Manual de Laboratorio Clinico
Manual de Laboratorio Clinico
Manual de Laboratorio Clinico
LABORATORIO
CLNICO
2a. EDICIN
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
D E P A R T A M E N T O DE P U B L I C A C I O N E S
7- U.M.R.P.S.F.X.CH. - F A C U L T A D DE MEDICINA
S U C R E - SOLIVIA
NOTA :
Los autores y editores de esta publicacin han cuidado con especia! inters que
| los diversos valores normales de referencia y patolgicos que figuran en la obra, s e
! adaptaran a los conocimientos vigentes. Ante eventuales cambios sobre el
i particular y la posibilidad de que s e hubiese deslizado algn e r r o r ; s e recomienda
i que e! lector efecte la comprobacin oportuna en c a s o de duda.
D E P A R T A M E N T O DE P U B L I C A C I O N E S
U.M.R.P.S.F.X.CH. - F A C U L T A D DE M E D I C I N A
SUCRE - BOL1VIA
e
D.L. C H . N 27/97
CONTENIDO
v
Interpretacin de ios resultados 40 Fosfatase alcalina 53
Determinacin de inmunogtobulinas 54
LQUIDOS DE PUNCIN 1 Inmunofiuoreseenaa 54
Examen fsico 41 Pncreas 55
Examen quirnico 41 Amilasa pancretica 55
Examen otolgico 42 Lipasa pancretica 55
Examen bacteriolgico 42 Enfermedades intestinales 55
Examenes para el estudio de la secrecin gstrica 56
EL LABORATORIO EN LAS Procedimiento del examen sin tcnicas sofisticadas 55
ENFERMEDADES DEL SNC 43 Prueba de la histamina mxima 57
Estudio del LCR 43
Examen fsico 43 VALORES NORMALES Y PATOLGICOS 58
Examen qumico 45 Parmetros normales de la orina 56
Examen citoigico 47 Interpretacin en las diferentes
Examen bacteriolgico 48 enfermedades renales 58
Examen fsico 58
EL LABORATORIO EN LAS ENFERMEDADES Examen qumico 59
DEL APARATO DIGESTIVO 49 Examen citoigico 59
Hgado 49 Parmetros normales del LCR 59
Pruebas hepticas o hepalograma 49 Examen qumico 59
Pruebas hepticas de funcin 49 Examen fsico 59
Pruebas hepticas de excrecin 49 Examen citoigico 59
Pruebas hepticas de sntesis 51 Interpretacin en las diferentes
Pruebas hepticas de exploracin 53 enfermedades del SNC 60
Transaminasa glutmico oxalactica 53 Valores normales de los lquidos de puncin 60
Transaminasa glutmico pirvica 53
Deshidrogenasa lctica 53 BIBLIOGRAFA 61
Creatinfosfokinasa 53
** *
vi
Laboratorio Clnico 1/ Generalidades
GENERALIDADES
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
Javier Soria Gaivarro V.
Concepto Objetivos
CIFRAS N O R M A L E S D E L H E M O G R A M A
Serie Roja
3
- G l b u l o s rojos : 4.000.0000 a 6.000.000 / m m
- Hematocnto : 38 - 5 5 %
-Hemoglobina: 12,5 - 17,5 gr.%
-V.S.G. : 3-15mm/hr.
- Reticulocitos : 5 - 1 5 / 1 . 0 0 0 eritrocitos o 0 , 5 a 1,5 %
Serie Blanca
3
- Glbulos blancos : 5.000 a 10.000 / m m
- Basfilos : 0-1 %
- Eosinfilos . 1-3 %
- Bastonados . 1-4 %
- Segmentados : 55 - 65 %
- Linfocitos : 25 - 35 %
- Monocitos . 1-7 %
3
- Plaquetas : 150.000 - 350.000 / m m
- Tiempo de coagulacin : 1 0 - 1 5 minutos.
- Tiempo de sangra : 1 - 3 minutos.
- Tiempo d e protrombna : 1 1 - 1 4 segundos
1
1/ Generalidades Laboratorio Clnico
L - Realizar u n a d i f e r e n c i a c i n e n t r e los v a l o r e s
El hemograma es sin l u g a r a d u d a s el m s
o b s e r v a d o s y los v a l o r e s d e referencia.
i m p o r t a n t e d e los e x m e n e s complementarios
2- Relacionar los diferentes valores patol
q u e c o n t r i b u y e n al d i a g n s t i c o clnico d e las
g i c o s , en r e l a c i n a las e n f e r m e d a d e s q u e l o s
e n f e r m e d a d e s , p a r a la v a l o r a c i n del p a c i e n t e y
producen.
para comprobar la efectividad de un
3 . - I n t e r p r e t a r l o s r e s u l t a d o s d e los diferentes
t r a t a m i e n t o . Es u n e x a m e n q u e el m d i c o n o
anlisis d e l a b o r a t o r i o .
d e b e p r e s c i n d i r , es m s , existen enfermedades
** *
2
Laboratorio Clnico 2/Anemias
ANEMIAS
Holger Chirveches S,
Rolando Murlo R.
Javier Soria Galvarro V.
S u e l e e n t e n d e r s e p o r anemia, la r e d u c c i n I.- S e g n s u E t i o l o g a
sea en el volumen de eritrocitos (llamado
h e m a t o c r i t o o v o l u m e n d e clulas a g l o m e r a d a s ) - Anemias posthemorrgicas (por prdida de
o en la c o n c e n t r a c i n d e la h e m o g l o b i n a por sangre).
debajo del v a l o r m n i m o d e referencia, en u n a - Anemias hemollicas (por destruccin
muestra de sangre venosa perifrica, e x a g e r a d a del G R ) .
o c a s i o n a n d o u n a oligocitemia d e la serie roja. - Anemias dishematopoyeticas (por una
En caso de modificaciones fisiolgicas o deficiente p r o d u c c i n d e G R ) .
p a t o l g i c a s d e la serie roja,, t a n t o los G R , H t o y
H b , su a u m e n t o o d i s m i n u c i n se realiza en /.- Anemias Posthemorrgicas
forma p a r a l e l a ; e s decir, si baja la c o n c e n t r a c i n P u e d e n clasificarse en agudas y crnicas.
de GR, tambin baja la H b . Pero esto no a) Agudas.- S e t r a t a d e u n a p r d i d a d e s a n g r e
s i e m p r e s u c e d e , p o r q u e existen e s t a d o s en los en forma r p i d a y v i o l e n t a , d o n d e esta p e r d i d a
cuales puetffe ^estar n o r m a l el H t o p e r o estar de sangre puede ser de ms del 10 %.
baja la H b . . Ejemplo : hemorragias profusas intra-
operatorias o hemorragias por traumatismos
(estallido de b a z o ) , e t c .
CLASIFICACIN DE L A S A N E M I A S
V a l o r Clnico
I El hematocrito solo, hace el diagnstico.
L a s a n e m i a s se p u e d e n clasificar desde dos
pumos de vista:
b) Crnicas.- Se trata de una prdida de
- Segin su etiologa.
sangre en forma lenta, paulatina. Podemos
- Segm su morfologa.
D I F E R E N C I A S E N T R E ANEMIA P O S T H E M O R R G I C A A G U D A Y C R N I C A
Anemia p o s t h e m o r r g i c a aguda Anemia p o s t h e m o r r g i c a crnica
- GR = 4.000.000 m m 3
- G R = 1.700.000 m m
- Hto = 3 7 % - Hto = 15 %
- Hb = 11 g r % - Hb = 5 gr %
- V S G = 17 m m / h r - VSG 50 mm/hr
- Anemia norrnoctica n o r m o c r m i c a - Anemia macroctica hipocrmica
3
2 /Anemias Laboratorio Clnico
o b s e r v a r en c a s o d e p a r a s i t o s i s (uncinariasis), b) A n e m i a s h e m o l t i c a s intracorpusculares.-
lcera gastroduodenal (microhemorragias). El factor d e d e s t r u c c i n , se p o d n a decir q u e
h e m a i u r i a s . epistaxis, e t c . est d e n t r o del G R , el cual hace" q u e se detruya.
