Edu8cacion Fisica Militar 2023
Edu8cacion Fisica Militar 2023
Edu8cacion Fisica Militar 2023
RE 34-37
INSTRUCCION MILITAR
ANEXO BLANCO
360
1
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44
TALLA
PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS
METROS
LIMITES LIMITES LIMITES LIMITES
MN MX MN MX MN MX MN MX
1.50 47 63 47 63 47 64 47 65
1.51 47 63 47 63 47 65 47 66
1.52 47 64 47 64 47 65 47 66
1.53 47 64 47 64 47 66 47 67
1.54 47 65 47 65 47 67 47 68
1.55 47 65 47 66 48 67 48 69
1.56 47 65 47 66 48 68 48 69
1.57 47 65 47 66 48 68 49 69
1.58 47 65 47 67 48 68 49 70
1.59 47 67 48 67 48 69 49 70
1.60 48 68 49 68 49 70 50 71
1.61 48 68 49 68 50 71 50 72
1.62 49 68 50 70 50 72 51 73
1.63 49 70 50 70 51 73 51 74
1.64 50 71 51 71 51 74 51 75
1.65 50 71 51 72 51 75 51 76
1.66 50 72 51 73 52 75 52 77
1.67 51 73 52 74 52 76 53 79
1.68 51 73 52 74 52 76 54 80
1.69 51 75 53 76 54 77 55 80
1.70 52 76 53 77 55 80 57 81
1.71 54 77 55 78 56 80 58 81
1.72 54 78 55 79 56 81 58 82
1.73 55 79 56 80 57 81 59 83
1.74 58 79 57 81 59 81 59 83
1.75 58 80 58 81 59 82 60 85
1.76 58 80 59 81 60 83 62 85
1.77 58 80 59 81 60 84 63 86
1.78 58 81 60 82 61 85 64 87
1.79 58 81 60 82 61 85 64 87
1.80 59 81 60 82 61 86 64 87
1.81 60 81 60 83 62 87 65 88
1.82 60 81 60 84 63 88 65 89
1.83 60 81 61 85 64 89 66 90
1.84 61 82 62 86 64 90 66 91
1.85 62 83 63 86 65 90 67 91
1.86 64 84 65 87 67 91 68 91
1.87 66 84 66 88 68 91 70 92
1.88 66 84 66 91 69 92 71 93
1.89 67 85 67 93 70 93 71 93
1.90 67 88 67 94 70 94 71 95
1.91 67 88 67 94 70 95 71 96
1.92 67 90 68 94 70 96 71 97
1.93 67 91 68 95 70 98 71 98
1.94 68 92 68 96 71 100 72 101
1.95 68 93 69 96 71 100 72 105
55 54
2 359
2. Personal Militar Femenino RESERVADO RE 34 - 37
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
TALLA
16 A 19 20 A 24 MINISTERIO DE DEFENSA
METROS
PESO (KILOS) PESO (KILOS) EJERCITO DEL PERU
LIMITES LIMITES
MN MX MN MX
1.50 46 63 47 63 hoja de vida del re 34 - 37
1.51 46 63 47 63 Aprobado por RCGE N° 166 CGE/COEDE/U-5.b.1/27.00 del 12 Mar 2010
1.52 47 64 47 64
1.53 47 64 47 64
1.54 47 65 47 65 N/O AÑO DE TITULO DE MATERIA ESPECIFICA edicion cant
1.55 47 65 47 65
1.56 47 65 47 65
EDICION
1.57 47 65 47 65
1.58 47 65 47 66 01 1986 ME 30-20 Educación Física Militar Abr 1986 5000
1.59 47 66 47 67
1.6 47 67 48 68 02 2010 ME 34-37 Entrenamiento Físico Militar Mar 2010 500
1.61 47 67 48 68
1.62 48 68 49 69
1.63 48 69 49 70
1.64 49 69 50 70
1.65 49 69 50 71
1.66 49 70 50 72
1.67 49 72 50 73
1.68 49 72 50 73
1.69 49 73 50 74
1.7 50 74 51 75
1.71 50 75 51 76
1.72 51 75 52 77
1.73 51 76 52 78
1.74 52 77 53 79
1.75 52 78 54 79
1.76 53 78 55 79
1.77 54 78 56 79
1.78 56 78 58 80
1.79 56 78 58 81
1.8 56 78 58 81
1.81 57 78 59 81
1.82 57 78 59 81
1.83 58 78 60 81
1.84 59 81 60 82
1.85 60 81 61 82
1.86 60 82 63 84
1.87 62 82 65 84
1.88 63 82 65 84
1.89 64 84 66 85
1.9 65 84 66 86
1.91 65 85 66 88
1.92 66 85 66 88
1.93 66 86 67 89
1.94 67 86 68 91
1.95 67 86 68 91
53
54
358 3
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
TALLA 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 62
METROS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS
