Zonas Agroecológicas Santander
Zonas Agroecológicas Santander
Zonas Agroecológicas Santander
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l¡ÉCorooico
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coroorocrcn coto¡¡otQno de ln\,€Stfoocfonñqrooe<ucío
R@gionolSiet@
delos
Análisis
del
Agropecuarios
Sistemas
Departamento
deSantander
DOCUMENTO DE ORDENAMIENTO TERRITORIAL
Doctor Ca os Murgas Guerrero Ministro de Agricultura
Doctor Alv¿ro Francisco Uribe Calad Director Eiecutivo Corpoica
Doctor Christian José Mora Padilla Director Regional 7 Corpoica
Doctor Jaime Vicente Rey García PresidenteJunta Regional
Doctor MiguelJesús Arcnas Prada Gobernador de Santander
Señor Rito Aricl Gómez Martínez Junta Directiva Nacional Corpoica
Autores:
f''
DE PRODUCCION
PROGRAMA RECIONAL SISTEN,IAS
1999
4
f'|
tr5 Corpoico
-¡"-"-
Presentación
n las úpocasdifícilescomo la de ho¡ de Un repasosobrelas raíceshistóricasde la Región,tampo-
p r o l t u n d o *c ¡ m h i o s I ¡ r l n s f u r m ¡ c i o ne s co cscapóa sus autores; es que dcfinirivamentepara cl
complejasde todo orden, los pueblosv so- desarrollode un pueblo,vsu prospectivafuturista,es útil
ciedadesexitosasson aquellasque se atre- consultaren las canterasy en las fuentesinagotablesde la
ven, a avisorarcon ¡ealismo el porvenrn experiencia, esfuerzoy creatividad de los forjadoresI
pensandoen que lo que parecenutopías) fon¡adorcs de la cultura y Ia nacionalidad.
sueñossevuclvenrealidades,cuandoselo-
gra convocary aglutinar a las personas,lnstiruciones,en [-a anterior información esmuy importantepara el proce-
torno a agendasconcerradas,pero con buena dosis de so de Ordenamiento Territorial que en virud de la ley
pragrnatismo; partiendo de lo que se tiene, de un inven- 388 de 7997 deben asumrrrodos los municipios colom-
tario actualizadode recursosv de una proyecciónviable bianos;el cual es un valioso instrumentopara su desarro-
en el nediano v largo plazo. llo en los próximos 9 años.
7
G
4.I. A g r o e c o s i s t e md
aes ClimaCálido.. .......-.......49
4.1.'t Agroecosistemas
de Clima Cálido de Colinas
s l u v i a l e sv C o l u v i o - A l u v i a l e. .s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5. .0. . . . . .
P l a n i c i eA
4.l.7.L Agroecosistema agrÍcolact¡n cultivos transito¡ios
e n l a p r o v i n c i ah ú m e d a. . . . . . . . . . . . . . . .................50
c oan c u l ¡ i v op e r m . r n e n tcen
4,1.1.2 Agrrrecosistem
p r o v i n c i ah ú m e d a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5. .1. . .
4. I . I .l Agr' )ecosislem¿
agropecuariocn ¡rovincia
subhúmeda . . . . . . . . . . . . . . . . . .5. 1
...
4 . l . 1 . 4 . A g r o e c o \ ¡ \ t e m¿¡ g r o p e c u . t r ieon p r o v i n c i a
h ú m e d a. . . . . . . . . . . . . . . ............53
4.1,1.5 Agroecosistemas
agroforestales
en provincia
húmeda............... ............54
s
4.1-1.6 pecuarlosenprovlncla
Agroecoststemas
húmeda............... . . . , . - . . .- 5 5
4.1,.2 dc clima cálido
Agroecosistemas
e n t i e r r a sc l ec o r d i l l e r a. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...... " . . . 5 6
4 - 1 . ¿ . 1 A g r u (c r) s i s l e m dr\g r o ¡ e e u a r i o e
s n ¡r,'rincta
subhúmcda . . . . . . . . . . . ...... . . . 5 7
4.1.2.2 Agroecosistemaagropccuarioen provincia húmeda. ............'. .58
4.-1.2.3 Agroecosistemaagroforcstalen provincia húmeda... .... ..... .... .58
4 . 1, 2 . 4 A g r o e c o s i s t e mpae c u a r i oe n p r o v i n c i ah ú m e d a . . . . . . . . . . . . . . .......... 6 l
4.I.2-5 A¡¡roecosistem a c u a r i oe n p r o v i n c i as u b h ú m e d a. . . . . . . . ' . , . . . . . . - . . 6 2
pe
4.2 A g r o e c o s i s t e mdaes c l i m am e d t o . . . . . . . . . . . .. . . . .6 4
4.2,1 agrícolasen planicies
A¡goecosistemas
y sp i e d e m o n r e
coluvio-aluviale .....................64
4.2.1.1 agrícolascon cultrvos
Agroecosisremas
s e m i p e r m a n c n t e sn p r o v i n c i ah ú l n e d a . . . . . . , . . . , , . ., . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4
agrícolacon cultivospermanentes.....,..............
4,2 -1.2 Agroecosisterna 67
4,2. l..l .{groeco.is¡cmrragropecuari.r:cn pror incia
subhúmeda . . . . - - . . . . - . . . . . .6
. .8. . .
4.2-2. A g r o e c o s i s t e means T i e r r a sd e C o r d i l l e ¡ a. . . . . . . . , . . . . , . . - . . , . . . . . . . . . . . . . . 7 0
agropecuariosen ptovincia húmeda ..,....,...,,...70
4,2.2.1, Agroecosrstemas
4.2.2.2 Agroecosistemaspecuariosprovinciahúmeda...,....,....,,....,........74
4,3 Agroecosistemasde clima f¡ío
y páramo .....................',,.76
4.J.1 de clima frío en tierrasde
Agroecosistemas
c o r d i l l e r a. . . . . , . . . . . . . .......-....76
4.J. L l .rgropecuario.en pr.rr incla
Agroecosi,'rctnas
subhúmeda - húmeda.............. ......................76
4.3.1,2 Agroccosistemapecua¡ioen provrncla
h ú n e d a. . . . . . . . . . . . . - . -
subhúmeda .-....--....-.........78
4.3.2 A g r o e c o s i s t e r ndaes P á r a m o . . . . , . . . . . . -....-....--.,.79
4.3.2.1 A g r o e c o s i s t e nl rg.r-or p r c u a r i oe n ¡ r o v i n c i r
húmeda............... ........-...79
5.1 T e r r i t o r i a .l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 6
M a r c o J u r í d i c od e l O r d e u a m i e n t o
E l O r d e n a m i e n t oT l r r i t o r i a l e n e l S e c t o ¡R u r a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9. .l. , . .
ListadeTahlas
Páe.
TABLA 1. CARACTERISTICASMORFOMETRICASE
HIDROGRA.FICAS
DEL DEPARIAMENTO DE
SANTANDER
-M 10
listadeMapas
MAPA 6. CUENCASHJDROGRAFI(AS 23
N,TAPA
9. DENSIDADPOBLACIONAL RUR{L 32
MAPA IO. TASADE ANALFABETISTIO 35
11
ú-
rr
I ell -
-corPellq
-
lntroducc¡én
I departanlento de Santander en su exten- En consecuencia, el presentedocumentobusca facilitarla
so territorio pteserta dos plrsales planificaciónde la investigacióny transferenciade tecno
contrastantes, uno dominado por un com- logía dcl sector agropecuario de Sautandcr, collo tdr¡r-
plejo de cofinas.vlianurasaluvialesen el bién cntregar clementos-necesario,spara el O¡denamicnt¿r
vallc del Magdalena,y otro constituido por Territorial a partir de la caracterizaciónintegralde los sis-
l a p r o l r n g a c i ú nd e l o * a n . l e ' :s ec ¡ r ¿ c t e r i - temasproductivos,mediantesu espacializaci(rn ,vanálisis
za por climasy microclimasdiversos,des- de los componentesbiofísico,socioeconómicoy tccnoló-
de mu,v húmedos hasta las áridas rierras del cañón del gico.
chicamocha;a la vez muestrael avancelento pero cons
En esta perspectiva,el documento está es¡ructuradoen
tante del procesode dcsertificaciónde grandesextensio-
trespartes:la primera constade una descripciónv análisis
nes de rierra especialmentcen municipios como Lebrija,
de las caracteristicasambientales, ¡-ocialesy ect¡nónricas
Los Santos,Jordán y Girón; de igual manera,estospaisa-
jes exponcn las huellas que ha dejado el hombrc en su del sector,correspondientes al contexto dentro del cualse
d e s ¿ r r r o l l a nl o s d i f e r e n t e s s i s t e r ¡ a s d c p r o d n c c i í r n
afán cotidiano de generarlas condrcionesde supen'iven-
agropccuaria.La segundaparte, const¡ de la descripción
cra; para lo cual ha recurrido inicialmente a la deforestación
y arálisis dc cornponentesde Ios diferentessistcmaspro-
y luego al cstablecirniento de cultivosv ganadería.
ducrivos,a partir de algunasc¡¡acterísticasfundamenta-
les dc los agroecosistemas como suekrs,clima, relicve,
El impacro generadotanto por el mal manejocornopor la
provincia de humedad,y cobernrravegetaly usosdel sue-
sobre-explotación de los ¡ecursos ha transformado el pai-
Io, ademásdel nivel y tecnologíaenrpleada. Bajo estos
saje,en términos de pérdida de capacidadhíclrica,detc-
criterios fueron definidos y espacializados veinte Sis¡e-
tioro del sueloy fauna; a tal extremo, que para mantener
m ¡ . P r o d u e t i r o se, n t r c r g r í ( o l ¡ \ . J g r u p e c u J r i o \p. e ( L r ¿ -
la productividadde lastierras,esnecesarioadoptartecno-
rios ¡' agroforest:rles. La terccra,constadc la reglamente-
logí:rscostosasen adecuación de la tierra, fertilización )n-
ción sobre el o¡denamientotcrrirorial; esrccapítulocon-
tensiva,infraestructuradc riego, control de plagasy en-
tienc información básicapara realizarkr.
fennedadcs. Este fenórneno entre otros, ha incidido en el
cleterioroeconómicoy socialdc los productores del sec- La información utihzadase obtuvo en los estudiosde ca-
tor agropecuarlo. racterizaciónde los sistemas
productivosclekrscinco Cen-
tros Regionalesde Exrensión, Capacitacióny Difusión
Antc la complejidad dc esta situación,la Corporación Tecnológica(CRECED)de CORPOICA Regional7, conro
Colombiana de I n v e s t i g a c i ó n A g r o p e c u ar i a rambiénde información secundariade entid¿descomo cl
"CORPOICA", en cumplimienro de sus objetivos IGAC, TJRPA-Santander, Dane, Colciencias y los Diag-
i n s t i r u c i o n a l e s ,c o n t e m p l a d e n t r o d e s u s e s t r a t e g i a s nristicosAgropecuariosMunicipales.
metodológicasel Enfoque Sistémicocomo una herramienta
para la planificación de la investigacióny rransfcreucia La información se procesóa partir de la configuraciónde
de recnología, qr.repermite idcntificar y priorizar en for- u n a b a s e d e d a t o s y m a t e r i a l c a t c o g r á f i c oa e s c a l a
ura integral las limitantes de los componentes que l : 5 0 0 . 0 0 0 , m e d i ¿ n t e e l S i s t e m ad e I n f o r m a c i < i n
interactúanen el proccsoproductrvo. Ceo¡eferencrada(SIG-lLNíIS)
13
ú
l. Aspectos
Generales
tal de la co¡dillera o¡iental hasta la margen rlerechadcl
l.l Ubicación Valle del Río Magdalena.
y Geográfica
Astronómica
El territorio del departamenrode Santanderestácompren-
y
1.2Extensión
d i d o e n t r el o s - i ' 4 2 ' y 8 ' 0 8 ' d e l a t i t u d N o r t e , 7 2 . 2 6 ' . v política
división
74" 32' de longitud Ocsre del Meridiart¡ de Greenr,vich
(Nfapa 1). El departamentode Santandertiene una exrensión de
3.053.700 hectáreas, distribuidasen 87 municipios, dc
Referentea la posición geográfica,Santanderestáubica- ellos,cinco cubrenel E50¡ó
del terntorio del valleclell'tag-
do en eLsectornororiental del país.Hace parte de la Re- dalena,y el resto de municipios están locelizadoseu la
gión Natural Andina, conformadapor las siguientes región montañosadel departamento(lr4apa2); limita por
subregiones:Nlon¡aña Santandereana, Fosadel Suárez,r' el no¡te con los departamenrosdel Cesarv Bolír'ar.por el
C h i c a m o c h a ,M a g d a l e n a M e d i o y p a r t e d e l M a c i z o sur con Bovacá,occidentecon Antioquia v por el orrente
Santurbán,Su rerritorio cubre desdela vertienteocciden- con Norte de Santander.
ú
74.04'51"
tf
^ €.
B'LI'AR CESAR Mapa I Localización
ffi Geográfica
ANTIOQUIA
ry-r
W Boy^ca
N
NORTEDE SA¡ITANDER
ANTIOQUIA
BOYACA
17
G_
2. Garacterísticas
Naturales
2.1Believe 2.2.2 Temperattra
En el mapa 4, se observa que las mayores temperatu-
Estáconstltuidopor una región montañosaperteneciente ras se regisrranen el Valle dcl N{agdalenaMedio, con
a la cordillera oriental con pendientes largasy diferentes valoresque oscilan ent¡e 24 y 28"C y ma-voresde 28"C;
gradosde inclinación,con una extensiónaproximadade igualmcntese aprecianen la región de Cordillera tempe-
2.006.553 hectáreasv btra región plana a ondulada,loca- raturasde 24 a 15'C y menoresde 15"C correspondien-
lizada en el Valle del N{agdalena v pequeños Valles tes a regiones frías y de Páramo.
interandinosque abarcauna extensiónde L047.147 hec-
tárcas, 2.2.3 Pisostérmicos
Los pisos térmicos son á¡eascon característicasclimáticas
2.2Chma uniformes (temperatura,lluvias, brillo solar) determina-
das por la altitud.
L¿ situeciónintertropifal de Santander,el medio geográ-
fico en quc estáenmafcado, caracte¡izado por grandes En el departamentode Sanranderse encuentranlos si-
c o n t r í r \ l É(rn t r ( J u \ e l e m e n f o sc o n s f l t u t i r o r o
- rigna en guientespisostérmicos,extensión,vdistribuciónporcen-
consecuenciauna gran diversidad de climas y microclimas. tual.
-s 18
M a p a 3 : PRECIPITACION ANUAL
EN SANTANDER
DE S-{\TANDER
NOR-T'E
ANTIOQUIA
i
BOY¡l'C,\
PRLCIPIT;\CION (mm)
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S u b d i r e c c i ó nd e S i s t e m a sd e P r o d u c c r o ¡ r
P r o g r s m s N a c i o n a ld e A g r o e c o s i s t e m a s
S i s l e m a d e I n f o r m a c i ó nG e o g r á f i c o
! v;"a"zec
E Entre24'ca 26"c
E Entrc22'ca 24'C
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s
Mapa 5, Pisos Térmicosdel DeDartamento
de Santa¡¡der
BOLIV
NORI'E DE S-r.\',f-r\Df R
Afñ'l'loQtrI.l
LEYENDA
Pisostérmicos
E cur¡¿o
W u"¡i.'
BOY.{C-\
tf r;o
E r,rurp¡o
D w¡.,r
2I
@
La diversidadde pisos térmicos de Santander,es la que Santanderno hay cuencascon ¡rltosrendimientos,puesto
permirc ofrecer los más variadosprocluctosalimenticios que no superanlos valo¡escomprendidoscnt¡e 60 - 140
e industriales(tabaco,cacao,gua¡aba,caña,palma africa- L/s/kmr.
na, fique, maíz,,vucir,fríjol, etc).
Rcferentea los regímenesde circulaciónde aguases pre-
ciso señalar que el más extendido es el régimensr,rperfi-
2.3Guencas
Hidrográficas cial intenso,que provoca fucrtesavenidasy erosión.Esto
se debe en parte a grandesextensionescon formaciones
Ur.racompleja red fluvial recorre las tierras del departa- arcillosascompacras,a fuertespendientesproducidaspor
mento; el 97.70/odel áfea drena susaguas al Río Magda- un tectonismointenso,va la acci(rnantrópicaresponsable
lena, y el 2.39lo a la Cfrencadel Río Arauca. de la deft¡restación,
asícomo al empleo de sueloscon cul-
tivos e implementos inapropiados.
El áreacleLr Cuencadel Río lMagdalcnapcrteneclenteal
departar.nenro de Santande¡esde 2'994.300 hectáreas,y El sistemade Ciénagasdcl MagdalenaMedio constrtuye
,rporta aproximadamenteel 150/odel caudal del río (35 para Santanderun áreade especialsignificadoambiental
n.rillonesmr,raño)a 1o largo de 263 km de recorrido, e inporrancia ecouómica representadaen el porcncial
pesquero,turístrco;l recreativo.
Lrs principalesredesde drenaje que conforman
subcrrencas ¡-siscemasde ciénaga,con suscorrespondien-
tes ci¡racterísticasmor{ornétricas y localización se presen- Es importante anotar que el potencial económico de es-
tan en la Tabla 1 y ir4apa6, cosecosistemasestáseriamenteamenazadopor la talade
los bosquesque protege al espejo de agua,para destinar
D c a c u e r d o c < ¡ nl a s c a r a c t e r í s t i c a hs i d r o g r á f i c a s ,e n las tierrasa las actividadesagrícolas.
SISTEMA
DE CIENAGAS: 337.497 70 70
RrovtFJo
CHUCURI
E LA CIR,{.
LA COLOR,\DA
N PAREDES
YARIRI
CORREDOR
TOTAL .3.051.700
M 22
lx)l,l\-rtR
Mrrpa 6. Cucncas Htlnrgnilicrs
en Snnf¿ndcr
A:,,lTt0Ql-ll
ll01'r\( rA
C UE N C A S
i t:\A\iAs frtLttL\D,l
tll\^ú/\s lrl.L Hl i I Rl RIO FON'F
Rl(rt,l:frRt,\
r'lf\A(_r¡.s RlO \ II.r) Rl(,i)fol\
IIOa4I.tt{rl RIO SOri{Nl¡iS¡)
R t r s l \ RF , 1
^
- . - __ 2 3
$á
2.4Zonas
Agroecológicas itrplenrentadoscon prácticas¿tclecuadas
úne condiciorrcspara estableccr
de manejo; re-
cul¡ivosrle yuce.Estazola
ri(.1t(.u .l ex¡ell.,icinJt lo.tr-l-l heir.ir.¡,,.
[.aszonasagroecológicas confonnan espaciosclara¡rcntc Zona agroecológicaCx: l'ierr¿¡s que rodcln el c¡ñón del
dclinritados,en dr¡ndc interactúan veriabLcsagrofísrcas río Chicamocha,de relieveconrplejo,los suelosson deri-
poco modificablesa corfo v nreciianc¡ plazo derrrrode lls vadoscleml¡erialeshcterogéneos,¡iencnmuy baiaevolu-
condicronestécnic¿rsy socialesclc mrnejo actLral(lGACi cirir, son nruy superficiales,
bien clrenadosdc ba¡afertrli-
ICA l-985). Con las zonasagroecológicas se brLsca
lden- dad, erosionados,pedregosos,tierrasculrivadascspecial-
tilicar rireasbrjo condicionesecológicassirnilares,lascua- l¡enre con trbaco negro pequeñrsáreascon tolnatc,fríjoi
les del¡en rcspondei a práctlcasy vocacionesec¡uivalen- v maí2, requiereriego. Estl zona tlene un¿rcxtensióLrde
tes; igualrnentese trratadc enm¡rcar la posibilidad de 82.449 hectáreas.
extrapolación¡lc criteriostécnrcosy rnctodologíasde una
a o t r a z o n a h o m o g é n e e ;s i r n i l ¡ r m e n t ec o n l a s z o n e s
agroecológicas sc buscaidentific¿¡á¡c¡s con difereutesni- 2.4.1.2 Provinciahúmeday perhúmeda(precipitacióndc
velcsclcproduccióucon cl fin de defirrir y adoprartócni 2.000 a 3.500 mm anuales)
.¡s de m.lnelup , r o r l u i t i r i nI c o n \ e f \ . t . r ó l t .
En escaprovrnciade humcdadestándeli¡ritad¡rslaszonirs
En el departamentode Santandersehan identrficadovcin agroecoltigrcas
identificadas como Kb, kr, Kr', Ku y V
ticinco zonasagroecológicas,
distribuidassegílt elpiso tér- (Mapa 7)
uico v provincia clehumedad. (Mrpa 7)
Z o n a a g r o e c o l ó g i c aK b : T i e r ¡ a s d c p l a n i c i e sc o l u v i o
aluvialesdel valle deltr'hgdalena\'fedio,vvallesestrechos
interandrnos;de rclicve plano con penclienteshasradel
2.4.1 Zonas agroecológicas
del piso térmico 370. SoLrsuelosderivadosde materialsedirrerrrario,tiene
cálido(0-1.000m.s.n.mtemperaturamayorde baja a moderadacvoluciór.r,son bien drcnados,modera-
24"C) darnenteprofundos ¡- de ferrilidad moderada,áreas¿ptas
para el cultivo de palna afric:rna,cacao,1.nca,plátano v
2.4.1.1 Provincia semiárida subhúmeda (Precipitación p ¡ \ t ' ) s P J r i rg . r n r d e r í rr n l e n \ i r J . F \ r . ¡/ , ) n d t i e n eu n . l c \ -
menor de 500 - 2.000 mm anuales) rcnsi¡inde 137.417 heccáre¿s.
