Sol-Análisis de Fourier - Hwei P. Hsu PDF

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ANÁLISIS

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DE FOURIER

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ANALISIS DE FOURIER

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Versión en español de
Ramón G. Flórez Torres

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Ingeniero Eléctrico
Universidad de los Andes
Bogotá, Colombia

Con la colaboración de
M. en C. Federico Velasco Coba
Facultad de Ciencias
Universidad Nacional Autónoma de México
.' "" y

José D. Arias Páez


Universidad Nacional de Colombia
001945
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ANALISIS DE FOURIER

Hwei P. Hsu
Associate Professor

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Department of Eléctrica! Engineering
Wayne State University, Michigan
O J 3 < ? 3 0

Raj Mehra, Editor

^ ADDISON-W ESLEY IBEROAM ERICA^ A


Argentina • Brasil • Chile • Colombia • Ecuador • España.
Estados Unidos • México • Perú • Puerto Rico • Venezuela
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Versión en español de la obra titulada Four.ier Analysis, de Hwei P . Hsu, publicada origi­
nalmente en inglés por Simón & Schusfer, Inc. Nueva York, E.U .A. © 1970.

Esta edición en español es la única autorizada.

©1973 por Fondo Educativo Interamericano


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©1987 por A D D IS O N -W E S L E Y IB E R O A M E R IC A N A , S.A.
Wilmington, Delaware, E .U .A .

Impreso en Estados Unidos. Printed in U.S.A.

ISBN 0-201-02942-1
11 12 13 14 15 16 17 1 8 -A L —96 95 94 93 92 91
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PROLOGO

La Théorie analytique de la chaleur, de Jean-Baptiste-Joseph Fourier, introdujo los métodos sencillos para la
solución de los problemas de valor en la frontera, que se presentan en el tratamiento analítico de la conducción del
calor. Sin embargo, este “ gran poema matemático” , como Lord Kelvin denomino al análisis de Fourier, se ha exten­
dido a muchas otras aplicaciones físicas diferentes a las del calor. En efecto, el análisis de Fourier se ha convertido en
un instrumento indispensable en el tratamientó de casi toda recóndita cuestión de física moderna, teoría de comu­
nicaciones, sistemas lineales, etc.
El objetivo del autor al escribir este libro, es desarrollar completamente el análisis clásico de Fourier y mostrar
su relación con las aplicaciones modernas.
El libro está destinado a estudiantes de matemáticas, física y las diversas ramas de ingeniería; se puede utilizar
para un curso formal de análisis de Fourier, así como en los numerosos cursos relacionados que presentan y emplean
las técnicas de Fourier; tiene la ventaja de ser un libro de texto y de repaso; como texto es suficientemente completo
y detallado como para no requerir referencias adicionales; y en la forma directa que caracteriza al libro de repaso,
suministra cientos de problemas solucionados completamente, en los cuales se utilizan la teoría y técnicas esenciales.

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Los conceptos nuevos, las definiciones y los teoremas fundamentales importantes ( o resultados) aparecen en el
texto sobre fondo sombreado; los conjuntos de problemas graduados, resueltos completamente, que constituyen la
parte integral del libro, ilustran y amplían los conceptos y desarrollan las técnicas de Fourier; los problemas suple­
mentarios están ideados no sólo para servir como ejercicios, sino también como medio de fortalecer la habilidad y
perspicacia necesarias en la utilización práctica de las técnicas de Fourier.
Los tres primeros capítulos tratan las series de Fourier y el concepto de espectros de frecuencia; a continua­
ción se incluye un capítulo relacionado con la integral y la transformada de Fourier, y luego uno sóbre las transfor­
madas de Fourier de funciones especiales. En la segunda parte del libro se estudian las aplicaciones del análisis de
Fourier a sistemas lineales, teoría de comunicaciones, y problemas de valor en la frontera; el capítulo final se rela­
ciona con aplicaciones misceláneas de la transformada de Fourier.
El único requisito fomial para comprender el análisis de Fourier, es el conocimiento del cálculo elemental; sin
embargo, en la segunda parte del libro se supone que el estudiante está familiarizado con el cálculo avanzado y las
matemáticas aplicadas.
El autor desea agradecer a Raj Mehra y Rhea Nichols, de Simón & Schuster, Inc., por sus esfuerzos editoriales
en la revisión de la primera edición; así mismo, el autor reconoce el estímulo recibido del profesor Forest E.
Brammer, y Edward F. Weller, Jr., así com o la colaboración de Dennis F. Wilkie y Eugene A . Hanysz.

Hwei P. Hsu

Southfield, Michigan
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CONTENIDO

U S a l e a 0 or mc

•ene ¡a

1 S E R IE S D E F O U R IE R
1.1 FUNCIONES P E R IO D IC A S ........................................................................................ ]
1.2 SERIES DE F O U R IE R ............................................................... ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ’ ' 4
1.3 PROPIEDADES DEL SENO Y DEL COSENO:
FUNCIONES ORTOGONALES ........................... 5
.-[1.4 EVALU AC IO N DE LOS COEFICIENTES DE F O U R I E R ............................................................. 7
1.5 APROXIM ACION MEDIANTE U N A SERIE F IN IT A DE FOURIER . . . . 13
1.6 LAS CONDICIONES DE DI R IC H L E T ....................................................................! ! ! ! . " ! 16
1.7 DIFERENCIACION E INTEGRACION DE LAS SERIES DE F O U R I E R ................ ’ 17
1.8 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S .................... ' ...................................................................... 21‘

A N A L IS IS D E F O R M A S D E O N D A S P E R IO D IC A S

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2.1 SIM E TR IA DE LA FORM A DE O N D A .............................................................................. 24
2.1a FUNCIONES PA R E SE IM P A R E S ....................................................................................24
2.1b SIM ETRIA DE MEDIA O N D A ..........................................................................................27
2.1c SIM ETRIA DE CUARTO DE O N D A ............................................................ 27
2.1d SIM E TR IA E S C O N D ID A ’ ’ 27
2.2 COEFICIENTES DE FOURIER DE ONDAS S IM E T R IC A S ....................... ! ! ! ! ! ! ! ! ' 28
2.3 EXPANSION EN SERIE DE FOURIER DE U N A FUNCION EN UN
. IN TE R V A LO F I N I T O ...................................................................................................... 33
2.3a EXPANSIONES DE MEDIO IN T E R V A L O ........................... ... ] ’ ...................... 34
2.4 LA FUNCION IMPULSO ........................................................................................................... 37
2.4a D ERIVAD AS DE L A FUNCION 8 ...........................................! ! ! ! " . . ' . ! ! 40
2.5 SERIES DE FOURIER DE LAS D ERIVAD AS DE FUNCIONES PERIODICAS
D IS C O N T IN U A S........................................................................................................ 43
2.6 EVALU ACION DE LOS COEFICIENTES DE FOURIER POR D IFERENCIACIO N. ! . ! ! 45
2.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................................... 48

E S P E C T R O S D E F R E C U E N C IA D IS C R E T A
3.1 I N T R O D U C C I O N .. .'..................................................................................................... 52
3.2 FORM A COMPLEJA DE LAS SERIES DE F O U R IE R ’ ' ’ ’ ' 52
3.3 O RTO G O N ALID AD DE FUNCIONES COMPLEJAS..................................................................... 57
3.4 ESPECTROS DE FRECUENCIA C O M P L E J A ...................................................................... ! 58
3.5 EVALU AC IO N DE LOS COEFICIENTES COMPLEJOS DE F O U R IE R ...............................
POR MEDIO DE L A FUNCION 8 ........................................................................................ 62
3.6 CONTENIDO DE POTENCIA DE U N A FUNCION PERIODICA:
TEOREMA DE P A R S E V A L * ................................................................ 65
3.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ......................................... ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! . ' . ' / ! 68

I N T E G R A L D E F O U R I E R Y E S P E C T R O S C O N T IN U O S
4.1 INTRODUCCION .................................................... 71
4.2 DE LA SERIE DE FOURIER A LA IN TE G R AL DE FOURIER ........................................ 71
4.3 TRAN SFO R M AD AS DE F O U R I E R ......................................................................... 74
4.4 TR AN SFO R M AD AS SENO Y COSENO DE F O U R I E R ......................................... ! ! . * ! ! 79
4.5 INTERPRETACION DE LAS TRAN SFO R M AD AS DE F O U R I E R ..................................... 81
4.6 PROPIEDADES DE LAS TR AN SFO R M AD AS DE F O U R IE R ........................ * ................... 82
4.7 C O N V O L U C IO N ................................................................ 00
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4.8 TEOREMA DE PA R S E VA L Y ESPECTRO DE ENERGIA .................................. 92


4.9 FUNCIONES DE C O R R E L A C IO N ......................................................................... 94
4.10 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 99

T R A N S F O R M A D A D E F O U R I E R D E F U N C IO N E S E S P E C I A L E S
5.1 INTRODUCCION ................................................................................................. 102
5.2 LA TR AN SFO R M A D A DE FOURIER DE U N A FUNCION IM P U L S O ............... 102
5.3 LA TRAN SFO R M A D A DE FOURIER DE U N A C O N S T A N T E ........................... 104
5.4 L A TRAN SFO R M A D A DE FOURIER DEL ESCALON U N IT A R IO .................. 106
5.5 L A TR AN SFO R M A D A DE FOURIER DE U N A FUNCION P E R IO D IC A ............ 110
5.6 LA TR AN SFO R M A D A DE FOURIER DE FUNCIONES G EN E RA LIZA D AS . . 114
5.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 118

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A P L IC A C I O N E S A S I S T E M A S L I N E A L E S
6.1 SISTEMAS L IN E A L E S ........................................................................................... 121
6.2 FUNCIONES OPERACIONALES DEL S IS T E M A ................................................. 121
6.3 RESPUESTA A FUNCIONES EXPONENCIALES DE E N TR A D A -
FUNCIONES PROPIAS Y FUNCIONES DEL SISTEMA ..................................... 123
6.4 RESPUESTAS SENUSOIDALES EN ESTADO E S T A C IO N A R IO ......................... 125
6.5 APLICACIONES A CIRCUITOS E L E C T R IC O S .................................................... 127
6.5a CALCULO DE POTENCIA EN ESTADO E S T A C IO N A R IO ...................... 129
6.6 APLICACIONES A SISTEMAS M E C A N IC O S ....................................................... 131
6.7 RESPUESTA DE UN SISTEMA LIN E A L A UN IMPULSO U N IT A R IO -
FUNCION DEL S IS T E M A ..................................................................................... 133
6.7a FUNCION DEL S I S T E M A ......................................................................... 134
6.7b SISTEMA C AU SAL .................................................................................. 137
6.8 RESPUESTA DE UN SISTEMA L IN E A L A UN ESCALON U N IT A R IO -
IN TE G R AL DE SUPERPOSICION ...................................................................... 138
6.9 TftANSM ISION SIN DISTORSION ...................................................................... 142
6.10 FILTROS I D E A L E S .............................................................................................. 144
6.11 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 147

A P L IC A C I O N E S E N T E O R I A D E C O M U N IC A C IO N E S
7.1 TE O RIA DE M U E S T R E O ..................................................................................... 151
7.2 MODULACION DE A M P L IT U D ............................................................................ 156
7.3 MODULACION A N G U L A R .................................................................................. 160
7.4 MODULACION DE PULSOS ............................................................................... 164
7.5 FUNCIONES DE CORRELACION P R O M E D IO .................................................... 166
7.6 IDENTIFICACION DE SEÑALES MEDIANTE C O R R E L A C IO N ........................ 169
7.7 ESPECTROS DE POTENCIA PROMEDIO: SEÑALES A L A Z A R ..................... 171
7.8 RELACIONES ENTRE L A E N TR A D A Y LA SALI DA: CALCULO DEL RUIDO 175
7.9 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ...................................................................... 178

A P L IC A C I O N E S A P R O B L E M A S D E V A L O R E N L A F R O N T E R A
8.1 SEPARACION DE V A R IAB LE S Y SERIES DE F O U R I E R ............................... 183
8.2 VIBRACION . . . . • 189
8.3 CONDUCCION DE C A L O R ............................................................................... 199
8.4 T E O R IA DE POTENCIALES ............................................................................ 205
8.5 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ................................................................... 212

V o VI \y¿-o —e t v\ b^oyy\
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ví s S a f e a Domi ci l i
Li b r o d e
Referencia

9 A P L I C A C I O N E S M IS C E L A N E A S D E L A T R A N S F O R M A D A D E F O U R IE R
capitulo gi LA TR AN SFO R M A D A DE FOURIER EN DIFRACCION Y FORMACION
DE IM A G EN ES....................................................................................................................... 215
9.1a TRAN SFO R M A D A BIDIM ENSIONAL DE F O U R IE R ................................. 219
9.1b TRAN SFO R M A D A TRID IM EN SIO N AL DE F O U R IE R ........................................... 221
9.2 LA TRAN SFO R M A D A DE FOURIER EN TE O R IA DE PROBABILIDADES ................... 221
9.2a FUNCION DE DISTRIBUCION DE PROBABILIDAD Y FUNCION DE
DENSIDAD DE P R O B A B IL ID A D ........................................................................................ 221
9.2b ESPERANZA Y M O M E N T O S ............................................................................... ’ ’ 223
9,2c FUNCION C AR AC TERISTICA ........................................................................ ’ ' ’ 224
9.3 EL PRINCIPIO DE INCERTIDUMBRE EN EL A N A LIS IS DE F O U R IE R ............................. 228
9.4 FORM ULA DE L A SU M A TO R IA DE PO ISS O N ..................................................................... 236
9.5 C AU SALIDAD Y TRAN SFO R M A D A DE H I L B E R T ......................................................... ’ 239

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9.6 EVALU ACION DE ALG U N A S IN TE G R A LE S.............................................................................243
9.7 PROBLEMAS S U P L E M E N T A R IO S ................................................................................. ’ ’ ’ 244

A
apéndice
C O N V E R G E N C I A D E L A S E R IE D E F O U R IE R Y E L F E N O M E N O D E G IB B S
A.1 CONVERGENCIA DE LA SERIE DE FO U R IE R .................................................................... 247
A.2 EL FENOMENO DE G I B B S .................................................................. . . . . ! ! ! ! 253

B
apéndice
R E L A C I O N E N T R E L A S T R A N S F O R M A D A S D E F O U R IE R Y L A P L A C E
B.1 DEFINICIONES Y PROPIEDADES BASICAS DE LA TR AN SFO R M AD A
DE LAPLACE ....................................................................................................................... 256
B.2 RELACION ENTRE LAS TRAN SFO R M AD AS DE FOURIER Y L A P L A C E ....................... 259

C
A P E N D IC E
T R E S F O R M A S D E L A S S E R IE S D E F O U R IE R ........................................................ 263

O R E S U M E N D E L A S C O N D IC IO N E S D E S I M E T R I A ......................................................... 264
A P E N D IC E

E
A P E N D IC E
P R O P IE D A D E S D E L A T R A N S F O R M A D A D E F O U R I E R ............................................... 265

F
A P E N D IC E
L I S T A D E S I M B O L O S .................................................................................................................. 268

IN D IC E D E M A T E R I A S ........................ 271

t r Y o vr i ^ - o —e t v i o
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1
C APITULO

SERIES DE FOURIER

1.1 FU N C IO N ES P E R IO D IC A S

Ü l \Sa&función periódica se puede definir como una función para la cual

m = f(t * t) (i.j) f( r )

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de f. La consiente mínima T que satisface la relación (1 .1 ) se llama el
Tíodo Mediante repetición de ( i .1) , se « M I p Í J Í l l | l l l l l l l | i l i

iilS llilS ilill

IO BLEM A 1.1 Encontrar el periodo de la función/ (?) = eos - + eos —.


3 4

lu ción : si la función f { t ) es periódica con un período T , entonces, de (1.1) se tiene

eos — ( t + r ) + e o s —( i + T ) = eos - + eos —. Figura 1.1 Una función periódica.


3 4 3 4

esto que eos (6 + 2nm ) = eos 0 para cualquier entero m se tiene que

— T = 2.7171, — T = 2nr¡,
4

ide m y n son enteros. Por consiguiente T = 6irm = 8itn; cuando m = 4 y n = 3,se


Sene el mínimo valor de T. (Esto se puede ver mediante el procedimiento de
ayo y error). De donde, T = 24rr.

= e o s tu,t + eos ta,f

es posible encontrar dos ent<:ros m y « tales que

, , T = 2nm , (f- 3 )
« f T = 2nn- (1.4)
« ¿e m e de (1 .3 ) y (1 .4 , es

: ÍÜ i- — 1 ' 0 .5 )
IT: : « I

OBLEMA 12 Decir si la función f ( t ) ~ eos 1Oí + eos (1 0 + ir) t es una función


¡ódka.
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S o lu c ió n : aquí coi = 10 y = 10 + v. Puesto que

<u, 10
CU2 10+ 77

no es un número racional, es imposible encontrar un valor T que satisfaga ( 1.1);


por consiguiente f ( t ) no es una función periódica.

PROBLEMA 1.3 Encontrar el período de la función f { t ) = (1 0 eos í ) 1

S o lu ció n : si aplicamos la identidad trigonométrica cos20 = —(1 + eos 2 0 ) se tiene

f ( t ) = (10 eo s tY = 100 e o s 2t = 100 — (1 + eos 2í ) = 50 + 50 eos 21.


2
Puesto que una constante es una función periódica de período T para cualquier valor
de T , y el período de eos 21 es n, se concluye que el período de f ( t ) es ir.

PROBLEMA 1.4 Demostrar que si/(r + T ) = f ( t ) , entonces

a+T/2 r T /2

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f ( í) dt = 1 i ( t ) dt, ( 1. 6)
d a - TT / 22 J -T ' 2

•T+f
r ' / (o dt = í ’ fc o d t. (i.7 )
Jr Jo

S o lu c ió n : si f ( t + 2 ")= f ( t ) , entonces, a l hacer t - % — T, se tiene

/ (T - T + r) = / (T )= / (T - r ). ( 1-8)
Considerar ahora

r m dt.
Ja

Si se hace la sustitución t —x —T y sei usa la igualdad


igualdt (1-8), se obtiene

r/3 r*/3+r
h+r rP + T
I / ( 0 dt = I / (T - T ) d r = | f ( T ) <fr.
d a+T Ja+T

Puesto que cualquier símbolo puede representar la variable comodín

rp r-/3+r
i
í(t )d t = i U ) di. (1.9)
Ja Ja-
a+r
Ahora, el primer miembro de la ecuación (1 .6 ) puede escribirse como

t ~ a+ T / 2 -T / 2 -- «a*+• *T//. 2
*
f f ( í ) efí = | , / (<) d t + f f ( t ) dt.
Ja-T/2 a —T/2 J -T / 2

Aplicando el resultado de (1.9) a la primera integral del segundo miembro de la anterior


ecuación, se tiene
a+T/2 -T/2 -a+T/2 -a+T/2 -T/2

Í -T/2
f(í)d í=

Ja+T/2
f (t)d t+

J-T / 2
f ( t ) dt = i

J-T/2
.f(t)d t + j

-/a+T/2
f(t )d t

•T / 2

£ /(<) dt.
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■ (1 .9 ). i f a = O y 0 - 1, entonces (1 .9 ) se convierte en

T+í
f ( t ) dt.
£ ' * • f,

■ 0 -6) , si a - T/2, entonces (1.6) se convierte en

T/2
(1. 10)
T/2

ROBLEMA 1.5 S e a / (f + T ) = f ( t ) y

emostrar que g ( t + T ) = g ( t ) si y sólo si


á (f)=
í f (x )d x .

L r /2
i { t ) dt = 0.

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r /2

ilu c ió n : puesto queg ( t ) = í f(j)d x ,


Jo

r !+J rT r r+ (
g (í+ T )= / f(T )d T = / / (T )< Í T + i / (T ) d i .
JO yo Jt
w (1.10) y (1.7), se tiene

T r T / 2 r T / 2 r T + i r <
Í i ( T ) dX = / / (T ) dX = f ( t ) dt, í f (t ) d t= f í ( t ) dt.
J -T / 2 •'-T / 2 Jt Jo
•r consiguiente,

r /2
g (t + T )= r / (o d t + r f(t )d t
J -T / 2 ' J o

T/2
Í f ( t ) dt = Q . *
r /2

SOBLEMA 1.6 Sea f ( t + T ) = f ( t ) , y

F (¿ )= f f ( X ) d X - í a 0t,
Jo 2
•r / 2
2 f
I f ( t ) d t . Demostrar que F ( t + T ) = F (t ).
T j- t /2

ik ic ió n : puesto que F (r ) = f / ( r ) d ' r - - a 0t, se tiene


“0 2

F (í+ T )= í '/ ( ( t ) dX - £ a 0 - ( t + D
Jo 2

T + í ^ i
= r f(T > d x + í / ( T ) d T - Í aof - Í a o r .
Jo Jr 2 2
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Por (1.10) y (1.7), se tiene

/*T ¡'T / 2 i
/ / (T )d T = I / (T ) tíT = - a aT ,
Jo J -T /2 ^

f T * ' / ( t ) dT = í ' / (T ) c/T.


• 'r -'o

Por consiguiente,

F ( í + 7") = - a e7 + /(T) dT - i a ef - ^-aor = J /(x) c/T - i a0í = F ( f ) .

1.2 S E R IE S D E F O U R IE R

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P R O B LE M A 1.7 Deducir la forma (1.12) de (1.11) y expresar C „ y 0 „ en términos
d ea „y b „.

S olu ció n : se puede expresar

a „c o s nco0 t + bn sen a" . eos nw0<+ 6" . ■ sen no»0A


—1 V'/an + ó „ x/a¿ + 6 * /

Si se utiliza la identidad trigonométrica

anc o s nw0f + ó „ sen ntu0í = Cn (e o s 8„ e o s noj0r + sen 9„ sen nw0 1 )

= C „ eos (nw0t - $ „ ), (1.13)

donde

C n = Va¿ + , (1.14)

eo s dn = n— . sen (?n — —;
\Za„ + b¿ \J a * + b „

por consiguiente,

tan Qn = j - < ' ó 6n = ta n -' (1.15)

V f l VI VI 9 - S j =>0
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También, si se hace

C 2
= — a „, (1.16)

se obtiene

I ( 0 - — an + (a „c o s muót bnsen ntu0í ) = C 0 + C n eos ( noja( - 6n).. (1.17)

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1.3 P R O P IE D A D E S D E L A S FU N C IO N ES SE N O Y
C O SEN O : FU N C IO N ES O R T O G O N A LE S

í lllllllf 'Íiíjllíliílifl üti conjunto' ífe : fctítíóii es es ortogonal-eótíh; iníérvaió


í¡ < £ <¿> si;para dos fuheiones cualesquiera $m{ f ) y $ „(? ) pertenecientes al conjuntó : . ..

Í E :É ÍÍ7 :Í1 E IÍe ÍS 1 S f rn P313 OT = n

“ GqásMérese, por ejemplo^, úñ conjunto de funciones senusoidisles; medíante el


cálcóíó elemental se púeite;(fe tn g ílÉ l^^a :-ÍSHÍHÍ7 -' ||p £ j s W §x■ ? f ü p i i§ |: |f
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P R O B LE M A 1.8 Verificar la integral (1 .19c).

S o lu c ió n : con la identidad trigonométrica

eos A eos B = [eos (A + B) + eos ( A - B )],

se obtiene

í
•r / 2
eos (mw0f) eos (nco0t) dt
/2

1 r T/2 Icos [(m + n) <u0f] + eos [(m - n) <u0f)i dt


2 - L

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1 1 I 772
sen [(m + n)&>0í ]
2 (m + n) o o |_7"/2

I T /2
^ * sen [(m - n ) w „ t ]
2 (m — n)cü0 I - t /2

1 1
ísen [(m + n )ff] + sen [ ( m + n ) n] i
2 (w + n)tu,

1 1
f — ¡sen [(m - ñ )7r]+ sen[(m -n)n-]!
2 (m — n) 6j ,

= 0 úm ^n.

Utilizando la identidad trigonométrica cos20 = — (1 + eos 20) y haciendo m - n =£ 0


se obtiene
T
r /2 /■!/
f*T/ 2

/ r /2
eos (m<¡>0 t ) eos (nco0t ) dt = I
• '- r /
eos* Gnu o0 <ff

r /2
[1 + eos 2múj0n cít

r /2
1 |r/ 2 1
= - 1 sen 2m&)0í
2 *1 „ 4mco0 -T/2
' - r /2 °

P R O B LE M A 1.9 Verificar la integral (1 .19e).

S o lu ció n : con la identidad trigonométrica

1
sen A eos B = — [sen (A + B ) + sen (A - B )l,

se obtiene

V b VI ¿ - ¿ - o — VI - ^ - S lo ü - s ^ o b ^ o y y \
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T/2
sen (mui0t) eos (nco0t) dt

T/2
|sen [(m + n )w 0íl + sen ((m - n)o>0íll dt
T/2

1 - 1 |r / í 1 _ 1 I T/2
r— eos Km + n )w 0tl +• — — eos í(m - n)a>Qt ]
¿ ( m +• n ) ( ü 0 I-t/2 2 ( m —n)cú0 l_r/2

= 0 si m n.

Si se hace m = n 0, y se utiliza la identidad trigonométrica sen 26 = 2 sen 0 eos 9 se obtiene

i*• Tr//2
2 ,-T / 2
j sen (mw5i) eos (nto0t) dt = I sen (mw0 r) eos (miü0t) dt
J - T /2 J - T /2

sen ( 2mw0í) c/t

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eos (2mio0t)

= 0.

Evidentemente, para m = n = 0, la integral es cero.

1.4 E V A L U A C IO N D E LO S C O E F IC IE N T E S D E F O U R IE R
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S se aplican las relaciones de ortogonalidad|3.19), se tiene

f T/3 K t ) cas (m u 0t ) d t = | - a w .

De donde.
2 r T/-
cos| p § <> rfí- i
SSr-'áurVí ..... •..
Si se integra (1.11) entre [-T / 2 y T/2) y *e usa (1.19), se

■ / « ) di *

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Ü

Se debe n o t | Í ¡¡| ¡§ | g es el valor promedio d e /(/) durante un periodo.


La ecuación (1.24) indica que (1.21), la cual evalúa,los coeficientes de la *e
coseno, también da el coeficiente a0 cornetamente puesto quecos m u ,/ | m.-o -
^ j g o ^ u q e n ' ^ S | ^ ^ g | ^ - ; ( l . l l ) s e multiplica por sen m w j y se integn
■'0$ a S p i [ - r /2 y r/2} ^ j ¡ |

(1.19 ) conduce a

K t ) sen
: '
1 §ggl l p S I p I S 8 *»jjj

- 6„ - | f * '* « * ) • # & » .# * .*
;: y . • '- r /2 •- y„ . y y .
* por n se puede expresar (1.21 >y (1.26) como

fln | f r j K t ) e o s <mu„£) dt, n 0.1,2,- ■


y : . d - T /2 ■:

V o VI — d * t VI jf jlo á -S T ^ o t -s¿-o v n
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íma0t ) dt, n - i, 2, • • • . (1.28 )!


• **-9rva

de integración de ( i ,27) y (1 .2 8 )sea


|del origen. Si ( 1.6), el único requisito es que la inte
: sobre un período completa

P R O B LE M A 1.10 Encontrar la serie de Fourier para la función f ( t ) definida por:

-i.
/(f) = (1.29)
i. o<¿ < L

y f ( t + T ) = f ( t ) . (V er figura 1.2)

S o lu c ió n : por (1.27) y co0f L± —


T Ii = ■,' n , se tiene
í= t r / 2 T f (0

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C /(t) e o s (no)nt) dt

IT

f
I2
- e o s (na>0t )d t eos (na>0t )d t
■Jo
-t-i
2 / -1
T \ n o)Q |_ t /2 ncüo lo
Figura 1.2 Forma de onda del
2 r i i problema 1.10.
—J [sen 0 - sen (- n n )] + [sen (n n ) - sen 0]
T \n<,)ó t no>0

-■0 para n 0 (1.30)

puesto que sen 0 = sen (n n ) = 0.


Para n = 0, se tiene

1 i r1
/ (0 df - o (1.31)
2 a° ' r l
puesto que el valor promedio de f ( t ) durante un período es cero.
De (1.28) y 0T - (2n/T) T = 2n se tiene

p T /2
f ( i ) sen (noj0t) dt
T
J - T / ’í

- sen (n a 0t) dt ■
í -1
sen (ntoQí) ¿fr'

eos (nw0 í) eos (nc,iat)


- r /2 °

[1 —c o s -(-n n )]- [e o s (nn) - 1]


ncoaT

2
(1 - e o s nn).
(1.32)
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Puesto que eos m = (— 1 )",

0, n par
b„ =• (1.33)
4
— > n impar.

De donde

f (t) = — T — sen n(oat


ir L -i n

4/
= —(sen o>at + — sen 3o>0t +■ — sen 5<u„f +• (1.34)
71 V • )'

P R O B LE M A 1.11 Encontrar la serie de Fourier para la función cuya forma de onda


se muestra en la figura 1.3.

S o lu c ió n : la función/ (?) se puede expresar analíticamente así:

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1+ — , - - < f <0

f« ) = (1-35)

1- , 0 < t< - ■
< T ~ 2
F ig u ra 1 .3 . Forma de onda del
problema 1.11. Puesto que el valor promedio d e / (f) durante un período es cero,

—a G = — r /(f) dt = 0. (1.36)
2 T i

Por (1.27) y (1 3 5 ) se obtiene

-I í
• r /2
/ (f) e o s (neo t) dt
T/2

41: r /2
e o s (ntu0f) dt +

r /2 4
2_
T

I
■J-T/2
T
4_
t e o s (n<yDf) dt

2 f T/i 4_
— t eos (ncoat ) d t .
t J0 ~ t

La primera integral del segundo miembro es igual a cero. Haciendo f - - 1¡ en la segunda


integral se obtiene

a„ = A f° ( - T) eos [n<Uo,(-X)](-c/T) - A í\ t eos (n<uat) dt


T 1 J t /2 T Jo \

x eos (n<D0 x ) d i - t eo s (no)\t) dt


- F f
J t /2

yf Jo
x eos (ncü0x ) d x -
T2 i: t eos (nto, t) dt

16 r r/2
=- — I t eos (neo f) <fí.
7* Jo

Y o VI ¿-¿-o — vi 9 -S j= > o b - ^ - o v w
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Ahora, integrando por partes, se obtiene

r t eos (nú>at) d t = — t sen (nw 0í)


-r „
iojo i
O0
sen (ncúat) dt

eos ( nio0t)
(no>oy

1
(e o s nn - 1).
(n2n/ T f

De donde,

16 1
--------------------(e o s nn - 1)
T 2 (n2rr/TY

■(1 - eos nn). (1.37)

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Puesto que eos nir = ( - ! ) ” ,

0, n par
8
—— < n impar.
(1.38)

Análogamente, por (1.28) y (1.35) se tiene

* T/2
f ( t ) sen (nco0t ) dt
J -T / 2

2 r T/2 2
I sen (nw 0í ) dt +■ — j — f sen (níu0í) di
“' - T / 2 T J - T
T

2
+ —
T

( r°
I r T/2 4
- — r sen (nto0<) dt

o í* r /2
- (—t ) sen [ñ a > „(-T )] ( - d x ) ----- - I i sen (nu0í) dt
T
•'r/ a ^ J0

8 r T/2
í sén ( n o . t ) dt • _ i f T/2 t sen {no>0t) dt
* F j‘'O[ “ ja I
-'o

= 0.
(1.39)
De donde,

f ( í ) = — (e o s ú/0t + ^ j co s 3&>0í + ^ x c o s Stüoi1+ ••■). (1.40)

P R O B LE M A 1.12 Encontrar la serie de Fourier para la función f ( t ) definida por

'0, < í < 0


2
/(<) = (1.41)
A sen <u„f 0 < t <—.
2
y / ( í + T ) = / (? ), w 0 = 2ir/r. (V er figura 1.4.)
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f(» )

Figura 1.4- Forma de onda del problema 1.12,

S o lu c ió n : puesto que f ( t ) = 0 cuando - T/2 < t < 0, de (1.27) y (1.28) se tiene

2 r T/2 • 2A I T/2
aD = — I A sen (coat) dt = —— ( - e o s cüo0| j
^ u0 Tco,

A
= — (1 - eo s n)
77

2A

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(1.42)

-IX *'0
4 sen (fi)0t ) eos (mo0f ) c/f

— f isen [(1 + n ) cü0í] + sen C(1 - n ) <y0í]i dt. (1-43)


^ Jo
Cuando n = 1,

a rT /2 4 / 1 \ IT /2 4
— I sen (2co0t ) d t = — ( ~ ~ — e os 2co0í | = — [1 - e o s ( 2w)]
T X T \ ^ J lo 4"

= f a - d
477

= 0. (1.44)

Cuando n - 2 , 3 , . . . ,

4 [ eo s [(1 + n) eos [(1 - n ) &>c f] ^|T/2


(1 + n) oí (1 — n) o».

A_ 1 - [eo s (1 + n ) tt] 1 - e o s [(1 - n ) w] 1


2n 1 +n 1 —n I

0, n par
A ! 2 2A
, n impar (1-45)
2rr \1 + n 1 - n/ (n - 1) (n + 1) n

Análogamente

-IX A sen (clí0í ) sen (ncoat) dt

— f ic o s [(1 - n ) a)0t] - eos [(1 + n) <u0í]! dt. (1.46)


T J0

Y o v i uc>o S b vi 9 -S j= > o t - ^ - o v n
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Cuando n = 1

4 r T/2 ,
-4 aa r T / 2 „
& = - d t-- n o s í2M - ¿ sen 2(ü0t = 1. (1.47)
r Jo T Jo 2 r 2&>0 2

Cuando n = 2 , 3 , . . . ,

¿ _ ■‘4 J sen [(1 - n) ce0rf sen [(1 + n) oj0f]


TI (1 - n) <oc (1 + n) cú0

_ _4_ í sen [(1 - n) tt] - sen 0 sen [(1 + n )^ l - sen 0


2n 1- n 1+ n
= 0. (1.48)
De donde,

ha A A 2A / 1 „ 1
f w = - + — sen co0t — eos 2<o0t + —— e o s 4cj„í (1.49)
n ¿ jt \1 • 3 3 -5

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P R O B LE M A 1.13 Desarrollar/(í) = sen5 t en serie de Fourier.

S olu ció n : en vez de proceder como se hizo en el problema (1.12), se hará uso de
las identidades
e ± jn8 _ cog nQ + j jgH nQ'
(1.50)

eos nd = . (1.51)

J n e _ e -> n 6
sen nd =. (1.52)
2i
Se expresa

sen’ f = i - ----------- 1 = ( e /5r _ 5e /3í + 10e;( _ io e~j< + Se” ''3' - e~ 'S!)


2; / 32;

5 5 , 1 ~
= — sen t sen 3í + —r sen 5í. (1.53)
8 16 16

En este caso la serie de Fourier tiene tres términos solamente.

1.5 A PR O X IM A C IO N M E D IA N T E UNA S E R IE
F IN IT A D E F O U R IE R

S » (t ) ~ + Y ' (a „ eos n<o0t ♦ b„ sen awo0 \ (1.54) :


rt-l

la suma de los primeros <2* + 1) términos de una serie de Fourier que representa/(f)
en el intervalo - T/2 < t < 772.
Si/í/)se tp o rS fe(r ), es decir,

/ «)- & • + £ (a„ coa m )0t + b„ sen mo0i ) + 8* ( f ) , <I.S5)


H« t

E * (0 - / (r t - S * «X ( 1.S6 )

Y o VI ts£ -o —d ’t vt ^ -S j= > o
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P R O B LE M A 1.14 Demostrar que si se aproxima una función /(/) por una serie finita de
Fourier 5fc( í ) , entonces esta aproximación tiene la propiedad de ser el mínimo error
cuadrático medio.

S o lu c ió n : si se sustituye (1.54) en (1.57), se tiene

E , =/
ii T/2 L
rr T/2 \ x”"1/
/(í) - f&o - £ ( a n e o s no>0t + ón sen nu>at) dt. (1.58)
•J-T
- T //21

Considerar E k como una función de aot an , y bn. Entonces para que el error cuadrático
medio E k sea un mínimo, sus derivadas parciales con respecto a y deben ser
iguales a cero, es decir,

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^ * = 0, = ^ = 0 ( 0 = 1. 2, ■ •
daQ dan dbn

Intercambiando el orden de la diferenciación y de la integración:

= - -L f ["/(<) - — - y -1 (a e o s nu>„t + bn sen n«jGí) c/í, (1.59)


**• 7' J - t / 2 L 2 ¿ í

dE„ 2 r T / 2 ¡ t íA a0 A /
— —= -------[ /(O — — - > (a „ e o s mo0t bn sen n<:>0t) eos (na(0f ) d f ,
T I „ 2
n • '- T / 2 L n= ] J (1.60)

9 V * T /2 *
— —= I / (í) - — - (a_ eos no>0f + bn sen nto0t) sen ( n o 0t ) d t.
7 J -r/ 2 2 ¿ í (1.61)

Si se usan las propiedades de ortogonalidad (1.19), (1.27), y (1.28) del seno y del coseno,
las integrales (1.59), (1.60 ) y 1.61) se reducen a

dEk a0 i (1.62)
r *
<9aD T. _ r .L /2

/•T/2
2 (1.63)
II

F - -T/2

/-T/2
d£* = 2
(1.64)
dbn r „ T/2

1 ͻT /1 m* t *
(1.65)
/ r í -
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S o lu c ió n : por (1.57) se tiene

ii rr T/2
T/2
=
J -- TT /
/ 22

il Tn
r T/2
- / \ [f ( t ) ]2 - 2 f ( t ) S k Q ) + [S k (t)V\ dt
J-T
- T/O
/2

i r T/2r 2 r r/2 i r r /2
[f(í)] Cíf - — I / ( f ) S /t(í)c fc + - / [Sfc( í ) ] 2dt. (1.66)
4 / ' J - T / 2 T J -T / 7

Ahora bien;

2 r r/2
f ( t ) COS (tKü0t ) dt

2
l>í
T/2
+— /(O sen ( ncoat) dt.

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r
n= 1 •'-T / 2

Teniendo en cuenta (1.27) y (1.28), se obtiene

2 r' TT/2
/2
/(O + £ ( * ; + «> . (1.67)

Utilizando las relaciones de ortogonalidad (1.19),

i r T/2r , i r r ''2 ■
fl k

~ í [ s k ( t ) Y d t = lY £ -y + ^ (an c o s nw 0í + bn sen nco0t) di


T L T/2

ai 1
4 + 2 Z > " Í + 6")- ( 1. 68 )

Sustituyendo (1-67) y (1.68) en (1.66), se obtiene

1 /•T /2 ,2 fe
im V d t - f + ^ + ( a 2 + ó„2)
* = ?\ —T / 2

_1 /•T/2

[f (t)]* d t-? l-l£ (a n* + ónJ).


~T . —T / 2

S o lu c ió n : por (1.57), se tiene

i r T/2
Ek = y U ( . t ) - S k ( t ) ] 3 d t > 0. (1.70)
J -T / 2

Y también por (1.65) se deduce que

9 f T / 2 2 k
— / [/ (í)]* d i > + V (a * + 6 *). (1.71)
—T / 2

V o v i ¿-¿-o — vi - ^ - S lo ^ -S F ^ o h ^ o y y \
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de Parsevai afirma que si aa, a„ , y bn para n = 1 , 2 , . . . son ios
tísipansión de Fourier de una función periódica f i t ) con periodo T,

P R O B LE M A 1.17 Demostrar el teorema de Parsevai.

So lu c ió n: por (1.65), se tiene

^•íc+ i = — 2 (■£»!+1 + ¿>k+1)- (1-73)

Mediante las relaciones (1.70) y (1.73) se observa que la sucesión \Ek ! contiene solamente
términos no negativos y no es creciente; por consiguiente la sucesión converge. De (1.56),

lim Sfc(f) = / (t) — lim S fc(/) = 0. (1-74)


k -» o o k -e*J

De donde,

lim E k = 0. (1.75)

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k-*°c

En consecuencia, por (1.65) se concluye que

H T/2
l/ (í)l d i =
4
+ » /
2 i— i
n= 1
( an * bn)

1.6 L A S C O N D IC IO N E S D E D IR IC H L E T

se dedicó atención a la determinación de la


ipuso que la función dada se podía represen
febe I n v e s t ip r - fe ^ S ^ ^ p c ia de la serie de

ciría de Fourier es la que rata de U>s


ones, conocidas como condii m ne s<:
iserie de Fourier de una función dad

Figura 1.5 Función continua por tram os y I im ites a la izquierda y a la derecha.

Y o VI i ^ - o — y\ O -S ^ o t - ^ c v n
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I

S o lu c ió n : por (1.69), se tiene

1 o r T / 2
i a¿ + £ (a¿ + fen’) < £ f [m Y d t.
n=I J -T / 2

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Puesto que la serie del miembro izquierdo es convergente entonces es necesario que

lim (a„ + b ‘) = 0,

k) cual implica que lim a„ = lim bn = 0.

S o lu c ió n : los coeficientes de Fourier a„ y b„ existen, puesto que la integral del valor


absoluto d e / (r) es finita en el intervalo [ - 772, T/2 ]. Aplicando (1.78) y la definición de
los coeficientes de Fourier se concluye que (1.79) es correcta, es decir,

o r T /2 feos (nio0t)
= Um M / (i) I dt = 0.
T J-t/2 0
[sen (nco t)

De donde,

r, eos (nu¡0t)
f
dt = 0.
T, sen (ntu0t)

1.7 D IF E R E N C IA C IO N E IN TEG R A C IO N DE
LA S S E R I E S D E F O U R IE R

| ;;'Jr1 ;^ ^ fe p A ^ 'ó o n s 5 a e r a la d ife ré n c ia c ió n e integración d é la s | í


a r le s de Fourier debe, g p líy tg :^ )É ;llfd ^ líñ Í}^ Í& ít^ 'r á tM 6 ip lf:É ls
término de una serie

-j i i i i i É iiiiiÉ ll ' 4 Z] (* * cos

, y ó H por ± d o n d ||Í |® p ^ p ^ ^ H 8 Í fé 8 |Í H l|I s Í =

V o v ió ^ - o — vn tv A J w
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disminuir h convergencia y puede resultar en divergencia.
término por término 1 s coe ficíentes u„ y bn se divid ;n por
mtik i r>a convergencia jumenta

PROBLEMA 1.20 Demostrar ei siguiente teorema de diferenciación d e¡S p s| p glgg


Si/ÍO Ü5 continua cuando - 7/7 1 < T/2 eon / {“ T/2) = /(T/2), y si la derivada
f ' { t ) es continua por tramos, y diferenciable, entonces la serie de Fout*gf|á§'; ^ i :

í'Cí) ^T* ( * „ ccs ij6j 0í f 6„ sen ««• „ * ) (1.S

se puede diferenciar término por término para obtener

í (Ú = 2 ^ n&»0 { - « „ sen t « j Qí v ó „ eos nw^f). (1.81

Solu ció n : puesto que / '(? ) es continua por tramos y diferenciable, su serie de Fourier
converge a ella; por lo tanto su representación en serie de Fourier es

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eos mo0t +■ /3n. sen n ío „t), (1.82)

donde

f T / 2 r ( 0 eos (ntu0í ) d t , (1.83)


T J -r / a

2 r T/2
3n = — I /'(O sen (nw0t) dt. (1.84)
J -T / 2

Integrando (1.83) y (1.84) por partes,

2 " T/2 oT/2


an (eos nu>nt ) i ( t ) + nw0 /(O sen (n<uc í) dt
~ T
- - r /2 - r /2
- n<oe bn. (1.85)

2 r /2 <>r /2
ftn (sen nio0t) i ( t ) — ncu0 j / (t) eos (n w „í) dt
T
-T / 2 r /2

= —noj a r ( 1. 86 )
puesto que / ( - T/2) = f(T / 2 ).
Debe notarse que a0 = 0. Por consiguiente,

f '( t ) = ntua ( —ansen no>0í + bn eos ncoQt),


n= i

lo cual se puede obtener de la serie de Fourier de /(?) diferenciando término por término.
(La diferenciación de una función con discontinuidades súbitas será tratada en la
sec. 2.5).

V o v i \y^-o —e t v i - ^ - J l o Q - S ^ o b ^ o y r \
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egrar término por término para obtener ;

jf dt » | s B ( L - 0 - ’T j t - fc» <cos nw0f, - eos nwaí,)

‘ * (*pn « ü 6l , - ie n r t u .0 1 - fI

Solu ció n : puesto que f ( t ) es una función continua por tramos y por el resultado
del problema 1.6 , la función F ( t ) definida por

F (t) = I f ( x ) r f T - i aof (1.89)


/ '
Jo

es continua y periódica con período 7\ Puesto que

F ' ( í ) = /(0 - i - a o, (1.90)

se sigue que F ’ ( í ) también es continua. Sea la expansión de F ( t ) en serie de Fourier

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F (0 = j a0 + ^ ( a n eos neoQt + /Sn sen nw0í). (1.91)
n- 1

Entonces, para n ¿L1,

F ( t ) eo s (ncü0() di

T/2 2> r ^/2


F ( í ) sen nw0í I F '( f ) sen (ncu0<) df
nconT no.
-T / 2 J -T / 2

j
2 X T/2 sen (noj0t ) dt

T/2

- L * (1.92)
nw„

^r T L ,
F { t ) sen (nco0t) dt

r/2 2 r /2

neo T
F (f) e o s ncoat
_ ,.
+—
neo X r/2
''
( f ) e o s (n<í>0í ) dt

¡•T/2 j
2
I [/ (i) - — aD] eos (ncu0í) dt
n w .r J -T / 2

(1.93)

De donde

F (() = £ a + Y —— ( - bn eo s ncü0< + a „ sen na>0t). (1.94)


2 ° Z -j . ncon
n= i
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Ahora bien;

F ( í 2) - F ( O = j ' 2 /(T) d T - j a 0 (t2 - 11). (1-95)

De donde,

£ 2 f ( t ) dt = F ( í j ) - F ( í j ) + a D (r2 - t¡)

= i a 0 (t¡ - f,) i- y — [ ~ 6n (e o s ncjat3 - eos nu>0t,)


2 L - j nt,j„

+ a „ (sen nw0í2 - sen ncü0f,)l


lo cual se puede obtener de la serie de Fourier de / (f) mediante integración término
por término.
■riíÉica cuyo valor

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S olu ció n : por el resultado del problema 1.21, se tiene

í /(x ) c?T = — aat r (a n sen ncuQf - ó „ eos nojat + bn)

El término -§■ ací no es periódico y por consiguiente la integral no es periódica. Nótese


• (1.96)

que la integración de la serie de Fourier de / (f) término por término, conduce a la serie
de Fourier de la integral de f ( t ) solamente si aa = 0, es decir, sólo si el valor promedio
de f ( t ) es cero; esto se demostró en el problema 1.5.

S olu ció n : aplicando (1-27) y (1.28), se obtiene

¿h :
1 /•r/2
[/ M í* f ( t ) dt + / (í) eos (niu0t ) dt
" 2
■J-T/2 n= 1 L •'-T/2

fT / 2
1 Ón /(O sen (ntudr) dt |
•J-T /2

(1.99)
4 ° T + l|

Deesta manera,
1 r T' 2 i i 00
i / l/ (f)P * = i a¿ + i 2 2 « + ¿n2).
-T / 2 n= l
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1.8 P R O B LE M A S S U P LE M E N T A R IO S
K t)

PROBLEMA 1.24 Encontrar el período de las siguientes funciones:

(a ) eos nt, (b ) eos 2nt, (c ) sen (2irt/k), (d ) sen t + sen (r/3) 4- sen (r/5), t — I

(e) | sen coQt |. .........., . <r .
- 2 n - 0 - 1 >77
Pospuesta: (a) 2ir/n, (b ) 1, ( c ) ' k, (d ) 30 v , (e ) n/ua.
Figura 1.6 La fu n c ió n / íf) del
P R O B LE M A 1.25 Demostrar que la función f { t ) - constante, es una función problema 1.29.
periódica de período T para cualquier valor positivo de T.

P R O B LE M A 1.26 S i/ (f) es una función periódica de t con período T , demostrar


ose f (a t ) para a ¥= 0 es una función periódica de t con período' T/a.

P R O B LE M A 1.27 Si / ( í ) es una función periódica de t con T e integrable, demostrar


1 f <+s
ílue f a (O = r — I /( t ) d x también es periódica con período T.
2a

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Figura 1.7 L a función f [ t ) del
P R O B LE M A 1.28 Demostrar que si f ( t ) y g ( t ) son continuas por tramos en el intervalo
problema 1 .30 . -
(— r/2, T/2) y periódicas de período T , entonces la función

f(0
h (t) = / (< - T )g (X )d x
7 L ,

es continua y periódica con período T.

P R O B LE M A 1.29 Encontrar la serie de Fourier para la función f ( t ) definida p o r/ (r) = 1


para - ir < r < 0, / (i) = 0 , para 0 < t < n y f ( t + 2 rr) = f ( t ) . (V er figura 1.6).

Respuesta:i _ ¿ y sen (2 n - l ) r Figura 1 3 La fu n c ió n / tí) del


2 ” 2n - 1 problema 1.31.

P R O B LE M A 1.30 Encontrar la serie de Fourier de la función f ( t ) definida por f ( i ) = t


para el intervalo ( - V , n) y f ( t + 2?r)= f { t ) . (V er figura 1.7).

Respuesta: 2 S P n. _ ‘ sen nt.

P R O B LE M A 1,31 Encontrar la serie de Fourier para la fu n ción /(f) definida por /(/) = t
en el intervalo ( - 7r, ir) y f ( t + 2n) = f ( t ) . (V er figura 1.8). Figura 1.9 L a función f [ t ) del
problema 1.32.
(- l)n
Respuesta: i n2 + 4 y -— — eos nt.
3 J—*. n2
f« )

P R O B LE M A 1.32 Encontrar la serie de Fourier para la función f ( t ) definida por f ( t ) = e 1


en el intervalo (—it, ji) y f ( t + 2ir) = / (? ). (V er figura 1.9).

2 senh u
Respuesta: -i + y ~— - (eo s nt - n sen n t )
2 1 + n2
- T ~ ¿ T o j T T

P R O B L E M A 1.33 Encontrar la serie de Fourier para la función / (í) = \A sen co0t \.


Figura 1.10 L a función /(») del
(Ver figura 1.10).
problema 1.33.
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2/4 4/4 \ —1 1
Respuesta:— + — > eos (2n&>0í ).
n rr 1 - 4n2


PROBLEMA 1.34 Desarrollar/(i) = sen2? eos3? en serie de Fourier.

Respuesta:— (2 eos t — eos 3 í — eos 5<)-


/ 16

PR OBLEM A 1.35 Desarrollar /(/) = eTcos! eos (r sen í ) en serie de Fourier.


[Sugerencia: usar la serie de potencias para ez cuandoz = reí1.]

Respuesta: 1 + ^ -L_ e o s nt.

y
P ROBLEMA 1.36 Aproximar la función / (O = t en el intervalo ( - ir, ir) mediante una
serie finita de Fourier de 5 términos que sean diferentes de cero. Calcular también
el error cuadrático medio en la aproximación.

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( - 1)
Respuesta: 2 sen nt , E s = 0.363.

/PROBLEM A 1.37 Utilizando el desarrollo en serie de Fourier del problema 1.10,


demostrar que
1 .1 1
4 3 5 7
1
[Sugerencia: hacer t = — T en (1.34).]
i 4

^RO B LE M A 1.38 Demostrar que

t K -
/r*, n 4 9 16

[Sugerencia: hacer t —ir en el resultado del problema 131.]

'P RO B LEM A 1.39 Encontrar la suma de V ' ___ 1


¿ r- *i (2n -— l ) 2

íugerencia: hacer t = 0 en (1.40) del problema 1.11.]

espuesta: tt2/8

PROBLEMA 1.40 Si una función periódica/(f) tiene derivadas continuas hasta el


orden fe y derivadas continuas por tramos de orden k + 1, demostrar que existe una
cota B , dependiente sólo de f ( t ) y fe tal que
i , B .. \u \
y |bn <
3 „fc + i

donde a„ y bn son los coeficientes de Fourier d e / (í).

PROBLEMA 1.41 Sean/(/) y g ( t ) funciones continuas por tramos con período T,


y sean an, b „ y a n, Pn los respectivos coeficientes de Fourier de f ( t ) y g (t ).
Demostrar que
.T /2
— Í / ( f ) é ( O d* = \ a0«0 + <'a " an +
T '-T/2 n= l
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1.42 Si f ( t ) es una función periódica integrable, con período T, demostrar que

¿ m a s bK es un coeficiente de Fourier de /(/) y = 2n/T.

(Sugerencia: desarrollar - j T - t , para 0 < t < T en serie de Fourier.]

P R O B LE M A 1.43 Integrar la serie de Fourier para t 2 en el problema 1.31 para obtener

Y ( - 1) " = _L y f 1 - i l
n= i 12 ¡fr\ n6 945

°° K
P R O B LE M A 1.44 Utilizar el teorema de Parseval (1.72) para probar que ^ ^ = -

[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 1.10.]

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P R O B LE M A 1.45 De un conjunto infinito de funciones reales j 4>n( t ) | , donde n = 1 , 2 , . . . ,
se dice que es un conjunto ortonormál en el intervalo (a, b) si

J <j>n (í)< £ m ( t ) d t = Smn ,

donde 8mn es la función delta de Kronecker. S ea/(t) una función definida en el


intervalo (a, b ) y si se supone que f ( t ) se puede representar como

f (O = C , 0 , ( í ) + Ca <j>2 (t ) + ■ ■ ■ + Cn (j)„ ( f ) + - • ■ = ^ c n <fan ( f )


n= i

a i el intervalo (a, b), donde las cn son constantes. Demostrar que

c„ = f / (f)<Í>„U ) dt, n = 1, 2, • • • .

U>s coeficientes cr se denominan coeficientes de Fourier de f ( t ) con respecto al


conjunto ortonormál I0 n ( í ) j .

P R O B LE M A 1.46 Si f ( t ) en e! problema 1.45, se aproxima por/* ( O = ^ cn^,„ ( í ) ,


-b n= 1
demostrar que el error cuadrático medio — . [f ( t ) - l k ( t ) ] 2 d t es un mínimo
b ~ a Ja

P R O B LE M A 1.47 Demostrar que si cn son los coeficientes de Fourier de / (f) con


respecto al conjunto ortonormál |0„(/)| >entonces

J [ / (f ) ] 2 cff = J c*.

Este resultado se conoce como la identidad de Parseval.


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2
CAPITU LO

ANALISIS DE FORMAS DE
ONDAS PERIODICAS

2.1 S IM E T R IA D E L A FO R M A D E ONDA

En el capítulo primero se vio que cualquier función periódica


f ( t ) con período T que satisface las condiciones de Dirichiet, es dedr, que la función /(/)

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2.1 a Funciones pares e impares

/(O

k (2.3]
En la figura 2.1 se muestran ilustraciones de funciones pares e ím p á ^ . WSÍWFSM

(a)

2.1 DeíHQStr&r tpie t í producto de dos funciones pares, o de dos f


f«) íibpan^-es^una-íuncicai p a í,y qKé' Sl producto de úna función par y una función impar és

S o lu ció n : s e a / (í)—/ ,(r ) /2(f). S i/ ,( t ) y f i ( t ) son funciones pares, entonces

Í ( - 1) = 4 (- í) 4 (- í) = /, (0 4 (í) = /(O,
y si /i ( í ) y /2(/) son funciones impares, entonces

f ( - 1) = /, ( - r) /2 ( - () = - /, ( o [ _ 4 (,)] = 4 (r) 4 (r ) = /(r).

Esto prueba que f ( t ) es una función par.


Figura 2 1 . (a) U n a fu n d ó n par.
Ib) U na función impar. Análogamente, s i/ ,(? ) es par y f 2( t ) es impar, entonces

/ ( - ( ) = 4 ( - 1) 4 ( - f) = 4 ( f ) [ - 4 (r)] = - 4 ( í ) 4 ( f ) = _ /(O.

Esto prueba q u e / (f) es una función impar.


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cualquier función /(?) se puede expresar como

= j [ / 0 ) + /(-0 1 + i [ / ( 0 - / ( - * ) ] . (2.4)

-[/ (r)+ /(-í)] = M í), (2.5)

— [/ (í) - /(—í)] = f0 ( f ) . (2 . 6)

Estonces,

/e ( - t ) = i ( / ( - í ) + m = /8( í ) ,

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*o ( - o = \ [/ ( - í) - /(OI = - i [/ (í) - / (- 01 = - / „ ( 0 .

De donde,

f(0 = M 0 + M O ,

donde /e( í ) es la componente par y f a( t ) es la componente impar de la función


dada,/(f).

Otra forma de solución: si se supone que / (í) se puede expresar como

f(0 = M 0 + M 0 , (2.7)

donde f e( t ) y f a( t ) denotan las componentes par e impar de f ( t ) , respectivamente.


De acuerdo con la definición de componentes par e impar dadas por (2 .2 ) y (2.3),
se sigue que

/ (- 0 = M 0 - M O . (2.8)

La suma y la diferencia de (2.7>y (2 .8 ) dan como resultado, respectivamente

f . ( 0 = i [ f ( 0 + / (- * )].

/o ( 0 = i [ / ( 0 - / ( - 01.

P R O B LE M A 2.3 Encontrar las componentes par e impar de la función definida por


[figura 2 .2( a ) ] :

' í > 0
/ (í) = (2.9)
0, í < 0. Figura 2 .2 (a) L a fu n c ió n / tí) del problerr
2 3 . (b) L a com ponente par dt
S o lu c ió n : de acuerdo con (2.9), se tiene la figura 2 .2 (a), (c) L a com po
nente im par de la fig u ra 2 .2 (a).
0, t > 0
K -f) = ( 2 . 10)
e\ t < 0.

Por medio de (2 .5 ) y (2.6), se concluye que

t Y o vt ú c - o — vt ^ -S f= > o
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- e - f, í> 0

f A O = - \ f ( t ) + / (-O I -
( 2 . 11)
2 e *' r<0.

— e_ f , f > 0
2
(2 . 12)
~ 2 e * . <<<>

Las componentes par e impar de f ( t ) se muestran en las figuras 2.2(b-c).

:M A 2.4 par demostrar que • • ‘ ••• pü

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S olu ció n : si se escribe nuevamente el primer miembro de (2.13), se tiene

J f ( t ) dt = J f ( t ) dt + J ' f ( t ) dt.

Haciendo í = —x en la primera integral del segundo miembro

J ° f ( t ) dt = J *° f ( ~ x ) (~ d x ) = £ f (~ x ) d x .

Puesto que f [ t ) es par, es decir,/ ( - x ) = / ( * ) , se tiene

f f ( - x) dx = í f(x ) d x= f /(<) dt.


Jo Jo Jo

Lo.cual es cierto pues cualquier símbolo se puede usar para representar la variable
“ comodín” ; por consiguiente.

j í ( t ) dt = j H / (f) dt + f ( t ) dt = 2 J e f ( t ) dt.

HO

S o lu ció n : si se escribe nuevamente el primer miembro de (2.14), se tiene

j “ ¡ ( 0 dt = y f ( t ) dt + y í ( t ) dt

í l ( - 0 dt + í í ( t ) dt.
Jo Jo
F ¡gura 2 .3 Sim etr ía de m edia onda.
Puesto que f ( t ) es impar, es decir,/ ( - 1 ) = - / (/ ), se tiene

t Y o V IÚC-O —d ’t V I ^ J ? o £ - S T = > o t - s ¿ - O Y r )
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J i ( t ) dt = - £ f ( t ) dt 4 J * f ( t ) ^ = 0.

E i ¡¡asrkalar,

/ (-O ) = -/ (O );
á áeode.
/(O) = 0.

2.1 b Simetría de media onda (o)


fililí CQil P61io^ ° entonces se
í c t cp e b ñ a v á ó n j ^ M á ^ ^ ^ ^ ^ ^ m M a de media onda si satisfacé is '

- , (r {r ). (2 16)

(b)

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Figura 2 .4 (a) Sim etría d e cuarto de
onda par. (b) Sim etría de
cuarto de onda impar.

PROBLEMA 2.6 Si una función periódica f ( t ) tiene rimé t í t de inedia onds, d a s n u s t m f e

/(*) = - / i r - i A l l l l l

So lu ció n : Si f ( t ) tiene simetría de media onda, entonces, de acuerdo con (2 .16 ), se tiene

/(O — / ! í+ 2 r '-

Puesto que f ( t ) es periódica con período T,

Por consiguiente.

/«.=-/(,+H = - í K 7').
2.1 c Simetría de cuarto de onda

y dice q u e / (ó tiene una simetría de cuarto


de ohda p a ro impar La figura 2.4 as de ondas con simetría de cuartc

2.1 d Simetría escondida

SgÉá de un¡iíf»aliÓ fet>eriódica no es


e debido a la presenc tante. El siguiente ejemplo servirá
a ilustrar e

P R O B LEM A 2 .7 En la figura 2.5(a), demostrar que si se construye una nueva función


sustrayendo d e / (r) el término constante A/2, la nueva función es una función impar.
So lu ció n : la sustracción del término constante ,4/2 de f ( t ) , solamente desplaza el eje Figura 2 .S (a) Sim etría escondida
horizontal hacia arriba en A/2. Como se muestra en la figura 2.5(b), es obvio que la ib) Sim etría impar.
nueva función g ( t ) = f ( t ) -A / 2 es una función impar.
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2.2 C O E F IC IE N T E S DE F O U R IE R DE
ON DAS SIM E T R IC A S

El uso de las propiedades de simetría simplifica el cálculo

PR O B LEM A Z S S¡i A * ) « -5-r>'! fu n c ió n p e ñ ó E c a p ac c o n p e r ío d o % á e m a s tn w q u e se


serie de Fourier consta de una constante y de términos del coseno solamente, es decir,


T '

y a „ e s tá d a d o p o r

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T' 2U t i co* -á-lf'. j (2.19)
; í
S olu ció n : el desarrollo en serie de Fourier d e / (í) es

E (a n e o s n<o0t + 6n sen ntu0().


2

Por (1.27) y (1.28), se tiene

2 C T/2
f ( í ) e o s (ncu0f ) dt, n = 0 , 1, 2,
- l í T/2

T/2

b"4 I
b„ = — |
•T/2
/ (t) sen (ncoBt ) dt, n = 1, 2, .

Puesto que sen nco0t es impar y f ( t ) es par, el producto f ( t ) sen n u 0t es una función
impar. Por consiguiente, de acuerdo con (2.14),

bn = 0.

A sí mismo, puesto que eos nui0t es una función par, el prod u cto/(f) eos nco0t es una
función par; por consiguiente, según (2.13), se tiene

T/2

* „ = 4- f í ( t ) eo s (nojat) dt.
T J o
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puesto q u e / (í)e s una función impar, el producto /(/) cos nu¡at es una
r, y el
producto/(r) sen nu>Qt es una función par. Por consiguiente, de
coo (2.13) y (2.14), se tiene

an = 0, bn = /(O sen (no>0t) dt.


- T Í

2.10
Jir^qgK tiene

ación: el coeficiente an en la expansión de Fourier de una función periódica

2 /•r / 2
/ ( f) e o s (n o j0t ) d t

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/ (f) c o s (nw0t) dt t J f ( t ) cos (nw0í) dt

Cambiando la variable f por ( t - 7") en la primera integral, se obtiene

- - T I cos |/ - - T

+ I /(<) cos (naj„r) dt ( 2 . 22 )

Puesto q u e / (f) tiene simetría de media onda, si se tiene en cuenta la propiedad


ñ f)= -f{t 7") de (2.17) y el hecho de que sen wr = 0,

2 r T/2
a n = — I [ ~ f ( 0 cas (nio0t) co s n¡ 7 + f ( t ) cos (naj0/)] dt
0

' — H - ( - l ) n1i f /(O COS (nwc() dt


Jo

para n par
(2.23)
f ( t ) cos (naj0í ) dt para n impar

Un desarrollo similar muestra que

fo para n par
b.. = (2.24)
/(f) sen (noj0í) dt para n impar
ji:
M A 2 .fi Demostrar qúe la serie de Fourier de cualquier Función periódica
p if¿;^^|a ís##n cn te de armóriKos impares de
del coseno, es decir.
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donde
•n M '.v-": • •: .- I i" .. p 2»?

IBIiSSISliílSBISlSBlBÉillIlMISSIISISl l l l l i l
a r T/*
a 2n-1 f /Ce) COS t(2r» - 1) dt.
f l B I

S o lu c ió n : puesto que f ( t ) tiene simetría de cuarto de onda par,

^ i(t ) = /(-O -

/(í +|r)= ./w .