LIMITES LIMITES LIMITES LIMITES
MN MX MN MX MN MX MN MX
1.50 51 68 52 68 52 67 51 67
1.51 51 68 52 68 52 68 51 67
1.52 52 68 53 68 52 68 51 68
1.53 52 70 53 69 53 68 51 68
1.54 53 71 53 70 53 68 52 69
1.55 53 71 53 70 53 69 52 69
1.56 53 72 53 71 53 70 52 69
1.57 53 73 53 71 53 70 52 70
1.58 53 73 53 72 53 71 52 70
1.59 54 74 54 73 54 72 52 71
1.60 54 74 54 74 54 73 52 72
1.61 54 75 55 75 54 74 53 73
1.62 55 75 55 75 55 74 53 73
1.63 55 76 55 75 55 74 54 73
1.64 55 77 55 76 55 75 54 74
1.65 55 78 55 77 55 76 54 75
1.66 56 80 56 78 55 77 54 76
1.67 57 81 57 80 56 78 54 77
1.68 58 82 58 81 57 78 56 78
1.69 60 83 60 82 59 80 56 78
1.70 62 84 62 83 61 81 57 80
1.71 63 84 63 83 62 82 58 81
1.72 63 85 64 84 63 83 58 82
1.73 64 86 65 85 64 84 61 83
1.74 65 87 66 86 65 85 62 84
1.75 67 88 67 87 66 86 63 85
1.76 69 88 68 88 67 87 64 86
1.77 69 88 68 88 68 88 65 87
1.78 70 90 68 90 69 89 66 87
1.79 70 90 70 90 69 89 67 88
1.80 70 90 70 91 69 90 68 89
1.81 71 92 71 92 70 91 68 90
1.82 71 93 72 93 71 91 68 90
1.83 72 94 73 94 72 92 70 91
1.84 72 94 73 94 73 93 71 92
1.85 73 95 76 94 73 94 72 93
1.86 73 95 76 95 76 94 73 93
1.87 76 96 76 96 76 95 74 94
1.88 77 98 76 98 76 95 75 94
1.89 77 98 76 98 76 96 75 95
1.90 77 98 77 98 76 96 75 95
1.91 77 100 77 102 76 100 75 100
1.92 78 101 77 102 76 101 75 101
1.93 78 103 77 104 77 103 76 102
1.94 78 106 77 106 77 105 76 104
1.95 78 106 77 107 77 106 76 105
53
4 357
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
TALLA 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 - 44
METROS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS PESO - KILOS
LIMITES LIMITES LIMITES LIMITES
MN MX MN MX MN MX MN MX
1.50 50 65 50 65 51 66 51 67
1.51 50 65 50 65 51 67 51 68
1.52 50 66 50 66 51 67 51 69
1.53 50 66 50 66 51 68 51 70
1.54 50 67 50 67 51 69 52 70
1.55 50 67 50 68 52 69 52 71
1.56 50 67 50 68 52 70 52 71
1.57 50 67 50 68 52 70 52 72
1.58 51 68 51 69 52 70 53 72
1.59 51 69 52 69 53 71 53 73
1.60 52 70 53 70 53 72 54 74
1.61 52 71 53 71 54 73 54 75
1.62 53 71 54 72 54 74 55 76
1.63 53 72 54 72 55 75 55 77
1.64 54 73 55 73 55 76 55 78
1.65 54 73 55 74 55 77 55 78
1.66 54 74 55 75 56 77 56 81
1.67 55 75 56 76 56 78 57 82
1.68 55 75 56 76 56 78 58 82
1.69 55 77 57 78 58 79 59 83
1.70 55 78 57 79 59 82 61 84
1.71 58 79 59 80 60 82 62 85
1.72 58 80 59 81 60 83 62 86
1.73 59 81 60 82 61 83 63 86
1.74 60 81 61 83 62 84 64 88
1.75 60 82 62 83 63 85 65 89
1.76 62 82 63 84 64 86 67 89
1.77 62 82 63 84 64 87 68 90
1.78 63 83 64 85 66 88 68 90
1.79 63 83 64 85 66 88 69 91
1.80 63 83 64 85 66 89 69 91
1.81 64 83 65 86 67 90 70 92
1.82 64 84 65 87 68 91 70 92
1.83 66 84 66 88 69 92 71 94
1.84 66 85 67 89 69 93 71 94
1.85 67 86 68 89 70 93 72 94
1.86 69 87 70 90 72 94 74 95
1.87 71 87 71 92 73 94 75 95
1.88 71 87 71 94 74 95 76 96
1.89 72 88 72 96 75 96 76 96
1.90 72 89 72 97 75 97 76 97
1.91 72 92 72 97 75 98 76 101
1.92 72 93 73 97 75 99 76 102
1.93 72 94 73 98 75 101 76 102
1.94 73 95 73 99 76 103 77 103
1.95 73 96 74 101 76 106 77 106
52
356 5
ANEXO 15
ANEXO 15
TABLA ANTROPOMÉTRICA PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO Y FEMENINO.
