Sol-Análisis de Fourier - Hwei P. Hsu PDF
Sol-Análisis de Fourier - Hwei P. Hsu PDF
Sol-Análisis de Fourier - Hwei P. Hsu PDF
www.elsolucionario.net
DE FOURIER
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
ANALISIS DE FOURIER
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
Versión en español de
Ramón G. Flórez Torres
www.elsolucionario.net
Ingeniero Eléctrico
Universidad de los Andes
Bogotá, Colombia
Con la colaboración de
M. en C. Federico Velasco Coba
Facultad de Ciencias
Universidad Nacional Autónoma de México
.' "" y
ANALISIS DE FOURIER
Hwei P. Hsu
Associate Professor
www.elsolucionario.net
Department of Eléctrica! Engineering
Wayne State University, Michigan
O J 3 < ? 3 0
ISBN 0-201-02942-1
11 12 13 14 15 16 17 1 8 -A L —96 95 94 93 92 91
www.elsolucionario.net
PROLOGO
La Théorie analytique de la chaleur, de Jean-Baptiste-Joseph Fourier, introdujo los métodos sencillos para la
solución de los problemas de valor en la frontera, que se presentan en el tratamiento analítico de la conducción del
calor. Sin embargo, este “ gran poema matemático” , como Lord Kelvin denomino al análisis de Fourier, se ha exten
dido a muchas otras aplicaciones físicas diferentes a las del calor. En efecto, el análisis de Fourier se ha convertido en
un instrumento indispensable en el tratamientó de casi toda recóndita cuestión de física moderna, teoría de comu
nicaciones, sistemas lineales, etc.
El objetivo del autor al escribir este libro, es desarrollar completamente el análisis clásico de Fourier y mostrar
su relación con las aplicaciones modernas.
El libro está destinado a estudiantes de matemáticas, física y las diversas ramas de ingeniería; se puede utilizar
para un curso formal de análisis de Fourier, así como en los numerosos cursos relacionados que presentan y emplean
las técnicas de Fourier; tiene la ventaja de ser un libro de texto y de repaso; como texto es suficientemente completo
y detallado como para no requerir referencias adicionales; y en la forma directa que caracteriza al libro de repaso,
suministra cientos de problemas solucionados completamente, en los cuales se utilizan la teoría y técnicas esenciales.
www.elsolucionario.net
Los conceptos nuevos, las definiciones y los teoremas fundamentales importantes ( o resultados) aparecen en el
texto sobre fondo sombreado; los conjuntos de problemas graduados, resueltos completamente, que constituyen la
parte integral del libro, ilustran y amplían los conceptos y desarrollan las técnicas de Fourier; los problemas suple
mentarios están ideados no sólo para servir como ejercicios, sino también como medio de fortalecer la habilidad y
perspicacia necesarias en la utilización práctica de las técnicas de Fourier.
Los tres primeros capítulos tratan las series de Fourier y el concepto de espectros de frecuencia; a continua
ción se incluye un capítulo relacionado con la integral y la transformada de Fourier, y luego uno sóbre las transfor
madas de Fourier de funciones especiales. En la segunda parte del libro se estudian las aplicaciones del análisis de
Fourier a sistemas lineales, teoría de comunicaciones, y problemas de valor en la frontera; el capítulo final se rela
ciona con aplicaciones misceláneas de la transformada de Fourier.
El único requisito fomial para comprender el análisis de Fourier, es el conocimiento del cálculo elemental; sin
embargo, en la segunda parte del libro se supone que el estudiante está familiarizado con el cálculo avanzado y las
matemáticas aplicadas.
El autor desea agradecer a Raj Mehra y Rhea Nichols, de Simón & Schuster, Inc., por sus esfuerzos editoriales
en la revisión de la primera edición; así mismo, el autor reconoce el estímulo recibido del profesor Forest E.
Brammer, y Edward F. Weller, Jr., así com o la colaboración de Dennis F. Wilkie y Eugene A . Hanysz.
Hwei P. Hsu
Southfield, Michigan
www.elsolucionario.net
CONTENIDO
U S a l e a 0 or mc
•ene ¡a
1 S E R IE S D E F O U R IE R
1.1 FUNCIONES P E R IO D IC A S ........................................................................................ ]
1.2 SERIES DE F O U R IE R ............................................................... ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ' 4
1.3 PROPIEDADES DEL SENO Y DEL COSENO:
FUNCIONES ORTOGONALES ........................... 5
.-[1.4 EVALU AC IO N DE LOS COEFICIENTES DE F O U R I E R ............................................................. 7
1.5 APROXIM ACION MEDIANTE U N A SERIE F IN IT A DE FOURIER . . . . 13
1.6 LAS CONDICIONES DE DI R IC H L E T ....................................................................! ! ! ! . " ! 16
1.7 DIFERENCIACION E INTEGRACION DE LAS SERIES DE F O U R I E R ................ ’ 17
1.8 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S .................... ' ...................................................................... 21‘
A N A L IS IS D E F O R M A S D E O N D A S P E R IO D IC A S
www.elsolucionario.net
2.1 SIM E TR IA DE LA FORM A DE O N D A .............................................................................. 24
2.1a FUNCIONES PA R E SE IM P A R E S ....................................................................................24
2.1b SIM ETRIA DE MEDIA O N D A ..........................................................................................27
2.1c SIM ETRIA DE CUARTO DE O N D A ............................................................ 27
2.1d SIM E TR IA E S C O N D ID A ’ ’ 27
2.2 COEFICIENTES DE FOURIER DE ONDAS S IM E T R IC A S ....................... ! ! ! ! ! ! ! ! ' 28
2.3 EXPANSION EN SERIE DE FOURIER DE U N A FUNCION EN UN
. IN TE R V A LO F I N I T O ...................................................................................................... 33
2.3a EXPANSIONES DE MEDIO IN T E R V A L O ........................... ... ] ’ ...................... 34
2.4 LA FUNCION IMPULSO ........................................................................................................... 37
2.4a D ERIVAD AS DE L A FUNCION 8 ...........................................! ! ! ! " . . ' . ! ! 40
2.5 SERIES DE FOURIER DE LAS D ERIVAD AS DE FUNCIONES PERIODICAS
D IS C O N T IN U A S........................................................................................................ 43
2.6 EVALU ACION DE LOS COEFICIENTES DE FOURIER POR D IFERENCIACIO N. ! . ! ! 45
2.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................................... 48
E S P E C T R O S D E F R E C U E N C IA D IS C R E T A
3.1 I N T R O D U C C I O N .. .'..................................................................................................... 52
3.2 FORM A COMPLEJA DE LAS SERIES DE F O U R IE R ’ ' ’ ’ ' 52
3.3 O RTO G O N ALID AD DE FUNCIONES COMPLEJAS..................................................................... 57
3.4 ESPECTROS DE FRECUENCIA C O M P L E J A ...................................................................... ! 58
3.5 EVALU AC IO N DE LOS COEFICIENTES COMPLEJOS DE F O U R IE R ...............................
POR MEDIO DE L A FUNCION 8 ........................................................................................ 62
3.6 CONTENIDO DE POTENCIA DE U N A FUNCION PERIODICA:
TEOREMA DE P A R S E V A L * ................................................................ 65
3.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ......................................... ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! . ' . ' / ! 68
I N T E G R A L D E F O U R I E R Y E S P E C T R O S C O N T IN U O S
4.1 INTRODUCCION .................................................... 71
4.2 DE LA SERIE DE FOURIER A LA IN TE G R AL DE FOURIER ........................................ 71
4.3 TRAN SFO R M AD AS DE F O U R I E R ......................................................................... 74
4.4 TR AN SFO R M AD AS SENO Y COSENO DE F O U R I E R ......................................... ! ! . * ! ! 79
4.5 INTERPRETACION DE LAS TRAN SFO R M AD AS DE F O U R I E R ..................................... 81
4.6 PROPIEDADES DE LAS TR AN SFO R M AD AS DE F O U R IE R ........................ * ................... 82
4.7 C O N V O L U C IO N ................................................................ 00
www.elsolucionario.net
T R A N S F O R M A D A D E F O U R I E R D E F U N C IO N E S E S P E C I A L E S
5.1 INTRODUCCION ................................................................................................. 102
5.2 LA TR AN SFO R M A D A DE FOURIER DE U N A FUNCION IM P U L S O ............... 102
5.3 LA TRAN SFO R M A D A DE FOURIER DE U N A C O N S T A N T E ........................... 104
5.4 L A TRAN SFO R M A D A DE FOURIER DEL ESCALON U N IT A R IO .................. 106
5.5 L A TR AN SFO R M A D A DE FOURIER DE U N A FUNCION P E R IO D IC A ............ 110
5.6 LA TR AN SFO R M A D A DE FOURIER DE FUNCIONES G EN E RA LIZA D AS . . 114
5.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 118
www.elsolucionario.net
A P L IC A C I O N E S A S I S T E M A S L I N E A L E S
6.1 SISTEMAS L IN E A L E S ........................................................................................... 121
6.2 FUNCIONES OPERACIONALES DEL S IS T E M A ................................................. 121
6.3 RESPUESTA A FUNCIONES EXPONENCIALES DE E N TR A D A -
FUNCIONES PROPIAS Y FUNCIONES DEL SISTEMA ..................................... 123
6.4 RESPUESTAS SENUSOIDALES EN ESTADO E S T A C IO N A R IO ......................... 125
6.5 APLICACIONES A CIRCUITOS E L E C T R IC O S .................................................... 127
6.5a CALCULO DE POTENCIA EN ESTADO E S T A C IO N A R IO ...................... 129
6.6 APLICACIONES A SISTEMAS M E C A N IC O S ....................................................... 131
6.7 RESPUESTA DE UN SISTEMA LIN E A L A UN IMPULSO U N IT A R IO -
FUNCION DEL S IS T E M A ..................................................................................... 133
6.7a FUNCION DEL S I S T E M A ......................................................................... 134
6.7b SISTEMA C AU SAL .................................................................................. 137
6.8 RESPUESTA DE UN SISTEMA L IN E A L A UN ESCALON U N IT A R IO -
IN TE G R AL DE SUPERPOSICION ...................................................................... 138
6.9 TftANSM ISION SIN DISTORSION ...................................................................... 142
6.10 FILTROS I D E A L E S .............................................................................................. 144
6.11 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 147
A P L IC A C I O N E S E N T E O R I A D E C O M U N IC A C IO N E S
7.1 TE O RIA DE M U E S T R E O ..................................................................................... 151
7.2 MODULACION DE A M P L IT U D ............................................................................ 156
7.3 MODULACION A N G U L A R .................................................................................. 160
7.4 MODULACION DE PULSOS ............................................................................... 164
7.5 FUNCIONES DE CORRELACION P R O M E D IO .................................................... 166
7.6 IDENTIFICACION DE SEÑALES MEDIANTE C O R R E L A C IO N ........................ 169
7.7 ESPECTROS DE POTENCIA PROMEDIO: SEÑALES A L A Z A R ..................... 171
7.8 RELACIONES ENTRE L A E N TR A D A Y LA SALI DA: CALCULO DEL RUIDO 175
7.9 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 178
A P L IC A C I O N E S A P R O B L E M A S D E V A L O R E N L A F R O N T E R A
8.1 SEPARACION DE V A R IAB LE S Y SERIES DE F O U R I E R ............................... 183
8.2 VIBRACION . . . . • 189
8.3 CONDUCCION DE C A L O R ............................................................................... 199
8.4 T E O R IA DE POTENCIALES ............................................................................ 205
8.5 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ................................................................... 212
V o VI \y¿-o —e t v\ b^oyy\
www.elsolucionario.net
ví s S a f e a Domi ci l i
Li b r o d e
Referencia
9 A P L I C A C I O N E S M IS C E L A N E A S D E L A T R A N S F O R M A D A D E F O U R IE R
capitulo gi LA TR AN SFO R M A D A DE FOURIER EN DIFRACCION Y FORMACION
DE IM A G EN ES....................................................................................................................... 215
9.1a TRAN SFO R M A D A BIDIM ENSIONAL DE F O U R IE R ................................. 219
9.1b TRAN SFO R M A D A TRID IM EN SIO N AL DE F O U R IE R ........................................... 221
9.2 LA TRAN SFO R M A D A DE FOURIER EN TE O R IA DE PROBABILIDADES ................... 221
9.2a FUNCION DE DISTRIBUCION DE PROBABILIDAD Y FUNCION DE
DENSIDAD DE P R O B A B IL ID A D ........................................................................................ 221
9.2b ESPERANZA Y M O M E N T O S ............................................................................... ’ ’ 223
9,2c FUNCION C AR AC TERISTICA ........................................................................ ’ ' ’ 224
9.3 EL PRINCIPIO DE INCERTIDUMBRE EN EL A N A LIS IS DE F O U R IE R ............................. 228
9.4 FORM ULA DE L A SU M A TO R IA DE PO ISS O N ..................................................................... 236
9.5 C AU SALIDAD Y TRAN SFO R M A D A DE H I L B E R T ......................................................... ’ 239
www.elsolucionario.net
9.6 EVALU ACION DE ALG U N A S IN TE G R A LE S.............................................................................243
9.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ................................................................................. ’ ’ ’ 244
A
apéndice
C O N V E R G E N C I A D E L A S E R IE D E F O U R IE R Y E L F E N O M E N O D E G IB B S
A.1 CONVERGENCIA DE LA SERIE DE FO U R IE R .................................................................... 247
A.2 EL FENOMENO DE G I B B S .................................................................. . . . . ! ! ! ! 253
B
apéndice
R E L A C I O N E N T R E L A S T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R Y L A P L A C E
B.1 DEFINICIONES Y PROPIEDADES BASICAS DE LA TR AN SFO R M AD A
DE LAPLACE ....................................................................................................................... 256
B.2 RELACION ENTRE LAS TRAN SFO R M AD AS DE FOURIER Y L A P L A C E ....................... 259
C
A P E N D IC E
T R E S F O R M A S D E L A S S E R IE S D E F O U R IE R ........................................................ 263
O R E S U M E N D E L A S C O N D IC IO N E S D E S I M E T R I A ......................................................... 264
A P E N D IC E
E
A P E N D IC E
P R O P IE D A D E S D E L A T R A N S F O R M A D A D E F O U R I E R ............................................... 265
F
A P E N D IC E
L I S T A D E S I M B O L O S .................................................................................................................. 268
IN D IC E D E M A T E R I A S ........................ 271
t r Y o vr i ^ - o —e t v i o
www.elsolucionario.net
1
C APITULO
SERIES DE FOURIER
1.1 FU N C IO N ES P E R IO D IC A S
m = f(t * t) (i.j) f( r )
www.elsolucionario.net
de f. La consiente mínima T que satisface la relación (1 .1 ) se llama el
Tíodo Mediante repetición de ( i .1) , se « M I p Í J Í l l | l l l l l l l | i l i
esto que eos (6 + 2nm ) = eos 0 para cualquier entero m se tiene que
— T = 2.7171, — T = 2nr¡,
4
, , T = 2nm , (f- 3 )
« f T = 2nn- (1.4)
« ¿e m e de (1 .3 ) y (1 .4 , es
: ÍÜ i- — 1 ' 0 .5 )
IT: : « I
<u, 10
CU2 10+ 77
a+T/2 r T /2
www.elsolucionario.net
f ( í) dt = 1 i ( t ) dt, ( 1. 6)
d a - TT / 22 J -T ' 2
•T+f
r ' / (o dt = í ’ fc o d t. (i.7 )
Jr Jo
/ (T - T + r) = / (T )= / (T - r ). ( 1-8)
Considerar ahora
r m dt.
Ja
r/3 r*/3+r
h+r rP + T
I / ( 0 dt = I / (T - T ) d r = | f ( T ) <fr.
d a+T Ja+T
rp r-/3+r
i
í(t )d t = i U ) di. (1.9)
Ja Ja-
a+r
Ahora, el primer miembro de la ecuación (1 .6 ) puede escribirse como
t ~ a+ T / 2 -T / 2 -- «a*+• *T//. 2
*
f f ( í ) efí = | , / (<) d t + f f ( t ) dt.
Ja-T/2 a —T/2 J -T / 2
Í -T/2
f(í)d í=
Ja+T/2
f (t)d t+
J-T / 2
f ( t ) dt = i
J-T/2
.f(t)d t + j
-/a+T/2
f(t )d t
•T / 2
£ /(<) dt.
www.elsolucionario.net
■ (1 .9 ). i f a = O y 0 - 1, entonces (1 .9 ) se convierte en
T+í
f ( t ) dt.
£ ' * • f,
T/2
(1. 10)
T/2
ROBLEMA 1.5 S e a / (f + T ) = f ( t ) y
L r /2
i { t ) dt = 0.
www.elsolucionario.net
r /2
r !+J rT r r+ (
g (í+ T )= / f(T )d T = / / (T )< Í T + i / (T ) d i .
JO yo Jt
w (1.10) y (1.7), se tiene
T r T / 2 r T / 2 r T + i r <
Í i ( T ) dX = / / (T ) dX = f ( t ) dt, í f (t ) d t= f í ( t ) dt.
J -T / 2 •'-T / 2 Jt Jo
•r consiguiente,
r /2
g (t + T )= r / (o d t + r f(t )d t
J -T / 2 ' J o
T/2
Í f ( t ) dt = Q . *
r /2
F (¿ )= f f ( X ) d X - í a 0t,
Jo 2
•r / 2
2 f
I f ( t ) d t . Demostrar que F ( t + T ) = F (t ).
T j- t /2
F (í+ T )= í '/ ( ( t ) dX - £ a 0 - ( t + D
Jo 2
T + í ^ i
= r f(T > d x + í / ( T ) d T - Í aof - Í a o r .
Jo Jr 2 2
www.elsolucionario.net
Por (1.10) y (1.7), se tiene
/*T ¡'T / 2 i
/ / (T )d T = I / (T ) tíT = - a aT ,
Jo J -T /2 ^
Por consiguiente,
1.2 S E R IE S D E F O U R IE R
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 1.7 Deducir la forma (1.12) de (1.11) y expresar C „ y 0 „ en términos
d ea „y b „.
donde
C n = Va¿ + , (1.14)
eo s dn = n— . sen (?n — —;
\Za„ + b¿ \J a * + b „
por consiguiente,
V f l VI VI 9 - S j =>0
www.elsolucionario.net
También, si se hace
C 2
= — a „, (1.16)
se obtiene
www.elsolucionario.net
1.3 P R O P IE D A D E S D E L A S FU N C IO N ES SE N O Y
C O SEN O : FU N C IO N ES O R T O G O N A LE S
se obtiene
í
•r / 2
eos (mw0f) eos (nco0t) dt
/2
www.elsolucionario.net
1 1 I 772
sen [(m + n)&>0í ]
2 (m + n) o o |_7"/2
I T /2
^ * sen [(m - n ) w „ t ]
2 (m — n)cü0 I - t /2
1 1
ísen [(m + n )ff] + sen [ ( m + n ) n] i
2 (w + n)tu,
1 1
f — ¡sen [(m - ñ )7r]+ sen[(m -n)n-]!
2 (m — n) 6j ,
= 0 úm ^n.
/ r /2
eos (m<¡>0 t ) eos (nco0t ) dt = I
• '- r /
eos* Gnu o0 <ff
r /2
[1 + eos 2múj0n cít
r /2
1 |r/ 2 1
= - 1 sen 2m&)0í
2 *1 „ 4mco0 -T/2
' - r /2 °
1
sen A eos B = — [sen (A + B ) + sen (A - B )l,
se obtiene
V b VI ¿ - ¿ - o — VI - ^ - S lo ü - s ^ o b ^ o y y \
www.elsolucionario.net
T/2
sen (mui0t) eos (nco0t) dt
T/2
|sen [(m + n )w 0íl + sen ((m - n)o>0íll dt
T/2
1 - 1 |r / í 1 _ 1 I T/2
r— eos Km + n )w 0tl +• — — eos í(m - n)a>Qt ]
¿ ( m +• n ) ( ü 0 I-t/2 2 ( m —n)cú0 l_r/2
= 0 si m n.
i*• Tr//2
2 ,-T / 2
j sen (mw5i) eos (nto0t) dt = I sen (mw0 r) eos (miü0t) dt
J - T /2 J - T /2
www.elsolucionario.net
eos (2mio0t)
= 0.
1.4 E V A L U A C IO N D E LO S C O E F IC IE N T E S D E F O U R IE R
www.elsolucionario.net
f T/3 K t ) cas (m u 0t ) d t = | - a w .
De donde.
2 r T/-
cos| p § <> rfí- i
SSr-'áurVí ..... •..
Si se integra (1.11) entre [-T / 2 y T/2) y *e usa (1.19), se
■ / « ) di *
www.elsolucionario.net
Ü
(1.19 ) conduce a
K t ) sen
: '
1 §ggl l p S I p I S 8 *»jjj
- 6„ - | f * '* « * ) • # & » .# * .*
;: y . • '- r /2 •- y„ . y y .
* por n se puede expresar (1.21 >y (1.26) como
V o VI — d * t VI jf jlo á -S T ^ o t -s¿-o v n
www.elsolucionario.net
-i.
/(f) = (1.29)
i. o<¿ < L
y f ( t + T ) = f ( t ) . (V er figura 1.2)
www.elsolucionario.net
C /(t) e o s (no)nt) dt
IT
f
I2
- e o s (na>0t )d t eos (na>0t )d t
■Jo
-t-i
2 / -1
T \ n o)Q |_ t /2 ncüo lo
Figura 1.2 Forma de onda del
2 r i i problema 1.10.
—J [sen 0 - sen (- n n )] + [sen (n n ) - sen 0]
T \n<,)ó t no>0
1 i r1
/ (0 df - o (1.31)
2 a° ' r l
puesto que el valor promedio de f ( t ) durante un período es cero.
De (1.28) y 0T - (2n/T) T = 2n se tiene
p T /2
f ( i ) sen (noj0t) dt
T
J - T / ’í
- sen (n a 0t) dt ■
í -1
sen (ntoQí) ¿fr'
2
(1 - e o s nn).
(1.32)
www.elsolucionario.net
Puesto que eos m = (— 1 )",
0, n par
b„ =• (1.33)
4
— > n impar.
De donde
4/
= —(sen o>at + — sen 3o>0t +■ — sen 5<u„f +• (1.34)
71 V • )'
www.elsolucionario.net
1+ — , - - < f <0
f« ) = (1-35)
1- , 0 < t< - ■
< T ~ 2
F ig u ra 1 .3 . Forma de onda del
problema 1.11. Puesto que el valor promedio d e / (f) durante un período es cero,
—a G = — r /(f) dt = 0. (1.36)
2 T i
-I í
• r /2
/ (f) e o s (neo t) dt
T/2
41: r /2
e o s (ntu0f) dt +
r /2 4
2_
T
r°
I
■J-T/2
T
4_
t e o s (n<yDf) dt
2 f T/i 4_
— t eos (ncoat ) d t .
t J0 ~ t
yf Jo
x eos (ncü0x ) d x -
T2 i: t eos (nto, t) dt
16 r r/2
=- — I t eos (neo f) <fí.
7* Jo
Y o VI ¿-¿-o — vi 9 -S j= > o b - ^ - o v w
www.elsolucionario.net
eos ( nio0t)
(no>oy
1
(e o s nn - 1).
(n2n/ T f
De donde,
16 1
--------------------(e o s nn - 1)
T 2 (n2rr/TY
www.elsolucionario.net
Puesto que eos nir = ( - ! ) ” ,
0, n par
8
—— < n impar.
(1.38)
* T/2
f ( t ) sen (nco0t ) dt
J -T / 2
2 r T/2 2
I sen (nw 0í ) dt +■ — j — f sen (níu0í) di
“' - T / 2 T J - T
T
2
+ —
T
( r°
I r T/2 4
- — r sen (nto0<) dt
o í* r /2
- (—t ) sen [ñ a > „(-T )] ( - d x ) ----- - I i sen (nu0í) dt
T
•'r/ a ^ J0
8 r T/2
í sén ( n o . t ) dt • _ i f T/2 t sen {no>0t) dt
* F j‘'O[ “ ja I
-'o
= 0.
(1.39)
De donde,
f(» )
2 r T/2 • 2A I T/2
aD = — I A sen (coat) dt = —— ( - e o s cüo0| j
^ u0 Tco,
A
= — (1 - eo s n)
77
2A
www.elsolucionario.net
(1.42)
-IX *'0
4 sen (fi)0t ) eos (mo0f ) c/f
a rT /2 4 / 1 \ IT /2 4
— I sen (2co0t ) d t = — ( ~ ~ — e os 2co0í | = — [1 - e o s ( 2w)]
T X T \ ^ J lo 4"
= f a - d
477
= 0. (1.44)
Cuando n - 2 , 3 , . . . ,
0, n par
A ! 2 2A
, n impar (1-45)
2rr \1 + n 1 - n/ (n - 1) (n + 1) n
Análogamente
Y o v i uc>o S b vi 9 -S j= > o t - ^ - o v n
www.elsolucionario.net
Cuando n = 1
4 r T/2 ,
-4 aa r T / 2 „
& = - d t-- n o s í2M - ¿ sen 2(ü0t = 1. (1.47)
r Jo T Jo 2 r 2&>0 2
Cuando n = 2 , 3 , . . . ,
ha A A 2A / 1 „ 1
f w = - + — sen co0t — eos 2<o0t + —— e o s 4cj„í (1.49)
n ¿ jt \1 • 3 3 -5
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 1.13 Desarrollar/(í) = sen5 t en serie de Fourier.
S olu ció n : en vez de proceder como se hizo en el problema (1.12), se hará uso de
las identidades
e ± jn8 _ cog nQ + j jgH nQ'
(1.50)
eos nd = . (1.51)
J n e _ e -> n 6
sen nd =. (1.52)
2i
Se expresa
5 5 , 1 ~
= — sen t sen 3í + —r sen 5í. (1.53)
8 16 16
1.5 A PR O X IM A C IO N M E D IA N T E UNA S E R IE
F IN IT A D E F O U R IE R
la suma de los primeros <2* + 1) términos de una serie de Fourier que representa/(f)
en el intervalo - T/2 < t < 772.
Si/í/)se tp o rS fe(r ), es decir,
E * (0 - / (r t - S * «X ( 1.S6 )
Y o VI ts£ -o —d ’t vt ^ -S j= > o
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 1.14 Demostrar que si se aproxima una función /(/) por una serie finita de
Fourier 5fc( í ) , entonces esta aproximación tiene la propiedad de ser el mínimo error
cuadrático medio.
E , =/
ii T/2 L
rr T/2 \ x”"1/
/(í) - f&o - £ ( a n e o s no>0t + ón sen nu>at) dt. (1.58)
•J-T
- T //21
Considerar E k como una función de aot an , y bn. Entonces para que el error cuadrático
medio E k sea un mínimo, sus derivadas parciales con respecto a y deben ser
iguales a cero, es decir,
www.elsolucionario.net
^ * = 0, = ^ = 0 ( 0 = 1. 2, ■ •
daQ dan dbn
dE„ 2 r T / 2 ¡ t íA a0 A /
— —= -------[ /(O — — - > (a „ e o s mo0t bn sen n<:>0t) eos (na(0f ) d f ,
T I „ 2
n • '- T / 2 L n= ] J (1.60)
9 V * T /2 *
— —= I / (í) - — - (a_ eos no>0f + bn sen nto0t) sen ( n o 0t ) d t.
7 J -r/ 2 2 ¿ í (1.61)
Si se usan las propiedades de ortogonalidad (1.19), (1.27), y (1.28) del seno y del coseno,
las integrales (1.59), (1.60 ) y 1.61) se reducen a
dEk a0 i (1.62)
r *
<9aD T. _ r .L /2
/•T/2
2 (1.63)
II
F - -T/2
/-T/2
d£* = 2
(1.64)
dbn r „ T/2
1 ͻT /1 m* t *
(1.65)
/ r í -
www.elsolucionario.net
S o lu c ió n : por (1.57) se tiene
ii rr T/2
T/2
=
J -- TT /
/ 22
il Tn
r T/2
- / \ [f ( t ) ]2 - 2 f ( t ) S k Q ) + [S k (t)V\ dt
J-T
- T/O
/2
i r T/2r 2 r r/2 i r r /2
[f(í)] Cíf - — I / ( f ) S /t(í)c fc + - / [Sfc( í ) ] 2dt. (1.66)
4 / ' J - T / 2 T J -T / 7
Ahora bien;
2 r r/2
f ( t ) COS (tKü0t ) dt
2
l>í
T/2
+— /(O sen ( ncoat) dt.
www.elsolucionario.net
r
n= 1 •'-T / 2
2 r' TT/2
/2
/(O + £ ( * ; + «> . (1.67)
i r T/2r , i r r ''2 ■
fl k
ai 1
4 + 2 Z > " Í + 6")- ( 1. 68 )
1 /•T /2 ,2 fe
im V d t - f + ^ + ( a 2 + ó„2)
* = ?\ —T / 2
_1 /•T/2
i r T/2
Ek = y U ( . t ) - S k ( t ) ] 3 d t > 0. (1.70)
J -T / 2
9 f T / 2 2 k
— / [/ (í)]* d i > + V (a * + 6 *). (1.71)
—T / 2
V o v i ¿-¿-o — vi - ^ - S lo ^ -S F ^ o h ^ o y y \
www.elsolucionario.net
de Parsevai afirma que si aa, a„ , y bn para n = 1 , 2 , . . . son ios
tísipansión de Fourier de una función periódica f i t ) con periodo T,
Mediante las relaciones (1.70) y (1.73) se observa que la sucesión \Ek ! contiene solamente
términos no negativos y no es creciente; por consiguiente la sucesión converge. De (1.56),
De donde,
lim E k = 0. (1.75)
www.elsolucionario.net
k-*°c
H T/2
l/ (í)l d i =
4
+ » /
2 i— i
n= 1
( an * bn)
1.6 L A S C O N D IC IO N E S D E D IR IC H L E T
Y o VI i ^ - o — y\ O -S ^ o t - ^ c v n
www.elsolucionario.net
I
1 o r T / 2
i a¿ + £ (a¿ + fen’) < £ f [m Y d t.
n=I J -T / 2
www.elsolucionario.net
Puesto que la serie del miembro izquierdo es convergente entonces es necesario que
lim (a„ + b ‘) = 0,
o r T /2 feos (nio0t)
= Um M / (i) I dt = 0.
T J-t/2 0
[sen (nco t)
De donde,
r, eos (nu¡0t)
f
dt = 0.
T, sen (ntu0t)
1.7 D IF E R E N C IA C IO N E IN TEG R A C IO N DE
LA S S E R I E S D E F O U R IE R
V o v ió ^ - o — vn tv A J w
www.elsolucionario.net
disminuir h convergencia y puede resultar en divergencia.
término por término 1 s coe ficíentes u„ y bn se divid ;n por
mtik i r>a convergencia jumenta
Solu ció n : puesto que / '(? ) es continua por tramos y diferenciable, su serie de Fourier
converge a ella; por lo tanto su representación en serie de Fourier es
www.elsolucionario.net
eos mo0t +■ /3n. sen n ío „t), (1.82)
donde
2 r T/2
3n = — I /'(O sen (nw0t) dt. (1.84)
J -T / 2
2 r /2 <>r /2
ftn (sen nio0t) i ( t ) — ncu0 j / (t) eos (n w „í) dt
T
-T / 2 r /2
= —noj a r ( 1. 86 )
puesto que / ( - T/2) = f(T / 2 ).
Debe notarse que a0 = 0. Por consiguiente,
lo cual se puede obtener de la serie de Fourier de /(?) diferenciando término por término.