M2 1
fum
N
Mapfl 7, ZonasAgroecológicasHomogéneas
del Dep¿rtnm€ntode Santander
BOLIVAR
AN'IIOQI]IA
LEYENDA
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: ,: , . : : . : . . , : , . . . . .,..t , . . . , . . .
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. :: , , ! . 1, . : : : , . 1 , Í . : , , . . . , . . ' . .
A e s t a p r o v i n c i a d e h u r n e d a dp e r t e n e c e nl a s z o n a s 2.4.3.2 Pr<>vi¡ciahúmeda-perhúmeda(precipitaciónde
agroecológicrs li4e, N'fl Mg; son tierras de planicres 1.000-4.000mm anuales)
aluvialesy coluvio aluvialcscorlo las áreasproducroras
tle caña del municipio de Barbosa (Mc). L:rs tie¡r¡s de En cstas prorinci:rs se encuentran las siguienreszonas
co¡dilleras(Mf, Mg) cbn relreveondulado, con pendren- a¡lroecológicasFi, Fj, Fm y Fo.
+
tesdel 250l0,hastarelieyesíuertcnrenterlucbrado;sussue
los presentanbajaevolución a mu,vcvolucionados,como Zona agroccológicaFi y Fj: Son trerrasde cordillera de
los clcla regrón productorade piira, son susceptibles a l¿r relievec¡nduladocon pcndientcshasradel 250/oy quebra-
erosión,moderadamentcprofundos. bien tlreuados y cle dos con pendientesdel 25-.i00/0.Los suelosformados a
i c r t i l i d . r dr n o d c r ¡ d ¡¡ m u l h r i ¡ ; e n . l r g u n o c\ l \ o s \ r , n f e - partir de materialeshetcrogéneossedimcn¡arioscon in-
dregosos.Son áreasaptaspara cultii'ospcrmanenres(ci flucncia de cenizasvolcánicas,ticnen baja cvolución, son
trrcos,calé),scmipennar)e¡tes(caíra,piña, plárano).traD- moderadameuteprofundosa superficiales, bicn drenados,
o
locahrentepedregosos;de fertilidad baja,alta fijación de En estaprovincia se encuentrala zona agroecológicaPc.
fósforo, esránafec¡adospor procesoserosivos.Areasap- Son tierrasde la cordilleraoriental de relieveondulado a
tas p¿ra ganadería extensiva, cultiyos trallsitori()s (pap¿, escarpado(Páramode BerlÍn y Almorzadero). Los suelos
hortalizasy leguminosas)y cultivos pernanenres como formadosa partir de rnaterialesheterogéncos, localmente
lrutales caducifolios,lulo ,v tomate dc árbol; tiene una influenciadospor cenrzasvolcánicaspresentanbaja evo-
excensiónde 45.806 hectá¡cas,de las cuales15.269 hec- lución, son superficiales v de bajaferrilid¿d. L¿ condición
táreascorrcspondena Fi ¡,30,537 hectáreasde Fj. cJimátic:ry l¡ loc¡lización geográfica hacen de estastie-
rras, áreas estratégicaspara la conserr''aciónde agua, la
Zonas agroecológicas Fm - For Ticr¡as de cordillerasde flora,v la fauna de los ecosisremas de páramo. En algunos
rclicvc generalmentequebradoa escarpado,con pendien- sectoresde estazona se puedenestablecercultivostransi-
tes nayores del 50%, Los suelosorrginadosa partir de torios y ganadería. Acnralmen¡e existen pequeñas áreas
nraterialesheterogéneosen algunasáreascon influencia sembradascon cebolla lunca, papa, repollo v zanahoria,
de cenizasvolcánicaspresentanbajaevolución,son super- como tambiénalgunasexplotacionesganaderas, Tieneuna
ficialesde feruhdad baja,susceptibles
a Laerosión,asocia- extensiónde 182.913 hectáreas.
dos con atloramien[osrocosos.
En estepiso térmico estádelimitada la zona agroecológica
Consrituyenáreasde protecciónde cuencashrdrográficas,
Pd, que rieneuna extensiónde 15.660 hectáreasbajo ve-
actualnenteestáncon pastosnaturalesy manejados,,v
pe-
getaciónde páramo.
queírasáreascon misceláneos.Ll extensiónde estaszo-
nas agroecológicaes de 405.688 hectáreas.
Zona agroecológica E: Tie¡ras severamenteerosionadas,
localizadasen los tres pisos térmicos vrloprovincias de hu-
medad. En gran parte es el resultado del conflicro entre la
2.4.4 Piso térmico muy frío (3.000 - 4.000 ofercaambiental del recursosuelo y el usqral cual se ha
m.s.n.mtemperatufa6-12"C) sonletido.
,ré
3.Gontexto
Socio
Económico
lanálisis de los sistemasde produccrón méstico,ocasionóla mezclaracialy en buenaparte define
a g r o p e c u a r isae ¿ b t ¡ r d at a m h i é na p l r t i r el elemento socir¡culturaldel pueblo Santandereano.Al
de catacterísticas generalesque describen lado de l¿ actividad agrícola, artesanaly minera, surgen la
c l c l l r o r n t ¡s o c i o e c o n d m i cq¡ u, c d c r e r m i - rlayoría de Centros urbanos, du¡ante los srglosXVll -v
nan en buena parte las posibilidadcs y XVIII; destacándose Vélez, eJ Socorro ]. San Gil como
limitantespara su desarrollo. centros de operacirin más importantes. nl-os primeros
veleñosde nacimienroblancoso mestizosheredaronpro-
piedadesruralcs,hatos ganaderos,trapiches,cel¡enteras
de maíz,v rrigo. Heredaron también la artesaníade mie-
les de caña, eJ azúcar,la cr¡nservaciónde frutas y la de
3.1.Breve Histófica
Beseña del te¡idosde lienzo,vde algodón y alpargataso.
IIL 28
tantesde la regrónse habíanposesionadocomo principa- pales centros urbanos, especíalmenteel área metropo-
les cultivadoresy rejedoresde algodón, a la vez que se litana.
experimentabauna importante expansiónen la montaña
y altiplanoscon la creaciónde varioscentrosurbanos. Se De csta lnanera, con la descomposici(rnde la hacienda
intensificaron los cultivos de maí2, yuca, algoclón, se esta- cafetera,el surgimientodc nuevoscultivosde cacao,jun-
blecií¡con ca¡ácte¡comercialel cultiyo del tabacoel cual to a la explotaciónmadereraen los bosquesde SanVicen-
dinamizala actividadartesanaljunto a la comercialización te ,v Carare Opón medrante el fuerte proceso de coloriza-
de sombre¡osde jipi japa, al igual que se i¡crementó la ción se habilitó gran e,xtensiónde tierra para agricuftura,v
exportaciónde qLrina,cu,vocultivo se desarrollírespcciaf ganadería,en el MagdalenaMedio Santande¡ano,región
mente en el Piedemontedel MagdalenaNIedio. Sin em- poco influenciadapor el dominit¡ de lasestructurashispa-
bargo, a partr'rde 18ó0, debido a ia f¿lta de víasque arti- no-colonialesdesarrolladasen la zona Andina del depar-
cularan ágiL,v adccuadatnente la ac¡ividadeconómicadel tan-rento,lo qne le otorga caracte¡ísticassociocultu¡ales
departamentocon otras zonasdel país,la mala calidadde e s p e c i f i c .pr .e r o e n r i d i r , e r r a e
s n t d n t ut i ( n c n . u u r i g c nc n
los productospara competir con los de origen extranjero, la conjugaciónde drferentesculturasproyenientesde otras
hccho ligado a las guerrasciviles independentistas, zonas del país especialmentede Antioquía, la Costa At-
Santanderpierde el liderazgoque venía ejerciendoa nivel lántica-vde la zona Andina clellnisrlo departamento.
nacronal,
Con estos antecedencesel desarrollo agropecuario de
Con la dinámicacomercialque produjo la actividad taba- Santanderen la actualidadpresenracontrastesbien defi-
calera l los productos manufacturados,hacia medrados uidos: Una economía campesinafundamentalmentede
, . l esl r g l oX I X l o r r r r f e s ¡ n ocso n f o r m ¡ r o nu n g r r r p o ; c r i v o tipo extraccivobasadaen la producciónagrícolat¡adicicr
de propietariosindepcndientes,hecho quc lc imprirniír a nal, acenruadaen la regiírr Andina donde histó¡icamente
Ia econorníaregional un cambio alrededorde los centros sc ha congregadola ma,vorparte de la población (actual-
urbanos cuyo proceso fue dinamizado por la explotación menre 829,ó),con la c<¡nsecuentepresión socioeconómica
del oro y dc pctrrilco,esto lc permite a Bucaramangacon- sobre los recursosnarnralcsdcbido al prcclominiode mi
solida¡ un desar¡ollosignificativo, Se construyeronr'ías, nifundio ¡- pequeñapropiedad,lo que ha gener¡do dete-
a u n q u e i n s u f i c i e n t e s ,q u e s i r v r e r o n c o m o e l e m e n r o rioro en el suelo,caudalhíclrico, flora,v fauna cr¡n un fuerte
motivaclorpara definir espacialmentc la relaciónentre los impacto ambientalque sugiereatención inmediaca. Por
cenrrosurbanosy las zonasrurales, Igualmenteempezóa otra parte la zona del MagdalenaMedio donde se desa-
desa¡roLlarse de nanera importante la cafrcultura(1.870- rrolla una agriculturamoderna,con invcrsiónde capi¡ale
1,920) la cual estuvo ligada a la estrucrn¡ahacendata¡ia importantenivel recnológicola cual cienesuscomienzosa
especialmenreen los municipios de Bucaramanga,Rionegro plrtir de 1.980 en Puerto Wilches y Sabanade Torres,
,v Socorro, pero que ademásse articuló en la agricultura inicialmcn¡ccr¡n los cultivos de arroz,v sorgo y úLtima-
parcelariafarniliarquc sc gestabaen las Provinciasdel de- mente con las plantacionesde palma africanaal lado de
partamento, Sin embargo, la producción cafeterano lo- u n l g e n r d c r í ep r c d u m i n . r n t e m r n teex t e ¡ t s Ii r c o n m . r n e j o
gró un desarrollosignificativoen Santanderdebrdoal pre- tradiciolralpero quc prescntacn la actualidaduna fuerte
dominio de la pequeñapropiedad v al auge del cultrvo tendenciaal sis¡emabovino doblc propósito debido a las
logrado en otras regiones del país como Anrioquía, condicionesventajosasque le ofrecela carre¡eraPaname-
Cundinamarca,vTolima. ricana que articula li regi(rn a la dinámica del res¡o del
país.
A partir de 1.920,con la explotaciónpetrolera,cobrtl gran
importanc.ia la región del I'lagdalena NIedio, y Ia activi-
d r d i n d u s t r i ael m p i e z lr i n f l u i r d e m ¿ n e r ¡i m p , r r r r n r ee n
la vida económica del departamento. Surgenentonccsnue-
vos cultivosde cacaoal lado de la explotaciónde bosques
en SanVicente, Carare,v Opón. 3.2.GaracteÍsticas
Poblacionales
A nivel de los Centros urbanos como Bucaramanga,
Barrancabermeja v San Gil, especialmenteise dinarnizala Segúnel censodc poblaciirnv vivienda de 1.993, el de-
actividadnlanufacturera,metalmecánica,v últimamentela partamento albergauna población total de 1.-561.426
industria de la construcción(a partir de 1950). Hecho habitantesde los cuales el 490lo son hombres y el 51Vr
que sumadoa los fenómenosde violenciaocasionados por tlujeres; cl 700./o
de estapoblaciónescáconcent¡aclaen l<¡s
contradiccionessociales,aceleranel proceso migratorio centros urbanos,de la cual en cl 470/ose encuentraen el
de la población económicamen¡e activa hacia los princi- área Nletropolitanade l3ucaramanga (4770).
ú-
Para el presenteestudro setomaron los siguientescriterios 3.2.3 Densidad de población rural
a fin de espacializar,vanalizarel comportamiento de la
dinámrcapoblacionalcon respcctoaL uJtirnocenso( 1993): Coherentecon la dinámrca poblacionalobservada,cuya
poblaciónestacionaria(0.5 a -0.50./o); disminuciónmode- tendenciaes la migración cada vez más acelerada cam-
r a d a ( 0 . 6 a - 1 . 5 % ) ; d i s m i n u c i ó na c e l e r a d a( > - 1 . 5 % ) ; po-ciudad,seencontróque el397o de los murricipiospre-
crecimienromoderado (0.6 a 1.5-0ó) y crecimienroacele- sentanuna densidad consideradacomo mu-vbaja (menor
rado (1.5 a 57cr). de 20 habikm¿),el 3 70lodensidadbaja (20.1 a 40 habi
km':) , el 1570rnediabaja, (40.1 a 60.0 hab/km'])v el 9910
media (60 a 100 hab/km:),v alta (ma,vorde 100 hab/
krn:). Los municipios de menor densidadpoblacionalco-
3.2.1 Dinámicadc la poblaciónrural 1.985- inciden con aquellaszonasdistantesde cenrros urbanos,
t-993 con blja cobertura de serviciosbásrcos,sumadoal fenó-
meno de violencia; entre éstosse encuentra: Cimitarra,
L a p o b l a c i ó nr u r l l J e l D e p a r t r r n e n r roe g i r ¡ r rr ¡ r i ¡ c i o n e ' F.lCarmen, SanVicente de Chucurí, Pue¡to V/ilches.vPuer-
significativasdurante el último periodo intercensal,en el ro Parra;también aquellosmunicipios que ademásde ser
cual el 510ó de los municipiospresentrdrsminuciónace- escenariosde violencia,han permanecidoen condiciones
lerada, el 2202ódisminución moderada,cl 199irpobla- marginalesde accesibilidadcomo: Carcasí,Cerrito, Chima,
c i ó n e r r ¡ L ' i o n a r i r¡ ',r ó l o e l o 0 nd e l o . im u n i c i p i o sr c p o r t a n Contratación, Encino, Gámbita, Onzaga,vN{ogotes(N{apa
un crecimien¡omoderado (Mapa 8). Se destacancomo e).
m u n i c i p i o s c x p u l s o r e sd e p o b l a c i ó n r u r a l : C a b r e r ay
Carcasí(-30óanual), Chipatá (-3.89óanual)-vSanVicen-
te ( -5.59óanual),generandodesplazamientos haciaIasca-
becerasmunicipales otras zonasdel y país.
Son diversaslas causasque decerminan el fuerte proceso
migratorio,entrc lasprincipales:la violencia,marginalidad
Básicos
3.3Seruicios
de serviciosbásicos,carenciade empleo l escasezde re-
Los serviciosbásicoscorrespondenal apoyo administrati-
cursos especialmentetierra.
vo y dc infraestructura que el Estadoofrecc a la pobla-
ción para posibilitar su desarroLlomediante la conjuga-
ción de sus recursos.
NORTE DI SAN'TA.\DER
ANTIOQUIA
LEYENDA
Ritmo de Crecimiento
J- ! rstaciooatir
! Disminución lloderada
! Disminución.A.celerrdo
I CrecirnientoModcrrdo
''
ú-
Mapa9. DensidadPoblacional
BOLIVAR Rural en Santander
NORTE DE SANTA¡{DER
ANTIOQUIA
LEYENDA
Habitante/Km2
I--.] Muy Baja
[f ru.¡o
El M",tium.r.r
E u"¿iu
l--l etto
-M
Tabla 2. Infraestructu¡a v Distribución del Servicio Educarivo en Santander
SECTORES NIVELES
PRIMARIA SECUNDARIA
N' de Establccimientos o/o N' de Establecimientos D/o
Fuente:Secrecaría
de Educación,Plan Educativo, 1997
3.3.1.2 Poblacióndesescolarizada
v tas¿de analf¿betismo
& ]J
Mapa 10.Tasade Analf¿betismo
BOLÍVAR cn Santander
NORTE DE SANTANDER
ANTIOQUIA
LXYf,NDA
Tasa de Analfabelismo
BOYACA E Moder¡¡la
E u"¿i"
E ertu
E u"r ¡.tt"
é
Ma¡ra ll. Cobcrtura del Sen'icio
B()I,I\-¡R dc Acueducto Rural
en Sant¿ndcr
\ORTE DE S.{}..'I'ANDRR
,lNTIOQTIL4.
LEYENDA
Cobertura dc prcdios
_M
Gc-¡rri.o
co clel río Sogamoso,cnva capacidadinstaladaestá csti Sicrdo la rnfraestructuravial nno de l¡¡sse11,icios
cscncia-
nr¡da er 850 Mw. les para el desarrollosocioeconómicode lasdifercntesrc-
giones, cn Santandermás del 900óde lasr'íassecundarias
I{eferenteal cubrimiento de esteservicioen el rrea rural. 5ccncuenüandestapadas y deterioradas,1ocual impide la
sc han rdentificadocuxtro niveles: muy baja cuando es integración de importanteszonasproductorasa la diná-
menor del 20920,baja entre 30 1.-5002ó,media del 50 al rnica dcl mercado regional ,v nacional.
80c)1t, .v dtt cuando nás del 809ó de las vrviendas rienen
energía.E,nel mapa l2 sc obscrvaquc cl 4-50¡c{clos rnu- Existenen el departanento ocrasyías de gran importln-
nicipios,tienen un nivel de coberturabajo, lo cual secons- cia, principalmentepara la rcgión del Nlagdalena\.'fedio,
t i t u l ' e e n u n l i m i t a n t e p a r a e l d e s a r r o l l od e p r o c e s o s como son la férrea,vla fluvial por las cualesse transporta
agroindustriales.En tó¡minos gcncrales,la cobertu¡a dc variedad de productos agrícolas,vpecuarioshacia otras
escescrl'icio cn las zonas¡u¡aleses inferior al protnedio regionescomo Antioquia,v Caldas,principalnrente.
n ¡rcion¿rl.
Rango
ha No. Predios o/oPredios Area o/o Area
0-5 1,03-722 60 I 8.5.271 6.0
5 - l0 2o.851 15 186..t9.3 6.5
10 - 20 1 8 . . 5l 3 1Ll 255.27'l 9.0
20-50 151 . 99 ¡t.0 474.840 16.0
50- 100 6.137 3..5 421.676 14.5
100 500 4.816 3.0 917.r06 31 . 0
> 500 406 0..t 487.980 17-0
TOTAI- DPTO, 775.692 100 z',922.737 100
Fuente:Estadístic¿s
cacascrales
IGAC, 1992
,tú
BOLIVAR Mapa 12. Cobcrture de Senicios
de f,nergia rur¿l cn Sant¿ndcr
NORTEDE SANTANDER
ANTIOQUTA
BOYACA
LEYENDA
Coberturadc prcdios
E Mu¡.'Baja1=:o:r.¡
E B"¡o1ro-.so.r.¡
E] Mediarst-. ro.¡¡
E em t¡0- rm?.)
b
Mapal3: RedVialdelDepartamento
deSantander
NORTEDE SANTAh'DER
ANTIOQUIA
CtrIfeterusPavimcnt¡úes
Carret¿fe si¡ p€vinsrter
q_@_
Ma¡rn1{. Distribución
de Pre{lios
llol,t\'AR Mcnoresrlel0 Hectrreas
cn S¿mtBnder
NOR'I'trDE S,.\N'I',\NDER
-A.NTIOQIlI?d
LEYENDA
Distribución
n.nn/o
l--l +o-oov.
l-l eo-sox
E ttoy'
-s'o
De acuerdo con la metodologíautilizada en el censode presentael 23.2tt/ode la superficiedel departamenro.
minifundio, se define la Unidad Agrícola Familiar (UAF)
como la Unidad de explotaciónAgropecuariaquc depen- En la tabla 5 sepresentael tamaño promedio de la UAF en
de directay principalmentede la vinculaciónde la fuerza Sanranderpor Provincia.El mayor camañose observaen
dc trabajo fauriliar sin perjuicio del empleo ocasionalde la provincia de Mares (46.5 ha), donde predominael uso
mano de obra contratada, cu,votamaño le permire al pro- extensivo del suek¡ especialmentemediante la explotación
ductor 1ageneración de ingresosequivalentesa tres sala- ganadera;en las Provinciasde Vélez y García Rovira, dado
rios mínirnos mensualescomo producto de su explota- el predomrnio de pequeñas explotaciones, se hace uso
cióu, dc ral lnanera que sean suficientespara cubrir las lnás intensivodel suelo de tal forma que el tamaño pro-
necesidades de la familia rural y lograr la reposición de la medio de la UAF es de 71,.7 y 13 hectáreas, respectiva-
unidad productrva. mente; sin embargoen estasprovinciasun alto porcentaje
de los predios (li7 y 88.370respectivamente) son inferio-
Bajo cstos criterios, en Santander el 82.260/ode los pre- res a estetamaño, lo cualpermite establecerel bajo nivel
dios son inferioresal tamaño requerido por la UAF y re- de ingresosde los productores.
o'ú
3.5$eclores
Productivos 3.5.1 SectorAgropecuario
3.5.1.1 Subsectoragrícola:
El sectoragropecuarioen San¡anderha regisrradouna pér
dida paulatir.ra
en su particrpacrón denr¡o del producro La activrdadagrícoladel departaurcnrocs¡ákrcalizadees-
interno bmto dcpartamental,al pasarde 18,1% en 1991 pecialmenteen ir montañaSaLrtandereana, cuya forma cle
a 16.1910en 1996, cotno consecuenciaespecialmente de la explotaciírncasicn su totalidad correspondea la agricul-
política de aperura e internacionalizaciónde l¡ econo- tu¡a tradicionalde minifundio, acentuadaen las provin-
mía, que ha afectadoparticularmenteel conlportarniento ciasde GarcíaRovira, Guanentá,Corluneros y Vélez,con
de los cultivos¡ransitorios. caractc¡ísticas dc b:rjosrcrrdimientose ingresospara la po-
b l a c i ó n c r m p e s i n a \, ó l o u n ¡ m i r r i m . rp . r r r c\ c ( n r ) i ' r ¡ \ ' J
El secto¡industrialse [araccerizapor el predomrniode la dentro de la agricultura nodcrna. asociada¿r la produc-
mlcroempresay pequtña industria con dificultadespara ción de palma africana en Puerto Wilches ¡ pequeñas
competir denrro del nlarcc¡de la apertnra,en el mercado áreasde arroz en Sabanade forres.
nacionale irlternacional,Por su parte, el seccorcomercial
y de serviciosha ganado partrcipaciónespecialnenteen En la tabla 7 se registrala supcrficic,volumen y valor cie
lo ¡elacionadocon la accividadfinanciera, eltransporte! la producción de los cultivosrepresentativos dcl dcpart¡r
otros servicios;sin cmbargo en los últrmos años las altas mento. En Santande¡existeuna superficieagrícolaaproxi-
tasasde interés,vel monto de la c¿rteravencidaha dctc- mada de 290.000 hcctárcas,dedicadrsen su nr¡yor pro-
riorado la situaciónde lol bancos,vlasinstitucioncsfinan- ¡ r , r c i r i n ( 6 6 . 6 ' ' , ) ¿ e l l i r , r i p e n n J l l C n r c r\ s e n r i p c r m . r -
cleras. nente5.