1.TABLA ANTROPOMÉTRICA
Personal PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO Y FEMENINO.
Militar Masculino
1. Personal Militar Masculino
GRUPO DE EDADES EN AÑOS
16 A 19 20 A 24
TALLA
PESO (KILOS) PESO (KILOS)
METROS
LIMITES LIMITES
MN MX MN MX
1.50 49 65 50 65
1.51 49 65 50 65
1.52 50 65 50 66
1.53 50 66 50 66
1.54 50 67 50 67
1.55 50 67 50 67
1.56 50 67 50 67
1.57 50 67 50 67
1.58 50 67 51 68
1.59 50 68 51 69
1.60 51 69 52 70
1.61 51 69 52 70
1.62 52 70 53 71
1.63 52 71 53 72
1.64 53 71 54 72
1.65 53 71 54 73
1.66 53 72 54 74
1.67 53 74 54 75
1.68 53 74 54 75
1.69 53 75 54 76
1.70 54 76 55 77
1.71 54 77 55 78
1.72 55 77 56 79
1.73 55 78 56 80
1.74 56 79 57 81
1.75 56 80 58 81
1.76 57 80 59 81
1.77 58 80 60 81
1.78 60 80 62 82
1.79 60 81 62 83
1.80 60 81 62 83
1.81 61 81 63 83
1.82 61 81 63 83
1.83 62 82 64 84
1.84 63 83 65 85
1.85 64 83 66 85
1.86 65 85 68 87
1.87 67 85 70 87
1.88 68 85 70 87
1.89 69 87 71 88
1.90 70 87 71 89
1.91 70 88 71 91
1.92 70 88 71 92
1.93 71 89 72 92
1.94 72 89 73 94
1.95 72 89 73 94
51
6 50 355
de la piscina pudiendo ser un efectivo de 10 personas, debiéndose REGLAMENTO DEL EJERCITO RE 34-37
extremar las medidas de prevención de accidentes con flotadores
disponibles. INSTRUCCIÓN MILITAR
50
354 7
Los Monitores................................................ 2 - 6 2 - 3 3. Se considerará invalida una ejecución cuando:
Responsabilidad del Jefe del Servicio de
Sanidad Regional, Brigadas y médicos de a. No realizan la flexión y extensión del tronco en forma completa.
las Unidades.................................................. 2 - 7 2 - 4 b. Las manos dejen de estar entrelazadas detrás de la nuca
c. Los codos no toquen las rodillas.
Sección II TECNICA DE LA ENSEÑANZA
PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE
Normas Generales........................................ 2 - 8 2 - 5
Método de enseñanza para el Uniforme: Camuflado completo con cinto.
Entrenamiento Aplicativo.............................. 2 - 9 2 - 7
Medios de Comando para los Ejercicios...... 2 - 10 2 - 7 Personal femenino no franquearán los obstáculos Nº 3 (Parrilla), Nº 5
.Comandos para los Ejercicios de Gimnasia (Gusano), Nº 11 (Plataforma) y Nº 12 (Anaconda).