(La diferenciación de una función con discontinuidades súbitas será tratada en la
sec. 2.5).
V o v i \y^-o —e t v i - ^ - J l o Q - S ^ o b ^ o y r \
www.elsolucionario.net
‘ * (*pn « ü 6l , - ie n r t u .0 1 - fI
Solu ció n : puesto que f ( t ) es una función continua por tramos y por el resultado
del problema 1.6 , la función F ( t ) definida por
www.elsolucionario.net
F (0 = j a0 + ^ ( a n eos neoQt + /Sn sen nw0í). (1.91)
n- 1
F ( t ) eo s (ncü0() di
j
2 X T/2 sen (noj0t ) dt
T/2
- L * (1.92)
nw„
^r T L ,
F { t ) sen (nco0t) dt
r/2 2 r /2
neo T
F (f) e o s ncoat
_ ,.
+—
neo X r/2
''
( f ) e o s (n<í>0í ) dt
¡•T/2 j
2
I [/ (i) - — aD] eos (ncu0í) dt
n w .r J -T / 2
(1.93)
De donde
Ahora bien;
De donde,
£ 2 f ( t ) dt = F ( í j ) - F ( í j ) + a D (r2 - t¡)
www.elsolucionario.net
S olu ció n : por el resultado del problema 1.21, se tiene
que la integración de la serie de Fourier de / (f) término por término, conduce a la serie
de Fourier de la integral de f ( t ) solamente si aa = 0, es decir, sólo si el valor promedio
de f ( t ) es cero; esto se demostró en el problema 1.5.
¿h :
1 /•r/2
[/ M í* f ( t ) dt + / (í) eos (niu0t ) dt
" 2
■J-T/2 n= 1 L •'-T/2
fT / 2
1 Ón /(O sen (ntudr) dt |
•J-T /2
(1.99)
4 ° T + l|
Deesta manera,
1 r T' 2 i i 00
i / l/ (f)P * = i a¿ + i 2 2 « + ¿n2).
-T / 2 n= l
www.elsolucionario.net
1.8 P R O B LE M A S S U P LE M E N T A R IO S
K t)
(a ) eos nt, (b ) eos 2nt, (c ) sen (2irt/k), (d ) sen t + sen (r/3) 4- sen (r/5), t — I
’
(e) | sen coQt |. .........., . <r .
- 2 n - 0 - 1 >77
Pospuesta: (a) 2ir/n, (b ) 1, ( c ) ' k, (d ) 30 v , (e ) n/ua.
Figura 1.6 La fu n c ió n / íf) del
P R O B LE M A 1.25 Demostrar que la función f { t ) - constante, es una función problema 1.29.
periódica de período T para cualquier valor positivo de T.
www.elsolucionario.net
Figura 1.7 L a función f [ t ) del
P R O B LE M A 1.28 Demostrar que si f ( t ) y g ( t ) son continuas por tramos en el intervalo
problema 1 .30 . -
(— r/2, T/2) y periódicas de período T , entonces la función
f(0
h (t) = / (< - T )g (X )d x
7 L ,
P R O B LE M A 1,31 Encontrar la serie de Fourier para la fu n ción /(f) definida por /(/) = t
en el intervalo ( - 7r, ir) y f ( t + 2n) = f ( t ) . (V er figura 1.8). Figura 1.9 L a función f [ t ) del
problema 1.32.
(- l)n
Respuesta: i n2 + 4 y -— — eos nt.
3 J—*. n2
f« )
2 senh u
Respuesta: -i + y ~— - (eo s nt - n sen n t )
2 1 + n2
- T ~ ¿ T o j T T
2/4 4/4 \ —1 1
Respuesta:— + — > eos (2n&>0í ).
n rr 1 - 4n2
i¡
PROBLEMA 1.34 Desarrollar/(i) = sen2? eos3? en serie de Fourier.
y
P ROBLEMA 1.36 Aproximar la función / (O = t en el intervalo ( - ir, ir) mediante una
serie finita de Fourier de 5 términos que sean diferentes de cero. Calcular también
el error cuadrático medio en la aproximación.
www.elsolucionario.net
( - 1)
Respuesta: 2 sen nt , E s = 0.363.
t K -
/r*, n 4 9 16
espuesta: tt2/8
Y ( - 1) " = _L y f 1 - i l
n= i 12 ¡fr\ n6 945
°° K
P R O B LE M A 1.44 Utilizar el teorema de Parseval (1.72) para probar que ^ ^ = -
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 1.45 De un conjunto infinito de funciones reales j 4>n( t ) | , donde n = 1 , 2 , . . . ,
se dice que es un conjunto ortonormál en el intervalo (a, b) si
c„ = f / (f)<Í>„U ) dt, n = 1, 2, • • • .
J [ / (f ) ] 2 cff = J c*.
2
CAPITU LO
ANALISIS DE FORMAS DE
ONDAS PERIODICAS
2.1 S IM E T R IA D E L A FO R M A D E ONDA
www.elsolucionario.net
2.1 a Funciones pares e impares
/(O
k (2.3]
En la figura 2.1 se muestran ilustraciones de funciones pares e ím p á ^ . WSÍWFSM
(a)
Í ( - 1) = 4 (- í) 4 (- í) = /, (0 4 (í) = /(O,
y si /i ( í ) y /2(/) son funciones impares, entonces
/ ( - ( ) = 4 ( - 1) 4 ( - f) = 4 ( f ) [ - 4 (r)] = - 4 ( í ) 4 ( f ) = _ /(O.
= j [ / 0 ) + /(-0 1 + i [ / ( 0 - / ( - * ) ] . (2.4)
— [/ (í) - /(—í)] = f0 ( f ) . (2 . 6)
Estonces,
/e ( - t ) = i ( / ( - í ) + m = /8( í ) ,
www.elsolucionario.net
*o ( - o = \ [/ ( - í) - /(OI = - i [/ (í) - / (- 01 = - / „ ( 0 .
De donde,
f(0 = M 0 + M O ,
f(0 = M 0 + M 0 , (2.7)
/ (- 0 = M 0 - M O . (2.8)
f . ( 0 = i [ f ( 0 + / (- * )].
/o ( 0 = i [ / ( 0 - / ( - 01.
' í > 0
/ (í) = (2.9)
0, í < 0. Figura 2 .2 (a) L a fu n c ió n / tí) del problerr
2 3 . (b) L a com ponente par dt
S o lu c ió n : de acuerdo con (2.9), se tiene la figura 2 .2 (a), (c) L a com po
nente im par de la fig u ra 2 .2 (a).
0, t > 0
K -f) = ( 2 . 10)
e\ t < 0.
t Y o vt ú c - o — vt ^ -S f= > o
www.elsolucionario.net
- e - f, í> 0
f A O = - \ f ( t ) + / (-O I -
( 2 . 11)
2 e *' r<0.
— e_ f , f > 0
2
(2 . 12)
~ 2 e * . <<<>
www.elsolucionario.net
S olu ció n : si se escribe nuevamente el primer miembro de (2.13), se tiene
J f ( t ) dt = J f ( t ) dt + J ' f ( t ) dt.
J ° f ( t ) dt = J *° f ( ~ x ) (~ d x ) = £ f (~ x ) d x .
Lo.cual es cierto pues cualquier símbolo se puede usar para representar la variable
“ comodín” ; por consiguiente.
j í ( t ) dt = j H / (f) dt + f ( t ) dt = 2 J e f ( t ) dt.
HO
j “ ¡ ( 0 dt = y f ( t ) dt + y í ( t ) dt
í l ( - 0 dt + í í ( t ) dt.
Jo Jo
F ¡gura 2 .3 Sim etr ía de m edia onda.
Puesto que f ( t ) es impar, es decir,/ ( - 1 ) = - / (/ ), se tiene
t Y o V IÚC-O —d ’t V I ^ J ? o £ - S T = > o t - s ¿ - O Y r )
www.elsolucionario.net
J i ( t ) dt = - £ f ( t ) dt 4 J * f ( t ) ^ = 0.
E i ¡¡asrkalar,
/ (-O ) = -/ (O );
á áeode.
/(O) = 0.
- , (r {r ). (2 16)
(b)
www.elsolucionario.net
Figura 2 .4 (a) Sim etría d e cuarto de
onda par. (b) Sim etría de
cuarto de onda impar.
/(*) = - / i r - i A l l l l l
So lu ció n : Si f ( t ) tiene simetría de media onda, entonces, de acuerdo con (2 .16 ), se tiene
/(O — / ! í+ 2 r '-
Por consiguiente.
/«.=-/(,+H = - í K 7').
2.1 c Simetría de cuarto de onda
2»
T '
y a „ e s tá d a d o p o r
www.elsolucionario.net
T' 2U t i co* -á-lf'. j (2.19)
; í
S olu ció n : el desarrollo en serie de Fourier d e / (í) es
2 C T/2
f ( í ) e o s (ncu0f ) dt, n = 0 , 1, 2,
- l í T/2
T/2
b"4 I
b„ = — |
•T/2
/ (t) sen (ncoBt ) dt, n = 1, 2, .
Puesto que sen nco0t es impar y f ( t ) es par, el producto f ( t ) sen n u 0t es una función
impar. Por consiguiente, de acuerdo con (2.14),
bn = 0.
A sí mismo, puesto que eos nui0t es una función par, el prod u cto/(f) eos nco0t es una
función par; por consiguiente, según (2.13), se tiene
T/2
* „ = 4- f í ( t ) eo s (nojat) dt.
T J o
www.elsolucionario.net
puesto q u e / (í)e s una función impar, el producto /(/) cos nu¡at es una
r, y el
producto/(r) sen nu>Qt es una función par. Por consiguiente, de
coo (2.13) y (2.14), se tiene
2.10
Jir^qgK tiene
2 /•r / 2
/ ( f) e o s (n o j0t ) d t
www.elsolucionario.net
/ (f) c o s (nw0t) dt t J f ( t ) cos (nw0í) dt
- - T I cos |/ - - T
2 r T/2
a n = — I [ ~ f ( 0 cas (nio0t) co s n¡ 7 + f ( t ) cos (naj0/)] dt
0
para n par
(2.23)
f ( t ) cos (naj0í ) dt para n impar
fo para n par
b.. = (2.24)
/(f) sen (noj0í) dt para n impar
ji:
M A 2 .fi Demostrar qúe la serie de Fourier de cualquier Función periódica
p if¿;^^|a ís##n cn te de armóriKos impares de
del coseno, es decir.
www.elsolucionario.net
donde
•n M '.v-": • •: .- I i" .. p 2»?
IBIiSSISliílSBISlSBlBÉillIlMISSIISISl l l l l i l
a r T/*
a 2n-1 f /Ce) COS t(2r» - 1) dt.
f l B I
^ i(t ) = /(-O -
Por los resultados de los problemas 2.8 y 2.10 se tiene, por consiguiente, que
www.elsolucionario.net
i r T/: / (f) eos [ ( 2n - 1) <w0<] dt
a 2 n -l =
tX
Mf f ( t ) eos [ ( 2n - l ) V i 0í] dt
r-T / 5
+J ¿T / 4
f ( í ) eos [ ( 2n - 1) td0f] dt (2.28)
4
/(O e o s [ ( 2n - 1) <y0f] dt
V b v i ¿-¿-o —£ * £ Vi 9 -S j= > o t v ^ -o v n
www.elsolucionario.net
- ^ sen I(3n - 1)
lililí
' « » = ^ r 5y IIIIII§§1I1
SCIl ísJjjfj di • lü =
8811 1 =.•
i: puesto que f ( t ) tiene simetría de cuarto de onda impar
a „ = O'
para todos los valores
(2.33)
de n (incluyendo a0),
www.elsolucionario.net
~r Jof ( ( t ) sen [ ( 2n - 1) o 0f] dt. (2.34)
8_ r T1 / 4
b 2 n -l = i ( t ) sen [ ( 2n - 1) cu0í] dt.
r Jo f (0
1
i
1
s í la figura 2.6. 1 f
i
S o lu c ió n : por la figura 2.6, se tiene ! T T 0 T T
4 2
/ (-f)-/ (í) y / (í + - r ) = - f « ) ,
Figura 2.6 L a onda cuadrada del
i decir, la función f ( t ) tiene simetría de cuarto de onda par. problema 2 .1 3
277
f 2 „ - 1 e o s [ (2 n - 1 ) w 0f l , (2.35)
8 f r/4
• 4 J Jo
/ (f) eos [(2 n - 1 ) c j 0í ] dt
4/ -'o
eo s [ ( 2 n - 1 ) 6>0í] dt
sen f( 2 n - 1 ) w 0í]
( 2 n - 1 ) ü)or
4
sen (2n - 1) \
Y o v i UC.O — vt t -s ¿ .o v n
www.elsolucionario.net
de donde,
/ (- r ) = - / ( f ) ,
i i.
f [ t + - T ) = - / (f),
Figura 2 .7 L a onda cuadrada del es decir, la fu nción/(f) tiene simetría de cuarto de onda impar.
problema 2 .1 4 . Por consigueinte, según el resultado del problema 2.12, se tiene
www.elsolucionario.net
n= 1
8 r T/4
b 2 n -l =
H / (f) sen [ ( 2r» - 1) <u0f] dt
8 CT/4
— I sen [ ( 2n - 1) o 0t] dt
•'o
.Q
e o s [(2 n - 1 ) <y0r]
( 2n - 1) <aor
“ í 1~coa[C2n- 15?]}
f (t)
(2.40)
(2n - 1) n '
de donde
t / 1 1
í ( 0 = - (sen (ovt + - sen 3tu0f + - sen 5co„t + • (2.41)
á J
,3? 4 r Tn
bn = Y
í
I É (0 sen (nco0t) dt. (2.44)
4 r T/2 ( l i \
bn = r J \ 2 ~ r V ^ ^ o O dt .
www.elsolucionario.net
f m ecnaaguiente,
/ (f) = - + é (0
1/
1
= — + — sen gj0í +1— seno 1
¿cú0t» + — (2.46)
senoa>0t+ • • .
2 n\ 2 3
1 l f - ' l
f. ( í ) = l - /(O = X-+ - y 1 - sen no)Bt. (2.47)
» 2 v í—i n
n= 1
Pbr tanto,
f (0 = l - / , ( 0
f, ( 0 = l - / ( í )
= 1
1 - ^ ------
^ V>-1 -i s e n na¡0t
2 v * —* n
1 1 / 1 0 1 ,
= — sen cü„t + — sen 2o>0f + — sen $a>0t
2 n \ 2 3
(b)
t Y o V i ¡s ¿ -o — VI t-z^ -o v n
www.elsolucionario.net
y v
A z i / T
/
/ T = 2T
(b)
/ / /
(c )
www.elsolucionario.net
v/ \ / V.
(f)
F ig u ra 2 .1 0 (a) L a f u n c ió n / ( f ) d ad a. (b) S im e t r ía p a r: té rm in o s d el
co s e n o , c j 0 = tr/t. (c) S im e t r ía im p a r: té rm in o s d e l se n o , u ¡0 = ir/ r .
(d) T é r m in o s d el s e n o y d e l co s e n o , u 0 = 2 ir / r '{ T : a rb itra rio ).
(e) S im e t r ía d e m e d ia o n d a : té rm in o s d el sen o y d el co s e n o , y a rm ó n ico s
im p a re s, o>0 = jt/ t . (f I S im e t r ía d e c u a r to d e o n d a p ar: té rm in o s d el
/ T=4T
co s e n o y a rm ó n ico s im p are s, u>0 = r r / (2 i). (gl S im e tr ía d e c u a r t o de
N / o n d a im p a r: té rm in o s d e l sen o y a rm ó n ico s im p are s, iu 0 = V ( 2 i ) .
tr V o v i ¡/¿-o —e t v i O - S ^ o t -yCrOw i
www.elsolucionario.net
K t) = (2.53)
«a a rc ila T / fr) en una serie de Fourier de términos del coseno y trazar la correspondiente Figura 2.11 L a fu nción/ { ( ) del
periódica de /(?). problema 2.17.
www.elsolucionario.net
feasto que f ( t ) se extiende a una función par, se tiene
b „ = 0, n = 1,2, ■ - ■.
r 2_50), se tiene
2
a„ = — 1 (0 cos (n 0 dt = i f e o s (n i) d t
I * J rr/2
Í,(0
,---------------, !
2 1 1 1
sen nf 1 ■ 1
■ 1 ! t
nn ■n/2
1 1
-77 ^ 77 0 77 77
2 nn
— sen — (2.54)
nn ¿ Figura 2 .1 2 La extensión periódica par de
f U ) de la figura 2 .11 .
sed es.
0, n par (n T 0)
n = 3, 7, • •
f e s n —0,
> . = -2 C dt = 1. (2.55)
77 J-rr/2 WO
x
De esta manera, se tiene
1 1 1
1
¡ ¡ t
4 ( O = ;r - — ( eos t - i c o s 3f + — cos 5 í - • (2.56) — Tt 0 V W¡ j
2 tt \ 3 5
! 2 2 ; <
para 0 < t < it.
Figura 2 .1 3 La extensión periódica impar
P R O B LE M A 2.1 8 Desarrollar f ( t ) definida por (2.53), en una serie de Fourier expresada d e / ( í ) , d e la figura 2 .11 .
Y o vi i^ -o — v i - ^ - J ¿ o ^ -S f = > o
www.elsolucionario.net
Puesto que f ( t ) se extiende a una función impar,
a „ = 0, n = 0,1,2,-
sen (n i) dt
n
Wr/2
_2_
co s na- — e o s —n a- (2.57)
na 2
esto es,
www.elsolucionario.net
— , n = 1,3,5,
nn
í>„ = - — , n = 2,6,10, ■
nn
0, n = 4 ,8 ,1 2 ,-
Por consiguiente,
'(O 2 / 1 1
f „ ( t ) = — (sen i + - sen 3 í + — sen 5 í + ■
f (t ) = < (2.59)
2k 1
— (/ — 0 para — l < t < ! ,
(2.60)
Yo v i i^ -o — VI
www.elsolucionario.net
xk panes, se obtiene
r (a=
— r\ dt
. It
eos n—
n
Í V / / nn /
i
(2.61)
(/ - r) sen
„
dt =
l¡ 1 !2
eos -n n * —— sen - n n .
1
( 2 .6 2 )
¿nn ¿ nn- 2
en (2.60),
(2.63)
/(O = (2.64)
www.elsolucionario.net
L A FUN CION IM PULSO
siáíl3ÓÍÍcaj¿TÍá;rélaíáón, vía . \ L’ i
(a t )0 (t ) di = i - p * (0 0 ^ dt • i j 0 (0).
£ 8 (t - ío) 0 ( f ) dt = J* 8 ( T ) 0 ( T + t0) dT =
I
I S (t)d > (í i t0) di;
8 ( í ) 0 ( t + í 0) d i = 0 ( f + í 0) = 0 (0 -
£ <=o
J ° ° 5 (a t) 0 (O d¿ = ¡ ; p 8 <T> ¿ ( 7 ) dT
www.elsolucionario.net
- r r 0 ( 0);
si a < 0,
8 (a () 0 ( 0 dt = 8 (T > 0 - dT
£ ¿I
é£ 8 (0 0 - dt
1
= 1-7 0 ( 0).
So lu c ió n : aquí la expresión
8 (t - t„) é ( f ) dt
r
se puede interpretar como sigue: si se selecciona la función de prueba 4>(t) tal que
(2.72)
8 ( t - t„ ) dt
f
á se selecciona la función de prueba <p(t) tal que
J * 5 ( í - t0) dt = J 5 ( f - f o) 0 ( O *
www.elsolucionario.net
= 0 (0
(2.74)
(2.75)
(2.76)
■ x H B E ;E E E ;:»:ÍiS S E Í^ «* :E E H la
I l l l l l l l l l l l i l l l i i i l l l i ...................
i ció n: si f ( t ) es una función continua, entonces
J ° ° [/(O 8 (01 0 (O dt = J ° ° 8 (O [/ (O 0 (0 1 *
= f ( 0) 0 (0)
= /(O) J ° ° 5 ( 0 0 ( 0 *
= J * ~ [/ (O )S (O l0 ( O * . (2.78)
Puesto que ó ( 0 es una función de prueba arbitraria, se concluye que /(/) 5 ( f ) = / (0 ) 6 (/).
£egún este resultado es obvio que
t 5 (0 = 0.
Por (2.69), se tiene
V o vt vt o ^ -S f= > o
www.elsolucionario.net
Por tanto,
5 (S í) - r“ "7 S (t).
Ial
Haciendo a = — 1 en el anterior resultado,
www.elsolucionario.net
ijiifiieffiígB feíS ffjjMáí h { ty d t es uní
la función de pnieba 0{ í ) .
enésima de te función $
K im it A - * *
d " 0 (í>
J 0 ( 0 0 ( 0 dt.
Si se recuerda que la función de prueba 0 ( í ) es tal que se anula fuera de algún intervalo,
es decir, es cero en t = ± °°,
Y o v i u c .o — vi ^ J l o Q - S ^ o t v A J v n
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
- J “ á (O l[/ (0 < ¿ (0 ]/ t O 0 (í)l*
?sr tanto.
u(0«
i ’
Y o vt vt ■ ^ J t o f f - S T ’o f c ^ o y r x
www.elsolucionario.net
J* dt = - J ( 0 dt.
En consecuencia,
www.elsolucionario.net
u (í)
donde
1 para í > t fc
u ( í - #„) =
0 para t < t ki
n t ) = g ' « ) < J ] a k S ( t - t k) . ( 2 .9 4 )
k
Y o v t Ú c - o S i z v i -^ - S lo ü - S F ^ o ÍZ s ¿ - O Y Y \
www.elsolucionario.net
2J5 S E R IE S D E F O U R IE R D E L A S D E R IV A D A S D E
FU N C IO N ES P E R IO D IC A S D ISC O N T IN U A S
www.elsolucionario.net
Í 'U ) = - Y c o s ü ^ L t. ( 2. 100)
T l—> T
n= 1
www.elsolucionario.net
R p n 2 -1 9 U n tr e n p e rió d ic o d e
im p u lso s u n ita rio s .
S o lu c ió n : suponer que
I a = L f T * M 0 d í = L f T 2 S ( í) dt = —, (2.106
2 °~T L /2 T ¿ r /2 T
/•T/2 2 f
a„ = - fI T/2 8 t ((t)
t ) e o s (nw0í) d i = -— If
( n « 0í) dt S (í) eos (no>0í) d i = - eos nw0í
v '-T / Z -T / 2
2
r . (2.107)
- Y o vt ts £ -o — VI w t
www.elsolucionario.net
2 pT/2
r ~ T J
J- T /2 8
2
sen noi0t
T
= 0. (2,108)
De donde,
(2.109)
2.6 E V A L U A C IO N D E L O S C O E F IC IE N T E S
D E F O U R IE R PO R D IF E R E N C IA C IO N
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 2.31 Encontrar la serie de Fourier para la forma de onda de la
ñsnra 2.20(a), hallando la primera derivada de f ( t ) .
S o lu c ió n : sea
ácnde í i
f . i! I
—T T id o d r T
2 2 2 2
Diferenciando (2.110) término por término e igualando con (2.111), se obtiene
(a )
- . a*. (2.113)
¿S[í+^| 'W
testo que/ '( 0 es una función generalizada impar [figura 2 .20(b )], se tiene
n = 1,2, (2.113)
T d
~A5f t ----
•'O
2
4A 1 (b)
— sen ncd0t
T | Figura 2 .2 0 (a) L a form a d e onda del
problem a 2 3 1 . (b) La
prim era derivada de la forma
4A 'nüj0d (O 1 1 r> de onda m ostrada en la
07) — — sen
T \ ~ r figura 2 .20(a).
\
C i f e a S . t Y o V I ¡/ ¿ -O — e - t VI
www.elsolucionario.net
rt(oad\ I nnd
(2.117)
(2.118)
^2 ° T
r
J_r
T/2m d < = A
-± .
Por consiguiente.
nrrcf
www.elsolucionario.net
2rr
cosjn — í) - (2.119|
8 [ t + —d - n T - A (2 . 120)
L
( 2 .1 2 U *
¿ s (, 4 <,- nr) 4 4 ¿ cos['“ -(,+í rf
( 2 . 122)1
¿ ¿ cos[“"(,"4)
donde w 0 = y - Sustituyendo ( 2. 121) y ( 2.122) en ( 2.120) , y utilizando la identidad
trigonométrica eos ( A + B ) - eos ( A - B ) = - 2 sen A sen B , se tiene
(2.123'
sen 8611 (n6V ) .
De donde,
/3n = - H s e n ^ , a n = 0. (2.124»
Y o v i i ^ - o —e t VI ■ ^ - J l o ü - S T ’ o b ^ o y y \
www.elsolucionario.net
/3„ 4 A ín n d
= - J- n- = sen I —
nco0 ncó0T \ T
2A ínrrd
= — sen -----
nr I T
ín n d \
sen -----
= 2A d \ r )
(2.125)
T /n n d '
\ T
bn = 0. (2.126)
f (0
www.elsolucionario.net
f\ n
t"(o .
- A - 8 ( t - d 2,
dj —dí
-d j
- S ( í- d ,)
(c)
Figura 2.21 (a) L a forma de onda del problem a 2 .33 . (b) L a primera
derivada de la form a de onda de la figura 2.21 (a), (c) Una
función par g en eralizad a/"(f¡ de f { t ) , de la figura 2.21 (a).
r V o vi vi ^ -S f= > o
www.elsolucionario.net
[V er la figura 2 .21 (b)]. Ahora bien, según la figura 2 .21 (c),/ ” ( f ) es una función par
generalizada y
Por tanto,
—(noj0Y bn = 0, bn = 0, (2.131)
4 r T/2
-(n w 0) 2 an = — I f " ( t ) c o s (nco0t) dt
www.elsolucionario.net
^ Jo
4A
[ - § ( í - c?,) + § ( t - d2)] c o s (n(o0t ) dt
T (d 2 —
- dt) JÍ0
4A
(c o s n<i>0dt — cos nojad2) , (2.132)
T (d 2 - d,)
4A
(co s nco0d, - cos m j0d¡)
n (nw0) 2 T (d2 - d,)
1 1 Í T/2 / (í) dt = —
A (d, + d2) . (2.134)
-a „ =
2 T I T
r /2
Por consiguiente,
2.7 P R O B LE M A S S U P LE M E N T A R IO S
www.elsolucionario.net
/ (O = ^ (a n eos nw01 + b„ sen nw00 , cn0 = ■
n= l T
S / e (0 y f o ( 0 son las componentes par e impar d e/ (r), demostrar que las series de
Fm ner de f e( t ) y f 0( i ) son, respectivamente:
PROBLEMA 2.40 Utilizar el resultado del problema 2.39 para encontrar la expansión
serie de Fourier de cada una de las siguientes funciones, definidas en ( - m, v ) con
le io d o 2ir. (a ) cosh t, (b ) senh t. - ■
cia: utilizar el resultado del problema 1.32.]
2 senh y
Respuesta: (a ) l + Y ± ± L cosn t
2 h i 1 f n?
. . 2 senh „ ^ 4 ( - l ) n + 1
(b j ------------- > « n sen nt.
i /¿ r * /¿ rs rT ./ 2
f
[4 (0 ]* * .
T/2 T J -T / 2 — T/
Respuesta: a 2n = 0, b 2n+1 = 0 .
www.elsolucionario.net
a0 + ^ 2 a „ c o s no)0t y ^ 2ón
*>= 1 n=i
Suponer que f ( t ) = 0 para - | K r < 0.
www.elsolucionario.net
Respuesta: (a ) F- _ -1 Y ’ ----- eos (2 n - 1) t ,
2 n ir-,i (2n - l ) 2
(b ) 2 _ 1
77 77 1 . 3 c o s l r ) t + T 5 co s 7 ‘ + t t c o s (- ' ' +
(a ) f ( t ) 8 U - t 0) = l ( t 0) 8 { t - t 0), (b ) t8'(t) = ~ 8( t ) ,
: Y o vr l ^ o — vn 9 -S j= > o
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
e! tí,
PROBLEMA 2.58 Utilizar el resultado del problema 2.55 para deducir la serie de
Fourier de la semionda sinusoide rectificada, de la figura 1.4.
1 r T /2 i r T /2 T /2
- f ( t ) f U - l ) d t = - fe ( t ) f e ( t - - T ) d t + ~ f0 ( t ) f 0 ( t - T ) d t .
J- T /2 1 J _ T/2 T J _ T/;¿
3
CAPITULO
ESPECTROS DE
FRECUENCIA DISCRETA
3.1 IN TRO D U C C IO N
www.elsolucionario.net
el estudio tie funciones periódicas, y se introducirá el concepto de espectros de frecuencij
de señales perióc
3.2 FO R M A C O M P LEJA D E L A S S E R I E S D E F O U R IE R
H . V J I y & & « á ( 3 .1 ) ,
m i - • • ! : [ * - 5 "
c "-
M i®
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
f ( 0 sen (r¡a>0t)d l
¡ste-'S;
4>» I tan-
A
/ (í)= - f, 0 < í< T , í ( t + T ) = f (t ). (3.:
T
S olu ció n : la representación de / (í) en serie compleja de Fourier está dada por
www.elsolucionario.net
F ig u ra 3 .1 L a fu n c ió n d ie n te d e sie rra .
Los coeficientes c„ se pueden encontrar a partir de (3.13); de esta manera,
1
f T í ( t ) e ~ ’ nc',,>' dt
r .í
Te~'n: i)
-jn (o 0 (;ncu0)
- A ■ A _ A J j
" nco0T 2nn 2nn
Ciertamente este resultado no tiene significado para n = 0; por consiguiente, para n = 0
tiene, a partir de (3.8),
= -A . (3.22
De donde,
' 1
f(í) = - + j — y . - (3.23
w 2 2V L+ n
A ¿V 1 í ( n " o '+ f )
= - + — > -e (3.24
2 2ir ¿ u n
ao = 2 c0, (3.24)
an = cn + c _ n = c n + c * = 2 R e [c n] , (3.25)
bn = i (C n - c _ n) = j (c n - c * ) = - 2 Im [c n] , (3.26)
a„ = A , an = 0, (3.27)
De donde,
www.elsolucionario.net
n= i
_ A A y—i 1
— sen na)„¿
" 2 ” ñ L -i ñ
A A l 1 1 /(O
= — sen « t + — sen 2 cuJ +- sen 3 + (3.28)
2 rr \ 2 3
f ( t ) e ~ ’ 2nn,dt
A sen n té ~ l2rrnldt
- i :
= A J 77*') e “ / 2 T T n t
dt
A r*
— I [e ~ ‘ 7T<2n~''>t - e~iTr^2n + ''" ]d t
^ ^ dn
-2 A
7r(4n2- l )
Se puede utilizar (3.8) para verificar este resultado cuando n = 0; de este modo,
, p l f
2A
(3.33)
De donde,
lA + y — I e>‘ (3.34)
i L 4n¡ - l
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 3.4 Reducir el resultado del problema 3.3 a la' forma trigonométrica de
la serie de Fourier.