Por los resultados de los problemas 2.8 y 2.10 se tiene, por consiguiente, que

6n = 01 para todos los valores


(2.27)
a - 0 í n (incluyendo a0),

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i r T/: / (f) eos [ ( 2n - 1) <w0<] dt
a 2 n -l =
tX

Mf f ( t ) eos [ ( 2n - l ) V i 0í] dt

r-T / 5

+J ¿T / 4
f ( í ) eos [ ( 2n - 1) td0f] dt (2.28)

Cambiando la variable t por ( í + - j T ) en la segunda integral, se tiene

4
/(O e o s [ ( 2n - 1) <y0f] dt

+ J f + j T j e o s j^(2n ~ l)<u0 j (2.29)

Si se usa la propiedad / ( í ) = ~ f ( t + T ) , se tiene

a 2n_ ! = — | f /(f) c o s [(2n - l ) c d 0í] dt + f f ( t ) e o s [ ( 2n - 1) w0íj dt


^ [J 0 •'-r/ 4

£ f ( í ) eos [ ( 2n - 1) w0¿] di. (2.30)

Dado q u e / ( - í ) = / ( 0 y / (O cos K2w “ O ^ o * ] es una fundón par, según (2.13)


se obtiene

a 2n - i = f / (í) cos [(2n — l)e>0í]c / f■

PROBLEMA 2.12 i' ;Démostrar qpe la-^rie.dé'Pótiíief defcyalqpiepJúnaón periódica


/ ( í ) que tiene simetría de cuarto de onda impar; consta de armónicos impares de

V b v i ¿-¿-o —£ * £ Vi 9 -S j= > o t v ^ -o v n
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- ^ sen I(3n - 1)
lililí
' « » = ^ r 5y IIIIII§§1I1

SCIl ísJjjfj di • lü =
8811 1 =.•
i: puesto que f ( t ) tiene simetría de cuarto de onda impar

Par cccEáguiente, de los resultados de los problemas 2.9 y 2.10, se tiene

a „ = O'
para todos los valores
(2.33)
de n (incluyendo a0),

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~r Jof ( ( t ) sen [ ( 2n - 1) o 0f] dt. (2.34)

esta integral como en


n el problema
pr< 2.11

8_ r T1 / 4
b 2 n -l = i ( t ) sen [ ( 2n - 1) cu0í] dt.
r Jo f (0

1
i
1
s í la figura 2.6. 1 f
i
S o lu c ió n : por la figura 2.6, se tiene ! T T 0 T T

4 2
/ (-f)-/ (í) y / (í + - r ) = - f « ) ,
Figura 2.6 L a onda cuadrada del
i decir, la función f ( t ) tiene simetría de cuarto de onda par. problema 2 .1 3

Por consiguiente, según el .resultado del problema 2.11, se tiene

277
f 2 „ - 1 e o s [ (2 n - 1 ) w 0f l , (2.35)

8 f r/4
• 4 J Jo
/ (f) eos [(2 n - 1 ) c j 0í ] dt

4/ -'o
eo s [ ( 2 n - 1 ) 6>0í] dt

sen f( 2 n - 1 ) w 0í]
( 2 n - 1 ) ü)or

4
sen (2n - 1) \

para ( 2 n ~ 1 )= 1;5 . . . (2.36)

para (2 n - 1) = 3,7 . . . (2.37)


(2n - 1) n

Y o v i UC.O — vt t -s ¿ .o v n
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de donde,

i (i) = (e o s ti)Qt - i eo s 3ai0í + ^ e o s 5w0í •). (2.38)

P R O B LE M A 2 .1 4 Encontrar la serie de Fourier de la onda cuadrada que se muestra


f(0
en la figura 2.7.

1 S o lu c ió n : por la figura 2.7, se tiene

/ (- r ) = - / ( f ) ,
i i.

f [ t + - T ) = - / (f),

Figura 2 .7 L a onda cuadrada del es decir, la fu nción/(f) tiene simetría de cuarto de onda impar.
problema 2 .1 4 . Por consigueinte, según el resultado del problema 2.12, se tiene

f ( 0 = J ' ' b 2n~i * n [ ( 2n - 1) <u0f], co0 = — (2.39)

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n= 1

8 r T/4
b 2 n -l =
H / (f) sen [ ( 2r» - 1) <u0f] dt

8 CT/4
— I sen [ ( 2n - 1) o 0t] dt
•'o

.Q
e o s [(2 n - 1 ) <y0r]
( 2n - 1) <aor

“ í 1~coa[C2n- 15?]}
f (t)
(2.40)
(2n - 1) n '

de donde

t / 1 1
í ( 0 = - (sen (ovt + - sen 3tu0f + - sen 5co„t + • (2.41)
á J

Se debe notar que este resultado es el mismo del problema 1.10.


(o)
Por los problemas 2.13 y 2.14, s e o b s e m quem edisaiétfn* adecuada selección del
origen (es decir, desplazamiento en el tiempo), se puede desarrollar la función ya sea como
é (0 upa serie d f lérininos del coseno o como m u serie de tá im iÉ lid ei seno Por supuesto, e l !
rigen se puede seleccionar en cualquier parte, por l o cual» en general se obtiene una serie
que contiene términos tanto del seno C (

P R O B LE M A 2.15 Encontrar la serie de Fourier de la función f ( t ) que se muestra en


, la figura 2.8(a).
S o lu c ió n : como se muestra en la figura 2.8(b), la función g ( í) = \ f(t) - -L] es una
función impar; por consiguiente

É (t í = ^ bn sen ncúat, <u0 = — f (2.42)


Figura 2 3 ' (a) L a fu n c ió n / (í) del
problem a 2 .1 5 . ib) La
com ponente impar d e /( ( )
de la figura 2 £ ( a ) .
4r J-T ,
g ( t ) sen (n a )0í ) dt. (2.43)
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« t e s a a s r:» noj0t es una función par, de (2.13), se tiene

,3? 4 r Tn
bn = Y
í
I É (0 sen (nco0t) dt. (2.44)

K O -y -^ í para O < t < T

4 r T/2 ( l i \
bn = r J \ 2 ~ r V ^ ^ o O dt .

¡■i H m io por partes, se obtiene

1 1 ^j eos no)0í sen mo0t


39 bn = — (2.45)
T 2~ T ) T (n<y0) sJ rw

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f m ecnaaguiente,

/ (f) = - + é (0

1/
1
= — + — sen gj0í +1— seno 1
¿cú0t» + — (2.46)
senoa>0t+ • • .
2 n\ 2 3

KK36LEM A 2 .1 6 Teniendo en cuenta el resultado del problema 2.15, encontrarla


s de Fourier de la fu nción/(f) que se muestra en la figura 2.9(a).

S o lu c ió n : por la figura 2.9(b) y el resultado del problema 2.15, se tiene

1 l f - ' l
f. ( í ) = l - /(O = X-+ - y 1 - sen no)Bt. (2.47)
» 2 v í—i n
n= 1

Pbr tanto,

f (0 = l - / , ( 0
f, ( 0 = l - / ( í )

= 1
1 - ^ ------
^ V>-1 -i s e n na¡0t
2 v * —* n

1 1 / 1 0 1 ,
= — sen cü„t + — sen 2o>0f + — sen $a>0t
2 n \ 2 3

(b)

2.3 EX PA N SIO N EN S E R I E D E F O U R IE R D E U N A Figura 2 3 (a) L a función f i t ) del


FU N CIO N E N UN IN T E R V A L O FIN IT O problema 2 .1 6 . (b) La
función f i (f) del problema
Una fu n ción /(í) no periódica, definida en cierto intervalo 2.16 .

t Y o V i ¡s ¿ -o — VI t-z^ -o v n
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lamental deseada; además/(/) se puede representar por una serie de


no o coseno solamente, lo cual se puede hacer construyendo una función SI
nada que sea idéntica -¿ f ít ) en e l m t e r ^ <Q,i^ir«#é^átisfagá las M s~
simetría que Condúzcan a la forma deseada de ¡as series de Fourier.

y v
A z i / T
/
/ T = 2T

(b)
/ / /
(c )

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v/ \ / V.
(f)
F ig u ra 2 .1 0 (a) L a f u n c ió n / ( f ) d ad a. (b) S im e t r ía p a r: té rm in o s d el
co s e n o , c j 0 = tr/t. (c) S im e t r ía im p a r: té rm in o s d e l se n o , u ¡0 = ir/ r .
(d) T é r m in o s d el s e n o y d e l co s e n o , u 0 = 2 ir / r '{ T : a rb itra rio ).
(e) S im e t r ía d e m e d ia o n d a : té rm in o s d el sen o y d el co s e n o , y a rm ó n ico s
im p a re s, o>0 = jt/ t . (f I S im e t r ía d e c u a r to d e o n d a p ar: té rm in o s d el
/ T=4T
co s e n o y a rm ó n ico s im p are s, u>0 = r r / (2 i). (gl S im e tr ía d e c u a r t o de
N / o n d a im p a r: té rm in o s d e l sen o y a rm ó n ico s im p are s, iu 0 = V ( 2 i ) .

2.3a Expansiones de medio recorrido

tr V o v i ¡/¿-o —e t v i O - S ^ o t -yCrOw i
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U W y í 2 5 1) , representan ambas ta m iá ih a :tó @ E | | ^ í


.d tS B E ife este intervalo, la
i T = 2r [figura
d e / (r), con período T-~:2 r .[figura Í| i| ^ | p iE É :
í están dados por (2.-50) y (2.52 ) se denominan
áe i i fundón f ( t ) daéjs;::
f (n
IffUfO ELaiA 2.17 Dada la función (figura 2.11)

0 para 0 < t < —

K t) = (2.53)

1 para - n < t < n ,

«a a rc ila T / fr) en una serie de Fourier de términos del coseno y trazar la correspondiente Figura 2.11 L a fu nción/ { ( ) del
periódica de /(?). problema 2.17.

Sttiieidón: en la figura 2.12 se muestra la gráfica de la extensión periódica par de /(?).

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feasto que f ( t ) se extiende a una función par, se tiene

b „ = 0, n = 1,2, ■ - ■.

r 2_50), se tiene

2
a„ = — 1 (0 cos (n 0 dt = i f e o s (n i) d t
I * J rr/2
Í,(0

,---------------, !
2 1 1 1
sen nf 1 ■ 1
■ 1 ! t
nn ■n/2
1 1
-77 ^ 77 0 77 77
2 nn
— sen — (2.54)
nn ¿ Figura 2 .1 2 La extensión periódica par de
f U ) de la figura 2 .11 .
sed es.

0, n par (n T 0)

n = 3, 7, • •

f e s n —0,

> . = -2 C dt = 1. (2.55)
77 J-rr/2 WO
x
De esta manera, se tiene
1 1 1
1
¡ ¡ t
4 ( O = ;r - — ( eos t - i c o s 3f + — cos 5 í - • (2.56) — Tt 0 V W¡ j
2 tt \ 3 5
! 2 2 ; <
para 0 < t < it.
Figura 2 .1 3 La extensión periódica impar
P R O B LE M A 2.1 8 Desarrollar f ( t ) definida por (2.53), en una serie de Fourier expresada d e / ( í ) , d e la figura 2 .11 .

a i términos del seno y trazar la correspondiente extensión periódica de f ( t ) .

S olu ció n : el gráfico de la extensión periódica impar de f ( t ) se muestra en la figura 2.13.

Y o vi i^ -o — v i - ^ - J ¿ o ^ -S f = > o
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Puesto que f ( t ) se extiende a una función impar,

a „ = 0, n = 0,1,2,-

Por (2.52), se tiene

/ (i) sen (n i) c/i


* . , * r
" Jo

sen (n i) dt
n

Wr/2

_2_
co s na- — e o s —n a- (2.57)
na­ 2

esto es,

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— , n = 1,3,5,
nn

í>„ = - — , n = 2,6,10, ■
nn

0, n = 4 ,8 ,1 2 ,-

Por consiguiente,
'(O 2 / 1 1
f „ ( t ) = — (sen i + - sen 3 í + — sen 5 í + ■

— 1 sen 2í + i sen 6 í + — sen 10i + • • • (2.58)

para < 0 < t < jt

P R O B LE M A 2.19 Dada la función (figura 2.14)


Figura 2 .1 4 L a fu n c ió n / (í) del
2*
— i
1 ,
para 0 < t < - l
problema 2 .19 .

f (t ) = < (2.59)
2k 1
— (/ — 0 para — l < t < ! ,

desarrollar / ( i ) en una serie de Fourier en términos del seno.


fo(0 S o lu c ió n : la extensión periódica impar de f ( i ) se muestra en la figura 2.15.
Puesto q u e / (i) se extiende a una función impar,
k /\
/ t an = 0, n = 0, 1,2, — .

Por (2.52), se tiene

Figura 2 .1 5 La extensión periódica impar bn = j j sen dt


de la figura 2 .14 .

(2.60)

Yo v i i^ -o — VI
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xk panes, se obtiene

r (a=
— r\ dt
. It
eos n—
n

Í V / / nn /
i

(2.61)

(/ - r) sen

dt =
l¡ 1 !2
eos -n n * —— sen - n n .
1
( 2 .6 2 )
¿nn ¿ nn- 2

en (2.60),

(2.63)

/(O = (2.64)

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L A FUN CION IM PULSO

delta, se puedb. definir de varias maneras. 'Generalmente

) indica que S (í) es ¿eró excepto en t =4‘Ó, donde *


nPl e { 2 .6 6 )||. :jp ¡ .=::::
áelti tariibiénise puede definirep.íérrninós delüspr

ílatmáa función generalizada (o suúbQlicáy: p j | |


qbe la función f ( t ) (llamada función de prueba)és

siáíl3ÓÍÍcaj¿TÍá;rélaíáón, vía . \ L’ i

l a expresión i 2.67)n o tiene el significado común


■negral, así como la función.S (f),están definidas ¡
p n c íó n <>(/). . . . . . . ¡
Con la In terp reta c^ í S l É ^ ^ i i g f e l n e Si
fiinción ordinaria, exceptoque nunca se hablará d'
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(a t )0 (t ) di = i - p * (0 0 ^ dt • i j 0 (0).

S olu ció n : con un cambio formal de la variable independiente, es decir, t - 10 - t ,


de donde t = ta + t , y dt = d%,

£ 8 (t - ío) 0 ( f ) dt = J* 8 ( T ) 0 ( T + t0) dT =
I
I S (t)d > (í i t0) di;

entonces, mediante (2.67), se tiene

8 ( í ) 0 ( t + í 0) d i = 0 ( f + í 0) = 0 (0 -
£ <=o

Análogamente, con a i = t , t = t/a, d i = - d t, si a > O, se obtiene

J ° ° 5 (a t) 0 (O d¿ = ¡ ; p 8 <T> ¿ ( 7 ) dT

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- r r 0 ( 0);

si a < 0,

8 (a () 0 ( 0 dt = 8 (T > 0 - dT
£ ¿I
é£ 8 (0 0 - dt

1
= 1-7 0 ( 0).

ión # (/ ) continua en / = ta. S¡ a

¿ ('o ) para a < t „ < b


(2.70)
SSr’i-l^ ^ ra ¡>< ta < a.

So lu c ió n : aquí la expresión

8 (t - t„) é ( f ) dt
r
se puede interpretar como sigue: si se selecciona la función de prueba 4>(t) tal que

¡ g (t) para a < t < b


0 (0 = (2.71)
,0 para b < f0 < a,

entonces, por ( 2.68) , se tiene

£ ( í 0) para a < í0 < 6


J" 8 ( í -•'(„) ¿ ( 0 di =j~ 8 (t - fo) 0 (O d t = 0 (íe) =
0 para b < f0 < a.
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(2.72)

a ca í de nuevo la interpretación de la expresión

8 ( t - t„ ) dt
f
á se selecciona la función de prueba <p(t) tal que

1 para o < t < b


0 ( 0 -- (2.7a)
0 para b < f0 < a ;

par ( 2.68), se tiene

J * 5 ( í - t0) dt = J 5 ( f - f o) 0 ( O *

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= 0 (0

1 para a < t0 < b

O para b < t0 < a.

W F M A 223 Demostrar que

(2.74)

« / ( / ) es continua en r = 0. PóManto, demí irqú?,

(2.75)

(2.76)
■ x H B E ;E E E ;:»:ÍiS S E Í^ «* :E E H la

I l l l l l l l l l l l i l l l i i i l l l i ...................
i ció n: si f ( t ) es una función continua, entonces

J ° ° [/(O 8 (01 0 (O dt = J ° ° 8 (O [/ (O 0 (0 1 *

= f ( 0) 0 (0)

= /(O) J ° ° 5 ( 0 0 ( 0 *

= J * ~ [/ (O )S (O l0 ( O * . (2.78)

Puesto que ó ( 0 es una función de prueba arbitraria, se concluye que /(/) 5 ( f ) = / (0 ) 6 (/).
£egún este resultado es obvio que

t 5 (0 = 0.
Por (2.69), se tiene

f 5 (a O 0 (O * = -i- 0 (0 ) = f 5 (0 0 (0 * = f 7^7 <5(00(0 * •


M la| J-co Ia!

V o vt vt o ^ -S f= > o
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Por tanto,

5 (S í) - r“ "7 S (t).
Ial
Haciendo a = — 1 en el anterior resultado,

g ( " f) = P | <5(0 ' 8 (0 ,

lo cual muestra que 6(/) es una función par.

2.4a Derivadas de la función 6

K ;perivadar^^|ÍB Í6( í ) está definida por

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ijiifiieffiígB feíS ffjjMáí h { ty d t es uní
la función de pnieba 0{ í ) .
enésima de te función $

K im it A - * *

legamente mediante te aplicación de (2.79); es

d " 0 (í>

S olu ció n : considerar la integral dada por

J 0 ( 0 0 ( 0 dt.

Integrando por partes, se obtiene

J ° ° 0 ( 0 0 ( 0 dt = /(O 0 ( 0 - f ( O 0 ' ( 0 dt. (2.83)

Si se recuerda que la función de prueba 0 ( í ) es tal que se anula fuera de algún intervalo,
es decir, es cero en t = ± °°,

Y o v i u c .o — vi ^ J l o Q - S ^ o t v A J v n
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J~ {'(i)tfi(t) dt = - J " f(t) 4>’ (f) dt.

Se notar que la derivada f ( f ) de una función generalizada arbitraria está


por (2.82).

2-25 Si f ( t ) es una función continua y diferenciable, demostrar que la


fn d u c to

1/(0 s c o r - r t ó S 'í D * r u i d o ) (2.84) i


:ndo.

■: utilizando la expresión (2.82), se tiene

| íf(O 5 (O l'< M 0 dt = - J ° ° f / ( f ) S ( r ) l * ' ( í ) dt

m- 8 (t) [f(t) 6' (01 dt

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- J “ á (O l[/ (0 < ¿ (0 ]/ t O 0 (í)l*

=- J 5(OI/(O0(Ol'<ft + 5(0 t/'(O0(Ol dt

=J 5'(0(/(0 0(01 dt 4 J ’*’ 18(0/'0)1 ¿(Odt

= J°° IS'U) f(t) f 5 ( 0 /'(O l 4>(t)dt. (2.85)

?sr tanto.

1/(05(01 '= /(t)5'(0 + /'(/) 5(0.

S olu ció n : por (2.84), se tiene

/(O5'(0 -1/(05(01'- /'(O 5(0. (2.87)

Presto que según (2.74) se tiene,/ ( í ) S ( í ) = / ( O ) S ( r ) ,

/'(05(0 - ir(0)5(0. '


i/(o)g(or= /(o)ó'(o.
i Sustituyendo en (2.87), se obtiene

/(05'(0= / (0)5'(0- /'(O)5(0.

rar que b función Ó es la derivada de la fundón u(¿), la cual

u(0«
i ’
Y o vt vt ■ ^ J t o f f - S T ’o f c ^ o y r x
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S o lu ció n : por (2.82), se tiene

J* dt = - J ( 0 dt.

Pero, según (2.88), se tiene

J ° ° tí '( t ) <f>(t) dt = - J* # (0 dt = - [<f>( » ) - ( 0)] = <f>( 0),

porque 0 (°°) = 0. Entonces,

J u'(t)<f>(.t) dt = J * S{t)<f>(.t) dt. (2.89)

En consecuencia,

U' ( 0 = ^ = 5 ( f). (2.90)


<*

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u (í)

Figura 2.16 L a función unitaria de


Heaviside o función
escalonada unitaria.
PROBLEMA 2.28 Si /(/) es una función continua por tramos con discontinuidades
súbitas a i , « 2, — - en r ¡ , t2, ■■■ (figura 2.17), y la función/ ’(? ) está definida en todas
partes excepto en estas discontinuidades de número finito, encontrar la derivada
generalizada de f ( t ) .

S o lu ción : considerar la función

g ( t ) = f (<) - y - ' ak u (t - tk) , (2.92)


f(t) /f

donde

1 para í > t fc
u ( í - #„) =
0 para t < t ki

La función g (t ), obviamente, es continua en todas partes y su derivada es igual a / '(O


O t,
| excepto en un número finito de puntos.
Por tanto, la diferenciación de (2.92) da
Figura 2-28 Una función continua por
tramos con discontinuidades
g '( t ) = f ' ( t ) - ^ ak 5 ( í - tk) (2.93)
súbitas.
k

Teniendo en cuenta (2.90), por (2.93), se tiene

n t ) = g ' « ) < J ] a k S ( t - t k) . ( 2 .9 4 )
k

Y o v t Ú c - o S i z v i -^ - S lo ü - S F ^ o ÍZ s ¿ - O Y Y \
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2J5 S E R IE S D E F O U R IE R D E L A S D E R IV A D A S D E
FU N C IO N ES P E R IO D IC A S D ISC O N T IN U A S

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2.29 Encontrar la serie de Fourier para la derivada de la forma de onda


2.18.

de acuerdo con el resultado del problema 2.15, la serie de Fourier de f ( t )


por „
1 1 «A 1
— sen nü>„t

Figura 2.18 La forma da onda del


problema 2.29.
1 1 v -1 1 n2 w ._
= - + - > -s e n — - í. (2.99)
2 n í —d n T
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Diferenciando término por término, se tiene

Í 'U ) = - Y c o s ü ^ L t. ( 2. 100)
T l—> T
n= 1

Por otra parte, según (2.94), se tiene

í ' ( t ) - - -1 * ¿ S (f-n T ). (2.101)

Se observa que la serie de Fourier (2.100) no es una serie convergente en el sentido


ordinario, pero se puede decir que la serie ( 2.100) converge a la función generalizada
( 2. 101) en el sentido de una función generalizada.

/( 2.101) se obtiene un resultado interesante, a saber, la expi


tren periódico de impulsos unitarios (figura 2 19), e » decir
S ft + T ) 5 (0 8 ( f - T ) S « - 2 T >

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R p n 2 -1 9 U n tr e n p e rió d ic o d e
im p u lso s u n ita rio s .

i) muestra que el tren periódico de impulsos unitarios consis


cao la .misma amplitud de
e impulsos unitarios es una función muy útil y por consigan:
sta función mediante un símbolo especial 8 r ( í ) . De este mt

P R O B LE M A 2.30 Deducir la serie de Fourier para un tren periódico de impulsos


unitarios ST ( t ) mediante la aplicación formal de (1-27) y (1.28).

S o lu c ió n : suponer que

S r (0 = \ + £ (a „ eos nu 0t + bn sen n«u0í). (2.105)!


n= 1

Aplicando (1.27) y (1.28), mediante (2.70 ) y (2.72), se tiene

I a = L f T * M 0 d í = L f T 2 S ( í) dt = —, (2.106
2 °~T L /2 T ¿ r /2 T
/•T/2 2 f
a„ = - fI T/2 8 t ((t)
t ) e o s (nw0í) d i = -— If
( n « 0í) dt S (í) eos (no>0í) d i = - eos nw0í
v '-T / Z -T / 2

2
r . (2.107)

- Y o vt ts £ -o — VI w t
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2 pT/2
r ~ T J
J- T /2 8
2
sen noi0t
T

= 0. (2,108)
De donde,

(2.109)

2.6 E V A L U A C IO N D E L O S C O E F IC IE N T E S
D E F O U R IE R PO R D IF E R E N C IA C IO N

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P R O B LE M A 2.31 Encontrar la serie de Fourier para la forma de onda de la
ñsnra 2.20(a), hallando la primera derivada de f ( t ) .

S o lu c ió n : sea

f ( 0 = j a0 + ^ (a n c o s ncó0t + bn sen no>0í), (2 . 110)


n= 1

= 2 ao + ^ cos sen na>0t ) , (2. 111) /(O


n= 1

ácnde í i
f . i! I
—T T id o d r T
2 2 2 2
Diferenciando (2.110) término por término e igualando con (2.111), se obtiene
(a )

<X„ = n a , bn, fin = ~ nco0 an. (2 . 112)


De donde,

- . a*. (2.113)
¿S[í+^| 'W

testo que/ '( 0 es una función generalizada impar [figura 2 .20(b )], se tiene

n = 1,2, (2.113)
T d

4r v '( f ) sen (ncu0f) cft =


, T„
-A 8 sen (noj0t) dt
2 2

~A5f t ----
•'O
2
4A 1 (b)
— sen ncd0t
T | Figura 2 .2 0 (a) L a form a d e onda del
problem a 2 3 1 . (b) La
prim era derivada de la forma
4A 'nüj0d (O 1 1 r> de onda m ostrada en la
07) — — sen
T \ ~ r figura 2 .20(a).

\
C i f e a S . t Y o V I ¡/ ¿ -O — e - t VI
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De acuerdo con esto, por (2.113), se tiene

rt(oad\ I nnd

fí„ 4A (no)0d \ 2 Ad ^ l" Y " ) 2 -4d l T (2.116)


— = se n — 5- = ——- , ,
m>0 n u j \ 2 ) T ína>nd T ¡nnd
~T

(2.117)

Puesto que el término constante 4 «o se anula en el proceso de diferenciación, teniendo


en cuenta (1.23),

(2.118)
^2 ° T
r
J_r
T/2m d < = A
-± .

Por consiguiente.

nrrcf

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2rr
cosjn — í) - (2.119|

P R O B LE M A 2.32 Utilizando la serie de Fourier del tren periódico de impulsos


unitarios (2.103), resolver nuevamente el problema 2.31.

S o lu c ió n : la derivada/'(í) de la figura 2.20(b) se puede expresar así

8 [ t + —d - n T - A (2 . 120)
L

Por (2.103), se tiene

( 2 .1 2 U *
¿ s (, 4 <,- nr) 4 4 ¿ cos['“ -(,+í rf

( 2 . 122)1
¿ ¿ cos[“"(,"4)
donde w 0 = y - Sustituyendo ( 2. 121) y ( 2.122) en ( 2.120) , y utilizando la identidad
trigonométrica eos ( A + B ) - eos ( A - B ) = - 2 sen A sen B , se tiene

/'(O = y - ¿ [e o s {iu »0t + ^ j - eos |nw0( - ^ j]

(2.123'
sen 8611 (n6V ) .

De donde,

/3n = - H s e n ^ , a n = 0. (2.124»

Y o v i i ^ - o —e t VI ■ ^ - J l o ü - S T ’ o b ^ o y y \
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D e esia manera, se obtiene

/3„ 4 A ín n d
= - J- n- = sen I —
nco0 ncó0T \ T

2A ínrrd
= — sen -----
nr I T

ín n d \
sen -----
= 2A d \ r )
(2.125)
T /n n d '
\ T
bn = 0. (2.126)

P R O B LE M A 2.33 Encontrar la serie de Fourier para la forma de onda de la figura 2.2l(a )


por diferenciación.

f (0

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f\ n

t"(o .
- A - 8 ( t - d 2,
dj —dí

-d j

- S ( í- d ,)

(c)
Figura 2.21 (a) L a forma de onda del problem a 2 .33 . (b) L a primera
derivada de la form a de onda de la figura 2.21 (a), (c) Una
función par g en eralizad a/"(f¡ de f { t ) , de la figura 2.21 (a).

S o lu ció n : si f ( t ) se desarrolla en una serie de Fourier

= 2 + ^ ( an eo s ncü0t + bn sen nru0f), (2.127)

r V o vi vi ^ -S f= > o
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donde ojQ = 2n/T, entonces

/ '(O = ^ (-n o j0 a „ sen n<o0t + nw0 bn cos ncú0t), (2.128)

í" (t) - ^ [-(n<y0) 2 an co s n&>0í - (n&j0) 2 bn sen ntu0í]. (2.129)

[V er la figura 2 .21 (b)]. Ahora bien, según la figura 2 .21 (c),/ ” ( f ) es una función par
generalizada y

f" (0 = A l - S ( t - d t) f d ( t - dt)\, 0<t < \ t . (2.130)


d2 - d , 2

Por tanto,

—(noj0Y bn = 0, bn = 0, (2.131)

4 r T/2
-(n w 0) 2 an = — I f " ( t ) c o s (nco0t) dt

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^ Jo

4A
[ - § ( í - c?,) + § ( t - d2)] c o s (n(o0t ) dt
T (d 2 —
- dt) JÍ0
4A
(c o s n<i>0dt — cos nojad2) , (2.132)
T (d 2 - d,)

4A
(co s nco0d, - cos m j0d¡)
n (nw0) 2 T (d2 - d,)

' ''1 (c o s no>0d, - c o s ncú0d ¡). (2.133)


n2n2( d2 - d ¡)

El término constante ^ aQ se puede obtener así:

1 1 Í T/2 / (í) dt = —
A (d, + d2) . (2.134)
-a „ =
2 T I T
r /2

Por consiguiente,

f ( 0 = — (d, + d ,) + ----- — — - V 4- (c o s n<ú0d. - cos na)0d ,) c o s ncu0í. (2.135)


T n2(d2 - d , ) 4—< n

2.7 P R O B LE M A S S U P LE M E N T A R IO S

P R O B LE M A 2.34 Probar que la función cero es la única función que es simultáneamente


par e impar.

P R O B LE M A 2.35 Si la función / (f) es impar, probar que |f ( t ) |es par.

P R O B LE M A 2.36 Sea la función f ( t ) díferenciable en el intervalo ( —a, a). Demostrar


que su derivada/'(f) es impar cuando / ( í ) es par, y par cuando/(f) es impar.
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PROBLEMA 2 7 Encontrar las componentes par e impar de las siguientes funciones:


fe. e ;. (b ) --t . ’ ( c ) t sen t - sen 2f.
f - 1

fa pa s& z: (a ) f e (f)= --cosh t, /0(í)^ s e n h í, (b ) /e ( í ) = i - h l fn( t ) = 2í


f2 - 1 ’ f2 - 1
( c ) /„( í ) = f sen f, 4 ( 0 = - sen 2 f.

2 3 L E M A 2.38 Encontrar la serie de Fourier de la función f { t ) definida por


f ‘ = 0 1 para ( - rr, rr) y f ( t + 2 n ) = f ( t ) . (V er figura 2.22.)

B rassta: I L _ ± Y i eos (2n — 1 ) í .


2 n f e (2n - 1 )2
Figura 2 .2 2 La fu n c ió n / (f) del
problema 2.38.
r JBLEMA 2.39 Sea f ( t ) una función periódica con período T definida en
i f l , T/2), cuya serie de Fourier es

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/ (O = ^ (a n eos nw01 + b„ sen nw00 , cn0 = ■
n= l T

S / e (0 y f o ( 0 son las componentes par e impar d e/ (r), demostrar que las series de
Fm ner de f e( t ) y f 0( i ) son, respectivamente:

0 (0 = y + an eos na>0 1 y 4 (0 = ¿>n sen no>0 1 .


n= 1 n =]

PROBLEMA 2.40 Utilizar el resultado del problema 2.39 para encontrar la expansión
serie de Fourier de cada una de las siguientes funciones, definidas en ( - m, v ) con
le io d o 2ir. (a ) cosh t, (b ) senh t. - ■
cia: utilizar el resultado del problema 1.32.]

2 senh y
Respuesta: (a ) l + Y ± ± L cosn t
2 h i 1 f n?

. . 2 senh „ ^ 4 ( - l ) n + 1
(b j ------------- > « n sen nt.

P R O B LE M A 2.41 Demostrar que el valor de la media cuadrática de f ( t ) es igual a la


fito a de los valores de las medias cuadráticas de sus componentes pares e impares o sea,

i /¿ r * /¿ rs rT ./ 2
f
[4 (0 ]* * .
T/2 T J -T / 2 — T/

P R O B LEM A 2.42 Sea la función/(t) periódica con período T. Si f ( ~ T ~ t ) =/(/),


determinar el comportamiento de los coeficientes de Fourier an y bn d e f ( t ). Ilustrar
j f r ) gráficamente.

Respuesta: a 2n+1 = 0, b2n = 0.

P R O B LE M A 2.43 Si la función periódica f { t ) con período T satisface/ ( - T - t ) = ~ f { t ) ,


determinar el comportamiento de los coeficientes de Fourier an y bn de f ( t ) . Ilustrar
f l í ) gráficamente.

Respuesta: a 2n = 0, b 2n+1 = 0 .
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P R O B LE M A 2.44 Sí la expansión en serie de Fourier de f ( t ) en el intervalo ( — T/2, 7/2]

— a0 + Y ] cos ncü° f sen n^o 0 , <u0 = 2n/T,

demostrar que la serie de Fourier de cosenos y la de senos de f ( t ) en el intervalo (0, T/2)


son, respectivamente:

a0 + ^ 2 a „ c o s no)0t y ^ 2ón
*>= 1 n=i
Suponer que f ( t ) = 0 para - | K r < 0.

P R O B LE M A 2 .4S Representar las siguientes funciones por una serie de Fourier de


cosenos y trazar una gráfica de la correspondiente extensión periódica de /(r):

(a ) / (f) = t, 0 < t < rr, (b ) f ( t ) = sen 2 L t, Q < t < l .

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Respuesta: (a ) F- _ -1 Y ’ ----- eos (2 n - 1) t ,
2 n ir-,i (2n - l ) 2

(b ) 2 _ 1
77 77 1 . 3 c o s l r ) t + T 5 co s 7 ‘ + t t c o s (- ' ' +

P R O B LE M A 2.46 Representar las siguientes funciones por una serie de Fourier de


senos y trazar una gráfica de la correspondiente extensión periódica de f ( t ) :

(a ) / ( í ) = cos í, 0 < í < n, (b ) n - t, 0 < t < n.

Respuesta: (a ) -- Y " 1 —— — sen 2r¡t, (b ) 2 V i - sen nf.


„ 4n - 1 • n

P R O B LE M A 2.47 Encontrar la serie de Fourier de cosenos y la de senos de

/ (í) = i nt para 0 < t < 1- rr


4 2

= n t(n - t ) para ~ n < t < n .

Respuesta: — - Y " 1¿ eos n t, Y"" -i— ^------ sen (2n - l ) f .


16 * —• n t—‘ (2n — l ) 2

P R O B LE M A 2.48 Sea t>„(t) = \/(2/i) sen ( m / t ) t , donde « = 1 , 2 , • • • . Demostrar


que las funciones >forman un conjunto ortonormal en el intervalo (0, t ).

P R O B LE M A 2.49 Suponer a f ( t ) definida en el intervalo (0 , f ) . Demostrar que la serie


de Fourier de f ( t ) con respecto al conjunto ortonormal | í „ ( t ) | del problema 2.48, es la
serie de Fourier en senos de f ( t ) , en el intervalo (0 , %).
(Sugerencia: utilizar el resultado del problema 1.45.]

P R O B LE M A 2.50 Demostrar que

(a ) f ( t ) 8 U - t 0) = l ( t 0) 8 { t - t 0), (b ) t8'(t) = ~ 8( t ) ,

(c ) 8 ’( -t) = - S '( í ) , (d ) 5 " ( - f ) = ( - l ) n 8n ( f ).

: Y o vr l ^ o — vn 9 -S j= > o
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PROBLEMA 2.51 Demostrar que 8 [/ (í) ] = V — i ------ 8 { t - tn ) , donde t son

jes Tilores para los cuales f ( t ) se hace cero.


]5¿raerenda: suponer/(f) = %y formar i//( r ) = <P(t)/\f'(t)\.]

PROBLEMA 2.52 Demostrar que

a 3 ( r * - a2) = —i — ¡5 (r - a) + 8 (t + a )¡, (b ) 8 (sen t) = S ^ it ) = Y ^ S i t - n n ) .


2 |a| n~L
utilizar el resultado del problema 2.51.]
/
sROBLEMA 2.53 Utilizar la diferenciación para encontrar los coeficientes de Fourier
í e h. función f ( t ) definida por / (f) = t , para { ~ t í, t í) y f ( t + 2rr) =/{()■
Respuesta: ver el problema 1,30.

PROBLEMA 2.54 Utilizando la serie de Fourier del tren periódico de impulsos


nrrarios (2.103) y la diferenciación, encontrar los coeficientes de Fourier de la función
j f r ) definida por f ( t ) = para ( - tí) y f ( t + 2tt) = f { t ) .

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e! tí,

ver el problema 1.32.

PROBLEMA 2.55 Utilizar la diferenciación para encontrar los coeficientes de Fourier


áe h onda sinusoide rectificada, f { t ) = \A sen co0f |.

Respuesta: ver el problema 1.33.

PROBLEMA 2.56 Utilizar la diferenciación para encontrar los coeficientes de Fourier


ás h función cuya forma de oftda se muestra en la figura 1.3.

\esta: la ecuación (1.40).

PROBLEMA 2.57 Utüizar la diferenciación para encontrar los coeficientes de Fourier


s e fa semionda sinusoide rectificada, de la figura 1.4.

•esta: la ecuación (1.49).

PROBLEMA 2.58 Utilizar el resultado del problema 2.55 para deducir la serie de
Fourier de la semionda sinusoide rectificada, de la figura 1.4.

p r e n d a : observar que f { t ) se puede expresar como f ( t ) = ± A sen w 0r + | M sen w „f| .]

PROBLEMA 2.59 S e a / (í) - f e( t ) + f a{ t ), donde f e{ t ) y f Q( t ) son las componentes


r e impar de f ( t ) , respectivamente. Demostrar que

1 r T /2 i r T /2 T /2

- f ( t ) f U - l ) d t = - fe ( t ) f e ( t - - T ) d t + ~ f0 ( t ) f 0 ( t - T ) d t .
J- T /2 1 J _ T/2 T J _ T/;¿

PROBLEMA 2.60 Demostrar que si f ( t ) es una función continua y diferenciable,


,j|«monees
\la - ta) = f ( t a) 8 \ t - ta) - í \ t 0) 8 ( t ~ ta).
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3
CAPITULO

ESPECTROS DE
FRECUENCIA DISCRETA

3.1 IN TRO D U C C IO N

sMSSS S í representación de- una funeiór periódica com o una serie -


de Fourier, im p líc i^ K & e ^ e c ific a c ió n de sus coeficientes determina unívocamente la
función. En este capítulo se explorará más aún el uso de los coeficientes de Fourier en

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el estudio tie funciones periódicas, y se introducirá el concepto de espectros de frecuencij
de señales perióc

3.2 FO R M A C O M P LEJA D E L A S S E R I E S D E F O U R IE R

las series de Fourier, es convenient


los exponenciales complejos

Í(Q - - a 0 t £ (a„ coa n(Jof T hn sen n ^ C ),

oj„ — 2n/T, el seno y el *

H . V J I y & & « á ( 3 .1 ) ,

m i - • • ! : [ * - 5 "

c "-
M i®
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l a «nación (3.7) se detmmíaa fórrna compleja de la serte de; Fourier d e / u ), o serie

Los coeficientes cu se pueden evaluar fácilmente en términos de a„ y h„, ¡os


osries ya conocemos; en efecto,

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f ( 0 sen (r¡a>0t)d l

el cór|ugado complejo: ”:-" :j|j iij • • :.-.Y " i


nones (3.8), (3 .9 ) y (3.10 ) se pueden combinar en una sola fórmula

P i ü i l l pfEtodica con período T, y considerando a jp lO ). se tiene:


*i&t se puede hallar a partir de la jfó n tw fo :. : : ::
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¡ste-'S;
4>» I tan-

para todos los valores de n, excepto n = 0. En este caso ca

PROBLEMA 3.1 Encontrar la serie compleja de Fourier, para la función diente de


sierra que se muestra en la figura 3.1, definida por

A
/ (í)= - f, 0 < í< T , í ( t + T ) = f (t ). (3.:
T

S olu ció n : la representación de / (í) en serie compleja de Fourier está dada por

~T 0 T /(O = ' j r c n e‘nU° ', «<>=— ■ (3.19J

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F ig u ra 3 .1 L a fu n c ió n d ie n te d e sie rra .
Los coeficientes c„ se pueden encontrar a partir de (3.13); de esta manera,

1
f T í ( t ) e ~ ’ nc',,>' dt
r .í

>1 r t e - ' na ° 'd t


r 2 Jo

A tte T + _1_ f 3 e-ln<e0cdt


i-i
rT 2\~jm
2U >0 0 jnaj0 J0

Te~'n: i)
-jn (o 0 (;ncu0)

Puesto que e~’ n2r' = 1,

- A ■ A _ A J j
" nco0T 2nn 2nn
Ciertamente este resultado no tiene significado para n = 0; por consiguiente, para n = 0
tiene, a partir de (3.8),

= -A . (3.22

De donde,

' 1
f(í) = - + j — y . - (3.23
w 2 2V L+ n

A ¿V 1 í ( n " o '+ f )
= - + — > -e (3.24
2 2ir ¿ u n

donde ^ significa que la sumatoria sólo incluye enteros diferentes de cero.

PROBLEMA 3 2 Reducir el resultado del problema 3.1 a la forma trigonométrica


de la serie de Fourier.
V o vi vi 9 -S j= > o t - ^ - o v u
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S a fe c ió n : puesto que según (3.6),

c° = J a° ' C" = \ ( * « - > bJ < C-n = C * = ~ ( a n + jb n) ,

ao = 2 c0, (3.24)

an = cn + c _ n = c n + c * = 2 R e [c n] , (3.25)

bn = i (C n - c _ n) = j (c n - c * ) = - 2 Im [c n] , (3.26)

mmdfi R e y Im denotan “ la parte real de” y “ la parte imaginaria de” , respectivamente.


Entonces, por (3.21) y (3.22), se tiene

a„ = A , an = 0, (3.27)

De donde,

H {) - ^ ao + ^ ( an eos nw0f + bn sen no>0f)

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n= i

_ A A y—i 1
— sen na)„¿
" 2 ” ñ L -i ñ

A A l 1 1 /(O
= — sen « t + — sen 2 cuJ +- sen 3 + (3.28)
2 rr \ 2 3

PROBLEMA 3.3 Encontrar la serie de Fourier en forma compleja de la función


periódica sinusoide rectificada/(r) que se muestra en la figura 3.2, definida por: WVW.
/ (í) = <4 sen n t , 0 < f< l, f(t+ T )= f(t), 7=1. (3.29)
S o lu c ió n : puesto que el período T = 1, w 0 está dado por Figura 3.2 La función periódica sinusoide
rectificada.

<u0 = — = 2n; (3.30)


T
por consiguiente, la serie compleja de Fourier está dada por

/ (f)= ^ c n e ' 2Trn'. (3.31)

A partir de (3.13), los coeficientes cn son:

f ( t ) e ~ ’ 2nn,dt

A sen n té ~ l2rrnldt
- i :

= A J 77*') e “ / 2 T T n t
dt

A r*
— I [e ~ ‘ 7T<2n~''>t - e~iTr^2n + ''" ]d t
^ ^ dn

4 r e -;7 r(2 n -l)[ e-;TT(2n + l)('

2 i l - j r r ( 2 n - 1) -}T r(2 r¡ + 1)J


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Dado que e ± ' 2Tln = 1 y é * i7T = e ín ,

-2 A
7r(4n2- l )

Se puede utilizar (3.8) para verificar este resultado cuando n = 0; de este modo,

, p l f

2A
(3.33)

De donde,

lA + y — I e>‘ (3.34)
i L 4n¡ - l

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PROBLEMA 3.4 Reducir el resultado del problema 3.3 a la' forma trigonométrica de
la serie de Fourier.
So lu ció n : la ecuación (3.34) se puede expresar también como

1 A ( \ . e - ‘ 2” ‘ + - i e ~ ' 4,T' + — é ~ '6lU + •


15 35

2A 4A
I l ( e i 27Tt+ e ~ i27" ) + — —( e ,477f +
77 77 3 2 15 2

J_ i ( e ' 67TÍ + e-»'6w' ) + .


35 2

2A AA ( l „ 1 , , 1 ¿ , (3.35)
— —cos 2¡7í + — eo s 4 nt + — cos 6 v t
n rr \3 15 35

O utilizando (3.25) y (3.26), se tiene

a„ = 2 Re [ c n]

4A (3.36)
v (4 n 2 - 1)

hu = —2 Im [c n] = 0. (3.37)

De donde,

{(t) =] r ao +s ( an cos rt(o0t + bn sen nui0t)


n = l

2A
-------- 4 A f/> 1 t
cos n ¿ 7 7 1
n ti * (4 n 2 - 1)

= L é _ i d ( i c o s 2 n t + - i eos Ant + — cos 6jrf (3.38)


v n \3 15 35
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3.3 O R T O G O N A LID A D D E FU N C IO N ES C O M P LEJA S


D E L A S S E R IE S D E F O U R IE R

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PROBLEMA de funciones complejas de la serie d e :

Fourier I * i , tt - 0, t i , '£ 2, - • •, obedece la condición de urtogonalidad para

' I - . . 'M - , , 2«

S o lu c ió n : puesto que |m= 0 = 1 ,

T/2
—- e in*>0‘
í T/2 Í n o >o l-T/2

( e ' n7T - e ~ 'n 7 r)


jn iij

= 0 para n 4 0 , (3.40)
T T/2 -T /2
I e jn“ o' ( e ;m£ü^ ) * ( f í = i e i " " o í e ~ 'maotdt
—T / 2 ‘ '- T / 2

/ * T /2
= / e í(n~m )^0, dt
J —T/'}

1 T/2
e ;(n -m )m 0f
j ( n - m ) co0
-T /2

1
j (n - m) co0

1
[(- 1
; (n - m) co0
= 0 para n ¡¿ m . (3.41)

P R O B LEM A 3.6 Utilizando la propiedad de ortogonalidad del conjunto de funciones


complejas j « ( " “ o1 1 de la serie de Fourier, determinar los coeficientes de la serie
compleja de Fourier.
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S o lu ció n : sea f ( t ) una función periódica con período T , y sea la serie de Fourier en
forma compleja, correspondiente a esta función la dada por

(3.42)

Multiplicando ambos miembros por e~im a<‘tt e integrando en el intervalo -T , -T


2 2
se obtiene

£ /2 f ( 0 e— _ JTT/2 ^ ¿ cn e ^ e ~ i " 'Cl>0' dt

’ rT/2
cn e K " - »0 ^ ‘ dt (3.43)
J - T/ 2

En razón de (3.41), la cantidad en paréntesis angulares es cero excepto cuando n - m ;


por consiguiente,
rr T
T//2
2 rT/2
C .- . a.

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f (t) dt = c m I e1 ' dt

J-T / 2 J - -TT// 22

'T/2
= c„, i
1 T/2
dt

= cm T. (3.44)

De donde, cambiando’m por n,

i r T/2
=„ = - / f(t)e ~ > n^ ' d t . (3.45)
T/2

3.4 ESPECTROS DE FRECUENCIA COMPLEJA

licientes complejos c„ en ;
ina espectro de =
fase ón de <r„ [ver 3.14 j
íce n toma solamente |
continuas sino que apareeei
espectros d é
los coeficientes complejos
}\ t) en ei dominio de
8H 3BI53

f(O

PROBLEMA 3.7 Encontrar los espectros de frecuencia para la función periódica/(f),


que se muestra en la figura 3.3, la cual consta de un tren de pulsos rectangulares idéntica
de magnitud A y duración d.
- T T ti 0 d T T So lu c ió n: la función f ( t ) se puede expresar en un período como sigue:
2 2 2 2

Un tren d e pulsos rectangulares


A para - — d < t < - d
V 2 2
idénticos. f(t) = (3.46)
]o para - — T < í < - —d , —d < t < —T
^ * 2 . 2 2 2 '
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Entonces, por (3.12), con cú0 = 2it/T, se tiene

T/2
f ( t ) e~inco° ‘ dt
- T/2

a r d/2
T L d/2
e~in“ a'dt

d/2
1 e -¡n ü l0t

T -jn w . -d/2
^ ^ £e ¡ n « 0cf/2 _ e- i n a 0d/2^
T jncú0

Ad 1 i _ re ind>ad/2 _ e - ; n w 0d/2\
T (n<ü0d \ 2 j
2

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(na>,d
sen .
Ad \ 2
(3.47)
n(o0d
2

Pero nio0d/2 = rnrd/T; de donde,


. nnd
sen ,
Ad \ T
c„ = (3.48)
T nnd
V T
Es obvio, según (3.47) o (3.48), que cn es real y por consiguiente el espectro de
fase es cero. El espectro de amplitud se obtiene dibujando (3.47) o (3.48) versus la
variable discreta nco0. La ecuación (3.47) tiene valores solamente para la frecuencia
discreta ncoa; es decir, el espectro de frecuencia es una función discreta y existe
solamente cuando
* ± 2 rr ±4n
cü = o, --------, ••. e tc .
T T

Se'debe considerar el espectro para algunos valores específicos de d t T ; para


d = 1/20 y T = 1/4 de segundo,
2 rr
<o„ = ----= 8 n .
T

Por consiguiente, el espectro de amplitud existe cuando

o = 0, ± 8 7r, ±16 n, ■■ ■, etc.,

y se muestra en la figura 3.4(a).


Puesto que d / T = 1/5, el espectro de amplitud se hace cero en el valor de nco0,
para el cual

"cu0 ^- = nj!T ó n n — = n n ( —) = i m ( m = ± l , ±2.


2 T \ 5 j ’

es decir, cuando co = ± 5 co0 = ± 40 n, ± 10 a>0 = ± 80 n , ± 15 <y0 = ± 120 n , ■ ■ ■ ■


En el caso siguiente se considerará d = 1/20 y T = 1/2 de segundo, y

2n d i
0)n = = 4 7T, — = ---- .
T T 10
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20' 2' T 10

) &>0 = 2w - 4i tt
T

_nlT Ti'.w-ii rnrr.


-8 0 7 —4 0 17 4077 8 0 7T
— I O ojo — 5 6j0 lOoio -2'0ú — I O o jo 10wo 20ü)o
(o) (b )

Figura 3 .4 Espectros d e amplitud.

Por consiguiente, el espectro de amplitud existe cuando

o = 0 , ± 4 n, ±S n , • •

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y se hace cero en el valor de nu>0 para el cual

ncúf. — = ni77 nn — = nn ( = mn (m = ± l , ± 2 , ■ • • ),
2 ' T VIO,

es decir, cuando cu = ±10&>0 = ±40tr, ±20cu0 = +80?r, ±30cu0 = ±120w,


El espectro de amplitud para este caso se muestra en la figura 3.4(b).

& áste? observar que t í espectro ¿ i fose cu el problema 3 1 es cero debido a la


ametría de Ira pulsos rectangulares en la figura .; ,.1 alrededor de la vertical y debido a i;
i alte ción f rti scog da para el origen. I uguient .ti. strará * :aso n
que no hay esa simetría, lo cual se consigue desplanando el origen en \

í(0
PROBLEMA 3.8 Encontrar los espectros de frecuencia de la función periódica que
A
se muestra en la figura 3.5.

S o lu c ió n : por (3.13), con « 0 = 2n/T, se tiene


d X
2

Figura 3 5 L a f u n c ió n / (í) del : n = -l ( 7 Í W e - ’ ^ o 'd t = dt


problem a 3.8. T Jo -'o

T -jn c ü a

A 1
(1 - e“ Jn“ » d)
T jn o j0

A 1 e - ; o w 0 d /2^ e , n « 0d /2 _ e ~ i n c o 0d /2 )
T j n<í>0

n o j.d
sen
Ad_
T noj0d
2
= c. e' (3.49)
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De donde,

A d Xn t f )
(3.50)
T ( nco0d\
\ 2 1

rta>0d (d
- U77 — (3.51)

El espectro de amplitud es exactamente el mismo que el del problema 3.7 y no se


ve afectado por el cambio de origen, pero el espectro de fase es, ahora, igual a
- neoad/2 = - nnd/T radianes.

PROBLEMA 3.9 Demostrar que el desplazamiento en el tiempo de una función


periódica no tiene efecto sobre el espectro de magnitud, pero modifica el espectro
de fase en una cantidad de - neo0x radianes para la componente de frecuencia «to 0
si el desplazamiento en el tiempo es t.

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S olu ció n : sea/fí) una función periódica con período T , y sea su serie de Fourier
la dada por

f (0 = £ c n e ' " " 0'. ( 3.52)

Por (3.52), se tiene

f (f - T) = cn e'

= c n é~inü,° T e ’r

L <ei (3.53)

donde

c„ = c„ e (3.54)
Por consiguiente, si

(3.55)
entonces
_ n w 0i-)
(3.56)

Por (3.55) y (3.56), es obvio que el espectro de magnitud d e /(?) y f ( t - x) es el mismo;


sin embargo, las fases son diferentes. El desplazamiento en un tiempo r produce
un atraso de ncoat radianes en la componente de frecuencia neo..
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j ifliilll g g jjl
de es una función continua J a cuai s<í .

S a i* ), £ !L Í

la un papel importante y se conoce com o la función de muestreo, cuya j


debe notar que la fundón .tiene ceros cú.andíUt » . ^

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Sa(x) $r( O

3.5 E V A L U A C IO N D E LO S C O E F IC IE N T E S
C O M PLEJO S D E F O U R IE R PO R M ED IO
D E L A FU N C IO N 8

S lg -S S E -s iM x T M z W il^ ímiSii sección 2.6 se vio que la éyÉüajción de ios coeficientes;:::


de Fourier de ciertas funciones, se facilitaba notablemente utilizando la función 6; aquí
se aplicará la misma técnica para evaluar los coeficientes complejos de Fourier

P R O B LEM A 3.10 Deducir la serie compleja de Fourier, del tren periódico de impulsos
unitarios de la figura 3.7.

S o lu ció n : un tren periódico 5 j ( t ) de impulsos unitarios se puede expresar como

M 0 = Y 5 (t -n T ), -1 < t < -
i— > 0 7
(3.59)

= 8( 0 .

2rr
Por consiguiente, con <o0 = - j r , se tiene
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i r T/2 • l CTn

—T / 2 - vr / 2

= i e-/n&)0<
T

(3.60)
Portanto,

(3.61)

PROBLEMA 3.11 Probar que (2.103) es igual a (3.61).

Solu ción: p o r(3.61), se tiene

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£ S (t-n T ) = ^ ¿ e '" " » '

1+ ¿ ( e ' nú,oí ¡_

1 2 v*1 1
— + -
rT ^ 7
T t—i 2

1 2
eos rtc
’ r 7"

1 2 y-< 2c
= — + — > cos n 1, (3.62)
T T t—, T

: es exactamente la expresión (2.103).

PROBLEMA 3.12 Hallar los coeficientes complejos de Fourier de la función f ( t ) que


se muestra en la figura 3.8(a).

S olu ció n : suponer que

2n
f(í) = £ c „ e inC0°‘ , (3.63)

Diferenciando término por término, como se muestra en la figura 3.8(b-c), se


obtiene:

/ '(< )= £ On co0) c n e ' " " 0', (3.64)

í ’\ t) = £ {jn e ,oy c n e 'nC0^ = - £ (na>0) 2cn (3.65)

V b VI ¿-¿-o — VI
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f'(r)

(o ) -A/l,

(b)
'" (O
f S e f + r ,)
,
Figura 3 .8 (a) L a f u n c ió n / (f) d el problema 3 .12 .

1 1 ' 1 1 (b) La prim era derivada de f ( t ) d e la


figura 3 .8 (a), (c) L a segunda derivada
de f l t ) d e la figura 3.81a).

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_2> S(r>
(c)

Por la figura 3.8(c), la segunda derivada de f ( t ) en el Intervalo - T / 2 < t < 772 es

/ " ( f ) = 4 S ( t + t j - ~ 8 { t ) + j 8 ( t - <t) ; (3.66)

por consiguiente,

1 CT n
' ( n « 0) c „ = - f " ( t ) e ~ inú,° 'd t
T J - t/2

A r T/2
= — ( t S (í + í , ) - 2 S (í) + 8 ( f - f,)j e“ ’ nú>o 'd t

= ---- ( e ;n<u0t, _ 2 + e- ' n"o «.)


T í,

2i4 ,
= — (eos n<a t. - 1). (3 .6 7 )
T t, 01 '

Utilizando la identidad trigonométrica 1 - cos 6 = 2 sen2

^(nco0) c n = ----- sen*


(3.68)
T í. \ 2
De donde,

naV.
4 .4 2
T t, n&)0

= A íi (3 .6 9 )
r
2
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PR O B LEM A 3.13 Resolver nuevamente el problema 3.12, mediante la serie compleja


de Fourier (3.61) de un tren periódico de impulsos unitarios.

So lu ció n : según la figura 3 .8(c), f ” ( t ) se puede expresar así:

f"(0 - j ¿ 8 (t+ t/ -n T )- ~ 8 (t-n T )+ j Y ] S { t ~ t t -n T ). (3.70)

Por (3.61), se tiene

2 77
(3.71)
L / c ' - " 7' ) ' ) T , o W -

Reemplazando í por
or t + ít i , y por t —ít ji , en la anterior
anterior expresión, se obtiene
respectivamente

¿ 5(1 + . , - n r>=i¿ *►» (3.72)

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i n w 0 t l - ; n ú . ¡ 0t
(3.73)

Sustituyendo (3.71), (3.72 ) y (3.73 ) en (3.7-0), se tiene

f"(t) = A Y ( e ' nr'’°1' + e~ínc°oh _ 2 ) e ¡ " s o'

2A
-— V (eos n (ú t - 1 )í (3.74)
T t. i—*

Por consiguiente,

2A
- ( nci>o)2cn = (eos nco0f, - 1); (3.75)

de donde

nco0f,\
sen
C = A —
2 J (3.76)
T (nc^oí,)
2

3.6 C O N T E N ID O D E P O T E N C IA D E U N A FU N CIO N
P E R IO D IC A : T E O R E M A D E P A R S E V A L
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PROBLEMA 3.14 S i/ i(í) y f 2( t ) son dos funciones periódicas que tienen el mismo
período T, demostrar que

1 r»rT/2
/2 “
(3.78)
i / ¿ I ( c >) " ( c ’ ) -
^ '■'—T/2 n=-oo

donde ( c , ) n y (c 2) „ son los coeficientes complejos de Fourier d e / ,(r ) y /2(f)>


respectivamente.

S o lu ció n : sea

2rr
/ ,(/ )= J ] e lnaa' . (3.79)

donde
i r r/2

(c ,)n = M M O e - '" ” " ' * . (3-80)


-'-T / 2

Sea

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* * (0 = ¿ (c 2) n e ^ » ' , (3.81)

donde

1 /'7 V 2
(c 2) n = - I /2( 0 e - jn“ »'ri<. (3.82)
J-T /9 .

Entonces,

r / 2 f l ( o f 2( o * = | f
J-T/2

= ¿ (c ,)„ j * T/2/2( 0 e ' n^ ' d í (3.83)

En razón de (3.82), se tiene

1 rW 2 ii r r/2
i | f ^ e ^ ^ 'd t = i I / ,(í) é~l(r~n ^0>0' d t
T J_T/, T ' -- tT /2
/2

= (Ca)-n- (3.84)
De donde,

I r / 2 , l ( 0 f2( 0 * = ¿ (<=,)n (c 2) _ n .
7 • '- r /2 -------

PROBLEMA 3.15 Probar el teorema de Parseval.

t V o v i ¿-¿-o — vn ^ J ? o £ - S T = > o t - s ¿ - o \ - n
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S o lu c ió n : haciendo/ ,( t ) = f r { t ) = / (f) en el resultado del problema 3.14, se tiene

i rT / 2
f [((D V d t* £ c- c - (3.86)
1 J - •TT // 2l ______________________ ____

s I V ) es real, entonces, según (3.11), se tiene

c_n = c * .

Ce donde,

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PROBLEMA 3.16 F
identidad iib

bode
it-
Solu ción : por (3.6), se tiene

c0 = i a0, c „ = i (a n - jb n) , c _ n = ~ (a „ + jó n) ;

jo r consiguiente

c. = —a. c n |2 = - (a n2 + b ,2) = |c _ n (3.87)


4 4

Sustituyendo (3.87) en (3.85), se obtiene

i rT / 2 o°

|o-

- i ' ' 2 ! |c-

— í>02 + - (a 2+ V ) • (3.88)
4 2

PROBLEMA 3.47 Demostrar que él isjJiSS eoadrático medio de una función

Solu ción: p o r (1.12), se tiene

f ( 0 = c, + 2 ] c n eos ♦
n=1
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Para el armónico enésimo d e / (í),

fn ( 0 = c „ cos (ncu0t - en) .

El valor rcm (raíz cuadrática media) es CnA /2; por consiguiente, el valor cuadrático
medio del armónico enésimo es (C n / \ J 2 )2.
Debido a (1.14), se tiene

Cn = y/a2
„ + b2
n = 2 |c „ |, C0 = - a = I c I •
2 o o

de donde,

n 4" C " ’ l c o l2 = Co-

Entonces, por (3.88), se obtiene

1 rf T/2
I/¿ , . ™
- [ f ( t ) ] 2d t = |c# |J + 2 V [c n
rr / >

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(3.89)

La ecuación (3 Ji9 ) índica que el valor cuadrática medio de una función periódica
f ( t ) , es igual a la suína de los valores cuadráticos medios de sus armónicos. Nótese que
de una función periódica depende
solamente de la amplitud de sus armónicos y no de sus fases*

3.7 P R O B LEM A S S U P LE M E N T A R IO S

P R O B LE M A 3.18 Demostrar que los coeficientes complejos de Fourier de una función


periódica par son reales, y los de una función periódica impar son imaginarios puros.

P R O B LE M A 3.19 Si f ( i ) y g ( t ) son funciones periódicas con período T y sus expansioi


de Fourier son

f(0 = ^ c ne ' n" 0', é (t)= ^ dn e “ o‘ para o>0 = ~

demostrar que la función

1 r T/2
h (t) = 1 / ( í - T)é(T)</T
— T/2

es una función periódica de igual período T , que se puede expresar como

MO = ^ cn d n e intu° ' .

P R O B LE M A 3.20 S i/ (f) y g ( t ) son funciones periódicas de período T y sus


expansiones de Fourier son

= c n e,núi° ‘ > á (0 = ^ dn e ,nW*‘ ‘ para <a0 = ,


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demostrar que la función h ( t ) - f ( t ) g ( t ) es una función periódica de igual período T,


que se puede expresar como

h (t )= ^ ,

donde a n = ^ c n, k dk .
k=-=e

[Sugerencia: demostrar que ^ c n. k dk son los coeficientes de Fourier de /¡(O-]


k = -a o

PROBLEMA 3.21 S i/ (í) es una función periódica con período T , y los coeficientes
complejos de Fourier son c n, demostrar que los coeficientes complejos de Fourier de la
función portadora, de amplitud modulada periódicamente f ( t ) eos m u 0t, están dados
P ° T T ( c n. m + c n + m ) .

PROBLEMA 3.22 Si f ( t ) es integrable en el intervalo finito ( —-5- T, \ T ) y cu es real,

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demostrar que
¡•T/2
lim I f ( t ) e - > a‘ d t = 0.
J _ T/2

[Sugerencia: utilizar el problema 1.19.]

PROBLEMA 3.23 Encontrar la serie compleja de Fourier para la función / ( i ) definida


p o r/ (í) = sen4 1 en el intervalo ( 0 , jt) y f ( t + tt) =/(?).

Respuesta: ( e 4' f - 4 e 2' ' + 6 - 4 e '2' ' +


16

PROBLEMA 3.24 Encontrar la serie compleja de Fourier para la función f ( t ) definida


p o r/ (i) = e* en el intervalo ( 0, 2n ) y f ( t + 2ir) = f ( t ) , mediante integración directa.

Respuesta: —— — Y — -— e<n l .
2n 0“ ^ , 1 — jn

PROBLEMA 3.25 Mediante diferenciación, encontrar la serie compleja de Fourier para


la función del problema 3.4. Nótese que f \ t ) = / (? ) —(e2lt — 1) S2n (t), donde

S2W( Í ) = 5 ( í - 2rrn )

PROBLEMA 3.26 Reducir el resultado del problema 3.24 a la forma trigonométrica


de la serie de Fourier.

Respuesta: —------- - 1 + Y —-— (eos n t —n sen n t)


2 f r j 1 + n2

PROBLEMA 3.27 Demostrar que si to0 = 2tt/T,

^ r (f) = ^ 8 '( t - n T ) = ^ n e in“ ti' = - — ^ n sen noi0t-

PROBLEMA 3.28 Encontrar los coeficientes complejos de Fourier y dibujar los


espectros de frecuencia para la semionda sinusoide rectificada f ( t ) definida por
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-4 sen cü0t para 0 < t < 7/2


/ (O =
0 para T/2 < t < 7

y f ( t + T ) = / (í), donde w 0 = 2v/7.

Respuesta: cn = — ~ — — (1 -t e _ ,n " ) nótese que c , = c_, = - í y cJm. , = 0,


2 rrC1 - n ) 4
donde rw = 1,2, ■■ •,

P R O B LE M A 3.29 Encontrar los. coeficientes complejos de Fourier y dibujar los

espectros de frecuencia para la función diente de sierra definida p o r/ (í) = — ~ ¿ ^ para

0 < t< 7 y / ( f + 7 )= / (í).