P o r ejemplo : H e m o g l o b i n o p a t i a s , H b S , H b C ,
Valor Clnico H b M , anemia hemoltica esferoctica, anemia
El b e m o g r a m a e s d i s c o r d a n t e y la v e l o c i d a d d e hemoltica m e g a l o b l s t i c a , e t c .
s e d i m e n t a c i n g l o b u l a r d a el p r o n s t i c o . P o d e m o s realizar u n a diferenciacin entre
las anemias poslhemorrgicas y las anemias
hemoliticas d e la s i g u i e n t e m a n e r a :
A
Laboratorio Clnico 2/ Anemias
S
2/Anemias Laboratorio Clnico
Ejemplo :
GR : 3.400.000 GR : 3.700.000 GR : 2 8 0 0 . 0 0 0
Hto : 3 1 % Hto : 3 4 % Hto : 3 0 %
H b : 1 0 gr % Hb : 1 1 , 2 gr % Hb : 9 , 3 gr %
A. n o r m o c i t i c a n o r m o c r m i c a A. n o r m o c i t i c a n o r m o c r m i c a A. m a c r o c t i c a h i p o c r m i c a
***
6
Laboratorio Clnico 3/ Poliglobulias
POLIGLOBULIAS
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
Javier Soria Galvarro V.
3
- Plaquetas = 250.000 m m .
3 / Po/iglobulias Laboratorio Clnico
E n t r a m o (pnoian',
B C I ectn dfU
f)*noi
A/KU9I 9
Ifctdo/actfiproluti I
fOLIGLOlUU AS
L*a 3
8
Laboratorio Clnico J / Velocidad de Sedimentacin Globular (VSG)
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
Javier Soria Galvarro V.
S I G N I F I C A D O C L N I C O DE LA V S G
F A C T O R E S Q U E M O D I F I C A N LA V S G
Cualquier alteracin en la entro-
s e d i m e n t a c i n , significa un e s t a d o p a t o l g i c o ,
T e n e m o s los s i g u i e n t e s
sin e m b a r g o , existen e n f e r m e d a d e s en las c u a l e s
- Factores FSICOS O He mancos
no existe modificacin d e la V S G , por lo q u e la
- Factores Qumicos o Proteicos
VSG "yo/o nos orienta" que existe
enfermedad, p e r o no n o s indica q u e tipo de
1.- F a c t o r e s F s i c o s o H e m t i c o s
enfermedad s. Por estas consideraciones
p o d e m o s decir q u e la V S G es ; (Celulares)
10
Laboratorio Clnico 4 / Velocidad de Sedimentacin Globular (VSG)
.i. o- o.
T- T > T"
11
S E R I E BLANCA
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R
Javier Soria Galvarra V.
- GB : 5.000 a 10.000 mm . 3
No se e n c u e n t r a sintomatologa desde el
- Ba : 0 a 1 % punto de vista clnico. Es un aumento sin
- Eo : 1 a 3 % grandes modificaciones de la frmula
- Bst : 1 a 4 % leucocitaria, g u a r d a n d o u n a relacin fisiolgica
-Seg: 55 a 65 % P o r ejemplo :
- nf: 2 5 a 35 %
a) Un estado fisiolgico es el embarazo,
- Mon : 1 a 7 %
principalmente en l o s t r e s l t i m o s m e s e s , p u e d e
haber una ligera neutrofilia. La toxicosis
V a l o r e s Absoluto y Relativo d e los GB
gravidica en el embarazo ya presenta una
Sus valores normales estn entre 5.000 a
leucocitosis p a t o l g i c a .
1 0 . 0 0 0 m m ' \ En el Sistema Internacional (SI)
9
b) En un recin nacido la leucocitosis es
t e n e m o s los siguientes v a l o r e s : 5 a 10 x 1 0
fisiolgica En el recin n a c i d o fisiolgicamente
/Lt.
existe un d e s c e n s o d e los s e g m e n t a d o s hasta un
Sus valores pueden estar por debajo del
30 % y un alza d e los linfocitos hasta u n 6 0 % .
v a l o r m n i m o (leucopeiua) o encontrarse por
c) Durante el puerperio, la leucocitosis es
encima del valor mximo de referencia
fisiolgica pero p u e d e volverse patolgica.
{leucocitosis)
d) El esfuerzo fsico, las t e n s i o n e s e m o c i o n a l e s
y los trabajos forzados descencadenan
leucocitosis fisiolgicas.
LEUCOCITOSIS
1?
Laboratorio Clnico 5/Serie Blanca
13
5 /Serie Blanca Laboratorio Clnico
14
Laboratorio Clnico 5 / Serie Blanca
B) L e u c o p e n i a Patolgica No Infecciosa
Se p r e s e n t a en los siguientes c a s o s : Frmula Leucocitaria Absoluta
- En e s t a d o s d e toxicidad c r n i c a , p o r ejemplo :
Se define c o m o la relacin n u m r i c a d e los
t r a b a j a d o r e s d e fbricas o l a b o r a t o r i o s .
diferentes t i p o s d e G B e x p r e s a d o s en mm".
- Por irradiaciones.
15
F O R M U L A LEUCOCITARIA A B S O L U T A Y r ^ E U \ T ! V A _ ( % ] _
GB = 5.000 7.000 10.000 mrrr
Ba = 0 - 1 % 50 70 100 mm 3
3
Eo = 1-2-3 % 50 140 300 mm
Bt 1-3-4 % 50 210 400 mm 3
3
Sg = 55 - 60 - 65 % 2.750 4.200 6.500 mm
3
L = 25 - 30 - 35 % 1.250 2.100 3.500 mm
3
M = 1 - 5 - 7 % 50 350 700 mm
16
Laboratorio Clnico 5 /Serie Blanca
17
colorantes cidos (acidfilos), sus granulos - Ameba histolitica :
t a m b i n t i e n e n histamina y h e p a r i n a . - Uncinariasis : E s m s p a t e n t e la eosinofilia y
Su funcin es fagocitaria, atacando a los ms comunmente se debe al anquilostoma
complejos Ag-Ac de origen parasitario, duodenale asociado a anemia
tambin fagocitan reaginas alrgicas de - Cislicercosis cerebral: S e p r e s e n t a c u a n d o el
aparacin temprana. Pueden destruir algunas hombre ingiere alimentos contaminados con
larvas o quistes de parsitos q u e h a n sido h u e v o s d e tenia.
afectados previamente - Distomalosts heptica: S e p r e s e n t a en l u g a r e s
donde hay lagos.
Variaciones Patolgicas - Ascandiasis: C u a n d o estn en e t a p a larvaria
T e n e m o s a las siguientes : a nivel del p u l m n ( S n d r o m e d e Loeffer)
- Eosinopenia
- Eosinofilia Es m e n o s c o n s t a n t e la eosinofilia en o t r o s
- Aneosinofilia. tipos de parasitosis (giardias) Cuando el
p a c i e n t e es p o l i p a r a s i t a d o , se p r e s e n t a m s bien
- E o s i n o p e n i a . - T i e n e v a l o r d e s d e el p u n t o d e u n a aneosinofilia U n a v e z d e s c a r t a d o el c u a d r o
vista a b s o l u t o , c u a n d o e x i s t e d i s m i n u c i n p o r d e p a r a s i t o s i s se d e b e p e n s a r en u n a distona
d e b a j o d e 7 0 eosinfilos p o r m m ' . Se p r e s e n t a n neurovegetativa. Algunas infecciones no
en p r o c e s o s a g u d o s e i n f e c c i o s o s , c o m o en la parasitarias van a producir eosinofilia como
apendicitis aguda, colecistitis, peritonitis, respuesta a un estado de hipersencibilidad
bronquitis. como en la tuberculosis (eosinofilia en la
- A n e o s i n o f i l i a . - Desaparicin completa de los primeras etapas de la enfermedad), fiebre
eosinfilos en forma absoluta. reumtica, etc S o l o n o s sirve p a r a colaborar
- E o s i n o f i l i a . - E s el a u m e n t o d e los eosinfilos c o n el d i a g n s t i c o .
por encima de 300 mm\ Cuando existe
eosinofilia debemos pensar siempre en u n a 3.- B a s t o n a d o s
parasitosis; si se descarta la parasitosis
debemos pensar en e s t a d o s alrgicos o en L o s v a l o r e s d e referencia r e l a t i v o s son d e 1 -
distonias neurovegetativas o estrs. 4 % y absolutos de 50 - 4 0 0 m m ' .