So lu ció n : la ecuación (3.34) se puede expresar también como
2A 4A
I l ( e i 27Tt+ e ~ i27" ) + — —( e ,477f +
77 77 3 2 15 2
2A AA ( l „ 1 , , 1 ¿ , (3.35)
— —cos 2¡7í + — eo s 4 nt + — cos 6 v t
n rr \3 15 35
a„ = 2 Re [ c n]
4A (3.36)
v (4 n 2 - 1)
hu = —2 Im [c n] = 0. (3.37)
De donde,
2A
-------- 4 A f/> 1 t
cos n ¿ 7 7 1
n ti * (4 n 2 - 1)
www.elsolucionario.net
PROBLEMA de funciones complejas de la serie d e :
' I - . . 'M - , , 2«
T/2
—- e in*>0‘
í T/2 Í n o >o l-T/2
= 0 para n 4 0 , (3.40)
T T/2 -T /2
I e jn“ o' ( e ;m£ü^ ) * ( f í = i e i " " o í e ~ 'maotdt
—T / 2 ‘ '- T / 2
/ * T /2
= / e í(n~m )^0, dt
J —T/'}
1 T/2
e ;(n -m )m 0f
j ( n - m ) co0
-T /2
1
j (n - m) co0
1
[(- 1
; (n - m) co0
= 0 para n ¡¿ m . (3.41)
(3.42)
’ rT/2
cn e K " - »0 ^ ‘ dt (3.43)
J - T/ 2
www.elsolucionario.net
f (t) dt = c m I e1 ' dt
J-T / 2 J - -TT// 22
'T/2
= c„, i
1 T/2
dt
= cm T. (3.44)
i r T/2
=„ = - / f(t)e ~ > n^ ' d t . (3.45)
T/2
licientes complejos c„ en ;
ina espectro de =
fase ón de <r„ [ver 3.14 j
íce n toma solamente |
continuas sino que apareeei
espectros d é
los coeficientes complejos
}\ t) en ei dominio de
8H 3BI53
f(O
T/2
f ( t ) e~inco° ‘ dt
- T/2
a r d/2
T L d/2
e~in“ a'dt
d/2
1 e -¡n ü l0t
T -jn w . -d/2
^ ^ £e ¡ n « 0cf/2 _ e- i n a 0d/2^
T jncú0
Ad 1 i _ re ind>ad/2 _ e - ; n w 0d/2\
T (n<ü0d \ 2 j
2
www.elsolucionario.net
(na>,d
sen .
Ad \ 2
(3.47)
n(o0d
2
2n d i
0)n = = 4 7T, — = ---- .
T T 10
www.elsolucionario.net
20' 2' T 10
) &>0 = 2w - 4i tt
T
o = 0 , ± 4 n, ±S n , • •
www.elsolucionario.net
y se hace cero en el valor de nu>0 para el cual
ncúf. — = ni77 nn — = nn ( = mn (m = ± l , ± 2 , ■ • • ),
2 ' T VIO,
í(0
PROBLEMA 3.8 Encontrar los espectros de frecuencia de la función periódica que
A
se muestra en la figura 3.5.
T -jn c ü a
A 1
(1 - e“ Jn“ » d)
T jn o j0
A 1 e - ; o w 0 d /2^ e , n « 0d /2 _ e ~ i n c o 0d /2 )
T j n<í>0
n o j.d
sen
Ad_
T noj0d
2
= c. e' (3.49)
www.elsolucionario.net
De donde,
A d Xn t f )
(3.50)
T ( nco0d\
\ 2 1
rta>0d (d
- U77 — (3.51)
www.elsolucionario.net
S olu ció n : sea/fí) una función periódica con período T , y sea su serie de Fourier
la dada por
f (f - T) = cn e'
= c n é~inü,° T e ’r
L <ei (3.53)
donde
c„ = c„ e (3.54)
Por consiguiente, si
(3.55)
entonces
_ n w 0i-)
(3.56)
j ifliilll g g jjl
de es una función continua J a cuai s<í .
S a i* ), £ !L Í
www.elsolucionario.net
Sa(x) $r( O
3.5 E V A L U A C IO N D E LO S C O E F IC IE N T E S
C O M PLEJO S D E F O U R IE R PO R M ED IO
D E L A FU N C IO N 8
P R O B LEM A 3.10 Deducir la serie compleja de Fourier, del tren periódico de impulsos
unitarios de la figura 3.7.
M 0 = Y 5 (t -n T ), -1 < t < -
i— > 0 7
(3.59)
= 8( 0 .
2rr
Por consiguiente, con <o0 = - j r , se tiene
www.elsolucionario.net
i r T/2 • l CTn
—T / 2 - vr / 2
= i e-/n&)0<
T
(3.60)
Portanto,
(3.61)
www.elsolucionario.net
£ S (t-n T ) = ^ ¿ e '" " » '
1+ ¿ ( e ' nú,oí ¡_
1 2 v*1 1
— + -
rT ^ 7
T t—i 2
1 2
eos rtc
’ r 7"
1 2 y-< 2c
= — + — > cos n 1, (3.62)
T T t—, T
2n
f(í) = £ c „ e inC0°‘ , (3.63)
V b VI ¿-¿-o — VI
www.elsolucionario.net
f'(r)
(o ) -A/l,
(b)
'" (O
f S e f + r ,)
,
Figura 3 .8 (a) L a f u n c ió n / (f) d el problema 3 .12 .
www.elsolucionario.net
_2> S(r>
(c)
por consiguiente,
1 CT n
' ( n « 0) c „ = - f " ( t ) e ~ inú,° 'd t
T J - t/2
A r T/2
= — ( t S (í + í , ) - 2 S (í) + 8 ( f - f,)j e“ ’ nú>o 'd t
2i4 ,
= — (eos n<a t. - 1). (3 .6 7 )
T t, 01 '
naV.
4 .4 2
T t, n&)0
= A íi (3 .6 9 )
r
2
www.elsolucionario.net
2 77
(3.71)
L / c ' - " 7' ) ' ) T , o W -
Reemplazando í por
or t + ít i , y por t —ít ji , en la anterior
anterior expresión, se obtiene
respectivamente
www.elsolucionario.net
i n w 0 t l - ; n ú . ¡ 0t
(3.73)
2A
-— V (eos n (ú t - 1 )í (3.74)
T t. i—*
Por consiguiente,
2A
- ( nci>o)2cn = (eos nco0f, - 1); (3.75)
de donde
nco0f,\
sen
C = A —
2 J (3.76)
T (nc^oí,)
2
3.6 C O N T E N ID O D E P O T E N C IA D E U N A FU N CIO N
P E R IO D IC A : T E O R E M A D E P A R S E V A L
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 3.14 S i/ i(í) y f 2( t ) son dos funciones periódicas que tienen el mismo
período T, demostrar que
1 r»rT/2
/2 “
(3.78)
i / ¿ I ( c >) " ( c ’ ) -
^ '■'—T/2 n=-oo
S o lu ció n : sea
2rr
/ ,(/ )= J ] e lnaa' . (3.79)
donde
i r r/2
Sea
www.elsolucionario.net
* * (0 = ¿ (c 2) n e ^ » ' , (3.81)
donde
1 /'7 V 2
(c 2) n = - I /2( 0 e - jn“ »'ri<. (3.82)
J-T /9 .
Entonces,
r / 2 f l ( o f 2( o * = | f
J-T/2
1 rW 2 ii r r/2
i | f ^ e ^ ^ 'd t = i I / ,(í) é~l(r~n ^0>0' d t
T J_T/, T ' -- tT /2
/2
= (Ca)-n- (3.84)
De donde,
I r / 2 , l ( 0 f2( 0 * = ¿ (<=,)n (c 2) _ n .
7 • '- r /2 -------
t V o v i ¿-¿-o — vn ^ J ? o £ - S T = > o t - s ¿ - o \ - n
www.elsolucionario.net
i rT / 2
f [((D V d t* £ c- c - (3.86)
1 J - •TT // 2l ______________________ ____
c_n = c * .
Ce donde,
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 3.16 F
identidad iib
bode
it-
Solu ción : por (3.6), se tiene
c0 = i a0, c „ = i (a n - jb n) , c _ n = ~ (a „ + jó n) ;
jo r consiguiente
i rT / 2 o°
|o-
— í>02 + - (a 2+ V ) • (3.88)
4 2
f ( 0 = c, + 2 ] c n eos ♦
n=1
www.elsolucionario.net
El valor rcm (raíz cuadrática media) es CnA /2; por consiguiente, el valor cuadrático
medio del armónico enésimo es (C n / \ J 2 )2.
Debido a (1.14), se tiene
Cn = y/a2
„ + b2
n = 2 |c „ |, C0 = - a = I c I •
2 o o
de donde,
1 rf T/2
I/¿ , . ™
- [ f ( t ) ] 2d t = |c# |J + 2 V [c n
rr / >
www.elsolucionario.net
(3.89)
La ecuación (3 Ji9 ) índica que el valor cuadrática medio de una función periódica
f ( t ) , es igual a la suína de los valores cuadráticos medios de sus armónicos. Nótese que
de una función periódica depende
solamente de la amplitud de sus armónicos y no de sus fases*
3.7 P R O B LEM A S S U P LE M E N T A R IO S
1 r T/2
h (t) = 1 / ( í - T)é(T)</T
— T/2
MO = ^ cn d n e intu° ' .
h (t )= ^ ,
donde a n = ^ c n, k dk .
k=-=e
PROBLEMA 3.21 S i/ (í) es una función periódica con período T , y los coeficientes
complejos de Fourier son c n, demostrar que los coeficientes complejos de Fourier de la
función portadora, de amplitud modulada periódicamente f ( t ) eos m u 0t, están dados
P ° T T ( c n. m + c n + m ) .
www.elsolucionario.net
demostrar que
¡•T/2
lim I f ( t ) e - > a‘ d t = 0.
J _ T/2
Respuesta: —— — Y — -— e<n l .
2n 0“ ^ , 1 — jn
S2W( Í ) = 5 ( í - 2rrn )
Respuesta: c r - — - - , c0 = 0.
jz n n
www.elsolucionario.net
para probar que
y -l ,
n2 6
P R O B LE M A 3.33 Demostrar que si /(?) es una función periódica y real con período T,
entonces
1 r.T / 2 . .
- j [ / ( < ) ] * * = c0 + 2 y |C„|\
i r 772 ^ jn O)0T
± (1(t + T ) f 2( t ) d t ± y ( c , ) n ( c 3) _ n e
rr /•> n —
P R O B LE M A 3.35 Demostrar que s i/ (í) es una función periódica y real con período 7,
entonces
. 772
I n O J .T
- tu + ^ K t)d t = y i
T J -T / 2 x i-~ o o
donde las c n son los coeficientes complejos de Fourier d e / (f) y co0 = 2jt/7'.
Y o vt ú c - o — vi - ^ - J lo 9 S r > o b ^ o y y \
www.elsolucionario.net
INTEGRAL DE FOURIER Y
4
CAPITULO
ESPECTROS CONTINUOS
4.1 IN TRO D U C C IO N
www.elsolucionario.net
4.2 D E L A S E R I E D E F O U R IE R A L A
IN T E G R A L D E F O U R IE R
( t (í + T ) = Í T (0 . T > d.
fT (0 T f(0 =
4 = 2 (or T = 2 d ) (r U ) — = 4 (or T = 4d )
c/
• I i ■ i r~
■ 1 i » 1 i ! i ■ ! i
t 1 11 ! ! — = « <or T
■ i i
i{ ii !
1
i ^ -Í-J 1í . 1 ■ 1' 1! »
i d
1 j 1----- ¡----- 1____ 1__ ► __ 1__i_1______ . i . n
-T T d 0 d T T t d 0 d
-T 21 I 2 r
_d d 2 2 2 2 2 2
2 2
(b) (c)
(o)
Figura 4.1 E l proceso de lím ite a medida que T aumenta hacia infinito.
www.elsolucionario.net
Para T ►«o, se obtiene la función
www.elsolucionario.net
de frecuencia aumenta.
Por otra parte, según (3.48), se tiene
Innd
sen I -----
C U
T fnnd
T~
Por tanto, si el período T aumenta, las amplitudes de todos los armónicos disminuyen.
De lo anterior se concluye que en el límite, a medida que T se acerca al infinito
[figu ra4.1(c)]t los armónicos se encuentran infinitamente cercanos y son de amplitud
infinitesimal, es decir, el espectro discreto se vuelve continuo.
periódica con
aproxíms al infinito f ( t ) se convierte en una función no
I p l l l ifefeión d é íS a t ó r de esta función no periódica.
¡Si#
„
; r-T / 2
t\t)
~ T 11 fr T ' 2
ü ü jT
L [r ¿ r
www.elsolucionario.net
«M íliy es análoga a (4.4). La relación
f(t) =
<££ / ( x ) e o s cu (t - x) dx d(u. (4 .1 4 )
Puesto que eos u> ( í —x ) es par con respecto a co, por (2.13), se tiene
f ( x ) C o s ai (t ~ x ) dx du>.
Yo VI l^ o — vn
www.elsolucionario.net
(4.16)
www.elsolucionario.net
(4 .Í7 V
PROBLEMA 4.5 Demostrar que (4.17) es condición suficiente para que exista la
transformada de Fourier de f ( t ) .
de donde
es finita, entonces
/(O e~JÚ>' dt
£
es finita, es decir, ‘f [/ (r )] existe.
‘' V <4-21)
< *3 5 >
el conji
www.elsolucionario.net
e-¡c o i _ co s w í _ j sen
F(co) =
£ /(O e~‘(ot dt
R(co) = í ( t ) c o s wr cfr,
*£
co) = ~ j "
X(co) /(r) sen cor dt.
PROBLEMA 4.7 Demostrar que (4.23) es una condición necesaria y suficiente para
que f ( t ) sea real.
Sea
/(O = /,(<) + /' 4 ( 0 ,
d o n d e / i(í)y / j(()s o n funciones reales. Entonces de (4.16), se tiene
f ( 0 - 4 (0 + i 4 (i)
"¿/ eJ<tJídw
www.elsolucionario.net
Por tanto,
R ( - m ) = R (m ) y A -(-m ) = -X (m ).
En consecuencia (d e los resultados del problema 2.1), R (co) sen coi y X ( oj) cos coi son
funciones impares de co, y el integrando en (4.28) es una función impar de co.
Por consiguiente, de (2.21), se tiene
4 ( 0 = 0,
es d ecir,/(í) es real.
F ( - m) = F * (ai). (4.29)
Ahora bien, por (4.18), se tiene
(4.31)
Por consiguiente,
(4.32)
y por tanto,
t V b V I ¿ -¿ -o — V I ^ J lo O -S F 3 0 t v ^ - o v n
www.elsolucionario.net
5 [ f ( t ) ] = F(cü) = / ? ( « ) + ; * ( « ) . (4.35)
www.elsolucionario.net
í(t) R (co ) cos cot dio
-¿ £
aitonces ,
i [ / 0(í) ] = R (co ), (4.42
1, \ 4 < ¿ d
P d (')
P<?(0 = (4.4
i > i,.
d 0 d So lu c ió n : de (4.15), se tiene
2 2
(o) F (c o ) * 5 i p M = J " P d it) e " ^ ' dt
r
i
-)< o
www.elsolucionario.net
V 2 rr o 2 " ' ' ---- •' 1
= _ [ e *ít><,/J - e~i0)d/2]
d d }CÜ
(b>
2 ¡a>d
Figura 4 .2 (a) E l pulso rectangular del = -se n í-
problema 4 .1 0 . (b) La
transformada de Fourier del
pulso rectangular de la figura oid
4 .2 ía ).
= d- (4.4-
sTa t , t > 0
f (t ) = (4.
0, t <0,
e - («+ / o » )í di
Figura 4 .3 L a fu n ció n /(t) del
problema 4 .1 1 .
-T
- « x + /o>)r
~ ( a + ;'&>)
1
a + jco
www.elsolucionario.net
si /(/) está definida sólo para 0 < t < °° se puede definir / (f ) para valores
de t por la ecuación / ( - 1) por lo que la función resultante es par.
este caso se supone un comportamiento conveniente de f { t ) para valores negativos del
al interpretar los resultados, por supuesto, se debe tener presente que f ( t ) está
sólo para t mayor de cero.
ahora se define
F c ((i>)= I / (í) eos cot dt,
www.elsolucionario.net
(4.38) y (4.39), se tiene
S o lu c ió n : si f { t ) está definida sólo para 0 < t < ° ° , se puede también definir/(?) para
valores negativos de t por la ecuación/ ( - 1 ) = por lo que la función resultante
es impar. Si ahora se define
FsM =
r /(O sen cot dt,
2 '
/(<) = — F s (<w) sen cot dio.
n Jo
www.elsolucionario.net
F A io is é á c lisa transformada seno de Fourier, la cual se denotará por
www.elsolucionario.net
Jo
h = (” ° e - a ‘ cos cot dt
Jo
- e - a t eo s coi
r e - « ' sen coi tfí
o « Jo
(4.56)
- e * 0” sen cot ~ + co f “ g_ a (
co s coi dt
o a Jo
(4.57)
a
por tanto.
y c (e - a í l = — (4 .5 8 )
(X + Cti
(4 .5 9 )
www.elsolucionario.net
4.5 IN T E R P R E T A C IO N D E L A S TR A N S F O R M A D A S
D E F O U R IE R
:¡medea¿£tésar c ó p jQ -'S f .
. _ « _
ÉÜiSIlijÍliIfÍIIlIIflPM
y|P-•-| ; (4.60)
acode;
i r -
7 '/(<> rfr, 14.61)
É ¿ i !
¡Slllliiil
www.elsolucionario.net
SguiendaifÉiSígitrnento sinúlar lljla ffiá d o en la áerivacióade (4 í9 )ase observa que sí
¿új + 0ífñ'~~-*/<*> ta,l que «A có — | c j. En otros términos, en el límite, en vez de tener
Emónicos discretos correspondientes a rUaa> todo valor de ¿o es permitido. De esta i
■anera^A vpz;de Q sé: fiei»;C .(¿ ))¡ y por (4 63), se tiene que
; M í » 1-)
pia É g;dÜ ÍÍM É á iÉ ísé4íéné;
H t a M t t H g g s .="";í:í:
iiiP íw ) (4.66)
-ü ü k ísís : i::: .
« 1 1 - Es decir, se supone que cualquier función dada tiene dos modos equivalente» di
reprasentacióiri'üko en el d o m ii# deMíempo, en el dominio de la
frecuencia, F ( « ) . La ecuación (4.15) transforma la función/(f), en el dominio del
tiempo, a su función equivalente FfcoJ.en el dominio de la frecuencia, y la ecuación
(4.16) invierte eí proceso. La ecuación (4.15) analiza la fundón del tiempo en un esj
de frecuencia y la ecuación (4.16) sintetiza el espectro de frecuencia para obtener -
4.6 P R O P IE D A D E S D E L A S TR A N SFO R M A D A S
D E F O U R IE R
www.elsolucionario.net
S o lu c ió n : la transformada de Fourier requerida es:
= a, F , (o>) + a3Fj(cu).
S o lu c ió n : para a > 0 ,
Sea a t = x ; entonces,
Puesto que la variable comodín se puede representar por cualquier símbolo, se tiene que
y [/ (a i)] = - J ° ° ( ( 0 e - i (0J/B)‘ dt
Para a < 0,
Y o V I UC.O — vt o 9 -S j= > o t
www.elsolucionario.net
= - I J ° ° /(|)e-/(o/«)i dt
(4.71)
h f í •
En consecuencia,
www.elsolucionario.net
l a función/(8í). representa lafunciós f ( t ) contraídaenla escala áel tiempo por un l l j : . |
factor a. Anáfogattiónte ja función F(iú/a\ té'presenta.la función F ( u ] i expandida c o M I c
escala de frecuencia por el inferno factor a. l a ¡propiedad de.
consiguiente, afirma qué la. contracción en e l
expansión en e ! dominio ;de la frecuencia'y vi<
PROBLEMA 4,17. .
f iÍ ¡B | S | j| ¡¡ l! !¡ !^ f c ¡I % # | t í i l (4-72)
Solu ció n : por (4.69), se tiene
Haciendo a = - 1,
_ ? [/ (~ í)l =
? [ / ( - 0 l = J ”° / (-O e~>CÜ,dt.
ÍF l / ( - í ) l = - J ~ ~ /(x) e’ 0>' dx
- j™ f ( t ) e - i (- aJU dt
= F(-o>).
www.elsolucionario.net
? [ f ( í - f0)] = J ° ° f ( x ) x) <fx
= e - í « ' o J ”0 f ( x ) e- iw * dx
= F(ú>).
ite real y F ( m ) = cf
j§ )^ * 1 _r « w - :; £ « ! (4.74
www.elsolucionario.net
S olu ció n : la transformada de Fourier requerida es
= F ( cü - « „ ) .
d ^ la z m & m m d a frecuencia de la
S o lu ció n : con la identidad eos cu0f = - {e,CÚ° ' + e~IOJ° '), y la propiedad (4.74),
se tiene
? [f(t ) C O S £U0í ] = J
= [/ (O e>Woí] + e * ^ 0,l
donde
1 para |* | < - d
P d (0 =
0 para |f| > - d .
www.elsolucionario.net
f ( t ) = PdO ) c o S C ü 0 í
Figura 4 .4 (a) La función coseno de duración finita, (b) L a transformada de Fourier d e la función coseno en la figura 4 .4(a).
www.elsolucionario.net
Entonces, por (4.75), se obtiene
F (o j) = $ [ p d ( f ) C O S C Jo f]
sen at
(4.83)
2 dt
= 2/r p d(- a ¡ ) (4.85
t ^ \2
sen 1— dt co
= Pd (-*>)• (4.86 CE
P d (< y ) =
(4.87
0 para |<u| > - r f
Se
es una función par de to; por consiguiente,
f*
P d ( - c o ) = p < *(«). (4.88)1
www.elsolucionario.net
1
Haciendo — d = a en (4.86), se tiene
nt
= P2a (<u), (4.89)1
donde,
n t) = •
F ( cú)
a 0 a
(b)
Figura 4 .5 (a) La fu n c ió n / (í) del problema 4 .2 3 . (b) L a transform ada d e Fourier d e f U ) m ostrada en la figura 4 .5 (a ).
Fot
? [/
'muL r ( t ) e - ¡ " ' d t = / (í) e - / « ‘ ja J f ( t ) e - ' ÚM dt. (4.92)
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
S olu ció n : considerar la función
9Í> (í)=
LI /(x) dx; (4.96)
Por consiguiente.
esto es.
i (x ) dx
£ = — F ( w) = — 3: [/(0].
/ó)
t r V o v i t/ £ -o — vi
www.elsolucionario.net
? [ - j t í(t )] = (4.102)
da>
S o lu ció n : puesto que
se tiene
dF (<u) d
www.elsolucionario.net
dcj =d<o- p f ( t ) e->‘° ' dt. (4.104)
dF(<o)
dco f f(<)¿(e~/C
O
,)dt=J"[~’t/(°]e~Í<
Á
)‘dt
= J [- ;í /(f)].
4.7 CONVOLUCION
m m
<4.105) «s
'■ ¡^ (4.108)
S o lu ció n : por (4.105), se tiene
Y o v i \yO-o —e t vt 9 -S j= > o t - ^ - o v n
www.elsolucionario.net
4 (0 * 4 (0 = J 4 (í - y) 4 (y) dy
- f 4 (y) A (í - y) dy
oo
= 4 (0 * 4 (í). (4.110)
fefj
g
¡xasssár
S o lu c ió n : si se h a ce / i(r) * /2( í ) = g ( f ) , y /2(/) * / 3( í ) = A (í), entonces (4.111) se
ruede expresar como
g (t) * 4(0 = 4(0 *h(0. (4.112)
Puesto que
www.elsolucionario.net
é (0 = J ’ f, (y ) /2(? - y ) dy, (4.113)
se tiene
¿ ( 0 * 4 ( 0 “
í| é (x )4 « -x )d x
4 (y ) 4 (x - y ) dy 4 (f- x )d x . (4.114)
■ £
Y dado que
4 (z ) 4 0 - z) dz. (4.116)
se tiene
(4.117)
A (í - y ) =
í I 4 ( z ) 4 ( f - y - z ) dz.
g (t) * 4 (0 = J 4 (y ) f i( t - y ) dy = 4 ( 0 * M 0 ; (4.118)
esto es,
14 ( 0 * 4 (01 * 4 ( 0 = 4 ( 0 * 1 4 ( 0 * 4 ( 0 4
www.elsolucionario.net
So lu ció n : por la definición de convolución (4.105), se tiene
BSSBlSilBBHBiáttiiliiilfil
«s*s! niiBiB H;
www.elsolucionario.net
/(O * 5 ( í - D = 5 ( f - T ) * /(O = J ° ° S (x - T ) í ( t - x) dx = /(f - T )
= / (í- í,- t j)
= /(< - f, - í2y.
!
*5 /, ( 0 * 4 (01 = i [/_: /, (x ) /2(t - x ) dx
Cambiando el orden de integración, se tiene
J [/ , ( 0 * /2 ( 0 1 = J°° /, ( * ) F 2 ( c u ) e “ #W x d x = JJ “ /, ( x ) e - ' w * d x j F s (c u )
= J J ° ° / . ( O e - ^ ' d t l F ,(w )
= F, (cu) F , ( c u ).
www.elsolucionario.net
,)] =
www.elsolucionario.net
Sustituyendo co - y porx e intercambiando el orden de la integración, se obtiene
j
C [F , (co) * F 2(co)] = - L J ° ° F, (y ) J * F2 ( * ) e'<* + *>' dx J dy
^ J F , (y ) e^! J F 2 (x ) e ,’ xt d x ] dy
- 277 F 2( c o ) de
[ i J °° Fl(w) e/ÍU' d<1J e * 6”
? [ / , ( 0 * /, (0 1= F ,(co) F 2(<o);
esto es
? [ F , ( í ) F j (í ) ] = 2n £ h ( - y ) f2 ( - « + y) dy
= 2nJ fl ^ dy
~ 2~ j ' & 1* í¡, ( - y ) ] |2ir f2[~ (co - y ) ] ! dy. (4. 130)
www.elsolucionario.net
1
P R O B LE M A 4.34 Utilizar la convolución para encontrar l ( t ) = 5 '
S o lu c ió n : la transformada de Fourier de f ( t ) es
1 1
F ( < o ) = J [/ (í)] =
(1 + jco)2 (1 + jco) (1 + jco)
Por (4.47), se tiene que
u (t).
1+ jco
Por consiguiente, según 4.122, se obtiene
De donde,
Y o v i \yO-o —e t vt o O -S ^ o
www.elsolucionario.net
esto es,
[/, ( 0 4 (01 di = - £ f F , (y ) F a( - y ) dy
£ 2* - U ,
F , ( ai) F 2(-co ) de
é £
www.elsolucionario.net
mediante el cambio de la variable comodín de integración.
F (- c o ) = F *(co).
/ (0 e - r i- u x dt
= F * (-c o ). (4.137)
www.elsolucionario.net
J°° f ( t ) i * { t ) rff = J _ )
F (o F * [- (- o ,)l
J ~ | / (0 | J d í = - L ^ |F(w)|J rfa>.
En la sección 3.6 se vio que la potencia de una señal para una función periódica, se
pó't¿nc»á cotsleníáa e«;cada aho'áé;3ó:s ^n )¡^}n estes.d C ' p p i p C
discreta. £ ! mismo concepto ss puede extender a funciones no periódicas, parí; las cuales
www.elsolucionario.net
86 usará un concepto útil: el contenido de energía el cual está definido pl j j Ü S S p
Bn verdad, sí se supone que f U ) es el voltaje <St* una fuen te conectada a través de una
:E sta .ecu ació¿:a ® ^||^eLC d & n id o de energía de f ( t ) está dado por y- n multiplicado
por tfl área bajo la curva\ F (c o )i2. Foresta razón la cantidad |F(co)|2 se denomina
espectro de energía o función densidad de energía espectral d ■ t ( r).
4.9 FU N C IO N E S D E C O R R E L A C IO N
www.elsolucionario.net
i¡ |^ g f f lp ! Í ! íp ||Í^ S i 4"»)
lllll1i'É^1fefíS! Ijá
:|^BlBlÍll|pil^^888BES|;lElSllllÍll
So lución):;||cambiándo la variable ¿ p l f 3 i ¡ l | | J I Í | | 4 Í 4 ^ | ! p í p S Í | ^ p ^
www.elsolucionario.net
R ,A ^ )= j' /, ( í + t ) f¡ ( t ) dt,
R „ (T ) = j * f , (t + T ) /, ( 0 c/í.
ilSillilllllllllilHIííii
Solu ción: por (4.145), se tiene
R 2i ( t ) = f h (t + T ) / , « ) * .
y por consiguiente
í /,(* + t k í o * , '
y por consiguiente,
Rn (- T ) = II /, ( í - T ) /, ( 0 dt = J {1M {yÜ - T ) dt = R „ (T ),
en razón de (4.143).
www.elsolucionario.net
/ .(O * / , f ° ° f, (x ) L (í - x ) dx.
se obtiene
, ( x ) /, (x - 0 dx. (4.149)
www.elsolucionario.net
Cambiando la variable í por r , se tiene
g„ ( t ) = ( 0 /, ( f - T ) dt
O
= K la ( T ) . (4.151)
De donde,
^ 0B LE M A 4,41 Si ? 1/1 = i? i ( w ) y í i a í o j -
: : ' SFílí,, ( T )l = F ,(< „) F , ( - o d . . (4.153
í f [jeal(T )I = f , (-<<,) f , ( cj), (4.154
J l R n < X )l = F ¡ ( « , ) F , ( - i w ) . 14.155
Así mismo si / t ( f ) es real, demostrar que
www.elsolucionario.net
J '° ° R „ ( T ) e " ^ d T = | F » | * (4.159)
( f ) /, (í - X ) di.
" ■ ■ « I ' .
Entonces,
? [F u (x )l = J ° ° ( t ) e-,tyí d x
- J J 00 /, ( 0 /, (t - T ) dt
( i - X ) e~í<yT dX di (4.160)
í [ ü „ (T )] = /, (0 J ° ° /, 00 e - ^ " - *> dx di
= J ° ° (l ( i ) e--'W! di J ° ° /, (x ) e*® * dx
= F , (co) F, (-co )
V o vi vn ff-S F=>o
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
S olu ció n : por (4.143), se tiene
Haciendo r = 0, se obtiene
/, (<) /, (t ) cft
[ í t ( t ) ] } dt.
R ,,(T K ¿ J ° ° lF ,M | 2 e ^ </w .
Haciendo t = 0,
(0) - ¿ I M * (4.166)
Por consiguiente,
1 para 11 1 < 1
/ (0 =
0 para |t| > 1.
r je n jo do, = n
J0 v 2
^Sugerencia: hacer t = 0 en el resultado del problema 4.45.]
www.elsolucionario.net
R (co) =J* g ( t ) sen cot dt, X (tu) g ( t ) eos cuf dt.
■£
Así mismo, demostrar que R (co ) y X (cu) son funciones impar y par de cu, respectivamente;
s to es, ,, ,
R (~ co ) = - R ( c o ) , X (-c o ) = X (cu), F (- t u ) = ~ F * ( c o ) .
. 5 [/ (a f )e i“ o í] = _ L F
' PROBLEMA 4.53 (a ) Hallar la transformada de Fourier del pulso /) (? ) que se muestra
en la figura 4.6(a). (b ) El pulso ^ ( í ) que se muestra en la figura 4.6(b), es la integral de
/ i(? ); utilizar el resultado de la parte (a ) para obtener la transformada de Fourier de f i(t )\
comprobar el resultado mediante integración directa.