FUENTE:
URPA, Esradística SeciorAgropecuario,1998 (demáscultivos)
(1) Comité de Cafeterosde Sanrander
(2) CORPOICA, Caractertzación Sistemasde Producciírn Cacao,Guayaba,1996
(-l) URPA, 1997, Corpoica, Car¡ctc¡izaciónSistem¡sde Producción Magdalena i\4edio, 1996
\" Inclul e: 1\4ora,aguacate,banano,curuba,papaya,\{aracu,va,guanábanav granadilla.
\*"" Incluye: Tomate,habichuela,pimentón, ajo, ceboJladc bulbo. zanahoriay otras.
-&
a'l
lrflCorpoico
-c-...3dú-4dd-*!.'.
M
ten tres estacionespiscícolaslocelizadasen Barranca- facilitado la adquisición de insumos v bienes cle capital,
bermeia, Oiba y Berlín, destinadas a la protlucción de también se han visto pcrjudic;rdos por el ingreso indiscri-
alevinospara fomento de las especies mojarra roja y pla- minado de productosrerminadosque han invadido cl co-
teada,cachamay trucha especialmente, de lo cual se be- mercio regionaL,que generancompetenciafrente al pre-
neficianlos campesinoslocalizadosen lasáreasde influen- cio, lo cual ha ocasionadoen algunoscasos,lapérdida cle
cia. espacioserrel mercado nacionaly regional. Sinembargo,
durante 1.997 el subsectorde alimenrosobtuvo el mcjor
comportaniento, toda vez que mantuvo nivelescle pro-
3.5.2 Sectorindustrial ducción y demandaestablesdurante todo el período. La
confeccióny el calzadoempezarona recuperarnivelesdc
La parricipaciónde la actividadindustrial dentro del va- rncrcadoextcrno paralizadosen años anteriores,rcpunte
lor del prc'ducto iLrternobruto en Santande¡esdeI25.7010, que se vio favorecidocon Ia devaluación;el mercadoin-
r e r n on ¡ c i o n ¡ l t a m h i e nm u r r r ó u r )m c j ( ' rm o v i m i e n l or l r ¡ e
La pro.lucción del sectoresráconfrguradapor una indus- el el airo 96. Los ortos subsecrores tuvic¡on un modestcr
tria lrviana productora de bienes de consumo con algu- desempeñoexpresadoen los baios nivetesde demanda,
nos aportesen la producción de bienesintermedios,vun como reflejo de la si¡¡acitin global nacional.
mínimo de producción de bienes de capital,con proble-
mas de rezago tecnológico que los hace poco competiti- Con ¡elación a la dinámica de la creaciónde nuevasem-
vos tanto en precioscomo en calidad en el mercadona- presas,en 1.997 se presentóuna reduccióndel 17.60/o en
cional e internacional.El sector cuentacon 5.860 esta- el número de empresasconstituidas,sin embargoel capi-
blccimientoscompuestosen un 900/opor microempresas, tal industrial invertido en las inscri¡asfue ma¡,or en un
que ocupan menos de 10 trabajadores por unidad, 90lo 34o/0.
por pequeiiasempresas,que ocupan entre 10,v 49 craba-
jadores,y el lVcrestáconformado por Ia mecliana,vgran Referente a la actividad agroindusr¡i¿l en el dcpartamcn-
industria, que emplean más de 50 trabaiadores por uni- to, \e de\L¿cJla frbric¡cicjn Je ¡lirnenr,,r para iirn\urnr\
dad de producción. humano ¡- animal, relacionadoscon productos lácreos,
subproduccos avícolas,dulcesy confitería,panarleríav re-
A nivel industrial,se destacanpor el volumen de ocupa- posteria, arroz blanco, aceitesy grasas.
ción Jasagrupacionescorrespondientes a alimentos,bebi-
das, pctróleo ¡, sus derivados,textilesy confecciones,in- En Bucaramangaexisten tres importantes plantas
dustria metalmecánica,caLzado,vcuero. procesadorasde leche (Lechesan,l'rescalechey Bucarica)
que abastecenuna pa¡te importante de la demanda de
Por otra parte, las actividadescon mayor número de est¿- esteproducto y sus derivadosen cl á¡ea lvfetropolitana.
blecimientosson, en su orden: Las prcndasde vestir,cal- En aviculturaexisten 37 plantasproductorasde alimen-
zado, panaderías y productos de molinería. Estas actrvi- tos para avescon una capacidadinstaladade 85..5-50 ro-
dadesde tipo indust¡ialseconcentranen cl áreamctropo- neladas por mes; así mismo esta actiyidad cuenra con
litana de Buca¡¿manga,vBarrancabermeja. nuevenutaderos con una capacidadinsraladade I62.000
avespor día.
Los mayoresproblemasque enfrentael sector industrial
se relacionancon la ineficienciaproductiva debido a la Or¡a actividad de gran importancia en Santander cs la
carenciade una política de reconversiónquc permita in- industriaproductora de bocadillos,vsimilares.En la pro-
troducir innovaciones tecnol<igicaspara competir con efi- vincia de Vélez se procesael 6002ódc la produccrón de
ciencia en los mercados; la deficiente gestión administra- guayaba,cn 200 fábricasde bocadillo, cuy.aproducción
tiya como producto de la informalidad de la actividaden de pastaes de 1.544 toneladaspor mes, Las fábricasson
la rnicroempresa; la baja acumulación de capital qr.reinci de tipo familiar y a¡tesanalen un 68y0, y tecnificadasen
de en el uso de ¡ecnologíasobsoletas,en la falta de capiral un 3270. La mano de obra directaocupadaen las fáblcas
de rrabajo y en los niveles de capacitaciónde la fuerza de bocadillo ) pasta es de -3.000operarios ,v4.000 eur-
laboral. plcos indirectos.
Los problemasdel Secto¡IndustriaLse han agravadopara [,a indust¡ia productora de panela está confonnada por
algunosSubsectores como las confecciones,calzado,ma- 7 5 2 r r r p i e h u sl o c ¡ l i z r d o se n . l I n r u n i c i p i oes n s l r m J v o -
nufacturasde cuero,joyería,autopaftes,productosforja- ría en la Provinciade \¡élez-Hoyadel Río Suárez.
dos, maquinaria,vequipo, que han sido duranente afec-
tados por el proceso de apertura, ya que si bien se ha En el deparfamentoexisten alrededor de 20 fábricasde
15
r:!
chocolltc caseroque oonsunlenun volnmcn de L069 ro- de la población, Estirsituaciónha propiciado que Jacco-
nel¿cl¿rs
de c¡cao al añó, éstassc encuentr¡nconcentrad¿s ¡omía del Departamenro se fund¿me¡te en buera parte
en Bucaramanga, Gir(rn y SanVicen¡ede ChLrcu¡í. en el clesarrollodel sccrorfinanciero,vde la constrLlccií¡n.
_M 16
con respecto a 1.994. En 1.996, la reducciónalcanzóel tipo dc institución,en el área metropolitanay capitales
46.670con respectoa I .995, y en 1.997 el árc¿construi- dc Provincia, se concentra el ll00róde los establccimientos
da se redujo en un 6.7010,. bancarioscottrercialcs,el 96% de las corporacionesde
a h o r r . ,v r i r i c n d r , e l 6 4 u oJ e l o s o r g a n i r n t o sc o o p c r J l i -
vos y el 9696 de orras institucionesfinancieras;mientras
3.5.3.3 Instituciones financieras: el 77o/ode las oficinas de la Caja Agraria se encDen¡¡an
localizadasen los n.runicipiosdifcrentesal área.\,{etropo-
En el departamentode Santanderexisten202 estableci- litana y capitalesde provincia, siendola principal fuente
mientos crediticios,de los cuales60 correspondena Ia de crédiro en estaslocalidades,especialn.rente destinado
Caja Agraria,55 a los Bancr¡scomerciales,31 a organiza- a la actividadagropecuaria.
cioncs cooperativasy 24 a corporacionesde ahorro y
vivienda. Del número total de establecimientos,el .10.50/o H auge observado en el sccto¡ financie¡o en lo"^últinros
están localizados en el área Nlettopolitaua de años,ernpezóa mostrar sínrontasdc deterioto; 1.997 fue
Bucaramanga,el 250ó en las capitalesde provincta y el un año difícil para el sec¡or caractcrizado por una cartera
restante 34.5rlo se encuentranen los otros tnunicipios vencidaque se incrementí)en el 35.7(%,situaci(rnque re-
del departamento(Tabla9). fleja la fuerte crisis económica que vivió ¡' aírn subsistceu
el departamento,en especialen la carterahipotecaria,que
por
Si se aualiza la localizaciónde los est¿blecimienfos creció en un 56.40/oJ'Ia comercial en 46.194¡-
AREA
l
N1ETROPOL. 5 45 10 3Z 13 54 29 90 82
CAPITAL
PROVINCIA 9 19 35 10 32 10 422
ft5
OTROS
MLTNICIP 46 77 11 I 20 11 36 1 I 4 7 4 70 34.5
TOTAL 60 100 5s T 1oo jr 100 24 32 100 202 100
floo
Fuente: Anuario estadísticode Santander.
M
4.Agroecosistemas
deldepartamento
deSantander
groecosistema es el espacio de trerra Medio ¡'zonas de cordille¡a con una extensió11aproxima-
d ,' n d e i n ¡ e r ¿ c t ú ¡ n
c o m f o n e n f e \f í s i c o s da de 1.526.858hectáreas,contieneel 157ode los muni
(suelos,agua,clima), bióticos (plantas cipios ,vcongrega el 220lode la población del depanamen-
y o r g a n i s m o s )l o , s c u a l e s\ o n m J n i p u - to,
ladoso inrervenidospor el hombre con
fines productivos, medianre el estable-
En la zona plana y ondulada del N{agdalenaMedio pre-
e i m i c n t ud t e u l ¡ i v o sl c s p c c i ear n i m a -
domina la medianapropiedad,la actividadagropecuaria
les donésricos.
se basa en la ganaderíacxtensiya mejorada y extensiva
AgroecosistemasAgrícolas.' Son áreasdonde más del 70% tradiciond, con algunoscultivos transitoriostpermanen-
de la coberturay uso de la tierra son predominantemente tes y semipermanentes. Sin embargoactualmentesc pre-
cultivc¡st¡ansirorios, scmipcrmancnteso permanentes,coll sent¿runa tendenciacrecientea la concentraciónde la p|o-
proporciones menores de otros cultivos. piedadterritorial ligadaa la activiCadganade¡a.En la zona
de cordillera semiáridapredomina la pequeñapropiedad
AgroecosistewasAgropecud/ios: Sou áreasdonde predo- con deficienciade serviciosy bajacapacidadde inversión;
minan mezclasde uso agrícola y pecuario en más del 700lo la activid¿d agropecuariase basa en la cxplotación de
del área, con propclrcionesmenores de otros usos tales
caprinosy algunoscultivostransitorios.En la zona de cor-
corno rastrojos y bosques.
dillera húmcda se desar¡olla fundamentalmenre cultivos
permanentes conro cacao y expletación de ganadería ex-
AgroecosisteffiasPecuarios: Son áteasque donde más del
700/ode la cobe¡tu¡auso de la tie¡¡a son predominante- tensivatradicional.
mente pasrosmejorados,pastosnaturaleso mezcLados de
pasrosy rasrroros. La localizaciónde los diferentesagroecosis¡emas
de clima
cálido del departamento de Santander se puede observar
I en el Mapa 15.
ocup¡ rrnrlexte¡rsi(rncle
El maíz cn cste agroefosistetn¿l, por su divcr-
Por otra parle el maíz v cl sorgo se ciesracan
4,70{) hcctáreas,qrc f¡eremn una producci<inde 7.700 sid¡d de uso en la b¡se alrment¿riade la poblacitin,vcotno
por un valor cle $2.'160rttilloncs.Seculttvacn
tonclaclas, materiaprima plra la industriade alimeutospara aninra
plantlciones nlcn()resde tres hectirreas. lcs.
L¡ scmilla cle ¡naízr¡ás utiliz¡cl¡ es la rcgional pu,vita;el Sin embrrgo, l¡ intcrnacionaliz¡cií¡ndc l¿ economía,la
nivcl rccnológicocs bajo. cott Inírino uso de insuntos1' altl dependenciade insurrosv el elevrdo costode los mis-
nucjo trrdicional del cultivo. Le produccicinse destina mos, baja orgrniz;rcióucomunrtaria de los procluctorcs
al consumolocal -vrncrcldo regionalcomo materiaPrinr¡¡ cntre otros. son faccores<1ue
han afectadola sostenrbilidad
económic¡ clelos cultivaclo¡es-
M
Ssrsi:e
iiespuesta institucion¿l a la protrlemirtica dc lc¡ssistern¿s l-,r pnlnra africana,eorr"'spr-rndc r un sisretr-t¿de prodLtc
dc producción ,:io'rrle.tgriculrurarnr¡dern¡.de tipo euprcstrtrtl, batoel
Lu¡alsc m¿Dej¿r el procesoilcsdc cl establecimjerrto de les
Corporcay otr¡s institucionesdel sectr¡r.disponeu de la ciel f¡uto Itas¡a ia
p l . r n t a c i o n e s ,p r o c e s a m i c t t r r >
tecnoiogíapara afronrar la problemáticalluc eiecre los comercializacii¡ndel ¿cette,
principalcscomponentestecnológicosdci sistemaagríco-
l:r. Por consiguientela mayo¡ ac¡ivrdaddebe orientarse
haciael diseño y ejecuciónde planesde trensfe¡encrade Situación ¿ctual del sistemade producción palma
tecnología. africana
51
@-
Mrpr l5: .Agroecosistemas
de Clima
BOl,ryAn CESAR Cálidoen Santrnder
NORTEIIE SANTANDER
ANTtOQtJtA
BOYACA
Leyendn
Agr(,tcotlrtcmtr dt climcc¡illdodccolln¡r'
Agroeco¡ht€m¡r¡lc cl¡m¡rrál¡do
plenlch,r {lu!l$lcr} coluvkr-¡rlur lrlor, en ticrr¡r do oordillcra;
Nn q'' hN )''|'''i^'|
d 1'^
l',l i', : i,:l :i:,:'i,'i;"":,"' l--l :,'.
l3I ] .:r"., ¡ÉS¡¡ , ¡.ln ¡ t ¡, ¡¡1¡r¡ ' ,t" .t , 1-,",,1
t t t , t ú , t , tt , t t t l . , ! . 1
| .,,,,no, u, *r*. tr , , ) 14 , . 1 1 n ¿ n y r ¡ ñ . vn'h@n1tL¡ l-¡ , ., r!1 t,/",,r,1,.," r',,,,'r,,.",i'
M.5,
100g de suelo)1 c{ernagnesio(2.5-3.0meq Mg/100g sue- cncuentra afectada por diferentes grados de erosión.
lo), l-astexturaspredominantes
son francoy fraDco-arcillo-
arcnosas. Entrc laspropiedadesquítnicassedestacan:tcacciírnfuer
te¡ren¡e ácida (pH a.5), bajoscontenidosde materia or-
El agroecosrscematiene una extensrónaproximada de g á n i c a ( 0 . 8 6 9 6 ) ,c a l c i o ( 2 . 3 m e q C a / 1 0 0 g d e s u e l o ) ,
10.716hectá¡eas, dentro del cual exis¡eun sistemade pro- magnesro(0.1 meq Mg/100g de suelo),porasio(0.12 meq
dr-rcciónagropecuariocon una extensión de 826 hectá- Ki 100g de suelo)y fósforo (9-30 kg P2Os/ha).
rcas, cultivadascr¡n misccláneosde totnate, tabaco ne-
gro, maí2,cañ¿: 1.813 hectáreascor pastosmejoradosy Una pequeiraextensióndel agroecosrsrema (12(%),lo cons-
'1.781
hectáreascon pastos natur¿10s. titul,en las vegas de los ríos N'Iagdalena,Carare, Opón,
S o g a m o s o , vL e b r i j a , c o n s u e l r ¡ s( A q u c n t s , F l u v e n r s ,
Aqr,repts)que se caracterizanpor su moderadaa alta fer-
Análisis de la situación actual de los sistemasde produc- tilidad.
ciírn con cultivos misceláncos
Los tipos de utilizacióndc la ticrras s<¡nmisceláneos
cor.l
Dc acucrdocon la descripciónde los componentesfísicos cultrvosde plátano, 1,uca,maí2,bosques_vpastos.
del agroecosisteura, los suelospresentanun nivcl dc fe¡¡i
lidad mediano, que pernlite con poca inversrónasegurar
cl normaLdcs¡rrollo dc Loscultivos y prstos que se esta-
blezcan. Sin embargo,la escasaprecipitaciónde la zona Descripción de los sistemascon cultivos anuales o
s e c o n v i c r t e e l u n a d c l a s p r i n c i p a l e sl i m i t a n c e sd e l scmrpermanentes
agroecosiscen.ra, para lo cual se tiene que errplear riego
suplelnentario,rrediante la urilización del caudalde los J s i s t e m ¡ .l r , ¡ d u c t i v o 'c o l l c u l n r o \ s e m i p e r m J r c n r (Ls)
"r
ríos que recorrenestastierr¿rs. ¡ n u ¡ l e . d e p l á r a r r o1 v u c J ,s o r J c c ü , ! n o m Í .c1. r m p e s i n , r
excedentariaque se desarrolhn como acrividadcomple-
Los sistenrlsde producción corresponden a una ccono- n-rentariaa la produccirin ganirdera.
mía campesinacon excedentespara el rnercado,bajo ni-
vcl tecnológico,predoninio de plancaciones (rne-
pe<1ueíras ELsistemade produccirindc Plátano,tiene una exrensión
norcs de una hectárea),vrrano de obra far¡ilia¡. aproxrnada de 8.500 hectáreas,de l¿rscualesel 910/ose
enclreutrasu producción; gcnera 60,700 toneladas,con
Los sistcmasdc prodncciór-rson sostenrbles, por cuarrto rendimiento promedio de 7.400 kilogramos por hectá-
no superanla capacidadde urilizaclónde las tierras.Ade- rea: El valor dc la producciónanualse estirnoen $ 14.568
más tienen una localizaciónprivilegiada dada por la cer- m i l l o n e sd e p e s o s .
caníaa las cabecerasmunicipales.
Es importanteseñalarquc cl áreadel sistema,du¡ante los
últimos cinco añosha yenido en procesode recuperación
frente a los daños causadospor la sigatoka negra y la
4.1.1.4 Agroccosistemaagropecuarioen provincia húme- bac¡eriósis.
da
Los productores de plátano cn su mayoría no realizan prác-
La cobe¡¡uravcgetal de este agroecosistem¿r la const¡tu- ticascul¡ur¡lescomo: aplicaciól de abonos,desintección
yen cultivos rransitorios(maíz y fríjol), atualcs (,ruca), y seleccióndc sen¡illasni control clc plagaso enfermeda-
semipernanentes(plátano),pastosv bosques;clesarrolla- des.Bajo estascondrcionesson comuneslassiguientespla-
J a c n p , r i s r j c ' , r n d u l a d oI se o l i n ¡ d o ' .i o n p r e c i ¡i r r r ico n e r gas: Picudo negro, (Cosmopolirls sp), cuia larva afecra
entre2.000 y 3,500 mm anuales,dent¡o de Lassubcuencas principalmente el rizoma; el gusano tctrnillo (Castnia
de los ríos Carare,Opón, Sogamoso_vLebrija (Mapa 6), hunúcthiil, quc atacanprincipahnentcel Pseudotallo,r'
zonasagroecológicas Kr,v !( en los municipiosde Sabana nemátodos; además se presentan enfermedadcscomo:
dc Tirrres,5an Vicenre cleChucurí, Barrancaberme¡a.Puer- marchitez bactcriana causadapor Pseudomonas
to llilches, Puerto Parra, Cimitarra y bajo Simacota, en solanacearun y sigatoka Negra.
el valle del Magdalenr rnedio.