Es mononuclear y tiene avidez por
colorantes cidos y bsicos. Toma una
Causas :
coloracin violeta (presentan granulos
- Estados />arasilarios.
fmisimos). Su funcin bsica es fagocitaria
- Estados alrgicos.
hacia todo tipo de elementos extraos que
- Estados de desequilibrio
ingresan al o r g a n i s m o , p r i c i p a l m e n i e g r m e n e s .
neurovegetativo.fdistonias neitrovegetalivas).
Se los c o n o c e tambin c o n el nombre de
- Algunas enfermedades infecciosas.
clulas en banda o en cayado. Es mononuclear
neutrofilo c u y o n c l e o tiene la forma de una C
E n Bolvia es i m p o r t a n t e la r e l a c i n e n t r e la
o una banda S u s g r a n u l o s son d e d o s tipos . a)
parasitosis y la eosinofilia por el elevado
g r a n u l o s p r i m a r i o s o azurfilos y b) g r a n u l o s
nmero o porcentaje de parasitosis q u e se
secundarios o neutrfilos, estos granulos
presentan.
contienen fosfatasa alcalina y acida,
L o s p a r s i t o s q u e p r o v o c a n eosinofilia son
peroxidasas y otras enzimas que son
los h i s t o p a r a s i t o s , entre los q u e t e n e m o s a los
i m p o r t a n t e s para la fagocitosis
siguientes :
18
Laboratorio Clnico 5 /Serie Blanca
19
5 /Serie Blanca l.ahorawrin Clnico
A) Neutrofilia
P u e d e ser .
LINFOCITOS
- Neutrofilia relativa.
- Neutrofilia absoluta.
Los valores d e referencia en la frmula
- Neutrofilia Absoluta.- E s el a u m e n t o real y leucocitaria relativa s o n d e 2 5 - 3 5 % c o n un
v e r d a d e r o de los neutrfilos, superior a 8 000 p r o m e d i o d e 3 0 % y en la f r m u l a leucocitaria
5
m m \ c o m o o c u r r e en la a p e n d i c i t s a g u d a a b s o l u t a e s d e 1.250 - 2 . 1 0 0 - 3 . 5 0 0 m m . El
absoluta, es aparente por que los otros En el sistema linfoide se originan del
e l e m e n t o s han d i s m i n u i d o . linfoblaslo, l u e g o el prolinfociio y al final el
linfociio.
E n el S I D A e x i s t e u n a neutrofilia relativa,
d e b i d o a la d e s t r u c c i n d e l o s linfocitos; es
20
Laboratorio Clnico 5 /Serie Blanca
A) Linfocitosis
principales en lo q u e r e s p e c t a al mecanismo
- Linfocitosis absoluta (es el aumento real y
i n m u n o l o g i c o . Su p r o p o r c i o n a l i d a d r e s p e c t o aJ
verdadero de los linfocitos).
100 % d e L T es la s i g u i e n t e p a r a los L T 4 66
- Linfocitosis relativa (es consecuencia de
% (32 clulas ) y para los L T , es de 43 % ( 1 0
clulas ) la neutropenia absoluta).
21
Cuando existe una linfocitosis absoluta c o m o la n e u m o n a , gonorrea, e t c . Existe un
c o n j u n t a m e n t e c o n u n a leucocitosis, el c u a d r o aumento extraordinario de los neutrfiios
es c a r a c t e r s t i c o d e las a n t e r i o r e s p a t o l o g a s y donde aparentemente los linfocitos se v e n
m u e s t r a n u n l e u c o g r a m a similar al q u e s i g u e : disminuidos
J
GB = 3.000 m m
Ba = 0%
MONOCITOS
Eo = 0 %
Bt = 9 %
sg = 15% Los monocitos se originan en el Sistema
L= 75 % Retculo Endotelial ( S R E ) , a t r a v s d e la clula
M= 1 % llamada monoblasto, la cual da lugar al
promoiKKito y e s t e al monocito. E s u n a clula
- LiltfiKtlosis Relativa.- S e p r e s e n t a en t o d o s m o n o n u c l e a r . a g r a n u l o c t i c a . es la m s g r a n d e
los c a s o s d e agrantilocitosis (disminucin de d e las clulas s a n g u n e a s , el n c l e o es h e n d i d o
los g r a n u l o c i t o s ) la q u e p u e d e ser p r i m a r i a o y a r i o n a d o o r e n i f o r m e , es la m a s irregular d e
s e c u n d a r i a c o n u n a d i s m i n u c i n franca d e l o s las clulas p o r q u e n o es circular, s u s v a l o r e s d e
n e u t r f i l o s . T a m b i n p o d e m o s e n c o n t r a r en la referencia relativos s o n d e l a 7 % y l o s v a l o r e s
fiebre tifoidea, e n e n f e r m e d a d e s virales c o m o la a b s o l u t o s en la f r m u l a l e u c o c i t a r i a s o n d e 5 0 a
v a r i c e l a y el s a r a m p i n , p o r q u e t i e n d e n a u n a 7 0 0 mm", c o n un t r m i n o m e d i o d e 4 9 0 mm'.
leucopenia.
Funciones
B) Liniopenia
'fiene u n a funcin doble, pues cooperan a
- Ijnfopenia absoluta (es una disminucin
los neutrfilos y a l o s linfocitos
rea! y verdadera de los linfocitos).
- Fagocuai IO (Kiacrfago).
- Linfopenia relativa fes consecuencia de
- Colabora en la formacin de los
una neutrofilia absoluta).
anticuerpos (Ac).
22
Laboratorio Clnico 5/Serie Blanca
T- -T" T~
23
6 /El Laboratorio en las Enfermedades Renales Laboratorio Clnico
EL L A B O R A T O R I O EN LAS E N F E R M E D A D E S R E N A L E S
Holuer Chirveches S.
Holanda Murillo R.
Javier Soria Galvarro V.
24
Laboratorio Clnico 6 / El Laboratorio en las Enfermedades Renales
25
6 / El Laboratorio en las Enfermedades Renales Laboratorio Clnico
26
Laboratorio Clnico 6/ El Laboratorio en las Enfermedades Renales
27
6 /El laboratorio en as Enfermedades Renales Laboratorio Clnica
28
u / ci LMOoraiorw en las .njermedades Henales
29
6/ El Laboratorio en las Enfermedades Renales Lahoruit.rto Cunico
Valor clnico
Hematuria Pr ere nal
Cuando la hematuria esta asociada con
S e p r e s e n t a en p a c i e n t e s sin s i n t o m a t o l o g i a
cilindros hialinos o granulosos, epiteliales o
renal. E s f r e c u e n t e e n p a c i e n t e s q u e p r e s e n t a n
mixtos, probablemente hay un proceso
alteraciones o defectos de la coagulacin,
glomerulonefritico
alteracin del tiempo de protrombina,
La p r e s e n c i a d e p i o c i t o s y b a c t e r i a s , n o s indica
deficiencia e n los f a c t o r e s d e la c o a g u l a c i n ,
la posibilidad infecciosa. La asociacin con
disminucin de plaquetas o trombocitopenias,
piocitos sin b a c t e r i a s es sospechosa de un
etc.
p r o c e s o T B C urinario o inflamacin p r o s s t i c a
Hematuria Renal
En e s t e c a s o d e h e m a t u r i a e x i s t e d a o renal,
3 - P i g m e n t o s Biliares
es d e c i r , q u e l o s p a c i e n t e s q u e p r e s e n t a n este
L o s p i g m e n t o s biliares n o tienen nada q u e
tipo de hematuria tambin presentan
ver con enfermedades renales, pero es u n
sintomatologia renal, ocacionada por
elemento d e juicio par.i otras enfermedades
30
o / t,t Laboratorio en las Enfermedades Renales
31
6 /El Laboratorio en las Enfermedades Renales Laboratorio Clnico
32
- Clulas epiteliales Pero cuando los GR son ms se llama
Es aproximadamente el m i s m o valor que hematuria microscpica (20 a 30 hemates),
para los l e u c o c i t o s ; es d e c i r , no m s de 5 p u d i e n d o ser p r e r e n a l , renal o infrarenal.