Respuesta: c r - — - - , c0 = 0.
jz n n

P R O B LE M A 3.30 Aplicar el teorema de Parseval (3.85 ) al resultado del problema 3.29

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para probar que

y -l ,
n2 6

P R O B LE M A 3.31 Mediante la diferenciación, encontrar la serie compleja de Fourier


para la función diente de sierra de la figura 3.1.

Respuesta: las ecuaciones (3 .23a-b).

P R O B L E M A 3.32 Mediante la diferenciación, encontrar la serie compleja de Fourier


para la onda sinusoide rectificada de la figura 3.2.

Respuesta: la ecuación (3.34).

P R O B LE M A 3.33 Demostrar que si /(?) es una función periódica y real con período T,
entonces
1 r.T / 2 . .
- j [ / ( < ) ] * * = c0 + 2 y |C„|\

donde las cn son los coeficientes complejos de Fourier de la función f ( t ) .


[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 3.15.]

P R O B LE M A 3.34 Si f i ( t ) y /2( f ) son dos funciones periódicas que tienen el mismo


período 7 , demostrar que

i r 772 ^ jn O)0T
± (1(t + T ) f 2( t ) d t ± y ( c , ) n ( c 3) _ n e
rr /•> n —

donde ( c j ) „ y (c 2) „ son los coeficientes complejos de Fourier de f\ ( í ) y f 2( t )


respectivamente, y w 0 = 2n/T.

P R O B LE M A 3.35 Demostrar que s i/ (í) es una función periódica y real con período 7,
entonces
. 772
I n O J .T
- tu + ^ K t)d t = y i
T J -T / 2 x i-~ o o

donde las c n son los coeficientes complejos de Fourier d e / (f) y co0 = 2jt/7'.

Y o vt ú c - o — vi - ^ - J lo 9 S r > o b ^ o y y \
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INTEGRAL DE FOURIER Y
4
CAPITULO

ESPECTROS CONTINUOS

4.1 IN TRO D U C C IO N

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4.2 D E L A S E R I E D E F O U R IE R A L A
IN T E G R A L D E F O U R IE R

PROBLEMA 4.1. f§ Si se comienza con uha función perió<S®a./7 { r ) de p is o d o y se


hace que T tienda áih fiiíiío, entonces la función /7 C^deja de ser

periódica. Ilustrar este proceso, dé límite mediante un tren de tuteos rectangulares

Solu ción: considerar el tren de pulsos rectangulares de la figura 4.1(a), donde

0 para - ~ T < t < - ~ d

/ r (í)= 4 1 para ~ ~ d < t < ^ d (4.1)

0 para - d < t < - T,


2 2

( t (í + T ) = Í T (0 . T > d.

fT (0 T f(0 =
4 = 2 (or T = 2 d ) (r U ) — = 4 (or T = 4d )
c/
• I i ■ i r~
■ 1 i » 1 i ! i ■ ! i
t 1 11 ! ! — = « <or T
■ i i
i{ ii !
1
i ^ -Í-J 1í . 1 ■ 1' 1! »
i d
1 j 1----- ¡----- 1____ 1__ ► __ 1__i_1______ . i . n
-T T d 0 d T T t d 0 d
-T 21 I 2 r
_d d 2 2 2 2 2 2
2 2
(b) (c)
(o)

Figura 4.1 E l proceso de lím ite a medida que T aumenta hacia infinito.
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Para T ►«o, se obtiene la función

1 cuando - ^ d < t < - d


í ( t ) = lim l T ( t ) r- 2 2
7'-»oo
(4.2)
.0 de otro modo

Es evidente q u e / (f) no es una función periódica. La figura 4.1 Uustra el proceso de


límite a medida que T aumenta y finalmente se hace infinito.

PROBLEMA 4.2 Utilizando el tren de pulsos rectangulares de la figura 4.1 como


ejemplo, discutir los efectos de incrementar el período en el espectro de la función
periódica.
So lu ció n : el espectro de frecuencia del pulso rectangular periódico ya ha sido
hallado en el problema 3.7. En la figura 3.4 se observa que cuando el espectro discreto
de una función periódica con período T , se dibuja en función de la frecuencia, la
distancia entre armónicos adyacentes es la frecuencia fundamental w 0 = 2rr/T. De este
modo, a medida que el período T aumenta, w 0 disminuye y las líneas en el espectro se
acercan unas a otras. En consecuencia, el número de líneas (armónicos) en una banda

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de frecuencia aumenta.
Por otra parte, según (3.48), se tiene
Innd
sen I -----
C U
T fnnd
T~
Por tanto, si el período T aumenta, las amplitudes de todos los armónicos disminuyen.
De lo anterior se concluye que en el límite, a medida que T se acerca al infinito
[figu ra4.1(c)]t los armónicos se encuentran infinitamente cercanos y son de amplitud
infinitesimal, es decir, el espectro discreto se vuelve continuo.

periódica con
aproxíms al infinito f ( t ) se convierte en una función no
I p l l l ifefeión d é íS a t ó r de esta función no periódica.

^ l i í Í l á f c M ^ & £POHeac',a5 te serie de Fourier

¡Si#


; r-T / 2
t\t)

. Íh ü ' P ' iü P jP IIH

■^titu yen d o (4.4) en (4.3), se tiene •

~ T 11 fr T ' 2
ü ü jT
L [r ¿ r

se utiliza para evitar confusión coa f, tu e s to :


que 1/7'=<Oo /2jt, la ecuación (4 .6 ) se puede ext
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Ahora se hace que T


frecuencia de
de frecuencia que
que o jj = 0-,

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«M íliy es análoga a (4.4). La relación

fa citerior derivación heurística d e (4;10)


riprosamentematerhática. Sin embargo, desde e li: • ]
interés primordial está en la interpretación y utilización

£/ teorema d e ta integral de Fou rier afirma que s i/ (r) es real,

l(t) - - j f í(x ) C O S lü (í - x) dx d<0

PROBLEMA 4.4 Probar el teorema de la integral de Fourier.

So lu ción : la relación (4.9) también se puede expresar como

í(t) = f ( x ) e 'ÚJ(,- x) dxdco. (4 .1 3 )


t £ £
S i/ (í) es real, se puede igualar las partes reales en la identidad de Fourier (4.13), la cual
se convierte en

f(t) =
<££ / ( x ) e o s cu (t - x) dx d(u. (4 .1 4 )

Puesto que eos u> ( í —x ) es par con respecto a co, por (2.13), se tiene

f ( x ) C o s ai (t ~ x ) dx du>.

Yo VI l^ o — vn
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4.3 TR ANSFO RM AD AS DE FOURIER

S ’- F ( « ) definida por (4.10 ) se conoce como


W ^ m ada de Fourier á e f ( t ) , y la operación de integración se

•5■{'/(!)] = f f ( l ) e“ ^ " dt. (4.15)

o qU« se utiliza para indicar la operación inversa okák, i

(4.16)

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(4 .Í7 V

PROBLEMA 4.5 Demostrar que (4.17) es condición suficiente para que exista la
transformada de Fourier de f ( t ) .

S o lu ció n : puesto que


e~,CÜ1 = eos <ot - j sen o>t

de donde

|e i<ot\ - Veos2cot + sen2tai = 1,

|/(0 e-/“ '| . |i (í)|, ^


se sigue que si

J 1/(01 cíf = J " ° | / (0 e -^ ‘|<ft

es finita, entonces

/(O e~JÚ>' dt
£
es finita, es decir, ‘f [/ (r )] existe.

e (4.17) es ana condición suficiente pero no-necesaria para la


funciones que no satisfacen (4.17) pueden ten
se estudiarán en el capítulo quinto.
t [/(/)| es, en general, compleja y , se tiene

(w ) = R(o>) - j X(<u) - I ( 4. 18)

íí|i ^ i t t t d de/ (í), y 4(m }, espectro de fase -


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a i i l a g p artes real e imaginaria de F ( w )

< :| E | | | 0 Í¡ ' (4.19^1:

/ ({) sea a t dt. ' (4.20) :

i son ámei6aé& par e impar de co, respectivamente;

‘' V <4-21)

< *3 5 >

el conji

Solu ción: s i/ (f) es real, entonces, mediante la identidad

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e-¡c o i _ co s w í _ j sen

es posible expresar la relación (4.15) como sigue:

F(co) =
£ /(O e~‘(ot dt

f { t ) cos cor cfr


I /(O sen (ot dt

= R (co) + j X (co). (4.24)

Igualando las partes real e imaginaria, se tiene

R(co) = í ( t ) c o s wr cfr,

co) = ~ j "
X(co) /(r) sen cor dt.

Puesto que / ( í ) es real, se tiene

R (--eo) = J /(r) e o s (-cor) cfr /(r) eos cor dt = R(co),


- £

X (-co) = /(r) sen (-cor) dt = /(r) sen cor dt = - X (co).


- £
Por tanto, /? (co) es una función par de co y X (co) es una función impar de co.
Por (4.21) y (4.22), se tiene

F ( - co) = R (-co) + j X (-< o ) = R ( o j ) ~ j X ((o ) = F * (co),

PROBLEMA 4.7 Demostrar que (4.23) es una condición necesaria y suficiente para
que f ( t ) sea real.

S o lu ció n : el hecho de que (4.23), es decir, F {—co) = F *(co), es una condición


necesaria para que f ( t ) sea real, ya se demostró en el problema 4.6. Ahora se debe
demostrar que (4.23) es también una condición suficiente para que f ( t ) sea real.
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Sea
/(O = /,(<) + /' 4 ( 0 ,
d o n d e / i(í)y / j(()s o n funciones reales. Entonces de (4.16), se tiene

f ( 0 - 4 (0 + i 4 (i)

"¿/ eJ<tJídw

= ^ J Í R f a ) + j X (tu)] (c o s col + j sen cot) dio

í [R ( m ) c o s &>í - X (&>) sen m í] de


J-^vn

+ i — J~ [i? (m ) sen m í + X (m ) eos m í] da¡. (4.26)

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Por tanto,

[/?(< u ) c o s m í - X (ú )) sen m í] dco, (4.27)

4 (0 = f [F (m ) sen m í + X (o>) c o s m í] do>. (4.28):


2n J- »

Ahora, sí F ( ~ co) = F * ( co), entonces

R ( - m ) = R (m ) y A -(-m ) = -X (m ).

En consecuencia (d e los resultados del problema 2.1), R (co) sen coi y X ( oj) cos coi son
funciones impares de co, y el integrando en (4.28) es una función impar de co.
Por consiguiente, de (2.21), se tiene

4 ( 0 = 0,
es d ecir,/(í) es real.

S o lu c ió n : si / (í) es real, entonces, por (4.23), se tiene

F ( - m) = F * (ai). (4.29)
Ahora bien, por (4.18), se tiene

F* (m ) - |F(w)|e-^<® >, (4.30)

(4.31)
Por consiguiente,

(4.32)
y por tanto,

| F ( - m )| = |F( m )|, (4.33)

9! > ( - m ) = - d > (( o ). (4.34)

t V b V I ¿ -¿ -o — V I ^ J lo O -S F 3 0 t v ^ - o v n
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S olu ció n : sea

5 [ f ( t ) ] = F(cü) = / ? ( « ) + ; * ( « ) . (4.35)

Entonces por (4.19) y (4.20), se tiene

R(o>) = í ( t ) eos o t di, (4.36)

X(o>) = /(/) sen o t dt. (4.37)

S F ( w ) = R (co) y X (c o ) = 0, entonces el integrando de (4.37) debe ser impar con


aspecto'a t. Puesto que sen coi es una función impar de t , f ( t ) debe ser una función par de t.

Otra fo rm a de so lu ción : por(4 .2 7), con AT(co) = 0, se tiene

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í(t) R (co ) cos cot dio
-¿ £

R (c>) cos cot d o , (4.38)

conde, por (4.19), se tiene

R (o ) = 2 I f ( í ) co s cot dt. (4.39)


í
Según (4.38), es obvio q u e / (-
Análogamente si F ( co) = ;' X (co), es decir, R (co) = 0, entonces el integrando de
i4 3 6 ) debe ser impar con respecto a t. Como cos cot es una función par de t, f ( t ) debe
ser una función impar de f.
O, utilizando nuevamente (4.27 ) y si i? (co) = 0, entonces

f ( 0f= X (ni) sen o t da>


- ¿ i
X (&>) sen coi dco, (4.40)
4 f
conde, por (4.20), se tiene

X(o>) = / (0 sen coi di. (4.41)


- 2 J
fo

Según (4.40), también es obvio que / ( - f ) = -/ (?)•


De los resultados anteriores se concluye que si / ( i ) es una función real y

5 [ f (í)l = F(<u) = R(<u) + i X (&>),

aitonces ,
i [ / 0(í) ] = R (co ), (4.42

[fo (01 = i X { u ), (4.43)

donde/(i) =/e( í ) + / o(0 » siendo/e( f ) y / o( 0 las componentes par e impar de f ( t ) ,


respectivamente.
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PROBLEMA 4.10 Encontrar la transformada de Fourier del pulso rectangular pd( t )
[figura 4.2(a)] definido por

1, \ 4 < ¿ d
P d (')
P<?(0 = (4.4
i > i,.

d 0 d So lu c ió n : de (4.15), se tiene
2 2
(o) F (c o ) * 5 i p M = J " P d it) e " ^ ' dt

r
i
-)< o

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V 2 rr o 2 " ' ' ---- •' 1
= _ [ e *ít><,/J - e~i0)d/2]
d d }CÜ
(b>
2 ¡a>d
Figura 4 .2 (a) E l pulso rectangular del = -se n í-
problema 4 .1 0 . (b) La
transformada de Fourier del
pulso rectangular de la figura oid
4 .2 ía ).
= d- (4.4-

En la figura 4.2(b) la línea continua es el espectro de magnitud |F(cu) I, y la línea


punteada es i 7(cu).

PROBLEMA 4.11 Encontrar la transformada de Fourier de f ( t ) definida por

sTa t , t > 0
f (t ) = (4.
0, t <0,

donde a > 0 (figura 4.3).

t (0 S o lu ció n : de acuerdo con (4.15), se tiene

F(cu) = / (í) e~¡a i dt


í
= f e~ a i e - ^ ' dt
Jo

e - («+ / o » )í di
Figura 4 .3 L a fu n ció n /(t) del
problema 4 .1 1 .
-T
- « x + /o>)r
~ ( a + ;'&>)

1
a + jco
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4.4 TR A N SFO R M A D A S SE N O Y C O SEN O D E F O U R IE R

si /(/) está definida sólo para 0 < t < °° se puede definir / (f ) para valores
de t por la ecuación / ( - 1) por lo que la función resultante es par.
este caso se supone un comportamiento conveniente de f { t ) para valores negativos del
al interpretar los resultados, por supuesto, se debe tener presente que f ( t ) está
sólo para t mayor de cero.
ahora se define
F c ((i>)= I / (í) eos cot dt,

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(4.38) y (4.39), se tiene

f(0 = — f F c (co) cos cot dio.


77 i

S o lu c ió n : si f { t ) está definida sólo para 0 < t < ° ° , se puede también definir/(?) para
valores negativos de t por la ecuación/ ( - 1 ) = por lo que la función resultante
es impar. Si ahora se define

FsM =
r /(O sen cot dt,

entonces, por (4.40) y (4.41), se tiene

2 '
/(<) = — F s (<w) sen cot dio.
n Jo
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F A io is é á c lisa transformada seno de Fourier, la cual se denotará por

5 * í HÚ) = F . (¿ ) « J '* /(O sen coi dt,

í(t) I P » (<*)] = | .j p P , ( w) sen u>t d o .

PR O B LEM A4.14 Encontrar 3 c (e ~ a '] y ? s [e ~ Kíl para f > 0, a > 0.

So lu ció n : las transformadas coseno y seno de Fourier de e ~ son

ÍF c le - ” ' ! - f e~ a ' cos coi dt.


Jo

[e - a'] = f e " a ' sen cot dt.

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Jo

Sea I e a< cos cor dt =■■/, y e a f sen cot dt = I 2; entonces, integrandoI j


Jo Jo
por partes, se obtiene

h = (” ° e - a ‘ cos cot dt
Jo

- e - a t eo s coi
r e - « ' sen coi tfí
o « Jo

(4.56)

Análogamente, integrando /2 por partes, se obtiene

* h -■ f e_ a ' sen o>t dt


Jo

- e * 0” sen cot ~ + co f “ g_ a (
co s coi dt
o a Jo
(4.57)
a

Resolviendo (4.56) y (4.57) para e /2 resulta

por tanto.

y c (e - a í l = — (4 .5 8 )
(X + Cti

(4 .5 9 )
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4.5 IN T E R P R E T A C IO N D E L A S TR A N S F O R M A D A S
D E F O U R IE R

:¡medea¿£tésar c ó p jQ -'S f .
. _ « _

ÉÜiSIlijÍliIfÍIIlIIflPM
y|P-•-| ; (4.60)

acode;

i r -
7 '/(<> rfr, 14.61)
É ¿ i !

ahora se considera que añ ed ida que T ~ ^ r* co0; á o j '=■ A f = : Í ’f-T, entonces


#¿j60) gj(4.'6í)tse fioasfert§8j,

¡Slllliiil

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SguiendaifÉiSígitrnento sinúlar lljla ffiá d o en la áerivacióade (4 í9 )ase observa que sí
¿új + 0ífñ'~~-*/<*> ta,l que «A có — | c j. En otros términos, en el límite, en vez de tener
Emónicos discretos correspondientes a rUaa> todo valor de ¿o es permitido. De esta i
■anera^A vpz;de Q sé: fiei»;C .(¿ ))¡ y por (4 63), se tiene que

- F (<-,). ••'== (4.64)

iegún (4.64).s© observa qué;

; M í » 1-)
pia É g;dÜ ÍÍM É á iÉ ísé4íéné;

H t a M t t H g g s .="";í:í:
iiiP íw ) (4.66)
-ü ü k ísís : i::: .

sta ecuación müestia.que representa la magnitud infinitésima de un ¡ l i l i


unónico a lá frecuencia angular w . Estos armónicos tienen frecuencia fundamental cero §

Xw )es fM to ;p o r e^ta razón a la gráfica \ F'(oj) i vs w se le dénómina espectro continuo - 1


58' i\ M ^^ '.^ -h ^ ü (^ ^j^ ^i^ m m p i'é^ ek6 ^eim t^itu d lá 0 ÍT ^ . :¡|E E E E ;¡!|Ín ¡¡j¡¡|
La representación anterior de una función no periódica como suma de exponenciales
« S|É8|RS|fejSíndamentá^^®ádó a,<»ro^TO.es úííé0nceptó:XSód-&acéiitéÉ«:li li lí
veces la interpretación que sigue del par de transformadas de Fourier (4.15) y (4.16)
rá más directa y de mayor significado:

t\~ov\ ís¿-o - e t Vi ■ ^■S lo^ -S 'p o t V> 1


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« 1 1 - Es decir, se supone que cualquier función dada tiene dos modos equivalente» di
reprasentacióiri'üko en el d o m ii# deMíempo, en el dominio de la
frecuencia, F ( « ) . La ecuación (4.15) transforma la función/(f), en el dominio del
tiempo, a su función equivalente FfcoJ.en el dominio de la frecuencia, y la ecuación
(4.16) invierte eí proceso. La ecuación (4.15) analiza la fundón del tiempo en un esj
de frecuencia y la ecuación (4.16) sintetiza el espectro de frecuencia para obtener -

4.6 P R O P IE D A D E S D E L A S TR A N SFO R M A D A S
D E F O U R IE R

PROBLEMA 4.18 S i F , ( w ) = ‘J [/ ,(r> ] y F , ( w ) = ? [ / , ( / ) ] , y a , y a , son dos

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S o lu c ió n : la transformada de Fourier requerida es:

? [a,/, (/) + a j 2 (r)l = j [a,/, (f) + a j 2(t)l e~¡CÚ' dt

= a, J ° ° f, ( f ) e~i0J' dt + a¡ J ' f2( t) e “ <®* dt

= a, F , (o>) + a3Fj(cu).

S o lu c ió n : para a > 0 ,

5 (/ (a í)l = / (a i) e~iCút dt.

Sea a t = x ; entonces,

5 [/(a i)] = I J ° ° /(x) «¿x.

Puesto que la variable comodín se puede representar por cualquier símbolo, se tiene que

y [/ (a i)] = - J ° ° ( ( 0 e - i (0J/B)‘ dt

Para a < 0,

? [/(a f)l = J ° ° /(aO e~i°J ’ dt.

Y o V I UC.O — vt o 9 -S j= > o t
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ü de nuevo se tiene, a t = x ; entonces,

5F [/(ai)] = ~ J " " / (* ) e - l (cú/a>* dx

= - I J ° ° /(|)e-/(o/«)i dt

(4.71)
h f í •
En consecuencia,

- sti&S ecuación (4.68) es la


La ecuación (4.b9) Is propiedad d e escalonamiento de la transformada de Fourier.

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l a función/(8í). representa lafunciós f ( t ) contraídaenla escala áel tiempo por un l l j : . |
factor a. Anáfogattiónte ja función F(iú/a\ té'presenta.la función F ( u ] i expandida c o M I c
escala de frecuencia por el inferno factor a. l a ¡propiedad de.
consiguiente, afirma qué la. contracción en e l
expansión en e ! dominio ;de la frecuencia'y vi<

PROBLEMA 4,17. .

f iÍ ¡B | S | j| ¡¡ l! !¡ !^ f c ¡I % # | t í i l (4-72)
Solu ció n : por (4.69), se tiene

Haciendo a = - 1,

_ ? [/ (~ í)l =

Otra fo rm a d e solu ción : la transformada de Fourier de/ ( - 1) es

? [ / ( - 0 l = J ”° / (-O e~>CÜ,dt.

Haciendo - t = x dentro de la integral, se obtiene

ÍF l / ( - í ) l = - J ~ ~ /(x) e’ 0>' dx

= J /(x) e - ' <-co)x dx

- j™ f ( t ) e - i (- aJU dt

= F(-o>).
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So lu ció n : la transformada de Fourier requerida es

i [/ (í - t0)] = j ° ° i ( f - (0) e~i<ú' dt.

Haciendo t - 1 0 = x , d t = tfx; por consiguiente,

? [ f ( í - f0)] = J ° ° f ( x ) x) <fx

= e - í « ' o J ”0 f ( x ) e- iw * dx

= F(ú>).

ite real y F ( m ) = cf

j§ )^ * 1 _r « w - :; £ « ! (4.74

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S olu ció n : la transformada de Fourier requerida es

? [/ (O e J&Jo!] = J ° ° [/(O e 'w ° '] dt = j ° ° /(<) « - ! » > “ «•> » cff

= F ( cü - « „ ) .

e desplazamiento en el tientpó de la ?:•'

d ^ la z m & m m d a frecuencia de la

PROBLEMA 4.20 Si F (<o) = ? [/ (/ )], hallar la transformada de Fourier de f ( t ) cos w Q

S o lu ció n : con la identidad eos cu0f = - {e,CÚ° ' + e~IOJ° '), y la propiedad (4.74),
se tiene
? [f(t ) C O S £U0í ] = J

= [/ (O e>Woí] + e * ^ 0,l

= i F(<u - « 0> + i F (w + o>0). (4.75)

PROBLEMA 4.21 Hallar la transformada de Fourier de la función coseno de duración


finita igual a d.
S o lu ció n : la función coseno de duración d [figura 4.4(a)] se puede expresar como
una función modulada por un pulso; es decir,
f ( í ) = p d( t ) c o s &í0r, (4.7

donde
1 para |* | < - d
P d (0 =
0 para |f| > - d .
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f ( t ) = PdO ) c o S C ü 0 í

Figura 4 .4 (a) La función coseno de duración finita, (b) L a transformada de Fourier d e la función coseno en la figura 4 .4(a).

Seg ún e l r e su lta d o (4.45) d e l p r o b le m a 4.10, se tie n e

? [ Prf(0 ] = | sen (4.77)

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Entonces, por (4.75), se obtiene

F (o j) = $ [ p d ( f ) C O S C Jo f]

sen j d (a - cú0) sen d (o> + <u0)


(4.78)
<o - <Ja 0) + co0

La transformada de Fourier, F ic e ), se representa.en la figura 4.4(b).

S olu ció n : por (4.16), se tiene

277 f ( í ) = J ° ° F(a>) eIC0‘ d a .

Cambiando t por —í en la expresión anterior,

2 r r / (- f)= J ° ° F { o ) dco. (4.81)

Ahora, intercambiando t y c j en (4.81), se obtiene

2n f i - u ) = J°° F ( t ) e~>w dt = J [ F ( í ) ] . (4.82)

PROBLEMA 4.32 Hallar la transformada de Fourier de la función

sen at
(4.83)

S olu ció n : por el resultado (4.45) del problema 4.10, se tiene

^ [Pd (01 = - sen


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Según la propiedad de simetría de la transformada de Fourier, dada por (4.79), se tiene

2 dt
= 2/r p d(- a ¡ ) (4.85
t ^ \2

sen 1— dt co
= Pd (-*>)• (4.86 CE

Puesto que P j ( oj) está definida por (ver problema 4.10), m


áe
1 para |cu| < — d

P d (< y ) =
(4.87
0 para |<u| > - r f

Se
es una función par de to; por consiguiente,
f*
P d ( - c o ) = p < *(«). (4.88)1

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1
Haciendo — d = a en (4.86), se tiene
nt
= P2a (<u), (4.89)1

donde,

1 para |<i>| < a


P 2a (<u) = (4.90)1
0 para |&>| > a.

Las gráficas de f ( t ) = sen at/nt y su transformada, F (c o ), se muestran en la figura 4.5.


So

n t) = •

F ( cú)

a 0 a
(b)

Figura 4 .5 (a) La fu n c ió n / (í) del problema 4 .2 3 . (b) L a transform ada d e Fourier d e f U ) m ostrada en la figura 4 .5 (a ).
Fot

Ahora se busca la relación entre la transformada de Fourier de una función / (í), y |


la transformada de Fourier de su derivada/'(f).

So lu ció n : integrando por partes, se obtiene

? [/
'muL r ( t ) e - ¡ " ' d t = / (í) e - / « ‘ ja J f ( t ) e - ' ÚM dt. (4.92)
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S olu ció n : considerar la función

9Í> (í)=
LI /(x) dx; (4.96)

entonces, 4>'(t) =/(/). De donde, si ff [ 0 (0 ] - ^ ( w ) , entonces, de (4.91), se tiene

? [<A'(01 = 5 [/(O l = (<o) (4.97)

con tal que

lim 0 ( 0 = j ' f (x ) dx = J í { t ) dt - F ( 0) = 0. (4.98)

Por consiguiente.

<t>(co)-- 1 [/(O ) = i - F ( c o ) ; (4.99)


jíl) j(ú

esto es.

i (x ) dx
£ = — F ( w) = — 3: [/(0].
/ó)

t r V o v i t/ £ -o — vi
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PROBLEMA 4.26 Si J (/ (/ )] = F (w ), demostrar que

? [ - j t í(t )] = (4.102)
da>
S o lu ció n : puesto que

F (w )= J f ( t ) e~ja" dt, (4.103)

se tiene

dF (<u) d

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dcj =d<o- p f ( t ) e->‘° ' dt. (4.104)

Cambiando el orden de la diferenciación y de la integración se

dF(<o)
dco f f(<)¿(e~/C
O
,)dt=J"[~’t/(°]e~Í<
Á
)‘dt
= J [- ;í /(f)].

4.7 CONVOLUCION

i / i W y A ( í ) dos funciones dadas. La canvoluaón de


m

fit) ‘ j 4 00 4 U - x) dx, (4.105)

m m

n o = / .(< )* / ,(£ ). {4 106)


ate es aquel en ei cual

4 ( 0 = & p a ra t < 0 , y f ,O ) ■0 p a ra / < 0 .

<4.105) «s

((< ) - M *> * /,<<)- l " / t M 4 0 - * ) dx. (4.107)

PROBLEMA A3ÜÍ Demostrar que ía convolucjón cumple 1* % .

'■ ¡^ (4.108)
S o lu ció n : por (4.105), se tiene

4 (<> * 4 (0 = J /, (x ) 4 ( í - x) dx. (4. 109)

Y o v i \yO-o —e t vt 9 -S j= > o t - ^ - o v n
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C f -biando la variable por t —x = y ,

4 (0 * 4 (0 = J 4 (í - y) 4 (y) dy

- f 4 (y) A (í - y) dy
oo

= 4 (0 * 4 (í). (4.110)

n O B L E K I. Si* 2£ |H Demostrar qüe la cónvolución cumple lá ley asociativa', esto es


!

fefj

g
¡xasssár
S o lu c ió n : si se h a ce / i(r) * /2( í ) = g ( f ) , y /2(/) * / 3( í ) = A (í), entonces (4.111) se
ruede expresar como
g (t) * 4(0 = 4(0 *h(0. (4.112)
Puesto que

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é (0 = J ’ f, (y ) /2(? - y ) dy, (4.113)

se tiene

¿ ( 0 * 4 ( 0 “
í| é (x )4 « -x )d x

4 (y ) 4 (x - y ) dy 4 (f- x )d x . (4.114)
■ £

Sustituyendoz = x - y e intercambiando el orden de integración, se obtiene

é ( 0 * 4 (t) = j ' 4 (y ) J 4 (z ) 4 ( í - y - z ) dz dy. (4.115)

Y dado que

4 (z ) 4 0 - z) dz. (4.116)

se tiene

(4.117)
A (í - y ) =
í I 4 ( z ) 4 ( f - y - z ) dz.

Por consiguiente, la integral se identifica dentro del paréntesis angular en el segundo


miembro de (4.115) como h ( t - y ) .
De donde.

g (t) * 4 (0 = J 4 (y ) f i( t - y ) dy = 4 ( 0 * M 0 ; (4.118)

esto es,

14 ( 0 * 4 (01 * 4 ( 0 = 4 ( 0 * 1 4 ( 0 * 4 ( 0 4
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So lu ció n : por la definición de convolución (4.105), se tiene

/(O * 5 (0 = /(x ) 8 (t - x) dx.

Utilizando la propiedad commutativa (4.108), se tiene

/(O * 5 ( 0 = 3 (0 * /(O - J ° ° 5 (x ) /(t - x) dx = /(/)

de acuerdo con (2.68).


De donde,
/(O * 5(0= /O).

BSSBlSilBBHBiáttiiliiilfil
«s*s! niiBiB H;

S olu ció n : procediendo como en el problema 4.29, se tiene

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/(O * 5 ( í - D = 5 ( f - T ) * /(O = J ° ° S (x - T ) í ( t - x) dx = /(f - T )

de acuerdo con (2.68). Análogamente, se obtiene

/ ( í - í , ) * S ( < - 4 ) = 5 ( f - i,) * f ( t - í.) = J~ 8 (x - t,) f ( t - x - t ,) dx

= / (í- í,- t j)
= /(< - f, - í2y.

PROBLEMA 4.31 Probar el teorema de convolución en el tiempo.

S olu ció n : la transformada de Fourier de f ¡ ( t ) * /2( r ) es

!
*5 /, ( 0 * 4 (01 = i [/_: /, (x ) /2(t - x ) dx
Cambiando el orden de integración, se tiene

y u w * / , (* )] « J “ / ,(* ) | J ~ /, (í - x) e - ' " » df dx. (4.123]

Por la propiedad de desplazamiento en el tiempo de la transformada de Fourier (4.73),


se tiene ^
J /j ( í - x) e - ;W; dt = F 2(cu) e~’01* .

Sustituyendo el resultado anterior en (4.123), se obtiene

J [/ , ( 0 * /2 ( 0 1 = J°° /, ( * ) F 2 ( c u ) e “ #W x d x = JJ “ /, ( x ) e - ' w * d x j F s (c u )

= J J ° ° / . ( O e - ^ ' d t l F ,(w )

= F, (cu) F , ( c u ).
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,)] =

PROBLEMA 4.32 Probar el teorema de convolución en la frecuencia.

Solu ción: por (4.16), se tiene

? -1 [F , (&>) * F , (&>)] = íf _1 | j F , (y ) F j (co - y ) dy

e '" 'd c o . (4.126)


=^ f [ / ” F' ^ ^ ~ ^ dy

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Sustituyendo co - y porx e intercambiando el orden de la integración, se obtiene

j
C [F , (co) * F 2(co)] = - L J ° ° F, (y ) J * F2 ( * ) e'<* + *>' dx J dy

^ J F , (y ) e^! J F 2 (x ) e ,’ xt d x ] dy

- 277 F 2( c o ) de
[ i J °° Fl(w) e/ÍU' d<1J e * 6”

= '2 jt [/, ( 0 /, (í)l (4.127)

en donde las variables comodines de la integración se han cambiado.


La ecuación (4.127) se pliede expresar también como

í [/, (0 l2(01 = i - 'F , (co) * F2( c o ) = i . r F, (y ) F 2 (co - y ) dy.


2^ 2jt

PROBLEMA 4.33 Utilizando la propiedad de simetría de (4.79) la transformada de


Fourier y el resultado (4.122) del problema 4.31, resolver nuevamente el problema 4.32.

S olu ció n : por (4.122), se tiene

? [ / , ( 0 * /, (0 1= F ,(co) F 2(<o);
esto es

(x ) i, ( t - x) dx = F, (co) F 2(cj). (4.128)

Según la propiedad de simetría de la transformada de Fourier, se sabe que si ’S [/ (O I =


F ( co), entonces J [ F ( í ) ] = 2rr / ( - co); aplicando este resultado a (4.128), se obtiene

? [F , ( 0 F 2(01 = 2rr J ° ° /, (x ) f2( - c o - x ) dx. (4.129)


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Sustituyendo x p o r - y , se obtiene

? [ F , ( í ) F j (í ) ] = 2n £ h ( - y ) f2 ( - « + y) dy

= 2nJ fl ^ dy
~ 2~ j ' & 1* í¡, ( - y ) ] |2ir f2[~ (co - y ) ] ! dy. (4. 130)

Ahora, recordando que 2tt A ( - w ) = 3r [ F , ( 0 ] y 2tt /2( - c o ) = 5 [ F 2( 0 ] , y cambiando


•Fi( 0 y F 2( t ) por f ¡ ( t ) y f 2( t ) , respectivamente, y consecuentemente cambiando 2tt f ¡ (-
y 2?r /2( - co) por F t(co) y F 2(co), respectivamente, la ecuación (4.130) se puede escribir
también como

J [f, ( í ) f3(í)) = ■£ J ' F , ( y ) F 2(co - y ) dy = F , (co) * F2 (co).

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1
P R O B LE M A 4.34 Utilizar la convolución para encontrar l ( t ) = 5 '

S o lu c ió n : la transformada de Fourier de f ( t ) es

1 1
F ( < o ) = J [/ (í)] =
(1 + jco)2 (1 + jco) (1 + jco)
Por (4.47), se tiene que

u (t).
1+ jco
Por consiguiente, según 4.122, se obtiene

f(t) e~x u ( x ) e~ u x )u (t -x )d x . (4.131)

En la integral anterior, el integrando incluye el factor u ( x ) u ( t - x ) . Como u ( x ) = 0 para


x < 0,.y u ( t - x ) = 0 para x > t, entonces

0 paraO > x y x> t


u ( x ) u ( í - x) =
1 paraO < x < t .

De donde,

f(í) = f e~ x e ( í ~ x) dx - e ~ ‘ í d x = t e ~ ' u ( t ) . (4.132)


Jo Jo

4.8 TEO R EM A D E P A R S EV A L Y ESPECTRO


D E E N E R G IA

PROBLEMA 4.35 Si ? (/ i(/ )] - F t (co) y J [ h ( t ) ] = F 2( co) demostrar que

£ [íM iM U “ é £ F¡ (<o) F s ( - a>) dco. (4.133)

Y o v i \yO-o —e t vt o O -S ^ o
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S olu ció n : p o r (4.125), se tiene que

? [/, ( 0 4 (01 = - j- f ° ° F, (y ) F2 ( c o - y) dy;

esto es,

[ 4 ( 0 4 (01 e~iúJt dt = ~ J F, (y ) F 2 (<o - y ) dy. (4.134)


£
Ahora, haciendo co = 0, se obtiene

[/, ( 0 4 (01 di = - £ f F , (y ) F a( - y ) dy
£ 2* - U ,

F , ( ai) F 2(-co ) de
é £

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mediante el cambio de la variable comodín de integración.

PROBLEMA 4.36 Si las funciones/ ,(r ) y h ( t ) son reales, ? [ f i ( t ) ] = F í (co), y


? t/2 (0 1 = ^ ( c o ) ; demostrar que

4 (0 4 ( 0 df = £ - J " F j (co) F * (co) d o , (4.135)

donde F * (co) denota el conjugado complejo de F 2(co).

S o lu c ió n : si f í t ) es real, entonces de (4.23), se tiene

F (- c o ) = F *(co).

En consecuencia, según (4.133), se puede expresar

J°° 4 ( 0 4 (0 d í = i J°° F, (co) F , ( - co) d co

(co) F f (cu) dco.


' 4 £ >

teorema de Parseyal &ftímz que si 5 [ / ( í ) { - / ‘'(co), entqnces

PROBLEMA 4.37 Probar el teorema de Parseval.

S olu ció n : s i ? [/ (? )] = F (c o ), entonces

? [ / * ( 0 l = J ' 00 f * ( t ) e~ia>t dt ~ [ f ( 0 e ,0Jí] * dt

/ (0 e - r i- u x dt

= F * (-c o ). (4.137)
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Por consiguiente, si se hace f , (r ) = / (r ) y f 2( r ) = f * ( t ) en (4.133), se obtiene

J°° f ( t ) i * { t ) rff = J _ )
F (o F * [- (- o ,)l

J F ( uj) F * ( c u ) da,. (4.138)

Como / ( i ) / *(/ ) = |f { i ) |2 y F (c o ) F *(<o) = |F(co)|2, se tiene

J ~ | / (0 | J d í = - L ^ |F(w)|J rfa>.

S i/ (f) es real, la relación (4.136) se puede obtener de (4.135), en forma sencilla

En la sección 3.6 se vio que la potencia de una señal para una función periódica, se
pó't¿nc»á cotsleníáa e«;cada aho'áé;3ó:s ^n )¡^}n estes.d C ' p p i p C
discreta. £ ! mismo concepto ss puede extender a funciones no periódicas, parí; las cuales

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86 usará un concepto útil: el contenido de energía el cual está definido pl j j Ü S S p

= | /(f)|’ di. : (4.139)

Bn verdad, sí se supone que f U ) es el voltaje <St* una fuen te conectada a través de una

resistencia de ! -Ll, entonces la cantidad j ^ I/ (0 1 " es igual a la energía total entregada


por la fuente.
Ahora bien, según #tá^^^Í3S '1?arseval , dado por (4 . 136), se tiene

- I j/ (t )í3 dt * ~ J " |F(ü,)|* de, ■ J * ¡ F W O di. 14.140)

:E sta .ecu ació¿:a ® ^||^eLC d & n id o de energía de f ( t ) está dado por y- n multiplicado
por tfl área bajo la curva\ F (c o )i2. Foresta razón la cantidad |F(co)|2 se denomina
espectro de energía o función densidad de energía espectral d ■ t ( r).

4.9 FU N C IO N E S D E C O R R E L A C IO N
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se denomina junción deautom rreiación dc j \ (t )

p R O B fc e M ft-4 ^ Demostiafqiio * •= •-j..;:;. • j

i¡ |^ g f f lp ! Í ! íp ||Í^ S i 4"»)

lllll1i'É^1fefíS! Ijá
:|^BlBlÍll|pil^^888BES|;lElSllllÍll
So lución):;||cambiándo la variable ¿ p l f 3 i ¡ l | | J I Í | | 4 Í 4 ^ | ! p í p S Í | ^ p ^

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R ,A ^ )= j' /, ( í + t ) f¡ ( t ) dt,

R21 ( t ) = J (2{t + t ) /, (í) di,

R „ (T ) = j * f , (t + T ) /, ( 0 c/í.

Según las resultados anteriores, se observa que es


función / i(? )e ji una cantidad r en la dirección negativa, b si se
en la misma cantidad, en. la dirección positiva, liillis íiig il

PROBLEMA 4.39 Demostrar que

ilSillilllllllllilHIííii
Solu ción: por (4.145), se tiene

R 2i ( t ) = f h (t + T ) / , « ) * .

y por consiguiente

^21 (~ T ) = j ' ° ° f2( t - t ) /, ( 0 d i = J /, ( 0 f2 ( í — T ) eft *= f?l2 ( t ) .

Análogamente, por (4.146), se tiene

í /,(* + t k í o * , '

y por consiguiente,

Rn (- T ) = II /, ( í - T ) /, ( 0 dt = J {1M {yÜ - T ) dt = R „ (T ),

en razón de (4.143).
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La < . (4.148)- íq u e la ! . b&una función


Jíaí :

PROBLEMA 4.40 Demostrar que la correlación de f ¡ ( t ) y f 2(r ) está relacionada con la


convolución de / , ( f ) y /2 ( - í).

S o lu ció n : Sea G i2( í ) = f ¡ ( t ) * / 2( - f ) de la definición (4.105) de convolución,


esto es.

/ .(O * / , f ° ° f, (x ) L (í - x ) dx.

se obtiene

G ,j(í) = J ' / ,(x ) /j [—<í * x)l dx

, ( x ) /, (x - 0 dx. (4.149)

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Cambiando la variable í por r , se tiene

Gl2 ( T ) = J / ,(x ) f2 (x - x ) d x . (4.150)

Cambiando nuevamente la variable comodín x por t, se obtiene

g„ ( t ) = ( 0 /, ( f - T ) dt
O
= K la ( T ) . (4.151)

De donde,

R u W - G , , ( t ) = /,(<) * /2( - 0 | f= T . (4.1 52)

^ 0B LE M A 4,41 Si ? 1/1 = i? i ( w ) y í i a í o j -
: : ' SFílí,, ( T )l = F ,(< „) F , ( - o d . . (4.153
í f [jeal(T )I = f , (-<<,) f , ( cj), (4.154

J l R n < X )l = F ¡ ( « , ) F , ( - i w ) . 14.155
Así mismo si / t ( f ) es real, demostrar que

S olu ció n : la ecuación (4.72) del problema 4.17 muestra que si ? [/ (/ )] = F ( i o ) ,


entonces 5 [ / ( - í ) ] = F ( - w ). De tal manera que si

? {/, (01 = F , ( « ) y fF [/2 (r)l = F2 (cu),


entonces

y t/, (- oí =f,(-<u) y y i/a(- oí =f2(-w).


Aplicando ahora el teorema de convolución en el tiempo

fy t A ( 0 * 0 (01 = F ,(w ) F 2(w ) [4.1221

a la relación (4.152), se obtiene

y [ü ,2( t )1 = y [/, (o * /2(- oí =f , (<o) f 2 (- w),


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R í2 ( T ) e~ia>x d t = F, (co) F 2 (-<,>). (4.157)


£
PbSogamente, se obtiene

J [ R ti ( t ) ] = ? [ / , ( * ) * ( - i ) ] = Fj (co) F t (-co ) = F, (-c o ) F , (co),

(X ) e - ^ d t = F ,(-< u ) F2(co), (4.158)


J>
y [R u (T )] = 5 [/, (o * ft (- f)l = F l (<u) F, (- « ) .
Según (4.23), si /i ( i ) es una función real de t , entonces F t ( - co) = F * (co). De donde,

5 [ R „ ( T ) 1 = F¡ (co) F * (tu) = |F, (co)|2

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J '° ° R „ ( T ) e " ^ d T = | F » | * (4.159)

s / i ( í ) es una función real de í.

PROBLEMA 4.42 Deducir el resultado (4.159) sin utilizar (4.155).

S olu ció n : por (4.143), se tiene

( f ) /, (í - X ) di.
" ■ ■ « I ' .

Entonces,

? [F u (x )l = J ° ° ( t ) e-,tyí d x

- J J 00 /, ( 0 /, (t - T ) dt

( i - X ) e~í<yT dX di (4.160)

por intercambio en el orden de integración.


Cambiando la variable ( f —r ) por x en la integral que está dentro de los paréntesis
angulares de (4.160), se obtiene

í [ ü „ (T )] = /, (0 J ° ° /, 00 e - ^ " - *> dx di

= J ° ° (l ( i ) e--'W! di J ° ° /, (x ) e*® * dx

= F , (co) F, (-co )

= |Fj (co)|2. (4-161)

V o vi vn ff-S F=>o
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S olu ció n : por (4.143), se tiene

K ,.( T > = j * /, (f) /, (f — t ) dt.

Haciendo r = 0, se obtiene

/, (<) /, (t ) cft

[ í t ( t ) ] } dt.

S o lu c ió n : por (4.163), se tiene que

R ,,(T K ¿ J ° ° lF ,M | 2 e ^ </w .

Haciendo t = 0,

(0) - ¿ I M * (4.166)

Por (4.164), se tiene que

Por consiguiente,

j '00[1 ,(01* d i* ± J°° IF ,(o > )¡2 d u .


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4.10 PROBLEMAS SUPLEMENTARIOS

*=OBLEMA 4.45 Hallar la integral de Fourier que representa la función

1 para 11 1 < 1
/ (0 =
0 para |t| > 1.

: í(t ) = l \ eos t a sen cu ^


rrj0 co

PROBLEMA 4,46 Utilizar el resultado del problema 4.45 para deducir

r je n jo do, = n
J0 v 2
^Sugerencia: hacer t = 0 en el resultado del problema 4.45.]

PROBLEMA 4.47 Si f ( t ) es una función imaginaria pura, esto es, f ( t ) = j g ( t ), donde


2i r) es real, demostrar que las partes real e imaginaria de F (c o ) son

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R (co) =J* g ( t ) sen cot dt, X (tu) g ( t ) eos cuf dt.
■£
Así mismo, demostrar que R (co ) y X (cu) son funciones impar y par de cu, respectivamente;
s to es, ,, ,
R (~ co ) = - R ( c o ) , X (-c o ) = X (cu), F (- t u ) = ~ F * ( c o ) .

PROBLEMA 4.48 Si J [/ (? )] = F (c o ), demostrar que J [/ * (? )] = F * ( ~ « ) , donde f * ( t )


s el conjugado de f ( t ) , y F * ( - cu) es el conjugado de F ( - cu).

PROBLEMA 4.49 Si F (cu ) = ? [/ (í), demostrar que

. 5 [/ (a f )e i“ o í] = _ L F

PROBLEMA 4.50 Si F (c o ) = % [/ (/ )], hallar la transformada de Fourier de f ( t ) sen cu0f.

Respuesta: i [F (c u - cu0) - F (cu

PROBLEMA 4.51 Hallar la transformada de Fourier de f ( t ) = e “ M .

Respuesta: 2a/(a2 + cu2).

PROBLEMA 4.52 Hallar la transformada de Fourier de / (f ) = _ L

[Sugerencia: aplicar la propiedad de simetría de la transformada de Fourier (4.79) al (a)

resultado del problema 4.51.]


Respuesta: (n / a )e ~ a
/

' PROBLEMA 4.53 (a ) Hallar la transformada de Fourier del pulso /) (? ) que se muestra
en la figura 4.6(a). (b ) El pulso ^ ( í ) que se muestra en la figura 4.6(b), es la integral de
/ i(? ); utilizar el resultado de la parte (a ) para obtener la transformada de Fourier de f i(t )\
comprobar el resultado mediante integración directa.
[Sugerencia: para la parte (b ), utilizar el resultado del problema 4.25.]
i coT Figura 4 .6 (a) E l pulso del problema 4 .5 3 .
ib) La integral del pulso en la
Respuesta: ( a ) F,{<u) = - — sen2 f ^ ? V (b ) F s(cu )= A T figura 4 .6(a).
i jcoT \ 2
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PROBLEMA 4.54 El momento enésimo m„ de una función f ( t ) está definido por

mn =J~ tn í ( t ) d t paran = 0, 1,2 • • •

Utilizando el resultado del problema 4,26, demostrar que

mn = ( j ) n d paran = 0, 1,2,
da>n
dnF ( 0 ) dn F(co)
donde F (c o )= 5 [f(t)]
dco" dojn

PROBLEMA 4.55 Utilizar el resultado del problema 4.54 para demostrar que F (c o ) =
J
‘ [/ (t )] se puede expresar como

F (co) — ( - } ) ” m„ ^ .

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[Sugerencia: desarrollar e ~ lú,t = 2 ] e integrar (4.15) término por término.]

PROBLEMA 4.56 Demostrar que si 5 [/ (? )]= F (c o ), entonces

k / (t> d2f ( t )
dt, IF
dt d t2

Estas desigualdades determinan las cotas superiores de | F (w )| .

PROBLEMA 4.57 Utilizar la convolución para encontrar f ( t ) = $ ~ ¡ [ ________ 1______.


[(1 + jco )(2 + j
Respuesta: (e~' - e ~2') u ( t ) .

PROBLEMA 4.58 Hallar f ( t ) del problema 4.57 desarrollando F (u } ) en fracciones


[Sugerencia: -1 y utilizar el resultado del problema 4.
(;tu + l ) ( j w + 2 ) jo }+ 1 jco+2

PROBLEMA 4.59 Demostrar que si f ( t ) es de banda limitada, esto es, F ( i o ) = *5[/ ( f ) ]


señar
para |co |> coc, entonces/(r) * = / (r ) para a > coc.

[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 4.23 y el teorema de convolución en el


tiempo (4.122).]
PROBLEMA 4.60 Sea F ( w ) = 5 [ / ( f ) ] y G ( u ) = 5 U (7 )]. Probar que .

(a )
E f ( x ) g ( t - x) dx = F(cú)G(ai ) e >co' d<o,

(b) f(t)g (~ t)d t


E •¿I
F (íií) G (co) dco,

(c ) J i(t )é * (t)d t = ± - F (c o )G * (c o )d o ,

donde el asterisco denota el conjugado complejo.


[Sugerencia: (a ) Utilizar (4.122) y (4.16); ( b ) deducir el resultado de la parte (a ) haden
t = 0; ( c ) deducir el resultado de la parte (b ) con la ayuda de (4.72 ) y del problema 4.48.]
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*ROBLEMA 4.61 Sean /i (?) y /2(?) dos funciones gaussianas; esto es,

/ , ( , ) = _ 1 _ _ e - '2/2t;í, /2( 0 = _ J _ e~’ 2/2(7* .


o í \¡2n o 2\¡2n

lemostrar que si/3(?) = / i(? ) * f i ( t ) , entonces/3(? ) también es una función gaussiana y


2 2
f j ( 0 = — ---- e "' /2a3, dónde o ] = + o\ .
o^Splrt

W O B LEM A 4.62 Demostrar que la función de correlación de dos funciones gaussianas


cualesquiera, es una función gaussiana.

PROBLEMA 4.63 S iR n (x ) es la función de autocorrelación de f ¡ (t), demostrar que


* u ( Q ) ^ | * u (r)|.

[Sugerencia: desarrollar la expresión x > 0 para r ¥= 0.]

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PROBLEMA 4.64 S ¡R u ( x ) y R 22( i ) son las funciones de autocorrelación de f r (?) y
-6 (0 » y Rn ( x ) es la función de correlación d e/s(? ) y/a(?), demostrar que i? n (0 ) +
5 h ( 0 ) > 2 1R 12( r ) I , para todo valor de t.

[Sugerencia: desarrollar la expresión x > 0, para todo valor de t .]

PROBLEMA 4.65 (a ) Hallar la función de autocorrelación R n ( r ) del pulso rectangular


f ( t ) , definido por
A para [?| < d/2

0 para |í| > d/2.

fo ) Hallar la densidad espectral de energía S (cu) de /(?), a partir de R n (r ), obtenido en la


parte (a ) y también comprobar que S n ( o j ) = |F(co) |2 , mediante F ( w ) dado en (4.45).

y42(c/—l'fl) para|T|<d
sen (cod /2)
Respuesta: (a ) f i „ ( T ) = < (b ) S ^ c o ) = A 1d
>d/2
0 * para |/| > d,

PROBLEMA 4.66 Sea R u ( r ) la función de autocorrelación y -Su (cu) = I F , (cu) |2, la


densidad espectral de energía de la función/! (?)• Demostrar que el teorema de Wiener-
Khintchine (4.162-3) se puede expresar también como

S i i ( T)= * | R u (w ) cos c o i d<ú y F u (o>) = i S „ (T ) cos cut d i.


n Jn
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5
CAPITULO

TRANSFORMADA DE FOURIE
DE FUNCIONES ESPECIALES

5.1 IN TRO D U CCIO N

para Ja sastenois áe la tfKtsfoBtftái!


de una función f ( t ) está dada por la ecuación (4 .17). es decir,

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n ü
:ras palabras, la integral del valor absoluto de ia función f ( t ) es finita.
1 a, funcionas tales como san w í, cos wf„ d escalón unitario u ( f ) etc. no satisface
Íácon d k | | | ^ ^ ek ir. El ob jeíó de esté capítulo es encontrar las transformadas de Foun
c i i i f e l i í t a o l i e s y así mismo, definir las transformadas de Fourier de las fundones

5.2 L A T R A N SFO R M A D A DE F O U R IE R D E U N A
FU N C IO N IM PULSO

i ^ i M É E I É M Í É r ó ^ m a d a de 1*m átx «fe'&.feaeión k p a s «attario I


5 (0
que se muestra en la figura 5. Í & ) , .

So lu cjójiSHifHpiiaíísfonnada de Fourier de está dada por

(5.a

SegSn el análisis de laléccíón 2,4, se llega a la definición


o
(a)
(5 ,
F (w )
De donde la transformada de Fourier de iu función impulso uniti teslaiutidad.
Es evidente que la función impulso tiene una densidad espectral • fo n n ee n to d o e l
frecuencia. [Ver la fig J § ¡§ .l(b ).l
1
PROBLEMA 5.2 Deducir la siguiente identidad:
'

O
5 (0 - p P e ,w ,d « .

(b)
S o lu c ió n : aplicando la fórmula (4.16), que es la transformada inversa de Fourier,
Figura S.1 (a) L a función impulso unitario. .. , . , .
(bl La transformada da Fourier te
3 I 5 '3 ' x O btiene i i
de la función impulso unitario. S(0 =y _ ,[ U = — 1 e 'u ' doj = —— I e ’a l d o j.
2 rr J-oo 2n
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i debe observar que la integración ordinaria de j e l<JI doj no tiene significado en

s caso; en vez de ello, se debe interpretar la identidad (5 .4 ) como una función


«neralizada ( o función simbólica), es decir la integración de (5 .4 ) converge hacia 6 (f ) en
i sentido de una función generalizada.

Breo

r
S o lu
lución: por (5.4), y utilizando la identidad e '“" = eos új t + j sen a>t, se tiene

S(í)=— f e ^ ‘ dü>
277

= — f (eo s <j>t + j sen a>t)d<o


2rT J-00

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— í eos o í do> + i — f sen (o t d co
2nL x 2* L a

i
— | e o s ai t doj
71 Jo

donde se han utilizado las propiedades (2.13) y (2.14) de las funciones par e impar.
Se observa de nuevo que la integración (5.5) converge a 5 ( í ) en el sentido de una
ión generalizada.

es (5 .4 ) y (5 .S)se puede expr.


30*

(5 6 )
iilf liilt !!
S ( y ) - - i | ': eos (x y }d x . ¡m
S IS
(o)
BLEMA 5.4 Hallar la transformada de Fourier de la función impulso desplazada
•ta) que se muestra en la figura 5.lia ),

c ió n : utilizando (2.68), se obtiene

? [ § ( < - f0)l = 8 ( t - t <¡) e - i u , d t = e~ l” ‘ l (=(o

fo rm a d e so lu ción : dado que f [ 6 ( 0 ] = 1> y según (4.73), o sea,

^ [ / ( f - í0)l * F (< u )e - '“ 'o, (b)

Figura 5 .2 (a) L a función impulso


Fourier. desplazada, (b) La
í [ S ( í - í 0)J = 1 e-,6ü'° = (5 .9 ) transformada d e F ourier de la.
función impulso desplazada.
lo se muestra en la figura 5.2(b).
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S o lu ció n : sustituyendo (5.1 l j en el segundo miembro de (5.10), se tiene

j-J F(a>)e‘ w ,do>= ~ j |J / (y )e “ ^ r f y j e ^ 'r f c o . (5.12

Aquí, para evitar confusión, se utiliza y , una variable comodín diferente. Intercarnbiand
el orden de integración y usando (5.6), se obtiene

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j~ j° ° F (c o )e l“ ' d o = J ° ° / (y) J " e ^ ^ d co

f ( y ) 8 ( t - y ) dy = f ( í ) .

La última integral se obtiene mediante el uso de (2.68). Por consiguiente, la fórmula


(5.10) ha sido probada.

5.3 L A T R A N SFO R M A D A D E F O U R IE R DE
UN A C O N STA N T E

Un seguida se hallará la transformada de Fourier de una


X*) - A . Se observa que esta función no satisface Ja condición (5 .1 ) de ser absolut

P R O B LE M A 5.6 Hallar la transformada de Fourier de una función constante

/(O = A,
tal como se muestra en la figura 53 (a ).

S o lu ció n : la transformada de Fourier de f { t ) = A es

? [/ (I)l = 5”(A ] = J ° ° A e ~ '“ ' dt

= 2 rrA — e í ( ~w )ld t.
2" J_M
Ahora, por (5.6), se tiene

S (y ) = — f ° e> *y d x.
A 2 n d (ü j) 2 n J-oc

Haciendo x = t e y = - co, se tiene

8 ( - co) = ~M>dt.

■ (b)

Figura 5 3 (a) L a función / ( f ) = A .


Sustituyendo (5.17) en (5.15), se obtiene
(b) La transformada de
= 2 n A S (- c o ). (5118)1
Fourier de / t í ) = A .
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Puesto que por (2.77), 6 (—cu) = 5 (w ),

3r[ i 4 ] - i 4 2 ffS (w ). (5.19)

Haciendo A = 1, se obtiene

? [ l ] = 2 * S (o > ). (5.20)

Otra fo rm a de solu ción : por ( 5 3 ) , se tiene

SF[Í(01 = I -

.Ahora, utilizando la propiedad de simetría (4.79) de la transformada de Fourier, es decir,


s f: [/ (/ )] = F ( w ) , entonces S F [jF (f)l= 2rr / ( - cu), se tiene

5 (1 ] = 2 n d {~ o)= 2 n S ((ú ).

Por consiguiente, í f [/í ] = A 2 i t 8 ( o j f tal como se muestra en la figura 5.3(b).

q «jf en que / f f) ~ A significa que la función/(í) es constante para


todoí-v^ifidl ¡ti 5,3(á)],y no es la.'füriéáón escalón discontinua A u (tj.P o r | | | | |
i f ( t ) ~ constante, ia única freeuehciaque se puede.relacionar•

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consiguiente, se
con esta función e iaiÚét&(corriente directa piim).:

PROBLEMA 5.7 Hallar la transformada de Fourier de

Solu ció n : por (5.20), se tiene

í f [1] = 2 it S ( cú)

y por (4.74), se tiene

3 [ f ( t ) e ^ ‘] = F ( c o - < o 0) .

De donde la transformada de Fourier de e ' es

5 [ e ^ » ' } = 2n-S(&> - w0) . (5.21)

PROBLEMA 5.8 Hallar las transformadas de Fourier de cos co0t y de sen u 0t.

Solu ció n : utilizando la identidad

cos co,t= — + e- ' " 0' )


2

y el resultado (5.21), la transformada de Fourier de cos co0t, es

3" [c o s w01] = C
J ^
* -(e '“ oí + e " 1'" 01)

= n 8 (új - w0) + v 5 (cu + cú0) . (5.22)

Análogamente, puesto que sen a>at = ~ - e - ' " » * ) , se tiene

J [sen <u0í] = ? (e
.2i

= ^ 7 [^ J r ó fc u - o>0) - 2 77§ ( i u + cu0) ]

= - / 7T S(&) - cu0) + j 77 8 (ú> + Cü0) . (5.23)


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PROBLEMA 5.9 Hallar la transformada de Fourier del escalón unitario u ( í ) , el cual


F (ú > )
está definido por (2.88) o sea

1 para t > 0
u (0 = (5.24)
0 para t < 0.

S olu ció n : supóngase que

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3r [u (0 l = F (o > ).

Entonces, por (4.72), se tiene


(b)
íF [u (- 0 ] = F (-to ). (5.25)
■ S* (a) L a f u n c ió n / ( f ) = c o s u ia t
Puesto que
(b) L a tra n sfo rm a d a de
Fou rier d e /(t) = co s w at
í 0 para t > 0
u ( - í) = (5.26)
J1 para ( < 0 ,

se tiene

u ( t ) + u ( - r) = 1 (excepto cuando t = 0).

Por la linealidad de la transformada de Fourier y por (5.20), se tiene

^ «(O l + J K - O l - í m : (5.27)

esto es, •

F ( oj) + F (- c o ) = 2 7?§(w). (5.28)

Ahora, se supone que

F(co) = * S (c o )+ B(<y), (5.29)


donde B (cu) es una función ordinaria y A: es una constante. Entonces, como 6 ( - co) =
6 (co), se tiene
F (c o ) + F ( - w ) = k S (co ) + B (o i) + k 8 (-c o ) + B (-o > )

= 2 * S (« > )+ S (w ) + B ( - « )

= 2 n 8 (< o ). (5.30)

De donde se concluye que k = ir, y B (co) es una función impar.


Para encontrar B (co), se procede así: por (2.90), se tiene

. '« . ü g o . s c o . (5.31)
Qt

Entonces, de acuerdo con (4.91), se obtiene

? [u '(0 ] = j W F (< o ) = i co [n 8 ( c o ) + B ( « ) ]

= 3: [ 8 ( t ) ]
= 1.
Y o V I i^ -o — VI 9-Sj=>o
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Ahora, puesto que según (2.75), lü 8 ( oj) = 0, se tiene

j oj B (cu) = 1 . (5.33) U O
l e donde,

B(cu) = — . (5.34)
1 oj
nnalmente, se obtiene

? [ u ( f ) l = n'S(cü) + -J— . (5.35) o


i cu (a )

to s resultados, anteriores muestran quéelespectro de la función escalón axútarióTií:


contiene un impulso en cu = b ; de éste modo la función u ( f j contiene una componente
F (ai) = R (co )-t-jX (ai)
cÁ . como se esperaba. La figura 5:5 muestra la función unitaria, su transformada y su

fSe debe hacer hincapié en quela abdicación superficial dél teorema de difereftciación
(4 .9 i) a i l i i l l i P i i i i s i i l •:hh! í é ;é í !

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SCO
dt i

habría dado corrió wsufcado ' i-. . \ '


(5.37).

donde F(co) es la transformada de Eoutier d e ü (r).


Por tanta, c c ® ]íid 6 fi^ »K í(3 v 3 ), setiene=!:.:

an resulfadtí que no e s tá S acuerdo cBa í (& M ^ íhí;!|||Íh:

\ ;í;:íBIIsíIhííhsíhí;hk
Figura 5 .5 (a) L a función escalón unitario.
no se sigue que (bl La transformada de Fourier
de la función escalón unitario,
(c) E l espectro de la función
escalón unitario.
En vez de esto, la conchisiAn correrla es ii ^ l l !^ § 5 ! É ^ ^ j;g l = s ^ ^ | j g S § g § g ^ ^ ^ í S § l ;;

donde k és una constante, porque cu é.(£b) = 0, como se ob sem de la propiedad (2/?5)ide

Pqr consiguiente, la conclusión correcta del resultado.(5.38)) no es (5.39 ) sino

™ -:+ k S (a ,) (5 4 3 )
H&Í6IHSS

P R O B LEM A 5.10 Probar que la transformada de Fourier de la función escalón unitario,


dada por (5.39), es decir, J [u ( í ) ] = l//cu, es incorrecta.

Solu ción: se observa que l//cu = -//cu es una función imaginaria pura de cu;
de acuerdo con el resultado del problema 4.9, se ha probado que si la transformada de
Fourier de una función real f ( t ) es imaginaria pura, entonces /(?) es una función impar
de t. Pero u ( t ) no es un^ función impar de t y, por consiguiente, l//cu no puede ser su
transformada de Fourier.
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PROBLEMA 5.11 Probar que


sg n t

•’ í 1 1
:— = -1 s g n t,
2
1
donde sgn t (léase signum t ) está definido como

sgn í = 1 1 Pa r a * > 0
0 13 - 1 para ' ' " (5.

S olu ció n : sean f { t ) = sgn t y. 5 [sgn t ] = F (co). Como sgn / es una función impar de
-1
[figura 5 .6 (a )],F (co ) será imaginaria pura, de acuerdo con el resultado del problema 4.9
en consecuencia, es una función impar de co.

(o) Ahora, por (2.94), se tiene

/ '( O - 2 8 (0 . (5.
Entonces, por (4.91), se tiene

^ [f'C O ] = ;<aF (o>) = y [ 2 8 ( 0 ] = 2 . ( 5.