[Sugerencia: para la parte (b ), utilizar el resultado del problema 4.25.]
i coT Figura 4 .6 (a) E l pulso del problema 4 .5 3 .
ib) La integral del pulso en la
Respuesta: ( a ) F,{<u) = - — sen2 f ^ ? V (b ) F s(cu )= A T figura 4 .6(a).
i jcoT \ 2
www.elsolucionario.net
mn = ( j ) n d paran = 0, 1,2,
da>n
dnF ( 0 ) dn F(co)
donde F (c o )= 5 [f(t)]
dco" dojn
PROBLEMA 4.55 Utilizar el resultado del problema 4.54 para demostrar que F (c o ) =
J
‘ [/ (t )] se puede expresar como
F (co) — ( - } ) ” m„ ^ .
www.elsolucionario.net
[Sugerencia: desarrollar e ~ lú,t = 2 ] e integrar (4.15) término por término.]
k / (t> d2f ( t )
dt, IF
dt d t2
(a )
E f ( x ) g ( t - x) dx = F(cú)G(ai ) e >co' d<o,
(c ) J i(t )é * (t)d t = ± - F (c o )G * (c o )d o ,
*ROBLEMA 4.61 Sean /i (?) y /2(?) dos funciones gaussianas; esto es,
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 4.64 S ¡R u ( x ) y R 22( i ) son las funciones de autocorrelación de f r (?) y
-6 (0 » y Rn ( x ) es la función de correlación d e/s(? ) y/a(?), demostrar que i? n (0 ) +
5 h ( 0 ) > 2 1R 12( r ) I , para todo valor de t.
y42(c/—l'fl) para|T|<d
sen (cod /2)
Respuesta: (a ) f i „ ( T ) = < (b ) S ^ c o ) = A 1d
>d/2
0 * para |/| > d,
5
CAPITULO
TRANSFORMADA DE FOURIE
DE FUNCIONES ESPECIALES
www.elsolucionario.net
n ü
:ras palabras, la integral del valor absoluto de ia función f ( t ) es finita.
1 a, funcionas tales como san w í, cos wf„ d escalón unitario u ( f ) etc. no satisface
Íácon d k | | | ^ ^ ek ir. El ob jeíó de esté capítulo es encontrar las transformadas de Foun
c i i i f e l i í t a o l i e s y así mismo, definir las transformadas de Fourier de las fundones
5.2 L A T R A N SFO R M A D A DE F O U R IE R D E U N A
FU N C IO N IM PULSO
(5.a
O
5 (0 - p P e ,w ,d « .
(b)
S o lu c ió n : aplicando la fórmula (4.16), que es la transformada inversa de Fourier,
Figura S.1 (a) L a función impulso unitario. .. , . , .
(bl La transformada da Fourier te
3 I 5 '3 ' x O btiene i i
de la función impulso unitario. S(0 =y _ ,[ U = — 1 e 'u ' doj = —— I e ’a l d o j.
2 rr J-oo 2n
www.elsolucionario.net
Breo
r
S o lu
lución: por (5.4), y utilizando la identidad e '“" = eos új t + j sen a>t, se tiene
S(í)=— f e ^ ‘ dü>
277
www.elsolucionario.net
— í eos o í do> + i — f sen (o t d co
2nL x 2* L a
i
— | e o s ai t doj
71 Jo
donde se han utilizado las propiedades (2.13) y (2.14) de las funciones par e impar.
Se observa de nuevo que la integración (5.5) converge a 5 ( í ) en el sentido de una
ión generalizada.
(5 6 )
iilf liilt !!
S ( y ) - - i | ': eos (x y }d x . ¡m
S IS
(o)
BLEMA 5.4 Hallar la transformada de Fourier de la función impulso desplazada
•ta) que se muestra en la figura 5.lia ),
Aquí, para evitar confusión, se utiliza y , una variable comodín diferente. Intercarnbiand
el orden de integración y usando (5.6), se obtiene
www.elsolucionario.net
j~ j° ° F (c o )e l“ ' d o = J ° ° / (y) J " e ^ ^ d co
f ( y ) 8 ( t - y ) dy = f ( í ) .
5.3 L A T R A N SFO R M A D A D E F O U R IE R DE
UN A C O N STA N T E
/(O = A,
tal como se muestra en la figura 53 (a ).
= 2 rrA — e í ( ~w )ld t.
2" J_M
Ahora, por (5.6), se tiene
S (y ) = — f ° e> *y d x.
A 2 n d (ü j) 2 n J-oc
8 ( - co) = ~M>dt.
■ (b)
Haciendo A = 1, se obtiene
? [ l ] = 2 * S (o > ). (5.20)
SF[Í(01 = I -
5 (1 ] = 2 n d {~ o)= 2 n S ((ú ).
www.elsolucionario.net
consiguiente, se
con esta función e iaiÚét&(corriente directa piim).:
í f [1] = 2 it S ( cú)
3 [ f ( t ) e ^ ‘] = F ( c o - < o 0) .
PROBLEMA 5.8 Hallar las transformadas de Fourier de cos co0t y de sen u 0t.
3" [c o s w01] = C
J ^
* -(e '“ oí + e " 1'" 01)
J [sen <u0í] = ? (e
.2i
1 para t > 0
u (0 = (5.24)
0 para t < 0.
www.elsolucionario.net
3r [u (0 l = F (o > ).
se tiene
^ «(O l + J K - O l - í m : (5.27)
esto es, •
= 2 * S (« > )+ S (w ) + B ( - « )
= 2 n 8 (< o ). (5.30)
. '« . ü g o . s c o . (5.31)
Qt
? [u '(0 ] = j W F (< o ) = i co [n 8 ( c o ) + B ( « ) ]
= 3: [ 8 ( t ) ]
= 1.
Y o V I i^ -o — VI 9-Sj=>o
www.elsolucionario.net
j oj B (cu) = 1 . (5.33) U O
l e donde,
B(cu) = — . (5.34)
1 oj
nnalmente, se obtiene
fSe debe hacer hincapié en quela abdicación superficial dél teorema de difereftciación
(4 .9 i) a i l i i l l i P i i i i s i i l •:hh! í é ;é í !
www.elsolucionario.net
SCO
dt i
\ ;í;:íBIIsíIhííhsíhí;hk
Figura 5 .5 (a) L a función escalón unitario.
no se sigue que (bl La transformada de Fourier
de la función escalón unitario,
(c) E l espectro de la función
escalón unitario.
En vez de esto, la conchisiAn correrla es ii ^ l l !^ § 5 ! É ^ ^ j;g l = s ^ ^ | j g S § g § g ^ ^ ^ í S § l ;;
™ -:+ k S (a ,) (5 4 3 )
H&Í6IHSS
Solu ción: se observa que l//cu = -//cu es una función imaginaria pura de cu;
de acuerdo con el resultado del problema 4.9, se ha probado que si la transformada de
Fourier de una función real f ( t ) es imaginaria pura, entonces /(?) es una función impar
de t. Pero u ( t ) no es un^ función impar de t y, por consiguiente, l//cu no puede ser su
transformada de Fourier.
www.elsolucionario.net
•’ í 1 1
:— = -1 s g n t,
2
1
donde sgn t (léase signum t ) está definido como
sgn í = 1 1 Pa r a * > 0
0 13 - 1 para ' ' " (5.
S olu ció n : sean f { t ) = sgn t y. 5 [sgn t ] = F (co). Como sgn / es una función impar de
-1
[figura 5 .6 (a )],F (co ) será imaginaria pura, de acuerdo con el resultado del problema 4.9
en consecuencia, es una función impar de co.
/ '( O - 2 8 (0 . (5.
Entonces, por (4.91), se tiene
www.elsolucionario.net
Por consiguiente,
?= a De dondeCOnStante ^ ^ ^ * * pUf a6
sgn t.
^ ■ [«(f)] = r r 8 (c o ) + - í — .
jco
“ (O ‘e (t)
‘o co
1
I
2
0 \ ho j 0 t
1
2
° ( 0 = 4 ( 0 + / .(0 # t5 .f
/e ( f ) = i [ o ( 0 + u ( - 0 ] =
2. 2
E J lC s C -t Y o v i l¿ - o S h vn
www.elsolucionario.net
- f > o
2
fa( 0 = y [ “ (O - « ( - O í = ^ s g n f = (5.52)
- - t <0
r
= nS(<ú), (5.53)
l Sgn t (5.54)
jo
Por tanto,
= — sgn t.
www.elsolucionario.net
^ [/ í(x)cfx = JCÚ
—
supuesto que
J í ( t ) d t = F (0 ) = 0.
Demostrar que si
entonces
£ /(í)cfr = F (0 ) je 0,
f (x ) d x | = — F ( « ) + (5.55)
I j (o
é (t ) = J f (x ) d x .
f ( x ) dx
i. 50)
3r[ ¿ ( 0 ] = 3:
L = 5 [ f (01 ? [ « ( < ) ]
F (w )5 ( w ) = F ( 0 ) S ( w ) .
Por consiguiente,
í(x)dx = — F ( w ) + jtF (0 )8 (c ü ).
r ) (o
5.5 L A T R A N S FO R M A D A D E F O U R IE R DE
U N A FU N C IO N P E R IO D IC A
www.elsolucionario.net
r
decir, no cumple la condición (4.17 ) de que la integral del valor absoluto de l a :
finita; pero su transformada de Fourier existe en el sentido de una función genera
i cual ya ha sido demostrado al encontrar la transformada de Fourier de cos (o 0l y :
2 TT
/ (f)= £ C „.
t Y o Vi ¡s¿-o — VI -^ -S lo ü -s ^ o
www.elsolucionario.net
f(í) = A n 8 (w - n coa)
^ ^ - [¿ (c o - no>0) ] . (5.62)
De donde.
(5.64)
www.elsolucionario.net
Puesto que e " ' “ o(l+ 277/“ o) = e’ nc° at , se tiene
' 2n-^j = f ( f + D = f ( 0 ;
Sr (<) = ' . . . + 8 ( t + 2 T ) + 8 ( t + T ) + 5 (f ) + 8 ( t - T ) + 8 ( t - 2 T ) + ■■ ■
= £ 8 (t-n T ).
Solu ció n : puesto que 8T ( t) es una función periódica con período T , y según el
resultado (3.61) del problema (3-10), la serie de Fourier de la función 8T ( f ) está dada por
8T ( 0 = - ¿ e ’ nCÓÜ‘ , (5.65)
3r [Sr ( í ) ] = i ¿
? [5 t (0 ]= y ^ « ( « - « O) o)
8 {t - n T ) = o)0 ^ S (a -n o )0).
f(0- 14 < ¿ r
4 (0 = (5 .t
o, t > - T.
2
www.elsolucionario.net
S o lu ció n : la función periódica/(í) con período T se puede expresar como
(b) 2 7T
f(t) = Y ' c „ e ’ ncos‘
5 .8 (a) E l tren de impulsos.
{bl L a transformada d e Fourier
del tren de impulsos. i r T /2
donde c„ = — I / (t )e ‘~,nM° , d t. Ahora,
F oM = ? [4 (0 l
= J°° 4 (0 e “ ' dt
CT/2
= I /(í)e~'"' dt. (5.69)
m
i Puesto que
r- T2/ 2
F 0(n w 0) = I f ( . f ) e - ,n0J° 'd t , (5.70)
—T / 2
o
se concluye que
(a)
c n = -F oC n a ro ). cu
(5.71)
fG« ) ■nei
i
PROBLEMA 5.17 Utilizando el resultado del problema 5.16, encontrar los coeficientes
complejos de la serie de Fourier de un tren de pulsos rectangulares cuyo ancho es d y
cuyo período es T, tal como se muestra en la figura 5.9(a).
o
S o lu ció n : sea
(b)
Figura 5 .9 (a¡ U n tren de pulsos 2 tt
/(O = c n e lnü}0‘ , (5.72)
rectangulares, (b) U n sólo
pulso rectangular.
4 (0 = pd(0 . (5.73)
www.elsolucionario.net
= d- (5.7 4)
Por tanto, según (5.71), los coeficientes c„ de la serie de Fourier de f ( t ) están dados por
/n o)„ c? ’
Cn = | i r0(n w 0) = | (5.75)
que es exactamente el mismo resultado de (3.47), excepto por el factor A , la altura del pulso.
www.elsolucionario.net
ife ancho d y período T, el cual se muestra en la figura 5.9(a).
Solu ción: según el resultado del problema 5.17, la serie de Fourier de esta función
está dada por
f(t)= ^ c n e jnCt>0',
ronde
no)„<7 nnd
d
c„ = —
T n nd
T
= — S a i iJLfí (5.76)
T \ T
De (5.60) se sigue que la transformada de Fourier de esta función está dada por
V b V I ¡/ ¿ -O — e t VI ^ -S f= > o
www.elsolucionario.net
5.6 L A TR A N S F O R M A D A D E F O U R IE R D E
U n c io n e s g e n e r a l iz a d a s
j" f (* )C (x )c f e tj F (,x )5 (* )d x .
www.elsolucionario.net
F (y) = J f ( x ) e ~ ! * y dx,
G (x) = J g ( y ) e ~ i x y dy.
Entonces
J f(x )C (x )d x = J g ( y ) j j ° ° f { x ) e - i * y dx dy
= j é (y ) F (y )d y ,
Cm G ( x ) dx = L F (x )g (x )d x .
www.elsolucionario.net
J 5 (0 * (Q * = J ?[5(O]0(w)<*<u. (5.86)
www.elsolucionario.net
Pero
0 (0 )= J e~>u 'd t
? [5 (0 ] = 1.
PROBLEMA 5.21 Utilizando la relación (5.85) hallar la transformada de Fourier de
5 (f- r ).
Solu ción : se puede expresar
J 8 ( t - T ) 0 ( f ) d í = Í * ( T ) = 0 ( 0 \,=r = 0 ( o » ) U . r
r ó ( t ) e ~ ’ rü'd t
J 8 (t -T )® (t )d t = J 4>(a>)e~iT“ d u . (5.89)
J [ S ( f - T ) ] = é~’ U T .
í f t r w i * ; < * F ( W).
■don
J* ÍF[/'(Q]0(<»)</®=iJj|* f'(c o )1 >(a> )d o. (5.90)
Sol
Ahora bien, según la definición (2.82), derivada de una función generalizada, se tiene se t
Puesto que Y sí
<j>' =
<?<&(«)
-f ci
www.elsolucionario.net
Aho
d(ú
=J -jt<t>(t)e~i“ l dt
= - J
= - ? [;í^ (0 l.
se tiene
/(o>)ff [;í0 (< )]cf< u = j ' j(ú < t> (c ú )F (c ú )d a > . (5.93)
? [ / '( f ) ] = ;w F (n > ).
3r[ ( - ; 0 / ( 0 l = F /(<ü)=
acó
| f c « l e /•(<*>) = í 1/(01
www.elsolucionario.net
Ahora, integrando por partes, se obtiene
= j új di ( a )
Por consiguiente, .
.92
>.93 = ( - j ú })f((o )^ (c ú )d cú
De este modo,
5.95
J F '(< u )^ (w )d ft> = J ( - j í ) f (t )< b (t )d t .
? [ ( - ¡ t ) / (0 l = F '( f o ) = . (5.101)
doj
www.elsolucionario.net
Por tanto,
= j 2 n 8 '( ( o ) , (5.104)
www.elsolucionario.net
donde
««(a .) = .
dcok
u (f) = 1 + 1
2 ” J0
f co
d(ú.
[Sugerencia: utilizar las fórmulas (5.35) y (4.27).]
/ (t )= J ^ S ( t - n T ) .
n=0
0)1/2)
Respuestas-; <* - » > " r /2 sen (kco T / 2)
sen (tuT/2)
oT/2)
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
demostrar que la transformada de Fourier de una función periódica/(f) con período T,
y coeficientes complejos c n, se puede expresar como
PROBLEMA 5.34 Del resultado del problema 5.33 deducir que para n = 1,2, • • •, se tiene
( - jü )f~ '
nj sgn a i.
(n - 1)!
[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 4.24; esto es, 3 [ f ' ( t ) ] = jo j F (co). ]
Respuesta: i (1 - 2 e ’ f + e~2' ) u ( f ) -
Demostrar que
/ .(O -i f
77 J-cc *
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 5.40 En el resultado del problema 5.39, demostrar que
s; /a\ i- sen kt
o \ t ) = lim --------- •
k-.sc í
? [e ^ ° f ) = 2n8(co - <u0).
donde <¡>(t) es una función de prueba, y ? [<¡>(t)] = 4>(w). Utilizando la ecuación de Parseval
y [a u n = i.
APLICACIONES A
6
CAPITULO
SISTEMAS LINEALES
6.1 SIS T E M A S L IN E A L E S
www.elsolucionario.net
caracterizado si;sé cóftoce la;naturaleza de ta dependencia de la.saiida sobre ta entrada;
:‘Si se supone que la respuesta dé-un sistema a la ex'dtóciófíifj^-esla función f¿ .(t), j;jji
y sí ia respuesta de ese sistema a laexeitación /iíí) = «j/Vj ( i ) + a - j .; ( r) es f j j ) - Figura 6.1 Entrada y salida d e un
sistema lineal
iS S Í;® ® S fiilitifP * 8 8 ^ ■(Ver la figura 6.1.) j : | j - i j : :
Por tanto, un sisteffia ííneal se puede defiftíf como un sistema.aíeualise.le puede aplicar
4- a , — =-— +' S b/ o U /
i d t" t 9 n ~ l . d r - - * : ::::::
6.2 FU N C IO N ES O P ER A C IO N A L E S D E L SISTEM A
, "’~ ggg¡| j
H l
entonces,' lá;éec^iB|ÍÍ^6.1) •s5.^effiíéx{Ké"^¿^Mio l-j ¿ííüüíe
"u mi“® ;i
M :
www.elsolucionario.net
donde
M í,(O U U O . (6 s
www.elsolucionario.net
¡ A l M l i ^ aaCi6a ( 6-5) indica la ley que determina la funci*
de salida,/^(í), dada la función de entrada,yj W . A veces se menciona la ecuación (6.5)
411a 1833
R i(t)+L * £ l + L j ' l ( t ) d t = v U ),
(6.8)
RLC
i (O Diferenciando ambos miembros, se obtiene
circuito
L £ iW + R d i O ) + l _ . {0 = d v (r)
(6.9)
dt‘ “ dt C dt
(b)
i (0 = 6 11)
( .
L p 2 + Rp + i
C
donde
tf(p) =
= P (p ).
L p 2 + Rp + _ Z (p )
R + Lp + —
Cp
www.elsolucionario.net
Posición d a equilibrio
d e la masa
P R O B LEM A 6.2 Considerar el sistema mecánico simple que se muestra en la figura (O
6 3 (a ). Obtener la expresión operacional de x (t ) , que representa el desplazamiento de
una masa m desde su posición de equilibrio.
f(r)
S o lu c ió n : la fuente es la fuerza aplicada/(í), y la respuesta es el desplazamiento x { t )
de la masa m desde su posición de equilibrio [figura 6.3(b)].
Las fuerzas que actúan sobre la masa son las siguientes:
(1 ) la fuerza aplicada f ( t ) ; //y//////////////////,
(2 ) la reacción por inercia ( - m d 2 x/d2t); (a)
(3 ) la fuerza de amortiguamiento (resistencia por fricción) ( - kd d x/dt), y
(4 ) la fuerza restauradora elástica ( - ksx ).
En los numerales (3 ) y (4 ), k¿ y ks son el coeficiente dinámico de fricción y la constante ((t) Sistema * (O
del resorte, respectivamente. mecánico
Aplicando el principio de d’Alembert, se tiene
( 6 . 12)
d 2x ( t ) , d x (t)
-+ k k sx ( t ) = /(O- (b)
www.elsolucionario.net
dt2 dt
Figura 6 .3 (a) E l sistema m ecánico del
Utilizando operadores, la ecuación (6.12) se convierte en problema 6 .2 .
(b) Representación del sistema
(mp2 + k dP + k s) x ( t ) = /(í). (6.13) m ecánico de la figura 6 .3(a).
Por tanto,
x (f) = _ I / ( f) = H ( p ) / « ) , (6.14)
m p2 + kdp + ks
6.3 R E S P U E S T A A FU N C IO N E S E X P O N E N C IA L E S
D E E N T R A D A - FU N C IO N E S PRO PIA S Y
FU N C IO N ES D E L SIS T E M A
(6.35)
¡o (O = fo ( 0 ) e,CÜ'°. (6 . 20)
www.elsolucionario.net
B (p ) = bmpm + + ■• • + b,p + ó0
dado que
www.elsolucionario.net
Por tanto, la respuesta f a( t ) está definida por la ecuación diferencial lineal
A (p ) f0 ( t ) = B ( j c o ) e ¡ (0‘ . (6.22)
La figura 6.4 muestra un diagrama que ilustra la relación entre la entrada y la salida,
La entrada í¡ ( t ) = « V
Figura 6 ,4 Fu nción del sistema. En lenguaje matemático, una fu nción/(í) que satisface la ecuación
l í ( t ) l « * nr>. (6 .2?)
función propia (o función||í®i^Spk:a) y el valor correspondiente de
’- m h r p ro p Á ^ o valor C Íl¡ÍjÍfis tic o ). Según la ecuación (6.26), se puede decir que la
función característica de un sistema lineal.e imwéaxfo'es una fundón exponencial.
■ m ■
PROBLEMA 6.4 Hallar la respuesta del sistema especificado por H ( j u ) , a una
constante K .
L\K\ = K H (0 ), (6.28)
donde H ( 0 ) - , H ( j u , ) \ .
www.elsolucionario.net
donde
1 f T/2
/ ,(() e~inUa' dt. (6.30)
/- T ,
Etela ecuación (6.26) se sigue que
www.elsolucionario.net
Como el sistema es lineal, su respuesta total a f ¡ ( t ) es la suma de las componentes f on(t).
De este modo
L Icos w íi = rc (0 , (6.34)
r c ( t ) + j T5 (0 = H Q cü)eiOj'. (6.38)
www.elsolucionario.net
rc ( í ) = R e [ H Q oj ) e ,a>,í, (6.39)
r s (f) = lm [ H ( j o ) (6.40)
Por consiguiente,
www.elsolucionario.net
H (jco)» |tf0-). * ;6(c,>>= |H0-)| ¿1 M .
L | v ro c o s (coi + /3)S = r c ( i ) , (6 .4 3 )
Entonces,
= L | v „ , e ¡ P^ ' 1 . (6.45)
Sea vm e ' ^ = Vm ; entonces, de la ecuación (6.26), se tiene
Por tanto,
De este modo,
2n
M O = C0 + cos (n&V + ®n)' (6.52)
í 0 {t) = L ¡/,.(í)¡
- L C„ + ^ C n cos (na>0t + á n)
n= 1
www.elsolucionario.net
C 0H (0 ) + ^ C n\H (jnco0)| cos[ncu0í + ó n + 0(nojo)l. (6.53)
6.5 A P LIC A C IO N E S A C IR C U IT O S E L E C T R IC O S
PROBLEMA 6.9 Una fuente de voltaje v ( i ) = vm cos (coi + (?) se aplica al circuito en
serie R L C , que se muestra en la figura 6.5. Hallar la comente de respuesta is( t ) en estado
estacionario. V « )
donde Vm = vm e 'P -
Entonces según (6.50), la respuesta senusoidal en estado estacionario is( t ) , está dada por
1
i s ( 0 = Re ■v m e ' (6.56)
Z (jü } )
Ahora bien,
Z (jeo) - R + j o L + — = R + j ( cúL — -
¡ ojC \ wC
donde
ü>L -------
oC
Z (j(o )\ = 1/ R 2 + [c o L - 0 (cu) = tan-1
cuC
www.elsolucionario.net
Entonces,
y (0
www.elsolucionario.net
v
PROBLEMA 6.10 Una fuente de voltaje v (t ), cuya forma es una onda cuadrada, como
se muestra en la figura 6.6(a), se aplica al circuito en serie R L que se muestra en la
figura 6.6(b). Hallar la corriente de respuesta en estado estacionario.
(o )
S o lu c ió n : la expansión en serie de Fourier de la onda cuadrada está dada
Con « o — 2 n / T - 1, se tiene
R = 1Í2
eo s t - I c o s 3í + I eos 5 í ------
Z (jo :) = R t ju L .
la respuesta es V o (0
( 0. (6.65)
v° ® 4 f iW d ,= ¿c
Dividiendo el resultado (6.65) por (6.64), se obtiene Figura 6 .7 El circuito R C d a dos fuentes
del problema 6 .1 1 .
ve (Q pC 1
v,- (0 1 1 + pRC
R +
pC
www.elsolucionario.net
'o (í) = v, ( f ) = H (p ) v,-(í), ( 6 . 66)
R + —
pC
donde
1
pC
H (p ) =
1 1 + pRC
pC
V
^ | = = H (jn ) = 1 / - t a n " 1 nRC _
V,- n/1 + (n R C )2
100 , , 10
vo s ( 0 - eos ( f - tan-1 R C) + cos (3 1 - tan 1 3R C )
\/T 7 W c i s/l + 9 R2C :
i
cos (5 f - tan-1 5RC). (6.68)
s jl + 25 R 2C 2
v « b (f) v n eos {n v vt - 0 „ ) ,
www.elsolucionario.net
y la nao estactonano que entra por el
i,U )x .U • ¿ c.
............. ~ ...... T f l t
i r
= y j v* t . ( 0 » « ( O dt
J /. .Tt / 2 r 00 i r oo
www.elsolucionario.net
J-T /2 L „ =, k^ í
^ -T /2 r oo c
1 r T/2 1 c T/2
v j o— l d l+ V » — j CO S ( k o 0t + a k ) d t
J-T / 2 *= 1 X • i- T / 2
V 2! 1 f T/2
l ° Z_. f I cos ^ 6J» Í + P " ') dt
n= t d- T / 2
“ “ 1 -T /2
/ , F« c o s ( n<úo ‘ + f i n ) C O S ( * t » 0 f + a * ) d i . (6.73)
n=l k= 1 2 J-T / 2
Í . T* //2A
cos (n<y0f + j8n) dt = O,
T/2
'0 .
Í
—T /
cos (nw,,/ + $ „ ) eos (k<o0t + a k) d t = .
eos (/3n - a „ ) ( A = n.
Denotando la raíz cuadrática media del armónico enésimo del voltaje por V y
la del armónico enésimo de la comente por se tiene 6
2 V¿ n = Paíí.n ¡e (6.74)
Y o v i u c .o — vi * & -J lo 9 s y > o t y ^ o w
www.elsolucionario.net
9n = p n - o .„. (6.75)
Entonces $„ denota la diferencia de fase entre los armónicos enésimos del voltaje y de la
rcrriente. Introduciendo (6.74) y (6.75) en (6.72), se obtiene
P °b -■ VJ o + ^ K l í . n le lf.n C0S
La ecuación (6.76) muestra que la potencia promedio entregada por una excitación
periódica a un circuito es la suma de la potencia promedio entregada por los armónicos
individuales. N o hay contribuciones a la potencia promedio, por parte de la corriente a
www.elsolucionario.net
ana frecuencia y del voltaje a otra frecuencia.
PRO B LEM A 6.13 Determinar la potencia promedio entregada al circuito de un puerto,
de la figura 6.8, si se sabe que
v a6 (0 = 1 0 + 2 cos (í + 4 5 ° ) + cos (2t + 4 5 ° ) + cos (3r - 6 0 °),
Va = 10, ¡o = 5, Po = 50,
= 1, h =o, P 2 - 0,
P ab = P 0 + P, + P 2 + P 3 = 50 + 0.707 + 0 - 0.707 = 50 w.
• El ffiS éri:l
también a sistemas mecánicos,
P R O B LEM A 6.14 Considerar el sistema mecánico ilustrado en la figura 6.9 que consiste
de un resorte, una masa y un amortiguador. Si el sistema se perturba por una fuerza
f ( t ) = f 0 cos (cor + (5), hallar el desplazamiento x s(r), de la respuesta en estado estacionario.
*«> - 1 - / (0 = f f ( p ) f ( t \ (6.78)
mp2 + Bp + k
donde
H (p )= -
(mp2 + Bp + k ) '
Dado que se pide la respuesta en estado estacionario, mediante notación fasorial, se tiene
donde F 0 = f0 e¡P -
Entonces, según (6.50), se tiene que la respuesta en estado estacionario, xs{ t ), está
dada por . ,,,
Xs ( f ) = R e Í F 0H (jco ) e ^ ' ] . (6.79)
Ahora bien;
www.elsolucionario.net
1
Hijeo) =
m (feo)2 + 1? (/cu) + /c /r - m<o2 + j(oB
donde
Entonces,
(o B
y z ¿ 2 z ¿z//¿ z cos [coi + ¡3 - tan" (6.80)
\f{k - meo2) 2 + tü2f?2 k - meo'
(o)
]| id > figura 6.10(b).
S olu ción-: la respuestax ( t ) , el desplazamiento de la masam desde su posición de
equilibrio, y la fuerza perturbadora están relacionadas por
IV )
_ d 2x i t )
- + * x ( f ) = /(*>, (6.81)
dt2
x (t ) = — ■- í ( t ) = H (p ) /(O, (6.82)
mp + k
donde
1
f f (p ) =
(mp2 +■ k)
b .i o (a) EI sistema m ecánico del La expansión en serie de Fourier d e / ( f ) , se obtiene del resultado del problema 2 .1 5 ,
problema 6.15. <b) La fuerza . p r ’
perturbadora del problema S>
1
H (ja j) =
j (jc j)2 + k k - moj
H (jn<ú0) =
[/c - m (nty0) 2]
Dado que el ángulo de fase en retraso 0(co) es cero, entonces, por (6.51), se obtiene
6.7 R E S P U E S T A D E UN SIS T E M A L IN E A L A UN
IM PULSO U N IT A R IO -F U N C IO N D E L SIS T E M A
www.elsolucionario.net
SkSHHí-SSíHkIHíi;: Ahora se considerará unk situación másgeneraten la cuál.da :¡i:B
excitación de un sistema es cualquier función dada del tiempo, g| ;| | || g| g|| | || • j
•La respuesta de un sistema finesa! ál impulso unitario 8(/), se denota por . i
Smbólicameñté esto se «¿presa como
■ ■ i l I l i l l l i f l I l l ü l S i ! f lr ii
& el sistema es invariante (o de parámetros constantes), entonces, según la•ecuación;(SÍ?)?::
se observa |s §|||Ih1 I ehÍ “ I § •
ls (6.85)
PROBLEMA 6.16 Demostrar que la respuesta f 0{ i ) de tin sistema lineal e invariante, ;;;;
aiOTisBBaialárbitraria/jír), se puede expresar como la convoluaón de la entrada f £ f )
y dé la respue¿¿¡¿del sistema::ai.impulso-üñiHpojh( ( ) , «sídeeir, : • ' :
jjjp
-1 i p i i i i l l l l i S l I r a i S í i l ü ü l
Entonces, según la linealidad del operador L , dada por (6.6) y en razón de la ecuación
(6.85), se tiene
4 ( 0 = i¡ ( 0 * 6 (0 = h {t) * f, ( 0
t ¡ ( t - T ) h ( T ) tfX .
I
www.elsolucionario.net
La transformada de Fourier de l a ,
de un sistema lineal, _________
www.elsolucionario.net
a83^ |P, £ ’ r>| ’5 rj- £ § |1 |¡¡ | | p j j í ¡¡§ p
f e ) » fe ), í6
U O = / ,(< )* M í).
Por consiguiente, aplicando el teorema de convolución en el tiempo, dado por (4 1221
se obtiene
F 0 ( oj) = F , ( e ) H ( e ) .
Aplicando la fórmula (4:16), de la transformada inversa de Fourier, se obtiene
( 0 ( t) = 5 “ ‘ [ F c f e ) ] = J_ J F , (co) H fe ) e ^ ' d w.
PROBLEMA 6.18 Verificar que la función del sistema t f f e ) definida por (6.90), es
exactamente la misma fundón del sistema H ( j u ) definida por (6.26).
