Edu8cacion Fisica Militar 2023

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RESERVADO

RE 34-37

EJÉRCITO DEL PERÚ

INSTRUCCION MILITAR

ANEXO BLANCO

ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR

EDICIÓN: MARZO 2010

360
1
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44
TALLA
PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS
METROS
LIMITES LIMITES LIMITES LIMITES
MN MX MN MX MN MX MN MX
1.50 47 63 47 63 47 64 47 65
1.51 47 63 47 63 47 65 47 66
1.52 47 64 47 64 47 65 47 66
1.53 47 64 47 64 47 66 47 67
1.54 47 65 47 65 47 67 47 68
1.55 47 65 47 66 48 67 48 69
1.56 47 65 47 66 48 68 48 69
1.57 47 65 47 66 48 68 49 69
1.58 47 65 47 67 48 68 49 70
1.59 47 67 48 67 48 69 49 70
1.60 48 68 49 68 49 70 50 71
1.61 48 68 49 68 50 71 50 72
1.62 49 68 50 70 50 72 51 73
1.63 49 70 50 70 51 73 51 74
1.64 50 71 51 71 51 74 51 75
1.65 50 71 51 72 51 75 51 76
1.66 50 72 51 73 52 75 52 77
1.67 51 73 52 74 52 76 53 79
1.68 51 73 52 74 52 76 54 80
1.69 51 75 53 76 54 77 55 80
1.70 52 76 53 77 55 80 57 81
1.71 54 77 55 78 56 80 58 81
1.72 54 78 55 79 56 81 58 82
1.73 55 79 56 80 57 81 59 83
1.74 58 79 57 81 59 81 59 83
1.75 58 80 58 81 59 82 60 85
1.76 58 80 59 81 60 83 62 85
1.77 58 80 59 81 60 84 63 86
1.78 58 81 60 82 61 85 64 87
1.79 58 81 60 82 61 85 64 87
1.80 59 81 60 82 61 86 64 87
1.81 60 81 60 83 62 87 65 88
1.82 60 81 60 84 63 88 65 89
1.83 60 81 61 85 64 89 66 90
1.84 61 82 62 86 64 90 66 91
1.85 62 83 63 86 65 90 67 91
1.86 64 84 65 87 67 91 68 91
1.87 66 84 66 88 68 91 70 92
1.88 66 84 66 91 69 92 71 93
1.89 67 85 67 93 70 93 71 93
1.90 67 88 67 94 70 94 71 95
1.91 67 88 67 94 70 95 71 96
1.92 67 90 68 94 70 96 71 97
1.93 67 91 68 95 70 98 71 98
1.94 68 92 68 96 71 100 72 101
1.95 68 93 69 96 71 100 72 105

55 54
2 359
2. Personal Militar Femenino RESERVADO RE 34 - 37
GRUPO DE EDADES EN AÑOS

TALLA
16 A 19 20 A 24 MINISTERIO DE DEFENSA
METROS
PESO (KILOS) PESO (KILOS) EJERCITO DEL PERU
LIMITES LIMITES
MN MX MN MX
1.50 46 63 47 63 hoja de vida del re 34 - 37
1.51 46 63 47 63 Aprobado por RCGE N° 166 CGE/COEDE/U-5.b.1/27.00 del 12 Mar 2010
1.52 47 64 47 64
1.53 47 64 47 64
1.54 47 65 47 65 N/O AÑO DE TITULO DE MATERIA ESPECIFICA edicion cant
1.55 47 65 47 65
1.56 47 65 47 65
EDICION
1.57 47 65 47 65
1.58 47 65 47 66 01 1986 ME 30-20 Educación Física Militar Abr 1986 5000
1.59 47 66 47 67
1.6 47 67 48 68 02 2010 ME 34-37 Entrenamiento Físico Militar Mar 2010 500
1.61 47 67 48 68
1.62 48 68 49 69
1.63 48 69 49 70
1.64 49 69 50 70
1.65 49 69 50 71
1.66 49 70 50 72
1.67 49 72 50 73
1.68 49 72 50 73
1.69 49 73 50 74
1.7 50 74 51 75
1.71 50 75 51 76
1.72 51 75 52 77
1.73 51 76 52 78
1.74 52 77 53 79
1.75 52 78 54 79
1.76 53 78 55 79
1.77 54 78 56 79
1.78 56 78 58 80
1.79 56 78 58 81
1.8 56 78 58 81
1.81 57 78 59 81
1.82 57 78 59 81
1.83 58 78 60 81
1.84 59 81 60 82
1.85 60 81 61 82
1.86 60 82 63 84
1.87 62 82 65 84
1.88 63 82 65 84
1.89 64 84 66 85
1.9 65 84 66 86
1.91 65 85 66 88
1.92 66 85 66 88
1.93 66 86 67 89
1.94 67 86 68 91
1.95 67 86 68 91

53
54
358 3
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
TALLA 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 62
METROS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS
LIMITES LIMITES LIMITES LIMITES
MN MX MN MX MN MX MN MX
1.50 51 68 52 68 52 67 51 67
1.51 51 68 52 68 52 68 51 67
1.52 52 68 53 68 52 68 51 68
1.53 52 70 53 69 53 68 51 68
1.54 53 71 53 70 53 68 52 69
1.55 53 71 53 70 53 69 52 69
1.56 53 72 53 71 53 70 52 69
1.57 53 73 53 71 53 70 52 70
1.58 53 73 53 72 53 71 52 70
1.59 54 74 54 73 54 72 52 71
1.60 54 74 54 74 54 73 52 72
1.61 54 75 55 75 54 74 53 73
1.62 55 75 55 75 55 74 53 73
1.63 55 76 55 75 55 74 54 73
1.64 55 77 55 76 55 75 54 74
1.65 55 78 55 77 55 76 54 75
1.66 56 80 56 78 55 77 54 76
1.67 57 81 57 80 56 78 54 77
1.68 58 82 58 81 57 78 56 78
1.69 60 83 60 82 59 80 56 78
1.70 62 84 62 83 61 81 57 80
1.71 63 84 63 83 62 82 58 81
1.72 63 85 64 84 63 83 58 82
1.73 64 86 65 85 64 84 61 83
1.74 65 87 66 86 65 85 62 84
1.75 67 88 67 87 66 86 63 85
1.76 69 88 68 88 67 87 64 86
1.77 69 88 68 88 68 88 65 87
1.78 70 90 68 90 69 89 66 87
1.79 70 90 70 90 69 89 67 88
1.80 70 90 70 91 69 90 68 89
1.81 71 92 71 92 70 91 68 90
1.82 71 93 72 93 71 91 68 90
1.83 72 94 73 94 72 92 70 91
1.84 72 94 73 94 73 93 71 92
1.85 73 95 76 94 73 94 72 93
1.86 73 95 76 95 76 94 73 93
1.87 76 96 76 96 76 95 74 94
1.88 77 98 76 98 76 95 75 94
1.89 77 98 76 98 76 96 75 95
1.90 77 98 77 98 76 96 75 95
1.91 77 100 77 102 76 100 75 100
1.92 78 101 77 102 76 101 75 101
1.93 78 103 77 104 77 103 76 102
1.94 78 106 77 106 77 105 76 104
1.95 78 106 77 107 77 106 76 105

53
4 357
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
TALLA 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44
METROS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS
LIMITES LIMITES LIMITES LIMITES
MN MX MN MX MN MX MN MX
1.50 50 65 50 65 51 66 51 67
1.51 50 65 50 65 51 67 51 68
1.52 50 66 50 66 51 67 51 69
1.53 50 66 50 66 51 68 51 70
1.54 50 67 50 67 51 69 52 70
1.55 50 67 50 68 52 69 52 71
1.56 50 67 50 68 52 70 52 71
1.57 50 67 50 68 52 70 52 72
1.58 51 68 51 69 52 70 53 72
1.59 51 69 52 69 53 71 53 73
1.60 52 70 53 70 53 72 54 74
1.61 52 71 53 71 54 73 54 75
1.62 53 71 54 72 54 74 55 76
1.63 53 72 54 72 55 75 55 77
1.64 54 73 55 73 55 76 55 78
1.65 54 73 55 74 55 77 55 78
1.66 54 74 55 75 56 77 56 81
1.67 55 75 56 76 56 78 57 82
1.68 55 75 56 76 56 78 58 82
1.69 55 77 57 78 58 79 59 83
1.70 55 78 57 79 59 82 61 84
1.71 58 79 59 80 60 82 62 85
1.72 58 80 59 81 60 83 62 86
1.73 59 81 60 82 61 83 63 86
1.74 60 81 61 83 62 84 64 88
1.75 60 82 62 83 63 85 65 89
1.76 62 82 63 84 64 86 67 89
1.77 62 82 63 84 64 87 68 90
1.78 63 83 64 85 66 88 68 90
1.79 63 83 64 85 66 88 69 91
1.80 63 83 64 85 66 89 69 91
1.81 64 83 65 86 67 90 70 92
1.82 64 84 65 87 68 91 70 92
1.83 66 84 66 88 69 92 71 94
1.84 66 85 67 89 69 93 71 94
1.85 67 86 68 89 70 93 72 94
1.86 69 87 70 90 72 94 74 95
1.87 71 87 71 92 73 94 75 95
1.88 71 87 71 94 74 95 76 96
1.89 72 88 72 96 75 96 76 96
1.90 72 89 72 97 75 97 76 97
1.91 72 92 72 97 75 98 76 101
1.92 72 93 73 97 75 99 76 102
1.93 72 94 73 98 75 101 76 102
1.94 73 95 73 99 76 103 77 103
1.95 73 96 74 101 76 106 77 106

52
356 5
ANEXO 15
ANEXO 15
TABLA ANTROPOMÉTRICA PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO Y FEMENINO.
1.TABLA ANTROPOMÉTRICA
Personal PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO Y FEMENINO.
Militar Masculino
1. Personal Militar Masculino
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
16 A 19 20 A 24
TALLA
PESO (KILOS) PESO (KILOS)
METROS
LIMITES LIMITES
MN MX MN MX
1.50 49 65 50 65
1.51 49 65 50 65
1.52 50 65 50 66
1.53 50 66 50 66
1.54 50 67 50 67
1.55 50 67 50 67
1.56 50 67 50 67
1.57 50 67 50 67
1.58 50 67 51 68
1.59 50 68 51 69
1.60 51 69 52 70
1.61 51 69 52 70
1.62 52 70 53 71
1.63 52 71 53 72
1.64 53 71 54 72
1.65 53 71 54 73
1.66 53 72 54 74
1.67 53 74 54 75
1.68 53 74 54 75
1.69 53 75 54 76
1.70 54 76 55 77
1.71 54 77 55 78
1.72 55 77 56 79
1.73 55 78 56 80
1.74 56 79 57 81
1.75 56 80 58 81
1.76 57 80 59 81
1.77 58 80 60 81
1.78 60 80 62 82
1.79 60 81 62 83
1.80 60 81 62 83
1.81 61 81 63 83
1.82 61 81 63 83
1.83 62 82 64 84
1.84 63 83 65 85
1.85 64 83 66 85
1.86 65 85 68 87
1.87 67 85 70 87
1.88 68 85 70 87
1.89 69 87 71 88
1.90 70 87 71 89
1.91 70 88 71 91
1.92 70 88 71 92
1.93 71 89 72 92
1.94 72 89 73 94
1.95 72 89 73 94

51
6 50 355
de la piscina pudiendo ser un efectivo de 10 personas, debiéndose REGLAMENTO DEL EJERCITO RE 34-37
extremar las medidas de prevención de accidentes con flotadores
disponibles. INSTRUCCIÓN MILITAR

2. Seguidamente de procederá a dar las voces de mando ENTRENAMIENTO FÍSICO MILITAR

a. “Listos”, a esta voz el personal de la primera tendida se colocará al INDICE


borde de la piscina en condiciones de entrar al agua. Parr Pág
CAPITULO 1 GENERALIDADES
b. “Agua”, a esta voz el personal ingresará al agua preparándose para
la prueba de flotación pudiéndose agarrar de las barandas o borde Sección I INTRODUCCIÓN
de la piscina.
Objeto............................................................ 1 - 1 1-1
c. “Flotar”, a esta voz el personal inicia la prueba de flotación y Finalidad........................................................ 1 - 2 1-1
los controladores verificaran el tiempo de permanencia de cada Alcance.......................................................... 1 - 3 1-1
individuo según su habilidad o entrenamiento. Definiciones................................................... 1 - 4 1 - 1

Sección II CONSIDERACIONES BÁSICAS

Importancia de la Aptitud Física .................. 1 - 5 1 - 3


Necesidad de la Educación Física Militar.... 1 - 6 1-3
Importancia del Entrenamiento Físico.......... 1 - 7 1 - 3
Facultades que se desarrollan mediante el .
entrenamiento............................................... 1 - 8 1 - 4
La Fatiga........................................................ 1 - 9 1-6

CAPITULO 2 LINEAMIENTOS PARA EL ENTRENAMIENTO


FÍSICO MILITAR

Sección I PLANEAMIENTO, ORGANIZACIÓN Y


RESPONSABILIDADES

Nivel Ejército................................................. 2 - 1 2-1


Nivel RRMM, Comando y/o NNDD.............. 2 - 2 2-1
Responsabilidad del Jefe de Instrucción y
entrenamiento de RRMM, CMDO Y GU (G-3) 2-3 2 - 1
Responsabilidad del Jefe de Instrucción y...
Entrenamiento de Unidad (S-3) 2 - 4 2 - 2
Responsabilidades de los Oficiales
Instructores.................................................... 2 - 5 2-3

50
354 7
Los Monitores................................................ 2 - 6 2 - 3 3. Se considerará invalida una ejecución cuando:
Responsabilidad del Jefe del Servicio de
Sanidad Regional, Brigadas y médicos de a. No realizan la flexión y extensión del tronco en forma completa.
las Unidades.................................................. 2 - 7 2 - 4 b. Las manos dejen de estar entrelazadas detrás de la nuca
c. Los codos no toquen las rodillas.
Sección II TECNICA DE LA ENSEÑANZA
PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE
Normas Generales........................................ 2 - 8 2 - 5
Método de enseñanza para el Uniforme: Camuflado completo con cinto.
Entrenamiento Aplicativo.............................. 2 - 9 2 - 7
Medios de Comando para los Ejercicios...... 2 - 10 2 - 7 Personal femenino no franquearán los obstáculos Nº 3 (Parrilla), Nº 5
.Comandos para los Ejercicios de Gimnasia (Gusano), Nº 11 (Plataforma) y Nº 12 (Anaconda).
Básica de Combate y Gimnasia Básica
con Armas..................................................... 2 - 11 2 - 9 NATACIÓN
Aspectos Generales para el Comando de
los Ejercicios................................................. 2 - 12 2 - 12 Uniforme: De natación

Sección III PLANEAMIENTO Y CONDUCCION DEL 1. Para la realización de la prueba de natación se podrá utilizar una
ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR piscina de 25 o 50 mts, y se organizará al personal en tendidas de
acuerdo al ancho de la piscina, cuidando de que los nadadores tengan
Importancia.................................................... 2 - 13 2 - 15 un espacio de 3 m de ancho como carril.
Principios Básicos......................................... 2 - 14 2 - 15
Selección de las Actividades........................ 2 - 15 2 - 16 2. Seguidamente se procederá a dar las voces de mando:
Ejecución de las Actividades........................ 2 - 16 2 - 17
Fases del Entrenamiento Físico . ................ 2 - 17 2 - 26 a. 1º tendida a los podios”, a esta voz el personal de la 1º fila se
ubicará al borde de la piscina o encima de los podios, siendo
Sección IV INSPECCIONES Y CONTROLES opcional la utilización de este último.
b. “Listos”, a esta voz el personal estará atento a la señal para entrar
Inspecciones................................................. 2 - 18 2 - 32 al agua.
Partes que comprende la Inspección........... 2 - 19 2 - 32 c. “Agua”, a esta voz se empezará a tomar el tiempo y el personal
Controles....................................................... 2 - 20 2 - 33 ingresará al agua.
d. El personal podrá ingresar al agua de pie o de cabeza.
CAPITULO 3 GIMNASIA BASICA DE COMBATE e. El estilo de natación será side trop obligatoriamente

Sección I GIMNASIA BASICA DE COMBATE


FLOTACION
Generalidades............................................... 3 - 1 3 - 1
Posiciones Iniciales....................................... 3 - 2 3 - 2 Uniforme: De natación
Ejercicios de la serie de la Gimnasia........... 3 - 3 3 - 11
Básica de Combate. 1. Para la realización de la prueba de flotación, se podrá utilizar una
Repeticiones.................................................. 3 - 4 3 - 22 piscina de 25 a 50 mts y se organizara en tendidas de acuerdo al ancho

49
8 353
4. “Tomar la barra”, a esta voz el personal subirá a la banca o soporte y CAPITULO 4 GIMNASIA BASICA CON ARMAS
cogerá la barra con ambas manos, en toma indirecta (palmas de las
manos hacia el cuerpo), sin descolgarse. Sección I GENERALIDADES

5. “Suspenderse”, a esta voz, abandonará la banca o soporte y se colgará Generalidades............................................... 4 - 1 4 - 1


de la barra con los brazos flexionados y con la barbilla por encima de Posiciones Fundamentales.......................... 4 - 2 4 - 1
la barra. A partir de este momento se iniciará el control del tiempo con Serie de Ejercicios........................................ 4 - 3 4 - 2
la ayuda de un cronometro., registrando el mayor tiempo que alcance
en esta posición de suspensión. CAPITULO 5 EJERCICIOS CON VIGAS

6. El cronometro se detendrá cuando la ejecutante abandona esta Sección I GENERALIDADES


posición (la barbilla desciende del nivel de la barra horizontal o se
apoya la barbilla en la barra). Generalidades............................................... 5 - 1 5 - 1
Posiciones Iniciales....................................... 5 - 2 5 - 2
Ejercicios ...................................................... 5 - 3 5 - 6
ABDOMINALES Consideraciones (Personal Femenino)........ 5 - 4 5 - 16

Uniforme: De entrenamiento físico: …………….


CAPITULO 6 PISTAS DE ENTRENAMIENTO
1. Para la realización de la prueba de abdominales se organizará al
personal en parejas, frente a frente. Sección I PISTA DE APARATOS

2. Seguidamente se procederá a dar las voces de mando: Generalidades............................................... 6 - 1 6 - 1


Área de Instrucción....................................... 6 - 2 6 - 1
a. “1º fila tomar la posición”, a esta voz el personal de la 1º fila se Formación..................................................... 6 - 3 6 - 2
sentará en el suelo con las rodillas flexionadas, apoyando la planta Instructores y Monitores............................... 6 - 4 6 - 2
de los pies en el suelo, los dedos de las manos deberán estar Conducción................................................... 6 - 5 6 - 2
entrelazados detrás de la cabeza, los codos apoyados en el suelo Aparatos y Ejercicios que se Ejecutan......... 6 - 6 6 - 3
(posición inicial). Observaciones para el Instructor................. 6 - 7 6 -13
b. El personal que se encuentra al frente del que realizará la prueba Consideraciones (Personal Femenino)........ 6 - 8 6 -13
procederá a sujetarle los pies, arrodillándose y cogiéndole ambos
tobillos. Sección II PISTA DE ASALTO
c. “Listos”, a esta voz el personal estará atento a la señal para iniciar
el ejercicio. Generalidades............................................... 6 - 9 6 - 14
d. “Principiar”, a esta voz el cronometrista empezará a tomar el Empleo de la Pista de Asalto........................ 6 - 10 6 - 14
tiempo ( 01 minuto) y el personal iniciará la flexión y extensión del Confección de Maniquíes............................. 6 - 11 6 - 15
tronco. El apoyo que sujeta los pies, es el que realizará el conteo Descripción de los Obstáculos y Forma
de los abdominales que se ejecuten correctamente. de Franqueo.................................................. 6 - 12 6 - 15

48
352 9
Sección III PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE ANEXO 14

Generalidades............................................... 6 - 13 6 - 23 NORMAS PARA LA ADMINISTRACIÓN DE LOS EXÁMENES DE


Construcción de la Pista de Combate.......... 6 - 14 6 - 24 ESFUERZO FÍSICO PARA OFICIALES, TCOS Y SSOO
Procedimiento de Enseñanza...................... 6 - 15 6 - 24
Progresividad del Entrenamiento................. 6 - 16 6 - 26 FLEXION Y EXTENSION EN LA BARRA:
Obstáculos y Forma de Franqueo .............. 6 - 17 6 - 26
Consideraciones (Personal Femenino)........ 6 - 18 6 - 36 Uniforme: De entrenamiento físico: ………..

Sección IV PISTA DE RIESGO 1. Las voces de mando serán las siguientes:

Generalidades............................................... 6 - 19 6 - 38 a. “Personal a la Barra”, a esta voz el personal se dirigirá y se colocará


Obstáculos.................................................... 6 - 20 6 - 39 debajo de su respectiva barra.
Pasajes Posteriores...................................... 6 - 21 6 - 50 b. “Tomar la barra”, a esta voz el personal subirá a la barra y la cogerá
Medidas de Seguridad para el Pasaje con ambas manos, en toma directa (palmas de las manos hacia el
de la Pista de Obstáculos............................. 6 - 22 6 - 50 frente), sin descolgarse.
c. “Suspenderse”, a esta voz se colgará de la barra con los brazos
CAPITULO 7 COMBATE CUERPO A CUERPO extendidos en su totalidad.
d. “Principiar”, a esta voz comenzarán a realizar las flexiones y
Sección I Generalidades extensiones en la barra. Se contaran solo las flexiones y extensiones
que hagan en forma correcta.
Objeto............................................................ 7 - 1 7 - 1 e. El tiempo para realizar la prueba será de 30”
Finalidad del Entrenamiento......................... 7 - 2 7 - 1
Aspectos de la Instrucción............................ 7 - 3 7 - 1
Modo de Conducir la Instrucción.................. 7 - 4 7 - 1 2. Se considera invalida una flexión y extensión cuando::

Sección II COMBATE SIN ARMAS a. El mentón no sobrepasa la barra en su totalidad


b. Al realizar la extensión de los brazos estos no quedan extendidos
Generalidades............................................... 7 - 5 7 - 2 completamente.
Partes Vulnerables del Cuerpo..................... 7 - 6 7 - 2 c. Al iniciarse la prueba apoyarse en los soportes de los parantes.
Golpes con el Filo de la Mano...................... 7 - 7 7 - 3
Golpes con las Puntas de los Dedos........... 7 - 8 7 - 6 SUSPENSIÓN EN LA BARRA:
Tracción por los Cabellos ............................ 7 - 9 7 - 7
Golpes con el Pie y Rodillas......................... 7 - 10 7 - 8 Uniforme: De entrenamiento físico: ………
Ataque Frontal............................................... 7 - 11 7 -11
Estrangulamiento y Desequilibrios............... 7 - 12 7- 12 Las voces de mando serán las siguientes:
Golpes a los Puntos Vulnerables con las
Armas Disponibles........................................ 7 - 13 7 - 15 3. “Personal a la Barra”, a esta voz el personal se dirigirá y se colocará
Desrame de Bayoneta, Cuchillo, Fusil detrás de la banca o soporte que se encuentra debajo de su respectiva
y Pistola......................................................... 7 - 14 7 - 16 barra.

47
10 351
Sección III COMBATE A LA BAYONETA

por cada Unidad, GU, RM o


4 notas

Las notas obtenidas en los “Controles de Esfuerzo Físico” servirán para calificar el aspecto correspondiente

VOCAL DE INSTRUCCIÓN
de
El presente anexo será formulado después del último control trimestral por cada Unidad, GU, RM o Repartición donde se

----------------------------------------------
RESULTADO CONSOLIDADO ANUAL DE LAS NOTAS DE APTITUD FÍSICA DE LOS … (oo) … CORRESPONDIENTE AL AÑO ..

Promedio

Informe
Anual
… (oo)

Final
Generalidades............................................... 7 - 15 7 - 27
LUGAR

----------------------------------------
FECHA

VICE PRESIDENTE VOCAL DE INSTRUCCIÓN


Principios del Combate a la Bayoneta......... 7 - 16 7 - 27

dellas
GU
UU

Desarrollo de la Instrucción.......................... 7 - 17 7 - 27

puntos

Promedio de
Suma
De
Táctica de Asalto por Grupos....................... 7 - 18 7 - 42

calificar el aspecto correspondiente


RESULTADO CONSOLIDADO ANUAL DE LAS NOTAS DE APTITUD FÍSICA DE LOS

Nota
4º Control
Sección IV COMBATE CON PUÑAL O CUCHILLO

Generalidades............................................... 7 - 19 7 - 46

para considerándose el
notas trimestrales.
Descripción del Puñal o Cuchillo.................. 7 - 20 7 - 46
Modo de Empuñar el Puñal o Cuchillo......... 7 - 21 7 - 47

de las 4trimestral
89.49
92.16
90.00
94.78
88.36

Ataque Frontal a las Partes Vulnerables


LUGAR

Nota
FECHA

CONTROLES SELECCIONADOS

del Cuerpo..................................................... 7 - 22 7 - 48
GU
UU

Ataque por la Espalda a las Partes


3º Control

268.49
276.50
270.00
284.20
265.10

Vulnerables del Cuerpo................................ 7 - 23 7 - 49


control

Campo para Combate con Puñal................. 7 - 24 7 - 51


Físico

Normas para el Entrenamiento.................... 7 - 25 7 - 52


88.15
95.00
90.00
95.00
88.05
Nota

Promedio

(En forma separada).


servirán

Medidas de Seguridad . ............................... 7 - 26 7 - 52


después delelúltimo
ANEXO 13

VICE PRESIDENTE
Esfuerzo

----------------------------------
ANEXO 13

----------------------------------
Voces de Mando........................................... 7 - 27 7 - 53
2º Control

46




Físico”

del Informe de Eficiencia del Ofl, Tcos y Sub Ofls.

Sección V COMBATE A MACHETE


Oficiales o Técnicos y Sub Oficiales (En forma separada).
Físico considerándose
de Esfuerzode
90.34
92.00
90.00
95.00
89.05
Nota

Generalidades............................................... 7 - 28 7 - 54
los “Controles controles

Nomenclatura del Machete........................... 7 - 29 7 - 55


1 º Control

Manera de Tomar el Machete....................... 7 - 30 7 - 56






Oficiales o Técnicos y Sub Oficiales

Transporte del Machete................................ 7 - 31 7 - 57


formulado
en administren

Blancos.......................................................... 7 - 32 7 - 58
Del Combate................................................. 7 - 33 7 - 58
Eficiencia del Ofl, Tcos y Sub Ofls.
Esfuerzo



CORRESPONDIENTE AL AÑO ..

CORTEZ ZEGARRA Manuel

De la Lección................................................. 7 - 34 7 - 60
PALOMINO TORRES José
Apellidos y Nombres

RIOS MADUEÑO Jorge

Posiciones..................................................... 7 - 35 7 - 63
será
SALAZAR SILVA Juan
BRAVO DÁVILA Juan

Desplazamientos.......................................... 7 - 36 7 - 65
anexo de
donde se

---------------------------------

Ataque........................................................... 7 - 37 7 - 66
presentecontroles
Las notas obtenidas

Golpes con el Machete................................. 7 - 38 7 - 71


---------------------------------

Defensa......................................................... 7 - 39 7 - 72
PRESIDENTE
OBSERVACIONES

trimestrales.
Repartición

Golpe de Respuesta .................................... 7 - 40 7 - 76


Eladministren
OBSERVACIONES

PRESIDENTE

Defensa de Medida o de Distancia.............. 7 - 41 7 - 76


Cap San
Grado

My Com
Arma

My MG
TC Art
Y

Defensa con Esquive del Cuerpo................. 7 - 42 7 - 77


Crl Inf

----

Contra Ataque............................................... 7 - 43 7 - 78
Orden
01
02
03
04
05

(oo)

(oo)
-

-
-

46
350 11


























Sección I

Sección II

Sección V
Sección III

12
Sección IV
Generalidades

NATACION UTILITARIA

SALVAMENTO DE VIDAS

RESPIRACION ARTIFICIAL
CAPITULO 8 NATACION Y SALVAMENTO

Método Reglamento de Presión Dorsal con


Natación de Costado....................................
Natación de Pecho........................................
Natación Elemental de Espaldas ................
Deslizamiento................................................
Flotación........................................................
Objeto............................................................
Administración...............................................
Medios que Facilitan el Aprendizaje.............
Importancia de la Natación para el Soldado.
Consideraciones Generales.........................
Finalidad y Alcance.......................................

Seguridad Personal en el Agua . .................


Levantamiento de Brazos.............................
Método de Boca a Boca...............................
Principios Generales.....................................
Transporte.....................................................
Métodos de Soltarse.....................................
Acarreos........................................................
Acercamientos..............................................
Salvamento de Vidas y Seguridad en el Agua.
Franqueamiento de un Curso de Agua........
Natación con Equipo.....................................
Natación a través de Aguas Cubiertas.........
Objetivos........................................................
Introducción a la Enseñanza de la Natación
8
8
8
8
8

-
-
-
-
-

OBJETO DE LAS PRUEBAS REGLAMENTARIAS


2
1

8 - 25
8 - 24
8 - 23
8 - 22
8 - 16
8 - 15
8 - 14
8 - 13
5
4
3
8
8
8
8

8
-5

8 - 7 8 - 9
8 - 6 8 - 7
- 5
- 3
- 1
- 1

8 - 44
8 - 42
8 - 39
8 - 38
8 - 20 8 - 35
8 - 19 8 - 33
8 - 18 8 - 30
8 - 17 8 - 29
8 - 26
8 - 25
8 - 25
8 - 25
8 - 12 8 - 20
8 - 11 8 - 17
8 - 10 8 - 14
8 - 9 8 - 13
8 - 8 8 - 10

8 - 21 8 - 37

ANEXO 12
GU
UU
ANEXO 12 LUGAR
GU FECHA
UU
LUGAR
RELACIÓN NOMINAL DE LOS …. (oo) CONSIDERADOS COMO APTOS CONDICIONALES POR NO HABER
FECHA
RENDIDO DOS O MAS CONTROLES DE APTITUD FÍSICA, DURANTE EL AÑO … POR ENCONTRARSE
RELACIÓN NOMINAL
DESTACADOS LOS …. (oo)
ENDEOTRAS CONSIDERADOS COMO
REPARTICIONES O ENAPTOS CONDICIONALES POR NO HABER RENDIDO DOS O MAS
EL EXTRANJERO.
CONTROLES DE APTITUD FÍSICA, DURANTE EL AÑO … POR ENCONTRARSE DESTACADOS EN OTRAS REPARTICIONES O EN
EL EXTRANJERO.
N/O Grado / Apellidos y Nombres CONTROLES MOTIVO
Arma
1º 2º 3º 4º
A. PERSONAL NATO
01 My MG ROJAS OTOYA Pedro -- -- A A 1º y 2º Control Destacado al CGE (DIPER)
02 Cap CHAUCA JARAMA Víctor A -- -- -- 2º, 3º y 4º Control Esc, Inf (Curso Avanzado)
45

03 Tte Art RODRIGURZ GIL Raúl -- -- -- -- 1º, 2º, 3º y 4º Controles Destacado HMC
04 Tte Com CESPEDES MANRIQUE José -- -- -- A 1º Cont. DM. 2º y 3º Esc Com (Curso Básico)
05 Stte Int CAVERO DIOS Moisés A A -- -- 3º y 4º Cont, LCE (Curso Regular)

B. PERSONAL DESTAC. DE OOUU


01 My San MONTORO CENTENO Pachin -- -- A A 1º y 2º Cont en su unidad de origen

NOTA:
NOTA:
Este anexo será formulado por cada Unidad, GU, RM y demás Reparticiones del Ejército y será remitido al Escalón Superior
- - Este anexo será formulado por cada Unidad, GU, RM y demás Reparticiones del Ejército y será remitido al Escalón Superior
correspondiente luego de finalizado el último control de Aptitud Física.
- correspondiente
Los Órganos de Ejecución
luego del finalizado
de Ejército y la el
SJEMGE
último (CA-CGE) Aptitud Física.
control deconsolidaran los resultados nominales de sus Elementos Subordinados
- los que
yLos se remitirán
Órganos al CGE (DIEDOC)
de Ejecución y al COEDE
del Ejército (DIV EDUCACION),
y la SJEMGE (CA-CGE) ejemplares a más
en 2consolidaran lostardar
resultados de cada año.
el 30 Dicnominales de sus Elementos
(oo) Oficiales - Técnicos y Sub
Subordinados y losOficiales.
que se remitirán al CGE (DIEDOC) y al COEDE (DIV EDUCACION), en 2 ejemplares a más tardar el
30 Dic de cada año.
- Técnicos
(oo) OficialesCOMAN GRALy Sub Oficiales. 2do Comandante o JEM G-3 / S-3

COMAN GRAL 2do Comandante o JEM G-3 / S-3


349

45
ANEXO 11 CAPITULO 9 JUEGOS
ANEXO 11 GU
UU Sección I Generalidades
GU
LUGAR
UU
FECHA LUGAR Generalidades............................................... 9 - 1 9-1
FECHA Descripción de los Juegos............................ 9 - 2 9-2
RELACIÓN NOMINAL DEL PERSONAL DE OFICIALES DECLARADOS Normas para la Enseñanza de los Juegos.. 9 - 3 9-8
INAPTOS DEFINITIVOS
RELACIÓN NOMINAL DEL PERSONAL DE OFICIALES DECLARADOS INAPTOS
DEFINITIVOS CAPITULO 10 EJERCICIOS DE CALENTAMIENTO

Nº GRADO / APELLIDOS Y NOMBRES OBS Sección I Generalidades


ARMA
A. PERSONAL NATO Generalidades............................................... 10 - 1 10 - 1
01 Cap San BARDELLI MORENO Luís ANEXO 1 Descripción de los Ejercicios ....................... 10 - 2 10 - 1
02 Cap Vet MONDRAGÓN HERMES Heraclio ANEXO 2
CAPITULO 11 EJERCICIOS DE SOLTURA Y RECUPERACION
B. PERSONAL DESTACADO
01 Tte MG PAREDES FUERTES Armando ANEXO 3
Sección I Generalidades

--------------------
-------------------- Generalidades.............................................. 11 - 1 11 - 1
G-3 / G-3
S-3 / S-3 Descripción de los Ejercicios ....................... 11 - 2 11 - 1

-------------------------
-------------------------
Ejecutivo
Ejecutivo o JEMo JEM ANEXOS:
----------------------------
----------------------------
Jefe Jefe
de Unidad
de Unidado CGo CG 1. PROGRAMA DE PREPARACIÓN FÍSICA………………… 01
ANEXOS:
2. PROGRAMA PARA LA FASE DE MANTENIMIENTO
1. Informe de Investigación de Inspectoría Nº ……, sobre la situación de Inaptitud del
ANEXOS: Cap San BARDELLI MORENO Luís. DE LA APTITUD FISICA……………..……………………… 09
2. Informe de Investigación de Inspectoría Nº ……, sobre la situación de Inaptitud del
1. Informe
Cap VetdeMONDRAGÓN
Investigación de Inspectoría
HERMES Nº ……, sobre la situación de
Heraclio. 3. FICHA INDIVIDUAL DE APTITUD FISICA………………… 14
3. Inaptitud
Informe del Cap San BARDELLI
de Investigación MORENO
de Inspectoría Luís. sobre la situación de Inaptitud del
Nº ……,
2. Informe
Tte MGde Investigación
PAREDES de Inspectoría
FUERTES Armando.Nº ……, sobre la situación de 4. FICHA DE INSTRUCCIÓN PARA EL ENTRENAMIENTO
Inaptitud del Cap Vet MONDRAGÓN HERMES Heraclio. FISICO………………………………………………………… 15
3. Nota: El presente
Informe anexo, sólo
de Investigación de aInspectoría
nivel GU y Nº
RM……,incluirá los la
sobre Informes dede
situación Investigación de
Inspectoría
Inaptituddedel
cada
Tte Oficial, Técnico oFUERTES
MG PAREDES Sub OficialArmando.
desaprobado. 5. RESULTADOS NUMÉRICOS DE CONTROLES DE
ENTRENAMIENTO FISICO DE OFICIALES, TECNICOS
Y SUB OFICIALES…………………………………………… 16
Nota: El presente anexo, sólo a nivel GU y RM incluirá los Informes de
Investigación de Inspectoría de cada Oficial, Técnico o Sub Oficial 6. RESULTADOS NUMERICOS DE CONTROLES DE
desaprobado. APTITUD FISICA DE TROPA………………………………… 17

44
348 13

14
13. RESULTADO CONSOLIDADO ANUAL DE LAS

14 NORMAS PARA LA ADMINISTRACIÓN DE LOS


12. RELACIÓN NOMINAL DEL PERSONAL MILITAR
11. RELACIÓN NOMINAL DEL PERSONAL INAPTOS
7. PRUEBAS DE LOS CONTROLES DE ESFUERZO

8. PRUEBAS DE LOS CONTROLES DE ESFUERZO

15. TABLAS ANTROPOMETRICAS PARA PERSONAL


FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO……

10 RESULTADO NUMÉRICO DEL CONTROL DE APTITUD


9. RESULTADO NOMINAL DE PERSONAL MILITAR QUE
FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR FEMENINO…..……

MASCULINO Y FEMENINO………………………………….
NOTAS DE APTITUD FÍSICA…………………………………
CONSIDERADOS COMO APTOS CONDICIONALES…….
FÍSICA DEL PERSONAL………………………………………


EXÁMENES DE ESFUERZO FÍSICO…………………………


DEFINITIVOS……………………………………………..…….

RINDIERON EL CONTROL DE ESFUERZO FÍSICO..

18

46
45
40
29

51
47
44
41

GU
LUGAR
FECHA
GU
LUGAR
APÉNDICE “B” (RELACIÓN NOMINAL DE… (o)… DESTACADOS DE OTRAS UNIDADES
FECHA QUE RINDIERON

APÉNDICE “B”
EL … (oo) CONTROL INDICANDO SI APROBÓ O DESAPROBÓ, O EL MOTIVO POR EL
(RELACIÓN NOMINAL DE… (o)… DESTACADOS DE OTRAS UNIDADES QUE RINDIERON EL … (oo)
QUE NO RINDIÓ)
CONTROL INDICANDO
ALSIANEXO
APROBÓ10
O DESAPROBÓ,
RESULTADOO NUMÉRICO.
EL MOTIVO POR EL QUE NO RINDIÓ) AL ANEXO
10 RESULTADO NUMÉRICO.

UNIDAD DE RINDIÓ APROBÓ


PROCEDENCIA GRADO NOMBRES Y APELLIDOS SI NO SI NO
BIM 212 Cap Inf BRAVO DÁVILA JUAN X -- X
43

BS 31 Tte MG PAREDES FUERTES ARMANDO X -- -- X (1)


BS 31 Tte San SUÁREZ LÓPEZ JACINTO -- X -- -- (2)

(1) Desaprobado por insuficiencia en abdominales y barras.


(1) Internado en el
(2) Desaprobado HMC,
por desde el 10 Mar
insuficiencia 87, con “TBC” grave
en abdominales y barras.
(2) Primer, Segundo,
(o) Internado en el HMC, o Cuarto
tercerdesde elControl
10 Mar 87, con “TBC” grave
(oo) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales.
(o) Primer, Segundo, tercer o Cuarto Control
(oo) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales.
347
CAPITULO 1

EL … (oo)
CONTROL DE APTITUD FÍSICA INDICANDO EL MOTIVO DE LOS QUE NO RINDIERON)
GENERALIDADES

- Descanso médico, fractura en la clavícula


- Dest en el BIM 312, desde el………..

- Insuficiente en flexiones abdominales

- Insuficiente en flexiones en la barra


Sección I. INTRODUCCION

- Internado en el HMC, desde el…….

- Insuficiente en carrera de 2,400 m.

- Insuficiente en Pista de Combate


O DESAPROBARON

1.1 OBJETO
O DESAPROBARON EL … (oo) CONTROL DE APTITUD

- Insuficiente en Natación
MOTIVO DE LOS QUE NO RINDIERON) AL ANEXO 10 RESULTADO NUMÉRICO.

Dictar Normas y disposiciones para el planeamiento, organización,


conducción y control del Entrenamiento Físico Militar.
MOTIVO
UNIDAD
LUGAR
FECHA


1.2 FINALIDAD
GU

UNIDAD
LUGAR
FECHA

Desarrollar y mantener en el personal Militar una capacidad física


RINDIERON
GU

óptima



1.3 ALCANCE

a. El Entrenamiento Físico Militar tiene carácter obligatorio para


PERSONAL QUE FUE DESAPROBADO
APÉNDICE “A” (RELACIÓN DE… (o)… NATOS QUE NO

NUMÉRICO.

MONDRAGÓN HERMES HERACLIO


todo el personal del Ejército.

b. El entrenamiento físico, será llevado por todo el personal de las


PERSONAL QUE NO RINDIÓ

BARDELLI MORENO LUÍS

42
QUE NO RINDIERON

APELLIDOS Y NOMBRES

GARCÍA GARCÍA PEDRO

Unidades de Combate, Unidades de Servicios, y demás reparticiones tales


RIOS MADUEÑO JORGE
SALAZAR SILVA JUAN
PEREZ LUCAS JORGE

como: CGE, RRMM, EEMM de GGUU, Escuelas, Piquetes, así como por
PEREZ PEREZ JUAN

PAZ ALVA MANUEL


RESULTADO

los Oficiales destacados en otros Ministerios o Instituciones Públicas.


Oficiales o Cuarto
(oo) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales

1.4 DEFINICIONES
10NATOS

a. Concepto de Educación Física


y Sub Tercero
Primer, Segundo, Tercero o Cuarto
DE… (o)…
FÍSICA INDICANDO EL

La Educación Física, en general, es el conjunto de ejercicios cuya


II.
AL ANEXO

práctica racional y metódica es susceptible de hacer llegar al hombre al más


alto grado de perfeccionamiento físico que su organismo puede alcanzar,
Segundo,
APÉNDICE “A” (RELACIÓN

favoreciendo y acrecentando sus cualidades morales e intelectuales.


Primer,Técnicos
GRADO / ARMA

b. Concepto de Entrenamiento Físico Militar


Oficiales,
Cap San

Cap Vet
Cap Inf

Cap Inf
Stte Inf

Llámese Entrenamiento Físico Militar, a todas las actividades


Tte Inf

Tte Inf

My Inf

físicas programadas, que realizan los hombres en servicio, desde su


incorporación hasta su licenciamiento o alejamiento de filas. Comprende
(o)
N/O

01

02

05
03

01

02

03

04

(oo)

los siguientes aspectos:


(o)

42 1-1
346 15
16
voluntad de vencer.
c. Aptitud militar integral.

1-2
a sus Planes y Programas Particulares.

para atacar y defenderse, y sin la aptitud mental y emocional no tendría la


combatir, sin aptitud técnica no poseería el conocimiento y la habilidad
estas cuatro cualidades; pues si careciera de alguna de ellas su eficiencia

carecería de fuerza, vigor y destreza, cualidades indispensables para


Unidades y Escuelas de las Fuerzas Especiales, de acuerdo

en el combate sufriría considerablemente, ya que sin la aptitud física


técnica, mental y emocional. El combatiente bien preparado debe poseer
La aptitud militar integral para la guerra incluye la aptitud física,
(*) Entrenamiento Aplicativo Especial, es el que realizan las

ANEXO 10
ANEXO 10
GU
GU UNIDAD
UNIDAD
LUGAR
LUGAR
FECHA FECHA
NUMÉRICO DEL… (o) CONTROL DE APTITUD FÍSICA DEL PERSONAL DE … (oo)
RESULTADORESULTADO
NUMÉRICO DEL… (o) CONTROL DE APTITUD FÍSICA DEL PERSONAL DE … (oo)
Oficiales que
N/O Oficiales que deben Oficiales que no RESULTADOS
Rindieron
Repartición Rendir el control Rindieron el control
el control Aprobados Desaprobados
De Natos De OOUU De OOUU Natos De OOUU
Natos De OOUU Natos Natos
OOUU (X) (XX) (XX) (X) (XX)
01 Cmdo y 03 -- 03 -- -- -- 02 -- 01 --
EM
02 01 02 01 -- -- -- -- 02 01
02 Cía C/S
02 -- 01 -- 01 -- -- -- 01 --
03 Cía A
41

01 01 -- 01 01 -- -- 01 -- --
04 Cía B
02 01 01 -- 01 01 -- -- 01 --
05 Cía C

TOTAL 10 03 07 02 03 01 02 01 05 01
OBSERVACIONES
presente Anexo se confeccionará después de cada control y será remitido al Escalón Superior correspondiente y al COEDE- DIV EDUCACION adjuntando lo
ElOBSERVACIONES
siguiente:
El presente Anexo se confeccionará después de cada control y será remitido al Escalón Superior correspondiente y al COEDE- DIV
Apéndice “A”
(X)
EDUCACION Relación nominal de Oficiales
adjuntando Natos que NO RINDIERON o DESAPROBARON el Control indicando motivo de los que no rindieron o desaprobaron.
lo siguiente:
Apéndice
Apéndice “B” “A”
(XX) Relación nominal de Oficiales destacados de otras Unidades que deben rendir el control indicando si aprobó o desaprobó, o el motivo por el que no rindió.
(o)
(X) Primer, Segundo,
Relación nominal Cuarto
Tercer,de Oficiales
Control. Natos que NO RINDIERON o DESAPROBARON el Control indicando motivo de los que no
(oo) Oficiales, Técnicos
rindieron y Sub Oficiales.
o desaprobaron.
Apéndice “B”
(XX) Relación nominal de Oficiales destacados de otras Unidades que deben rendir el control indicando si aprobó o desaprobó, o el
motivo por el que no rindió. 41
(o) Primer, Segundo, Tercer, Cuarto Control.
(oo) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales.
345
ANEXO 09

…. (º)….QUE
RESULTADO NOMINAL DEL PERSONAL DEANEXO 09 RINDIERON EL ….(ºº)….CONTROL DE
ESFUERZO FÍSICO, AÑO …….

344
RESULTADO NOMINAL DEL PERSONAL DE …. (º)….QUE RINDIERON EL ….(ºº)….CONTROL DE ESFUERZO FÍSICO, AÑO …….
Abdominales Barras o Planchas Carrera 2,400 Pista de Entrenamiento Puntaje Final
Natación Flotación
Grado COEF 2 COEF 2 COEF 6 Combate (ooo)
N/O y Arma Edad Nota
Apellidos y Nombres Suma
Rep Nota Ptos Rep Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Final
Puntos
(ººº)
A. NATOS
01 TC Cortez Zegarra Manuel
02 My Montoro Centeno Juan
03 My Renteria Masias José
04 Cap Soler Pérez José
05 Cap Salazar Silva Juan
06 Cap Rios Madueño Jorge
07 Cap I Bardelli Moreno Luís
08 Mondragón Hermes H.

B DESTA CADOS DE OTRAS UU

40
01 Cap Bravo Dávila Juan
02 Ttee MG Paredes Fuertes A.

OBSERVACIONES
(1) Internado en el HMC
(2)
OBSERVACIONES Destacado en el BIM 312
(3) Descanso Médico Absoluto - Fractura de clavícula
(1) Internado
NOTA:
en el HMC
El presente
(2) Destacado Anexo se empleara
en elen forma
BIMobligatoria
312para registrar los resultados de cada control de Esfuerzo Físico de OO, Tcos, Sub Oficiales y Tropa y servirá para confeccionar los Anexos 14 (Formato 5) y 17.
(º) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales (En forma separada)
(ºº) Primer, Segundo, Tercer y Cuarto Control.
(3) Descanso
(ººº) Médico Absoluto
El personal militar que obtenga como nota final Fractura
- 64.00 (Deficiente), será clavícula
deconsiderado inapto.

NOTA:
El presente Anexo se empleara en forma obligatoria para registrar los resultados de cada control de Esfuerzo
Físico de OO, Tcos, Sub Oficiales y Tropa y servirá para confeccionar los Anexos 14 (Formato 5) y 17.
(º) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales (En forma separada)
(ºº) Primer, Segundo, Tercer y Cuarto Control.
(ººº) El personal militar que obtenga como nota final 64.00 (Deficiente), será considerado inapto.

40
física ya que:

conducen.

elevada moral
vida dependen de estas cualidades.

los programas de entrenamiento físico.

1-3
1.5 Importancia de la aptitud física.

esto sin perder la capacidad combativa.

1.6 Necesidad del entrenamiento físico.

1.7 Importancia del entrenamiento físico.


Sección II CONSIDERACIONES BASICAS

17
objetos pesados; seguir adelante por muchas horas sin descansar. Todo
físicas, ya que en el combate se pone a prueba el vigor, la fuerza, la agilidad
eficiencia de los combatientes depende, principalmente, de sus condiciones
a. La experiencia de la guerra moderna ha demostrado que la

1) La velocidad, la potencia de choque y el rendimiento de


c. La guerra moderna acentúa aun más la importancia de la aptitud
zanjas, fosas, cráteres, trincheras y otros obstáculos; levantar y cargar
terrenos difíciles, cursos de agua, manejar vehículos motorizados, saltar
largas distancias, transportando equipo, armas, municiones, etc., atravesar
b. Las actividades de la guerra requieren aptitud para marchar
y la coordinación de los movimientos; pues casi siempre la victoria y la

a. El entrenamiento físico tiene la importancia de desarrollar y


las máquinas depende de la calidad de los hombres que la

requiere de un planeamiento detallado y de una ejecución esmerada de


obtiene mediante un adecuado entrenamiento físico, el mismo que
Es indispensable adiestrar físicamente al combatiente y esto se
bien entrenado, se siente con confianza en sí mismo y con
estado de animo muy pobre; en cambio el soldado robusto,
el agotamiento físico están comúnmente asociados a un
aptitud mental, emocional o moral, ya que el cansancio y
2) Existe una estrecha relación entre la aptitud física y la
etc.

18
todo el personal.

Educación Física son los siguientes:

1-4
características específicas de cada arma.
hasta convertirlo en combatiente en el más breve plazo.

1.8 Facultades que se desarrollan mediante el entrenamiento.

piernas, en la espalda, en el vientre, en los brazos y en los hombros.


explotar la capacidad psico-física del individuo mediante prácticas utilitarias

fuerte para resistir las arduas tareas militares de la vida de cuartel y de

b. Velocidad Contráctil, es decir, la velocidad máxima con que esta


campaña. Estas tareas requieren de una fuerza considerable en las
independiente del tiempo empleado. Todo soldado debe ser lo bastante

rápidamente; saltar un obstáculo y agacharse velozmente para alcanzar


cuerpo en cualquier postura. Permite al soldado tirarse al suelo y levantarse
destreza y la agilidad para cambiar con rapidez la dirección y posición del
efectuado en un mínimo de tiempo, desarrollando como consecuencia la
contracción puede realizarse, o bien, la cantidad de trabajo que puede ser
que tiene el músculo de acortarse venciendo una resistencia máxima,
a. La Potencia Contráctil o fuerza muscular, es decir la capacidad
Las facultades que pueden ser desarrollados por intermedio de la
Planes y Programas de Entrenamiento Físico incidan en la preparación de
marcas record de competencia. Esta es la razón primordial por la cual los
y bien dirigido, que conseguir que solo algunos de sus miembros alcancen
actividades serán determinadas en mayor o menor grado, teniendo en
capacidad física del hombre en forma sucesiva y considerable, tendiendo
de actividades, de tal manera que se incida directamente sobre la

reciba los beneficios de un programa de Entrenamiento Físico, equilibrado


dotado de resistencia a la fatiga, agilidad, coordinación, fuerza, destreza,
c. Se puede definir como adiestrado físicamente, al combatiente
cuenta las exigencias que impone el combate en la guerra moderna y las
a obtener superación en el rendimiento individual y en el de conjunto. Las

su personal. Es mucho más importante que todo el personal de una Unidad


d. La calidad de una Unidad se determina por la aptitud integral de
b. Esta acción debe estar basada en una cuidadosa programación

c. Flotación:
c. Flotación: ParaPara todas
todas las las Edades
Edades

CATEGORÍA DE PUNTOS CATEGORIA TIEMPO PUNTOS


TIEMPO
APTITUD (NOTA) DEAPTITUD (NOTA)
20’ 00’’ - 19’46’’ 100 15’ 00’’ – 14’ 46’’ 80
19’ 45’’ - 19’31’’ 99 14’ 45’’ – 14’ 31’’ 79
SOBRESALIENTE 19’ 30’’ - 19’16’’ 98 14’ 30’’ – 14’ 16’’ 78
19’ 15’’ - 19’01’’ 97 14’ 15’’ – 14’ 01’’ 77
19’ 00’’ - 18’46’’ 96 14’ 00’’ – 13’ 46’’ 76
18’ 45’’ - 18’ 31’’ 95 SUFICIENTE 13’ 45’’ – 13’ 31’’ 75
18’ 30’’ - 18’ 16’’ 94 13’ 30’’ – 13’ 16’’ 74
MUY BUENO 18’ 15’’ - 18’ 01’’ 93 13’ 15’’ – 13’ 01’’ 73
18’ 00’’ - 17’ 46’’ 92 13’ 00’’ – 12’ 46’’ 72
17’ 45’’ - 17’ 31’’ 91 12’ 45’’ – 12’ 31’’ 71
17’ 30’’ - 17’ 16’’ 90 12’ 30’’ – 12’ 01’’ 70
17’ 15’’ - 17’ 01’’ 89 12’ 00’’ – 11’ 31’’ 69
BUENO 17’ 00’’ - 16’ 46’’ 88 11’ 30’’ – 11’ 01’’ 68
16’ 45’’ - 16’ 31’’ 87 11’ 00’’ – 10’ 31’’ 67
16’ 30’’ - 16’ 16’’ 86 10’ 30’’ – 10’ 01’’ 66
39

16’ 15’’ - 16’ 01’’ 85 10’ 00’’ 65


16’ 00’’ - 15’ 46’’ 84 DEFICIENTE 09’59 A
15’ 45’’ - 15’ 31’’ 83 64
MENOS
15’ 30’’ - 15’ 16’’ 82
15’ 15’’ - 15’ 01’’ 81

NOTA:
NOTA:
La
Lacategoría
categoríasuficiente
suficientede aptitud física
de aptitudfísica mínima
mínima debe
debe serser superada
superada concon
unun entrenamiento
entrenamiento progresivo
progresivo y dirigido
y dirigido porpor
un un especialista
especialista en en
natación.
natación.
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCIÓNDE DELA LAEJECUCIÓN
EJECUCIÓN DE DE LA
LA PRUEBA
PRUEBA DE BARRAS (SUSPENSIÓN
DE BARRAS (SUSPENSIÓNYYRESISTENCIA)
RESISTENCIA)EN ENSEGUNDOS
SEGUNDOS
La ejecución de este movimiento consiste en que el personal militar femenino, tomará la barra con la palma de la mano hacia atrás
La ejecución de este movimiento consiste en que el personal militar femenino, tomará la barra con la palma de la mano hacia atrás
(Toma indirecta) o si prefiere podrá hacerlo con toma directa. Se le prestará un apoyo a sus pies, para que pueda subir, suspenderse y
(Toma indirecta)
mantener o si prefiere
la barbilla a nivel depodrá hacerlo
la barra, concon
los toma
codosdirecta. Se le prestará un apoyo a sus pies, para que pueda subir, suspenderse
flexionados.
yAmantener la barbilla a nivel de la barra, con los codos flexionados.
la voz de listos se retira el apoyo de los pies y se cuenta el tiempo (segundos/minutos), de permanencia en esta posición.
la voz
ANo estadepermitido
listos se apoyar apoyo
retira ella de los
barbilla sobre se cuenta
piesely eje el tiempo
horizontal (segundos/minutos),
de la barra, permanencia
ni extender losdebrazos, en esta
de hacerlo posición.
se dará por concluida la
prueba.
No esta permitido apoyar la barbilla sobre el eje horizontal de la barra, ni extender los brazos, de hacerlo se dará por concluida la
prueba.
343

39
un accidente del terreno, un foso, una trinchera, etc., bajo el fuego del
enemigo. La ejecución de estos ejercicios desarrolla la velocidad y prepara
para la lucha cuerpo a cuerpo.
PUNTOS
(NOTA)

c. La Movilidad Articular o aumento de la capacidad de

64
80
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
desplazamiento de los segmentos o articulares.
50-MAS

d. El Tono Postural o tensión de reposo de los distintos grupos

A MAS
02'01"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
01'51"
01'52"
01'53"
01'54"
01'55"
01'56"
01'57"
01'58"
01'59"
02'00"
AÑOS

musculares, tensiones que al relacionarse entre sí por predominio o


subordinación según los grupos, determina la aptitud.

A MAS
01'56"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
01'51"
01'52"
01'53"
01'54"
01'55"
AÑOS
45-49

e. La Coordinación Motora, tanto en lo que se refiere para los


movimientos de tipo complejo, como a los necesarios para el mantenimiento
del equilibrio de un modo automático e inconsciente; traen consigo la

A MAS
01'51"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
AÑOS
40- 44

habilidad para ordenar metódicamente todas las partes del cuerpo a un


solo esfuerzo, eliminando los movimientos innecesarios. De está manera
se aumenta la precisión y la exactitud, se conserva las energías y se

A MAS
GRUPO DE EDADES

01'46"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
AÑOS
35-39

acrecienta la resistencia.

f. La Velocidad de Reacción, tanto en la esfera de los actos reflejos,

A MAS
01'41"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
AÑOS
30-34

como en la de los voluntarios.

38
g. La Resistencia a la Fatiga, o sea la adaptación al esfuerzo
A MAS
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"

01'36"
AÑOS

sostenido, tanto absoluto como relativo. La resistencia permite al soldado


25-29

realizar sus ejercicios sin cansarse. El soldado necesita de esta resistencia


para realizar marchas, trabajos prolongados y ejercicios de campaña. Se
20 A 24

A MAS

caracteriza por una mayor fuerza muscular y una irrigación más completa
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"

01'31"
AÑOS

de los músculos. De este modo los vasos capilares permiten que la sangre
proporcione más oxigeno y mayor nutrición a los músculos que, a su vez,
eliminará más rápidamente las toxinas. La resistencia muscular se aumenta
HASTA 19

01'26" A
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
AÑOS

MAS

con ejercicios de contracción que desarrollan la fuerza en número y tiempo


variable.

h. El sentido estético, en lo que se refiere al movimiento y la aptitud


CATEGORIA DE

SUFICIENTE

DEFICIENTE

del cuerpo.
APTITUD

i. Los valores espirituales y psíquicos, son elementos de gran


consideración en la resistencia a la fatiga, ya que la impotencia física,
la falta de resistencia, de velocidad, destreza, etc., van creando en el
soldado, un hábito de desconfianza y de impotencia física funcional, hasta
el extremo de hacerle perder la voluntad, el entusiasmo y hasta la salud.