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Por consiguiente,

F'(co) = — + k 8(co), (5.


J co

?= a De dondeCOnStante ^ ^ ^ * * pUf a6

F(co) = 3" [sgn f] = — .


(5.
jc o
5 .6 (ai L a función signum sgn t. d e lo c u a l s e c o n c lu y e q u e
(b) E l espectro de sgn t.

sgn t.

La figura 5.6 muestra la función signum sgn t y su espectro.

O tra fo rm a de solu ción : por la ecuación (5.35), se tiene

^ ■ [«(f)] = r r 8 (c o ) + - í — .
jco

“ (O ‘e (t)
‘o co

1
I
2

0 \ ho j 0 t
1
2

Figura 5 .7 La función escalón unitario y sus com ponentes par e impar.

Se observa que u ( t) se puede expresar como (figura 5.7)

° ( 0 = 4 ( 0 + / .(0 # t5 .f

se « ¿ e ° ^ C° mp° nenteS par e ™ P ar de respectivamente. Por (2.1

/e ( f ) = i [ o ( 0 + u ( - 0 ] =
2. 2
E J lC s C -t Y o v i l¿ - o S h vn
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- f > o
2
fa( 0 = y [ “ (O - « ( - O í = ^ s g n f = (5.52)

- - t <0

Por consiguiente, según (4.42) y (4.43), se concluye que

r
= nS(<ú), (5.53)

l Sgn t (5.54)
jo

Por tanto,

= — sgn t.

PROBLEMA 5.12 En el problema 4.25 se demostró que si % [/ ( f ) ] = f (w ), entonces

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^ [/ í(x)cfx = JCÚ

supuesto que

J í ( t ) d t = F (0 ) = 0.

Demostrar que si

entonces
£ /(í)cfr = F (0 ) je 0,

f (x ) d x | = — F ( « ) + (5.55)
I j (o

Solu ción : sea

é (t ) = J f (x ) d x .

La integral anterior se puede expresar como la convolución de f ( t ) con la función escalón


unitario u (t ); es decir,

/ «)* u (f)= J * / ( x ) u ( í - x )d x = j f (x )d x = g (t) (5.56)

puesto queu ( t - x ) = 0 parax > t .


Por consiguiente, según el teorema de convolución en el tiempo (4.122) y el
resultado (5.35), se tiene

f ( x ) dx

i. 50)
3r[ ¿ ( 0 ] = 3:
L = 5 [ f (01 ? [ « ( < ) ]

.15) = F(a>) ttS(co) + --


Í (O

= — F (a>) + 77F (&>) 8 (<u). (5.57)


jco
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Según (2.74), se tiene

F (w )5 ( w ) = F ( 0 ) S ( w ) .

Por consiguiente,

í(x)dx = — F ( w ) + jtF (0 )8 (c ü ).
r ) (o

5.5 L A T R A N S FO R M A D A D E F O U R IE R DE
U N A FU N C IO N P E R IO D IC A

En el capítulo cuarto se desarrolló la integral de Fourier como un caso de lím it


serie de Fourier, haciendo que el periodo de la función periódica fuera infinito,
demostrará que le sen-: de Fourier se puede deducir formalmente coi:
de la integre! de
Se debe o b » que para cualquier función periódica /(/),

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r
decir, no cumple la condición (4.17 ) de que la integral del valor absoluto de l a :
finita; pero su transformada de Fourier existe en el sentido de una función genera
i cual ya ha sido demostrado al encontrar la transformada de Fourier de cos (o 0l y :

P R O B LE M A 5.13 Encontrar la transformada de Fourier de una función periódica /(f)

S o lu c ió n : una función periódica f { t ) con período T , se puede expresar como

2 TT
/ (f)= £ C „.

tomando la transformada de Fourier de ambos lados, se obtiene

jP c „ e ’ nU° ' = ^ c nÍ F [e 'n<‘'° '] . (5.58

Puesto que según (5.21), se tiene

Í F [e 'n£J° '] = 2^8(cu -«& > „ ), (5.59

la transformada de Fourier d e / (í) es

F (< y )= 2 r r £ ] c n § (o j - nco0) . (5.60]

|l||IÜ|á ecuación (5.60 ) establece que la transformada de Fourier de una función


leriódica, consta de una sucesión de impulsos equidistantes localizados en las frecuenc

PROBLEMA 5.14 Probar que la sucesión de pulsos equidistantes

F (fcj) A n 8(b¡ - acó»)> w0 = ,

es la transformada de Fourier de ana ft

t Y o Vi ¡s¿-o — VI -^ -S lo ü -s ^ o
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So lu ció n : la función periódica es

f(í) = A n 8 (w - n coa)

^ ^ - [¿ (c o - no>0) ] . (5.62)

Por (5.59), se tiene

f ' ‘ [ á ( a i - n w 0) ] = — e ivco0t _ (5.63)


2 77

De donde.

(5.64)

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Puesto que e " ' “ o(l+ 277/“ o) = e’ nc° at , se tiene

' 2n-^j = f ( f + D = f ( 0 ;

es decir, / ( í ) es una función periódica con período T = 2n/co0 .

PROBLEMA 5.15 Encontrar la transformada de Fourier del tren de impulsos unitarios


ST ( t), donde 8T ( f ) está definido por

Sr (<) = ' . . . + 8 ( t + 2 T ) + 8 ( t + T ) + 5 (f ) + 8 ( t - T ) + 8 ( t - 2 T ) + ■■ ■

= £ 8 (t-n T ).

Solu ció n : puesto que 8T ( t) es una función periódica con período T , y según el
resultado (3.61) del problema (3-10), la serie de Fourier de la función 8T ( f ) está dada por

8T ( 0 = - ¿ e ’ nCÓÜ‘ , (5.65)

donde co0 = 2 tt/T, entonces

3r [Sr ( í ) ] = i ¿

Por (5.59), se tiene

? [5 t (0 ]= y ^ « ( « - « O) o)

= co„ 8(a> - n <n0)

= co08 m (cü) , (5.66)


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8 {t - n T ) = o)0 ^ S (a -n o )0).

l ¡ la transformada de Fourier de un tren de im j


>es también an tren similar de nr¡ pulsos. Por i

rH *impulsos es su propia transformada (figura 5.8)

(o) PROBLEMA 5.16 Demostrar que los coeficientes complejos cn de la expansión en i


de Fourier de una función periódica/(r) con período T igualan a los valores de la
F { oí) transformada de Fourier F 0(co) de la función/0( f ) e n u = nu>0 = n2it/T multiplicada i
1/T, donde f 0( t ) está definido por

f(0- 14 < ¿ r
4 (0 = (5 .t

o, t > - T.
2

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S o lu ció n : la función periódica/(í) con período T se puede expresar como

(b) 2 7T
f(t) = Y ' c „ e ’ ncos‘
5 .8 (a) E l tren de impulsos.
{bl L a transformada d e Fourier
del tren de impulsos. i r T /2
donde c„ = — I / (t )e ‘~,nM° , d t. Ahora,

F oM = ? [4 (0 l

= J°° 4 (0 e “ ' dt

CT/2
= I /(í)e~'"' dt. (5.69)
m

i Puesto que
r- T2/ 2
F 0(n w 0) = I f ( . f ) e - ,n0J° 'd t , (5.70)
—T / 2

o
se concluye que
(a)
c n = -F oC n a ro ). cu
(5.71)
fG« ) ■nei

i
PROBLEMA 5.17 Utilizando el resultado del problema 5.16, encontrar los coeficientes
complejos de la serie de Fourier de un tren de pulsos rectangulares cuyo ancho es d y
cuyo período es T, tal como se muestra en la figura 5.9(a).
o
S o lu ció n : sea
(b)
Figura 5 .9 (a¡ U n tren de pulsos 2 tt
/(O = c n e lnü}0‘ , (5.72)
rectangulares, (b) U n sólo
pulso rectangular.

Entonces, según la figura 5.9(b), se tiene

4 (0 = pd(0 . (5.73)
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Per consiguiente, según (4.45), se tiene

F 0(co) = 3r[/0(t )] = ? [P c f(0 ]= ^ -- sen

= d- (5.7 4)

Por tanto, según (5.71), los coeficientes c„ de la serie de Fourier de f ( t ) están dados por

/n o)„ c? ’

Cn = | i r0(n w 0) = | (5.75)

que es exactamente el mismo resultado de (3.47), excepto por el factor A , la altura del pulso.

PROBLEMA 5.18 Hallar la transformada de Fourier de un tren de pulsos rectangulares

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ife ancho d y período T, el cual se muestra en la figura 5.9(a).

Solu ción: según el resultado del problema 5.17, la serie de Fourier de esta función
está dada por

f(t)= ^ c n e jnCt>0',

ronde
no)„<7 nnd
d
c„ = —
T n nd
T

= — S a i iJLfí (5.76)
T \ T

De (5.60) se sigue que la transformada de Fourier de esta función está dada por

J tíffl- F W - 2’ d * " ,n ’ d ' (5.77)

La ecuación (5.77) indica que la transformada de Fourier de un tren de pulsos


rectangulares consta de impulsos localizados en = 0, ± co0, + 2co0, • • * , etc. La
intensidad del impulso localizado en co = nco0 está dada por (2nd/T) Sa ( rnd/T).
El espectro se muestra en la figura 5.10 (caso en que d/T = 1/5).

Figura 5 .1 0 E l espectro de un tren de pulsos rectangulares.

V b V I ¡/ ¿ -O — e t VI ^ -S f= > o
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5.6 L A TR A N S F O R M A D A D E F O U R IE R D E
U n c io n e s g e n e r a l iz a d a s

j" f (* )C (x )c f e tj F (,x )5 (* )d x .

S olu ció n : según la definición de transformada de Fourier, se tiene

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F (y) = J f ( x ) e ~ ! * y dx,

G (x) = J g ( y ) e ~ i x y dy.

Entonces

J~ f(x )G (x )d x = j f ( x ) J”J é(y)e-\*ydy d x.

Intercambiando el orden de la integración, se tiene

J f(x )C (x )d x = J g ( y ) j j ° ° f { x ) e - i * y dx dy

= j é (y ) F (y )d y ,

y como se puede cambiar el símbolo de la variable comodín, se tiene

Cm G ( x ) dx = L F (x )g (x )d x .
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I F (x ) <b(x)d x = f(* )* (x > r f*

PROBLEMA 5.20 Utilizando la definición (5 ,§5 ), demostrar qdé .

So lu c ió n : según la definición (5.85), se tiene

J 5 (0 * (Q * = J ?[5(O]0(w)<*<u. (5.86)

y según la definición (2.67) de la función 6, se tiene

J 8 (t)S > (t)d t = <&(<) |( = 0 = <>(*,) U 0 = $ (0 ).

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Pero

0 (0 )= J e~>u 'd t

y como en la ecuación anterior la integración es con respecto a t, se obtiene

<t>(0) = J <¿>(t)dt= j * 50 0 (a )r f«u . (5.87)

Comparando los resultados (5.87) y (5.86), se concluye que

? [5 (0 ] = 1.
PROBLEMA 5.21 Utilizando la relación (5.85) hallar la transformada de Fourier de
5 (f- r ).
Solu ción : se puede expresar

J 8 (t - x)<t>(t)dt =j 7 [8 (í -fllóMc/w. (5.88)

Según (2.68), se tiene

J 8 ( t - T ) 0 ( f ) d í = Í * ( T ) = 0 ( 0 \,=r = 0 ( o » ) U . r

r ó ( t ) e ~ ’ rü'd t

= J* 4>{x) e ' T x dx.

Ü Dado que el símbolo de la variable comodín se puede cambiar a voluntad, entonces

J 8 (t -T )® (t )d t = J 4>(a>)e~iT“ d u . (5.89)

¡¡¡Comparando los resultados (5.88) y (5.89), se obtiene

J [ S ( f - T ) ] = é~’ U T .

|§§Este es el mismo resultado (5.8) obtenido en el problema 5.4.


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¡ Í 2 5 T . Utilizando k relación (5.85), demostrar que PR

í f t r w i * ; < * F ( W).

S olu ció n : por (5.85), se tiene

■don
J* ÍF[/'(Q]0(<»)</®=iJj|* f'(c o )1 >(a> )d o. (5.90)
Sol
Ahora bien, según la definición (2.82), derivada de una función generalizada, se tiene se t

J /'(&>)$(*>)</«» = -J /(ce)4>'(o))dco. (5.91)

Puesto que Y sí

<j>' =
<?<&(«)
-f ci

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Aho
d(ú

=J -jt<t>(t)e~i“ l dt

= - J

= - ? [;í^ (0 l.
se tiene

£ f ( « ) <t>' (<ü) cftü


dadc

=+J /(ú»)y[;f^(0]d«. (5.92)

De nuevo, mediante (5.85), se tiene

/(o>)ff [;í0 (< )]cf< u = j ' j(ú < t> (c ú )F (c ú )d a > . (5.93)

Comparando (5.93) y (5.90), se concluye que

? [ / '( f ) ] = ;w F (n > ).

Repitiendo el resultado (5.94), se obtiene


De es
3r[/Ck)( í)] = ( ; w ) fcF ( Cü).

I& 2 3 Hallar las transformadas &e Fourier da 5 '( f ) y 5 ^ \t\.

I que í f [S(/>] = 1. entonces, por (5-94) y (5,95), ae


Por lt
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JW O B LE M A 5.24 Utilizando la relación (5.85), demostrar que

3r[ ( - ; 0 / ( 0 l = F /(<ü)=
acó

? [ ( - ; * ) ' ' /(OI = F ^ (o > ) =


d o jk

| f c « l e /•(<*>) = í 1/(01

So h ición : según la definición (2.82), de la derivada de una función generalizada,


: tiene

J F ' ( oj) 4>(a>)d(ú = ~ J " F(a¡)<t>'(cú)da>. (5.98)


91)

' según (5.85), se tiene

- j' F(ü))^>'(á>)dcú = - j f (c ú ) $ [f 3 '(f ) ]d (ú . (5.99)

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Ahora, integrando por partes, se obtiene

3r[0 '(f)] = J °° <k’{t)e -> ^ d t

= j új di ( a )

dado que la función de prueba^íO se anula fuera de algún intervalo — » 0 cuando

Por consiguiente, .
.92

- J f(o>)3; [(¿'(f)]d&! = - J~ f(a>)ja)<t>(cú)da>

>.93 = ( - j ú })f((o )^ (c ú )d cú

= J (-]t )f (t )< S > (t)d t . (5.100)


5.94

De este modo,
5.95
J F '(< u )^ (w )d ft> = J ( - j í ) f (t )< b (t )d t .

¡¡f¡|Por lo cual, según (5.85), se concluye que

? [ ( - ¡ t ) / (0 l = F '( f o ) = . (5.101)
doj
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Mediante repetición de (5.101), se obtiene

? [ ( - i t)k /(*)] = F (co) = . ( 5. 102)


dco

PROBLEMA 5.25 Hallar las transformadas de Fourier de t y f* •

S olu ció n : según la ecuación (5.20), 5 [1 ] = 2 tt5(6j) ; y según (5.101), se tiene

? [ ( - ; ' 0 ] = 2 jr8 '(«i»). (5.103)

Por tanto,

= j 2 n 8 '( ( o ) , (5.104)

donde S '(co ) = , Análogamente, según (5.102), se tiene


a cú

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donde

««(a .) = .
dcok

5.7 PROBLEMAS SUPLEMENTARIOS

PROBLEMA 5.26 Evaluar las transformadas de Fourier de las siguientes funciones:


(a ) 1 - 3 á ( í ) + ^ S ' ( f - 2), (h ) sen 3t, (c )u (í- l).

Respuesta: ( a) 2irS(co) - 3 + 3jcoe->2a, (b ) j(«r/4) [S(t> - 3 ) - 3 5 («u - 1)


+ 3 8 ( cú + 1) - S(cü + 3 )], ( c ) ttSÍúj) - e’! w/}(ú.

PROBLEMA 5.27 Demostrar que la función escalón unitario u ( t ) se puede expresar,

u (f) = 1 + 1
2 ” J0
f co
d(ú.
[Sugerencia: utilizar las fórmulas (5.35) y (4.27).]

PROBLEMA 5.28 Probar que

(a ) 3 [eos oi0í u (í)3 = F [8(co - <o0) + 8(co + <o0) ] + j

(b ) 5 [«e n «u 0t u ( f ) ] = “ -jZ [ § ( « _ a ) _ 8(co + « , ) ] .


co„ - co 2

[Sugerencia :cos co0t u ( í ) = ¿ { e ' " 0' u { t ) + y utilizar el resultado del


problema 4.19.] '

PROBLEMA 5.29 Hallar la transformada de Fourier de un tren finito de impulsos


unitarios \ /

/ (t )= J ^ S ( t - n T ) .
n=0

0)1/2)
Respuestas-; <* - » > " r /2 sen (kco T / 2)
sen (tuT/2)
oT/2)
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PROBLEMA 5.30 Si í ( t ) = e ’ a> u (í), demostrar que 3 [ / '( r ) ] - ;o> 3 ( í ( f ) ] .


'Sugerencia: í '( l ) = 8 ( l ) - H e '® ü ( l ) . ]

PROBLEMA 5.31 Sea f ( t ) una función periódica con período T . Si la función f 0( t )


está definida como

f ( í ) = j /(í) Para l'l < 7 /2


0 para |í| > T/2 ,

Amostrar q u e / (í) se puede expresar como

K0= £ í0( t - rtT ) = í0( 0 * M O ,

PROBLEMA 5.32 Utilizando el resultado del problema 5.31 y el teorema de convolución,

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demostrar que la transformada de Fourier de una función periódica/(f) con período T,
y coeficientes complejos c n, se puede expresar como

F (co) = ^ ^ F0 (nco0) 8(&> - nco0) =r 2n ^ cn 8(<o - nca0) ,

f í ( f ) para |í| < t/2


donde F0 (a>) = 3 [ f0( í ) ] y f0( 0 - i
[ 0 para |f[ > t/2.

[Sugerencia: utilizar los resultados de los problemas 5.15 y 2.50.]

PROBLEMA 5.33 Probar que 3 [l/ í] = ~ n j sgn ce = nj — 2 n ju ic a ).


[Sugerencia: aplicar la propiedad de simetría (4.79) al resultado (5.44) del problema 5.11.]

PROBLEMA 5.34 Del resultado del problema 5.33 deducir que para n = 1,2, • • •, se tiene

i [ - l / í 2] = - ja in j sgn co = con sgn co,

3 [2/í !J = - {ja i)2 n j sgn a> = jai2 v sgn co,

( - jü )f~ '
nj sgn a i.
(n - 1)!
[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 4.24; esto es, 3 [ f ' ( t ) ] = jo j F (co). ]

PROBLEMA 5.35 Demostrar que 3 ( f u ( í ) ] = jrrS '(ai) - 1/co2 .


[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 5.24.]

PROBLEMA 5.36 Demostrar que 3 [ 11 |] = - 2/a>2.


[Sugerencia: utilizar |?| = 2 t u ( t ) - 1, la ecuación (5.104), y el resultado del problema 5.35.]

PROBLEMA 5.37 Hallar la solución particular de la ecuación x " ( f ) + 3x’( 0 + 2 x (f) =


u (f), utilizando la transformada de Fourier.
[Sugerencia: tomar la transformada de Fourier de ambos miembros de la ecuación. Hallar
X (cu) = 3 [ x ( í ) ] y tomar la transformada inversa de Fourier.]
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Respuesta: i (1 - 2 e ’ f + e~2' ) u ( f ) -

P R O B LE M A 5.38 Hallar la solución particular a la ecuación x " ( f ) + 3x \ t ) + 2x ( t ) =


38 (t ), utilizando la transformada de Fourier.

Respuesta: 3 (e~ ‘ - e ' 2' ) u ( t ) .

P R O B LE M A 5.39 Sea F (c o ) la transformada de Fourier de f ( t ) y f k( t ) la función


definida por
1 r*
f f c (í) = — F (< ú)e><J“ do>.

Demostrar que

/ .(O -i f
77 J-cc *

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P R O B LE M A 5.40 En el resultado del problema 5.39, demostrar que

s; /a\ i- sen kt
o \ t ) = lim --------- •
k-.sc í

[Sugerencia: observar que lim í k ( f ) = /(£).]


k-*oo

P R O B LE M A 5.41 Hallar la transformada de Fourier del escalón unitario desplazado


u { t - t 0) .
- ;" < ó
Respuesta: nS(<o) + ---------
ja

P R O B LE M A 5.42 Utilizar la relación (5.85) para deducir el teorema de convolución


en el tiempo

P R O B LE M A 5.43 Utilizar la relación (5.85) para demostrar que

? [e ^ ° f ) = 2n8(co - <u0).

P R O B LE M A 5.44 La transformada de Fourier F ( w ) , de la función generalizada f ( t )


se puede definir mediante

£ '< o * ( 0 d ,- h £ F (&>)$(—cu) d(o,

donde <¡>(t) es una función de prueba, y ? [<¡>(t)] = 4>(w). Utilizando la ecuación de Parseval

f(t)g (t )d t= ^ J F ( c o )G (- c o ) dco, [4.133]

demostrar que la transformada de Fourier de la función impulso unitario es

y [a u n = i.

[Sugerencia: J 8 {t)< f> (t) dt = 0 (0 ) = d>(w) d a = — J* $ (-< u )d ¿ > .]


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APLICACIONES A
6
CAPITULO

SISTEMAS LINEALES

6.1 SIS T E M A S L IN E A L E S

excitación) y mús,función de salida (o función de respuesta). Un sistema está íompiétamente

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caracterizado si;sé cóftoce la;naturaleza de ta dependencia de la.saiida sobre ta entrada;
:‘Si se supone que la respuesta dé-un sistema a la ex'dtóciófíifj^-esla función f¿ .(t), j;jji
y sí ia respuesta de ese sistema a laexeitación /iíí) = «j/Vj ( i ) + a - j .; ( r) es f j j ) - Figura 6.1 Entrada y salida d e un
sistema lineal
iS S Í;® ® S fiilitifP * 8 8 ^ ■(Ver la figura 6.1.) j : | j - i j : :
Por tanto, un sisteffia ííneal se puede defiftíf como un sistema.aíeualise.le puede aplicar

l i l l i g Ü respuesta.‘íí'e ün sistema a’la excitación la Tuneión £ ,(? ), y si 1a respuesta


de;||i|isteinaa"ia excitación f ¡ ( t - f ¿ > « ta función f Q( t - t ^ ji m í S ic z q a e «au n 'interna
invarianteenWtwhipQ&’iiti deí ptametifoi- ^Únstmte^,.’W ^ ¡ ¡ jj
Otra definición de sistema lineal es la de que la función'de la excitatíón y ia función
de la respuesta del sistema^ están relacionadas por una ecuación diferencial 2meá7;ésdecir,.

4- a , — =-— +' S b/ o U /
i d t" t 9 n ~ l . d r - - * : ::::::

• . j f j j i f i"/; (*)•=••= § lü ig ü rig i;


:#?;04á

6.2 FU N C IO N ES O P ER A C IO N A L E S D E L SISTEM A

, "’~ ggg¡| j

H l
entonces,' lá;éec^iB|ÍÍ^6.1) •s5.^effiíéx{Ké"^¿^Mio l-j ¿ííüüíe

"u mi“® ;i

M :
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donde

A ifti - a np " + 1 t • . • +<3, p +

5 (p) * % p * + &m_ jp” - 1 + . . . +. ó[P 4. V

En un sistema lineal los coeficientes y b m son mdependientes de la función de


|tspuesta. En e^ | Í| | fe v a r ia n t e (o de parámetros constantes) los coeficientes a
"¡ion constantes. " '
Í!Í% > WDf | l| § | § pnede expresar simbólicamente en la forma

donde f í ( p ) ~ 3 í p ) / ¿ ( p ) . Se entiende que la ecuación ( 6.4) es una expresión


W á o n a l déla ecuación diferencial (6 .1). El operador / / (p )que opera sobre la fuitci
de « * * . » d e n o m i n a ^ ™ o p e r a c to n n l d e i sistt
Utilizando el símbolo ¿ par» ff fp ), la ecuación ( 6.4 ) se puede expresar como

M í,(O U U O . (6 s

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¡ A l M l i ^ aaCi6a ( 6-5) indica la ley que determina la funci*
de salida,/^(í), dada la función de entrada,yj W . A veces se menciona la ecuación (6.5)
411a 1833

UR '* * * * “ ' ^ ^ está definid o,


' L !a ,,<‘ '•'> + a:f.^ O l • a tL if „ UU * *.£, |g|

PROBLEMA 6.1 Obtener la expresión operacional para la respuesta de la comente


HO» al voltaje v (f), del circuito que se muestra en la figura 6.2(a).

S o lu c ió n : la fuente es el voltaje aplicado v (t), y la respuesta es la comente i (t ) , como


se muestra en la figura 6.2(b). La ecuación diferencial que relaciona i ( t ) y v ( f ) se puede
obtener utilizando la ley de Kirchhoff, así:

R i(t)+L * £ l + L j ' l ( t ) d t = v U ),
(6.8)
RLC
i (O Diferenciando ambos miembros, se obtiene
circuito

L £ iW + R d i O ) + l _ . {0 = d v (r)
(6.9)
dt‘ “ dt C dt
(b)

gura 6 .2 donde el símbolo L representa la induetancia y no al operador L .


(a) E l circuito del problema
6 .1 . (b) Sistema del circuito Utilizando el operador p = d/dt, la ecuación (6.9) se puede expresar como
de la figura 6 .2 (al.
1
Lp2
Rp+ Cl =pv^' ( 6 . 10)
Por tanto,

i (0 = 6 11)
( .
L p 2 + Rp + i
C
donde

tf(p) =
= P (p ).
L p 2 + Rp + _ Z (p )
R + Lp + —
Cp
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Posición d a equilibrio
d e la masa
P R O B LEM A 6.2 Considerar el sistema mecánico simple que se muestra en la figura (O
6 3 (a ). Obtener la expresión operacional de x (t ) , que representa el desplazamiento de
una masa m desde su posición de equilibrio.
f(r)
S o lu c ió n : la fuente es la fuerza aplicada/(í), y la respuesta es el desplazamiento x { t )
de la masa m desde su posición de equilibrio [figura 6.3(b)].
Las fuerzas que actúan sobre la masa son las siguientes:
(1 ) la fuerza aplicada f ( t ) ; //y//////////////////,
(2 ) la reacción por inercia ( - m d 2 x/d2t); (a)
(3 ) la fuerza de amortiguamiento (resistencia por fricción) ( - kd d x/dt), y
(4 ) la fuerza restauradora elástica ( - ksx ).
En los numerales (3 ) y (4 ), k¿ y ks son el coeficiente dinámico de fricción y la constante ((t) Sistema * (O
del resorte, respectivamente. mecánico
Aplicando el principio de d’Alembert, se tiene

( 6 . 12)
d 2x ( t ) , d x (t)
-+ k k sx ( t ) = /(O- (b)

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dt2 dt
Figura 6 .3 (a) E l sistema m ecánico del
Utilizando operadores, la ecuación (6.12) se convierte en problema 6 .2 .
(b) Representación del sistema
(mp2 + k dP + k s) x ( t ) = /(í). (6.13) m ecánico de la figura 6 .3(a).

Por tanto,

x (f) = _ I / ( f) = H ( p ) / « ) , (6.14)
m p2 + kdp + ks

donde H { p ) = l/ (m p 2 + kdp + ks).

6.3 R E S P U E S T A A FU N C IO N E S E X P O N E N C IA L E S
D E E N T R A D A - FU N C IO N E S PRO PIA S Y
FU N C IO N ES D E L SIS T E M A

• Lá rés£¡£«ésíiÉ de sistemas lineales a fúndenos de entrada que


seáí funciones exponeneialesdél tiempo, .son dé especial importane a enéí anaíisis de •!
sistemas lineales lililí

PROBLEMA 6.3 Demostrar que la respuesta de un sistema lineal e invariable a una


función exponencial i| | ll también es una función exponencial y proporcional a la

(6.35)

S o I u ci ó n : sea f a( t ) la respuesta a e >(° ' . Entonces,

L ¡e í&>íl - (0 (t). (6.16)

Puesto que el sistema es invariante, entonces por (6.7), se tiene

L \e '(ú(1 + ,0,¡ = f ( t + t0). (6.17)


Pero según (6.6), se tiene
L |e í6J(,+ fo)¡ = L = e '^ 'o - L \0l(ot (6.18)
De donde,
f0 ( í + í0) = e ;Wfo fa (t). (6.19)
Haciendo t = 0, se obtiene

¡o (O = fo ( 0 ) e,CÜ'°. (6 . 20)
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Como fo es arbitrario, se cambia t 0 por t y se expresa la ecuación (6.20) como

i o (tf.= i a (0 ) ei<ot - k e^Wf.


Es decir, la salida es proporcional a la entrada, siendo k = /o(0 ) la constante de
proporcionalidad. En general, k es compleja y depende de co.

O tra fo rm a d a sol u c ió n : supóngase que la excitación en la ecuación (6 3 ) , es la


función /¡(O = eí<ü' ; entonces
^ (p ) /0 ( f ) = 5 ( p ) e ' w i, ( 6 .21)
donde /0(r ) es la respuesta del sistema. Ahora bien;

B (p ) = bmpm + + ■• • + b,p + ó0

B (p ) e 'Wf = B(/W) e ,a"

dado que

s,Wt = — ( e í&" ) = (jco)'” e>bJí.


dtm

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Por tanto, la respuesta f a( t ) está definida por la ecuación diferencial lineal

A (p ) f0 ( t ) = B ( j c o ) e ¡ (0‘ . (6.22)

La función excitadora de la ecuación (6.22) es B ( j u ) e ‘<ot, una función exponencial,


y según la teoría de las ecuaciones diferenciales, se puede suponer que la respuesta f 0( t )
también es exponencial. De donde, si /„ ( t ) = entonces

A ( p ) í 0 ( t ) - A (p ) [ * , e 'w ,l ^ . é í p í t e ' 6" ] = k ¡ A (jco ) e ^ ' = A (ja > ) ( a ( i ) . (6.23)

Sustituyendo (6.23) en la ecuación (6.22), se obtiene;

A (jco ) l 0 ( t ) = B (J o j)e '01'. (6.24)

Por tanto, si A ( f u ) =£ 0, entonces

/o ( í ) = e ' " ' = H ije o ) e ,a>'. (6.25)


A (jc o )

La figura 6.4 muestra un diagrama que ilustra la relación entre la entrada y la salida,

H (ico) dada por (6.25).


f¡(t) ío( 0

La entrada í¡ ( t ) = « V

la salida í„ (/) = H ( ico) e ' .... ' ^ . . . L le»wM _ U(j<o) :: . : ( 6 .2 6 >

Figura 6 ,4 Fu nción del sistema. En lenguaje matemático, una fu nción/(í) que satisface la ecuación
l í ( t ) l « * nr>. (6 .2?)
función propia (o función||í®i^Spk:a) y el valor correspondiente de
’- m h r p ro p Á ^ o valor C Íl¡ÍjÍfis tic o ). Según la ecuación (6.26), se puede decir que la
función característica de un sistema lineal.e imwéaxfo'es una fundón exponencial.
■ m ■
PROBLEMA 6.4 Hallar la respuesta del sistema especificado por H ( j u ) , a una
constante K .

S o I u c ió n : según la ecuadón (6.26) y por la linealidad del sistema, se tiene

L\K\ = K H (0 ), (6.28)
donde H ( 0 ) - , H ( j u , ) \ .
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PROBLEMA 6.5 Si la función de entrada de un sistejna lineal especificado por //(/co)


es unaiunción periódica, con período T, hallar la respuesta del sistema.

S o lu c ió n : puesto que la función de entrada /•(/) es periódica, entonces

/ ,:«= 'j r c n e 'nW«»‘ . «, = y , (6.29)

donde

1 f T/2
/ ,(() e~inUa' dt. (6.30)
/- T ,
Etela ecuación (6.26) se sigue que

Ion (0 = H Unco,) c n (6.31)

es la salida en respuesta a la componente de entrada

(r) = c „ e 'n“ 0'. (6.32)

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Como el sistema es lineal, su respuesta total a f ¡ ( t ) es la suma de las componentes f on(t).
De este modo

f„(0 = £ c „ H (jnw 0) e ínfcV . (6.33)

La ecuación (6 3 3 ) índica que si la entrada a un sistema lineal es periódica, entonces la S


salida, también es periódica» Sé debe observar que la expresión (6 3 fy $ $ iM xcspm$ta en
estado

6.4 RESPUESTAS SENUSOIDALES EN ESTADO


ESTACIONARIO

S oI uci ó n : supóngase que la respuesta en estado estacionario del sistema a la entrada


cos coi es rc( t ) , y que la respuesta en estado estacionario a sen coi es rs( t ) ; es decir

L Icos w íi = rc (0 , (6.34)

L |sen turf = rs (í). (6.35)

De la propiedad de linealidad (6.6) se sigue que

L Icos wt + ¡ sen « f ( = r c (f) + j r s (t). (6.36)

Pero como cos o jt + j sen co? = eiCút,

L I ei<0‘ ! = rc ( 0 + ; r s (í). (6.37)

Según (6.26) se sigue que

r c ( t ) + j T5 (0 = H Q cü)eiOj'. (6.38)
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Puesto que rc( t ) y rs( t ) son funciones reales de t, se tiene

rc ( í ) = R e [ H Q oj ) e ,a>,í, (6.39)

r s (f) = lm [ H ( j o ) (6.40)

Por consiguiente,

L Icos coi! = l?e [ f f 0 < y )e'w '], (6.41)

L I sen c o tí = ¡tn [H ( j c j ) e ieo' ] . (6.42)

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H (jco)» |tf0-). * ;6(c,>>= |H0-)| ¿1 M .

demostrar que i respuestas en estado estacionario del siste.* tías eat

Rc-.\HQu,) Vri - vm\H O t i c o s ( o í - 0 ♦ 6),

S o lu c ió n : se procede como se hizo en el problema 6.6. Sea

L | v ro c o s (coi + /3)S = r c ( i ) , (6 .4 3 )

M v m se n (caí + /3)j = r s (í) . (6 .4 4 )

Entonces,

L \vm [ c o s (coi + /3) + sen (coi + f 3 ) ] ¡ = L |vm e <(c',, + £ ) i

= L | v „ , e ¡ P^ ' 1 . (6.45)
Sea vm e ' ^ = Vm ; entonces, de la ecuación (6.26), se tiene

L |V m e l<ot\ = \ m L \eiCúti - V m H Q oj) e iU n - (6 .4 6 )

Por tanto,

í-c ( 0 + ; r s ( í ) = V m H Q oj) '■ ( 6 .4 7 )

P u e sto q u e \ m H Q oj) e ¿Wf = vm \ H Q o )\

rc(t) = Re [V m H Q < ú )e i<01] = |/f (/c<j)| c o s (coi + ¡8 + 6), (6 .4 8 )

r ( í ) = lm [ V m H Qo>)e t<ú'] = v m \H (ju )\ se n (<uí + /3 + 6 ). ( 6 .4 9 )

De este modo,

L i v m c o s (coi + (3)! = vm|/f(/co )| c o s (coi + ¡3 + 0 ) , ( 6 .5 0 )

L | v m se n (coi + ¡3)\ = v m |H (?co)| sen (coi + /3 + 0 ). ( 6 .5 1 )

ígHiHK:De los resultados anteriores se condsffi^í^ie la salida f 0( t ) se puede representar por


el fasor V ^ / if/ w ), si la entrada/jfr) está representada por el fasor V m. Por consiguiente,
tí la entrada y la salida son funciones senusoidales estacionarias, entonces la función del
*ns val ° res complejos de la salida y la entrada. ■ j
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*SOBLEM A 6.8 Hallar la respuesta/0( í ) de un sistema lineal cuando la entrada f ¡ ( t )


a periódica con período T , y está expresada en serie de Fourier por

2n
M O = C0 + cos (n&V + ®n)' (6.52)

So I u c i ó n : del principio de superposición y de los resultados de los problemas 6 .4 y


6.7, se sigue que

í 0 {t) = L ¡/,.(í)¡

- L C„ + ^ C n cos (na>0t + á n)
n= 1

L ¡C „! + L |Cn cos {riúi0t + <£„)í


n= i

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C 0H (0 ) + ^ C n\H (jnco0)| cos[ncu0í + ó n + 0(nojo)l. (6.53)

6.5 A P LIC A C IO N E S A C IR C U IT O S E L E C T R IC O S

PROBLEMA 6.9 Una fuente de voltaje v ( i ) = vm cos (coi + (?) se aplica al circuito en
serie R L C , que se muestra en la figura 6.5. Hallar la comente de respuesta is( t ) en estado
estacionario. V « )

S o lu c ió n : según el resultado del problema 6.1, la respuesta de la corriente i ( í ) está


relacionada con la fuente de voltaje por
i ( f ) =: « (p ) v ( í ) = - 1 - [ v ( í ) L (6.54)
Z (p ) Figura 6 5 E l circuito en serie R L C del
problema 6 .9.
donde H { p ) = 1/ Z ( p ) y Z (p )> = R + L p + ~ r . Utilizando ahora la notación fasorial,
.. Lp
se tiene

v ( f ) = vw eos (<ot + /3) - R e [V m e ,<Uí], (6.55)

donde Vm = vm e 'P -

Entonces según (6.50), la respuesta senusoidal en estado estacionario is( t ) , está dada por

1
i s ( 0 = Re ■v m e ' (6.56)
Z (jü } )

Ahora bien,

Z (jeo) - R + j o L + — = R + j ( cúL — -
¡ ojC \ wC

= \ Z (jc o )\ e > 9^ = \ Z Q c o ) \ Z Í M , (6.57)

donde

ü>L -------
oC
Z (j(o )\ = 1/ R 2 + [c o L - 0 (cu) = tan-1
cuC
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Entonces,

< A 0 = -, eos [ojt + £ - 0(«ü)].


|Z(/a»)|

y (0

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v

PROBLEMA 6.10 Una fuente de voltaje v (t ), cuya forma es una onda cuadrada, como
se muestra en la figura 6.6(a), se aplica al circuito en serie R L que se muestra en la
figura 6.6(b). Hallar la corriente de respuesta en estado estacionario.
(o )
S o lu c ió n : la expansión en serie de Fourier de la onda cuadrada está dada
Con « o — 2 n / T - 1, se tiene

R = 1Í2
eo s t - I c o s 3í + I eos 5 í ------

La impedancia del circuito R L (figura 6 .6 (b )) a cualquier frecuencia angular está


dada por

Z (jo :) = R t ju L .

Por consiguiente, para el armónico enésimo la impedancia es:

(b) , Z(jm <j0) = R 4 jncú0L.


uia 6 .6 (a) Form a de onda d e la fuente Para este problema,/? = 1Í2 y L = 1h ; por consiguiente,
de voltaje, (b) E l circu ito en
serie R L del problema 6 .1 0 .
Z<jnüj0) = Z ( j n ) ^ 1 + j n = \Z( in)\/
donde

\Z (jn )¡ = V i. +■ ns, 0 (n) = tan-1 n.

Según el principio de superposición, se sigue que la respuesta en estado estacionario i (r )


esta dada por

cos (f - tan-1 1) - cos (3 f - tan-1 3)


3^10

cos (51 - tan-1 5) +.


(6.63)

PROBLEMA 6.11 El voltaje de entrada al circuito R C , de dos fuentes, que se muestra


en la figura 6.7, es la serie finita de Fourier

v ¡ ( f ) = 100 eos t + 10 cos 3r ^ eos' 5r.

Hallar la respuesta resultante vOÍ( í ) en estado estacionario.


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So I u ci ó n : puesto que la fuente es

v¡ (í) = R i (0 + i J i ( t ) dt = (1? + — ] i (t), (6.64)

la respuesta es V o (0

( 0. (6.65)
v° ® 4 f iW d ,= ¿c

Dividiendo el resultado (6.65) por (6.64), se obtiene Figura 6 .7 El circuito R C d a dos fuentes
del problema 6 .1 1 .

ve (Q pC 1
v,- (0 1 1 + pRC
R +
pC

Por consiguiente, la respuesta vG( f ) y la entrada v; (r ) están relacionados por

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'o (í) = v, ( f ) = H (p ) v,-(í), ( 6 . 66)
R + —
pC

donde
1
pC
H (p ) =
1 1 + pRC
pC

Ahora la razón de fasores V 0/V1-a cualquier frecuencia angular « es

V' 1 1 / -ta n ~ ‘ ojR C


= - r (6.67)
v, i + /cR C x / T T ltiR c j7

Puesto que oj0 = 1>la razón de fasores del armónico enésimo es

V
^ | = = H (jn ) = 1 / - t a n " 1 nRC _
V,- n/1 + (n R C )2

Por tanto, según el principio de superposición se sigue que la respuesta en estado


estacionario, vos(t ) , está dada por

100 , , 10
vo s ( 0 - eos ( f - tan-1 R C) + cos (3 1 - tan 1 3R C )
\/T 7 W c i s/l + 9 R2C :

i
cos (5 f - tan-1 5RC). (6.68)
s jl + 25 R 2C 2

En este problema, //(/w) de (6.67), se denomina función de transferencia de voita

6.5a Cálculo da potencia en estado estacionario

é a Jó* terminales a-b del circuito de la figura 6.8,


es p e rió d io y 1IÜ defin id o por la serie de Fourier :i * r i;'

v « b (f) v n eos {n v vt - 0 „ ) ,
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y la nao estactonano que entra por el

i,U )x .U • ¿ c.

que la potencia promedio de entrada

............. ~ ...... T f l t
i r
= y j v* t . ( 0 » « ( O dt

Hgura 6 3 E l circuito d el problema 6 .12 .

S o lu c ió n : sustituyendo (6.69) y (6.70) en (6.71), se tiene

J /. .Tt / 2 r 00 i r oo

= — I Po + Y ] pn c o s (ncü0 f + /3n ) /„ + Y ] / * CO S ( * « 0í + ctk ) dt

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J-T /2 L „ =, k^ í

^ -T /2 r oo c

= y I v o lo + va Y ] h CO S {k ü jat + <xk) + /„ V CO S (n<y0 í + f t ,


d _ r /2 L *= i “r?

• I E CO S (nco0 í + f i n ) c o s (¿61 0 f + Ctfc) di


n= l A= 1

1 r T/2 1 c T/2
v j o— l d l+ V » — j CO S ( k o 0t + a k ) d t
J-T / 2 *= 1 X • i- T / 2

V 2! 1 f T/2
l ° Z_. f I cos ^ 6J» Í + P " ') dt
n= t d- T / 2

“ “ 1 -T /2

/ , F« c o s ( n<úo ‘ + f i n ) C O S ( * t » 0 f + a * ) d i . (6.73)
n=l k= 1 2 J-T / 2

Utilizando las relaciones de ortogonalidad de la sección 13 , se obtiene

Í . T* //2A
cos (n<y0f + j8n) dt = O,

T/2
'0 .

Í
—T /
cos (nw,,/ + $ „ ) eos (k<o0t + a k) d t = .
eos (/3n - a „ ) ( A = n.

Por tanto, (6.73) se puede expresar como

^ab = VqI q + \ ^ V J n eo s Q3n - a „ ).

Denotando la raíz cuadrática media del armónico enésimo del voltaje por V y
la del armónico enésimo de la comente por se tiene 6

2 V¿ n = Paíí.n ¡e (6.74)

Y o v i u c .o — vi * & -J lo 9 s y > o t y ^ o w
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9n = p n - o .„. (6.75)

Entonces $„ denota la diferencia de fase entre los armónicos enésimos del voltaje y de la
rcrriente. Introduciendo (6.74) y (6.75) en (6.72), se obtiene

P °b -■ VJ o + ^ K l í . n le lf.n C0S

= P 0+ P, + P2 + ... = £ Pn¡ (6.76)


n= 0

ronde P n es la potencia promedio del armónico enésimo.

La ecuación (6.76) muestra que la potencia promedio entregada por una excitación
periódica a un circuito es la suma de la potencia promedio entregada por los armónicos
individuales. N o hay contribuciones a la potencia promedio, por parte de la corriente a

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ana frecuencia y del voltaje a otra frecuencia.
PRO B LEM A 6.13 Determinar la potencia promedio entregada al circuito de un puerto,
de la figura 6.8, si se sabe que
v a6 (0 = 1 0 + 2 cos (í + 4 5 ° ) + cos (2t + 4 5 ° ) + cos (3r - 6 0 °),

i ( í ) = 5 + cos f + 2 cos (3í + 7 5 °).

S o lu c ió n : para V ¡, 1¡, 0¡ y p ¡ , siendo i = 0, 1 ,2 ,3 , se tiene

Va = 10, ¡o = 5, Po = 50,

V, - 2, /, = 1, (9, = 45°, P, = - 2 cos 4 5 ° = 0.707,


2

= 1, h =o, P 2 - 0,

v 3 = 1. /3 = 2, 6i = - 135°, P 3 = i 2 cos (- 1 3 5 ° ) = -0.707.

Por tanto, la potencia promedio entregada al circuito es

P ab = P 0 + P, + P 2 + P 3 = 50 + 0.707 + 0 - 0.707 = 50 w.

6.6 A P L IC A C IO N E S A SIS T E M A S M ECAN ICO S

• El ffiS éri:l
también a sistemas mecánicos,

P R O B LEM A 6.14 Considerar el sistema mecánico ilustrado en la figura 6.9 que consiste
de un resorte, una masa y un amortiguador. Si el sistema se perturba por una fuerza
f ( t ) = f 0 cos (cor + (5), hallar el desplazamiento x s(r), de la respuesta en estado estacionario.

S o lu c ió n : la respuesta x s( t ) y la función excitadora/(r) están relacionadas por la


siguiente ecuación diferencial:

d zx ( t ) d x (t ) ,, ... Figura 6 ,9 E l sistema mecánico


i— + B + k x (t ) - l ( t ) , (6.77)
dt dt problema 6.14.
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donde m ,B y k representan la masa, el coeficiente de amortiguamiento y la constante dei
resorte, respectivamente. La ecuación (6.77) se puede expresar en forma operacional c

*«> - 1 - / (0 = f f ( p ) f ( t \ (6.78)
mp2 + Bp + k
donde

H (p )= -
(mp2 + Bp + k ) '

Dado que se pide la respuesta en estado estacionario, mediante notación fasorial, se tiene

/ (í) = t 0 eos (o)f + /3) = R e [ f o e 'ca‘]»

donde F 0 = f0 e¡P -
Entonces, según (6.50), se tiene que la respuesta en estado estacionario, xs{ t ), está
dada por . ,,,
Xs ( f ) = R e Í F 0H (jco ) e ^ ' ] . (6.79)

Ahora bien;

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1
Hijeo) =
m (feo)2 + 1? (/cu) + /c /r - m<o2 + j(oB

donde

(jd > )i= ———=— — -■ , 9 (< y )= _ tan-


V (£ - m<o2) 2 + co2B 2 \k - meo )

Entonces,
(o B
y z ¿ 2 z ¿z//¿ z cos [coi + ¡3 - tan" (6.80)
\f{k - meo2) 2 + tü2f?2 k - meo'

PROBLEMA 6.15 Analizar el movimiento en estado estacionario del sistema que se


muestra en la figura 6.10(a), si la fuerza perturbadora f ( t ) es la que se muestra en la

(o)
]| id > figura 6.10(b).
S olu ción-: la respuestax ( t ) , el desplazamiento de la masam desde su posición de
equilibrio, y la fuerza perturbadora están relacionadas por
IV )
_ d 2x i t )
- + * x ( f ) = /(*>, (6.81)
dt2

ecuación que se puede expresar también como:

x (t ) = — ■- í ( t ) = H (p ) /(O, (6.82)
mp + k

donde

1
f f (p ) =
(mp2 +■ k)

b .i o (a) EI sistema m ecánico del La expansión en serie de Fourier d e / ( f ) , se obtiene del resultado del problema 2 .1 5 ,
problema 6.15. <b) La fuerza . p r ’
perturbadora del problema S>

= - ~ (sen cü0f + Z sen 2<o0f + i sen 3tu0< + • • ,

donde co0 = 2v/T.


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Puesto que interesa sólo el movimiento forzado o movimiento en estado estacionario


iel sistema, se procede a utilizar la notación fasotial. Entonces, se tiene

1
H (ja j) =
j (jc j)2 + k k - moj

H (jn<ú0) =
[/c - m (nty0) 2]

Dado que el ángulo de fase en retraso 0(co) es cero, entonces, por (6.51), se obtiene

sen aiet 1 sen 2o>0í 1 sen 3a>0t


(6.83)
k - m&d 2 k — 4ntú>n 3 k-

6.7 R E S P U E S T A D E UN SIS T E M A L IN E A L A UN
IM PULSO U N IT A R IO -F U N C IO N D E L SIS T E M A

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SkSHHí-SSíHkIHíi;: Ahora se considerará unk situación másgeneraten la cuál.da :¡i:B
excitación de un sistema es cualquier función dada del tiempo, g| ;| | || g| g|| | || • j
•La respuesta de un sistema finesa! ál impulso unitario 8(/), se denota por . i
Smbólicameñté esto se «¿presa como

■ ■ i l I l i l l l i f l I l l ü l S i ! f lr ii
& el sistema es invariante (o de parámetros constantes), entonces, según la•ecuación;(SÍ?)?::
se observa |s §|||Ih1 I ehÍ “ I § •
ls (6.85)

PROBLEMA 6.16 Demostrar que la respuesta f 0{ i ) de tin sistema lineal e invariante, ;;;;
aiOTisBBaialárbitraria/jír), se puede expresar como la convoluaón de la entrada f £ f )
y dé la respue¿¿¡¿del sistema::ai.impulso-üñiHpojh( ( ) , «sídeeir, : • ' :

jjjp
-1 i p i i i i l l l l i S l I r a i S í i l ü ü l

S o lu c ió n : según la propiedad (2.68) de la función 6 , f ¡ ( t ) se puede expresar como

/, (0 = J " (T ) 5 (r - T ) </T. (6.88)

Entonces, según la linealidad del operador L , dada por (6.6) y en razón de la ecuación
(6.85), se tiene

í a (r) = L tf, ( í) l =J ° " 1¡ ( x ) L tS(r - t )¡ di =J 00f¡ ( T ) h ( t - T )d x . (6.89)

Según la definición (4.105.) y la propiedad (4.108) de la convolución, la ecuación


(6.89) se puede expresar como

4 ( 0 = i¡ ( 0 * 6 (0 = h {t) * f, ( 0

t ¡ ( t - T ) h ( T ) tfX .
I
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lx ‘x m x iO í (6 ¥('•) o fftMÉtt* d.-, ipwri^itfó -XI.'y es ira p fica!


que ía respuesta d e p ;g ^ | :tíneai está determittado imirocaraente por el conocir
de la respuesta ?! impulso unitario ft(r ) atí sistema.

6.7 a Función del sistema

La transformada de Fourier de l a ,
de un sistema lineal, _________

h it) = í t f f e » = _L H ito ) e>*>

L¿s ecuaciones (6.90 ) y (6.91) indican que la respuesta «1 impulso unitario, y Ja fu


ieí s i s t e m a f g M p ^ i p par de transformadas de Fourier .. -
,!.w y ...
rn u B LE M A e.17 Si r í (ü j) y F a{ a ) denotan las transformadas de Fourier, de la

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a83^ |P, £ ’ r>| ’5 rj- £ § |1 |¡¡ | | p j j í ¡¡§ p

f e ) » fe ), í6

/* ( / ) * ¿ J " ~ ^ f e ) f f f e ) e * 1' rfw>

donde tf(c*>) es la función del sistema definido por (6.90).

S o lu c ió n : por (6.86), se tiene

U O = / ,(< )* M í).
Por consiguiente, aplicando el teorema de convolución en el tiempo, dado por (4 1221
se obtiene
F 0 ( oj) = F , ( e ) H ( e ) .
Aplicando la fórmula (4:16), de la transformada inversa de Fourier, se obtiene

( 0 ( t) = 5 “ ‘ [ F c f e ) ] = J_ J F , (co) H fe ) e ^ ' d w.

PROBLEMA 6.18 Verificar que la función del sistema t f f e ) definida por (6.90), es
exactamente la misma fundón del sistema H ( j u ) definida por (6.26).

S o lu c ió n : si í, ( t ) = eycu° ', entonces de (5.21), se tiene

F , f e ) = J [// (í)] = 3" [ e ’ ^*0'] = 2 n 5 f e - e 0). [5.21]


De donde,

F ¡fe ) H fe ) _ 2 5 f e - <ü0) //f e ) = 2n H f e 0) § f e - cü0) , (6.94)

en razón de la propiedad (2.74), de la función 6. Entonces, por (6.93), se tiene

f0 ( t ) = L j e '" * » ; = J _ J *“ 2n f f f e 0) S f e - cü0) e>6}! d e

= t f f e 0) J ° ° Ó fe - o>0) e<a t d e

= H io>0) e ' Oj o(. (6.95)

Y o v i ¿-¿-o —e t vn 9 -S j= > o fc v ^ -o w t
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ue (6.95) se cumple para cualquier valor de to0, se puede cambiar w 0 por co y se


«-tiene
í a (t ) = L !e '6),i = «(c u ) e>Mt. (6.96)
cr (6.26), se tiene
í 0 ( t ) = L 1e '6J'l = H (jen) [6.26]

amparando (6.96) y (6.26), se concluye que

H (co) = H ( jo ) .

De hecho, en b de Fourier d e / (f),s e tiene

F ( íü) - 5 [ # ( t ) | - p f ( / ) dt, i4 .m

variable co siempre aparece con/, y por consiguiente, la integral se puede expresar como
nación de /co. De este modo, se puede expresar la definición (4,15 ) como

1 0 ) e - i " * ' dt,


£

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r, en consecuencia, i

/(O - Í3F-* (F 0 « )1 = ¿ F (/o ) t.»wr dwj

, F ( w ) y F (jb s ) representan b misma función 5 [/ (r )]. La distinción es


« l o cuestión de notación. En el resto de este libro F (co ) y F (/ w ) se utilizarán
«distintamente. De este modo, la relación (6.92) se puede expresar también como

F0(j<n) r F, <J<¡>) H (jai). (fi •97);


Pbr (6.92) ó (6.97), se tiene
R
Ó M r

F , O’w ) í) ! L (f )l
«I
La ecuación (6.98) índica que la fundón del sistema H ( j w ) es el cuociente entre ' <( 7' vo O )

a transformada de la respuesta y lá transformada de la fuente.

PROBLEMA 6.19 Hallar la respuesta al impulso unitario, del circuito R C que se muestra
en la figura 6.1 l(a ). (o )

S o lu c ió n : la función del sistema H (jc a ), obtenida en el resultado (6.67) del problema


6.11, está dada por hU)
1
ju>C 1 1
H (jo ) =
1 1 + jcoRC
R + RC ( jen +
jo>C RC

?or consiguiente, según el resultado del problema 4.11, se tiene

h « ) = 5 - 1 [ hqco ) ] « _ L y -
1 = J _ e-r/RCo(f)>
RC RC
Figura 6.11 (a) E l circuito R C del
RC problema 6 .1 9 . (b) La
respuesta al impulso unitario.
La respuesta h ( t ) al impulso unitario está trazada en la figura 6.1 l(b ).

PROBLEMA 6.20 Una fuente de voltaje v¿( f ) = e~* u ( t ) se aplica al circuito R C de la


figura 6.1 l(a ); hallar la respuesta, el voltaje v ( f ) , si R = 1/2S2 y C = 1 f.
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S o lu c ió n : sustituyendo!? = 1/2 y C = 1 f en (6.100) se obtiene

h ( t ) = 2 e~2t u (t). (6.10


Por tanto, según (6.86), se tiene

v„ (0 = v, ( í ) * h (f)

= J v, ( T ) h ( t - T ) d i

- J' e ~ T u ( T ) 2e- 2 ( , - T ) u ( t - T ) d i

= 2 e ~ 2í j e l u ( l ) u (t - f ) d i .

Dado que

0 para t < 0, T > f

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u (T ) u ( t - 1 ) =
1 para 0 < t < t,

se tiene

Va ( t ) = 12 e ~ 2‘ 1 eT d i | u (í)
‘i
= 2 e - 2 l(e í - l ) u ( f )

= 2 (e - í - e - 2í) a (t ). ( 6.103
La expresión u ( f ) en el resultado (6.102) indica que no hay respuesta debida a la fuente,
antes de que ésta se aplique.

PROBLEMA 6.21 Hallar la respuesta del circuito R C de la figura 6,11 (a), al escalón
unitario_n(t), por convolución.

S o lu c ió n : por (6.100), se tiene

1
M í) = — e - ,/RC u (t).
RC

Por tanto, según (6.86), se obtiene

vo (0 = v ¡ ( t ) * h ( t )

J v ,.(i) h ( t - T ) di

J u (T )¿ e ~( ' " l:)/ R C “ ( ' - T ) d T

a—( i — T ) / R C
di u (t)
[ ¿ I * - * -

?C e" ' /Í?C f o ’ eT/R C d l j u ( t )

= (1 — e ~ ,/RC) u (t ). (6.103)

Y o v i UC>o — vn -^2-Jío &-ST=>o t -s¿.o v u


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6.7 b Sistema causal

para ?<?o,entonces iarespuesta también es.cerü para ÜM m M 69 decir,sá, | | | | IIíe

I ^ ^ P S I Ü | l Í Í r M : ° . Í Í Í I Í g Í P 8 Ü ü S ® :

í6 -iq 5 >
¡ que. satisface (6.104) y (fU (3 5 )se llama sistema cmsat. Usa fuftctón/(/)se f| f
rsa/si su valor es cero para f <£ Ó; es decir, / { ( } ~ 0 para í < Q. Se puede
iifcnm y i ^ q t f t o s s c r f e m á i físicamente realizables sda causales. : '

PROBLEMA 6.22 Demostrar que la respuesta f a( t ) de un sistema lineal causal, a


aialquier fuente f ¡ ( t ) , está dada por

í0 (0 =
£ I /¡( t ) h ( í - t ) cfT (6 .1 0 6 )

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ff (f - T )fc (T ) d t . (6 .1 0 7 )

S o lu c ió n : de (6.104) y (6.105) se sigue que h { t), la respuesta al impulso unitario,


es causal; es decir,

h (t) = 0 para t < 0. (6.108)

Esto significa que

?i ( t ) = 0 para x < 0 (6 .1 0 9 )

y
h (f - x ) " 0 para t - T < 0ó - t > í. (6.110)

Si se aplica (6.110), se tiene queel integrando en la ecuación (6.86) es cero en el intervalo


l = t a i = ° ° . De (6.86) se tiene, entonces,

f0 ( 0 = f /, ( x ) h ( t - x ) d i
'f - .D
( t ) h ( t — T ) dT.
í>
Análogamente, si se aplica (6.109) se tiene que el integrando en (6.87) es cero en el
intervalo t = —°° a i = fl. Por (6.87) se tiene, entonces,

f, ( t - X ) h (T ) dX

/¡(r - t ) h ( x ) dx.
-r
PROBLEMA 6.23 Si la función de la fuente f ¡ ( t ) es causal, es decir, sí la fuente f ¡ ( t ) se
aplica en t = 0, demostrar que la respuesta /o ( 0 del sistema lineal causal es

fa (0 = f / , ( T ) A ( í - x ) d x. (6.111)
Jo
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Sol uci ón : & / ¿ (t) —0 para % < 0, entonces el límite inferior de la integral que aparece testo c
en la ecuación (6.106), se puede cambiar a cero, pues en el intervalo í = - ° ° a r = 0,
el integrando es cero. De este modo,

* o (0 = J f , ( T ) ó ( í — T ) dX = J i ( x ) 6 (í — t ) dX.
i
•ROBL

»luc¡<
6.8 R E S P U E S T A D E UN SIS T E M A L IN E A L A UN
E S C A L O N U N IT A R IO - IN T E G R A L DE
SU P ERP O SIC IO N
fcstituy
Las ecuaciones (6.86) y (6.8?) expresan la respuesta de ua
sistema lineal en términos de la respuesta al impulso unitario. En algunos cas
es # 8 j ¡ § § » t e expresar la respuesta en términos de la respues::< del sistenuwf¡ escalón

l a respuesta; á é m -sistema al escalón unitario u (/) se denota por a (t ), es decir.


.y m t¡{ii <

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PROBLÍ I Í A ; # J ^ j H l i Í ^ <i^rar;que a (í}, k respuesta de tul •
unitario, se puede expresar como
cuale
a (t) - j h í z ) dx. (6.1 U

(6.1 k

dt j',5 H o>) a func ón del sis ema y h ( i ) es la respi esta * impuls o t tita io Si el
sistema es causal, demostrar que
>1uci (
a (O = f M T > rfT . (6.11'
¡ | ¿
S o lu c ió n : puesto que f ¡ ( t ) = u ( t ) y f a( t ) = a (t ), se sigue de (6.87) que
S ahora

a (0 = x ) A ( x ) dx. (6.116)

Dado qué

0 para x > t
tr(í - x) =
1 para x < t ,

se tiene
di razón

O tra ft
3 (0 = I A (x )d x .

Haciendo t = °°, se obtiene

a (°o) = a (0 | (=oo = J A (X ) dX.


del resu

En realidad, esta integral se puede expresar como

a (~ > = f i ( x ) e“ ítUT dx|w=0 = « M U =0 = H (0).

Yo vi VI ■ * £ -J lo 9 S F 3o t ’/ A J v n
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l apareyK E o que h(%) - 0 para % < 0, la ecuación (6.113), para un sistema causal, se convierte en
0. _
a (0 = f / i(t ) d i.
Jo

ISOBLEMA 6.25 Utilizando (6.115), resolver de nuevo el problema 6.21.

i jc ió n : por (6.100), se tiene

h (.t) = ~ e ~ ' /RC u (t ). [6.100]


RC

cituyendo (6.100) en (6.115), se obtiene

vo ( í ) = a ( 0 = f h (l)d 1 = f — e~x/R C d i
Jo Jo RC '
di u(í)
=1 ^ '

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= (1 - e~,/RC) u ( t ),

fcual es exactamente el mismo resultado de (6.103).

H ¡ ¡á iif¡§ ¡¡|8

lu c ió n : p o r(5.35), se tiene

I ? [/, (01 = ? [ « (0 1 = n d {(o ) + — . [5.35]


j co

«hora ‘J [ f 0(t )\ =<5 [a (r)]= ^ 4 (co ), entonces, por (6.92), se tiene

(6.111
¿(<u) = rrS(áj) + — H(co)
jo>

= n 8 (co) H (w ) + — H (w )
ja

= n H (0 )S (c o ) + — H (_a),
ja

razón de (2.74), una propiedad de la función 8.

ra fo rm a de s o lu c ió n : puesto que según (6.113), se tiene

a(0=J h(l)d1,
resultado (5.55), del problema 5.12, se sigue que

A ( a ) = — H ( a ) + nH (0) 8(a).
ja

DBLEMA 6J2ÍII1 Sí a ( í ) es la respuesta al escalón,


tajón es demostrar que la respuestaf j t )
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S o lu c ió n : cualquier función de e n t r a d a s e puede expresaren la forma

f ,,U ) = / , ( - « ) + // ( T ) cfT
/>
f ” /; ( t ) u (t — X ) dX ( 6.11

puesto que

0 para í < x
u ( í - T) =
1 para í > x .

Entonces, por (6.28) y (6.112), se tiene

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L ¡ K ¡ r - . K H ( 0) y L S<i(í)l = a ( f ) — > L !u (f - T ) U a ( í - x ).
De este modo,

/o ( í ) = L ¡ / i ( 0 ! = L l / ( - » ) l (X ) L Iu (f - x )¡ dX

= / (- - ) (X ) a ( t - X) dX.

t e t ó fineal y causal , ia función de entrada, f ¡ ( t ) = 0 para


i de valor/f{0 + ) en í = 0, y es continua para í > 0, cc
2|;ifeií®ÍSSpqWe la respuesta f 0 (/) de! sistema, está dada

T ) ■/T, 6
í .í:

S o lu c ió n : com o/ ) ( - » ) = 0, por (6.119), se tiene

(X ) a (í - X) dx. (6 . 121)
£
Figura 6.12 La función de entrada/,•(/}, Como f ¡ ( t ) tiene una discontinuidad de valor /¡(O + ) en t = 0, se tiene, entonces, según el
del problema 6 .2 7 . resultado (2.94) del problema 2.28, que

/ ;(0 - / ,(0 + )S (fW iV (f), (6.122)

donde f¡'+ ( t ) = f ¡ '( t ) u ( t ) , es decir, la derivada d e f¡(t ), para t > 0. Sustituyendo (6.122)
en (6.121), se obtiene

(u0) = J [ / ¡ ( 0 + ) Ó ( x ) 4- / ¡ '( T ) u ( X ) ] a ( f - x ) d x

= //(o * ) j ' ó (x ) a (f - X) dx + j /; ( T ) a ( f - X ) dX
^0 +

= f,(0 + ) a (t ) + f / ;(X )a (f-T )d T


Jo+
puesto que, a ( í - i ) = 0, para t > / en el sistema causal.
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^ O B L E M A 6.29 Explicar de qué manera la integral de superposición (6.120), expresa


talmente la respuesta de un sistema, como una suma continua de las respuestas a las
componentes en escalón, de la función

SoI uci ó n : una función de entrada f ¡ { t ) se puede aproximar por la suma de un gran 0 (0 A t = í/ (T )A '
minero de escalones infinitesimales, como se muestra en la figura 6.13. Un escalón
arñnitesimal localizado en z se puede expresar como

d l¡ ( t )
A T u (f - T ) = t'¡ ( T ) A T u ( í - T ) . (6.123)
di

=n la figura 6.13 se observa que f ¡ ( t ) se puede expresar como t t +At

t Figura 6 .1 3 La función de entrada f¡if


í , ( t ) = f ,( 0 + ) u (f) + üm V f¡ (t ) A t u (f - t ). (6.124) aproximada por la suma d
A t.ii UJ funciones escalones.