= t f f e 0) J ° ° Ó fe - o>0) e<a t d e
Y o v i ¿-¿-o —e t vn 9 -S j= > o fc v ^ -o w t
www.elsolucionario.net
H (co) = H ( jo ) .
F ( íü) - 5 [ # ( t ) | - p f ( / ) dt, i4 .m
variable co siempre aparece con/, y por consiguiente, la integral se puede expresar como
nación de /co. De este modo, se puede expresar la definición (4,15 ) como
www.elsolucionario.net
r, en consecuencia, i
F , O’w ) í) ! L (f )l
«I
La ecuación (6.98) índica que la fundón del sistema H ( j w ) es el cuociente entre ' <( 7' vo O )
PROBLEMA 6.19 Hallar la respuesta al impulso unitario, del circuito R C que se muestra
en la figura 6.1 l(a ). (o )
h « ) = 5 - 1 [ hqco ) ] « _ L y -
1 = J _ e-r/RCo(f)>
RC RC
Figura 6.11 (a) E l circuito R C del
RC problema 6 .1 9 . (b) La
respuesta al impulso unitario.
La respuesta h ( t ) al impulso unitario está trazada en la figura 6.1 l(b ).
v„ (0 = v, ( í ) * h (f)
= J v, ( T ) h ( t - T ) d i
- J' e ~ T u ( T ) 2e- 2 ( , - T ) u ( t - T ) d i
= 2 e ~ 2í j e l u ( l ) u (t - f ) d i .
Dado que
www.elsolucionario.net
u (T ) u ( t - 1 ) =
1 para 0 < t < t,
se tiene
Va ( t ) = 12 e ~ 2‘ 1 eT d i | u (í)
‘i
= 2 e - 2 l(e í - l ) u ( f )
= 2 (e - í - e - 2í) a (t ). ( 6.103
La expresión u ( f ) en el resultado (6.102) indica que no hay respuesta debida a la fuente,
antes de que ésta se aplique.
PROBLEMA 6.21 Hallar la respuesta del circuito R C de la figura 6,11 (a), al escalón
unitario_n(t), por convolución.
1
M í) = — e - ,/RC u (t).
RC
vo (0 = v ¡ ( t ) * h ( t )
J v ,.(i) h ( t - T ) di
a—( i — T ) / R C
di u (t)
[ ¿ I * - * -
= (1 — e ~ ,/RC) u (t ). (6.103)
I ^ ^ P S I Ü | l Í Í r M : ° . Í Í Í I Í g Í P 8 Ü ü S ® :
í6 -iq 5 >
¡ que. satisface (6.104) y (fU (3 5 )se llama sistema cmsat. Usa fuftctón/(/)se f| f
rsa/si su valor es cero para f <£ Ó; es decir, / { ( } ~ 0 para í < Q. Se puede
iifcnm y i ^ q t f t o s s c r f e m á i físicamente realizables sda causales. : '
í0 (0 =
£ I /¡( t ) h ( í - t ) cfT (6 .1 0 6 )
www.elsolucionario.net
ff (f - T )fc (T ) d t . (6 .1 0 7 )
?i ( t ) = 0 para x < 0 (6 .1 0 9 )
y
h (f - x ) " 0 para t - T < 0ó - t > í. (6.110)
f0 ( 0 = f /, ( x ) h ( t - x ) d i
'f - .D
( t ) h ( t — T ) dT.
í>
Análogamente, si se aplica (6.109) se tiene que el integrando en (6.87) es cero en el
intervalo t = —°° a i = fl. Por (6.87) se tiene, entonces,
f, ( t - X ) h (T ) dX
/¡(r - t ) h ( x ) dx.
-r
PROBLEMA 6.23 Si la función de la fuente f ¡ ( t ) es causal, es decir, sí la fuente f ¡ ( t ) se
aplica en t = 0, demostrar que la respuesta /o ( 0 del sistema lineal causal es
fa (0 = f / , ( T ) A ( í - x ) d x. (6.111)
Jo
www.elsolucionario.net
Sol uci ón : & / ¿ (t) —0 para % < 0, entonces el límite inferior de la integral que aparece testo c
en la ecuación (6.106), se puede cambiar a cero, pues en el intervalo í = - ° ° a r = 0,
el integrando es cero. De este modo,
* o (0 = J f , ( T ) ó ( í — T ) dX = J i ( x ) 6 (í — t ) dX.
i
•ROBL
»luc¡<
6.8 R E S P U E S T A D E UN SIS T E M A L IN E A L A UN
E S C A L O N U N IT A R IO - IN T E G R A L DE
SU P ERP O SIC IO N
fcstituy
Las ecuaciones (6.86) y (6.8?) expresan la respuesta de ua
sistema lineal en términos de la respuesta al impulso unitario. En algunos cas
es # 8 j ¡ § § » t e expresar la respuesta en términos de la respues::< del sistenuwf¡ escalón
www.elsolucionario.net
PROBLÍ I Í A ; # J ^ j H l i Í ^ <i^rar;que a (í}, k respuesta de tul •
unitario, se puede expresar como
cuale
a (t) - j h í z ) dx. (6.1 U
(6.1 k
dt j',5 H o>) a func ón del sis ema y h ( i ) es la respi esta * impuls o t tita io Si el
sistema es causal, demostrar que
>1uci (
a (O = f M T > rfT . (6.11'
¡ | ¿
S o lu c ió n : puesto que f ¡ ( t ) = u ( t ) y f a( t ) = a (t ), se sigue de (6.87) que
S ahora
a (0 = x ) A ( x ) dx. (6.116)
Dado qué
0 para x > t
tr(í - x) =
1 para x < t ,
se tiene
di razón
O tra ft
3 (0 = I A (x )d x .
Yo vi VI ■ * £ -J lo 9 S F 3o t ’/ A J v n
www.elsolucionario.net
l apareyK E o que h(%) - 0 para % < 0, la ecuación (6.113), para un sistema causal, se convierte en
0. _
a (0 = f / i(t ) d i.
Jo
vo ( í ) = a ( 0 = f h (l)d 1 = f — e~x/R C d i
Jo Jo RC '
di u(í)
=1 ^ '
www.elsolucionario.net
= (1 - e~,/RC) u ( t ),
H ¡ ¡á iif¡§ ¡¡|8
lu c ió n : p o r(5.35), se tiene
(6.111
¿(<u) = rrS(áj) + — H(co)
jo>
= n 8 (co) H (w ) + — H (w )
ja
= n H (0 )S (c o ) + — H (_a),
ja
a(0=J h(l)d1,
resultado (5.55), del problema 5.12, se sigue que
A ( a ) = — H ( a ) + nH (0) 8(a).
ja
f ,,U ) = / , ( - « ) + // ( T ) cfT
/>
f ” /; ( t ) u (t — X ) dX ( 6.11
puesto que
0 para í < x
u ( í - T) =
1 para í > x .
www.elsolucionario.net
L ¡ K ¡ r - . K H ( 0) y L S<i(í)l = a ( f ) — > L !u (f - T ) U a ( í - x ).
De este modo,
/o ( í ) = L ¡ / i ( 0 ! = L l / ( - » ) l (X ) L Iu (f - x )¡ dX
= / (- - ) (X ) a ( t - X) dX.
T ) ■/T, 6
í .í:
(X ) a (í - X) dx. (6 . 121)
£
Figura 6.12 La función de entrada/,•(/}, Como f ¡ ( t ) tiene una discontinuidad de valor /¡(O + ) en t = 0, se tiene, entonces, según el
del problema 6 .2 7 . resultado (2.94) del problema 2.28, que
donde f¡'+ ( t ) = f ¡ '( t ) u ( t ) , es decir, la derivada d e f¡(t ), para t > 0. Sustituyendo (6.122)
en (6.121), se obtiene
(u0) = J [ / ¡ ( 0 + ) Ó ( x ) 4- / ¡ '( T ) u ( X ) ] a ( f - x ) d x
= //(o * ) j ' ó (x ) a (f - X) dx + j /; ( T ) a ( f - X ) dX
^0 +
SoI uci ó n : una función de entrada f ¡ { t ) se puede aproximar por la suma de un gran 0 (0 A t = í/ (T )A '
minero de escalones infinitesimales, como se muestra en la figura 6.13. Un escalón
arñnitesimal localizado en z se puede expresar como
d l¡ ( t )
A T u (f - T ) = t'¡ ( T ) A T u ( í - T ) . (6.123)
di
www.elsolucionario.net
Puesto que la respuesta del sistema al escalón unitario u ( f ) es a (t ) , la respuesta debida a
m escalón infinitesimal (6.123) está dada por
// ( T ) á T a ( l - T ).
De donde /„(?), la respuesta del sistema a la fuente f ¡ ( t ) , estará expresada como la suma
continua de las respuestas a los componentes escalonados d e / ¡(t), es decir
= /,• ( 0 + ) a (t ) + f 1¡ ( t ) a ( f - t ) d i .
^04
a ( í ) = ( l - e - 2 í) u ( 0 .
= (1 - e - 2 í) u ( 0 + f - e_ T [1 - e ~ 2 ( t ~ T ) u ( f - t ) ] d i
J o+
= 2 (e ~ f - e " 2D u (0 .
H (j<o) = K
S o lu c ió n : sea
F , (jo j) e~íW'°
www.elsolucionario.net
De donde,
¡O ( 0 = í -1 [ F 0 (j(o )]
^ f 00 d*>-
En razón de que
i o ( t ) = K f l ( t - t 0) . ’ (6.128)|
Kf¡ ( l
Sustituyendo ahora //(/co), del sistema de transmisión sin distorsión, dada por (6.126),
en la anterior expresión, se obtiene
1
h (t) = — Í
| K e - 'w 'o e '011 dco
2n
277 J-oc
K ± r QCJU-’0) doj
2» L
= K 8 ( t - t0) (6.130)
www.elsolucionario.net
50 I u c i 6 n : si v (x , t ) es el voltaje en un punto distante x de la entrada, y en un tiempo
t, entonces para una entrada senusoidal de frecuencia co, el voltaje se puede expresar como
v , (t ) = R e [V m e iC0‘]
v 0 ( í ) = « e [ V me ' i " - ’ ' ' “ >,] = R e [V m e - ’ '' " > í e ' w' ] .
De donde, la función del sistema //(/co) para la línea de transmisión está dada por
= V m j : y(ft>)f = e -y (c o )i (6.133)
Según las condiciones para transmisión sin distorsión, dadas por (6.129), se concluye que
a (o > ) debe ser constante e independiente de w , y j3(o>) debe ser una función lineal de o>;
es decir
= a(<o) + j f3 (o;)
= K , + jK 2o j . (6.135)1
www.elsolucionario.net
L C
De donde,
De este modo, cuando la condición (6.131) se cumple, se tiene la lútea sin distorsión.
entrada Salida
f ¡(t) >o ( 0
« ( ;« )
t
1
ectro d e entrada Espectro d e salida
Fl (w ) Fa (<y)
/)(<) = y - 1 [H (jco)}
ej c j ( t - t0) dc
= -2 rr Jf
í0)
77 (t - í 0) 2j
o )c sen <oc {t - tA
(6.137)
17 " c (í- fo )
B resultado (6.137) está dibujado en la figura 6.17(b), de la cual se sacan las siguientes
inclusiones:
www.elsolucionario.net
(1 ) La entrada aplicada es distorsionada por el sistema, debido al hecho de que el
Ltro transmite sólo una limitada banda de frecuencias.
(2 ) El valor pico de la respuesta üjc/tt es proporcional a la frecuencia de corte coc .
H ancho del pulso principal es 2ir/coc; se puede hacer referencia a esta cantidad, como
¿ duración efectiva del pulso de salida, T¿. Se observa que cuando toc — > 00 (es decir,
ruando el filtro permite el paso de todas las frecuencias), Td — > 0, y el pico de la
respuesta — *■■»; en otros términos, la respuesta se aproxima a un impulso, tal como
rebe ser.
(3 ) También se observa que la respuesta no es cero antes de / = 0, es decir, antes
re que se aplique la entrada. Esta es la característica de un sistema físicamente no
realizable. Los filtros ideales no son físicamente realizables, y por consiguiente, no son
recesariamente sistemas causales.
o
(a)
(b)
Si ( - y ) = - S i (y ).
www.elsolucionario.net
S i (0 ) = 0.
Dado que
se tiene
s¿ ( y ) a (o
1.18(ff/2>
www.elsolucionario.net
rr/2
tr V b v i ú c . o — vi 9 -S j= > o
www.elsolucionario.net
a «) = 1 - 1 = 0 para t < t0
2 2
www.elsolucionario.net
fa (t) 1
Por ta n to ,
- 2 - 1 0 1 2 3 4
:|í|!''r.:;^8fc/M0í!Bí&|;^|tíethpo. •••i ; i I: j
6.11 P R O B LEM A S S U P LE M E N T A R IO S
P R O B LEM A 6.37 Calcular la potencia entregada al circuito del problema 6.36 y los
valores de las raíces cuadráticas medias de i (?) y v0(f).
PF
PROBLEMA 6.41 Hallar la corriente del circuito R L , figura 6.22, debida a un impulso la
unitario
PR
Respuesta: h ( t ) = i e~(R / L )t u ( t ) ,
fur
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 6.42 Una fuente de voltaje v ¡(t ) = 2 e ~ ‘ u { t ) ¡ se aplica al circuito R L de I
6.41 . figura 6.22. Hallarla respuesta i (í), dondeR = 2Í2 y L = 1 h.
Respuesta: 2 (e _< - e ‘ 2 í) u ( t ). es u
real
PROBLEMA 6.43 La respuesta al impulso unitario de un sistema lineal es e~* cos t u (í] [Su¡
Hallar la respuesta debida al escalón unitario u ( í ) , por convolución. '
PR(
Respuesta: I [ e ' ' (sen t - eos í ) + 1 ]u ( í ). ( 1/
dad
Respuesta: 1/(1 t- ja )* -
Resp
función es
[Sugerencia: observar que H ( u ) = cos 0 O " / sen 0O sgn cu, y utilizar el resultado del
problema 5.33.]
PROBLEMA 6.49 El sistema del problema 6.48 se denomina defasador. Demostrar que
la respuesta del sistema del problema 6.48 a cos c o j , es cos (coct - B0).
www.elsolucionario.net
- j para &. > 0
+ j para cu < 0,
es una función real del tiempo, entonces la salida de este sistema también es una función
real del tiempo.
[Sugerencia: utilizar el problema 4.7.]
PROBLEMA 6.51 Hallar la salida m (t ) si la entrada m {t ) es (a ) cos tocf, y (b ) ^
(i/ 1 + f 2), para el sistema del problema 6.50, que es un defasador de -ir/2 (ó - 9 0 ° )
dado que la función del sistema se puede expresar como
PROBLEMA 6.52 Sea tfn sistema formado por la conexión en cascada de dos defasadores
idénticos, como el defasador del problema 6.51. Demostrar que la salida de este sistema
es- m ( t ) cuando la entrada es m (t).
PROBLEMA 6.53 La entrada de un filtro ideal para frecuencias bajas, cuya función es
es un tren de impulsos
/ ,« )= T fit) 8 r ( t) = T f (t ) L 8 it-n T )
cuya envolvente/(f) tiene un espectro de banda limitada, |F(w)| - 0 para Ico I > coc.
Demostrar que si T < i r / w c, entonces la respuesta del filtro es f 0( t ) - f { t - f 0>.
PROBLEMA 6.54 Hallar h (t ), la respuesta al impulso unitario del filtro ideal para
frecuencias altas, cuya función 7/(/co) es
Vb Vi U - ú —e t vt
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
H(co) = e _ a “ V /C“ '° .
1 — (( — 10) 2/4 a
Respuesta: h ( t ) -
2\Jn&
5 [ a ( f ) l = n R (0 )8 (c o ) + - i ,
co co
a ( í) =
Rico)
sen cot dco = r ( o>+ - r X (co)
cos cot d co.
www.elsolucionario.net
7
CAPITULO
7.1 TE O R IA DE MUESTREO
www.elsolucionario.net
mediante sus valores separados por intervalos uniformes menores de 1 segundos.:
PROBLEMA 7.1 Probar el teorema del muestreo uniforme en el dominio del tiempo.
donde F y(c o )= 5 [/ ) ( i ) ] y F i ( w ) - 3 [ U (0 1 •
C o m o / (í) no tiene componentes frecuenciales superiores a fM ciclos por segundo,
entonces/(O es una función de banda limitada, como se muestra en la figura 7.1(a),
lo cual significa que
F (o>) = S [/ (f)l = 0 |o | > coM = 2 v Í m (7-1)
[Ver figura 7.1(b)].
Considerar ahora a f s( t ) , una función muestreada definida por el producto de la
función f ( t ) y 5r (r ), que es una función periódica de impulsos unitarios [ver la figura
7’ 1^ : - / .(0 = f ( 0 M 0 . (7-2)
8t U)
m
(b)
M (c)
o («■>) s is(0 = í ( 0 S r « )
U _T = 2n/T
(d>
i
(e)
í 1 í -<ü«
(f)
Figura 7.1 (a) L a función de banda lim ita d a / (i), (b) E l espectro d e / ( f ) . (c) E l tren d e impulsos
unitarios, (d) E l espectro del tren de impulsos unitarios, (e) L a función muestreada
f (t|. ( f ) E l espectro de f s it ).
www.elsolucionario.net
4 ( 0 = /(O ^ 8 {t~ n T )
¿ f ( f ) S (f - n T )
í ( n T ) 8 (t - n T ). (7.3)
www.elsolucionario.net
Dé acuerdo con el teorema de convolución en la frecuencia, dado por (4.125), se tiene
(7.5)
f ( f ) * 8 (0 - / (* ), [4.119]
f ( t ) * 8 ( t - T ) = f(t~ T ). [4.120]
Por consiguiente, el resultado (7.5) se puede expresar como
(7.6)
T < (7.7)
24
Por consiguiente, mientras que se tomen muestras d e / (f) a intervalos regulares menores
de 1 / (2 4 ,) segundos, el espectro de Fourier de f s( í ) será una réplica periódica de F (co),
y contendrá toda la información acerca de f ( t ) .
Se puede investigar el resultado anterior, utilizando una técnica diferente, la cual,
naturalmente, ha de conducir a las mismas conclusiones. El espectro de Fourier F(o>),
de una función de banda lim itada/(f), es el que se muestra en la figura 7.1(b).
www.elsolucionario.net
Supóngase ahora, que el espectro F (co ) es esa porción del espectro periódico F s(co)
'Szura 7 .1 (f)] que se encuentra e n tr e - l/ 2 w o y l/2co0, donde co0 = 2 v/Ty w 0 >
Como F s( co) es una función periódica de co, cuyo período es co0, se puede expandir en
ma serie de Fourier, esto es, ~
F s(co) = £ e ’ n2TT'ii/íJ°, (7.8)
Ahora bien,
www.elsolucionario.net
Puesto que f ( t ) es de banda limitada, es decir,F(co) = 0 para Icol > coM , entonces la
expresión (7.11) se convierte en
l í f L = T i(-n T ). (7.14)
La ecuación (7.14) indica que c „ puede encontrarse unívocamente a partir de los valores
de la función, en los puntos de muestreo. Pero conociendo cn< se puede hallar F s(to ) si se
utiliza (7.8), y en consecuencia, también se halla F (co). Si se conoce F (co), se puede hallar
f ( t ) para todos los valores del tiempo mediante la relación (7.11).
Ahora, de la suposición coq > 2 w M , se tiene
' 4a TT Ir,
> t
T
T < ■ (7.15)
2/m
Lo cual completa la prueba.
Cif'qómpíétamehté;.-':i:i
losfiíniformes. A continuación
...................... (7-18)
c n = T f ( - n T ) = — i(- r ¡T ).
^A!
www.elsolucionario.net
Sustituyendo (7.19) en (7.18), se obtiene
F s( o ) = Y — i ( - n T ) e inT<-
Puesto que F s(to ) = F ( cu) para - lúm < w < w M , entonces (7.20) se puede reemplazar
en (7.12), de lo cual se obtiene
= V /(„ r )
nt ^ “ iC ' ~ n7-)
M iiiliB iS Si
PROBLEMA 7.3 Verificar la expresión (7.22).
S o lu c ió n : supóngase que
i ( í ) = 0 para 11 1 > T . , (7- 23)
donde
www.elsolucionario.net
c - i f f ( f ) e -í2W ní/2T rfí = J _ f T / ( í ) e -;n W (/ T d [ ( y _2 5 )
2 T J_T 2 T J_r
Puesto q u e/ (f) = 0 para t > T , y t < ~ T , entonces la ecuación (7.25) se puede expresar
v=X fo
2T J_
m <7-26>
donde
nrr
0} = — •
T
Sustituyendo la expresión (7-26) en la expresión (7.24), se obtiene
(7.27)
Ahora bien,
¿ i (y ) s í
d
(n n \ (co T - nrr)
u T —nrr
t V o VI Í A s — VI ^ -S j= > o
www.elsolucionario.net
7.2 MODULACION DE AM PLITUD
www.elsolucionario.net
2 rr
PROBLEMA 7.5 Demostrar que si f ( t ) es una señal de banda limitada, sin componentes
espectrales por encima de la frecuencia coM , entonces el espectro de la señal f ( t ) cos w ct,
es también de banda limitada.
S o lu c i ó n : como la señal f ( t ) es una señal de banda limitada, se tiene que
?[/(í)co s< í> c r)
para |cu | > o>M.
De los resultados (7.29) del problema 7.4, y de la figura 7.3, se sigue que la señal f ( t )
cos u)ct también es de banda limitada, y su espectro es igual a cero fuera de la banda
(w c - coM ) a (w c + m m) para w > 0. Se debe observar que este resultado está basado
en la suposición de que coc > coM .
(f)
Unai
(a) L a señal d e banda limitada
/ t í ) del problema 7 .5 . (b) La
• -• •••• ” (?
función cos coc f. (c) La función
/ ( f ) c o s w cf. (d) E l espectro de donde íw (t) es la señal de banda limitada, tal que
/ ( í ) . te) E l espectro de co s <oc t.
(f) E l espectro de / (t) cos ioc t.
www.elsolucionario.net
m m 1 p i * ;Ü I P ¡ I ■ ■ " ■ ■.
iip P : r ü S
www.elsolucionario.net
en amplitud; consta de impulsos localizados en la frecuencia portadora o)c y del espectro; ¡
de m (t% centrado alrededor de « c . La porción del espectro superior a cü. se denomina s S
banda lateral superior delespéctro, y la porción simétrica inferior a'¿¿¿ se denomina :{r‘“ » |
banda lateral iaféríór. Flétese que lás bandas laterales son las que contienen la información
de ía- séñal modulada. . |
PROBLEMA 7.7 Hallar el espectro de la señal modulada en amplitud, la cual está dada
por (7.31), si la señal moduladora es una señal senusoidal, esto es
Figura 7 A (a) L a señal mensaje de banda
m (í) = m0 eos cumí, u>m < ioc , 0 < m0 < 1.
lim ita d a ,/(í). (b) La forma
de onda de una señal modulad,
en amplitud.
PROBLEMA 7.8 Para la señal de AM del problema 7.7, hallar el contenido relativo de
potencia, en la portadora y en las bandas laterales que llevan la información.
/ (í) = K [1 4- m0 eos cumíl eos cucf -CUc —CUM _tuc +CUM cJc - o>m <oc +(oM
(b)
= K eos cucí 4 - K m0 eos (cum — <uc) í 4- - K m0 eos (cum 4- a>c) t . Figura 1 5 (a) E l espectro d e m (f).
(b) E l espectro de una señal
bandas laterales ordinaria modulada en
portadora
amplitud.
Y o v i ú c -o — vn -£ -J ¿ o ^ -S j= > o t s ¿ - o m
www.elsolucionario.net
Kff8 (o - c o cj Luego la potencia en la portadora, P c, y la potencia transportada por las bandas laterales,
/ Ps, están dadas por
LLt 1 ! Pc= L
2 = 7 K *m *
4
COc -bJn (úc+Cún 0bsérvese {l ue Ps = K 2m o/8, en cada una de las bandas laterales. El porcentaje de
potencia contenida en las bandas laterales es
Figura 7 .6 E l espectro d e la señal AM P.
del problema 7.7. x 100= —— — x 100%.
i 2 + m i
(7.38)
www.elsolucionario.net
P o sea, cerca del 11%,
2+ - 9
»C0 4
F { t ) = m ( t ) e o s Coc t
í l ura 7.7 (a) L a señal senusoidede resultado que se obtiene apücando (7.29), el teorema de translación en la frecuencia.
banda limitada m ( 0 . (b) La
El espectro de una señal DBLPS se muestra en la figura 7.8.
fu n c ió n / (í) = m ( 0 cos <oc r.
|«(o>)|
AA 0
AA <oc <oc + com
(b)
tr Y o v i i ^ - o —e t vt - £ - J ¿ o O - S ^ o h - ^ - o v w
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 7.10 Demostrar que el espectro de la señal modulada puede ser transladado
i su posición origina], si se multiplica la señal modulada por cos toct, en el extremo
receptor.
Ahora bien, si SF\ m {t)] = M ( u ) y M {co) = 0 para Ico 1> coM , entonces, se tiene
www.elsolucionario.net
y i m (0 - m (t ) cos 2(<jcf
2 2
V I
filtro para bajas
frecuencias
f(0 m ( í ) e o s 2 tue f m «)
= m ( t ) c o a Cúc t
(o)
F(Cü)
m
o « S o
(b> (c)
Figura 7 .9 (a) E l sistema de dem odulación, (b) E l espectro de la señal m o d u lad a /(í).
(c) E l espectro d s la señal / ( f ) eos o>c t.
p (0 = 2 ] Cn e n03ct, (7.4 4)
www.elsolucionario.net
De donde, de acuerdo con (4.125), la transformada de Fourier de / (r ),p (f), está dada por
www.elsolucionario.net
mediante la relación (4.121).
Es obvio que este espectro contiene el término A f(w ), el espectro de m (t ), el cual se
puede recuperar mediante un filtro para bajas frecuencias, que permita el paso de
frecuencias hasta la frecuencia u)M .
m tM m m m m m m í m j s & a & t f i a Bt * - . (7 4 7 j
Ss so :
% »< o .
i kp e» una i
I M f
C t )d T ,
(7.50)
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
S o lu c ió n : en el caso de una señal PM, se tiene
m (T ) d T = üjc f k t m (t).
Por la relación (7.49), se tiene que <¡>m = k pm 0, porque la magnitud máxima de m { t ) es m0;
de esta manera, se tiene
k ,m a
/fm (0 = A cos I üjct +
, Ai
(7.60)
*m= Z ’
donde f m es la frecuencia de la señal moduladora, y A / es la desviación frecuencial
definida como
_ \/ = (<ú¡ — <úc )
2n
www.elsolucionario.net
S o lu ció n :, según la fórmula (7.56), pararma señal FM se tiene
(co, - ajc) = k ,m 0 = 2 n A í ,
es decir, la máxima diferencia entre u)¡ y ojc se denomina desviación de frecuencia angular
de la señal FM. Por consiguiente,
k¡m 0 2n A i Al
2 ir í„
PROBLEMA 7.15 Hallar el espectro de una señal FM, en la cual la modulación se hace
por una señal senusoidal
S o lu c ió n : por (7.59), se tiene
i ( t ) = A cos ( Q)c t + <f>m sen <ümí)
= A cos <úct cos (<jfim sen <amt ) - A sen <act sen {<f>m sen túmí). (7.62)
son funciones periódicas, cuyo período es T = 2jr/wm . Por consiguiente, estos términos
se pueden expandir en serie de Fourier. Se debe observar que
i<t>msen^imí ,, ,, . , , ,
e = cos {<pm sen <umí ) + ; sen (<prn sen <omt). (7.63)
ifrn s e n ^ n i' V 1 *
e = 2^ c„ e
www.elsolucionario.net
imde *T /2
^ s e r . , . , , 0 e ( ~ l ^ mn dt ( 7 _65)
C „ - —
í
t L•'-T/2
j T = 2v/u>m . De esta manera, se tiene
los coeficientes de Fourier dados por la ecuación (7.67), son las funciones de Bessel de
crimera clase. De la función generadora de las funciones de Bessel, se tiene
e z ( x 2- l ) / 2x = £ J „ (z ) x n , ( 7 .6 8 )
www.elsolucionario.net
Al hacer,x = elí0t en la ecuación (7.68), se obtiene
De donde,
. g Co £■ .* »»,».. (7 n )
«. - « s u - ¿ f *• * w
Las propiedades de las funcipnes de Bessel y las curvas que ilustran su comportamiento,
se encuentran en muchos libros de matemáticas. Por (7.72), se obtiene
/ - „ ( * » ) - (- 1 )" / „ (* „ ). (7.73)
Ahora bien, por (7.71), se obtiene
Las ecuaciones (7.75) y (7.76) son las expansiones en serie de Fourier de los términos
eos ( <t>m sen u m t ), y sen (<¡>m sen com e).
La distribución espectral de la señal FM se puede obtener ahora, por sustitución de
(7.75) y (7.76) en la ecuación (7.62), de esta manera,
i (<) = A eo s (cuc í + <f>m sen o>mt)
www.elsolucionario.net
se obtiene
(7.78)
Figura 7 .1 0 E l espectro de la señal FM La ecuación (7.78) muestra que la señal FM, representada por f ( t ) , consta de una
dada por la ecuación 7.78.
portadora y un número infinito de bandas laterales, separadas en las frecuencias
(coc + o>m), (toc + 2com), (coc + 3wm), etc., como se muestra en la figura 7.10. Las
amplitudes de los términos de la portadora y de las bandas laterales, dependen de
índice de modulación; esta dependencia está expresada por las funciones
apropiadas de Bessel.
Er
K O - » (O í(t )
3 [ m ( t ) ]= M ( c o ) , (7.80)
= — M (c o ) * G (< o ), (7.81)
2v
¿ ' d e G ( co) = 5 [ g ( t ) } .
La función G(co) se puede obtener de (5.77), si se hace
1 2v „
r = = — y <u0 = — = 2<om. (b)
(2 O í) (o/if
F ( t )= m (t )É (l)
arronces,
www.elsolucionario.net
Sustituyendo (7.82) en (7.81), se obtiene
irá 0 1
(c)
F (co) = 2 <oMd M (co) * ^ Sa(n<oMd ) 8(<o - 2n <oM)
|M(cu)|
F ( cü) = ? [ / ( « ) ) = ? ^ c „ m ( t ) e lncJ° ‘ j
? [n¡ ( 0 = M (w - n o>0).
De donde,
La figura 7.12(b) ilustra el espectro de amplitud de la señal M AP, el cual consta de pulsos
www.elsolucionario.net
espaciados periódicamente, cuya amplitud es modificada por los coeficientes de Fourier
de g (t ). En la figura 7.12, w 0 se selecciona de tal manera que T < 1/(2 f M ).
F(cu)
__L __
íE
_<ÜM WjW
A A
—2 üj.
m ~Cü0
m
-< 0 M 0>M
tn *.
m - (O q
A A í '7
2coa
(o) (b)
Figura 7.12 a) E l espectro de la señal de banda limitada m (í). (b) E l espectro de la señal M AP del problema 7.17.
n e M M n i
IP í í IS í í E S í í I Í I éíI Í í S I í E í E I ^
/ ,« ) = f,(t + r , ) , (7.91)
Por consiguiente, los integrandos en (7.87) y (7.88) son funciones periódicas en la variable
t y con período T ¡ . La integral de tal función en cada período es la misma, por tanto, no
es importante si las funciones de correlación son promediadas en un intervalo muy grande,
T — *■°°, o en un intervalo de un período T !.
www.elsolucionario.net
Luego para funciones periódicas, se tiene que
i rT /2 r ¡/2
l im / ,« ) /,(( — T ) dt = i - J f.c o /,(Í - X ) dt,
T -* do
'- T / 2 T ,/ 2
i rT / 2 T ¡/ 2
lim /,(0 í2{t - x ) dt = j r j /,(í) í2(r - x ) dt.