clulas. dj Clulas epiteliales
- Fosfato y Urato amorfo Pueden abundar y ser innumerables ( 2 0 a
A m b o s p r e c i p i t a n en la orina dependiendo 3 0 ) . El a u m e n t o d e e s t a s clulas n o s da idea d e
del p H . Si la orina es a c i d a precipita el f o s f a t o , u n a d e s c a m a c i n e x a g e r a d a , o c a c i o n a d a p o r un
no tiene forma y es c o m o u n a arenilla. A m b o s p r o c e s o i n f l a m a t o r i o o infeccioso.
s o n ndices c u a l i t a t i v o s p o r q u e no se l o s p u e d e e) Cilindros
m e d i r , en a l g u n a s o r i n a s s o l o se e n c u e n t r a un L o s c i l i n d r o s s o n u n m o l d e d e los t b u l o s
elemento r e n a l e s E s un p r e c i p i t a d o d e p r o t e n a s , lipidos
Muchas veces pueden aparecer grmenes y clulas a e s e nivel, q u e n o son a b s o r v i d a s y
s a p r o f i t o s , e s p e c i a l m e n t e en mujeres d e b i d o a s o n e l i m i n a d a s p o r la o r i n a . L o s cilindros e s t n
contaminacin, pero sin importancia (flora p r e s e n t e s en a f e c c i o n e s r e n a l e s , son difciles d e
microbiana). o b s e r v a r al m i c r o s c o p i o d e luz.
a) Leucocitos C u a n d o e s t n c o n s t i t u i d o s p o r p r o t e n a s se
Ms all de 5 leucocitos, ya se puede llaman cilindros hialinos, p e r o si se a a d e u n
considerar patolgico d e p e n d i e n d o de los otros elemento g r a n u l o s o , c o m o fosfatos o p a n c u l a s
e l e m e n t o s , p e r o g e n e r a l m e n t e se t o m a como de clulas destruidas se llaman cilindros
p a t o l g i c o 10, p u e d e ser d e 2 0 , 3 0 , 4 0 , 50 y granulosos. Si s o n d e grasas se denominan
cuando va no se puede contar se indica cilindros creos Si p r e c i p i t a n clulas como
leucocitos innumerables por campo leucocitos, hemates o clulas epiteliales se
m i c r o s c p i c o . C u a n d o e x i s t e u n n m e r o alto d e llaman cilindros leucocilarios, erin acuarios y
leucocitos podemos pensar que existe un d e clulas epiteliales.
proceso inflamaiono o infeccioso, pero no
p o d e m o s saber la u b i c a c i n d e d i c h o p r o c e s o , V a l o r clnico
lo cual c o n s e g u i m o s s o l o r e l a c i o n a n d o c o n los Prcticamente es el anlisis m i c r o s c p i c o de
o t r o s e l e m e n t o s y c o n la clnica. orina, c u y o v a l o r d i a g n s t i c o est en relacin
b) Piocitos d i r e c t a c o n el e s t u d i o clnico
L o s p i o c i t o s n o son n a d a m s q u e l e u c o c i t o s
degranulados y muertos Cuando se hacen f) Cristales
p r e s e n t e en orina d e b e m o s d e d u c i r un p r o c e s o L o s cristales son elementos duros y slidos.
infeccioso, por lo q u e es a n o r m a l su p r e s e n c i a . Son precipitados de sustancias qumicas, son
N o se los p u e d e cuantificar p o r q u e t i e n d e n a t o t a l m e n t e d i f e r e n t e s a los cilindros. P u e d e n ser
a g r u p a r s e c o n f o r m a n d o un g l b u l o d e p u s , p o r uratos o fosfatos L o s c r i s t a l e s se o r i g i n a n p o r
c o n s i g u i e n t e no p o d e m o s d a r l e una c a n t i d a d y exeso de una sustancia qumica en el
s o l o p o d e m o s decir q u e s o n p o c o s a b u n d a n t e s o r g a n i s m o , la cual d e b e ser eliminada p o r el
o muy abundantes rion y su alta c o n c e n t r a c i n en los t b u l o s
c) Eritrocitos h a c e q u e se p r o d u s c a su p r e c i p i t a c i n , claro
P o r el filtro renal p a s a n d e 4 0 0 a 9 0 0 G R en e s t , t a m b i n d e p e n d e del p H d e la o r i n a
las 24 hrs L o s cristales p u e d e n ser :
La posibilidad de encontrar GR en una - Cristales de oxalato de calcio.
m u e s t r a de 1 mi es nula, p e r o m u c h a s v e c e s se - Cristales de acido rico.
p u e d e e n c o n t r a r d e 1 a 2 G R sin i m p o r t a n c i a - Cristales de carbonato de calcio
33
6/ El Laboratorio en las Enfermedades Renales Laboratorio Clnico
34
Interpretacin Clinlca concentracin se e n c u e n t r a en el rion. Los
v a l o r e s d e r e f e r e n c i a s o n d e 0 , 4 a 1,2 m g %
C u a n d o e x i s t e un a u m e n t o de r e a t e n e m o s V a l o r e s p o r e n c i m a d e e s t a cifra se d e n o m i n a n
q u e ver si e x i s t e u n a e n f e r m e d a d renal o si es hipercreatinemia.
por otro tipo de enfermedades, como por
ejemplo en la l e u c e m i a , d o n d e se elimina r e a
Variaciones patolgicas
sin compromiso renal. Para esto debemos
realizar u n a b u e n a h i s t o r i a clnica. Es ms importante la h i p e r c r e a t i n e m i a en
Tenemos dos situaciones que se deben p l a s m a . E s m s especifica d e d a o renal, si est
analizar : a u m e n t a d a , lo p r i m e r o q u e d e b e m o s p e n s a r es
A) Urea alta renal.- Donde existe un en un t r a n s t o m o renal.
c o m p r o m i s o d e la f u n c i n renal.
B) Urea alta extrarenaL- Es o c a c i o n a d a por Interpretacin clnica
e n f e r m e d a d e s a j e n a s al n n .
P a r a d i l u c i d a r e s t a s d o s situaciones t e n e m o s Por ejemplo :
el siguiente e j e m p l o : r e a de 150 m g % . - En la insuficiencia renal aguda, la c r e a t i n a
- ^rimero: Casi todas las enfermedades p u e d e e s t a r e n t r e 4 a 5 m g % , la cifra es alta y
renales d e t e r m i n a n r e t e n c i n d e r e a p o r d a o de prognostico grave, que puede ir a la
renal. Cuando el nn es afectado en su irreversibilidad.
funcionamiento por cualquier enfennedad, la - En la insuficiencia renal crnica, la cifra
rea es el primer elemento que se retiene varia m s , p u e s un p a c i e n t e p u e d e tener 19 m g
(cncer renal, quistes, clculos, infecciones, % s o l o c o n afeccin unilateral. C o n m a s d e 4
ele). m g % c o n s o b r e v i d a indica u n d a o c r n i c o ;
ejemplo :
- Segundo.- Las hiperuremias de causa
Paciente con :
e x t r a r e n a l , ya sea p o r p r o t e l i s i s intensa de las
- U r e a alta d e 160 m g % .
clulas, como sucede en los procesos
- C r e a t i n i n a d e 1,2 m g % .
m i e l o p r o l i f e r a t i v o s c o m o la leucemia o p o r un
c o n s u m o e x a g e r a d o d e p r o t e n a s y s i e m p r e es S o n d o s a s p e c t o s en el i n f o n n e q u e h a c e n
% . E s decir, q u e la c a n t i d a d no es m u y alta y - Q u e la h i p e r u r e m i a m u y g r a v e se d e b a a u n a
a d e m s n o es c o n s t a n t e . enfermedad extrarenal.