El sistemrde producción yuca tiene ulr á¡easenbrade de
Lc¡ssueloscolrnadosson superficialesa moderadaurentc aproximadamente2.300 hectáreas, con rendimientopro-
profundos, con gr¿rvaen el perfil; muv susccpribles
a los medio de 8 toneladaspor hectárea,y un yolumen de pro-
procesoserosrvos,aproxirnadarnente un -lOo/cr
del á¡ea se clucciónde 18.400toneladascon valor estimadoen 53.974
:.:\.:.':...,:|':.':........
de inundación,dado su nivel
En las vegasno susceptibles Análisis de la situaciónactual de los sistemasde produc-
de fer¡ilidad,sedebefomentarel cultivo de plátano,como ción agroforestales
rambiénlos bosquesprotectorcsde los caucesde los ríos,v
explotacionesagroforestales. Los suelos presentan alta fragilidad anre los factores
erosivos(clima,relievee in¡ervenciónantrirpica),porcon-
La comercializacióndp productos de los sistemasdescri- siguienrelascolinasde mayor peudiente(250ó)debcnper
ros tiene serios prob[emas,dcbido en gran parte a las manecerbajo coberturavegetalcon bosques,explotacio-
escasas e inexistentcsr'íasde comunicacií¡n. nesagroforestales,vl'o es convenicnteutili-
silvopastoriles,
zar práctrcas adecuadasde mane¡o como rotación de
potreros!pastosmcjorados,empleo de corrcctivosde aci-
dez,abonamientosy capacidadde carg¿acordecon el de-
agroforestalesen provincia hú-
4.1.1.5 Agroecosistemas sa¡rollo de las praderas.
meda
Las áreaspLanasde terrazasaltas-vmedias,puedenexplo-
La cobe¡tu¡a ,v uso del sneLoes predominantementede ¡ ¡ r s e c o n c u l r i r , ' . t r r n s i t o r i o .r ' s e m i p e r n t a n c t l t ce o' m o
bosqueinten'enidos,plantadoso secundarios, con peque- maí2,fríjol, yuca .v plátano. Sin embargo dado el bajo
ñas extensionesde cultivos transitorios (yuca v maíz); nivel dc fertihdad de los suclosy la inversión que sc re-
estánlocalizadosen regroncsde relieveplano a colinado quiere,éstosno son competitivos.
de climacálido,con preopitacionesque va¡íanentre2.000
,v3.500 mm anuales,en los municipios de Sabanade Tl¡- dc inundación,dado stt nivel
En las vcgasno susceptiblcs
rres, San Vicente de Chucurí, Barrancabermeja, Cimita- dc fertihdad,sedebefomentarel cultivo de plátano,como
rra, Puerto Parra y Bajo Simacora,en el vaLledel Magda- taurbiénlos bosquesproteccoresde Loscaucesde los ríos,v
lena lt'{edio. explotacionesagroforestales.
M
pecuariosen provincia húmeda
4.1.1.6 Agroecosistemas tle Cú.nitarra,PucrtoParra,PuertoWilches,Sabanade To-
rrcs y Bajo Rionegro.En estesistemalos productosprin-
Los sisternasde ptoducción pecuarios en áreasde colinas cipalesson los terneros destetosy la leche; 1a organiza-
de planiciescoluvio-aluviales y aluvialesdel valledel N,lag- cirin económicaessemiempresarial; un alto porcentajeuti-
dalenaMedio, ocupanaproximadamence 678.581 hectá liza crédrro.vparticipa en organizacioLres, El sistemapre-
rcas,eqnivalentesal 22.2 o/ode Lasuperficietotal del de senta ventajascorno la ubrcaciónsobre la Troncal de la
partaDlenrerde las cuales376.426 hectáreasco¡respon- Paz,que facilita su articlrlacióncofl los centrosdc consu
den a coberturasdensascon pastosmejorados,pertene- mo; estesistemasedesarrollaen prediosde 40 y 100 hcc-
cientesal sisremade producciórrbovina doble propósito; táreas,adrlinistradospredomiuantementepor suspropie-
200.493 hectárcascorrespondena coberturacon pastos
tarlos.
naruralesy 101.662 hcctáreascon coberturaclerastrojos
)¡ pastos naturales,pertenecientesal sistcmade produc- En las fincasel área ocupadacn ptaderases del li30zó; del
ción br¡vinacría tradicional.
árcaen praderasel 62.70ró correspondea pastosmcjorados
y el 37.30,6a pastosnlturales. Par¡ cl est¡blecirnientode
Es¡ánlocalizadosen paisajesplanos a ligeramenteondu-
laspraderasseempleasemillaserual ír escolones. Cuando
ladr¡sy colinados en clima cálido, con precipitacioncs
r l u e v a r í a r r e n t r e 2 . 0 0 0 y 3 . - 5 0 0m m a n u a l e s ; e s t á n seutilize semillasexual,el suelose preparacon una arada
enmarcaclosdentro de las suhcuencasde Losríos Carare, ,vuu:r rastrillada;algunosganaderosaplicancal agrícola-v
Opón, Sogamoso,vLebrija (Mapa 6), zonasagroecológicas calfbs;en otros casosla semil[ase siembraal vo]eo.
Kr, Kb y \{ en los municipios de Sabanade Torrcs, Bajo
Rionegro,Puerto Wi)ches,Barrancabermeja, El Carmen, El pastoreo¡otacional1o utiliza¡ el 9370 dc los ganade
BajoSImacota,SanVicentedc Chucurí,Cimitarray Pucrto ros, con periodosdc ocnpaciónv descansodc 20 v 28 dí:rs
I'arra en cl vallc del Magdalenamcdio, en los cualeshav respectivamet.rte;se re:rliz¡ divisióq de pefferos con una
unir población de 6f10.000cabezasde bovüros. superficiepromedio cle10 hectiireas;la capacidadde car-
ga es cle 1.6 cabezaspor hectírea. Es frecuentc el Lrso,v
Los suelosformadosa partir de materialessedimentarios, suministroa voluntad de sal con diferentesnneles de fós-
son inundablesen peqneñasextensioncspor desborcla- foro y calcio.
r r i e n t od e l o s r Í o ' ,e n é p o c a sd r r n \ i c r n o
Las praderas son afcctaciaspo¡ plagas como Aneolamia sp
Los suelosonduladosy de colinasriele un bajo nivel de v Sphtñopterit sp, que ocasionan d¡ños bxsta un 4070 en
fenilidad, ideLrtificadopor: reacciónfuerternenreácida (pH las pradcras.
4.5), ba¡oscolltenidosde materia orgánica (0.860..'ir), cal-
cio (2.3 meqCa./100gde suelo).magnerio (0. t ureq N.fg La composiciónr¡cial del haro correspondea cruccs elr
100g dc suelo), potasro (0.12 meq K"100g de suelo) .v
los cualespredomina cl Bos tauros con Bos indicus, Lt
fósforo (7 .i0 kg P,O.iha); rexturasfranco-arenosasa fran-
prrctica más frecuente es la monta cominua; para tal fin,
co-arcillo-arenosas ,varcillosas;son superficialesa mode- el productor destinaun reproductora cadagrupo de hem-
¡adamenteprofundos; son suelosmuv susceptiblesa la
bras; para la tolna de esradecisiónno se aplicancriterios
e¡osión y cornpactaciónocasiolradopor sobrepastoreol
técnicos,la selecciónsc basaen aspectostalescomo ¡arna-
aproxrmadameL.rte un 409bdel áreasc encuentraafect¿da
por diferentesgradosde crosiirn. ño del ¿nimal y hembrasmachor¡¿r:,.
d-
B. Sistemade producción cría tr¿dicional rrollo de las praderas.
La finca dpica de estesistemaocuFael 730lóde la superfi- El ganadogordo, parte se comercialízaen la plaza de fe-
cie en pradera,el 17.20/aen rastrojos,3.70óen bosques,y ¡ias dc Bucaramangay el resto se destinaal consumo en
2.59't¡del área a la explotaciórr agrícola. Ecoperol y los mataderosde Medellín, Bogotá v el eje
caferero,igualmente la leche se comercializaen Puefio
Para el establecirnientov mancenintientode las praderas Be¡¡ío. Barrancabermeja v Sabanade Torres.
no se aplicacal, calfos,ni fertilizantes.
Dentro de los factoresque limitan el desarrollodel siste-
El ha¡o se ca¡acte¡rzapor el predominio de hembras des- ma se destacala presenciade malezasy plantas tóxicas,
tinadasa reproducción,que en su conjunto constituyenel mal manejo de praderasen lo relacionadocon la exten-
560í del haro. El 160uir de la población ganaderacorres- sión de potreros (> de 10 hectáreas)v presenciade enfer-
ponde a novillos destinados al proceso de emposte 1Lt> medadesinfecciosasv parasitarias.
cebaen offos sistemas;estosanimalessalendcl hato a una
edad no mayor de los 16 meses.En el sisremase ordeña Como iactores externosi Alto grado de auscntrsmo de
solo el 20lode las vacas1'su producciónen buenaparte se propietariosdebido a problemasde orden público, fafta
destinaal autoconsumo. de registr,rsa nivel de finca que le permitan al productor
proyectar y mejorar el fu¡cionamiento del sisrema.
Refcrenrea la salud animal, los principalescausasde en-
fermeclady m¡erte de ternerosse relacionancon la ocu- En la región existen agremraciones conformadaspor los
rrencia de diarrea, onfalitis ,vmuerte súbita;para el caso c o m i t é s d e g a n a d e r o sd e l o s m u n i c r p i o s t a L e sc o m o
de adultoslos problemasserelacionancon síndromede la FEDAGRO y FEDEMEDIOS.
secadera.¡erenciirnde pfacenta,aborto y metritis.
Referentea la estructurade la propiedad rural, es impor-
Las medidasprofilácticasestánorientadasa la ateuciónal t a n t e d e s c a c a rd o s t e n d e n c i a s e n c a d a u n o d e l o s
o l. t n l i p J r a \ i t r r i o s .
p a r r o .c u r o c i ó nd e o m b l i g | ) ¡. r . t l ; r m i e n subsistemas:En la zoua de Cimitarra,vPuerto Parraexis-
v vacunaciones conüa aftosa,brucelosis,y carbón sinto- te una tendenciaa la concen¡raciónde la propiedad terri-
mático. torial; mientrasque en Sabanade To¡resa partjr de 1993
se han desa¡rolladoprocesosde parcelaciónde fincas,lo
que ha conllevadoal fraccionamiencode Lapropiedad.
Análisis del estado actual de los sistemasde producción
pecuarios
M
4.1.2.1 Agroecosistemasagrop€cuarios en provincia realizaen ópoca de lluvias por curnt() no sc dispone cle
subhúmeda |-¡ego.
ú-
4.1.2.2 Agroecosistema
agropecuarioen provincia húme- implementarel desarrollode los cuhivoscon prácticasde
da manejo firosanitarias;ademáses necesariodiseñarplanes
de manejo de suelo en lo relacionadocon práctica de
La coberturadcl agroecoslstenra estácompuesrapor áreas conservación,aplicaciónde correctivosde acidezy abo-
Jc rnisceline,rr con cultir o' tr¡n.itori.,,.¡, '¡n,rm.riz¡ 1uca. namlento.
sernipermanentes como Ia caña, y permanentescomo el
cacao,frutalesy pastosmanejados;estálocalizadoen zo- La ampliacióndel área del sistemaagropecuariocon cul-
nas de piedemonte y de laderasde la monraña t i r o ' t r ¡ n . i ¡ o r i t - '(sm d í r ! ! u c J ) s e c o n s l r l u \ (( n u n J \ e r i a
santandereana, con precipicacrónde 2.000 a 2.500 mm amenazasobrelos bosques,suekr,vagua;para contrarres-
anuales;está enmarcadodentro de las subcuencasde los tarla, se recomiendaurilizar técnicasde rot¿ción de culti-
ríos Carare,Opón, Sfgamosov Lebrija (I{apa 6) y zonas vos establecidosen franlas con ba¡¡erasvivas y cultivos
agroecológicas Ku,v Kv; geográficamenteubicado en los agroforestales.
siguicntcsmunicipios: Rronegro,Lebrija, Girón, Zapatoca, F l c ¡ c ¡ o c o n r o m h r í o p e r m ¿ n c n t e\ c ( r ) n \ r i t u l ee n u n J
SanVicente,El Carmen, Landázuri, Bolívar y Sucre. v a l i o s a a l t e ¡ n a t i v ac o m o c u l t i v o c o n s c r v a c i o n i s t a del
agroecosisrema,igualmente la ganaderíaexrensivacon
Los suelosprescntanbajaevolución,son generalmentesu- pastosmanejados.Las áreascon pendientesma,voresdel
pcrficiales,vlocalmencepedregosos,ligera a moderada- 5070son aptaspara el establecimiento de bosquesprotcc-
mente erosionadosaurlquepresentanárers scveramente tor-productor.
eroslonadas.
topográficasdel relieve esr¿zona
Pt¡r las caracrerísticas
AIgun;rsde las características químicasque determina el presentadificultadesde accesopor la baja cobertura de
nivel de fertilidad son: La reaccióndel suelo es exrrema- vías y el mal esradoque presentanlas existenteslo que
damenteácida (pH menor de 5.5), el contenrdode mate- constitu,vela mayor limitan¡e para la comercializaciónde
ria orgánrcavarí¿ ent¡e 1.5-2.50/o, clasificadocem() mc- los productos. Estossistemasde producción correspon-
dio; cl contenidode fósforoesmuy bajo (menosde 1.5ppm den a la economíacampesinade subsistencia dondc la pro
dc P), igualmcntc cl de potasio (menos de 0.20 meqKi ducción se destinapreferencialmentepara sutoconsumo
100g suelo),calcio, rragnesio,zinc y boro. a nivel de la unidad producciva,vlos excedentesal merca-
dolocaly regional. En gencralexistebajo nivel devrdade
En esreagroecosistema predominan las especiesde maí2, la poblacióndebidoa lascondicionesdc marginalidadfren-
, y L r c ay p e q u e ñ a sá r e a s c u l t i v a d a s c o n p l á t a n o , q u e te a la dotación de serviciosbásicos,lo que conduce a
interactúanen forma complementariacon sistemas de pro- bajos nivelesde desarrollo,
ducción pecnarios.
En consideracióna lo anrerior se hace necesariodesarro-
ELcipo de tenenciadd las tierrases la propiedad,con alto llar programasde infraestructu¡acomo vías,acueductosy
porcentajede utrlizaciónde mauo de obra famihar. sen'icios de asistenclacécnicay crediricia clue permita la
arriculaciónde estaszonasa la dinámicadel mercado.
La tecnologíade producción es tradicional, con uso de
variedadescriollasy utilización mínima dc insumos quí-
nltcos.
4.1.2.3 Agroecosi5temaagroforestal en prolincia húme-
La superficiecultivadaen maíz es de 4,300 hectíreascon da
rendimientoaproximadode 1.300 kg por hectárealo cual
generaun volumen de produccrónde 5.600 toneladaspor Se caracterizanpor una coberrura vegetalmultiestriada
un valor de 51.700 millonesanuales. de árbolesmaderables,cultivos permanentes (cacaorcí-
tricos, aguacatey plitano como sombrío transitorio del
En y,ucael áreacultiv¡da es de 5.900 hectáreas,cuya pro- cacaoen la fasede instalacióndel cultivo) yculrivos tran-
ducciti¡ se estima en 59.000 tc¡neladascon un valor de sitorios (yuca, malz destinadosal autoconsumo),desa-
$ 12 . 7 0 0 m i l l o n e sa n u a l e s . rrollada en paisajesdc cordilleray piedemontede Lamon-
taña santandereana,de relieve quebrado con pendientes
de 2-5--500'/o y mayoresde 500/0, Los suelosson general-
Análiris del \i,rtemade producciónagropecuerio mente superficialesy localmente pedregosos,bien drenados
y a f e c t a d o sp o r e r o s i ó n l i g e r a a m o d e r a d a r a u n q u e
Los sis¡enasde producción se encuenrrandent¡o de las sectorialmentese presentanpequeñasárcascon erosión
condicionesclimáricasideales;sin embargo es neccsaritr severa. La temperaturaes mayor de 24'C y la precipita-
9-
entre 2.000 ¡- 2.-500trm anuales.
cirin oscil¿r En general,el 609/ode los productoresde SanVtcentey El
Cermcn urrLzansemillade mezclls híbridasprovcnicnrcs
,4,lgunas
dc las c¡¡acterísticas químicasque determin¿nel dc c¡uza¡rientosde clones. La mayoríacstán b:rjo som-
b,rjonivcl de fcrtilidad de los suelosson: pH extremadr hrír¡scon cultivo semtpermanentecn la ctapa inici:rl dc
mcntc ácido (5.5),cor.rteniclos mediosde mareriaorgáni- desar¡Ollo(800/o),¡'con sombrío permancntccLl,vas espe-
cr (1..5-2.5?ir)y muy ba¡osen fósforo (1-5ppm),potasio cics más representativas son los búclros, cámbulos,ce-
(0.20 meqll100g de suelos),ven calcio,tnagncsio,ziuc y dros, cítncos,agu¿lcate y guam()s.Las distanciasde siem-
boro. b r a f r e c u e n t e m e n ceem p l c a d a s o n d e 3 x 3 y 4 x 4 m e -
tros, estaúltina en plantaciotrcsque superanlos 20 años
E s ¡ o s s i s t e m a sa g r o f o r e s t a l e ss e d e s a r r o l l a n e n l a s rle cclad. Los agricultoresno practicancon la dcbida ¡c-
subcuencas de los ríos Opirn, Carare,Sogamosoy Lebrija, gularidadel control dc plagas,venfermedades, de las cua-
en los nrunicipioscleLebrija,Girón, Zapatoca,SanVicen- lcs mcrccen especialatención la rzozilia, escobade bnja,
te, El Carmen, I-andázuri,Bolívar, El Playtin, Rionegro, rosellinia, phyktphthctra y cerdtocystis ¡, entre las plagas
Sucrey SantaHelena del Opón. esránel xiLeborus,monrtl(rtlium y pasador del fruto.
f)entro de esteagroecosiscema se identifican v¡rios sisrc Situ¿ciónactual del sistemade producción cacao
rras de producción, de los cuales,el más importante es el
cac¿t(). De acuerdocon las condiciouesanbientalesdescritas,los
sistemasdc producción se encuerltrandenrro de las con-
dicioncs climáticas ideales; sin embargo es necesario
Descripción del sistema de producción cacao rmplementarel des,rrrollode los cultivoscon prácricasdc
nrancjotitosanitarias;ademáses necesariodiseírarplanes
El cacao es un sistenas multiestrata,co¡ una extensiirn dc rnancjo de suelo en lo relacionadocon práctica de
sembradaaproxim¿damente de 32.600 hectáreas,una pro- couscrvaci(jn,aplicacicinde correc¡ivosde acidez¡, abo-
ducción de 111.700toncladaspo¡ un valor cle$33.200 mi- namiento.
llonesanuales,
Lr ernpliaciríndcl área del sistema con cacao sln som-
El cultivo dc cacaoen Sanrandercortespondea un trpo de brío, se consticuyeen una seria amenazasobre los bos-
expLotacirindc cconír¡ric¡ campesinaclueocupl 12.000 ques, suelo y agua, porque el sue)oqueda sin cobertura
familiasaproxirnadalnentcy gcneraal rededor de 3.5 mi- vegeraldrrrantela etapacrítlcade establecimientoqLrepor
llorcs de jornalesal aíro. lo general coincide cott la época de mayor lluviosidad;
para contrarrestarlase rccomicudautiliza¡ cc¡bertu¡¡sve-
El nivel tecnológicodc cstc cultivo oscila entre nedio a getalesvivas de porte herbáceoly'o rastrero,cult¡vos in-
bajo. Estecultivo se desa¡rollabásicamenteen la pequeña tercaladosde plácanoyr'ofrutalescomo citricos.
¡, medianapropiedad;el 900/0de los prediosson menores
de 50 hectáreas,v compreudeel 900/ode la superficiesem- P ¡ r ¡ c l e . r ¡ h l e c i n r i c n trol t c s p te i c st r ¡ r t s i l L ¡ r i ¡es, r m ov t ¡ t ¡ ,
brada en cacao colr un área promedio en cacao cle -5,-5 rraíz y fríjol, se recomiendautilizar técnic¿sde rorlciírn,
{
hcctáreas;la zona con mayor tamanode las plantaciones cultivosestablecidos en lranjascon bar¡erasvivasa través
es SanVicente de Chucurí (Promedio7.4 hectáreas),vla de la pendicntc,y operaciottcscon nínima l¡branze.
de menor tarneñocs Landázu¡i (Protl edio 3.9 hectáreas).