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Puesto que la respuesta del sistema al escalón unitario u ( f ) es a (t ) , la respuesta debida a
m escalón infinitesimal (6.123) está dada por

// ( T ) á T a ( l - T ).

De donde /„(?), la respuesta del sistema a la fuente f ¡ ( t ) , estará expresada como la suma
continua de las respuestas a los componentes escalonados d e / ¡(t), es decir

L ( t ) = f|(0 + ) a (f) + lim V í , '(T )á T a (i- T ) (6.125)


Ax-> o >

= /,• ( 0 + ) a (t ) + f 1¡ ( t ) a ( f - t ) d i .
^04

PROBLEMA 6.30 Resolver el problema 6.20 utilizando la integral de superposición,


dada en (6.120). v ¡(t)

S o lu c ió n : respecto a la figura 6.14, hacer: v(.(r ) = <?-* u (t ). De este m odo, se tiene


(0 ^ ) = 1, v¡ ( f ) = - e“ ' para t > 0.

a (t), la respuesta al escalón unitario, se obtiene del resultado (6.103) como

a ( í ) = ( l - e - 2 í) u ( 0 .

De donde, utilizando (6.120), se obtiene

Figura 6 .1 4 L a fuente de voltaje del


vo (0 = v ,( 0 + ) a ( í) + í v¡ (x ) a ( f - T ) dT
problema 6 .30 .
J 0+

= (1 - e - 2 í) u ( 0 + f - e_ T [1 - e ~ 2 ( t ~ T ) u ( f - t ) ] d i
J o+

= (1 - e" 2D u (í) - J j f ' e - T c / T - e - 2í £ e di »(f)

= (1 - e ~ 2í) u ( t ) + ( e ~ ' - 1) u ( f ) + e - 2' ( e ' - 1) u (f)

= 2 (e ~ f - e " 2D u (0 .

lo cual es el resultado (6.102).


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6 .9 TR A N SM ISIO N SIN D ISTO R SIO N

PROBLEMA 6.31 Supóngase que la función H (/ w ) de un sistema lineal, está dada

H (j<o) = K

donde K y f 0 son constantes positivas. Hallar la respuesta del sistema, a la


excitación,

S o lu c ió n : sea

? [/ ,(«)] = F t (jco), ÍF (/„(<)) = F 0 (Joj).

Según (6.92), se tiene que F t(/ o j) y F 0( j o j ) están relacionadas por

F 0 (jco) = F , (jco) H (jai)

F , (jo j) e~íW'°

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De donde,

¡O ( 0 = í -1 [ F 0 (j(o )]

=í /°° e~ÍC°'°] eía>t du>

^ f 00 d*>-

En razón de que

/ ¡(í) = i - * [F , 0o>)) = ~ F , ( j q ) eiCO' d a ,

f D (?) se puede expresar como

i o ( t ) = K f l ( t - t 0) . ’ (6.128)|

La ecuación (6.128) muestra que la respuesta es una réplica retardada de la función de


entrada, con la magnitud de la respuesta alterada por el factor constante K , lo cual
se ilustra en la figura 6.15.

Kf¡ ( l

Figura 6 .1 5 L a función d e entrada del


. problema 6.31 y su réplica
retardada.
PROBLEMA 6.32 Hallar h (t ), la respuesta al impulso unitario de un sistema de
transmisión sin distorsión.
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So I u c i ó n : según la definición de la función de un sistema, dada por (6.91) , se tiene

h ( t ) = ? - * L íf(/*>)] - i - H Q oj) e ' 0J' d<o.

Sustituyendo ahora //(/co), del sistema de transmisión sin distorsión, dada por (6.126),
en la anterior expresión, se obtiene

1
h (t) = — Í
| K e - 'w 'o e '011 dco
2n
277 J-oc

K ± r QCJU-’0) doj
2» L

= K 8 ( t - t0) (6.130)

resultado que se obtiene mediante la identidad (5.6).

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50 I u c i 6 n : si v (x , t ) es el voltaje en un punto distante x de la entrada, y en un tiempo
t, entonces para una entrada senusoidal de frecuencia co, el voltaje se puede expresar como

v(x , f) = R e [V m e ^ ' - * < «> * ], (6.132)

donde V m es la amplitud compleja del voltaje a la entrada y 7(co) es la constante de


propagación.
Entonces, el voltaje de entrada está dado por v ¡(t) = v(0 , t), y el voltaje de salida por
v0( í ) = v (l, t ) donde l es la longitud de la línea de transmisión. De este modo, mediante
notación fasorial, se tiene

v , (t ) = R e [V m e iC0‘]

v 0 ( í ) = « e [ V me ' i " - ’ ' ' “ >,] = R e [V m e - ’ '' " > í e ' w' ] .

De donde, la función del sistema //(/co) para la línea de transmisión está dada por

= V m j : y(ft>)f = e -y (c o )i (6.133)

51 y(co) = ^ R + jco L ) (G + jo jC ) = (X(w ) + j 13 (co), entonces

H ijeo) = e ~ y(0})l = e-[a (& i) +y p(cu)]z


_ e-a<6j>/ e-jP (c ú )¡

= \H{j<o)\e >8^ , (6.134)


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donde

[# 0’" ) ] = e' 9(<a) ■- - f i ( « ) / .

Según las condiciones para transmisión sin distorsión, dadas por (6.129), se concluye que
a (o > ) debe ser constante e independiente de w , y j3(o>) debe ser una función lineal de o>;
es decir

Ct(co ) = K „ ¡3( io) = K 2co.

Entonces, y(o>) se puede expresar como

y (tu) = \f(R t- jco L ) (G + jco C )

= a(<o) + j f3 (o;)

= K , + jK 2o j . (6.135)1

Es obvio que la ecuación (6.135) se cumple si

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L C

Entonces, la constante de propagación está dada por

y - -y RG ^ ---- - j = \JRG t- j c j L = a (w) + i P (w)-

De donde,

a (to ) = 'Jr G = K „ /3(w ) = to L | / | ~.ojL j / ? " = ^ s¡L C = coK2.

De este modo, cuando la condición (6.131) se cumple, se tiene la lútea sin distorsión.

6.10 FILTROS IDEALES

entrada Salida
f ¡(t) >o ( 0

« ( ;« )
t
1
ectro d e entrada Espectro d e salida
Fl (w ) Fa (<y)

rigura 6 .1 6 Ilustración de la relación (6.97).

PROBLEMA 6.34 Hallar h ( t ), le respuesta al impulso unitario, de un filtro ideal para


frecuencias bajas y comentar el resultado.
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I uc ¡ ó n : la figura 6.17(a ) muestra las características de un filtro ideal para


cuencias bajas. Según (6.91), la respuesta al impulso unitario, h ( t ), se obtiene por

/)(<) = y - 1 [H (jco)}

=±- J°° H (jco) eia“ de

ej c j ( t - t0) dc
= -2 rr Jf
í0)
77 (t - í 0) 2j

o )c sen <oc {t - tA
(6.137)
17 " c (í- fo )
B resultado (6.137) está dibujado en la figura 6.17(b), de la cual se sacan las siguientes
inclusiones:

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(1 ) La entrada aplicada es distorsionada por el sistema, debido al hecho de que el
Ltro transmite sólo una limitada banda de frecuencias.
(2 ) El valor pico de la respuesta üjc/tt es proporcional a la frecuencia de corte coc .
H ancho del pulso principal es 2ir/coc; se puede hacer referencia a esta cantidad, como
¿ duración efectiva del pulso de salida, T¿. Se observa que cuando toc — > 00 (es decir,
ruando el filtro permite el paso de todas las frecuencias), Td — > 0, y el pico de la
respuesta — *■■»; en otros términos, la respuesta se aproxima a un impulso, tal como
rebe ser.
(3 ) También se observa que la respuesta no es cero antes de / = 0, es decir, antes
re que se aplique la entrada. Esta es la característica de un sistema físicamente no
realizable. Los filtros ideales no son físicamente realizables, y por consiguiente, no son
recesariamente sistemas causales.

o
(a)

(b)

Figura 6 .1 7 (al Características de frecuencia de un filtro ideal para frecuencias bajas.


(b) L a respuesta al im pulso unitario d e un filtro ideal para frecuencias bajas.

La función seno-integral (d el lím ite superior y ) es

PROBLEMA 6.35 (a ) Evaluar la función seno-integral, (b ) Hallar a (t) , la respuesta al


escalón unitario de un filtro ideal para frecuencias bajas y comentar el resultado.

S o lu c ió n : (a ) dado que S a (x ) = es una función par, entonces

Si ( - y ) = - S i (y ).
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Según la definición, cuando y = 0, entonces

S i (0 ) = 0.

Dado que

se tiene

En la figura 6.18 se muestra una gráfica de S i(y ).

s¿ ( y ) a (o

1.18(ff/2>

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rr/2

Figura 6 .1 9 L a respuesta al escalón


Figura 6 .1 8 L a función seno-integral. unitario de un filtro ideal
para frecuencias bajas.

,(b ) A Partir de (6.113), a (r ) la respuesta al escalón unitario, se puede obtener de


h (t ), la respuesta al impulso unitario; es decir,
PROB
figura
h ( T ) rfT [6.1133 figura

sen <yc ( T - tc Respu


a i ^ d i. (6.138
n J ~oo ~ O

w c( T - í o ) por x , en la integral (6. 138), se obtiene


i r(i>c ( I - l0)
’ sen x , 1
a (f)= i 1 -------dx = — CI
° sen x 1
-------dx + —
PROB1
i r x n -Loo x n Jo valores
x
Respue
_ 1 C°° sen x , 1 o) sen x ,
-------dx + —
n J0 x n J1o -------° x-
X PROBL
la form;
Mediante la función seno-integral, la ecuación (6.139) se puede expresar como
voltaje i
de salid;
a ( f ) = I + I s i [ < y c ( í - to)]. (6.141 300 hz.
¿ 77

En la figura 6.19 se muestra una gráfica de a (t ), la respuesta al escalón unitario, Respue!

tr V b v i ú c . o — vi 9 -S j= > o
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En el resultado anterior se observa lo siguiente:


(1 ) se observa nuevamente la distorsión debida a la banda limitada del fdtro;
(2 ) se observa nuevamente que la respuesta no es cero antes de t = 0;
(3 ) utilizando S i(± ° ° ) = ±u/2, se observa que cuando coc — *• °°,

a «) = 1 - 1 = 0 para t < t0
2 2

para t > t0,


4 4 -
y la respuesta se convierte en u ( t - í 0)> un escalón unitario retardado, tal como debe ser, y
(4 ) la entrada, un escalón unitario, tiene un súbito ascenso mientras la respuesta
muestra un ascenso gradual.

Si jfefirw el tiempo, de ascenso de la respuesta s ( f ) , com o al; intervalo tT entre las


k tange^lfen t = t 0, con las líneas a ( t ) = 0 y « («> ) - 1, entonces, contó:/
l la figura 6 .l| , ?e «en e
>(0

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fa (t) 1

Por ta n to ,
- 2 - 1 0 1 2 3 4

fg g u ' » » * ■ — -i • (6.141) (b)

Figura 6 .2 0 (a) E l circuito del problema


6.36 . (b) La forma de onda
de la corriente de entrada en
illl|!|il|i|||^ffi|llfii||pl!l!!pils|lllMI!!Í!l!li!!ijilllllfllfliil:í . el problema 6.36.

de ascenso (o tiempo de sübida) tr está dádó ptfr la ecuación (6 , l;4 l)y es ;


proporcional al ancho de banda del filtro. La ecuación (6.142) indica que ■■j

:|í|!''r.:;^8fc/M0í!Bí&|;^|tíethpo. •••i ; i I: j

6.11 P R O B LEM A S S U P LE M E N T A R IO S

PR O B LEM A 6.3 6 Hallar el voltaje de salida en estado estacionario, del circuito de la


vo (0
figura 6.20(a), cuando la corriente de entrada tiene la forma de onda que se muestra en la
figura 6.20(b). Hacer i? = 1Í2 y C = 1 f.

Respuesta: v os ( t ) = I + — s e n ( r r í - t a n " 1 rr)


2 n Vi + v '
1
sen (3rrí - tan"13n ) + ■ • •
3 V i + 9rr2 iU )

P R O B LEM A 6.37 Calcular la potencia entregada al circuito del problema 6.36 y los
valores de las raíces cuadráticas medias de i (?) y v0(f).

Respuesta: P = 0,2689 vatios, / = 0,707, y V =0,519.

PR O B LEM A 6.38 La corriente de entrada del circuito R L C de la figura 6.21(a), tiene


la forma de onda que se muestra en la figura 6.2 l(b ). La inductancia es £ = 10 mh y el
voltaje de salida es una onda senusoidal de 300 hertz. Si el valor pico en el voltaje
Figura 6.21 (a) E l circuito R L C del
de salida de las otras frecuencias, es menor que 1/20 del valor pico de la componente de problema 6 .3 8 . L a form a de
300 hz, hallar los valores de C y de R . onda de la corriente de entrada,
circuito d e la figura 6.21 (a).
Respuesta: C = 28.2 p í, R = 590 Q ,
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PROBLEMA 6.39 Analizar el movimiento en estado estacionario, del sistema mecánico!


PF
que se muestra en la figura 6.10, si la fuerza perturbadora f ( t ) es una onda sinusoide
í &!
rectificada,f ( t ) = IA sen w 0f|.

Respuesta: xs ( t ) = I A - i d 1 cos 2có0í i cos 4cü„í


kn rr 3

PROBLEMA 6.40 Cuando el pulso rectangular//) = u ( t ) ~ u ( t ~ 1) se aplica a cierto


sistema lineal, la respuesta es f 0( t ) = i |u ( t - 2) - u ( t - 4 )]. Hallar: (a ) la función del
sistema y (b ) la respuesta al impulso unitario, h (t).
Re.
Respuesta: (a ) = i ( e ' l 2“ + e ~>3“ ), (b ) h ( í ) = i [ 8 ( t - 2 ) + 8 { t - 3)].

PF
PROBLEMA 6.41 Hallar la corriente del circuito R L , figura 6.22, debida a un impulso la
unitario
PR
Respuesta: h ( t ) = i e~(R / L )t u ( t ) ,
fur

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PROBLEMA 6.42 Una fuente de voltaje v ¡(t ) = 2 e ~ ‘ u { t ) ¡ se aplica al circuito R L de I
6.41 . figura 6.22. Hallarla respuesta i (í), dondeR = 2Í2 y L = 1 h.

Respuesta: 2 (e _< - e ‘ 2 í) u ( t ). es u
real
PROBLEMA 6.43 La respuesta al impulso unitario de un sistema lineal es e~* cos t u (í] [Su¡
Hallar la respuesta debida al escalón unitario u ( í ) , por convolución. '
PR(
Respuesta: I [ e ' ' (sen t - eos í ) + 1 ]u ( í ). ( 1/
dad

PROBLEMA 6.44 Si la respuesta al impulso unitario de un sistema lineal es h ( t ) =


t e 1 u (0 , y la entrada es f ¡ ( t ) - e ~ l u (t), hallar el espectro de frecuencia de la salida.

Respuesta: 1/(1 t- ja )* -
Resp

PROBLEMA 6.45 Demostrar que si la función de entrada a un sistema lineal es


diferenciada, entonces la respuesta también es diferenciada. PRC
[Sugerencia: demostrar que / • '/ ) * h (t ) = [/ . / ) * / ¡(r )]’ = idén
es -

PROBLEMA 6.46 Demostrar que si J \h ( t )| d i < „ , donde h ( t ) es la respuesta PRO

al impulso unitario de un sistema lineal, entonces la respuesta del sistema a cualquier


entrada acotada también es acotada.
[Sugerencia: utilizar l/0(O I = 1 / (0 * ¿ ( 0 1-1

PROBLEMA 6.47 Si H ( u ) = R ( o > ) +• f X ( o j ) es la función del sistema, de un sistema


lineal, demostrar que la respuesta del sistema a la entrada / .(*) = cos u>0t u ( t) , se
puede expresar como

fa{ t ) - R (( ú ) c o s ^ co s coi do)


cuya
Dem
= - X (cd0) sen ojn t -i- 2. f . j
0 sencotdcü.
do - U2
a PROI
[Sugerencia: utilizar el resultado del problema S .2 8 J » frecu
t Y o vt —e t VI - j f - J l o &-ST=>o t -s ¿ .o v n
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PROBLEMA 6.48 Hallar h ( í ) , la respuesta al impulso unitario de un sistema lineal cuya

función es

[Sugerencia: observar que H ( u ) = cos 0 O " / sen 0O sgn cu, y utilizar el resultado del
problema 5.33.]

Respuesta: h i t ) = cos 0o 5 ( í ) + 5611 0


77í

PROBLEMA 6.49 El sistema del problema 6.48 se denomina defasador. Demostrar que
la respuesta del sistema del problema 6.48 a cos c o j , es cos (coct - B0).

PROBLEMA 6.50 Demostrar que si la señal de entrada a un sistema lineal, cuya


función H (jt a ) está definida por

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- j para &. > 0

+ j para cu < 0,

es una función real del tiempo, entonces la salida de este sistema también es una función
real del tiempo.
[Sugerencia: utilizar el problema 4.7.]
PROBLEMA 6.51 Hallar la salida m (t ) si la entrada m {t ) es (a ) cos tocf, y (b ) ^
(i/ 1 + f 2), para el sistema del problema 6.50, que es un defasador de -ir/2 (ó - 9 0 ° )
dado que la función del sistema se puede expresar como

Respuesta: ( a ) s e n coc t , ’ ( b ) t / ( 1 + t 2).

PROBLEMA 6.52 Sea tfn sistema formado por la conexión en cascada de dos defasadores
idénticos, como el defasador del problema 6.51. Demostrar que la salida de este sistema
es- m ( t ) cuando la entrada es m (t).

PROBLEMA 6.53 La entrada de un filtro ideal para frecuencias bajas, cuya función es

es un tren de impulsos

/ ,« )= T fit) 8 r ( t) = T f (t ) L 8 it-n T )

cuya envolvente/(f) tiene un espectro de banda limitada, |F(w)| - 0 para Ico I > coc.
Demostrar que si T < i r / w c, entonces la respuesta del filtro es f 0( t ) - f { t - f 0>.

PROBLEMA 6.54 Hallar h (t ), la respuesta al impulso unitario del filtro ideal para
frecuencias altas, cuya función 7/(/co) es
Vb Vi U - ú —e t vt
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O para |co| < <o c


H (jcü) =
e >o“ 0 para M > coc

[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 6.34, y observar que H ( j a ) = e 1 <0


donde H ¡ ( ;w )es la función del sistema de un filtro ideal para frecuencias bajas.

Respuesta: M í ) = M í m í0) - 56,1 “ c ( * - 0


* ( í - *0)
PROBLEMA 6.55 Hallar a (t ), la respuesta al escalón unitario de un filtro ideal para
frecuencias altas.
[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 6.35.]

Respuesta: a ( t ) - u (í - í0) - j-^- + ~ sen [coc ( í - t0)}

PROBLEMA 6.56 Un filtro gaussiano es un sistema lineal cuya función es

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H(co) = e _ a “ V /C“ '° .

Hallar la respuesta de este filtro a un impulso unitario.

1 — (( — 10) 2/4 a
Respuesta: h ( t ) -
2\Jn&

PROBLEMA 6.57 Si H(oS) = R (co) + j X (co) es la función de un sistema lineal y caus


demostrar que h (t ), la respuesta al impulso unitario del sistema, se puede expresar, ya sea
como una función de i?(co) o de X (c o ); es decir,

/ ;(!)= — f R (co) cos cot dcú = í X (co) sen coi dea -


71K

[Sugerencia: h ( t ) = 0 para t < 0; de donde h ( t ) se puede expresar como h (t ) = 2he( t ) -


2 h'a( t ) para r > 0 , donde he( t ) y h0( t ) son las componentes par e impar de h (t ),
respectivamente.]

PROBLEMA 6.58 Demostrar que si í f ( c o ) = R (co) + / X ( w ) es la función de un sisten


lineal y causal, entonces, (a ) la transformada de Fourier de a (t ), la respuesta del sistema
al escalón unitario, está dada por

5 [ a ( f ) l = n R (0 )8 (c o ) + - i ,
co co

(b ) la respuesta al escalón unitario, a (t), se puede expresar como

a ( í) =
Rico)
sen cot dco = r ( o>+ - r X (co)
cos cot d co.
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7
CAPITULO

APLICACIONES EN TEORIA '


DE COMUNICACIONES

7.1 TE O R IA DE MUESTREO

El teorema del muestren uniforme en el dominio del tiempo !


afirma que á una función del tiem po,/(O, no contiene componentes de frecuencias
superiores a f M ciclos por segundo, entonces f { t ) se puede determinar por completo

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mediante sus valores separados por intervalos uniformes menores de 1 segundos.:

PROBLEMA 7.1 Probar el teorema del muestreo uniforme en el dominio del tiempo.

S oIu ci ó n : el teorema del muestreo se puede probar con la ayuda de (4.125),


el teorema de convolución en la frecuencia; es decir.

? [/ .(í) 4(01 = ~ [F,(<u> * F 2( co) ] , [4.125]


¿77

donde F y(c o )= 5 [/ ) ( i ) ] y F i ( w ) - 3 [ U (0 1 •
C o m o / (í) no tiene componentes frecuenciales superiores a fM ciclos por segundo,
entonces/(O es una función de banda limitada, como se muestra en la figura 7.1(a),
lo cual significa que
F (o>) = S [/ (f)l = 0 |o | > coM = 2 v Í m (7-1)
[Ver figura 7.1(b)].
Considerar ahora a f s( t ) , una función muestreada definida por el producto de la
función f ( t ) y 5r (r ), que es una función periódica de impulsos unitarios [ver la figura

7’ 1^ : - / .(0 = f ( 0 M 0 . (7-2)

8t U)

m
(b)
M (c)

o («■>) s is(0 = í ( 0 S r « )

U _T = 2n/T

(d>
i
(e)
í 1 í -<ü«
(f)

Figura 7.1 (a) L a función de banda lim ita d a / (i), (b) E l espectro d e / ( f ) . (c) E l tren d e impulsos
unitarios, (d) E l espectro del tren de impulsos unitarios, (e) L a función muestreada
f (t|. ( f ) E l espectro de f s it ).
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Recordando la definición de 6T ( í ) dada por (2.104), y sus propiedades, se tiene

4 ( 0 = /(O ^ 8 {t~ n T )

¿ f ( f ) S (f - n T )

í ( n T ) 8 (t - n T ). (7.3)

[Ver figura 7.1(e).] La ecuación (7 .3 ) muestra que la función f s( t ) es una sucesión de


impulsos localizados a intervalos regulares de T segundos y cuyos valores son iguales a
los de /(/) en los instantes del muestreo [figura 7.1(c)].
Del resultado del problema 5.15, se tiene

■f [<5r(0l = ¿>0 8Mo(cu) = co0 2 ] 5 (tu -n tu 0). [5.66]

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Dé acuerdo con el teorema de convolución en la frecuencia, dado por (4.125), se tiene

? [4 (0 1 = F s( « ) = — [ F (tu) * tu0 (tu)]. (7.4)


¿2 T
tiT 0

Sustituyendo co0 ~ 2-n/T, se obtiene

F s (o>) =- ¿ [F (cu) * 8m (tu)]

F (tu ) * 5(cu —n<u0)

(7.5)

En el capítulo cuarto se demostró que

f ( f ) * 8 (0 - / (* ), [4.119]
f ( t ) * 8 ( t - T ) = f(t~ T ). [4.120]
Por consiguiente, el resultado (7.5) se puede expresar como

(7.6)

La ecuación (7.6) muestra que la transformada de Fourier de f s( t ) , se repite cada gj0


rad/seg., com o se muestra en la figura 7.1(f). Se debe observar que F (co ) se repetirá
periódicamente sin solaparse en tanto que w 0 > 2íú m , ó 2tc/ T > 2(2,1t/m) ; es decir,

T < (7.7)
24

Por consiguiente, mientras que se tomen muestras d e / (f) a intervalos regulares menores
de 1 / (2 4 ,) segundos, el espectro de Fourier de f s( í ) será una réplica periódica de F (co),
y contendrá toda la información acerca de f ( t ) .
Se puede investigar el resultado anterior, utilizando una técnica diferente, la cual,
naturalmente, ha de conducir a las mismas conclusiones. El espectro de Fourier F(o>),
de una función de banda lim itada/(f), es el que se muestra en la figura 7.1(b).
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Supóngase ahora, que el espectro F (co ) es esa porción del espectro periódico F s(co)
'Szura 7 .1 (f)] que se encuentra e n tr e - l/ 2 w o y l/2co0, donde co0 = 2 v/Ty w 0 >
Como F s( co) es una función periódica de co, cuyo período es co0, se puede expandir en
ma serie de Fourier, esto es, ~
F s(co) = £ e ’ n2TT'ii/íJ°, (7.8)

ronde, por definición,

Cn= - i r F s(co) e~ 'n2" 0J/,'1° düJ. (7.9)


<>0/2
Como F ^ c j ) = F ( co) para - coM < cco
o << coM , y (l/2)co0 > coM , entonces la expresión
(7.9) se puede expresar como
10

F ( c o ) e - ln2™ /ÚJ°da>. (7.10)


«o

Ahora bien,

f ( t ) = T , [F (< o )] = j ~ F ( cj) e ^ ‘ do,. (7.11)

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Puesto que f ( t ) es de banda limitada, es decir,F(co) = 0 para Icol > coM , entonces la
expresión (7.11) se convierte en

/(O = — C F(a>) e ’^ dco. (7.12)

Seleccionando como puntos de muestreo los localizados en r = —n T = —n2rt/oj0, por


(7.12) se tiene que

f (~ n T ) = 1 ( - = — r M F (ai) dea. (7.13)


\ cj0 I n

Comparando (7.13) y (7.10), se obtiene

l í f L = T i(-n T ). (7.14)

La ecuación (7.14) indica que c „ puede encontrarse unívocamente a partir de los valores
de la función, en los puntos de muestreo. Pero conociendo cn< se puede hallar F s(to ) si se
utiliza (7.8), y en consecuencia, también se halla F (co). Si se conoce F (co), se puede hallar
f ( t ) para todos los valores del tiempo mediante la relación (7.11).
Ahora, de la suposición coq > 2 w M , se tiene

' 4a TT Ir,
> t
T

T < ■ (7.15)
2/m
Lo cual completa la prueba.

riña a veces intervalo de

Cif'qómpíétamehté;.-':i:i
losfiíniformes. A continuación

la /(O maestreada a la mínima


2<a-b).

t\~ ov 1 is¿~o - c t Vi 'é r S lo fl-S 'p o t y<t-o W »


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donde <aM & &

S o lu c ió n : como T - 1/(2f M),entonces co0 = 2 v / T = A n fM = 2 u M . Por tanto, (7.8)


se convierte en

...................... (7-18)

Por (7.14), se tiene

c n = T f ( - n T ) = — i(- r ¡T ).
^A!

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Sustituyendo (7.19) en (7.18), se obtiene

F s( o ) = Y — i ( - n T ) e inT<-

Puesto que F s(to ) = F ( cu) para - lúm < w < w M , entonces (7.20) se puede reemplazar
en (7.12), de lo cual se obtiene

i(‘) = ^ P [ V — í ( —r iT ) e ' " Tou


7 .2 (a) L a función de banda
lim ita d a /(t). (b) La función
muestreada. (c) Reconstrucción Intercambiando los signos de la integración y de la sumatoria, se tiene
de una form a d e onda.

V /(_ n r ) sen +J} T )


„_lt> «"mO + n T )

= V /(„ r )
nt ^ “ iC ' ~ n7-)

En la última ecuación, ( - n ) se reemplazó por n porque todos los valores positivos y


negativos de n están incluidos en la sumatoria. Puesto que T = i i/uM , la expresión (7.16)
se puede expresar también como

Í|| Matemáticamente, la expresión (7 16) i


lu lt í p lic a d a p o r ima función-“ m u e s t r e a d o r a '

te muestreo en e i dominio de la jrecue


a sa extensión excepto cn e] intervalo
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transformada de Fourier F (cój, se puede determinar unívocamente a partir de sus valores


F (m / T )., localizados en puntos equidistantes, separados en ír/7V De hecho, F (c¿ ) está :i.ij

M iiiliB iS Si
PROBLEMA 7.3 Verificar la expresión (7.22).

S o lu c ió n : supóngase que
i ( í ) = 0 para 11 1 > T . , (7- 23)

Entonces, en el intervalo, - T < t < T, la función f ( t ) se puede expandir en una serie


de Fourier

f(t ) = £ c n e '2TTn' /2T = c» (7.24)

donde

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c - i f f ( f ) e -í2W ní/2T rfí = J _ f T / ( í ) e -;n W (/ T d [ ( y _2 5 )
2 T J_T 2 T J_r
Puesto q u e/ (f) = 0 para t > T , y t < ~ T , entonces la ecuación (7.25) se puede expresar

v=X fo
2T J_
m <7-26>

donde

nrr
0} = — •
T
Sustituyendo la expresión (7-26) en la expresión (7.24), se obtiene

(7.27)

Ahora bien,

F(a>) - /(O e- ' “ ' dt - J / (i) e - '" * d i, (7.28)

en razón del supuesto (7.23).


Sustituyendo (7.27) en (7.28), e intercambiando los signos de sumatoria y de
integración, se obtiene

_ L F /2£j e/nw/r j e-i«r dt


F («) =
i ;[ j j
-H c u -n v / T ), ¿ i

¿ i (y ) s í
d
(n n \ (co T - nrr)
u T —nrr

De este modo, se completa la prueba del teorema de muestreo en la frecuencia.

t V o VI Í A s — VI ^ -S j= > o
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7.2 MODULACION DE AM PLITUD

Se denomina modulación al método áe procesar una señal


obtener una transmisión más eficiente. Un tipo de modulación comúnmente utilizado
se basa en el siguieme teorema de translación de la frecuencia (algunas veces denomin
¡córeme de bs modulación) de Ja transformada de Lourier. Ll teorema establece que la
IB S tgp B á a lii de una señal f ( t ) por uaa.tóSpl|i|j|oidal de frecuencia ojc translada

PROBLEMA 7.4 '-Verificar el teorema de translación de la frecuencia.

S o lu c ió n : supóngase que J 1/ (0 ] = F ( o j) . Por (5 .2 2 )y (5.23), se tiene

J' [c o s <oc t ] = !rS(ot — ojc) + rr5 (cu + w c),

J [sen 0) ct ] = —j rr8(co —« c) i j n 8 (co + cüc).

Por consiguiente, de acuerdo con el teorema de convolución en la frecuencia, dado por


(4.125), se tiene
1
ÍF [/(<) cos <ycí] F (co) * [ff 5(co — <oc) + rr8 (co + coc)]

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2 rr

~ 2 ^ * 8 (co — coc) -t — F(u>) * 8 (co + <oc)

= ~ F (co - coc ) + i F (lo + ü) c ) (7.29)

resultado que se obtiene mediante (4.120). Análogamente, se tiene

? [/ (< ) sen coct ] = F (co) * [ - j n8(co - aoc) + j rr8(co + coc)}

2 í F ( " ) * 5 (o ~ cúc) + i ; F (co) *§(& > + wc)

= - ^ f (w ~ <uc) + i i F (o, + coe). (7.30)

Las ecuaciones (7.29) y (7 3 0 ) indican que la multiplicación de una señal f ( t ) , por


ÍFtcoscueíl una señal senusoidal de frecuencia coc, translada su espectro en ±toc radianes. El proceso
t8 ( ú i + coc ) nS(oj-<t)c) de translación de la frecuencia se ilustra en la figura 73 .

PROBLEMA 7.5 Demostrar que si f ( t ) es una señal de banda limitada, sin componentes
espectrales por encima de la frecuencia coM , entonces el espectro de la señal f ( t ) cos w ct,
es también de banda limitada.
S o lu c i ó n : como la señal f ( t ) es una señal de banda limitada, se tiene que
?[/(í)co s< í> c r)
para |cu | > o>M.

De los resultados (7.29) del problema 7.4, y de la figura 7.3, se sigue que la señal f ( t )
cos u)ct también es de banda limitada, y su espectro es igual a cero fuera de la banda
(w c - coM ) a (w c + m m) para w > 0. Se debe observar que este resultado está basado
en la suposición de que coc > coM .

(f)
Unai
(a) L a señal d e banda limitada
/ t í ) del problema 7 .5 . (b) La
• -• •••• ” (?
función cos coc f. (c) La función
/ ( f ) c o s w cf. (d) E l espectro de donde íw (t) es la señal de banda limitada, tal que
/ ( í ) . te) E l espectro de co s <oc t.
(f) E l espectro de / (t) cos ioc t.
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En la expresión (7:3 i ) , a la semisoídeebs se le á la frecuencia '


•' = oj€/2n se le denomina frecuencia portadora, Un ejemplo de la forma de onda dé úm
« ¡ a l modulada en amplitud, se muestra en la figura 7.4, Como | m (r )j< i , seobserva p
aoe K | f 'para, ;'K § | | ; |¡;p S E E l |
PROBLEMA 7i6 Hallar el espectro de frecuencia, de una señal modulada en amplitud "'i

S o lu c ió n : medíanté la propiedad de superposición y el teorema de translación de la


frecuencia, dado en (7.29); se tiene que la-transformada de Fourieí d é $ f ) está dada por rj

m m 1 p i * ;Ü I P ¡ I ■ ■ " ■ ■.

iip P : r ü S

<3- 2 • ||L : p™ :: .* "H.™


donde *****:;_••• lllííjjj:|:KÍ%;
En la figura 7.5-se observa que elespectrode la frecuencia de una señal modulada.-jp

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en amplitud; consta de impulsos localizados en la frecuencia portadora o)c y del espectro; ¡
de m (t% centrado alrededor de « c . La porción del espectro superior a cü. se denomina s S
banda lateral superior delespéctro, y la porción simétrica inferior a'¿¿¿ se denomina :{r‘“ » |
banda lateral iaféríór. Flétese que lás bandas laterales son las que contienen la información
de ía- séñal modulada. . |
PROBLEMA 7.7 Hallar el espectro de la señal modulada en amplitud, la cual está dada
por (7.31), si la señal moduladora es una señal senusoidal, esto es
Figura 7 A (a) L a señal mensaje de banda
m (í) = m0 eos cumí, u>m < ioc , 0 < m0 < 1.
lim ita d a ,/(í). (b) La forma
de onda de una señal modulad,
en amplitud.

S o lu c ió n : la señal de AM , en este caso, está dada por M(oS)


f ( í ) = K (1 4 m0 eos Cúmt ) eos rucf. (7-34)

Utilizando identidades trigonométricas, la relación (7.34) se puede expresar también como

f ( t ) = K eo s <uc í + i K m0 eos (tum - cuc) f 4- i K m0 eos (cum 4 coc) f . (7.35)

De lo cual, mediante (5.22), se tiene


F ( cu) = 7 [/ ( 0 3 ~ F ^ [ 5 (cu — C U c ) 4 8 (cu 4- C U c )] —CüM 0 &)JK
(a )
4- — K m0 n [ó (cu — <um 4- tuc) 4- 8 (cu + o¡m — cuc)

4- 5 (tu - CUm - CUc ) 4 3 (CU 4- CUro 4- Cüc )l. (7.36)

Kn8 (tu+cuc) K n 8 (a )-a c )


El espectro de este ejemplo se muestra en la figura 7.6. En este caso, las bandas laterales
constan de los impulsos localizados en co = o)c ± u>m .

PROBLEMA 7.8 Para la señal de AM del problema 7.7, hallar el contenido relativo de
potencia, en la portadora y en las bandas laterales que llevan la información.

S o lu c ió n : la señal AM del problema 7.7, está dada por

/ (í) = K [1 4- m0 eos cumíl eos cucf -CUc —CUM _tuc +CUM cJc - o>m <oc +(oM

(b)
= K eos cucí 4 - K m0 eos (cum — <uc) í 4- - K m0 eos (cum 4- a>c) t . Figura 1 5 (a) E l espectro d e m (f).
(b) E l espectro de una señal
bandas laterales ordinaria modulada en
portadora
amplitud.
Y o v i ú c -o — vn -£ -J ¿ o ^ -S j= > o t s ¿ - o m
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En la expresión anterior apar?cen los términos correspondientes a la portadora y a las


bandas laterales. Es obvio que el promedio total de potencia, P t, entregada p o r/ (í)
F(co) (referida a una resistencia de 1£2) está dada por

} K ^ S ( W- c c _a>m) P‘ = 2 + 8 K ' m l + 8 K2 ^ = \ R2 ( * + \ m» ) ' <7-37>

Kff8 (o - c o cj Luego la potencia en la portadora, P c, y la potencia transportada por las bandas laterales,
/ Ps, están dadas por

LLt 1 ! Pc= L
2 = 7 K *m *
4

COc -bJn (úc+Cún 0bsérvese {l ue Ps = K 2m o/8, en cada una de las bandas laterales. El porcentaje de
potencia contenida en las bandas laterales es
Figura 7 .6 E l espectro d e la señal AM P.
del problema 7.7. x 100= —— — x 100%.
i 2 + m i
(7.38)

Por ejemplo, si m0 = 1/2, entonces


1
Ps 4

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P o sea, cerca del 11%,
2+ - 9
»C0 4

cuando m 0 = l , [P J P , ] max = 1/3,o sea, cerca del 33%.


Se debe recordar que la señal m (t ) que contiene la información, da lugar a las bandas
laterales y sólo una fracción de la potencia d e / (f), dada por la expresión (7.38), está
contenida en esas bandas laterales. La potencia contenida en la portadora representa
un desperdicio

i l á * señai de AM con dobie to n to tolera! y portadora suprimida (D BLPS) sus

F { t ) = m ( t ) e o s Coc t

i 7.9 Hallar el espectro de una señal de AM i dada por la


ecuación (7 3 9 ).
S o lu c ió n : si 5 [m (f)] = M (c o ), entonces, se tiene
F(u>) = 3"[/(í)| = 5 lm ( 0 cos o c t ] = ^ (J M (t o - w c) + ¡l/ (w + cüc)l, (7.40)

í l ura 7.7 (a) L a señal senusoidede resultado que se obtiene apücando (7.29), el teorema de translación en la frecuencia.
banda limitada m ( 0 . (b) La
El espectro de una señal DBLPS se muestra en la figura 7.8.
fu n c ió n / (í) = m ( 0 cos <oc r.

|«(o>)|

AA 0
AA <oc <oc + com
(b)

Figura 7.8 (a) E l espectro d e m « ) . (b) E l espectro d e la señal D B L P S .

K p tooeso de separar la scSfaí moduladorade la señal modulada « denomina

tr Y o v i i ^ - o —e t vt - £ - J ¿ o O - S ^ o h - ^ - o v w
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PROBLEMA 7.10 Demostrar que el espectro de la señal modulada puede ser transladado
i su posición origina], si se multiplica la señal modulada por cos toct, en el extremo
receptor.

5o I u ci ó n : sea la señal modulada la expresada por

/ (f) = m ( 0 cos <ucf. (7.41)


entonces, como se muestra en la figura 7.9(a), en el receptor se multiplica la señal recibida,
f t t ) , por cos c: ct para obtener, mediante el uso de una identidad trigonométrica, el
¿guíente resultado:
/ (í) cos cúcí = m {t) eos2 e,jct

= n t(f) i (1 + cos 2ojct)

=■• i m (í) + ^ m (í) cos 2 a>c t. (7.42)

Ahora bien, si SF\ m {t)] = M ( u ) y M {co) = 0 para Ico 1> coM , entonces, se tiene

3" [/ (f) eos o cí] - J [m ( f ) eos2 coct]

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y i m (0 - m (t ) cos 2(<jcf
2 2

= —M (c u ) f - M (&> - 2<uc) + — M (w + 2coc) . (7.43)


2 4 4
El espectro def { t ) cos coc t = m (t ) cos2<ocí, se muestra en la figura 7.9(c). Del espectro
que se muestra en la figura 7.9(b), se concluye que la señal original m (t ) se puede recuperar
mediante unfiltro para bajas frecuencias, que permita el paso del espectro hasta la
frecuencia wM . El proceso de demodulación se muestra en el diagrama de bloques de la
figura 7.9(a).
c o s íü c t

V I
filtro para bajas
frecuencias
f(0 m ( í ) e o s 2 tue f m «)
= m ( t ) c o a Cúc t

(o)

F(Cü)

m
o « S o
(b> (c)

Figura 7 .9 (a) E l sistema de dem odulación, (b) E l espectro de la señal m o d u lad a /(í).
(c) E l espectro d s la señal / ( f ) eos o>c t.

PROBLEMA 7.11 Demostrar que la demodulación también se puede lograr multiplicando


la señal modulada /(?) = m (t ) cos coc t, por cualquier señal periódica de frecuencia coc.

So I u ci ó n: si p ( t ) es una señal periódica de frecuencia coc y de la forma

p (0 = 2 ] Cn e n03ct, (7.4 4)
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entonces, según el resultado (5.57), su transformada de Fourier se puede expresar como

3r[ p ( í ) ] = 2 > r ^ c „ S ( ü) -n tü c). (7-45)

Ahora bien, según (7.40), se tiene

ÍF [/ (f)] = ^ M(0J ~<Oc ) + ~ M (< 0 + (Oc).

De donde, de acuerdo con (4.125), la transformada de Fourier de / (r ),p (f), está dada por

*5[/(0 P (0 l = n [ M { lu - a¡c ) + M{<jj + tt>c)l * c „ <5(w - naic )

= n ^ ' c n [M (ai — cüc) + M(o> + &>c)] * 8 {o j —na>c)

~ n (n + 1> cjcJ + — (rr — 1) &jc]1 (7.46)

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mediante la relación (4.121).
Es obvio que este espectro contiene el término A f(w ), el espectro de m (t ), el cual se
puede recuperar mediante un filtro para bajas frecuencias, que permita el paso de
frecuencias hasta la frecuencia u)M .

7.3 MODULACION ANG U LAR

' ' . . , En la modulación de amplitud, la amplifait dé la poríadora|S:


modulada por h información
información transportada está contenida cn la variación de amplitud de la portadora.
La modulación de amplitud, sin embargo, no es el único medio de modul&una portador
senusoidal. También es posible modular, ya sea la fie c ip M íÍÍͧ f§ | s e de la portadora, de
acuerdo con te segal que contiene la información. ’

m tM m m m m m m í m j s & a & t f i a Bt * - . (7 4 7 j

Ss so :
% »< o .

i kp e» una i

fpM ÍO -A c o s ita * » + kp m (f> ]


m m m f r n e i P M ) cuya señal,

I M f

C t )d T ,

(7.50)
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S o lu c ió n : en el caso de una señal PM, se tiene

>,(t) = — Q (t) = — [ojcí + kp m (í)] = cü0 + kp


dt dt

En el caso de una señal FM, se tiene

m (T ) d T = üjc f k t m (t).

S o lu c ió n : si m (t ) = tn0 cos comí, entonces por (7.48), se tiene

/PM( í ) = A cos (o jct + kp mo cos comt).

Por la relación (7.49), se tiene que <¡>m = k pm 0, porque la magnitud máxima de m { t ) es m0;
de esta manera, se tiene

f PM( f ) = A cos ( o>ct + <f>m cos a>mt), <£m = kp m0.


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Dado que para la señal FM, = k¡ J m ( t ) dt = ^122 ^ Wmí)

k ,m a
/fm (0 = A cos I üjct +

- A cos ( coct + cf>m sen « mO< <£m = - i —2 •

PROBLEMA 7.14 Demostrar que en una señal FM de modulación senusoidal, el índice


de modulación se puede definir como

, Ai
(7.60)
*m= Z ’
donde f m es la frecuencia de la señal moduladora, y A / es la desviación frecuencial
definida como

_ \/ = (<ú¡ — <úc )
2n

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S o lu ció n :, según la fórmula (7.56), pararma señal FM se tiene

o>, = « e + !c, m ( í ) = iúc + k¡m 0 cos cümf .


De donde.
ai/ - « c = £fnj0 cos u>mt. (7.61)

En la relación (7.61) se observa que

(co, - ajc) = k ,m 0 = 2 n A í ,

es decir, la máxima diferencia entre u)¡ y ojc se denomina desviación de frecuencia angular
de la señal FM. Por consiguiente,

k¡m 0 2n A i Al
2 ir í„

a teorema ge o, que relacione el espectro de cos f<*>cr + 0 (r


■ m . y e í ar ral de una señal general modulada en ángulo es
por consiguiente, bastante complicado. En consecuencia, a continuación se considerará
únfcameíiíe, A caso especial de modulación por una señal senusoidal.

PROBLEMA 7.15 Hallar el espectro de una señal FM, en la cual la modulación se hace
por una señal senusoidal
S o lu c ió n : por (7.59), se tiene
i ( t ) = A cos ( Q)c t + <f>m sen <ümí)
= A cos <úct cos (<jfim sen <amt ) - A sen <act sen {<f>m sen túmí). (7.62)

En la expresión (7.62), los términos

cos ( 0 m sen wm0 y sen (<j>m sen <omt )

son funciones periódicas, cuyo período es T = 2jr/wm . Por consiguiente, estos términos
se pueden expandir en serie de Fourier. Se debe observar que
i<t>msen^imí ,, ,, . , , ,
e = cos {<pm sen <umí ) + ; sen (<prn sen <omt). (7.63)

Considérese, por tanto, la expansión en serie de Fourier de (7.63), es decir,

ifrn s e n ^ n i' V 1 *
e = 2^ c„ e
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imde *T /2
^ s e r . , . , , 0 e ( ~ l ^ mn dt ( 7 _65)
C „ - —
í
t L•'-T/2
j T = 2v/u>m . De esta manera, se tiene

c„ = ^ e>(* m ssn^ ‘ - n ^ n dt. (7.66)


t í:
2l7 J -T / 2
A¡ hacer, com r = x , se obtiene

í(0n?senx-nx) dx. (7.67)

los coeficientes de Fourier dados por la ecuación (7.67), son las funciones de Bessel de
crimera clase. De la función generadora de las funciones de Bessel, se tiene

e z ( x 2- l ) / 2x = £ J „ (z ) x n , ( 7 .6 8 )

¿onde J „ ( z ) es la función de Bessel de primera clase, orden n y argumento z.

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Al hacer,x = elí0t en la ecuación (7.68), se obtiene

2(x2x*“ X)= z2i \ix- x ) = j z i-


2j
( e lo>t - e ~ l0- ‘ ) = j z sen o t . (7.69)

De donde,

e /2 sen coi _ £ 7n( z ) e yn£,,f. (7.70)

Comparando las ecuaciones (7.70) y (7.64) resulta

. g Co £■ .* »»,».. (7 n )

De esta manera, por (7.67), se obtiene

«. - « s u - ¿ f *• * w

Las propiedades de las funcipnes de Bessel y las curvas que ilustran su comportamiento,
se encuentran en muchos libros de matemáticas. Por (7.72), se obtiene

/ - „ ( * » ) - (- 1 )" / „ (* „ ). (7.73)
Ahora bien, por (7.71), se obtiene

= ( cos Omí + i sen « n io


+ /_,(<£„,) (eo s - j sen « m0

+ ( cos 2cu„,í + j sen 2 <umí)


+ /_2(<¿m) (eo s 2tümí - j sen 2<umt)
+ •• • . (7.74)

Si se igualan las partes real e imaginaria y se utiliza la relación (7.73), se obtiene

cos ( é m sen o mt ) = J 0( á m) + 2J¡((f>w) cos 2a>mt + 2 J4( ó m) cos Ao¡mt + • •

J 0( ó m) + 2 /2n( © J eos 2n (7.75)


n=l
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sen (<f>m sen comt ) = 2/,(<£„,) sen o mt + 2 J3(<f>m) sen 3cumt +

= 2 ^ /2n+i(^>m) sen (2 n + 1) comt.

Las ecuaciones (7.75) y (7.76) son las expansiones en serie de Fourier de los términos
eos ( <t>m sen u m t ), y sen (<¡>m sen com e).
La distribución espectral de la señal FM se puede obtener ahora, por sustitución de
(7.75) y (7.76) en la ecuación (7.62), de esta manera,
i (<) = A eo s (cuc í + <f>m sen o>mt)

- A cos ojct í/ „(0 m) + 2 [/ 2(<¿m) cos 2 o>mt + / 4(<£m) cos 4cumf + ]i


- 2 A sen (oct [Ji(<í>m) s e n cümi + J 3(</¡>m) sen 3 .«mí + • • • ]. (7.77)

Mediante las fórmulas trigonométricas de suma y diferencia

cos A cos B = i [e o s (A - B ) + cos (A + B )},

sen A sen B = - [e o s (A - B ) - eos (A + 5 )],

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se obtiene

f ( 0 = A \ j0(rf>m) c o s ú)ct - [c o s (w e - com)t - cos (cüc n )d


+ [ c o s (<yc - 2 cü„ , ) í + COS {<DC + 2 Cúw) í ]
[e o s (Cüc - 3tú w ) t - cos (Cúc + 3<Um) í ]

(7.78)
Figura 7 .1 0 E l espectro de la señal FM La ecuación (7.78) muestra que la señal FM, representada por f ( t ) , consta de una
dada por la ecuación 7.78.
portadora y un número infinito de bandas laterales, separadas en las frecuencias
(coc + o>m), (toc + 2com), (coc + 3wm), etc., como se muestra en la figura 7.10. Las
amplitudes de los términos de la portadora y de las bandas laterales, dependen de
índice de modulación; esta dependencia está expresada por las funciones
apropiadas de Bessel.

7.4 M ODULACION DE PULSOS

' Eb'*® sistema de modulación de pulsos, la portadora consta de


una sucesión p e ^ ih e a de nplitud, como la duración o la posición d e l"
pulso, se pueden modular de acuerdo con la señal de entrada. La base teórica de la técni
;|f¡fod u la d ó n de g ||os es ía presentada en la sección 7.1. En un
sistema de modulación de pulsos, se tiene un tren d i i ü í S ^ Ü o d u i a d o s que consta de
pulsos idénticos,
apropiada paria la señal moduladora (es decir, a UííÜáta superior al doble de la 'i.'^.icnrM
d e p ^ ^ ^ p i t e de más alta frecuencia de la señal ...... s s * » - —

pulsos (M A P). Una señal M AP se define como sigue:


^ ^ M » Í Í r t j ^ í r t ¡ W Í f t S j Í tanda limitada, con M ( u ) 5F[ « 0 ) 1 = 0 para
id) l > 03M (= l u / *r| :jq u e g g j j es an 4«m de pulsosperiódicos con período T ; e n to n o !

Er
K O - » (O í(t )

PROBLEMA 7.16 Hallar el espectro de la señal-MAP (7.79 ) si g ( t ) es un tren de pulsos


rectangulares periódicos, el ancho del pulso es d segundos, y se repiten cada T = 1/(2 f M )
segundos.
www.elsolucionario.net JÍO
Sai a c ió n : sea

3 [ m ( t ) ]= M ( c o ) , (7.80)

M (a >) = O para |co \ > coM.

l e acuerdo con el teorema de convolución en la frecuencia, dado por (4.125), la


mnsíormada de Fourier de f ( t ) = m (t ) g ( t ) es

F(<o) = 3" [f(í>] = (01(01

= — M (c o ) * G (< o ), (7.81)
2v

¿ ' d e G ( co) = 5 [ g ( t ) } .
La función G(co) se puede obtener de (5.77), si se hace

1 2v „
r = = — y <u0 = — = 2<om. (b)
(2 O í) (o/if
F ( t )= m (t )É (l)
arronces,

G (co ) = 2coMd ^ Sa(n<oMd ) S(co - 2n coM). (7.82)

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Sustituyendo (7.82) en (7.81), se obtiene
irá 0 1
(c)
F (co) = 2 <oMd M (co) * ^ Sa(n<oMd ) 8(<o - 2n <oM)
|M(cu)|

= 2 ioMd ^ Sa (n cornd) U (c o ) * 8 (co - 2n com)

= 2conjd 2 2 Sa(nú>M d)M (co — 2n com), (7.83)


■%
A
(d)
mediante la relación (4.120).
Si m (t ) es una señal de banda limitada, como se muestra en la figura 7.1 l(a ), 4 (0
entonces el espectro de amplitud de la señal M AP es el que ilustra la figura 7.1 l ( f ) .

PROBLEMA 7.17 Hallar el espectro de la señal M AP, dado'por la ecuación (7.79), si


g ( t ) es un tren de pulsos periódicos de forma de onda arbitraria, que se repiten cada
T < 1/(2 f M ) segundos.

S o lu c ió n : puesto que g ( t ) es una función periódica, se puede expandir en una serie


de Fourier; de esta manera,
2 rr
. T

Entonces, según (7.79), la señal M AP f ( t ) - m (f ) g ( t ) se puede expresar como


Figura 7.11 (a) La señal de banda lim it
J n c o 0t m If) del problema 7 .1 6 . (t
/ (0 = m (0 ^ 22 Cn e> Un tren periódico de pulsa
rectang u lares¿(f). (c) L a s
M AP F ( t ) = m ( t ) g ( t ) . (di
espectro de m (f). (e) E l e^
- 2 2 c" m(^e> (7.84)
d e ¿ ( t ) , (f) E l espectro de I
M A P F (f).
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De esta manera

F ( cü) = ? [ / ( « ) ) = ? ^ c „ m ( t ) e lncJ° ‘ j

¿ cn 3:[m (t)e'"Wo']. (7.85)

Ahora bien, de acuerdo con la propiedad de desplazamiento en la frecuencia de la


transformada de Fourier, dada por 4.74, si 5 [ m (í)]= .M ( cj), entonces, se tiene

? [n¡ ( 0 = M (w - n o>0).

De donde,

F (tu) = ^ c n M ( ío - n oj0). (7.86)

La figura 7.12(b) ilustra el espectro de amplitud de la señal M AP, el cual consta de pulsos

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espaciados periódicamente, cuya amplitud es modificada por los coeficientes de Fourier
de g (t ). En la figura 7.12, w 0 se selecciona de tal manera que T < 1/(2 f M ).

F(cu)

__L __

íE
_<ÜM WjW
A A
—2 üj.
m ~Cü0
m
-< 0 M 0>M
tn *.
m - (O q
A A í '7
2coa
(o) (b)

Figura 7.12 a) E l espectro de la señal de banda limitada m (í). (b) E l espectro de la señal M AP del problema 7.17.

75 FUNCIONES DE CORRELACION PROMEDIO

seccióñ 4.9. Para señales]


tiempo ( - sai«>). el contenido de energí

Lúego es obvio que las


en. En tai
pi
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Para funciones periódicas (con período T ¿)

n e M M n i

IP í í IS í í E S í í I Í I éíI Í í S I í E í E I ^

So I uc i ó n : sean f\ (/) y / j (r ) dos funciones periódicas con período T ¡ , entonces, se tiene

/ ,« ) = f,(t + r , ) , (7.91)

Í ,(í - T ) = /,(í - X + r , ) , (7.92)

Í3{t - T ) = /2( í - X + 7\). (7.93)

Por consiguiente, los integrandos en (7.87) y (7.88) son funciones periódicas en la variable
t y con período T ¡ . La integral de tal función en cada período es la misma, por tanto, no
es importante si las funciones de correlación son promediadas en un intervalo muy grande,
T — *■°°, o en un intervalo de un período T !.

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Luego para funciones periódicas, se tiene que

i rT /2 r ¡/2
l im / ,« ) /,(( — T ) dt = i - J f.c o /,(Í - X ) dt,
T -* do
'- T / 2 T ,/ 2

i rT / 2 T ¡/ 2
lim /,(0 í2{t - x ) dt = j r j /,(í) í2(r - x ) dt.
-T / 2 T./2

PROBLEMA 7.19 Demostrar que las funciones de autocorrelación y correlación


promedios, de señales periódicas cuyo período es T ¡ , son también funciones periódicas y
de igual período.
S o lu c ió n : por el resultado (7.89), se tiene

KuCt - = jr f T¡ 2 W Ü * ~ ( T - r >)í

i r T t /2
' I m w - T + T jd t.
1 2

Pero según (7.93), se tiene que

R M( x - T . ) = — f T’/2 /,(*) /,(( - X ) <fr = R „ ( x ) . (7.94)


^ -'-r , / 2

Análogamente, por (7.90) y (7.93), se tiene

1 r V »
R „(x - : f,(t) f2[t - (x - T ,)] dt
T ,
-'- 2 \ / 2

1 p / 2
/,(<) /2( f - X + 7 . ) *
T ,
d - 7 - ,/ 2

p / 2
_1_
/,(<) /2( í - X ) di = R U(X ).
r ,
• ' - T 1/2

(7.95)
Rii (x).

Las ecuaciones (7.94) y (7.95) muestran que R ¡ i ( t ) y R ¡2( r ) son funciones periódicas
cuyo período es T ¡ .
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PROBLEMA 7.20 Hallar la función de autoconelación promedio de la onda sinusoi
dada por

2 71
f ( t ) = A sen ( g j ,í + <f>), =
A
S o I u c ió n : puesto que f { t ) es periódica, entonces de (7.89), se tiene
r /2
* «C O = lim Í /(O f ( t — T ) dt
T/2

1 r T,/2
f I dt
' J~r./2
- r l/2

A 2 fCT'
2- /2
= Y I se n W + 4>) sen [&>„(f - t ) + 0 ] dt
' J -T x/2

A 2 f T' /2
= — I sen (c j.t + sen ( o , t + <j> - W, T ) dt. (7.96)
1 ‘ J-T,/2

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Utilizando la identidad trigonométrica sen A sen B = ^ [ eos ( A - B ) - cos (A + 5)1
se tiene 2 ’
■T-,/2

‘ ¿ r t, í [eos cüjT - cos (2&j,í + 2<j> - <y,T)] dt


2

A2 f r j/2
— cos tüj-t I c?í
-r,/2

cos (cu,T). (7.97)

La ecuación (7.97) muestra que R f f i r ) es independiente de la fase <¡> d e f(t ).

PROBLEMA 7.21 Demostrar que si/, (?) y /2(?) SOn funciones reales y periódicas,
que tienen el mismo período T , , entonces

jOO = ^ [c * n c 2n] e~ (7.98)

donde co, - 27r/7’, y c , „ , c2„ son los coeficientes complejos de Fourier d e / ,(r ) y f 2(t]
respectivamente, y c*„ denota el conjugado complejo de c ln .

So I u c ió n : en el caso de funciones periódicas, según (7.90) se tiene

1 CT i/2
R*.u ( T ) « — ¡ M U t - T ) ), dt.
1 •,~T./2

Sean las expansiones en series de Fourier d e / ,(f ) y /2(r ) las dadas por

/ (0 = ¿ c ln e lna>l‘ , (7.99)

4 (0 ^ ^ c 2n e>nwd t
(7.100)

donde

1 rv a
c- = ~ /,(?) e d t, (7.101)
1 J-T ,/ 2
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c 2n = ^
i r r,/2 « O e dt. (7.102)
1 ■J- r l / 2

expresando /2( t —i ) de la ecuación (7.90), en la forma dada en (7.100), se obtiene

1
Íf r »/2 f i ( O í i ( í - T ) d f
1 ■J-Tyf2

dt. (7.103)
1 J- r ,/2 ¿ •
Intercambiando el orden de la sumatoria y de la integral, se tiene

,(0 e 1™ '1 dt (7.104)

l a integral dentro del paréntesis angular se reconoce, comparando con la expresión


(7.101), como el conjugado complejo de c Por tanto,

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Ru(T) = ¿ ^C*” C2n^e

Obsérvese que R 12( t ) también es una función periódica de r cuyo período es T ¡ .

PROBLEMA 7.22 Demostrar que si f ( t ) es una función real y periódica con período T,
entonces

¡nw¿Z
(( T ) = £ |c „í2 (7.105)

donde u)0 = 2it/T y c n son los coeficientes complejos de Fourier de f { t ).

S o lu ci ó n : si se hace/ , ( ? ) = /a( 0 = / (0 . Y T l = T , entonces, de (7.98) en el problema


7.21, se obtiene

R „ (T ) = j r c*n c n* e " W = £ ] 1 |2 ¿ |c „ |2

dado que lc _ „ l2 = |cB|*. *

|| Obsérvese que la ectiaCióa (7 ;Í0 5 ) es ana expansión eñseriede


y por consiguiente, R f f ( ) esuns función de % periódica y de igual
función / (f). La ecuación (7.10S) cambien muestra que los coeficien

Por consiguiente, se sigue ^ k p á i d lk ft ú t ó w e s ^ fí| ^ b á ¿ e it e í' ’


las mismas magnitudes de los coeficientes ue l ourier y la misma
la misma función de aptocorrelación, aun cuando las fases délos

7.6 IDENTIFICACION DE SEÑALES MEDIANTE


CORRELACION

^continuación se cob^ ^ ^ M i

contaminadas por ruido. Normalmente se denons^f «lid o ¡


espuria o Indeseada que tiende a oscurecer o encubrirla:
ruido que se encuentra: en la
sigue, se supone que el ruido tiene un valor promedió 8§¡i
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Análisis de Fourier

se tiene que
fT/2

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lim - f T/2 s ( t ) n ( t - T ) dt = i r Tn
1 s ( t ) dt lim — 1 n ( í ) dt
t -> °° T J_T/2 =0 i
• '- T / 2

en razón de la suposición dada por la relación (7.106).


Si se denota como R sn( z ) a la función de correlación promedio de s (t ) y n (í),
entonces la relación (7.108) se puede expresar como

R sn( T ) = 0 para todo valor de T. (7.109)

Para señales de ruido al azar, cuyo valor promedio es cero, se tiene

lim i?nn( T ) = 0. (7.110)

R ¡¡( T ) = lim — / (< )/ (< - T )< ft

[s (/ ) + n (< )] [ s ( í - T ) + n ( t - T )] dt

= R ss( x ) 4- R nn( T ) + R sn( T ) + R „ , ( T ) . (7.111)

Puesto que la señal s (t ) y el ruido n (r ) no están correlacionadas, se tiene

R sn(TC) = R ns( 1 ) = 0.

De esta manera,

R n (T ) = R . , ( T ) + R n„ ( T ) . (7.112)

PROBLEMA 7.25 Utilizando el resultado (7.112) del problema 7.24, demostrar que la
función de autoporrelación se puede usar para detectar señales.

S o lu c ió n : se a / (í) la señal recibida, que es la suma de la señal útil s (t ) y el ruido n (/).


Ahora bien, si se conoce la naturaleza del ruido, tal como el espectro de potencia que se
estudiará en la sección siguiente, entonces se puede calcular R nn( i ) , la función de
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rtelación promedio del ruido. Si R ss(z ) difiere de R f f ( z ) , se puede concluir que


señal útil s (f), existe en la señal recibida f ( t ) , puesto que R ss( i ) es diferente de cero.
La ecuación (7.112) también ofrece un medio de detectar una señal periódica oculta
d ruido. Puesto que en este caso s (t ) es una señal periódica y n ( t ) es una señal no
' üca, del resultado deljiroblema 7.19 y de la relación (7.110), se sigue que R ss(x )
periódica, mientras quei?nn( r ) se hace muy pequeña para valores grandes de r. Por
_ fguiente, para valores suficientemente grandes de z, R f f (z ) será casi igual a R ss(z ),
mostrará una naturaleza periódica.

* O B L E M A 7.26 Demostrar que la función de autocorrelación entre las señales


•=rr_smitida y recibida, es la misma función de autocorrelación entre la señal transmitida
? a señal útil recibida.

S olu ció n : seanjr(f) y / ( f ) l a señal transmitida y la señal recibida, respectivamente,


anonces, se tiene que
/(< ) = s ( í ) + n ( f ) ,

rende s ( t ) es la señal útil recibida y n (t ) es el ruido. Si ahora se correlaciona la señal

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r á b id a / (r ) con la señal transmitida, se obtiene

— i r T/2 — —
K /fi( T ) = H m - [ s ( 0 + n ( 0 l é ( í - T ) dt = R sg( T ) + R ng( T ) . ( 7 .1 1 3 )
T ~*°° • '- T / 2

Puesto que n ( t ) y g ( t ) no están correlacionadas, es decir, R ng(z ) = 0, se tiene que

* t t ( T ) = R , 4( T ) . ( 7 .1 1 4 )

^ O B L E M A 7.27 Partiendo del resultado (7.114) del problema (7.25), demostrar que
a correlación promedio se puede utilizar para la detección de señales.