38 1-5
342 19
j. El buen estado mental se caracteriza por la euforia, la confianza e
interés en todos los actos, mientras que un mal estado mental degenera en
indiferencia, abulia, despreocupación y un notorio complejo de inferioridad

PUNTOS
(NOTA)

100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
que influirá en el éxito o en el progreso del trabajo.

1.9 La Fatiga

50-MAS

01'26"
01'25"

01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
AÑOS
a. La fatiga es un estado que se caracteriza por la disminución del
poder funcional del organismo, producido por el excesivo o mal regulado

01'21"
01'20"

01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
AÑOS
45-49
trabajo físico y/o mental.
b. La fatiga puede ser de efecto local o de efecto general. La primera
se caracteriza por el cansancio o agotamiento de grupos musculares que

01'16"
01'15"

01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
AÑOS
40- 44
se inhiben para la ejecución de determinados movimientos. La de efecto
general se manifiesta, cuando la mayor parte del sistema muscular presenta
síntomas de agotamiento así como también en los sistemas respiratorio,

GRUPO DE EDADES

01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
circulatorio y nervioso.

AÑOS
35-39
c. En el caso de la fatiga general si persiste por un tiempo prolongado
en la ejecución de los ejercicios físicos, deviene en un decaimiento psíquico

01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
AÑOS
30-34

37
o un estado de fatiga crónica llamado surmenage.

d. Debe conducirse la instrucción, en forma progresiva e integral,

01'00"

01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
AÑOS
25-29
desarrollando conjuntamente con ella la fuerza y resistencia muscular; la
fuerza y resistencia del sistema músculo respiratorio; la coordinación y la

trop
sidetrop
agilidad. Con ello dará la confianza en sí mismo.

20 A 24

00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"

01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
AÑOS
estiloside
e. Causas

HASTA 19
metrosestilo

00'50"
00'51"
00'52"
00'53"
00'54"
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"

01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
1) La fatiga es debida a la acumulación de sustancias toxicas

AÑOS
en el organismo como consecuencia del desfallecimiento

50metros
muscular originado por la anorexia, o sea la falta de
oxigenación (deficiente cantidad de oxígeno que lleva la

SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
hemoglobina), y que traduce el incontrolado trabajo de los

MUY BUENO
APTITUD
Natación:50
sistemas circulatorio, respiratorio y músculo esquemático ya

BUENO
sea en conjunto o aisladamente.

b.Natación:
2) Al efectuarse un trabajo intenso (marchar, correr, ascender
alturas notables, etc.), el primer órgano compensador
que reacciona es el corazón aumentado su frecuencia,
b.
consecuentemente con este factor, la hiperventilación
pulmonar o sea el aumento de respiraciones por minuto, lo

1-6 37
20 341
cual permite la normal oxigenación de la sangre. El fenómeno
consiste en que la hemoglobina (elemento componente del
glóbulo rojo que transporta el oxígeno), es la encargada de
llevar los productos de desecho de los diferentes tejidos a
los pulmones, sitio donde se verifica el intercambio gaseoso
a través de los capilares; o sea que allí arrojan anhídrido
carbónico, recogiendo a su vez el oxígeno que es elemento
vital de los tejidos para difundirlo por el torrente sanguíneo
en todo el organismo. Factor importante en la producción
de la fatiga es el desequilibrio agudo o crónico del sistema
nervioso (Psiquismo), de tal modo que el miedo, la emoción
o tensión nerviosa hace trabajar más el corazón y pulmones,
influyendo sobre la oxigenación de la hemoglobina.
PUNTOS
(NOTA)

85 - 84
83 - 81
100

90
89
88
87
86
99
98
97
96
95
94
93
92
91

80
76
75
73
72
70
69
68
67
66
65
64
3) Se sabe que durante la contracción muscular se produce la
combustión de la glucosa, quedando como producto final de
dicha combustión ácido carbónico y agua; pero si las fibras
6.21 - 6.25
6.13 - 6.16
6.17 - 6.20
6.05 - 6.08
6.09 - 6.12
5.56 - 6.00
6.01 - 6.04
5.37 - 5.40
5.31 - 5.32
5.33 - 5.35

6.57 - 6.59
7.00 - 7.04
6.51 - 6.53
6.54 - 6.56
5.51 - 5.55

6.43 - 6.46
6.47 - 6.50
5.41 - 5.42
5.43 - 5.44
5.45 - 5.46
5.47 - 5.50

6.26 - 6.30
6.31 - 6.34
6.35 - 6.38
6.39 - 6.42
musculares se contraen con demasiada rapidez y la circulación

7.06 a
28-34
años

36
más
5,36

7.05
5.30

se acelera, no se establece un contacto prolongado entre la


glucosa en estas condiciones, la combustión de la glucosa no
GRUPO DE EDADES

es completa. Se produce entonces en los músculos ácidos


4.59 - 5.00 5.21 - 5.25

5.51 - 5.56
5.43 - 5.46
5.47 - 5.50
5.35 - 5.38
5.39 - 5.42
5.26 - 5.30
5.31 - 5.34

6.36 - 6.40
6.41 - 6.44
5.07 - 5.10

6.26 - 6.28
6.30 - 6.35
5.01 - 5.02
5.03 - 5.05

5.17 - 5.20

6.16 - 6.20
6.21 - 6.25
5.11 - 5.12
5.13 - 5.14
5.15 - 5.16

5.57 - 6.01
6.02 - 6.06
6.07 - 6.10
6.11 - 6.15

láctico, que suprime la alcalinidad y disminuye el poder de

6.46 a
23-27
años

más
6.45
5,06
5,00

contratación de las fibras musculares.


y Combate

4) Cuando la glucosa no es suficiente para suministrar la


5.20 - 5.23
5.25 - 5.30

6.03 - 6.06
6.07 - 6.10
6.11 - 6.14
5.55 - 5.58
5.59 - 6.02
4.47 - 4.50

4.57 - 4.58

5.12 - 5.15
5.16 - 5.19

5.46 - 5.50
5.51 - 5.54
4.41 - 4.42
4.43 - 4.45

4.51 - 4.52
4.53 - 4.54
4.55 - 4.56

5.01 - 5.04
5.05 - 5.08
5.09 - 5.11

5.31 - 5.35
5.36 - 5.40
5.41 - 5.45
y Combate

22 años

energía necesaria, el organismo utiliza las grasas y las


6.16 a
Hasta

más
6.15
4,46
4,40
2. Prueba de Habilidad y Destreza
2. Prueba de Habilidad y Destreza

sustancias proteicas, quemándolas. La combustión de las


albúminas determina la producción de la urea; la combustión
Entrenamiento

incompleta de las grasas da lugar a la formación de los ácidos


SOBRESALIENTE
deEntrenamiento

grasos, elementos de alta toxicidad. Todos estos residuos


MUY BUENO
CATEGORÍA
DE APTITUD

SUFICIENTE

DEFICIENTE
BUENO

acumulados, primero en los músculos y esparcidos después


en todo el organismo, crean un cuadro de intoxicación
conocido con el nombre de fatiga.

5) Los factores que determinan la fatiga son: El trabajo físico


Pistade

excesivo, el reposo incompleto, la alimentación insuficiente,


a.a.Pista

los estados emocionales, el sufrimiento moral, la depresión


espiritual, la tristeza, el miedo, etc.

36 1-7
340 21
f. Síntomas

PUNTOS
NOTA
Durante los ejercicios se podrá observar un aumento de las

100
96

95
91

90
81

80
65

64
pulsaciones (taquicardia), aumento del número de respiraciones (polípnea),
aumento de tensión, presión arterial máxima (hipertensión), aumento menos
marcado de la tensión arterial mínima y alguna vez, arritmia. Si estas
manifestaciones se mantienen dentro de los límites moderados, no son

De 45 a (+)

a menos
motivo de preocupación; pero si en cambio, en el curso de un trabajo fuerte

38
34

33
29

28
24

23
13
12
se presenta intensa taquicardia, polípneas, enrojecimiento profuso de la piel,
sudor abundante y viscoso, falta de coordinación de los movimientos, cambio
de expresión en el rostro (disgusto), se está en presencia de la fatiga.

De 35 a 44

a menos
g. Grados

años

40
36

35
31

30
26

25
15
14
1) La fatiga local no reviste mayor importancia, ya que con

EDADES
un pequeño descanso o masaje, los grupos musculares
recuperan sus cualidades de contractibilidad, permitiendo
con ello la continuidad de los movimientos que estuvieran

(2) Flexiones Abdominales (Abdominales; en 1 minuto)

De 28 a 34

a menos
limitados. La fatiga general, por el contrario, es de sumo

años
DE

43
39

38
34

33
29

28
18
17
peligro porque puede mermar la capacidad física y moral de
las tropas. Es tarea del instructor investigar e informar sobre

GRUPO
(2) Flexiones Abdominales (Abdominales; en 1 minuto)
las causas que produjeron el estado general de fatiga crónica
o surmenage. Este se presenta en tres formas: subagudo,

De 23 a 27
agudo y sobreagudo.

a menos
años

45
41

40
36

35
31

30
20
19
2) El surmenage subagudo se manifiesta con sensaciones de
dolor de cabeza, dolores musculares, trastornos digestivos,
fiebre, insomnios, etc. Este estado se mantiene por algunos

Hasta 22

a menos
días y desaparece con el reposo absoluto.

años

49
45

44
40

39
35

34
24
23
3) El segundo caso de surmenage agudo se presenta con
taquicardia, sensaciones de angustia, disminución de la presión
arterial sistólica con acortamiento de la diferencial. Es un cuadro
evidente de intoxicación y debilidad cardiaca, con trastorno de

CATEGORÍA DE
la orina la cual disminuye en volumen y aumenta en densidad,

SOBRESALIENTE
APTITUD
presentando en algunos casos albúmina y glucosa.

MUY BUENO

SUFICIENTE

DEFICIENTE
4) El tercer caso de surmenage sobreagudo, es el típico de la
fatiga crónica; se presenta con alteraciones alarmantes en

BUENO
los sistemas circulatorio y respiratorio y con síntomas de
astenia en el sistema muscular. Este estado puede producir
la muerte del sujeto, en algunos casos.

1-8 35
22 339
CAPITULO 2

PUNTOS
LINEAMIENTOS PARA EL ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR
NOTA

79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66

64
80

65
Sección I. PLANEAMIENTO, ORGANIZACIÓN Y
RESPONSABILIDADES
De 45 a ( + )

2.1 Nivel Ejército

a menos
años

6
8

7
El COEDE, planea, organiza y promueve las medidas más
PLANCHAS

convenientes para el desarrollo y control técnico del entrenamiento físico en


todas las RRMM, NNDD y demás dependencias, constatando por sí o por
GRUPO EDADES PERSONAL FEMENINO

delegación, el cumplimiento de los Programas de Educación Humanística


de 35 a 44

Militar (PEHM), Directivas y Notas de Instrucción emanadas del Comando,

a menos
años

así como la aplicación estricta del presente Reglamento. Estimula la práctica


10

9
8
del Entrenamiento Físico Militar en todos los aspectos, en los Oficiales,
Cadetes, Técnicos y Sub Oficiales, Alumnos y Tropa. Efectúa inspecciones
en cualquier época a las RRMM y NNDD y demás reparticiones a fin de
De 28 a 34

constatar la exacta aplicación de los programas y directivas.


a menos
años

34
45"
44"
43"
42"
41"
40"
39"
38"
37"
36"
35"
34"
33"
32"
31"
30"
29"
SUSPENSIÓN EN LA BARRA

2.2 Nivel RRMM y/o NNDD

Los Comandantes Generales de RRMM, NNDD, GGUU y


Comandantes de UU, son los encargados de controlar el cumplimiento del
De 23 a 27

a menos

entrenamiento físico para el personal militar de acuerdo con los Programas


años
50"
49"
48"
47"
46"
45"
44"
43"
42"
41"
40"
39"
38"
37"
36"
35"
34"

correspondientes. Dictarán las disposiciones y proporcionarán las


facilidades necesarias para que todo el personal militar concurra a realizar
su entrenamiento físico en los días y horas que disponga el Comando
responsable.
Hasta 27

a menos
años
55"
54"
53"
52"
51"
50"
49"
48"
47"
46"
45"
44"
43"
42"
41"
40"
39"

2.3 Responsabilidades del Jefe de Instrucción y Entrenamiento


de RRMM, CMDOS y GGUU (G-3).

El Oficial de Instrucción y Entrenamiento de las RRMM, Comandos y


CATEGORIA

SUFICIENTE

DEFICIENTE

GGUU, es el asesor del Comando, en lo referente al entrenamiento físico


APTITUD

Militar; efectuando entre otras las actividades siguientes:


DE

a. Realiza coordinaciones para el buen desarrollo del programa de


entrenamiento físico en las UU de la Región o GU a la que pertenece.

34 2-1
338 23
b. Integra los equipos de inspección, siendo de su responsabilidad
verificar el cumplimiento de los programas de Entrenamiento Físico Militar,

PUNTOS
(NOTA)
directivas de instrucción, así como de las prescripciones del presente

100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
Reglamento.

(1) Flexión y Extensión de los brazos en el suelo (planchas) y suspensión en la barra.


1) Tiene a su cargo los controles de esfuerzo físico del
personal militar del CG, así como de la centralización de los

De 45 a ( + )
resultados de los controles de esfuerzo físico de las Unidades
dependientes.

años
14

13
12

11
10

9
PLANCHAS
(1) Flexión y Extensión de los brazos en el suelo (planchas) y suspensión en la barra.
2) Organiza y conduce los juegos deportivos de la RM,
Comandos y GU para seleccionar a los mejores elementos
que conformarán los equipos representativos para intervenir

de 35 a 44
en competencias organizadas por el escalón superior.

años
16

15
14

13
12

11
3) Es miembro permanente de la comisión de recepción así

GRUPO DE EDADES
como de la adquisición de artículos y material deportivo de la
RM, Comando o GU, debiendo firmar las actas respectivas,

De 28 a 34
cuyos cargos mantendrá al día.

1'05"
1'04"
1'03"
1'02"
1'01"
1'00"
años

59"
58"
57"
56"
55"
54"
53"
52"
51"
50"
49"
48"
47"
46"
SUSPENSIÓN EN LA BARRA
2.4 Responsabilidad del Jefe de Instrucción y Entrenamiento de

b. Pruebas de Fuerza y Resistencia Muscular


Unidad (S-3)

El S-3, es el asesor del Jefe de Unidad en lo referente a entrenamiento

De 23 a 27
Pruebas de Fuerza y Resistencia Muscular
físico militar. Tiene entre otras funciones las siguientes:

1'10"
1'09"
1'08"
1'07"
1'06"
1'05"
1'04"
1'03"
1'02"
1'01"
1'00"
años

59"
58"
57"
56"
55"
54"
53"
52"
51"
a. Desarrollar los programas de Entrenamiento Físico tal cual ha
sido estructurado por el escalón superior. En caso de que fuera necesario
realizar algún reajuste, éste será hecho con la autorización del Comando.

Hasta 27

1'15"
1'14"
1'13"
1'12"
1'11"
1'10"
1'09"
1'08"
1'07"
1'06"
1'05"
1'04"
1'03"
1'02"
1'01"
1'00"
años

59"
58"
57"
56"
b. Realizar en forma centralizada la gimnasia básica de combate,
teniendo los Oficiales instructores la responsabilidad de la instrucción de
entrenamiento aplicativo, bajo su asesoramiento y control.

SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE

MUY BUENO
c. Prepara y conduce los eventos deportivos internos de la Unidad, así

APTITUD

BUENO
como la participación de ésta en las competencias organizadas en la GU.

d. Presentar las recomendaciones convenientes para el mejor


desarrollo del entrenamiento físico.
b.

e. Tiene a su cargo y responsabilidad, la conservación y

2-2 33
24 337
GRUPOS DE EDADES
CATEGORÍA
DE PUNTOS
Hasta 20 - 29 30 – 34 35 – 39 40 – 44 45 - 49 50 O
APTITUD (NOTA)
19 AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS MÁS AÑOS

336
12´01”12´06” 12´31”12´36” 13´01”13´06” 14´01”14´06” 14´31”14´36” 15´01”15´06” 15´31”15´36” 89
12´07”12´12” 12´37”12´42” 13´07”13´12” 14´07”14´12” 14´37”14´42” 15´07”15´12” 15´37”15´42” 88
12´13”12´18” 12´43”12´48” 13´13”13´18” 14´13”14´18” 14´43”14´48” 15´13”15´18” 15´43”15´48” 87
12´19”12´24” 12´49”12´54” 13´19”13´24” 14´19”14´24” 14´49”14´54” 15´19”15´24” 15´49”15´54” 86
BUENO 12´25”12´30” 12´55”13´00” 13´25”13´30” 14´25”14´30” 14´55”15´00” 15´25”15´30” 15´55”15´00” 85
12´31”12´36” 13´01”13´06” 13´31”13´36” 14´31”14´36” 15´01”15´06” 15´31”15´36” 16´01”16´06” 84
12´37”12´42” 13´07”13´12” 13´37”13´42” 14´37”14´42” 15´07”15´12” 15´37”15´42” 16´07”16´12” 83
12´43”12´48” 13´13”13´18” 13´43”13´48” 14´43”14´48” 15´13”15´18” 15´43”15´48” 16´13”16´18” 82
12´49”12´54” 13´19”13´24” 13´49”13´54” 14´49”14´54” 15´19”15´24” 15´49”15´54” 16´19”16´24” 81

12´55”13´00” 13´25”13´30” 13´55”14´00” 14´55”15´00” 15´25”15´30” 15´55”16´00” 16´25”16´30” 80


13´01”13´06” 13´31”13´36” 14´01”14´06” 15´01”15´06” 15´31”15´36” 16´01”16´06” 16´31”16´36” 79
13´07”13´12” 13´37”13´42” 14´07”14´12” 15´07”15´12” 15´37”15´42” 16´07”16´12” 16´37”16´42” 78

32
13´13”13´18” 13´43”13´48” 14´13”14´18” 15´13”15´18” 15´43”15´48” 16´13”16´18” 16´43”16´48” 77
13´19”13´24” 13´49”13´54” 14´19”14´24” 15´19”15´24” 15´49”15´54” 16´19”16´24” 16´49”16´54” 76
13´25”13´30” 13´55”14´00” 14´25”14´30” 15´25”15´30” 15´55”16´00” 16´25”16´30” 16´55”17´00” 75
13´31”13´36” 14´01”14´06” 14´31”14´36” 15´31”15´36” 16´01”16´06” 16´31”16´36” 17´01”17´06” 74
13´37”13´42” 14´07”14´12” 14´37”14´42” 15´37”15´42” 16´07”16´12” 16´37”16´42” 17´07”17´12” 73
SUFICIENTE 13´43”13´48” 14´13”14´18” 14´43”14´48” 15´43”15´48” 16´13”16´18” 16´43”16´48” 17´13”17´18” 72
13´49”13´54” 14´19”14´24” 14´49”14´54” 15´49”15´54” 16´19”16´24” 16´49”16´54” 17´19”17´24” 71
13´55”14´00” 14´25”14´30” 14´55”15´00” 15´55”16´00” 16´25”16´30” 16´55”17´00” 17´25”17´30” 70
14´01”14´06” 14´31”14´36” 15´01”15´06” 16´01”16´06” 16´31”16´36” 17´01”17´06” 17´31 17´36” 69
14´07”14´12” 14´37”14´42” 15´07”15´12” 16´07”16´12” 16´37”16´42” 17´07”17´12” 17´37”17´42” 68
14´13”14´18” 14´43”14´48” 15´13”15´18” 16´13”16´18” 16´43”16´48” 17´13”17´18” 17´43”17´48” 67
14´19”14´24” 14´49”14´54” 15´19”15´24” 16´19”16´24” 16´49”16´54” 17´19”17´24” 17´49”17´54” 66
14´25”14´30” 14´55”15´00” 15´25”15´30” 16´25”16´30” 16´55”17´00” 17´25”17´30” 17´55”18´00” 65

DEFICIENTE 14´31”a más 15´01” – a más 15´31” a más 16´31” - a más 17´01”- a más 17´31” a más 18´01” - a más 64

32
por el Comando.
físico de la Unidad.

2.6 Los Monitores


ello su ascendiente moral.
Entrenamiento Físico de la Unidad.

2-3
cuenta de la capacidad física de cada individuo.
resultados al CG de la GU (G-3) para su consolidación.

2.5 Responsabilidades de los Oficiales Instructores

las actividades físicas y del Programa de Entrenamiento Físico.


y superioridad física el ascendiente moral sobre sus subordinados.

25
necesarias a los programas de entrenamiento físico, para su aprobación
h. Mensualmente o en fecha que se determine, concurrirá al acuerdo
FISICA”, la que debe firmar y presentar al Jefe de la repartición, dando
mantenimiento del material, útiles, campos e instalaciones de entrenamiento

Son los Clases y Soldados antiguos con especial aptitud física


c. Cuentan con el asesoramiento del Médico para el desarrollo de
superioridad física y entusiasmo a sus subordinados, acrecentando con
de batalla, deberán ser igualmente sus preparadores físicos durante
similar, quienes son también los conductores de sus tropas en el campo
b. Los Comandantes de Compañía, Batería o Escuadrón y los
directo sobre dicho personal, deben acrecentar con su constante ejemplo
Físico al personal de sus respectivas Unidades, y como ejercen el comando
a. Son los encargados de impartir la instrucción de Entrenamiento
i. Preparar al grupo de monitores para la realización del
de instrucción del G-3 de la GU, recomendando las modificaciones que crea
consignando la información en la “FICHA INDIVIDUAL DE APTITUD
Oficiales, Técnicos, Sub Oficiales y Tropa de la Unidad, remitiendo los
f. Administrar los controles trimestrales de esfuerzo físico de

su permanencia en filas, debiendo por ello estimular con su ejemplo,


Tenientes, Sub tenientes o Alféreces, Comandante de Sección o de Unidad
g. Administrar los controles mensuales de Esfuerzo Físico,

especial.

26
educación física.

primeros auxilios.

realiza al respecto.
y Médicos de las Unidades.

e informar al respecto.

2-4
biométricos y funcionales.
entrenamiento físico militar.
conformidad con el examen médico correspondiente.
b. El Médico de la Unidad; tiene las siguientes responsabilidades:
2.7 Responsabilidad del Servicio de Sanidad Regional, de Brigada
y didáctica quienes completan la acción del instructor, siendo su rol

3) Recomienda y vigila que la ración alimentaría, esté en relación


físico especial y en todas las competencias deportivas,
2) Verifica que los individuos que intervengan en el entrenamiento
Cadetes Técnicos, Sub Oficiales y Tropa en dichas actividades

sean fisiológicamente aptos para estos menesteres, de


a fin de apreciar el comportamiento fisiológico de Oficiales,
Oficiales instructores, en todo lo relacionado con el control médico de la
a. El Jefe del Servicio de Sanidad de la Gran Unidad y el Capitán
los mal ejecutados, para lo cual reciben del Oficial Instructor preparación
específico servir de modelo en la enseñanza de los ejercicios y corregir

6) Informa al Comandante de la Unidad sobre la labor que


de los instructores sobre Anatomía, Fisiología, higiene y
charlas, conferencias, etc., a fin de completar el conocimiento
4) Interviene en el perfeccionamiento de la instrucción, dictando
con las demandas energéticas exigidas por la práctica del
1) Asiste al desarrollo de las actividades de educación física,
Médico de las Unidades son los consejeros técnicos del Comando, de los

5) Imparte directivas con motivo de los controles físicos,

Apéndice “A” (TABLAS DE CALIFICACIÓN DE LAS PRUEBAS DE APTITUD FÍSICA ) AL ANEXO 08


PRUEBAS DE LOS CONTROLES DE ESFUERZO FISICO PARA EL PERSONAL MILITAR
FEMENINO
Apéndice “A” (TABLAS DE CALIFICACIÓN DE LAS PRUEBAS DE APTITUD FÍSICA ) AL ANEXO 08 PRUEBAS DE LOS
CONTROLES DE ESFUERZO FISICO PARA EL PERSONAL MILITAR FEMENINO
1. Pruebas de Aptitud Física
1. Pruebas de Aptitud Física
a. Carrera de 2,400 metros
a. Carrera de 2,400 metros
GRUPOS DE EDADES
CATEGORÍA
DE PUNTOS
APTITUD Hasta 20 - 29 AÑOS 30 - 34 AÑOS 35 - 39 AÑOS 40 - 44 45 - 49 50 O
19 AÑOS AÑOS AÑOS MÁS AÑOS (NOTA)

10´30” o 11´00” o 11´30” o 12´30” o 13´00” o 13´30” o 14´00” o


menos menos menos menos menos menos menos 100
31

10´31” - 10´36” 11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 14´01” - 14´06” 99
10´37” - 10´42” 11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 14´07” - 14´12” 98
SOBRE 10´43” - 10´48” 11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 14´13” - 14´18” 97
SALIENTE 10´49” - 10´54” 11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 14´19” - 14´24” 96

MUY BUENO 10´55” - 11´05” 11¨25” - 11¨35” 11´55” - 12´05” 12´55” - 13´05” 13¨25” - 13¨35” 13´55” - 14´05” 14¨25” - 14¨35” 95
11´06” - 11´16” 11´36” - 11´46” 12´06” - 12´16” 13´06” - 13´16” 13´36” - 13´46” 14´06” - 14´16” 14´36” - 14´46” 94
11´17” - 11´27” 11´47” - 11´57” 12´17” - 12´27” 13´17” - 13´27” 13´47” - 13´57” 14´17” - 14´27” 14´47” - 14´57” 93
11´28” - 11´38” 11´58” - 12´08” 12´28” - 12´38” 13´28” - 13´38” 13´58” - 14´08” 14´28” - 14´38” 14´58” - 15´08” 92
11´39” - 11´49” 12´09” - 12´19” 12´39” - 12´49” 13´39” - 13´49” 14´09” - 14´19” 14´39” - 14´49” 15´09” - 15´19” 91
11¨50”- 12¨00” 12¨20” - 12´30” 12¨50”- 13¨00” 13¨50”- 14¨00” 14¨20” - 14´30” 14¨50”- 15¨00” 15¨20” - 15´30” 90
335
2. Pruebas de Habilidad y Destreza
2. Pruebas de Habilidad y Destreza
a.a.Pista
Pistadede Combate
Combate
GRUPOS DE EDADES CONDICIONES DE
PRUEBA DÍAS UNIFORME

334
Hasta 22 años 23 a 27 años 28 a 34 años EJECUCIÓN
Pasar los obstáculos conforme Ofls : 2a
Pista de 2º X X X Capitulo 6 Sección III. Tcos y SO : 2b
Entrenamiento SANAF : 2a
Combate EXONERADA DEL PASAJE DE LOS
OBSTÁCULOS 3, 5,11 y 12

b. Natación.
GRUPO DE EDADES
CONDICIONES
PRUEBA DIAS Hasta 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a mas UNIFORME
DE EJECUCION
19 años años años años años años años años

30
OO : 3b
Estilo Side strop
Natación 2º X X X X X X X X Tcos y SO: 3
50 mts
SANAF: 3b

c. Flotación
c. Flotación.
GRUPO DE EDADES GRUPO DE EDADES
prueba
PRUEBA Dias
DIAS Hasta CONDICIONES UNIFORME
20 a 24
TODOS 25 a 29 30 UNIFORME
a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a mas DE EJECUCION
19Libre años
años (posición años
vertical, años
Ofls: 3.b años años años años
Flotación 2º decúbito dorsal). Tcos y SO: 3 Libre (posición OO: 3b
Flotación 2° x x x x x x vertical, de cúbito Tcos y SO: 3
Tropa:
x 3.b. x
dorsal) Tropa: 3b
OBSERVACIONES:
X : PRUEBAS OBLIGATORIAS PARA EL GRUPO DE EDADES CONSIDERADO
OBSERVACIONES:
X : PRUEBAS
APTITUD. OBLIGATORIAS PARA EL GRUPO DE EDADES CONSIDERADO
Para ser considerada apta, las OO, Técnicos, Sub Oficiales y SANAF, deben alcanzar la Aptitud Física suficiente de la tabla de calificación
correspondiente y estar apta en las pruebas de habilidad o destreza para el combate.
APTITUD.
Para ser considerada apta, las OO, Técnicos, Sub Oficiales y SANAF, deben alcanzar la Aptitud Física suficiente de la tabla de
calificación correspondiente y estar apta en las pruebas de habilidad o destreza para el combate.

30


2.8 Normas generales

c) Instructor
b) Personal
Sección II

:
b) Personal :
:

2-5
3) Para Ejecutar el ejercicio
1) Para iniciar la instrucción:
ejecutarlas de acuerdo al siguiente método:

Grita ¡YA!

2) Para colocar la posición inicial


REPETICIONES.

a) Instructor : EJERCICIO NÚMERO

asumir la posición inicial


TÉCNICA DE ENSEÑANZA

como único medio de obtener el máximo rendimiento de esta labor.

son míos (solo para el 1er ejercicio).


posición inicial cantando UNO, DOS.

27
salvando las limitaciones que inicialmente tengan debido a su falta de medios.
enseñarlos estableciendo una íntima relación entre el instructor y los instruidos,

en este Reglamento será cumplido por todas las reparticiones del Ejército
a. Desarrollo de programa. El programa de entrenamiento físico prescrito
sino que es necesario que conozcan también su didáctica, es decir, que sepan

a) Instructor : Enuncia: Los cuatro primeros tiempos


continuación ejecuta los tiempos de la
Comanda por IMITACION; y a
(Contesta el nombre del ejercicio), para
HOY...GIMNASIA BASICA 5, 7, 9,..etc.
y ejercicios con vigas. En el desarrollo de dichas lecciones se procederá a
b. Método de enseñanza para la Gimnasia Básica (con o sin armas)

derecho levantado enuncia) EL DIA DE


a) Instructor : (En posición de atención y con el brazo
a la perfección la ejecución sus detalle técnicos y sus fundamentos teóricos,
que convienen señalar, puesto que no basta que los instructores conozcan
La enseñanza de la Educación Física, tiene algunas particularidades
b) Personal : Grita ¡YA!

3a del RE 670-10

3a del RE 670-10

3a del RE 670-10

3a del RE 670-10
UNIFORME
c) Instructor : Comanda ejecutando el ejercicio

Ento Físico

Ento Físico

Ento Físico

Ento Físico
PRUEBAS DE CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR FEMENINO
UNO... DOS... LISTOS ¡YA! (con

PRUEBAS DE CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR FEMENINO


la cadencia necesaria del objetivo
que se desea alcanzar) el personal
lo emita cantando UNO… DOS…
TRES… CUATRO… y continúa en

Mantenerse con barbilla por encima de

en hombros, rodillas flexionadas con


Flexionar los brazos hasta aproximar el

Elevar y flexionar el tronco a una altura


PI. De cubito dorsal, brazos a lo largo
del cuerpo, palmas de manos apoyadas

ángulos de 90º, ayudante sujeta tobillos.


su ejecución conjuntamente con el
Instructor, cantando en forma alternada,

Esta permitido caminar por trechos.


Corre en pista atlética o carretera.
permitiendo en esta forma al instructor

PI. Suspensión con toma directa


CONDICIONES DE

la barra con brazos flexionados.


llevar la cuenta acumulativa.

EJECUCIÓN
4) Para volver a la Posición inicial
a) Instructor : En la última repetición realizada por él,

PI. Apoyo adelante

tórax en el suelo.
acentúa la voz de una manera notoria
para que el personal se dé cuenta que es

e indirecta.
el último ejercicio por realizar, quedando

de 40º.
en la posición inicial.

ANEXO 8
ANEXO 8
b) Personal : Ejecutando la última repetición, canta

DÍAS Hasta 22 23 – 27 28 – 34 35 a más


UNO.. DOS....TRES....CUATRO y queda

X
--
GRUPOS DE EDADES
en la posición en que se encuentra el
instructor (Posición Inicial).

X
c) Instructor : Para volver a la posición de descanso o
atención el Instructor comanda: UNO......
DOS! Tomando, la posición que él vea
conveniente (atención o descanso) o

X
SIMPLEMENTE LA POSICION DEL

1. Pruebas de Aptitud Física


1. Pruebas de Aptitud Física
EJERCICIO QUE SIGUE, para que de
esa manera se mantenga la continuidad

X
años
de la instrucción.

5) Continuación de la gimnasia. El siguiente ejercicio se hace


en la misma forma, pero no indica ¡POSICION INICIAL!

resistencia en
sino el instructor debe de comandar ¡UNO… DOS! para

Suspensión y

abdominales
DE 2400 mts

brazos en el
PRUEBA

CARRERA

(planchas)
tomar la posición inicial; el personal toma la posición inicial

Flexión de

Flexiones
suelo en

en 1 min
imitando al instructor cantando ¡TRES…. CUATRO! y así

la barra

1 min
sucesivamente, hasta terminar con la serie de Ejercicios.

2-6 29
28 333
2.9 Método de enseñanza para el entrenamiento aplicativo:

PUNTOS
(NOTA)

mayor de 40 años, mantenga la actitud física sobresaliente para ejercer el liderazgo en sus subordinados.
64.00

una obligación moral, que el personal


100
97
94
91
88
85
82
79
76
73
70
67
65
a. La enseñanza de los ejercicios de aplicación militar deberá

Antes de la ejecución de estas pruebas, deberán pasar el control médico correspondiente a su edad.
TABLAS PARA LA PRUEBA DE FUERZA Y RESISTENCIA MUSCULAR Y PRUEBA DE HABILIDAD O DESTREZA, PARA

estar precedida por la explicación y demostración de los mismos. La

10.01 -10.15
10.16 -10.30
10.31 -10.45
10.46 -11.00
11.01 -11.15
11.16 -11.30
11.31 -11.45
demostración debe ser efectuada por los monitores.

9.46 -10.00
50 A MAS

9.01 -9.15
9.16 -9.30
9.31 -9.45
TABLAS PARA LA PRUEBA DE FUERZA Y RESISTENCIA MUSCULAR Y PRUEBA DE

PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE

AÑOS

12.00

12.01
9.00
HABILIDAD O DESTREZA, PARA PERSONAL MILITAR DE 40 A MÁS AÑOS DE EDAD.

Esta tabla, no será considerada como parte de los controles trimestrales de Esfuerzo Físico.
b. La “explicación y “demostración” permite que el personal logre
GRUPO DE EDADES

una rápida representación objetiva del ejercicio o acción por realizar.

10.01 -10.15
10.16 -10.30
10.31 -10.45
9.46 -10.00
8.01 -8.15
8.16 -8.30
8.31 -8.45
8.46 -9.00
9.01 -9.15
9.16 -9.30
9.31 -9.45
45 - 49
AÑOS

11.00

11.01
8.00

c. Efectuada la demostración por los monitores, el Oficial ejecutará


la prueba y luego dispondrá la ejecución por el personal, aprovechando

Antes de la ejecución de estas pruebas, deberán pasar el control médico correspondiente a su edad.
para realizar las correcciones necesarias.
7.01 -7.15
7.16 -7.30

8.01 -8.15
7.31 -7.45
7.46 -8.00

8.16 -8.30
8.31 -8.45
8.46 -9.00
9.01 -9.15
9.16 -9.30
9.31 -9.45
40 - 44
AÑOS

10.00

10.01
7.00

d. En las aplicaciones que impliquen ciertos riesgos; pasaje de la pista

es Físico.
de obstáculos, trabajo en aparatos, etc., el instructor prevé las medidas de
seguridad convenientes a fin de asegurar el normal desarrollo del trabajo.

de Esfuerzo
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE

sin embargo,
APTITUD

MUY BUENO

SUFICIENTE

DEFICIENTE

e. En el comando de estas ejecuciones es conveniente utilizar


además de la voz, el silbato.
BUENO

trimestrales
2.10 Medios de Comando para los ejercicios.

28
voluntaria,

Comando es la orden de mando para la ejecución de los ejercicios


PUNTOS
(NOTA)

de los controles

el cual se puede impartir por: La voz, señales, o en forma combinada. El


100

95

85

75

64

Será realizado por el personal militar en forma voluntaria.


PERSONAL MILITAR DE 40 A MÁS AÑOS DE EDAD.

comando se divide en cinco partes principales que son:


- Mando preventivo.
FLEXION Y EXTENSION DE BRAZOS: BARRAS

en forma
50 A MAS

- La Pausa
AÑOS
04

03

02

01

- Mando ejecutivo.
como parte
GRUPO DE EDADES

- Cadencia o guía del ejercicio.


el personal

- La Voz
45 – 49
AÑOS
05

04

03

02

01

considerada

A continuación se describe cada uno de estos procedimientos.


a. Mando preventivo. Sirve para prevenir o alertar el ejercicio
40 – 44
AÑOS

o movimiento que se va ejecutar, debe ser claro y audible, pero no con


no serápor
06

05

04

03

02

tono imperativo para no ser confundido con el mando ejecutivo. Cuando


realizado

un ejercicio no tiene nombre determinado, deberá ser explicado indicando


las partes del cuerpo que intervienen, el movimiento que ejecutan y la
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE

Esta tabla,

posición final. Cuando los que van a ejecutar los ejercicios constituyen solo
APTITUD

MUY BUENO

SUFICIENTE

DEFICIENTE

una parte del conjunto de la clase, se antepondrá al mando preventivo,


Será
NOTA:
BUENO

NOTA:

el nombre de la fracción que intervendrá en la acción, permaneciendo el


resto del personal en descanso.
3.
3.

x
x
• x



28 2-7
332 29
Generales y Jefes de Repartición
Ejemplo:

La presente Tabla podrá ser modificada por el CGE en base a los informes que remitan los Comandantes
Generales y Jefes de Repartición siguiendo conducto regular correspondiente, de acuerdo a nuevas
1ra fila, brazos laterales, columna de la izquierda, brazos verticales, etc.

PUNTOS
(NOTA)
b. La pausa. Es el espacio de tiempo que hay entre el mando

80
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
64
preventivo y el ejecutivo; sirve para que el personal haga una representación

con el entrenamiento.
mental del ejercicio por realizar y se encuentre preparado para comenzar
cuando se emita el mando ejecutivo. La pausa puede ser de una duración

siguiendo conducto regular correspondiente, de acuerdo a nuevas experiencias debidamente comprobadas y justificadas.
variable, de acuerdo a ciertos factores tales como: condición nerviosa y

15’ 00’’ – 14’ 46’’


14’ 45’’ – 14’ 31’’
14’ 30’’ – 14’ 16’’
14’ 15’’ – 14’ 01’’
14’ 00’’ – 13’ 46’’
13’ 45’’ – 13’ 31’’
13’ 30’’ – 13’ 16’’
13’ 15’’ – 13’ 01’’
13’ 00’’ – 12’ 46’’
12’ 45’’ – 12’ 31’’
12’ 30’’ – 12’ 01’’
12’ 00’’ – 11’ 31’’
11’ 30’’ – 11’ 01’’
11’ 00’’ – 10’ 31’’
10’ 30’’ – 10’ 01’’
mental de los ejecutantes, grado de instrucción, grado de preparación

MENOS
TIEMPO

09’59 A
10’ 00’’

remitan los Comandantes


física, medio ambiente, dificultad del ejercicio, cantidad de la clase, etc.
según ello, la pausa será: larga, corta o variable y se empleará de acuerdo
a las siguientes prescripciones:

que superada
1) Pausa larga. Se empleará cuando el personal tenga poco
tiempo de instrucción; con personal numeroso; con ejercicios

La Categoría SUFICIENTE de aptitud física mínima, debe ser superada con el entrenamiento.
CATEGORIA

SUFICIENTE

DEFICIENTE
DEAPTITUD
difíciles; ejercicios nuevos, etc.

debe ser
2) Pausa corta. Se utilizará con personal entrenado; con

a los informes
ejercicios conocidos; con ejercicios fáciles de ejecutar

experiencias debidamente comprobadas y justificadas.


y cuando se quiere desarrollar la reacción nerviosa del

mínima,
personal.

las Edades
3) Pausa variable. Es la combinación entre la pausa corta

en base
PUNTOS
y la pausa larga. Se adoptará cuando se quiere enseñar

el CGEfísica
(NOTA)
100

98

85
90
89
88
87
86

84
83
82
81
95
94
93
92
91
99

97
96
al personal a seguir estrictamente el mando del instructor,

Edades
evitando que se adelanten al mando ejecutivo. Durante la

aptitud
todas
pausa el instructor no hará ninguna observación para no
interrumpir el trabajo mental y nervioso de la clase; no dará

depor
las

15’ 30’’ - 15’ 16’’


el mando ejecutivo si algún ruido o causa extraña motivará la

15’ 15’’ - 15’ 01’’


16’ 15’’ - 16’ 01’’
16’ 00’’ - 15’ 46’’
15’ 45’’ - 15’ 31’’
18’ 15’’ - 18’ 01’’
18’ 00’’ - 17’ 46’’
17’ 45’’ - 17’ 31’’

17’ 00’’ - 16’ 46’’


16’ 45’’ - 16’ 31’’
16’ 30’’ - 16’ 16’’
19’ 30’’ - 19’16’’

18’ 45’’ - 18’ 31’’


18’ 30’’ - 18’ 16’’

17’ 30’’ - 17’ 16’’


17’ 15’’ - 17’ 01’’
20’ 00’’ - 19’46’’
19’ 45’’ - 19’31’’

19’ 15’’ - 19’01’’


19’ 00’’ - 18’46’’
Para

ser modificada
falta de atención de clase. En este caso deberá repetirse el

Para todas

SUFICIENTE
TIEMPO
mando preventivo.

c. Flotación:
c. Mando ejecutivo. Indica la inmediata ejecución del ejercicio o

Tabla podrá
movimiento. El mando ejecutivo se da, en principio, con voz enérgica,

c. Flotación:
pudiéndose dar también con silbato, señales o con música, o combinando

Categoría
SOBRESALIENTE
los procedimientos.

CATEGORÍA DE

MUY BUENO
APTITUD

BUENO

presente
d. Cadencia o guía del ejercicio. La cadencia es la continuación del
mando ejecutivo; sigue todos los pasajes del movimiento. Hace recordar

2.1. La La
el ritmo de ejecución, el orden y tiempo de sucesión de las diferentes

Nota:
acciones y la dirección del movimiento.

Nota:

2.
1.
2-8 27
30 331
e. La voz. Es medio normal de transmisión de las órdenes en la
gimnasia y uno de los procedimientos de primordial educación, en la
PUNTOS

formación del instructor. En la clase gimnástica, las alteraciones en el tono o


(NOTA)

64
80
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
en la expresión del mando, producen variaciones considerables en la forma
de conducción de los ejercicios. Por ejemplo, una voz estrepitosa, chillona
o áspera, producen un estado deprimente en los alumnos que se refleja por

01'56" A
50-MAS
AÑOS
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
01'51"
01'52"
01'53"
01'54"
01'55"

MAS
una deficiente ejecución de los ejercicios; y una voz precipitada, apagada o
monótona se traduce en una ejecución descuidada. Para lograr una correcta
técnica en el mando es necesario que el instructor conozca a fondo y haya

01'51" A
AÑOS
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
45-49

MAS
ejecutado muchas veces el ejercicio que va a enseñar y que su voz tienda a
ganarse la atención e interés de modo que exprese e inspire perfectamente
los estados de ánimo por los que pase el ejecutante. La voz debe tener un

01'46" A
tono claro y grato al oído y ser al mismo tiempo vibrante sin adoptar un tono
AÑOS
40- 44

01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"

MAS
convencional y afectado. Además en la intensidad y en la vocalización.
EDADES

1) El timbre. Es muchas veces un factor constitucional difícil de


cambiar en el individuo; sin embargo, se puede modificar

01'41" A
AÑOS
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
35-39

MAS
mediante una paciente y eficaz educación fonética. Todo el
interés dirigido a este fin, comprende el esfuerzo empleado.
DE

01'36" A
AÑOS
30-34

01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"

MAS
2) El tono. Debe ajustarse al ejercicio en el sentido de acompañar
las distintas fases de éste, en relación con la gravedad; así
GRUPOS

01'31" A por ejemplo, en los ejercicios de elevación se emplearán los


tonos ascendentes y en los ejercicios de ritmo frecuente se
AÑOS
25-29

01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"

MAS

expresan mejor con tonos altos y los de ritmo lento son más

26
eficaces con el tono bajo.
20 A 24

01'26" A
AÑOS
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"

MAS

3) La intensidad. La intensidad de la voz debe ser lo


suficientemente potente para ser oída por todos; y dentro
de un mismo ejercicio aumentará en las partes fuertes,
HASTA 19

01'21" A
AÑOS
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"

disminuyendo en las partes suaves.


MAS

4) La vocalización. Es un factor de extraordinaria importancia,


ya que una perfecta capacidad vocalizadora permite articular
correctamente todas las sílabas, sin alterar los factores de la
CATEGORIA DE

expresión.
SUFICIENTE

DEFICIENTE
APTITUD

2.11 Comando para los Ejercicios de la Gimnasia Básica de


Combate y Gimnasia Básica con Armas.

a. El método consiste en la ejecución por imitación, es decir enseñar


haciendo.

26 2-9
330 31
b. Cuando se emplea este método en el comando de la gimnasia

PUNTOS
(NOTA)
básica con y sin armas, se deben observar las prescripciones que a

100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
continuación se indica:

1) Para guiar la cadencia de los ejercicios se empleará la cuenta

50-MAS

01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
AÑOS
acumulativa alternada.

2) La cuenta acumulativa alternada, se aplica cuando la guía

01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
AÑOS
45-49
de la cadencia es llevada alternativamente por el instructor y
los alumnos o sea, que en la primera repetición, el personal
canta todos los tiempos del ejercicio mientras el instructor

01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
AÑOS
permanece callado, y en la siguiente repetición del ejercicio

40- 44
lleva la cuenta el instructor, el último tiempo va indicando la

EDADES
cantidad de repeticiones realizadas.

01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
AÑOS
35-39
3) El uso de la cuenta acumulativa alternada se recomienda por
las siguientes razones:

DE

01'00"

01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
AÑOS
30-34
a) Proporciona al instructor un método excelente para

GRUPOS
contar el número de repeticiones ejecutadas.

00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"

01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
AÑOS
25-29
b) Ofrece al instructor la oportunidad de hacer progresar
el ejercicio para cada grupo, día a día y semana a
semana.

20 A 24

00'50"
00'51"
00'52"
00'53"
00'54"
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"

01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
AÑOS
troptrop
c) Sirve de incentivo y de examen subjetivo para el personal
y adapta el mismo ejercicio a alumnos de distintos grupos

sideside

HASTA 19
de aptitud física.

AÑOS
00'45"
00'46"
00'47"
00'48"
00'49"
00'50"
00'51"
00'52"
00'53"
00'54"
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"

01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
estilo
d) Suministra un medio para prescribir la cantidad exacta

estilo
de los ejercicios por cada grupo (Clases y Soldados).

50 metros

SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
e) La voz colectiva (alumnos) ayuda grandemente a vencer

50 metros

MUY BUENO
la timidez individual y a desarrollar la confianza en sí

APTITUD

BUENO
mismo, la viveza, y la habilidad; además proporciona el

b. Natación:
beneficio de la instrucción individual; pues cada hombre,
virtualmente llega a ser su propio instructor.

f) Cada alumno da la voz de mando como si fuera el Natación:


instructor de toda la Unidad, además el volumen de la
combinación de las voces compromete a cada uno a
b.

2 - 10 25
32 329
hacer lo que mejor pueda para ejecutar los movimientos
con energía y precisión, desarrollando el sentido de
coordinación y cadencia.

PUNTOS (NOTA) g) La voz colectiva desarrolla la voz individual y perfecciona


a los futuros instructores.

85 - 84
83 - 81
100

80
76
75
73
72
70
69
68
67
66
65
90
89
88
87
86
99
98
97
96
95
94
93
92
91

64
c. Cuando sea necesario asumir una posición inicial, el instructor
le demostrará con el guía contando los tiempos correspondientes, los
alumnos lo imitarán en la ejecución cantando a su vez sus tiempos.
35-39 AÑOS

6.56 o más
6.36 - 6.37
6.38 - 6.39
6.21 - 6.22
6.16 - 6.17
6.18 - 6.19

6.33 - 6.35
6.23 - 6.24
6.25 - 6.26
6.27 - 6.30
6.31 - 6.32
d. Para la ejecución de los ejercicios especiales de dos tiempos tales

6,45
6,46
6,47
6,48
6,49
6,50
6,51
6,52
6,53
6,54
6,55
6.40
6,41
6,42
6,43
6,44
6.20
6.15

como: abdominales, flexión y extensión de los brazos, etc., el instructor


guiará la ejecución con las voces de: ARRIBA...........ABAJO.........
ARRIBA, según el caso; Los alumnos se limitan a ejecutar los movimientos
enunciando la cuenta acumulativa en el momento de ejecutar el segundo
30-34 AÑOS

6.36 o más
6.31 - 6.32
6.26 - 6.27
6.28 - 6.29
6.18 - 6.19
6.20 - 6.21
6.22 - 6.23
6.24 - 6.25
6.16 - 6.17
6.12 - 6.13
6.14 - 6.15
6.04 - 6.05
6.06 - 6.07
6.08 - 6.09
6.10 - 6.11
5.52 - 5.53
5.46 - 5.47
5.48 - 5.49
5.50 - 5.51

5.54 - 5.55
5.56 - 5.57
5.58 - 5.59
6.00 - 6.01
6.02 - 6.03

tiempo del ejercicio. Ejemplo: para comandar el Ejercicio PLANCHAS.

6.30

6,33
6,34
6,35
5.45
GRUPO DE EDADES

1) Para asumir la posición inicial.


a) Instructor : Comanda Ejercicio Nº 3
25-29 AÑOS

6.26 o más
6.23 - 6.24
6.19 - 6.20
6.21 - 6.22
6.11 - 6.13
6.14 - 6.16
6.17 - 6.18
6.06 - 6.08
6.09 - 6.10
5.55 - 5.56

6.01 - 6.02
6.03 - 6.05
5.49 - 5.50
5.51 - 5.54
5.43 - 5.45
5.46 - 5.48
5.18 - 5.20

5.22 - 5.25

5.37 - 5.40
5.26 - 5.28
5.29 - 5.30
5.31 - 5.33
5.34 - 5.36
5.16 -5.17

b) Personal : Contesta ¡PLANCHAS!

6.25
5.58
6.00
5.21
5.15
2. Pruebas de Habilidad o Destreza

24
c) Instructor : Ejecutando los dos tiempos de apoyo
de Combate.

adelante Comanda ¡UNO........DOS!


HASTA 24 AÑOS

4.31 – 4.32

5.50 - 5.55
5.56 - 5.59
5.14 - 5.15

5.35 - 5.39
5.40 - 5.45
5.46 - 5.49
4.49 - 4.50

5.06 - 5.09
5.10 - 5.13

5.30 - 5.34
4.33 - 4.35

4.41 - 4.42
4.43 - 4.44
4.45 - 4.46
4.47 - 4.48

4.51 - 4.54
4.55 - 4.58
4.59 - 5.01
5.02 - 5.05

5.16 - 5.18
5.19 - 5.21
5.22 - 5.25
5.26 - 5.29
4.37- 4.40

6.01 más
.

d) Personal : Imitando la ejecución del instructor


de Combate

6.00
4.30

4.36

Contesta TRES….CUATRO! ejecutando


el movimiento
de Entrenamiento
de Habilidad o Destreza

2) Para ejecutar el ejercicio:


de Entrenamiento

SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE

a) Instructor : ABAJO...............................ARRIBA al
MUY BUENO

SUFICIENTE

DEFICIENTE
APTITUD

comando ¡ABAJO!, Se ejecutan los


BUENO

movimientos de flexión de los brazos sin


cantar el tiempo; el comando ¡ARRIBA!
(2º tiempo), ejecutan el movimiento de
a. Pista

extensión de brazos, cantando al final del


Pista

segundo tiempo el número de la repetición;


2. Pruebas

esto se realiza hasta completar el Nº de


repeticiones.

a.

24 2 - 11
328 33
3) Para volver a la posición de Atención:
a) Instructor : (Ejecutando los dos tiempos de la Posición,

PUNTOS
(NOTA)
100
pero en forma inversa) ¡UNO..............

95
94
93
92
91
90
89
87
85
83
80
79
77
75
73
71
69
68
67
66
65
64
99
98
97
96
DOS!

b) Personal : (Imitando la ejecución del Instructor)

más años
38 o más

menos
12 o
55 o
¡TRES......... CUATRO!

33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
37
36
35
34
e. En la ejecución del paso ligero con desplazamiento o carrera

40 o más
de resistencia a cadencia moderada, la cadencia se llevará en cuatro

menos
50-54
años

14 o
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
39
38
37
36
tiempos (UNO, DOS, TRES, CUATRO), alternando con canciones y gritos
alusivos a la Unidad, sus actividades, acontecimientos importantes, etc.,
manteniendo siempre el ritmo de los CUATRO TIEMPOS.

43 o más

menos
45-49
Años

17 o
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
42
41
40
39
f. Recomendaciones generales.

45 o más
1) Los ejercicios deben realizarse ininterrumpidamente, hasta

Menos
40-44
Años

19 o
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
44
43
42
41
terminar el número de repeticiones indicadas por el instructor,
pudiendo éste, dar un corto descanso a los alumnos después
de la ejecución de un ejercicio intenso, con una de las voces:

(3) Flexiones abdominales (ABDOMINALES; en 1 min)

49 o más

menos
¡Soltar, Aflojar!; los alumnos, a esta voz imitarán los ejercicios

(3) Flexiones abdominales (ABDOMINALES; en 1 min)

35-39
años

23 o
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
48
47
46
45
descongestionantes que realiza el instructor en estos casos

23
(aflojamiento muscular).

51 o más

menos
30-34
años

25 o
2) Las correcciones las realizan los monitores que recorren las

50
49
48
47
46
45
44
43
42
41

39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
4
filas controlando la ejecución de los alumnos, o el instructor
mediante repeticiones adicionales del ejercicio tantas veces

53 o más
como lo crea necesario.

menos
25-29
Años

27 o
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
3) El instructor empleará la voz: ¡FIRMES!, Para anular todo
movimiento y recuperar la posición de atención, cuando

55 o más
24 años

menos
Hasta
observe deficiente la ejecución del conjunto; asimismo, la

29 o
54
53
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
voz de ¡OJO AL GUIA! Cuando quiera llamar la atención de
la clase para imitar el Guía.

SOBRESALIENTE
2.12 Aspectos generales para el comando de los Ejercicios

MUY BUENO
CATEGORÍA
DE APTITUD

SUFICIENTE

DEFICIENTE
BUENO
Los aspectos generales que todo instructor debe tener en cuenta
son los siguientes:

a. Buena visibilidad. Los soldados deben formar en orden de estatura,

2 - 12 23
34 327
colocándose los más bajos adelante para que puedan ver al instructor;

PUNTOS
por su parte, el instructor procurará colocarse en sitio visible desde donde

(NOTA)

100

94
92
98
96

90
88
84
80
75
70
65
64
pueda ver a todos los alumnos. Cuando ejecute demostraciones prácticas,
se ubicará dé modo que los soldados puedan ver los puntos esenciales del
ejercicio, colocándose de perfil en los movimientos realizados en el plano
anterior y posterior, etc. Por el mismo motivo hará girar el personal para

menos
años
55 o

21 o

09 o
más

más

18
17
20
19

16
15
14
13
12
11
10
vigilar la ejecución sin moverse de su puesto.

b. Disciplina. La necesidad de disciplina en la instrucción es evidente,

menos
PLANCHAS (1´)
50-54

especialmente para los soldados. En la enseñanza, el instructor debe evitar


años
23 o

11 o
más

20
19
22
21

18
17
16
15
14
13
12
al comienzo, abrumar y someter al personal a un orden y a una ejecución
rigurosa, ya que automáticamente producirá una reacción antagónica en
éstos; debe poner el máximo de entusiasmo, interesándose en todo lo

menos
45-49
años
25 o

13 o
más

que concierne a sus instruidos, sin limitar su trabajo a una sesión de pura
22
21
24
23

20
19
18
17
16
15
14
técnica.
(PLANCHAS)
(1) Flexión y extensión de los brazos en la barra (BARRAS)

menos
c. Economía del tiempo. El tiempo empleado en el Entrenamiento
40-44
años
27 o

15 o
más
(2) Flexión y extensión de los brazos en el suelo (PLANCHAS)

26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
Físico deberá ser aprovechado al máximo, evitando retrasos en las
(BARRAS)

formaciones. Para conseguir esto, es una buena medida estimular al


personal por medio de competencias, efectuando concursos entre las
menos
35-39
años
12 o

02 o
más

diferentes secciones para establecer cual forma primero, transformando


el suelo

11
10
09
08

07
06

05
04
03
--

--

en juego lo que puede ser origen de retraso y pérdida de tiempo.

22
enbarra

B A R R A S (30”)

d. Régimen del tiempo. Es aconsejable que los instructores tengan


b. Pruebas de Fuerza y Resistencia Muscular

menos
30-34
años
13 o

03 o
más
en la

12
11
10
09

08
07

06
05
04

reloj que les permita controlar el tiempo determinado a cada grupo de


--

--
b. Pruebas de Fuerza y Resistencia Muscular

brazos

ejercicios de la lección. Con esto se evitará que les falte tiempo para la
brazos

ejecución de los ejercicios de mayor importancia.


Menos
25-29
Años
14 o

04 o
más
loslos

13
12
11
10

09
08

07
06
05
--

--

e. El trabajo de cada soldado. Los movimientos deberán ser ejecutados


extensióndede

por todos los soldados, aún los individuales como saltos, suspensiones,
etc. El instructor hará intervenir a todos los soldados de acuerdo con los
24 años

menos
Hasta
y extensión

15 o

05 o
más

medios disponibles, sin sacrificar el orden ni la seguridad. El mejor medio de


14
13
12
11

10
09

08
07
06
--

--

aprovechar bien el tiempo en los ejercicios individuales, saltos, equilibrios,


etc., es organizándolo por grupos con su correspondiente Jefe, quedando
el instructor a cargo del que ejecute los ejercicios de mayor riesgo, o bien
SOBRESALIENTE
Flexión y

MUY BUENO

dirigiéndolos sucesivamente; también puede organizarse la ejecución en


CATEGORÍA

SUFICIENTE

DEFICIENTE
(1) Flexión

APTITUD

BUENO

rotación, de manera que cada soldado al terminar el ejercicio en el obstáculo


DE

o aparato, pase al siguiente y de este modo conseguir que simultáneamente


actúe la totalidad de la clase.
(2)

f. Corrección colectiva. Durante la ejecución de los movimientos

22 2 - 13
326 35
36
aparatos.
del mismo.

cada grupo
prescrita por el instructor.

h. Medidas de seguridad.
g. Empleo de los aparatos.

ofrezcan seguridad.