- O que pueda haber una afeccin renal
i n c i p i e n t e , sin d a o del rion.
Paciente con :
2.-CREATININA
- U r e a alta d e 160 a 2 0 0 m g % .
- C r e a t i n i n a alta de 4 a 10 m g % .
E s u n c o m p u e s t o d e r i v a d o de la creatina, la L a s p r i m e r a s cifras ( 1 6 0 y 4 ) , indican una
cual se forma a p a r t i r d e los a m i n o c i d o s c o m o insuficiencia renal a g u d a y las s e g u n d a s i n d i c a n
la arginina y la glicina. L a creatina p o r la accin u n a insuficiencia renal c r n i c a .
d e la e n z i m a creatinctnasa, se t r a n s f o r m a en Paciente con :
creatinina - U r e a n o r m a l d e 15 m g % .
Su a u m e n t o es m s especifico de d a o renal - C r e a t i n i n a alta de 7 m g %
q u e la r e a p o r q u e n o t i e n e un origen e x g e n o . E s t a s cifras n o v a n c o n la r e a l i d a d y p u e d e n
L a creatina se e n c u e n t r a en p n c r e a s , m s c u l o s , ser u n a falla d e l a b o r a t o r i o .
pulmones, bazo e higado. Una mayor
35
6 /El Laboratorio en las Enfermedades Renales Laboratorio Clnico
Es un c o m p u e s t o s q u e d e r i v a d e las p u r i n a s
y nucleoproteinas, tiene origen endgeno y
e x g e n o en forma casi e q u i l i b r a d a (se origina PROTE1NOGRAMA
en m u c o p r o t e i n a s , n u c l e o p r o t e i n a s y p u r i n a s ) .
L o s v a l o r e s d e referencia son d e 3 a 6 m g % . Con el trmino de proteinograma nos
referimos a la d e t e r m i n a c i n d e las p r o t e n a s
Variaciones patolgicas t o t a l e s d e la s a n g r e .
- Protenas totales 7 a 8 gr/dl.
Tiene mayor importancia el aumento de -A Ihminas 4,5 gr/dl.
cido rico en plasma denominado - Globulinas 2,5 gr/dl.
hiperuricemia. L a s g l o b u l i n a s a su v e z se dividen en :
C u a n d o un paciente m u e s t r a elevacin de - Globulinas alfa : 0,79 gr/dl.
i o s 3 c o m p o n e n t e s se t r a t a c o n s e g u r i d a d d e u n - Globulinas beta : 0,81 gr/dl.
d a o renal. Si solo la e l e v a c i n es del cido - Globulinas gamma . 0 , 9 0 gr/dl.
rico debemos pensar que se trata de un E n t r e las alfaglobulnas t e n e m o s :
trastorno metablico extrarenal y ms si el - Globulinas alfa, 0,31 gr/dl.
p a c i e n t e n o t i e n e a n t e c e d e n t e s d e d a o renal. - Globulinas alfa? : 0 , 4 8 gr/dl.
Debemos pensar en dos situaciones que Y e n t r e las g a m a g l o b u l i n a s p o r e s t u d i o de
ocacionan hiperuricemia: i n m u n o e l e c t r o f o r e s i s t e n e m o s las siguientes :
a) Trastornos en la dieta - I n m u n o g l o b u l i n a s G , A, M , D y E.
C o m o el e x a g e r a d o c o n s u m o d e p r o t e n a s , E s t a s g a m a g l o b u l i n a s , q u e tienen q u e ver
provocando un exceso de cido rico que c o n la i n m u n i d a d se llaman inmunoglobulinas.
sobrepasa el umbral renal. Sometindose el El radioinmunoensayo y la inmuno-
paciente a una dieta hipoproteca esa cifra electroforesis sirven para determinar los
d i s m i n u y e , si s e a c u m u l a n dan u n a serie de t r a s t o r n o s d e las i n m u n o g l o b u l i n a s .
molestias (sndrome urmico).
b) Trastornos metablicos endgenos Variaciones patolgicas
Aqu e x i s t e un a u m e n t o d e los p r e c u r s o r e s
del c i d o r i c o . - Hiperprotememia.
El a c i d o r i c o en e x c e s o se d e p o s i t a a nivel - Hipoprotememia.
d e las m e m b r a n a s b s a l e s del g l o r n r u l o y d a n L a s p r o t e n a s son e l e m e n t o s p l s t i c o s q u e
origen a enfermedades glomerulares. Tambin forman los tejidos, por lo tanto no son
se d e p o s i t a n a nivel d e las a r t i c u l a c i o n e s y eliminadas por la o r i n a o si s u c e d e e s t o , es en
g e n e r a n la e n f e r m e d a d l l a m a d a "gola". una c a n t i d a d intima d e 3 a 4 m g / d l en 24 hr.
El c i d o r i c o p r e s e n t a u n a m a y o r elevacin Por lo t a n t o , no se p i e r d e n protenas y un
en los trastornos metablicos y no por individuo n o n n a l m a n t i e n e los p a r m e t r o s d e
enfermedades renales. La hiperuricemia se p r o t e i n e m a i n d i c a d o s a n t e n o r m e n t e . C u a n d o el
p r e s e n t a en e n f e r m e d a d e s como : la eritremia, rion esta alterado comienza a depurar
leucemia, alteracin de las nucleoproteinas protenas (proteinuria). Esto sucede en una
(gota), neoplasias con destruccin de entidad clsica d e n o m i n a d a sndrome nefrtico,
nucleoproteinas, etc. Para determinar la d o n d e se elimina h a s t a 3 a 4 gr al da; en este
u n c e m a m e d i a n t e m t o d o s d e l a b o r a t o r i o , se cuadro se presenta una hipoproteinemia en
36
p l a s m a , p o r lo t a n t o d i s m u n u y e la p r e s i n elemento nocivo para el organismo, que
o n c t i c a y c o n s i g u i e n t e m e n t e a p a r e c e n los d e t e r m i n a m u e r t e del p a c i e n t e p o r a l t e r a c i o n e s
edemas. cardiacas.
37
6/ El Laboratorio en las Enfermedades Renales Laboratorio Clnico
** *
38
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
Javier Soria Galvarro V,
E s a p a r a r d e 1.928 q u e se d i o el p r i m e r
Actualmente la G C H se p u e d e poner de
m e m o p o r realizar el d i a g n s t i c o d e e m b a r a z o ,
manifiesto por 3 m t o d o s inmunolgicos :
el cual fue realizado por Zondek, este
a) Inmunoanlisis (IMA).
i n v e s t i g a d o r utiliz r a t a s p b e r e s en las q u e
b) Radioinmunoanltsis (RA).
a d m i n i s t r la o r i n a d e u n a e m b a r a z a d a y v i o
c) Sistema ELISA.
que se produca el desarrollo del cuerpo
amarillo o l t e o en d i c h a rata. F r i d m a n realiz
1. Inmunoanlisis (IMA)
e s t e m i s m o e s t u d i o p e r o en c o n e j a s .