So I u c ió n : si la señal recibida/(r) es únicamente ruido, es decir, si s (?) = 0, entonces


a función de correlación promedio R sg( r ) = 0, y por tanto R f g( z ) = 0. Por consiguiente,
se concluye que si la función de correlación promedio entre la señal transmitida y la señal
recibida no es cero, entonces existe una señal útil en la señal recibida. La ecuación (7.114)
también puede ser utilizada en la detección de una señal periódica contaminada por el
mido. Puesto que la señal útil s ( f ) y la señal transmitida g j t ) son señales de la misma
frecuencia, se sigue del resultado del problema 7.19, que R sg(z ) también es una función
periódica de igual período. Por consiguiente, del resultado (7.114) se concluye que si la
función de correlación promedio, de la señal recibida f ( t ) y la señal transmitida g ( t ) , es
periódica, entonces/(r) debe contener una señal periódica.
Se debe observar que en el método de correlación, R fs( l ) - R sg(z ), sin ningún
término adicional del ruido, tal c o m o R nn(x ), encontrado en la técnica de detección
mediante autocorrelación; por tanto, es posible detectar una señal periódica en la señal
recibida/(r) a cualquier valor de %.

7.7 ESPECTROS DE POTENCIA PROMEDIO:


SEÑALES A L A ZA R

energía o. densidad de energía dé f n ésa sección se supuso que el contenido dé W íM M


eáergíáde:/(V) es finito, es decir, I^ E IlÍÍIlE lP r lE F É lE S IiW iiS Í| M | | | | | l| | á | p jÍ^ :i

Para tales funciones, ía .potencia promedio en ei inteivaló T se aproxima a cero,a medida


¡|¡|¡|f|ÍÍ|$góíánta.a'iíWíuíitOÍ.de jm i madera,' ü eñg
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i :>T >%■ • •• • liS i


I l/ (f)P < * 0.
^ J r r t : :J

de ruido, es W & m t o considemlsefiáíés


potencia promedio de J\ t) es la cantidad

U (O P<fr.

I l l i l i
espectral de potencia diñ ¡¿ M W a ^ W é $ l
e s p e S fiig e p o ép ñ a de la función/(r >, no se pued
ffie:^ ip n p cee íies p ec tro promediado en el tiempo.
se denominan señales ai azar. Lss sedales ai 3£

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ffié|;|Í3Íis:propiedaáa«jtkdísticas, sin embargo, aquÉ

a;ecuación (7.11.8) se conoce como is densidad


i^ ia d e n s id a d «sgjgetnt sie püeer^ta ( o «rapSemem*
( 0 se deñne generalmente como la transformada de
promedio de / (í). De esta manera, se define:

„ (T » - J £ „ ( ! ) - “ “ *1 1 (7.1)91

I ü - | s ; | ! p (« > ' 1 '" T & / .i (7 .1 2 0)

Sol
S o lu c ió n : de la relación (7.120), se sigue que

K "(° )= ^ J P (a > )d «;= J P (2 n í)d l. (7.122)


don
Ahora bien, por (7.87), se tiene que
' T /2
P „ (T )= lim i f /( t) / (t -T )dí. 17.871

Por consiguiente,

- i r T/2 S sí
-Rf/(0)= lim — I |/(f)]J dt. (7.123) func

Comparando (7.123) con (7.122), se obtiene

-T / 2
lim i f U ( Í ) ] J< * = — f P (o j)d (o = f P(2rru)du.
T -'°c T J --TT // 2 2rT J-CC J.oo jeric
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m m m m
todo el
P { co) se denomina espectro de

’ ROBLEMA 7.29 Hallar la densidad espectral de potencia de una función periódica/(í)


= y o período es T.

S o lu c ió n : supóngase que la serie de Fourier de la función /(?), está dada por

. . . V -i jn ú J.t 2rr
¿Ti
¡(o = 2_, Cn6 ’ “»=y (7 .1 2 4 )

En el problema 7.22 se demostró que la función de autocorrelacíón promedio de


f ( t ) está dada por

R „ (T )= £ | c „ | * e Jn" ° T . [7.105]

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5¡ se toma la transformada de Fourier de i? y y(r), se obtiene

P{a >) = 5 [ X M = £ | c „ |J ? [ e ,n“ °T l

^ 2n |c n ¡J 8(<o - rtCi)a) (7.125)

mediante la relación (5.21).


Por ta n to ,P (w ) consta de una serie de impulsos localizados en las frecuencias
armónicas de /(?). Cada impulso tiene un valor igual a la potencia contenida en esa y
componente frecuencial y es una clara medida de la distribución de potencia en /(/).

PROBLEMA 7.30 Demostrar que la potencia promedio por periodo ea una fundón i
p e r í ó | Í § S p ^ l ^ á p o Í H Í I Í ■ --d-Ü

(7.126)

S olu ci ó n : dado que f ( t ) es periódica, entonces de la ecuación (7.89), se tiene que

i r r/2 i rT i/2
lim - i [ f ( t ) l a <ft = — I [/(r )l2 dt, (7.127)
^ J -T / 2 3 —1

donde 7 ) es el período de f ( t ) .
Sustituyendo (7.125) en (7.121) y utilizando la relación (7.127), se obtiene

i r T i /2 i r*
± r [ / ( o p ^ i P (cu) dio ¡c„|J 8 (a> - n(o0) da>.
T 'J - T , / 2 2 ,7 - U -£ 1 2 .
Si se intercambia el orden de la sumatoria y de la integral, y se utiliza la propiedad de la
función 6, se obtiene

i ("Tl /2 ^ r*'
5 (cu - noj„) dco =
Z w j[
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PROBLEMA 7.31 Hallar la función de autocorrelación promedio del ruido blanco.

S o lu c ió n : según la definición de ruido blanco, se tiene que

P (<y) = K .

De la relación (7.120), se sigue que

R ( T ) = T ' [P (< o )l = -j- J P ( c o ) e ’ WTda> = K ~ e ,aTdo>.

Según la identidad (5 .4 ) de la función 5, es decir,

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se tiene.

R ( T ) = K 8 (T ). (7.12?)

Por consiguiente, la función de autocorrelación promedio del ruido blanco resulta ser un
impulso.

PROBLEMA 7.32 La función de autocorrelación promedio de la'corriente del ruido


térmico está dada por
R „ ( T ) = * r G < x e - a lx l, (7.13QI
donde
k = constante de Boltzmann, k = 138 X 10 _23 julios/°K,
T = temperatura ambiente en grados Kelvin,
G = conductancia de la resistencia en mhos,
a = número promedio de colisiones de un electrón, en un segundo.
Hallar la densidad espectral de potencia promedio, para la corriente del ruido térmico.

S o l uc i ó n : si se toma la transformada de Fourier de (7.130), se tiene

P fc > ) = 5 [ R „ (T )]

- i T G a j * * e ~ a lTl e “ ' “ T d i

= k T G a J '0 e a r e - iu )T d T + j e - a T e~ ^ T dT

2kTGo.2 2kTG
(7.131)
1 + Ot­
en*

Puesto que a, el número de colisiones por segundo, es del orden de 10t2, el factor
1 + u>2/a* está cercano a la unidad para frecuencias inferiores a 1010 hz. Por consiguiera
para frecuencias inferiores a 1010 h z,la densidad espectral de potencia promedio, para la
corriente del ruido térmico, se puede aproximar por medio de

P ( c o )= 2 k T G . (7.132)
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7.8 RELACIONES ENTRE LA E N TR A D A Y L A SA LID A:


C ALCU LO DEL RUIDO
las relaciones entre la entrada y la salida estudiadas en el
capitulo sexto, determinan la salida de un sistema lineal de parámetros constantes, cuando
b entrada es una función del tiempo conocida. Dado que las señales al azar, tal como la
M ruido, no se pueden expresar como funciones deterministas del tiempo, entonces las
amicas desarrolladas en el capítulo sexto no se pueden aplicar directamente cuando la
entrada es una señal 3) azar.
En esta sección se estudiará la aplicación de funciones de correlación y densidades
spect rales de potencia, a problemas de análisis de sistemas que involucran señales al azar.

PROBLEMA 7.33 Sean x ( t ) y y ( i ) las señales al azar de entrada y salida, respectivamente,


de un sistema linea!, estable, y de parámetros constantes, caracterizado por la función
tf(co). Demostrar que las autocorrelaciones promedios de la entrada y de la salida están
relacionadas por

Ryy ( T ) = h ( o ) R x>í ( T + o - A ) d od\, (7.133)


í > ’£

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donde h ( t ) = ÍF-1 [//(co)] = respuesta del sistema al impulso unitario

S o lu c ió n : en la ecuación (6.87) se demostró que la salida y (/) está relacionada con la


entrada x ( f ) , por la integral de convolueión, es decir,

y (0 = ó (t ) x (í —t ) dx. (7 .1 3 4 )
í
Ahora bien, según la relación (7.87), se tiene que

Ryy ( T) = lim — y ( t ) y (t - T ) dt. (7.135)


T^oo T

Por la relación (7.134), se puede expresar y ( í ) y y ( f - x) como

s*».r h (A) x (f - A ) d\, (7.136)

y (t - T ) = J h ( o ) x (t - T - o ) du. (7.137)

Sustituyendo (7 .1 3 6 )y (7.137) en (7.135), se obtiene

Ryy iT )= lim
T-.CXJ
C \L
^
T
h (A) x (t - A)c/A J h ( o ) x { t - T - o )d o dt.

(7.138)

Intercambiando el orden de la integración se puede expresar la relación (7.138) como

- r /2
Ryy( T) = h (a ) lim — x ( t - A) x ( l - T - o )d t dodX.
r->»o Tf l
-T / 2

(7.139)

Dado que,

R xx (T + o - A ) = lim x (t - A ) x ( f - T - o ) d t , (7.140)
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la ecuación (7.139) se convierte en

F yy( x ) = J h (\ ) J h ( o ) R xx (T + o - \ ) d o d K .

PROBLEMA 7.34 Demostrar qu ' (co), la densidad espectral de potenci •


y #».(w ), la densidad espectral de potencia de la entrada, de un sistema lineal, están

rc ona os por P q (w ) k ¡f f (w ))» P ¡{(¡¡)

donde t f ( w ) es la función.

S o lu c i ó n : por la ecuación 7.119, se tiene que P 0(u>) está dado por

P 0 (cu) = ? [ R yy ( T )] = J* R yy ( T ) e -íü)T rfT. (7.142)

Sustituyendo (7.133) en (7.142), se obtiene

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P .C *> M f i (A ) h ( o ) R xx (X + o - K)dodK c/X. (7.143)j
£ [£ > 1
Con el cambio de la variable ¿i —i + o —X, seguido por una separación de variables,
se obtiene <*> <» «,
Po(«)=J~ f>(Á)d\J' h(o)do j Rxx(n) e- /£ü(A-<r+X) ^

=J h(\)e~iuiXd\ j h (o )e i«>a d o j ° 0 R xx(p )e - Iu>tí d,i. (7.144)

Puesto que

P ; (a>) = J ' R xx ( x ) e " ,ü)T d x ,

/ / (c ü )= £ °°/ t (X ) e - ^ T d x ,

y /i ( 0 es siempre real,

A ( T ) e 'w T rfx.

Entonces, la ecuación (7.144) se puede expresar como

P 0(co) = H (co) H *(c o ) P , (co). (7.14S)

Dado que H (cu) H * (o j) = |/f (co) l2, se tiene

P 0(co )= |« (c)| a P,(co).

^ 8281 fl0 86 puede obtener, una expresión explícita del


ruido de entrada o de la respue* a de ur sistema a fuente. 5b consecuencia, n o ae
dispone de uiia reíarión tal com o la (5 92 ) para séllales ú azar. Sin embargo p w medio
de densidades espectrales de potencia, se puede establecer y utilizar la relación (7,14 >)
en problemas que involucran sedales ai azar, aplicadas a un sistema lineal.
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“ fOBLEM A 7.35 Hallar la función de autocorrelación promedio, de la salida del


a cu ito R C para bajas frecuencias, que se muestra en la figura 7.13, cuando la entrada es
audo blanco. Así mismo, hallar la media cuadrática del voltaje del ruido en la salida.
— v w
.3aI ü c ¡ ó n : según el resultado (6.100) del problema (6.19), la respuesta impulsiva h ( t )
as. árcuito está dada por,
- Entrada x ( i) Salida y 0 1
ft (0 = — e ~ '/ RC u (t),
RC

nsentras que, según (7.129), la función de autocorrelación promedio de la entrada (que es


iS ruido blanco) e stá dada por Figura 7 .1 3 E l circuito RC para bajas
frecuencias del problema
R xx (T) - K S ( x ) . 7.35.

entonces, mediante la relación (7.133), se obtiene

(T ) = f ~ e ~K/RCu (A ) f e~a/RC u ( o ) S ( T + o - \)dod\


J •'-o*

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- — r e - CT/fic u ( a ) f 8 (T + a - A ) e~ X/RC u (X )d \ d o . (7.146)
e y J _x
( R*C)J j_ x
Recordando la propiedad (2.68) de la función 6, se tiene

(R C )

do
(R C ) í
fado que u (a ) = 0, para o < 0, y u ( o ) = l,p ara cr> 0.
De donde,

K
R v v ( X ) = - A _ - e - T/RC í e - W R C do = ^ e ~ T / R C . (7.14 7)
(R C ? 1
d0 ’ " 2RC

La ecuación (7.147) es válida sólo para valores positivos de t ; sin embargo, como la
función de autocorrelación es una función par de i [ver 4.148], se tiene

R „ V( T ) = — e“ !Tl/RC, -~ < T < »o . (7.148)


2 RC

La media cuadrática del voltaje del ruido en la salida está dada por

lim ± ¡ T/2 ( y (t ) Y dt = K yy (0 ) = * (7.149)


T J_T/2 ¿RC

PROBLEMA 7.36 Hallar la densidad espectral de potencia, para la salida del circuito R C ,
que se muestra en la figura 7.13, cuando la entrada es ruido blanco. A sí mismo, comparar
la media cuadrática del voltaje del ruido en la salida, con el valor obtenido mediante la
relación (7.121).

S o lu c ió n : según (6.99), la función del sistema,H (u>), del circuitoR C , está dada por
1
RO
H ( oj) = — ■ [6.99]

RC
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La densidad espectral de potencia de la entrada (ruido blanco), está dada por

P i {oj) = K . [7.128

De esta manera, según (7.141), la densidad espectral de potencia de la salida, está dadap

P „ ( « ) = \H M ' P|(ü») = kRC/— K. (7.150


(ú2 + ( —
\RC
Por (7.121), se tiene que la media cuadrática del voltaje de salida, se puede evaluar a parí
de P o íw ); de esta manera, se obtiene
1 f- T //z
2
1 f
lim -
— [y (032 d t = — I P 0(fii)cfc»
^ J -T / 2 £-00

t/u>
f
2 ^ (R
( P C ))2
2 J_.
J _ 2 / 1
U> +
RC

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K
(7.151)
2 RC

lo cual está de acuerdo con el resultado (7.149).

7.9 PROBLEMAS SUPLEMENTARIOS

PROBLEMA 7.37 Demostrar que una función periódica de banda limitada, sin armóni
de orden superior a JV, se puede especificar unívocamente por su valor en 2 N + 1 instanfi
de un período.
[Sugerencia: con 2 N + 1 incógnitas, una función periódica de banda limitada tiene la fo

/ ({) = C „ r- ^ Cn eo s { a 0t + oj0 = ~ •]

PROBLEMA 7.38 Considerar las funciones muestradoras

6n ( t ) = — n— , n = 0, ±1 , ±2, • • • ,
( t - nT)

donde + 2 n fM , y 7’ = 1/(2/w ). Demostrar que (a ) 0 „ ( f ) son ortogonales en el


intervalo - 00 < t < °°, y (b )

£ í>n( ( ) <£m(t) di = 7Snm,

donde 8nm es la delta de Kronecker.


[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 4.23, y el teorema de Parseval.]

PROBLEMA 7.39 Si / ( í ) es una señal de banda limitada, esto e s , F ( c j )~ 5 [ / ( O ] - 0>


para ( c o | > « c, demostrar que

J dt = T f (n T ),
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donde <pn( t ) es la función muestreadora del problema 7.38, para todo <¡>n( t ) del mismo
problema, con coM > coc.
[Sugerencia: multiplicar (7.16) por <pn( t ) , integrar entre - °° e y utilizar el resultado
del problema 7.38.]

PROBLEMA 7.40 Utilizando el teorema de convolución en el tiempo, dado por (4.122),


verificar el resultado del problema 7.39.
[Sugerencia: ver el problema 4.95.]

PROBLEMA 7.41 Sea f ( t ) una señal de banda limitada, cuyo espectro es cero fuera del
intervalo de - f M a f M Hertz. S i/ (í) se muestre a a una rata de 2 f M muestras por
segundo, probar que

(O d t.

PROBLEMA 7.42 Demostrar que el producto de una señal de AM ,con una onda periódica
cuya frecuencia fundamental es la frecuencia de la portadora de la señal AM, incluye

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un término proporcional a la señal m ( t).

PROBLEMA 7.43 Demostrar que la señal DBLPS se puede demodular, multiplicando la


señal por cualquier señal periódica, cuya frecuencia fundamental es la frecuencia portadora
de la señal DBLPS.

PROBLEMA 7.44 La eliminación de una banda lateral en una señal DBLPS, produce
una señal denominada señal de AM de banda lateral única (B LU ). La figura 7.14 muestra
un diagrama de bloques del método de defasamiento para producir una señal BLU.
Obtener: (a ) la señal DBLPS,/¡ ( t ) , multiplicando el mensaje dado, m ( t ) , por una
portadora cos coct, y (b ) la señal DBLPS, f 2(t ) , multiplicando la portadora defasada en
ir, por el mensaje también defasado en - -y n. Demostrar también q u e / ,(í) - / 2(t ),
produce una señal BLU.

D e fasad o r

Figura 7 .1 4 Diagrama de bloques del método de defasamiento para producir una señal B L U .

PROBLEMA 7.45 (a ) Demostrar que la señal / ( f ) = m (t ) costeoc t, donde m ( t ) es una


onda periódica cuadrada, se puede expresar como la señal modulada en fase
cos [cdcí + 0 (0 ]- (b ) Hallar <¡>(t).

Respuesta: si se tiene

1 para 0 < í < T/2


m (í) = y m (t f T ) = m ( f ) ,
para T/2 < t < T
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entonces <p(t) también es una onda periódica cuadrada, es decir,

0 para 0 < t < T/2


9í>(<) =
n para T/2 < t < T

m (t) d i « I n para todo

valor de t, se denominan señales de FM de banda angosta. Hallar la ecuación y el espectro]


de frecuencia de una señal de FM de banda angosta.

Respuesta: A c o s coc t - A 0 ( 0 sen <uc t ,

-4- [S(cü - g>c ) + 8 { cú + Cüc ) ] ~ [ M ( cd ~ coc ) - M(c o + COc ) ] ,


2 2ú i
donde M (<o') = ‘3r [m ( f ) ] .

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PROBLEMA 7.47 Comparar y hallar las diferencias entre una señal de FM de banda
angosta y una señal ordinaria de AM . (C f., problema 7.46.)

PROBLEMA 7.48 Hallar el espectro de la señal M AP (7.79), si g ( t ) es el pulso


rectangular periódico y simétrico, que se muestra en la figura 7.15. Esta señal especial
M AP también se denomina señal recortada.

Respuesta: L \ a 2n-i - (2 n - 1)&>0) + íWIcü + (2n - l)<y0 J], con

para (2n - 1 ) = 1, 5, • • •

para (2n - 1) = 3, 7, • • • .
Figura 7 .15 E l pulso rectangular periódico (2 n -l)r r
y sim étrico del problema 7.48.
(C f., problema 2.13.)

PROBLEMA 7.49 Demostrar que la función de autocorrelación promedio R (j)> es


una función par de i .

PROBLEMA 7.50 . Demostrar que la derivada de la función de autocorrelación promedio


de f ( t ) , es el negativo de la función de correlación promedio de f ( t ) y df/dp, esto es,
d R í í / d i = - R , d ¡/ a r

PROBLEMA 7.51 De dos señales periódicas f ¡ ( t ) y /2( í ) con período T , se dice que
no están correlacionadas o son incoherentes, si para todo valor de z, se cumple que

* T /2 t /2 T/2

= U U ) (2 { t - 1 ) d t = 1 f / j ( í ) dt x — f / ,( < ) * ;
T J - T/2 T J -T/2 T J-T/2
es decir, la función de correlación promedio de f i ( t ) y f 2( t ) , es igual al producto del
promedio d e / t ( í ) y f %( t ) en un período.
Demostrar que el valor cuadrático medio de la suma de dos señales periódicas
incoherentes, es la suma de los valores cuadráticos medios de las dos señales, cuando el
valor promedio de cada señal es cero
t r V o v i U - o —e t vt g -S jio
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PROBLEMA 7.52 Demostrar que el espectro de la densidad de pot'encia de una onda


senusoidaM sen c^>if ( ó ^4 c o s e o s ),e s F (c o ) = -g-,42 [8 (c o ~ c o i) + 6(co + « i ) ] .
[Sugerencia: utilizar el resultado del problema 7.20.]
Sistem a Lineal

PROBLEMA 7.53 Dos señales f a( t ) y f b( t ) se aplican a dos sistemas, como se muestra » !(« ), flj(t)

en la figura 7.16, siendo las salidas resultantes/ ,(/ ) y /2(r ), respectivamente. Expresar la
función de correlación prom edioR n , d e / i(í) y / 2(/)> en términos d ei? ai), h ¡ ( t ) y h2( t ) , (o)
donde f t i ( í ) y ^ a (0 son ^as respectivas respuestas de los dos sistemas al impulso unitario.

Respuesta: R n (x ) = R s(j ( t + o - X )h 2(o ) d o d \ .


fM ’ íb (t) Sistem a Lineal í 2(f>
PROBLEMA 7.54 Si la densidad espectral S 12(co), de dos funciones f ¡ ( t ) y /2(f)> está H 2( co), h 2(r)
definida por 5 i2(co) = 5 [ F j2( í ) ] , demostrar que para los dos sistemas del problema
(b)
7.53, se cumple

S,2(co) = H x(«u )írí(a >) Sa 6 (tu), Figura 7 ,1 6 Los dos sistemas del
problema 7 5 3 .
donde Sab(u ¡) es la densidad espectral de f a( t ) y /fe(r ); H x(co) y H 2(co) son las funciones

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respectivas de los sistemas.

PROBLEMA 7.55 Hallar la función de autocorrelación promedio, de la salida del


circuito para bajas frecuencias que se muestra en la figura 7.13, cuando la entrada tiene
una función de autocorrelación promedio de la forma Rxx ( t ) = ^ ® K e -Q' " -

b *a K
Respuesta: R (x ) = donde b =
2 (ó 2 - a 2) RC

PROBLEMA 7.56 El coeficiente \ a K , de R xx(z ) del problema 7.55, ha sido seleccionado


de tal manera que la entrada tenga una densidad espectral K cuando co = 0. Luego, a bajas
frecuencias la densidad espectral es la misma del ruido blanco. Demostrar que cuando a >
l / R C - b , el resultado del problema 7.55 se aproxima al resultado (7.148) del ruido blanco.
[Sugerencia: expresar R v v ( i ) como

, . bK■ -b
R, (T ) = _ e •]
L (l - b2/a2)

PROBLEMA 7.57 Sea F (c o ) = R (co) + j X ( co), la transformada de Fourier de una


función real /(/), y F { co) la transformada de Fourier de f ( t ) , donde /(/) está definida
por

[* (* > ) cos cot + R{co) sen coi] dco .

Demostrar que (a ) la relación entre f ( t ) y f ( t ) es

1
f ( f ) = —J J / (x ) sen co{t - x ) dxdco;

(b ) la relación entre F (c o ) y F (c o ) es

F (co) = - j sgn coF(co).

[Sugerencia: (a ) utilizar 4.19-20; (b ) sustituir

R (o j) = - [F (co) + F (-c o )l y X (co) = i [F (co) - F (-co)]


2 2;
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en la definición d e / (r ), y observar que f ( t ) = — f F ico) e ' a< da¡. [V e r lo s probl


6.50 y 9.55.]

PROBLEMA 7.58 La señal analítica f +( t ) relacionada con la señal real / ( í ) está defi
por

/ + (* )= f ( í ) + i h o .

donde / ( f ) es la señal definida en el problema 7.57. Demostrar que si J [/+( í ) = F J cd ),


entonces

2 F ((o ), ú> > 0


F + ( o ) = 2 F { co) u ( cú) =
0, co < 0,

donde u (co) es el escalón unitario.

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PROBLEMA 7.59 Hallar la señal analítica relacionada con la señal / (O = cos cot.
[Sugerencia: ver el problema 6.51.]

Respuesta: /+( f ) = cos tot + ; sen cot = e


PROBLEMA 7.60 Con frecuencia es conveniente representar una señal real arbitraria
f ( t ) , como una senusoide de la forma f ( t ) = A ( í ) cos 6 ( f ) , que es una onda modulada
en amplitud y en ángulo; en esta expresión,/! ( t ) se denomina la función envolvente,
9 ( t ) la jun ción de fase, y to¡ - d d {t)/d t la frecuencia instantánea de la señal /(?)• Sea
f { t ) la señal definida en el problema 7.57; entonces la función envolvente A ( t) se puede
definir mediante
A M . « 4 —
e o s ítan 1 [/ ( í ) / / ( 0 ] l

y la función de fase se puede definir mediante

0 ( í ) = tan"1[ f ( t )/ / (!)]•

Utilizando las anteriores definiciones, expresar f ( t ) = A sen co t, donde A y co son


constantes, en la forma de una senusoide modulada en amplitud y en ángulo.

Respuesta: /( f ) = A c o s ^<uí - .

PROBLEMA 7.61 Hallar la frecuencia instantánea de la señal f ( t ) = 1/(1 + t 2).


[Sugerencia: ver el problema 6.5 l(b ).]

Respuesta: co¡ = 1/(1 + t 2) .


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APLICACIONES A
PROBLEMAS DE VALOR
8
CAPITUL0

EN LA FRONTERA

8.1 S EP A R A C IO N D E V A R IA B L E S Y
S E R IE S D E F O U R IE R

Muchos problemas de valor en la frontera que se encuentran


en las matemáticas de ingeniería, se pueden resolvet adecuadamente por el método

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denominado "separación de variables” . Se üustrará la esencia del método pot medio
de ejemplos particulares.

PRO B LEM A 8.1 Considérese la siguiente ecuación que regula las vibraciones
transversales pequeñas de un cordel elástico que se estira a una longitud l y luego se
fijan sus extremos: ||

0 _ J , o (g .!)

donde u (t, rr) es la deflexión de la cuerda, y c 2 - T /p, donde p es la masa de la cuerda


por unidad de longitud, y T la tensión de la cuerda. La ecuación (8.1) se conoce como
la ecuación de onda cn una dimensión, las condiciones de frontera son
u (0, Ó = 0 y u ( l , t ) = 0 para todo valor de t. ( 8.2)

u fx.O } - / < * ) , y *<*>- (8-3)


ót u

Hallar la solución u (x , t ) de la ecuación (8.1), que satisfaga las condiciones (8 .2 ) y {8.3).

S o lu c ió n : primero supóngase que la solución u ( x , ! ) de la ecuación (8 .1 ) será de

!af0nna u (x ,t) ■ X { x )T (t), (8.4)

que es el producto de dos fundones, una de las cuales depende sólo de la variable x y la
otra sólo de la variable t. Mediante diferenciación de {8.4), se obtiene

X "(x )T (r ) y (8.5)

donde las primas denotan diferenciadón con respecto al argumento de cada factor.
Sustituyendo (8.5) en la ecuación (8.1), se obtiene

X " ( x ) T ( f ) = ~ X (x > r '(< ). (8.6)

Dividiendo p o r * ( x ) T U ). y luego separando las variables una a cada lado de la ecuación,


se obtiene
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• W M ■ r W - '/ T - m '" \ -
^ ^ / )) ^ ' X ( x ) . C 1 T (f) 1 ;. ( 8-7>
¡fp ó r a bien, eí primer miembro de la ecuación (8.7) es independiente de 4'Jf;jpor oonsiguien
el segundo miembro también lo es; el segundo miembro es independiente de x , y así misma
debe ser el primero. Por tanto, las expresiones del primero y del segundo miembro de la
ecuación (8.7), deben ssr iguales a una constante, independiente tanto dé x como de t.

O l> _ O I ..* * ( 8-8>


•' x .íx f/ v t » . ' v - |; • ... * f

( 8.8) o snduce a lo s e. aciones difen nc alí linc ales a dir ar as


X " ( x ) + k2X ( x) , . 0, (8.9)

T " ( ! ) + c 2í * r ( r ) - 0. gal <810>


l ! ¡ j j § ¡ | se determinan las s o t o c k ) í & & ) * T ( t ) de las ecuac iones (8 9 ) y (8.10). de
tal manera que « ( x , í ) = X ( x ) T { t ), satisfaga las condiciones (8.2) > í * 3 ) Las soluciones
generales de (8.9) y (8.10)

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■ X ( x ) <= Á eos kx 4 B sen kx, ' (8.1.1)

: ' . " T (i) C eos kct 4 D sen k ct. (8.12)

Según las condiciones de frontera, dadas por (8.2), se tiene

/; . . ' W( o , o - x ( o j r í o * o- . ;
Aquí se tiene el producto de dos términos, el cual es igual a cero. Puesto que T (t )M p l t
ro, entonces X (0 ¡| e b e ser igual a cero. Análogamente, la segunda

V 'l H s . . « (/ . O = X ( 1 ) T ( ! ) 0 ” " :5; “ 1 . . : ” ,:f

ca que X ( l ) = ü.
Por X (0 ) * 0, se concluye que

X (0 ) - A cos 0 + ¿f sen 0 - A - 0: (8,13)

X fx ) B sen *x.

Por la ¡ ion

. V " '•=“ *««:*-, ,.j A ( 0 “ * sen « = 0. i


Pero s íj 5 = 0, X { x ) = 0, y por tanto, a ( jc , í ) = 0 . É s to .
dadas por i 8.3), de que a (x , 0 } = / (x ) * 0, P o r .

- s e n * / = 0,1

l l B i n - 1, 2, (8.14)

r X ( * ) = X M(x),<

(8.15)

íÉfisolución ( 8.12) ¡

r«w) - c„ e o s . - - t + e . sen ™ £ ;: (8.16)


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* sr tanto, las funciones l; f ~ - i . .•=

“ ,>(x, 0 = X „ (x ) Tn( t ) = sen / e * eos í ■* F „ sen c'” ” ¿j (8.17)

a n las soluciones de la ecuación (8.1 % que satisfacen las conáícionés.de frontera dadas por
d t?) En la expresión (8,17), los coeficientes En y (? „ todavíano hanrido determinados, f
p i rpr r q u e ^ C „ y .V)- T 7 ^ -. ^ : — ^
Evidentemente, la sola solución 1% dada en (8.17), rio satisfáeeeá, erí general, ;■
fecondic; nes iniciales dada por (8 ) ( >m olaect tejón (8 l ) es lineal, s¿ > ns derala
Kñe infmitá
■mr n::-' .
S i l É l

S ¿ o r a se requiere que (8 .18).satisfaga las condiciones iniciales dadas en (8 :3 ), se


«■cuentra que los coeficientes E n y F n deben satisfacerlas ecuaciones' !

:fr p c ,S );% ;^ ;S%."sen (8.19)

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1 W M wm sen sm M ( 8 .2 0 )

La ecuación (8.19) muestra que los coeficientes E „ deben ser escogidos de tal manera que
m(x, 0 ) sea la expansión de f ( x ) m - una serie de Fourier en términos de senos (ver la ijPÍÍj-k
m cáóú 2-3)í.-és decir,: M iB ís 0 § f;z W Í£ § § § i | H S M-.. = -i"

'^ Íp :Í® S :I*| ^ 5 sS ‘ 1 í®-2lb :

Análogamente, la ecuación (8.2Ó) indica que los coeficientes Fs se deben escoger de tal
manera que 3 u f t , x )/ b t f t-Q seala expansión de g ( x ) en una serie de Fouriér en términos
de sétiq^b|;8éBfr,:; ____^ _____________________—- _ ..... .......
Sp'ni-MM:¡ÍÍ^ • :FaaaSE -SS-:
g (x ) sen —í ¡ - dx ’ M U
IS m lm

(8.23)
2 Áí :
Cn*
Por .tanto, la. solución deseada es-la (8.18), donde Los coeficientes E n % F.„ son los dados f( x )

por (S.2 I ) y ' :1 -• ^ ’ ••

PRO B LEM A 8 .2 Hallar la solución de la ecuación (8.1), con las condiciones de


frontera dadas por (8.2), pero con deflexión inicial triangular (figura 8.1) y velocidad
inicial cero;
r 2k
para 0 < x < - l
l v 2 Figura 8.1 Deflexión inicial triangular.
u (x , 0) = t (x ) = (8.24)
2k 1
— (/ - x) para - l < x < l ,

d u (x ,t)
= é 00 = o. (8.25)
dt

Sol u c ió n : puesto que g ( x ) = 0, entonces, por (8.23), se concluye que, F n = 0. Por el


resultado del problema 2.19, se observa que los coeficientes En de (8.21), están dados por
(2.63); es decir,
81c rtn
sen —
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Por tanto, la serie de Fourier de f ( x ) en términos de senos, está dada por (2.64); es decir.

. .. 8k i nx 1 3 77 x 1 5,tx \
ü (x '0 ) = V {s e n T ~ y * n - r + y * n ~ ’) •
Luego, por (8.18), se tiene

8k ( nx cnl 1 3ttx 3c n t
u (x ,f)= — sen — cos — - s e n ----- (8.26)
tí \ l l 3J l I

8.3 En el problema 8.1. si « ( * , 0 ) - / { * ) , pero 3 u (x , f ) / a / | , , 0


ueniostrar que la solución de (8.1) se puede expresar como

u (x ,t) - * í, (x ~ c t ) 7 i í,(x ■ Cf ) .

donde /, ( * ) es la extensión periódica impar de /<*), siendo el período 2 /. Dar, así


la interpretación tísica de Í8.27).

S o lu c ió n : la solución general de la ecuación (8.1) está dada por (8.18); es decir.

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Cfl77f
r ( x , f ) = £ s e n ^ ( E n c o s ^ i - r F„ [8.18]
/

Puesto que la velocidad inicial g (x ), es cero, por (8.22) se deduce que los coeficientes F n
son cero, y la expresión (8.18) se reduce a

nn x ennt
cos ------- . (8.28)

Utilizando la identidad trigonométrica

sen A cos B = - [sen (A - B ) + sen {A + £ )],

! sigue que

n 77x cn 771 1
sen ----- cos =- sen y ( x - c f ) + sen y (x + c f)
l 1 2

Por tanto, se puede expresar (8.28) en la forma

“ (x. 0 - - ¿ E n sen y (x - c f ) + I £ En sen ~ (x <■Cf). (8.29)


n=1 n=i
Comparando con (8.19), se concluye que las dos series anteriores son las obtenidas
sustituyendo ( x - c t) y (x + ct), respectivamente, por la variable x en la expansión
de f ( x ) , dada por (8.19). Por consiguiente,

u ( x , í ) = ~ fl( x - c t ) + i f ,(x + cf),

d on de/,(x) es la extensión periódica impar d e / (x ), siendo el período 21, el cual se


muestra en la figura 8.2.
f(x )
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La gráfica de f x(x c t) se obtiene de la gráfica de f i (x ), desplazándola c t unidades


a la derecha (figura 8.3). Se reconoce, así mismo, que es posible permanecer en un valor
particular de la función conservando el argumento, x - c t , constante; es decir, con
movimiento en la dirección x positiva y velocidad c mientras t aumenta. Esto significa
que /i (x - c t), (c > 0 ) representa una onda que se propaga hada la derecha. Análogamente
/ i( x + c t ) representa una onda que se propaga hacia la izquierda con velocidad c. Por
consiguiente, la solución u (x , t ) es la superposición de estas dos ondas.

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Sol lició n : supóngase que la solución de la ecuación (8.30) es de la forma

u (x , y ) = X ( x ) F ( y ) , (8.33)

donde X ( x ) es fundón de x solamente, y y ( y ) es función de y solamente. Si se sustituye


(8.33) en (8.30), se obtiene

X 'X x ) Y ( y ) + X ( x ) Y " ( y ) ^ 0 . (8.34)

Dividiendo por X ( x ) y ( y ) y separando las variables, se tiene

X "(x ) Y "(y ) n
*0 0 + ñ y ) (8 ’ 35)

X "(x) _ Y "(y)
X (x ) Y (y ) ' (8,36)

El primer miembro de la ecuación (8 3 6 ) es independiente de y , y por consiguiente, el


segundo miembro también lo es. El segundo miembro es independiente de x , y el primer
miembro también debe serlo. Esto significa que las expresiones en ambos miembros de la
ecuación (8.36), deben ser independientes de las dos variables x y y , e iguales a una
constante. Si la constante de separadón se denota por k 2, entonces,

X "(x ) Y "(y )
= k2. (8.37)
X (x ) y (y )

El signo de la constante de separación se escogió de tal manera que las condiciones de


frontera pudieran ser satisfechas. La ecuación (8 3 7 ) conduce a las dos ecuaciones
diferenciales lineales

X " ( x ) - k 2X ( x ) = 0, (8.38)

y " ( y ) + k2Y (y ) = 0. (8.39)

Las soluciones generales de (8 3 8 ) y (8.39) son

X ( x ) = A e kx + B e~kx, (8.40)

y (y ) = C cos ky + D sen ky. (8.41)


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Según las condiciones de frontera, dadas por (8.31), se tiene

X (0 ) = A + B = 0,

Y (0 ) = C = 0, Y ( b ) = D sen kb = 0.

De donde,
A = ~B, (8.42)

sen kb = 0,

de lo cual se deduce que

kb = n n ó k = — , n = 1, 2, • • • . (8.43)
b

De esta manera se obtiene un conjunto infinito de soluciones Y ( y) = Yn( y ), donde

Yn(y ) = D n sen n = 1, 2, • • • . (8.44)


b

Las soluciones generales correspondientes a (8.40) se convierten en

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X n(x ) = A n( e kx - e~kx) = 2 A n senh kx

= 2 A „s e n h — , n = 1, 2, • • • . (8.45)
b

Por tanto, las funciones

u „ (x ,y ) = X n(x ) Yn(y ) = E n senh ^ y ^ sen , n = 1, 2, • • • , (8.46)


b b
son las soluciones de (8.30) que satisfacen las condiciones de frontera (8.31). Obsérvese
que 2 A nD n se reemplazó por la nueva constante arbitraria E n .
Evidentemente una sola solución, u „ (x ,y ), de (8.46), no satísfacerá la otra condición
de frontera dada por (8.32). Dado que la ecuación (8.30) es lineal, se considera la serie
infinita

u (x ,y ) = ¿ un( x , y ) = ¿ E n senh ~ sen (8.47)


n -l n=1

Si se aplica la condición de frontera (8.32), se obtiene

,, s r, V -1 c- vc
i n ijd n r jy
u (d. y ) = "o = 2_, n sen^ —b sen b
n= l

^ c n sen n , 0 < y < b, (8.48)


b
n=1
donde
r. i Cl 77 d
c n = E n sen h .
b

La ecuación (8.48) es una serie de Fourier en términos del seno, y los coeficientes cn se
pueden determinar como [ver (2.51)]

f 4 Ua . ,
nrry . 2U0 ,, . ' n = 1, 3,
c „= i r UQ sen ------ dy = ----- (1 — eos n n ) = < nn
b nn
b X |0, n = 2, 4,
sin embargo,
nnd
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y por consiguiente,
4£/_
En = ------------------- T, 0 = 1 ,3 , 5, , (8.49)
n n senh í~~~~ j

lo cual se puede sustituir en (8.47) para obtener la solución deseada:

senh
/ \ V 1 1 \ ó / n r,y
u (x ,y )= - ) --------------------------sen —- ( 8 . 5 0 )
n < n , nnd\ b
n=odd senh ,
h

En esta sección se han obtenido soluciones formales >


(fiferenciales parciales, lineales y de segundo orden, que satisfacen tas condiciones iniciales
y de frontera dadas, pero no se ha demostrado que las soluciones obtenidas sean únicas.
Dado que la prueba de unicidad es complicada, e infortunadamente no existe un teorema
general al respecto, no se probará la unicidad de las soluciones obtenidas en esta sección, ;

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ni en

8.2 V IB R A C IO N

8.1. En las páginas gruientes se aplicará la técnica del análisis de Fourier a varios
problemas de vibración.

PROBLEMA 8,5 La ecuación que regula las vibraciones transversales pequeñas de una
membrana, está dada por '

/ s is
(8.51)
fiÜ É í m t t i

tk m d e u (x ry , f ) es la deflexión de la membrana, y c 2 ~ T / p , siendo p la masa de la


membrana porünidád-de área, y T ía tensión de tamembrana. La ecuación (8.51) se
denomina ecuación d é ondeen dos dimensiones. Considerar la membrana rectangular
de la~figura 8.4 y hallar la solución dé (8.51) que satisface la siguiente condición de H

:enla frontera de toda la membrana y para todo valor de i\ lf :

estoes, l ™ :.- •• •• • ■ is = | Figura 8 .4 Una membrana rectangular.

FSjSSiigii p " M É m lM M :

w&w ¡ y m íí- í (8.53)

:d t t { X , y , t )
= á (x ,y ), (8.54)
IIh
IIpil
donde f ( x , y ) y g ( x , y ) son;el desplazamiento y la velocidad inicial de lá membrana; fj|jj
respectivamente. § § | p s ílll| | !!p s i!= í§ !

: Stí|Éei:6'éí.s» ' s u p ó n ^ e q u e la solución dé'(8*,S3'j.-es;de :1a ttítma ' :... - Ü i ;ii : - i i i

: !ji w(* » y » O - T (í). ‘i- (8.55)


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O í ) - -A ». O l) ,
flü iilililílS
lieinfaro de (8.59) depende sólo-de x , mientras qúeei
>de>>, las exprestortes de ambos miembros deben ser
debe ser negativa (de. otra manera las condiciones de
:bas¡í % dntonces'^se tiró * L i

a las siguientes ectiadones diferenciales; ;l| | p í

i i i l S i i l i i l llliB iP I I ilá

ililllllplil. llliit ■

Las soluciones generales de (8.58), (8.60) y (8.61) tienen lás formas

¡lllliilliͧllllÍÍÉ¡tÍ COS-8ÍÍÍÍIÜ sen * ,* < ÍÍI!lÉí


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Análogamente Y (0 ) C = 0 y Y ( b ) - D sen kyb = 0; de donde.

k yb - - n * o ky = t J ' « 1 .Í •••

De esta manera se obtienen lus soluciones

=8§£ v , , d m ny- , ~
# « ( * ) ' B m sen — m 1 ,2 ,---,

Kn(.v) D „ s c n '^ , n - 1, 2,

Puesto q u e * 2 - f c 2 i - * 2,
*? ȣ ** .......

k‘ -
! ,7* fl'V :

y la solución general correspondiente de (8.58) es


T ,„(r) Em„ e o s * ,„„c f * H sen * m nc r .

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Se sigue que las funciones

umn(x,y,l) X ^ Y ^ yiT ^ t)

cos * m„c t * Hmn sen kmnc t ) sen m n - sen — ,


O
donde m = 1. 2, • • • , « “ 1, 2, • • • , y con * m„ dada por (8.68), son soluciones de la
ecuación de onda (8.51), las cuales son cero en la frontera de la membrana octangular de
la figura 8.4. Ahora se deben evaluar las constantes arbitrarias Gmr¡ y H m„
Para obtener la solución que también satisfaga las condiciones iniciales (8.53 ) y
(8.54), se procede en forma análoga a la utilizada en el problema 8-1.
Considérese la siguiente serie doble

u (x ,y ,f) | . y, 0

;::C " • ] T (G '" " c'os * » » tfr • scn * n sen n ” y


.. ' .ii ::: ’: i : :. : l ; ;; _ jfii. ¡B : . /§

Por (8.70) y (8.53). se tiene

u (x , y , 0 ) - /(x.y) “ ¿ ¿ «en * n ^8‘75*


(p » i n »j

La serie (8.71) se denomina serie doble de Founer, y representa a f ( x , y ) en la región


0 < x < a . y ()< y < b Los coeficientes de Fourier C WJ„ , de / (jf,> ')e n (8 .7 1 ),s e
pueden determinar como sigue:
Si se hace

/„.<>} 2 2 Gmn x n " ’ í g -7?)

fomia -

/ (a ,y ) ¿ /.,(>) sen m ^ . (8.73)


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'4) en (8.75). se;

PROBLEMA 8.6 Hallar la solución de (8.51), con las siguientes condiciones de www.elsolucionario.net
frontera y condiciones iniciales:

u (x, y, í ) = 0 para x = 0, x = a, y = 0, y y - b,

u (x ,y , 0) = xy (x —a ) (y — b),

du
= 0.
dt

S o lu c ió n : por (8.70), se tiene

u (x , y, t ) = ^ ^ (G mn cos *mnc í + Hmn sen * mnc í ) sen — — sen .


m =1 n =1

si se hace í = 0, se tiene

/n rr x n ff-y
u (x ,y ,0 ) = ^ Y ] G'” /> sen ------ sen .
a b
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De acuerdo con (8.76), se tiene

r, H
~
4 f
I
C“ , n m nx
u (x ,y , 0) sen ------- sen — - dx dy
nny , ,
ab J 0 Jo a b

- — f x (x - a ) sen m-—* dx í y (y - 6 ) sen ^ dy


J0 a J0 6

= “ - ¥ i [ ( -i r 11
ab m ti n ir

Í6 4 a 2b2 .
si n y m son impares
J ff6m3n3

0 de otra manera.

Puesto que b u / b t|f=0 = 0, y de acuerdo con (8.78),H mn = 0, la solución final es

, ... 6 4 a 2ó2 v—
i i v~i
v —i 1 , ,. m n xx nny
« ( x < y . 0 = -------------
w6 - >E /
Z—< lZ—i; m n
~ T T co s *® "c í ^ ------- s e n -----------■
................
a b
(8 -7 9 )

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m=impar m=irapar

donde k2
mn = (jnn/a)2 + (nn/b) 2.

P R O B LEM A 8.7 Las pequeñas vibraciones transversales libres, de una viga uniforme
sujeta por un extremo, que se extiende a lo largo del eje x , está regulada por la ecuación
de cuarto orden
<7*u(x,í) 1 d2u ( x , t )
= 0, (8.80)
dx4 c2 d t2

donde c 2 = E I / (p A ), E = módulo de elasticidad de Young, I = momento de inercia de la


sección transversal de la viga, p = densidad, .4 = área seccional. Hallar la solución de
(8.80) que satisface las siguientes condiciones;
u (0 , 0 = 0, u (/, f ) = 0, (8.81)

d2u <Eu
= 0, (8.82)
3x2
K= l

u (x, 0) = x (/ —x ), (8.83)

da
= 0.
dt
t=o

S o lu c ió n : supóngase que la solución de (8.80) será de la forma

u (x ,t) = X (x )T (t). (8.85)

Sustituyendo (8.85) en (8.80), se tiene

X<4> ( x ) r ( í ) + X ( x ) T " ( t ) . = 0.

Dividiendo por X ( x ) T ( i ) y separando las variables, se obtiene

X<4>(x) 1 T "(t)
( 8. 86)
X (x ) c2 T (t)
Puesto que el primer miembro de (8.86) depende sólo de x , y el segundo miembro
depende sólo de t, las dos expresiones en ambos miembros, deben ser iguales a una
constante. La constante, por ejemplo k * , debe ser positiva, por consideraciones físicas;
en particular, para hacer a T ( f ) oscilatorio. De esta manera, se obtienen las dos
ecuaciones diferenciales ordinarias
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X (4>(x ) - kAX ( x ) = O, (8.87)

T " ( t ) + c 2k, T ( t ) = 0. (8.88)

Las soluciones generales de (8.87) y ( 8 .88) son

X (x ) = A eos h f B sen kx i- C cosh kx i D senh kx, (8.89)

T ( t ) = E eos k2c t -r F sen k2c t. (8.90)

Ahora bien, por las condiciones de frontera (8.81), se obtiene

X (0 ) = 4 + C = 0, (8.91)

X (/ ) - A eos k l t- B sen k l + C cosh k l + D senh k l = 0. (8.92)


Puesto que

X " ( x ) = ~ k 2 (A eos kx t B sen kx - C cosh kx - D senh kx),

utilizando las condiciones de frontera (8.82), se tiene

"(0 ) ~k2 (A ~ C ) = 0, (8.93)

X " ( l ) - - k 2 ( A eos k! + B sen k l - C cosh k l - D senh k l) = 0. (8.94)

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Por (8.91) y (8.93), A + C = 0 , A - C = 0, y por tanto, A = C = 0. Entonces, por (8.92)
y (8.94), se tiene

B sen k l ■ D senh k l = 0,
B sen kl ~ D senh k l =■ 0,
y por tanto,
B sen k l = 0, D senh k l = 0.

La segunda condición da D = 0, dado que si senh k l = 0, entonces k = 0, y por tanto,


X ( x ) = 0, lo cual daría una solución trivial. Entonces, por la primera condición,

sen k l = 0,

esto es,

k l= n r r - o k = ~ , n = 1, 2 , •• • . ( 8.95)

De esta manera se obtiene el conjunto infinito de soluciones X ( x ) = X n( x ) ; es decir,

„ , . „ n ir x _
X n(x ) = B n sen - y - , n = 1, 2, • • • . (8.96)

Puesto que
r '(< ) - k‘ c (- E sen k2ct + F eos k2c t),

por la condición inicial (8.84), se obtiene

T ‘ (0 ) = k 2c F = 0.

Por consiguiente, F = 0, y las soluciones correspondientes Tn( t ) se convierten en

T I' ° 2 ^ CÍ
i n( 0 = E a eos — -— . ( 8,97)

Por consiguiente, las funciones

un(x , t) = X n(x ) r n(t ) = hn sen — - eos — ( 8. 98)


/ l2

donde bn = BnE n, son las soluciones de (8.80) que satisfacen las condiciones de frontera
(8.81), (8.82), y la condición de velocidad inicial cero, dada por (8.84).
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Para satisfacer la condición inicial dada por (8.83), se considera

u (x ,t) = ^ un(x, f)
n-1

V * l n n x n 2 7T2 C t n n \
= ) bn sen eos — -— • (8.99)
A -< l r
n =l

Por tanto, según (8.83), se tiene

u (x ,0) = x ( l - x ) = ¿ bn sen (8.100)


n= 1
De esta manera los coeficientes bn son los coeficientes de Fourier en términos del seno,
de la función x ( l - x ) , y están dados por

ón = 7 | x ( l - x ) sen —y — dx
H í
f 8 /2
——- para n impar

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( 8 . 101)
lo para «p a r .

La solución final es, por consiguiente,

. A 8 12 v - i 1 nnx n2n2c t .0 A *.
u (x , 0 = — ) — sen eos — - — . (8.102)
n3 i—i n l l
pi=impar

i se considerará la vibración de una cuerda infinita; en este


i de frontera, pero sí se tienen condiciones iniciales.

PR O B LEM A 8.8 Determinar el desplazamiento u (x , t), de una cuerda infinita con


velocidad inicial cero. El desplazamiento inicial está dado por f ( x ) , para - 00 < x < °°.

S o lu c ió n : la función u (x , t) satisface la ecuación de onda de una dimensión

(* . 0 _ 1 d2u (x , t) = Q [g
* dx2 c2 d t2

y las condiciones iniciales

u (x , 0) = f ( x ) , (8.103)

d u (x , t)
= 0. (8.104)
dt
f-0

Procediendo como en el problema 8.1, se sustituye

u (x ,t) = X (x )T {t)

en la ecuación (8.1), lo cual conduce a dos ecuaciones diferenciales lineales

X " ( x ) + k 2X ( x ) ^ Q , (8.105)

T " (.t ) + c 2k2T ( t ) = 0. (8.106)


Las funciones

X (x ) = A cos kx + B sen kx,


T ( t ) = C cos k ct + D sen kct

son las soluciones de (8.105) y (8.106), respectivamente.


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Utilizando la condición inicial (8.104), se obtiene

r ( 0 ) = k c D = 0.

De donde, D = 0, y

u (x , f; k) = (F eos kx + G sen k x ) eos kct (8.107)


es una solución de (8.1) que satisface la condición (8.104).
Cualquier serie de las funciones (8.107), hallada de la manera usual, tomando k con»
múltiplos de un número fijo, conduciría a una función que es periódica en x cuando t = Q
Sin embargo, como f ( x ) en (8.103) no se supone periódica, es natural usar la integral de
Fourier en el presente caso en vez de las series de Fourier.
Puesto que F y G en (8.107) son arbitrarias, se pueden considerar como funciones
de k, y expresar, F = F ( k ) , y G = G ( k ). Como la ecuación de onda (8.1) es lineal y
homogénea, la función

u (x ,í) = f u (x ,t ;k )d k = f [F (k ) eos kx + G (k ) sen kx] eos k ct dk (8.108)


•'o Jo

también es solución de (8.1).

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Por (8.103), se tiene

u (x , 0) = f (x ) = f [F(/r) eos kx t G (k ) sen k x ] dk. ( 8 .1 0 9 )


Jo

Ahora bien, por el teorema de la integral de Fourier

l(t) = i
lS lL { (x ) eos (o ( í — x ) dx deo, 1 4 .1 2 ]

se puede expresar

/(x) = - í (y ) eos k (x - y ) c?yj dk ( 8 . 110 )

í (y ) (eos kx eos ky + sen kx sen k y ) dy | dk


o :
*í t“sfa£
Si se hace
f ( y ) eos ky dy + sen kx I
I
f ( y ) sen ky dy dk. (8.111)

F (k ) = i J~ f (y ) eos ky dy, G (k ) - - ( /( y) sen ky dy,


IL
entonces la expresión (8.111) se puede expresar en esta forma;

f ( x) = f [F (íc ) eos kx + G ( k ) sen kx] dk. (8 . 112)


Jo

Comparando (8.112) y (8.109), se puede expresar (8.109) como

u (x ,0 ) = /(x) = / (y) eos k (x —y ) dy dk. (8.113)


sn c
Entonces, por (8.108), se tiene

U { x ,t)= i i (y ) eos k (x - y ) eos k ct dy dk. 3.114)


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Mediante la identidad trigonométrica

cos k (x - y ) cos k ct = i [co s k (x + c t - y ) + cos k (x - c t - y )],

la ecuación (8.114) se convierte en

/ (y ) cos k (x + c í - y ) dy dk

+ ^ ^ Jf |^J / (y ) cos * ( x - c í - y ) dy dk. (8.115)

Si se reemplaza x por x ± c t en (8.110), se tiene

— ü i j ; / (y ) cos k (x ± c í - y ) dy dk.

y comparando esto con (8.115), se obtiene

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u (x , 0 = - /(x + c í ) + ~ /(x - c í ) (8.116)

que es la ecuación ya conocida, de las ondas viajeras (ver el problema 8.3).

¡ anteriores se ha tratado el par de transformadas de Fou rier,/(í) y


i cuales denota una función del tiempo, y la segunda una función í
de la frecuencia. El uso de la transformada de Foúiíer no está limitado, bajo ninguna
razón, a los dominios de tiempo y frecuencia. Si las funciones/ (jc) y F (s ) forman un
'p á rd e 'to a á b n a a d a s ^ - i

¡1 < W 1 7 )!

f ( x ) » T ' lF (s )l = — f F ( s ) e ' “ ds. (8.118) i


2" L .

En el siguiente ejemplo se aplicará la técnica de la transformada de FourieT, para resolver

P R O B LEM A 8.9 Utilizando la transformada de Fourier resolver nuevamente el


problema 8.8.
So I uci ó n : sea la transformada de Fourier de la solución u ( x , t) con respecto a x ,
la dada por
U (s , f ) = J [u (x , í ) l = I u (x , í ) e~’sx dx; (8.119)

entonces,

u (x , í ) = T ' [U (s , f)j = j - J V (s , t) e ’sx ds. (8.120)

Se supondrá que las soluciones u (x , í ) y bu ( x , t)/ d x , son pequeñas cuando |x |se hace
grande, y tienden a cero si x — * ± °°.
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Mediante integraciones parciales sucesivas se encuentra que la transformada de Fourier es

? [u XJC(x, t)l = u*x(x, 0 e~’ BX dx

Mx-eo)
e~JSX dux(x , t)

= e~>sx ux(x , t) + is J* ux( x , t ) e ~ ' s dx

= js e-ís * du (x, i)
fJ<*=-<«)

= ;'s e ~ 'Sít u (x , 0 ~/s ( ~ js ) J ' u (x , i ) e“ ' sx dx

= - s 2 U (s , í) ( 8. 121)
dado que nx(± t ) = u (± « , í ) = 0.

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La transformada de Fourier de u tt( x , t) es (puesto que se está tomando la
transformada con respecto a x )

? lu «(x , í)] = J* “ í /(x , i ) e-/sx dx

¡92 f ° °
— I u ( x , t ) e ~ ’ sx dx
d t2

= ¡/ „(s , 0- (8.122)

Aplicando ahora la transformada de Fourier a la ecuación de onda (8 .1 ) y por (8.121) y


(8.122), se obtiene

- s 2 V ( s , t ) - -± í/t(( s , 0 = 0,

d2U (s , í ) , , ,,
— + s 2c 2 ¡7 (s , í ) = 0 (8.123)

que es la ecuación de la transformada U (s, t).


La solución general de (8.123) es

U (s , f ) = A (s ) e isct + B ( s ) e - 'scí, (8.124)

donde A (s ) y B ( s ) son constantes con respecto a t. Aplicando la transformada de


Fourier a las condiciones iniciales (8.103) y (8.104) se obtiene

U (s , 0 ) = J [u (x , 0 )] *=j u (x , 0) e~lsx dx

i (x ) e~lsx dx
L

= F (s ), (8.125)

U ,(s, 0 ) = ? [u ,(x , t) |(=Q ] = 0. (8,126)

Por las relaciones (8.125) y (8.126), A (s ) y B ( s ) de (8.124), se pueden evaluar ahora, de


la siguiente manera:
F ( s ) = ¡7 (s ,0 ) = A ( s ) + B (s ), 0 = ¡7t( s , 0 ) = js c U ( s ) - B (s )].
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Resolviendo A (s ) y B (s ) en estas dos ecuaciones algebraicas, se obtiene

4 (.)- * (* )- l- F ( « ) .

Por tanto, según (8.124), se tiene

V ( s , t ) = ^ F ( s ) e 'scl + | F ( s ) e~lsc'. (8.127)

La solución deseada u ( x , t ), es la transformada inversa de Fourier de U (s , t), en particular,

t » ( x , í ) = ? " * [£ / (* ,/ )] = \ 3r - , l F ( s ) e ' se,l + l 5 - ‘ [ F ( s ) e - ' SCIl. (8.128)

Por medio de la propiedad de desplazamiento en el tiempo, dada por (4.73), se tiene

íF“ ‘ [ F ( s ) e ' sc' ] = / ( x + cO , (8.129)

[ F ( s ) e” ' 5C'l = í ( x - c t). (8.130)

De esta manera,

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u (x , t ) = i /(x + c t ) + i f(x - ct)

que es el mismo resultado obtenido en (8.116).

8.3 CO N DU CCIO N D E C A L O R

El flujo de calor en un cuerpo de material


por la ecuación del calor

de h (x , v , z , í ) es la temperatura del cuerpo, y c 2 ~ K / (p a ), siendo K- la conductividad


líca, o el calor específico, y p la densidad del material del cuerpo. El laplaciuno de u
2 « , y en coordenadas rectangulares se puede expresar como
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* • '(* > 7X0

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Ja í^ u d ó n Jen eraL sd á I ;;;- ;;;!;;!;:;* j ; 1 1 1 1 1

jiiii¡liiPi!iiiIr i;:*<*>* *s*-*•


pilcando la "condición de froníerá(&.134), se obtiene

Resolviendo pára.sd y B, se tiene que A = > - B ~ 0. Dejes&riiaiiera j T ( * ) = 0 , jrjll»


consécueiicia, w (x , 0 = 0, lo cual da una solución trivial. Por tantopͧf|í§ldo K =

L** I i?
X (*) c* T (0 ’

y de aquí se obtienen dos ecuaciones diferenciales ordinarias

X "(x ) - * * £ (* ) = 0, 1 0

Las soluciones generales de (8.140) y (8,141>són

X (x ) = A eos kx B sen kx, (<


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k i * an ó ir-- T , «-1 ,2, (8.144)

asilas soluciones de (8.140), que vastaron la condic (8.134).

SS Bnsen~, n=l,2;... . (8 .1 4 5 ).

= C „ e “ X" ‘ , «--- 1, 2, (8.146)

«„ (x , oIg§|T„(t) = 6„e~iji sen ¡gg §j¡¡¡gf|§ (8.14?)

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donde bn = son las . de la i § de calor (8.133) que sati m ía

u ( x , 0 - .^ 7 un( x , í )

(8.148)

u (x ,Q ) (< x ) = ¿ sen (8.149)

Por tanto, para que (8.148>satisfaga la condición (8.135), los s . hn deben ser
escogidos de tal manera que (8.149) sea la expansión «n series i
del seno d e / (x );.

¡ 6 . . : j f

ll:¡lÍ|llÍI|ll¡- IÍ¡ll|
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¿ p illa n e s de la «ftíációll-de calor


! upa bárra-que se e*3eqde tetra d
de la vibración de una cuerda íínfiSÍfá

| PROBLEMA 8711 Hallar la distribución de temperatura « ( * , í m el caso de


infinita. La distribución inicial de temperatura está dada por f ( x ) para - * < ;

_:la íuacíóD;«|k,.t}/saíisfacela:e¿uacióii ;• H¿.

éx*’ ' c* dt • ••

,.yiéífíbtiákáMh ím ciiS jes., -

P w ¡8 j
I I - ! * ; * ' i C 'L * .*tó£ai 1 ¡ ¡ <::
m oen el problema >-,.10. se reemplaza

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De está npterávpor ||*i56)i se j c jie ! f|

| | Í Í Í j j j g | § ¡ cos k ( x ~ y ) e - cífc' f rfy j dk. (8 .159

Suponiendo que se puede intercambiar el orden de integración, se obtiene p ip n j B p i i l i

u (x ,t) - - J / (y ) j y e - ' 1* * ' cos t ( * - y ) d * l dy. (8.160)

Para evaluar la integral interiorsépfocede como sigue: S p s s l í | j | - l ;l§ s jp i s ^ i s


ü ijilStli: tabla de fórmulas de integialesse obtiene

IR
Introduciendo una nueva variable de integración sise hace s = ck y / 7 ,y s e selecciona

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la )ó im ú ia | 8 íl6 í )?

r cSfcí' eo s k(í~yydk l i p i l i
i 2c V i

Reemplazando (8.162) en (8.160), se obtiene

u (x , 0 = — f " f ( y ) e - ' ’t- ^ 2/<4cít> dy. (8.163)


2c v » í

Introduciendo la nueva variable de integración, <? = ( x - y )/ (2 c \ / í ), la ecuación (8.163)


se puede expresar como

u (x ,í) « 4 = r f (x ~ 2 cqs/T) e - , > i (8.164)


v » JL,
P R O B LE M A 8.12 Utilizando la técnica de la transformada de Fourier, resolver
nuevamente el problema 8.11..

Sol uci ó n : sea la transformada de Fourier, de la solución u (x , r), con respecto a x , la


dada por
U (s , f ) = 5 [u (x, í)l = | u ( x . 0 e“ isx cíx; (8.165)

entonces,

u (x, í ) = 5r_‘ [U (s , 01 = — f
V ( « . 0 e >sx ds. (8.166)
2n L oo

Se supondrá que las soluciones u (x , t) y 9 u (x , t)/ d x son pequeñas para valores grandes
de |x |y se acercan a cero a medida que x — * ± °°,
Según (8.121), la transformada de Fourier de uxx( x , t ) es

íf !uxx( x , 0 l = j uxx( x , t ) e~lsx dx = - s 2 U ( s , t ) . (8.167)

La transformada de Fourier de Ut( x , i ) es

5 [u,(x, í)] = J" u í(x, 0 e ~ 's* dx = u (s -0

= Ut( s , t ) . (8.168)
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Aplicando ahora la transformada de Fourier a la ecuación del calor (8.133), se obtiene

- s 2 U (s , f ) Ut(s , í) = 0
c

d U (s ,t) (8.169)
+ c s U (s , f ) = 0.
dt

La solución de la ecuación (8.169) es

U ( s , t ) = t f ( s , 0 ) e - c2s2(. (8.170)

Pero aplicando la transformada de Fourier a la condición inicial (8.152), se obtiene

U (s , 0) = J u (x , 0) e~lsx dx

= J" f ( x ) e ~ ¡BXdx

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=J t (y ) e ~ ‘ dy. (8.171)

Reemplazando (8.171) en (8.170), se tiene

U (s , i) = e - c2s2' J / (y) e~lsy dy. (8.172)

Ahora se puede obtener la solución u (x , t ) tomando la transformada de Fourier de


(8.172); esto es,

u (x ,t )= — I U ( s , t ) e l s x ds
é l

J_ e (í.x -c *.*() J { ( y ) e- jsy dy ds. (8.173)

Suponiendo que se puede intercambiar el orden de integración, se obtiene

a (x , t) = ds dy. (8.174)

Para evaluar la integral interior se procede como sigue:


Por la tabla de integrales, se tiene

e ~ w dw = \fn. (8.175)
i:
Ahora bien;

í/s(*-y>-c2s2' ] x -y \2 / x - y V
ds = 1 exp + jc s y / t ) - ds
£ I \2 c \ít / \2 c \ f t ¡ _

= e - ( jí- y ) 2/ ( <*c2o j ' < exp x - y


+ ; ' c s \/7 | d s -
2 cy7

Introduciendo una nueva variable de integración w, mediante

+ je s y7\= ;w ,
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se tiene

Jp ° ds = - L t e - í x ~ y )2 / (4 c 2 ,> e - ! dw

_ I (8.176)
c r t

en razón de (8.175).
Sustituyendo (8.176) en (8.174), se obtiene finalmente

u (x , i ) = — i—= I / (y ) e “ (x _y ) /(4c (> dy (8.177)


2c' jf

que es exactamente el resultado (8.163).