2 - 14
las prácticas correspondientes.
instructor cuidará de que no los maltraten.

alumnos para la ejecución de los ejercicios.

los ejercicios que se van a ejecutar así como la asistencia o


Indirectas. Son directas cuando las adopta el instructor y son

cuando se emplea este último procedimiento es indispensable


indirectas cuando las proveen los monitores u otros alumnos,
1) Son las medidas de carácter preventivo o de auxilio,
diferentes grupos dirigiendo y controlando las prácticas de

que el personal de monitores o alumnos asistentes conozcan


2) Las medidas de seguridad son de dos tipos: Directas e
riesgo en determinados aparatos u obstáculos, proporcionando
de mayor riesgo o también recorrerá en forma rotativa por los

con ello, además de la seguridad física, la confianza de los


de evitar accidentes cuando se efectúen ejercicios de cierto
suministrado al personal antes y durante las prácticas, a fin
6) El instructor quedará con el grupo que ejecutará los ejercicios
formará por grupos con su correspondiente Jefe, para realizar
la demostración ejecutada por el instructor designado; luego
efectivo), frente a los aparatos por emplear, para presenciar
4) Constata que los aparatos en los que se va a trabajar

5) El personal forma en orden de talla y en línea (de acuerdo al


3) La colocación correrá a cargo de los soldados, pero el
a los soldados en colocar rápida y correctamente los
2) Para asegurar la rapidez y la eficacia se procurará adiestrar
el mayor tiempo posible, procurando una buena distribución
1) En el empleo de los aparatos el instructor deberá economizar
fin de que todos controlen sus movimientos y los efectúen en la forma
es por ello conveniente efectuar las correcciones en forma colectiva, a
recién enseñados, los alumnos incurren en los mismos errores o defectos,

GRUPOS DE EDADES
CATEGORÍA
DE Hasta 20 - 29 30 – 34 35 – 39 40 – 44 45 - 49 50 O PUNTOS
APTITUD 19 AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS MÁS AÑOS (NOTA)

10´01” - 10´06” 10´31” - 10´36” 11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 89
10´07” - 10´12” 10´37” - 10´42” 11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 88
10´13” - 10´18” 10´43” - 10´48” 11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 87
10´19” - 10´24” 10´49” - 10´54” 11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 86
10´25” - 10´30” 10´55” - 11´00” 11´25” - 11´30” 11´55” - 12´00” 12´55” - 13´00” 13´25” - 13´30” 13´55” - 14´00” 85
10´31” - 10´36” 11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´01” - 12´06” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 14´01” - 14´06” 84
BUENO 10´37” - 10´42” 11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 14´07” - 14´12” 83
10´43” - 10´48” 11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 14´13” - 14´18” 82
10´49” - 10´54” 11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 14´19” - 14´24” 81
10´55” - 11´00” 11´25” - 11´30” 11´55” - 12´00” 12´25” - 12´30” 13´25” - 13´30” 13´55” - 14´00” 14´25” - 14´30” 80
11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´01” - 12´06” 12´31” - 12´36” 13´31” - 13´36” 14´01” - 14´06” 14´31” - 14´36” 79
11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12” 12´37” - 12´42” 13´37” - 13´42” 14´07” - 14´12” 14´37” - 14´42” 78
11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18” 12´43” - 12´48” 13´43” - 13´48” 14´13” - 14´18” 14´43” - 14´48” 77
21

11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24” 12´49” - 12´54” 13´49” - 13´54” 14´19” - 14´24” 14´49” - 14´54” 76
11´25” - 11´30” 11´55” - 12´00” 12´25” - 12´30” 12´55” - 13´00” 13´55” - 14´00” 14´25” - 14´30” 14´55” - 15´00” 75
11´31” - 11´36” 12´01” - 12´06” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 14´01” - 14´06” 14´31” - 14´36” 15´01” - 15´06” 74
11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 14´07” - 14´12” 14´37” - 14´42” 15´07” - 15´12” 73
11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 14´13” - 14´18” 14´43” - 14´48” 15´13” - 15´18” 72
11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 14´19” - 14´24” 14´49” - 14´54” 15´19” - 15´24” 71
11´55” - 12´00” 12´25” - 12´30” 12´55” - 13´00” 13´25” - 13´30” 14´25” - 14´30” 14´55” - 15´00” 15´25” - 15´30” 70
SUFICIENTE 12´01” - 12´06” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 14´31” - 14´36” 15´01” - 15´06” 15´31” - 15´36” 69
12´07” - 12´12” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 14´37” - 14´42” 15´07” - 15´12” 15´37” - 15´42” 68
12´13” - 12´18” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 14´43” - 14´48” 15´13” - 15´18” 15´43” - 15´48” 67
12´19” - 12´24” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 14´49” - 14´54” 15´19” - 15´24” 15´49” - 15´54” 66
12´25” - 12´30” 12´55” - 13´00” 13´25” - 13´30” 13´55” - 14´00” 14´55” - 15´00” 15´25” - 15´30” 15´55” - 16´00” 65
64
12´31” o más 13´01” - o más 13´31” o más 14´01” - o más 15´01”- o más 15´31” o más 16´01” - o más
DEFICIENTE
325

21
auxilio para cada uno de ellos, a fin de poder prestar ayuda en
Apéndice “A” (TABLAS DE CALIFICACIÓN DE LAS PRUEBAS DE APTITUD FÍSICA) AL ANEXO 07
PRUEBAS DE LOS CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR
DE CALIFICACIÓN DE LAS PRUEBAS DE APTITUD FÍSICA) AL ANEXO 07
CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR

PUNTOS
los lugares y momentos precisos o de peligro.

(NOTA)

100

90
95
94
93
92
91
99
98
97
96
3) Los instructores tienen gran responsabilidad en los
accidentes que se produzcan durante las prácticas; por
tal motivo, evitarán por todos los medios a su alcance

MÁS AÑOS

11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12”


11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18”
11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24”

13´09” - 13´19”
13¨20” - 13´30”
12¨25” - 12¨35”
12´36” - 12´46”
12´47” - 12´57”
12´58” - 13´08”
11´31” - 11´36” 12´01” 12´06”
12´00” o
las causas que pueden dar origen a éstos, tales como:

menos
50 O
negligencia en la revisión y colocación de los aparatos,
ayudas, colchonetas, salvavidas y cuerdas de natación,
etc.; ejecución desordenada de los ejercicios, descuido o

12¨50”- 13¨00”
12´28” - 12´38”
12´39” - 12´49”
11´55” - 12´05”
12´06” - 12´16”
12´17” - 12´27”
mala ubicación de los asistentes o encargados de prestar el
45 - 49

11´30” o
AÑOS

menos
auxilio correspondiente, etc., asimismo no permitirán que los
alumnos ejecuten ejercicios para los cuales no se encuentran
11´01” - 11´06” suficientemente preparados.
11´07” - 11´12”
11´13” - 11´18”
11´19” - 11´24”

12´09” - 12´19”
12¨20” - 12´30”
11´47” - 11´57”
11´58” - 12´08”
11¨25” - 11¨35”
11´36” - 11´46”
40 – 44

11´00” o
GRUPOS DE EDADES

AÑOS

menos

Sección III: PLANEAMIENTO Y CONDUCCION DEL


ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR

11¨20” - 11´30”
09´49” - 09´54” 10´19” - 10´24”
09´37” - 09´42” 10´07” - 10´12”
09´43” - 09´48” 10´13” - 10´18”

10´58” - 11´08”
11´09” - 11´19”
10¨25” - 10¨35”
10´36” - 10´46”
10´47” - 10´57”
09´31” - 09´36” 10´01” 10´06”
35 - 39

10´00” o
AÑOS

menos

20
2.13 Importancia.

El éxito del entrenamiento físico depende de la forma como se


10´06” - 10´16”
09´55” - 10´05”

10´39” - 10´49”
10¨50”- 11¨00”
10´17” - 10´27”
10´28” - 10´38”

planee y conduzca la instrucción. Ello implica la especificación del fin por


30 - 34

09´30” o
AÑOS

menos

alcanzar, los medios para obtener dicho fin, procedimientos a seguir para
el empleo de estos medios y dedicación en todos los niveles de Comando.
En esta forma, la enseñanza de la Educación Física obtendrá un verdadero
PRUEBAS DE LOS

progreso y buen equilibrio en su desarrollo.


10¨20” - 10´30”
09´47” - 09´57”
09´58” - 10´08”
10´09” - 10´19”
09¨25” - 09¨35”
09´36” - 09´46”
08´37” - 08´42” 09´07” - 09´12”
08´43” - 08´48” 09´13” - 09´18”
08´49” 08´54” 09´19” - 09´24”
09´01” 09´06”
20 - 29

09´00” o
AÑOS

menos
a. Carrera de 2,400 metros
metros

2.14 Principios básicos.


MASCULINO

2,400 Física
Física
MASCULINO

Los principios básicos a tener en cuenta en el planeamiento y


Apéndice “A” (TABLAS

ejecución del entrenamiento físico son los siguientes.


09´17” - 09´27”
09´28” - 09´38”
09´39” - 09´49”
09¨50”- 10¨00”
08´55” - 09´05”
09´06” -09´16”
08´31” 08´36”
CarreradedeAptitud

a. Progresividad de la Instrucción.
19 AÑOS
1. Pruebas de Aptitud

08´30” o
Hasta

menos

1) El programa de Entrenamiento Físico debe iniciarse con un


número limitado de ejercicios, aumentándose luego en forma
gradual y continua. En igual forma debe procederse con la
1.a.Pruebas

intensidad de los mismos.


MUY BUENO
CATEGORÍA

APTITUD

SALIENTE
DE

2) La intensidad está representada por la dificultad, el número


SOBRE

de repeticiones y por la velocidad de los movimientos; así por


ejemplo, en los ejercicios de gimnasia básica para soldados,

20 2 - 15
324 37
Para ser considerado APTO, los OO, Tcos, Sub Oficiales y TSM deben alcanzar la categoría de Aptitud Física SUFICIENTE de
la cantidad adecuada de repeticiones para cada ejercicio,

Aptitud : Para ser considerado APTO, los OO, Tcos, Sub Oficiales y TSM deben alcanzar la categoría de Aptitud
Tcos y SO: 3
de un total de 10 ó 12 es de cinco (5) esta cantidad debe

UNIFORME
Tcos y SO: 3
UNIFORME

Tropa: 3b
OO: 3b
Tropa: 3b
mantenerse por una semana y aumentarse gradualmente

OO : 3b
hasta llegar al máximo de veinte (20) repeticiones aumentando
una o dos semanalmente.

vertical, de cúbito
50 a mas DE EJECUCION
DE EJECUCION

Estilo Side strop

CONDICIONES
CONDICIONES

Libre (posición
3) En los ejercicios de aplicación de carreras, la progresividad

dorsal)
50 mts
se obtiene aumentando la distancia o reduciendo los tiempos
para una misma distancia.

b. Principio de la sobrecarga de los ejercicios.

UNIFORME

Tcos y SO : 2.a

50 a mas
1) El desarrollo muscular que proporciona la práctica de los

Tropa: 2. c.

años

x
años
ejercicios físicos debe estar en proporción con los objetivos

OO :2.a
del plan, ejecutando gradualmente un número moderado

Física SUFICIENTE de la Tabla de Calificación correspondiente.


45 a 49
de ejercicios. Los músculos se desarrollan suficientemente

45 a 49
años

x
X

años
y pueden realizar el trabajo designado sin esfuerzo alguno.

: Pruebas obligatorias para el grupo de edades considerado.


Pasar los obstáculos
CONDICIONES DE

conforme Anexo 9
Asimismo, sin un soldado hace menos ejercicios de los que

EJECUCION

40 a 44
está acostumbrado a realizar cotidianamente, su fuerza

40 a 44
años

x
años
y resistencia disminuirán enormemente, por otra parte, si
mejora físicamente deberá exigir más intensamente a su

Pruebas obligatorias para el grupo de edades considerado.


GRUPO DE EDADES
GRUPO DE EDADES
35 a 39
organismo, pues mientras más se acerca el ejercicio al límite

30 a 34 35 a 39
años

x 3.b. x
X

Ofls: 3.b años


de sus posibilidades, mayor será su desarrollo.

UNIFORME

SO: 3
35 a 39
años

30 a 34
2) Esto es lo que se conoce como el “principio de la sobrecarga

y
Tropa:
Tcos
años

años
X
de los ejercicios”, a simple vista la iniciación moderada y la

la Tabla de Calificación correspondiente.


progresividad de la instrucción parecen estar en contradicción

30 a 34
GRUPO DE EDADES

años

X
con la sobrecarga de los ejercicios, pero no es así, ya que

vertical,
25 a 29

25 a 29

x
años

años
en la primera etapa de la instrucción una cantidad moderada

2. Pruebas de Habilidad o Destreza

GRUPO DE EDADES
de ejercicios es suficiente para sobrecargar la habilidad de

25 a 29
años
ejecución que los soldados poseen en estos momentos.

TODOS
Pista de Entrenamiento de Combate

20 a 24
X

(posición
a 24

dorsal).
de Entrenamiento de Combate

años

x
X

años
20
2. Pruebas de Habilidad o Destreza
2.15 Selección de las actividades.

Hasta 24

decúbito
19 años
años

años
Hasta
X

Libre

x
Hasta
X
Para ejecutar las actividades físicas del Plan de Instrucción se ha

19
considerado lo siguiente: Necesidades de la tropa, facilidades y equipo,
horario, uniforme y formación.

DIAS

DIAS

DIAS
Dias

Observaciones:


Observaciones:
a. Necesidades de la Tropa. Las necesidades de aptitud física de

c. Flotación
Flotación
b. Natación
de

:
Aptitud :
prueba
PRUEBA

PRUEBA

PRUEBA

Flotación
Flotación
Natación
los soldados están representadas por la diferencia de nivel entre el estado
a.a.Pista

Combate
Entrena.
inicial y el grado de preparación que debe adquirir. A los clases y soldados

Pista

c.
que por razón de función realizan trabajos especiales (administración,

X
X
2 - 16 19
38 323
etc.), así como al personal que se dedica a actividades sedentarias, se les
debe impartir una preparación física adecuada, a fin de que mantengan

3 a RE 670-10
Uniforme

(Ent. Físico).
sus condiciones físicas, esté mejor preparado para cualquier emergencia y
PRUEBAS DE CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO

Ídem.

Ídem.
Física DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO mejore la calidad y cantidad de trabajo que realiza.

b. Facilidades y Equipo. Para la ejecución del entrenamiento


físico se ha considerado que las diferentes reparticiones del Ejército
deben contar con las instalaciones y equipo mínimo indispensables
y que en ningún caso la falta de medios debe servir de excusa para
no dar cumplimiento al programa, ya que el entrenamiento físico tiene
- Carrera en pista atlética

sobrepasar con la barbilla

codos las rodillas juntas.


en la nuca, con los dedos
hasta aproximar el tórax
CONDICIONES

- PI: Suspensión con toma


EJECUCIÓN

de 90º, ayudante sujeta


flexionadas con ángulo
- Está permitido caminar

- Flexionar brazos hasta

Tronco y tocar con los


formas tan variadas de actividades que permiten al instructor adoptar

entrelazados, rodillas
- PI: De cubito dorsal

- Elevar y flexionar el
- Flexionar los brazos
- PI: Apoyo adelante
DE

muchas de ellas y que en última instancia puede servir de incentivo

el eje de la barra.
para conseguirlo desarrollando su iniciativa.
por trechos.

suelo (5cm)
o carretera.

tobillos.
directa.

manos
c. Horario.

en el
1) Las sesiones de entrenamiento físico se desarrollarán en
más
55 a

X
--

los horarios determinados por los Comandantes Generales


y Jefes de Repartición con una duración de 60 minutos de
50 a 54
años
ANEXO 7

actividad continua e ininterrumpida.


X

X
--
ANEXO 7

G R U P O S DE E D A D E S

años

18
45 a

2) Se debe escoger cualquier hora que convenga a la distribución


49

X
--

del tiempo y a las condiciones climáticas imperantes en cada


años

guarnición, lo importante es hacer hábito del entrenamiento.


40 a
44

X
--

3) Para realizar el Entrenamiento Físico se debe dejar pasar


años
35 a
39

X
--

cuando menos dos horas después de rancho. El ejercicio


DE CONTROLES

físico con el estómago vacío no hace daño.


Años
30 a
34

X
--

4) Uniforme. Para las actividades de entrenamiento físico


años
25 a
29

X
--

los Oficiales, Técnicos, Sub Oficiales y Tropa, usarán los


de Aptitud

uniformes prescritos en el RE 670-10: REGLAMENTO DE


años
20 a
24

UNIFORMES DEL EJERCITO, en vigencia.


X

X
--
1. Pruebas de Aptitud Física
PRUEBAS

Hasta

años

2.16 Ejecución de las Actividades.


19

X
--
1. Pruebas

DÍAS

a. El “Entrenamiento Físico” es obligatorio para todos los Oficiales,


1a

1a

1a

Técnicos, Sub Oficiales y Tropa, en situación de actividad; cualquiera que


abdominales
1´(planchas)

sea su edad y puesto que desempeña.


barra en 30”
brazos en la

brazos en el
PRUEBA

Carrera de
2,400 mts.

Flexión de

Flexión de

Flexiones
suelo

en 1’

b. Los Comandantes Generales de los Órganos de Ejecución del


18 2 - 17
322 39
Ejército y de la Jefatura del Estado Mayor General del Ejército que incluirá, ANEXO 6
para este fin al personal militar de la Secretaría General del Ministerio de
Defensa, ejecutarán las tareas siguientes: RESULTADO NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
FÍSICAANEXO
DE TROPA
6
1) Prescribir las actividades de entrenamiento físico que se
conducirán en el ámbito en su responsabilidad, para satisfacer RESULTADO
NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
EM/GUFÍSICA
DE TROPA
los requerimientos de la preparación física que debe lograr UNIDAD
EM/GU
el personal militar, para estar en condiciones de cumplir las UNIDAD LUGAR
misiones impuestas en los Planes de Operaciones, sin limitar LUGAR FECHA
la iniciativa de los Comandos subordinados. FECHA
RESULTADO NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
RESULTADO NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
2) Definir las sedes donde se conducirá y controlará el FÍSICA DE TROPA
FÍSICA DE TROPA
entrenamiento físico, teniendo en cuenta lo siguiente:
a) La magnitud, tipo y despliegue de las Unidades o CONTROL
CONTROL Nº.......................
Nº....................... (Correspondiente
(Correspondiente a losde…...)
a los meses meses de…...)
Reparticiones.
b) Facilidades existentes. Personal Personal Personal
que que rindió la que no RESULTADO
PRUEBAS Debe prueba rindió la
3) Controlar la asistencia de todo el personal militar a su mando rendir prueba (o) APROBADO DESAPROBADO
(Oficiales, Técnicos, Sub Oficiales y Tropa) al entrenamiento la prueba
físico programado, e incentivar la auto preparación consciente Carrera de
y voluntaria del personal para el logro del objetivo previsto. 2,400 mts.
Abdomina-
les
c. Para que el personal militar logre y mantenga un nivel de capacidad
Flexiones
física óptimo, que le permita superar con éxito las exigencias de la guerra, de brazos
será sometido a programas de instrucción y entrenamiento progresivo y en en la barra
forma permanente, orientados a desarrollar: La capacidad cardiovascular Pista de
pulmonar, la resistencia a la fatiga, la fuerza y resistencia muscular y la Entremto.
habilidad o destreza necesaria para el combate. Combate
Natación
Flotación
d. La “FICHA INDIVUDUAL DE APTITUD FÍSICA”, es un documento …………................
que sirve para tener una mejor información de la capacidad física y la aptitud …………................
S-3 (G-3)
psicosomática individual del personal militar del Ejército; por tal razón adquiere S-3 (G-3)
gran importancia, debiendo los Comandos de RRM, GU, UU y Reparticiones ES CONFORME
………………….
del Ejército disponer su formulación obligatoria y el control y seguimiento por VºBº ES CONFORME
el elemento que tiene responsabilidad del entrenamiento físico.
------------------------- ………………….
NOTA:
VºBºEste cuadro será formulado después de cada control siendo
1) La información por consignar debe ser mensual, tal como lo remitido a la GU o RM de quien depende.
-------------------------
especifica el formato correspondiente (Anexo 3); la que servirá (o) Indicar en relación nominal los motivos por los que no rindió
NOTA: Este cuadro será formulado después de cada control siendo
este personal.
como base para aplicación de los controles trimestrales de remitido a la GU o RM de quien depende.
esfuerzo físico y permitirá verificar en forma eficaz el grado (o) Indicar en relación nominal los motivos por los que no rindió
de preparación alcanzado por cada individuo. este personal.
17
2 - 18 17
40 321
ANEXO 5 2) La ficha individual de aptitud física, debe ser formulada por
ANEXO 5
duplicado y firmada por el Jefe de Sección Instrucción y
RESULTADOS
RESULTADOS NUMÉRICOS
NUMÉRICOS DEDE CONTROLES
CONTROLES DE DE ENTRENAMIENTO
ENTRENAMIENTO
Entrenamiento (S-3) y el Jefe de la Repartición, la que será
FÍSICO DE OFICIALES, TÉCNICOS Y SUB OFICIALESOFICIALES
FÍSICO DE OFICIALES, TÉCNICOS Y SUB adjuntada al Informe de Eficiencia Anual y posteriormente
RM archivada en su Legajo de Personal.
GU RM
Unidad GU e. Los ejercicios de esfuerzo físico que practicara el personal militar
Lugar Unidad en el Ejército son de dos tipos, y están dosificados científicamente para
Lugar
RESULTADOS NUMÉRICOS DE CONTROLES DE ENTRENAMIENTO grupos de edad, de acuerdo al siguiente detalle:
FÍSICO
RESULTADOS NUMÉRICOS DE CONTROLES DE ENTRENAMIENTO
FÍSICO DE
DEOFICIALES
OFICIALES (Personal deTécnicos
(Personal de Técnicosy ySub
Sub Oficiales)
Oficiales)
DENOMINACION
GRUPOS DE EDADES OBS
DE LAS
Oficiales que Oficiales Oficiales RESULTADO PRUEBAS Menos de 40 años De 40 años a más
PRUEBAS deben rendir que que
la prueba rindieron la No APROB DESAPROB
Carrera de 2,400 mts X X
prueba rindieron Flexiones
La prueba Abdominales X X
Carrera Flexiones en la barra
2,400 mts fija (Barras) X (*)
Natación Flexión y Extensión
Etc.. de brazos (planchas) X
........................................
(*) Suspensión y resistencia en la barra, para mujeres
G-3 ........................................
/ S-3
G-3 / S-3
ES CONFORME 2) Pruebas de habilidad o destreza militar

.............................
ES CONFORME
DENOMINACION GRUPOS DE EDADES
OBS

VºBº ............................. DE LAS PRUEBAS Menos de 40 De 40
años años a
............................
VºBº más
Pista de entrenamiento de
NOTAS: combate X
............................
1. Este cuadro será formulado después de cada control. Natación 50 Mts X X
NOTAS:
2. Los Oficiales desaprobados son los que no alcanzan las marcas Flotación X X
mínimas.
1. 3. Este
Paracuadro será formulado
los Técnicos, después
Sub Oficiales de cada
se utiliza control.
el mismo formato, con las
f. Las pruebas de aptitud física están constituidas por ejercicios
2. Los Oficiales desaprobados
modificaciones pertinentes. son los que no alcanzan las marcas
esencialmente aeróbicos destinados a desarrollar la capacidad
mínimas.
cardiovascular pulmonar (carrera de 2,400 mts), complementados con
3. Para los Técnicos, Sub Oficiales se utiliza el mismo formato, con las
ejercicios de fuerza y resistencia muscular (anaeróbicos) de las regiones
modificaciones pertinentes.
abdominal y braquial, como son las flexiones abdominales, la flexión
16

16 2 - 19
320 41
y extensión de los brazos en aparatos (barras) y en el suelo (planchas) ANEXO 4
que permiten evaluar la aptitud física del personal militar de una manera
práctica y objetiva en el campo del entrenamiento. FICHA DE INSTRUCCIÓN PARA EL ENTRENAMIENTO FÍSICO
Unidad .......................
g. El objetivo principal de los ejercicios aeróbicos es estimular la Sub Unidad.................
actividad cardiaca y pulmonar, aumentando la cantidad máxima de oxígeno Sección.......................
que puede aprovechar el cuerpo humano en un tiempo suficientemente largo
(capacidad aeróbica) para producir cambios benéficos en el organismo. Fase : ........................................
Tiempo : .......................................
h. Los cambios benéficos inducidos por los ejercicios aeróbicos en Uniforme: ......................................
los distintos sistemas del cuerpo humano se conocen con el nombre de
“Efectos de Entrenamiento”, y para ello deben ser practicados con una
intensidad y duración suficiente. PREPARACIÓN DEL CUERPO TIEMPO
EJERCICIOS DE CALENTAMIENTO
i. Los ejercicios aeróbicos incrementan la capacidad para emplear
el oxígeno de la siguiente manera: Gimnasia básica (con o sin armas)
.........................................................
1) Fortaleciendo los músculos de la respiración, facilitan el flujo
rápido del aire para entrar y salir de los pulmones a los que ................................................................................
benefician. ............(descripción de los ejercicios que se...........
.........van a ejecutar y número de repeticiones).......
2) Mejorando la fuerza y la eficiencia de los impulsos del corazón APLICACIÓN
permiten el envío de más sangre en cada palpitación, esto
mejora la capacidad para transportar rápidamente el oxígeno Entrenamiento Aplicativo:
sustentador de la vida de los pulmones al corazón y en última ..............................................
instancia a todas las partes del cuerpo.
........(descripción de los ejercicios de entrenamiento.....
3) Tonificando los músculos del cuerpo, mejora la circulación ....... aplicativo, general o especial…………….......
general, bajando en ocasiones la presión sanguínea y ...............que se van a desarrollar).....................
reduciendo el trabajo impuesto al corazón. VUELTA A LA CALMA

4) Provocando el aumento de sangre que circula por el cuerpo, Juego:......................................................................................


incrementa la cantidad de los glóbulos rojos y hemoglobina, Movimientos diversos:.............................................................
haciendo de la sangre el transportador del oxígeno más
eficaz del cuerpo humano. ............................................
El Instructor
j. El objetivo de los ejercicios de habilidad o destreza militar es lograr
el desarrollo de la fuerza, potencia y resistencia muscular del cuerpo humano NOTA: 1. Estas Fichas se confeccionaran para cada sesión,
en forma general, para vencer la exigencia del campo de batalla, que se pudiendo emplearse las dos caras de papel.
traducen en el aumento del espesor del músculo, la pérdida de agua y tejido
adiposo, y la mejora de la capilarización e irrigación de dichos músculos. 2. Su empleo es para todo tipo de Unidad.

2 - 20 15
42 319
k. Las pruebas de habilidad o destreza militar son las siguientes:
Dpto:...........................................
Apellidos y Nombre: ...............................................................................................................................................................

FINAL
NOTA
DIC
1) La pista de entrenamiento de combate, permite desarrollar
suboo

en el combatiente habilidades y la destreza necesaria para


gu
uu

NOTA
trasponer cada uno de los obstáculos que se puede encontrar
NOV

en el campo de batalla.

Flotación

TIEMPO
2) La natación para el personal militar, es necesaria como un
OCT

medio de supervivencia y permite satisfacer las exigencias


operacionales de los PP/OO para la guerra en la costa y en

NOTA
la selva particularmente.
SET

Natación

TIEMPO
Prov:..................................

3) La flotación para el personal militar, es fundamental


AGO

para supervivir en el agua ya que las exigencias de las


FICHA INDIVIDUAL DE APTITUD FISICA

operaciones de guerra en la costa o en la selva, van hacer


NOTA
factor preponderante para continuar con la conclusión de los
Entrenamiento
de Combate
JUL

planes existen flotación de pecho flotación de espalda cada


Pista de
MESES

una con su diferente técnica de aplicación.


NOTA TIEMPO
ANEXO 03

JUN

l. Para la ejecución de los “Programas de Preparación y


Mantenimiento Físico”, se debe realizar los pasos siguientes:
Carrera 2,400
MAY

1) Examen médico
Natural de..............................

TIEMPO

2) Moderar los usos y costumbres


ABR

3) Conducir ejercicios de calentamiento


4) Conducir el entrenamiento en forma progresiva y
(1 min) 3 anchas (3C Seg)
Suspensión enla Barra

NOTA
Flexiones en la Barra

permanente
REP
MAR

5) Conducir la vuelta a la calma


6) Verificar el pulso y el ritmo de la respiración.
REP/TIV
FEB

m. Examen médico
Fecha de Nacimiento...........................
Grado:...................................................

ENE

1) El personal militar para poner en práctica el “Programa


NOTA
nivel de rendimiento fisico

Abdominales
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS

Flexiones

de Preparación Física” y antes de cada control trimestral,


(1 min)

deberá acreditar grado de aptitud sicosomática “A” en


después de trabajo (1 min)

Pulso después de trabajo


DATOS INFORMATIVOS:

CAPACIDAD CARDIACA

REP
Pulso en reposo (1min)
N° de respiraciones en

Pulso en recuperación

la ficha sicosomática de control para el Oficial, Técnico


N° de respiraciones
test funcional
MEDIDAS

y Sub Oficiales prescrita en el RE 611-101: APTITUD


RESPIRATORIA

NOVIEMBRE
SETIEMBRE
TALLA (MTS)

DICIEMBRE
EDAD (años)

reposo (1min)

SICOSOMATICA DEL PERSONAL DEL EJERCITO (Anexo


OCTUBRE
CAPACIDAD

FEBRERO
PESO (Kg)

MESES

AGOSTO
MARZO

15 Edición 1,999), dando particular énfasis a los aparatos


ENERO

ABRIL

JUNIO
JULIO
MAYO
(1min)

(1min)

cardiovascular y pulmonar.

14 2 - 21
318 43
2) El personal mayor de 40 años deberá ser sometido además 2) Natación 50 mts estilo side trop.
2) Natación 50 mts estilo side trop.
a una especial determinación de factores de riesgo de Para personal de 19 años hasta los 50 años a más.
Para personal de 19 años hasta los 50 años a más.
enfermedades coronarias que incluya: (Cuadro 6).
(Cuadro
2) Natación 6).
50 mts estilo side trop.
Para personal de 19 años hasta los 50 años a más.
a) Electrocardiograma, con una antigüedad no mayor de 06 SEMANA (Cuadro
DISTANCIA
6). META EN TIEMPO Frecuencia OBS
meses. Semana
1 -2 -3
SEMANA 200 mts
DISTANCIA 50 m 1’40” (-39
META EN TIEMPO años) Frecuencia (*)
OBS
2 veces
b) Descarte de hipertensión arterial 4 x 50 mts 50 m 1’45” (+ 40 años) Semana (**)
1 4-2-5-6
-3 250mts
200 mts 50 m
50 m 1’40”
1’19” (-39
(-39 años)
años) 22veces
(*)(*)
veces
c) Descarte de diabetes mellitus, con una antigüedad no 45xx50
50mts
mts 50 m
50 m 1’45”
1’24” (+
(+ 40
40 años)
años) (**)
(**)
mayor de un año. 7- 8 -9 250 mts 50 m 1’09” (-39 años) (*)
4 -5-6 250 mts 50 m 1’19” (-39 años) 2 veces (*)
5 x 50 mts 50 m 114” (+ 40 años) 2 veces (**)
5 x 50 mts 50 m 1’24” (+ 40 años) (**)
d) Descarte de hiperlipemia (colesterol, triglicéridos), con 10-11 -12 200 mts 100 m 2’10” (-39 años) (*)
7- 8 -9 250 2 veces
una antigüedad no mayor de un año. 2 x mts
100 mts 50 m
100 m 1’09” (-39 años)
2’20” (+400 años) 2 veces
(*)
(**)
5 x 50 mts 50 m 114” (+ 40 años) (**)
10-11
Entre -12 200 mts
cada serie 100
de 50 mts la m 2’10”
pausa (-39 años)
de descanso será: (*)
3) Antes de iniciar el entrenamiento, los factores de riesgo Entre cada serie deaños
50 mts 2 veces
(*) 3’ 30” para2 x 100
menores mts
de 39 100 m la pausa
2’20” de años)
(+400 descanso será: (**)
deben ser corregidos con tratamiento médico. (**) 4’ (*) 3’
para 30” para
mayores menores
de 40 años de 39 años
(**) 4’ para
Entre cada serie de 50mayores de 40de
mts la pausa años
descanso será:
n. Moderar los usos y costumbres (*) 3’ 30” para menores de 39 años
(**) 4’ para3) Flotación
mayores de 40 años
1) Evitar la inactividad física como una medida de preservar la a) La flotación debe ser en posición libre, (vertical, decúbito
salud para sentirse mejor. 3) Flotación
dorsal, decúbito ventral)
b)a) Para
3) FlotaciónLa flotación
personal debe ser en
de todas lasposición
edades libre,
que le(vertical,
permitan decúbito
flotar
2) Procurar una dieta adecuada (evitar comidas en cantidad, endorsal,
el agua decúbito
un tiempo ventral)
mínimo de 10 minutos (Cuadro
a) La flotación debe ser en posición libre, (vertical, decúbito 7).
con mucha grasa animal o vegetal). b) dorsal,
Paradecúbito
personalventral)
de todas las edades que le permitan flotar
SEMANAb) Para enpersonal
Tiempo el agua
total un
de tiempo
todas mínimo
Repeticiones deFrecuencia
las edades 10que
minutos (Cuadro
le permitan 7).
OBSflotar
3) Evitar el consumo de tabaco. enenelelagua
agua por minuto
un tiempo mínimo de 10 Semana
minutos (Cuadro 7).
(*)
1 - 2 -3 16 minutos 2 x 8’ 2 veces
4) Disminuir el consumo de bebidas alcohólicas y evitar las SEMANA Tiempo total Repeticiones Frecuencia (**)
OBS
en (*)
bebidas con hielo inmediatamente después del ejercicio. 4-5-6 20el agua
minutos por minuto
2 x 10’ Semana
2 veces
(**)
(*)
Ingiera únicamente líquidos frescos o enlatados. 1 - 2 -3 16 minutos 2 x 8’ 2 veces (*)
(**)
7-8-9 30 minutos 2 x 15’ 2 veces
(**)
(*)
5) Usar ropa ligera y suelta, evitar los siguientes errores en 4-5-6 20 minutos 2 x 10’ 2 veces (*)
(**)
cuanto a la ropa: 10 - 11 - 12 20 minutos 1 x 20‘ 2 veces
(**)
a) Ponerse demasiada ropa cuando hace frío. (*)
7-8-9 30 minutos 2 x 15’ 2 veces
(**)
La pausa de descanso entre cada repetición será:
b) En tiempo de calor usar trajes impermeables. (*) Hasta (*)
10 - 11 - 12 39 años 2’ 30”
20 minutos 1 x 20‘ 2 veces
(**) 40 años a más 3’00 (**)
6) Durante el tiempo extremadamente cálido o frío, es
recomendable no hacer ejercicios hasta el punto del La pausa
La de descanso
pausa entre cada
de descanso repetición
entre será: será:
cada repetición
agotamiento, en especial cuando se está principiando el (*) Hasta
(*) 39 años 2’ 30”
Hasta 39 años 2’ 30”
(**) 40 años a más 3’00
programa de entrenamiento. (**) 40 años a más 3’00

13
2 - 22 13
44 317
b) Para personal de 40 a más años de edad (Cuadro 5).
b) Para personal de 40 a más años de edad (Cuadro 5). 7) El personal que suda profusamente debe incrementar la
cantidad de sal utilizada en las comidas y reponer la cantidad
de líquido.
Frecuencia
Meta por
Semana por Repeticiones Obstáculos
Tiempo 8) Evitar soluciones con alto contenido de azúcar en el caso
Semana
1,2,3 y 4 que sea excesiva la pérdida de líquidos con el sudor.
1ra 8.00 4 2
Obstáculos
1,2,3 y 4 o. Conducir ejercicios de calentamiento
2 da 8.00 4 2
obstáculos
5,6,7,8, y 9 1) Antes de cada ejercicio el cuerpo humano requiere de un
3 ra 8.00 4 2
obstáculos buen período de calentamiento de por lo menos cinco (05)
5,6,7,8, y 9 minutos de duración para evitar calambres, esquinces y
4 ta 8.00 4 3
obstáculos estiramientos.
9,10,11,12,1
5 ta 8.00 4 2 3y 14 2) Sin previo calentamiento cualquier corazón en reposo, si
obstáculos se le somete a un esfuerzo, puede reflejar irregularidades
9,10,11,12,1 cardíacas como consecuencia de un abastecimiento
6 ta 8.00 4 2 3y 14 insuficiente de sangre.
obstáculos
1,2,3,4,5,6 y
7 ma 7.30 4 2 3) Durante la ejecución de los ejercicios y carrera de calentamiento
7 obstáculos
se recomienda pisar tanto como sea posible simultáneamente
8,9,10,11,12
8 va 7.30 4 2 ,13 y 14
con toda la planta del pie, para dar a los tendones de pies y
obstáculos tobillos la oportunidad de estirarse gradualmente.
Todos los
9 na 7.00 4 1 4) La ejecución de los ejercicios de calentamiento contenida en
obstáculos
Todos los el Capitulo 10, del presente Reglamento, son una buena
10 na 6.30 4 1 rutina de calentamiento para el personal de las Unidades de
obstáculos
Todos los Tropa y de los Cuarteles Generales.
11 va 6.00 4 1
obstáculos
Todos los 5) También es recomendable para el personal que se encuentra
12 va 4.30 4 1
obstáculos aislado (auto preparación), en unidades de frontera

(*) La pausa de descanso entre cada repetición será de 3 6) Cuando no disponga de mucho tiempo para el calentamiento,
(*) La pausa de descanso entre cada repetición será de 3 minutos. deberá realizarse por lo menos los siguientes ejercicios antes
minutos.
de correr o caminar:
a) Estiramiento de las piernas.
b) Estiramiento del tendón de Aquiles.

p. Conducir el entrenamiento en forma progresiva y permanente.

1) El programa de entrenamiento debe ser conducido sin correr

12 2 - 23
316 45
riesgos, en forma lenta y progresiva, para evitar dolencias b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”
a los tendones, músculos, articulaciones y en el sistema b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”
cardiovascular. 1) Pista de Entrenamiento de Combate.
1) Pista de Entrenamiento de Combate.
2) Las metas semanales deben ser alcanzadas en forma a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 4).
gradual al final de cada semana. a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 4).
Semana Meta por Frecuenci Repeticiones Obstáculos
3) Si durante la conducción del programa encuentra que es Tiempo a por
demasiado difícil avanzar, se debe continuar trabajando en Semana
el nivel alcanzado, hasta que se pueda pasar al siguiente 7.00 1,2,3,4,5,6
1ra 4 3 y7
nivel con comodidad (efecto de entrenamiento). Obstáculos
7.00 1,2,3,4,5,6
4) En el caso de que por motivo de fuerza mayor (enfermedad, 2 da 4 3 y7
ejecución de ejercicios tácticos en el terreno, etc.) se obstáculos
3 ra 7.00 8,9,10,11,
interrumpa la continuidad del entrenamiento, no se debe 4 3 12,13 y 14
intentar continuar del punto en que se encontraba, sino, debe obstáculos
retrocederse un período similar al que se haya permanecido 8,9,10,11,
sin entrenar. 4 ta 7.00 4 3 12,13 y 14
obstáculos
Todos los
5) Algunas indicaciones de que el entrenamiento se está 5 ta 7.00 4 2
obstáculos
ejecutando en forma apresurada y con demasiada Todos los
6 ta 6.30 4 2
intensidad y duración, se manifiestan como falta de aire, obstáculos
atolondramiento, mareo, falta de control en los músculos, 7 ma 6.00 4 1
Todos los
nauseas y vómitos. obstáculos
Todos los
8 va 5.30 4 1
obstáculos
En este caso se debe proceder de la manera siguiente: Todos los
9 na 5.00 4 1
obstáculos
a) Dejar de practicar el ejercicio volviendo a la calma y 10 na 5.00 4 1
Todos los
obstáculos
continuarlo al día siguiente reduciendo la intensidad o
Todos los
duración de la actividad. 11 va 4.30 4 1
obstáculos
Todos los
12 va 4.30 4 1
b) Cuando sienta tensión o dolor en el pecho, siempre es obstáculos
aconsejable consultar con el médico antes de reiniciar el
(*) La pausa de descanso entre cada repetición será de 3 minuto
programa. (*) La pausa de descanso entre cada repetición será
de 3 minutos
c) Cuando persista algún síntoma, es aconsejable consultar
al médico.

6) Durante al fase de preparación no es recomendable someterse


a una evaluación antes de cumplir las metas señaladas para
las DOCE (12) semanas del entrenamiento, tiempo necesario

2 - 24 11
46 11
315
2) Ejercicios de “Fuerza y Resistencia Muscular
2)2)Ejercicios dede
“Fuerza y Resistencia Muscular
a) Ejercicios
Para personal“Fuerza
menor yde
Resistencia
40 años deMuscular
edad (Cuadro 2). para que se realicen importantes adaptaciones fisiológicas
a) a) Para
Para personal menor
personal de 40
menor de años de edad
40 años (Cuadro
de edad 2). 2).
(Cuadro en el organismo.

PRUEBAS 7) El ejercicio de cuando en cuando (en los fines de semana,


PRUEBAS
PERIODO
PERIODO ABDOMINALES BARRAS OBS
OBS
en forma irregular) no ayuda a lograr y conservar la aptitud
ABDOMINALES BARRAS
1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 8 Barras (*) física, y por lo tanto, no incrementa la capacidad aeróbica de
1ª,2ª,3ª 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 8 Barras (*)
1ª,2ª,3ª
SEMANA
2da serie: 25 repet.
2da serie: 25 repet.
2da serie: 5 Barras
2da serie: 5 Barras un individuo y es peligroso realizarlo.
SEMANA 3ra serie: 25 repet. 3ra serie: 3 Barras
3ra serie: 25 repet. 3ra serie: 3 Barras
1ra serie: 36 repet. 1ra serie: 9 Barras (*) 8) La regularidad y permanencia en el ejercicio es una
4ª,5ª,6ª 1ra serie: 36 repet. 1ra serie: 9 Barras (*)
4ª,5ª,6ª 2da serie: 26 repet. 2da serie: 5 Barras precaución importante.
SEMANA 2da serie: 26 repet. 2da serie: 5 Barras
SEMANA 3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 3 Barras
3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 3 Barras
1ra serie: 38 repet. 1ra serie: 10 Barras (*)
7ª,8ª,9ª
7ª,8ª,9ª
1ra serie: 38 repet.
2da serie: 26 repet.
1ra serie: 10 Barras
2da serie: 5 Barras
(*) q. Conducir la vuelta a la calma
SEMANA 2da serie: 26 repet. 2da serie: 5 Barras
SEMANA 3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 4 Barras
3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 4 Barras 1) Para evitar vahídos, desmayos, nauseas, calambres y aún
1ra serie: 40 repet. 1ra serie: 10 Barras (*)
10ª,11ª,12ª 1ra serie: 40 repet. 1ra serie: 10 Barras (*) circunstancias más severas es necesario conducir un período
10ª,11ª,12ª 2da serie: 28 repet. 2da serie: 5 Barras
SEMANA 2da serie: 28 repet. 2da serie: 5 Barras de enfriamiento o vuelta a la calma de cinco (05) minutos de
SEMANA 3ra serie: 28 repet. 3ra serie: 4 Barras
3ra serie: 28 repet. 3ra serie: 4 Barras
duración, tal conforme lo especifica el capitulo 11 soltura y
(*) Después de cada serie debe hacerse una pausa de 01 minuto. recuperación del presente Reglamento.
(*) Después de cada serie debe hacerse una pausa de 01 minuto.
(*) Después de cada serie debe hacerse una pausa de 01 minuto.
2) Durante la ejecución de un ejercicio vigoroso, el corazón envía
b) Para personal
b) Para
b) Para
mayormayor
personal
personal
de 40 años
mayor de 40 de 40de
años años
de de (Cuadro
edad
edad (Cuadro
3).
edad (Cuadro
3). 3). mucha sangre a los músculos de las extremidades inferiores
(muslos y pantorrillas) con el objeto de proporcionarles la
PRUEBAS cantidad de oxígeno necesaria y la acción de apretar los
PRUEBAS
PERIODO
PERIODO ABDOMINALES PLANCHAS OBS
OBS
músculos durante el movimiento ayuda a la sangre a circular
ABDOMINALES PLANCHAS
1ª,2ª,3ª 1ra serie: 28 repet. 1ra serie: 16 Planchas (*) a través de las venas para regresar nuevamente al corazón.
1ª,2ª,3ª 1ra serie: 28 repet. 1ra serie: 16 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 14 Planchas
SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 14 Planchas
3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 14 Planchas 3) Si el individuo se detiene repentinamente después de hacer
3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 14 Planchas
4ª,5ª,6ª 1ra serie: 30 repet. 1ra serie: 18 Planchas (*) ejercicio, la acción de apretar de los músculos se suspende
4ª,5ª,6ª 1ra serie: 30 repet. 1ra serie: 18 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 14 Planchas por la falta de movimiento y no ayuda a circular la sangre en
SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 14 Planchas
3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 14 Planchas
3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 14 Planchas las piernas, privando así tanto al corazón como al cerebro de
7ª,8ª,9ª 1ra serie: 32 repet. 1ra serie: 19 Planchas (*)
7ª,8ª,9ª
SEMANA
1ra serie: 32 repet.
2da serie: 20 repet.
1ra serie: 19 Planchas
2da serie: 15 Planchas
(*) recibir la cantidad suficiente de sangre que necesitan para su
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas funcionamiento.
3ra serie: 20 repet. 3ra serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet. 3ra serie: 15 Planchas
10ª,11ª,12ª 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 20 Planchas (*)
10ª,11ª,12ª 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 20 Planchas (*) r. Verificar el pulso y el ritmo de la respiración
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet. 3ra serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet. 3ra serie: 15 Planchas
1) Cinco minutos después del ejercicio, que incluye el período
(*) Después serie debe
(*) Después de cada serie
(*) Después de cada serie debe hacerse
debe hacerse una
hacerse una pausa
una pausa de
pausa de01
de 01minuto.
01 minuto.
minuto. de enfriamiento o vuelta a la calma, verifique el pulso, si es
de más de 120, es señal de que el ejercicio fue demasiado
vigoroso para las condiciones del estado físico en que se
encuentra. En este caso, se debe reducir la intensidad y/o la
duración del ejercicio del día siguiente.

1010 2 - 25
10
314 47
2) La muñeca es el mejor lugar para obtener una buena ANEXO 2
lectura del pulso, pero si se encuentra dificultades para
encontrarlo, sienta el pulso en la garganta, a un lado de PROGRAMA PARA LA FASE DE MANTENIMIENTO DE LA APTITUD
la laringe, usando la punta de los dedos, sin presionar FÍSICA ANEXO 2
demasiado; con un reloj que tenga segundero contar el
pulso durante Diez (10) segundos y luego multiplique por 1. FinalidadPARA LA FASE DE MANTENIMIENTO DE LA APTITUD
PROGRAMA
6 o cuente durante quince (15) segundos y multiplique FÍSICA
por 4, esto proporciona la velocidad del pulso con una Conducir en forma progresiva y continua la instrucción y entrenamiento
precisión de dos por ciento, de acuerdo con los estudios 1. Finalidad
físico del personal que ha terminado satisfactoriamente la fase de
telemétricos del ritmo del cardíaco. No cuente durante preparación
Conducir para
en lograr
formaque mantengayel nivel
progresiva de capacidad
continua alcanzado
la instrucción y
un minuto completo, porque la velocidad del pulso baja y lo supere.
entrenamiento físico del personal que ha terminado
rápidamente especialmente en los individuos que se satisfactoriamente la fase de preparación para lograr que mantenga
encuentran en excelentes condiciones. 2. Duración
el nivel de capacidad alcanzado y lo supere.

3) La velocidad de respiración igualmente constituye un índice 2. a. Duración


En todas las UU y Reparticiones del Ejército se conducirá 48
de sobre fatiga. Diez (10) minutos después de que se haya sesiones de Instrucción y Entrenamiento Físico, con una duración
dejado de hacer ejercicio, debe estar respirando a una a.de En todas lascada
60 minutos UU yuna,
Reparticiones
distribuidasdelenEjército se conducirá
doce (12) semanas,48
con
sesiones de Instrucción y Entrenamiento Físico, con una
velocidad normal, alrededor de 12 a 16 respiraciones por cuatro (4) sesiones cada una.
duración de 60 minutos cada una, distribuidas en doce (12)
minuto. Si todavía se encuentra agitado, es una indicación semanas, con cuatro (4) sesiones cada una.
de que el individuo se ha esforzado demasiado en el b. En las unidades de Tropa se complementará con una tarde
entrenamiento, o posiblemente padezca de algún problema b.deportiva
En lassemanal
unidadesendeelTropa
día que no se programecon
se complementará entrenamiento
una tarde
cardiovascular pulmonar. físico.
deportiva semanal en el día que no se programe entrenamiento
físico.
4) Inmediatamente después de hacer un ejercicio evite, 3. Programación
una sauna, una ducha de agua caliente o sentarse en un 3. Programación
automóvil con calefacción, porque, cuando se combina un a. Ejercicios de “Resistencia Cardiovascular Pulmonar”
a. Ejercicios de “Resistencia Cardiovascular Pulmonar”
cese total de actividades con repentino incremento del calor,
la sangre se fusiona y los vasos capilares de la superficie se 1) Carrera
1) Carrerade
de2,400
2,400mts.
mts. (Cuadro1).
(Cuadro1).
dilatan, haciendo que un porcentaje menor de sangre llegue
al corazón.
TIPO DE EDAD REQUISITO DE FRECUENCIA OBS
2.17 Fases del entrenamiento físico PRUEBA TIEMPO SEMANAL

Carrera Todas 10’01’’ a 12’00’’ 4 (*)


El entrenamiento físico en el Ejército se desarrolla en dos ciclos 2,400 mts las 12’01’’ a 15’00’’ 5
de instrucción de 24 semanas cada uno; cada ciclo comprenderá dos Edades
fases:
(*) (*)Después
Después de de cada
cada prueba se deberá
prueba se deberárealizar
realizarejercicios
ejercicios
dede
a. Fase de preparación física vuelta
vueltaaala
la calma.
calma.

1) Tiene por objeto impartir instrucción y entrenamiento físico


necesario al personal que ingresa por primera vez al

2 - 26 9
8 9 313
3) Flotación
3) Flotación Ejército: Oficiales de procedencia universitaria, Cadetes
a) La flotación se iniciará en la posición libre posteriormente de la EMCH, alumnos de la ETE y personal de Tropa
a) La en la posición
flotación decúbito
se iniciará en dorsal, paralibre
la posición luego culminar en
posteriormente (Reclutas) y para todo el personal militar que por motivos
en posición vertical
la posición (nadador
decúbito parado).
dorsal, para luego culminar en de enfermedad u otros no disponga de una adecuada
posición vertical (nadador parado). preparación física, para lograr que alcancen un nivel de
b) Para personal de todas las edades (Cuadro 10) capacidad física óptimo, que les permita superar con éxito
b) Para personal de todas las edades (Cuadro 10) las exigencias de la guerra.

SEMANA Tiempo total Repeticiones Frecuencia OBS 2) Durante esta fase se dará especial importancia a las
en el agua por minuto Semana siguientes actividades:
(*)
1-2 4 minutos 1 x 4’ 3 veces (**) a) Aprendizaje y práctica de la Gimnasia Básica de Combate
(*) y Gimnasia Básica con Armas.
3-4 10 minutos 2 x 5’ 3 veces (**)
(*) b) Ejercicios de resistencia cardiovascular pulmonar:
5-6 16 minutos 2 x 8’ 2 veces (**)
(*) Carrera de 2,400 mts
7-8 20 minutos 2 x 10’ 2 veces (**)
(*) c) Ejercicios de fuerza y resistencia muscular:
9 - 10 30 minutos 2 x 15‘ 2 veces (**)
(*) (1) De la región braquial:
11 - 12 20 minutos 1 x 20’ 2 veces (**) (a) Barras: para el personal menor de 40 años de
edad.
La pausa de descanso entre cada repetición será:
La pausa de descanso entre cada repetición será:
(b) Planchas: para el personal de 40 años o más.
(*) Hasta 39 años 2’ 30”
(**) (*) 50
Hasta Hasta
años39 años 2’
a más 3’0030”
(**) Hasta 50 años a más 3’00 (2) De la región abdominal:
Flexiones abdominales para todo el personal.

d) Ejercicios aplicativos:

(1) Pasaje de la Pista de Entrenamiento de Combate


(para personal menor de 40 años).

(2) Natación y flotación para todos.

(3) Ejercicios con vigas y otros que sean necesarios para


lograr la aptitud física que requiere el cumplimiento
de la misión de la Unidad o Repartición.

(4) Deportes, juegos recreativos.

8 2 - 27
312 49
8
3) Programación 2) Natación
2) Natación 50 estilo
50 mts mts estilo
side side
trop.trop.