-T / 2 T./2
KuCt - = jr f T¡ 2 W Ü * ~ ( T - r >)í
i r T t /2
' I m w - T + T jd t.
1 2
1 r V »
R „(x - : f,(t) f2[t - (x - T ,)] dt
T ,
-'- 2 \ / 2
1 p / 2
/,(<) /2( f - X + 7 . ) *
T ,
d - 7 - ,/ 2
p / 2
_1_
/,(<) /2( í - X ) di = R U(X ).
r ,
• ' - T 1/2
(7.95)
Rii (x).
Las ecuaciones (7.94) y (7.95) muestran que R ¡ i ( t ) y R ¡2( r ) son funciones periódicas
cuyo período es T ¡ .
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 7.20 Hallar la función de autoconelación promedio de la onda sinusoi
dada por
2 71
f ( t ) = A sen ( g j ,í + <f>), =
A
S o I u c ió n : puesto que f { t ) es periódica, entonces de (7.89), se tiene
r /2
* «C O = lim Í /(O f ( t — T ) dt
T/2
1 r T,/2
f I dt
' J~r./2
- r l/2
A 2 fCT'
2- /2
= Y I se n W + 4>) sen [&>„(f - t ) + 0 ] dt
' J -T x/2
A 2 f T' /2
= — I sen (c j.t + sen ( o , t + <j> - W, T ) dt. (7.96)
1 ‘ J-T,/2
www.elsolucionario.net
Utilizando la identidad trigonométrica sen A sen B = ^ [ eos ( A - B ) - cos (A + 5)1
se tiene 2 ’
■T-,/2
A2 f r j/2
— cos tüj-t I c?í
-r,/2
PROBLEMA 7.21 Demostrar que si/, (?) y /2(?) SOn funciones reales y periódicas,
que tienen el mismo período T , , entonces
donde co, - 27r/7’, y c , „ , c2„ son los coeficientes complejos de Fourier d e / ,(r ) y f 2(t]
respectivamente, y c*„ denota el conjugado complejo de c ln .
1 CT i/2
R*.u ( T ) « — ¡ M U t - T ) ), dt.
1 •,~T./2
Sean las expansiones en series de Fourier d e / ,(f ) y /2(r ) las dadas por
/ (0 = ¿ c ln e lna>l‘ , (7.99)
4 (0 ^ ^ c 2n e>nwd t
(7.100)
donde
1 rv a
c- = ~ /,(?) e d t, (7.101)
1 J-T ,/ 2
www.elsolucionario.net
c 2n = ^
i r r,/2 « O e dt. (7.102)
1 ■J- r l / 2
1
Íf r »/2 f i ( O í i ( í - T ) d f
1 ■J-Tyf2
dt. (7.103)
1 J- r ,/2 ¿ •
Intercambiando el orden de la sumatoria y de la integral, se tiene
www.elsolucionario.net
Ru(T) = ¿ ^C*” C2n^e
PROBLEMA 7.22 Demostrar que si f ( t ) es una función real y periódica con período T,
entonces
¡nw¿Z
(( T ) = £ |c „í2 (7.105)
R „ (T ) = j r c*n c n* e " W = £ ] 1 |2 ¿ |c „ |2
^continuación se cob^ ^ ^ M i
se tiene que
fT/2
www.elsolucionario.net
lim - f T/2 s ( t ) n ( t - T ) dt = i r Tn
1 s ( t ) dt lim — 1 n ( í ) dt
t -> °° T J_T/2 =0 i
• '- T / 2
[s (/ ) + n (< )] [ s ( í - T ) + n ( t - T )] dt
R sn(TC) = R ns( 1 ) = 0.
De esta manera,
R n (T ) = R . , ( T ) + R n„ ( T ) . (7.112)
PROBLEMA 7.25 Utilizando el resultado (7.112) del problema 7.24, demostrar que la
función de autoporrelación se puede usar para detectar señales.
www.elsolucionario.net
r á b id a / (r ) con la señal transmitida, se obtiene
— i r T/2 — —
K /fi( T ) = H m - [ s ( 0 + n ( 0 l é ( í - T ) dt = R sg( T ) + R ng( T ) . ( 7 .1 1 3 )
T ~*°° • '- T / 2
* t t ( T ) = R , 4( T ) . ( 7 .1 1 4 )
^ O B L E M A 7.27 Partiendo del resultado (7.114) del problema (7.25), demostrar que
a correlación promedio se puede utilizar para la detección de señales.
U (O P<fr.
I l l i l i
espectral de potencia diñ ¡¿ M W a ^ W é $ l
e s p e S fiig e p o ép ñ a de la función/(r >, no se pued
ffie:^ ip n p cee íies p ec tro promediado en el tiempo.
se denominan señales ai azar. Lss sedales ai 3£
www.elsolucionario.net
ffié|;|Í3Íis:propiedaáa«jtkdísticas, sin embargo, aquÉ
„ (T » - J £ „ ( ! ) - “ “ *1 1 (7.1)91
Sol
S o lu c ió n : de la relación (7.120), se sigue que
Por consiguiente,
- i r T/2 S sí
-Rf/(0)= lim — I |/(f)]J dt. (7.123) func
-T / 2
lim i f U ( Í ) ] J< * = — f P (o j)d (o = f P(2rru)du.
T -'°c T J --TT // 2 2rT J-CC J.oo jeric
www.elsolucionario.net
m m m m
todo el
P { co) se denomina espectro de
. . . V -i jn ú J.t 2rr
¿Ti
¡(o = 2_, Cn6 ’ “»=y (7 .1 2 4 )
R „ (T )= £ | c „ | * e Jn" ° T . [7.105]
www.elsolucionario.net
5¡ se toma la transformada de Fourier de i? y y(r), se obtiene
PROBLEMA 7.30 Demostrar que la potencia promedio por periodo ea una fundón i
p e r í ó | Í § S p ^ l ^ á p o Í H Í I Í ■ --d-Ü
(7.126)
i r r/2 i rT i/2
lim - i [ f ( t ) l a <ft = — I [/(r )l2 dt, (7.127)
^ J -T / 2 3 —1
donde 7 ) es el período de f ( t ) .
Sustituyendo (7.125) en (7.121) y utilizando la relación (7.127), se obtiene
i r T i /2 i r*
± r [ / ( o p ^ i P (cu) dio ¡c„|J 8 (a> - n(o0) da>.
T 'J - T , / 2 2 ,7 - U -£ 1 2 .
Si se intercambia el orden de la sumatoria y de la integral, y se utiliza la propiedad de la
función 6, se obtiene
i ("Tl /2 ^ r*'
5 (cu - noj„) dco =
Z w j[
www.elsolucionario.net
P (<y) = K .
www.elsolucionario.net
se tiene.
R ( T ) = K 8 (T ). (7.12?)
Por consiguiente, la función de autocorrelación promedio del ruido blanco resulta ser un
impulso.
P fc > ) = 5 [ R „ (T )]
- i T G a j * * e ~ a lTl e “ ' “ T d i
= k T G a J '0 e a r e - iu )T d T + j e - a T e~ ^ T dT
2kTGo.2 2kTG
(7.131)
1 + Ot
en*
Puesto que a, el número de colisiones por segundo, es del orden de 10t2, el factor
1 + u>2/a* está cercano a la unidad para frecuencias inferiores a 1010 hz. Por consiguiera
para frecuencias inferiores a 1010 h z,la densidad espectral de potencia promedio, para la
corriente del ruido térmico, se puede aproximar por medio de
P ( c o )= 2 k T G . (7.132)
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
donde h ( t ) = ÍF-1 [//(co)] = respuesta del sistema al impulso unitario
y (0 = ó (t ) x (í —t ) dx. (7 .1 3 4 )
í
Ahora bien, según la relación (7.87), se tiene que
y (t - T ) = J h ( o ) x (t - T - o ) du. (7.137)
Ryy iT )= lim
T-.CXJ
C \L
^
T
h (A) x (t - A)c/A J h ( o ) x { t - T - o )d o dt.
(7.138)
- r /2
Ryy( T) = h (a ) lim — x ( t - A) x ( l - T - o )d t dodX.
r->»o Tf l
-T / 2
(7.139)
Dado que,
R xx (T + o - A ) = lim x (t - A ) x ( f - T - o ) d t , (7.140)
www.elsolucionario.net
la ecuación (7.139) se convierte en
F yy( x ) = J h (\ ) J h ( o ) R xx (T + o - \ ) d o d K .
donde t f ( w ) es la función.
www.elsolucionario.net
P .C *> M f i (A ) h ( o ) R xx (X + o - K)dodK c/X. (7.143)j
£ [£ > 1
Con el cambio de la variable ¿i —i + o —X, seguido por una separación de variables,
se obtiene <*> <» «,
Po(«)=J~ f>(Á)d\J' h(o)do j Rxx(n) e- /£ü(A-<r+X) ^
Puesto que
/ / (c ü )= £ °°/ t (X ) e - ^ T d x ,
y /i ( 0 es siempre real,
A ( T ) e 'w T rfx.
www.elsolucionario.net
- — r e - CT/fic u ( a ) f 8 (T + a - A ) e~ X/RC u (X )d \ d o . (7.146)
e y J _x
( R*C)J j_ x
Recordando la propiedad (2.68) de la función 6, se tiene
(R C )
do
(R C ) í
fado que u (a ) = 0, para o < 0, y u ( o ) = l,p ara cr> 0.
De donde,
K
R v v ( X ) = - A _ - e - T/RC í e - W R C do = ^ e ~ T / R C . (7.14 7)
(R C ? 1
d0 ’ " 2RC
La ecuación (7.147) es válida sólo para valores positivos de t ; sin embargo, como la
función de autocorrelación es una función par de i [ver 4.148], se tiene
La media cuadrática del voltaje del ruido en la salida está dada por
PROBLEMA 7.36 Hallar la densidad espectral de potencia, para la salida del circuito R C ,
que se muestra en la figura 7.13, cuando la entrada es ruido blanco. A sí mismo, comparar
la media cuadrática del voltaje del ruido en la salida, con el valor obtenido mediante la
relación (7.121).
S o lu c ió n : según (6.99), la función del sistema,H (u>), del circuitoR C , está dada por
1
RO
H ( oj) = — ■ [6.99]
RC
www.elsolucionario.net
P i {oj) = K . [7.128
De esta manera, según (7.141), la densidad espectral de potencia de la salida, está dadap
t/u>
f
2 ^ (R
( P C ))2
2 J_.
J _ 2 / 1
U> +
RC
www.elsolucionario.net
K
(7.151)
2 RC
PROBLEMA 7.37 Demostrar que una función periódica de banda limitada, sin armóni
de orden superior a JV, se puede especificar unívocamente por su valor en 2 N + 1 instanfi
de un período.
[Sugerencia: con 2 N + 1 incógnitas, una función periódica de banda limitada tiene la fo
/ ({) = C „ r- ^ Cn eo s { a 0t + oj0 = ~ •]
6n ( t ) = — n— , n = 0, ±1 , ±2, • • • ,
( t - nT)
J dt = T f (n T ),
www.elsolucionario.net
donde <pn( t ) es la función muestreadora del problema 7.38, para todo <¡>n( t ) del mismo
problema, con coM > coc.
[Sugerencia: multiplicar (7.16) por <pn( t ) , integrar entre - °° e y utilizar el resultado
del problema 7.38.]
PROBLEMA 7.41 Sea f ( t ) una señal de banda limitada, cuyo espectro es cero fuera del
intervalo de - f M a f M Hertz. S i/ (í) se muestre a a una rata de 2 f M muestras por
segundo, probar que
(O d t.
PROBLEMA 7.42 Demostrar que el producto de una señal de AM ,con una onda periódica
cuya frecuencia fundamental es la frecuencia de la portadora de la señal AM, incluye
www.elsolucionario.net
un término proporcional a la señal m ( t).
PROBLEMA 7.44 La eliminación de una banda lateral en una señal DBLPS, produce
una señal denominada señal de AM de banda lateral única (B LU ). La figura 7.14 muestra
un diagrama de bloques del método de defasamiento para producir una señal BLU.
Obtener: (a ) la señal DBLPS,/¡ ( t ) , multiplicando el mensaje dado, m ( t ) , por una
portadora cos coct, y (b ) la señal DBLPS, f 2(t ) , multiplicando la portadora defasada en
ir, por el mensaje también defasado en - -y n. Demostrar también q u e / ,(í) - / 2(t ),
produce una señal BLU.
D e fasad o r
Figura 7 .1 4 Diagrama de bloques del método de defasamiento para producir una señal B L U .
Respuesta: si se tiene
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 7.47 Comparar y hallar las diferencias entre una señal de FM de banda
angosta y una señal ordinaria de AM . (C f., problema 7.46.)
para (2n - 1 ) = 1, 5, • • •
para (2n - 1) = 3, 7, • • • .
Figura 7 .15 E l pulso rectangular periódico (2 n -l)r r
y sim étrico del problema 7.48.
(C f., problema 2.13.)
PROBLEMA 7.51 De dos señales periódicas f ¡ ( t ) y /2( í ) con período T , se dice que
no están correlacionadas o son incoherentes, si para todo valor de z, se cumple que
* T /2 t /2 T/2
= U U ) (2 { t - 1 ) d t = 1 f / j ( í ) dt x — f / ,( < ) * ;
T J - T/2 T J -T/2 T J-T/2
es decir, la función de correlación promedio de f i ( t ) y f 2( t ) , es igual al producto del
promedio d e / t ( í ) y f %( t ) en un período.
Demostrar que el valor cuadrático medio de la suma de dos señales periódicas
incoherentes, es la suma de los valores cuadráticos medios de las dos señales, cuando el
valor promedio de cada señal es cero
t r V o v i U - o —e t vt g -S jio
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 7.53 Dos señales f a( t ) y f b( t ) se aplican a dos sistemas, como se muestra » !(« ), flj(t)
en la figura 7.16, siendo las salidas resultantes/ ,(/ ) y /2(r ), respectivamente. Expresar la
función de correlación prom edioR n , d e / i(í) y / 2(/)> en términos d ei? ai), h ¡ ( t ) y h2( t ) , (o)
donde f t i ( í ) y ^ a (0 son ^as respectivas respuestas de los dos sistemas al impulso unitario.
S,2(co) = H x(«u )írí(a >) Sa 6 (tu), Figura 7 ,1 6 Los dos sistemas del
problema 7 5 3 .
donde Sab(u ¡) es la densidad espectral de f a( t ) y /fe(r ); H x(co) y H 2(co) son las funciones
www.elsolucionario.net
respectivas de los sistemas.
b *a K
Respuesta: R (x ) = donde b =
2 (ó 2 - a 2) RC
, . bK■ -b
R, (T ) = _ e •]
L (l - b2/a2)
1
f ( f ) = —J J / (x ) sen co{t - x ) dxdco;
(b ) la relación entre F (c o ) y F (c o ) es
PROBLEMA 7.58 La señal analítica f +( t ) relacionada con la señal real / ( í ) está defi
por
/ + (* )= f ( í ) + i h o .
www.elsolucionario.net
PROBLEMA 7.59 Hallar la señal analítica relacionada con la señal / (O = cos cot.
[Sugerencia: ver el problema 6.51.]
0 ( í ) = tan"1[ f ( t )/ / (!)]•
Respuesta: /( f ) = A c o s ^<uí - .
APLICACIONES A
PROBLEMAS DE VALOR
8
CAPITUL0
EN LA FRONTERA
8.1 S EP A R A C IO N D E V A R IA B L E S Y
S E R IE S D E F O U R IE R
www.elsolucionario.net
denominado "separación de variables” . Se üustrará la esencia del método pot medio
de ejemplos particulares.
PRO B LEM A 8.1 Considérese la siguiente ecuación que regula las vibraciones
transversales pequeñas de un cordel elástico que se estira a una longitud l y luego se
fijan sus extremos: ||
0 _ J , o (g .!)
que es el producto de dos fundones, una de las cuales depende sólo de la variable x y la
otra sólo de la variable t. Mediante diferenciación de {8.4), se obtiene
X "(x )T (r ) y (8.5)
donde las primas denotan diferenciadón con respecto al argumento de cada factor.
Sustituyendo (8.5) en la ecuación (8.1), se obtiene
• W M ■ r W - '/ T - m '" \ -
^ ^ / )) ^ ' X ( x ) . C 1 T (f) 1 ;. ( 8-7>
¡fp ó r a bien, eí primer miembro de la ecuación (8.7) es independiente de 4'Jf;jpor oonsiguien
el segundo miembro también lo es; el segundo miembro es independiente de x , y así misma
debe ser el primero. Por tanto, las expresiones del primero y del segundo miembro de la
ecuación (8.7), deben ssr iguales a una constante, independiente tanto dé x como de t.
www.elsolucionario.net
■ X ( x ) <= Á eos kx 4 B sen kx, ' (8.1.1)
/; . . ' W( o , o - x ( o j r í o * o- . ;
Aquí se tiene el producto de dos términos, el cual es igual a cero. Puesto que T (t )M p l t
ro, entonces X (0 ¡| e b e ser igual a cero. Análogamente, la segunda
ca que X ( l ) = ü.
Por X (0 ) * 0, se concluye que
X fx ) B sen *x.
Por la ¡ ion
- s e n * / = 0,1
l l B i n - 1, 2, (8.14)
r X ( * ) = X M(x),<
(8.15)
íÉfisolución ( 8.12) ¡
a n las soluciones de la ecuación (8.1 % que satisfacen las conáícionés.de frontera dadas por
d t?) En la expresión (8,17), los coeficientes En y (? „ todavíano hanrido determinados, f
p i rpr r q u e ^ C „ y .V)- T 7 ^ -. ^ : — ^
Evidentemente, la sola solución 1% dada en (8.17), rio satisfáeeeá, erí general, ;■
fecondic; nes iniciales dada por (8 ) ( >m olaect tejón (8 l ) es lineal, s¿ > ns derala
Kñe infmitá
■mr n::-' .
S i l É l
www.elsolucionario.net
1 W M wm sen sm M ( 8 .2 0 )
La ecuación (8.19) muestra que los coeficientes E „ deben ser escogidos de tal manera que
m(x, 0 ) sea la expansión de f ( x ) m - una serie de Fourier en términos de senos (ver la ijPÍÍj-k
m cáóú 2-3)í.-és decir,: M iB ís 0 § f;z W Í£ § § § i | H S M-.. = -i"
Análogamente, la ecuación (8.2Ó) indica que los coeficientes Fs se deben escoger de tal
manera que 3 u f t , x )/ b t f t-Q seala expansión de g ( x ) en una serie de Fouriér en términos
de sétiq^b|;8éBfr,:; ____^ _____________________—- _ ..... .......
Sp'ni-MM:¡ÍÍ^ • :FaaaSE -SS-:
g (x ) sen —í ¡ - dx ’ M U
IS m lm
(8.23)
2 Áí :
Cn*
Por .tanto, la. solución deseada es-la (8.18), donde Los coeficientes E n % F.„ son los dados f( x )
d u (x ,t)
= é 00 = o. (8.25)
dt
Por tanto, la serie de Fourier de f ( x ) en términos de senos, está dada por (2.64); es decir.
. .. 8k i nx 1 3 77 x 1 5,tx \
ü (x '0 ) = V {s e n T ~ y * n - r + y * n ~ ’) •
Luego, por (8.18), se tiene
8k ( nx cnl 1 3ttx 3c n t
u (x ,f)= — sen — cos — - s e n ----- (8.26)
tí \ l l 3J l I
u (x ,t) - * í, (x ~ c t ) 7 i í,(x ■ Cf ) .
www.elsolucionario.net
Cfl77f
r ( x , f ) = £ s e n ^ ( E n c o s ^ i - r F„ [8.18]
/
Puesto que la velocidad inicial g (x ), es cero, por (8.22) se deduce que los coeficientes F n
son cero, y la expresión (8.18) se reduce a
nn x ennt
cos ------- . (8.28)
! sigue que
n 77x cn 771 1
sen ----- cos =- sen y ( x - c f ) + sen y (x + c f)
l 1 2
www.elsolucionario.net
Sol lició n : supóngase que la solución de la ecuación (8.30) es de la forma
u (x , y ) = X ( x ) F ( y ) , (8.33)
X "(x ) Y "(y ) n
*0 0 + ñ y ) (8 ’ 35)
X "(x) _ Y "(y)
X (x ) Y (y ) ' (8,36)
X "(x ) Y "(y )
= k2. (8.37)
X (x ) y (y )
X " ( x ) - k 2X ( x ) = 0, (8.38)
X ( x ) = A e kx + B e~kx, (8.40)
X (0 ) = A + B = 0,
Y (0 ) = C = 0, Y ( b ) = D sen kb = 0.
De donde,
A = ~B, (8.42)
sen kb = 0,
kb = n n ó k = — , n = 1, 2, • • • . (8.43)
b
www.elsolucionario.net
X n(x ) = A n( e kx - e~kx) = 2 A n senh kx
= 2 A „s e n h — , n = 1, 2, • • • . (8.45)
b
,, s r, V -1 c- vc
i n ijd n r jy
u (d. y ) = "o = 2_, n sen^ —b sen b
n= l
La ecuación (8.48) es una serie de Fourier en términos del seno, y los coeficientes cn se
pueden determinar como [ver (2.51)]
f 4 Ua . ,
nrry . 2U0 ,, . ' n = 1, 3,
c „= i r UQ sen ------ dy = ----- (1 — eos n n ) = < nn
b nn
b X |0, n = 2, 4,
sin embargo,
nnd
www.elsolucionario.net
y por consiguiente,
4£/_
En = ------------------- T, 0 = 1 ,3 , 5, , (8.49)
n n senh í~~~~ j
senh
/ \ V 1 1 \ ó / n r,y
u (x ,y )= - ) --------------------------sen —- ( 8 . 5 0 )
n < n , nnd\ b
n=odd senh ,
h
www.elsolucionario.net
ni en
8.2 V IB R A C IO N
8.1. En las páginas gruientes se aplicará la técnica del análisis de Fourier a varios
problemas de vibración.
PROBLEMA 8,5 La ecuación que regula las vibraciones transversales pequeñas de una
membrana, está dada por '
/ s is
(8.51)
fiÜ É í m t t i
FSjSSiigii p " M É m lM M :
:d t t { X , y , t )
= á (x ,y ), (8.54)
IIh
IIpil
donde f ( x , y ) y g ( x , y ) son;el desplazamiento y la velocidad inicial de lá membrana; fj|jj
respectivamente. § § | p s ílll| | !!p s i!= í§ !
www.elsolucionario.net
O í ) - -A ». O l) ,
flü iilililílS
lieinfaro de (8.59) depende sólo-de x , mientras qúeei
>de>>, las exprestortes de ambos miembros deben ser
debe ser negativa (de. otra manera las condiciones de
:bas¡í % dntonces'^se tiró * L i
i i i l S i i l i i l llliB iP I I ilá
ililllllplil. llliit ■
■
Las soluciones generales de (8.58), (8.60) y (8.61) tienen lás formas
k yb - - n * o ky = t J ' « 1 .Í •••
=8§£ v , , d m ny- , ~
# « ( * ) ' B m sen — m 1 ,2 ,---,
Kn(.v) D „ s c n '^ , n - 1, 2,
Puesto q u e * 2 - f c 2 i - * 2,
*? ȣ ** .......
k‘ -
! ,7* fl'V :
www.elsolucionario.net
Se sigue que las funciones
umn(x,y,l) X ^ Y ^ yiT ^ t)
u (x ,y ,f) | . y, 0
fomia -
PROBLEMA 8.6 Hallar la solución de (8.51), con las siguientes condiciones de www.elsolucionario.net
frontera y condiciones iniciales:
u (x, y, í ) = 0 para x = 0, x = a, y = 0, y y - b,
u (x ,y , 0) = xy (x —a ) (y — b),
du
= 0.
dt
si se hace í = 0, se tiene
/n rr x n ff-y
u (x ,y ,0 ) = ^ Y ] G'” /> sen ------ sen .
a b
www.elsolucionario.net
r, H
~
4 f
I
C“ , n m nx
u (x ,y , 0) sen ------- sen — - dx dy
nny , ,
ab J 0 Jo a b
= “ - ¥ i [ ( -i r 11
ab m ti n ir
Í6 4 a 2b2 .
si n y m son impares
J ff6m3n3
0 de otra manera.
, ... 6 4 a 2ó2 v—
i i v~i
v —i 1 , ,. m n xx nny
« ( x < y . 0 = -------------
w6 - >E /
Z—< lZ—i; m n
~ T T co s *® "c í ^ ------- s e n -----------■
................
a b
(8 -7 9 )
www.elsolucionario.net
m=impar m=irapar
donde k2
mn = (jnn/a)2 + (nn/b) 2.
P R O B LEM A 8.7 Las pequeñas vibraciones transversales libres, de una viga uniforme
sujeta por un extremo, que se extiende a lo largo del eje x , está regulada por la ecuación
de cuarto orden
<7*u(x,í) 1 d2u ( x , t )
= 0, (8.80)
dx4 c2 d t2
d2u <Eu
= 0, (8.82)
3x2
K= l
u (x, 0) = x (/ —x ), (8.83)
da
= 0.
dt
t=o
X<4> ( x ) r ( í ) + X ( x ) T " ( t ) . = 0.
X<4>(x) 1 T "(t)
( 8. 86)
X (x ) c2 T (t)
Puesto que el primer miembro de (8.86) depende sólo de x , y el segundo miembro
depende sólo de t, las dos expresiones en ambos miembros, deben ser iguales a una
constante. La constante, por ejemplo k * , debe ser positiva, por consideraciones físicas;
en particular, para hacer a T ( f ) oscilatorio. De esta manera, se obtienen las dos
ecuaciones diferenciales ordinarias
www.elsolucionario.net
X (0 ) = 4 + C = 0, (8.91)
www.elsolucionario.net
Por (8.91) y (8.93), A + C = 0 , A - C = 0, y por tanto, A = C = 0. Entonces, por (8.92)
y (8.94), se tiene
B sen k l ■ D senh k l = 0,
B sen kl ~ D senh k l =■ 0,
y por tanto,
B sen k l = 0, D senh k l = 0.
sen k l = 0,
esto es,
k l= n r r - o k = ~ , n = 1, 2 , •• • . ( 8.95)
„ , . „ n ir x _
X n(x ) = B n sen - y - , n = 1, 2, • • • . (8.96)
Puesto que
r '(< ) - k‘ c (- E sen k2ct + F eos k2c t),
T ‘ (0 ) = k 2c F = 0.
T I' ° 2 ^ CÍ
i n( 0 = E a eos — -— . ( 8,97)
donde bn = BnE n, son las soluciones de (8.80) que satisfacen las condiciones de frontera
(8.81), (8.82), y la condición de velocidad inicial cero, dada por (8.84).
www.elsolucionario.net
u (x ,t) = ^ un(x, f)
n-1
V * l n n x n 2 7T2 C t n n \
= ) bn sen eos — -— • (8.99)
A -< l r
n =l
ón = 7 | x ( l - x ) sen —y — dx
H í
f 8 /2
——- para n impar
www.elsolucionario.net
( 8 . 101)
lo para «p a r .
. A 8 12 v - i 1 nnx n2n2c t .0 A *.
u (x , 0 = — ) — sen eos — - — . (8.102)
n3 i—i n l l
pi=impar
(* . 0 _ 1 d2u (x , t) = Q [g
* dx2 c2 d t2
u (x , 0) = f ( x ) , (8.103)
d u (x , t)
= 0. (8.104)
dt
f-0
u (x ,t) = X (x )T {t)
X " ( x ) + k 2X ( x ) ^ Q , (8.105)
r ( 0 ) = k c D = 0.
De donde, D = 0, y
www.elsolucionario.net
Por (8.103), se tiene
l(t) = i
lS lL { (x ) eos (o ( í — x ) dx deo, 1 4 .1 2 ]
se puede expresar
/ (y ) cos k (x + c í - y ) dy dk
— ü i j ; / (y ) cos k (x ± c í - y ) dy dk.
www.elsolucionario.net
u (x , 0 = - /(x + c í ) + ~ /(x - c í ) (8.116)
¡1 < W 1 7 )!
entonces,
Se supondrá que las soluciones u (x , í ) y bu ( x , t)/ d x , son pequeñas cuando |x |se hace
grande, y tienden a cero si x — * ± °°.
www.elsolucionario.net
Mx-eo)
e~JSX dux(x , t)
= js e-ís * du (x, i)
fJ<*=-<«)
= - s 2 U (s , í) ( 8. 121)
dado que nx(± t ) = u (± « , í ) = 0.
www.elsolucionario.net
La transformada de Fourier de u tt( x , t) es (puesto que se está tomando la
transformada con respecto a x )
¡92 f ° °
— I u ( x , t ) e ~ ’ sx dx
d t2
= ¡/ „(s , 0- (8.122)
- s 2 V ( s , t ) - -± í/t(( s , 0 = 0,
d2U (s , í ) , , ,,
— + s 2c 2 ¡7 (s , í ) = 0 (8.123)
U (s , 0 ) = J [u (x , 0 )] *=j u (x , 0) e~lsx dx
i (x ) e~lsx dx
L
= F (s ), (8.125)
4 (.)- * (* )- l- F ( « ) .
De esta manera,
www.elsolucionario.net
u (x , t ) = i /(x + c t ) + i f(x - ct)
8.3 CO N DU CCIO N D E C A L O R
www.elsolucionario.net
Ja í^ u d ó n Jen eraL sd á I ;;;- ;;;!;;!;:;* j ; 1 1 1 1 1
L** I i?
X (*) c* T (0 ’
X "(x ) - * * £ (* ) = 0, 1 0
SS Bnsen~, n=l,2;... . (8 .1 4 5 ).
www.elsolucionario.net
donde bn = son las . de la i § de calor (8.133) que sati m ía
u ( x , 0 - .^ 7 un( x , í )
(8.148)
Por tanto, para que (8.148>satisfaga la condición (8.135), los s . hn deben ser
escogidos de tal manera que (8.149) sea la expansión «n series i
del seno d e / (x );.
¡ 6 . . : j f
ll:¡lÍ|llÍI|ll¡- IÍ¡ll|
www.elsolucionario.net
éx*’ ' c* dt • ••
P w ¡8 j
I I - ! * ; * ' i C 'L * .*tó£ai 1 ¡ ¡ <::
m oen el problema >-,.10. se reemplaza
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
IR
Introduciendo una nueva variable de integración sise hace s = ck y / 7 ,y s e selecciona
www.elsolucionario.net
la )ó im ú ia | 8 íl6 í )?
r cSfcí' eo s k(í~yydk l i p i l i
i 2c V i
entonces,
u (x, í ) = 5r_‘ [U (s , 01 = — f
V ( « . 0 e >sx ds. (8.166)
2n L oo
Se supondrá que las soluciones u (x , t) y 9 u (x , t)/ d x son pequeñas para valores grandes
de |x |y se acercan a cero a medida que x — * ± °°,
Según (8.121), la transformada de Fourier de uxx( x , t ) es
= Ut( s , t ) . (8.168)
www.elsolucionario.net
- s 2 U (s , f ) Ut(s , í) = 0
c
d U (s ,t) (8.169)
+ c s U (s , f ) = 0.
dt
U ( s , t ) = t f ( s , 0 ) e - c2s2(. (8.170)
U (s , 0) = J u (x , 0) e~lsx dx
= J" f ( x ) e ~ ¡BXdx
www.elsolucionario.net
=J t (y ) e ~ ‘ dy. (8.171)
u (x ,t )= — I U ( s , t ) e l s x ds
é l
a (x , t) = ds dy. (8.174)
e ~ w dw = \fn. (8.175)
i:
Ahora bien;
í/s(*-y>-c2s2' ] x -y \2 / x - y V
ds = 1 exp + jc s y / t ) - ds
£ I \2 c \ít / \2 c \ f t ¡ _
+ je s y7\= ;w ,
www.elsolucionario.net
se tiene
Jp ° ds = - L t e - í x ~ y )2 / (4 c 2 ,> e - ! dw
_ I (8.176)
c r t
en razón de (8.175).