Carlos Galli M a i n i n i , en 1.947 realiz el P a r a r e a l i z a r esta p r u e b a y la c o n s i g u i e n t e
m i s m o p r o c e d i m i e n t o e n s a p o s , en l o s c u a l e s p o s i t i v i d a d se n e c e s i t a n 1 0 . 0 0 0 U I de GCH,
inyecto orina de embarazada, lo cual c o n l o s q u e n o s d el 9 9 , 5 % d e p o s i t i v i d a d
d e t e r m i n a b a e n el s a p o e s p e r m a t o g n e s i s ; la E s t a p r u e b a se realiza en b a s e a la fraccin
e s p e r m a t o g n e s i s se d p o r q u e la o r i n a d e la beta. P a r a e s t a p r u e b a s e d e b e t o m a r en c u e n t a
embarazada contiene niveles a l t o s d e GCH. el ciclo m e n s t r u a l q u e vara e n t r e 2 8 a 3 0 d a s
Luego d e la i n y e c c i n d e la o r i n a por va El da 14 d e e s t e ciclo se p r o d u c e la o v u l a c i n
s u b c u t n e a se e s p e r a d e 2 a 6 h o r a s y l u e g o se y si s e p r o d u c e el e m b a r a z o se va a p r e s e n t a r
t o m a d e la c l o a c a del s a p o u n a m u e s t r a de a m e n o r r e a el dia 2 8 a 3 0 , e n t o n c e s p a r a t o m a r
o r i n a , la p r u e b a es p o s i t i v a si en la orina s e la m u e s t r a d e o r i n a c o n las 1 0 . 0 0 0 U I d e G C H
encuentra espermatozoides. se dejan p a s a r 15 das del da d e la a m e n o r r e a o
A partir d e 1.968 a p a r e c e el d i a g n s t i c o en si se t o m a la fecha d e la l t i m a menstruacin
base a la inmunologa; es decir, el sern 4 5 d i a s Si la p r u e b a s e la realiza a n t e s d e
i n m u n o a n l i s i s q u e d e t e r m i n a la p r e s e n c i a de los 15 dias d e la a m e n o r r e a p u e d e e n c o n t r a r s e
G C H , la cual m a n t i e n e al c u e r p o l t e o . E s t a n e g a t i v i d a d , a n c u a n d o se h a y a p r o d u c i d o el
G C H se p r o d u c e en las c l u l a s t r o f o b l s t i c a s a embarazo (excepcionalmente puede dar
partir del o c t a v o dia d e e m b a r a z o , a l c a n z a n d o p o s i t i v i d a d a los 3 a 4 d a s d e la a m e n o r r e a ) El
el m x i m o a las 8 o 10 s e m a n a s ( 4 0 . 0 0 0 U I ) . 0,5 % d e n e g a t i v i d a d p u e d e d e b e r s e a e r r o r e s
E s t a h o r m o n a tiene d o s fracciones : t c n i c o s y h u m a n o s , p e r o se p u e d e realizar el
- Fraccin alfa, similar a la L H , F S H y T S H . a p a r e a m i n e t o d e las p r u e b a s
- Fraccin beta, que es especfica de esta
hormona.
F u n d a m e n t o s del IMA
P a r a esta p r u e b a se e m p l e a n d o s r e a c t i v o s :
39
7 / Diagnstico del Embarazo Laboratorio Clnico
^ ~<
40
LAivuruiunu ^tnico
L Q U I D O S D E PUNCIN
Holgar Chirveches S-
Rolando Murillo R.
Javier Soria Galvarro V.
EXAMEN FSICO
Trasudado Exudado
1.- V o l u m e n : Es en mayor volumen, pero no quiere decir Es en menor volumen. Es un elemento
que el e x u d a d o s e a m e n o s . indirecto porque en a m b o s c a s o s solo s e
toman 30 mi.
2.- Color: Amarillo citrino, parecido al mbar con tinte Amarillo citrino o p u e d e tener una serie de
anaranjado colores como amadlo verdoso, etc.
3.- A s p e c t o : Lmpido o ligeramente turbio. En la mayor parte de los c a s o s e s turbio.
4.- Cuaaubildad: Nunca cuagula. Si, parcial o totalmente.
5.- pH : Alcalino. P u e d e ser cido o alcalino.
6.- D e n s i d a d : Por debajo de 1.018 Est por encima de 1.018.
EXAMEN QUMICO
Trasudado Exudado
1.- P r o t e n a s : Menos de 2,5 gr % Ms de 2,5 gr %
- Albminas. - Albminas.
- Globulinas. - Globulinas.
- A/G e s t 2/1 o 3/1. Lo que quiere decir - A/G m e n o s de 1. Inversin del ndice A/G
q u e hay normalidad. ( m s G que A).
- Fibringeno d e t e c t a r e .
2.- R e a c . de Rivalta : Negatvo Positivo, d e p e n d i e n d o de las mucoprotenas.
3.- G l u c o s a : De 70 a 100 mg %. Similar a los valores P u e d e tener e s t a misma cantidad; pero si el
de glucosa en s a n g r e . e x u d a d o e s infeccioso, est m e n o s de 70
mg % hasta desaparecer (grmenes
reductores de qlucosa)
4.- Cloruros: Entre 700 a 750 mg/dl. P u e d e tener la misma cantidad o m e n o s de
700 mo/dl.
41
8 / Lquidos de Puncin Laboratorio Clnico
EXAMEN CITOLOGICO
Trasudado Exudado
3 3
1,- C l u l a s : M e n o s de 1 0 0 / m m . Ms d e 1 0 0 / m m .
2.- Recuento diferencial: B 90 % de las clulas son linfocitos T e n e m o s eosinfiios, neutrfilos,
y el 10 % son clulas endoteliales linfocitos, clulas tumorales, etc.
de descamacin y algunos Los eosinfiios predominan en las
glbulos rojos. parasitosis y alergias, etc. Le
siguen los neutrfilos que a p a r e c e n
en las infecciones, con un 90 % en
los cuadros agudos; luego los
linfocitos que aparecen en los
c u a d r o s crnicos y por ltimo las
clulas T de origen tumoral o
inflamatorio.
C u a n d o el e x a m e n s o l i c i t a d o es u n e x a m e n - Si e x i s t e p a r t i c i p a c i n h e p t i c a se buscar
dirigido; por ejemplo : TGO y TGP.
- En liquido peritoneal que proviene del - Si e x i s t e a l t e r a c i n renal se b u s c a r c r e a t i n i n a ,
pncreas por dao orgnico existe gran cido rico, rea.
cantidad de amlasa pancretica. - E n a l t e r a c i o n e s c a r d i a c a s se b u s c a r LDH,
CPK.
EXAMEN BACTERIOLGICO
Trasudado Exudado
- Siempre e s estril. Los cultivos dan - Es infeccioso, contiene g r m e n e s y
negatividad. los cultivos dan positividad. Por
ejemplo: en el lquido pleural se
buscarn grmenes Gram (+) y el
bacilo de Koch. A v e c e s p u e d e ser
negativo cuando responde a una
etiologa tumoral.
- Tiene un origen nico, ya que e s - El e x u d a d o e s siempre patolgico ya
resultado d e la fiftracin del plasma s e a infeccioso o tumoral.
por un trastorno vascular.
;^ *
42
y / L UJooraiorio en las t-njermeaaaes ael >I\L
EL L A B O R A T O R I O EN LAS E N F E R M E D A D E S
D E L SISTEMA N E R V I O S O C E N T R A L
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
Javier Soria Galvarro V.
Las enfermedades del SNC son muy ventrculos cerebrales son una especie de
diversas, c o m o ser : a p e l o t o n a m i e n t o del e p i t e l i o e p e n d i m a r i o
- M e n i n g i t i s , encefalitis o m e n i n g o e n c e f a l i t i s Toda enfermedad neurolgica nos indica
- Cisticercosis, amebiasis cerebral t o m a r e s t e lquido.
- T u m o r e s del e n c f a l o .
- Enfermedades degenerativas, traumatismos Funciones
craneoenceflicos, etc. E s un l q u i d o de s o s t e n , es a m o r t i g u a d o r d e
la m a s a c e r e b r a l .
E n el e x a m e n fsico se e s t u d i a n el v o l u m e n ,
- Estudio fsico. el c o l o r , el a s p e c t o , el p H y la p r e s i n .
- Estudio qumico.
- Estudio citolgico. A) V o l u m e n
- Estudio bacteriolgico: P a r a e f e c t o s d e e s t u d i o , la e x t r a c c i n del
L C R n o es c o m o el d e la o r i n a , t i e n e un limite,
El L C R se origina en los plexos c o r o i d e o s y la e x t r a c c i n n o d e b e e x c e d e r m s d e 10 mi,
su a b s o r c i n se realiza en los c o r p s c u l o s de p o r c o n s i g u i e n t e no t i e n e i n t e r p r e t a c i n clnica.