Para Para personal
personal de 19deaños
19 años
hastahasta losaños
los 50 50 años a más
a más
a) La secuencia general de una sesión diaria de instrucción (Cuadro
(Cuadro 9) 9)
o entrenamiento físico, que tiene una duración de 60
minutos es la siguiente: SEMANA DISTANCIA
META EN FRECUENCIA
OBS
(1) Ejercicios de Calentamiento. TIEMPO POR SEMANA
200 mts (*)
1ra
6 x 25 mts o 25 m en 45” 2 veces (**)
(2) Gimnasia Básica de Combate o Gimnasia Básica 4 x 50 mts 50 m 1’30”
con Armas. 200 mts (*)
2da 4x 25 mts o 25 m en 45” 2 veces (**)
(3) Ejercicios de carrera de 2,400 mts. 2x 50 mts 50 m 1’30”
200 mts (*)
(4) Un ejercicio aplicativo (pasaje de la pista de combate, 3ra 4 x 25 mts o 25 m en 45” 2 veces (**)
natación o andinismo, ejercicios con vigas, etc.) 2 x 50 mts 50 m 1’30”
250 mts 25 m en 45” (*)
4ta 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
(5) Juegos recreativos o deportes. 3 x 50 mts
250 mts 25 m en 45” (*)
(6) Ejercicios de soltura y recuperación. 5ta 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
3 x 50 mts
b) Cada Unidad o Repartición complementará el programa 250 mts 25 m en 45” (*)
de preparación que figura en el Anexo 01, con ejercicios 6ta 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
3 x 50 mts
aplicativos de la aptitud física, teniendo en consideración
300 mts 25 m en 45” (*)
su situación particular y los requerimientos para el 7ma 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
cumplimiento de su misión. 4 x 50 mts
250 mts (*)
8va 2 veces
c) Las pautas generales para la instrucción y entrenamiento 5 x 50 mts 50 m 1’30” (**)
de las gimnasias sin armas y con armas y de los 9vna
250 mts
2 veces
(*)
diferentes ejercicios aplicativos son los que figuran en el 5 x 50 mts 50 m 1’30” (**)
presente Reglamento (RE 34-37). 250 mts (*)
10 ma 2 veces
5 x 50 mts 50 m 1’30” (**)
100 mts (*)
d) En los Cuarteles Generales y demás Reparticiones del 11 ava
1 x 100 mts 100 m 3.30”
2 veces
(**)
Ejército sin mando de tropa, para complementar el requisito 200 mts (*)
semanal de realizar 4 veces el entrenamiento físico, 12 ava 2 veces
2 x 100 mts 100 m 3.30” (**)
empleará el procedimiento del auto preparación consciente (*) Para el personal hasta 39 años la pausa de recuperación será:
y voluntaria que debe caracterizar al personal militar. (*) cada
Entre Para el personal
serie de 25 mts hasta 39 años45”
descansara la pausa de recuperación
será:
Entre cada serie de 50 mts
Entre cada serie de 25
descansará 1’30 “ mts descansara 45”
4) Al término de esta fase, el personal será sometido a un (**) Para
elEntre
personal
cadade 50 de
serie años a más
50 mts la pausa de recuperación
descansará 1’30 “
control de evaluación siguiendo las pautas señaladas en el será:
(**) Para el personal de 50 años a más la pausa de recuperación
presente Reglamento, y todo aquel que apruebe estará en Entre cada serie de 25 mts descansara 1’00
será:
condiciones de iniciar el programa de mantenimiento físico, Entre
cada serie
Entre de serie
cada 50 mts descansará
de 25 1’45” 1’00
mts descansara
en forma continuada. Entre cada serie de 50 mts descansará 1’45”

2 - 28 7
50 7
311
b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”. 5) El personal desaprobado continuará realizando el programa
1) 1) Pista
Pista de de Entrenamiento
Entrenamiento de de Combate
Combate de entrenamiento, a partir de la semana cuyo nivel coincida
a) Para el personal menor
a) Para el personal menor de 40 de años
40 años de edad.
de edad. con los resultados obtenidos en el control de evaluación

1) Pista (Cuadro(Cuadro
7) 7)
de Entrenamiento de Combate ejemplo: Si un individuo de 35 años de edad resultó INAPTO
a) Para el personal menor de 40 años de edad. en la prueba de 2,400 mts. Por haber empleado en su
Semana7) Meta por Frecuencia Repeticiones
(Cuadro OBS recorrido el tiempo de quince (15) minutos, deberá reiniciar
Tiempo por el programa de entrenamiento a partir de la 6ª semana de
Semana
Semana Meta por Frecuencia Repeticiones OBS la Fase de Preparación. (Ver párrafo 3.a. (1) (b) del Anexo
Tiempo por 01: PROGRAMA PARA LA FASE DE “PREPARACION
1,2,3 7.00 4 1 (*)
4,5,6 6.00 Semana4 1 (*) FISICA”).
7,8,9
1,2,3 5.00
7.00 44 11 (*)
(*)
10,11,12
4,5,6 4.30
6.00 44 11 (*)
(*)
6) El personal que recién llega a guarniciones ubicadas a
7,8,9 5.00 4 1 (*) más de 1,700 mts de altitud o donde imperen climas con
(*) El pasaje es
10,11,12 de todos los4 obstáculos 1
4.30 (*) temperaturas extremas (frío o calor) previamente deberá
seguir un período de aclimatación de unos 8 a 30 días de
(*) El el
pasaje es de de
todos duración, de acuerdo con las recomendaciones del médico,
b) Para personal 40los obstáculos
años a más años de edad.
antes de iniciar el programa de entrenamiento (previo examen
(Cuadro 8)
b) Para el personal de 40 años a más años de edad. médico).
b) Para el personal de 40 años a más años de edad.
(Cuadro 8)
Semana
(Cuadro 8) Meta por Frecuencia Repeticiones OBS
Tiempo por b. Fase de mantenimiento de la aptitud física.
Semana Meta por Semana
Frecuencia Repeticiones OBS
Tiempo por 1) Tiene por objeto mantener el nivel de aptitud física óptimo
1,2,3 8.00 4 1 (*)
Semana logrado por el personal durante la fase de preparación física,
4,5,6 7.00 4 1 (*) tratando en lo posible de mejorar sus aptitudes y los efectos
1,2,3 8.00 4 1 (*) de entrenamiento en los diferentes sistemas del cuerpo
7,8,9 6.30 4 1 (*) humano, que lo capaciten físicamente para cumplir su misión
4,5,6 7.00 4 1 (*)
10,11,12 6.00 4 1 (*) de combate en tiempo de guerra.
7,8,9 6.30 4 1 (*)
10,11,12 6.00 4 1 (*) 2) Es necesario tener presente que el nivel de aptitud física de un
(*) Podrá realizar el pasaje en forma voluntaria, a fin de individuo, determinado por su capacidad aeróbica, disminuye
mantener su nivel de capacidad física; sin embargo después de un corto período de inactividad, especialmente
(*) deberá
(*) Podrá dar cumplimiento
Podrá realizar
realizarelelpasaje aforma
pasajeenen los pasos
forma del programa
voluntaria, a fin
voluntaria, de de
a fin en las personas mayores de 40 años de edad, por lo que se
de preparación
mantener su y
nivel mantenimiento
de capacidad físico,
física; prescrito
sin
mantener su nivel de capacidad física; sin embargo embargo en recomienda la regularidad y constancia en la ejecución del
el párrafo
deberá
deberá 2.16,
dar
dar Pág. 2-22 aletra
cumplimiento
cumplimiento K.
aloslos
pasos
pasos deldel
programa
programa “Programa de Mantenimiento”.
de
de preparación
preparación yy mantenimiento
mantenimiento físico,
físico, prescrito
prescrito en
en el
el párrafo
párrafo 2.16,
2.16, Pág.
Pág. 2-22
2-22 letra
letra K.K. 3) Teniendo en consideración que los ejercicios aeróbicos (carrera,
caminata, etc.), es el mejor medio para el acondicionamiento
cardiovascular pulmonar, el Dr. KENNWETH H. COOPER,
como producto de sus investigaciones, llegó a determinar
que para que un individuo de cualquier edad se mantenga
en un nivel óptimo de aptitud física, (aplicando las tablas que

6 2 - 29
310 6
51
se indican a continuación) debe practicar semanalmente la b) Para el personal
b) Para el personalde
de40
40aa más añosde
más años deedad
edad (Cuadro
(Cuadro 6). 6).
carrera, la cantidad de veces que sea necesaria (3, 4 ó más
veces), para acumular la cantidad de TREINTA (30), puntos: PRUEBAS
PERIODO ABDOMINALES PLANCHAS OBS
1ra 1ra serie: 10 repet. 1ra serie: 6 Planchas (*)
Ejercicio de carrera de 2,400 mts. SEMANA 2da serie: 10 repet. 2da serie: 6 Planchas
3ra serie: 10 repet. 3ra serie: 6 Planchas
2da 1ra serie: 10 repet. 1ra serie: 8 Planchas (*)
Tiempo Valor de puntos SEMANA 2da serie: 10 repet. 2da serie: 8 Planchas
(Min. : seg.) 3ra serie: 10 repet. 3ra serie: 8 Planchas
3ra 1ra serie: 12 repet. 1ra serie: 12 Planchas (*)

SEMANA 2da serie: 12 repet. 2da serie: 10 Planchas
- Más de 45:01 0.0 3ra serie: 12 repet. 3ra serie: 10 Planchas
- De 45:00 a 30:01 0.5 4ta 1ra serie: 12 repet. 1ra serie: 14 Planchas (*)
- De 30:00 a 22.31 2.0 SEMANA 2da serie: 12 repet. 2da serie: 10 Planchas
3ra serie: 12 repet. 3ra serie: 10 Planchas
- De 22:30 a 18:01 3.5 5ta 1ra serie: 20 repet. 1ra serie: 16 Planchas (*)
- De 18:00 a 15:01 5.0 SEMANA 2da serie: 14 repet. 2da serie: 10 Planchas
- De 15:00 a 12:01 6.5 3ra serie: 14 repet. 3ra serie: 10 Planchas
6ta 1ra serie: 22 repet. 1ra serie: 16 Planchas (*)
- De 12:00 a 10:01 8.0 SEMANA 2da serie: 14 repet. 2da serie: 12 Planchas
- De 10:00 a 08:35 9.5 3ra serie: 14 repet. 3ra serie: 12 Planchas
- Menos de 08:35 11.0 7ma 1ra serie: 24 repet. 1ra serie: 18 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 16 repet. 2da serie: 14 Planchas
3ra serie: 16 repet. 3ra serie: 14 Planchas
4) De acuerdo a lo expuesto en el párrafo anterior, el programa 8va 1ra serie: 26 repet. 1ra serie: 18 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 16 repet. 2da serie: 14 Planchas
de mantenimiento para el personal que se encuentra en un 3ra serie: 16 repet. 3ra serie: 14 Planchas
nivel de aptitud física óptimo para la práctica de los ejercicios 9na 1ra serie: 28 repet. 1ra serie: 19 Planchas (*)
que se indica, es el que figura en el cuadro siguiente: SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 15 Planchas
10ma 1ra serie: 30 repet. 1ra serie: 19 Planchas (*)
Ejercicios Requisito de tiempo Frecuencia Puntos por SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 15 Planchas
(Rango en Min. : Seg.) Semanal Semana 3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 15 Planchas
11ra 1ra serie: 32 repet. 1ra serie: 20 Planchas (*)
Carrera de 10:01 a 12:00 4 32 SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet. 3ra serie: 15 Planchas
2,400 mts 12:01 a 15:00 4 26 12da 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 20 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet 3ra serie: 15 Planchas

5) Durante esta fase se dará especial importancia a las (*) Después


(*) de cada
Después serie
de cada debe
serie hacerse
debe hacerseuna
unapausa de30
pausa de 30 segundos.
segundos.
actividades siguientes: b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”.

a) Ejecución de los ejercicios de resistencia cardiovascular 5


pulmonar (carrera de 2,400 mts) y de fuerza y resistencia
muscular (abdominales, barras o planchas).

2 - 30 5
52 309
2) Ejercicios de “Fuerza y Resistencia Muscular”. b) Práctica de los ejercicios aplicativos de la aptitud física,
a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 5). que estén destinados a desarrollar la habilidad o destreza
a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 5). necesaria para soportar con éxito las exigencias del
PRUEBAS campo de batalla, en el cumplimiento de la misión de
PERIODO ABDOMINALES BARRAS OBS cada Unidad o Repartición.
1ra 1ra serie: 20 repet. 1ra serie: 4 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 3 Barras 6) Programación
3ra serie: 20 repet.
2da 1ra serie: 24 repet. 1ra serie: 4 Barras (*) a) La secuencia general de una sesión diaria de instrucción y
SEMANA 2da serie: 24 repet. 2da serie: 3 Barras
entrenamiento físico, será similar a la fase de preparación
3ra serie: 24 repet.
3ra 1ra serie: 28 repet. 1ra serie: 4 Barras (*) física.
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 3 Barras
3ra serie: 20 repet. b) Cada Unidad o Repartición complementará el programa
4ta 1ra serie: 30 repet. 1ra serie: 4 Barras (*) de mantenimiento que figura en el Anexo 2, ejercicios
SEMANA 2da serie: 24 repet. 2da serie: 3 Barras aplicativos de la aptitud física, teniendo en consideración
3ra serie: 24 repet. 3ra serie: 2 Barras
su situación particular y los requerimientos para el
5ta 1ra serie: 32 repet. 1ra serie: 5 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 25 repet. 2da serie: 3 Barras cumplimiento de su misión.
3ra serie: 25 repet. 3ra serie: 3 Barras
6ta 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 6 Barras (*) 7) Al término de esta fase el personal será sometido a un control
SEMANA 2da serie: 25 repet. 2da serie: 4 Barras de evaluación siguiendo las pautas señaladas en el párrafo
3ra serie: 25 repet. 3ra serie: 3 Barras 2.20 del presente Reglamento.
7ma 1ra serie: 36 repet. 1ra serie: 7 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 26 repet. 2da serie: 4 Barras
3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 3 Barras 8) El programa de mantenimiento de la capacidad física se repetirá
8va 1ra serie: 38 repet. 1ra serie: 8 Barras (*) sucesivamente siguiendo los mismos lineamientos, durante la
SEMANA 2da serie: 26 repet. 2da serie: 5 Barras permanencia del personal militar en el Ejército y concluirá en
3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 3 Barras cada oportunidad con el control de evaluación respectivo.
9na 1ra serie: 40 repet. 1ra serie: 9 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 28 repet. 2da serie: 5 Barras
9) El personal recientemente incorporado a Guarniciones
3ra serie: 28 repet. 3ra serie: 3 Barras
10ma 1ra serie: 41 repet. 1ra serie: 9 Barras (*) ubicadas a más de 1,700 mts de altitud o donde imperan
SEMANA 2da serie: 30 repet. 2da serie: 5 Barras climas con temperaturas extremas, seguirá las pautas
3ra serie: 30 repet. 3ra serie: 4 Barras señaladas en el Sub párrafo 2.17.a.(6).
11ra 1ra serie: 42 repet. 1ra serie: 9 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 30 repet. 2da serie: 6 Barras
3ra serie: 30 repet. 3ra serie: 4 Barras
12da 1ra serie: 44 repet. 1ra serie: 10 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 30 repet. 2da serie: 5 Barras
3ra serie: 30 repet. 3ra serie: 4 Barras

(*) (*)Después
Después de cada
de cada serie
serie debedebe hacerseuna
hacerse una pausa
pausadede3030segundos.
segundos.

4 2 - 31
308 53
Sección IV. INSPECCIONES Y CONTROLES c) Para el personal de 40 a 49 años de edad (Cuadro 3).

2.18 Inspecciones. SEMANA DISTANCIA META EN FRECUENCIA POR OBS


TIEMPO SEMANA
a. Generalidades 1ra 2,400 mts 24’00’’ 4 veces
2da 2,400 mts 22’00’’ 4 veces
1) Las inspecciones constituyen un acto periódico de vigilancia 3ra 2,400 mts 20’00’’ 4 veces
ejercido por los comandos superiores y tienen por finalidad 4ta 2,400 mts 18’00’’ 4 veces
comprobar el estado de entrenamiento físico del personal, la 5ta 2,400 mts 17’00’’ 4 veces
forma como se da cumplimiento a las directivas y programas de 6ta 2,400 mts 16’00’’ 4 veces
instrucción y como se realiza el control diario de la instrucción. 7ma 2,400 mts 15’00’’ 4 veces
8va 2,400 mts 14’30’’ 4 veces
2) Normalmente se lleva a cabo al finalizar cada ciclo de 9na 2,400 mts 14’00’’ 4 veces
instrucción, o cada vez que el Comandante de Unidad desee 10ma 2,400 mts 13’30’’ 4 veces
evaluar el estado físico del personal. 11ra 2,400 mts 13’00’’ 4 veces
12da 2,400 mts 12’30’’ 4 veces
3) Las inspecciones requieren un planeamiento y preparación
cuidadosa, tanto del punto de vista del comando que la
ordena como de la Unidad que es inspeccionada y se realiza d) Para el personal mayor de 50 años de edad (Cuadro 4).
sin interrumpir la marcha normal de la instrucción.
SEMANA DISTANCIA META EN FRECUENCIA POR OBS
4) Las inspecciones son practicadas por: TIEMPO SEMANA
a) La Inspectoría General del Ejército y/o nivel que corresponda.
1ra 2,400 mts 24’00’’ 4 veces
2da 2,400 mts 22’00’’ 4 veces
b) Los Comandantes Generales de RRMM y GU.
3ra 2,400 mts 20’00’’ 4 veces
4ta 2,400 mts 19’00’’ 4 veces
c) Los Comandantes de Unidad.
5ta 2,400 mts 18’00’’ 4 veces
6ta 2,400 mts 17’00’’ 4 veces
2.19 Partes que comprende la inspección
7ma 2,400 mts 16’30’’ 4 veces
8va 2,400 mts 16’00’’ 4 veces
La inspección comprende.
9na 2,400 mts 15’30’’ 4 veces
10ma 2,400 mts 15’00’’ 4 veces
a. Aplicación correcta del PIE de Entrenamiento Físico.
11ra 2,400 mts 14’30’’ 4 veces
12da 2,400 mts 14’00’’ 4 veces
b. Ejecución práctica del Entrenamiento Físico.

c. Comprobación del conocimiento de los Reglamentos pertinentes y Nota:


correcta aplicación del método de instrucción por el personal de Oficiales.
Empiece el programa de carrera caminando, luego camine y corra, o corra
d. Comprobación de la aptitud para el mando y correcta ejecución de según se requiera para alcanzar las metas de tiempo cambiantes.
los movimientos, por el personal de Monitores.

2 - 32 3
54 307
a) Para el personal menor de 30 años de edad (Cuadro 1) e. Documentación:
1) Fichas de Instrucción de Entrenamiento Físico.
2) Ayudas Memorias para la Gimnasia Básica de Combate.
SEMANA DISTANCIA META EN FRECUENCIA POR OBS 3) Informes.
TIEMPO SEMANA 4) Ficha Individual de Aptitud Física.
1ra 2,400 mts 20’00’’ 4 veces
2da 2,400 mts 18’00’’ 4 veces f. Instalaciones
3ra 2,400 mts 17’00’’ 4 veces 1) Pista de Vigas.
4ta 2,400 mts 16’00’’ 4 veces 2) Pista de aparatos.
5ta 2,400 mts 15’00’’ 4 veces 3) Campo de Combate Cuerpo a Cuerpo sin armas.
6ta 2,400 mts 14’30’’ 4 veces 4) Campo de puñal.
7ma 2,400 mts 14’00’’ 4 veces 5) Pista de asalto.
8va 2,400 mts 13’30’’ 4 veces 6) Pista de entrenamiento de combate.
9na 2,400 mts 13’00’’ 4 veces 7) Pista de riesgo.
10ma 2,400 mts 12’30’’ 4 veces
11ra 2,400 mts 12’00’’ 4 veces g. Cada Inspección da lugar a un informe que será elaborado por el
12da 2,400 mts 11’30’’ 4 veces Comando responsable y elevado a la Superioridad de quien dependa.

b) Para el personal de 30 a 39 años de edad (Cuadro 2). 2.20 Controles

a. Normas de carácter general


SEMANA DISTANCIA META EN FRECUENCIA POR OBS
TIEMPO SEMANA 1) Los controles trimestrales de esfuerzo físico son actos de
1ra 2,400 mts 20’00’’ 4 veces comprobación, que permiten verificar en forma periódica,
2da 2,400 mts 19’00’’ 4 veces mediante pruebas de campo el grado de preparación
3ra 2,400 mts 18’00’’ 4 veces alcanzado por el personal militar del Ejército, después de un
4ta 2,400 mts 17’00’’ 4 veces período de entrenamiento.
5ta 2,400 mts 16’00’’ 4 veces
6ta 2,400 mts 15’00’’ 4 veces 2) Los controles de esfuerzo físico son obligatorios para todo
7ma 2,400 mts 14’30’’ 4 veces el personal militar (Oficiales, Técnicos, Sub Oficiales y
8va 2,400 mts 14’00’’ 4 veces Personal de Tropa), cualquiera que sea su edad y puesto
9na 2,400 mts 13’30’’ 4 veces que desempeña.
10ma 2,400 mts 13’00’’ 4 veces
11ra 2,400 mts 12’30’’ 4 veces 3) Para la ejecución de los controles, el personal de Oficiales,
12da 2,400 mts 12’00’’ 4 veces Técnicos, Sub Oficiales y Tropa, en forma separada serán
clasificados por grupos de edades y rendirán las “Pruebas de
Esfuerzo Físico”

4) Para rendir las pruebas de esfuerzo físico el personal


recientemente cambiado de colocación deberá haber
permanecido en la respectiva Guarnición el tiempo suficiente

2 2 - 33
306 55
que le permita la adaptación necesaria a las condiciones de ANEXO 1
altitud y climáticas de la zona (Ver Sub-párrafo 2.17.a (5).

5) Para compensar el mayor esfuerzo que demanda realizar PROGRAMA DE “PREPARACIÓN FÍSICA” PARA LA FASE BÁSICA
determinado ejercicio a mayor altura; a la marca establecida
por el personal, se deducirá las cantidades de tiempo 1. Finalidad
especificadas para la altitud que corresponda a la Guarnición
donde se rinde el control. a. Conducir en forma progresiva y continua la instrucción y
entrenamiento físico del personal que integra por primera vez
TABLA DE TIEMPO COMPENSADO al Ejército a aquel que por diversas causas no disponga de una
adecuada preparación física, para hacer que logre un nivel de
Altitudes de la Guarnición Carrera Pista de Ento
capacidad física óptima, que les permita superar con éxito las
donde rindió el control de Combate
exigencias de la guerra.
De 1,700 a 2,000 mts de altitud 30” 10”
De 2,001 a 2,300 mts de altitud 40” 15” b. Hacer conocer la técnica de las diversas actividades físicas que
De 2,301 a 2,600 mts de altitud 50” 20” son necesarias en el adiestramiento físico del combatiente.
De 2,601 a 2,900 mts de altitud 01’00” 25”
De 2,901 a 3,200 mts de altitud 01’10” 30” 2. Duración
De 3,201 a 3,500 mts de altitud 01’20” 35”
De 3,501 a 3,800 mts de altitud 01’30” 40”
a. En todas las UU y Reparticiones del Ejército se conducirá 48
De 3,801 a 4,100 mts de altitud 01’45” 45
Más de: 4,100 mts de altitud 02’00” 50” sesiones de instrucción y entrenamiento físico, con una duración
de 60 minutos cada una, en doce (12) semanas, con cuatro (04)
sesiones cada una.
6) La calificación de cada una de las pruebas se efectuará
empleando las Tablas de Evaluación y Calificación que b. En las unidades de Tropa se complementará con una tarde
figuran en los anexos del presente Reglamento, y servirá de deportiva semanal en el día que no se programe entrenamiento
base para los fines siguientes: físico.

a) Determinación de la “Aptitud Física” para el ascenso de 3. Programación


los Oficiales, Técnicos, Sub Oficiales y Tropa.
a. Ejercicios de “Resistencia Cardiovascular Pulmonar”.
b) Calificación de la Sección VII (Aptitud Física) del Informe
de Eficiencia del Personal de Oficiales. 1) Carrera de 2,400 mts.

c) Calificación de la Sección VII (Aptitud Física) del Informe


de Eficiencia del Personal de Técnicos y Sub Oficiales.

7) Para aprobar un control de esfuerzo físico, el personal


deberá alcanzar como mínimo el puntaje de 65.00 puntos
(categoría de SUFICIENTE) en cada una de las pruebas de
aptitud física y pruebas de habilidad o destreza militar.

2 - 34 1
56 305
8) Anualmente es obligatorio para todo el personal militar rendir
los cuatro (04) controles programados.

9) Para determinar el grado de aptitud física para el ascenso


del personal de Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales se tendrá
en cuenta los resultados obtenidos durante el año anterior al
proceso de ascenso.

Figura 270 10) La nota de calificación de cada control aprobado se


determinará aplicando los siguientes coeficientes:
g. Ejercicio N° 7. Soltura de piernas general.
En posición cubito dorsal, elevar ambas piernas hasta quedar el a) Pruebas de aptitud física
cuerpo apoyado sobre los omóplatos, las manos toman la cintura; en esta - Carrera de 2400 mts : Coeficiente 6
posición las piernas deben sacudirse suavemente, este movimiento debe - Abdominales : Coeficiente 2
durar aproximadamente 20 “a más. (Figura 271) - Barras o Planchas : Coeficiente 2

Por ejemplo:
Si un Oficial de 34 años de edad obtiene los siguientes
resultados en las pruebas de control, efectuado en una
Guarnición ubicada a 3,000 mts de altitud.

- Carrera de 2,400 mts : 11’20”


- Abdominales : 44
- Barras : 08

Figura 271 SOLUCION:


Aplicando en primer lugar la tabla del tiempo compensado,
h. Ejercicio N° 8. Soltura y estiramiento de piernas (parte interna) vemos que:
En posición sentado, flexionar las piernas juntando las plantas de
los pies, las manos asegurando los pies, flexionar el tronco hacia delante Tiempo establecido por el Oficial evaluado en la prueba
desde las caderas, por entre las piernas, mantener la postura durante 20 de carrera de 2,400 mts: 11’20”.
segundos a más. (Figura 272).
Tiempo que se deduce por haber rendido la prueba a los
3,000 mts de altitud:1’10”.

Tiempo resultante:10’10”.

Aplicando las tablas de evaluación correspondientes,


tendremos que en la prueba de carrera obtuvo 94 puntos,
en la prueba de abdominales 93 y en la prueba de barras
Figura 272 88 puntos.

11 - 4 2 - 35
304 57
Multiplicando las notas obtenidas por los coeficientes d. Ejercicio N° 4. Relajamiento general
respectivos se obtendrá la nota final de control, de la
siguiente manera: En posición cubito dorsal, con los ojos cerrados, piernas
flexionadas y juntando las plantas de los pies según la figura, manos
- Carrera 2,400 mts : 94 Puntos x 6 = 564 apoyadas en el vientre; se aspira y se expira el aire. Permanecer en esta
- Abdominales : 93 Puntos x 2 = 186 posición durante 20” a más. (Figura 268)
- Barras : 88 Puntos x 2 = 176
Total puntos = 926

Nota final obtenida en el Control: 92.6 Puntos.

b) Pruebas de habilidad o destreza

- Pista de Ento de Combate : Coeficiente 4


- Natación : Coeficiente 3
- Flotación : Coeficiente 3 Figura 268

El desarrollo de la aplicación de los coeficientes de cada e. Ejercicio N° 5. Soltura y estiramiento de piernas (parte posterior)
tabla de la prueba de habilidad o destreza será de igual
forma al ejemplo desarrollado para la prueba de aptitud En posición cubito dorsal, flexionar la pierna izquierda y llevarla
física. hacia el pecho, sujetándola con las manos, se permanece en esta posición
durante 15 “. Luego se cambia a la pierna derecha. (Figura 269).
11) La nota final de las pruebas de aptitud física se sumaran
con la nota final de las pruebas de habilidad o destreza, el
promedio será la nota final del control de esfuerzo físico
trimestral. La nota anual será el resultado del promedio
aritmético de las cuatro notas obtenidas en los controles
trimestrales.

12) Los controles de esfuerzo físico serán programados para


ser rendidos obligatoriamente y en forma separada por el
personal de Oficiales, Técnicos Sub Oficiales y Tropa, en la
última semana de los meses de Marzo, Junio, Septiembre Figura 269
y Noviembre, y los controles para el personal rezagado
por motivos debidamente justificados se rendirán durante
la primera semana de los meses de Abril, Julio, Octubre y f. Ejercicio N° 6. Soltura de piernas
Diciembre. La programación antes indicada será publicada
en la Orden de la Unidad, del Comando o Repartición En posición cubito dorsal, con las manos entrelazadas detrás
correspondiente, de acuerdo a lo prescrito en el RE 34-5: de la nuca, elevar ambas piernas sacudiéndolas, permaneciendo en esta
SERVICIO INTERIOR. posición durante 20 “a más (Figura 270).

2 - 36 11 - 3
58 303
b. Normas de carácter específico

1) Examen médico
Ver párrafo 25

2) Grupos de edad :
Se determinarán teniendo en cuenta la edad que figura en
los documentos oficiales (Escalafón General del Ejército para
Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales y partida de nacimiento
para el personal de Tropa) contándose los años cumplidos
Figura 259 Figura 260 Figura 261 hasta el día en que se realice cada control.

b. Ejercicio N° 2. Soltura de tronco y brazos 3) Casos especiales.

Con los pies ligeramente separados, proceder a flexionar el tronco a) El personal que no alcance el nivel de aptitud requerido
hacia adelante y abajo, en forma oscilante, las rodillas semiflexionadas, en una o más pruebas, tendrá la oportunidad de mejorar
brazos y manos tratando de llegar hacia la punta de los pies, según la el bajo rendimiento obtenido en la fecha programada
figura. Permanecer en la posición durante 20 “a más (Figura 262, Figura para el personal rezagado.
263, Figura 264)
b) El Sistema de Inspectoría en sus respectivos niveles,
investigará cada uno de los casos del personal de
Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales que resulte INAPTO
en la evaluación anual de aptitud física, formulando los
informes respectivos que serán remitidos por conducto
regular al DIEDE (SUB DIEP) como anexos a los
resultados anuales de aptitud física de los diferentes
Comandos y Reparticiones del Ejército.
Figura 262 Figura 263 Figura 264
4) Jurado controlador.
c. Ejercicio N° 3. Soltura de piernas a) Para Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales.

En posición cubito dorsal con las manos entrelazadas detrás de la Serán designados para cada una de las sedes donde se
nuca, piernas flexionadas y pies apoyados en el piso, realizar movimientos conduce el entrenamiento físico y estarán constituidos
de soltura sacudiendo las piernas. Repetir este ejercicio durante 20“ a más. por los siguientes miembros:
(Figura 267)
(1) PRESIDENTE :
Comandante General o Jefe de Repartición
correspondiente.
(2) VICE-PRESIDENTE:
Segundo Comandante JEM respectivo, Ejecutivo.
Figura 267

11 - 2 2 - 37
302 59
(3) VOCAL DE INSTRUCCIÓN: CAPITULO 11
G-3 o S-3.
(4) VOCAL DE SANIDAD: EJERCICIOS DE SOLTURA Y RECUPERACIÓN
Jefe del Servicio de Sanidad respectivo (Btn, Cía,
Secc. San). Sección I GENERALIDADES
(5) VOCAL TECNICO:
Profesor de Educación Física o un Oficial 11.1 Generalidades:
designado.
a. Tan importante como el calentamiento de la fase de vuelta a la
b) Para el Personal de Tropa. calma “enfriamiento”. La realización de ejercicios ligeros (ejercicios de
El nombramiento del jurado controlador para el personal recuperación) mantienen el metabolismo, contribuyendo a eliminar el ácido
de Tropa, estará a cargo del Comandante de Unidad láctico del torrente sanguíneo.
respectivo.
b. Esta vuelta a la normalidad se consigue con trotes ligeros,
5) Los resultados remitidos por los Comandantes Generales de ejercicios de soltura, relajación y respiración.
los Órganos de Ejecución del Ejército y por la Sub-Jefatura
del EMGE (OAE), no tienen carácter definitivo y por lo tanto c. El método de eliminación rápida del acido láctico, se hace
el personal militar que figure como INAPTO físicamente en necesario después de realizar ejercicios intensos, para mantener la
ellos, tendrá la opción de regularizar su situación mediante continuidad de actividades físicas, siendo conveniente realizarlos después
un examen de esfuerzo físico, efectuado por el Sistema de de cualquier sesión de entrenamiento.
Inspectoría de los órganos de ejecución, al cual pertenece,
pudiendo recuperar su condición de apto aprobando dicho d. El enfriamiento debe ser lo contrario al calentamiento. Si en el
examen. calentamiento empezamos por el incremento de actividad vegetativa y
elasticidad muscular, la soltura es disminución de la actividad vegetativa.
6) Los Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales, que por razones
de enfermedad debidamente comprobada o detención con e. La duración de los ejercicios de soltura debe ser de cinco (05)
privacidad de la libertad, no hubieran podido rendir las pruebas a diez (10) minutos, dependiendo del entrenamiento físico que se haya
de esfuerzo físico correspondientes al año anterior al proceso realizado
de ascenso, se le considerara cumplido, con el primer examen
físico trimestral del año en concurso; considerándosele apto 11.2 Ejercicio de Soltura y Recuperación.
con la obtención de la nota aprobatoria, conforme a las tablas
vigentes. a. Ejercicio N° 1. Oxigenación general

7) Los Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales, que se encuentren Con los pies ligeramente separados, elevar los brazos inhalando
en misión de estudios o de Operaciones de Paz en el aire, conteniéndolo por unos 10”, posteriormente bajar los brazos y exhalar
extranjero, que no hubieran podido rendir la prueba física el aire suavemente. Este ejercicio se repite de 5 veces a más. (Figura 259,
correspondiente al año anterior al proceso, se les considerara Figura 260, Figura 261)
la última prueba rendida en el País.

8) EI personal de Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales femenino,


que se encuentre en estado de gestación o de lactancia,

2 - 38 11 - 1
60 301
será exceptuado del entrenamiento físico y exámenes físicos
trimestrales correspondientes, durante este periodo (Ley Nº
28308)

9) EI personal militar femenino, que siendo candidato al ascenso,


se encuentre en periodo de gestación o de lactancia, se
le considerara como nota de entrenamiento físico, la nota
obtenida durante su último examen trimestral de esfuerzo
físico, correspondiente al año anterior del concurso

10) EI resultado de los controles será remitido al escalón superior


correspondiente de acuerdo al siguiente detalle:

(*) Siempre y cuando tengan la responsabilidad de controlar el


entrenamiento físico en sus respectivas sedes.

2 - 39
300 61
h. Ejercicio N° 8. Rotación del tobillo

Estando sentado, recoger la pierna izquierda tomando el


tobillo con la mano izquierda y con la mano derecha realizar rotaciones
del pie en sentido horario y viceversa, 10 repeticiones, luego realizar
el ejercicio con la pierna derecha, Mantener el tronco derecho. (Figura
257), (Figura 258).

Figura 257 Figura 258

10 - 5
62 299
f. Ejercicio N° 6. Estiramiento de piernas (Parte Anterior) CAPITULO 3

Levantar la pierna izquierda hacia atrás, con la mano izquierda coger CONDUCCION DEL ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR
la punta del pie y llevarlo hacia atrás y arriba. El brazo libre se lleva hacia
adelante para mantener el equilibrio, luego realizar el ejercicio con la otra Sección I. GIMNASIA BASICA DE COMBATE
pierna, por un espacio de 10 “a más por cada pierna (Figura 250) (Figura
251). 3.1 Generalidades

a. Las artes marciales fueron diseñadas desde su origen para su


aplicación en la guerra, no tienen origen deportivo, generalmente los
ejércitos del mundo tienen sus propios sistemas de entrenamiento en base
a diversas técnicas de artes marciales las que elevan la moral, marcialidad,
disciplina, del combatiente mejorando la autoestima.

b. El soldado se adapta fácilmente con la práctica de ejercicios


diarios, donde no solo se aprendan nuevas técnicas, sino se mantenga,
mejore y desarrolle la capacidad física en forma general.

c. Se define a la Gimnasia Básica de Combate, al conjunto de ejercicios


Figura 250 Figura 251 que aplica técnicas básicas de las diversas artes marciales para crear
reflejos, ejercitar el cuerpo, desarrollar la coordinación y concentración.
g. Ejercicio N° 7. Estiramiento de piernas (Parte Anterior y
Posterior) d. Ventajas

Llevar la pierna izquierda hacia delante (zancada amplia) 1) Puede ejecutarse en cualquier lugar.
hasta que la rodilla quede encima del tobillo, bajar la cadera; la otra 2) Se ejercitan y fortalecen todos los grupos musculares, en
pierna apoyada sobre la punta de los pies, hasta sentir un pequeño forma general.
estirón en la pierna posterior, luego cambiar de pierna y realizar el 3) Permite el control de grandes masas.
mismo ejercicio. Mantener la posición de 10 “ a más en cada pierna. 4) Se realiza a través de un solo elemento (el cuerpo).
(Figura 252). (Figura 253). 5) Mejora la moral, disciplina, marcialidad, y genera un espíritu
combativo en quienes la practican.
6) Los ejercicios han sido diseñados, para que sean ejecutados
por todo el personal militar, sin restricción de sexo ni edad.

e. La Gimnasia Básica de Combate, contribuye a la buena preparación


física del soldado, debido a que se basa en los principios siguientes:
1) Funcionalidad.
2) Flexibilidad.
3) Coordinación.
4) Fortaleza.
Figura 252 Figura 253 5) Resistencia.

10 - 4 3-1
298 63
f. La serie de ejercicios de la Gimnasia Básica de Combate, será d. Ejercicio N° 4. Rotación del tronco
repetida diariamente desde el inicio del Ciclo Básico de Entrenamiento
Físico y durante el Ciclo de Entrenamiento Físico permanente; logrando Con los pies separados, tomar con las manos la cintura y realizar
así perfección y exactitud en su ejecución; esta serie de ejercicios movimientos circulares de derecha a izquierda 10 repeticiones y de
seleccionados serán de doce (12), los que se ejecutaran siguiendo un izquierda a derecha 10 repeticiones. (Figura 247) (Figura 248)
orden y secuencia ya establecido.

g. Empleo de los Ejercicios. El empleo de la serie seleccionada de


ejercicios, es empleado tanto en el Ciclo Básico (Instrucción de reclutas),
así como en el periodo de Entrenamiento Físico Permanente; su duración
es de quince (15) a veinte (20) minutos, estando de acuerdo a la finalidad
por alcanzar; sirve a su vez para la preparación del cuerpo, para pasar a la
realización de trabajos o ejercicios de mayor intensidad y dificultad, como
los entrenamientos aplicativos.

h. Ejecución de los Ejercicios. Los ejercicios de la gimnasia deben


ejecutarse en forma continua; a cada ejercicio se le ha asignado un nombre
que deberá ser conocido por el personal para desarrollarlos con mayor
facilidad durante la sesión; los ejercicios se deben realizarse siguiendo una Figura 247 Figura 248
cadencia, a la voz del instructor; el que podrá variarla para los diferentes
ejercicios de acuerdo a la finalidad que se quiere lograr.
e. Ejercicio N° 5. Flexión del tronco adelante
i. Ejercicios para el calentamiento del cuerpo. Son convenientes
cuando las actividades gimnásticas son rigurosas y se ejecutan en Con los pies separados, flexionar el tronco hacia adelante desde
ambientes de temperaturas templadas o frías. El mejor ejercicio para la cadera, los brazos y las manos se deben encontrar estirados tratando
entrar en calor es el paso ligero, el mismo que puede llevarse a cabo sobre de llegar al piso, mantener la posición por un tiempo de 20 “ a más..
su propio emplazamiento; sin embargo, se debe realizar los ejercicios de (Figura 249)
calentamiento.

j. Formaciones. La formación para el desarrollo de la gimnasia será


con toda la Unidad reunida en un frente y profundidad que permita que el
Instructor pueda observar, ser visto, escuchado por todo el personal y que
al término de la gimnasia las Sub-Unidades constituidas puedan fácilmente
concurrir a las áreas o pistas en que se efectúe su entrenamiento
aplicativo.

3.2 Posiciones Iniciales

a. Definición. Son posiciones iniciales las que se adoptan para iniciar


determinados ejercicios, con el objeto de facilitar su ejecución, localizando
la acción del movimiento sobre determinadas partes o sectores del cuerpo Figura 249

3-2 10 - 3
64 297
b. Ejercicio N° 2. Estiramiento de hombros (parte alta) sobre los que se quieren ejercer mayor trabajo. Las que se indican a
continuación se emplean como posiciones iniciales en los ejercicios de la
Colocar el brazo izquierdo por atrás de la cabeza, con la mano Gimnasia Básica de Combate.
derecha coger el codo izquierdo y jalarlo por detrás de la cabeza hacia el
lado derecho, sintiendo el estiramiento, luego estirar de la misma forma b. Descripción. Las que se indican a continuación se emplean como
el brazo derecho con una duración de 10 “ en cada brazo. (Figura 242), posiciones iniciales en los ejercicios de la Gimnasia Básica de Combate
(Figura 243).
1) Atención y Descanso. El Reglamento de Instrucción de
Orden Cerrado, contiene las disposiciones detalladas sobre
estas posiciones. (Fig. 1)

Figura 242 Figura 243

c. Ejercicio N° 3. Estiramiento de tronco lateral

Con los brazos extendidos por encima de la cabeza, agarrar con


la mano izquierda la muñeca derecha, flexionar el tronco en forma lateral
al lado izquierdo hasta sentir un suave estirón, luego realizar el mismo
ejercicio hacia el lado derecho, mantener la posición en cada lado 10” a
más. (Figura 245), (Figura 246).

Figura 245 Figura 246


Figura 1. Atención y Descanso.

10 - 2 3-3
296 65
2) Brazos Adelante. Brazos extendidos y paralelos a la altura CAPITULO 10
y a una separación igual a la de los hombros; manos en
prolongación de los brazos, con los dedos estirados y juntos, EJERCICIOS DE CALENTAMIENTO
palmas hacia adentro. (Fig. 2).

Sección I GENERALIDADES

10.1 Generalidades

a. Antes de comenzar cualquier tipo de actividad física, es importante


realizar ejercicios de calentamiento para hacer que fluya sangre adicional
a través de los músculos y crear suficiente abastecimiento de oxígeno.

b. Con el calentamiento hacemos que los músculos entren en calor,


de forma que así podremos evitar, o por lo menos, prevenir que nos ocurran
lesiones

c. Los ejercicios de calentamiento también ayudan a lograr que la


actividad sea más productiva y ayudan a reducir la posibilidad de lesiones,
Figura 2. Brazos adelante. dolores y molestias musculares debido a demasiado estrés en el cuerpo.

d. Los ejercicios de calentamiento se realizaran en un periodo


3) Brazos Laterales. Brazos a la altura y en prolongación de la de cinco (05) minutos, antes de cada actividad de entrenamiento físico,
línea de los hombros; manos en prolongación de los brazos, debiendo efectuarse en forma centralizada
dedos juntos y extendidos, palmas hacia abajo (Fig. 3).
10.2 Ejercicios de Calentamiento

a. EJERCICIO N° 1. Estiramiento y rotación de cuello


Rotación del cuello haciendo un circulo hacia el lado izquierdo 5
repeticiones y 5 repeticiones hacia la derecha (figura 239), luego flexionar
el cuello hacia adelante por 10”, seguidamente extensión del cuello hacia
atrás (Figura 240)

Figura 3. Brazos laterales. Figura 239 Figura 240

3-4 10 - 1
66 295
9.3 Normas para la enseñanza de los juegos. 4) Brazos Verticales. Brazos extendidos y paralelos hacia
arriba, manos en prolongación de los brazos, dedos juntos y
En la enseñanza de los juegos el instructor debe tener presente lo extendidos, palmas hacia adentro. Los brazos deberán llevar
siguiente: extendidos por adelante del cuerpo hasta llegar a la posición
vertical (Fig. 4).
a. Su misión no es solamente enseñar los juegos, sino también que
éstos sean amenos e interesantes.

b. El juego debe iniciarse lo más rápidamente posible, para lo cual


seleccionará y enseñará sólo las partes principales del mismo, haciendo
las demostraciones del caso.

c. Debe anticiparse a las dificultades que pueden presentarse


durante el desarrollo del juego, reduciendo así el número de preguntas.

d. Cuando el juego se está desarrollando en forma desorganizada,


lo debe obtener de inmediato para ordenarlo y apaciguarlo, asimismo
cuando los individuos demuestran falta de interés. Tener en cuenta siempre
la regla de oro para la conducción de los juegos “matar el juego antes que
muera”. Figura 4. Brazos verticales.

e. Todo material a emplearse en el juego tenerlo listo con la debida 5) Manos en las Caderas. Manos sobre el borde superior de
anticipación. las caderas; dedos extendidos y juntos en prolongación del
antebrazo, pulgares atrás, codos y hombros ligeramente
f. Debe educar a sus hombres a detenerse, mirar y escuchar, cada hacia atrás (Fig. 5).
vez que el instructor haga sonar su silbato.

g. Cada equipo debe diferenciarse nítidamente.

h. Debe insistirse en el juego limpio, aplicando las reglas en forma


imparcial, sancionando el juego brusc

Figura 5. Manos a la cadera

9-8 3-5
294 67
6) Manos en la Nuca. Palmas extendidas detrás de la nuca con fuertemente de la cintura, el primer hombre de la columna se llama
los dedos medios tocándose; brazos en prolongación de la “guardián” y el resto son las “ovejas”. A la señal dada por el instructor, el
línea de los hombros, cabeza vertical (Fig. 6). león trata de apoderarse de la última oveja, pero el guardián y el resto de
ovejas se esfuerzan por impedírselo por medio de los desplazamientos
convenientes sin romper la cadena. Si el león logra apoderarse de la última
oveja gana la partida. Los tres jugadores (león, guardián y última oveja)
que acaban de hacer esfuerzos más violentos que el resto de jugadores,
se colocan en medio y se reinicia el juego designando tres jugadores para
reemplazarlos. Observación: el jugador de cabeza (guardián) no debe
tomar o agarrar al león con las manos, simplemente debe impedir que éste
se apodere de la oveja abriendo los brazos. Este juego es muy intenso
cuando es bien conducido y por esta razón su duración debe ser limitada
a tres o cuatro minutos. El león debe ser cambiado con frecuencia aunque
no logre coger a la oveja.

r. El manco es amo en su casa. Se marca en el suelo un círculo


proporcional al número de jugadores; estos colocados en el interior del
círculo y con las manos detrás de la espalda, tratan de empujarse fuera
del círculo, empleando los hombros y/o espaldas únicamente. El empleo
Figura 6. Manos a la Nuca de las manos es prohibido. El último jugador que queda en el círculo es el
ganador de la partida.
7) Separación lateral de las piernas. Pierna izquierda separada
lateralmente a 40 o 50 cms. de la derecha; el peso del cuerpo s. Pelea de gallos. Los hombres se colocan en línea, dos
repartido proporcionalmente sobre las dos piernas; cuerpo filas dándose frente. A la voz de “prepararse” que da el instructor, se
erguido (Fig. 7). colocan en la posición de cuclillas, con los brazos cruzados detrás
de la espalda. A una señal, se esfuerzan por empujarse el uno al otro
saltando en cuclillas (ranas), el jugador que cae queda fuera del juego.
Esta prohibido el empleo de las manos. También se puede jugar “a pie
cojuelo” (el jugador sostiene con la mano una pierna flexionada pegada
a los glúteos).

t. La Refriega. Se organiza dos equipos que se colocan en línea


frente a frente, con separación de algunos metros. Cada equipo está
constituido por “caballos” y “jinetes” a la voz de “Treparse” cada caballo
carga a su jinete (sobre las espaldas), y a una señal que da el instructor,
los dos equipos marchan al encuentro uno del otro, al galope, llegados
al cuerpo a cuerpo, cada jinete trata de echar a tierra a su adversario,
empujándolo lo más fuertemente posible. Pero sin emplear las manos.
jinete que cae queda fuera de combate. Pierde la partida el equipo que
tiene mayor número de vencidos. Este juego debe ser practicado solamente
Figura 7. Separación lateral de las piernas sobre césped o arena.

3-6 9-7
68 293
los pelotazos ya sea agachándose o saltando. Todo hombre tocado por la 8) Cuclillas. Piernas flexionadas con las rodillas separadas
pelota quedará fuera del juego. Los jugadores del círculo pueden hacerse brazos entre las piernas a una separación igual a la de los
pases con el objeto de engañar a los del centro. El juego termina cuando hombros; palmas en el suelo con los dedos al frente; tronco
el último hombre es tocado, en este caso se cambia los grupos, o sea que ligeramente inclinado hacia adelante (Fig. 8).
los del centro pasan al círculo y éstos al centro.

n. El túnel. Los hombres se colocan en círculo, dando frente al


centro, con un intervalo de dos pasos y con las piernas separadas. Se
designa un hombre que sea hábil con la pelota quien se colocará en
el centro del círculo y tratará de hacer pasar la pelota (lanzada con
el pie) por entre las piernas de los jugadores. Unas veces la lanza
efectivamente y otras simula hacerlo; si uno de los jugadores creyendo
que viene la pelota cierra las piernas para detenerla comete una falta. Si
la deja pasar, igualmente comete una falta. Para hacer ameno el juego
el instructor fija una pena para el jugador que incurre en determinado
número de faltas.

o. La pelota de campo. Con una pelota cualquiera, los hombres


se dividen en dos bandos, situado cada uno sobre una línea trazada en
el terreno, alejada más o menos 50 metros entre sí. Uno de ellos lanza Figura 8. Cuclillas.
la pelota con las manos hacia el bando contrario, donde es recogida y
lanzada desde el lugar en que fue detenida, ya sea en el aire o después de 9) Sentado. Piernas extendidas y juntas; pies en extensión
tocar tierra. El objeto de los lanzamientos en el juego es ganar terreno, de hacia adelante, tronco vertical; brazos al costado y manos
modo de llegar hasta la línea del contrario. apoyadas en el suelo (Fig. 9).

p. Las esquinas. Se determina en el terreno, mediante objetos


fijos o colocando señales que para los efectos del juego se llamarán
“esquinas”, formando un círculo. El número de esquinas debe ser igual al
número de jugadores menos uno. A una señal del instructor cada jugador
ocupa una esquina, salvo el último en llegar, quien se colocará en el
centro para desempeñar el papel del “poste”. Desde este momento el
poste observa atentamente a los otros jugadores que cambian de puesto
entre ellos y pasan de una esquina a otra, sea a discreción o a una señal
del instructor. El poste debe aprovechar una ocasión favorable para
apoderarse de una esquina antes de que sea ocupada y cuando lo ha
conseguido, el desalojado se convierte en poste. Se dificulta el juego
haciendo que todos los jugadores corran hacia el poste y vuelven a las
esquinas.

q. El león y las ovejas. El instructor designa a un hombre quien


será el “león”. El resto de jugadores se colocan en columna y se toman Figura 9. Sentado.

9-6 3-7
292 69
10) Apoyo Adelante. Las puntas de los pies apoyados en el perseguidor entrega la correa a otro compañero que a su vez inicia otra
suelo, cuerpo completamente recto e inclinado, sostenido persecución. El que portaba el látigo ocupa en el círculo el lugar que deja
por los brazos extendidos y perpendiculares al suelo, palmas el perseguidor de turno.
apoyadas en el suelo y a igual separación que la de los
hombros; la cabeza en prolongación del cuerpo. Esta posición j. Donde hay dos no hay tres. Los jugadores se colocan en círculo
se asume pasando por la posición de cuclillas (Fig. 10). por parejas, uno detrás de otro y dando frente al centro. El instructor elige
una pareja y entrega al hombre de atrás una correa, éste castiga al último
hombre de la facción que tenga más de dos, quien para evitar el castigo se
traslada rápidamente delante de su facción o de cualquiera de las facciones
del círculo.

k. El Cerrojo. Se traza en el suelo una línea de partida paralela a


los hombres colocados en línea de una fila a dos o tres pasos de intervalo
y se coloca delante de ellos 3 o 4 objetos para cada uno. A una distancia
de 10 o 20 metros se trazan pequeños círculos en número igual al de
los objetos y frente a cada jugador. A la orden del instructor cada hombre
toma uno de los objetos y corre a colocarlo en su respectivo círculo, vuelve
por el siguiente y lo coloca en el segundo círculo y así sucesivamente
hasta colocar todos los objetos. A continuación los recoge uno por uno
comenzando por el que llevó primero y siguiendo la misma modalidad los
Figura 10. Apoyo adelante lleva hasta la línea de partida. Terminado el cerrojo, inicia del recorrido el
jugador siguiente. Gana el juego el equipo que primero termina de hacer
los cerrojos con todos sus miembros.
11) Decúbito dorsal. Cuerpo extendido apoyado de espaldas en
el suelo; brazos extendidos manos y dedos estirados ambos l. Carrera de chasquis. Esta carrera es similar a la conocida carrera
pegados al cuerpo, palmas, pies juntos y extendidos con las de postas. El instructor forma dos o más equipos y sitúa a los hombres de
puntas hacia adelante. Esta posición se asume pasando por cada bando a intervalos regulares a lo largo de la distancia por recorrer.
la de sentado. (Fig.11) Los que inician la carrera entregan el testimonio (pañuelo, palo, etc.) a su
compañero siguiente tratando de aventajar a los de los otros equipos y así
sucesivamente hasta llegar a la línea de llegada. El primero que llegue
a ésta portando la posta dará el triunfo a su equipo. Como una variante,
este juego se puede hacer con obstáculos, así por ejemplo en la Pista de
Combate, distribuyendo a los hombres cada 2, 3 o 4 obstáculos según
el número de participantes. Se debe advertir que el testimonio debe ser
entregado y no tirado.

m. La pelota quema. Se divide a los jugadores en dos grupos uno


de los cuales se coloca en círculo dando frente al centro. Los integrantes
del otro equipo se colocan dentro del círculo. Los jugadores del círculo
Figura 11. Decúbito dorsal. lanzan una pelota hacia los jugadores que están en el centro con la
intención de tocarlos. A su vez los jugadores del centro tratarán de eludir

3-8 9-5
70 291
los osos, los saltadores pierden el derecho del juego y les toca reemplazar 12) Decúbito Ventral. Cuerpo extendido apoyado de pecho en el
a los osos. Si por el contrario, el peso de los saltadores es demasiado suelo; brazos extendidos pegados al cuerpo con las palmas
considerable para la fuerza de los osos y éstos no pudiendo resistir aflojan apoyadas en los costados; pies flexionados hacia adelante,
bajo el peso o rompen el círculo que forman, los saltadores pueden bajar y apoyados sobre la punta de los dedos (Fig. 12).
los osos siguen en el mismo papel hasta quedar librados por la torpeza o
imprudencia de uno de los saltadores.

g. Pelota a caballo. Se colocan los hombres por parejas, cuidando


de que sean de la misma talla y peso, determinando por suerte quienes
harán el papel de “caballos” y quienes de “jinetes”. Hecho esto se designa al
jinete sobre la espalda o sobre los hombros. El jinete designado lanza tres
(3) veces la pelota al aire y la recibe sin abandonar su posición, después
la arroja hacia su vecino de la derecha, éste atrapándola sin echar pie a
tierra la lanza de la misma manera, tres veces al aire y la pasará al jinete
vecino. De esta manera pasa la pelota de uno a otro jinete dando vuelta al
círculo y cada uno conserva su rol de “caballo” o de “jinete” mientras que Figura 12. Decúbito ventral.
la pelota no caiga al suelo. Si esto sucede, rápidamente los “jinetes” echan
pie a tierra y salen del círculo, debiendo el caballo más próximo al balón
recogerlo y lanzarlo de modo de tocar a uno de los “jinetes”. Si esto ocurre,
los caballos se convierten en jinetes, pero si falla, cada uno conserva su rol 13) En Guardia. Piernas separadas semiflexionadas la pierna
primitivo. izquierda hacia adelante, brazos flexionados con las manos
en puños a la altura de la cara. (Fig. 13).
h. Pasa. Se forman dos o más grupos de hombres (según la
densidad de la clase) en columna a 4 pasos de intervalo entre las columnas.
Los hombres se colocan con las piernas separadas. El juego consiste en
hacer pasar y regresar un objeto o un número determinado de objetos
ligeros (pelotas, ladrillos, etc.) por extensión de los brazos por encima de
la cabeza de un extremo a otro, ida y vuelta. El grupo ganador es el que
emplea menor tiempo en pasar los objetos. El juego se puede hacer más
interesante cuando se establece que el objeto que viene adelante pasa por
sobre la cabeza mientras otro en forma simultánea viene de atrás pasando
por debajo de las piernas.

i. El que tiene enemigo no duerme. Los hombres se colocan en


círculo, en una fila, dándose frente, con la mano derecha abierta detrás de
la espalda. Un jugador designado por el instructor recorre por el exterior
del círculo portando una correa (sin hebilla) u objeto similar, y la entrega
a cualquiera de los jugadores, quien al recibirla comienza a perseguir al
vecino de su derecha echándole latigazos (de las nalgas para abajo).
El perseguido corre hasta llegar (dando la vuelta) al lugar que tenía en
el círculo tratando de no dejarse golpear por el perseguidor. Luego el Figura 13. En Guardia

9-4 3-9
290 71
14) Puños a las Caderas. Separación lateral de la pierna círculos a uno o varios pasos de intervalo dando frente al
Izquierda, quedando ambas piernas flexionadas; los brazos centro donde se coloca el cortador, quien da vueltas a la
con los puños a la altura de la cadera, con los brazos cuerda horizontalmente a la altura de las pantorrillas de sus
flexionados y los codos y hombros ligeramente hacia atrás. compañeros, quienes para evitar ser tocados por la cuerda,
saltan verticalmente. El jugador tocado por la cuerda pasa a
ser cortador.

2) En columna. Dos jugadores especialmente designados por


el instructor o por suerte, hacen de cortadores; cada uno
toma un extremo de la cuerda, soga, bastón, etc., los demás
jugadores, en columna, a un paso o más de distancia, dan
frente a los cortadores. Estos, a la señal del instructor,
avanzan sobre los jugadores manteniendo la cuerda a la
altura de las pantorrillas de sus camaradas quienes para
evitarla tiene que saltar. El jugador que se caiga o que se
detenga a la soga, pasa a ser cortador.

f. El Oso. El número de jugadores es más o menos de 20, dos


de ellos son jefes, de equipo. Se procede primero a la formación de los
equipos constituidos por igual número de jugadores que son elegidos
Figura 14. Puños a las Caderas previo sorteo efectuado por los Jefes anteriormente designados, de tal
manera que todos los jugadores quedan distribuidos entre los dos bandos.
Para determinados ejercicios las posiciones iniciales pueden Estando formados así, se traza en el suelo dos (2) círculos concéntricos,
combinarse unas a otras. el radio del círculo menor es proporcional al número de jugadores de un
equipo de tal manera que todos sus integrantes puedan estar dentro del
círculo abrazados unos con otros, el radio del círculo mayor debe tener
más o menos (2) metros más que el círculo menor. Uno de los equipos está
formado por OSOS y el otro por SALTADORES. Al iniciarse el juego hacen
de “osos” los jugadores elegidos por el jefe de equipo que ganó el sorteo
inicial y se colocan dentro del círculo encorvando ligeramente la espalda y
agachando la cabeza, entrelazando los brazos alrededor del cuello de sus
vecinos de manera de presentar una especie de plataforma sobre la cual se
lanzan los jugadores del bando contrario (“Saltadores”). El jefe de equipo o
guardián de los “osos” se sitúa entre la primera y segunda circunferencia y
los “saltadores” fuera de la circunferencia mayor. El juego consiste en que
los saltadores tratan de lanzarse sobre los hombros de los osos evitando
ser tomados por el guardián de éstos. Pueden bajarse libremente para
saltar de nuevo pero siempre están obligados a conservar la posición en
que se encuentran inmediatamente después del salto, sin hacer uso de los
pies para estorbar a los osos pisando el suelo entre los dos círculos, sea al
querer saltar, sea el escaparse, sea al caer al suelo desde los hombros de

3 - 10 9-3
72 289
todos tratan de trepar hasta que los pies no estén en contacto con el suelo. 3.3 Ejercicios de la Serie de la Gimnasia Básica de Combate.
El último en hacerlo o el que se queda es el “gato”. Los que están colgados
cambian continuamente de sitio volviendo a trepar en otro lugar, lo cual a. Ejercicio Nº 1: GOLPE (Fig. 12)
debe aprovechar el “gato” para coger a uno de ellos que lo reemplace
en condición de tal. Es prohibido colgarse de otro modo que no sea por 1) Posición Inicial : En Guardia
suspensión.
2) Ejecución : 4 tiempos.
b. La Ardilla. Es una variante del “gato colgado”. Encontrándose los
hombres suspendidos, a la voz del instructor, se elevan sobre el mismo 3) Cadencia : Moderada.
obstáculo.
4) Movimientos:
c. Paseo de aguas o lingo simple. El instructor coloca a los hombres
en columna de a uno y sitúa a uno de ellos a una distancia aproximada de a) 1er tiempo : Estirando el brazo izquierdo golpear
4 metros con el tronco flexionado, los codos sobre las rodillas y la cabeza con el puño la cara del adversario.
agachada. Seguidamente hace saltar a los hombres por encima de aquel,
apoyando las manos en su espalda y separando lateralmente las piernas, b) 2do tiempo : Simultáneamente recoger el brazo
de modo de evitar tocarlo con éstas. izquierdo y golpear con el puño
estirando el brazo derecho
d. Paseo de aguas en seguidillas o lingo compuesto. Se dispone
a los hombres en una o varias columnas separadas entre si por 2 o 3 c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
metros. A la voz del instructor el primer hombre de cada columna adopta
la posición de lingo simple; el número dos, tres, etc., de la columna salta d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
el “lingo” y se colocan de la misma manera que el primero. Cuando ha
pasado el último jugador, el que primero hizo el “lingo” se levanta a su
vez y salta a todos los compañeros así continúa el juego hasta la señal
del instructor. La intensidad varía según la altura y la distancia entre los
hombres que hacen “lingo”. Para aumentar la velocidad se ejecuta este
juego con idea de competencia entre varias columnas. Por último, si la
habilidad de los jugadores lo permite, se pueden colocar los “lingos” en
la posición de separación adelante de una pierna, brazos cruzado sobre
el pecho, dando la espalda a los jugadores, agachando lo más posible la
cabeza, en este caso para ejecutar el salto los jugadores, se apoyarán en
los hombres de “lingo”.

e. Busca piques. El juego se hace en círculo o en columna.

1) En círculo. Un jugador especialmente designado hace de


“cortador” y dispone de una cuerda o soga de 2 a 4 metros
de largo en uno de cuyos extremos se coloca un pequeño
peso (costalillo de arena o tierra) que facilita el movimiento
circular de la misma. Los demás jugadores se colocan en Figura 12. Ejercicio “GOLPE”

9-2 3 - 11
288 73
b. Ejercicio Nº 2: FILO (Fig. 13). CAPITULO 9

1) Posición Inicial : Separación lateral de la pierna izquierda, JUEGOS


ambas piernas semiflexionadas, brazos
flexionados en forma paralela con las Sección I GENERALIDADES
manos en palma en forma de corte a la
altura de la cabeza. 9.1 Generalidades

2) Ejecución : 4 tiempos. a. Los juegos no son sino la reglamentación más o menos metódica,
de movimientos instintivos que todo ser joven efectúa espontáneamente
3) Cadencia : Moderada. cuando siente necesidad de ejercicio. En tal virtud, coadyuvan al
mantenimiento del buen estado físico e involucran recreación espiritual,
4) Movimientos : libertad de acción y movimiento, dentro de las normas reglamentarias y de
a) 1er tiempo : Golpear con el codo izquierdo la caballerosidad de los mismos.
Mandíbula del adversario.
b. Hay una gran variedad de juegos en cuya ejecución intervienen
b) 2do tiempo : Golpear con el codo derecho la acciones naturales, desarrollando en esta forma ejercicios cuyos
Mandíbula del adversario. efectos fisiológicos son benéficos. Representan una forma de trabajo
libre y atrayente, se desarrollan al aire libre, sin necesidad de esfuerzos
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo. demasiados intensos ni contracciones musculares muy localizadas; sus
efectos son esencialmente higiénicos.
d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
c. Su práctica es fácil, no necesitan de terreno especial, instalaciones
complicadas ni material caro. Sus reglas simples son comprendidas por
todos y ellas deben, ante todo interesar y hacer trabajar a un gran número
de hombres a la vez. Es suficiente dedicar algunos instantes a la práctica
de un juego activo, para estimular las funciones vitales de los hombres y
despertar en ellos un sentimiento de bienestar físico y moral.

d. La lista de juegos no es de ninguna manera limitada, en


consecuencia, el instructor podrá emplear juegos conocidos en la localidad,
sin embargo, no elegirá juegos de carácter pueril o que mantengan a la
parte de la clase en una inmovilidad relativa, el objetivo que se persigue es
que los hombres desarrollen, en una forma recreativa, la mayor actividad
posible.