I-asáreascon pendjentesmavoresdel -5070son aptaspara
El sisremaes explorxdoen un 89ol0por los propietariosy el establecimientode bosqnesprotector-productor.
la mano de obra empleadaesen un 700lof:rmiliar;para lo
cual empleanerrtre40 y 60 jornalespor hectáreaanual- El sistemadc cacao sc ciuacterizepor la iuteraccióu de
tnen[e. clen¡rodel misn-ro¿¡reglotalesconro agua-
variasespecies
ú
crtc. círricos,v plátano, cuya producci(in dc estc¡ssub- Are¡ dc ProblemasFitosanitarios: Los problemrs
sistcmascontribuyenen la generaciónde ingrcsosirnpor- fitosanitarioscsránrelacionadoscon enfermedades c¡rmo:
ta¡rtcspara el productor, la cual se destin¡ ¿rkrs ¡rercados moniluus, escobade bruja, pb,-tctphthotayrosellinu;plr
.l. Brrc.rr.rnrang.r
l t3rrrrnirhernreja. gas corno nonalonium, ;- pasador de ld mazctrca,par¡ IL¡
cuaLse buscansolucionesa corto plazo mcdiantc la apli-
dcl cacaohaceDpresencialascoln-
Paral¡ come¡cializacirin cacirincleun con¡untode recomendaciones de manejocul-
pañíasprocesadoras en todos los municipiosproductores, tural y de beneficio; a medienoplazomedianteel control
a travésde intermediariosque le compran al productor -v biológico contra las enfermedades mrniliasis, escc¡bade
cnnrplenla función de proveedoresde cstascompañías. brujd y rosellhid. Los productosresultantesde la inlesti
gación son biocontrolespara cada enfermcdad.
bu'
F'
lJcorpoico
+ddG6:i:4¡tir.l':Íól!B,ñ
61
G
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I
. . t . . 1 1 1 . 1: 1 : : . . : . : . ::
. : : . . f . j . . . . | ' : : . |
Sabanade Torres
San Vicente
Barrancabec Consumo
AoroDecuarioen Maiz, ptála_ - Deforeslacióninlensa.ba o nr-
piovinca humeda no_YYUcaY Propiedad Famrlar ' ve delenilidad,d riculiadésde
Balo
L"."r:$[
Para,Cmlarray R e go n a l
Bajo S macola
Maíz pláia, Sabanade Tores,
lndleren- Consur¡o
y l\rercado B¿jo
Economía
Provinciahúmeda . i m l t á P r o p e d a d F a r nl a r
S i m a c o l aC Regiona
fia Def oreslación ace erada
Boviros
Emoresaria
Cimra'ra Due'to P opred¿d MarmarejodelI alo.poleros
doble propo- Inoe_er-- Para v S¿banade con admts As¿l¿nad¿ I\rercado exrensos. Bajo r vel
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Naciona en oástome_rut'rc oral. a ro o ado de
iorado ausentrsmo
provrncrahúmeda
Bov nos cría lndelermr- San Vicenre,Balo Asa ariada Mercado
lradicional nado , vF a m ta r B e g o n a y Bajo
Nac¡onal
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P a r r aE
Balo F oneqfo
E x l e n sv o ,
20a100 L a n d á z l r E Mercado
Églfjij:"1"#:"" Bovinodobre lradiciona en Zonas de laderasusceptibles
cabezas L e b r ia . B o i t a r . proD tocay Bajo
cta húmedade
propostto ' edad ASa
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Y
an¿oa re! onal
p a s t o s a e r o s i ó n .m a r g i n a l d a dp o r
m e l o r a d o sy f a l t ad e v i a s b a j a o r g a n i z a ,
nalurales cióncomunitaria
Piedecuesla,
Pecuaro en Provtn- tndetermi Barichara,Cabre-
Caprino nado ra, Los Sanlos, Propiedad F¿miliar fMercado Bajo
c i as e m i á r d a local y
Zapatoca,Belulia,
subhúmeda Regiohal
Galán,Cap tanejo
63
ú
' t,t','-;.',,.'
"t it'
tl,"'.',",t',,'
logía tradicionaly bajo poder de negociaciónde los pro- do a quebradocon pendrenteshastadel 25%.
duc¡ore5.
Los suelosA depts,'l:iopepts,derivados de materiales
Dado el alto grado de degradaciónde los recursossuelo, sedimentarioscon influcncia de cenizasvolcánicas,son
plantas v agua, se requiere implementar prop¡ramasde bien drenados, moderadamente proiundos a profundos,
recuperacióndc árcasdcterioradas,mediante reforest¿ción suscepciblesa procesosde remoción en nrasade sussue-
dirigida,Igualmenteimplemenrarcampairasde vigilancia, los.
diagnósticoy conrrol de los problemassanitariosque afec-
tan la población caprina talescomo los virales,parásitos Los suelosdel agroccosistcma por cl color
se ca¡actcrJzan
de la misma ma-
del genero Oestrus,¡. gastrointestinales; pardo oscuro;¡exturaF¡anco_limosa, Franco_arcnosa fina;
de tra{rsferencia
nera estrategias de tecnología. cstructura en bloquessubangulares, lnedi¿nosy fuertes;
consistenciafriable, Lgeramente pegalosa,no plástica;
poros abundantes.El contenidode materraorgánicafluc-
muv bajo contenidode fósforo (2-
rúa entre 3.4 ,v 1.50zir;
1 1 pprn de P); bajo en potasio (0.1ti-0.07 meq lV100g
suelo),magnesio(0.10 meq M9100g de suelo) ,v calcio
declimamedio
4.2Agroecosistemas (2-3 meq Ca/100g suelo); reacción ligeramenteácida a
neutra (pH 6.6-7.0).
de los siste-
Un resunen de las princrpalescaracte¡ísticas
mas productivosde clima medio se puede observaren el Descripción del sistema de producción de caña
cuad¡o 2, Panelera
-b
BOLIVAR
Mapa 16: Agroecosistemasde Clima
Medio en Santander
NORTEDE SANTAIiDIR
ANTIOQTILA
BOYAC-r,
Le].enda
.A,groecosistemasAgricolas er Flenicies
colwic¡luüales J piedemonte
l-1 As.oe<onnedúasricalÚ¿ú dtne'
¿n D,oeña' hM.¿a
é
t
aparcería,ven la medida en que el tamaño de la planta- Dada Jasusceptibilidadde los suelosa la erosióupor des
ción esma,vor,la forma de rnanejoen aparceríaaumettta. plorre. es de gran importancia mantenerloscon cobet¡u-
En términos generalesel 66nn de las explotacionesson ra vegetalpermanente.La utilizaciónactualno of¡ececon-
manejadaspor aparceros,vel 340/oen propiedad. flicto con la capacidaddel suelo.
M
En consecuencia se rcquiere investigaren factorescomo 4.2.1,2 Agroecosistema agrícola con cultivos perma-
eluso de fertilizanresorgánicos,control inregradode ma- nentes
lezas,plagasy enfermedades¡- estudiosen la diversifica-
ción del producto a fin de incrementarel consumo. Agroecosistemadc clima medio (1.000-2.000m.s.n.m.),
provinciashúmedasperhúmedascon precrpitacionesen-
tre 1.500 y 3.000 mm anuales;estáenmarcadodentro de
Respuestainstitucional tendiente a solucionar los proble- l a s s u b c u e n c a sd e l o s r Í o s S u á r e z , O p ó n , L e b r i j a y
mas del sistema de producción de caña Panelera Chicamocha(Mapa 6),,v dentro de la zona agroecológica
Mf y N'Ig.
La Corporaciónpara contrarrestarla problemáticadel sis-
tema de producción de caña panelerase encuentradesa- Las tierrasdeLagroecosistem¿ son dc cordilleras,de relie-
r¡ollando las siguientesaccionesr
ve fuertemcntequebradoa escarpado,con pendientesdel
25-500/oy mavores del -500-/0.
Mejoramiento Genético:Se estánevaluandonuevosma-
terialesgenéticos,con los que sebuscamejoraralgunosde
Los suelosAndepts, Tiopepts, derivadosde materialessedi-
los siguientesaspectosra) Incremen¡oen los rendimien-
mentarios,localmentecon influenciade cenizasyolcáni-
tos, b) disminuciónde los costosde la producción, c) re-
c a s , p r e s e n t a nb a j a a m o d e r a d a e v o l u c r ó n ,s o n b i e n
ducción de los ciclosde producción, d) rrejoramientode
la calidady e) toleranciay resistenciafrente a los proble- drenados,generalmentesuperficialesa moderadan.ren¡e
mas sanltarios. profundos,susceptiblesa procesoserosivoshídricos (la-
La va¡ied¿dPR6:1632fue seleccionadapor su ako por- minar, surcos,v derrumbes).
centajede extracción,buen contenidode brix y pnreza,y
la va¡iedad RD 75-11 por su toleranciaal carbón de la Los suelosdel agroecosistema se caracterizanpor el color
c r ñ . r ,v c o m p l e j of u n g o r L ,r ;d e n r á sp o r e ¡ r c t t . r i s i ¡ i cc¿osm o am¡¡illento oscuro a pardo oscuro; textura arcillosa, fran-
ausenciade peluzasin desojenatural,b¡ix de 20.2 a los 18 co-arcillosa,Franco-arenosa;estrucnua en bloqnessub-
mesesde edad _vproducción de 31 ton/ha de panela. angulares,medianosy fuertes;consistencia friable, ligera-
mente pega1osa, no plástica;poros abundantesv finos. L,l
Manejo Agronómico y Postcosecha:Se está investigando conrenido de r¡ate¡ia orgánicafluctúa entre 2.5-7.80/o;muy
para mejorar la calidad de panelaen el procesode indus- bajo contenido de fósforo (1.0-3.0 ppm de P); bajo en
trialización,fertilizacióny variedadescomo un conjunto potasio (0.08-0.13meq [i./100gsuelo),magnesio(0.10-
de factores que afectan la cahdad. Además, investigacio- 0.20 meq Mg100g de suelo) ,v calcio (1.5-0.5 meq Ca/
nestendientesa desarrollarproductosde buenapresenta- 1009 suelo); ¡eacciónexcremadar¡enteácida (pH 4.9),v
ción ¡¿lescomo panela pulverizaday granulada con el cr¡ntenidode aluminio intercambiablemu¡- alto (1.3-5.1
propósito de producir tecnologíasque en forma prácrica neq Al71009 suelo).
permitan intensificarel mercado.
Geográficamenteeste agroecosisrema se localiza en los
Manejo fitosanitario: El proceso de selección de varieda-
siguientesmunicipios: Barbosa,PuentcNacional, JesúsMa-
dessebasaen Ia obtenciónde genotiposde alta tole¡¿ncia
ría, Suaita,Oiba, Sirnacota,Guadalupe,Paln.rasdel Soco
a problemas entomológicoscausadospor el cornudo o
rro, Rioncgro, Matanza, Tona, Suratá,Girón, Lebrija, San
cucarrón de invierno (Podichnusagenor), picudo rayada
Vrcente, ELPlavón,China.
de la caira (metamasiushemipterus)el bar¡enador del ta-
llo (Diatraea saccharalls),complejo simbiótico con la hor-
Los conjuntosde sistemasproducrivosesránconstituidos
miga loca y nemátodos
por áreascon misceláneosde café (cafécultivado en aso-
La infestaciónde Diatraeay otrasplagasbarrenadorasdel cio con plátano,banano,¡'uca,maí2,cacao,cítricos)culti-
tallo hacen que la calidad de la panela no sea la óptima vado en forma cradicionaly monocr¡ltivos de café sin som-
posible,en consecuencia se estánseleccionandomateria- brío. Predorninala pequeña y mediana propiedad con
les tolerantcsa perforadores. mano de obra familiar y ocasionalmente mano de r¡bra
asalariada.
Simultáneamente, con las nuevasyariedadesse buscato-
leranciaa las siguientesenfermed¿desrraquitrsmode la Dentro dc esteagroecosisremase descacael cultivo de café
soca, mosaico (scmv), raya clo¡ótica rnuermo rojo, aunque los demás cultivos aportan ingrcsos inportantes
pudrición de las raíccsy mancha ama¡ill¿. para el productor.
ú-
Descripción del sistema de café ción sedes¡acala situacirinde orden público, lo que gene-
ra una baja disponibilidaddc mano de obra debido a Ios
Elsistemade producciónde caféseencuentratradicional- desplazamientos de la poblacióna laszonasurbanas.Igual-
mcnte con sombrío de plátano,vá¡bolesde sombrío per- mente las altastasasde interésafectanlos ingresosde los
manentedebidamentedlstribuidosen los lotes. productores,vla revaluación,hecho qne desestimulalos
nivelesde exportaciónafectandodirectamentea los cafe-
El área plantadaen caÍé es de 51.229 hectáreasque pro- teros.
ducen aproximadamente498.862 cargasde café perga-
mino secoal año por un valor superiora $100.520 millo-
nes. Estaactividadcs desarrolladapor 18.000 pequeiros
caficultoresen el depa¡tamenco. 4.2.1.3 Agroecosistemas
agropecuaflos en Ptovrncra
subhúmeda
ELsisremase caracterizapor un nivel tecnolrigicomedio
donde sepracticala fertilización,el usode variedadesade- Agroecosistemade clima tnedio, provincia subhúmeda
cuadasy el control de problemas fitc¡sanrtarios. con precipitacrónentre 800 y 1.200 mm anuales;está
e n m l r c a d o d e n t r o d e l a s s u b c u e n c a sd e l o s r í o s
Dentro de los principaleslimitantesdel sistemase desta- Chicamocha y parte del Suárezy Lebrija, v zonas
can los problemas de manejo agronómico v problemas agroecológicas N{b y N4c.Tierrasde relicvecomplejo,con
fitr¡sanrtalos. Como factoresexternos,los ba¡osprecios pendientesdel 3-12oló,2.5-.509í,v uavores.
en ellnercadointernacional,la carenciade víasadecuadas
. e r t ec , , m p e t e n c tcao n L ) t r r )\si s l e m J \c o m ( l
\ ' r u l i e i e n t e sf u Orthents,vTiopepts,Ustolls,poco evoluciona-
Los sueL<¡s
el cacao,cultivostransitoriosy produccitin pecuaria, dos,son muy superficiales, a
bien drenados1''susceptibles
la erosión,localmentepcdregososy rocasen superficie.
Dada la suscepribilidad dc los suelosa la erosiónpor fac- Los sistemasde producciónagropecuarios estáncompues-
tores clirnáticos,de pendienteslargasy muY inclinadas,es tos por culcivos de tabacombio con una extensiónaproxr-
de gran importancia nantenerlos con cobertura vegetal mada de 1.840 hectáreas; misceláneos de tabaco negro
permanentcde cafécon sombríospermanelltes,ypara las (tabaconegro como especleprinciPal v pequeñasáreas
explotacionescon cultivos transitorlos limpios, utilizar para en maí2, fríjol, café, millo, tomate, frutales,yuca, fique)
ello técnicasde ¡otación de cultivosestablecidos en fran- en una extensiónaproxtmadade 9.816 hecráreas;mono-
jas y operacionesde mínima labranza.La utilización ac- cultrvo de fríjol,v misceláneos de pastoscon culttvostran-
tual con caféno ofrecqconflicto con la capacidaddel sue- sitorios,dondc hay aproximadamente 4,697 hectáreas.
lo; rroes couvenicnreiimpliar Lafrontera lgrícola con cul-
t i v u r d e c a f é¡ p l e r t .et J f o ' i c i i ' n o c o n t r . ln . i t o r l o se n i r c ¡ . ' Ceográficamenteeste agroecoslstema está localizadoen
de alta pendiente,por los riesgosdc erosión,pérdidasde los siguientpsmunicipios: Los Santos, Lebrija, Cirón,
caudaly cahdadde las aguasque ello conlleva. Capitane¡o,SanMiguel, San Gil, Barrchara,Villanueva.
Las tierras con pendientes superiores al 700lo deben Algunos de esrosmunicipios como Capitaneio,Enciso y
preservarsc,medianteplanesde reforestaclóno conserva- Los Santospresentandrficultadespor la baia disponibili-
c1()n. dad de vías en las zonasproductoras,vdeficienteestado
de las carreterasque comunrcanlas cabecerasmunicipa-
Dentro de los principalesfacroresque limiran Ia produc- les.
-& 68
^1
td-
-LOTPO|CO
Los sistemasde producción que se destacanpor su área e Entre los principales factores internos que afectan el siste-
impononei.rcconcimicacn esreagroccosistem.rcorre\pon- ma se destican: Alta incidencia de enfermedades,baja
den a tabaco virginrar- burley: disponibilidadde variedadesresistentes,labranzainade-
cuada,uso indiscriminadode pesticidas,bajosrendimien-
ros,bajacalidaddel productoy malmanejodc postcosecha.
Descripción del tabaco Virginia y Burley Como facto¡esexternost Altos costosde producción,es-
casezde n'ego,problemasde contrabando,bajacapacidad
Eu estc sistemade producción es frecuen¡ela asociación de inversión de los productoresy baja disponibilidadde
de tabacoespecialmente con fríjol v maí2. Esrcúlrimo se se¡vicios básicose infraestructurares.
destina básicarnentepara el auroconsumo a nrvel de la
finca.
Análisis del sistema de producción tabaco rubio
El sistetnaocupauna superficieaproximadade 1.840 hec-
táreaslocalizadasespecialmelteen la provincia de García De acuerdocon las características de los componenresfí-
Rovira y Guanencá,cuya producción aproximada es de sicosdel agroecosistema, los sisternas de producciónexis-
3.150 toneladaspor un valor de 56.600 nillones. Lapro ¡ e n f e st i e n e ng r a \ ' e lsi m i r ¡ c r o r r ee. :n p r i m e r , it n s t c n c i eu,n l
ducci<ines:rdquiridapor lasentpresasProtabacol Rubios de ellasestáreferidaa escasa disponibilidadde aguav des-
de Colombia dc acue¡docon una planificacrónde siern- conocimientode técnicasde almacenamientode lluviasy
bras cc¡ncertadacon los productores. sistemasde riego eficientescon bajosvolúmcnesde agua.
(Jtra limitanrc es la presenciade rocas en superficreque
En GarcíaRovira, el 95%ode las explotacionesson mane obstaculizala adecuadopreparacióndel sueloy aun el es-
jadas por aparceros mientras que cn Ia provincia de tablecimientode otras especiesque of¡ecenmavo¡ renta-
Guanentáel 6096 son manejadaspor propietariosde los bilidad económica;además,en las áreascon pendientes
prcdios. Las explotacionesse caracteriz¿npor cl predo superiores al 3 0(/crexrste un alto grado de erosióu; en las
minio de tamaño inferior a una hectárea(60%o).La mano áreasplanasv on¡luladasel uso de implementoslnapro-
de obra esde tipo familiar e intercambiacla.
sólo el 1070es prados para la preparación del suelo ha provocado la
contratada. l,a preparacióndel suelocn GarcíaRovira se compactaci¿)n y erosiónde áreaslmpotrantesrlocalizadas
rcalizacon bue_ves y en menor porcerltajecon tracror; en en Ios municipio dc Capitanejo, San Miguel, San
Guanentápredomina el uso del t¡acto¡. Gil,Villanueva y Baricha¡a.Consecuentecon las conc{i-
ciones descritas,los sistemasque se explotan en estc
Lr ferrili¿¡.ii'n sr' redlilJ con elemenrosm¿)| ¡r(.\.rjusrr- agroecosisrema, con cl transcLrrso del tiempo han dismi-
da a I¿s recomendacionestécnicas.Las plagasde mayor nuido sus rendimientos,en muchos casosagravadopor
incidcncia son los áfidos, pulguillas y rnoscablanca, su problemassanirariospor falta de rotación de los cuhivos.
control se realizacon productosquímicos donclepredo
mina un al¡o número de aplicacionesen diterentcsdosisv Las áreascon pendientessuperioresal 50%r,cn lo posible
mezclas. Las cnfc¡medadesse empiezana conrr<¡la¡a ni- debendestina¡seal establecimiento de vegetaciónprotec-
vel de semillc¡o,v en plantacionesestablecidas se llsa un tora,vregeneradoradel ecosistema, v algunasde ellas,bien
producto a basedc metalaxil,como preventivo dc cnfer- seleccionadas, emplearlascon cultivos cie la región. En
medadesfolia¡esv ¡adicul¿res.El control de malez¿sse esteagroecosistema prácticamentehan desaparecidolos
realizacon azadónen culo procesose mucvenaltosvolú- bosqucsnaturales,de los cualessí¡lo hay 4-37hectáreas,,v
menesde tierra. 479 de bosqucnatural secundario;ademásde 1.7-52hec-
táre¿s con rastroios y tierras eriales. El agroecosistema,
Los productorcsde tabaco virginia realiz,rncontrol quí- en las á¡c¿rs
planasa onduladaspueclcutilizarsecon culti-
tnico de chupones,ven tabacoburlcy su conrrol es quími- vos transitorios,vsemipermanentes; para conservarla pro-
co y manual. ductivrdadsc clebenutilizar irlplementosapropiadospara
preparar los suelos,prácticasde lnínima lab¡anza,rc¡ra-
El secamicnto,r'curado en tabaco virginia se realiza en ci<inde cultivos, e implemcntaciónde srstemasdc riego
hornos utilizandocombustiblea bascde gasv carbón. El eficientes;en las áreascon pendientesdel25-500ásepue-
¡abacovisa ,v burlev se secaelr calle\¡es. den escablecer ganaderías extensivas con pastosmejorados
v prácticasadecuadasde malejo de praderasy del ha¡o.
En las zonasproductorasde tabacovirginia secadt¡en es-
tufa se ntiliza riego por gravedad aprovechando la exis F-Jsistemade producciónde tabacose er.rmarca
dentro del
tcnciade fuentesde agua. En tabacoburley no existedis- ámbito de la economíacampesina,sin embargosu amplia
p o n i b i l i d . r d e i t t f r . r er u
t e tr r r . rJ c r i c g , , . vinculacióncon el mercadole permite generaren algunos
ú-
.::::::a , . .,...,:t,.1..::.t.t::,.:t,.
b
@corpoi.o
Descripción del sistema caña panelera de ladera a bajo. l-a prcparecióltdel suelocn un alto porcelrtajese
rcalizamedianteel uso de maquinaria (tractor),y se efec-
Se destacacl cultivo de caña pancleraespecialmenteen tíra manualmente.v correspondea las zonasde topogra-
las provinciasde Vélez y GuanentáComuneros. Ocupir fía muy urclinada,y el surcadose hace a travésdc la pen-
Lrnáreaaproximadade 20,000 hec¡á¡eascon un yolurnen diente. I-¡ scrnillaque se utiliza son colinos basales,que
de producción dc 94.600 toneladasde pancla por un va- generalmcnte se seleccionan por el tanraño,
lor superrora los S35.400 millnnes anuales. esporádicarnente sc desinfectancomo rnedidade preven-
ción contra plagas y crfennetlades. La variedadmás uti-
El nivel cecnol<igico del cuhivo esbajo. La mayoríade los lizadaes la perolcra de la cual se han perdido suscaracte-
productorcsutilizan las variedadesregionalesPOJ 2878 y r í s t i c a rsr r i g i n l l c sp. o r l . r ' c . ) n t ¡ n u ¡ s) ' i n r r i l g t r -
"ierrrhr.rs
POJ 2714, cuvasprácticasde rnanejodel cultivo son defi- na sclccción.
cientescon poca o nula utilizaciónde insumosexternos.