Básica de Combate y Gimnasia Básica
con Armas..................................................... 2 - 11 2 - 9 NATACIÓN
Aspectos Generales para el Comando de
los Ejercicios................................................. 2 - 12 2 - 12 Uniforme: De natación
Sección III PLANEAMIENTO Y CONDUCCION DEL 1. Para la realización de la prueba de natación se podrá utilizar una
ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR piscina de 25 o 50 mts, y se organizará al personal en tendidas de
acuerdo al ancho de la piscina, cuidando de que los nadadores tengan
Importancia.................................................... 2 - 13 2 - 15 un espacio de 3 m de ancho como carril.
Principios Básicos......................................... 2 - 14 2 - 15
Selección de las Actividades........................ 2 - 15 2 - 16 2. Seguidamente se procederá a dar las voces de mando:
Ejecución de las Actividades........................ 2 - 16 2 - 17
Fases del Entrenamiento Físico . ................ 2 - 17 2 - 26 a. 1º tendida a los podios”, a esta voz el personal de la 1º fila se
ubicará al borde de la piscina o encima de los podios, siendo
Sección IV INSPECCIONES Y CONTROLES opcional la utilización de este último.
b. “Listos”, a esta voz el personal estará atento a la señal para entrar
Inspecciones................................................. 2 - 18 2 - 32 al agua.
Partes que comprende la Inspección........... 2 - 19 2 - 32 c. “Agua”, a esta voz se empezará a tomar el tiempo y el personal
Controles....................................................... 2 - 20 2 - 33 ingresará al agua.
d. El personal podrá ingresar al agua de pie o de cabeza.
CAPITULO 3 GIMNASIA BASICA DE COMBATE e. El estilo de natación será side trop obligatoriamente
49
8 353
4. “Tomar la barra”, a esta voz el personal subirá a la banca o soporte y CAPITULO 4 GIMNASIA BASICA CON ARMAS
cogerá la barra con ambas manos, en toma indirecta (palmas de las
manos hacia el cuerpo), sin descolgarse. Sección I GENERALIDADES
48
352 9
Sección III PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE ANEXO 14
47
10 351
Sección III COMBATE A LA BAYONETA
Las notas obtenidas en los “Controles de Esfuerzo Físico” servirán para calificar el aspecto correspondiente
…
VOCAL DE INSTRUCCIÓN
de
El presente anexo será formulado después del último control trimestral por cada Unidad, GU, RM o Repartición donde se
----------------------------------------------
RESULTADO CONSOLIDADO ANUAL DE LAS NOTAS DE APTITUD FÍSICA DE LOS … (oo) … CORRESPONDIENTE AL AÑO ..
Promedio
Informe
Anual
… (oo)
Final
Generalidades............................................... 7 - 15 7 - 27
LUGAR
----------------------------------------
FECHA
dellas
GU
UU
Desarrollo de la Instrucción.......................... 7 - 17 7 - 27
puntos
Promedio de
Suma
De
Táctica de Asalto por Grupos....................... 7 - 18 7 - 42
Nota
4º Control
Sección IV COMBATE CON PUÑAL O CUCHILLO
Generalidades............................................... 7 - 19 7 - 46
para considerándose el
notas trimestrales.
Descripción del Puñal o Cuchillo.................. 7 - 20 7 - 46
Modo de Empuñar el Puñal o Cuchillo......... 7 - 21 7 - 47
de las 4trimestral
89.49
92.16
90.00
94.78
88.36
Nota
FECHA
CONTROLES SELECCIONADOS
del Cuerpo..................................................... 7 - 22 7 - 48
GU
UU
268.49
276.50
270.00
284.20
265.10
Promedio
VICE PRESIDENTE
Esfuerzo
----------------------------------
ANEXO 13
----------------------------------
Voces de Mando........................................... 7 - 27 7 - 53
2º Control
46
1º
2º
2º
2º
3º
Físico”
Generalidades............................................... 7 - 28 7 - 54
los “Controles controles
Blancos.......................................................... 7 - 32 7 - 58
Del Combate................................................. 7 - 33 7 - 58
Eficiencia del Ofl, Tcos y Sub Ofls.
Esfuerzo
CORRESPONDIENTE AL AÑO ..