9.2 Descripción de los juegos.

a. El Gato colgado. Se coloca a los hombres frente a los aparatos


(cuerdas, perchas, barras, paralelas, etc.), o también a proximidad de un
Figura 13. Ejercicio “FILO” muro, árbol, rejas, palizadas u otros obstáculos. A la orden del instructor,

3 - 12 9-1
74 287
bastante largo, teniendo como único límite las sensaciones de molestias, c. Ejercicio Nº 3: PLANCHAS (Fig. 14).
enfriamiento, cansancio, etc. Por regla general no se debe pasar de 30
minutos en el agua. 1) Posición Inicial : Apoyo adelante.

f. Los calambres son fuente de dolor e incomodidad y pueden 2) Ejecución : 2 tiempos.


producir pánico poniendo en peligro la vida del nadador. El calambre puede
hacer que el nadador pierda su apoyo total en el agua y se encuentre 3) Cadencia : Moderada, a la voz del Instructor.
imposibilitado para poder avanzar hacia adelante. La pantorrilla y la planta
de los pies son las partes del cuerpo más comúnmente afectadas. El mayor 4) Movimientos:
peligro que puede producir el calambre en un nadador es que tiende a a) 1er tiempo : (ABAJO) Flexionar los brazos,
crear un estado de tensión y pánico. La tendencia hacia el pánico debe manteniendo el cuerpo extendido hasta
ser combatida. El calambre de los músculos de la planta del pie puede ser aproximar el tórax al suelo (5 cm).
aliviado apoyando dicha planta contra el empeine del otro pie, extendiendo
al mismo tiempo los dedos del pie. Para contrarrestar un calambre en la b) 2do tiempo : (ARRIBA) Posición inicial.
pantorrilla, todo lo que es necesario es extender bien la pierna, es decir
extender el músculo afectado evitando que se contraiga. Como regla general
para todos los músculos del cuerpo cuando se presente un calambre el
nadador se colocará boca abajo en el agua, con los pulmones llenos de
aire; y en esa posición tomará firmemente la región acalambrada con sus
dos manos. La presión aplicada aflojará el calambre. Un masaje enérgico
será necesario para establecer la circulación de la zona afectada.

Figura 14. “PLANCHAS”

8 - 46 3 - 13
286 75
d. Ejercicio Nº 4: HIERRO (Fig. 15). personal en natación es tan importante como adquirir conocimiento sobre
las técnicas básicas de salvamento.
1) Posición Inicial : Puños a las Caderas.
b. Las principales causas de accidentes acuáticos son:
2) Ejecución : 4 tiempos.
1) Mucho entusiasmo y poca habilidad para nadar.
3) Cadencia : Moderada. 2) Arriesgarse por salvar prestigio o aceptar retos.
3) El instinto de explorar. Construir balsas, saltar sobre rocas,
4) Movimientos : vadear ríos, etc.
4) Manejo inexperto de pequeñas embarcaciones.
a) 1er tiempo : Estirar el brazo izquierdo 5) Nadar en aguas desconocidas o lodosas; éstas disminuyen
y golpear con el puño la cara del la confianza del nadador y aumenta su pánico en situaciones
adversario. de emergencia.
6) Dar poca importancia a los peligros submarinos ocultos,
b) 2do tiempo : Estirar el brazo derecho y como troncos, rocas o lodo.
golpear con el puño el pecho del 7) Subestimar la distancia desde la orilla. Creer poder nadar
adversario. una distancia que en realidad no se puede.
8) Nadar rápidamente aguas adentro, alejándose de la orilla o
c) 3er tiempo : Estirar el brazo izquierdo y la playa y estar demasiado cansado para regresar.
golpear con el puño el estomago 9) Nadar o vadear solo, sin compañía.
del adversario. 10) Sobrecargar las canoas, botes o lanchas. Es mejor llevar
una persona de menos que una de más.
d) 4to tiempo : Estirar el brazo derecho y
golpear con el puño la ingle del c. El instructor deberá seleccionar un lugar seguro para la práctica
adversario. natatoria de sus hombres, inspeccionando las condiciones del agua, del
fondo, de las corrientes, etc. La natación en los ríos es particularmente
peligrosa cuando existen corrientes lejos de la orilla. No se debe intentar
nadar contra la corriente a menos que ésta sea muy débil y el nadador se
encuentre cerca de la orilla. Nunca se debe nadar solo en tales lugares.
La natación en el mar puede ser muy peligrosa a menos que se conozcan
íntimamente los fenómenos de las olas que se rompen contra la playa y
sus efectos.

d. Es recomendable nadar después de un período de una a una y


media después de haber ingerido alimentos para evitar nauseas, indigestión
o un calambre en el abdomen que tendría consecuencias fatales.

e. El tiempo que los hombres deben permanecer en el agua depende


de la temperatura del agua y del aire. Una persona que nada 15 minutos
en agua fría puede poner en peligro su salud. Pero cuando la temperatura
Figura 15. “HIERRO” y otras condiciones del agua son favorables podrá permanecer un tiempo

3 - 14 8- 45
76 285
e) Seis y diez mil, cuando finalmente se baje el brazo e. Ejercicio Nº 5: CIRCULO (Fig. 16).
hasta el suelo. Continúe repitiendo este ritmo de los
diez millares hasta que la víctima pueda respirar sin 1) Posición Inicial : Sentarse en el piso con las piernas
ayuda ajena. cruzadas, para luego tenderse en el
suelo decúbito dorsal, quedando
la cabeza ligeramente levantada,
con las piernas estiradas y juntas
elevadas 10 cm del suelo, los brazos
abiertos lateralmente en forma de
cruz, con las palmas apoyadas en el
suelo.

2) Ejecución : 4 tiempos.

3) Cadencia : Moderada.

4) Movimiento
a) 1er tiempo : Flexionar la pierna izquierda estirando
la pierna derecha sincronizadamente
en forma de círculo.
Figura 238. Método Reglamento de respiración artificial
(Presión dorsal) b) 2do tiempo : Flexionar la pierna derecha, estirando
la pierna izquierda sincronizadamente
en forma de círculo.
10) Si al salir del agua la víctima aún respira, la primera
consideración será mantenerla caliente envolviéndola en c) 3er tiempo : Repetir del 1er tiempo.
una frazada o con piezas de ropa. Llame al médico tan
pronto como sea posible y mientras éste llega hay dos cosas d) 4to tiempo : Repetir del 2do tiempo.
importantes que realizar.

a) Primero: Restablecer la respiración por un método de


respiración artificial.

b) Segundo: Mantener al paciente caliente para evitar un


shock.

8.25 Seguridad Personal en el Agua.

a. Muchos accidentes en el agua podrían ser prevenidos mediante


mayores conocimientos sobre seguridad en el agua, a fin de reducir al
mínimo la mortalidad por sumersión o de ahogamiento. Lograr la seguridad Figura 16. “CIRCULO”.

8 - 44 3 - 15
284 77
f. Ejercicio Nº 6: CRUZADA (Fig. 17). 3) Arrodíllese, colocando las rodillas de 3 a 5 centímetros frente
1) Posición Inicia : En atención. a los antebrazos de la víctima.

2) Ejecución : 4 tiempos. 4) Coloque ambas manos sobre la espalda, inmediatamente


debajo el nivel de las axilas, con los pulgares tocándose y
3) Cadencia : Moderada. los dedos apuntando ligeramente hacia los costados. Fig.
238 a.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Sacar la pierna izquierda diagonal- 5) Lleve el peso del cuerpo hacia adelante manteniendo los
mente hacia adelante, quedando las brazos extendidos, presionando al mismo tiempo la espalda
piernas semiflexionadas, simultánea- para forzar la salida del aire de los pulmones. Tenga cuidado
mente con los brazos cruzados blo- de no aplicar demasiada presión. Fig. 238 b.
quear el ataque del adversario.
b) 2do tiempo : Recogiendo el pie izquierdo volver a la 6) Tan pronto como los hombros se encuentren directamente
posición de atención con los brazos sobres sus manos, retire la presión completamente y tome
cruzados hacia arriba, bloqueando el los brazos de la víctima ligeramente encima de los codos.
ataque del adversario. Fig. 238 c.
c) 3er tiempo : Sacar la pierna derecha diagonal-
mente hacia adelante, quedando las 7) Lleve los codos de la víctima hacia arriba y adelante mientras
piernas semiflexionadas, simultánea- su cuerpo se desplaza llevando su peso hacia atrás. Este
mente con los brazos cruzados blo- movimiento permitirá la entrada de aire a los pulmones. Fig.
quear el ataque del adversario. 238 d.
d) 4to tiempo : Recogiendo el pie derecho volver
a la posición de atención con los 8) Cuando su cuerpo se encuentre completamente inclinado
brazos cruzados hacia arriba, blo- hacia atrás baje los brazos de la víctima hasta el suelo.
queando el ataque del adversario.
9) Procure desarrollar un ritmo continuo de respiración, para lo cual
cuente mentalmente con ritmo de seis, en la siguiente forma.

a) Uno y diez mil, cuando coloque sus manos en la espalda


de la víctima.

b) Dos y diez mil, cuando lleve el peso de su cuerpo hacia


adelante.

c) Tres y diez mil, cuando tome los brazos de la víctima


encima de los codos.

d) Cuatro y diez mil. Cinco y diez mil, cuando el peso de


su cuerpo se desplaza hacia atrás, llevando los codos
Figura 17. Ejercicio “CRUZADA” de la víctima hacia arriba y adelante.

3 - 16 8 - 43
78 283
g. Ejercicio Nº 7: PARADA (Fig. 18).

1) Posición Inicial : Puños a las Caderas.

2) Ejecución : 4 tiempos.

3) Cadencia : Moderada.

4) Movimientos :
a) 1er tiempo : Sacar el brazo izquierdo flexionado a
la altura de la frente, bloqueando el
golpe del adversario.

b) 2do tiempo : Sacar el brazo derecho flexionado a


Figura 237. Método de respiración artificial boca a boca. la altura de la frente, bloqueando el
golpe del adversario.

8.24 Método Reglamento de Presión Dorsal con Levantamiento de c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
Brazos
d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
a. Generalidades.

La respiración directa de boca a boca no debe ser empleada en


una persona consciente. Algunas lesiones graves de la cabeza y cara a
veces impiden realizar la respiración de boca a boca, por lo tanto se debe
emplear otros métodos manuales de respiración artificial, siendo el más
ampliamente aceptado en la actualidad el método de presión dorsal con
levantamiento de brazos. Este método puede ser utilizado en cualquier
emergencia: sofocamiento, choque eléctrico, ataque al corazón, en
cualquier caso que la víctima haya dejado de respirar totalmente.

b. Modo de empleo.

1) Coloque a la víctima boca abajo y cerciórese que los


conductos de aire no estén obstruidos.

2) Acomode la cabeza de la víctima de tal manera que se


establezca el libre paso del aire por las vías respiratorias
hasta los pulmones. Los brazos flexionados, con una mano
sobre la otra y con el mentón sobre ellos cabeza en extensión Figura 18. Ejercicio “PARADA”.
completa. Esta posición es usualmente la mejor.

8 - 42 3 - 17
282 79
h. Ejercicio Nº 8: REMO (Fig. 19). 8) Cuando la víctima haya terminado la exhalación sople el
próximo aliento profundo. Los primeros cinco o diez soplos
1) Posición Inicial : Decúbito dorsal, con los brazos deben ser profundos y administrados con rapidez a fin de
estirados hacia atrás y las palmas proporcionar la reoxigenación rápida. De allí en adelante,
en corte; las piernas estiradas y continúe soplando hasta que la víctima comience a respirar
juntas elevadas 10 cm del suelo normalmente. Por la respiración profunda y rápida puede
suceder que usted se sienta desfallecido, sienta hormigueo
2) Ejecución : 2 tiempos. y aún síntomas de desmayo. Por lo tanto después de los
primeros cinco o diez alientos, regule su respiración a una
3) Cadencia : Moderada, a la voz del Instructor. cadencia de 12 o 20 veces por minuto con solamente un
pequeño aumento en el volumen normal. De esta manera la
4) Movimientos: respiración de rescate puede continuar por largo tiempo sin
a) 1er tiempo : (ARRIBA) Movimiento coordinado fatiga.
de flexión de piernas y flexión del
tronco, llevando los brazos estirados 9) Después de efectuar la respiración artificial durante cierto
hacia adelante al costado de las tiempo, puede usted observar que el estómago de la víctima
rodillas. está inflado. Esta hinchazón es debido a que se está
soplando aire al estómago en lugar de los pulmones aunque
b) 2do tiempo : (ABAJO) Volver a la posición inicial. una hinchazón del estomago no es peligrosa, hace que la
introducción del aire a los pulmones se realice con dificultad.
Por lo tanto, cuando usted observa que el estómago
esta inflado a un grado marcado, presione con su mano
suavemente el estómago de la víctima entre las inflaciones.

10) Recuerde lo siguiente:

a) Mantener los conductos de aire bien despejados de


líquidos y otras obstrucciones.

b) Mantener la cabeza hacia atrás, el cuello estirado y la


barbilla hacia adelante.

c) Reajustar la posición si el aire no entra y sale libremente


de la víctima.

Figura 19. Ejercicio “REMO”.

3 - 18 8 - 41
80 281
su cabeza, debido a que puede doblar el cuello produciendo i. Ejercicio Nº 9: CORTE (Fig. 20).
la obstrucción de los conductos de aire. Fig. 237 a.
1) Posición Inicial : En Guardia.
2) Rápidamente despeje de su boca cualquier materia extraña
pasando los dedos por detrás de sus dientes inferiores y 2) Ejecución : 4 tiempos.
sobre la parte posterior de la lengua. Limpie cualquier líquido,
vómito o mucosidad. Esta limpieza no debe demorar más 3) Cadencia : Moderada.
de uno o dos segundos, debido a que no debe perderse el
tiempo para la entrada del aire a los pulmones de la víctima. 4) Movimientos
a) 1er tiempo : Golpear con el antebrazo izquierdo,
3) Si hay material disponible (no pierda tiempo buscando otros con la mano en corte, bloqueando el
materiales), coloque una frazada enrollada o cualquier otro ataque del adversario.
implemento similar debajo de los hombros a fin de que la
cabeza quede hacia atrás. Incline la cabeza de la víctima b) 2do tiempo : Golpear con el antebrazo derecho
hacia atrás hasta que el cuello esté estirado y la barbilla con la mano en corte, bloqueando el
hacia arriba. Esto permite que los conductos de aire no sean ataque del adversario.
obstruidos por retorcimiento o presión. Fig. 237 b.
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
4) Coloque su dedo pulgar en el borde inferior de la boca de
la víctima y empuñe el mentón firmemente con la misma d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
mano. Eleve el mentón para sacar la lengua dejando libre el
conducto de aire. No trate de sostener o hundir la lengua.

5) Con la otra mano oprima la nariz a fin de impedir que salga


el aire.

6) Aspire profundamente, abra bien la boca y póngala sellando,


alrededor de la boca de la víctima y su pulgar (simulando
un beso en la boca), y sople con fuerza par observar que el
pecho de la víctima se eleve, sostenga el mentón con más
fuerza y sople más fuerte, mientras se cerciora de que no
haya una obstrucción en el conducto del aire y que aire que
se insufla sale alrededor de la boca o por la nariz. Fig 237
c.

7) Cuando vea que se eleva el pecho de la víctima pare de


soplar y rápidamente quite su boca de la de ella. Aspire
profundamente otra vez, mientras escucha la exhalación de
la víctima (si su exhalación tiene ruido eleve el mentón un
poca más). Fig. 237 d. Figura 20. “CORTE”.

8 - 40 3 - 19
280 81
j. Ejercicio Nº 10: LANZA (Fig. 21). c. El tiempo es de importancia primordial. Los segundos cuentan.
Comience la respiración artificial inmediatamente. No espere colocar a la
1) Posición Inicial : En Guardia. víctima en un lugar mejor, aflojar la ropa, abrigarlo, etc., lo importante es
que el aire entre a los pulmones de la víctima.
2) Ejecución : 1 tiempos y 2 etapas.
d. Ponga a la víctima boca arriba ábrale la boca con fuerza si es
3) Cadencia : Moderada, a la voz del instructor. necesario, pase sus dedos a través de la boca para despejar la espuma y
la baba, los desperdicios y sáquele la lengua hacia afuera.
4) Movimientos
a) 1er Etapa e. Coloque la cabeza inclinada hacia atrás, a fin de que el cuello
Tiempo único : (A MI VOZ:1,2,3, etc) Golpe frontal de la víctima quede bien estirado y la barbilla proyectada hacia arriba. No
con la pierna derecha a la cara del permita que la barbilla se hunda.
adversario, seguidamente volver a la
posición inicial. f. Comience la respiración artificial y continúe administrándola,
sin interrupción, hasta que la víctima empiece a respirar naturalmente o
b) 2da Etapa : Cambiar de guardia. (CAMBIO DE haya sido declarada muerta. Es conveniente un ritmo uniforme, pero no es
GUARDIA) esencial la regulación del tiempo.
Tiempo único : (A MI VOZ:1,2,3, etc.) Golpe frontal
con la pierna izquierda a la cara del g. Si la víctima comienza a respirar por sí misma, coordine su ritmo
adversario, seguidamente volver a la para ayudarla. No vaya en contra de sus intentos por respirar. Sincronice
posición inicial. sus esfuerzos con los de ella.

h. Tan pronto como la víctima esté respirando por si mismo


cuando hay ayuda adicional disponible, cerciórese de que su ropa
este floja (cámbiese por estar mojada), que se le abrigue con una
manta y se le proporcione estimulantes tales como té, café caliente o
espíritu aromático amoniacal. Sin embargo no interrumpa la respiración
artificial para hacer esto. No permita que se ponga de pie para evitar un
desmayo.

8.23 Método de Boca a Boca.

a. Generalidades. El método preferido de respiración artificial es


el método de boca a boca. Este método permite que entre más aire
a los pulmones de la víctima, que cualquiera de los otros métodos
manuales conocidos. No puede aplicarse este método en una atmósfera
contaminada.

b. Modo de empleo.
Figura 21. “LANZA”.
1) Coloque a la víctima boca arriba. No ponga nada debajo de

3 - 20 8 - 39
82 279
con su hombro en la zona abdominal, obligando acomodarse al accidentado k. Ejercicio Nº 11: ROMPIMIENTO (Fig. 22).
y con la mano que ha pasado entre los muslos se le toma firmemente la
muñeca del brazo que cuelga de los hombros. Fig. 236 b. Endereza el 1) Posición Inicial : Separar lateralmente la
cuerpo con la mano libre toma la muñeca del accidentado apoyándola a la pierna Izquierda, en la posición
altura de su cadera y en esta forma lo transporta cómodamente. Fig 236 brazos adelante.
c. Luego para bajarlo colocar al suelo primero la rodilla que queda junto a
la cabeza luego soltar la muñeca y hacerla voltear para acostarla al suelo 2) Ejecución : 1 tiempo.
sobre su espalda. Hecho esto en primer lugar se observará la respiración.
Si esta es rítmica aunque sea de poca profundidad, se debe dejar que la 3) Cadencia : Moderada, a la voz del
víctima respire por sí sola, pero si no respira en absoluto se procederá a instructor.
dar la respiración artificial inmediatamente. 4) Movimientos

Tiempo único : (A MI VOZ:1,2,3, etc.) Golpe
frontal con la rodilla izquierda
(alternando con la rodilla
derecha) al estomago del
adversario, volviendo a la
posición inicial.

Figura 236. Transporte sobre la nuca y los hombros.

Sección V. RESPIRACION ARTIFICIAL.

8.22 Principios Generales.

Al llevar a cabo cualquier método de respiración artificial se debe


tener en cuenta los siguientes principios:

a. Si la víctima está todavía en el agua, frecuentemente es posible


comenzar el método de respiración artificial de boca a boca, antes que sea
llevada a tierra; bastará que su cabeza esté fuera del agua y su boca al
alcance de la boca del que realizará el salvamento.

b. Si dispone de ayuda adicional prestada por una tercera persona Figura 22. “ROMPIMIENTO”.
para llevar a la víctima del agua a tierra, no interrumpa la respiración artificial
de rescate. Una vez en tierra no desperdicie los segundos importantes de
tiempo mientras voltea a la víctima para sacar el agua de los pulmones,
continúe con la respiración artificial.

8 - 38 3 - 21
278 83
l. Ejercicio Nº 12: RESISTENCIA (Fig. 23). c. Agarre mutuo de dos personas. En este caso son dos personas
que se agarran una de la cabeza de la otra, por delante. Para hacerlas
1) Posición Inicial : En Guardia. soltar, el socorredor nada hacia algún punto directamente detrás de una de
ellas y coloca las manos en la barbilla de la víctima. Luego el socorredor
2) Ejecución : 1 tiempos. coloca uno de los pies sobre los brazos entrelazados de las víctimas, de tal
manera que el talón se apoye sobre el hombro o pecho de la víctima más
3) Cadencia : Moderada, el instructor indica las alejada. En seguida endereza la pierna y empuja hacia atrás y abajo a la
repeticiones. víctima más retirada, simultáneamente trayendo hacia arriba a la víctima
4) Movimientos : más cercana. De está manera las dos personas quedan separadas. Al
empujar a la víctima hacia atrás se evitará golpearla con la pierna. El
Tiempo único : (VAMOS HACER “X” socorredor debe mantener el contacto con la víctima que la tiene agarrada
REPETICIONES; A COMENZAR) para luego arrástrala por la barbilla y empleando el acarreo de pecho,
Estando en la posición de en guardia llevarla a tierra. Después de poner a salvo a una de las victimas trata de
saltar y girar en esta posición salvar a la otra sirviéndose de cualquiera de los métodos ya descritos. Fig.
coordinadamente sobre los dos pies, 235 a, b, c.
con movimientos de tronco y cadera,
los brazos mantendrán la posición de
en guardia.

Figura 235. Soltarse del agarre mutuo de 2 personas.

8.21 Transporte.

Si la víctima está inconsciente o parcialmente inconsciente después


de realizado el acarreo, al llegar ya a aguas profundas, la mejor manera
Figura 23. “RESISTENCIA”. de soportar su peso y transportarla a tierra es usando el procedimiento de
transportar a un compañero sobre la nuca y los hombros. Para lo cual se
3.4 Repeticiones. coloca a la víctima boca arriba en la superficie del agua cuya profundidad
llegue a la cintura con una mano debajo del cuello y la otra debajo de las
En los ejercicios de uno y dos tiempos, podrá aumentarse a juicio rodillas. Fig. 236 a. Una vez en tierra colocará de pie a la víctima dándole
del instructor, la cantidad de repeticiones asignadas para la serie de frente, luego dobla las rodillas y se inclina hacia adelante introduciendo un
ejercicios. brazo entre los muslos (a la altura de las ingles), se apoya lo más que se pueda

3 - 22 8 - 37
84 277
CAPITULO 4

GIMNASIA BASICA CON ARMAS

Sección I GENERALIDADES

4.1 Generalidades.

a. La Gimnasia Básica con Armas comprende los ejercicios de


preparación y adiestramiento físico que se ejecutan con el arma individual;
Figura 233. Soltarse del agarre de la cabeza por delante. (FAL, GALIL, etc).

b. El peso adicional del arma, permite que el ejercicio sea más


b. Agarre de la cabeza por detrás. En este caso la víctima se agarra vigoroso, de mayor dificultad e intensidad, contribuye a familiarizar al
firmemente del cuello del socorredor, desde atrás. Para soltarse el socorredor personal en la manipulación y flexibilidad del empleo de su arma.
baja la barbilla y la vuelve hacia el codo de la víctima de tal manera que el
antebrazo de ésta no quede encima de la garganta del socorredor. Aspira c. Las formaciones para la ejecución de esta gimnasia, son las
rápidamente y se sumerge en el agua junto con la víctima. Luego agarra la mismas que las empleadas en la Gimnasia Básica de Combate, pero
muñeca de la víctima con la mano opuesta (esto en la muñeca derecha de la con mayores intervalos y distancias para facilitar su desarrollo.
víctima con la mano izquierda del socorredor) y el codo del mismo brazo con
la otra mano. El socorredor tuerce la muñeca del modo que el pulgar quede d. Se ha considerado, una serie, que contiene diez ejercicios
hacia abajo, y con la otra mano empuja hacia arriba el codo de la víctima de seleccionados, tendientes a desarrollar los grupos musculares del cuerpo para la
manera que pueda sacar su cabeza por el hueco que se haya formado. Si realización posterior de ejercicios con armas de mayor intensidad y dificultad.
realiza una pequeña presión adicional ejercida con el codo podrá soltarse de
la víctima y pasar hacia atrás por debajo del brazo que tiene agarrado. Debe 4.2 Posición fundamental.( Fig 22)
continuar presionando hasta que el brazo de la víctima sea llevado a su
espalda. Finalmente la mano que agarra el codo de la víctima lo lleva hacia Se considera “Posición Fundamental” en la Gimnasia básica con las
la barbilla de la misma para colocarla en posición horizontal en la misma armas a la posición de atención con el fusil apoyado en los muslos, tomándolo
forma como se realiza al acercársele por detrás. Fig. 234 a, b,c. con ambas manos, la derecha por la garganta y la izquierda por el guardamano,
los brazos extendidos, pulgares hacia adentro; el portafusil queda hacia abajo.

Figura 234. Soltarse del agarre de la cabeza por detrás. Figura 22. Posición Fundamental.

8 - 36 4-1
276 85
4.3 Serie de Ejercicios. 8.20 Métodos de soltarse.

a. Ejercicio Nº 1: EMBOLO (Fig. 23). Si la persona que está ahogándose está luchando violentamente
de modo que no es posible calmarla o agarrarla con seguridad, conviene
1) Posición Inicial : Fundamental. esperar que se agote antes de intentar cogerla. No debe golpearse a
la víctima bajo ningún concepto, no es fácil desasirse de la víctima,
2) Ejecución : 4 tiempos. tratando de causarle dolor, una vez que está se haya agarrado del
socorredor. Esto a veces da buenos resultados en los ejercicios, pero
3) Cadencia : Moderada. en un hombre desesperado que lucha por su vida no tendrá efecto.
Una vez que el socorredor logra soltarse de la víctima, debe ejecutar
4) Movimientos la vuelta necesaria y empleando uno de los procedimientos de acarreo,
a) 1er tiempo : Fusil al pecho. conducirla a tierra. En todos los métodos para soltarse hay que respirar
b) 2do tiempo : Extensión vertical de los brazos. rápidamente y luego sumergirse en el agua junto con la víctima
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo. soltándose de ella debajo del agua. Este se realiza porque una persona
d) 4to tiempo : Posición Inicial. que está a punto de ahogarse sólo se soltará de su socorredor debajo
del agua, puesto que siempre tratará de ascender a la superficie para
poder respirar.

a. Agarre de la cabeza por delante. En este caso la víctima


agarra a su socorredor por la cabeza desde la frente. Para soltarse, el
socorredor primero baja la barbilla, aspira rápidamente y se sumerge
junto con la víctima coloca las manos sobre las caderas de la victima
y la empuja con fuerza hasta que ésta se eche hacia atrás y quede
en posición horizontal. Baja la cabeza presionando la barbilla en
dirección del hombro. Esto casi siempre permite al socorredor soltarse
de la víctima. Si no logra soltarse con este movimiento y la cabeza
de la víctima está hacia el lado derecho del socorredor, éste lleva a
su brazo derecho hacia arriba por encima del brazo que lo rodea y
coloca la mano firmemente contra la mejilla derecha de la víctima,
con el dedo meñique que junto a la nariz y el pulgar afianzado debajo
del mentón. Levanta la mano izquierda por debajo del otro brazo de
la víctima y lo agarra fuerte con el pulgar hacia adentro, justamente
encima del codo. Luego empuja la cabeza de la víctima con la mano
derecha mientras con la mano izquierda empuja y levanta el brazo por
encima de la cabeza y lo lleva hacia el lado opuesto. El socorredor
debe continuar ejerciendo presión hasta que la espalda de la víctima
quede frente a él. Fig. 233 a,b.

Figura 23. Ejercicio “EMBOLO”

4-2 8 - 35
86 275
El socorredor sostiene a la víctima de tal modo que la cadera de él b. Ejercicio Nº 2: ARRIBA Y ABAJO (Fig. 24).
quede directamente debajo de la parte baja de la espalda de ella y que 1) Posición Inicial : Fundamental.
el punto de unión del hombro y la cabeza quede apretado contra la axila
2) Ejecución : 4 tiempos.
del socorredor, mientras tanto se debe nadar de costado, sirviéndose del
golpe de tijeras y de la brazada de costado extendiendo suavemente el 3) Cadencia : Moderada.
brazo. Esta brazada debe ejecutarse llevando el brazo libre hacia afuera
en un movimiento a poca profundidad en el agua. Se debe dejar libre el 4) Movimientos
brazo más fuerte para bracear en el agua. a) 1er tiempo : Separación lateral de la pierna
izquierda, brazos verticales.
b) 2do tiempo : Flexión adelante del tronco, juntando
la pierna izquierda a la derecha,
llevando el fusil hacia los pies, piernas
y brazos extendidos.
c) 3er tiempo : Igual que el primer tiempo, pero
separando la pierna derecha.
d) 4to tiempo : Posición inicial, regresando la pierna
derecha.

Figura 231. Acarreo de pecho.

c. Acarreo de nadador cansado. Este acarreo consiste en nadar


hacia la víctima y decirle que se ponga de espaldas, que coloque las manos
en los hombros del salvador con los brazos extendidos y que extienda las
piernas hacia ambos lados de su torso. Se emplea la natación de pecho
sirviéndose del golpe de tijeras o de rana, mientras se empuja a la víctima
hacia adelante. Hay que observarle la cara a la víctima cuidadosamente
por si hay indicios de malestar o pánico. Este método sirve únicamente
para auxiliar a una persona que se haya agotado. No debe usarse nunca
para una persona que está luchando en el agua. Fig. 232.

Figura 232. Acarreo de nadador cansado. Figura 24. Ejercicio “ARRIBA Y ABAJO

8 - 34 4-3
274 87
c. Ejercicio Nº 3: PICAPIEDRA (Fig. 25).
1) Posición Inicial : Fundamental.
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimientos :
a) 1er tiempo : Flexión lateral de la pierna izquierda
(finta), fusil al pecho.
b) 2do tiempo : Flexión del tronco adelante, introduciendo
el fusil entre las piernas con el cañón hacia
atrás; el fusil debe quedar horizontal.
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo.
d) 4to tiempo : Posición Inicial. Figura 229. Acercamiento por delante (2do procedimiento).

Este ejercicio se realizará alternando la pierna que hace la 8.19 Acarreos.


flexión lateral. Cuando se ejecuta el movimiento al lado derecho,
se introduce el fusil entre las piernas con la culata hacia atrás. Después de haber terminado el acercamiento, haber nivelado a la
víctima y luego halado a su cuerpo hasta sacarlo a la superficie, es fácil
empezar a usar uno de los procedimientos de acarreo más usuales en el
salvamento.

a. Acarreo de los cabellos. Es más fácil de aprender y usar. Se toma


con la mano del brazo extendido más cercano, los cabellos de la víctima
y se remolca utilizando la natación de costado y golpe de tijeras con las
piernas. Este procedimiento es el mejor para rescatar a una persona
inconsciente o semiconsciente. Fig. 230

Figura 230. Acarreo de los cabellos.

b. Acarreo de pecho. El modo más satisfactorio de rescatar a una


persona que esta consciente, sobre todo si esta luchando por no ahogarse,
consiste en remolcarla con el brazo del socorredor cruzando sobre el pecho
de la víctima, tomando a la víctima por la barbilla, el socorredor lleva el
brazo libre por sobre el hombro de ella a través de su pecho agarrándole
Figura 25. Ejercicio “PICAPIEDRA” por el costado justamente debajo de la axila. Fig. 231.

4-4 8 - 33
88 273
c. Acercamiento por delante. Cuando resulta imposible acercarse a d. Ejercicio Nº 4: ARCO ATRÁS (Fig. 26).
la víctima por detrás no queda otro recurso que acercarse por delante, en
este caso existen dos procedimientos. 1) Posición Inicial : Fundamental.

1) Por la superficie. El socorredor nada hacia la víctima, invierte 2) Ejecución : 4 tiempos.
la posición tal como se describe en a y b. Lleva el brazo
derecho (izquierdo) hacia la víctima y le toma de la muñeca 3) Cadencia : Moderada.
derecha (izquierda). Hala a la víctima hacia sí y al mismo
tiempo se aleja de ella nadando con fuerza. Esto hará voltearse 4) Movimientos :
en seguida hasta que su espalda quede hacia el socorredor, a) 1er tiempo : Brazos verticales.
luego cambia a una posición de acarreo sin perder el contacto b) 2do tiempo : Flexión atrás del tronco
como se ha descrito anteriormente. Fig. 228. c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo.
d) 4to tiempo : Posición inicial.
2) Por debajo del agua. Este procedimiento es rápido y eficaz,
pero requiere un poco más de pericia. El socorredor nada
hacia la víctima y cuando se encuentra a dos metros de
distancia se zambulle descendiendo casi en la línea recta
hasta el fondo. Nadando por debajo del agua se desplaza
hacia los pies de la víctima, luego elevándose coge ambas
piernas por la rodilla, una mano por delante de una rodilla y
la otra por detrás de la otra rodilla, luego las hace girar de
modo que la espalda de la víctima, quedo hacia él, entonces
sube a la superficie por detrás de la victima, resbalando sus
manos hacia arriba, pasándolas por debajo de sus brazos.
Ahora se encuentra en control de la situación y listo para
realizar el rescate. Fig. 229.

.
Figura 228. Acercamiento por delante (1er procedimiento) Figura 26. Ejercicio “ARCO ATRÁS”.

8 - 32 4-5
272 89
e. Ejercicio Nº 5: BOGA (Fig. 27). fuerte para halar a la víctima a un lugar seguro. Se debe evitar cualquier
1) Posición Inicial : Sentado, fusil al pecho. contacto personal. Tener presente siempre que una persona en trance de
2) Ejecución : 4 tiempos. ahogarse actúa sin pensar, cogiéndose desesperadamente de cualquier
3) Cadencia : Moderada. cosa sujetándose fuertemente, poniendo en peligro la maniobra de rescate,
4) Movimientos : por lo que el acercamiento a la víctima se realizará primero por detrás y
a) 1er tiempo : Flexión de las piernas juntas, luego, en caso de imposibilidad, por delante.
simultáneamente con la flexión
adelante del tronco y extensión de b. Acercamiento por detrás. Aproximarse nadando por detrás de la
los brazos adelante quedando el fusil víctima, con la mayor rapidez y manteniendo la cabeza fuera del agua para
con el portafusil al frente. no perderlo de vista. Este procedimiento de acercamiento a un individuo
b) 2do tiempo : Posición inicial. que está ahogándose, es el más seguro. Estando ya cerca, el socorredor
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo. invierte la dirección de nado, aproximando los pies primero hacia la víctima
d) 4to tiempo : Posición Inicial. y así estará en posición de usar la brazada de costado. Luego se inclina
hacia atrás y agarra a la víctima por la barbilla, pasando la mano hacia
adelante sobre el hombro y junto al cuello. Coloca la palma de la mano
sobre la barbilla pero teniendo cuidado de no hacer presión en la garganta.
Apoya el antebrazo en el hombro de la víctima y la aprieta contra la parte
superior del brazo y del hombro, al mismo tiempo levanta el cuerpo de la
víctima hasta que quede en el plano horizontal, aplicando presión hacia
arriba en su espalda con el codo del brazo de contacto. Mientras tanto,
efectúa un golpe de tijeras y mueve vigorosamente el brazo libre para
sostenerse en el agua. Fig. 227.

Figura 227. Acercamiento por detrás (acarreo inicial de


barbilla)

Cuando el cuerpo de la víctima se deslice sin dificultad, se le cambia


a una posición del acarreo sin perder el contacto con ella al hacer el cambio.
Este método de acercarse a la víctima y empezar a tirar de ella se conoce
como acarreo inicial de barbilla. La única dificultad de este acercamiento
Figura 27. Ejercicio “BOGA”. es que la víctima puede no dejar que se le acerquen por detrás.

4-6 8 - 31
90 271
3) Tirar algún objeto adecuado, que ayude a la víctima a f. Ejercicio Nº 6: LAZARO (Fig. 28).
sostenerse en el agua (tabla, boya, etc). Una soga algo 1) Posición Inicial : Decúbito dorsal. (Fusil apoyado en
flotante (boya) anudado a su extremo libre es excelente para los muslos)
un rescate.
4) Servirse de un bote para llegar hasta la víctima. 2) Ejecución : 4 tiempos.

5) Lanzarse al agua. No se debe entrar al agua hasta haber 2) Cadencia : Moderada.


recurrido a todos los medios posibles indicados en (1), (2),
(3) y (4) o cuando la víctima ya este inconsciente. A menudo 4) Movimientos :
el individuo que trata de salvar a una persona en peligro de a). 1er tiempo : Flexión adelante del tronco hacia
ahogarse se lanza al agua inmediatamente sin agotar los la punta de los pies con los brazos
medios de auxilio que puede disponer, muchas veces este extendidos.
error da lugar a que se ahoguen dos. b) 2do tiempo : Posición inicial.
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo.
b. Aunque sólo los mejores nadadores deben adiestrarse en el d) 4to tiempo : Posición inicial.
salvamento de vidas es de esperarse que todos los soldados deben estar en
condiciones de realizarlo. Para el salvamento de vidas es preciso dominar
ciertos elementos fundamentales mediante una instrucción especial. Estos
incluyen:

1) Flotar verticalmente en el agua, sin tocar fondo, durante un


mínimo de 60 segundos.

2) Mantenerse a flote de espaldas durante un mínimo de 60


segundos.

3) Realizar zambullidas de superficie, ya sea de pie o de cabeza


y llegar a una profundidad de 3.60 metros.

4) Nadar cuando menos 6 metros por debajo del agua con los
ojos abiertos.

5) Dominar el estilo pecho, de costado y remolque de salvamento


o acarreo de pecho en ambos lados.

8.18 Acercamientos.

a. Generalidades. Como última medida, cuando no existe equipo


a la mano o la víctima está inconsciente habrá que lanzarse al agua para
el rescate a nado. Se llevará consigo algo para remolcar a la víctima (una
tabla, una pieza de ropa, etc.), cualquier cosa que sea lo suficientemente Figura 28 Ejercicio “LÁZARO”

8 - 30 4-7
270 91
g. Ejercicio Nº 7: PLEGADIZA (Fig. 29). Sección IV. SALVAMENTO DE VIDAS
1) Posición Inicia : Fusil al pecho.

2) Ejecución : 4 tiempos. 8.17 Salvamento de Vidas y Seguridad en el Agua.

3) Cadencia : Moderada. El soldado además de saber nadar, debe poseer ciertos conocimientos
prácticos de salvamento de vidas y seguridad en el agua, que le permitan
4) Movimientos : actuar en caso de emergencia proporcionándole una sensación de
a) 1er tiempo : Flexión de las piernas con separación bienestar y de confianza.
de las rodillas y brazos extendidos
adelante. a. La instrucción debe estar orientada a llamar la atención de los
b) 2do tiempo : Posición inicial. hombres sobre la importancia de salvar a una persona en peligro de
c) 3er tiempo : Flexión adelante del tronco, brazos ahogarse sin necesidad de entrar al agua. Los hombres deben recordar
extendidos hacia abajo llevando el el principio básico de no arriesgar la vida innecesariamente, debiendo
fusil hasta la altura de los tobillos. emplearse los siguientes medios de auxilio en el orden indicado:
d) 4to tiempo : Posición Inicial.
1) Si la víctima está a pocos centímetros de la orilla, extenderle
el brazo o la pierna, asegurándose antes firmemente para no
ser halado al agua.

2) Si la víctima está un poco más lejos de la orilla, alcanzarle


cualquier objeto que esté a la mano (Un palo, una cuerda,
una toalla, una rama larga, varias piezas de ropa o del equipo
anudado en cadena, etc) para luego jalarlo. Fig. 226.

Figura 29. Ejercicio “PLEGADIZA” Figura 226. Salvamento de vidas desde la orilla.

4-8 8 - 29
92 269
h. Ejercicio Nº 8: TORCIDA (Fig. 30).
1) Posición Inicial : Fundamental.

2) Ejecución : 4 tiempos.

3) Cadencia : Moderada.

4) Movimientos : Alternar los movimientos a la derecha


e izquierda).
a) 1er tiempo : Separación lateral de las piernas,
fusil al pecho.
b) 2do tiempo : Torsión y flexión del tronco a la
izquierda, bajando el fusil lo más
cerca posible del pie izquierdo, sin
flexionar las piernas.
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo.
Figura 224. Elementos colectivos para el franqueamiento de un d) 4to tiempo : Posición Inicial.
curso de agua (Balsas).

Figura 225. Elementos colectivos para el franqueamiento de un


curso de agua (Palos – Cuerdas)

Figura 30. Ejercicio “TORCIDA”

8 - 28 4-9
268 93
i. Ejercicio Nº 9: A FONDO (Fig. 31). 1) Individuales. Que comprende elementos de circunstancia
1) Posición Inicial : Fundamental. que facilitan la flotabilidad, como (Fig. 222 - 223)

2) Ejecución : 4 tiempos. a) Bidones, latas vacías o cajones de madera forrados


con paño de carpa.
3) Cadencia : Moderada. b) Troncos, tablones o palos.
c) Cámara de caucho.
4) Movimientos : (Alternar los movimientos a la d) Paquetes.
derecha e izquierda).
a) 1er tiempo : Separación adelante de la pierna 2) Colectivos o de equipo. Son elementos determinados o
izquierda flexionada, brazos verticales. confeccionados que permiten el franqueo de un grupo,
b) 2do tiempo : Flexión adelante del tronco, brazos sección, etc., tales como: (Fig. 224 - 225)
extendidos llevando el fusil a la punta a) Balsas o botes.
del pie izquierdo. b) Cuerdas o troncos tendidos.
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo. c) Pontones, etc., complementados con cuerdas, estacas
d) 4to tiempo : Posición Inicial. de hierro con o sin anillas, mazas pesadas, etc.

Figura 222. Franqueamiento de un curso de agua con


flotadores individuales (Bidones)

Figura 223. Franqueamiento de un curso de agua con


Figura 31. Ejercicio “A FONDO”. flotadores individuales (Cajones).

4 - 10 8 - 27
94 267
aumento de las prendas normales, hasta que una última fase, se efectúe CAPITULO 5
con las prendas completas.
EJERCICIOS CON VIGAS
b. Quitarse las prendas en el agua. Es fundamental y necesario
conocer y practicar la técnica de quitarse las prendas en el agua, lo que Sección I GENERALIDADES
contribuye a salvar situaciones difíciles y a proporcionar confianza en sí
mismo. Se deberá despojar primeramente de las prendas más pesadas 5.1 Generalidades.
(borceguíes, fornituras, pantalón y polaca, etc). Como el despojo de estas
prendas no puede efectuarse de una sola vez, éstas se quitarán dentro Los ejercicios con vigas forman parte de las actividades de levantar
del agua previa inspiración profunda. Es conveniente efectuar las primeras y transportar en forma colectiva y son excelentes para desarrollar la fuerza
prácticas (despojo de prendas menos pesadas) con el agua a la altura del y resistencia muscular en razón de que el trabajo de los músculos se
cuello. Fig. 221. sobrecarga por el peso representado por la viga. Son de suma utilidad para
educar la coordinación colectiva de los hombres que trabajan en equipo y
para transportar material pesado.

a. Dimensiones de las vigas. Las vigas a transportar deben tener de


8 a 10 pulgadas de diámetro y su longitud puede variar de 3 a 6 metros (4
u 8 hombres respectivamente), la superficie de la viga debe ser lisa, suave
y seca. Las vigas de 3 metros deberán pesar aproximadamente 140 kilos y
las de 6 metros unos 300 kilos. Deberán pintarse secciones de 0.75 metros
cada una (espacio de agarre para cada uno).

b. Área de entrenamiento. Para esta instrucción el lugar debe, en


lo posible, estar cubierto con aserrín, viruta, arena o material similar, para
Figura 221. Quitarse la ropa en el agua. facilitar los ejercicios que se hacen en la posición decúbito dorsal. Es
conveniente que el Instructor cuente con una plataforma, así como con
una viga pequeña para que realice la demostración.
8.16 Franqueamiento de un Curso de Agua.
c. Formaciones. Antes de iniciar la instrucción el personal formará
a. Todo el personal debe ser entrenado en el franqueamiento de en columna de uno tallados, para hacer la distribución de acuerdo a cada
un curso de agua, tanto individualmente como en conjunto, valiéndose viga de tal manera que los equipos o grupos trabajen con los de su misma
de sus propios medios o de ayudas de fortuna, tanto para el pasaje talla y sus elementos en lo posible sean en número par. (Las vigas se
individual como con equipo. El franqueamiento de un curso de agua distribuyen de derecha a izquierda).
valiéndose de una ayuda permite al hombre el ahorro de sus fuerzas, a al
vez que le otorga seguridad. Estas ayudas que pueden ser individuales y d. Método. Todos los movimientos se enseñan y ejecutan siguiendo
colectivas contribuyen a facilitar la flotación o suspensión del hombre sin el método único de la Gimnasia Básica voces de Mando. Se emplean las
que necesariamente soporte el peso total de su cuerpo, el que pude ser siguientes:
mantenido a flote por la ayuda y por el agua. Cuando la cabeza y la parte
de los hombros están fuera del agua el hombre puede respirar libremente 1) ¡A sus puestos! A esta voz el equipo al paso vivo se coloca al
y sin inconvenientes. Las ayudas pueden ser: costado derecho de su respectiva viga.

8 - 26 5- 1
2) ¡Transponer! A esta voz se pasa de un solo salto al otro lado Sección III. NATACION UTILITARIA
de la viga. (Instructor: 1-2) (Alumnos 3-4)
8.13 Objetivos.
3) ¡Rotar! A esta voz los hombres que conforman las vigas
corren un lugar hacia adelante, el primero pasa al final de la Todo el personal militar combatiente debe saber nadar y franquear
columna por el lado libre al paso ligero. Todos se desplazan un curso de agua ya sea por su propio medio o valiéndose de implementos.
al grito de YAAA… Estos obstáculos constituyen un problema complejo durante las operaciones
de combate, por esta razón, es imprescindible dotar al personal de los
4) ¡Empuñar! (Fig. 33). Posición Fundamental, a la vez que el conocimientos indispensables para el desplazamiento a través de aguas
Instructor manda esta posición canta: ¡ uno !… Gira hacia la cubiertas de plantas acuáticas, de aceite, petróleo y otros, con vestimentas
viga tomando como apoyo el pie que más cerca se encuentra y para el franqueamiento de cursos de agua.
a ella y a la voz de ¡dos! flexiona las piernas apoyando las
manos sobre la viga de tal manera que si el giro ha sido a 8.14 Natación a través de Aguas Cubiertas.
la izquierda tendrá la mano derecha sobre ella y si el giro ha
sido a la derecha la mano izquierda estará sobre la viga. El a. Plantas acuáticas. Natación a través de aguas cubiertas por
personal lo imitará cantando tres… cuatro. plantas acuáticas. El estilo más apropiado para nadar a través de plantas
acuáticas, es de pecho o de costado, el desplazamiento debe efectuarse
5) ¡Deshacer! A esta voz el Instructor asume la posición de pie muy lentamente manteniéndose tranquilo y sereno en todo momento.
cantando uno… dos, realizando los movimientos inversos al Las ramas que le envuelven el cuerpo se desprenderán fácilmente con el
que ejecutó para empuñar y el personal lo imita cantando movimiento de brazos y piernas, si no fuera así, es preciso detenerse de
tres… cuatro. vez en cuando para desprenderlas del cuerpo.

b. Petróleo - Aceite. Natación en aguas cubiertas de aceite,


petróleo, etc. En principio el desplazamiento deberá efectuarse bajo
el agua debiendo salir a la superficie, sacando primero las manos y
brazos fuera del agua, la cual deberá ser agitada vigorosamente a fin de
apartar el aceite. Luego sacar la cabeza y efectuar rápidas y profundas
inspiraciones y zambullirse nuevamente; repetir la operación tantas veces
como sea necesario.

8.15 Natación con Equipo.

Figura 33. EMPUÑAR - Posición Fundamental. a. En la natación con equipo en diversas operaciones el soldado
deberá desplazarse en el agua, con todo su equipo completo. En este caso
el procedimiento más recomendable es el de pecho debiendo efectuar
5.2 Posiciones Iniciales. una brazada vigorosa y los movimientos de una manera general debe
ejecutarlos en forma rápida. El deslizamiento será en este caso nulo y
Para el comando de las posiciones iniciales el Instructor procederá el agotamiento será mayor cuanto mayor sea el peso, la flotabilidad será
en igual forma que en la Gimnasia Básica. A continuación se describen menor a mayor peso de equipo, menor deslizamiento y la flotabilidad se
las posiciones iniciales principales, las mismas que se toman desde la torna pesada y molesta. Está sobreentendido que la instrucción y práctica
posición fundamental (empuñar). de esta modalidad deberá ser gradual acentuándose la dificultad con el

5-2 8 - 25
96 265
3) Errores que deben corregirse: a. Hombro (Fig. 34 (a) y (b). Se utiliza para colocar la viga en el
hombro derecho o izquierdo según el caso. A la voz del Instructor de
a) El cuerpo no se encuentra bien extendido en posición ¡Hombro! ¡Uno!… ¡Dos! En que toma la posición, los hombres lo imitan
recta. cantando Tres… Cuatro; al Tres se levanta la viga colocando sobre
el hombro (derecho o izquierdo); a Cuatro se separa el pie izquierdo
b) El cuerpo no está bien encuadrado sobre el costado. lateralmente, equilibrando la viga con ambas manos.

c) Impulsar con ambos brazos simultáneamente.

d) Recuperación de brazos demasiado pronunciados.

f. Adaptación de la natación de costado para el salvamento.


Una vez aprendida la natación de costado convencional, se puede
adaptar para el salvamento haciendo los siguientes cambios en los
movimientos:

1) En vista de que el brazo superior en el agua, no se utiliza


por estar sosteniendo a la víctima, el brazo inferior, o sea el
extendido sobre la cabeza tendrá doble tarea. Figura 34 (a). HOMBRO (derecho).

2) El brazo inferior realizará el braceo menos profundo y más


corto que en la brazada convencional de costado.

3) Las piernas ejecutarán el golpe al mismo tiempo que el brazo


tira o hala.

4) El golpe de piernas puede ser invertido, de modo que la


víctima no obstruya el empuje de las piernas, cambiando el
lado de nadar.

5) Practicar la natación de costado por ambos lados. Realizar


prácticas reales de salvamento. Las minuciosidades Figura 34 (b). HOMBRO (izquierdo).
de esta forma de nadar no son tan importantes como la
habilidad para actuar decidida y efectivamente en una
emergencia. Cambiar: Para cambiar la viga de un hombro a otro, el instructor
manda ¡Cambiar! … ¡Uno!… ¡Dos!, ejecutando el movimiento; los hombres
lo imitan cantando: Tres… Cuatro

Cuatro, al Tres levantan la viga extendiendo los brazos encima de


la cabeza; al Cuatro bajan la viga de la posición anterior hasta colocarla
sobre el otro hombro.

8 - 24 5-3
264 97
b. Cadera (Fig. 35). A la voz del Instructor ¡Cadera!… ¡Uno! ... ¡Dos!
En que toma la posición, los hombres lo imitan cantando: Tres… Cuatro; al
Tres levantan la viga hasta la altura de la cadera manteniendo los brazos
extendidos y los dedos entrelazados por debajo de la viga; al Cuatro
separan el pie izquierdo lateralmente.

Figura 220. Coordinación de brazos y piernas en el estilo


de costado (Dentro del agua).

e. Consejo a los Instructores.

1) La natación de costado es un procedimiento fácil de


Figura 35. CADERA aprender y generalmente la mejor ejecutada. Se puede nadar
silenciosamente y con muy poco derroche de energías.
c. Pecho (Fig. 36) A la voz del Instructor de: ¡Pecho!… ¡Uno! ¡Dos! Mayor número de hombres nadan sobre el costado derecho
En que toma la posición, los hombres lo imitan, cantando, Tres… Cuatro; que sobre el izquierdo, pero en realidad se puede nadar sobre
al Tres levantan la viga hasta la altura del pecho, y cambian la posición de cualquier lado, sobre todo por su valor en el salvamento de
las manos hasta colocar la viga sobre los antebrazos presionándola hacia vidas.
el pecho; al Cuatro separan el pie izquierdo lateralmente.
2) Recomendaciones que perfeccionan el estilo:

a) Asegurarse que el cuerpo se mantenga bien encuadrado


sobre el costado, en todo momento.

b) Mantener el deslizamiento lo más que se pueda.

c) Impulsar diagonalmente hacia atrás y no hacia abajo,


con el brazo inferior (el que se halla extendido sobre la
cabeza).

Figura 36. PECHO. d) Conservar el otro brazo (superior) junto al cuerpo, en la


recuperación.
d. Decúbito Dorsal (Fig. 37). Partiendo de la posición “Cadera”, a la
voz del Instructor: Decúbito Dorsal ¡Uno!… ¡Dos! En que adopta la posición, e) No tratar se sobre alcanzar con el brazo superior.
los hombres lo imitan cantando: Tres… Cuatro; al Tres cruzan las piernas
y se sientan en el suelo; al cuatro asumen la posición Decúbito Dorsal f) Mantener las piernas paralelas a la superficie durante
descansando la viga sobre el pecho y las manos, con los pies separados. la recuperación.

5-4 8 - 23
98 263
Figura 219. Movimiento de las piernas en el estilo de costado.

d. Coordinación de brazos y piernas dentro del agua. Consiste


en combinar la acción de los brazos con el movimiento de tijeras de las
piernas dentro del agua. La acción completa es la misma que la realizada
fuera del agua.

1) Posición inicial. Piernas juntas extendidas, con los pies hacia


atrás. El brazo inferior, o sea el que se halla más bajo en
el agua, extendido sobre la cabeza siguiendo la línea del
cuerpo. El otro brazo superior, extendido al costado junto al
cuerpo. Fig. 220 a.

2) Impulsar con el brazo inferior extendido hacia atrás y abajo,


al mismo tiempo la otra mano se desliza hacia arriba. Las
piernas se preparan para realizar el golpe de tijera. En el
momento en que las manos sobrepasen la altura del pecho,
iniciar el golpe de piernas Fig. 220 b.

3) El golpe de piernas debe ejecutarse al mismo tiempo que el


brazo superior empuja fuertemente hacia abajo, cerca del
cuerpo. Fig. 220 c.

4) Practicar la ejecución de la brazada en agua poco profunda,


haciéndolo despacio al principio para automatizar la Figura 37. DECÚBITO DORSAL
sincronización. Fig. 220 d.

5) Imprimir a este procedimiento de natación de costado un ritmo Para recuperar la Posición Fundamental: Estando la viga en cualquier
suave, deslizándose tan lejos como sea posible entre brazada posición inicial se baja al suelo a la voz de: BAJAR ¡Uno!… ¡Dos! Cuidando
y brazada. Con un poco de práctica los soldados podrán nadar de que los dedos de las manos no sean aprisionados por las vigas. Los
durante horas empleando esta suave y fácil brazada. hombres cantando: Tres… Cuatro quedan en la posición fundamental.

8 - 22 5-5
262 99
5.3 Ejercicio 3) Separación adelante de las piernas realizada con amplitud.
Extender hacia adelante la pierna que se halla encima, como
a. Ejercicio 1: “CAMBIO” (Fig. 38). para un obstáculo. Fig. 218 c.
1) Posición Inicia : Hombro Izquierdo (derecho)
2) Ejecución : 4 tiempos 4) Volver a la posición inicial. No olvidar el movimiento de tijeras
3) Cadencia : Moderada. separando y luego volviendo a juntar las piernas. Fig. 218 d.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Extensión vertical de los brazos. 5) Repetir el ejercicio hasta sentir el movimiento y realizarlo con
b) 2do tiempo : Flexión de los brazos, viga al hombro facilidad.
derecho (izquierdo).
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
d) 4to tiempo : Regresar a la posición inicial.

Figura 218. Movimiento de los brazos en el estilo de costado


(Ejercicio en seco).

c. Aprendizaje del movimiento de brazos fuera del agua. (Ejercicios


en seco).

1) Posición inicial. Posición de atención con los pies juntos,


luego el brazo derecho vertical con la palma afuera. Fig. 219
a.

2) Bajar el brazo vertical (derecho) extendido hasta la altura del


hombro, como si estuviera empujando el agua con la mano.
Al mismo tiempo, deslizar la otra mano (izquierda) hacia
arriba hasta el nivel del hombro. Fig. 219 b.

3) Con movimiento rápido flexionar los brazos llevando las


manos hasta casi unirse más abajo del mentón (Fig. 219 c).

4) Volver ambos brazos a la posición inicial. Pero esta vez el


brazo vertical (derecho) se desliza hacia arriba mientras que
el otro (izquierdo) empuja hacia abajo, en contacto con el
Figura 38. Ejercicio “CAMBIO” cuerpo. Fig. 219 d.

5-6 8 - 21
100 261
b. Ejercicio 2: “MUELLE” (Fig. 39).
1) Posición Inicial : Hombro derecho
2) Ejecución : 4 tiempos (se alterna con
hombro izquierdo)
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Ligera semiflexión de piernas.
b) 2do tiempo : Semiflexión de piernas
c) 3er tiempo : Flexión de piernas.
d) 4to tiempo : Extensión de las piernas hasta
posición inicial.

Figura 217. Ejercicios fuera del agua en el estilo pecho.

8.12 Natación de Costado.

a. Generalidades.

Este procedimiento de nadar es también fácil de aprender y


ejecutar. Tiene múltiples aplicaciones en la natación militar, permite nadar
en silencio y con adecuada visibilidad, cuando se tiene un brazo lesionado,
cuando hay que transportar un arma con uno de los brazos y en salvamento
de vidas, pues en todos los acarreos se emplea la brazada de costado. Los
movimientos son diferentes a los de la natación de espaldas y de pecho,
excepto que se use también el mismo golpe de tijeras con las piernas.

b. Aprendizaje del movimiento de piernas fuera del agua (Ejercicios


en seco).