A l g u n o sl g r i L u l r u r c sr i i l i z ¿ n e l e n t r e s a q u q
eu e c o n \ i \ t ( La densidadde poblaci(¡ncsráentre20.000 y 50.000 plan-
en seleccr'onar tallos maduros en cada corte y clestinados fas por heccáreas-ernbradrlen surco sencillo o dr¡ble. La
para Ia molienda. fertrhzaciírnse hacc tradicionalmente,sin contar c<¡nlos
análisisde suelo, lo que conlleva a aplicar sobredosiso
La agroindustriapaneleracs rústica,donde es común la deficicnciasde fertilizantes.
utilizacióndc trapichesde tracciónanimaJque interactúan
con los de tracciónmecánicacon nivelesbajosde extrac- El control de malezaslo realizael productor mcdianteuso
ciírn dc jugos. Así mismo existen deficienciasen la pre- de herbicidaso median¡c prácticasmecánicasn.ranuales,
sentacióny el empaquedel producto. irrrnediatamentedespuésde la siembrar¡ cn ocasionesen
üclnpo posterlor.
Como factoresiDternosque limitan el desarrollodcl siste-
ma se destacael inadecnadomanejode prácricasagronó- [-asprincipalesmalezasson la ve¡dolaga,lechuguilla,paca
micascor¡o fertilización,control de malezas¡ manejo de de gallina, bledo, cadillo y camilaoora, enrre orras.
socas; deterioro dc las sepaspor antigüedad;inadecuada
utilizacióny manejo de variedadcs;deficienteprocesode Las plagasmás frecuentesen el cul¡ivo de la piña son: La
cxtracción de jugos, mal uso y manejo de subproductos cochinillaharinosa,ácaros,sinfílidos,vel gusanodcl fruto
derivadosde la cañay altos costosde producción. Como de la piña, que const¡tu,ycel mayor problemapara la pro-
factoresexternosse des¡acala baja disponibilidadde vías duccrónde piña en el departamento,La enfermedadmás
a las zoras productoras¡, mal estadode los carreteables linri¡antc cs la peca, causada por el hongo penicillium sp
que conducen cspeci¿lmentea los rrrunicipiosde Simacota, generalmenteasociadacon la presenciade ácaros.
Guadal.rpe y Palmasdel Socorro y desar¡ollo limitado del
mercado dc panela debido a la deficiente presentación del Como limitantes internos dcl sistclnasc des¡acan: Alta
preducto. presenciade plagasy enfermedadcs,brja fcrtilidad de los
suclos,uso inadecuadode agroquínticos,carenciade va-
riedades,rrala calrdaddel fruro, inadecuadrsprícticasde
Descripción del Sistemade Piña labranzay baja rentabilidad. Como li¡ritantcs cxtcrnos:
Altos costosde produccirin,baj:rdisponibilidaddc recur
El áre¿ cultiv¿d¿ en piña es aproximadamente cle 6,000 sos de los productores,baja adopci(rnde tecnología,alta
hectáreascon un volumen de producciónde 235.000 ton/ presenclede aparcería,probletnasde mercadeo.
año por un valor de $80.000 milk¡nesanualcs,al p¡ccio
acrualdel mercadoma¡-orista
Descripción del sistema de cítricos
I-a piña constituvela principal actividadagropecuariren
Ios municipios de Lebrija y Girón, dondc rcprescntacl EI sistemacub¡e un á¡ea aproxirnadade 4.143 hecrárcas
450/odel á¡ea destinadaa la agricukura. erltre n¿ranja y mandarina, con rendimientos de 13 ton/
ha y un volurren de producciónde -5-j.8.59
ton/airopor un
En este sistema el 809ó de las plantaciones son nrenores valor de $8.600 milloncs.
de 4 hectárcasv predomina cl trabajo familiar sin perjui-
cio dcl uso <le rnanc¡de obra asalariadaen forma ocasio- Este srstemade producción en la acrualid¡rdexistecomo
n aI . misceláneoe interactúacon otros sistemascomo la piña,
Ll e¡f<. cl i¿cilo y con jre.rs Je paslosque aporran ingre-
El sisteurasedesarrollacon un nivel tecnológicode medio sosadicioralesa los culrivadores.Sin erlbargo el sistetna
presentaintercsirntcspcrspectivascn cu¡nto a vi¡bilidad zona y olras ciudadescercanasinte¡medias.
cconrimica,alta dcrnandade la fruta, diversidadde uses
agroindustrialesy como alternativap¿ra sustiruciónde En cuanto a la tecnologíalocalde producciótr,existenca-
que se encuentranen decrdencia,especiaf
otros sistem¿rs ractcrísticasmuy particularcs,en taute las pLantacioues
se
menlc para las zonasdc rcc<¡nr'cuciirtl
t¿rbacalera. han desar¡olladoen forma espontáneacomo culcivo sil-
vestre propagado a través de la inreracciónde diversos
C<¡molimitantestecnolirgicos delsistemasedcstacan:Baja tipos de anrmales,lo que indica que no exrstencondicio-
calidaddel fruto, bajosrendimientos,estacionalidadde la nes técnicasen cuanto a manejo genéticov agronómico
cosecha,prcsenciadc plagasv cnfermedades,r'ariedades del cultivo. La intcrvcnción del homb¡c sólo aparecca
inapropiadas,uso exgesivode agroquímicose rnadecu¿- partir de la recoleccióndel ftuto en dos épocasdel a6o
das prácticasde lab¡anza. l)encro de los factoresexter (mayo-junioy r.rovietlbre)especialmente-
nos, exrste:Alta rntelmedraciónen la comercializaciírn,
ba¡adisponibilidaddd capital y falta de fomento a la in- Sin embargo,dada Laimportanciasocioeconirmica dcl sis-
dustria, problemas en postcosech¿r espccialmenteen el tenra,vsu potencialidadagroindustri:rlcs válido dcstaca¡
transporte,deficienteorganizacióngremial,bajo poder de sushmitacioneshacia los cualesdebeorientarseel proce-
negociaciónde los productoresy alro costo de rnsumos so de investigacióny transfcrenciade recnología.
externos.Adcm¿ises l1r)r(,rioel problemade contrabando
de naranjael cual desestimulaa los productoresrcgiona- Se destacanlos siguientcsfactr¡rcslimitanresdel sisrema:
les anfe l¡r bajr dcl precro en el mercado,vmenor calidad N{alacalidaddel frlrto, que en el casede consumoen fres-
de fute. co sc c¡racterizapor las cliferenciasen tamaúo, grado dc
madurez,apanencia;los dañosslnitariosocasionadospor
el iltaque de la mcrsc¡ AnLstrephd stríato y AnastrephL
Sistema{e producción guayaba ftaterculttsy eI inadecuadotransporte,empaqueal que se
le sometc. Las pérdidasde poscosechase estimanen un
Este sistcmaproductivo se desar¡ollaprincipalmcute en 15ozó de la producción.
los municipios de Puenrc Necional, Guavatá, Vélez -v
(iuadalupe que tienen el 670/o del área plantada del de- En el c¿rsode consumo para los procesosindustrialcs,la
partamenro, baja calidad de la marcria prima se identiftcapor la mez-
cla dc variedades,de fruta blancav roja, la divcrsicladdel
En la actualidadcxis¡eun área plantadade 12.-100hectá- grado de madurezy la conststencta. Otro limitantelo cctns-
reas de guavaba silvcstrc cou rendimientos de 8.46 torr/ trtuye los bajosrcndimientos, 7 torVha, ocasionadoen gran
ha, y un volumen dc p¡oduccióude 104.09-5ton/:rño, por parte por problcrnasfirosanitarios(moscade la fruta y
un valor superior¡ lo¡l $12.000 millones.Del total dc l¿ antracnosis),divcrsidadde edadesdel cnl¡ivo e inadccua-
guayabacomercillizada,el 600/c'sedes¡inaal consumode do mancjo agronómico (fertilrzacrón,dis¡anciasdc siem-
t r u r ¡ f r r s e ¡I e l 4 0 ' o a l a i n d u * r r i . . . bras,podas).
La producciónde gua-vaba constitu¡euuo de los principa- Como factoresexteruos: lnfraestructura rudimentaria para
lcs rengloneseconómic<ts plra el sectorrur¿rlen los muni- procesamiento,faltr de tnfraestructurapara altnacena-
cipios productoresalrededordcl cual se han desarrollado nrento adecuado,alrr¡costo,:lecourbustible,baiacapaci-
200 pequeñas fábricas, la nayoría de tipo famihar que darl de irlversión e impactt> ambicntel por el uso de car-
producen 24.000 ton/año de conservasv bocadillos,lo bón mincral, defictenteorganizac¡óncomunitaria, baja asis-
que le pertlice a estc sistemaconstituirseen un¡ fuente tenciatécnicay bajo poder clenegociacitinde los produc-
importante de enrpleo2.700 en la zona El cultivo sc de- tores.
sar¡ollabásicamentesohrela basede pequeñr y rncdiana
propiedad.
Descripción del sistema de producción de fríjol
La cornercializaciónse desa¡roll:rcn el mercado local ,v
regional en forma dc f¡uta fresca,,ven Jasfábricasde pas- El sistemadc fríjol, se desarrollabisicamenteen la P¡o-
ta de guayaba para la elabotación de bocadillos y dernás vinci¡ Je Carcía Roviray Guanentá,en estaúltima sedes-
derivados. tac¡n dos zonas: La primcra, ubicadaen los municipios
de Villanueva,Barichara,Aratoca, Curití y SanGil; la se-
El mercadeodel bocadillosc realizaprincipalmenteen las gundalocalizadac¡ Palmasdel Socorro,Páramo,Vallede
ciudadesde Bogotá, Bucaramauga,Cúcuta l MedelLín. San José, Socorro ,v Onzaga. En estaszonas el tar¡raño
Aproximadamenteel 5rló es vendido dentro dc le misma promedio clclas explotacioneses de L2 hectárcas.
s
Gcorpoi.o
El área quc ocupa el sistemaen el departamentoes de ,valra presitinsobreel mismo, ademásde alta dependen
aproxirnadamente12.000 hectáreasque generauna pro- cia dc instullos químrcos. Como limitacionesexterras:
ducci(rnapro-ximada de 10.800 toneladaspor un valor de bajaclisponihilidadde agLrae infraestructnrade riego,pér-
$12.420 nillones al año. La producción se destiuaen un didasde producto en poscosecha, inadecuadoscanalesde
930./oal mc¡cado er las ciudades de Bogotá, lvledellín y cornercialización,fluctuaciónclepreciosy bajacapacidad
Bucaramar-rga,especialmente. dc inversiónde los productores.
!11nivel tecnológicoempleadoen el sistemaesde meclioa Dnda la suscepribilidadde Ios suclosa la crositínpor fac-
bajo. El fríjol se siembraprincipalmentecomo monocul- tores climáticos, de pendientes largas y muy inclinadas, es
tivo cor mate¡ialestipo lrbustivo radical. La preparación de gran importancran-ranrenerlos con cobertura vegcral
del suelo sc realizacn forna necánica en nn 400ó de las pernanente. Par:rlas exploraciones con cultivos trlnsito-
zorrasproductoras; la preparacióncon tractor se realiza rios limpios, utiliza¡ récnicasclc rotación de cultiyosesta-
en el sentido de la pendienre ¡, en lotes con pendicntcs blecidosen franjasy operacionesde mínima labranza.
trayorcs dcl 1870facilitandode estaforma la erosión del
suelo, La utilizrcicinac¡ual de erte Jgroecosi\lerrls.un flt\ros
no ofrececonflicto con la capaciclad del suelo;los conflic-
L¿s semillasutilizadas en un 990lo de su volumen, provie- tos de uso del suelo se presentanen las áreascultivadas
nen de Iasmismasfincasde los productores;la siembrase con piña y fríjol, p:rra lo cual se han talado los bosques,
hace ¿ chuzo er el 800ó de los casosy la densidadde po- adernáslos suel<¡s sc prcparanen forma inadecuaday con
blación estáentre 95.000 y 133.000plantaspor hectárea. rmplementosinapropiados,lo quc ha conllevadoa que
esrarcgión scauna de Iasmás erosronadas (8070del árca)
El cultrvo de fríjol se fertiliza, en 75o/0las cxplotaciones, clel departamento, con sus consecuclltes efectos sob¡e la
con abono orgánico (gallinaza)en dosisque varían desde flora y la fauna natural,canridady calidadde las aguas,v
2.5 toneladashasta 5 tonlha. Esta prácticaes comúrnen proliferación de plagasy enfcrmedades.
los municipiosde Villanueva,Barichara,Curiti v SanCil,
la fertilizaciónorgánicase refuerzacon abonossinréticos L a s t i e r r ¿ s c o n p e n d i e n t e s u p e r i o r e s a l 7 0 0 l od e l a
y cal. agroecosiscerna debcn preservarse,medianceplanes de
r e f o r c . t ¡ i i ú no c , ¡ n r e r t ¡ c i ó nd e l o s m i s m o s .
Existe alta incrdenciade plagasv cnfermedades;las pla-
gasmás f imitantes del cultivo son tier¡eros Agrotisipsiloft; En esteagroecosistema se desarrollala más imporrante
Spod.tpterd frugiperda, babosa Mlla¡ gagates \/ actn idad agrícola,sin ernbargopresenralimiracionespara
cucarroncitos dc Ias hojas Didbrotictt sppi Cerotomd superarlos nivelesactualescle producción, ya que ade-
facialis,lctscualesen muchos casosno se concrolan.l,as tnás dc las condicionesde tipo biofísico,existen rambién
enfermedadesmás limitantessol la antracnosisy la rova. limitacionessocioeconótnicas como la infraestructuravi¿l
insuficienteen adecuadasumadoa la falra de un mercado
Den¡ro dc las limitan¡esinternasdel sistemase destacan: estaDle,
alta susceptibilidadde las variedadestradicionalesa pro-
blemasfitosanitarios,degeneraciónde las variedr-des por Teniendoen cuentala situaciónactualde los sistcmaspro-
mal mrnejo de las semillas,manejo inadecuadc¡ dcl suclo ductivos que seencuentran dentro cleesteagroccosistema,
en generalseobseryanlimitacionesc()rnunesentrelascua- t r e g a d o l a s s i g u i e n t e sv a ¡ i e d a d e s I C A - C O R P O I C A
les merecendestacarse:baja disponibilidaddc recutsos, Rovirense,ICA - CORPOICA Guanentáv CORI'OICA -
especielmente tierra y capital para mejorar la productivi- Froilán.
dad del sistema;problern¡Isde comercializaciónpor cuan
to la mayoría de productos se venden como fruta fresca-v
las condicionesen que se transportanocasionanpérdidas 4.2.2.2 Agroecosistemaspecuarios en provincia húmeda
por deterioro del producto; otro aspectoimportante dc
destacares la falta dc visiírn cmpresarialdel prodnctor Ap¡roecosistema pecuariocxtensivode clima medio, pro-
que no Jepermite organizarsepara producir v enfrentar vinciashúmedaperhúmeda;estáenmarcadodentro de las
un mercado donde la producción es de tipo estaci()nal, subcuencas de los rios Suárez,Sogamosoy l-ebriia(lvfapa
con alrir presenciadc intertnediarios;como también irn- 6) y zonas agroccológicas ll'1g,l\'If y Me.
portacionesde fríjol en épocasde recolección.
-l'rerras
de cordille¡a y piedemonte dc la montaña
santandereana; de rclieve ondulado a fuerternenteondu-
RespuestaInstitucional a la Problemáticadc los Sistemas lado pcndtentesentre 12-2596,y muy quebradocon pen-
dicntesdel 25 - 509óy mayorcsdel 5092ó.Los suelospre
Para contrarrestarla problemáticaque limita la produc senrln bajaa alta evolución,son generalmentesuperficia-
desdeel punto de vistatccnológico,
ción de estossisternas les,v krcalmentepedregosos,erosión moderada,aunque
la Corporación disponede result¿dosde investigaciónen presentanáteassevetamenteerosionadas.
los siguientesaspecttts:
Algunasde las características químicasque determina el
Sistemaproductivo de caña panelera: Mcdiante el desa- nivel de fertilidad son: la rcaccióu del suelo es de extre-
ajustey vaLidaciónde
rrollo dcl procesode investigaci<in, madar¡enteícida (pH menor de 5.-5)a ligeramcnteácida
tecnología, se cuentd con ¡esultados en mejoramiento (pH 6.6), el contenido de materie orgánica varía entre
genético, manejo firosanitario, mancjo agronómico y 1.5-2.502óen los flancosde la cordillera,v de 3.40áen los
P()StCOSeCna.
piedemontes; el contenido de fósforo es bajo (3 l lppm
de P),igualmcnteelde potasio(menoscle0.07-0.18meqK
Sistemaproductiyode piña: Existenrecomendacit¡nes tec- 100gsuelo),calcio (1.-5-20rneqCa/100gsuelo), rnuy baio
nológicasen lc¡ rclaciouadocon nutrición de la piña con contenido dc magnesio(0.10-0.20meq Mgr100g suelo).
elemencosmayorcs,menoresy empleo dc fertilizan¡esor-
Geográficanenteeste agroecosistema está local¡zadoen
gánicos,densidadesde siembray maneio de algunospro-
variosmuniciptosde las P¡oviuciasConunera, Guanentá,
blem¿sfirosanitarios,como el control del gusanodel fru-
Soto y Mares, dondc cxisten 160.134 hectáreas dc pasros
ro de piña.
mejorados,L13.390hectáreasde pastosnaturales¡- 6.8913
Sistemaproductivo de cítricos: Introducción y adapta hectáreasde pastos naturales ,v rastroios, La pohlación
ganaderaes dc 280.000 cabezas,aproximadarnence.
ción de materi¡l genéttco mejorado, tecnologíapara el
manejo de problernasfitosanitarios,v técnrcasde mancitl
La ubicaciírnde estosmunicipios lcs otorga condiciones
agronómico.
vcntajosasen cuirnto a la dotación de serviciosbásicose
infraestrucrurales.Sin embargo,la falta de mantenimicn-
Sistemaproductivo de Guayaba:Dc acuerdocon las cou-
to de Lasví¿rsde accesoinciden ncgativamenteen el desa-
dicionesen que se desarrollael sistema,la Corporación
rrollo del sistcm¿.
enfoca trabajos sobre dcsarrollo tecnol(igicodel cultivtr
de la gua,vabaen Colpmbia, donde se desarrollaexperi
mcnt¿cíón en manejD lgronómico, gcnérica y mane¡o
Descripción del sistema de producción bovinos doble
fitosanirario.
propósito de clima medio
Sistemaproductivo de fríjol: Se disponc de vatled¡rdes llste sistcrnade produccirínboviua doble propósito se ca-
resistenfes recomcndaciones
a ¿nrracnosis; sobreuso ade- racterizapor el prcdominio de pequeñascxploracionescon
cuado dc agroquímicos;caractcrísticas específicnssobre bajo inventario ganadero,por lo generalmenor de diez
sintonratologíacle enfermedades;tecnologíaapropiada animalespor predio.
para la producción de setlilla sana; prácticásadecuadas
en manejoclesuelosde ladera;¡ecomendaciones técnicas racialesdel hato ctlrrespondena una
Las características
en fertilizaciónorgánica;entre otros. Referentcal áreade mezclacompuestaprincipalmentcpor mestizos-cebú! mes-
mejoramientogenéticoe1rlos últlmos rresañosse han en tizos de razaseuropeas,v r:rzascriollas; a los cualesIos
M"
ganaderosno los separapor gruposetáreosni de acuerdo muv restringidasse ticncn ganaderíasespecializaclas,
cor.r
a la etapareproductiva,lo cual conducea su lncrctrlento algunainfraestructura,veficientesprácticasde manejo.
en la consanguinidadpor el cubrimicnto a temprauaedad
de las novillasen lcv¿ntepor los toros padroneso coretes I)e acuerdocon la descripcitinde los componentesfísicos
de levantc. del agroecosistema,los suelosprcsertan alta fragilidad anre
los factores erosivos (clima, relicve c intervención
Srílo cn el 2(Xr¡le las explotaciones se utiliza la insenrina- antrópica)por consiguientesu uso y su manejodebeestar
ción arrificial¡'ro la monta cortrolxda, ya que por trátarse acorde con sus característicfls,v con el ambiente que lo
dc un sistcmascxtensivosse utiliz¿ la monta contrnua. circunda; así por ejemplo las áreascon pendiencema,vo-
res del 500ó, deber.rpermanecerbajo cobertura vegetal
L o s p l . , r o . n . l t r r r J l e\\o r l r o m e t i d o ra p a s t o r e oc o n t i n u o como bosquespl¿ntadoso exploracionesagroforestales;
en un 559/o del área y el 45olorestante son pastoreadosen en las áreascon pendientcs en¡re25-50%les conveniente
forma ¡ltcrn¡. Los pasrosmejoradosson manejadosen utilizar sistemassih'opastorilescon leguminosasarbóreas,
un 70%r bajo Ia forma de pastoreoalterno.y el307o res- utilizar práct¡casadecuadasde manejo como división y
tantc ic utilizan en pastoreocontinuo, el cual ocasionala rotación de potreros, pastosmejoradostolerancesa con-
conrpactacióndel suelo y la disminuciónde la capacidad dicionesde suelosácidos,vde fertilidad baja a mediana,
dc cargade las praderas. empleo de correctiyosde acidez,abonamientos,vcapaci-
dad de cargaacordecon el desarroLlode Laspraderas.