Sustituyendo (8.176) en (8.174), se obtiene finalmente
www.elsolucionario.net
función de Green, d i s i p a c i ó n del calor (8.133) pirra «L
S o lu c ió n : hay varias maneras de resolver este problema, pero en este caso se utilizará
el método de las imágenes.
Como la temperatura en x - 0 se mantiene en cero, se extiende la función inicial
dada, f ( x ) , x > 0, a una función impar, para —00 < x < de esta manera, el problema
pasa a ser de una barra infinita. (V e r el problema 8.11.)
Por (8.177), se tiene
u (x ,í) = — ~
2c y ttí
f l ( y ) e - {x- y)2/<-4c2,) dy. [8.177]
8.4 T E O R IA D E P O T E N C IA L E S
www.elsolucionario.net
|
potenciales de flujo de fluidos incompresibles, etc.
35ÜÜ En coordenadas rectangulares, eí laplaciano de uña función u ¿n tres <
■se
im a m
W M U ld v 1+d z 3'
Como sé muestra en la.figura-S-.-S,el laplaciano en coordenadas cilindricas (r ,$ ,.z ), es
v *u = i i U + _ I_ ± L a e i " - L - i- H (8,i<
ilsílfill i iip o i j m a o $e \ aej señ*e W m i^ m
llg ii |La técnica de separación de variables, aplicada a la ecuación dé Laplace en dos
(r, 6. dimensiones, « KX + = 0 , sé comentó en el problema 8,2;en el ejemplo siguiente
sé considerara eiéaso tridimensional. 1
www.elsolucionario.net
r'
J •i::;: P R O B LEM A 8.14 Hallar la distribución de potencial, de la caja rectangular que se
SS£ muestra en la figura 8.7, si el potencial es cero en los lados y en la base, y / (x , y )
>, í
N :f:;S
en la parte superior.
u (0 , y , z ) = u ( a , y , z ) = u (x , 0, z ) = u (x , b, z ) = u (x , y , 0) = 0, (8.186)
u (x ,y ,c ) = í(x ,y ). (8.187)
1 3 y) _ r \ z ) _ ki = .
(8.192)
Y (y ) Z (z )
y "(y ) + K y (y ) = o, (8.193)
www.elsolucionario.net
X (0 ) = X (a ) 0,
Y (0 ) - Y ( b) 0,
Z ( 0) • 0.
Por consiguiente,
X (0 ) = A 0,
X ( a ) = B sen k xa = 0;
www.elsolucionario.net
de donde,
Análogamente,
y ( 0) - c = o,
Y (b ) = D sen k yb = 0;
de donde,
kyb ^ n r r o ky = Y ’ n <8' 19
A sí mismo
Z (0 ) = E = 0.
Expresando kz en términos de m y n,
' | )- C ,
= k mn = 77 y (8.200)
K a b
X ( x ) = X m (x ) - B m sen t m = 1, 2, • • • ,
a
L ( y ) = L n(y ) - Dn sen — , n = 1, 2, ■ • • ,
b
umn( x , y , z ) = X m( x ) Y n( y ) Z mn(z )
tt\ 7t x n 77y , , ,q « a . .
= bmn s e n sen senh k wnz , (8.201)
a b
u (x ,y ,z ) = ^ ^ u mn( x , y , z )
m= l n =1
Si se hace
De esta manera, los coeficientes cmn son los coeficientes de la doble serie de Fourier en
www.elsolucionario.net
términos del seno, que representa la función f ( x , y ) sobre el rectángulo indicado. Por
(8.76), estos coeficientes se determinan fácilmente como
4 r b ca \ m nx n -y
c„„ = f ( x , y ) sen sen dx dy. (8.205)
. j
Jo
y — . ,
4 C r3 ti m nx nny
C „ „ =
n
Jo Jo
U0 s e n sen —— dx dy
b
D i'
4 Un Ca m n x , if n*y j
— - I sen ------ dx |
I sen —— dy
aó Jo a Jo
f 16 U0 . do-
para m y n impares
= ^ mnn2 qui
( 0 para m y n pares El
est
Por tanto, según (8.206), se obtiene
Par
E » el siguiente ejemplo se considerará la ecuación <fe Laplace ea j
polares..; ó.:." ‘ S! . . : ' ñ ' ' r ísv *. ]
www.elsolucionario.net
Sol uci ón: en la sección 8.3, la ecuación de flujo de calor se expresó como
y =u0
V 2u - - ^ ^ = 0 . [8.131] A . V \
c 2 dt
1 1 \ A ^ v,
En estado estacionario, la temperatura u es independiente del tiempo, por tanto, u=0
www.elsolucionario.net
La temperatura u (r , 0 ), considerada como función de r y 0, satisface (8.208) y las
condiciones de frontera (figura 8.8)
u (r ,0 ) = 0, (8.210)
u (r, n ) = 0. (8.211)
Entonces,
R '(r ) = = =
d r d s d r r ds
r2 d s 2 r ds
y (8.215) se reduce a
^ * - * 2/ ^ o .
cfs2
La solución general de esta ecuación es
i? = C e * s -t D e ~ ks.
Como e s = r , entonces
R (r ) = C r k + D r~k . (8.218)
www.elsolucionario.net
$ (0 ) = <E>( ff) = 0.
Por tanto,
<J>(0 ) = A = 0 y $ (“ ) = B sen 1c n = 0.
Puesto que resulta una solución trivial, si B = 0, se debe tener sen k v = 0, por lo cual
kn = n n o k = n, n = 1, 2, • • • .
donde bn = B'nCn , satisfacen la ecuación (8.208), así como las condiciones de frontera
(8.210) y (8.211).
Para satisfacer la condición de frontera (8.209), se supone la solución deseada en
la forma
De esta manera, los términos bnan son los coeficientes de Fourier en senos, de la
función UQ, y
- 2 r
www.elsolucionario.net
De donde,
= n = 1, 3, • • • .
77 na
. . . 4í/0
« v z'e-i 1
i /*
(8.224)
tt a -i t
n =impar
“ * x (x , y ) + u yy( x , y ) = 0,
www.elsolucionario.net
se aplica la transformada de Fourier con respecto a la variable x , en particular,
^ ( s . y ) = 5^ [u (x , y ) ] = u ( x , y ) e~>sx d x .
/
u(x, 0) = /(x)
‘
Suponiendo que u ( x , y ) y ux ( x , y ) se anulen cuando x — * ± , se obtiene la ecuación Figura 8,9 El semiplano del p ro b ia s
para U ( s , y ) como [ver (8.121)] 8.17.
d2U (s, y)
— — s 2 £ / (s ,y ) = 0. (8.225)
U ( s , y ) = A ( s ) e sy + B ( s ) e~sy. (8.226)
t / (s ,y ) = C / (s ,0 )e ~ |s|y. (8.231)
Puesto que, u (x , 0 ) = f ( x ) , se tiene
Ahora,
y]
cfs = I e
£ ds
www.elsolucionario.net
j ( x - x ' ) +y ¡ ( x - x ') - y
= 1_______________ 1
j (x - x ' ) + y ¡ (x - x ) - y
= 2y
(8.236)
(x - x ' f + y2 '
8.5 P R O B LE M A S S U P LE M E N T A R IO S
d u (x , t)
dx,
- M ' dt
Respuesta: - p F A2
n sen2 ( n77C. A , donde A n = — — ------ -i- sen ( - n? \ .
2 21 V1) n2 n2a(l-á)
\ /)
www.elsolucionario.net
u(x, t ) = /(x - c í ) + g (x + c t)
es una solución de la ecuación de onda en una dimensión, dada por (8.1), siempre que
f y g sean dos funciones diferenciabas de una sola variable.
(b ) u (x , f)| _ -
P R O B LE M A 8.22 Resolver
www.elsolucionario.net
= o para 0 < x < n, t > 0,
dx2 c 2dt
P R O B LE M A 8.23 Resolver
d2u dzu n .
—— + — — = 0 para 0 < x < a, 0 <y <
dx2 dy2
P R O B LE M A 8.24 Resolver
P R O B LE M A 8.26 Resolver
0 para x < 0
nx) =
www.elsolucionario.net
T para x > 0,
1 C f <X - S ) / 4 ( f — T )
Respuesta : u ( x , f ) = - Y = = - t ) / (£ , T ) d ^ d T , donde
2 Vff *L«, Vi - t
1 para X > 0
# (A ) =
0 para A < 0.
(T ) - , V [ 4( í - t )]
Respuesta: u (x , t ) = — d i.
2 vV J , (í - t ) 3/2
www.elsolucionario.net
APLICACIONES Q
MISCELANEAS DE LA c¿ £
TRANSFORMADA DE
FOURIER'
9.1 L A TR A N S F O R M A D A D E F O U R IE R EN
D IF R A C C IO N Y FORM ACION
D E IM A G EN ES
www.elsolucionario.net
l a aplicación de la transformada de Fourier en óptica, hace
posible el establecimiento de relaciones genenjÉspgp clarifiquen y simplifiquen el cálculo
de la formadión de imágenes por un sistema óptico, bn esta sección se considerará la
difracción y formación de imágenes Se supone que el lector está familiarizado con la
física de estos fenómenQS-:-
^ i l l p i i t l M i ó n se supondrá que X ||s^ési»|a!fiii^fe:ré'á4es decir, la pantalla no
m fcradu ce.c^M o'^ fase. i ¡ i - i
donde
Sil
¡¡IllSill MmmmmmmrnmiiSp
Por tanto, Iá ^ a K r ttP b '^ n ló M d é íS d a tápaníafia está ® i¡g | | :f||:|fÍ||!Ü;
J ~ f { * ) e^ * e f c = F < n (9A)
* L a s secciones de este capitulo no pretenden ser una exposición com pleta y suficiente de los
temas respectivos.
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
S o l u c ió n : según las suposiciones del problema, la característica de transmisión f ( x )
M ln'
f ( x ) = A p a(x ), (9 .6 )
1
< —a
fM 2
p fl00 =
1
> — a.
2
Entonces, por el resultado (4.45) del problema 4.10, se tiene
( ka
xn I
Wjfti [
0 £ F (k ) = f / (* ) e~lkx dx = Aa
2
(b)
2 1 na sen
I = {A a f (9 .8 )
na sen dy
T
donde a es el ancho de la rendija y X la longitud de onda.
í(x) (o)
-2 d -e l 0
(b)
www.elsolucionario.net
Figura 9 .3 (a) L a rejilla d e difracción del problema 9 .3 . (b) La característica d e transmisión
de N rendijas, (c) Un pulso individual q u e ocurre en x = d.
/ ka\
, 2 77
F a(k ) = Aa k = — sen 6. (9.9)
A
x = -nt/, - ( p - l ) d , • • • , - d , 0, d, ■• • , (n - l ) d , nd,
Las series entre paréntesis angulares se pueden sumar, tomando laparte real de la
serie exponencial correspondiente, y operando de la siguiente manera:
(1 - e l C + D M x i - e ~ lkd)
= -1 + 2 Re
. (1 - e lkd) (1 - e - ' kd)
1 _ e - i kd + e inkd _ e /< n + l) íc < í
2 ( 1 - cos kd)
www.elsolucionario.net
2 sen — (2 n + 1) kd sen — kd
_ 2 2
2 sen2 — kd
2
sen — Nkd
_ 2 (9.12)
1 kd
sen — I A
2
www.elsolucionario.net
De donde
donde k = — sen 8.
Cuando una función de dos variables independientes, tal como la intensidad de la luz
en un punto, se reproduce en otra parte como otra función-de dos variables, se habla de
formación de imágenes.
www.elsolucionario.net
del objeto.
f i t j se obtiene de la
del objetoQOc, j ) , por convolución con la ir de un punto ¿ í j gglassgaeclrJ
■ ¡¡¡i
llSlllillllllllllSSEIlill
La | § ¡§ ÍI§ define la integral de convolución, de dos funciones en dos
iljllilllli ____
9.1a Transformada bidimensional de Fourier
www.elsolucionario.net
jü iá j jBBif e o t ó n
JI#PJÉ: se puede d e f ^ ^ ^ a i S n a integral d e ^ r “ '“™ ™ ’'“ ' ..................
¡ j s i i s i i i i j i i i i i p
r (u , v )= J ° ° j
www.elsolucionario.net
E ( x , y ) e - Hux + vy) dxdy. (9.27)
l ( x , y ) = — -—
Q .n )2
f f
J _ TO
¥ ( « , v) e í<“ ‘ + ,y ) du dv, (9.29)
en donde E ( x - x ' , y - y ' ) , está dado por (9.31). Intercambiando el orden de integración
en (9.32), resulta
íbjeto
formada
> , y ),
9.1b Transformada tridimensional de Fourier
3 .2 5 )
3 .2 6 )
3 .2 7 )
www.elsolucionario.net
1 .2 8 )
9.2 L A TR A N S F O R M A D A D E F O U R IE R EN T E O R IA
D E P R O B A B IL ID A D E S
1 .2 9 ) || l i ü l i i ! - La transformada de en la teoría i
de probabilidades y en Jos procesos áe azar. En esta sección se estudiarán brevemente
fas transformadas de FouíÍ®|utílizadas en la teoría de IhH-L i
3 .3 0 )
probabilidades. Se supone que el lector tiene alguna fanüíiaridad c o » la teoría de
Por esta relación y por el hecho de que la probabilidad de un evento es siempre positiva,
P (x ) = j* p ( x ) dx, (9.45)
www.elsolucionario.net
L p (x )d x = l , (9.46)
d P (x )
J p (x ) dx = J " dx - P (x ) —P ( «o).
dx
J X p (x )d x = P (x ).
J ° ° p (x ) d x = P ( ~ ) - P (- «,) = 1.
P (x ) = u (x —xc ), (9.49)
mediante (2.90).
E I X ) = f " x p (x ) dx. (9 .5 1 ):
J-OB
www.elsolucionario.net
Para cualquier función g ( x ) de valores reales, g { X ) es una variable al azar y la
E lg (X ))« C g (x )p (x )d x . (9.52)
a©
• derta .com o
un parámetro estadístico. A continuación
= E W ]»^ ,J ° ° x p (x )d x ;
K ¿T ' ■
3§?H Desviación estándar a - 'J e (X - X )*.
Varianza de X = (X *) - (X ) J. (9.58)
(x - X )2p (x ) dx
1
j (x 2 - 2 xX + X 2) p (x ) dx
Por tanto,
var (X ) = ( X 1) - 2 X X + ( X ) 2 = ( X 2) - (X ) 2. (9.59)
mn -= i x np (x ) dx = 0 para n = 1, 3, 5, • • • . (9.60)
www.elsolucionario.net
9.2 c Función característica
www.elsolucionario.net
importante de la función característica se ilustra en el siguiente ejemplo. ;
(9.67)
S o lu c ió n : puesto que
U<úX)n
p (x ) 1+ + • •• dx.
I 1 n!
= 1 + j ü>m¡ + — +
(/ «)" _
(9.69)
Por tanto,
= 1 mn-
do.)n
dx dy
P ( x , y ) = p (x )p (y ). (9.73)
P (x ,y ) = P (x )P (y ).
www.elsolucionario.net
Entonces, por (9.71), se tiene
dxdy d xd y dx dy
é ( x , y ) p ( x , y ) dx dy.
_ ' E [X K ] = £ 1 * 1 E I Y I . (9.75
E IX F l = 0. (9.76
E [X Y ] - J" J' x y p (x , y ) dx dy
x y p (x )p (y ) dx dy
I I
:J x p (x ) dx J
j y p (y ) dy
- = £ U ]E [y ]. (9.78)
www.elsolucionario.net
De esta manera, según (9.75) se concluye que las dos variables al azar X y Y no están
correlacionadas.
¡lili
d>(cü¡t cjj) = E [e ‘
(9.80)
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A 9.17 Demostrar que la densidad de probabilidad conjunta p ( x , y ) se
puede expresar en términos de 0 (c o i, c o j), mediante
p (x ,y ) = ¿ ( w , , w j) e'
(9.83)
p ( x , y ) = ‘( ¿ ) 7 d>(w1,6jJ) e
1
2 TT
= p (* )p (y ),
en razón de (9.63). Por tanto, según (9.73), se concluye que X y Y son independientes.
www.elsolucionario.net
S o lu c ió n : supóngase que
Z = X + Y, (9.84)
4>y(u.) = £ [ e 'w ],
4>Z(<X) = E [ e 'w z }.
Entonces
www.elsolucionario.net
Aplicando el teorema de eonvolución (4.122), se obtiene
p z( z ) =
= 5 -1 [$*(&>)<£ y(&>)]
= P x (x ) * Py(y)
P x (x )P y íz - x ) dx. (9.86)
£
9.3 E L P R IN C IP IO D E IN C E R T ID U M B R E EN E L
A N A L IS IS D E F O U R IE R
SIII8SÍSlSiÍilÉ!llÍ!ÍlP'Pp^®8^^ÍS£SlSf!l!!l{S!lfffII!!Í!!Íllll
epáridetañ también -las siguientes
f u n g a m e n t e , se define
(9.91)
H [ B H |
J* ai 1F ( új) |2 dco = 0,
www.elsolucionario.net
es decir, co = 0. Con co = 0, la definición (9.92) se puede expresar como
id )
(A í)J = t - L . j A 2 e ~ 2,/T d t =t -- i r f _ m ] e- W T dt
m í T i
= 2_ / r ^ _ r r
7^4 4 + T 5
(9.95)
Por tanto
At = -T . (9.96)
2
www.elsolucionario.net
( í ) ] s dt = finita (9.97)
S o lu c ió n : puesto que
se tiene
J ° ° cu2 (cu
ai2 j F (c u) |
| 2 da> = J*
( \}<o F ( o j) I* d(o. (9.98)
www.elsolucionario.net
Se recuerda que si
5F(/(OI = F (w ),
5 [/'(OI = i (o F (cu).
e s p e c t r a l ( 9 . 9 3 ) , p u e d e c o n d u c ir a u n a n c h o d e b a n d a in f in it o , a m e n o s q u e la s e ñ a l f { f )
satisfaga Ta condición (9 .9 7 )o Í9 101). t i siguiente ejenp.o ilustra esté caso. ' j& s M M
sen i
'<od
F(co)= Ad (9.102)
J \F(a)\2
F(a)\2da
da =2n\
2nj f\t) dt =2n A2d. (9.104)
www.elsolucionario.net
(A cü) j = a 2\ F (a )\ 2dco
" w í
-2rrVA*dJí A2d2a2 da
ad) d a
I £ se"2( T J
[1- cos(cod)]dco (9.105)
* £
el cual es infinito, puesto que lim co2 [ F ( oj ) |¥= 0.
Sea
esto es,
www.elsolucionario.net
||F ||2 = 2 jt ||f ||J. (9.111)
J t f ( t ) f '( t ) d t = ^ t f (t )d f (t)
Por tanto,
i\ tA c o > ~ .
2
/ ( i ) = at e ~ Bl u ( í ) , a > 0, (9.117)
f'(t) =a(1- ai)e~al u(i). (9.118)
Por (9.88), el centro de gravedad T de esta forma de onda es
www.elsolucionario.net
f a2i3e~2atdt P t e~ dt
•'o J0
ai2e~¿a dt i2e adt
r L M
A _J_
2a 4a3 3
1 ‘ 2.a
a3)
(4
(A 0 2= j
J _ Jo
_ r f í - j .
\ 2a dt
4a (b)
Ai =
2a .
(9.121)
'(O]2dt
(9.122)
www.elsolucionario.net
1 a
(A í,))2 = ------ | a2( l - a t)2 e~2al dt = ----------- = a ' (9.123)
rí 1 4
4a 4a
Ao) = a. (9.124)
Y por consiguiente,
A f Acu = — a = ^ . (9.125)
2a 2 2
F (c u)
www.elsolucionario.net
(b)
Esta clase de integral se evalúa “ completando el cuadrado” . Para hacer esto, multiplicar
el integrando por e - c-'2/f a . e +c,j2/4a. Entonces,
=—a>2/ ( 4 a ) e - a [ ( 4 / w / ( 2 a ) ] 2
F(gi) =J*° dt
•r
- c a 2/ ( 4 a ) - {/ 5 [(+ f < w / ( 2 a ) ] } 2 dtn (9.127)
Va = y>
(2 a )
2- { y S [ ¡ +ía,/(2a)]}2 cff
(9.128)
í
J e~y* dy = \Ár-
www.elsolucionario.net
Por consiguiente,
Por (9.126) y (9.129) se observa que la transformada de Fourier de una función gaussiana,
es también gaussiana.
Con a = 1/2, la transformada (9.129) da
3r[e -,i/ '2l = y/277 e ~ 0)1/2. (9.130)
De esta manera, excepto por el factor \/2ñ, la función e~ ,2/2 es su propia transformada
de Fourier.
Puesto que la función e~at es par, por (9.88) se deduce que el centro de gravedad
t de esta onda es cero.
Entonces, por (9.89), se tiene
dt
L
<A í >2 = - ^ --------------- • (9.131)
1,2 dt
www.elsolucionario.net
i
Ahora bien, de acuerdo con (9.128), se tiene
(9.132)
ñ -
(9.133)
ñ -
1
/A,.a 2 (2 a) V 2a 1
2a
(A cof =
e - w 2/ ( 2 a )
5?
3— V(2a) j
3— V (2B)
l
i (2 a ) \ 2an-
\ 2a¡7
Por consiguiente,
A l Acó = i . (9.137)
S S S P m ie establecef la
ielaciót^ S ' é
banda espectral, lo cual se ilustra en é í .
www.elsolucionario.net
que el producto del ancho de banda espectral y la duración del pulso, es una constante
con “ apropiada” selección de alguna medida del ancho de banda.
A t = d,
y el ancho de banda espectral Acó como la banda que se extiende al primer cero de |F(co) I
(la mayor parte de la energía está concentrada en este ancho).
A oj = — . (9.138)
d
o sea que el producto del ancho de banda y la duración del pulso es una constante.
9.4 FO R M U L A D E L A SU M A T O R IA D E POISSON
S o lu c ió n : sea
S r (0 = y Ó (í - n T ) (9.141)
f( t) * M 0 = í( 0 * ¿ 8 (t-n T )
= £ í ( t ) * 8 (t - nT )
= ¿ / (í- n T )
= £ H t + nT) (9.142)
dado que todos los valores positivos y negativos de n están incluidos en la sumatoria.
Por tanto,
www.elsolucionario.net
3 " [§ r (í ) ] = 8 (a j- n o „), cü0 =— .
T £—• T
£ H f+ n T ) = F ( w) J [ g r (i)]
F (< o )y £ 8 (u -n e o »)
~ 22 F(<a)8(a> - nco0)
y Zw F (ncúo )8 ( o - n o 0) (9.144)
5"‘[5(a>-iiW
o)|--í-
2 /r
e'""'*.
Por consiguiente, según (9.144), se obtiene
2 ít ~
2 ] f(t+ n T )= y P (n o j„ )3 r'‘1 [ 5 ( a . - n c u 0) ] = 1 £ F ( n Wo) e ' " " 0'.
¿ f(n T ) = ± ¿ F (n <j0).
2a
L
rt = - “ >
e' aW= £ i » - -o o
(2 n ir)1 a>0- (9J46)
S o lu c ió n : sea
f ( 0 = e _s|<l.
Entonces,
www.elsolucionario.net
= J ° e a ' e " '“ ' d i + £ e " a< e " '" ' d i
1 1
a —)cu a -t ;co
2a
(9.147)
a + cü
Si se1hace F = 1 (de donde, co0 = 2jt) en la fórmula de Poisson dada por (9.145), se obtiene
£ í(n )= £ F (2 n n ). (9.148)
S o lu c ió n : sea
/ (0 = e - aíí
¿ f(í + n) = ¿ F ( 2 r r n ) el27,nl-
www.elsolucionario.net
Por tanto, según (9.129), se obtiene
= 1 + 2 2 ] e _ 'l:2',2/a c o s 2 ffnf.
www.elsolucionario.net
9.5 C A U S A L ID A D Y T R A N S F O R M A D A D E H IL B E R T
y /e( 0 y /o( 0 son las componentes par e impar de / (í), respectivamente. Entonces, por
(4.38) y (4.40) se obtiene
para t > 0.
www.elsolucionario.net
S o lu c ió n : con la descomposición de f ( t ) en sus componentes par e impar, es decir,
i ( t ) = fe ( t ) + i 0(t),
ÍF[/o (0 ! = }X (< o ).
f U c ( 0 r dt -— — í* R 2(o>) dcu,
J— OC 77 oc
r R 2(cu)dc>= f X 2(oj)dü>.
J—OQ * —00
Puesto que
\E (<u )V = R \ ü) ) + X \ iu),
„ J " f 2( t ) dt = |F(o/)|2<íu
= ~ r [ r 2^ ) + x \ w )] d
2 * .L o
i?2(cJ) c/oj
-J
.
R V )c / a , (9.165)
27 Jo
J l \ t ) dt =- í \ t ) dt.
Por consiguiente,
www.elsolucionario.net
f f \ t ) dt = - f R \ o>) d e .
77
P R O B LE M A 9.36 Demostrar la igualdad de estas dos integrales:
Cx a 2d e io2dw
(9 -166)
F (a > ) = 5 [f (t y \ = - i — =- - j
a f jeo a + cu a + co
. r _ j L 2i k _ = r co2 d e
i » (a 2 + " 2) J i . (a 2 + co2) 2
(9.167)
S o lu c ió n : sea
/ (0 = / .(t ) + /o(0.
donde f e{ t ) y f 0( t ) son las componentes par e impar de / (r ), respectivamente. Puesto que
f ( t ) es causal, se tiene
4 ( 0 = 4 ( 0 sgn t, (9.169)
4 ( 0 = 4 ( 0 sgn t, (9.170)
í 1 para t > 0
sgn t = ]
[ - 1 para t < 0.
3 1 4 (0 ] = R ( " ) .
3 1 4 ( 0 ] = / X (< 0 ,
31sgn í] = .
( ;w )
www.elsolucionario.net
Por tanto, según el teorema de convoludón en la frecuencia, dado por la ecuación (4.125),
se obtiene _
i? (co) = 5 [ 4 ( 0 ) = y [ 4 ( 0 sgn í]
¿n /co
= — X (cu) * —
n <0
= A r x ^ dy.
ir J ^ új —y
Análogamente, se obtiene
/ ¿ (c o ) = 3 1 4 ( 0 ] = 5 [ 4 ( 0 sg n f]
= — K (c o )* —
2n /‘co
77 ÚJ
Por tanto,
J f(0 = - - R (0 * - = - -
n cú n )
Í co —y
S o lu c ió n : sea
X(o>) = - - (* 77g(y-) dy = —
77 oo 0J ~ y
f o S (y ) (o -- y dy = - —
ÚJ
(9.171)
www.elsolucionario.net
9.6 E V A L U A C IO N D E A L G U N A S IN T E G R A L E S
dx
L A r £ i
S o lu c ió n : sea
www.elsolucionario.net
f ( í ) = e~aí u ( t) .
F(<u) = ? [/ (* )] = — — ,
a + jo
(9.173)
a + o
J f2(í) dt = J* |F ( o ) \ 2 d o ,
f \ F (o )\ 2 d o = 2 n [ i\ t)d t. (9.174)
’dmmOQ CO
De esta manera,
f dx = p __ dey
de 77
(9.175)
-L> a“ + x2JL , a 2 + 6j2 a
Haciendo a = 1, resulta
f°° rfx
(9.176)
i c o 1 + x2
p a2d x r
(a1 + x2) 2 ’ J_
www.elsolucionario.net
S o lu c ió n : sea
1 -a
í(t ) =
F (c o ) = 3 [ f ( t ) ] .
a + cu2
Ahora bien, utilizando el teorema de Parseval (4.136), se tiene
Por tanto,
r fi.- N
- L » c* + ® > JL, L 2
n r -2 a | (| ,
'i - L *
www.elsolucionario.net
i[£ — r — j
£ 1.
2 2 -2 a
(9.177)
2a
De esta manera,
Haciendo a - 1, se obtiene
(9.179)
£ (1 + x 2f 2
(a ) ? [ f ( a x ,Ó y ) ] = J _ pin , z \
¡af>| \a b)
(b ) J [ / ( x - a , y - 6 ) ] = F (u , v ) e - Hai' +bv\
j j | / ( x , y ) | 2d x (íy = - i _ J J | F ( u , v)| 2d a d v .
S [ V 2/(x, y ) ] = - ( « ’ + v J) ? [ / ( x, y ) ] ,
(a )
(b ) 8 {a x , by) = —i — 8 ( x , y );
laól
(c ) ? [S (x , y ) ] = 1.
PROBLEMA 9.45 En el capítulo sexto se definió un sistema, como la transformación
de una función de entrada en una función de salida. [Cf., (6.5).] Las funciones de entrada
y de salida, son funciones de una variable independiente unidimensional (el tiempo); pero
www.elsolucionario.net
en el caso de sistemas de formación de imágenes, la entrada y la salida pueden ser
funciones de una variable independiente bidimensional (el espacio). De esta manera, un
sistema lineal de formación de imágenes se puede representar por
£ i ¿ i ( x , y )! = f0 (x, y ),
L i f , ( x + xOI y + y 0) j = ( 0 ( x + x 0, y + ya).
L S § (x , y ) ¡ = h (x, y).
<*, y ) = ¡ i (x, y ) * M x , y ) = J J i , ( € , n ) h (x - y - n )d fd r ,.
www.elsolucionario.net
es i< xe- a ¡ * ' , entonces su función característica ó (a>) , es a 2/ (a 2 + w2) .
2
PROBLEMA 9.55 Demostrar que m (t ) y m (t ) del problema 6.51, están relacionados por
y «(0
~ T -i-.» f “ T
PROBLEM A 9.56 Si una función real m (f)> tiene como transformada de Hilbertu m {t),
demostrar que la transformada de Hilbert de m (t ) es —m (t ) ; esto es, m (t ) = - m ( t ) .
J* [ m ( í )]acfí = J [m (t )]2dt y m ( t ) m ( t ) dt = 0.
CONVERGENCIA DE LA A
SERIE DE FOURIER Y
EL FENOMENO DE
GIBBS
A.1 C O N V E R G E N C IA O E L A S E R I E D E F O U R IE R
www.elsolucionario.net
| ...