1) Posición inicial. Cuerpo en tierra de costado, con las piernas


juntas y extendidas, punta de los pies hacia atrás. Fig. 218 a.

2) Semi-flexión de las piernas en la misma dirección del cuerpo.


Fig. 218 b.
Figura 39. Ejercicio “MUELLE”.

8 - 20 5-7
260 101
c. Ejercicio 3. “PENDULO” (Fig. 40).

1) Posición Inicial : Hombro derecho

2) Ejecución : 4 tiempos (se alterna con


hombro izquierdo)
3) Cadencia : Moderada.

4) Movimientos
a) 1er tiempo : Flexión lateral del tronco a la
izquierda.

b) 2do tiempo : Posición Inicial.

c) 3er tiempo : Flexión lateral del tronco a la


derecha.

d) 4to tiempo : Posición inicial.


Figura 216. Coordinación de los movimientos de los brazos y
de las piernas en el estilo Pecho.

f. Respiración. Es posible respirar en cualquier movimiento en la


natación de pecho. Pero generalmente debe aspirar por la boca al ejecutar
el movimiento de los brazos y exhalar por la boca y la nariz durante la parte
final del golpe de piernas.

g. Ejercicios fuera del agua. Estos se pueden practicar en


la posición de pie con el tronco inclinado a 90º hacia adelante o
también sobre pequeños bancos. Primero serán los movimientos de
brazos y piernas en forma independiente, para combinarlos después.
Ya que el golpe de las piernas es tan parecido al empleado en la
natación de Espaldas, puede practicarse en la posición decúbito
dorsal. Fig. 217.

Figura 40. Ejercicio “PÉNDULO”

5-8 8 - 19
102 259
de apoyo. De esta manera también la cabeza asume siempre la misma d. Ejercicio 4. “SENTADA” (Fig. 41).
elevación y el cuerpo no sube y baja al realizar la propulsión, ni menos
cuando se efectúa el recobro, es decir cuando se lleven los brazos hacia 1) Posición Inicial : Cadera.
adelante. Fig. 215.
2) Ejecución : 4 tiempos.

3) Cadencia : Lenta.

4) Movimientos
a) 1er tiempo : Cuclillas, sin llegar al suelo.

b) 2do tiempo : Posición Inicial.

c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.

Figura 215. Movimiento de brazos en el estilo pecho (Brazada). d) 4to tiempo : Posición inicial.

d. Movimientos de las piernas. Este movimiento es muy parecido


al movimiento de las piernas ejecutado en el estilo espaldas. El nadador
flexiona las piernas y saca las rodillas por los lados con los talones juntos;
en seguida se separan a su máxima extensión hacia afuera y se juntan en
un solo movimiento de abducción, estirando las puntas de los pies.

e. Coordinación de los movimientos de los brazos y de las piernas.


El movimiento total se ejecuta en tres fases:

1) Se empieza el empuje de los brazos y casi al finalizar este,


se mueven las rodillas hacia arriba. El empuje de los brazos
impide que la resistencia producida por las rodillas estorbe el
desplazamiento hacia adelante.

2) Al terminar el empuje de los brazos se lanzan las manos


hacia adelante y las piernas se mueven hacia afuera y luego
se juntan.

3) Es preciso deslizarse en el agua hasta que se empiece a


perder la fuerza del impulso; entonces se efectúan los
movimientos ya descritos. Fig. 216.

Figura 41. Ejercicio “SENTADA”.

8 - 18 5-9
258 103
e. Ejercicio 5. “VENIA” (Fig. 42). e. Recomendaciones que perfeccionan el estilo:

1) Posición Inicial : Pecho. 1) Mantener las caderas lo más elevadas posibles.

2) Ejecución : 4 tiempos. 2) Durante la recuperación, las manos y los brazos mantenerlos


cerca del cuerpo.
3) Cadencia : Moderada.
3) Darles un movimiento rotatorio a las muñecas antes de
4) Movimientos : extender los brazos, para evitar salpicarse.
a) 1er tiempo : Flexión adelante del tronco.
4) Llevar las rodillas hacia afuera con el fin de mantener las
b) 2do tiempo : Posición Inicial. piernas en el agua lo más alto posible.

c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo. 5) Los brazos no deben flexionarse con el codo al ejecutar la
brazada.
d) 4to tiempo : Posición inicial.
8.11 Natación de Pecho.

a. Generalidades. Este procedimiento o estilo es un de los más


convenientes para la Natación Militar. Permite al nadador una mayor
visibilidad y no le causa un gran desgaste de sus energías. Es de mucha
utilidad para nadar en agua fangosa o de petróleo, así como para nadar
transportando una carga, con la ropa de campaña o para ayudar a un
nadador cansado. Este estilo no es fácil de dominar, sin embargo, debe
aprenderse a fondo.

b. Posición del cuerpo. El cuerpo asume la posición prono (cúbito


ventral) lo más horizontalmente posible con la cabeza levantada, los
brazos extendidos al frente con las palmas de las manos hacia abajo y con
total extensión de las piernas y pies. (Ejemplo de una tabla flotando). Esta
posición debe asumirse en forma completamente laxa.

c. Movimientos de los brazos. La brazada consiste en separar los


brazos hacia afuera y abajo, abriendo el agua con las palmas de las manos
hasta llegar a formar un ángulo de 45º, a cuya altura las manos continuarán
hacia atrás, efectuando un movimiento circular con la muñeca para llevarlas
de este punto, por debajo, hacia adelante, con toda laxitud. La propulsión
de la brazada se da por este movimiento de las manos, efectuando un
recorrido corto de propulsión, pero muy efectivo, por cuanto las manos
Figura 42. Ejercicio “VENIA” accionan como paletas y los brazos mantienen el nivel de flotación y punto

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104 257
f. Ejercicio 6. “ROSCA” (Fig. 43).

1) Posición Inicial : Pecho.

2) Ejecución : 4 tiempos.

3) Cadencia : Moderada.

4) Movimientos
a) 1er tiempo : Extensión de los brazos manteniendo
Figura 214. Movimiento de las piernas dentro del agua. fijos los codos a cuerpo.
(Estilo elemental de espaldas).
b) 2do tiempo : Posición Inicial.

d. Coordinación de brazos y piernas. Para la ejecución completa c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
de la natación elemental de espaldas es necesario combinar la acción de
los brazos con el movimiento de las piernas al flotar sobre la espalda. La d) 4to tiempo : Posición inicial.
respiración es fácil porque en todo momento la cara se encuentra fuera del
agua.

1) Posición inicial. Piernas extendidas, pies juntos y los brazos


extendidos a los lados. Mantener la cabeza lo suficientemente
atrás para flotar sin esfuerzo.

2) Flexionar los brazos y piernas como se ha descrito en “b” y


“c”. Realizar los movimientos lentamente y con soltura para
no desperdiciar energías.

3) Cuando las manos hayan llegado cerca del pecho y las


piernas estén flexionadas con las rodillas afuera, llevar
la punta de los pies así como los dedos de las manos
hacia afuera y realizar la extensión de las piernas y brazos
simultáneamente abriéndolos ampliamente.

4) Volver los brazos y las piernas al mismo tiempo, a la posición


inicial. Antes de iniciar la siguiente brazada, dejar que el
cuerpo se deslice hacia atrás durante uno o dos segundos.

5) Practicar la coordinación de movimientos de piernas y brazos


hasta que la sincronización se torne automática.
Figura 43. “ROSCA”.

8 - 16 5 - 11
256 105
g. Ejercicio 7. “ESCUADRA” (Fig. 44). 4) Volver a la posición inicial llevando los brazos extendidos,
1) Posición Inicial : Dos filas, dándose frente; una con fuerza hacia atrás cuidando de no flexionarlos como si
decúbito dorsal, viga al pecho, piernas fueran dos remos. Fig. 213 d.
separadas; la otra sin viga en cuclillas,
presionando los tobillos de los otros. 5) Practicar el ejercicio hasta ejecutarlo con soltura y sentirlo
2) Ejecución : 2 tiempos (arriba… abajo). (Se natural.
alternan las filas en el ejercicio
3) Cadencia : Lenta.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : La fila con viga, toma la posición
sentado.
b) 2do tiempo : Posición Inicial.

Figura 213. Movimiento de los brazos fuera del agua (Estilo espaldas).

c. Aprendizaje del movimiento de piernas dentro del agua. La mejor


manera de aprender el movimiento de las piernas en este procedimiento
es dentro de agua poco profunda.

1) De espaldas a la orilla del lugar de natación. Tomarse de la


canalera de desagüe u otro objeto, por encima de la cabeza,
extender las piernas deben mantenerse completamente
debajo de la superficie. Fig. 214 a.

2) Flexionar las piernas separando ampliamente las rodillas


hacia afuera. Las piernas deben mantenerse completamente
debajo de la superficie. Fig. 214 b.

3) Extender las piernas hacia afuera con la punta de los pies


también vueltas hacia afuera, separándolas en su máxima
amplitud. Fig. 214 c.

4) Volver a la posición inicial con fuerza. (Fig. 214 d)

Figura 44. Ejercicio “ESCUADRA”.

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106 255
d. Ejercicios en el agua. Tan pronto como conozca el movimiento h. Ejercicio 8. “CANGURO” (Fig. 45).
de los brazos y piernas lo practicará en agua poco profunda. La
cara debe permanecer fuera de la superficie. Al movimiento de los 1) Posición Inicial : Piernas juntas, vigas al hombro
brazos debe acompañarse la patada alternada de las piernas, de derecho (izquierdo).
abajo hacia arriba, para conseguir el desplazamiento del cuerpo.
Una vez que se sienta cómodo al estar flotando decúbito ventral y 2) Ejecución : 4 tiempos
al deslizarse en el agua, puede iniciar el aprendizaje de las técnicas
de nadar. 3) Cadencia : Moderada.

e. Formaciones. Las formaciones que deben adoptarse están en 4) Movimientos


función de la longitud de la piscina, río o lugar de natación y número de a) 1er tiempo : Pie izquierdo adelante, golpeando
hombres, teniéndose en cuenta el trabajo por parejas. Mientras uno nada, el con la planta al suelo.
otro debe estar atento a cualquier emergencia que pudiera presentarse. b) 2do tiempo : Flexionar las piernas.
c) 3er tiempo : Extensión de las piernas.
8.10 Natación Elemental de Espaldas. d) 4to tiempo : Posición inicial.

a. Generalidades. Este ejercicio se hace cambiando la viga de hombro.

Este procedimiento de natación es el más conveniente y útil.


Un nadador poco adiestrado podrá nadar de espaldas un período
de tiempo más largo, conservando energías que con cualquier otro
procedimiento o estilo. El aprendizaje de la natación elemental de
espaldas se iniciará con la revisión y práctica de la flotación de espalda
ya descrita en 213 b.

b. Aprendizaje del movimiento de brazos fuera del agua (Ejercicios


en seco).

1) De la posición inicial de atención, con la punta de los pies


al frente, flexionar los brazos llevando las manos hacia los
hombros con un movimiento rápido; las palmas adentro
dando frente al cuerpo. Fig. 213 a.
Figura 45. Ejercicio “CANGURO”.
2) Cuando las manos lleguen a la altura del pecho, llevar los
antebrazos oblicuos afuera y arriba, con las palmas de las
manos al frente y los dedos apuntando hacia afuera de los
costados del cuerpo. Fig. 213 b.

3) Extender los brazos lateralmente con las manos más arriba


del nivel de los hombros con las palmas abajo. Fig. 213 c.

8 - 14 5 - 13
254 107
i. Ejercicio 9: “SUPINO” (Fig. 46). 8.9 Deslizamiento.

1) Posición Inicial : Decúbito dorsal, viga al pecho, manos a. Deslizamiento de pecho con los brazos extendidos. Este ejercicio
debajo de la viga sosteniéndola con es excelente para que el principiante desarrolle su habilidad de flotación
las palmas. e inicie su desplazamiento en el agua. Colocados los hombres en dos
filas dándose frente y cuatro pasos de distancia, los de una fila inician su
2) Ejecución : 2 tiempos (Arriba… Abajo). deslizamiento con la cara sumergida en el agua e impulsándose hacia su
compañero, quien debe tomarle la mano y ponerlo de pie. Luego ejecutará
3) Cadencia : Moderada. el mismo ejercicio la otra fila. Este ejercicio también puede realizarse
destilándose hacia la pared más cercana la piscina. El principiante
4) Movimientos debe mantener buena flotación de pecho al deslizarse a través del agua,
a) 1er tiempo : Extensión vertical de los brazos. conservando bajo la cabeza hasta tocar las manos del compañero o la pared
de la piscina. La práctica de este ejercicio deberá realizarse aumentando
b) 2do tiempo : Posición inicial. gradualmente la distancia por recorrer.

b. Deslizamiento de pecho con braceo rápido sin sacar los brazos


a la superficie. (Estilo perrito). No es un procedimiento eficiente para
mantenerse a flote, pero es el mejor modo de levantar la cabeza al estar
nadando, para observar y ver donde se encuentra uno. Este modo de nadar
debe ser aprendido por todo el personal, no como un procedimiento más
de natación militar, sino como un medio de seguridad para que el soldado
sepa que hacer cuando está dentro del agua.

c. Ejercicios fuera del agua (En seco). El principiante se ejercitará


primero fuera del agua, para lo cual inclinará su cuerpo ligeramente hacia
adelante, con los brazos adelante, palmas abajo, dedos juntos ligeramente
flexionados en forma de cucharón. El movimiento consiste en describir
círculos alternos con las manos, mientras una está adelante, la otra estará
atrás. Es el mismo movimiento que se realiza al estar excavando la arena
con las manos. Fig. 212.

Figura 46. Ejercicio “SUPINO”.


Figura 212. Braceo rápido del agua (Estilo perrito).

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j. Ejercicio 10: “POLICHINELAS” (Fig. 47).

1) Posición Inicial : Piernas juntas.

2) Ejecución : 2 tiempos.

3) Cadencia : Rápida.

4) Movimientos
Figura 209. Recuperación de la flotación de espaldas.
a) 1er tiempo : Con salto, separación de las piernas.
c. Flotación de pecho y recuperación. La siguiente habilidad que
debe aprender el principiante es extender su cuerpo en la superficie con
b) 2do tiempo : Con salto, volver a la posición inicial.
la cara dentro del agua, los brazos extendidos verticalmente, palmas de la
mano hacia abajo a esta posición se le denomina plancha. Fig. 210.

Figura 210. Flotación de pecho (Plancha).

Si sus piernas tienden a hundirse, las mantendrá a flote realizando


un movimiento de pies a cadencia lenta hacia arriba y abajo en forma de patada
alterna. Para recobrar la posición de pie bastará que baje las manos hacia el
fondo y flexione las rodillas elevándolas a la superficie, como si se sentara en
el agua. Con esta acción su cuerpo se inclinará hacia atrás llevando los pies
hacia abajo y la cabeza hacia arriba. Todo lo que tiene que hacer después de
extender las piernas es tocar el fondo y pararse. (Fig 211).

Figura 47. Ejercicio “POLICHINELAS”.


Figura 211. Recuperación de la flotación de pecho.

5 - 15
8 - 12
252 109
5.4 Consideraciones (PERSONAL MILITAR FEMENINO) Se debe mantener esta posición de flotación únicamente durante el
tiempo que pueda sostener su respiración cómodamente. Para recobrar la
a. La dimensiones de las vigas para los ejercicios del Personal posición de pie solamente extenderá los pies hasta tocar el fondo.
Militar Femenino.:
b. Flotación de espaldas (Decúbito Dorsal). Parado en el agua que
le llega hasta la cintura, el principiante flexiona las piernas lentamente para
LONGITUD PESO DIAMETRO sumergirse hasta que el agua le llegue al cuello, luego aspira profundamente
por la boca y mantiene la respiración, llevando los brazos a los lados se
03 mts 60 Kg. 06 a 08 Pulgadas inclina suavemente hacia atrás hasta tomar la posición decúbito dorsal.
Inclina la cabeza hacia atrás conservando la cara fuera de la superficie.
06 mts 120 Kg. 06 a 08 Pulgadas Eleva las caderas, relaja el cuerpo y flotará cómodamente. (Fig. 207).

b. La superficie de la viga debe ser lisa, suave y seca. Deberán


pintarse secciones de 0.75 mts c/u (Espacio de agarre cada una).

c. Los ejercicios son los mismos que para el personal militar
masculino.
Figura 207. Flotación de espaldas.

Si se presentan algunos defectos en este procedimiento de flotación


deberán ser corregidos inmediatamente, tales como flexionar las piernas
haciendo que el cuerpo tome la actitud de la posición sentada en lugar de la
extendida; sacar los brazos fuera del agua lo que producirá el hundimiento de
la cabeza; ponerse tenso con los ojos cerrados; tratar que la cara esté libre
de agua, cuando el único momento en que la cara debe estar libre es para
aspirar. Si las piernas se hunden realizar un movimiento circular muy suave
como quien pedalea una bicicleta. (Fig. 208 a-b-c). Para recuperar la posición
de pie el principiante aspira aire, inclina la cabeza hacia adelante y flexiona las
piernas llevando las rodillas hacia el pecho. No se debe tratar de ponerse de
pie hasta que el cuerpo flexionado tome la posición vertical. (Fig 209).

Figura 208. Flotación de espalda con movimiento de piernas.

5 - 16 8 - 11
110 251
e. Respiración en el agua. Tan pronto como el principiante se CAPITULO 6
acostumbra a mantener la cabeza dentro del agua tratará de hacer burbujas
soplando bajo la superficie. Después de aspirar profundamente introducirá PISTAS DE ENTRENAMIENTO
la cabeza al agua y exhalará por la boca. Deberá seguir practicando
todos estos sencillos ejercicios hasta tomar confianza en el agua poco
profunda. Sección I PISTA DE APARATOS

f. Relajamiento y laxitud. El estado de laxitud es esencial al estar 6.1 Generalidades.


aprendiendo o perfeccionando cualquiera nueva destreza en la natación.
Una vez que el principiante se ha librado de la tensión y sobrepuesto al Consiste en una serie de aparatos gimnásticos simples, dispuestos
temor del agua se sentirá más tranquilo, más relajado y más a gusto con unos a continuación de otros en una pista y que tienen por finalidad
mayor confianza y mejor coordinación de movimientos. El mejor medio de desarrollar la fuerza y resistencia muscular. Los aparatos deben disponerse
soltarse es nadar con los ojos abiertos dentro del agua. en un orden que obligue al trabajo alternado de los diferentes grupos
musculares, Esta pista, por sus características, sirve como un medio auxiliar
8.8 Flotación. de instrucción que permite la formación muscular de brazos y abdominales
del combatiente preparándolo para salvar los obstáculos de la Pista de
Aprender a flotar no es sino aprender a relajar el cuerpo sin apoyar Entrenamiento de Combate las ventajas que ofrecen estos aparatos son:
los pies en el fondo. No todos los hombres pueden flotar igual. Flotar
requiere una práctica considerable y no debe realizarla el principiante sin a. Son de fácil construcción y poco costo.
la debida instrucción. Existen tres procedimientos de flotación de los que
deben aprenderse en el siguiente orden: b. La instrucción puede ser suministrada a grandes grupos.

a. Flotación de pecho (Decúbito ventral). Es fácil de aprender. El c. Se adapta con facilidad a las diferencias físicas de los individuos.
principiante aspira profundamente por la boca la mayor cantidad de aire,
flexiona el tronco adelante con los brazos sueltos delante de los muslos y d. Es posible regular la intensidad y dificultad de los ejercicios.
piernas hasta que quede flotando boca abajo. Puede cogerse las rodillas
y tobillos debiendo permanecer con los ojos abiertos. Esta posición se e. Es variado y ameno el entrenamiento.
denomina pulpo. Fig. 206 a y b. Otra posición se obtiene flexionando
las rodillas hacia el pecho y juntando los brazos por debajo de ellas, f. Forma la masa muscular de brazos y abdominales.
denominándose a esta variante bolita. Fig 206 c. Estos ejercicios deben
repetirse hasta que sean ejecutados con facilidad. 6.2 Área de Instrucción.

a. Cualquier terreno plano se presta para la instrucción de pista de


aparatos siempre que en él se encuentren colocados las barras (cualquier
tipo), los demás aparatos serán ubicados en la profundidad e intervalos
que favorezcan los movimientos que deben efectuarse siguiendo un orden
inalterable.

b. Los aparatos serán distribuidos en filas, y cada fila dispondrá de


aparatos del mismo tipo.
Figura 206. Flotación de pecho (Decúbito ventral).

8- 10 6-1
250 111
c. Una plataforma, similar a la empleada en la gimnasia básica de 8) Demostrar en agua profunda, el modo de desasirse de las
Combate será utilizada por el Instructor para el comando de los ejercicios tomas de cabeza por delante y por detrás. Remolcar por la
cabeza, cuello o muñeca 50 metros de distancia en el estilo
6.3 Formación. pecho.

Los hombres formarán en filas frente a cada aparato, y en el siguiente 9) Prueba de verificación de habilidad. Esta prueba consiste
orden: en nadar 400 metros en 15 minutos, cada 3 meses. Deben
someterse a ella todos los nadadores que han cumplido
a. Fila Nº 1 : Plano inclinado satisfactoriamente la prueba avanzada.
b. Fila Nº 2 : Tira prosa
c. Fila Nº 3 : Planchas con puño 8.7 Introducción a la Enseñanza de la Natación.
d. Fila Nº 4 : Palanqueta o alteres
e. Fila Nº 5 : Planchas con cuerda para saltos. a. Finalidad. Todo el personal militar debe recibir instrucción básica
f. Fila Nº 6 : Barra horizontal de natación puesto que no es necesario poseer condición atlética especial
g. Fila Nº 7 : Riel para planchas ni tipo de cuerpo determinado, teniendo presente que para el soldado es
h. Fila Nº 8 : Cuerdas verticales. más importante mantenerse a flote que alcanzar velocidad.

6.4 Instructores y Monitores. b. Tomar confianza en el agua. Es muy natural que los nadadores
principiantes experimenten cierto grado de temor y sensación de inseguridad
Para conducir la instrucción de Pista de Aparatos es necesario un al estar en el agua. Estos temores deben ser eliminados gradualmente. Al
Instructor y por lo menos ocho Monitores. El Instructor se colocará en la entrar por primera vez en el agua deben hacerlo en un lugar poco profundo
plataforma, comandará los ejercicios y controlará el tiempo de permanencia y pararse sobre los dos pies bien apoyados al fondo. No deben hacer
en cada aparato. Los monitores se colocarán en cada una de las filas intentos de entrar en agua más profunda ni tratar de nadar. La finalidad es
de aparatos y se encargarán de conducir, corregir, ejecutar y regular los familiarizarse caminando y chapoteando.
ejercicios en su respectiva fila mediante la cuenta correlativa que realiza el
personal cada vez que vuelve a la posición inicial. Rotarán juntamente con c. Sumergir la cabeza. El principiante debe acostumbrarse a sentir
el personal pasando por las diferentes filas de aparatos. el agua en la cara. Esto se puede obtener simplemente sumergiendo la
cabeza en aguas poco profundas. Llegará a sobreponerse a este temor
6.5 Conducción. cuando logre sumergir la cabeza bajo la superficie en completa laxitud
muscular y con entera confianza y seguridad.
a. El personal formará tantas filas como filas de aparatos hayan y
con el número de hombres igual al número de aparatos por cada fila. El d. Mantener los ojos abiertos al sumergir la cabeza. Al comienzo
Instructor indicará que la 1ra corresponde a los planos inclinados, la 2da a causará molestia a los ojos pero la práctica de abrir los ojos dentro del
los tira-prosa y así sucesivamente. agua tratando de contarse los dedos de las manos y de los pies, o de
alcanzar algún objeto en el fondo, pronto acostumbrará al principiante a
a. A la voz de ¡ A SUS PUESTOS ! cada fila se desplazará paso permanecer con los ojos abiertos dentro el agua. Antes de intentarlo. Lo
ligero a sus respectivos aparatos y los hombres dentro de cada fila se primero que debe hacer es fijar en la mente que va abrir los ojos dentro
colocaran de la siguientes manera: del agua, luego retener la respiración, introducir la cabeza a manera de
zambullir y abrir los ojos repetidas veces. La visión no será tan clara como
1) 1ra fila (Plano inclinado) : Detrás del aparato. en la superficie, pero podrá ver fácilmente. No debe restregarse los ojos al
2) 2da fila (Tira-prosa) : Detrás del aparato. salir fuera del agua.

6-2 8-9
112 249
2) Flotar en el agua durante 10 minutos, por lo menos. 3) 3ra fila (Plancha con puño) : Detrás del aparato.
4) 4ta fila (Palanqueta) : Detrás del aparato.
3) Nadar una distancia de 10 mts. debajo del nivel del agua 5) 5ta fila (Plancha con
(buceo); los nadadores que hayan cumplido satisfactoriamente cuerda para salto) : Detrás del aparato.
estas 3 pruebas serán clasificados como nadadores 6) 6ta fila (Barras horizontales) : Detrás del aparato.
intermedios y se les considera para recibir la instrucción de 7) 7ma fila (Riel para planchas) : Detrás del aparato.
natación avanzada y de salvamento. 8) 8va fila (Cuerdas verticales) : Detrás del aparato.

d. Prueba A para avanzados. Los Monitores se colocarán frente a cada fila, para demostrar y
controlar los ejercicios.
Consiste en:
b. A la voz de: ¡TOMAR LA POSICIÓN!, el personal toma la posición
1) Nadar 200 mts. o nadar durante 10 minutos continuos, inicial y se encuentra listo para iniciar el ejercicio.
empleando los estilos Espalda, de Pecho y de Costado con
un desplazamiento mínimo de 50 mts en cada estilo; o nadar c. A la voz de: ¡PRINCIPIAR!, el personal empieza a ejecutar los
continuamente durante 20 minutos. ejercicios según la mecánica y características propias contando cada fila
en forma particular y correlativa, hasta cubrir el tiempo de permanencia en
2) Saltar al agua de pie y nadar 25 mts. debajo del agua, cada aparato.
emergiendo una o dos veces para respirar.
d. A la voz de: ¡ALTO!, se termina de ejecutar los ejercicios en todos
3) Buscar un rival de tamaño y peso igual y demostrar el modo los aparatos y el personal queda en la posición inicial.
de romper o desasirse de una toma de cabeza ya sea por
delante o por detrás, remolcar al hombre 25 mts. valiéndose e. A la voz de: ¡ROTAR!, el personal cambia de aparato al paso
de cualquier medio. ligero; la fila Nº 1 (Plano inclinado) se desplaza hacia la fila de aparatos Nº
8 (Cuerdas verticales); cada hombre manteniendo su columna se traslada
4) Los que salgan airosos en estas pruebas, serán considerados por el costado derecho del aparato (la fila 6 a la fila 5, la fila 5 a la fila 4, la
nadadores avanzados que no necesitan, en caso de fila 4 a la fila 3, etc.). Los Monitores rotan igualmente con su personal.
emergencia, de la ayuda de otros.
6.6 Aparatos y Ejercicios que se Ejecutan.
Prueba AA para expertos. Serán considerados en esta
clasificación los nadadores avanzados que rindan a. Plano inclinado (fig. 48)
eficientemente las siguientes pruebas:
1) Características: Es una plancha de madera, inclinada en un
5) Nadar una distancia de 800 mts. o nadar 40 minutos ángulo de 35 a 40 grados con el suelo; de 2.00 mts de largo
ininterrumpidos. por 0.40 o 0.50 mts. de ancho, cuyo extremo superior lleva
dos correas o cuerdas donde se introducen los pies. En este
6) Nadar una distancia de 400 mts. con camisa y pantalón aparato se ejercitan los músculos abdominales.
puestos.
2) Ejercicio TORNILLO
7) Zambullirse y nadar continuamente 15 metros bajo el agua. a) Posición inicial : Decúbito dorsal, manos en la nuca,
dedos entrelazados.

8-8 6-3
248 113
b) Movimientos 3) Instrucción especial para individuos rezagados en el
aprendizaje.
(1) 1er tiempo : (ARRIBA) Flexionar el tronco
adelante hasta tocar con el codo 4) Períodos de recreo.
derecho la rodilla izquierda o
viceversa. 5) Se deberá tomar las precauciones más adecuadas de
seguridad.
(2) 2do tiempo : (ABAJO) Posición Inicial.

Sección II. OBJETO DE LAS PRUEBAS REGLAMENTARIAS.

8.6 Objeto.

a. Generalidades.

Las pruebas reglamentarias de natación tiene por objeto clasificar


a los soldados de conformidad con sus aptitudes actuales para esta
actividad. También sirven para estimular el progreso de los individuos en la
natación. Cabe destacar que estas pruebas son las mínimas indispensables
para estas evaluaciones; sin embargo debe hacerse todo lo posible para
desarrollar mayores habilidades. Siempre que sea conveniente, los
soldados que han pasado la prueba A, deben ser sometidos a una prueba
de verificación de habilidad cada tres meses, los que no puedan pasar esta
última prueba de verificación, deben de emprender un programa de práctica
de natación para desarrollar su resistencia hasta el punto necesario.
Figura 48. Plano inclinado.
b. Prueba C para principiantes.

Consiste en nadar 25 metros en cualquier estilo, en piscina o


b. Tira prosa (Fig. 49). aguas tranquilas, sin pararse al fondo o tomarse de los bordes de la poza
o cualquier otro objeto para descansar y sin utilizar ningún aditamento que
1) Características: lo favorezca. La apreciación para esta prueba será: Sabe Nadar o no Sabe
Nadar. El personal que no cumpla con esta prueba recibirá instrucción
Es un conjunto constituido por un cilindro de metal (se pueden desde el inicio.
emplear latas de conserva o pintura de 3/4 de galón), lleno
de hormigón y atado a una cuerda de 1.20 mts. de largo, en c. Prueba B para intermedios.
cuyo extremo libre se atará una barrita de madera o mango.
El peso del aparato será de dos kilos más o menos. En este Consiste en:
aparato se ejercitan los músculos anteriores del hombro,
antebrazo y manos. 1) Nadar una distancia de 100 m. empleando en cada 33 mts.
de recorrido los estilos Espalda, Pecho y de Costado.

6-4 8-7
114 247
se dispone para la enseñanza, práctica y entrenamiento, así como del 2) Ejercicio ENROLLAMIENTO.
número de individuos por instruir en cada grupo, de las reglas, normas
y reglamentos que deben confeccionarse para el mejor desarrollo de la a) Posición Inicial : Brazos extendidos, manos en el
instrucción. mango del aparato con toma directa
(cuerda extendida).
e. El saneamiento de la piscina y de los flotadores deberá ser
supervisado por el médico del cuerpo; para ello es necesario: b) Movimientos
(1) 1er tiempo : Enrollar la cuerda.
1) Efectuar análisis bacteriológico por lo menos dos veces a la
semana. (2) 2do tiempo : Desarrollar la cuerda.

2) Verificar que se lave diariamente el piso del local en que se


encuentra la piscina, con solución desinfectante bastante
fuerte, a fin de destruir los hongos que se encuentran en
esos lugares.

3) Examinar diariamente los filtros y coladores de pelo.

4) Controlar que los alumnos no cambien de ropa y de toalla


entre sí.

5) Controlar que los alumnos que tengan infecciones en los


pies u otras partes del cuerpo, se presenten a la enfermería
y no practiquen natación hasta ser curados; y

6) Los recipientes destinados para lavarse los pies se vaciarán,


limpiarán y llenarán de nuevo, todos los días, con solución
desinfectante.

f. La instalación se inspeccionará diariamente y se hará reparaciones Figura 49. Tira prosa.


y los reemplazos necesarios para su buen empleo.

g. Se elaborará el horario para los entrenamientos y las pruebas, el c. Plancha con puño (Fig. 50).
que se fijará en lugares visibles del local.
1) Características :
1) Se llevará registros para el control de la asistencia, pruebas
y progresos de cada uno de los alumnos, formulándose los Está constituido por una tabla de 0.40 mts. de ancho por
programas correspondientes, para: 1.20 mts de largo; en uno de los extremos, que está elevado
a 0.12 mts sobre el suelo, tiene 2 empuñaduras de madera,
2) Instrucción de principiantes, nadadores intermedios y como se indica en la figura, en este aparato se ejercitan los
nadadores avanzados. músculos abdominales e ínfero posteriores del tronco.

8-6 6-5
246 115
2) Ejercicio GRÚA. 8.4 Medios que Facilitan el Aprendizaje.

a) Posición Inicial : Decúbito dorsal, manos en la a. En la piscina, lago o corriente de agua natural, la profundidad del
empuñadura con toma inversa. agua en donde se instruye a los principiantes, no debe ser mayor de 1.50
mts y para la natación avanzada y saltos ornamentales se recomienda
b) Movimientos: una profundidad mínima de 2.10 m. y máxima de 3.60 m. El fondo de la
piscina no debe presentar declives escarpados; el agua debe ser tranquila
(1) 1er tiempo : (ARRIBA) elevar las piernas juntas y temperada a 25 grados centígrados. La piscina en uno de sus extremos
y extendidas hasta formar un debe tener poca profundidad, para la instrucción de principiantes; en el
ángulo de 90 grados con la plancha, otro extremo, de mayor profundidad, para los nadadores avanzados. El
mantener esta posición. instructor deberá ubicarse en un sitio apropiado en que él pueda ver a
todos sus instruidos.
(2) 2do tiempo : Posición Inicial.
b. Los flotadores son de gran ayuda para aprender a sostenerse en el
agua y deben proveerse siempre que sea posible. Pueden confeccionarse,
soldando cilindros o latas de gasolina uno a otro en la base y colocando un
eje de alambre o fierro 0.01 m. de diámetro por 0.35 m. de longitud y una
separación de 0.35 m. del otro eje; cada cilindro o lata debe ser numerado
del 1 al 4. Los recursos auxiliares tales como las tablas de sostén y los
tubos de caucho inflados son útiles, pero no esenciales. Debe tenerse a
mano un equipo de salvataje con boyas circulares, cuerdas, palo largo,
etc.

8.5 Administración.

a. La enseñanza de la natación debe confiarse únicamente a aquellos


instructores expertos en la especialidad y que tengan conocimientos
del método de enseñanza y que estén capacitados para efectuar las
demostraciones adecuadas.

Figura 50. Plancha con puño. b. El Cuerpo Administrativo debe formular los planes definitivos para
la organización y enseñanza de la natación. Es conveniente que el personal
d. Palanqueta o Alteres (Fig. 51). que organiza, dirige y controla esta instrucción, se reúna frecuentemente
a fin de estudiar los problemas y observaciones que surjan en el desarrollo
1) Características: de la instrucción para mejorarla.

Consta de un tubo de hierro galvanizado de 1” de diámetro y c. Debe definirse con claridad las funciones del personal que
de 0.80 mts de largo, cuyos extremos tienen adheridos dos imparte esta instrucción, ya se trate de Oficiales, Cadetes o soldados, de
cilindros de metal. (Pueden ser latas de conserva o pintura manera que cada uno conozca específicamente sus obligaciones.
de 25 x 15 cms. de diámetro) rellenos de hormigón; el peso
total del aparato debe ser de 15 a 20 kilos. En este aparato se d. Debe efectuarse un análisis detallado del crédito de tiempo que

6-6 8-5
116 245
tiene poca flotabilidad y constituye un impedimento en lugar de ayudar; por ejercitan los músculos del hombro, pecho, brazo, antebrazo
consiguiente, tan pronto el soldado adquiera el conocimiento elemental y manos.
de la natación, debe ejercitarse con equipo cada vez más pesado, hasta
que pueda nadar considerables distancias, sin agotarse ni dañar su 2) Ejercicio PALANQUETA AL PECHO.
equipo.
a) Posición inicial : Tomar la palanqueta con ambas
d. Después que los soldados han aprendido los movimientos manos con una separación igual a
básicos de la natación, se les debe adiestrar en los métodos de abandonar la de los hombros (toma directa) y
las embarcaciones y de manejar balsas, salvavidas, etc., y en el empleo separación lateral de las piernas.
de equipos y de emergencia.
b) Movimientos:
e. Aunque sería más conveniente que todos los soldados fueran (1) 1er tiempo : (ARRIBA) flexionar los brazos en las
nadadores expertos, es casi imposible lograr esto; sin embargo, conviene articulaciones de los codos llevando
por lo menos tratar de que adquieren habilidades en aquellas fases de la la palanqueta hasta la altura de los
natación que tenga mayor importancia militar. Dichas fases incluyen: hombros, codos pegados al cuerpo.

f. Un conocimiento adecuado del estilo elemental de espalda, de (2) 2do tiempo : (ABAJO) Posición inicial.
pecho y de costado.

g. La habilidad de nadar ciertas distancias usando solamente los


brazos o las piernas.

h. La destreza para nadar distancias cortas, completamente


vestido y llevando su equipo.

i. Un conocimiento regular de los medios de salvar a aquellos que


están en peligro de ahogarse y de revivir a aquellos que al parecer se
hayan ahogado.

j. Un conocimiento regular de los preceptos fundamentales de la


seguridad individual y de la defensa propia en el agua.

k. Adquirir elemental experiencia en los concursos de natación Figura 51. Palanqueta o Halteres
con fines recreativos.

l. La instrucción de saltos es superflua ya que éstos no tienen


ningún valor militar; salvo en condiciones especiales, el soldado no tendrá
nunca que entrar en el agua saltando. Sin embargo, debe enseñarse el
modo de ejecutar los saltos a poca profundidad y de subir a la superficie
en los casos de tener que entrar al agua sorpresivamente.

8-4 6-7
244 117
e. Plancha con cuerda para saltos (Fig. 52). superarla; los pulmones obran el mismo modo que la vejiga natatoria
de los peces y por esto su papel es de primera importancia en la
1) Características: natación.

Es un conjunto constituido por una plancha de madera de i. La práctica de la natación es más fácil en el agua de mar que
0.60 m. de ancho por 1.20 de largo y una cuerda de boxeador en la de río, porque ésta tiene una densidad inferior a la de mar en un
de 2.50 mts de largo con empuñadura de madera en ambos 2.5 por 100, como término medio.
extremos. Se utiliza para ejercitar los músculos extensores de
las piernas desarrollando a su vez la agilidad y coordinación j. Si el individuo se abandona suavemente en el agua, en la
muscular. posición horizontal sin rigidez, con los brazos extendidos en cruz con la
cabeza extendida hacia atrás y los pulmones llenos de aire, éste flotaría
2) Ejercicio SALTOS CON LOS PIES JUNTOS. con absoluta seguridad. Se puede objetar que los pulmones pueden
permanecer llenos de aire, solamente una fracción de tiempo muy corta
a) Posición inicial : Atención, tomando con las manos y que al realizar la respiración forzosa, se produciría la disminución
los extremos de la cuerda. del aire de los pulmones que es lo que hace flotar; efectivamente, el
vacío de aire de los pulmones implica un descenso en la flotación, pero
b) Movimientos : Serie de saltos sucesivos con las no ocurre bruscamente pues la ley de inercia sobreviene con algún
piernas extendidas a una altura retraso y con mucha suavidad, dando tiempo suficiente para aprovechar
suficiente para hacer pasar la cuerda la nueva aspiración. Después de una corta práctica esta fluctuación
impulsada por las manos. desaparece y la flotación adquiere una continuidad estable.

8.3 Importancia de la Natación para el Soldado.

a. En diversas circunstancias muchos soldados han perdido la vida


porque no han sabido nadar. Esto se ha debido a la falta de instrucción de
los métodos de natación y de seguridad en el agua, también a la falta de
instrucción y práctica en los problemas militares específicos de la guerra
anfibia. La guerra moderna ha hecho que a la natación se le dé mayor
importancia en los programas de instrucción del personal militar, debido
al gran número de operaciones que se pueden efectuar en el agua, tales
como ataques submarinos contra transportes, desembarcos de tropas en
embarcaciones pequeñas bajo el fuego del enemigo y combate librados en
zonas anegadas o a través de corrientes y canales.

b. Se debe instruir y adiestrar a todos los soldados en la natación,


tanto con equipo como sin el, a fin de crearles la confianza en sí mismo que
se adquiere con la experiencia en el agua.

c. El efecto flotante del equipo completo ayuda considerablemente


Figura 52. Plancha con cuerda para saltos. al soldado a sostenerse en el agua durante cierto tiempo, lo cual permitirá
nadar una distancia corta sin gran esfuerzo. Por otra parte, el equipo liviano

6-8 8-3
118 243
cuidar la dieta, el descanso, el sueño y muchos principios fundamentales f. Barras Horizontales (Fig. 53).
de higiene.
1) Características:
e. Desde el punto de vista psicológico y de la educación del carácter,
desarrolla el valor personal y control mental. Durante los juegos en el agua Barra de tubo galvanizado de 1.1/2” de diámetro por 1.50
la claridez de la mente permite pasar ratos agradables y recreativos. Exige, mts de largo, colocada horizontalmente a 2.05 mts. de altura,
además una buena coordinación entre la mente y el cuerpo y da confianza sostenida por dos postes de madera o hierro. En este aparato
en sí mismo. El valor es necesario para aprender a nadar y triunfar en las se ejercitan los músculos flexores de los brazos.
competencias deportivas.
2) Ejercicio FLEXIONES.
f. Desde el punto de vista social, la natación capacita al individuo
para intervenir en salvamentos de vidas, creando la preocupación de servir a) Posición Inicial : Suspendido de las manos en
a los semejantes. Por estas razones y muchas otras que ejercen una toma directa.
poderosa influencia en el sistema neuromuscular y por acción formativa, b) Movimientos
es que la natación ha pasado a ser una rama importante de la Educación (1) 1er tiempo : (ARRIBA) flexionar los brazos hasta
Física moderna. pasar la barbilla por encima de la
barra sin ninguna otra ayuda.
g. La natación como medio de sostener el cuerpo humano en el
agua, es probablemente tan antigua como el hombre mismo. La practicaron (2) 2do tiempo : (ABAJO) bajar el cuerpo extendiendo
los pueblos antiguos y los fenicios exigían a los tripulantes de sus barcas, los brazos en forma controlada hasta
la cualidad de saber nadar. En la natación se distinguen dos factores la posición inicial.
esenciales: la flotación y la propulsión; la primera consiste en saber
mantenerse a flor de agua emergiendo la cabeza para poder respirar,
y la propulsión depende de una serie de movimientos ordenados para
poder conseguir el desplazamiento del cuerpo en la dirección deseada.
Estos movimientos se pueden realizar en diferentes formas lo que origina
estilos.

h. Es un error muy generalizado creer que el cuerpo humano


flota por la naturaleza y que sólo es necesario no tener miedo al agua
para sostenerse. Pero como la flotación en el agua está sujeta a la ley
de Arquímedes, “la relación entre los pesos específicos del cuerpo y
del líquido elemento son los únicos factores que la determinan”. Todo
ser humano flotaría como una pluma en un recipiente de mercurio y se
hundiría el mejor nadador en un recipiente de éter o alcohol. El peso
específico del cuerpo humano es superior ligeramente al del agua, salvo
en muy contadas excepciones de cuerpo de complexión extremadamente
grasosa. Por esto los ahogados se hunden y no aparecen a flote hasta que
la descomposición orgánica, origina gases que aumentan su volumen y
disminuyen su densidad. La diferencia del peso específico es sin embargo
muy débil, y hasta una profunda aspiración de aire para neutralizarla y aún Figura 53. Barras horizontales.

8-2 6-9
242 119
g. Riel para Planchas (Fig. 54). CAPITULO 8

1) Características: NATACIÓN Y SALVAMENTO


Viga de madera o riel de 10.00 mts de largo por 0.05 mts
de ancho y 0.15 mts de espesor que descansa sobre tres Sección I. GENERALIDADES
soportes a 0.15 mts del suelo.
8.1 Objeto y Finalidad
1) Ejercicio PLANCHAS.
a) Posición Inicia : Apoyo adelante con las a. Proporcionar los conocimientos necesarios para la enseñanza y
manos sobre el riel con toma entrenamiento en la técnica de la Natación de Aplicación Militar, a fin de
directa. que el soldado pueda atravesar un río, realizar operaciones de desembarco
b) Movimientos: y protegerse durante emergencias en el agua.
(1) 1er tiempo : (ABAJO) Flexionar los brazos
manteniendo el cuerpo extendido b. Contiene la descripción de la enseñanza básica de la natación y
hasta aproximar el tórax a la viga la instrucción de natación de Aplicación Militar. También instruye sobre la
o el riel (0.50 mts). natación utilitaria en aguas cubiertas, con equipo y sobre franqueamiento
de cursos de agua. Asimismo incluye instrucción sobre procedimientos para
(2) 2do tiempo : (ARRIBA) Posición Inicial. salvar vidas en peligro de ahogarse, tales como métodos de salvamento y
de administración de respiración artificial.

8.2 Consideraciones Generales.

a. La natación ha sido reconocida como uno de los ejercicios más


benéficos y, saludables, porque contribuye a desarrollar armónicamente el
cuerpo y da estética y soltura a los movimientos.

b. La natación como cualquier otra actividad de la Educación


Física, necesita un cuidado técnico. Fisiológicamente, desarrolla y pone
en buenas condiciones los músculos, los nervios, la piel, las glándulas, el
corazón, los pulmones y otros órganos.

Figura 54. Riel para planchas. c. Desde el punto de vista higiénico, influye para crear el hábito
del baño, induciendo al individuo a gustar del agua con las consiguientes
h. Cuerdas Verticales (Fig. 55). ventajas para el aseo personal. Ofrece una magnifica oportunidad para
enseñar a un gran número de personas los principios básicos de higiene,
1) Características: tales como el cuidado de los ojos, oídos, pies. También hay que comprender
que la natación no es un simple baño sino un ejercicio y por lo tanto es
Consta de un pórtico de 6.00 mts. de frente por 8.00 mts menester ducharse antes de ingresar a la piscina.
de alto en cuyo eje horizontal se atarán mediante ganchos
metálicos 5 cuerdas (sogas) con una separación de 1.20 d. La participación de equipos en competencias de natación induce
mts entre ellas y suspendidas a 0.50 mts. Sobre el suelo. a sus integrantes a llevar una vida ordenada e higiénica. En efecto hay que

6- 10 8-1
120 241
7.43 Contra Ataque El grosor de la cuerda no será menos de 4 ni mayor de 5
centímetros.
El contra - ataque es el golpe que se lanza sobre el ataque del
adversario, mejor dicho, es un golpe contra otro golpe. Se ejecuta por
medio de un violento golpe de corte que se lanza en el preciso instante que
el adversario inicia o efectúa su ataque. De preferencia debe ejecutarse
contra adversarios que atacan a la parte baja y de estocada, será
acompañado siempre por un paso salto atrás para quedar fuera de media.
Normalmente los contra - ataques se lanzan a la parte superior del brazo
armado, por ser el blanco más expuesto, lo que se denomina “Contra -
ataque al brazo”. (Fig. 199).

Figura. 55. Cuerdas Verticales.

i. Ejercicios.
Figura 199. Corte el brazo sobre ataque de estocada
(Contraataque) 1) TREPAR UNA CUERDA CON AYUDA DE LOS PIES (Fig. 56).

a) Posición Inicial:

Empuñar la cuerda con las dos manos a la mayor altura
posible, mano izquierda arriba.

b) 1er tiempo :

Flexionar los brazos elevando el cuerpo mientras se deja


deslizar la cuerda por la cara externa del muslo derecho,
el cual hará un movimiento de circunducción alrededor de
la cuerda de manera que ésta tome contacto con la cara
externa del muslo derecho y en la corva, pasando por
Figura 200. Corte el brazo sobre ataque de fusil con bayoneta delante del borde tibial al borde externo; del pie derecho
(Contraataque). simultáneamente, el pie izquierdo cruzará por debajo y

7 - 78 6 - 11
240 121
por detrás del derecho, desviando la cuerda con su borde con machete sin respuesta. Producida esta situación, inmediatamente
externo, de modo que ésta quede aprisionada por debajo debe estrecharse la distancia para colocarse cuerpo a cuerpo por medio
de la planta del pie derecho y por encima del empeine de movimientos rápidos y precisos, no dando oportunidad al adversario a
del pie izquierdo, con ambas piernas flexionadas. manejar su machete. Conseguido este propósito, se empleará zancadillas,
golpes bajos o empujones para que el adversario pierda el equilibrio y
c) 2do tiempo: quede bajo nuestro dominio. (Fig. 203).

Extender las piernas apoyando los pies en la cuerda y


llevando la mano a lo largo de la cuerda hasta alcanzar
mayor altura, continuando el movimiento. En este
ejercicio las rodillas deben permanecer separadas.

Figura 198. Defensa de medida: “Estrechando la distancia”.


1er Mov. “Cerrando distancia”
Figura 56. Trepar una cuerda con ayuda de los pies. 2do Mov. “Dominando al enemigo”.

7.42 Defensa con Esquive del Cuerpo.

2) TREPAR UNA CUERDA CON AYUDA DE LAS RODILLAS Y Consiste en eludir los golpes por medio de movimientos o esquives
LOS PIES (Fig. 57). del cuerpo. Su aplicación es en caso extremo, especialmente cuando está
desarmado. La efectividad depende del momento oportuno de ejecución
a) Posición Inicial: y sobre todo de la agilidad, coraje, sangre fría y buen golpe de vista.
Se ejecuta cuando se está en guardia frente al adversario o cuando se
Empuñar la cuerda con las dos manos a la mayor altura está indefenso caído en tierra. En el primer caso de actúa por medio
posible, mano izquierda arriba. de movimientos de cuerpo ya sea agachándose, rotando, ladeándose o
saltando, etc., para salir por la línea de ataque del adversario eludido el
b) 1er tiempo : o los golpes y dominada la situación, inmediatamente se debe reaccionar
para desarmar, abarcar o dar un golpe cualquiera a fin de dejar fuera de
Flexionar los brazos elevando las piernas flexionadas combate al adversario. En el segundo caso, o sea cuando se está caído
y sujetando la cuerda entre las rodillas de manera que en tierra, se debe ejecutar todos los movimientos necesarios del cuerpo
pase por delante del tobillo izquierdo y el empeine de con ayuda de los brazos y piernas con el fin de eludir el golpe y poder
pie derecho. encontrar el momento oportuno para actuar en forma ofensiva.

6 - 12 7 - 77
122 239
7.40 Golpe de Respuesta. c) 2do tiempo :

La respuesta o contestación es el golpe que se lanza inmediatamente Extender las piernas tomando como punto de apoyo
después de haber ejecutado una parada con el machete. No se puede las rodillas y los pies; extender los brazos deslizando
concebir una parada sin respuesta; es pues la segunda fase de ella. Se la mano por la cuerda lo más alto posible y continuar
puede responder de estocada y de corte. Las respuestas de corte por su hasta alcanzar la altura señalada.
efectividad y fácil ejecución son las más recomendables. Se ejecutan a
pie firme y con desplazamiento; en este último caso debe coordinarse el
momento preciso en que se lanza con el paso o salto atrás. Esta respuesta
es la que más debe ejecutarse en el momento del combate.

7.41 Defensa de Medida o de Distancia.

Se ejecuta en oposición a cualquier ataque del adversario. Su


efectividad depende de la rapidez, agilidad, desplazamiento y momento
oportuno de su ejecución. Puede efectuarse: Alargando la distancia y
Estrechando la distancia.

a. Alargando la distancia. Consiste en separarse del adversario


que inicia un ataque por medio de pasos o saltos atrás, con intención de Figura 57. Trepar la cuerda con ayuda de las rodillas y los pies.
eludir al golpe lanzando y dejarlo en el vacío. Inmediatamente después
de ejecutada la defensa, el machetero en momento oportuno debe actuar
en forma ofensiva. Esta defensa también puede efectuarse por medio de 6.7 Observaciones para el Instructor.
desplazamientos laterales (Fig. 197).
a. En los aparatos de esta pista se pueden realizar otros ejercicios
diferentes a los descritos, de mayor a menor intensidad que serán utilizados
por el Instructor según el grado de preparación del personal.

b. Todo movimiento adicional que disminuye el valor físico del


ejercicio se considera como un defecto o error.

c. Los hombres en cada sesión deben recorrer dos veces la pista,


permaneciendo de uno o dos minutos en cada aparato. Si en cada fila hay
10 aparatos del mismo tipo, se puede conducir el trabajo de 80 hombres a
la vez.

Figura 197. Defensa de medida “Alargando la distancia”. 6.8 Consideraciones (Personal Militar Femenino)

b. Estrechando la distancia. Esta defensa depende de la situación En el recorrido de los ocho (08) obstáculos, el Personal Militar
en que se quedan los dos macheteros después de haberse efectuado un Femenino realizará los mismos ejercicios que el personal masculino, con
ataque no llega al blanco o después de haberse efectuado una parada la siguiente variación:

7 - 76 6 - 13
238 123
En el obstáculo Nº 06 Barras horizontales, el personal femenino NOTA:
permanece suspendido con brazos extendidos (durante el tiempo indicado * Las paradas que se han descrito no deben ser consideradas
por el Instructor), sin realizar flexión, la toma de la barra puede ser directa en un punto fijo ni estable ellas sólo servirán para dar una
o indirecta. orientación al machetero. Su posición exacta y ejecución
precisa, está sujeta a la dirección, potencia y blanco escogido
por el adversario para golpear.
Sección II PISTA DE ASALTO
* El machetero también puede ejecutar paradas con un palo si
6.9 Generalidades. es que en el momento del combate lo porta adicionalmente
con intención de hostigar o distraer al adversario. Estas
La pista de asalto a la bayoneta debe ser construida aprovechando paradas serían Parada Alta y Parada Baja. Su descripción
los obstáculos naturales del terreno tales como corrientes de agua, zanjas, gráfica se encuentra en las figuras 195 y 196.
colinas y bosques espesos o en terreno llano, con una longitud de 400 mts.
el final de la cual debe estar cerca de la partida de la misma para facilitar la
repetición del ejercicio y un ancho de 7 mts. con cinco o más sendas, lo que
permitirá recorrerlo simultáneamente por un Equipo o Grupo de Combate
bajo la dirección de su Jefe. Las ventajas que ofrece esta pista son:

a. Ofrece practicar el empleo de la bayoneta en condiciones que se


asemejan a las del combate.

b. Ayuda al combatiente a la bayoneta a desarrollar velocidad,


fuerza, resistencia y coordinación.

c. Ofrece un estimulo a la determinación y fuerza de voluntad del


soldado, tan esenciales en el combate.
Figura 195. Defensa con palo “Parada Alta”.
d. Proporciona una medida del adiestramiento alcanzado por el
soldado en el combate a la bayoneta.

6.10 Empleo de la Pista de Asalto.

a. El recorrido de esta pista debe efectuarse cuando el personal está


previamente adiestrado en la ejecución correcta de los golpes y el empleo
de los diferentes obstáculos y blancos (en forma individual) a fin de no
causar deterioro indebido en el armamento y en los mismos obstáculos.

b. No es conveniente fijar un tiempo límite para el recorrido de esta


pista, porque el personal se desentiende de la corrección de las acciones
por llegar rápido a la meta. Se puede calcular el tiempo para un combatiente
entrenado a razón de 30” por cada 50 mts de recorrido. Figura 196. Defensa con palo “Parada baja”.

6 - 14 7 - 75
124 237
El puño armado irá un poco a la derecha y más alto que c. Inicialmente el soldado hace el recorrido caminando, luego va
el codo, teniendo el antebrazo casi vertical. El machete se aumentando la velocidad a medida que se desarrolle su técnica y su
mantendrá horizontal, filo arriba y punta hacia la izquierda condición física hasta realizarlo a la carrera con mochila y efectuar hasta
ligeramente adelantada. (Fig. 193). cuatro pasajes en forma continua sin detenerse. En este caso los hombres
al iniciar el recorrido, serán repartidos en cada uno de los obstáculos,
donde iniciaran el ejercicio.

d. Para iniciar el recorrido de la pista de asalto, el soldado deberá


tomar la posición de tendido, a la señal del Instructor se pone de pie y
avanza con el arma terciada corriendo hacia el primer obstáculo, luego el
2do y el 3ro, etc. Para atacar el 1er blanco (maniquí), entrando en guardia
cinco pasos antes de llegar al blanco, lanzar el golpe, entrar nuevamente
en guardia y continuar corriendo con el arma terciada hacia el 2do blanco
(maniquí) y así sucesivamente.

6.11 Confección de Maniquíes.

a. Los maniquíes que se utilizan como medios auxiliares de


Figura 193. Parada alta. instrucción del combate a la bayoneta, ya sean en forma independiente o
formando parte de las pistas de asalto, para la ejecución de los golpes de
4) Parada baja. Se ejecuta generalmente en oposición a todos los punta, serán confeccionados con tablas de madera de pino u otra similar
golpes de punta o estocada que puede lanzar el adversario. tratadas contra la podredumbre, cubiertas con neumáticos recuperados,
También se ejecuta contra todos los golpes de corte dirigidos de 24” x 36” y con un espesor de 2”.
al lado derecho (parte baja). Para su ejecución debe llevarse
el machete con energía hacia abajo y afuera, describiendo b. Las ventajas que ofrecen este tipo de maniquíes son:
un medio círculo de arriba abajo con intención de desviar con 1) Mayor duración, porque soportan los golpes de punta sin
el filo el golpe adversario (Fig. 194). deteriorarse.

2) Ejercen presión sobre la bayoneta, similar a la que ofrecería


el cuerpo del enemigo. Obligando al combatiente de bayoneta
a emplear una técnica apropiada para el retire.

3) No malogra la punta de la bayoneta, pues se trata de un


material blando.
4) Es un material fácil de conseguir.

6.12 Descripción de los Obstáculos y Forma de Franqueo.

a. Obstáculos Nº 1. SALTO DE ZANJA (Fig. 58).


1) Características. El obstáculo consta de una zanja a nivel del
Figura 194. Parada baja. suelo, de medidas iguales a las indicadas en la figura.

7 - 74 6 - 15
236 125
2) Forma de franqueo. Arma terciada: salto con impulso de un
borde al otro.

Figura 191. Parada derecha.

Fig. 58. Salto de Zanja. 2) Parada izquierda. Se ejecuta contra los golpes de corte
dirigidos a nuestro lado izquierdo de preferencia a la parte
b. Obstáculos Nº 2. SALTO COMBINADO (Fig. 59). alta. También es efectiva contra los golpes de estocada, su
ejecución es idéntica a la parada derecha, con la diferencia
1) Características. Consta de una zanja cavada a nivel del suelo: que el machete se llevará con potencia hacia el lado izquierdo
lleva al centro una vara, graduable en altura por dos soportes previo giro del puño haciendo eje con el codo. (Fig. 192).
con pasadores; las medidas de acuerdo a la figura.

2) Forma de franqueo. Con impulso a la carrera, saltar de un


borde al otro, pasando sobre la vara sin tocarla.

Figura 192. Parada izquierda.