L¿rinfraestrucruraincernade Iasexplotacionesesmínima;
el ordeño generalmentese realizaen corralescercanasa En árersplanasa ondulac{as, se puedenestablecer cultivos
Iasvivienda,con escasas condicioneshigiénicas. r r ¡ n r i t o r i o s( f r i j o l . n l ¡ i z ) . r s e m i p e r m . r n e n tceosr n oc a ñ ¡
de azúcarutilizadatambiéncomo forraje,vplátano,el cual
La mano de obra utilizadaen estesistemaes de tipo fami-
tiene gran demandapara el mercadoregional y departa-
liar con alta participaciónde mujeres1.'r.riños.
mcnral.
Los parámctrosproductivosson bajos;la producciónestá
En general este agroecosistenapreselrtac:rr¡cterísticas
enrre 3 ¡ .1 litros,/vac¿rdía
y el período promedio de lac-
apropiadaspara la actividad ganadera,mediante el em-
¡anciaestaentre 150 y 210 días.
pleo de prácticasadecuadasde nanejo de los suelosy me-
joramicnto de praderas.
La produccrólr de leche se destina básicamentepara la
vent¿,y una pequeñacantidad p¿¡a eutocollsumo.
En el área rletropolitana existe una irnportante infraes-
La gananciade peso diaria fluctúa entre 220 v 300 gra- tructura para el procesamiento¡- comercializaciónde la
lecl.redonde se destacantres industriaspasteurizador:rs:
mos en épocahúmeda,mientrasque en veranola tenclen-
Lechesan,Freskaleche y Bucarica,las cuales reciben la
cia esa disnrnurr el pesopor anrmal;de la nisma manera,
Jecheprocedentede todo el departamento¡. clel Sur dcl
cn época húrneda Jacapacidadde cargaes de 0,6 cabeza
por necrarea. Cesar.
Ademásexis¡entresplantasproductorasde alimentoscon
Existenalgunaszonaspróximas al áreametropolitanade
ccntrados e igual núrmerode prodLrctorasde salesr¡inera-
Bucaramangay a los municipios del Socorro, San Grl,
l e s . A s í m i s m o e - x i s t eu r a a t n p l i a r e d d c ¡ l m ¡ c e n e s
Pincl-rote,v Páramo,donde seencuentranganaderías semi
a¡lropecuarios que surtena los municrpiosvecinos. Entrc
intcnsiv¿rs en una superficieaproximadade 9,000 heccá-
Ios fac¡o¡esque estánlimit¿rndoel desarrolLode la gana-
r e a s , c a r a c t e r i z a d a ps o r e l e s t a b l e c i m i e n t od e p a s t o s
dcría cn csta zona se destacaeL sobrepastoreoespecial-
mcjorados,la introducción de razas con aho potencral
mente en praderasnaruralesdonde se prcscntaalta pro-
productrr.o,manejoeficientede potreros,vbuena infraes-
porción de pasroreocontinuo (5-50,/o), lo que conllevaa la
tmctnra irrtern¡r,relacionadacon cercas,corrales,vesta-
dcgradacióndel suelo, baja drsponrbilidadcle forrajc cn
blo, dondc los parámetrosproduccivosv reproductrvos
épocasde verano1.'lapresenciade enfennedadesparasita
son superiores.
rias. En consecuencia es importante for¡enrar cn la zon¿r
la introducción y/o aprovechamicnto de leguminosas
arbóreasy árbolesforrajeros.
Si¡uación actual del sistema de producción bovinos doble
propósito En la actualidadlos ganaderosestánvrendo la necesidad
de suplementarIos ganadosprincipalmenteen épocasde
En esteagroecosisterna,la ganaderíasc dcsarrollapredo- verano con subproducrosdisponiblesen la región para
minantemente en form¿ r¡adicional. Sólo en algunasáreas poder manrener1aproductividadde Lasfincas.
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Destino Nivel
Sistemas de Tipo f¡po de Principales
aofoecoststemas
- proouccron Ub¡cación limitac¡ones
proouccon grco explotac¡ón
trstiao-a con cullivós Baóosa Gueosa, ^ Asalaria- l,lercado Economía Mal maneloagronóm¡co.probe-
semrpermaneniesen caña >5 Hropeo¿o
p l a nc e s c o l u v i o - a l u - p a n e e r a san Ben to v da y Begioñaly l\¡edio campesna, mas de postcosechay ata fluc-
Suaita Y aparcena Fam iar Nacronal excedentanaluac ón de Precios
Problemasf losanilarios,Believe
Agricola en cu tivo S 0 1 oG
, uanenta Familiary l\,4ercado - quebrado.dificultadde accesoa
permanenteeniierras Comunera,Vélez Propiedad A s a l a r a ' R e go n a y I,vleoo ^Economla tasTolds productoras. ordenpL,-
da Naciona Uampeslra bt .o, bd a cdp¿Loao oe
Magdalena
I\,led¡o inversidnde los prodlrclores
Tabacq Cap tane¡o, - Far¡ liar y _ Baja lerlilidadde los sue os. es
Agropecuafros en qyd"r.I Enciso Prnchite, tParcerraY Asalara- AgrürdL61m lvledio d e ¿ g u ¿ .p r o b l e m a sd e
Provinciasubhúmeda Sañ Grl Y Socoro Fropreoao campesrna postcosechaycontrabando.
v r f gn r E
Barbosa,-Pue¡re proptedad Fam rary l'rercado
Bajo Economía Llalrianejode p antacrones,bato
Agropecuaros en Asalaria- localy camoesrna
' n velde nversionde lo5 produc
húmeda
Provinc|a de da R e go n a l lores.dificulladesde ac.eso.
Charalá. Mogoles,
P r o be m a s f i o s a n i l a ro s , b a l a
Famriary Mercado f e r t j l i d a dy d e g r a d a c ó nd e l o s
3-4 L e b r r t a .G r r ó n Y a s a l a r i a - R e go n a ly Economia suelos escásezde agua,altade-
H o.-agro da Nacional campesina pendenciade nsurnos baia or-
qan zac on comuntana
-s rt
E s t e a g r o e c o s r s t e m ae s t á c o n f o r m a d o p o r c u l t i v o s por un valor esrimadode $2.14{i millones.
misceláneos de fríjol, maí2,papa, hortalizas,algunosfru-
tales, pastos naturales y rlejorados; se erlcuentra en zonas Este sistemaes típico de economíacampesinade subsis-
de cordillera,en relievequebradoa escarpado,con pen- tencia,basadoen la pequeñapropiedadcon plantaciones
dientesdel 25 al 5070,vmayoresdcl 500/0,en ei piso tér- meno¡esde 1.2 hectáreas,donde el r¡aíz se destinagene-
mico frío con precipitaciones entre 600 y 3.000 mrn anua ralmente para el consumo de la familia y el fríjol se co-
les;estiienmarcadodentro de las subcuencasdel río Suárez, mercializapara generaringresosque satisfacenlas necesi-
Lebrija, Chicamochay Chrtagá (Mapa 6), y dentro de la dadesbásicasde la unidad productiva,La mano de obra
zona agroecológica Fm y Fd, Geográficamente este es de tipo familiar y se complenenta con mano de obra
agroecosistema se localizaen los munrciprosde la Provin- intercambiada.
cia de GarcíaRovira,parte de la Provinciade Soto,vVélcz.
Las iireas de naíz ,v ftíjol se han reducido en forma gra-
Los suelosformados a panir de materialesheterogéneos, dual 1,han siclosustituidaspor pastospa¡a el desarrollode
con influencia va¡iable de cenizasvolcánicas,presentan la ganaderíade cloblepropósito.
baja cvolucirina mu,vevolucionados,son bren drenados,
g c n e r a l n r e n r*eu p e r f i c i a l e *l o, c a l n r e n ¡reo c o s o ss. u \ c ( l l i - La tecnologíade producción es rradicional; la prepara-
bles a procesoserosivoshíd¡icos.Se caracrerizanpor te- ción de los suelosserealizacon a¡ado de chuzo accionado
ner un grado de fer¡ilidad v¿riable,dependicntedel mate- por bueyes;en maízseutilizanvariedadesrcgionalescomo
rial parentalque lo originó; el contenidode materiaorgá el sáucara,vctrelele,que son nlaterraLes lrarrnososde colo¡
nica es bajo (menor de 50.,6) en 450/ode los suelos,medicr amarillo, los cualesdesarrollanun talJogrLreso,que le da
(5-10(/0)en 479lo,vsólo cs alta (70lo)en 80,.ir de ellos; el soporteal fríjol con un mínimo de volcamiento. En fríjol
contenidode fírsforoseclasificaentre nediano v alto (4.5 s e u t i l i z a n p r e d o mi n a n t e n e n t e v a r i e d a d e s d e t i p o
- 30 ppm de P)en 7070de los suelos,y bajo (menor clc 15
cargamanto, Estasvanedadesde maíz,vfríjol son de tar-
ppm) en 309/o;elcontenido dc potasiodisponiblepara las dío rendimiento; el fríjol tiene nn período vegerarivode
pJantasesde alto a medianoen 80(%de los suelos; predo- 150 a 180 días ¡ el maíz <Ie210 ¿270 días permitiendo
minan los sueloscon reacciónligeramcnteácidaa básica. sólo una cosechapc¡rairo. La siembraserealizaen forna
manual uriiizando el barretón o chuzo y las densidacles
Los conjuntosde sistcmasde producción estánconstirui- son de 37.-500plantaspor hectáreade maíz,v 18.700 de
dos por áreascon misceláneos de papa cono especieprin- fríjol.
cipal,trigo, arveja,maízy fríjol con una exrensiónaprori-
mada de 6.832 hcctáreas;misceláneocompuestopor pas- La ie¡tilizaciónes mu¡-diversa,sin embrrgo es común el
tos naturalesy mcjorados,vpequeñasáreascultivadascolr usc¡dc fe¡tilizantesnitrogenados.
papa,maí2,hortalizas (repollo,ajo, zarrahoria)_vfrutales
(mora, tomate de árbol), el cual rieneuna extensión aproxi-
Las plagasmás limitantesen maíz y fríjol son las pulgui
mada de 52.000 hectáreas. Están localizadosen zonas
Ilas ep¡trix sp,lr¡s cucarroncitos de las l.rojas,cole(tptercts,
apartadasde los cenrrosde consumov gencralmentepre-
sen¡alimitacir¡nesde accesoa las áreasproducrora¡. Pre- .vel gusano cogollero spodopfera frugiperda, que son con
trolada¡ con insecticidaspor la mayoría de los producto-
dominan peqneñospropietarioscuya pr<¡ducciónesesen-
res.Las enfermedadesde mayor incidenciason la antrac
ciahlente de subsrstenci¿.
nosis,vpudricro-nes radicularesen fríjol.
F,l área sembradade maíz cn asocio con fríjol es aproxi- Análisis del estado actual de los sistemasdc producción
madamcntcde 3,500 hectáreaslocahzadascspecialmente
en Japrovincia de García Rovi¡a. Los rendimienrospro- De acuerdocon las condicionesambientalesdescritas,los
rredios por hectáre¿son de I .25 toneladas de naíz y 0.2 siscenasde producción sc encuentrandentro clelas con-
toneladasde fríjol, que generanun volumen de produc dicioneschmáticasideales;sin embargo,esnecesarioapli-
de maíz y 700 tonelirdasde fríjol
ción de 4.3 75 ronelacias ca¡ fertilizantescompletosorgánicosreforzadosl',,/osrnté-
ticos, igualmentese necesitacorreg¡r la acidez del suelo 4.3.1.2. Lgroecosistemapecuario en provincias
m e d ¡ a n r Je F l i c a c i o n edse c l l d o l o m i t ¡ . subhúmeda húmeda
-&
pea,(Holcus Lanndtus),pasto oloroso (Anthoxanthum La u¡ilizacirinactual con pastosen áreascon pendtentes
odoratum), gramas nativas (Paspulum spp), raigrass pe- inferioresa 509./o no ofrececonflicto con la capacidaddel
renne ,v anual (Lolntm perenne y Lolium multiflorum\ y suelo; los conflictosde uso del suelo se presentanen las
alguna población de tréboles rojo y blanco (Tlifolium áreespendientes,con praderasnaturalesralasy rastrojos,
prutense y repens) ,v plegadera.(Laechemilld orbiculata). sometidasal sobrepastoreo. Las tierrascODpcnclicnres su
La alimen¡ación se suplemerlta con sal mineralizada y sal perioresal 50(% deben preservarse,medi¿nteplanesde
semanalmente.
común, la cual se sun-rinistra refo¡esración o conservación. La utilización de sister.n¿s
s i l v o p a s r o r i l.eo.n : l ¡l u \ e n u I a a l l e r n Jitr . r i m p o r t . r n tpe. r r l
Las praderasno rccibcn ningún tipo de fertilización ni armonizarla activldadpecuariacon la oferta ar¡brental.
rrego,el manejo se li¡rir¿ al cont¡ol de tnalezasy rcpara-
ción de cercas. En esrc sistemadc producción se prcsentanlirniracioncs
quc afectannotablcmeltc su dcs¿¡¡olkrcomo cs la b:rja
El rebanoes manejadobajo condicioncsde pastoreocon- capacidadcle inversión.le los productorespara trejorar
de los casosmient¡aslos restanteslo h¡-
tinuo en el 20()zó la produccir'rn,tlificultad para la comercializacirinde los
cen en forma alterna ,v rotacional.En explotacionesde productos por falta de vías aclecuadas; la baja organiza-
menoresde 20 hectáreas,con dispontbilidad de fluido cléc- crón comunitariaque influye en el reducido poder dc nc-
trico u¡ilizan pastoreocrr franjascon cercaseléctricas,o gociaciónde los productores;si bien existenalgunascoo-
manejopor estaca,actividadque se desarrollabajo el em- perativesconerclalizadorasde lecheespecialmenlccn la
pleo de rnano de obra familiar, espccialmentede rrujeres ProvinciacleSr¡to,éstasno contribuyenal mejor:rmienro
,v niíros. de la gestiónproducciva.
Este sisremade manejo ha contribnido a incrementarla Desdeel punto de vis¡aclelos tecursosuaturales,se des-
capacidadde sostenimientopor unidad de áreay el rendi- taca la pobrezay fragilidad de los suelosen condicioncs
miento rndivrdualdel animal, pero la promiscuidaden el de relieveescarpadoque sumadoa la carenciade inf¡aes-
manejodeJrebañoha aumentadola consanguinidad,vIas r¡uctura de ricgo, rfccta directamentela prodrrccrónde
preñecesen condicionesno convenrentes para el dcsarro forrajesen épcrcas críticas,[o que setraduceen bajosirdi-
llo productivo del hato. c e s p r o d u c t i v o s , v r e p r o d u c t i v o s ,a s í c o m o e n l a
insostenibilidadeconómicay ecológicadel sistcrna.
La producción de leche se destina en alta proporción,
mayor del 700./0,al mercado local y regional Ia searne-
diante la modalidadde lechefrescao proccsadaen forma
de cuajada¡- queso,acfividadque se desarrollaen peque-
ñasindustriasfamiliarcs,asícomo por algunascooperati
de Páramo.
4.3.2 Agroecosistemas
vas que la comercializan,acopi:rn-vtransforman.
4.3,2.1 Agroecosistema agropecuario en provincia hú-
La población animrl se estima en 19-3.400cabezos,con
meda
una base genéticacaracterizadapor cl cruzamiento del
ganadocriollo con razasEuropeas,de estasultimas espe-
Está constituido por áreascon cultivr¡s miscelhneostle
cialmente Normado, Pardo Suizo y Hosltcin; el criollo
papa como especieprincipel, hortalizasy pastosnatura
puro ¡epresentaun 17(/0,vel rcsto son ejemplarespuros o
les. Se encuentraen zr¡¡rasde ¡elieveondulado a escarpa-
cfucescon otras razas,
do, con pendientes del 3 al 25010,dcl 25 al -500/c,
v mayo-
en alturascomprendidasentre 3.000 -v4.000
res del 500./0,
Los problemas sanitarios son su tla,voría consecuenciadel
p a r a s i t i s m og a st r o i n r e st i n á l y e x t c r n o r e n d o n d e l o s m.s.n.m, con precipitacionesentre 1.600 y 2.-500 nrnr
hemoparasiros y anaplasmatienenclevadaincidencrassir anuales.
desconoccrlas pérdidasocasionadas por carbirnsintomá-
Geográficamentese localizacn l:ls provinciastle (larcía
t i c o , e n f e r m e d a d e sv e s i c u l a r c s m, a s t L t i s) d e l t r ¿ c t o
reproductivo. Rovira,v Soto, en los municiptosde El Ccrrito, Clrcasí,
Concepcrón,Tcrn¿y Vctas.
I-os snelos{ormadosa partir de materialeshelerogéncos
Análisis dcl sistema de producción bovino con influencia r'¿rrtable de ccnizasvolcánicas,presentan
bajaevolucrór.r a muy evolucionados;son bien drenadc¡s,
Dada la susceptibilidadde los suelosa la erosrónpor fac- generalmentcsupcrficialesa lnoder¿damenteprofundos,
tores climáticos,de pendienteslargas¡, muy inclinadas,se l , t c ¡ l l l l e n r er o c o s o s .s u r c e p l t h l c r ¡ p r , , c c s o se r o s i r o s
requiererrantenerloscon cobertu¡avegetalpermanente. hídricos (laminar,surcos,cárcavas,vdcrrumbes).
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. . , : . a , . . , i . ¿ . . :) . 1 ': a . 4 , , : : : . , : . a , . ,
El nivel de fertilidadestáclasificadocomo mediano,y está las 3.813 hec¡áreas,que generanun volumen de produc-
representa.lopor lassiguientesca¡acterísticas:Conteni- ción superior a 67.365 toneladasal año por un valor
do de mate¡ia orgánicaen 810/ode los suelos fluctúa a p r o xi m . r d od e $ 2 7 . 2 4 8m i l l o n e s
entrc 5.0 ,v 1096, el de fósforo es bajo (menosde 15 p
pm de P) en 649bde los suelos;el de potasioesadecuado Referenrea la tecnologíalocal de producción, se utiliza
(navor de 0.20 mcq K100g suelo) para el normal desa semillaprovenientede la misma zona, especialmentede
rrollo de laspJantasen 800/ode los suelos;en algunossec- las variedadesparda pastusa,puracé e ICA-lüutiscua- Para
coresla ¡cacciónes ácida (pH 5.8) y en otros el pH varía la siembraseempleandensidades que osctlanentre2-5.000
e n r r c6 y 6 . 5 . ,v30.000 plantaspor hectárea. La preparacióndel suelo
se hacemedianteel uso de ¿rado oe cnuzo.
Dentro de este agroelosistemapredominan los cultlvos
de papa y cebolla de iana junco con pequeñasáreasen El culcivo de papa presentaalta infestaciónde plagas,v
pastos_vrastrojosdonde se desarrollaun tipo de ganade- enfermedades;las entermedadesmás limitantes son la gora
. c p e t t o r e oc o n t i n u ov p e
r i ¡ e r t e n s i v ae n c o n d i c i o n e d phytophtbora infeslazs,la pata negra Erwitia Carotouora,
queñasexplotacionesde ovinos manejadosen forma ex- la dormide ra Pseudomonassolanacearum y la Rhizoctonia
¡ensiva. so/azl. Las plagasde ma,vorincidenctason el gusanogua-
temalteco Téciasolaníuctra,gusanoblanco prerznoptripes
?orax, pulguillas,v áfidos. Para el control fitosanitario,
Dercripciónde los sistemasproductivos los productoresutilizan altasdosificacionesde productos
químicos,y en ocasionesesporádicase empleaubiocidas
Sistemaprodüctivo de cebolla de rama
Estesrstemade producción presentaun nivel tecnológico
en el Páramode Berlín,munici
La producción se Localiza medio -vse caracterizapor altos costosde producción de-
pio de Tona, a lo Jargode Ia carreteraque comunica a brdo al elev¿douso de insumosy alto requerimientode
con la ciudad dc Cúcut¿. mano de obra. La ma,vorparte de la producción se desti-
Bucararnanga
na al mercadode Cúcuta,y una parte para su exportación
a Venezuelacuando las condicionesson favorables.
F l i r e l d e r i e m h r ¡ e s d e 5 0 4 h e c r i r e ¡ r ,q u e g e n e r a nu n
volumen de producción anualde 9.272 toneladaspor un
La forma de tenencia predominante es la propiedad, aun-
valor de 52.225 millones.
que sepresentanotrasformascomo el arrendamiento,vla
aparceríaen menor proporciirn.
El tipo de producror se considerade economíacampesina
de subsistenciacon vinculaciónal me¡cado de insumosy
El tamaño de las explotacionespor lo gencralno supera
del producto.
las cinco hectáreas.La mano de obra utilizadaes princi-
palmente de tipo familiar e intercatnbiada.En activida-
El t¿maño promedio del cultivo por productor es de
des como la siembra,el cont¡ol de malezasy Ia recolec-
2.500m¿, donde predominala forma de tenenciaen pro-
ción se uriliza personalcontratado,
picclad. El cultivo cs inrensivoen el uso de mano de obra,
l¿rcual cs de tipo familiar.
Sistemade producción pecuario
Los limitan¡estecnológicosse relacionancon problemas
titosanitarios,especialmentela enfermedadconocida como Este sistemaes de tipo extensivotradicional,donde pre-
"púdre, o fusariutll sp, v la variabilidad en la urilización dominan lasexplotacionesde doble propósito,bajo la for-
¡ las dosisde materiaorgánica,que fluctúa entre 10,v 70 ma de p¿sloreocontlnuo.
toneladasdc pollinazapor hectáreay por cosecha,la cual
dependede 1ospreciosde la cebolla. I-aspraderasestánconformadaspor gramasnativas,falsa
po¿t pasto oloroso y ore¡ade ratón.