P a c h o n n i . E s u n l i q u i d o q u e se c o n s i d e r a c o m o D e 2 a 4 mi es la c a n t i d a d ideal p a r a realizar las
un filtrado del p l a s m a al tejido n e r v i o s o p o r la p r u e b a s , n o m e n o s de 2 mi y m s d e 10 mi es
barrera h e m a t o e n c e f l i c a , limite e n t r e la s a n g r e peligroso, porque se pueden producir
y el L C R a l t e r a c i o n e s en la p r e s i n e i n c l u s o p r o d u c i r la
Los plexos coroideos son similares a los m u e r t e p o r c o m p r e s i n d e c e n t r o s vitales c o m o
epitelios glomerulares, estos plexos en los el r e s p i r a t o n o .
43
9/ El Laboratorio en las Enfermedades del SNC Laboratorio Clnico
44
d e K o c h en u n 5 0 a 6 5 % d e los c a s o s , a lo q u e P i : P r e s i n inicial, m e d i d a a n t e s d e o b t e n e r la
se d e n o m i n a signo de la TB menngea. muestra.
10 : E s la c a n t i d a d e n mi del L C R .
D) pH
Es alcalino y va de 7,45 a 7,55. La C o n e s t o s e o b t i e n e el cociente de Ayala o
alcalinidad puede estar alterada en procesos cociente de presin (CP).
infecciosos producidos por grmenes
p r o d u c t o r e s del c i d o l c t i c o , q u e c o n f i e r e la - Si el C P esta p o r e n c i m a d e 6,5 significa q u e
acidez. Entre estos grmenes tenemos al existe a u m e n t o del L C R .
estreptococo, estafilococo, etc. - Si el C P e s t a p o r d e b a j o d e 5,5 significa q u e
existe a u m e n t o d e la m a s a c e r e b r a l .
E) Presin
Se refiere a la t e n s i n c o n la cual c i r c u l a el La presin patolgicamente puede
L C R en el S N C . El ndice d e referencia d e u n a disminuir por las siguientes causas :
presin normal es d e 100 a 2 0 0 m m / E L O ( 1 5 0 - Por mayor reabsorcin d e L C R en los
2 0 0 mm/HiO). S e m i d e c o n el m a n m e t r o d e corpsculos de Pachonni.
"Claude"; si s e m i d e en d e c b i t o lateral la P o r d i s m i n u c i n e n su p r o d u c c i n ,
p r e s i n es d e 1 5 0 m m / E h O , p e r o si s e m i d e c o n P o r a c c i d e n t e en la p u n c i n l u m b a r , existe
el p a c i e n t e d e p i e , e s t a p r e s i n a u m e n t a a 2 0 0 derrame.
mm/EbO, tambin puede aumentar c o n el P o r T E C donde existe derrame de L C R .
e s f u e r z o fsico, a c c e s o s d e t o s , e t c .
2.- E x a m e n Q u m i c o
La presin patolgicamente puede
a u m e n t a r p o r las s i g u i e n t e s causas : Generalmente se estudian 3 datos :
Por aumento del LCR: En caso de
procesos infecciosos como mecanismo de A) Protenas
defensa se p r o d u c e m a y o r c a n t i d a d d e L C R , Su presencia en LCR se llama
el e s p a c i o p o r d o n d e circula el L C R n o proteinorraquia. La concentracin d e protenas
p u e d e e x p a n d i r s e m s p o r q u e se e n c u e n t r a varia d e 15 a 4 5 m g / d l . D e s d e el p u n t o d e vista
en u n a c a v i d a d s e a , p o r lo q u e la p r e s i n clnico nos interesa solo la
aumenta. hiperproteinorraquia.
Por aumento de a masa cerebral: Por
ejemplo, un edema cerebral, tumores, Hiperprotein orraqu ta
quistes, etc Significa q u e e x i s t e u n a u m e n t o e n el ndice
Existe una formula que nos permite saber de las p r o t e n a s p o r e n c i m a d e l v a l o r n o r m a l .
cual d e los d o s f a c t o r e s est p r e s e n t e : E s i m p o r t a n t e d e s d e el p u n t o d e vista d e la
interpretacin clnica, pues n o s sirve como
Pf x 10 elemento d e diagnstico.
* 5,5-6,5 - Nos sirve para ratificar el diagnstico :
Pi P o r q u e casi t o d a s las e n f e r m e d a d e s del S N C
tienen u n a u m e n t o d e las p r o t e n a s , d e s d e un
Pf : P r e s i n final, m e d i d a d e s p u s d e o b t e n e r la ligero aumento (meningitis, encefalitis, TB
muestra. m e n n g e a , T E C , e t c . ) . N o n o s indica d e q u e
45
9 / El Laboratorio en las Enfermedades del SNC Laboratorio Clnico
46
Laboratorio Clnico 9/El Laboratorio en las Enfermedades del SNC
47
9 / El Laboratorio en las Enfermedades del SNC Laboratorio Clnico
4.- E x a m e n B a c t e r i o l g i c o s e r o l g i c o s p o d e m o s tipificar al g e r m e n , si es
un p r o t e u s v u l g a r i s o un p r o t e u s mirabilis.
P a r a el e s t u d i o d e los g r m e n e s se debe d ) R e a l i z a r u n antibiograma para saber que
realizar : a n t i b i t i c o se va a utilizar.
a ) U n a siembra primaria, en las p r i m e r a s 24
Cada paso dura 24 horas. Si no hay
horas.
d e s a r r o l l o en el c u l t i v o en m s d e 72 horas
b ) P o r m e d i o d e las p r u e b a s b i o q u m i c a s , se p o d e m o s p e n s a r en el bacilo d e K o c h , cuyo
d e b e n identificar los grmenes, d e a c u e r d o al d e s a r r o l l o d u r a 15 d a s c o m o m n i m o y 6 0 d a s
cuadro patolgico que produce. como mximo.
c) Posteriormente, por medios serolgicos Se puede acortar la p a i e b a a 48 horas,
p o d e m o s identificar a la cepa del germen. r e a l i z a n d o el a n t i b i o g r a m a a n t e s d e r e a l i z a r la
P o r e j e m p l o , p o r los m t o d o s bioqumicos tipificacin del g e r m e n .
i d e n t i f i c a m o s al P r o t e u s , p e r o p o r los m t o d o s
48
Laboratorio Clnico 10 /El Laboratorio en las Enfermedades del Aparato Digestivo
E L L A B O R A T O R I O EN LAS E N F E R M E D A D E S
DEL A P A R A T O D I G E S T I V O
Holger Chirveches S.
Rolando Murillo R.
Javier Soria GalvarrO K
Se c o n s i d e r a n d o s t i p o s de p r u e b a s :
49
10 / El Laboratorio en las Enfermedades del Aparato Digestivo
50
La bromosulfoftaleina se inyecta 4 m g / K g r enterohepatica v u e l v e a llegar al h g a d o , de
p e s o y se e s p e r a n 4 5 m i n u t o s , l u e g o d e este s u e r t e q u e en la s a n g r e n o q u e d a n a d a
tiempo normalmente se debe eliminar D e a c u e r d o a la c a n t i d a d d e c i d o s biliares
aproximadamente el 7 % del colorante q u e e n c o n t r e m o s en s a n g r e , e s t o n o s indicar el
i n y e c t a d o , si se elimina m e n o s del 7 % significa g r a d o d e insuficiencia heptica. Mientras sea
q u e existe retencin y se habla d e u n a mala m a s la c a n t i d a d d e c i d o s biliares, m a y o r sera la
funcin d e e x c r e s i n h e p t i c a y m i e n t r a s m a y o r insuficiencia h e p t i c a .
la cantidad retenida mas grave sera la
e n f e r m e d a d . E s t a p r u e b a n o se d e b e realizar en 2.- Pruebas hepticas de sntesis
pacientes con insuficiencia heptica marcada
que tienen m s d e 2 , 5 m g % de bilirrubina E s t a s p m e b a s t i e n e n c o m o funcin principal,
directa. a d e i n v e s t i g a r la c a p a c i d a d d e sintesis del
h g a d o , b s i c a m e n t e d e las p r o t e n a s
Compatible
A ) D e t e r m i n a c i n d e la p r e - a l b m i n a
Ictericia con Bl: - Sindrome de Gilbert.