3) Parada alta. Se ejecuta en oposición a todos los golpes de


dirección vertical dirigidos a la cabeza, hombros, etc. Para su
ejecución debe llevarse el machete hacia arriba de la cabeza
(Parada de 5ta. en sable), colocando el filo en oposición
al golpe, el brazo se flexionará en la articulación del codo
Figura 59. Salto combinado. colocando éste a la altura de los hombros.

6 - 16 7 - 73
126 235
dirección cualquiera (vertical - diagonal - horizontal). c. Obstáculo Nº 3. SALTO DE ALAMBRADA (Fig. 60).
Para su aplicación es necesario levantar ligeramente
el brazo y hacer punto de apoyo en la articulación de 1) Características. Consta de una alambrada baja construida
la muñeca, con ligero concurso de codo y hombro, en forma angular con una hilera de postes al centro y un
el machete debe describir un movimiento circular de alambre de púas tendido sobre los postes a lo largo del
adelante, abajo, atrás, arriba y adelante en dirección obstáculo, conforme a la figura.
del blanco, terminando con un golpe directo, ya sea
vertical, diagonal u horizontal. Pueden ejecutarse del 2) Forma de franqueo. Con el impulso de la carrera, saltar
lado derecho y del lado izquierdo. sobre la alambrada sin apoyarse en ella; arma a la mano o
terciada.
4) Fintas o simulación de Ataque. Finta es la simulación
de un ataque. Se ejecuta con intención de engañar al
adversario.

a) Con el machete. Se ejecuta


b) Con el cuerpo. Se ejecuta con movimientos

7.39 Defensa.

La defensa como su nombre lo indica sirve para anular el


ataque adversario. Puede efectuarse de tres maneras: Defensa con
el machete; Defensa de medida o distancia y Defensa con el esquive
del cuerpo. Figura 60. Salto de Alambrada.

a. Defensa con el Machete.


d. Obstáculo Nº 4. CABEZAS (Fig. 61).
Se ejecuta por medio de las paradas y en un sólo tiempo.
Su aplicación efectiva presenta cierta dificultad, siendo necesaria 1) Características. Consta de hoyos circulares cavados a
una práctica continua para adquirir la reacción defensiva 30 cm. de profundidad, en los que van colocados tablas
espontánea. En el momento que se ejecuta es necesario poner de madera de pino u otra similar cubierta con neumáticos
el arma por el lado del filo, para recibir el golpe adversario con recuperados y sujetos con cuerdas y piquetes (simulando
mayor resistencia y cubrir mejor el blanco atacado. Las paradas cabezas humanas) conforme se describe en la figura.
con el machete son:
2) Forma de franqueo. Llegar a la carrera, detenerse en guardia
1) Parada derecha. Se ejecuta contra todos los golpes de y atacar con un golpe de punta hacia abajo (a la cabeza).
corte que son dirigidos a la parte alta del lado derecho; se
opone con energía el machete para recibir el golpe en el
lado del filo. En esta parada el codo debe mantenerse a la
altura del flanco, el puño girado a la derecha manteniendo
el corte en la dirección del golpe y la punta alta (Fig.
191).

7 - 72 6 - 17
234 127
7.38 Golpes con el Machete.

Con el machete se pueden golpear de punta o estocada y de filo o de


corte. Estos golpes se clasifican:

a. Por su importancia. Pueden ser:

1) Principales : Los golpes de corte.

2) Secundarios : Los golpes de estocada, que se


pueden ejecutar dirigiéndose
preferentemente al abdomen o
Figura 61. Cabezas. al cuello.

b. Por su ejecución. Pueden ser: directos, de revés y


e. Obstáculos Nº 5. ESTOCADA ABAJO (Fig. 62). molinetes.

1) Características. Consta de hoyos ovalados, cavados a 40 1) Golpes Directos.


cm. de profundidad, en los que se van colocados maniquíes
de medio cuerpo con un Bull en el pecho, de acuerdo a la Son los golpes que se ejecutan directamente siguiendo
figura. el recorrido más corto. En el combate, son los golpes
que más deben emplearse. Estos golpes por la
3) Forma de franqueo. Atacar al maniquí con un golpe de punta dirección que siguen pueden ser: verticales, diagonales
hacia abajo. y horizontales. Los últimos pueden tirarse del lado
derecho o del lado izquierdo.

2) Golpes de Revés.

Son los golpes que se lanzan inmediatamente después


de haberse ejecutado un corte directo (diagonal
horizontal), efectuando un recorrido a ellos, girando
previamente el puño para colocar el filo en la dirección al
blanco, para atacar. Se ejecuta de derecha a izquierda.
Su aplicación directa o sea girando el puño para lanzar
golpes de revés, no es aconsejable, porque descubre
fácilmente el brazo.

3) Golpes de Molinete.

Son los golpes de corte que se ejecutan con


Figura 62. Estocada Abajo. movimientos amplios del brazo armado, que siguen una

6 - 18 7 - 71
128 233
1) Con el machete. f. Obstáculo Nº 6. DESVÍO ESTOCADA (Fig. 63).

Se ejecuta a pie firme o con desplazamiento adelante, 1) Características. Consta de maniquíes de medio cuerpo
simulando un golpe, de preferencia de corte, para culminar colocados sobre un soporte con trípode y un sistema de
con cualquiera de los ataques ya conocidos (Fig. 189 y 190). arma móvil conforme se describe en la figura, para darle
movilidad al bastón anterior, se sujetará a ambos lados, con
dos correas recortadas de neumático.

2) Forma de franqueo. Desviar el arma del sistema móvil a la


derecha, ejecutar el golpe a fondo procurando dar en el Bull.

Figura 189. Finta de corte vertical a la cabeza.

Figura 63. Desvíos de Estocada.

Figura 190. Corte al pecho eludiendo la parada


alta después de una finta. g. Obstáculo Nº 7. ESTOCADA (Fig. 64).

1) Características. Consta de maniquíes de cuerpo entero,


2) Con el cuerpo se ejecuta con movimientos propios del cuerpo, construidos de tablas de madera de pino u otra similar
haciendo ademanes e intentos de ataque. Su efectividad tratadas contra la podredumbre y cubiertas con neumáticos,
está basada en el momento oportuno de ejercicios en la sujetos a un marco de madera o tubos por medio de cuerdas;
sagacidad y agilidad de quien la ejecuta. al centro del maniquí va marcado un Bull.

7 - 70 6 - 19
232 129
2) Forma de franqueo. Al aproximarse al maniquí corriendo y
con el arma terciada, entrar en guardia cinco pasos antes,
avanzar en guardia y dar el golpe a fondo, volver a la posición
de en guardia corta y atacar nuevamente con golpe corto,
volver a la posición de guardia y proseguir el recorrido con el
arma terciada.

Figura 188. Ataque máximo (dos movimientos)

4) Ataque marchando:

Se ejecuta para desorientar al adversario en su


accionar, o contra aquel que sistemáticamente se
mantiene a la defensiva con desplazamiento hacia
atrás. Se aplica después de un estudio minucioso,
debiendo recordarse que aquel que ejecuta ese
ataque, se expone fácilmente a los golpes que pueda
lanzar el adversario por reacción defensiva. Se ejecuta
dando pasos o dobles pasos adelante, lanzando
simultáneamente golpes de corte, coordinando estos
Figura 64 Estocada con el desplazamiento. Terminan a la voz de ¡Alto!,
para regresar nuevamente a la posición de guardia.
de preferencia los golpes que se lancen deben ser de
h. Obstáculo Nº 8. DESVÍO CULATAZO. (Fig. 65). molinete que veremos más adelante.

1) Características. Consta de maniquíes de medio cuerpo c. Finta o simulación de ataque.


con columna de resorte sobre un soporte de trípode y
el mecanismo de arma móvil, conforme se describe en la Finta es la simulación de un ataque. Se ejecuta con intención de
figura. engañar al adversario, haciéndole creer que se le va a atacar un blanco
determinado, para lanzar el ataque verdadero a otro, que descubre o
2) Forma de franqueo. Estando en guardia desviar el arma descuida por efecto del mismo engaño, debe efectuarse con toda la
móvil a la izquierda, ejecutar un golpe de culata de derecha característica de un ataque verdadero e ir acompañado de un fuerte grito
a izquierda y rematar con un golpe de plancha de culata para dar mayor realismo y producir en el adversario la reacción de se
(revés); volver a la posición de guardia, terciar y proseguir desea. Toda finta debe ser seguida de un golpe inmediato, puede aplicarse
el recorrido. de dos maneras: con el machete y con el cuerpo.

6 - 20 7 - 69
130 231
2) Ataque largo :

Se ejecuta cuando no se puede golpear al adversario con la
sola extensión del brazo, por la distancia en que se encuentra.
Simultáneamente que se lanza el golpe previsto, se lleva
hacia adelante la pierna correspondiente al brazo armado;
se extiende enérgicamente la primera pierna posterior para
impulsar el cuerpo en la misma dirección. En este ataque
debe controlarse que la pierna y el muslo que se encuentran
adelante forman un ángulo recto.

Termina el ataque regresando a la guardia al mismo sitio de


donde se inició, por movimientos contrarios a los efectuados. Figura 65. Desvío Culatazo.
(Fig. 187).

i. Obstáculo Nº 9. TAJO (Fig. 66).

1) Características. Consta de maniquí de cuerpo entero, de


neumático sujeto a la viga horizontal de un marco de madera
de 3 parantes por medio de resortes y cuerdas, conforme
está indicado en la figura.

2) Forma de franqueo. Estando en guardia, ejecutar un golpe


vertical de culata y a continuación un golpe de tajo de arriba
hacia abajo sin recargar el peso del cuerpo, sobre el maniquí;
volver a la posición de guardia corta terciar y proseguir el
recorrido.
Figura 187. Ataque largo.

3) Ataque máximo:

Se ejecuta contra adversarios que se encuentran más


lejos de la distancia normal que constantemente emplean
el desplazamiento hacia atrás. Se efectúa dando un paso
normal hacia adelante con la pierna posterior y al mismo
tiempo que se lanza el golpe se lleva el cuerpo hacia adelante
de idéntica manera como se ha explicado en el ataque largo.
El ataque termina regresando a la guardia con movimientos
contrarios a los efectuados, para colocar nuevamente los pies
en el mismo sitio donde se encontraban antes de comenzar
el ataque (Fig. 188). Figura 66. Tajo.

7 - 68 6 - 21
230 131
j. Obstáculo Nº 10. PRECISIÓN (Fig. 67). - 1ra fase : Desplazamiento del cuerpo con el golpe.

1) Características. Consta de una zanja, un marco de madera - 2da fase : Recuperación o regreso en guardia.
de tres parantes en el que van sujetos al suelo cada uno de
los blancos por una cuerda y piquete de hierro y el marco de
madera por dos cuerdas diagonalmente puestas. Para el machetero existen dos posibilidades de atacar: ataque
por sorpresa y ataque en combate.
2) Forma de franqueo. Con el impulso de la carrera saltar la
zanja; tomar la posición en guardia y ejecutar un golpe a fondo a. Ataque de Sorpresa.
procurando dar en el Bull; retirar el a fondo sin apoyarse en
el disco, volver a la guardia, terciar y proseguir el recorrido Como su nombre lo indica es el ataque que se ejecuta cuando
hasta la llegada. sorprende al adversario pudiendo emplearse cualquier tipo de golpe.

b. Ataque en combate.

Es el ataque que se ejecuta cuando se está frente al adversario.


En este caso el ataque puede ser:

1) Ataque corto:

Se ejecuta cuando el adversario se encuentra cerca y


el golpe lanzando de punta o de corte llega con la sola
extensión del brazo y con una ligera inclinación del cuerpo,
sin desplazamiento de éste. (Fig. 186).

Figura 67. Precisión

Figura 186. Ataque corto.

6 - 22 7 - 67
132 229
c. Salto Adelante y Atrás. Sección III PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE

Sirve para acercarse o alejarse del adversario en forma violenta.


El impulso será dado por la extensión enérgica de las piernas, para caer 6.13 Generalidades.
nuevamente en guardia.
a. La pista de entrenamiento de combate, es un medio auxiliar de
d. Salto a la Derecha y a la Izquierda. instrucción que permite adiestrar al soldado en la forma de salvar los
obstáculos que generalmente se presentan en el campo de batalla.
Son desplazamientos idénticos a los saltos adelante y atrás, se
ejecutan con la intención de salir violentamente de la línea de ataque. Al b. Destreza y resistencia son los objetivos fundamentales de la
terminar el salto debe quedar nuevamente en guardia. instrucción para el pasaje de la pista de entrenamiento de combate,
cualidades que sólo se pueden obtener empleando la “Técnica de
e. Paso a la Derecha y a la Izquierda. Pasaje” para cada obstáculo.

Sirve para salir de línea de ataque del adversario, en especial c. En la técnica de pasaje, se deberá tener en cuenta lo
cuando es vertical, se efectúa desplazando primero y lateralmente el siguiente:
pie que corresponde al lado donde se va a ejecutar, terminando con el 1) Realizar el esfuerzo necesario al momento de salvar el
desplazamiento del otro pie que recorrerá la misma distancia, para quedar obstáculo, con el objeto de obtener el máximo rendimiento,
nuevamente en guardia. con el mínimo de desgaste y de fatiga.

f. Paso en Redondo. 2) Rapidez o velocidad de pasaje, para reducir al mínimo la


presentación del blanco.
Se ejecuta bajo los mismos principios que los pasos laterales,
con la diferencia que en este caso se dan una serie de pasos laterales 3) Ejecución de movimientos, pegándose al obstáculo, para
en círculos, alrededor de un adversario imaginario que tiene al frente, evitar ser blanco del enemigo.
tomándolo a éste como eje. Se ejecuta por la derecha o por la izquierda,
terminando a la voz de ¡ALTO!. 4) Después de trasponer el obstáculo, estar en condiciones
de avanzar y ejecutar el fuego inmediato.
g. Paso de Carga.
5) Transportar el arma en una posición que permita ser
Es el paso que toma el combatiente para desplazarse y atacar. empleada inmediatamente, particularmente en los saltos,
Se ejecuta a la carrera en dirección del enemigo o del sitio indicado, a fin de cuidar su integridad física.
enarbolando el machete y dando fuertes gritos de guerra.
e. El combatiente que realiza el recorrido de la pista de
7.37 Ataque. entrenamiento de combate, fija en su mente, que el pasaje de
cada obstáculo lo efectúa bajo la observación y fuego enemigo,
Ataque es todo golpe lanzado al adversario con intención de consecuentemente deberá dar estricto cumplimiento a las normas de la
eliminarle. Puede ejecutarse desde cualquier posición y está determinado técnica de pasaje.
por la distancia que media entre los combatientes. Todos los ataques son
acompañados con gritos de guerra en el mismo momento que se lanza.
Comprende dos fases.

7 - 66 6 - 23
228 133
6.14 Construcción de la Pista de Entrenamiento de Combate. 7.36 Desplazamientos.

a. Es recomendable que la construcción de la pista de Generalidades. Desplazamientos son todos los movimientos que
entrenamiento de combate, se realice en forma “U”, de “8” o “S” donde el combatiente efectúa para acercarse, alejarse o rodear al adversario.
el principio y el fin del recorrido queden próximos, para permitir un mejor Se ejecutarán en un solo tiempo, aunque su aplicación demande varios
control del personal por el Instructor; en caso de que no sea factible movimientos. Estos son:
adoptar las formas indicadas, el trazado de la pista de entrenamiento de
combate puede efectuarse adoptando la forma del terreno disponible, - Paso adelante.
teniendo en consideración que será recorrida a gran velocidad y por - Paso atrás.
consiguiente no debe ser peligrosa. - Doble paso adelante.
- Doble paso atrás.
b. La longitud de la pista será de 500 metros con 14 obstáculos - Salto adelante.
y un ancho que permita el pasaje como mínimo de 4 hombres - Salto atrás.
simultáneamente. - Paso a la derecha.
- Paso a la izquierda.
c. Los obstáculos se construirán sólidamente. El uso de vigas - Salto a la derecha.
de 15 a 20 centímetros de diámetro son excelentes para la construcción - Salto a la izquierda.
de algunos obstáculos. A fin de evitar accidentes se eliminarán todas - Paso en redondo.
las puntas y esquinas agudas. Las pozas de caída para saltos, deben - Paso de carga.
estar rellenas con arena o aserrín. La pista debe estar marcada por
ambos lados con señales bien visibles para que los hombres no se a. Paso Adelante y Atrás.
salgan de ella.
Se efectúa llevando primero el pie que corresponde al
6.15 Procedimientos de Enseñanza. desplazamiento por hacer, ya sea adelante o atrás, terminando el
movimiento con el desplazamiento del otro pie, para quedar nuevamente
a. Primero poner en ambiente al personal de cada obstáculo, en guardia.
luego dar una instrucción sobre la forma de salvar los obstáculos y por
ultimo hacerles conocer las normas de prevención de accidentes. b. Doble Paso Adelante y Atrás.

b. Para la instrucción, cada Sección o Pelotón al mando del Esos desplazamientos sirven para acercarse o alejarse del
Oficial Instructor y de un Clase especialmente instruido, se desplazará adversario ganando mayor distancia de lo normal.
hacia un obstáculo previamente designado. Dicha Sub Unidad tomará la
formación en semicírculo a un costado del obstáculo, a fin de observar 1) Doble paso adelante. Se ejecuta dando un paso adelante con
la demostración (Fig. 68). el pie posterior, terminando con el desplazamiento adelante
del otro pie que recorrerá la misma distancia, para quedar
nuevamente en guardia.

2) Doble paso atrás. Se ejecuta de idéntica manera que el


doble paso adelante, con la diferencia que el movimiento que
se efectúe es hacia atrás, iniciándose con el desplazamiento
del pie anterior o sea el que corresponda al brazo armado.

6 - 24 7 - 65
134 227
b. Posición de guardia. PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE
Es la posición que toma el combatiente frente al enemigo antes de
combatir y que debe mantener en los momentos del combate. El soldado se
pondrá en guardia con verdadera soltura para obtener la máxima facilidad y
libertad de acción, ya sea en el ataque, defensa o contra - ataque. Esta posición
se toma separando lentamente, la pierna izquierda hasta una distancia al
ancho de los hombros, llevándola a su vez hacia atrás a la separación de
un paso de tal manera que el pie quede en diagonal a la izquierda. El peso
del cuerpo se repartirá en las dos piernas que se mantendrán ligeramente
flexionadas, manteniendo una posición cómoda. Al mismo tiempo se llevará
el machete hacia adelante presentándolo al frente con el filo, en dirección
del adversario; la punta hacia arriba y a la altura de los hombros; el brazo se
mantendrá flexionado con el codo o la altura del flanco. El brazo desarmado
se mantendría en una posición normal, con el codo hacia atrás, la mano en
puño lista para entrar en acción. (Fig. 184 y 185).

Figura 68. Familiarización del pasaje de cada obstáculo.

c. El instructor explicará y demostrará en forma breve los


movimientos base de la técnica de pasaje para salvar el obstáculo, sin
olvidar la posición del armamento en cada caso.
Figura 184. Posición de Figura 185. Posición de
Guardia vista de frente. Guardia vista de perfil. d. Hecha la demostración el personal adoptará la formación en
círculo (Sección o Pelotón) y realizara varios pasajes sobre un mismo
c. Cambio de frente. obstáculo hasta familiarizarse con él, luego pasará a otro contiguo, así
sucesivamente hasta terminar con los 14 obstáculos.
Estando en guardia se puede cambiar de frente ya sea a la derecha
a la izquierda, atrás (retaguardia). Estos distintos frentes de guardia se e. Una vez familiarizado con el pasaje de cada uno de los obstáculos
ejecutan haciendo girar al soldado al sitio deseado, tomando como punto independientemente, se realizará el recorrido de media pista o de la pista
de apoyo el talón del pie derecho. El giro de cambio de frente, atrás a la entera en dos tramos, sin tiempo.
retaguardia, debe efectuarse iniciando el movimiento por el lado izquierdo,
siguiendo e recorrido de cambio a la izquierda. Al hacer el cambio de frente,
el soldado debe dar un fuerte grito de guerra: ¡YAAA…!

7 - 64 6 - 25
226 135
6.16 Progresividad del entrenamiento. 7.35 Posiciones

a. El recorrido de la Pista de Entrenamiento de Combate deberá a. Posiciones de Atención y Descanso.


realizarse aprovechando las habilidades naturales, casi instintivas de los
soldados, inculcándoles progresivamente la técnica de pasaje, hasta llegar Las posiciones de atención y descanso junto con la posición de
a la perfección mediante una práctica intensa. guardia, son las tres en las que el machetero puede encontrarse. Son las
mismas que se han enseñado al soldado en los ejercicios de orden cerrado
b. En cuanto al uniforme, equipo y armamento, las exigencias irán con las siguientes diferencias.
en aumento progresivamente; se iniciará con el uniforme de ejercicios 1) Atención. El machete se toma en forma normal, manteniendo
sin armamento, continuándose con el uniforme de campaña aligerado, el brazo extendido naturalmente, con la punta del arma hacia
sin equipo ni armamento, luego con armamento hasta la realización abajo. (Fig. 182).
del recorrido de la pista reentrenamiento de combate con uniforme de
campaña, equipo y armamento completo, tal como corresponde actuar en
combate.

c. Desde el instante en que ya se transporta el arma, es importante


dar énfasis a su colocación y cuidado en el pasaje de cada obstáculo.
La colocación queda regulada por la necesidad que el obstáculo impone
sobre el uso de los brazos. Se debe partir del principio, de que siempre
que sea factible, el arma debe estar en la mano para facilitar su empleo
inmediato.

d. Al término de la Fase Básica de Entrenamiento Físico, el personal Figura 182. Posición de atención.
estará en condiciones de recorrer la pista dos veces consecutivas en forma
continuada; y al término del Periodo de entrenamiento Físico permanente 2) Descanso. Ambas manos se llevan hacia adelante a la parte
hasta tres veces consecutivas en forma continuada, sin tiempo.. central del cuerpo, con los brazos naturalmente extendidos.
El arma se tomará suavemente manteniendo la punta hacia
e. Para la administración de los controles de Aptitud Física del abajo y a la izquierda. La mano izquierda tomará la muñeca
personal militar, será con uniforme de campaña, sin armamento. del brazo armado (Fig. 183).

6.17 Obstáculos y Forma de Franqueo.

a. Obstáculo Nº 1, VALLAS SUCESIVAS (Fig. 69).

1) Características. Comprende 10 vallas sucesivas, de madera


o metal de 70 centímetros de altura y 4.50 metros de largo
cada valla separadas a un metro de distancia una de la
otra.

2) Forma de franqueo. franquear el obstáculo valla por valla por


elevación de las piernas. Figura 183. Posición de descanso.

6 - 26 7 - 63
136 225
d) El que se defienda, ejecutará las paradas y respuestas
o el esquive necesario; asimismo, está en libertad de
ejecutar los desplazamientos y cambios de frente según
su conveniencia.

e) Cuando el Instructor lo crea conveniente cambiará de


armas y los atacantes pasarán a ser atacados.

3) Ejercicios de Contra - ataque. De idéntica manera como se


ha llevado a la práctica los ejercicios de paradas y respuestas
se pasa a los ejercicios de contra - ataque.
a) En estos ejercicios el ataque se efectuará con golpes
de estocadas y el contraataque, con golpes de corte al
palo (como si fuera el brazo del adversario).
Figura 69. VALLAS SUCESIVAS.
b) Concluido este ejercicio se pasará a la práctica
combinada de paradas del contraataque, con o sin b. Obstáculo Nº 2. VALLAS ESCALONADAS (Fig. 70).
indicación de las acciones por hacer (Fig. 181).
1) Características. Obstáculo compuesto por 3 vallas de 4.50
metros de largo cada una, las que estarán suspendidas por
parantes de 0.80, 1.20 y 1.35 m. de altura respectivamente;
separación entre valla y valla 1.20 mts.

2) Forma de franqueo. El personal a la carrera deberá transponer


las vallas una por una, pisando el suelo hasta terminar con
las 3 vallas sucesivamente.

Figura 181. Contra ataque en oposición al


ataque con bastón.

b. Clase con el Instructor. Es de suma importancia, en especial para


los macheteros tardíos en captar las enseñanzas y en sus reacciones,
desplazamientos, acciones y coordinaciones. La clase será teórico-
práctica; en su comienzo será lenta, simple por excelencia, adaptada a las
condiciones del alumno. Según el adelanto del machetero se aumentará
progresivamente el grado de dificultad y la velocidad. Figura 70. VALLAS ESCALONADAS.

7 - 62 6 - 27
224 137
c. Obstáculo Nº 3. PARRILLA (Fig. 71). a) Se forma a la sección en una o más filas y, previa
numeración sucesiva, se manda poner frente a frente
1) Características. obstáculo compuesto por cuatro (04) los números pares e impares. Colocados en esta
parantes de 4.20 mts de longitud, colocados en forma situación los números pares armados de un bastón
piramidal, intercalando tres (03) plataformas, la inferior de de entrenamiento, o sea un palo resistente de más o
4.50 x 2.85 mts, colocada a una altura de 1.50 mts del piso; menos dos metros de largo actuarán como atacantes,
la central de 4.50 x 2.04 mts colocada a 1.30 mts de la p/ los macheteros con números impares que portan un
interior; la superior de 4.50 x 1.50 mts, colocado a 1.20 mts machete sin filo serán atacados y se defenderán con
de la p/central al finalizar el obstáculo deberá tener una capa paradas y respuestas (o paradas de medida). (Fig.
de arena para amortiguar la caída. 182).

2) Forma de franqueo. Utilizando los brazos, la parte abdominal


y las piernas escalar por el frente y en forma sucesiva las
plataformas; al llegar a la plataforma superior descender
plataforma por plataforma hasta trasponer el obstáculo.

Figura 180. Parada alta en oposición al ataque con bastón.

b) Estos ejercicios se efectuarán en un solo tiempo o


sea todo seguido, pero al comienzo se ejecutará en
forma lenta para facilidad de quien actúe en defensa
aumentando la velocidad según los conocimientos
Figura. 71. PARRILLA que se posea. Se practicarán a pie firme o con
desplazamientos.

d. Obstáculo Nº 4. CRUCETAS (Fig. 187). c) Comprobado que los macheteros actúan con los reflejos
necesarios de defensa y que las paradas las ejecutan
1) Características. Cuatro columnas de 10 pilotes de madera en forma precisa, se les hará practicar los mismos
o metal, cruzados a 1.20 mts de distancia y a 0.55 mts. de ejercicios pero sin la indicación del blanco por atacar
altura (vértice superior del cruce al suelo). La distancia ni la parada por efectuar. En este caso el que ataca
vertical del suelo al extremo libre de los pilotes será de 1.15 tendrá la libertad de hacerlo cuando desee, al banco
mts. que quiere, con el golpe que crea conveniente y desde
cualquier frente.

6 - 28 7 - 61
138 223
8) Evitar combatir en el terreno del adversario; si esto es 2) Forma de franqueo. franquearla por elevación de las
necesario se estudiará antes la situación. piernas.

9) Tener en mente que todo ataque que se ejecute es porque


existe la certeza de que llegará; en caso contrario su
aplicación es peligrosa.

10) El golpe siempre se tirará con fuerza, en forma contundente,


sin timidez ni titubeos; en el combate la idea y el acto son
simultáneos.

11) La indecisión y la precipitación son los peores enemigos


del machetero y el mejor aliado del adversario inteligente y
listo. Figura 72. CRUCETAS.

12) Durante el combate el machetero debe mantenerse tranquilo e. Obstáculos Nº 5. GUSANO (Fig. 73).
y saber controlarse; sólo pensará en su Patria y ello de
seguro, lo llevará por el camino del triunfo. 1) Características. Obstáculo compuesto por ocho (08) parantes
exteriores de 1.20 mts de altura y cuatro (04) parantes centrales
7.34 De la Lección. de 1.80 mts, de altura separados en forma paralela cada
parante 0.60 mts (ancho); en la parte superior de los parantes,
La instrucción con machete puede desarrollarse según el criterio y van travesaños de una pulgada y media (02) de grosor, con
los procedimientos que desea emplear el Instructor; pero siempre bajo los dimensiones de 2 mts y 1.50 mts de largo con un ángulo de 30º
principios básicos indicados en este Reglamento, es decir, siguiendo el grados, el obstáculo deberá tener una capa de arena en todo
orden correlativo de posiciones, desplazamientos y acciones. Las clases su trayecto de pasaje para amortiguar la caída.
serán dictadas en forma colectiva y en forma individual.
2) Forma de franqueo. Pesar el obstáculo suspendiendo
a. Instrucción el cuerpo e los brazos y manos sobre los travesaños,
1) Individual. Servirá para hacer trabajar a los macheteros desplazándose hasta transponer el obstáculo.
indudablemente las distintas posiciones, desplazamientos,
golpes, ejercicios con el machete y el combate con la sombra.
Se forma a la Sección en una o dos filas, con la distancia
necesaria para no producir accidentes. Será dirigido a la voz o
al silbato. En esta parte el Instructor trabajará sesión a sesión
las posiciones, desplazamientos, ataques, etc., hasta llegar a
las paradas en donde recién pasará a trabajar por parejas.

2) Por parejas. Es la instrucción que demanda mayor cuidado


y una mejor dirección. Sirve para hacer trabajar a los
macheteros las paradas y respuestas y el contraataque. El
procedimiento a seguir es el siguiente: Figura 73. GUSANO.

7 - 60 6 - 29
222 139
f. Obstáculo Nº 6. ALAMBRADA RAMPANTE (Fig. 74). a la práctica combativa, debiendo efectuarse ésta por medio del combate
con la sombra o por la práctica frente a maniquíes, troncos adaptados
1) Características. Comprende un cerco de alambre de 4.00 m. especialmente, o por el pasaje de una pista de combate especial, cuya
de frente por 6.00 m. de largo, colocado paralelamente al construcción queda a criterio del instructor. En el combate con la sombra,
suelo, a una altura de 0.45 m. La separación de las columnas el machetero actuará como si realmente estuviera frente al adversario.
de piquetes es de 1mts x 1.50 mts. Ejecutará paradas, ataques, desplazamientos, etc., en el vacío. Los
golpes que lanza deberá ejecutarlos con verdadera potencia, señalando
2) Forma de franqueo. marcha rampante (diversas perfectamente la dirección. Este ejercicio lo practicará bajo la atenta mirada
modalidades). del instructor y dándole la máxima realidad y rapidez.

a. Táctica de Combate por Grupos.

Cuando el machetero se ve en la necesidad de atacar a dos o


más enemigos o se encuentra en una situación inversa, deberá actuar
ciñéndose estrictamente a las disposiciones que se dictan en la instrucción
del empleo de la bayoneta cuando se combate en grupo.

b. Conducta que debe observarse durante el combate.


1) No dar la espalda al enemigo.

2) Nunca quitar al vista del adversario.

Figura 74. ALAMBRADA RAMPANTE. 3) Controlar al adversario en todos sus movimientos, para
poderle aplicar las contrarias (Paradas, Ataques, etc.).

g. Obstáculo Nº 7. PAREDON (Fig. 75). 4) En el combate, uno de los combatientes debe ser eliminado,
este debe ser el enemigo; en consecuencia no hay que tener
1) Características. Comprende una pared con 04 cuerdas o compasión por él.
sogas, con una inclinación de 75 grados, una altura de 3.00
mts, con un frente de 5.00 mts, la plataforma en su parte 5) Durante el combate, el machetero se abstendrá de todo lo
superior es de 0.40 mts de ancho; a 0.80 mts del plano que lo rodea, para él solo existirá el adversario a quien hay
inclinado, se halla un pórtico de 5mt de ancho por 5 mts de que eliminarlo.
altura, el que dispondrá de 04 cuerdas o sogas: el obstáculo
deberá tener una capa de arena para amortiguar la caída, 6) Debe adoptar cualquier recurso para vencer; en el combate
particularmente debajo del pórtico. no existen golpes vedados o nulos, lo único que se tendrá en
cuenta es dominar y si para ello es necesario emplear tierra,
2) Forma de franqueo. A la carrera subir el plano inclinado y piedra, palo, golpes con el cuerpo, zancadillas o cualquier
con las manos tomar la soga hasta llegar a la parte superior otra artimaña, etc., o empleará sin ninguna restricción.
el cual será transpuesto cogiendo la cuerda del pórtico del
lado opuesto, por la que bajara hasta llegar al piso para 7) Durante el combate el machetero nunca estará quieto, al
transponer el obstáculo. contrario será todo movimiento, inquietud, decisión.

6 - 30 7 - 59
140 221
Figura 179. Transporte del machete en la mano. Figura 75. PAREDÓN

7.32 Blancos. h. Obstáculo Nº 8. CUERDA DE TRANSPORTE (Fig. 76).

Se denomina blanco, la parte del cuerpo que se puede atacar con 1) Características. El obstáculo tiene un pórtico de 5 mts de alto
el machete. En principio, con machete puede atacarse cualquier parte del por 5 mts de largo; un pozo de 4.20 mts de frente por 2.90
cuerpo. Durante la instrucción y para una mejor descripción y orientación mts de ancho. El pórtico dispondrá de cuatro sogas de 4.50
de los golpes que van a practicar, al machetero se le debe entrenar en mts de largo de 2 pulgadas de grosor.
golpes a los órganos genitales y hacia la cabeza. En las demás partes
del cuerpo el soldado ejecutará los golpes de punta o corte, ya sea el 2) Forma de franqueo. Aprovechando la inercia de la carrera,
abdomen, pecho, brazo, mano armada, cabeza, cara, etc. transponer el pozo de un lado a otro, suspendiéndose de una
de las sogas con ambas manos.
7.33 Del Combate.

El combate es la lucha de dos seres, que se encuentran con idéntica


misión, la de eliminarse; por consiguiente, el combate a machete debe
efectuarse teniendo en cuenta esto, sin olvidar el principio de golpear
primero o de golpear sin ser golpeado. La aplicación ágil, serena, inteligente
y efectiva de todo lo aprendido y practicado, contribuirá a que el machetero
tenga mayor confianza en el momento del encuentro. La instrucción propia
del combate a machete no puede llevarse al terreno práctico por los
grandes peligros que encierra, aún tomándose las mayores precauciones.
El instructor en esta parte contribuirá con sus consejos e indicaciones
para dejar el machetero en condiciones de poder combatir con seguridad.
Concluida la instrucción concerniente a posiciones, desplazamientos y
acciones, recién el machetero se encontrará en condiciones de poder pasar Figura 76. CUERDA DE TRANSPORTE

7 - 58 6 - 31
220 141
i. Obstáculo Nº 9. EJES DE EQUILIBRIO (Fig. 77). 7.31 Transporte del Machete
El machete puede transportarse de dos maneras.
1) Características. Compuesto por cuatro (04) vigas de madera a. Con el equipo de campaña.
de 2 de largo cada una en forma de zigzag, sostenidos sobre
bases de concreto de 0.60 mts de altura y una grada de 0.30 b. Sin equipo de campaña (en su funda o fuera de ella)
mts; el diámetro de la viga no debe ser menor de 0.15 mts, 1) En su funda. Se lleva en la cintura colgado de la correa.
debiendo tener la cara superior plana. (Fig. 177).

2) Forma de franqueo. Subir la grada y caminar sobre las vigas, 2) Sin funda se lleva de dos maneras
trasponiendo el obstáculo, hasta el final. a) En la parte posterior de la cintura, sujeto por la
correa (Fig. 178).
b) En la mano, apoyando el dorso del hombro derecho
o tomándolo normalmente con el brazo extendido y
con la punta hacia abajo (Fig. 179).

¿Figura 177. Transporte del Machete sin equipo.

Figura 77. EJES DE EQUILIBRIO.

j. Obstáculo Nº 10. PEREZOSA (Fig. 78).

1) Características. Obstáculo constituido por un parante de 3.50


mts complementado con escaleras o peldaños cada 0.30
mts; un parante de 3 mts, una soga de 2 pulgadas de 11
mts de largo, que une ambos parantes, formando el puente
o medio para el pasaje del obstáculo; el obstáculo deberá
tener una capa de arena en todo su trayecto de pasaje para
amortiguar la caída. Figura 178. Transporte del machete sujeto por la correa (atrás).

6 - 32 7 - 57
142 219
2) Forma de franqueo. Subir por la escalera, tomar la soga con
ambas manos y ambas piernas, comenzar a desplazarse
con la ayuda de las manos y piernas, hasta llegar al segundo
parante, para bajar debe soltar la soga, cayendo sobre la
arena.

Figura 78. PEREZOSA

k. Obstáculo Nº 11. PLATAFORMA (Fig. 79)


Figura 175 Nomenclatura.
1) Características. Comprende una escala con plataforma y
7.30 Manera de tomar el machete una fosa de arena; la escalera tiene 2.30 m. de altura por
4.50 m. de frente; contiene 6 peldaños y una plataforma en
Se toma de la siguiente manera: Se hace puño con la mano al tomar la parte superior de 0.40 m. de ancho. La fosa de arena tiene
el machete por el mango, dando la presión necesaria según el trabajo por 5.00 m de frente, 2.50 de ancho y 0.50 m de profundidad.
hacer. (Fig. 176).
2) Forma de franqueo: Subir por los peldaños hasta la plataforma
y de allí saltar o descolgarse al foso (salto en profundidad).

Figura 176. Manera de tomar el machete. Figura 79. PLATAFORMA.

7 - 56 6 - 33
218 143
l. Obstáculo Nº 12. ANACONDA (Fig. 80). e. El machete, mortal y contundente, es esencialmente
ofensivo debe manejarse con verdadera cautela, con suma precisión
1) Características. Obstáculo compuesto por ocho (08) parantes y sobre todo con mucho coraje, inteligencia y destreza, toda esta
externos de 1.90 mts de altura y cuatro (04) parantes de 2.70 gama de atributos descansaran razonablemente en los factores
mts de altura, separados en forma paralela de 1.15 mts, entre insustituibles del ataque, defensa y contraataque, que eficazmente
cada parante (ancho); en la parte superior de cada parante, empleados darán como resultado el verdadero combatiente a
van dos (02) travesaños de 1.70 mts, y 01 travesaño de 2 machete.
mts y 02 travesaños de 1.50 mts largo con un ángulo de 30º
grados y uniendo estos travesaños van unos peldaños de f. Esta instrucción se realizará en forma colectiva con las mayores
tubo de una pulgada de 1.15 mts de longitud, separados a precauciones de seguridad para evitar accidentes. Por ningún motivo se
0.40 mts uno de otro; al finalizar el obstáculo deberá tener permitirá que los soldados se ejerciten solos sin la presencia del Oficial
una capa de arena para amortiguar la caída, en todo su Instructor.
trayecto de pasaje.
g. En principio, las voces de mando en la instrucción del machete
2) Forma de Franqueo Coger el primer peldaño o eje, serán siempre ejecutivas, empleándose éstas en la forma más simple,
desplazándose cogiendo los ejes en forma sucesiva clara y precisa; ejemplo: adelante, atrás, salto adelante, ataque corto, etc.
alternando los brazos, hasta transponer el obstáculo. Sólo en casos de necesidad de combinar posiciones con desplazamiento
y acciones, se empleará la voz preventiva después del enunciado de la
acción. Ejemplo:

1) Enunciado de la acción : Golpe de revés, ataque largo.


2) Voz preventiva : Listos.
3) Voz ejecutiva : Ya!.

7.29 Nomenclatura del Machete.

Por su forma y constitución, puede servir como instrumento de


trabajo en el campo y como arma de combate; siendo su nomenclatura la
Figura 80. ANACONDA. siguiente.

m. Obstáculo Nº 13. FOSA (Fig. 81). a. Hoja. Es de acero, de diferente longitud según el modelo, termina
en punta. En la hoja se distingue el FILO, que es la parte más aguda y que
1) Características. Obstáculo en forma de pozo con dimensiones corta; el DORSO que es la parte opuesta al filo y la ESPIGA, que es la
de 5 mts de frente, 5 mts de largo y 1.80 mts de profundidad, parte que se encuentra cubierta por la empuñadura.
dispone de apoyos en la pared posterior del foso que ayudan
a transponer el obstáculo; el obstáculo en su base deberá b. Empuñadura. Es la parte que se conoce comúnmente como
contar con arena, como máximo 0.10 mts para amortiguar mango y cubre la prolongación de la hoja, o sea la espiga, (Fig. 175).
la caída.

2) Forma de franqueo: Deslizarse hacia el foso con apoyo de


las manos, utilizar los 5 mts de base del foso, para correr

6 - 34 7 - 55
144 217
k. Golpe de corte al pecho ¡Ya! Ejecución de un paso adelante e impulsarse con los pies, utilizando los apoyos (cavidades
describiendo un arco por delante y sobre la extremidad atacada. que tiene la pared posterior) y empleando los antebrazos y
los codos para franquear el obstáculo.
l. Golpe de tajo a las extremidades ¡Ya! Ejecución de un paso
adelante describiendo un arco por delante y sobre la extremidad atacada.

m. Golpe de barajo ¡Ya! Acción de desvío del ataque del adversario,


mediante el desplazamiento enérgico del antebrazo, que se encuentra
sosteniendo el puñal.

Sección V. COMBATE A MACHETE.

7.28 Generalidades. Figura 81. FOSA

a. El machete, herramienta de trabajo diario del soldado en la Selva, n. Obstáculo Nº 14. TERRAPLÉN (Fig. 82).
Sierra y algunos puntos de la Costa, se convierte en arma en el combate
cuerpo a cuerpo, mediante una instrucción especial para su manejo y 1) Características. Comprende un plano inclinado de 45º de
empleo. Nuestro contingente, en especial el de la Selva, desde muy 4.50 mts. de frente, 2.15 m. de longitud y 1.52 m. de altura, a
temprana edad se encuentran familiarizado con su empleo, condiciones continuación y pegado al terraplén un foso de 6.00 mts. de
y virtudes propias que pueden aprovecharse para aumentar en potencia frente por 1.60 mts. de ancho y 1 mts. de profundidad, el que
combativa. será llenado con agua, paja, etc.

b. Las Unidades que se encuentran en nuestra Selva, deben realizar 2) Forma de Franqueo. Subir a la carrera por el terraplén y
este tipo de instrucción y entrenamiento; asimismo, es conveniente que el efectuar un salto de longitud y profundidad para trasponer
personal de las Unidades Especiales, por el desempeño de las misiones por encima del foso.
que les son encomendadas, deben conocer su manejo y empleo como
arma de combate.

c. Lo que se desea con el empleo del machete como arma, es


crear en el soldado que lo maneja, los reflejos necesarios y precisos
en la lucha cuerpo a cuerpo, desarrollando su espíritu de lucha, coraje,
sangre fría y su reacción precisa, contribuyendo así a su preparación
general

d. Durante la instrucción, se debe insistir particularmente en


que el soldado maneje el machete con facilidad, precisión, potencia,
soltura y seguridad, coordinando con agilidad las distintas posiciones y
desplazamientos, es decir, sincronizando los movimientos del brazo y del
cuerpo en las diversas acciones del combate. Figura 82. TERRAPLÉN.

7 - 54 6 - 35
216 145
6.18 Consideraciones 7.27 Voces de mando.

a. Para Personal Militar Femenino. A fin de uniformar la conducción de la Instrucción, se describe a


continuación las principales voces de mando para cada ejercicio.
1) El pasaje de los obstáculos y forma de franqueo, debe tener
el mismo procedimiento de enseñanza y progresividad de a. ¡En Guardia! A esta voz, el instruido toma la posición similar a la
entrenamiento, que el de personal masculino. posición en guardia para el empleo de la bayoneta pero con las siguientes
variantes. El brazo que sostiene el puñal va al costado del cuerpo y
2) El franqueo de los obstáculos, presentará las variaciones semiflexionado, el otro brazo en escuadra por adelante del cuerpo de tal
siguientes: forma que el antebrazo esté a la altura de la tetilla; el uso de la mano
en esta forma permite dar golpes de barajo para desviar el ataque del
a) Apoyarse con las manos en los obstáculos Nº 01 vallas adversario. La mirada dirigida fijamente a los ojos del adversario.
sucesivas, y Nº 04 crucetas.
b. ¡Descanso! A esta voz el instruido toma la posición de descanso
b) Omitir el pasaje de los obstáculos Nº 3 (Parrilla), Nº 5 reglamentario pero con una variante en la posición del brazo derecho, que
(Gusano), Nº 11 (Plataforma), y Nº 12 (Anaconda) por lo mantiene estirado y al costado del cuerpo dirigiendo la punta del arma
consideraciones médicas. hacia abajo.

3) Los demás obstáculos se franquearan en las mismas c. ¡Media vuelta! A esta voz el individuo cambia de frente.
condiciones que el personal militar masculino.
d. ¡Paso Adelante! Ejecución de un paso adelante, sin descomponer
b. Para guarniciones que tengan permanentes lluvias. la posición en guardia.
Las guarniciones de selva alta, selva baja y algunas de la sierra,
la construcción del obstáculo Nº 13 Fosa será de acuerdo a la Figura 83 e. ¡Paso Atrás! Ejecución de un paso atrás, sin variar la posición en
(Fosa sobre relieve). guardia.

1) Características: Obstáculo compuesto por un muro de 1.80 f. ¡Salto Adelante! Ejecución de un salto adelante siempre en la
mts de alto por 5.00 mts de frente, 0.40 mts de ancho y un posición en guardia.
terraplén de 5.00 mts de frente 2.20 de longitud, 1.80 de
altura y en la parte superior de la plataforma de 0.40 mts de g. ¡Frente a la Derecha (Izquierda)! Ejecución para cambiar de
ancho; la separación entre el muro y el terraplén debe ser frente a la derecha o izquierda.
de 5.00 mts; el muro debe de disponer de un apoyo que le
facilite el franqueo; después del obstáculo deberá tener una h. Golpe de punta al pecho ¡Ya! Ejecución de un paso adelante y
capa de arena para que amortigüe la caída. dirigir el arma al pecho del adversario.

2) Forma de Franqueo: Subir a la carrera el terraplén deslizarse i. Golpe de punta al vientre ¡Ya! Ejecución de un paso adelante y
hacia el interior utilizando las manos luego utilizar los 5.00 dirigir el arma al vientre del adversario.
mts de base que tiene el obstáculo para correr e impulsarse
con los pies, utilizando los apoyos (cavidades que tiene j. Golpe de estocada a la garganta ¡Ya! Ejecución de un paso
el muro) y empleando los antebrazos y los codos, para adelante y llevar la punta del arma a la garganta del adversario.
franquear el obstáculo.

6 - 36 7 - 53
146 215
FIGURA Nº 83 FOSA SOBRE RELIEVE

Figura 174. Siluetas de señalamiento.


PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE
7.25 Normas para el Entrenamiento. en forma de “u”
El Instructor debe tener aptitudes y condiciones para el manejo del
puñal. Esta instrucción es eminentemente ofensiva requiere del Instructor
cualidades que por su alto grado de desarrollo y exteriorización, constituyen
de por sí un estimulo de emulación, tales son:

a. Agresividad.
b. Sangre fría.
c. Agilidad.

7.26 Medidas de Seguridad.

Las siguientes medidas de seguridad se deben observar estrictamente


durante todo el adiestramiento del combate con puñal.

El Instructor deberá adoptar las siguientes medidas:

a. Supervisa constantemente todo el trabajo práctico.


b. Toda instrucción deberá comenzar con una demostración de
lo que va a enseñar.
c. No permite que los alumnos se adelanten a la instrucción.
d. En el entrenamiento por parejas, debe asegurarse que el
personal esté enterado del ejercicio por realizar.
e. La práctica de aplicación de los golpes sobre las partes
vulnerables se debe efectuar sobre los muñecos.

7 - 52 6 - 37
214 147
PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE 7.24 Campo para Combate con Puñal.
EN FORMA DE “S”
Para que el adiestramiento y empleo del puñal sea eficiente es
necesario contar con un campo apropiado, en que deberá tener ayudas
básicas como ayuda para la instrucción, se presenta la organización de
un campo para combatir a puñal. (Fig. 173). Su tamaño está calculado
para que trabaje una Sección o Pelotón, este campo de instrucción tendrá
aproximadamente 15 mts. de ancho por 30 de largo, dividido en dos
sectores.

a. Primer sector. Siluetas con señalamiento de las partes vulnerables


del cuerpo, dibujadas en llantas que están sostenidas por troncos como
se aprecia en la fig. 174. Se utiliza para practicar endurecimientos de
las manos en los golpes con puñal o cuchillo, golpes de precisión como
estocada a la base de la garganta, al corazón, etc., y golpes de tajo como
al cuello, al brazo, etc.

b) Segundo sector. Siluetas de madera, resaltando las partes


vulnerables del cuerpo, para practicar golpes de precisión, estocada a la
garganta, al corazón, al estómago, etc.

Sección IV PISTA DE RIESGO


6.19 Generalidades.

a. El pasaje de obstáculos de riesgo constituye la adaptación


explicativa de métodos actualizados de entrenamiento físico militar, que
tiene por objeto poner al personal en las mejores condiciones de preparación
para el combate moderno. La práctica y el entrenamiento en los diversos
obstáculos que comprende una Pista de Riesgo, permiten realizar una serie
de ejercicios tendientes a desarrollar la habilidad, destreza, resistencia y
fundamentalmente, el arrojo, coraje, agresividad y confianza en sí mismo.
Dichos ejercicios implican riesgo, por la altura de los obstáculos y por el
arrojo y esfuerzo que demanda franquearlos.

b. Es recomendable insistir en las medidas de seguridad que se Figura 173. Campo para entrenamiento de puñal.
deben adoptar en la enseñanza y práctica del franqueo de estos obstáculos,
a fin de dar mayor confianza al personal y evitar accidentes.

c. En todos los obstáculos los primeros en pasar serán los Monitores,


luego el Instructor y por último 1ª tropa el personal instruido.

6 - 38 7 - 51
148 213
un corto intervalo saque la hoja y luego córtele la garganta. La cuchillada d. Se describen a continuación algunos obstáculos de riesgo, que
al riñón produce la muerte. pueden ser construidos en las Unidades y Escuelas para la preparación y
entrenamiento del personal.
b. Al lado del cuello (Fig. 170). Una estocada en el cuello elimina al
adversario sin hacer ruido. 6.20 Obstáculos.

a. Pórtico doble (Tarzana) (Fig. 84).

1) Características. Consta de 4 parantes constituyendo 2


pórticos. El pórtico más bajo, de 5 m. tiene 4 travesaños
paralelos, utilizándose el más alto como plataforma, donde
además hay una soga horizontal para que el personal se
sujete y evite caerse. En el pórtico de 7 m. se amarran 4
cuerdas para ascensión vertical. Las cuerdas de los extremos
se prolongan extendidas hasta 2º eje del pórtico menor
donde se fijan. Las prolongaciones de las dos sogas del
Figura 169. Ataque al riñón. Figura 170. Ataque al lado del centro se emplean para el lanzamiento y deben terminar en
cuello. un mosquetón. Su longitud debe ser un metro menos que la
altura del pórtico grande (para evitar que el personal choque
c. A la garganta (Fig. 171). Una cuchillada a la garganta corta la con el suelo al realizarse el lanzamiento) las dos sogas
tráquea y la vena yugular. del centro del pórtico mayor (utilizadas para la ascensión
vertical) se emplean como frenadores del personal que se
d. A la arteria subclavia (Fig. 172). La arteria subclavia está lanza, para lo cual debe tener mayor longitud que las sogas
aproximadamente a siete centímetros entre la clavícula y el omóplato, de los extremos. El área del obstáculo debe tener un piso no
para atacar este punto agarre el cuchillo como lo haría con un punzón para menor de 30 cms. de paja o aserrín para amortiguar la caída
hielo, cuando se saque el cuchillo agrande la herida tanto como sea posible. en caso de soltarse o resbalarse algún hombre.
Es difícil darle a esta arteria, pero una vez que se corte, la hemorragia
no se puede contener, en pocos segundos se pierde el conocimiento y
sobreviene la muerte de inmediato.

Figura 171. Ataque a la garganta. Figura 172. Ataque a la arteria subclavia. Figura 84. Pórtico doble.

7 - 50 6 - 39
212 149
2) Formas de trasponer. El personal se colocará en línea frente al
obstáculo, los demostradores en sus puestos en columnas; a
la voz ¡MONITORES! ¡A LA SOGA!”, se desplazarán rugiendo
y se colocarán frente a su respectiva soga (tienen colocadas
su soguillas de seguridad), a la voz ¡PRINCIPIAR!, iniciarán
el recorrido trepando la soga vertical con ayuda de piernas y
bajando por la soga oblicua hasta el pórtico donde un Monitor
los enganchará en el mosquetón de la soga de lanzamiento
y una vez listos cantarán su clase y nombres y dirán ¡LISTO
PARA EL SALTO!, y a la voz ¡YA! dada por el Instructor, se
lanzaran rugiendo y tratando de engancharse con las piernas
en la soga que sostiene un Monitor. Una vez terminado Figura 165. Ataque al corazón. 166. Ataque a la muñeca.
se presentarán al Instructor y dirán: ¡HE CUMPLIDO CON
ÉXITO LA PRUEBA DE RIESGO Nº 1!, el instructor le hará e. Al brazo (Fig. 168). Una cuchillada al brazo, exactamente en la
notar sus fallas e indicará su correspondiente castigo, el cual parte interior del codo, cortará al Arteria Braquial, ocasionando la muerte
consistirá en efectuar un determinado número de ejercicios en dos (02) minutos.
tales como planchas, canguros, etc., al terminar cantará
¡ORDEN CUMPLIDA!, a la voz ¡RETÍRESE!, se dirigirá a su f. A la pierna (Fig. 169). Un corte interior en la pierna, cerca de los
desplazamiento a la derecha de la formación a 6 pasos y testículos secciona las arterias e inutilizan la pierna.
permanecerá en descanso.

A continuación pasará el Instructor. Para la práctica, el personal
lo hará en las mismas condiciones de la demostración.

Figura 167. Ataque al brazo. Figura 168. Ataque a la pierna.

Figura 84 (a). Forma de transponer el pórtico doble. 7.23 Ataque por la Espalda a las Partes Vulnerables del Cuerpo.

b. Pórtico (Fig. 85). Cuando se ataca a un adversario por detrás, se deberá lanzar el
1) Características. El obstáculo consta de 2 parantes de 7m ataque tan pronto logre una posición a una distancia no menor de cinco
cada uno, que tienen un travesaño superior, dos escaleras de pies del adversario.
sogas, pasarelas de una o dos sogas, dos cables de acero de
1/2” que pasando por el extremo superior del parante van a a. Al riñón (Fig. 169). Introduzca el puñal en el riñón del adversario
fijarse en dos pilotes con templadores, a una distancia de 25 y simultáneamente tápele la boca y la nariz con la otra mano. Después de

6 - 40 7 - 49
150 211
7.22 Ataque Frontal a las Partes Vulnerables del Cuerpo. mts. En cada cable van unos topes con grampas envueltas
en trapo, debajo de estos topes una poza con un piso no
Cuando se ataca con puñal o cuchillo, el adversario trata de menor de 30 cm. de aserrín o paja y dos poleas para el
protegerse el estómago y la garganta. Cuando se le hiere en esos lugares, deslizamiento por los cables. Se dispondrá de una vara porta
su miedo puede ser tan grande que olvide defenderse, lo que se aprovecha polea con gancho y cuerda para enganchar y hacer regresar
para matarlo. las poleas después de cada pasaje.

a. A la garganta (Fig. 163). Se puede atacar la garganta con una


estocada o una cuchilla, la más eficaz es cuando se introduce el puñal en
la base de la garganta. Este golpe corta la vena yugular, produciendo la
muerte instantánea. Una cuchillada contra cualquier lado del cuello corta
la arteria Carótida, la cual lleva la sangre al cerebro, morirá en varios
segundos debido a la pérdida de sangre.

b. Al estómago. (Fig. 164). Una cuchillada al estómago produce


fuerte hemorragia, que si no es atendida a tiempo producirá la muerte.

Figura 85 Pórtico.

2) Forma de transponer. Al personal se le colocará en línea frente


al obstáculo, los Monitores en su puesto en columna, a la voz:
¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, se desplazarán rugiendo
a sus respectivos emplazamientos. El alcanzador de polea
con su porta polea, el sujetador de la polea en el pórtico y
los que van a pasar el obstáculo a 5 mts. de la escalera, a la
voz ¡PRINCIPIAR! el Monitor se dirige corriendo y rugiendo
e inicia el ascenso por la escalera de cuerda y pasando por
las pasarelas de cuerda llega al pórtico. El desplazamiento
Figura 163. Ataque a la base. Figura 164. Ataque al lo hace hasta el final y toma la polea por los agarradores.
de la Garganta estómago. Al estar sujeto del agarrador indicará su clase y nombre y
dirá ¡LISTO PARA EL DESCENSO!, a la voz ¡YA! sacará
los pies de la escalera e iniciará su descenso, el Monitor
c. Al corazón (Fig. 165). Una estocada al corazón causa la muerte estará pendiente de la señal del Instructor para soltarse de
instantánea. Este golpe efectivo en su consecuencia requiere especial la polea. La señal es solamente ejecutiva, batiendo el brazo
destreza en su aplicación. vertical rápidamente, acompañado de a la voz ¡YA! al llegar
a tierra debe hacer una caída rodada por el hombro. Una vez
d. A la muñeca. (Fig. 166). Un corte de tajo en la cara interna de la terminado se presentará al instructor y dirá ¡HE CUMPLIDO
muñeca ocasionaría la sección de la arteria radial cuando el adversario CON ÉXITO LA PRUEBA DE RIESGO Nº 2!, el Instructor le
trata de tomar de las ropas o del brazo. La arteria radial está solo a un hará notar sus fallas y su castigo correspondiente y a la voz
cuarto de pulgada debajo de la superficie de la piel ¡RETÍRESE!, se dirigirá a su emplazamiento a al izquierda

7 - 48 6 - 41
210 151
de la formación (a 6 pasos y permanecerá en descanso a Funda de cuero o suela para cuchillo o puñal que se lleva al cinto,
continuación) pasará el Instructor. Para la práctica el personal con tiento de cuero para sujetar con lazo la empuñadura durante el
lo hará en las mismas condiciones de la demostración transporte.
teniendo cuidado de que no haya más de dos hombres en
cada elemento parcial del obstáculo, principalmente en el
travesaño superior, y cuando se realice el descenso por la
polea el personal que se encuentre en el travesaño debe
estar en los extremos para sujetarse del remezón que
ocasiona el desplazamiento de la polea.

Figura 160. Funda de cuero o suela.