EL producro generalmentese vende en las finc¿sa inte¡-
mediarios,con destino final a los mercadosde La composiciónde los hatos se caracterizapor el predo-
Bucaramangay Cúrcuta. minio de crucesde ganadocriollo con holstein-vnorman-
do. La inf¡aestrucrurainrerna de las fincas para la pro-
ducción pecuariaes mínima )'los índices productivos y
Sistemaproductivo de papa reproductivos son mu,v bajos.
supera
El área cultivadaen papa en este agroecosistema La producciónde lechesedestinapara el consumolocal,v
s
@<orpe¡q
rc
algur.ros
excedentessededicena la producciónde qucsov ción de las mism¿rs,
cuajadacn pequeñasindustriasde tipo familiar.
Esteagroecosistema presentagrandeslimitircion!! l)or liis
condicionesclimáticasy fisiográficassumadoal rrirl cst¡-
Análisis de la situación actual de los sistemasde produc- clo de las vías y a Jadistanciade los centrosdc collunro;
ción agropecuarios ademásreportan alto grado de vulnerabilicledsi sc ¡icnc
en cucnta Laesc¿sezde recursosespecialmcntefiúrri J,
L o \ r i s t e m J sd e p r o d u c i i ó n s c e n c u e n l r J n e n á r e , r st . . capital,lo qr-reles irnpide accedera tecnok;giasr dot¡ciirLr
tratégicaspare la conservaciírnde las aguas,flora y fauna dc inflaestructuraque les ofrezcancondicionescornpeti-
de los ecosistcmas de páramo,por consiguientec1conjun- tivas.La alta inversiónde insumosen papa y cctrolh, cs
to de sistcmasde producciónesinsoscenible desdeel pun- peciaJmentefertilizanlesy pesticidasincremer¡relos cc,s-
to de vista ecológicoporque superanIa capacidadde utL- ros de producciónafectandoel nivel de irrgresode krspro-
lización de las tier¡as. ductores. Por otra parte, no exisreuna sólide organiza-
ción gremiaL,lo que incideen la altairtermccliacrón¡, brlo
Algunasáreasplanaspuedendedicarsea lasexplotaciones poder de negociaciónde Ios prodLrcto¡cs.
agrícolascomo hortalizasv papa, para 1ocual se requiere
aplicar ferrilizantes completos, orgánicos reforzados y,/o Actualmente,una alternativa de prodrrccrónin,port.,rrrc
sintéricos,igualmentesenecesitacorregir la acidezdel suelo para zonasde páramo es la cría de peces,especiir|nrentc
m e d i a n t cr ¡ l i c . t c i u n e d
se c¡l dolomita. trucha,quc podría contribuir al rne¡orarlicnto.1eIrrscoir-
dicionesde vida de esrasfamilias,ademásdc scr-uLl¡irltcr'-
Dada la susceptibilidadde los suelosa la erosión por fac- nativa ilnportante cn la die¡a alimentaria,sienprc rluc cl
tores climáticos,de pendienreslargasy muy inclinadases esradoy las entidadesdel sector agropecuariooricltcn
importante mantererLoscon coberturavegetalpermanen- esfuerzosa potenciaresterenglón de Japrctducció1.
re; para las explotacionescon cultivos transitorroslim- I conocimicntogeneralde la probJemáticrde ios sisicm¡s
pios se deben utilizar técnicas de rotaci<in de cultivos y producrivos del sector AgropecLrariode Saurancler. pl'r.
operacionesde mínima labranza,asícomo cultivosen ca- urite concluir aspecrosrelevantesquc afect¿r ¡,clsi[-rlc¡¡cnte
llejones. las posibilidadesde desarrollode la produccióncn téruri
nos de la sostenibilidadde los recu¡sosrarur.llcsv e,-jnr
Las tierras con pendiente superiorcs al 700lo deben peritividadfrente a los nuevasrealid¿desquc configrLren
preservarsc,medianteplanesde refo¡estaciónr¡ consen'a- la participacirin en mercados abiertos.
B a l a c a p a c r d a dd c r n v c r s i ó n
Pecuarioen Prov n- García Rovr¡a, E c o n o m i a b a j a c o n p c l i n vd a . l d f c ü l i a d
cLasSubhumeda.hú- Vélez y Guanenlá propiédad Balo carnpesina oe accesoa las zonds produc
medá tecney cra Farntar torasy drslanlesde los cenkos
Regronal de consumo
Econon]ía B a j a i e n ¡ l ¡ d a d docs s d e l o sa 1 . ,
. 5 C e r a r o . - o ¡ d y V e - p r o p e d ¿ d f a m i t ¿ rv M e r c a d o [,4edro uso de agroquimicúsbaja ca
A s ¿ l a¿ d a q e ¿ g t o - a l , y pacrdadde inversión,balaorqa
n ¡ z a c r ocno m ! n l l a ¡ i ar,n e sa b r l -
NORTE DE S\\'TAND[R
ANTIOQUL{
BO\"\(',r
Loyendr
.tgae*'.'ta,,a'a*ra' ¿n o d ptu'¡d d
|
-b
y
Gonclusiones
Becomendaciones
c han consideradolos siguientes que
aspectes, Alto Costo de Insumos: El interc,rmbiodestgurlcn-
requierenatenciónespecialpor parte dcl Es- tre el precio de los insumosy el precio de los produc
tado, las instituciones y orgarizacronesno gu- tos agríco1as genera grandesdesequilibrioseconómi-
bernamcntalescon el fin de fortalecerel sec- cos para el producror,ocasionad<ls por la crecicn¡ede-
tor agropecuariopara que pueda conrribuir pendenciade insumosquinicos, empleaclospara con-
en rna,vornedida al desarrolloeconómicoy trolar los problemasfitosanitariosy de baja feniliclad
socialde la región: de los suelosque caracterizaa las zonasque soportan
la ma,vorpresióndc una economí¿fundanentalmcn¡e
^Íierra: extractiva. Estascondiciones colocan a la mavo¡ía de
Distribución de la El 60/o de los predios rurc- los sistemasagrícolas en situación vuinerable frcnre a
lcs registradosen el deparramenfo,son menoresde cin-
las nuevas¡ealidadesde la vida económicade l¿s re-
co hectáreas(correspondenal 589/ode los propietarios) g i o n e r .l a r r s r r p e r ¡ e r s r ¡' i t u . t c i ó ns er e q u i c r cp r o n t o -
y ocupan sólo eJ70lodcl área total rural, nientras el 80/o
ver dentro del l\{inis¡eriode Agricukura instrumentos
de los predios ocupan aproximadamenteel 620../o del á¡ea.
de política secrorialclueconduzcena la adopción dc
Esto indica la gran coucentración de Ia propredad espc-
mecanismospara control de costos,caliclady disponi-
cialmente en las zonasplanasy onduladas,corlo el N.{ag-
bilidad de insumosagropecuarios;a la vez implicauna
dalenaItledio y la fuerte tendcnciaal minifundio en la
concertacrónamplia con los otros sectoresde la eco-
Rcgión Andina, cD zonasde laderay terrenosescarpa-
nomía, en especialel industrial y comercial a fin cle
dos con dificultadcsde acceso_vbajo desarrollotecno-
l o g r a r c q u i l i b r i o e n l ¿ r sc o n d i c i o n e s d e l s c c t o r
lógico,lo cual limira la capacidadproductivadel sector.
. r g r o p e c u . r r i r, e n r e . r cl o . ¡ , , . | cl o s i n s u m o r .
Esrascifras sustentanla necesidadde una reforma agra-
ria inregralacompaíradade planesinfraestructurales,v
procesos de fr¡¡mación de la familia canrpesrrraque la Función del C¡édito: L¡s difíciles condicioncs me-
habiliten para la producción agropecuariacn condicio- diante las cualesLapoblación carrpesinadcsarrollasu
nes sostenrbles y competitrvas, actividad,trles como el alto riesgoque asumenpor Jos
cambiosadversosdel clima, Ia dificultad de rcccdc¡ ¡
Vías de Acceso: La escasared vial ,vfalta de adecuacirín l ¡ d i n i m i e ¡ . l c l o r m e r c ¡ d , , 'e r t f o r m r e q u i r r r i r , . r u -
de las existentes,consticu¡'euna de las mayoreslimita- nado a las altastasasde interésy a la falta de poJíticas
cionespara la comercializaciónde los productosprove- de fomento, colocan al sector a¡¡ropccuaric¡en condi-
nieutesde zonasdistantesde los cent¡os de consumo. cionesdesventajosas frentc ¡ fos otros sectorcscle la
En consecuencie, es necesariala intervencióndel Esta economía.Paraque el campo seconviertaen vertl¿rtle-
do en la construccióny mejoramienrode víasque per r a ¡ l ¡ r r r r ¿ t i v ldt e J e s a r r o l l ,p' : r r al a r e g i d n .s c r r r l u i - r r
nitan arricularla producciónagropecua¡iaa la dinámi- el compromiso del Estadoy del decrdidoconcursodel
ca del mercadoregional,nacionale internacional. sectorfinancteropara establecermeclidasel beneficio
@-
del secror,talescomo inrercsesblandos,vmryor facili de la poblaci,incampeslra.
ten en e,xpulsoras
d¿rden la adjudicaciónde crédito, mcdian¡e la ¡educ-
crón de t¡ár¡ritesy requisitosde garantía. Importáción de ProductosAgropecuarios: El proceso
de.Lperturaeconónica que propició la libre importa-
Comercialización: Esta es otra de las grandesdebrli- citin de produccosagropecuarios,además.lc las con-
dadcsdel sector. La faha clecanalesefectivosy ágiles diciones de baja comperitividaden tén¡rnos de cali-
de corncrcializacióncie los producrt)s agropecLlarros dad y costosde producción en el ámhito regional,ha
conlleva a generar la interminablc cadenade conllev¿doa la desapartctón de culltrvoscomo el arroz
intermcdiación,que ocastonagrandesdesequilibrios en- y el sorgo, a la disminución del área cultivada en
y
tre elprecio de ventadel productor y el precio de com- maíz y fríjol, cstos últimos de econt¡míacampesina,
pra del consumidor. Además, probleurascomo la baja con €arandes repercr¡sionescn el empleo rural
calidad del prodpcto, la estacionalidadde la oferta, la
deficienteinfraeltructurx vial y la falta de infraestruc- Estado del Recurso Suelo, Vegetación y Agua: El re-
tura de aln¿cendmicrrto,vacopio,se sumana lasgran- curso suelo y coberturavegetalson los componenres
deslimit¿cionesque afectanla comercialización.Ante deLsrstemamás comprometido como soporte del de-
estaproblenática se ncccsitaadoptar medidaspriori- sarrolloagropecuario;sin cmbargoesel que,¡unto con
¡ l r i a r p a r ¡ e l r r r e r e ¿ JJoc p r o d u e t o "r g r " p ( c u i l r i i ) s\ e los espelosde agua, está más clegradado;de acuerdo
gírn las especialidades regtonalese implementarsistc- con los resultadosdeLestudio, se encourró que sírlcr
mas de información de precios. 338.3-53hectáreasde tierra no tienen mayoreslimita-
ciones para su utilización; 40.885 hectáreasestáncom-
Agroindustria: La actividad agroindustrialen el de- pletamentecrosionadas;mientrasque 735.762 hectá-
part¿mento es incipiente. Por esta razón, fomentar reasestín en procesosostenidode deserrificación,las
procesosde agroindustrializaciónde los Producros cualesse localizanen zonassubhúmedascmiiiridas;el
.rgropecurrio'.er unl neecrtJld impcr.rtttL. quc t xige rcsto dcl te¡ritorio Santandereanoestá afectadopor
las univer-
el concursode las institucionesfin:rttcieras, algún grado de erosión. Igualmente,el caudal de las
sidadesy lasentrdadesde desarrollocientíficov tecno- J g u ¡ \ ) c o n i u n t od e e i c l n a g .srer c n c t t e n t r J \ne r i J m e l l t e
lógico para haccr competitiva le produccitin frente a afecradospor el proccsode deforestaciónde las cueu-
la librc importaci(rnde productos. cas,sedimentacióny contaminaciónpor efecto de Jos
plaguicidasempleadosen la agricultura,dcscch<¡s in
Organización para la Producción: La falta de organi- dLrstriales(pettóleo) y aguasnegras.
z a c i ó nc o m u n i t a r i ¡ s, u m J d JJ l . ¡e . c ¡ " ¡ v i s i ó ne l n f ' r e -
sarialdc Ios productorescs ot¡a dc las limitantcs que Dado el alto grado de inrerveución de los rccursossuekr,
los colocaen condicionesvulnerablesfrente a lasnue l'cgctaci(iny agua,sc debenestructurare implementar
vasrealidadesdelmundo productivo. En estesentido, programasestraté8icos en iireascomo: manejode áreas
el Estadoa rravésde los organismosencargadosdebe de significanciaambiental;de desarrollorural ambien-
orientar susesfuerzospara que el campesinologrc in- tal con partictpacióncomuniraria;desarrollotecnQló-
corporar la necesidadde cambioy lo conduzcaa iugar gico en investigaciónadaptariva para conservarlos
un papelprotagóuicoen eldesarrolloregronal.La dis- componcntes ambicntalcs como estrategia dc
persirinde los productoreshnita las posibilidadesde sostenibilidad.
krgrar competitividad,en tanto dificulra ganar espa-
cios para la negociacióny mejorar su afticulación al Los sistemasde producción agrícola con cultivos tran-
mercado, a la vez que limita los procesosde transfe sitorios,en su mayoríasecaracterizanpor su nivel tec-
rencia de tecnología. nológrcobajo a medio; con seriosproblemasedaficos,
fitosanitarios,cconómicos-v de comercialización;al-
Scrvicios Básicosr La baia cobertura de servicios bási- gunos cotno atroz, sorgo ,v trigo están en proceso de
cos como salud, educaci<iu,acueducto,energíay sa- desaparíción.Desde el punto de vista técnico se re-
neamlentode vivienda rural, inciden actualmenteelr quiere adelantar programas de transfe¡encia de tecno
el bajo nivel de vida de la familia campesinadel depar- logía, como también estrategiasde diversificación de
tamento y en bucn¿rmedida conribu,ve al abandono cukivos en áreasdonde los cultivos tradicionalesno
del campo. Ante es¡asituaciónsc requierede la inter- son compctlrlvos.
vención del Estado para gcncrar las cotldicionesque
mo¡iven la permanenciadc lctsagricultoresen las zo- Los sistcmas de producción agrícola con cultivos per-
nas que presentanventaiasnaturalespara la produc- manente\ y \emipermanentes,se caracterizan¡or un
ción, que por su situación social marginal se convier- nrvel tecnológicomedio- alto; las áteascultivadashan
¡- 8'l
permanecidoest¿bles como son los casosde cacao,café titucionales,vel procesode descc¡tralización.
v caña, o presentanun ligero aurrrentocomo esel ejem-
plo dc la palma africana.Estosproductosson Josque Mejorar los instrumentos de Coordinación
tieDenmejoresproyeccionesen los mercadosuaciona- I n c e r i n s t i t u c i o n a lc o m o c l C O N S I ' I A S ( C o n s e j c r
les e inrernacionales,por consiguicnte es oportuno {or- Scccional de Desarrollo Agropecuario), Cor¡isión
ralecerlos planes de investigación,vtransferenciade Scccionalde AsistenciaTécnica, ConselosMunicipa-
1s¡¡qlogil. irédiro ¡ cumcr. irliz.r.ir'rn, les de I)esarrolloRural ,vlos internosde las Encidades.
5.0rdenamiento
Territorial
ticas territoriales) que orientan e) trabajo par¿ construjr
GENEBAIIIIAllTS su propio ordenamientov maneio del territorio local.
-s
PLANES DE ORDENAMIENTO TERRITO- 5. La identificaciónde l()s centros pobladosrurales,v la
RLAL. Los planes de ordenamientoterritorial dcberán adopciílnde las prcvisioneslccesariaspara orrenrarla
contemplar ft cs collponentes: ocupación dc sus snelos y la adecuadador¡ciirn de in-
fraestructurade serviciosbásicos,vde cquip¿rmicnto
1. L,l componentegeneraldel Plan, cl cual esraráconsti soclal,
y contenidosestruc-
ruido por los objerivos,estrategias
turalcsde largo plazo. 6. I-a dcterminacií¡nde los sistemasdc aprovisionamien-
to cle los servicios de ¡gua potable y sanearnientobási
2. El componentc urbano, cl cual esraráconstinridopor co de Lasz¡¡nasrurales ¡r corto y mediano plazo y la
las políticas,acciones,programas,v nornus para en- Ioc¿lizacrónprc'vistirpara los eqLripamientos de salud
cauzary admrnistra¡el desa¡rollofísico urbanc¡. y educación.
G-
mulen los planesdc orden¿rmientodcntro dc los plazos derá al Alcaldemunrcipalo discrital,medianteresolucitin
previstos,las oficiuasde planeaciírnde Josrespectivosde- motivada,ordenarla cnajenaciónforzosade los inmuebles
partam€ntos,podrán acometcrsu elaboración,quedando que no cun.rplansu fnnción social en los términos aqui
en todo casolos proyectoscorrespondienres snietosa los prcvistos,En dicha resoluciónseespecificaráel uso o des-
procedimicntosde concertacióny aprobaci¿)nestablecí- tino que debadarseal inmueble lo sucesivo,de confor-
cn
dos en estaLe1'. Parala formulación correspondientedi- midad con lo establecidoen el Plan tle Ordenamiento,v
chasoficinaspodrán solicitarel apoyo técnico del Minis normas urb¿nísticas que lo dcsarrolleu.
terio dellnterior, cl Viceministeriode Vivicnda, Dcsarro-
llo Urbano .v Agua Potable, el INURtsE, cl IGAC y el Ins- La resoluciónque ordene Ia enajenaciónforzosase notifi-
trtuto de Hidrología, lv{eteorología y EstucliosAmbrenta- c¿rá de c<¡nformicladcon lo establccicloer.rcl Códig¡oCon-
lcs -lDEAtr4, el INGEOMINAS y las áreas merropolita- tencioso,Ad¡ninis¡rativt¡.
nas,para los casosde muuiciprosque fortnen parte de Jas
mrsmas.lgualmcnte harán las consultasdel caso ante las Ct¡ntra la ¡esoluciónque declarela enajenaciónforzosa
CorporacionesAut(rnomasRegionalcso anto¡idadesam- sólo procederá,por la vía gubernativa,elrecurso de repo-
bientalcsque tengar.rjurisdicción sobre csos municipios, sición, que deberáinterponersedentro de kis quince (15)
en los asun¡osde su competencia. días siguientcsa la fccha de la notificación.Transcurrido
et término de dos meses,ct¡ntadosa parrir de la fecha de
Igualmentelas oficinas de planeaciírnde los respectivos la interposicióndcl recu¡sode reposicióncontra esrare-
deparramentoscon eLapovo de las entidadcsuacionales soluciónsin que sc hubierc rcsueltodicho recurso,éstcse
deberán prestar asistenciatécnica a los municipios con entenderánegado,v la auto¡idad competentc no podrá
poblacióninferic¡ra trcinta mil (30.000) habirentesen la resolverlo,sin perjuicio de las sancionesdisciplinariasy
elabo¡acióndcl Plan. judicialesa que hubiere Iugar.
5.2.EI.Í|BDENAMITNTÍ!
TEBBIIOBIAT agropecuaria,forestalo piscícola.minera,entre otrot.
TNEtSECTÍ¡R
BUBAT 3 . L a d e l i m i t a c i ó n d e l a s z o n a s d e c o n s e r v a c i ó ny
protección de Ios recursosnaturales,paisajísticos,
geográficos y ambientales, de las zonas de amenazasy
PolíticaGeneraldel Ministerio de Agricultura riesgo o de las que forman parre de provisión de servicios
públicos domiciliarios o de disposición de desechos.
y DesarrolloRural
"Formular, coordinar la ejecución y evaluar políticas 4 , L a l o c a l i z a c i ó ny d i m e n s i o n a m i e n t od e z o n a s
sectoriales encaminadas a orientar el desarrollo del determinadascomo suburbanoscon precisión de los índices
territorio para que regulen la utilización, transformación de los máximos de ocupacióny usosadmitidos teniendo
y ocupación del espacio de tal manera que se guíe el en cuenta su carácter de desarrollo de baja ocupación y
desar¡ollo competitivo, equitativo y sostenible de las baja densidad, las posibilidadesde suministro de agua
actividades agropecuarias, forestales y pesqueras de potable,vsaneamientobásicoy las normas de co¡servación
acuerdo con las estrategiasde desarrollo socioeconómico, y proteccióndel medio ambienre,
en armonía con el medio ambiente y las tradiciones
5. La identificaciónde los cent¡os pobladosrurales y la
históricasy culturales que contribuyan a mejorar la calidad
adopción de las previsionesnecesariaspara orientar la
de vida de Ia población de Colonbia".
o c u p a c i ó n d e l o s s u e l o s y l a a d e c u a d ad o t a c i ó n d e
inf¡aestructura de serviciosbásicosy de equiparniento
Obietivo General social.
Orientar el proceso de ordenamiento del suelo medianre
6. La determinación de los sistenas de aprovisionamiento
la concertación de acciones públicas y privadas y de la
de Ios servicios de agua potable y saneamiento básico de
organización comunitaria para orientar el desarrollo de
las zonasruralesa corto y mediano plazo,vla localización
las actividades productivas aco¡des con la vocación o po-
prevista para los equipamientos de salud y educación.
tencialidad de los suelos,la magnitud de Ios requerimientos
de los cent¡os de consumo, la disponibilidad tecnológica 7. La expediciónde normaspara la parcelaciónde predios
y los recursos de la inf¡aestructura en beneficio de pro- rurales destinadosa vivienda campestre,Iascualesdeberán
ductoresv consumidores. tener en cuenta la legislación agraria ambiental.
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