1 k
S)c ( 0 - «o + ( an eos nw0t + bn sen no)0í), (A .2 )
n= 1
2 r T/2
an - — I 1 (0 eos (nco„í) dt, (A .3 )
‘ J-T/2
r /2
/(O sen (ncü0r) dt, (A .4)
r /2
2 f T/2
$k ( 0 = y I * (* ) - 0 ] <&> ( A . 5)
-'-r/2
0 fc (O = (A . 6)
www.elsolucionario.net
T/2
/ (x ) sen (ncü0x) dx sen ncü„í
• U
2 r T/2
= — (eos (n&>0x) cos (noj0t ) + sen (n&>0x) sen (n&>0 f)] dx
T J_T/ 2
o rT/2
= — I f (x ) cos [nw0(x - f)] dx. (A . 7)
^ •'-r /2
De esta manera,
www.elsolucionario.net
eos n&>0f + sen n<¿j0í )
1 (-r/2 * o r T/2
= — / (x ) dx + — | f (x ) cos [íitó0 (x - t)] dx
T J-T/2 n = l ^ ^-r/2
2 /-r/2 rj
= — I /(x) -j — + COS [cü0( x - i ) ] + cos [2fc)0 (x - f)]
T d -T / 2
+ •• • + 2 sen eos
2
í 3 3 e
sen — — sen — + sen — £ - sen — £ + sen
2 2 2
’(*
+ sen
KK
sen
H )<:
De esta manera,
1 ^ sen Ik +
i ) f] (A . 9)
Ok ( £ ) = 2 +E C° S n ^ =
www.elsolucionario.net
Por tanto,
k v - jw 0(x - i)
(•T /2
S * (0 = | f(x ) dx
T O -T /2
2 sen - o j 0 (x - 0
r T‘ //2
2
_ 2
T J -T /o
I í { x ) Dk[oj0{x - t)\ dx, (A . 10)
•A-772
sen |jír
donde Dk( g ) ~ l ' l
2 sen - f
sen l, 1\
A + — cj0A
f
2 rT/2
A 2/ .
www.elsolucionario.net
Sk( 0 = ^ I f ( í 4 A) dA. (A . 11)
—T / 2 sen ( — c»„A 1
\2 ¡
resultado es
sen
7,
|k 1\ /
+ — 1(oqa
S * ( 0 = f J J ~‘ f ( t v X )
A 2) 0
d A. (A . 12)
y ' 2 sen ( — cu„A 1
\2 )
Ahora bien, por la relación (A .9 ), se tiene
y, i \ ‘
sen \k + — ) cüqÁ
A 2/ .
e o s n<y0A. (A . 13)
2 sen í — &>„A 1
\2 /
Por tanto,
2 sen í — cuaA i
\2 ¡
es una función periódica en la variable A, con período T . Puesto que la función /(/ + A)
también es periódica en la variable A, con período T, el integrando de (A . 12) es periódico
en la variable A, con período T. Entonces, por (1.6), se puede expresar (A .1 2 ) como
7, 1\
sen A + — ) w 0A
2 CT n
i ( t + A) A 2) dA
l
2 sen ( — &>oA
lim Sk( í ) = f ( t ) .
www.elsolucionario.net
T/2 k + — J áínÁ
2 '
lim S k( t ) - lim — | í ( t + A) d A. ( A . 15)
fc-«*I fc->oo T /- T / 2 2 sen ( - oj0\
sen
7l \
i - &»0A
1
IA t/2 n jl, 1
J 2 sen
\2
/
2)
ta„A
\
/
l
-
¿A =
J —+ )
r /2 L 2
eos n <y0A dA
“ í J
t / 'T / 2 k f T /2
— I dA + I cos (ncünA) dA
^ J -T/l . 7.T/2
( A . 16)
www.elsolucionario.net
A: + | I co„A
dA = 1 (A . 17)
J- t / 2 2 sen I — íu0A
sen (k + ^ | oj0A
T/2
d A.
m = ~
lí i
-T/2
no
! 1 \
(A .18 )
S6n y 2 W° )
l\ 2/
lim s * (r ) - / (í) =• lim [f(í + A )- f(í)] dA . (A . 19)
t i r 2 sen ( — &>„A
í { t i A) - i (Q f(t + A ) - f (Q
á(A) = ( A .20)
A
2 sen [ i oj0A 2 sen ~ íu„A
\2
í (t + A )- / (O
A
permanece limitado a medida que A — * 0.
Por otra parte, la función
2 sen ^ - <ü0A
Según estos resultados y dado que f ( t ) es integrable absolutamente, se sigue que la función
g ( t ) definida en (A .2 0 ), es integrable absolutamente. Entonces, por el resultado (1.79)
del problema 1.19, se tiene,
2 r T/2 !'
lim S k( t ) - f ( t ) = lim — I á (Á ) sen fe + ~ |COqX dA = 0. (A . 21)
*-.oo Jt->oo T I
J — 7* /?
i [/ (* + ) + / (* - )!,
www.elsolucionario.net
lim Sk( t ) = i [/ (* + )+ f ( í - ) ] . (A . 22)
k-*oo 2
/ 1\ /
sen (fe + —) cü0A
= lim — nt +a) A 2/ dA
* -.» T
2 sen - <o0X
\2
/ 1\ 1
ir
sen fe + i ]«u0A
V 2 / J
+ lim n t + a) d A. (A . 23)
2 sen ( - &i„A i
\2 /
De esta manera,
sen
2 T/2 (* + 2 ) Cü°A
lim
Í n t + a)
2 sen
/I \
m0Aj
d X ~ 2 f ^í + )
1\ .I
sen
o r T/2 \ 2j ^
= lim + A) - / < * + )] dA . (A .26)
U m 2 sen ( - cu0A
t ( t + A) - / ( < + ) f (í + A) —i ( t + )
é (A ) = ( A . 27)
2 sen ( ^ <y0A 2 sen ( - o j0\
www.elsolucionario.net
'-fe-t a . - *<«+>, x>0>
2 sen ( - 6j„A
lim - f (t + A) H ) */A - i / ( f + )
T f 1
2 sen — CU
4
2 C T/2
= lim — I g (A ) sen k + — 1 <ynA cfA
2
= 0. (A .28)
Por tanto,
l\
sen O)0X
(k + 2 }
lim / (í + A ) t/A = ¿ / « + ) . ( A . 29)
i r 2 sen I - cü„A
Análogamente,
k + — I £unA
lim - n t + a) dA = i f(í- ). (A .30)
f 2 sen { - oj0A
lim S k( í ) ~ [/ (í 0 i / (f—)l.
k-*oo 2
www.elsolucionario.net
A .2 E L FEN O M EN O D E G IB B S
www.elsolucionario.net
f (0 = - ( sen t + j sen 3 1 + sen 5 1 (A .31)
f( O
(a) (b )
fe)
Figura A .2 Las tres primeras sumas finitas de la serie de Fou rier, an la onda cuadrada d e la figura A .1 .
sen (x - 0
f(x ) N) cfx
-± jC sen - 1)
sen sen
H) (x - 0
+V (* ' - 0
4 f sen -0 sen -0
c&'.
(A . 32)
L l \ .1
www.elsolucionario.net
sen
[AM 2/V . A + i ) ' .
iy + — d y '. (A . 33)
sen { - y 2 " L T,*< sen I - v '
d y ' = - d x',
i ;
sen ^ ( - y ' ) = - sen r y
.2 J 2
Puesto que
sen
s*(0 = .(*+ i )
y
dy +
sen
HH dy. (A .34)
= á i: sen - y
Sí sen
/I
- y
\
\2 /
/. l\
fc + — cos [ ( * + - ) v l
V 2/ A 2/ .
= 2k + 1.
1 l
- cos - y
2 \2
1\ 1
s *(0 = -f
2 sen
* + -)y
- y
.2
dy • -
i r
sen
sen
U + - y
A
/1
2] J
—y
\ 2 /
\
dy (A .35)
lim = 1,
8 ■»0
7, i\ / l\ 1
* + - )y . sen
A 2) A¿ + x y
2/ .
s*(O= ¿ dy=- í ----- dy. (A .36)
i77 Jof
www.elsolucionario.net
'<fc+ i/2)' sen C
S * (0 = d < = - Si (A .37)
S *(0 ) = 0,
lim Sk( t ) = 1.
k - > oo
Según la gráfica de S ¡(y ) (figura 6.18) y figura A.2, se observa que en t = 0 el valor
de Sk( t ) es cero;luego asciende rápidamente a medida que t aumenta, sobrepasa el valor
1 y oscila alrededor de la línea f { t ) = 1, con amplitud decreciente. A medida que el
número de los términos aumenta, la curva resultante oscila con frecuencia creciente y
amplitud decreciente; a ambos lados de las discontinuidades hay sobrepaso de curvas.
Aunque la magnitud del pico no disminuye a medida que k aumenta, hay un límite
inferior de 9% de sobrepaso aun si k — * co.
www.elsolucionario.net
B
APENDICE RELACION ENTRE LAS
TRANSFORMADAS DE
FOURIER Y LAPLACE
B-1 D E F IN IC IO N E S Y P R O P IE D A D E S B A S IC A S
D E L A TR AN SFO RM AD A D E LA PLA C E
www.elsolucionario.net
£ l/ (O l = F ( s ) -J T í £f) e ~ sl (B .J )
/ (O I (B.2)
fi
(B .2 ) < i por la mayoría de; t/ (0 <
por la
: : :
(B J )
:
Debe seftaiarse que en muchos casos k transformada inversa de Laplace, se puede
obtene* sin integración formal; esto « basa en la propiedad de unicidad ds la transformada
de Laplace, es decir, correspondiente a la fundón / (O hay una función F ( s ) que es
y viceversa; esto es verdad sólo para t > 0. Un análisis más profundo de la existencia,
convergencia y propiedades de unicidad d e ia transformada de Laplace, y ia evaluación
formal de (B 3 ), sstás más allá de i o s f rópósitos de este texto.
1, t > 0
f (0 * 0 (0 - (B .4 )
lO , t < 0-
S o lu c ió n : utilizando la definición B .l, se tiene
F (»)- f[u ( 0 l = r e sí dt = - — e ~ ‘ (B .5 )
t > 0
/ (0
= a , £ [ 4 ( 0 J + a 2£ [ 4 ( 0 ]
www.elsolucionario.net
= ai F i ( s ) + a2 F 2(s ).
c o s cot, t > 0
fC O - (B .9 )
0, t < 0.
m .
dt
S o lu c ió n : por definición,
e i- r e sí dt,
1[f]=[í(0e-s'3"+sJ~/(í)e-s'du
www.elsolucionario.net
= s F ( s ) - /(O).
F(S) = £ [/ (# )] - I (B.13
r
í< 0 -X
ÍB .
Esta es una íonna muy apropiada para utilizar, dado que en la mayor paite de los
problemas se conocen las condiciones iniciales en / = 0 mientras que las condici
www.elsolucionario.net
:0 + , en la integral que define
<Ai(í)
5 (0 = (B . 17)
dt
£ [5 (t)l- £ to ü ‘
L d t .
= s £ [«(<)] - u ( 0 )
=s A
S
_ u (0 )
= 1 - u (0 ). (B.18)
£ [8 (0 1 = 1 - u ( 0 + ) . = 1 - 1 = 0, (B . 19)
£ [5 (0 1 = l - u ( 0 ~ ) = 1 - 0 = 1 . (B.20)
£ [ 5 ( 0 1 = 1- (B .21)
j ‘ ((T) dX.
S o lu c ió n : sea
entonces
¡(0
= /(O,
dt
s G ( s ) - g ( 0 - ) = F (s ), (B .23)
www.elsolucionario.net
G (s ) = - F ( s ) + - é (0 —). (B .24)
LO *H
B.2 R E L A C IO N E N T R E L A S T R A N SFO R M A D A S
D E F O U R IE R Y L A P L A C E
Para algunas funciones f { i ) , las fórmulas pueden ser las mismas. Esto se ilustra en los
dos.
? [/ «)] = £ [ / ( 0 U , , (B .3 1)
S o lu c ió n : por la definición (B.28), se tiene
3: f / ( í ) ] = J /( í ) e~’ m dt
(01
www.elsolucionario.net
P R O B LE M A B.9 Utilizar (B .31) para encontrar la transformada de Fourier de
' e ~a ‘ , t > 0
/ (í) =
0, t < 0,
donde a > 0.
Jo J0 a a
1
£ [f(0 ] =
s + a
1
? [/ (í)l 1
s + a s=¡(0 (B.33)
¡co + a J
S o lu c ió n : puesto que
J | u (0 | < # = (* 1 dt =
0
la condición (B.30) no se cumple; por tanto, (B .31) no se puede aplicar. En efecto, según
los resultados del problema B .l y problema 5.9, se tiene
£[u(í)] = - y ? [ u « ) j = 7 t 8 ( co ) + -1.
s Í cú
www.elsolucionario.net
demostrar que
ÍU C O ls ^ ^ -
Si / (/) es par, es decir, f ( ~ t ) = f ( t ) , entonces, cambiando las variables de integración,
se tiene
www.elsolucionario.net
J ° dt = / ( - T ) e ' " T c?T
= ÍU (í)l.- ^ - (R 3 7 )
J° / (() e - íw t d i = / ( - T ) e ÍÍJ< dx
= (B.38)
Sustituyendo (B 3 7 ) y (B 3 8 ) en (B 3 6 ), se obtiene
y [/ (o í = £ [ / ( o i . - * , + í i / ( 0 ) . _ _ si / ( - o = /(O.
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
SERIES DE FOURIER
Forma 1: trigonométrica
/ ( 0 = Í 2 + V ( a n cosn<y0í + bn senncü0f ) .
2 t i
www.elsolucionario.net
Forma 2 : trigonométrica
/ (0 = c 0+ £ C„ eos (n<u0í - 6 „ ) .
n= i
Fórmulas de conversión:
Paran =£ 0,
a n = 2 R e [c n] , bn = —2 /m [c n] ,
C „ = 2 |c„i = V a „ + •
Para n = 0,
°0 - 2 ao =
www.elsolucionario.net
D
APENDICE r e s u m e n de la s
CONDICIONES DE
SIMETRIA
Resuman d e las condiciones de sim etría para ondas periódicas y coeficientes de Fourier.
T ip o de simetría Condiciones Form as de las series de Fou rier Fórm ulas de ios coeficientes de F o u rie r'
á r T/1
www.elsolucionario.net
Par /(<) = / ( - < ) 1 (0 = — ■ + ^ a „ co s n (o„t a„ = y 1 1 (0 c o s (nw0 f) di
Impar a r r/2
f(f) = - f ( - f ) H l) = £ b„ sen nto„f ón - — 1 1( t ) sen (n<o„t)dt
n=t
f(t) - / ( - » ) y
Cu arto de onda par a r T/4
3*
« 2 n-i = J
1
K O co s [(2n - l) ft ) 0t ] d f
0
'<* < 1)
*-
II
1
PROPIEDADES DE LA APENDICE
TRANSFORMADA DE
E
FOURIER
f(t) F (cu)
www.elsolucionario.net
a ,/ , ( f ) + a 2 f2 ( t ) a, F t (c u ) + a 2 F 2 ( cu )
H a t)
|a | \ a )
f ( - t ) F (- < d )
f ( í- t o )
F (cu) e ~ i c‘>‘°
f ( t ) e ‘“ ° l F (cu - cu0)
fe ( 0 = | [/ (» ) + / ( - * ) ] Rico)
/0 ( í ) = i [f(t ) - / ( - t ) ] j X (üj)
f (0 = f .( 0 + / * ( 0 F(co) = R(co) + jX (c o )
F (f) 2 7Tt(-C0)
( jcú)n F (cu)
J H x)dx —
jco
F (cu) + n F ( 0 ) 5 (cu)
- j t f i t ) F '(cu )
i - j t ) n f(t) F <n>(cu)
* 4 ( í) = f / ,( x ) / 2 ( í - x ) d x F j (cu) F 2 (cu)
* —oo
www.elsolucionario.net
/ (O F(a>)
e - a' u ( f )
/« + a
2a
a 2 + cü2
/ ]T e-'¿ '(A é )
P„ ( 0 =
1 para ]f| < a/2 sen
f?)
O para |(| > a/2
(? )
www.elsolucionario.net
sen at
P2B (<o)
nt
te ~ a’ u ( t ) 1
(/&> + a)2
" u (0 1
(" - l)í ( ; cü + a )n
e _ a ' sen b t u ( t ) b
( jco + a )2 + b 2
e _a í cos b t u (t ) jco + a
(/ai + a )2 + b2
a2 + f 2
cos bt % 77
a2 + t2 2a
sen ¿>r 77
a 2 + £2 2a j
S (r ) 1
5 ( í - í 0) e - ^ ’o
S '(í) jco
5<">(í) (j< o )n
« ( 0 7rS (w ) + —
jco
n (í- ío ) nS(co) + - i - e ~ ’ u t°
jai
2 n8 (co)
2 n j S '(co)
/(O F (ce)
C O S d>0 f 77 [ 8 ( c e - d l0 ) + 8 ( d i + (U 0) l
CO SCU 0 í u ( f ) V.' —
col-oí 2 [ S( dl — CU0 ) + 8 ( d ) + d l 0 ) ]
t u (t) j r r d 'i c o ) — i -
ce
-L ir j — 2 rrj u(cu)
t
www.elsolucionario.net
—
ín
~t( n - 1 ) ! -2n j u(<u)]
sgní j(ú
Otras propiedades:
j í(x)G(x) dx =J F ( x )¿ (x )d x .
www.elsolucionario.net
F
APENDICE
LISTA DE SIMBOLOS
m Masa
a" )
Coeficientes de Fourier mn Momento enésimo de X
cn ) m it ) Mensaje
a (t ) Respuesta al esealón unitario n (t) Ruido
www.elsolucionario.net
B Coeficiente de amortiguación P El operador d/dt
C Capacitancia p (x ),p (x ,y ) Densidad probabflística o
d Duración de un pulso función de frecuencia
Núcleo de Dirichlet P d i{) Pulso rectangular de
E Contenido de energía; esperanza amplitud unitaria
matemática y duración d
Ek Error cuadrático medio P Potencia
f Frecuencia P (x ),P (x ,y ) Función de distribución
F («) promedias
G Conductancia F l 2 , F 2i , ... Funciones de correlación
h {t) Respuesta al impulso unitario promedias
www.elsolucionario.net
a Constante de Atenuación
y ; 1) Transformada inversa de
P Constante de fase
Fourier (coseno, seno)
a r,>Pn Coeficientes de Fourier
£ Transformada de Laplace
7 Constante de propagación tí —\
£ 1 Transformada inversa de
5 (0 Función delta o impulso
Laplace
unitario
Tren periódico de impulsos
£u Transformada bilateral de
s r ( 0 . §wc ( w )
Laplace
unitarios
Re La parte real de
Af Dispersión en el tiempo
Im La parte imaginaria de
Acó Ancho de banda
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
INDICE
www.elsolucionario.net
náe amplitud), 156-160 Causalidad, 239 Fourier, 71-73
*a a , E K
Centro de gravedad, 228 Demodulación, 158-159
SLÜ lateral única), 179 Circuitos eléctricos, 127 Densidad espectral de pote
I8 C ? S -dacíe banda lateral y de una función perió«Si
Coeficientes de Fourier
anrañzra suprimida), 158 del ruido blanco, 174
con respecto al conjunto ortonormal, 23
- íia ju ■ 156
de ondas simétricas, 28-33 del ruido térmico, 174
«o b as x m m espectral, 229, 236 Derivadas generalizadas, 4
simetría de cuarto de onda, 29
sotadrado, 231 simetría de media onda, 29 de una función con cas
147, 229, 236 42-43
simetría impar, 28
147 Descomposición de una f *
simetría par, 28
a a m a . 229 funciones pares =
evaluación de los, 7-13
229, 236 Desigualdad de Schwaitz,
por diferenciación, 45-48
i mediante una serie finita de Desviación de frecuencia *
por medio de la función 5, 62-65
13-16 Coeficiente de transmisión, 215 señal de FM , 16
Condiciones de Dirichiet, 16, 24 , 247 Desviación estándar, 223
Condiciones de frontera, 183 Detección, 158
Condiciones iniciales, 183 Diferenciación de las señes
Conducción de calor, 199-205 Difracción, 215
■L 221 Conjunta de Fraunhofer, 215
ÉL I i S . 169 función característica, 226 de rayos X por cristates
*,1 7 1 -1 7 2 ,1 7 5 función de densidad, 226 patrón de, 215
a i, 221 función de distribución, 226 por una rejilla, 216
característica de la, 224 Conjunto ortonormal, 50 por una rendija, 216
245 Constante de propagación de una linca Discontinuidades, 16,42
enésimo de la, 223 de transmisión, 143-144 súbitas, 42
c a e ¡Endonada, 226 Constante de separación, 184 Dispersión, 228
nvr'rr -J 226 Contenido de potencia, 65, 172 Distribución de temperatm
c r -cenirático m edio de, 223 de una función periódica, 65 estacionario
ar m e o de, 223 de una señal, 172 de una barra infinita, 2
a m a s e . 223 Convergencia de una barra senu-inñni
de una sucesión de una función de una placa semicircofe
generalizada, 43 Distribución del ob jeto, 21
de la serie de Fourier, 16, 247 Distribución de potencial d
en un punto de discontinuidad, rectangular, 206
17, 251 Doble banda lateral y porta
,157
Convolución, 88-92, 133 (D B LPS)
.2 5 "
l BT de las funciones causales, 88, 137 señal de AM con, 158
ley asociativa de la, 89
ley conmutativa de la, 89
Convolución en dos dimensiones, 221, 245
teorema de la, 221 Ecuación del calor
Cuerda vibrante, 212 función de Green de la.
en estado estacionario, energía instantánea de la, 212 Ecuación de Laplace, 187,
229431 energía cinética de la, 212 Ecuación de Parseval, 114
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
de una función, 100 índice de m odualdón d e, 161 transformada de Fourier de las, 180
de una variable al azar, 223 señal de, 161 Funciones pares, 24
Error Frecuencia coeficientes de Fourier de las, 28
¡t c u ad rático m e d io , 14 de corte, 144 integración de las, 26
en la aproximación por una serie finita función d e, 221
( de Fourier, 13, 16 fundamental angular, 5, 72
transformada de Fourier de las, 77
Funciones periódicas, 1
Error cuadrático m edio, 14 instantánea, 161, 182 armónico enésimo de las, 5
con serie finita de Fourier, 14 portadora, 157 autocorrelación de, 167
m ínimo, 14 Fórmula de la sumatoria de Poisson, componente fundamental de, 5
Espectro de magnitud, 74, 81, 236-239 contenido de potencia d e, 65
Espectro d e potencia, 171 (ver densidad Fórmula de inversión, 224 correlación de, 167
espectral de potencia) Función de autocorrelación, 95 densidad espectral de potencia de, 173
Espectro de potencia media, 171 prom edio, 166 espectro frecuencia! com plejo de, 58
Espectro frecuencia] transformada de Fourier de la, 98 período d e, 1
com plejo, 58 Función de autocorrelación promedio, 166 series d e Fourier de, 4
continuo, 71, 81 de ondas senusoidales, 168 transformada de Fourier d e, 110-113
de una señal DBLPS, 158 de señales periódicas, 167, 169 Fundamental
de una señal ordinaria d e AM , 157 del ruido blanco, 174 componente fundamental de una
de una señal M AP, 164-166 del ruido térmico, 174 función periódica, 5
de una señal periódica, 52 transformada de Fourier de la, 168 frecuencia angular fundamental, 5 , 72
de una señal senusoidal modulada en Función de entrada, 121
FM j 162-164 punción de Green, 205
discreto, 52, 58, 72 de la ecuación del calor, 205
Esperanza matemática, 223 Función de prueba, 37, 114 Identidad de Fourier, 73
Evaluación de los coeficientes de Fourier, Función de salida, 121 Identidad d e Parseval, 23, 67
7-13
Función delta, 37-43 -(ver impulso unitario) Identificación d e señales usando
por diferenciación, 45-48
bidimensional, 245 correlación, 169-171
usando la función 6, 62-65
definición de la, 37 Imagen
Expansión de Fourier de m edio intervalo,
derivada de la, 40 de una fuente puntual, 219
34-35
representación integra] d e la, 103 distribución, 219
Expansiones de medio intervalo, 34-35
transformada de Fourier de la, 102, 115 formación, 215-221
series de Fourier en cosenos, 34
transformada de Laplace de la, 258 Impedancia
series de Fourier en senos, 34
Función envolvente, 182 operacional, 123
Expansión en serie de Fourier de una
Función gaussiana, 101, 234 senusoidal, 128
función en un intervalo finito,
transformada de Fourier de la, 235 Impulso unitario, 37-43 (ver función ddta)
33-37
Función generalizada, 37, 103 Integración de las series de Fourier, 17
sucesión de la, 43 Integral d e Duhamel, 141
F convergencia de la, 43 Integral de Fourier, 71, 74
transformada de Fourier de la, 102, Integral de superposición, 138-141
Fase 114-118, 268 Integral del valor absoluto de una funcios,
ángulo de, 5 Función impar, 24 16, 74, 102
espectro d e; 58, 74 coeficientes de Fourier d e la, 28-29 Intensidad
función de, 182 integración de la, 26 de iluminación, 219
modulación de, (P M ), 160 transformada de Fourier de la, 77 distribución, 216
respuesta d e, 142 Función maestreada, 151 producida por una rendija, 2 16
retraso, 132 Función muestreadora, 62, 154 producida por una rejilla, 216-218
www.elsolucionario.net
función, 5
3 5 -2 3 * impedancia, 128
pizizc. 5r -irr—i.-m r nr- ~:i ~3 - Senusoide modulada en am
(ver ángulo, 182
Periodo Señales
definición, de, 1 alazar, 171-17.2, 175
PM (modulación de m e | , 160 A M (m odulación de am
i de onda Portadora, 157 BLU (banda lateral i
sa dos dimensiones, 189 frecuencia de la, 157 DBLPS (doble bandi
ea ana dimensión, 183 Potencial electrostático, 187 portadora suprira
L z tranform ada de Fourier en dos Principio de superposición, 121 analíticas, 182
dimensiones, 218-220, 227 Probabilidad ancho de banda de las,
l e y asociativa de la convolución, 89 función de distribución de, 221 contenido de energía de
Ley conmutativa de la convolución, 89 conjunta, 226 228
, 239
Línea de transmisión, 143 función de densidad de, 221 de banda limitada, 151,
constante de propagación de la, 143-144 conjunta, 226 de tiempo limitado, 1 5
función del sistema para la, 143 teoría de, 221-228 duración de las, 228
Problemas de valor en la frontera, 183-214 FM (m odulación de frec
io, 166
M Problema de valor inicial, 197 de banda angosta, II
Propiedad de desplazamiento en e l tiempo incoherente, 180
68-169
Modulación de la transformada de Fourier, 84 M AP (modulación de an
s, 180
Propiedad de desplazamiento en la frecuencia
www.elsolucionario.net
angular, 160-164 pulsos), 164
de amplitud (A M ), 156-160 de la transformada de Fourier, 84 moduladas en ángulo, 1
, 28
de amplitud de pulsos (M A P ), 164 Propiedad de escalonamiento de la no correlacionadas, 180
de fase (P M ), 160 transformada de Fourier, 83 PM (modulación de fase;
is, 77
de frecuencia (F M ), 161 Propiedad de linealidad de la transformada recortados, 180
de pulsos, 164-166 de Fourier, 83 Señal FM de banda angosta,
índice, 160-161 Propiedad de simetría de la transformada Serie(s) de Fourier, 1, 4
de una señal de FM, 161 de Fourier, 85 compleja, 53
de una señal PM, 160 Pulsos rectangulares convergencia de las, 16,
Momento, 100, 223 espectro de frecuencia de, 58 de derivadas de funrioae
enésimo, 100, 223 Punto de discontinuidad, 17 discontinuas, 43-
;ia de, 17 3
de una función, 100 de una función diente &
¡o de, 58
de una variable al azar, 223 de una función senusoidi
de un tren periódico de i
, 110-113 unitarios, 4 4 , 62
N
Relaciones entre la entrada y la salida, 175 diferenciación e integrac
Relación entre las transformadas de Fourier divergencia de las, 17
e una Núcleo de Dirichlet, 247
y Laplace, 259 doble, 191
Representación en serie de Fourier de una expansión de una fundó;
¡ntal, 5, 72
función no periódica, 72-73 intervalo fin ito, :
Representación integral de la función delta, finitas, 13
Onda incidente, 215 103 form a compleja de las, 5
Onda plana móhocromática, 215 Respuesta teorema de diferendadó
Ondas periódicas, 24 amplitud de la respuesta, 142 trigonométricas, 4
análisis de, 24 a un escalón unitario, 138 Series de Fourier en término
Ondas viajeras, 197 a un impulso unitario, 138 Series de Fourier en ténmoo
Operacional de un sistema lineal, 133 Series dobles de Fourier en i
admitancia, 123 a una función exponencial, 123 seno, 208
función del sistema en form a, 121 en estado estacionario, 125 Serie finita de Fourier, 13
impedan cia, 123 fase de la, 142 aproximadón por una, 1
Operador lineal, 122 función de la, 121 Separación de variables, 18;
Ortogonales Respuesta en estado estacionario de un Sgn f (Signum í ) , 108
conjunto de funciones, 5 sistema lineal, 125-127 Simetría
funciones, 5, 57 senusoidal, 125 propiedad de la transfon
r función delta)
definición de, 5, 57 Ruido, 166, 175 85
ourier, 17
variables al azar, 226 al azar, 166 de onda, 24
Ortogonaüdad blanco, 174 Simetría de cuarto de onda,
de las funciones exponenciales térmico, 174 impar, 27
38-141
complejas, 57-58 par, 27
e una función.
de las funciones seno y coseno, 5 coeficientes de Fouñ¡
con, 29-31
Simetría de media onda, 27
Senusoidal coeficientes de Fourier d
Pantalla absorbente, 215 admitancia, 128 con, 29
■ndija, 216
ijilla, 216-218
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
definición de la, 74 Transmisión sin distorsión, 142-144
respuesta de amplitud del, 142
respuesta de fase del, 142 de funciones especiales, 102, 120
respuesta senusoidal en estado de funciones generalizadas, 102,
estacionario del, 125 114-118, 265 V
valor propio d e, 124 d elafu rición 5, 102, 115
de la función gaussiana, 235 V alor cuadrático m edio, 223
del coseno, 105 V alor m edio, 223
del escalón unitario, 102, 115 V alor propio ( o característico), 124
del impulso unitario, 102, 115 de un sistema lineal, 124
Teorem a de eonvolución del seno, 105 Varianza, 223
en el tiem po, 90 de una constante, 104 Vibración, 189-199
en dos dimensiones. 221 de una función exponencial, 78, 105 de una cuerda, 183
en la frecuencia, 91 de una función impar, 77 de una cuerda infinita, 195-197
Teorem a d e eonvolución en la frecuencia, de una función par, 77 de una membrana, 189
151, 156 de una función periódica, 110-113 d e una viga uniforme sujeta por un
Teorem a de la integral de Fourier, 73 de un pulso rectangular, 78 extrem o, 193
www.elsolucionario.net
www.elsolucionario.net
E L E C T R O N IC O - E T N .B L O G S P O T .C O M
S e a n & E d ic ió n : K u n O
www.elsolucionario.net
COLECCION
ADDISON
▲
▼ ▼
T E O R I A
Y PR O BLEM AS
CON S O LU C IO N
www.elsolucionario.net
ANALISIS VECTORIAL MECANICA para estudiantes d e ingeniería
Hwei P. Hsu Lañe K. Branson
296 páginas 424 páginas
incluyendo 580 problemas resueltos incluyendo 1095 problemas resueltos
PROBABILIDAD Y ESTADISTICA
Louis Maisel
288 páginas
incluyendo 510 problemas resueltos