7.21 Modo de empuñar el puñal o cuchillo.

a. El modo correcto de empuñar el puñal es esencial para el control


durante su manejo. Para empuñarlo correctamente se debe colocar el
Figura 85 (a). Forma de transponer el pórtico puñal diagonalmente a través de la mano extendida. (Fig. 161).

c. Red de Abordaje (Fig. 86). b. Debe agarrarse con el pulgar e índice en la parte próxima a la
cruceta. El dedo medio rodea a la empuñadura en su parte media (Fig. 162).
1) Características. Consta de dos parantes de 8 mts. cada uno
con dos templadores en diagonal. En la parte superior va a c. Cuando el puñal es tomado de esta manera, se puede manejar
un travesaño, una red de abordaje y dos botes montados en todas las direcciones. El control de la dirección de la hoja se obtiene con
sobre cables para que den la sensación del movimiento en el un movimiento combinado de los dedos pulgar, índice y medio, así como la
mar. rotación de la muñeca en 360 grados.

Figura 161. Modo de empuñar Figura 162. Modo de empuñar


Figura 86. Red de abordaje el puñal o cuchillo. 1ª Fase. el puñal o cuchillo. 2ª Fase.

6 - 42 7 - 47
152 209
Sección IV. COMBATE CON PUÑAL O CUCHILLO. 2) Forma de transponer. El personal se colocará la línea frente
al obstáculo, los Monitores en sus puestos en columnas; a
7.19 Generalidades. la voz ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, por parejas se
desplazarán rugiendo y se colocarán dando frente a la red,
a. El puñal o cuchillo es una arma mortífera. Se puede usar en (otros dos Monitores en cada bote los harán oscilar) a la
patrullas para silenciar centinelas, o en el combate cuerpo a cuerpo en voz: ¡PRINCIPIAR! iniciarán el recorrido saltando a los botes
caso de no disponer de otra arma. trepando la red de abordaje y bajando por el otro lado de la
red, hasta el bote de otro lado. Una vez terminado el pasaje,
b. De noche, durante el cumplimiento de las misiones de infiltración se presentarán al Instructor y dirán cada uno: ¡HE CUMPLIDO
y en los casos en que sea preciso mantener el secreto en la acción, el LA PRUEBA DE RIESGO Nº 3!, si ha habido fallas se les
empleo del puñal es adecuado, constituyendo por excelencia el arma del castigará con planchas o ranas. A la voz ¡RETÍRESE!, se
silencio y de la sorpresa. dirigirá a su emplazamiento a la izquierda de la formación
6 pasos y permanecerán en descanso. Luego pasará el
c. El puñal es un arma ofensiva con la cual vence al combatiente Instructor y el resto de la tropa.
más agresivo.

d. El combatiente debe atacar con el máximo de fuerza, rápida e


implacablemente hasta eliminar al adversario, para lo cual debe herir las
partes vulnerables del cuerpo.

e. El aprendizaje del empleo del puñal es importante aún fuera de


las acciones del combate, alcanzando un elevado valor durante las etapas
de supervivencia.

7.20 Descripción del Puñal o Cuchillo (Fig. 159 y 160).

De manera general un puñal o cuchillo presenta las siguientes partes:

a. Empuñadura Figura 86. (a) Forma de trasponer la red de abordaje.


b. Cruceta
c. Hoja.
d. El salto del Tigre (Fig. 87).

1) Características. El obstáculo consta de 4 parantes, una


plataforma, una escalera oblicua de soga o fierro con una
separación de 0.75 mts. de escalón a escalón con tres ejes,
seis sogas y paralelas a la plataforma con una separación
de 0.50 mts. la primera soga con una separación de 1.50
mts. de la plataforma y a la altura de la plataforma, estas
sogas están sujetas por dos cables de 1/2” que se fijan de
Figura 159. Cuchillo. dos parantes de 3 mts. de altura. Los parantes donde está

7 - 46 6 - 43
208 153
la plataforma tienen una altura de 5 mts. y la plataforma se 3) Uno contra dos (Fig. 158). Cuando dos enemigos hacen
encuentra a 4 mts. de altura. Uno de los parantes donde frente a un soldado, este se precipita velozmente hacia
se encuentra la plataforma tiene peldaños para subir como adelante y se vuelve inmediatamente hacia el flanco de uno
escalera. La separación entre los pares de parantes es de u otro enemigo. Bajo ninguna circunstancia se deja atrapar
7mts. En el área del obstáculo debe haber un piso de paja, al medio de ellos, moviéndose rápidamente hacia un lado
aserrín o arena de un espesor no menor de 0.30 mts. u otro, según mejor convenga mantiene al enemigo más
cercano, entre él y el que está más lejos, concentrando sus
esfuerzos en eliminar al enemigo uno por uno.

Figura 158. Uno contra dos.


Figura 87 Salto del tigre.

2) Forma de trasponer. El personal se colocará en fila al costado c. Empleo del bastón de esgrima. Cuando se haya adquirido un
izquierdo del obstáculo, dando frente a éste. Los Monitores conocimiento práctico de los movimientos ya en formaciones en pelotón
estarán en línea en la parte anterior de la poza dando frente o en grupos menores; los hombres continúan ejercitándose por parejas
al Instructor. A la voz ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, como MONITOR y ALUMNOS, utilizando el bastón de esgrima. El
se desplazarán de ellos rugiendo y se colocarán debajo del Monitor debe ser rápido y agresivo en el manejo de bastón; se mueve
obstáculo agarrando la cuerda de seguridad, para evitar que con rapidez ofreciendo blancos convenientes a instancias apropiadas sin
el personal que no logre agarrarse de la cuerda caiga y sufra limitar la libertad del alumno ni el rigor de sus movimientos, esta siempre
algún accidente. Un segundo se colocará delante del soporte alerta para determinar y corregir los errores cometidos por el alumno. El
central en la posición de descanso; este tendrá la misión de método del Monitor y Alumno, permite dar una mejor instrucción individual;
evitar que el alumno se golpeé en los parantes al quedar proporciona variedad por el frecuente intercambio de tareas y presenta un
suspendido de la cuerda de seguridad. modo excelente de desarrollar la coordinación, tanto en el Monitor como en
El tercer Monitor sube a la plataforma para enganchar la el Alumno.
cuerda de la soguilla de seguridad que tiene amarrada a
la cintura cada soldado. El cuarto Monitor hace de alumno
y se coloca junto a la escalera de acero de plataforma. El
Monitor que está haciendo de alumno a la voz del Instructor
¡PRINCIPIAR!, iniciará el recorrido trepando por la escalera
de sogas (o plano inclinado de tubos), al llegar a la plataforma
después de haber sido enganchado a la cuerda por el
Monitor indicará su Clase, nombre y la palabra ¡LISTO PARA

6 - 44 7 - 45
154 207
b) Contacto (Fig. 156). A medida que se colocan al alcance EL SALTO!, a la voz ¡YA! dada por el Instructor, se lanzará
de la bayoneta, dos de los atacantes normalmente se rugiendo procurando tomar la cuerda más lejana, luego se
verán empeñados con dos enemigos, de esta manera pone vertical colgándose de una soga y dirá ¡LISTO PARA
uno de los atacantes queda momentáneamente libre; SALTAR!, el Instructor después de chequear que los pies
este sigue avanzando directamente de frente hasta estén juntos, rodillas juntas ligeramente flexionadas, punta
llegar al flanco opuesto del enemigo que está más cerca de los zapatos ligeramente hacia abajo, dirá ¡YA!. A esta voz
o más accesible en cuyo punto se vuelve de repente, el alumno saltará inmediatamente y al paso ligero saldrán
hacia ese enemigo y lo ataca por el lado opuesto, lo de la poza, donde el Monitor Nº 1 le quitará la cuerda de
mismo que la maniobra de dos contra uno. Los otros seguridad.
dos siguen atacando de frente. Habiéndose liberado de
un enemigo, el otro es atacado por el primer adversario Luego se presenta al Instructor y dirá ¡HE CUMPLIDO CON
libre que puede alcanzarle. Si uno u otro enemigo sujeto ÉXITO LA PRUEBA DE RIESGO Nº 4!. El instructor le hará
a ataque de flanco se vuelve para defenderse queda a notar las fallas que haya tenido y su correspondiente castigo,
merced del que lleva a cabo el ataque frontal. el cual ejecutará en el acto. Luego a la voz: ¡RETÍRESE!, se
dirigirá a su emplazamiento a la derecha de la formación a
seis pasos y permanecerá en la posición de descanso. En
idéntica forma pasará el Instructor y el resto del personal.

Figura 156. Contacto.

3) Dos contra tres (Fig. 157). En una situación en que dos


combatientes se ven confrontados con tres soldados
enemigos, se lanzan velozmente hacia los flancos, dejando
para el último al enemigo del centro. Cuando uno de los
atacantes se ha librado de su adversario se vuelve contra el
enemigo restante. Figura 87 (a). Salto del tigre.

e. La Araña (Fig. 88).

1) Características. El obstáculo consta de 6 parantes, los


parantes posteriores de 7 mts. de altura con plataforma y
puerta, los parantes centrales de 10 mts. de altura con un
travesaño superior de donde se cuelgan dos sogas paralelas
de 9 mts. de longitud, los dos parantes anteriores con los
centrales sirven como base para colocar la red en plano
Figura 157. Dos contra tres. inclinado, la soga es de 3/4” con un cuadrado de 30 cm. que

7 - 44 6 - 45
206 155
va fijado a un cable de acero de 1/2” en todo su contorno. En
el área del obstáculo el piso debe tener 30 cm., como mínimo
de paja o aserrín.

Figura 153. Contacto.

c) Ataque alternativo (Fig. 154). Si el enemigo se vuelve


de súbito hacia el atacante del flanco, se expone al que
viene de frente; éste ataca enseguida. En un ataque así
coordinado; el que da el golpe de gracia generalmente
es el que no está empeñado de cerca a la bayoneta
del enemigo, la acción completa se realiza en pocos
segundos. La aproximación, el contacto y el ataque se
Figura 88 Araña. desarrollan en un solo asalto continúo.

2) Forma de trasponer. El personal se colocará en línea frente al


obstáculo los Monitores en sus puestos en columna. A la voz:
MONITORES ¡A SUS PUESTOS!, se desplazarán rugiendo y
el Monitor Nº 1 se subirá a la plataforma, el Monitor Nº 2 tomará
la driza para alcanzar las sogas y el Monitor Nº 3 se colocará
a 5 m. del parante con peldaños. A la voz: ¡PRINCIPIAR!, el
Monitor que está haciendo de alumno, subirá a la plataforma
y a la voz ¡A LA PUERTA!, recibirá las sogas del Monitor. Al Figura 154. Ataque alternativo.
entrar el hombre a la puerta cantará ¡UNO! ¡DOS!, y una vez
cogido de las sogas y habiéndose acomodado bien indicará 2) Tres contra dos (Fig. 155)
su Clase y nombre y dirá ¡LISTO PARA EL SALTO!, a la voz a) Aproximación (Fig. 155). Tres atacantes se aproximan
¡YA!, dada por el Instructor se lanzará rugiendo soltándose a dos enemigos. En esta etapa ninguno de los dos
antes de llegar al extremo opuesto con los brazos y piernas sabe cuál va ser atacado primero; avanzan corriendo
abiertas y extendidas. Bajará y se presentará al Instructor con directamente al frente.
todo porte y dirá: ¡HE CUMPLIDO CON ÉXITO LA PRUEBA
DE RIESGO Nº 5!, a la voz retírese ¡RETÍRESE!, se dirigirá
a su emplazamiento a la derecha de a formación a 6 pasos
y permanecerá en descanso. La práctica se realizará en las
mismas condiciones que la demostración, pero poniendo un
Monitor en la puerta para que reciba y entregue las sogas a
los alumnos y así mismo verifique la posición en la puerta al
dar al alumno la voz de ¡LISTO! Luego saltará el Instructor y
a continuación la Tropa. Figura 155. Aproximación.

6 - 46 7 - 43
156 205
7.18 Táctica de Asalto por grupos.

a. Generalidades.

Todo soldado debe estar convencido de que su participación en


el combate a la bayoneta es en beneficio de su grupo. El combatiente que
sepa coordinar su esfuerzo, eficacia y presencia de ánimo, logrará ventaja
sobre su adversario, así por ejemplo: si dos soldados confrontados con
un solo adversario logra ponerlo fuera de combate en pocos segundos,
podrán dirigir su atención enseguida sobre otro adversario, llegando así a
reducir considerablemente la fuerza inicial del enemigo.

b. Procedimiento de Asalto por Grupos. Figura 88 (a). Forma de trasponer la Araña.

1) Dos contra uno: f. Pasarelas (Fig. 89).

a) Aproximación (Fig. 152). Dos combatientes a la 1) Características. El obstáculo consta de dos parantes cada
bayoneta, parte de un escalón de asalto, se aproximan uno con 2 templadores en diagonal, en cuyos parantes van
a un solo enemigo; como aquellos ignoran las colocados dos clases de pasarelas con un sistema de poleas
intenciones de éste, en esta etapa del encuentro no para el templado. Una de las pasarelas consta de 3 cuerdas
pueden proyectar una acción coordinada; por lo tanto y la otra de 2. En el parante anterior van colocados peldaños
lo que hacen es avanzar directamente y a la carrera, sin angulares que conducen a las pasarelas y en el otro parante
que ninguno de los dos converja sobre el adversario. van colocados peldaños angulares con una separación de
10 cms. o una pared de madera para practicar descensos a
rapel respectivamente. En la parte superior una plataforma
de madera, de donde se iniciará el descenso a rapel, en el
área del obstáculo debe haber un piso no menor de 30 cm.
de paja o aserrín.

Figura 152. Aproximación

b) Contacto (Fig. 153). A medida que los combatientes se


van poniendo al alcance de la bayoneta, uno de ellos se
verá confrontado, al principio por el soldado enemigo.
El hombre seleccionado avanza sobre éste en ataque
frontal; el otro avanza rápidamente hasta llegar al flanco
del adversario y se vuelve bruscamente para atacarle
por el lado opuesto o por detrás.
Figura 89 Pasarelas.

7 - 42
204 6 - 47
157
2) Forma de trasponer. El personal en línea frente al e) Golpes de revés (Fig. 150). Se ejecuta a la voz de: ¡GOLPES
obstáculo. Los Monitores en sus puestos en columna, a la DE REVES!. Si falla el golpe horizontal de culata debido a que
voz: ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, se desplazarán el adversario ha retrocedido, se le da un golpe de plancha de
rugiendo, el Nº 1 y 2 se colocarán a 5 mts. delante del culata, manteniendo ésta en posición horizontal.
primer parante y el Nº 3 subirá por el 2do parante para
colocarse en la plataforma, quien chequeará la soguilla de
seguridad (en caso de rapel) para iniciar el descenso, a la
voz ¡PRINCIPIAR!, los monitores que hacen de alumnos,
iniciarán el recorrido trepando por los peldaños transversales.
Los números impares pasaran la pasarela de dos cuerdas
y los números pares por la pasarela de tres cuerdas o a
criterio del Instructor. En cuanto el Monitor haya llegado a
la plataforma y se encuentra listo (después del amarre de
seguridad para el descenso) canta su Clase y nombre y dice:
¡LISTO PARA EL DESCENSO!, a la voz ¡YA! dada por el
Instructor desciende por saltos. Una vez terminado el pasaje,
se presenta al Instructor y dirá: ¡HE CUMPLIDO CON ÉXITO
LA PRUEBA DE RIESGO Nº 6!, el instructor le hará notar
sus faltas y su correspondiente castigo, luego a la voz de Figura 150. Golpes de revés.
¡RETÍRESE!, se dirigirá a su emplazamiento a la derecha
de la formación a 6 pasos y permanecerá en la posición de
descanso. Para la práctica del personal se realizará en las f) Golpes de tajo (Fig. 151). Se ejecuta a la voz de: ¡GOLPES
mismas condiciones de la demostración. Luego pasará al DE TAJO!. Si falla el golpe de revés se continúa atacando con
Instructor seguido del resto del personal. un golpe de tajo, ejecutando el movimiento con la bayoneta
de arriba hacia abajo (corte) en dirección del adversario.

Figura 89 (a). Forma de trasponer las pasarelas. Figura 151. Golpes de tajo.

6 - 48 7 - 41
158 203
c) Culatazo (Fig. 148). Si el adversario retrocede y se pone g. Los Quipus (Fig. 90).
de nuevo fuera del alcance de la culata, o se cae, se
debe continuar avanzando dando todos los culatazos 1) Características. Consta de 6 parantes y 2 cuerdas que fijan
posibles, dirigiendo los golpes hacia la unión de cuello con al extremo superior de los parantes que llevan unos brazos
el hombro, atacando la cabeza, la garganta o los brazos con canales para el deslizamiento de las sogas; los extremos
vigorosamente. de los cables están fijados en cuatro pilotes, llevando los 2
anteriores, un juego de poleas para templar las cuerdas,
una rampa de cemento o de adobe, un travesaño horizontal
de 1.50 mts. de altura, 2 tablones o troncos, fijados a los
parantes centrales, los quipus cuelgan de los cables de
acero, 2 sogas que se unen en un parante aislado. En el
área del obstáculo debe haber un piso no menor de 30 cm.
de paja, aserrín o arena.

Figura 148. Culatazo.

c) Serie de golpes horizontales de culata (Fig. 149). En la


ejecución de esta serie de golpes, el fusil y la bayoneta están Figura 90 Los quipus
en posición horizontal en lugar de vertical. Para dar el golpe
horizontal de culata, partiendo de la posición de guardia, se 2) Forma de trasponer. El personal se colocará en línea frente
ataca a fondo vigorosamente adelantando el pie posterior al obstáculo: los Monitores en su puesto en columna, a la
y blandiendo la culata diagonalmente en forma de arco, se voz: ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, se desplazarán
dirige el cuerpo a la cabeza del adversario. 2 monitores a 5 m. delante de la rampa, a la voz:
¡PRINCIPIAR!, los monitores iniciarán el recorrido subiendo
la rampa, saltando y subiendo el pórtico para desplazarse
por los troncos o tablones pasan a los parantes posteriores
utilizando los quipus; a continuación se desplazarán por la
soga hasta colocarse en la parte central, de donde enunciarán
su Clase, nombres y dirán ¡LISTOS PARA EL SALTO!, a la
voz de ¡YA! dada por el Instructor, se lanza sin vacilaciones
previo chequeo de los pies juntos, piernas flexionadas, pies
ligeramente con las puntas hacia abajo, una vez terminado
se presenta al Instructor y dirá ¡HE CUMPLIDO CON ÉXITO
LA PRUEBA DE RIESGO Nº 7!, el Instructor le hará conocer
sus fallas y su correspondiente castigo, luego a la voz de
Figura 149. Serie de golpes horizontales de culata. ¡RETÍRESE!, se dirigirá a su emplazamiento a la derecha de

7 - 40 6 - 49
202 159
la formación y a 6 pasos de ésta permanecerá en la posición En tal golpe hay que poner toda la fuerza del cuerpo.
de descanso. Para la práctica el personal lo realizará en las El golpe puede iniciarse también desde una posición
mismas condiciones de la demostración, precedido por el agachada con el fin de alcanzar sitios bajos del cuerpo
Instructor. del adversario, mientras se le ofrece un blanco difícil y
pequeño.

Figura 90 (a). Forma de trasponer los quipus.

6.21 Pasajes Posteriores.


Figura 146. Serie de golpes verticales de culata.
Cuando el personal conozca la forma de pasaje por haberlo hecho
antes, no se emplearán Monitores para la demostración; sino que el
Instructor iniciará directamente el pasaje seguido por la Tropa en la forma b) Golpes de plancha de culata (Fig. 147). Si el adversario
indicada en el párrafo anterior. retrocede y el golpe de culata fracasa, se adelanta
rápidamente el pie izquierdo, se dirige la culata contra su
6.22 Medidas de Seguridad para el Pasaje de la Pista de Obstáculos. cabeza extendiendo totalmente los brazos, a la vez que se
adelanta al pie derecho para mantener el equilibrio.
a. OBSTÁCULO Nº 1
1) Las sogas para trepar deben estar en perfectas condiciones
para evitar que el Personal se resbale o se suelte.

2) El piso del obstáculo debe poseer una buena altura de paja


o aserrín (0.30 mts) para amortiguar la caída en caso de
soltura o resbalamiento.

3) Debe revisarse el amarre de soguilla de seguridad y el


correcto funcionamiento del mosquetón de la soga de
oscilación.

b. OBSTÁCULO Nº 2.
1) Chequear que las escalerillas de las sogas se encuentren en
perfectas condiciones de empleo. Figura 147. Golpe de plancha de culata.

6 - 50 7 - 39
160 201
recomienda que la instrucción y práctica de estas acciones 2) La pasarela de doble soga debe encontrarse bien templada
sean controladas a fin de que el combatiente adquiera reflejos y ambas sogas a la misma altura.
para replicar en forma precisa, oportuna y contundente. Se
ejecuta a la voz de: ¡DESVIO A LA DERECHA, IZQUIERDA, 3) La pasarela de la soga simple debe encontrarse bien
ALTO o BAJO!. asegurada y templada.

4) Revisar que el travesaño superior se encuentre por completo


liso, sin astillas que retengan o dañen la ropa del ejecutante
que le pueda hacer perder el equilibrio. Este travesaño debe
ser lo suficientemente ancho que permita desplazarse a
horcadas sin dificultad.

5) El cable y polea del carril de deslizamiento deben


estar engrasados y aceitados para permitir un fácil
desplazamiento.

c. OBSTÁCULO Nº 3.

Figura 145. Desvíos. Las sogas de la malla deben encontrarse en buen estado.

d. OBSTÁCULO Nº 4.
3) Golpes de culata. Se ejecuta a la voz de: ¡GOLPES DE
CULATA!. El combatiente a la bayoneta no golpea con la 1) Revisar el estado del mosquetón de las cuerdas de
culata ni da golpe de tajo cuando puede da un golpe de punta. seguridad la misma que debe estar sin deterioros.
Sin embargo, en muchas situaciones puede aprovecharse
bien de ellos, particularmente en combate cuerpo a cuerpo, 2) Inspeccionar los cables largueros que sirven de apoyo
cuando no hay espacio suficiente para lanzar un golpe de a las sogas transversales.
punta o inmediatamente después de un golpe de punta
desviado. Al dar el golpe de culata, el combatiente puede a 3) Mantener un nivel mínimo de 30 cm. de paja o aserrín
menudo hundir la rodilla en la ingle de su adversario, hacerlo en el piso del obstáculo.
caer, o darle un puntapié en las piernas. Los golpes de
culata y de tajo se prestan especialmente para la lucha en e. OBSTÁCULO Nº 5.
trincheras, bosques y maleza o en una pelea general cuando
los movimientos quedan restringidos. 1) Inspeccionar el estado de las sogas de balanceo
y cuidar que la malla no permita el paso de todo el
a) Serie de golpes verticales de culata (Fig. 146). Se cuerpo del saltador y pueda originarse un accidente.
ejecutan a la voz de: ¡SERIE DE GOLPES DE CULATA!. 2) Mantener un nivel del piso de paja de 30 cm. de alto.
Para dar un golpe vertical de culata desde la posición
de guardia, se avanza con el pie de atrás llevando la 3) La soga de balanceo debe encontrarse en perfectas
culata adelante y hacia arriba en arco vertical hasta la condiciones, sin deterioros.
ingle, el plexo a la barbilla.

7 - 38 6 - 51
200 161
4) Las poleas por donde se deslizan las sogas de 1) La Parada a la cabeza (Fig. 144). Se ejecuta a la voz de:
balanceo deben estar bien engrasadas para que corra ¡PARADA A LA CABEZA!. Es una acción defensiva que
con facilidad el cable metálico. tiene por finalidad detener o desviar un golpe de culata del
adversario, dirigido particularmente a la cabeza y estando
5) Una vez en la puerta, el soldado que va a saltar debe en la posición de guardia. Para la instrucción esta acción
ser sujetado por el Monitor quien lo cogerá de la parte se efectúa a la voz de ¡PARADA DE CABEZA!. Se asume
de atrás de la correa y no soltará hasta el momento del llevando el fusil delante de la cabeza ligeramente paralelo
salto. al suelo, con el portafusil al frente, los brazos estarán
flexionados y el fusil fuertemente sostenido en oposición al
f. OBSTÁCULO Nº 6. golpe. Es recomendable tomar la iniciativa después de la
1) Inspeccionar la solidez y fijación de las tablas transversales de parada, ya sea con un golpe de pie en la ingle o efectuando
los parantes que sirven de escalera para ascender al obstáculo. golpes horizontales de revés. La parada también se puede
efectuar dando un paso atrás o salto, oponiendo fuertemente
2) Chequear el estado de las sogas y soguillas de las pasarelas el arma a fin de quedar siempre cubierto al producirse el
y verificar su perfecto ajuste. golpe con el arma del adversario.

3) Verificar la solidez del punto de anclaje de la soga para la


ejecución del rapel.

4) Verificar el buen estado de la pared para ejecutar el rapel.

5) Mantener un piso de paja o aserrín no menor de 30 cm.

6) La separación de las sogas de las pasarelas debe permitir


que un hombre a pie con los brazos extendidos pueda
pasar y a la vez coger con las manos la soga superior con
comodidad, sobre todo al comenzar y terminar el recorrido,
hay que tener en cuenta al personal de baja estatura.

g. OBSTÁCULO Nº 7. Figura 144. Parada a la cabeza.


1) Que la plataforma de salto no presente objetos o piedras que
puedan dislocar los pies de los saltadores. 2) Desvíos. (Fig. 145). Los desvíos son acciones ofensivas,
en las que se desplaza o desvía el arma del adversario con
2) Verificar la solidez de los parantes y travesaños. el objeto de descubrir un blanco o abertura para atacar. La
ejecución debe ser veloz y seguida de un golpe de punta,
3) La solidez y buen estado de los quipus. culata, pie, etc. Estando en la posición de guardia, se lleva el
arma y se empuja o golpea con la bayoneta, la del adversario;
4) Los palos transversales que se pasan caminando deben en ninguna circunstancia se debe perder la posición de
tener pequeños canales para que permitan fijar bien la pisada guardia. El desvío puede ser: alto, bajo a la izquierda o a la
sin resbalarse aún estando mojados, se pueden hacer con derecha. Teniendo en cuenta que con cualquier indecisión,
pequeños cortes de machete. el combatiente perderá irremediablemente la vida. Se

6 - 52 7 - 37
162 199
forma que la del golpe a fondo. Se usa el golpe corto CAPITULO 7
en caso de un encuentro repentino con el enemigo a
una distancia tan estrecha que imposibilita dar el golpe COMBATE CUERPO A CUERPO
a fondo. Las prácticas y entrenamiento comprenderán
ejecución del golpe, poniendo adelante tanto el pie Sección I. GENERALIDADES
derecho como el izquierdo. La retirada de un golpe
corto se efectúa en la misma forma que la retirada de
un golpe a fondo, al terminar la retirada se vuelve a la 7.1 Objeto.
posición de guardia o se ejecuta otro golpe de culata.
El combate cuerpo a cuerpo podrá realizarse con armas o sin ellas,
en ambos casos se caracteriza por la crudeza de sus acciones en lo que
todo combatiente debe perseguir anular o reducir al enemigo de la manera
más rápida; para ello es necesario que el soldado conozca la técnica
necesaria y las zonas más vulnerables del cuerpo humano y esto se
consigue mediante una buena instrucción y entrenamiento permanente.

7.2 Finalidad del entrenamiento.

Es adiestrar al personal en los golpes y acciones de ataque y defensa


sin armas y mediante el empleo de la bayoneta, puñal y machete.

7.3 Aspectos de la Instrucción.

El combate cuerpo a cuerpo se ha clasificado para su enseñanza en:

a. Combate sin armas

b. Combate a la bayoneta

c. Combate a puñal

d. Combate a machete

Figura 143. Golpe corto y retirar. 7.4 Modo de Conducir la Instrucción

e. Otras acciones. Las acciones del combate a la bayoneta son La instrucción será conducida en forma objetiva y práctica,
tan rápidas, que la instrucción y el entrenamiento deben orientarse a las empleando el método demostrativo durante la enseñanza de los
acciones de ataque. Sin embargo habrá ocasiones cuando el enemigo movimientos y explotando al máximo las Secc. II, III, IV, y V que aparecen
sea un combatiente experto y cuando uno tenga dominio del arma, en a continuación.
que podrán ejecutar ciertas acciones de defensa y ataque, como son: LA
PARADA y los DESVIOS.

7 - 36 7-1
198 163
Sección II. COMBATE SIN ARMAS caído, póngase un pie sobre él y retirarse inmediatamente
listo para ponerse en posición de GUARDIA CORTA. Hay
7.5 Generalidades. que tener muy presente que no debe haber detención en
el golpe a fondo; inmediatamente después de ejecutado se
En el combate sin armas se presentan una serie de golpes eficaces debe recuperar la posición de guardia (con movimiento de
de ataque, que efectuados en la forma que se describen eliminan o resorte) o ejecutar otros golpes.
disminuyen al mínimo las posibilidades del adversario de moverse o de
contraatacar, los golpes de mano son tan eficaces como los ejecutados
con el pie. La ejecución de los golpes está determinada por la altura del
adversario. (Estatura y por las prendas que viste: Casco, capote, zapatos,
etc.).

7.6 Partes vulnerables del cuerpo (Fig. 91).

a. Axilas
b. Caballete
c. Cara posterior de la rodilla
d. Codo
e. Costillas flotantes
f. Clavícula
g. Dedos
h. Empeine
i. Espinazo
j. Estómago
k. Hombro
l. Labio superior
m. Lado de cuello
n. Mentón
o. Muñeca
p. Nuca
q. Nuez de garganta Figura 142. Retirar A FONDO.
r. Ojos
s. Orejas Los errores más corrientes al ejecutar este movimiento son:
t. Pantorrilla
u. Plexo solar a) Retirar usando únicamente la fuerza de os brazos.
v. Riñón b) No retirar la bayoneta hacia atrás por la línea de
w. Rodilla penetración.
x. Sien
y. Testículos a) Golpe corto y retirar (Fig. 143). Se ejecuta a la voz de:
z. Tobillos. ¡GOLPE CORTO Y RETIRAR!. En posición de guardia
o guardia corta, ejecutar el golpe corto en la misma

7-2 7 - 35
164 197
(1) Revelar de antemano al enemigo el golpe, retirando el 7.7 Golpes con el filo de la mano
fusil antes de ir a fondo.
(2) Lanzar el golpe con los brazos únicamente, sin utilizar a. Descripción del filo de la mano (Fig. 92). Extienda rígidamente
la fuerza de las piernas y el cuerpo. los dedos de modo que el borde del meñique de la mano quede tan duro
(3) Lanzar el golpe acompañando de un tajo, lo que impide como sea posible.
una penetración directa hacia adelante.
(4) Punta de la bayoneta demasiado elevada o dirigida a la
parte lateral del blanco.
(5) No apoyar la culata contra la parte interna del antebrazo.
(6) Cuerpo inclinado insuficientemente hacia adelante.
(7) Pérdida del equilibrio por dar un paso demasiado largo.
(8) Rodilla delantera insuficientemente doblada.
(9) No fijar la vista sobre el punto de ataque.

Figura 92. Filo de la mano.

b. Colocado el adversario de frente o de espaldas, atacarlo por el


costado derecho (izquierdo), aplicando un violento golpe con el filo de la
mano, que es mortal, cuando se aplican a la sien (Fig. 93), el caballete de
la nariz (Fig. 94), a la nuez de la garganta (Fig. 95), a la nuca (Fig. 96), al
riñón (Fig. 97) y que pueden causar gran dolor y pérdida del conocimiento
cuando se aplican al labio superior (Fig. 98), al lado del cuello (Fig. 99), a
la clavícula (Fig. 100), y a las costillas flotantes (Fig. 101).

Figura 141. Golpe a fondo

2) Retirar el A FONDO (Fig. 142). Se ejecuta a la voz de


¡RETIRAR!. Cuando el golpe a fondo ha sido realizado
con el pie derecho adelante, parar retirar se avanza a su
vez el pie izquierdo; se da un tirón al fusil hacia atrás por la
línea de penetración con la fuerza y peso de todo el cuerpo,
enderezando la pierna que está adelante para llevar el cuerpo
atrás. En caso de necesidad se conserva el equilibrio llevando
el pié derecho hacia atrás. Si el golpe a fondo fuera hecho
adelantado primero el pie izquierdo, se adelanta a su vez el
derecho lo suficiente para conservar el equilibrio y se retira
en la forma explicada anteriormente. Si el adversario está Figura. 93. Golpe en la sien.

7 - 34 7-3
196 165
que se efectúa para aumentar la distancia entre el
adversario y eludir un golpe imprevisto. Se ejecuta a
la inversa del movimiento anterior; (salto adelante). El
salto atrás debe ser seguido de un ataque inmediato
con salto adelante y golpe a fondo. Para la instrucción
se efectúa a la voz de: ¡SALTO ATRÁS!.

d. Acciones o Golpes.

1) Golpe a fondo (Fig. 141). Este movimiento se ejecuta a la


voz de: ¡GOLPE A FONDO!. Para ejecutar un golpe a fondo,
Figura 94. Golpe en el caballete de la nariz. partiendo de la posición de guardia, se adelanta el pie de
atrás y se lanza el cuerpo y el arma a fondo, extendiendo
enérgicamente el cuerpo adelante, se completa la extensión
del cuerpo sosteniendo el arma con ambas manos y guiándola
con la izquierda. Para tal fin se extiende con energía todo
el brazo izquierdo, de manera que la bayoneta se precipite
sobre el blanco; en el momento de máxima extensión se
mantiene la culata del fusil, apoyada entre la parte interna del
antebrazo derecho, se dobla la rodilla delantera, se inclina
bien adelante el cuerpo y se endereza la pierna de atrás.
Tomar en cuenta las siguientes prescripciones:

a) Mantener permanentemente la mirada sobre el enemigo.

Figura 95. Golpe a la garganta. b) Si el golpe fracasa, se lanza rápidamente otro similar o
se da un golpe de culata. La retirada para recuperarse
(guardia) después del golpe, tiene que hacerse
inmediatamente. No puede ocurrir demora en la
posición extendida. La fuerza del golpe a fondo deriva
de los brazos, hombros, espalda y peso del cuerpo. La
distancia de donde puede lanzarse el golpe depende
del alcance y rapidez del avance del atacante. Es
indispensable que cada soldado conozca su alcance y
sea capaz de estimular con precisión la distancia del
ataque para que la bayoneta pueda alcanzar el blanco,
ello se logra a base del entrenamiento con maniquíes.

c) A continuación se enumeran algunos errores corrientes


en estas acciones:
Figura 96. Golpe a la nuca.

7-4 7 - 33
166 195
Figura 140. Frente a retaguardia

3) Cambios de frente. Son movimientos que se ejecutan


partiendo de la posición de guardia y se realizan en los Figura 97. Golpe al riñón.
siguientes casos: cuando se descubre intempestivamente
al enemigo o es atacado por retaguardia o lateralmente.
Cuando se ha eliminado a un adversario aprestándose para
hacer frente a otro (combate por grupos).
a) Frente a la derecha. Para cambiar frente a la derecha
se efectúa un giro sobre el talón del pie que queda
atrás llevando el cuerpo y el pie que esta adelante a la
dirección indicada. El cambio de frente se efectúa sin
descomponer la posición de Guardia. Para la instrucción
se toma a la voz de: ¡FRENTE A LA DERECHA!

b) Frente a la izquierda. Se asume a la voz de: ¡FRENTE Figura 98. Golpe al labio superior.
A LA IZQUIERDA! y los movimientos se realizan en
sentido inverso al anterior.

4) Saltos.
a) Saltos adelante, el salto adelante es un movimiento
ofensivo que se emplea para estrechar distancias, se
efectúa tomando impulso con la pierna de atrás; la
distancia de los pies no debe modificarse al caer en la
posición de Guardia. Para la instrucción se efectúa a la
voz de ¡SALTO ADELANTE!.

b) Salto atrás, el salto atrás en un movimiento defensivo Figura 99. Golpe al lado del cuello.

7 - 32 7-5
194 167
con la mano izquierda y cuando sea necesario emplear la
derecha como apoyo para franquear algún obstáculo. Para
saltar estando con el fusil en la posición de guardia, llevarlo
enérgicamente hacia arriba al iniciar el salto, sin cambiar
la posición de las manos, comenzar a bajarlo cuando haya
alcanzado un punto más alto del salto, volver a la posición de
guardia al tocar tierra.

Figura 100. Golpe a la clavícula.

Figura 139. Paso de carga.

2) Frente a la retaguardia (Fig. 140). Estando en la posición de


guardia, para dar frente a retaguardia, se coloca el arma en
la posición de terciar y se ejecutan la media vuelta sobre el
talón izquierdo que hace de pivot. Este movimiento se hace
a la voz de ¡FRENTE A RETAGUARDIA!

Figura 101. Golpe a las costillas flotantes.

7.8 Golpes con la punta de los dedos.

a. Estando de frente al enemigo, aplicarle un fuerte golpe con la


punta de los dedos de la mano, juntos y extendidos, en la laringe (Fig.
102). Este Golpe efectuado en forma violenta puede producir la muerte.

7-6 7 - 31
168 193
4) Descanso (Fig. 138).

a) Esta posición se toma durante la instrucción para recuperar


las energías perdidas en los momentos que juzgue
conveniente el Instructor, de acuerdo a la intensidad del
trabajo de entrenamiento. Su descripción es: piernas
separadas y extendidas, sin rigidez, fusil sostenido con la
mano izquierda con la culata colocada al centro del espacio
entre los dos pies. Se toma a la voz de ¡DESCANSO!

Figura 102. Con la punta de los dedos.

b. Para cegar al adversario, introduzca los dedos índice y cordial


en forma de V en los ojos del adversario o emplee el pulgar pudiendo
ocasionar el vaciado de los ojos (Fig 103. Fig 104).

Figura 138. Descanso.

b) Errores más comunes son:


(1) Pies insuficientemente separados
(2) Cuerpo demasiado erguido
(3) Rigidez, impidiendo la libertad de movimiento
(4) Punta de la bayoneta demasiado elevada Figura 103. Cegar con los dedos. Figura 104. Cegar con dedo
pulgar.
c. Movimientos. Los movimientos son: PASO DE CARGA, FRENTE
A RETAGUARDIA, CAMBIOS DE FRENTE, SALTOS (Adelante, atrás). 7.9 Tracción por los Cabellos (Fig. 105).

1) Paso de carga (Fig. 139). Estando en la Exposición de Un recurso de resultados positivos, cuando el adversario se encuentra
“TERCIAR”, desplazarse a paso rápido o a la carrera. Este sin protección de cabeza y no hay como aplicarle un golpe contundente,
movimiento se emplea también, para salvar trincheras y es la tracción por los cabellos, esta toma puede efectuarse con cualquier
obstáculos. En este caso, se lleva el fusil con energía hacia posición, tanto para deshacerse de una llave, como para evitar una presión
arriba y adelante al iniciar el salto tomando nuevamente del adversario en la defensa. El ataque se realizará preferentemente de
posición de terciar y continuar adelante al tocar tierra. También pie, jalando fuertemente hacia abajo, arriba, atrás o a los costados y aplicar
se puede ejecutar saltos sosteniendo el arma únicamente a continuación golpes en puntos vulnerables.

7 - 30 7-7
192 169
2) Guardia Corta (fig. 136). Para pasar la posición de guardia a la
de guardia corta, llevar el fusil atrás de tal modo que la mano
derecha quede a la altura de la cadera. Es conveniente tomar esta
posición cuando haya posibilidad de encontrarse con el enemigo
a corta distancia. Se toma a la voz de ¡GUARDIA CORTA!.

Figura 105. Tracción por los cabellos.

7.10 Golpes con el Pie y Rodillas.

a. En los órganos genitales (Fig. 106). Estando de pie frente


al adversario que se encuentra con las piernas ligeramente
separadas, aplicar un rápido y fuerte golpe con la punta del
pie en la parte baja de los órganos genitales. Figura 136. Guardia corta.

3) Terciar. (Fig. 137). Partiendo de la posición de guardia y sin


cambiar la posición de los pies y de las manos se coloca el
arma diagonalmente a través del cuerpo, con el portafusil
adelante, hasta que la muñeca izquierda llegue a la altura y
frente al hombro izquierdo. Se asume a la voz de ¡TERCIAR!

Figura 106. En los órganos genitales.

b. En la tibia (Fig. 107) Estando frente al adversario, coger


con ambas manos la polaca por el cuello o por los hombros
y efectuar un fuerte jalón hacia abajo. Simultáneamente
aplicarle un violento golpe con la punta del pie en la tibia.
Estar prevenido para aplicarle golpes convenientemente, a
fin de ponerlo fuera de combate. Figura 137. Terciar.

7-8 7 - 29
170 191
1) Guardia (Fig. 135). Para tomar esta posición se procede de
la manera siguiente:

a) Se efectúa un paso corto con el pie izquierdo, separando


los pies tanto lateralmente como en profundidad con
las puntas de los pies dirigidos hacia el adversario, las
rodillas semiflexionadas y el cuerpo inclinado adelante
con las caderas en el mismo plano.

b) Simultáneamente se lleva el fusil hacia adelante,


cogiéndolo con ambas manos y con la punta de la
bayoneta en dirección al enemigo.

c) Flexionar ligeramente los brazos empuñando el fusil con Figura 107. En la tibia.
la mano izquierda, cuya palma debe apoyarse sobre
el lado izquierdo del arma, en el sitio más apropiado y c. Golpes con la rodilla (Fig. 108). Colocado el adversario al frente
adelante de su centro de gravedad, al mismo tiempo y con las piernas ligeramente separadas, cogerlo fuertemente con ambas
que con la derecha, girando la palma hacia la izquierda, manos por el cuello de la camisa y tratar de levantarlo, aplicándole un
se sujeta firmemente la garganta del fusil. fuerte golpe de rodilla en los testículos.

d) Sosteniendo el fusil firmemente con ambas manos, pero


sin rigidez y sin ladearlo, dirigir la punta de la bayoneta
a la garganta del enemigo; descansar el cuerpo sobre
ambas piernas, lista a lanzarse en cualquier dirección.
La posición se asume a la voz de ¡EN GUARDIA!

Figura 108. Golpe de rodilla en los testículos.

d. Golpes en la columna (Fig. 109). La columna dorsal aloja la


médula espinal y un golpe en la columna puede dislocarlo, produciendo
parálisis o muerte. Si se logra tumbar al adversario, un golpe con la rodilla,
el talón del zapato o puntapié puede matarlo o lesionarlo seriamente. El
mejor lugar para dar este golpe es a unos 10 cms. arriba de la correa,
Figura 135. En guardia. donde la columna está menos protegida.

7 - 28 7-9
190 171
1) Poza circular de 20 metros de radio con aserrín, paja o
arena.

2) Plataforma para demostraciones de 4 x 4 y 1mt de altura con piso


de aserrín, paja o arena. Puede construirse de madera o adobes.

Sección III. COMBATE A LA BAYONETA.

7.15 Generalidades.

a. Finalidad. La instrucción de combate a la bayoneta tiene por


Figura 109. Golpe a la columna. finalidad enseñar a entrenar al combatiente este tipo de lucha, formándole
los reflejos necesarios e inculcándole el espíritu de ferocidad y destrucción
e. Golpe a la rodilla (Fig. 110). Patear la rodilla del adversario con que lo harán implacable frente al enemigo.
el filo del zapato. El golpe romperá los ligamentos y el cartílago, causando
gran dolor y afectando el movimiento. Si se logra colocarse detrás del b. Usos de la bayoneta. No obstante los adelantos de la guerra
adversario, un puntapié directamente detrás de la rodilla podría penetrarle moderna, la bayoneta o la amenaza de ella es uno de los medios que
en la carne y lesionarle los nervios. sirven para derrotar a un adversario durante el asalto y en las incursiones
que requieren absoluto secreto.

7.16 Principios del Combate a la Bayoneta.

a. La bayoneta es un arma ofensiva que se debe usar agresivamente.


La vacilación, la demora o su mal empleo pueden significar la muerte
instantánea.

b. Todo combatiente con la bayoneta debe atacar rápida y


decididamente buscando la aniquilación del enemigo.

7.17 Desarrollo de la Instrucción.

Figura 110. Golpe a la rodilla. Desde el comienzo debe intensificarse para lograr un estilo apropiado
desarrollando al mismo tiempo la coordinación, el equilibrio, la rapidez, la
f. Golpe al tobillo. Patear al adversario exactamente en la parte fuerza y resistencia que son características de un combatiente experto.
exterior del tobillo con el borde exterior del zapato. No emplee el puntapié
porque puede desviarse el tobillo sin causar ningún daño. Al golpe en los a. Ejercicios de flexibilización. Lo constituyen la serie de Gimnasia
testículos debe seguir un golpe en el tobillo. Básica con Armas.

g. Golpe al empeine (Fig. 111). Los huesos pequeños del empeine b. Posiciones. Las posiciones del combatiente a la bayoneta son:
se pueden romper con un golpe de pie, causándole dolor intenso al GUARDIA, GUARDIA CORTA, TERCIAR, DESCANSO.

7- 10 7 - 27
172 189
tómele la muñeca y golpéele el mentón y los testículos como adversario como también dificultando su movimiento. El golpe debe
se aprecia en la figura. hacerse con el filo del zapato, por ejemplo del pie izquierdo al empeine
izquierdo del adversario. Este tipo de golpe permite proteger los testículos
del que aplica el golpe.


Figura 133 (a) Manos arriba. Figura 133 (b) Desviar y quitar
la pistola.

Figura 111. Golpe al empeine.

7.11 Ataque frontal.

a. Primer procedimiento (Fig. 112). Coger con la mano izquierda la


manga derecha del adversario; con la pierna izquierda aplicar un violento
golpe de rodilla en los órganos genitales y con la mano libre (derecha)
apoyando la palma de la mano sobre el mentón del contendor, efectuar
una presión con los dedos sobre la boca y fosas nasales, empujándolo
Figura 133 (c). Golpear. hacia atrás hasta hacerlo caer de espaldas.

e. Campo de entrenamiento sin armas (Fig. 134).

Figura 134. Campo de entrenamiento sin armas. Figura 112. Ataque frontal 1er Procedimiento.

7 - 26 7 - 11
188 173
b. Segundo procedimiento (Fig. 113). Pasar el pie izquierdo detrás de los 2) Como contrarrestar una pistola de frente (fig. 132 a, b, c,d). El
pies del adversario; con la mano derecha coger la manga izquierda y empujar adversario le ordena que levante las manos. Mientras usted
hacia adelante y abajo. Con la mano izquierda apoyada al mentón del contendor, lo hace mantenga los codos tan bajos como sea posible, de
efectuar una presión con los dedos sobre la boca y las fosas nasales, empujando un paso con el pie izquierdo y simultáneamente golpeé con
hacia adelante; al mismo tiempo lanzar violentamente la pierna izquierda hacia el filo de la mano del adversario, continuando con un golpe
atrás golpeando con ella la corva del adversario derribándolo de espaldas. en el mentón y en los testículos.

Figura 132 (a) Arriba Figura 132 (b). Desarme al adver-


Figura 113. Ataque frontal 2do Procedimiento. las manos sario con golpe en la muñeca

7.12. Estrangulamiento y Desequilibrios.

a. Con el puño (Fig. 114). Coger con la mano izquierda la polaca del
adversario a la altura del cuello y efectuar un jalón hacia abajo y hacia la
izquierda, simultáneamente a esta acción presionar fuertemente el puño
derecho sobre la garganta del adversario y llevando la pierna derecha por
detrás y entre las de éste, efectuar un tirón hacia atrás golpeando la corva
derecha del mismo, derribándolo de espaldas.

Figura 132 (c) Golpe en el Figura 132 (d) Modo de


mentón y en los golpear la muñeca
testículos

4) Como contrarrestar una pistola en la espalda (Fig. 133 a, b,


c). Este procedimiento se aplicará cuando se está seguro
de que el adversario tiene la pistola en la mano derecha.
Mientras se levanta las manos, mantenga los codos tan
cerca de la cintura como sea posible. Gire el cuerpo hacia la
izquierda (derecha) y simultáneamente golpeé con el filo de
Figura 114. Estrangulamiento con el puño. la mano la muñeca o antebrazo del adversario a continuación

7 - 12 7 - 25
174 187
2) Como contrarrestar un fusil en la espalda (Fig. 131 a, b, c, d). b. Con los dedos sobre la yugular (Fig.115). Estando frente al
Cuando el adversario tiene un fusil en la espalda de usted, adversario aplicarle en forma rápida y precisa una presa sobre el cuello;
comience a levantar las manos cuando se le ordene, cuando presionar fuertemente la tráquea con el dedo pulgar por un lado y con los
las manos lleguen a la altura del hombro, gire desde la cadera dedos juntos por el otro lado, tratando de juntarlos interiormente; al mismo
hacia la izquierda (derecha) y empuje el codo golpeándole tiempo que se le derriba aplicando un golpe con el talón del pie derecho
la boca del fusil. Esto desvía el fusil en dirección contraria sobre la corva derecha del enemigo sin soltar la presa.
del cuerpo, gire sobre el pie izquierdo (derecho) y de frente
al adversario tome el fusil del cañón con la mano izquierda
(derecha) y golpeé el mentón del atacante con la mano
derecha; para eliminarlo proceda como el caso anterior.

Figura 115. Estrangulamiento con los dedos sobre la yugular.

c. Con los brazos (Fig. 116). Estando el adversario de espaldas


aprisionar fuertemente su cuello con el antebrazo derecho, efectuando un
candado con los dedos de la mano izquierda que se encuentra apoyada
en el hombro izquierdo de su enemigo, presionar fuertemente la garganta
hacia atrás y abajo, al mismo tiempo golpear fuertemente la pantorrilla
izquierda y presionarla con la parte media e interior del pie izquierdo
Figura 131 (a). Manos arriba. Figura 131 (b) Desviar y quitar el derribándolo de espaldas.
fusil.

Figura 131 © Golpe al mentón Figura 131 (d) Hacer fuego o


golpear con el fusil Figura 116. Estrangulamiento con los brazos.

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186 175
d. Con la carrillera del casco (Fig. 117). Agarre con la mano derecha d. Desarme de fusil y pistola
el borde delantero del casco de su adversario al mismo tiempo coloque el Cuando desarme a un adversario que tiene un fusil o una pistola
antebrazo izquierdo contra la parte de atrás del cuello y coloque la mano haga cada movimiento rápidamente y sin vacilación. Aunque su adversario
izquierda sobre su hombro derecho, sosteniendo firmemente el borde tenga el arma, usted tiene la iniciativa.
delantero del casco del adversario, jale hacia arriba, hacia atrás y hacia
abajo y empuje hacia adelante el antebrazo izquierdo. 1) Como contrarrestar un ataque con fusil de frente (Fig. 130 a,
b, c). Cuando su adversario ordena manos arriba lleve las
manos hasta el nivel del hombro. Después con un movimiento,
gire el cuerpo hacia la izquierda y golpeé la boca del fusil
en dirección contraria del cuerpo y simultáneamente pateé
la rodilla del adversario, quite el fusil haciéndolo caer con
una zancadilla, y para rematarlo haga fuego con el mismo
armamento o empleé el fusil para golpearlo.

Figura 117. Estrangulamiento con la carrillera del casco.

e. Con una cuerda o alambre (Fig. 118). Agarre las puntas de la


cuerda o del alambre en cada mano. Coloque el antebrazo izquierdo a
través de la parte trasera del cuello de su adversario. Gire el brazo derecho Fig. 130 (a) Manos arriba. Figura 130 (b) Desvía y quita
por encima de la cabeza de su adversario desde su derecha, enlazando la el fusil.
cuerda enfrente de su garganta.

Figura 118. Estrangulamiento con cuerda o alambre. Figura 130 (c) Hacer fuego.

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176 185
7.13 Golpes a los Puntos Vulnerables con las Armas Disponibles.

Usando objetos como armas puede Ud. atacar con más eficacia
muchos puntos vulnerables.

a. Empuñadura de la bayoneta (Fig. 119). Empuñe la bayoneta


de modo que la empuñadura sobresalga del borde del dedo meñique de
la mano. Esto le proporciona un objeto obtuso que se puede usar para
dominar a un adversario golpeándolo en la cabeza.

Figura 129. (a). Posición en guardia con su cuchillo.

Figura 119. Golpe con la empuñadura de bayoneta.

b. Cachiporra Improvisada (Fig. 120). Se puede hacer una cachiporra


colocando arena mojada o una barra de jabón en un calcetín. Haga el nudo
exactamente arriba de la arena o jabón, cuando ataque a un adversario,
Figura 129 (b) Atacando con Figura 129 (c) Atacando con golpéelo en la parte de atrás de la cabeza.
arma de fuego. una silla.

Figura 129 (d) Atacando con Figura 129 (e) Atacando con
el casco. una patada. Figura 120. Golpe con cachiporra improvisada

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184 177
c. Objetos Obtusos (Fig. 121). Si se golpea a un adversario en la 2) Ataque desde abajo (Fig. 128). Dando un paso rápido hacia
columna, entre los omóplatos con un objeto obtuso, se le puede poner la izquierda, fuera del alcance de la acometida, se golpea
fuera de combate sin hacer ruido. Se puede usar el extremo obtuso de una con el antebrazo izquierdo por el lado del brazo que lleva el
hacha de mano o la culata de un fusil. Un golpe con la punta del fusil o con cuchillo, al mismo tiempo se presiona la mano izquierda o el
el borde del hacha lo matará. antebrazo contra el codo derecho a medida que se tuerce la
muñeca del adversario, la mano izquierda continúa ejerciendo
presión desde arriba contra el codo derecho. Anteponiendo
una pierna frente a la más cercana del adversario quedará en
posición de hacerle perder el equilibrio y derribarlo a tierra.

Figura 121. Golpe con culata de fusil.

d. Objetos Diversos. Se puede tomar una herramienta, una piedra,


un palo, etc, para utilizarlos como armas.

7.14 Desarme de Bayoneta, Cuchillo, Fusil y Pistola.

a. Generalidades.

1) El soldado que en combate queda desarmado debido a la


pérdida o inutilidad de su arma, no está indefenso. Hace
uso de una de estas dos cosas; se apodera inmediatamente
de otra arma y continúa luchando; o si ello no fuera posible Figura 128. Ataque desde abajo.
desarma a su adversario y lo elimina con su propia arma.
3) Otros procedimientos (Fig. 129 a, b, c, d e). Contra un
2) El combatiente que ha quedado temporalmente desarmado combatiente armado de cuchillo que no hace uso de golpe
actúa con la misma agresividad como si estuviese armado. desde arriba o desde abajo, o de golpes de tajo, pero que
Con sus ojos, su cerebro y sus músculos se preparan para rápidamente mueve en todas direcciones formando arcos,
un ataque a fondo oportuno y bien calculado. El momento la técnica de desarmarlo es extremadamente difícil. Contra
oportuno es aquel en que el adversario ha atacado o ha tal adversario es mejor ponerse fuera del alcance de su
lanzado un golpe del cual no haya podido recuperarse. cuchillo y atacarle lanzándole a la cara cualquier cosa y
dándole puntapiés en sus rodillas, permaneciendo alerta
1) Los principios fundamentales para desarmar al mientras tanto para aprovecharse de una abertura y meterse
adversario son los siguientes: al alcance de su arma para desarmarlo.

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178 183
a) No revelar ni insinuar al atacante lo que se va a
hacer antes de lanzar el golpe.

b) Sea cual fuere el movimiento que se lleve a cabo,


ejecutarlo con la máxima rapidez.

c) Los movimientos de desarme descritos más


adelante son maniobras sencillas; el entrenamiento
los convierte en movimientos instintivos. Si el
soldado no logra quitar al adversario su arma
Figura 126 (a). Bloqueo cruzando los brazos. inmediatamente, se puede emplear con eficacia
diversos movimientos suplementarios de ataque,
entre ellos los siguientes:
1) Ataque desde arriba (Fig. 127). Usando el antebrazo
izquierdo, se para el antebrazo que blande el cuchillo antes (1) Lanzar la rodilla en la ingle y darle un puntapié
de que tenga ocasión de extenderse. El antebrazo se dobla en la rodilla, en la espinilla o en el empeine.
en la muñeca para impedir que el brazo que tiene el cuchillo (2) Golpearlo con el codo, el puño, el taco o con
se deslice lateralmente. Adelantando el pie derecho, se hunde el borde exterior de la mano en la cara, la
la rodilla en la ingle, o si ello no fuera posible, se adelanta por garganta, el cuello o el plexo solar.
el lado izquierdo para proteger el frente del cuerpo. Conviene (3) Pinchar sus ojos o garganta con los dedos bien
llevar el antebrazo derecho por debajo y detrás del brazo estirados.
del adversario y agarrar su muñeca izquierda con la mano (4) Lanzar algo repentinamente a los ojos del
derecha; haciendo presión para atrás, el adversario se verá atacante armado, mientras se está acercando,
forzado a soltar el cuchillo y probablemente se fracturará el para distraerlo momentáneamente y producir
codo. una abertura en su guardia que el desarmador
podrá aprovechar.

b. Desarme de bayoneta.

(1) Primer método: (Fig. 122). Con la mano derecha, desviar


hacia la izquierda la bayoneta del adversario al mismo
tiempo que se da un paso a al la derecha, con la mano
izquierda, la palma hacia arriba, agarrar el fusil; entonces
con el borde exterior de la mano derecha, golpear el interior
del codo izquierdo del atacante, agarrando la parte superior
de su antebrazo. Tomando con firmeza el fusil, moverse
rápidamente hasta adelante al atacante por la izquierda,
sacudiendo el fusil hacia arriba y por detrás en arco sobre
su hombro. Si todavía retiene la posición del fusil, patearlo
quitándole el arma de un tirón.
Figura 127. Ataque desde arriba.

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de un atacante diestro; tratándose de un atacante que actúa a siniestra, se
invierte los movimientos direccionales del atacado. (Fig. 126a).

Figura 122. Primer Método.

(2) Segundo método: (Fig. 123).Con la mano izquierda se desvía la Figura 124. Presión
bayoneta del adversario hacia la derecha, dando al mismo tiempo
un paso a la izquierda. Con la mano derecha, la palma hacia arriba
se agarra el fusil; entonces con la mano izquierda, la palma hacia
abajo, se toma el fusil a la altura de la caja de mecanismos y se
sacude el arma con violencia, hacia arriba y hacia atrás sobre el
hombro del atacante. Luego aplicar un golpe con la rodilla en los
testículos. Si se logra quitar el arma al adversario atacarlo con su
propia arma utilizando la bayoneta o la culata.

Forma incorrecta. Forma correcta.


Figura 125. Bloqueo tomando la muñeca.

Figura 123. Segundo Método.

c. Desarme de cuchillo.
Para desarmar a un adversario armado con un cuchillo los
movimientos fundamentales son: desviar el cuchillo y hacer presión
inmediatamente (Fig. 124) bloquear (Fig 125) o propinar un golpe para
obligar al atacante a soltar el cuchillo. Los movimientos de desarme, Forma incorrecta. Forma correcta.
descritos a continuación, son los que utiliza el soldado que se ve al frente Figura 126. Bloqueo con el antebrazo.

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