La pre-albmina es una fraccin de la
- Sindrome de Cliger Naijar.
a l b m i n a q u e s o l o fue d e t e c t a d a d a m e d i a n t e el
- Enfermedad hemolitica del
RA (radioinmunoensayo o radioinmuno-
recin nacido.
anlisis), p u e s m e d i a n t e la e l e c t r o f o r e s i s n o se
- Hemolisis intensa por
la p o d a d e t e c t a r . L o s ndices d e referencia d e
diversas c a u s a s
p r e - a l b u m i n a en s a n g r e v a r a n d e 10 a 4 0 m g / d l
(incompatibilidad s a n g u n e a ,
La p r e a l b m i n a se s i n t e t i z a e x c l u s i v a m e n t e en
paludismo, etc.).
el h g a d o , p o r lo q u e su d i s m i n u c i n por debajo
Ictericia con BD : - Sindrome de Dubin J o h n s o n .
de 10 mg/dl nos revelar una insuficiencia
- Colestasis intraheptica.
heptica o una falla en la sntesis de pre-
- Colestasis extraheptica.
albumina p o r el h g a d o .
- Colangitis obstructiva.
- Obstruccin de las vas
biliares. B) D e t e r m i n a c i n d e a l b m i n a
E s otra p r u e b a d e sntesis del h g a d o Los
ndices d e referencia en s a n g r e son d e 3,5 a 5,5
C) Determinacin de cidos biliares en
mg/dl y c o m o trmino m e d i o 4,5 mg/dl. El
sangre
h g a d o en 24 h o r a s p u e d e sintetizar hasta 2 0
Los c i d o s biliares no existen en sangre
grs de albmina La disminucin nos hace
p o r q u e la circulacin e n t e r o h e p a t i c a los lleva
pensar en una alteracin en la funcin de
hacia el h g a d o d o n d e los c o n s e r v a , el cido
sntesis, p e r o n o es especfica de d a o h e p t i c o
clico se origina en el hgado y el cido
Llega a tener importancia clnica cuando el
dcsoxicolico en el intestino, durante los
paciente presenta sintomatologia heptica,
p e r i o d o s i n t e r d i g e t i v o s se v i e n e n a la bilis, en
c o m o s u c e d e en la c i n o s i s h e p t i c a , tambin en
esos p e r i o d o s se d e p o s i t a n en la vescula biliar,
las hepatitis i n f e c i o s a s , n o t a n t o en las virales
en 24 horas se deposita aproximadamente
La disminucin d e la a l b m i n a se denomina
2,500 a 3.500 mg De esta c a n t i d a d ms o
hipoalbuminemia.
m e n o s d o s t e r c e r a s p a r t e s (2/3) se vacian hacia
El a u m e n t o no d e n o t a e n f e r m e d a d , adems
el intestino, d o n d e i n t e r v i e n e en las funciones
casi n u n c a existe a u m e n t o .
digestivas, el r e s t o se r e a b s o r v e en el m i s m o
intestino y mediante la circulacin
51
10 / El Laboratorio en las Enfermedades del Aparato Digestivo Laboratorio Clnico
52
Laboratorio Clnico 10 / El Laboratorio en as Enfermedades del Aparato Digestivo
53
10 / El Laboratorio en las Enfermedades del A paralo Digestivo Laboratorio Clnico
54
J i^iifci rntzuuucA ua SifJttruW UlgCSltvO
R A D I O I N M U N O A N A L I S I S (RA) a l g u n o s a u t o r e s s o l o s i r v e p a r a el d i a g n s t i c o
de pancreatitis aguda.
Se basa en la f o r m a c i n de c o m p l e j o s A g -
2.- Lipasa pancretica
Ac, los q u e a su v e z son m a r c a d o s con
sustancias radioactivas (I , rayos gamma,
Los valores normales de la lipasa
e t c ). U n a v e z r e a l i z a d o el p r o c e s o , la l e c t u r a se
p a n c r e t i c a s o n d e 0 , 2 a l mg/dl
la realiza c o n la a y u d a del c o n t a d o r d e r a y o s
E n e s t a d o s p a t o l g i c o s su e l e v a c i n es m s
gamma Si el contador indica que existe
c o n s t a n t e q u e la a m i l a s a y d u r a h a s t a 14 das,
r a d i o a c t i v i d a d , la p r u e b a es c o n s i d e r a d a como
posteriormente va descendiendo
positiva.
paulatinamente.
Tambin se la u s a c o m o prueba para el
Est enzima e s m s especifica de dao
embarazo, pues con este m t o d o se p u e d e n
pancretico e incluso sirve para hacer
d e t e c t a r hasta 10 mili U l d e G C H d e las 3 0 . 0 0 0
diagnstico de una pancreatitis crnica.
U l , e s p e c i a l m e n t e la fraccin B e t a . C o n e s t e
mtodo se d e s c u b r e un embarazo en forma
p r e c o z d e 4 a 5 das
ENFERMEDADES INTESTINALES
es s u m a m e n t e r p i d o , p u e s p u e d e d e t e c t a r la - Giardia lamblia.
amilasemia en 8 a 10 m i n u t o s . - Balanlidium coli.
55
10 / El Laboratorio en las Enfermedades del Aparato Digestivo Laboratorio Clnico
56
Laboratorio Clnico 10 / ti laboratorio en las tnjcrmcaaaes aet Aparato uigesnvo
Holger Ch'irveches S.
Rolando Morillo R.
Javier Soria Galvarro V.
P A R M E T R O S N O R M A L E S DE LA ORINA
I N T E R P R E T A C I N EN L A S D I F E R E N T E S E N F E R M E D A D E S RENALES
58
II.- EXAMEN QUMICO ( e l e m e n t o s a n o r m a l e s )
Glomerulonefritis Sndrome Nefrotico TB Renal 1 Insuf. R e n a l Aguda j
Protenas: 2.5 ars. 7 ars. 3,5 qrs. Menos de 1 gr.
Sanare: + +1- + n/c ++o +++ i
Glucosa: l n/c n/c n/c +
n/c
Pig.biliares: n/c n/c n/c n/c
Urobilina: Normal. Normal. Norma!. Norma!.
Ceona: n/c n/c n/c n/c
R. de Nonne Aoelt: + +
Leucocitos: Neutrfilos a u m e n t a d o s Linfocitos a u m e n t a d o s 20 PCM
500 PCM 200 PCM
V A L O R E S N O R M A L E S DE L O S L Q U I D O S DE P U N C I N
TRASUDADO EXUDADO
Examen Fsico : Volumen: 30 mi, el vol, e s mayor Volumen : 30 mi, el vol. e s menor
C o l o r : amarillo citrino Color: Amarillo citrino u otro color
A s p e c t o : Lmpido Aspecto: Turbio
C o a g u b i l i d a d : Negativo Coagubilidad: Positivo.
R e a c c i n : Ph: Alcalino Reaccin P h : Acido alcalino
Densidad : Por debajo de 1013 Densidad : Por encima de 1018
Examen Q u m i c o : P r o t e n a s : Por deoajo de 2.5 gr% Protenas: Por encima de 2.5 gt%
G l u c o s a : 7 0 - 100 mg% G l u c o s a : Igual o menos de 70 mg%
Cloruros : 700 - 750 mg% Cloruros: Igual o menos de 700 m g %
Fibringeno: Negativo Fibringeno: Positivo
Reaccin de Rbalta : Negativo Reaccin de Riba'ta: Positivo.
Examen O t o l g i c o : Clulas : M e n o s de 100 mm3 C l u l a s : Mas de IG0mm3
Linfocitos : C o r r e s p o n d e n al 90 % Linfocitos:
Clulas e n d o t e l i a l e s : Solo al 10 % Neutrfilos:
Clulas t u m o r a l e s :
Examen Es estril. La siembra e s negativa. P u e d e contener g r m e n e s o clulas
Bacteriolgico: tumorales, la siembra es negativa
cuando s e trata de etiologa tumoral y
e s positiva c u a n d o se trata de una
infeccin.
%
*T~ T" T
60