Ahora (8.174) u (8.177) ^ ^ e d e n expresar como

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función de Green, d i s i p a c i ó n del calor (8.133) pirra «L

P R O B LE M A 8.13 Hallar la temperatura u (x , t) de una barra semi-infinita, que se


extiende de 0 a °°. El extremo en x = 0 se mantiene a una temperatura de cero, y la
distribución inicial de la temperatura es f ( x j para 0 < x < °°. Se supone que la
condición en el extremo infinito es tal que n (x , t ) — * 0, a medida que x — * °°.

S o lu c ió n : hay varias maneras de resolver este problema, pero en este caso se utilizará
el método de las imágenes.
Como la temperatura en x - 0 se mantiene en cero, se extiende la función inicial
dada, f ( x ) , x > 0, a una función impar, para —00 < x < de esta manera, el problema
pasa a ser de una barra infinita. (V e r el problema 8.11.)
Por (8.177), se tiene

u (x ,í) = — ~
2c y ttí
f l ( y ) e - {x- y)2/<-4c2,) dy. [8.177]

Teniendo en cuenta el hecho de que, f ( ~ y ) = - f ( y ) , se obtiene

u (x ,í) = — i — C i (y ) e - (x- y)V<4c2í) dy + — 1 — f f ( - y ) e~<x+y)2/(-Ac2,) dy


2 C\/ttíJ0 2 c y / n tJ 0

■= — P ( ( y ) [ e - ( x- y )2/<4c2' ) - e - lx+y)2/(4c2,)] d y (8.180)


2 c \fn t J0

que es la solución deseada.

8.4 T E O R IA D E P O T E N C IA L E S
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|
potenciales de flujo de fluidos incompresibles, etc.
35ÜÜ En coordenadas rectangulares, eí laplaciano de uña función u ¿n tres <
■se
im a m
W M U ld v 1+d z 3'
Como sé muestra en la.figura-S-.-S,el laplaciano en coordenadas cilindricas (r ,$ ,.z ), es

üt %¿\éu W l & ^ jfp pB 0a»


wm - —
¿g¡£
83 Coordenadas cilindricas. Como se muestra en la figura 8.6, el laplaciano en coordenadas esféricas ( r , 6, <f>), e$

v *u = i i U + _ I_ ± L a e i " - L - i- H (8,i<
ilsílfill i iip o i j m a o $e \ aej señ*e W m i^ m
llg ii |La técnica de separación de variables, aplicada a la ecuación dé Laplace en dos
(r, 6. dimensiones, « KX + = 0 , sé comentó en el problema 8,2;en el ejemplo siguiente
sé considerara eiéaso tridimensional. 1

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r'
J •i::;: P R O B LEM A 8.14 Hallar la distribución de potencial, de la caja rectangular que se
SS£ muestra en la figura 8.7, si el potencial es cero en los lados y en la base, y / (x , y )
>, í
N :f:;S
en la parte superior.

S o lu c ió n : sea w (x ,y , z ) la distribución de potencial en la caja rectangular que se


muestra en la figura 8.7. Entonces, u (x ,y , z ) satisface la ecuación
>8-6 Coordenadas esféricas.
V 2u = uxx + uyy + uzz = 0, (8.185)

y las condiciones de frontera

u (0 , y , z ) = u ( a , y , z ) = u (x , 0, z ) = u (x , b, z ) = u (x , y , 0) = 0, (8.186)

u (x ,y ,c ) = í(x ,y ). (8.187)

El método de separación de variables, sugiere el suponer una solución a (8.185) de la


forma
u (x ,y ,z ) = X (x )Y { y )Z { z ). (8.188)

Reemplazando esta solución en la ecuación (8.185), ésta se reduce a

X '\ x ) Y (y ) Z (z ) + X (x ) Y " ( y ) Z ( z ) + X (x ) Y (y ) Z " ( z ) = 0. (8.189)

Dividiendo por X ( x ) Y ( y ) Z { z ) y separando las variables, se obtiene

La caja rectangular del _ o ü . r a + ^ . * i( (8 . 190)


problema 8.14 . x (x ) Y (y ) Z (z )

donde k 2 es la constante de separación. En este caso, la separación depende del hecho


de que el primer miembro es independiente de y y z , y el segundo miembro es
independiente de x.
Por consiguiente,
r ( x ) + lU (x )= 0 . (8.191)

Luego de una segunda separación, se tiene

1 3 y) _ r \ z ) _ ki = .
(8.192)
Y (y ) Z (z )

Lo cual conduce a las siguientes ecuaciones:

y "(y ) + K y (y ) = o, (8.193)
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" V"/ z “ I (.o . ¡ . y ‘i )

dondefc* = = ky- Las soluciones generales de (8.191), (8.193) y (8.194) son

X ( x ) = A cos kKx + B sen kKx , (8.195)

Y (y ) = C cos kyy + D sen k yy, (8.196)

Z ( z ) = E cosh k zz + F senh k^z. (8.197)

Según las condiciones de frontera, dadas por (8.186), se tiene

X (0 ) = X (a ) 0,
Y (0 ) - Y ( b) 0,
Z ( 0) • 0.

Por consiguiente,

X (0 ) = A 0,

X ( a ) = B sen k xa = 0;

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de donde,

k xa = mrr o k x = ——, m = 1, 2, • • • . (8.198


a

Análogamente,
y ( 0) - c = o,
Y (b ) = D sen k yb = 0;

de donde,

kyb ^ n r r o ky = Y ’ n <8' 19

A sí mismo
Z (0 ) = E = 0.

Expresando kz en términos de m y n,

' | )- C ,

= k mn = 77 y (8.200)
K a b

se obtienen las soluciones

X ( x ) = X m (x ) - B m sen t m = 1, 2, • • • ,
a

L ( y ) = L n(y ) - Dn sen — , n = 1, 2, ■ • • ,
b

Z ( z ) = Z mn(z ) - Fmn senh kmnz.

Luego, expresando bmn = B mD nF m n, se sigue que las funciones

umn( x , y , z ) = X m( x ) Y n( y ) Z mn(z )
tt\ 7t x n 77y , , ,q « a . .
= bmn s e n sen senh k wnz , (8.201)
a b

donde m = 1 ,2 , • • • , « = 1,2, • • • , con kmn definido por (8.200), son soluciones de la


ecuación (8.185), que satisfacen las condiciones de frontera dadas por (8.186).
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Para satisfacer la condición de frontera dada por (8.187), se supone la solución


deseada en la forma

u (x ,y ,z ) = ^ ^ u mn( x , y , z )
m= l n =1

= ¿ ¿ bmn “ n ^ sen b senh* ' " " z ' (8.202)


1=1 n= 1

Si se hace

c mn = ómn senh kmnc , (8.203)

la condición de frontera (8.187) toma la forma

f (x ,y ) = ^ ^ c mn sen m “ x sen 0 < x < a, 0 < y < b. (8.204)

De esta manera, los coeficientes cmn son los coeficientes de la doble serie de Fourier en

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términos del seno, que representa la función f ( x , y ) sobre el rectángulo indicado. Por
(8.76), estos coeficientes se determinan fácilmente como

4 r b ca \ m nx n -y
c„„ = f ( x , y ) sen sen dx dy. (8.205)
. j
Jo
y — . ,

Con estos valores de cmn, la notación de (8.203), solución (8.202), se convierte en

V -1 V~> W 7rx n rry sen^ to


u (x , y , z ) = ; ) c mn sen sen — -------- — ------ , (8.206)
'l—i Z _i a b serih k mr,c

donde kmn está definido por (8.200).


Rs

P R O B LE M A 8.15 Resolver el problema 8.14, si f ( x , y ) = U 0, siendo U Q una constante.

S o lu c ió n : por (8.205), se tiene

4 C r3 ti m nx nny
C „ „ =
n
Jo Jo
U0 s e n sen —— dx dy
b
D i'
4 Un Ca m n x , if n*y j
— - I sen ------ dx |
I sen —— dy
aó Jo a Jo

f 16 U0 . do-
para m y n impares
= ^ mnn2 qui
( 0 para m y n pares El
est
Por tanto, según (8.206), se obtiene

m nx nny senh kmnz


u ( X, y , z ) = ^ y y — sen — sen ^ “- “ ‘ " •.aar, (8.207)
77 * L—1mn a b senh kmnc
im p a r n - im p a r

donde k mn = n [(m 2/a2) + (n2/ó2) l /¡. ^

Par
E » el siguiente ejemplo se considerará la ecuación <fe Laplace ea j
polares..; ó.:." ‘ S! . . : ' ñ ' ' r ísv *. ]
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PR O B LEM A 8.16 Hallar la distribución de temperatura en estado estacionario, en una


placa semicircular de radio a, en la que las dos caras están aisladas, la parte circular se
mantiene a una temperatura constante U ¿ y su diámetro se conserva a una temperatura
de cero grados (figura 8.8).

Sol uci ón: en la sección 8.3, la ecuación de flujo de calor se expresó como
y =u0
V 2u - - ^ ^ = 0 . [8.131] A . V \
c 2 dt
1 1 \ A ^ v,
En estado estacionario, la temperatura u es independiente del tiempo, por tanto, u=0

bu /dt = 0, y u satisface la ecuación de Laplace; es decir,

V 2u = 0. Figura 8.8 La placa sem icircular del


problema 8 .1 6 .
Como en este problema el flujo de calor es en dos dimensiones y las fronteras son
cilindricas, se utilizará el laplaciano de u en dos dimensiones y en coordenadas cilindricas.
En consecuencia, por (8.183), se tiene

d2u(r, <0) 1d u (r , 0>) 1_ d2u ( r , ó )


V2u (r, < 0. (8.208)
d r2 4 r dr + r2 d é 2

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La temperatura u (r , 0 ), considerada como función de r y 0, satisface (8.208) y las
condiciones de frontera (figura 8.8)

u(a,<0) = £/o, (8.209)

u (r ,0 ) = 0, (8.210)

u (r, n ) = 0. (8.211)

El método de separación de variables, sugiere el suponer una solución a (8.208) de


la forma

u(r,<á>) - R (r) <t>(<0). ( 8 . 212 )

Reemplazando (8.212) en (8.208), se obtiene

i? " (r )< K ¿ ) + - K '(r )< í(0 ) t - R { r)d>"(<¿) = 0,


r t

r2¿T»<l>(c¿>) + r R /(r)$ W > ) + R (r)$ >"(4 >) = 0. (8.213)

Dividiendo (8.213) por R ( r ) $ (0 ), y separando las variables, se obtiene

R "(r ) | f R '( r) 4 > "(¿ )


= k2 , (8.214)
R (r ) ' R (r) <I>(Ó)

donde k 2 es la constante de separación. En este caso la separación resulta del hecho de


que el primer miembro es independiente de 0 y el segundo es independiente de r.
El signo de la constante de separación, se escogió de tal manera que la función $ (0 )
estuviera expresada en términos del seno y del coseno en vez de funciones exponenciales.
La ecuación (8.124) conduce entonces a las dos ecuaciones siguientes:

r2/?"(r) + r R '(0 - k 2R ( r ) - 0, (8.215)

$ " 0 0 ) t - * 2<D(<0) = 0. (8.216)

La solución general de (8.216) es

d> (<0) = A cos k cf) + B sen k ©. (8.217)

Para resolver la ecuación (8.215) se hace la transformación


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Entonces,

R '(r ) = = =
d r d s d r r ds

r2 d s 2 r ds
y (8.215) se reduce a

^ * - * 2/ ^ o .
cfs2
La solución general de esta ecuación es

i? = C e * s -t D e ~ ks.

Como e s = r , entonces
R (r ) = C r k + D r~k . (8.218)

Según las condiciones de frontera (8.210) y (8.211), se tiene

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$ (0 ) = <E>( ff) = 0.
Por tanto,

<J>(0 ) = A = 0 y $ (“ ) = B sen 1c n = 0.

Puesto que resulta una solución trivial, si B = 0, se debe tener sen k v = 0, por lo cual

kn = n n o k = n, n = 1, 2, • • • .

De donde se hallan las soluciones

<J) (<¿) = $ n(d>) = Bn sen n d>, n = 1, 2, • • • . (8.219)

En (8.218) se observa que cuando r — *• 0, el término r~ k — * ° °, dado que k = n > 0.


Puesto que en r = 0, R (0 ) = 0, D debe ser igual a cero. De esta manera, se tiene

R (r) = R „ (r ) = C n r n, n = 1, 2, ■■■ . (8.220)

Entonces, se sigue que las funciones

un(r, <¡>) = R n(r)4>n( é ) = bn rn sen n<¿, n = 1, 2, • • - , (8.221)

donde bn = B'nCn , satisfacen la ecuación (8.208), así como las condiciones de frontera
(8.210) y (8.211).
Para satisfacer la condición de frontera (8.209), se supone la solución deseada en
la forma

u (r , < p ) = ^ a n (T ,ó ) = b n vn sen n<¿>- (8.222)


n=l n =i
Por (8.209), se tiene

u (a , d>) = U0 = ^ bn a " sen n (8.223)

De esta manera, los términos bnan son los coeficientes de Fourier en senos, de la
función UQ, y
- 2 r
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De donde,

= n = 1, 3, • • • .
77 na

Con estos valores de bn, la solución (8.222) se convierte en

. . . 4í/0
« v z'e-i 1
i /*
(8.224)
tt a -i t
n =impar

.;í|Én el siguiente ejemplo se considerará la aplicación de la


a la solución de la ecuación de Laplace en el semiplano. ||j

P R O B LE M A 8.17 Hallar la solución U (x , y ) de la ecuación de Laplace en el semiplano


y > 0, si u ( x , 0 ) = f { x ) para - °° < x < <*• (figura 8.9).

Solución: a la ecuación de Laplace

“ * x (x , y ) + u yy( x , y ) = 0,

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se aplica la transformada de Fourier con respecto a la variable x , en particular,

^ ( s . y ) = 5^ [u (x , y ) ] = u ( x , y ) e~>sx d x .
/
u(x, 0) = /(x)

Suponiendo que u ( x , y ) y ux ( x , y ) se anulen cuando x — * ± , se obtiene la ecuación Figura 8,9 El semiplano del p ro b ia s
para U ( s , y ) como [ver (8.121)] 8.17.

d2U (s, y)
— — s 2 £ / (s ,y ) = 0. (8.225)

La solución general de (8.225) es

U ( s , y ) = A ( s ) e sy + B ( s ) e~sy. (8.226)

A sí mismo, se supondrá que u ( x , y ) está acotada cuando y — * + Por tanto, para


s > 0, se hace A (s ) = 0, y

U ( s , y ) = B ( s ) e~sy para s > 0. (8.227)

Puesto que U (s , 0 ) = B (s ), se puede expresar (8.227) como

^ (s . y ) - U (s , 0) e ~ sy para s > 0. (8.228)

Análogamente, para s < 0, se hace B ( s ) = 0, en (8.226), y se expresa

U ( s , y ) = A (s ) e sy para s < 0. (8.229)

Nuevamente, como U (s , 0 ) = A (s ), se puede expresar (8.229) como

U ( s , y ) = U (s , 0) e sy para s < 0. (8.230)

Las dos ecuaciones (8.228) y (8.230) se pueden combinar en

t / (s ,y ) = C / (s ,0 )e ~ |s|y. (8.231)
Puesto que, u (x , 0 ) = f ( x ) , se tiene

U (s , 0 ) = f [u (x , 0 )] = J * í ( x ') e~/sx' d x '. (8.232)

Por (8.231), se tiene

P ( s , y ) = | r^ J" 0° f ( x ' ) e ~ ls x ' d x 'j -M r


(8.233)
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La solución deseada u ( x , y ) es la transformada inversa de Fourier de (8.233); es decir,

a (.x ,y ) = 3 : - ‘ tt/ (s ,y )] = — f U (8 ,y ) e>sx ds


271lo »

e-1 1 ds, (8.234)

Intercambiando el orden de la integración, se obtiene

»(x ,y )= j- J f ( x ) . J* e ^ s(x_* >“ ls ly ] ¿ s i d x '. (8.235)

Ahora,

y]
cfs = I e
£ ds

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j ( x - x ' ) +y ¡ ( x - x ') - y

= 1_______________ 1
j (x - x ' ) + y ¡ (x - x ) - y

= 2y
(8.236)
(x - x ' f + y2 '

Sustituyendo (8.236) en (8.235), se obtiene finalmente

f(x ') d x'


u (x ,y ) = £ y > 0. (8.237)
íj C (x - x ') 2 + y2

8.5 P R O B LE M A S S U P LE M E N T A R IO S

P R O B LE M A 8.18 Resolver la ecuación (8.1), utilizando las condiciones de frontera


dadas por (8.2) y con las condiciones iniciales

para 0 < x < a


d u (x , t )
u( x, 0) = f ( x ) = = 0.
dt
( l - x) para a < x < l ,

Ver la figura 8.10.

Respuesta-, u { x , t ) = - 1 M . ------ Y "1 JL sen ( H E é \ sen ( 2-2* \ Co s .


L IO La condición inicial d e la n2a (l - a ) n2 \ 1 j \ 1 ) \ 1 )
cuerda elástica del problema
8 .18 .
P R O B LE M A 8.19 Si la energía instantánea de una cuerda vibrante es

d u (x , t)
dx,
- M ' dt

hallar la energía cinética de la cuerda vibrante del problema 8.18.

Respuesta: - p F A2
n sen2 ( n77C. A , donde A n = — — ------ -i- sen ( - n? \ .
2 21 V1) n2 n2a(l-á)
\ /)
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PROBLEMA 8.20 Probar que la función

u(x, t ) = /(x - c í ) + g (x + c t)

es una solución de la ecuación de onda en una dimensión, dada por (8.1), siempre que
f y g sean dos funciones diferenciabas de una sola variable.

PROBLEMA 8.21 La temperatura de una barra aislada de longitud l, satisface las


condiciones de frontera « ( 0 , t ) = 0, u (/, í ) = 1, y la condición inicial u (x , 0 ) = sen
(rrx/ t). Hallar (a ) la distribución de temperatura después de un tiempo t, y ( b ) la
temperatura en estado estacionario, es decir, la temperatura en la barra a medida que
t—

Respuesta: (a ) u (x, í ) = 2L + 2 i_LL


( - 1 ) " e~\n>' sen , \n = cn n
l ’

(b ) u (x , f)| _ -

P R O B LE M A 8.22 Resolver

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= o para 0 < x < n, t > 0,
dx2 c 2dt

con p (o, f ) = 0, Í Ü (n, 0 = 0, y u (x , 0) = sen x.


dx dx

Respuesta: u (x, f ) = - - - ' V ' ---------- e ~ 4n°' cos 2 n x .


v n í b í (4 n2 - 1)

P R O B LE M A 8.23 Resolver

d2u dzu n .
—— + — — = 0 para 0 < x < a, 0 <y <
dx2 dy2

con las siguientes condiciones de frontera e inicial: « ( 0 , y ) = u ( a , y ) = u ( x , b ) = 0, y


u ( x , 0 ) = / (x ).

Respuesta: u (x , y ) = Y hn .jenh [m r(ó - y )/ a j ^ donde


~ ¡ senh (nnb/a) \a /

¿n = — J /(x)sen ( l i m ' j dx.

P R O B LE M A 8.24 Resolver

= 0 para 0 < x < a, 0 < y < oo


c?x2 dy 2

con e/(x,y)->-0, cuando y - * 00, w (0 ,y ) = 0 « ( a , y ) = 0 y w (x , 0 )= x (a ~ x ) .

Respuesta: u(x, y ) = i * ! V -(l .H cos e_nTry/asen f ü

PROBLEMA 8.25 Resolver

á !“ +i <?£ + _1 Í J L = o para r < 1, 0 < * < ff,


(?r2 rc?r r2«9<¿>2
con u ( r , 0 ) = «(r ,7 r ) = 0 y a ( l , 0 ) = 0 (7 r -$ ).
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Respuesta: u(r, <¿) = — Y " 1 r 2" 1 sen (2n - 1) ¿>.


* t í (2n - l ) 3

P R O B LE M A 8.26 Resolver

ÍJ i + l ¿ E + l ¿ J Í = 0 para r < 1, 0 < ó < * ,


d r1 r dr r J d<p2 2

con u(r, 0 )= 0, ^ L ¡ r , I ^ =0, y t i(l,

Respuesta: u ( r , ó ) = — ')~ ' ( - l ) n 1 r 2n 1 sen (2 n ~ 1)q!>,


» t í (2n - l ) 2

P R O B LE M A 8.27 Hallar la distribución de temperatura u {x , t ) de una barra infinita,


si la distribución de temperatura inicial es

0 para x < 0
nx) =

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T para x > 0,

donde T es una constante. (C f., problema 8.11.)

L 1+erff 1 J , donde e r f y = —4:


2 \2cVí/ vvJ0

P R O B LE M A 8.28 Utilizando la transformada de Fourier, resolver

_ iLH. = / (x , í) para - « < x < » , f > 0,


dx2 dt

con la condición inicial u ( x , 0 ) = 0 para t > 0.

1 C f <X - S ) / 4 ( f — T )
Respuesta : u ( x , f ) = - Y = = - t ) / (£ , T ) d ^ d T , donde
2 Vff *L«, Vi - t
1 para X > 0
# (A ) =
0 para A < 0.

P R O B LEM A 8.29 Utilizando la transformada de Fourier, en términos del seno, resolver

iLH _ ñu = 0, para x > 0, t > 0,


dx2 dt

con u ( x , 0 ) = 0, para x > 0 , y u (0 , t ) = g ( t ) , para T > 0.

(T ) - , V [ 4( í - t )]
Respuesta: u (x , t ) = — d i.
2 vV J , (í - t ) 3/2
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APLICACIONES Q
MISCELANEAS DE LA c¿ £
TRANSFORMADA DE
FOURIER'

9.1 L A TR A N S F O R M A D A D E F O U R IE R EN
D IF R A C C IO N Y FORM ACION
D E IM A G EN ES

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l a aplicación de la transformada de Fourier en óptica, hace
posible el establecimiento de relaciones genenjÉspgp clarifiquen y simplifiquen el cálculo
de la formadión de imágenes por un sistema óptico, bn esta sección se considerará la
difracción y formación de imágenes Se supone que el lector está familiarizado con la
física de estos fenómenQS-:-
^ i l l p i i t l M i ó n se supondrá que X ||s^ési»|a!fiii^fe:ré'á4es decir, la pantalla no
m fcradu ce.c^M o'^ fase. i ¡ i - i

PROBLEMA 9.1 En el fenómeno de difracción de Fraunhofer. deducir la relación


en tra d patrón dé difracción y la característica de transmisión M la pantalla absorbente.

S o lu c ió n : considérese una pantalla absorbente /lB, como semuestra en la figura 9.1,


cuyo coeficiente de transmisión en el punto jc está dado por f ( x ) , supóngase que la
pantalla está iluminada por una onda monocromática plana de I0tq3tud.de onda X. i
Examínese la amplitud compleja d e la onda resultante eri la dliréccáón 8 . Lk contr^üeión !
Figura 9.1 L a pantalla absorbente a a
del elementod x éa á ^ p m p > x tiene una amplitud proporcional a f ( x } , y una fasé dada jjj
problema 9 .1 .
por {2?r seri {6/X)J x . Si la onda incidente está representada por la cantidad compleja

:. j V •" é **, ' .} ■ " I ..

entonces la omtiibuCión debida a tix en el está dadamor " :Í=" '

donde
Sil

¡¡IllSill MmmmmmmrnmiiSp
Por tanto, Iá ^ a K r ttP b '^ n ló M d é íS d a tápaníafia está ® i¡g | | :f||:|fÍ||!Ü;

Entonces el patrón de difracción de la pantalla, que está definido Cómo íádelación dé la


« id a resultante en la dirección^ a la onda incidente, se puede expresar como ÍM M M M

J ~ f { * ) e^ * e f c = F < n (9A)

* L a s secciones de este capitulo no pretenden ser una exposición com pleta y suficiente de los
temas respectivos.
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P R O B LE M A 9.2 Considérese la difracción de una rendija que se extiende desde

x = - y a, hasta x = ^ a , como se muestra en la figura 9.2(a). Supóngase que la amplitud

de la luz transmitida por la rendija es A veces la magnitud de la onda incidente, y que la


pantalla es completamente opaca en las otras regiones. Hallar la distribución de la
intensidad de la luz, difractada en la dirección B.

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S o l u c ió n : según las suposiciones del problema, la característica de transmisión f ( x )
M ln'

es la que se muestra en la figura 9.2(b) y está dada por

f ( x ) = A p a(x ), (9 .6 )

donde pa( x ) se define como

1
< —a
fM 2
p fl00 =
1
> — a.
2
Entonces, por el resultado (4.45) del problema 4.10, se tiene

( ka
xn I
Wjfti [

0 £ F (k ) = f / (* ) e~lkx dx = Aa
2
(b)

(a) La rendija del problema na sen 6


9-2. (b) La característica de
A
transmisión de una sola rendija. = Aa (9.7)
na sen 6

Como la distribución de intensidad de la luz difractada I , es proporcional al


cuadrado de la amplitud del patrón de difracción, se tiene

2 1 na sen

I = {A a f (9 .8 )
na sen dy
T
donde a es el ancho de la rendija y X la longitud de onda.

P R O B LE M A 9.3 Hallar la distribución de intensidad producida por una rejilla de


difracción, que consta de N rendijas de ancho a y separadas por una longitud d [figura 9.3(a)].

So l u c i ó n: en el caso de una sola rendija, como se muestra en la figura 9.2(b), la


característica de transmisión f ( x ) corresponde a un pulso de ancho a. En el caso de una
rejilla que consta de N rendijas de ancho a y espaciadas en una longitud d, la característica
de transmisión f ( x ) corresponde a un tren finito de pulsos como se muestra en la figura
9.3(b).
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í(x) (o)

-2 d -e l 0

(b)

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Figura 9 .3 (a) L a rejilla d e difracción del problema 9 .3 . (b) La característica d e transmisión
de N rendijas, (c) Un pulso individual q u e ocurre en x = d.

Para hallar la transformada de Fourier de f ( x ) se procede como sigue:


Por la ecuación (9 .7 ) se tiene la transformada de Fourier, F 0( k ) , de un pulso de
magnitud A y ancho a, localizado en el origen; es decir,

/ ka\
, 2 77
F a(k ) = Aa k = — sen 6. (9.9)
A

Entonces la transformada de Fourier de un pulso que ocurre en x = d, como se muestra


en la figura 9.3(c), se encuentra por medio del teorema del desplazamiento, dado por
4.73, como
e- / w (9 1 0 )

Considérese ahora, un tren de N pulsos que ocurren en

x = -nt/, - ( p - l ) d , • • • , - d , 0, d, ■• • , (n - l ) d , nd,

donde N = 2 « + 1. Por superposición, se tiene

F ( k ) = F 0(k ) (1 + e ikd + e~lkd + ■■■+ e>nkd + e~¡nkd)

= F c (k) 1_1+ 2 (c o s kd + cos 2 kd + • • • + cos n&d) ]


= F 0(k ) [ - 1 + 2 ( 1 + cos kd + c o s 2 kd + ■■■ + cos n íd )]. (9.11)

Las series entre paréntesis angulares se pueden sumar, tomando laparte real de la
serie exponencial correspondiente, y operando de la siguiente manera:

- 1 + 2 (1 + cos kd + cos 2 kd + • • • + cos nkd)

= - 1 + 2 R e ( l + e Ikd + e<2kd + . . . + e lnkd)


l _ e/Cn+ !)*€/'
= - 1 + 2 Re
. 1 - e lkd

(1 - e l C + D M x i - e ~ lkd)
= -1 + 2 Re
. (1 - e lkd) (1 - e - ' kd)
1 _ e - i kd + e inkd _ e /< n + l) íc < í

2 ( 1 - cos kd)
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De donde, considerando las partes reales, se obtiene

- 1 + 2 (1 + cos kd + eos kd + - • • + cos rtkd)

1 - cos kd + cos nkd — cos (n + 1) kd


= - 1 + ----------------------------------------------------
1 - cos kd

cos nkd — cos (n + 1) kd


1 - cos kd

2 sen — (2 n + 1) kd sen — kd
_ 2 2

2 sen2 — kd
2

sen — Nkd
_ 2 (9.12)
1 kd
sen — I A
2

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De donde

sen í — N kd j sen í — Ira] sen f — Nkd |


\2 / \2 /
F (k ) ■- F a(k ) T = Aa / / “ x '--------- T i----- T - ( 9-13)
sen ( — kd ( i fca'j sen ( — k d )
\2 } \2 )

La distribución de la intensidad I , producida por una rejilla de difracción que consta


de N rendijas de ancho a, espaciadas por una longitud d, está dada por

sen2 ka\ sen2 í — N k d j


l = \F ( k ) |2 = (A n )2 ¡i J’ <9- l 4)
(- * a ) sen ‘ ( - t í )

donde k = — sen 8.

P R O B LE M A 9 ^ Demostrar que la distribución de la intensidad de la luz no se afecta


si la rejilla de difracción es desplazada.

So I u c¡ ó n : supóngase que la rejilla sea desplazada en la dirección x en una cantidad x a :


entonces f ( x ~ x 0) representa el cambio de la característica de transmisión. Entonces, de
acuerdo con el teorema del desplazamiento, dado en (4.73), el patrón de difracción se
convierte en
F (k ) e~’ kx° (9.15)

La distribución de la intensidad está dada por

I F ( k ) e~’ kx° l2 = |F ( k ) |2 (9.16)

puesto que |e~ ,kx° | = 1.


La ecuación (9.16) demuestra que la distribución de la intensidad no se afecta si la
rejilla de difracción es desplazada.
En seguida se considera la formación de imágenes y la transformada de Fourier en

Cuando una función de dos variables independientes, tal como la intensidad de la luz
en un punto, se reproduce en otra parte como otra función-de dos variables, se habla de
formación de imágenes.
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poriéí distribución de ia intensidad de


S a íÍlKa¿ling:^lÉ:|>untual. v que
efecto, como el objeto es i

del objeto.
f i t j se obtiene de la
del objetoQOc, j ) , por convolución con la ir de un punto ¿ í j gglassgaeclrJ

■ ¡¡¡i
llSlllillllllllllSSEIlill
La | § ¡§ ÍI§ define la integral de convolución, de dos funciones en dos
iljllilllli ____
9.1a Transformada bidimensional de Fourier

ápUÍSHf:la téCniGHiÜé ¿-tW ¡n|^^7 ? ra ittaBBPa8'Beii

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jü iá j jBBif e o t ó n
JI#PJÉ: se puede d e f ^ ^ ^ a i S n a integral d e ^ r “ '“™ ™ ’'“ ' ..................

¡ j s i i s i i i i j i i i i i p

Entonces/(x, y ) se puede hallar por la fórmula d

P R O B LE M A 9.5 Utilizando la técnica de la transformada de Fourier en una dimensión,


deducir la fórmula de inversión (9.20).

S o lu c i ó n : se denota como G ( u , y ) , la transformada de Fourier de la función


f ( x , y ) , donde la transformada se toma con respecto a x ; es decir,

G (u ,y )= J f ( x , y ) e~lux dx. (9.21)

Entonces, por la fórmula de inversión unidimensional (4.16), se tiene

ií G ( u , y ) e,ux du. (9.22)

Ahora se toma la transformada de Fourier F ( u , v), de G ( a , j ) con respecto a y,


considerando a x como un parámetro; es decir,

F(u,v)=J G ( a , y ) e ~ ivy dy. (9.23)

La fórmula de inversión (4.16) da

G(u, y ) = F ( u , v) e lvy dv. (9.24)


l í

Reemplazando (9.24) en (9.22), se obtiene

f(x.y) = F ( u , v ) e ^ ux* vyi du dv.


m f í
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Combinando (9.23) y (9.21), se obtiene

F (u ,v ) = J " J f ( x , y ) e~1(ux+vy) dx dy.

PROBLEMA 9.6 Demostrar que la transformada de Fourier, de la imagen de un objeto


incoherente, es igual al producto de la transformada de Fourier del objeto, y la transformada
de Fourier de la imagen de una fuente puntual.
S o lu c ió n : supóngase que las transformadas de Fourier de 0 ( x , y ), I ( x , y ) , y E ( x , y ),
son las funciones S 2 («, v), 'í'fw , v ) y P ( u , v), respectivamente; es decir,

fi(u, v) = J*°° 0 (x ,y ) e - /('JX+vy> dx dy, (9.25)

’í'fu.v) = j* J /(x ,y ) e~i<ux+yy> dx dy, (9.26)

r (u , v )= J ° ° j

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E ( x , y ) e - Hux + vy) dxdy. (9.27)

Entonces, mediante la fórmula de inversión de Fourier (9.20), se tiene

0 (x, y ) = — -— r° H n (a , v ) e Hux +vy) du dv, (9.28)


( 2 jr >2 - lo o -Loo

l ( x , y ) = — -—
Q .n )2
f f
J _ TO
¥ ( « , v) e í<“ ‘ + ,y ) du dv, (9.29)

E ( x , y ) = — -— f f r(u,v) e l(-ux +vy) du dV. (9.30)

Por (9.30), se tiene

E (x -x ', y - y ') = — L _ f r r ( u , v ) e l [u ( x - x' ^ Hy~ y,)] d u d y . (9.31)


( 2n') - lo o J-oo

Reemplazando (9.31) en (9.17), se obtiene

l ( x , y ) = — -— f f 0 (x ', y ' ) ‘ E ( x - x ' , y - y ') d x 'd y ' (9.32)


(2tf) J _ „ J _ x

en donde E ( x - x ' , y - y ' ) , está dado por (9.31). Intercambiando el orden de integración
en (9.32), resulta

x |j~ J 0 (x ', y ') e~l<-ux' +vy">d x 'd y . du dv. (9.33)

Mediante (9.25), el resultado (9.33) se convierte en

¡ ( x , y ) = — 1— f f í í ( u , v ) r ( u , v ) e í(ux + V},> du dv. (9.34)


( 2 ny j _ oo j _ oo

Comparando (9 3 4 ) con (9.29), se concluye que

W (u, v ) = fi(u , v )T (u , v ). (9.35)


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íbjeto
formada

> , y ),
9.1b Transformada tridimensional de Fourier

3 .2 5 )

3 .2 6 )

3 .2 7 )

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1 .2 8 )
9.2 L A TR A N S F O R M A D A D E F O U R IE R EN T E O R IA
D E P R O B A B IL ID A D E S
1 .2 9 ) || l i ü l i i ! - La transformada de en la teoría i
de probabilidades y en Jos procesos áe azar. En esta sección se estudiarán brevemente
fas transformadas de FouíÍ®|utílizadas en la teoría de IhH-L i
3 .3 0 )
probabilidades. Se supone que el lector tiene alguna fanüíiaridad c o » la teoría de

9.2 a Función de distribución de probabilidad y


3 .3 1 ) función de densidad de probabilidad
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De esta manera. (9.40) indica que P ( x ) es positiva y tiene valores entre 0 y 1.


Para probar (9.41). se observa que si x , y x 7 son números reales tales que x , < x 2,

P r (X < x ,) - P t (X < x .) + P r (x , < X < x ,)


de tal manera que
P r ( x , < X < x ,) = P < x a) - P ( x , ) . (9.43)

Por esta relación y por el hecho de que la probabilidad de un evento es siempre positiva,

lliíJíí »*¿* MÍt |


se tiene

P ( x t) < p ( * A si x, < x,.

P R O B LEM A 9.7 Demostrar que

P (x) > 0, (9.44)

P (x ) = j* p ( x ) dx, (9.45)

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L p (x )d x = l , (9.46)

P r(X j < X < x2) - I p (x )d x . (9.47)


i:
S o l u ci ó n : por la definición (9.39) y por el hecho de que P ( x ) es una función
monótona creciente para todo valor de x , se tiene
P (x ) > 0.

Integrando (9 3 9 ) entre - y x , se obtiene

d P (x )
J p (x ) dx = J " dx - P (x ) —P ( «o).
dx

Por (9.40a), se tiene que P ( - °°) = 0; de esta manera,

J X p (x )d x = P (x ).

Entonces, por (9.40b), se tiene

J ° ° p (x ) d x = P ( ~ ) - P (- «,) = 1.

Por (9.45), se obtiene

P ( x 3) - P ( x , ) = J 2 p (x ) dx - j p ( x ) dx = j' 2 p ( x ) dx. (9.48)

Por (9.48) y (9.43), se obtiene

P r (x , < X < Xj) = | p (x ) dx.


f
PR O B LEM A 9.8 Supóngase que la variable al azar x asume el valor x a ; entonces.

P ( x ) = 0 paraX < x a, P ( x ) = 1 para X > x 0,

Hallar la densidad de probabilidad p (x ).


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S o l u c ió n : de acuerdo con la suposición,^ ( x ) se puede expresar como

P (x ) = u (x —xc ), (9.49)

un escalón unitario. En este caso, la densidad de probabilidad p ( x ) no existe en el sentido


ordinario. Sin embargo, en el sentido de una función generalizada (ver sección 2.4), se
puede obtener
. d P (x ) d u ( x ~ x 0) . .
p (x ) = — :— = ; = o (x - xQ) (9.50)
dx dx

mediante (2.90).

9.2b Esperanza y momentos

Sea X una variable al azar con denudad de probabilidad p ( x ) . \


I-a esperanza matemática o valor medio de X , se define como

E I X ) = f " x p (x ) dx. (9 .5 1 ):
J-OB

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Para cualquier función g ( x ) de valores reales, g { X ) es una variable al azar y la

E lg (X ))« C g (x )p (x )d x . (9.52)

• derta .com o
un parámetro estadístico. A continuación

= E W ]»^ ,J ° ° x p (x )d x ;

Valor cuadrático medio de X =

Mom ento enésimo de X = E Í X n] = mn J x np ( x ) d x ;

Variama de X = valor cuádrátiéo de ^ alrededor del

K ¿T ' ■
3§?H Desviación estándar a - 'J e (X - X )*.

PROBLEMA 9.9 Demostrar que

Varianza de X = (X *) - (X ) J. (9.58)

S o lu c ió n : por (9 .5 6 )y (9 .5 2 ),se tiene

Varianza de X = E [(X - X )*]

(x - X )2p (x ) dx
1
j (x 2 - 2 xX + X 2) p (x ) dx

J' x2p (x ) dx - 2 X J" x p (x ) dx + (X y J ' p (x ) d x .


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Por tanto,

var (X ) = ( X 1) - 2 X X + ( X ) 2 = ( X 2) - (X ) 2. (9.59)

Las ecuaciones (9.53), (9.54) y (9.46) se utilizan en la deducción de (9.59).

PROBLEMA 9.10 Demostrar que si la densidad de probabilidad p ( x ) es una función


par, es decir, p ( —x ) = p ( x ) , entonces el valor medio y todos los momentos impares
son cero.

S o lu c ió n : por (9.55), se tiene

m „ = momento enésimo de x - E [X n] = J x " p ( x ) dx.

Si n es impar, entonces el integrando x np ( x ) es una función impar de x . Por tanto, según


(2.14), se tiene

mn -= i x np (x ) dx = 0 para n = 1, 3, 5, • • • . (9.60)

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9.2 c Función característica

La función característica 4»(o>) de una..variable al azar x, cuya

p§- 1&® - E V' .; .. (?¿n


donde « e s ü p parámetro real arbitrario.

S o lu c ió n : según la fórmula (9.62), $(o>) es la transformada de Fourier de p ( x ) con


un cambio en el signo del exponente; entonces p { x ) se puede hallar a partir de la
transformada inversa de Fourier de nuevamente con un cambio en el signo
del exponente; es decir,
p (x ) = T [<¡>(&>)] = ---- f (cu) e~lwx dcu.
2n -Lo
O tra fo rm a de s o lu c ió n : reemplazando (9.62) en el segundo miembro de (9.63),
se obtiene
p (A ) dX d e . (9,64)
I
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Cambiando el orden de integración, se tiene

~ J d>(.oj)e~IWx d d = J p (A ) — J* e lu (X - x) dco d\. (9.65)

Mediante la identidad (5.6) de la función 6, se tiene

e' a a ~X) = x>- (9.66)

Por tanto, en razón de (2.68), se obtiene

y - J* <¿>(<y) e-ítWÍ cfcü = J* p (A )S (Á - x ) d \ = p (x ).

^ - lín o de los usos importantes de las funciones características, se sigue de la existes


del par de transformadas de Fourier, (9.62) y (9.63). En muchos problemas, cuando se
necesita hallar la densidad de probabilidad de una variable al azar, es más fácil calcular I
función característica primero y luego hallar la densidad de probabilidad. Otra apiicacic

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importante de la función característica se ilustra en el siguiente ejemplo. ;

(9.67)

S o lu c ió n : puesto que

e¡(úx = { + / M + . . . + 0'&>x )"


(9.68)
1 n!

reemplazando (9.68) en (9.62), se obtiene

4> (co) = E [ e ¡ “ x ] = p ( * ) e ' " X dx ■

U<úX)n
p (x ) 1+ + • •• dx.
I 1 n!

Suponiendo que la integración término por término es válida, se obtiene

< ¿ (c o )= J ' p ( x ) dx + j oí J* xp (x ) dx + • • • + — J" x np ( x ) d x

= 1 + j ü>m¡ + — +
(/ «)" _
(9.69)

Por tanto,

= 1 mn-
do.)n

ólo con una:variable al azar; a


azar., T X z z y J fjfí- I I b I í
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La función de distribución conjunta de las variables al azar X y Y, está definida

P0F P ( x , y ) ~ P r \ X < x , Y < y\, (9.70)

Suponiendo que P ( x . v ) tiene derivadas parciales de segundo orden, la cantidad

dx dy

se conoce como la función de densidad conjunta de las variables al azar X y Y.


azar X y Y son independientes si

P (.x .y )= P (x )P (.y ). (9.72)

PROBLEMA 9.14 Demostrar que si dos variables al azar X y Y son independientes,


entonces

P ( x , y ) = p (x )p (y ). (9.73)

S o lu c ió n : como las variables X y Y son independientes, según (9.72), se tiene

P (x ,y ) = P (x )P (y ).

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Entonces, por (9.71), se tiene

dxdy d xd y dx dy

é ( x , y ) p ( x , y ) dx dy.

Efe: dos variables al azar X y Y, se dice que no son correlacionadas si

_ ' E [X K ] = £ 1 * 1 E I Y I . (9.75

•Dos variables -al azar X y Y son ortogonales|i- :: ; ■j l '% :/ñí

E IX F l = 0. (9.76

La función característica conjunta de dos variables al azar X y Y, está definida por:

PROBLEMA 9.15 Demostrar que si dos variables al azar X y Y son independientes,


entonces no son correlacionadas.

S o lu c ió n : por (9.73) y (9.74), se tiene

E [X Y ] - J" J' x y p (x , y ) dx dy

x y p (x )p (y ) dx dy
I I
:J x p (x ) dx J
j y p (y ) dy

- = £ U ]E [y ]. (9.78)
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De esta manera, según (9.75) se concluye que las dos variables al azar X y Y no están
correlacionadas.

ndependíenies, entonces f ( X ) y g ( Y ) tan


y ¿ (J O .s e abíjeos !ss!rfpp|;É<1jípi

¡lili

P R O B LE M A 9.16 Demostrar que la función característica conjunta, de dos variables al


azar X y Y, es la doble transformada de Fourier de p ( x , y ) definida por (9.19), con el
s ip o del exponente cambiado.

S o lu c ió n : por (9.74), se puede expresar (9.77) como

d>(cü¡t cjj) = E [e ‘

(9.80)

que es la transformada bidimensional de Fourier de p ( x , y ) , definida por (9.19), con el


s ip o del exponente cambiado.

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P R O B LE M A 9.17 Demostrar que la densidad de probabilidad conjunta p ( x , y ) se
puede expresar en términos de 0 (c o i, c o j), mediante

p (x ,y ) = ¿ ( w , , w j) e'

S o lu c ió n : por (9.80), se sabe que <t>(w i , co2) es la transformada bidimensional de


Fourier de p (x ,y )', entonces, aplicando la transformada inversa de Fourier (9.20), con
un s ip o cambiado, se obtiene (9.81).

P R O B LE M A 9.18 Demostrar que si las variables al azar X y Y son independientes,


entonces

<¡6(co,, <j2) = <£ (&>,) é (w j). (9.82)

S o lu c ió n : si JT y Y son independientes, entonces por (9.79), se tiene

(9.83)

P R O B LE M A 9.19 Demostrar que si (¡>(col , co2) = $(co,)<í>(w2), entonces las variables


X y Y son independientes.
S o lu c ió n : por (9.81), se tiene

p ( x , y ) = ‘( ¿ ) 7 d>(w1,6jJ) e

<¿>( oj, ) ^5 (co2) e

1
2 TT

= p (* )p (y ),

en razón de (9.63). Por tanto, según (9.73), se concluye que X y Y son independientes.
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P R O B LE M A 9.20 Demostrar que la densidad de probabilidad, de la suma de dos


variables al azar e independientes, es igual a la eonvolución de sus respectivas densidades.

S o lu c ió n : supóngase que

Z = X + Y, (9.84)

donde X y Y son variables al azar e independientes.


Sea
4>x{.cS) = E [ e ,coX],

4>y(u.) = £ [ e 'w ],
4>Z(<X) = E [ e 'w z }.

Entonces

¿ , ( u ) = £ [ e ' " z ] = E [e , <"x+&,y’>].

Dado que X y Y son independientes, por (9.83), se tiene

<¿,(<u) = E [ e lMX] E [ e '“ y ] = 0 y(co). (9.85)

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Aplicando el teorema de eonvolución (4.122), se obtiene

p z( z ) =

= 5 -1 [$*(&>)<£ y(&>)]

= P x (x ) * Py(y)

P x (x )P y íz - x ) dx. (9.86)
£

9.3 E L P R IN C IP IO D E IN C E R T ID U M B R E EN E L
A N A L IS IS D E F O U R IE R

íhs I s s •Í E Í H Í I iiÍ 5 Í I !lllÍ ;H P^PPÍP!0 te i| Í § lÍ


establecer asi: el producto del ancho de banda espectral y el tiempo de duración de una
señal no puede ser inferior a cierto válór m úlimo. Este es anaíogo al bónocido principio
d e tft& rtíd u m b re ^ ílffii^ n ^ r^ én'meclnica c i b i c a ;
g líg En esta sección se analizará la; relación entre el tiempo de difusión de una función
W W m M l m m de su transformada de Fourier f^(cp)»
i Se:considera una s e M rfeál / (? ) y su transformada de Fourier | s l l í Í = I É I ^ Í M I

SIII8SÍSlSiÍilÉ!llÍ!ÍlP'Pp^®8^^ÍS£SlSf!l!!l{S!lfffII!!Í!!Íllll
epáridetañ también -las siguientes

(A O * - ~ p |* ( t ~ r ) a /aC 0 t/r < » , ( 9 .8 9 )

donde Í/(r>ÍÍs es et contékido de energía, B , pe la sefiai /(/), definida en (4.139), T es el i


de la señal difi
alrededor de F, y que se denomina dispersión de la señal en el
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f u n g a m e n t e , se define

¡|Fj|2= J “ |F(<o)|2dW, (9.90)

(9.91)
H [ B H |

(&&y = - _ L _ J “ <w _ 5T)* ¡ F ( « ) |* <fq,. (9.92)

P R O B LE M A 9.21 Demostrar que co de (9.91), es igual a cero

S o lu c ió n : puesto que |F (co) |2 es par con respecto a co, el integrando de (9.91) es


una función impar de co. Por tanto, según (2.14), se obtiene

J* ai 1F ( új) |2 dco = 0,

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es decir, co = 0. Con co = 0, la definición (9.92) se puede expresar como

(A“ )1 = j F r j wai F <w)|2rfw- (9.93)

id )

Í § 1 1 ® 4 Ü *0 banda la settú Acó, es una medida d d ancho de banda del 'M


la señal. • v : ::.

P R O B LE M A 9.22 Hallar el tiempo de dispersión A i, de la señal que se muestra en la


figura 9.4, la cual decae exponencialmente.

S o lu c ió n : según (9.88), el centro de gravedad de esta onda, t , se encuentra como

Figura 9 .4 Señal q ue decae en form a


M 2e " 2"'7-di A 2T2
exponencial.
’t Jo 4 t
(9.94)
A 7 e ~ 2l/T dt — 2
r 2

Entonces, por (9.89), dado que ||/||2 = A 2 T/2, se tiene

(A í)J = t - L . j A 2 e ~ 2,/T d t =t -- i r f _ m ] e- W T dt
m í T i

= 2_ / r ^ _ r r

7^4 4 + T 5
(9.95)

Por tanto

At = -T . (9.96)
2
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: Se observa que el tiempo de dispersión A r de una señal que decae exponencialmenl


¡Ü ' proporcioné;» §a constante de tiempo T ..p ¡¡ ?;j ¡¡jjutjjfj'J ;'¿ñjfl - Ij.í jí ”M ;-i%.

P R O B LE M A 9.23 Demostrar que el ancho de banda espectral Acó, de una señal f ( t )


definida por (9.93), será finito sólo si la siguiente integral es finita; esto es,

( í ) ] s dt = finita (9.97)

donde /'(O = d í(t)/ d t.

S o lu c ió n : puesto que

cu2|F (oj)¡ * = a 2F (at) F * ( cú) = /cu F (cu )[-/ a;F *(cu )]


“ j(i>F (o j)[jc ü F ( cú) ] *

= |>co F (oj ) |2,

se tiene

J ° ° cu2 (cu
ai2 j F (c u) |
| 2 da> = J*
( \}<o F ( o j) I* d(o. (9.98)

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Se recuerda que si

5F(/(OI = F (w ),

y s i / ( í ) — *■0 cuando t — ►± entonces por (4.91), se tiene

5 [/'(OI = i (o F (cu).

Por consiguiente, según el teorema de Parseval (4.136), se tiene

I F (cu) 12 dco = j \ j(i)F (c ü )\ 2 d (ú = 2 n J* [/ '(O I2 dt. (9.99)

Por tanto, siJ" [/ '(í)]2 dt = finita, entonces

J°° cu2 |F(o>) l2 dw = finita (9.100)

y en consecuencia, según (9.93), Acó será finita.

e s p e c t r a l ( 9 . 9 3 ) , p u e d e c o n d u c ir a u n a n c h o d e b a n d a in f in it o , a m e n o s q u e la s e ñ a l f { f )
satisfaga Ta condición (9 .9 7 )o Í9 101). t i siguiente ejenp.o ilustra esté caso. ' j& s M M

P R O B LE M A 9.24 Hallar el ancho de banda espectral del pulso rectangular de la figura


9.5 (a).
F (Cu)
i

Figura 9 .5 • la) E l pulso rectangular del


problema 9 .2 4 , Ib) E l ancho
de banda espectral del pulso
rectangular de la figura 9 .5 (a).
2rr 0 2jt
d d
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S o lu c ió n : según (4.45) y (4.73), la transformada de Fourier de f ( t )está dada por

sen i
'<od
F(co)= Ad (9.102)

Puesto que \é~l0>'° | = 1, entonces


ad
|F(co)| =Ad (9.103)

Según el teorema de Parseval, dado por 4.136, se tiene

J \F(a)\2
F(a)\2da
da =2n\
2nj f\t) dt =2n A2d. (9.104)

Por (9.93), se obtiene

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(A cü) j = a 2\ F (a )\ 2dco
" w í

-2rrVA*dJí A2d2a2 da

ad) d a
I £ se"2( T J
[1- cos(cod)]dco (9.105)
* £
el cual es infinito, puesto que lim co2 [ F ( oj ) |¥= 0.

j j í f l Bn la práctica, el ancho de banda espectral de un p tfel& ad rad o, se defaj a j j f orma:


a g f ^ p j p o m o 2rr/<f;es d ^ J k 9 .5 (b i]. l a mayor
part^ife.fe-energíR despulso, está copesñtada dentro de este aiu liu
El principio de incertidumbre en el análisis espectral, establece gas si fe señal / (? ) ■
Ü ^ | ^ l t e s ^ ^ g ^ ^ ^ 9 . 8 7 ) a (9.93) mismo, que hm >/t

P R O B LE M A 9.25 (a ) Probar la desigualdad de Schwartz. (b ) Probar el principio de


incertidumbre en el análisis espectral.

S o lu c ió n : (a) sea x una variable real cualquiera y


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Sea

J~é \ t ) dt = a , 2 f ( t ) g ( t ) d t = b, /2(t ) dt = c. (9.1081

Puesto que m(x) es la integral de un valor al cuadrado, entonces la integral es siempre


positiva y real; de donde,
m (x ) = a x 2 - bx + c > 0 para valores reales de x . (9.109)

De (9.109) se sigue que su descriminante b2 - 4 ac debe ser negativo; es decir,

62 - 4 a c < 0 o a c > — b1.


4

La desigualdad de Schwartz, (9.107), se prueba reemplazando a , b y c dados por (9.108).


(b ) Según el teorema de Parseval, dado por (4.136), se tiene

J°° |F(cu) |Jdco =2vJ°° /*(0dt, (9.110)

esto es,

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||F ||2 = 2 jt ||f ||J. (9.111)

Por (9.99), se tiene

21F (<ü)j2dco=2 nJ"[f'(í)Pdt.


J°° C
ü [9.99]

Multiplicando (9.89) y (9.93), y utilizando (9.110) y (9.99) se obtiene

(A t A cu)2 = - f (t - t y í \ t ) dt f w2 1F (cu) |2 do)


!if !l2¡if ||2 j_x
= p ^ p ^ £ ° ° (í - Ó 2/2( f ) dt I " W dt. (9.112)

Escogiendo una referencia de tiempo adecuada, se puede hacer 7 = 0, sin pérdida de


generalidad; por tanto, con esta escogencia, se tiene

(A i A « ) 2 = — F i \ t ) dt [/'(*)]* dt. (9.113)

Utilizando la desigualdad de Schwartz (9.107), se obtiene

J t2/2(í) dt j [/'(O?dí>|j t((t)fV )d t


(9.114)

Integrando por partes, se obtiene

J t f ( t ) f '( t ) d t = ^ t f (t )d f (t)

Por tanto, si lim í f 2( t ) = 0, entonces


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Reemplazando este resultado en (9.114) y utilizando la desigualdad resultante en (9.113),


se obtiene

(A i A cü) j > (9.116)

Por tanto,

i\ tA c o > ~ .
2

P R O B LE M A 9.26 Considerando la función f ( t ) que se muestra en la figura 9.6(a),


ilustrar el principio de incertidumbre del problema 9.25.

So I uci ó n : lafunción y su derivada son f(t)

/ ( i ) = at e ~ Bl u ( í ) , a > 0, (9.117)
f'(t) =a(1- ai)e~al u(i). (9.118)
Por (9.88), el centro de gravedad T de esta forma de onda es

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f a2i3e~2atdt P t e~ dt
•'o J0
ai2e~¿a dt i2e adt
r L M

A _J_
2a 4a3 3
1 ‘ 2.a
a3)
(4

Entonces por (9.89), se tiene

(A 0 2= j
J _ Jo
_ r f í - j .
\ 2a dt
4a (b)

1 F¡g u ra 9 .6 (a) L a función f { t ) del

1 16= (9.120) problema 9 .2 6 . (b) El


espectro de la fundón
4a / ( f ) de la figura 9 -6 (a).
3
4a;
De donde,

Ai =
2a .
(9.121)

H ancho de banda espectral A w de f ( t ) se puede encontrar así: por (9.93), se tiene

(A ^ = j j j r / 6,21F (eo) 112dco-

Por (9.108) y (9.99), la ecuación (9.93) se puede expresar como

'(O]2dt
(9.122)
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Por tanto, según (9.118), se tiene

1 a
(A í,))2 = ------ | a2( l - a t)2 e~2al dt = ----------- = a ' (9.123)
rí 1 4
4a 4a

Ao) = a. (9.124)

Y por consiguiente,

A f Acu = — a = ^ . (9.125)
2a 2 2

P R O B LE M A 9.27 Considerando la función gaussiana [figura 9.7(a)]

í ( t ) = e ~ a'\ a > 0, (9.126)

ilustrar el principio de incertidumbre del problema 9.25.

F (c u)

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(b)

F ig u ra 9 .7 (a) L a f u n c ió n g au ssia n a . (b ) E l e sp e ctro d e la fu n c ió n d e la fig u ra 9 .7 (a ).

S o lu c ió n : sea F (co) = ? [/ (< )]• Entonces,

F.(co) - e - a,í e - l a t dt = J°° dt.

Esta clase de integral se evalúa “ completando el cuadrado” . Para hacer esto, multiplicar
el integrando por e - c-'2/f a . e +c,j2/4a. Entonces,

=—a>2/ ( 4 a ) e - a [ ( 4 / w / ( 2 a ) ] 2
F(gi) =J*° dt

•r
- c a 2/ ( 4 a ) - {/ 5 [(+ f < w / ( 2 a ) ] } 2 dtn (9.127)

Introduciendo una nueva variable de integración y , mediante

Va = y>
(2 a )

entonces \fa d i = dy, y se tiene

2- { y S [ ¡ +ía,/(2a)]}2 cff
(9.128)
í

en razón de (8.175); es decir

J e~y* dy = \Ár-
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Por consiguiente,

F ( o j) = 5 [ e - a' 2] = y / 2 e - " 2/<4a), (9.129)

Por (9.126) y (9.129) se observa que la transformada de Fourier de una función gaussiana,
es también gaussiana.
Con a = 1/2, la transformada (9.129) da
3r[e -,i/ '2l = y/277 e ~ 0)1/2. (9.130)

De esta manera, excepto por el factor \/2ñ, la función e~ ,2/2 es su propia transformada
de Fourier.
Puesto que la función e~at es par, por (9.88) se deduce que el centro de gravedad
t de esta onda es cero.
Entonces, por (9.89), se tiene
dt
L
<A í >2 = - ^ --------------- • (9.131)
1,2 dt

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i
Ahora bien, de acuerdo con (9.128), se tiene

(9.132)
ñ -

Diferenciando la ecuación (9.132) con respecto a b, se obtiene

(9.133)
ñ -

Utilizando (9.132) y (9.133), se puede evaluar (9..131) como

1
/A,.a 2 (2 a) V 2a 1

2a

Análogamente, por (9.93) y (9.129), se obtiene

(A cof =
e - w 2/ ( 2 a )

5?
3— V(2a) j

3— V (2B)
l

i (2 a ) \ 2an-

\ 2a¡7

mediante (9.132) y (9.133).


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Por consiguiente,

A l Acó = i . (9.137)

La ecuación (9.137) muestra que el signo de igualdad en la ecuación (9.106), es


válido para la función gaussiana.

|(®Ia||fe ptR» que f ( t ) tenga an ancho


.93). Con una definición apropiada de ancho

S S S P m ie establecef la
ielaciót^ S ' é
banda espectral, lo cual se ilustra en é í .

PR O B LEM A 9.28 Considerar el pulso rectangular dado en el problema 9.24. Demostrar

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que el producto del ancho de banda espectral y la duración del pulso, es una constante
con “ apropiada” selección de alguna medida del ancho de banda.

S o lu c ió n : en la figura 9.5 se observa intuitivamente que si se selecciona

A t = d,

y el ancho de banda espectral Acó como la banda que se extiende al primer cero de |F(co) I
(la mayor parte de la energía está concentrada en este ancho).

A oj = — . (9.138)
d

Se observa entonces que

A i Aa> = d — = 2 tt, (9.139)


d

o sea que el producto del ancho de banda y la duración del pulso es una constante.

9.4 FO R M U L A D E L A SU M A T O R IA D E POISSON

I M f i l l i l i i l i i i p i i Los teoremas dé la transformada de Fourier también ayudan a


evaluar sumas. Eá esta sección se deducirá la fórmula de lasumatoria de Poisson y s e M i
explicarán algunas dé sos aplicaciones. jíín;‘í l l l l s o . ;

PROBLEMA 9.29 S I/ (lí) bs iíb » ftírttáfin arbitraria y FiuJi es su transformada de ''


: Fourier, probar la siguiente identidad: ;: ’

Y í{t nT) = ^ ¿ e lnUúl P { n a>a) , (9.140)

dónde (á'ü j§3¡'Üfty ¡i

S o lu c ió n : sea

S r (0 = y Ó (í - n T ) (9.141)

la cual está definida en (2.104).


Entonces, por (4.120), se tiene
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f( t) * M 0 = í( 0 * ¿ 8 (t-n T )

= £ í ( t ) * 8 (t - nT )

= ¿ / (í- n T )

= £ H t + nT) (9.142)

dado que todos los valores positivos y negativos de n están incluidos en la sumatoria.
Por tanto,

^ i ( t + n i ) = /(O * §T (t). (9.143)

Ahora bien, por (5.66), se tiene

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3 " [§ r (í ) ] = 8 (a j- n o „), cü0 =— .
T £—• T

Aplicando el teorema de convolución en el tiempo (4.122), a (9.143), se obtiene

£ H f+ n T ) = F ( w) J [ g r (i)]

F (< o )y £ 8 (u -n e o »)

~ 22 F(<a)8(a> - nco0)

y Zw F (ncúo )8 ( o - n o 0) (9.144)

mediante la propiedad de la función ó, dada por (2.74).


Por (5.21), se tiene

5"‘[5(a>-iiW
o)|--í-
2 /r
e'""'*.
Por consiguiente, según (9.144), se obtiene

2 ít ~
2 ] f(t+ n T )= y P (n o j„ )3 r'‘1 [ 5 ( a . - n c u 0) ] = 1 £ F ( n Wo) e ' " " 0'.

y . ::::i:ta fórm ula de ¡a suma de Foisson establece que si f í f ) es i función arbitraria


F (u > ) es su transformada de
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P R O B LE M A 9.30 Probar la fórmula de la sumatoria de Poisson.

S o lu c ió n : haciendo t = 0 en (9.140), se obtiene

¿ f(n T ) = ± ¿ F (n <j0).

P R O B LEM A 9.31 Probar que

2a
L
rt = - “ >
e' aW= £ i » - -o o
(2 n ir)1 a>0- (9J46)

S o lu c ió n : sea

f ( 0 = e _s|<l.

Entonces,

F ( c ) = 3: [ e - a|t|] = j r 0<’ e - a1,1 e ^ ' d t

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= J ° e a ' e " '“ ' d i + £ e " a< e " '" ' d i

1 1
a —)cu a -t ;co
2a
(9.147)
a + cü

Si se1hace F = 1 (de donde, co0 = 2jt) en la fórmula de Poisson dada por (9.145), se obtiene

£ í(n )= £ F (2 n n ). (9.148)

Por tanto, según (§.147), se tiene

P R O B LE M A 9.32 Deducir la siguiente identidad de la función dieta:

~ £ e " at' +^), " 1 + 2 ¿ 2 »n í. (9.149)


ttm~M «-»

S o lu c ió n : sea

/ (0 = e - aíí

Entonces, por (9.129), se tiene

F(cu) = ? [ e - aí2] = e- ^ < 4a>. [9.129]

Si se hace F = 1 (de donde, co0 = 2 ír ) en (9.140), se tiene

¿ f(í + n) = ¿ F ( 2 r r n ) el27,nl-
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Por tanto, según (9.129), se obtiene

£ e - 772nVa V ÍWnf, (9.150)

£ e - “ <M " ) 2 =. e - - 2» 2/a e y2- n (

= 1 + 2 ] e - w^"4/- e ' 2™ + £ e ' A ! / f i e í 2™ '

= 1+ ¿ e-n2n2/a ( e ' 277n< + e - 227rn')


n =l

= 1 + 2 2 ] e _ 'l:2',2/a c o s 2 ffnf.

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9.5 C A U S A L ID A D Y T R A N S F O R M A D A D E H IL B E R T

7. En esta sección se analizará la relación ■


■parte imaginaria de la transformada de Fourier, de una función
la determinación de la transformada de Hilbert.

P R O B LE M A 9.33 Sea F ( t o ) = R (co) + j X (co), la transformada de Fourier de una


fundón causal f ( t ) . Demostrar que / (? ) se puede expresar en términos de R (co) o
JT(co) solamente.

S o lu c ió n : puesto que f ( t ) es causal, por definición, setiene

/ (f) = 0 para f < 0. (9.151)

De acuerdo con esto, se tiene

/ ( - í ) = 0 para í > 0. (9.152)

Por consiguiente, según (2:5) y (2.6), se tiene

/(O = 2 /e ( f ) = 2 /o( 0 para t > 0, (9.153)


donde
f ( 0 = / .(f) + f o(0 ,

y /e( 0 y /o( 0 son las componentes par e impar de / (í), respectivamente. Entonces, por
(4.38) y (4.40) se obtiene

f (t) = ~ f R (új) cos/wí d o (9.154)


n X

= - - f * (to) sen CJÍ c?oj (9.155)


77 Jo

para t > 0.

PROBLEMA 9j34j: una


función causal /(/). Demostrar que las fundones F (co) y X (co) no s o ri^ e p e ríd íi"’" " ’" ’'
ana de otra, sino que cada una de ellas se puede determinar unívocamente en térnú.
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S o lu c ió n : si / ( í ) es real y causal, entonces por los resultados del problema 4.6,

R (cu) =s r i ( t ) cos o t dt = J* i ( t ) cos wt d t,

X (tu) - - J* f ( t ) sen u>t dt - - j f ( t ) sen cot dt.

Reemplazando la expresión (9.155) en (9.156) se obtiene

R (u/) = - — f f X ( y ) sen y t cos o>t dy dt.


"Jo Jo

Análogamente, reemplazando (9.154) en (9.157), se obtiene

X (cu) = - - f f R (y ) cos y f sen o>t dy dt.


" Jo Jo

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S o lu c ió n : con la descomposición de f ( t ) en sus componentes par e impar, es decir,

i ( t ) = fe ( t ) + i 0(t),

por (4.42) y (4.43) se tiene que,

ÍF[/o (0 ! = }X (< o ).

Por consiguiente, según el teorema de Parseval, dado por (4.136), se tiene

f U c ( 0 r dt -— — í* R 2(o>) dcu,
J— OC 77 oc

J [/0( í ) l J d t =. J X\<u) dcu.

En razón de la causalidad de f ( t ) y de (9.153), se sigue que

/ (O = 2/e( f ) = 2 í a( t ) para t > 0.


Por tanto,
U e ( 0 l = U o (0 | -

En consecuencia, según (9.162) y (9.163), se tiene

r R 2(cu)dc>= f X 2(oj)dü>.
J—OQ * —00

Puesto que
\E (<u )V = R \ ü) ) + X \ iu),

y según el teorema de Parseval, dado por (4.136), se tiene


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„ J " f 2( t ) dt = |F(o/)|2<íu

= ~ r [ r 2^ ) + x \ w )] d
2 * .L o

i?2(cJ) c/oj
-J
.
R V )c / a , (9.165)
27 Jo

en razón de (9.160) y R 2( - co) = i? 2(co).


Para una función causal f ( t ) , dado que f ( t ) = 0, para ? < 0, se tiene

J l \ t ) dt =- í \ t ) dt.

Por consiguiente,

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f f \ t ) dt = - f R \ o>) d e .
77
P R O B LE M A 9.36 Demostrar la igualdad de estas dos integrales:

Cx a 2d e io2dw

(9 -166)

S o lu c ió n : sea í { t ) = e ~ et u ( t ) . Entonces,por (4.47), se tiene

F (a > ) = 5 [f (t y \ = - i — =- - j
a f jeo a + cu a + co

Por consiguiente, de acuerdo con (9.160), se tiene

. r _ j L 2i k _ = r co2 d e

i » (a 2 + " 2) J i . (a 2 + co2) 2

PROBLEMA 9,37 Si la función causal / (/ ) no contiene impulsos en el origen, demostrar


que si F ( oj) - 5 {/ (/ ))= / ? (co) + j X ( o j ) , entonces R (co) y X (co) satisfacen las siguientes
ecuaciones:

(9.167)

& * > ( Z ^ y dy' (9.168)

S o lu c ió n : sea

/ (0 = / .(t ) + /o(0.
donde f e{ t ) y f 0( t ) son las componentes par e impar de / (r ), respectivamente. Puesto que
f ( t ) es causal, se tiene

/<í) = 0 para f < 0 .

Ciertamente, para cualquier función causal se puede suponer que

i e (0 = - 1o (0 Para ' < 0 .


242
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Análisis de Fourier

A sí mismo, por (9.153), se tiene

4 ( 0 = f„ (f) para t > 0.

Por consiguiente, se puede expresar que

4 ( 0 = 4 ( 0 sgn t, (9.169)

4 ( 0 = 4 ( 0 sgn t, (9.170)

donde sgn t se define como [ver ecuación (5.45)]

í 1 para t > 0
sgn t = ]
[ - 1 para t < 0.

Ahora bien, por (4.42), (4.43) y (5.49), se obtiene

3 1 4 (0 ] = R ( " ) .

3 1 4 ( 0 ] = / X (< 0 ,

31sgn í] = .
( ;w )

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Por tanto, según el teorema de convoludón en la frecuencia, dado por la ecuación (4.125),
se obtiene _
i? (co) = 5 [ 4 ( 0 ) = y [ 4 ( 0 sgn í]

¿n /co

= — X (cu) * —
n <0

= A r x ^ dy.
ir J ^ új —y

Análogamente, se obtiene

/ ¿ (c o ) = 3 1 4 ( 0 ] = 5 [ 4 ( 0 sg n f]

= — K (c o )* —
2n /‘co

77 ÚJ

Por tanto,

J f(0 = - - R (0 * - = - -
n cú n )
Í co —y

PROBLEMA 9.38 La parte real de la función del sistema # (c o ), de un sistema causal


es, ?rS(co); hallar la función del sistema H ( co).

S o lu c ió n : sea

t i (co) = R (co) + j X ( a > ) .

Dado que R (co ) = 7r8(co), por (9.168), se tiene

X(o>) = - - (* 77g(y-) dy = —
77 oo 0J ~ y
f o S (y ) (o -- y dy = - —
ÚJ
(9.171)
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mediante la relación (2.67).


Por tanto,
H ( o ) = n 8 ( o ) ~ j — = 7t8 ( co) + -7- . (9.172)
o jo

9.6 E V A L U A C IO N D E A L G U N A S IN T E G R A L E S

P R O B LE M A 9.39 Evaluar las integrales

dx
L A r £ i
S o lu c ió n : sea

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f ( í ) = e~aí u ( t) .

Entonces, por el resultado del problema 4.11, se tiene

F(<u) = ? [/ (* )] = — — ,
a + jo

(9.173)
a + o

Ahora bien, de acuerdo con el teorema de Parsevai (4.136), se tiene

J f2(í) dt = J* |F ( o ) \ 2 d o ,

f \ F (o )\ 2 d o = 2 n [ i\ t)d t. (9.174)
’dmmOQ CO

Por tanto, según (9.173), se obtiene

J a’W =2”/ /2(0dt=2VjHe~2aídt


= 2n
-2 a

De esta manera,

f dx = p __ dey
de 77
(9.175)
-L> a“ + x2JL , a 2 + 6j2 a

Haciendo a = 1, resulta

f°° rfx
(9.176)
i c o 1 + x2

P R O B LE M A 9.40 Evaluar las integrales


^rales

p a2d x r
(a1 + x2) 2 ’ J_
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S o lu c ió n : sea
1 -a
í(t ) =

Entonces, por (9.147), se obtiene

F (c o ) = 3 [ f ( t ) ] .
a + cu2
Ahora bien, utilizando el teorema de Parseval (4.136), se tiene

J* IF {a>) \* d(,) ~ 2 ttJ ' í\ t)d t.

Por tanto,

r fi.- N
- L » c* + ® > JL, L 2

n r -2 a | (| ,

'i - L *

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i[£ — r — j
£ 1.
2 2 -2 a

(9.177)
2a
De esta manera,

L &+ ^=L(aí+ d“ <¿2) 2 = 2a • (9.178)

Haciendo a - 1, se obtiene

(9.179)
£ (1 + x 2f 2

9.7 PROBLEMAS SUPLEMENTARIOS


PROBLEMA 9.41 Si ! f [ f ( x , j»)] —F ( u , v), demostrar que

(a ) ? [ f ( a x ,Ó y ) ] = J _ pin , z \
¡af>| \a b)

(b ) J [ / ( x - a , y - 6 ) ] = F (u , v ) e - Hai' +bv\

PROBLEMA 9.42 Demostrar el teorema de Parseval para dos dimensiones, es decir,

j j | / ( x , y ) | 2d x (íy = - i _ J J | F ( u , v)| 2d a d v .

PROBLEMA 9.43 Demostrar el teorema de la transformada de Fourier

S [ V 2/(x, y ) ] = - ( « ’ + v J) ? [ / ( x, y ) ] ,

donde V 2 es el operador laplaciano V 2 = d 2/dx2 + d 2/dy2.


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PROBLEMA 9.44 Supóngase que la función de prueba 0( * , y ) es una función continua


que se anula fuera de alguna región finita, y que la función bidimensional 6 es la función
simbólica definida por la relación

f>I 5 (x, y ) <f>(x, y ) dxdy = ( 0, 0).

Demostrar las siguientes propiedades de la función bidimensional 6 ;

(a )

(b ) 8 {a x , by) = —i — 8 ( x , y );
laól

(c ) ? [S (x , y ) ] = 1.
PROBLEMA 9.45 En el capítulo sexto se definió un sistema, como la transformación
de una función de entrada en una función de salida. [Cf., (6.5).] Las funciones de entrada
y de salida, son funciones de una variable independiente unidimensional (el tiempo); pero

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en el caso de sistemas de formación de imágenes, la entrada y la salida pueden ser
funciones de una variable independiente bidimensional (el espacio). De esta manera, un
sistema lineal de formación de imágenes se puede representar por
£ i ¿ i ( x , y )! = f0 (x, y ),

L |a, fn (x, y ) + a2 f l2 (x, y ) ! = a, H f n (x, y ) } + a3 L j/ Ía (x, y )| .

Se dice que el sistema es invariante en el espacio si

L i f , ( x + xOI y + y 0) j = ( 0 ( x + x 0, y + ya).

Sea h ( x , y ) la respuesta del sistema al impulso unitario; es decir,

L S § (x , y ) ¡ = h (x, y).

Deducir la relación de convolución bidimensional

<*, y ) = ¡ i (x, y ) * M x , y ) = J J i , ( € , n ) h (x - y - n )d fd r ,.

PROBLEMA 9.46 Si m * , y ) ] = H ( u , v ) , ? [ í ( x , y ) ] = F ;(„ , y ) y ? [ /o ( x , y ) ] =


o (x , y ) , demostrar que

F 0 (u, v ) = F ¡ (u, v ) H (u, v ) ,

donde H (u , v) es la función bidimensional del sistema. [Cf., (9.35).]

PROBLEMA 9.47 Hallar la función característica de la variable gaussiana al azar, X ,

cuya densidad de probabilidad es p (x ) = — í e ~ (x -m ),'/2cr*


2 2 o 'j2 n
Respuesta: a n.

P R O B LE M A 9.48 Si X es la variable gaussiana al azar del problema 9.47, demostrar


que E [ X ] = m y V a r ( X ) = a 2.

P R O B LEM A 9.49 Si <t>x ( u ) es la función característica de la variable al azar X , hallar


la fundón característica <f>y(o>), de la variable al azar Y = a X + b, donde a y ó son dos
números reales cualesquiera, en términos de <px ( cu).

Respuesta: ó ( c o ) = e lb “ <¡> (acu).


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PROBLEMA 9.50 La variable al azar X se distribuye normalmente con densidad.

probabilística p (x ) = — 4 = e ~ x /2cr . Hallar la densidad probabilística de la variable


* o 'l l n
al azar Y —a X 2.

[Sugerencia: si Y = g ( X ) , entonces 4>y (cu) = f e ,0’ e<x) px (x ) dx. con un cambio de


variable y = g ( x ) , _0°

i^y ( ú j ) = j ' e /Myh (y )d y = j e lWypy (y )d y y / i(y ) = p y ( y ) . ]

. - y / 2ao-2 , . f i para y > 0


Respuesta: p ( y ) = e ■ u (y ), donde u ( y ) = 1 . .
y cr v 2 77a y [0paray<0

PROBLEMA 9.51 La densidad probabilística de una variable al azar X , es P (x ) = n.


a 2 + x2
Demostrar que su función característica es </<(&>) = e _ a l .

PROBLEMA 9.52 Demostrar que si la densidad probabilística de una variable al azar X ,

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es i< xe- a ¡ * ' , entonces su función característica ó (a>) , es a 2/ (a 2 + w2) .
2

PROBLEMA 9.53 Verificar el principio de incertidumbre en el análisis espectral, para


la señal / (O = e ~ |a|' .

PROBLEMA 9.54 Probar que Y 1 — ------ = — coth \


.S iU a V a \a /

[Sugerencia: aplicar la fórmula de la sumatoria de Poisson, con / ( í ) = 1/(1 + r2).]

PROBLEMA 9.55 Demostrar que m (t ) y m (t ) del problema 6.51, están relacionados por

y «(0
~ T -i-.» f “ T

De esta manera, m (í) también se denomina transformada de H ilbert de m (í).

PROBLEM A 9.56 Si una función real m (f)> tiene como transformada de Hilbertu m {t),
demostrar que la transformada de Hilbert de m (t ) es —m (t ) ; esto es, m (t ) = - m ( t ) .

PROBLEMA 9 5 7 Demostrar que

J* [ m ( í )]acfí = J [m (t )]2dt y m ( t ) m ( t ) dt = 0.

[Sugerencia; utilizar el teorema de Parseval.]


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CONVERGENCIA DE LA A
SERIE DE FOURIER Y
EL FENOMENO DE
GIBBS

A.1 C O N V E R G E N C IA O E L A S E R I E D E F O U R IE R

En la sección 1.6 se mencionaron brevemente las i


de Dirichiet, bajo las cuales es posible la representación en serie de Fourier de una.
periódica f U ) . Ahora se demostrará que la serie infinita

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| ...

2 °a + Z j C° S ntUoí * b" 8611 nuto(* ’ (A .í)


rtml , >
donde w 0 = 2v/ T , y a„ y bn son los coeficientes de Fourier de f ( t ) , converge al valor
m

P R O B LE M A A.1 Si 5 ¿ (f ) denota la suma de los primeros (2 k + 1 ) términos de la serie


de Fourier de f ( t ) , es decir

1 k
S)c ( 0 - «o + ( an eos nw0t + bn sen no)0í), (A .2 )
n= 1

donde ío 0 — y an y bn están dados por

2 r T/2
an - — I 1 (0 eos (nco„í) dt, (A .3 )
‘ J-T/2

r /2
/(O sen (ncü0r) dt, (A .4)
r /2

demostrar entonces que

2 f T/2
$k ( 0 = y I * (* ) - 0 ] <&> ( A . 5)
-'-r/2

donde D ^ í- ) es el llamado “ núcleo Dirichiet” ; es decir,

0 fc (O = (A . 6)
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So 1uci ó n : en las expresiones ( A 3 ) y (A .4 ) , ! es la variable comodín. Por tanto,

an cos nco0t + bn sen nco„í


rT/2
f ( x ) cos (no>0x) dx cos nco0t
-[U T/2

T/2
/ (x ) sen (ncü0x) dx sen ncü„í
• U

2 r T/2
= — (eos (n&>0x) cos (noj0t ) + sen (n&>0x) sen (n&>0 f)] dx
T J_T/ 2
o rT/2
= — I f (x ) cos [nw0(x - f)] dx. (A . 7)
^ •'-r /2
De esta manera,

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eos n&>0f + sen n<¿j0í )

1 (-r/2 * o r T/2
= — / (x ) dx + — | f (x ) cos [íitó0 (x - t)] dx
T J-T/2 n = l ^ ^-r/2

2 /-r/2 rj
= — I /(x) -j — + COS [cü0( x - i ) ] + cos [2fc)0 (x - f)]
T d -T / 2

+ • •• + cos [&w0 (x - f)l| dx. (A . 8)

Hacer co0( x —t ) = £ y considerar la suma

( £ ) = y + eos f + cos 2£ + • • • + cos k¿;.

Utilizando la identidad trigonométrica, 2 cos A sen B = sen ( A + B ) - sen (A - B ) , se


obtiene
£ £ £ £
2 sen — Dk( £ ) = sen — + 2 sen — cos £ + 2 sen— cos 2 £

+ •• • + 2 sen eos
2

í 3 3 e
sen — — sen — + sen — £ - sen — £ + sen
2 2 2

’(*
+ sen
KK
sen
H )<:
De esta manera,

1 ^ sen Ik +
i ) f] (A . 9)
Ok ( £ ) = 2 +E C° S n ^ =
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Por tanto,

k v - jw 0(x - i)
(•T /2
S * (0 = | f(x ) dx
T O -T /2
2 sen - o j 0 (x - 0

r T‘ //2
2
_ 2
T J -T /o
I í { x ) Dk[oj0{x - t)\ dx, (A . 10)
•A-772

sen |jír
donde Dk( g ) ~ l ' l
2 sen - f

P R O B LE M A A .2 Demostrar que la relación (A . 10) se puede expresar como

sen l, 1\
A + — cj0A

f
2 rT/2
A 2/ .

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Sk( 0 = ^ I f ( í 4 A) dA. (A . 11)
—T / 2 sen ( — c»„A 1
\2 ¡
resultado es

sen
7,
|k 1\ /
+ — 1(oqa
S * ( 0 = f J J ~‘ f ( t v X )
A 2) 0
d A. (A . 12)
y ' 2 sen ( — cu„A 1
\2 )
Ahora bien, por la relación (A .9 ), se tiene

y, i \ ‘
sen \k + — ) cüqÁ
A 2/ .
e o s n<y0A. (A . 13)
2 sen í — &>„A 1
\2 /
Por tanto,

sen (A' + — j <u0A


A 2) .

2 sen í — cuaA i
\2 ¡

es una función periódica en la variable A, con período T . Puesto que la función /(/ + A)
también es periódica en la variable A, con período T, el integrando de (A . 12) es periódico
en la variable A, con período T. Entonces, por (1.6), se puede expresar (A .1 2 ) como

7, 1\
sen A + — ) w 0A
2 CT n
i ( t + A) A 2) dA
l
2 sen ( — &>oA

que es la solución deseada.

P R O B LE M A A .3 Sea / ( f ) una función periódica con período T, integrable


absolutamente en un período. Demostrar que en todo punto de continuidad donde
existe la derivada, la serie de Fourier de f ( f ) converge al valor f ( t ) , es decir,

lim Sk( í ) = f ( t ) .
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So I u ci ó n : sea t un punto de continuidad de / ( í ) . De acuerdo con ( A . 11), se tiene

T/2 k + — J áínÁ
2 '
lim S k( t ) - lim — | í ( t + A) d A. ( A . 15)
fc-«*I fc->oo T /- T / 2 2 sen ( - oj0\

Por ( A . 13), se tiene

sen
7l \
i - &»0A
1
IA t/2 n jl, 1

J 2 sen
\2
/
2)

ta„A
\
/
l
-
¿A =
J —+ )

r /2 L 2
eos n <y0A dA

“ í J
t / 'T / 2 k f T /2
— I dA + I cos (ncünA) dA
^ J -T/l . 7.T/2

( A . 16)

en razón de (1.19 a). Portanto,

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A: + | I co„A
dA = 1 (A . 17)
J- t / 2 2 sen I — íu0A

para cualquier valor de k.


Por (A . 17), se tiene

sen (k + ^ | oj0A
T/2
d A.
m = ~
lí i
-T/2
no
! 1 \
(A .18 )

S6n y 2 W° )

Por (A .1 8 ) y (A .15 ), se obtiene


' "<
sen
+

l\ 2/
lim s * (r ) - / (í) =• lim [f(í + A )- f(í)] dA . (A . 19)
t i r 2 sen ( — &>„A

Considerar ahora la función

í { t i A) - i (Q f(t + A ) - f (Q
á(A) = ( A .20)
A
2 sen [ i oj0A 2 sen ~ íu„A
\2

Dado que f ( t ) tiene una derivada en el punto í,

í (t + A )- / (O
A
permanece limitado a medida que A — * 0.
Por otra parte, la función

2 sen ^ - <ü0A

es continua para X *£ 0, y se aproxima a l/co0 a medida que X — *■0, puesto que


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Según estos resultados y dado que f ( t ) es integrable absolutamente, se sigue que la función
g ( t ) definida en (A .2 0 ), es integrable absolutamente. Entonces, por el resultado (1.79)
del problema 1.19, se tiene,
2 r T/2 !'
lim S k( t ) - f ( t ) = lim — I á (Á ) sen fe + ~ |COqX dA = 0. (A . 21)
*-.oo Jt->oo T I
J — 7* /?

Por tanto, lim Sk( t ) = /(í).

P R O B LE M A A .4 Sea f ( t ) una función continua por tramos, periódica con período T,


e integrable absolutamente en un período. Demostrar que en todo punto de discontinuidad
donde f { t ) tiene una derivada de derecha y una de izquierda, la serie de Fourier de f ( t )
converge al valor

i [/ (* + ) + / (* - )!,

donde f ( t + ) es el valor de / (?) justamente en el lado derecho de la discontinuidad, y


f ( t —) es el valor de / (r ) justamente en el lado izquierdo de la discontinuidad; es decir,

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lim Sk( t ) = i [/ (* + )+ f ( í - ) ] . (A . 22)
k-*oo 2

S o lu c ió n : por (A . 15), se tiene

sen (fe + i ) WoA


lim S k( t ) = lim — f ( t + A) dX
Jc-»oo T f /I \
2 sen - co„A
\2 /

/ 1\ /
sen (fe + —) cü0A

= lim — nt +a) A 2/ dA
* -.» T
2 sen - <o0X
\2

/ 1\ 1

ir
sen fe + i ]«u0A
V 2 / J
+ lim n t + a) d A. (A . 23)
2 sen ( - &i„A i
\2 /

Puesto que el integrando en (A .1 7 ) es par, entonces de acuerdo con (2.13), se obtiene

sen <U0A sen &>0A


B ) 2
x f1° __ B ) dA = (A . 24)
1 1 /i
2 sen - cjoA ] T ¿r/ a 2 sen ( — <v¿j A
\2 / \2

Por tanto, según (A .2 4 ), se tiene

sen (fe+ | j <y0A


1 2 C1
- / (< + )= - f(t + ) dX. (A .25)
2 T Í /I \
2 sen ü)0XJ
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De esta manera,

sen
2 T/2 (* + 2 ) Cü°A
lim
Í n t + a)
2 sen
/I \
m0Aj
d X ~ 2 f ^í + )

1\ .I
sen
o r T/2 \ 2j ^
= lim + A) - / < * + )] dA . (A .26)
U m 2 sen ( - cu0A

Considérese ahora la función

t ( t + A) - / ( < + ) f (í + A) —i ( t + )
é (A ) = ( A . 27)
2 sen ( ^ <y0A 2 sen ( - o j0\

Puesto que /(/) tiene una derivada en el lado derecho en í ,

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'-fe-t a . - *<«+>, x>0>

permanece limitado a medida que X — *• 0, y la fundón

2 sen ( - 6j„A

también es limitada. Como en el caso donde f ( t ) es continuo, se concluye que la fundón


g (X ) es integrable absolutamente en el intervalo [0, T / 2 ]. De esta manera, por (1.79),
se tiene
sen w0a|

lim - f (t + A) H ) */A - i / ( f + )
T f 1
2 sen — CU
4

2 C T/2
= lim — I g (A ) sen k + — 1 <ynA cfA
2

= 0. (A .28)

Por tanto,

l\
sen O)0X
(k + 2 }
lim / (í + A ) t/A = ¿ / « + ) . ( A . 29)
i r 2 sen I - cü„A

Análogamente,

k + — I £unA
lim - n t + a) dA = i f(í- ). (A .30)
f 2 sen { - oj0A

Por tanto, según (A .2 9 ), ( A 3 0 ) y (A .2 3 ), se obtiene

lim S k( í ) ~ [/ (í 0 i / (f—)l.
k-*oo 2
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A .2 E L FEN O M EN O D E G IB B S

r-iCíMnclo una función dada se aproxima mediante una suma


parcial de la seriedeífóurier, habrá un error considerable en la vecindad de una
dfeofitinuidad, no importa cuántos términos se quieran utilizr. Este efecto sé conocÜ
corno fenómeno de Cibia\;¡::iS':. :¿ y "
ilustrará este fenómeno considerando la onda cuadrada estudiada en el eapít

P R O B LE M A A .5 Considérese la onda cuadrada de amplitud uno y período 2 ír


(figura A .l), es decir,

-1 -rr < t < 0


f(0 =
1 0 < f < rr
Figura A .1 L a onda cuadrada dej
Analizar la suma de un número finito de términos de la serie de Fourier. problema A S .

S oIu ci ó n : según el resultado del problema 1.10, la serie de Fourier de la onda


cuadrada es: (haciendo co0 = 2 ir/ T = 1)

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f (0 = - ( sen t + j sen 3 1 + sen 5 1 (A .31)

Esta serie no muestra uniformidad en la convergencia de la serie de Fourier, cerca de la


discontinuidad. En la figura A.2 se ilustran aproximaciones sucesivas.

f( O

(a) (b )

fe)

Figura A .2 Las tres primeras sumas finitas de la serie de Fou rier, an la onda cuadrada d e la figura A .1 .

Considérese ahora la suma de un número finito de términos, de la serie Sk(f ) . Según


(A .10 ), esta suma está dada por ( T = 2ir, <o0 = 2 it/ T = 1)
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t /2 * * Ir + 2 ' " o(* " 0


/ (x ) - dx
S M = Í L 2 sen <y0(x - í )

sen (x - 0
f(x ) N) cfx
-± jC sen - 1)

sen sen
H) (x - 0
+V (* ' - 0

4 f sen -0 sen -0
c&'.

(A . 32)

Sustituyendo x —t por y , y t - x ' por y ', se obtiene

L l \ .1

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sen
[AM 2/V . A + i ) ' .
iy + — d y '. (A . 33)
sen { - y 2 " L T,*< sen I - v '

Esto es así, porque

d y ' = - d x',

(* + | ] ( - y ') J = -s e n ~(k + i j y '

i ;
sen ^ ( - y ' ) = - sen r y
.2 J 2

Puesto que

77+f J -t •'f ^77+f ^77-í J—t JjJ +í

se puede expresar (A .33 ) como

sen
s*(0 = .(*+ i )
y
dy +
sen
HH dy. (A .34)
= á i: sen - y
Sí sen
/I
- y
\
\2 /

En la vecindad de la discontinuidad, es decir, t = 0, se evalúa la primera integral en la


región donde y = 0. Aplicando la regla de L ’Hospital, se obtiene el valor del integrando
en y - 0, como

/. l\
fc + — cos [ ( * + - ) v l
V 2/ A 2/ .
= 2k + 1.
1 l
- cos - y
2 \2

La segunda integral se evalúa en la región donde y = n. El integrando de la segunda


integral en y = 7r es ( - 1 ) * . Se puede despreciar la contribución de la segunda integral
en comparación con la contribución de la primera. Por consiguiente.
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1\ 1

s *(0 = -f
2 sen
* + -)y

- y
.2
dy • -
i r
sen

sen
U + - y
A
/1
2] J

—y
\ 2 /
\
dy (A .35)

puesto que el integrando es par en y.


Como lo que interesa es la vecindad de la discontinuidad, es decir, t = 0, y

lim = 1,
8 ■»0

se puede reemplazar sen l/ 2 y por 1/2y , y obtener

7, i\ / l\ 1
* + - )y . sen
A 2) A¿ + x y
2/ .
s*(O= ¿ dy=- í ----- dy. (A .36)
i77 Jof

Sustituyendo (fe + l/ 2 )y p o r¿ , se tiene

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'<fc+ i/2)' sen C
S * (0 = d < = - Si (A .37)

donde S ¡(y ) es la función seno-integral comentada en el problema 6.34. Puesto que


S ¡(0) = 0, y 5 )(° ° ) = 7r/2 (ver el problema 6.34),

S *(0 ) = 0,

lim Sk( t ) = 1.
k - > oo

Según la gráfica de S ¡(y ) (figura 6.18) y figura A.2, se observa que en t = 0 el valor
de Sk( t ) es cero;luego asciende rápidamente a medida que t aumenta, sobrepasa el valor
1 y oscila alrededor de la línea f { t ) = 1, con amplitud decreciente. A medida que el
número de los términos aumenta, la curva resultante oscila con frecuencia creciente y
amplitud decreciente; a ambos lados de las discontinuidades hay sobrepaso de curvas.
Aunque la magnitud del pico no disminuye a medida que k aumenta, hay un límite
inferior de 9% de sobrepaso aun si k — * co.
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B
APENDICE RELACION ENTRE LAS
TRANSFORMADAS DE
FOURIER Y LAPLACE

B-1 D E F IN IC IO N E S Y P R O P IE D A D E S B A S IC A S
D E L A TR AN SFO RM AD A D E LA PLA C E

L a transformada tic Laplace de una función f ( t ) se define como

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£ l/ (O l = F ( s ) -J T í £f) e ~ sl (B .J )

donde s es una variable compleja, s - a + f w . L a | ?.racional £ [ / ( ? ) } «


“ transformada deLaplace de
Para que la función F ( s ) de la definición ÍB .l)

/ (O I (B.2)
fi
(B .2 ) < i por la mayoría de; t/ (0 <

por la

donde o , > ac, siendo oc la abscisa de convergencia.


ÍIS : -
F (s ).

: : :
(B J )

:
Debe seftaiarse que en muchos casos k transformada inversa de Laplace, se puede
obtene* sin integración formal; esto « basa en la propiedad de unicidad ds la transformada
de Laplace, es decir, correspondiente a la fundón / (O hay una función F ( s ) que es
y viceversa; esto es verdad sólo para t > 0. Un análisis más profundo de la existencia,
convergencia y propiedades de unicidad d e ia transformada de Laplace, y ia evaluación
formal de (B 3 ), sstás más allá de i o s f rópósitos de este texto.

P R O B LE M A B.1 Hallar la transformada de Laplace del escalón unitario

1, t > 0
f (0 * 0 (0 - (B .4 )
lO , t < 0-
S o lu c ió n : utilizando la definición B .l, se tiene

F (»)- f[u ( 0 l = r e sí dt = - — e ~ ‘ (B .5 )

P R O B LE M A BJZ Hallar la transformada de Laplace de

t > 0
/ (0

donde a es una constante.


♦r t <0,
(B .6 )
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So I uci ón : utilizando la definición (B .l), se obtiene

F ( s ) = £ [ e a t] = f e a í e~“‘ dt = f e-< *-a >( dt = , J?e[s] > C t. (B .7 )


Jo Jq s — Ct

P R O B LE M A B .3 Si f i ( t ) y f 2( f ) son dos funciones del tiempo, y a¡ y a2 son


constantes, demostrar que

£ [a, f , ( í ) + a2 4 (f )l = « ,£ [/ ,(0 1 + ^ £ [/,(<)] = a , F ,(s ) + a2 F 2(s ). (B .8 )

S o lu c ió n : utilizando la definición (B .l), se obtiene

£ [a, 4 ( 0 + a24(0 1 = f [a, 4 ( 0 + a24 (0 ] e “ sí dt


Jo

= a, f 4 ( 0 e -st di + a2 f 4 ( 0 e ~ s' cfí

= a , £ [ 4 ( 0 J + a 2£ [ 4 ( 0 ]

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= ai F i ( s ) + a2 F 2(s ).

P R O B LE M A B .4 Hallar la transformada de Laplace de

c o s cot, t > 0
fC O - (B .9 )
0, t < 0.

S o lu c ió n : por la identidad e ±,eút = e o s cot ± j sen cot, se tiene

eos cot = J ( eJÚ>t + e~Ja" ) .

Utilizando el resultado (B .7 ) del problema B.2, se tiene

£ [e ÍCÜt] = — , £ [ e- ^ ] = — í— , /?e[s] > 0. (B.10)


s - jeo s + jeo

Y utilizando (B .8), se obtiene

£ [c o s cotí = ■, J?e[s] > 0. (B .ll)


2 l_s - jeo s y ]co

A continuación se considerará la relación entre la transformada de Laplace de una

P R O B LE M A B .5 Si £ [ / ( / ) ] = F ( s ) , hallar la transformada de Laplace de

m .
dt

S o lu c ió n : por definición,

e i- r e sí dt,

integrando por partes, se obtiene

1[f]=[í(0e-s'3"+sJ~/(í)e-s'du
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Puesto que para R e ís ] > 0, lim [/(<) e " sí] = 0,

= s F ( s ) - /(O).

a, o si f ( 0 - ) difiere de /(O + ). Si se escoge 0 - como el lirrute inferior en la

F(S) = £ [/ (# )] - I (B.13
r
í< 0 -X
ÍB .

Esta es una íonna muy apropiada para utilizar, dado que en la mayor paite de los
problemas se conocen las condiciones iniciales en / = 0 mientras que las condici

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:0 + , en la integral que define

F ( * ) = f [1(1)3 * f /(<) » - • ' <ft, (ft li

(/ ;' * * < • > - /(O *). (B .K

P R O B LE M A B.6 Hallar la transformada de Laplace del impulso unitario 6 (f).

S o lu c ió n : en el problema 2.27 se demostró que

<Ai(í)
5 (0 = (B . 17)
dt

Utilizando esto en conjunto con (B .12) y (B .5), se obtiene

£ [5 (t)l- £ to ü ‘
L d t .
= s £ [«(<)] - u ( 0 )

=s A
S
_ u (0 )

= 1 - u (0 ). (B.18)

Obsérvese que en la definición de u ( t ), dada en (B .4 ), u (0 ) no está definida. Si se utiliza


(B.16), entonces

£ [8 (0 1 = 1 - u ( 0 + ) . = 1 - 1 = 0, (B . 19)

mientras que si se utiliza (B .14), entonces

£ [5 (0 1 = l - u ( 0 ~ ) = 1 - 0 = 1 . (B.20)

Como en el caso de la transformada de Fourier, es conveniente tener

£ [ 5 ( 0 1 = 1- (B .21)

De esta manera, se observa nuevamente una ventaja en seleccionar 0 - como el límite


inferior, de la integral que define la transformada de Laplace.
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P R O B LE M A B.7 Si J?[/(f)] = F (s ), hallar la transformada de Laplace de

j ‘ ((T) dX.
S o lu c ió n : sea

é(t)= J ‘ f(x)dr. (B .22)

entonces

¡(0
= /(O,
dt

de tal manera que mediante (B.14), se obtiene

s G ( s ) - g ( 0 - ) = F (s ), (B .23)

donde G (s ) = £ [ # ( * ) ] • Por el resultado (B.23), se tiene

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G (s ) = - F ( s ) + - é (0 —). (B .24)

Dado que é ( 0 - ) = J~ /(T ) d x , entonces

U' /(T)rfT =i F(s) +Í .J°"/(T)dT. (B.2S)

setrata con funcionesfuentes \


que se suponen ser cero antes de que t ~ 0. Si / ( f ) es i
i, se puede expresar

LO *H
B.2 R E L A C IO N E N T R E L A S T R A N SFO R M A D A S
D E F O U R IE R Y L A P L A C E

Fourier y Laplace revela una considerable similitud:

Para algunas funciones f { i ) , las fórmulas pueden ser las mismas. Esto se ilustra en los
dos.

PR 08LE M A B.8 Si f ( t ) es causal, es decir,

f ( f ) = 0 para t < 0, (B.29)

/(OI dt <°o, (B .30)


í
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entonces, demostrar que

? [/ «)] = £ [ / ( 0 U , , (B .3 1)
S o lu c ió n : por la definición (B.28), se tiene

3: f / ( í ) ] = J /( í ) e~’ m dt

J e~Ía>‘ dt +'J e~ÍÍ0' dt


i (0 dt
í (B.32)

dado que f { t ) = 0, para t < 0.


La transformada C J [/ (? )] existe si se cumple la condición (B 3 0 ). Comparando
(B .32) y (B.27), se obtiene

(01

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P R O B LE M A B.9 Utilizar (B .31) para encontrar la transformada de Fourier de

' e ~a ‘ , t > 0
/ (í) =
0, t < 0,
donde a > 0.

S o lu c ió n : puesto que f ( t ) = 0, para t < 0 y a > 0 ,

Jo J0 a a

y se puede aplicar (B 3 1 ). Por el resultado (B.7) del problema B.2, se tiene

1
£ [f(0 ] =
s + a

Por tanto,¿egún (B.31), se tiene

1
? [/ (í)l 1
s + a s=¡(0 (B.33)
¡co + a J

que es exactamente el resultado obtenido en (4.47).

PROBLEMA B.10 Demostrar que la transformada de Fourier del escalón unitario u ( t )


no se puede encontrar a partir de ( B 3 1). ’

S o lu c ió n : puesto que

J | u (0 | < # = (* 1 dt =
0

la condición (B.30) no se cumple; por tanto, (B .31) no se puede aplicar. En efecto, según
los resultados del problema B .l y problema 5.9, se tiene

£[u(í)] = - y ? [ u « ) j = 7 t 8 ( co ) + -1.

s Í cú
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demostrar que

5 [/(í)l [/(0 1 .- /W + ^ 1 / ( 0 1 — i « si / ( í ) es par (B.34)

Í f ( / ( 0 I = ■ £[ í ( 0 1 s -/<ü - ^ U ( 0 1 « = - jcj s i / ( í ) esim p ar (B .35)

S o lu c ió n : mediante (B.28), se tiene

5F[/(01 = J * l ( t ) e " ' " ' dt

= f ~ /(O e " '" * dt + f ° /(O e - ^ ' dt. (B .36)


Jq J-OC

Si J" | / (0 ! dt < entonces existe J f ( t ) e i i '-1>'d t y es igual a

ÍU C O ls ^ ^ -
Si / (/) es par, es decir, f ( ~ t ) = f ( t ) , entonces, cambiando las variables de integración,
se tiene

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J ° dt = / ( - T ) e ' " T c?T

= P f ( T ) e - <- /" ) T c/T


Oq

= ÍU (í)l.- ^ - (R 3 7 )

Si f ( t ) es im par, es decir, / (—t) = —f { t ) , entonces

J° / (() e - íw t d i = / ( - T ) e ÍÍJ< dx

=- p / (T )e - < - Ja,>T <ÍT


d0

= (B.38)

Sustituyendo (B 3 7 ) y (B 3 8 ) en (B 3 6 ), se obtiene

y [/ (o í = £ [ / ( o i . - * , + í i / ( 0 ) . _ _ si / ( - o = /(O.

y [/(oí =fr/(oi.->«-£ [/(o].—/« si /(-o =-/(o-

P R O B LE M A B i 12 Demostrar que una función f ( t ) , que ti


se puede representar unívocamente como una transformada

S o lu c ió n : puesto que ja transformada de Laplace está d


se denomina con frecuencia transformáda unilateral de Lapl
Con la misma forma de onda para t > Q y diferente^en la regi
inversa de Laplace no puede representar unívocamente una 1
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la transformada bilateral de Laplaee, se defe® encontrar un fardo; da convea


R e [s j = o = O j, para la primera integral, y R e [ í ] - a - c 2 , para 5s segunda. Entonces,
transformada bilateial de Laplace existe para o ¡ < R e [s j < o , .
P o r o t r a p a r t e , a l a t r a n s f o r m a d a d e F o u r ie r e x i s t e , e n t o n c e s e s v á li d a p a r a t o d a
variable reai tu. ;;;
P o r t a n t o , d e e s t a s o f c s s tV a c íc tté s s e c o n c lu y e q u e l a s t r a n s f o r m a d a s d e L a p la c e y
Fourier son distintas y que ninguna es generalización d e la otra.

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TRES FORMAS DE LAS


c
APENDICE

SERIES DE FOURIER

Forma 1: trigonométrica

/ ( 0 = Í 2 + V ( a n cosn<y0í + bn senncü0f ) .
2 t i

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Forma 2 : trigonométrica

/ (0 = c 0+ £ C„ eos (n<u0í - 6 „ ) .
n= i

Forma 3 : exponencial compleja

f(í)= ¿ cn e ' n '.

Para todas las formas anteriores


2n-
/ (t + T ) = t ( t ) , (ú0 =

Fórmulas de conversión:
Paran =£ 0,

c„ = (an - i 6n)> c_n = i (a n + ;6 „ ) = c* ,

c„ = c„ e l<t>n cn\= —■Va* + b2n , 4>n = tan"1

a n = 2 R e [c n] , bn = —2 /m [c n] ,

C „ = 2 |c„i = V a „ + •

Para n = 0,

°0 - 2 ao =
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D
APENDICE r e s u m e n de la s
CONDICIONES DE
SIMETRIA

Resuman d e las condiciones de sim etría para ondas periódicas y coeficientes de Fourier.

T ip o de simetría Condiciones Form as de las series de Fou rier Fórm ulas de ios coeficientes de F o u rie r'

á r T/1

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Par /(<) = / ( - < ) 1 (0 = — ■ + ^ a „ co s n (o„t a„ = y 1 1 (0 c o s (nw0 f) di

Impar a r r/2
f(f) = - f ( - f ) H l) = £ b„ sen nto„f ón - — 1 1( t ) sen (n<o„t)dt
n=t

f(< ) = ^ l« 2 n -l COS (2n - l)<d0í


« 2n - n . <-r ' s reos
n=l
M edia onda
«'»—'(■*1) + * 2 n -l S®n (2n - l)<U(,t]
L i J
b in -i J T Jt
f(í)J
Isen
[< 2 n - l) « „ t ] d í

f(t) - / ( - » ) y
Cu arto de onda par a r T/4
3*

« 2 n-i = J
1

K O co s [(2n - l) ft ) 0t ] d f
0

'<* < 1)
*-
II
1

Cu arto de onda impar a r T/*


f(0 = ¿ i 2„ _ , sen (2ri -l)« > 0f 6*-> = 7 j « O se n [(2 n - l) « M ] * '
n -l
+
II
1
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PROPIEDADES DE LA APENDICE
TRANSFORMADA DE
E
FOURIER

Las funciones son periódicas con período T , a > 0; b, ta y


co0 = lir / T , son constantes reales, con n = 1 , 2 , - - - .

f(t) F (cu)

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a ,/ , ( f ) + a 2 f2 ( t ) a, F t (c u ) + a 2 F 2 ( cu )

H a t)
|a | \ a )

f ( - t ) F (- < d )

f ( í- t o )
F (cu) e ~ i c‘>‘°

f ( t ) e ‘“ ° l F (cu - cu0)

f ( t ) COS ÜJ0 t — F (cu — <u0) + — F (c o + cu0)


2 2

f (t) sen cu„f — F (&) - cu0) - — F (<w +


2 ; 2 j

fe ( 0 = | [/ (» ) + / ( - * ) ] Rico)

/0 ( í ) = i [f(t ) - / ( - t ) ] j X (üj)

f (0 = f .( 0 + / * ( 0 F(co) = R(co) + jX (c o )

F (f) 2 7Tt(-C0)

/ '(O jco F (cu)

( jcú)n F (cu)

J H x)dx —
jco
F (cu) + n F ( 0 ) 5 (cu)

- j t f i t ) F '(cu )

i - j t ) n f(t) F <n>(cu)

* 4 ( í) = f / ,( x ) / 2 ( í - x ) d x F j (cu) F 2 (cu)
* —oo
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/ (O F(a>)

/ .(O / , (O F ^ io j) * F 2 ( c o ) = j F , (y )F ;,(c ü - ;K )< íy

e - a' u ( f )
/« + a

2a
a 2 + cü2

/ ]T e-'¿ '(A é )

P„ ( 0 =
1 para ]f| < a/2 sen
f?)
O para |(| > a/2
(? )

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sen at
P2B (<o)
nt

te ~ a’ u ( t ) 1
(/&> + a)2

" u (0 1
(" - l)í ( ; cü + a )n

e _ a ' sen b t u ( t ) b
( jco + a )2 + b 2

e _a í cos b t u (t ) jco + a
(/ai + a )2 + b2

a2 + f 2

cos bt % 77
a2 + t2 2a

sen ¿>r 77
a 2 + £2 2a j

S (r ) 1

5 ( í - í 0) e - ^ ’o

S '(í) jco

5<">(í) (j< o )n

« ( 0 7rS (w ) + —
jco

n (í- ío ) nS(co) + - i - e ~ ’ u t°
jai

2 n8 (co)

2 n j S '(co)

2 77/” §< ” > ( t u )


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/(O F (ce)

e ' ü’a‘ 2 n 8 (c e —ce0)

C O S d>0 f 77 [ 8 ( c e - d l0 ) + 8 ( d i + (U 0) l

sence0f -/n-[S(ce- ce0)- S(ce+ce0)]


sencu0fu(í) —— —+[2 j 8 (cu- ce0)- 8(ce+ce0)]
d — cu3
>0

CO SCU 0 í u ( f ) V.' —
col-oí 2 [ S( dl — CU0 ) + 8 ( d ) + d l 0 ) ]

t u (t) j r r d 'i c o ) — i -
ce
-L ir j — 2 rrj u(cu)
t

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ín
~t( n - 1 ) ! -2n j u(<u)]
sgní j(ú

5T(t)= ^ 8(t-nT) cUoS^(cu)=cu0 ^ 8(ce-nce0)

Otras propiedades:

J {¡ ( t ) f 2( t ) d t =^~J F, (ce)F 2* (ce)dce,

J |/(f)|*dí = ¿ - J |F (cu)|2 dco,

j í(x)G(x) dx =J F ( x )¿ (x )d x .
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F
APENDICE

LISTA DE SIMBOLOS

m Masa
a" )
Coeficientes de Fourier mn Momento enésimo de X
cn ) m it ) Mensaje
a (t ) Respuesta al esealón unitario n (t) Ruido

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B Coeficiente de amortiguación P El operador d/dt
C Capacitancia p (x ),p (x ,y ) Densidad probabflística o
d Duración de un pulso función de frecuencia
Núcleo de Dirichlet P d i{) Pulso rectangular de
E Contenido de energía; esperanza amplitud unitaria
matemática y duración d
Ek Error cuadrático medio P Potencia
f Frecuencia P (x ),P (x ,y ) Función de distribución

m Función del tiempo probabilística

ii / ii2 Contenido de energía de f i t ) P ic o ) Densidad espectral de potencia;


F (o j),F (jo j) Transformada de Fourier de / (? ) espectro de potencia

F c( w ) Transformada coseno de Fourier R Resistencia


de / (r ) . Parte real de F (c o )
Fs( co) Transformada seno de Fourier F h . F m j ••• Funciones de autocorrelación
de f i t ) * F l 2 , F 2j , ... Funciones de correlación
11F||2 Contenido de energía de F ji jF j j , ... Funciones de autocorrelación

F («) promedias
G Conductancia F l 2 , F 2i , ... Funciones de correlación
h {t) Respuesta al impulso unitario promedias

H (p ) Función operacional del sistema Si Función seno integral


H (G ú ),H (ju ) Transformada de Fourier de h ( l ); s ai t ) Función muestreadora
función del sistema Ski0 Suma de los primeros (2 fe + 1)
i,I Corriente términos de la serie de

I* Amplitud del fasor que representa Fourier de f i t )


la corriente i ( í ) t Tiempo
k Constante de Boltzman; constante T Período de una función
del resorte periódica; temperatura;
K Conductividad térmica tensión
k 7,k x , . . . , k mn Constante de separación T Centro de gravedad del área
L Inductaneia; operador lineal bajo la curva / 2( í )
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tr Tiempo de ascenso
ek Error entre / (/ ) y Sk( t )
Td Duración efectiva del pulso
6 Angulo de fase
u Deflexión del cordel o de la
A Longitud de onda
membrana; potencial
P Densidad
electrostático; distribución
0 Desviación estándar
de temperatura
4> Función característica;
u (t) Función escalón unitario
v, V ángulo de fase;
Voltaje
Vm función de prueba
Amplitud del fasor que representa
<t>m Indice de modulación
al voltaje v (t )
co Frecuencia angular
X Desplazamiento; variable
co Centro de gravedad del
X Variable al azar
X (c o ) área bajo la curva
Parte imaginaria de F (co )
l-F(co)|2
Y (p ), Y ( f u ) Admitancia
Z (p ) , Z ( j o j) s . o * , ? .) Transformada de Fourier
Impedaneia
(coseno, seno)

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a Constante de Atenuación
y ; 1) Transformada inversa de
P Constante de fase
Fourier (coseno, seno)
a r,>Pn Coeficientes de Fourier
£ Transformada de Laplace
7 Constante de propagación tí —\
£ 1 Transformada inversa de
5 (0 Función delta o impulso
Laplace
unitario
Tren periódico de impulsos
£u Transformada bilateral de
s r ( 0 . §wc ( w )
Laplace
unitarios
Re La parte real de
Af Dispersión en el tiempo
Im La parte imaginaria de
Acó Ancho de banda
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INDICE

Cálculo de ruido, 175


Característica de transmisión, 215
de una pantalla absorbente, 215-216 Defasador, 149
123 de una rendija, 215-216 Delta de Kronecker, 23
128 De las series de Fourier a b
de una rejilla de difracción, 216-217

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náe amplitud), 156-160 Causalidad, 239 Fourier, 71-73
*a a , E K
Centro de gravedad, 228 Demodulación, 158-159
SLÜ lateral única), 179 Circuitos eléctricos, 127 Densidad espectral de pote
I8 C ? S -dacíe banda lateral y de una función perió«Si
Coeficientes de Fourier
anrañzra suprimida), 158 del ruido blanco, 174
con respecto al conjunto ortonormal, 23
- íia ju ■ 156
de ondas simétricas, 28-33 del ruido térmico, 174
«o b as x m m espectral, 229, 236 Derivadas generalizadas, 4
simetría de cuarto de onda, 29
sotadrado, 231 simetría de media onda, 29 de una función con cas
147, 229, 236 42-43
simetría impar, 28
147 Descomposición de una f *
simetría par, 28
a a m a . 229 funciones pares =
evaluación de los, 7-13
229, 236 Desigualdad de Schwaitz,
por diferenciación, 45-48
i mediante una serie finita de Desviación de frecuencia *
por medio de la función 5, 62-65
13-16 Coeficiente de transmisión, 215 señal de FM , 16
Condiciones de Dirichiet, 16, 24 , 247 Desviación estándar, 223
Condiciones de frontera, 183 Detección, 158
Condiciones iniciales, 183 Diferenciación de las señes
Conducción de calor, 199-205 Difracción, 215
■L 221 Conjunta de Fraunhofer, 215
ÉL I i S . 169 función característica, 226 de rayos X por cristates
*,1 7 1 -1 7 2 ,1 7 5 función de densidad, 226 patrón de, 215
a i, 221 función de distribución, 226 por una rejilla, 216
característica de la, 224 Conjunto ortonormal, 50 por una rendija, 216
245 Constante de propagación de una linca Discontinuidades, 16,42
enésimo de la, 223 de transmisión, 143-144 súbitas, 42
c a e ¡Endonada, 226 Constante de separación, 184 Dispersión, 228
nvr'rr -J 226 Contenido de potencia, 65, 172 Distribución de temperatm
c r -cenirático m edio de, 223 de una función periódica, 65 estacionario
ar m e o de, 223 de una señal, 172 de una barra infinita, 2
a m a s e . 223 Convergencia de una barra senu-inñni
de una sucesión de una función de una placa semicircofe
generalizada, 43 Distribución del ob jeto, 21
de la serie de Fourier, 16, 247 Distribución de potencial d
en un punto de discontinuidad, rectangular, 206
17, 251 Doble banda lateral y porta
,157
Convolución, 88-92, 133 (D B LPS)
.2 5 "
l BT de las funciones causales, 88, 137 señal de AM con, 158
ley asociativa de la, 89
ley conmutativa de la, 89
Convolución en dos dimensiones, 221, 245
teorema de la, 221 Ecuación del calor
Cuerda vibrante, 212 función de Green de la.
en estado estacionario, energía instantánea de la, 212 Ecuación de Laplace, 187,
229431 energía cinética de la, 212 Ecuación de Parseval, 114
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B b p la c ia n o , 199, 205 Fasores, 126 Función propia (o característica), 124


en coordenadas cilindricas, 206 representación fasorial de funciones de un sistema lineal, 124
en coordenadas esféricas, 206 senusoidales, 126 Función seno-integral, 146,- 255
en coordenadas rectangulares, 206 Fenómeno de Gibbs, 253 Función simbólica, 37-103
B principio de incertidumbre, 228 Filtro ideal, 144-147 Función unitaria de Heaviside, 42 (ver
de Heisenberg, 228 para altas frecuencias, 149 escalón unitario)
en e l análisis de Fourier, 228-236 para bajas frecuencias, 144 Función theta, 238
en e l análisis espectral, 228 ancho de banda del, 147 Funciones de Bessel, 163
Energía cinética de una cuerda vibrante, 212 frecuencia de corte del, 144 función generadora de las, 163
Energía respuesta al escalón unitario del, Funciones características, 224
contenido, 94, 166, 228 145-147 conjuntas, 226 •
de una señal (o función), 94, 166, respuesta al impulso unitario del, derivadas d e las, 225
228 144-145 Funciones causales, 137, 239
densidad de, 171 tiempo de ascenso, 147 convolución de las, 88, 137
densidad espectral de, 94, 98 Flujo de calor en estado estacionario, 187 transformada de Fourier de las, 239
espectro de, 92, 94, 98, 171 FM (modulación de frecuencia), 161 Funciones de correlación, 94-98
Energía instantánea de una cuerda vibrante, banda angosta, 180 autocorrelación, 95
212 desviación de la frecuencia angular de, correlación, 94
Enésimo armónico de una función 162 prom edio, 166-171
periódica, 5 espectro de una senusoidal modulada, Funciones de correlación prom edio, 166
Enésimo m om ento, 100, 223 162-164 de señales reales periódicas, 168-169

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de una función, 100 índice de m odualdón d e, 161 transformada de Fourier de las, 180
de una variable al azar, 223 señal de, 161 Funciones pares, 24
Error Frecuencia coeficientes de Fourier de las, 28
¡t c u ad rático m e d io , 14 de corte, 144 integración de las, 26
en la aproximación por una serie finita función d e, 221
( de Fourier, 13, 16 fundamental angular, 5, 72
transformada de Fourier de las, 77
Funciones periódicas, 1
Error cuadrático m edio, 14 instantánea, 161, 182 armónico enésimo de las, 5
con serie finita de Fourier, 14 portadora, 157 autocorrelación de, 167
m ínimo, 14 Fórmula de la sumatoria de Poisson, componente fundamental de, 5
Espectro de magnitud, 74, 81, 236-239 contenido de potencia d e, 65
Espectro d e potencia, 171 (ver densidad Fórmula de inversión, 224 correlación de, 167
espectral de potencia) Función de autocorrelación, 95 densidad espectral de potencia de, 173
Espectro de potencia media, 171 prom edio, 166 espectro frecuencia! com plejo de, 58
Espectro frecuencia] transformada de Fourier de la, 98 período d e, 1
com plejo, 58 Función de autocorrelación promedio, 166 series d e Fourier de, 4
continuo, 71, 81 de ondas senusoidales, 168 transformada de Fourier d e, 110-113
de una señal DBLPS, 158 de señales periódicas, 167, 169 Fundamental
de una señal ordinaria d e AM , 157 del ruido blanco, 174 componente fundamental de una
de una señal M AP, 164-166 del ruido térmico, 174 función periódica, 5
de una señal periódica, 52 transformada de Fourier de la, 168 frecuencia angular fundamental, 5 , 72
de una señal senusoidal modulada en Función de entrada, 121
FM j 162-164 punción de Green, 205
discreto, 52, 58, 72 de la ecuación del calor, 205
Esperanza matemática, 223 Función de prueba, 37, 114 Identidad de Fourier, 73
Evaluación de los coeficientes de Fourier, Función de salida, 121 Identidad d e Parseval, 23, 67
7-13
Función delta, 37-43 -(ver impulso unitario) Identificación d e señales usando
por diferenciación, 45-48
bidimensional, 245 correlación, 169-171
usando la función 6, 62-65
definición de la, 37 Imagen
Expansión de Fourier de m edio intervalo,
derivada de la, 40 de una fuente puntual, 219
34-35
representación integra] d e la, 103 distribución, 219
Expansiones de medio intervalo, 34-35
transformada de Fourier de la, 102, 115 formación, 215-221
series de Fourier en cosenos, 34
transformada de Laplace de la, 258 Impedancia
series de Fourier en senos, 34
Función envolvente, 182 operacional, 123
Expansión en serie de Fourier de una
Función gaussiana, 101, 234 senusoidal, 128
función en un intervalo finito,
transformada de Fourier de la, 235 Impulso unitario, 37-43 (ver función ddta)
33-37
Función generalizada, 37, 103 Integración de las series de Fourier, 17
sucesión de la, 43 Integral d e Duhamel, 141
F convergencia de la, 43 Integral de Fourier, 71, 74
transformada de Fourier de la, 102, Integral de superposición, 138-141
Fase 114-118, 268 Integral del valor absoluto de una funcios,
ángulo de, 5 Función impar, 24 16, 74, 102
espectro d e; 58, 74 coeficientes de Fourier d e la, 28-29 Intensidad
función de, 182 integración de la, 26 de iluminación, 219
modulación de, (P M ), 160 transformada de Fourier de la, 77 distribución, 216
respuesta d e, 142 Función maestreada, 151 producida por una rendija, 2 16
retraso, 132 Función muestreadora, 62, 154 producida por una rejilla, 216-218
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función, 5
3 5 -2 3 * impedancia, 128
pizizc. 5r -irr—i.-m r nr- ~:i ~3 - Senusoide modulada en am
(ver ángulo, 182
Periodo Señales
definición, de, 1 alazar, 171-17.2, 175
PM (modulación de m e | , 160 A M (m odulación de am
i de onda Portadora, 157 BLU (banda lateral i
sa dos dimensiones, 189 frecuencia de la, 157 DBLPS (doble bandi
ea ana dimensión, 183 Potencial electrostático, 187 portadora suprira
L z tranform ada de Fourier en dos Principio de superposición, 121 analíticas, 182
dimensiones, 218-220, 227 Probabilidad ancho de banda de las,
l e y asociativa de la convolución, 89 función de distribución de, 221 contenido de energía de
Ley conmutativa de la convolución, 89 conjunta, 226 228
, 239
Línea de transmisión, 143 función de densidad de, 221 de banda limitada, 151,
constante de propagación de la, 143-144 conjunta, 226 de tiempo limitado, 1 5
función del sistema para la, 143 teoría de, 221-228 duración de las, 228
Problemas de valor en la frontera, 183-214 FM (m odulación de frec

io, 166
M Problema de valor inicial, 197 de banda angosta, II
Propiedad de desplazamiento en e l tiempo incoherente, 180
68-169
Modulación de la transformada de Fourier, 84 M AP (modulación de an
s, 180
Propiedad de desplazamiento en la frecuencia

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angular, 160-164 pulsos), 164
de amplitud (A M ), 156-160 de la transformada de Fourier, 84 moduladas en ángulo, 1
, 28
de amplitud de pulsos (M A P ), 164 Propiedad de escalonamiento de la no correlacionadas, 180
de fase (P M ), 160 transformada de Fourier, 83 PM (modulación de fase;
is, 77
de frecuencia (F M ), 161 Propiedad de linealidad de la transformada recortados, 180
de pulsos, 164-166 de Fourier, 83 Señal FM de banda angosta,
índice, 160-161 Propiedad de simetría de la transformada Serie(s) de Fourier, 1, 4
de una señal de FM, 161 de Fourier, 85 compleja, 53
de una señal PM, 160 Pulsos rectangulares convergencia de las, 16,
Momento, 100, 223 espectro de frecuencia de, 58 de derivadas de funrioae
enésimo, 100, 223 Punto de discontinuidad, 17 discontinuas, 43-
;ia de, 17 3
de una función, 100 de una función diente &
¡o de, 58
de una variable al azar, 223 de una función senusoidi
de un tren periódico de i

, 110-113 unitarios, 4 4 , 62
N
Relaciones entre la entrada y la salida, 175 diferenciación e integrac
Relación entre las transformadas de Fourier divergencia de las, 17
e una Núcleo de Dirichlet, 247
y Laplace, 259 doble, 191
Representación en serie de Fourier de una expansión de una fundó;
¡ntal, 5, 72
función no periódica, 72-73 intervalo fin ito, :
Representación integral de la función delta, finitas, 13
Onda incidente, 215 103 form a compleja de las, 5
Onda plana móhocromática, 215 Respuesta teorema de diferendadó
Ondas periódicas, 24 amplitud de la respuesta, 142 trigonométricas, 4
análisis de, 24 a un escalón unitario, 138 Series de Fourier en término
Ondas viajeras, 197 a un impulso unitario, 138 Series de Fourier en ténmoo
Operacional de un sistema lineal, 133 Series dobles de Fourier en i
admitancia, 123 a una función exponencial, 123 seno, 208
función del sistema en form a, 121 en estado estacionario, 125 Serie finita de Fourier, 13
impedan cia, 123 fase de la, 142 aproximadón por una, 1
Operador lineal, 122 función de la, 121 Separación de variables, 18;
Ortogonales Respuesta en estado estacionario de un Sgn f (Signum í ) , 108
conjunto de funciones, 5 sistema lineal, 125-127 Simetría
funciones, 5, 57 senusoidal, 125 propiedad de la transfon
r función delta)
definición de, 5, 57 Ruido, 166, 175 85
ourier, 17
variables al azar, 226 al azar, 166 de onda, 24
Ortogonaüdad blanco, 174 Simetría de cuarto de onda,
de las funciones exponenciales térmico, 174 impar, 27
38-141
complejas, 57-58 par, 27
e una función.
de las funciones seno y coseno, 5 coeficientes de Fouñ¡
con, 29-31
Simetría de media onda, 27
Senusoidal coeficientes de Fourier d
Pantalla absorbente, 215 admitancia, 128 con, 29
■ndija, 216
ijilla, 216-218
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Teorem a de modulación, 156 de un tren de impulsos unitarios,


Simetría escondida, 27
Teorema del muestreo, 151, 155 1 11 -1 12
Sstema
en e l dom inio de la frecuencia, 154 de un tren de pulsos rectangulares, 113
causal, 137
en e l dom inio del tiem po, 151 doble, 227
de formación de imágenes, 245
uniforme, 151 en difracción y en form ación de
de parámetros constantes, 121
Teorem a de Parseval, 16, 65, 67, 92, imágenes, 215-221
físicamente
94, 98, 173 en teoría de probabilidades, 221-228
no realizable, 145
en dos dimensiones, 244 interpretación de la, 81-82
realizable, 145
Teorem a de translación en la frecuencia, Transformada de Hilbert, 239, 242, 246
invariante en el espacio, 245
156 Transformada de Laplace, 256
invariante en el tiem po, 121, 122
Teorema de Wiener-Khinchine, 98, 101 bilateral, 261
mecánico, 131
Teoría de comunicaciones, 151-182 definición de la, 256
óp tico, 215
Teoría de potenciales, 205-212 de un escalón unitario, 256
que no introduce distorsión, 142
Tiem po de dispersión, 228 de un impulso unitario, 258
Sstem a lineal, 121
Tiem po de subida, 147 inversa, 256
característica de filtro del, 144
Transformada coseno de Fourier, 79 relación con la transformada de Fourier,
función propia dei, 124
Transformada d e Fourier, 74 259
respuesta a una función exponencial, 123
aplicaciones misceláneas de la, 215-246 unilateral, 261
respuesta al impulso unitario de un,
bidimensional, 218-220, 227 Transformadas seno de Fourier, 79-80
133-134
con + j , 224 Transformada tridimensional d e Fourier,
respuesta al escalón unitario de un,
de derivadas, 86 221
138-139

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definición de la, 74 Transmisión sin distorsión, 142-144
respuesta de amplitud del, 142
respuesta de fase del, 142 de funciones especiales, 102, 120
respuesta senusoidal en estado de funciones generalizadas, 102,
estacionario del, 125 114-118, 265 V
valor propio d e, 124 d elafu rición 5, 102, 115
de la función gaussiana, 235 V alor cuadrático m edio, 223
del coseno, 105 V alor m edio, 223
del escalón unitario, 102, 115 V alor propio ( o característico), 124
del impulso unitario, 102, 115 de un sistema lineal, 124
Teorem a de eonvolución del seno, 105 Varianza, 223
en el tiem po, 90 de una constante, 104 Vibración, 189-199
en dos dimensiones. 221 de una función exponencial, 78, 105 de una cuerda, 183
en la frecuencia, 91 de una función impar, 77 de una cuerda infinita, 195-197
Teorem a d e eonvolución en la frecuencia, de una función par, 77 de una membrana, 189
151, 156 de una función periódica, 110-113 d e una viga uniforme sujeta por un
Teorem a de la integral de Fourier, 73 de un pulso rectangular, 78 extrem o, 193
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