De la Lección................................................. 7 - 34 7 - 60
PALOMINO TORRES José
Apellidos y Nombres
Posiciones..................................................... 7 - 35 7 - 63
será
SALAZAR SILVA Juan
BRAVO DÁVILA Juan
Desplazamientos.......................................... 7 - 36 7 - 65
anexo de
donde se
---------------------------------
Ataque........................................................... 7 - 37 7 - 66
presentecontroles
Las notas obtenidas
Defensa......................................................... 7 - 39 7 - 72
PRESIDENTE
OBSERVACIONES
trimestrales.
Repartición
PRESIDENTE
My Com
Arma
My MG
TC Art
Y
----
Contra Ataque............................................... 7 - 43 7 - 78
Orden
01
02
03
04
05
Nº
(oo)
(oo)
-
-
-
46
350 11
Sección I
Sección II
Sección V
Sección III
12
Sección IV
Generalidades
NATACION UTILITARIA
SALVAMENTO DE VIDAS
RESPIRACION ARTIFICIAL
CAPITULO 8 NATACION Y SALVAMENTO
-
-
-
-
-
8 - 25
8 - 24
8 - 23
8 - 22
8 - 16
8 - 15
8 - 14
8 - 13
5
4
3
8
8
8
8
8
-5
8 - 7 8 - 9
8 - 6 8 - 7
- 5
- 3
- 1
- 1
8 - 44
8 - 42
8 - 39
8 - 38
8 - 20 8 - 35
8 - 19 8 - 33
8 - 18 8 - 30
8 - 17 8 - 29
8 - 26
8 - 25
8 - 25
8 - 25
8 - 12 8 - 20
8 - 11 8 - 17
8 - 10 8 - 14
8 - 9 8 - 13
8 - 8 8 - 10
8 - 21 8 - 37
ANEXO 12
GU
UU
ANEXO 12 LUGAR
GU FECHA
UU
LUGAR
RELACIÓN NOMINAL DE LOS …. (oo) CONSIDERADOS COMO APTOS CONDICIONALES POR NO HABER
FECHA
RENDIDO DOS O MAS CONTROLES DE APTITUD FÍSICA, DURANTE EL AÑO … POR ENCONTRARSE
RELACIÓN NOMINAL
DESTACADOS LOS …. (oo)
ENDEOTRAS CONSIDERADOS COMO
REPARTICIONES O ENAPTOS CONDICIONALES POR NO HABER RENDIDO DOS O MAS
EL EXTRANJERO.
CONTROLES DE APTITUD FÍSICA, DURANTE EL AÑO … POR ENCONTRARSE DESTACADOS EN OTRAS REPARTICIONES O EN
EL EXTRANJERO.
N/O Grado / Apellidos y Nombres CONTROLES MOTIVO
Arma
1º 2º 3º 4º
A. PERSONAL NATO
01 My MG ROJAS OTOYA Pedro -- -- A A 1º y 2º Control Destacado al CGE (DIPER)
02 Cap CHAUCA JARAMA Víctor A -- -- -- 2º, 3º y 4º Control Esc, Inf (Curso Avanzado)
45
03 Tte Art RODRIGURZ GIL Raúl -- -- -- -- 1º, 2º, 3º y 4º Controles Destacado HMC
04 Tte Com CESPEDES MANRIQUE José -- -- -- A 1º Cont. DM. 2º y 3º Esc Com (Curso Básico)
05 Stte Int CAVERO DIOS Moisés A A -- -- 3º y 4º Cont, LCE (Curso Regular)
NOTA:
NOTA:
Este anexo será formulado por cada Unidad, GU, RM y demás Reparticiones del Ejército y será remitido al Escalón Superior
- - Este anexo será formulado por cada Unidad, GU, RM y demás Reparticiones del Ejército y será remitido al Escalón Superior
correspondiente luego de finalizado el último control de Aptitud Física.
- correspondiente
Los Órganos de Ejecución
luego del finalizado
de Ejército y la el
SJEMGE
último (CA-CGE) Aptitud Física.
control deconsolidaran los resultados nominales de sus Elementos Subordinados
- los que
yLos se remitirán
Órganos al CGE (DIEDOC)
de Ejecución y al COEDE
del Ejército (DIV EDUCACION),
y la SJEMGE (CA-CGE) ejemplares a más
en 2consolidaran lostardar
resultados de cada año.
el 30 Dicnominales de sus Elementos
(oo) Oficiales - Técnicos y Sub
Subordinados y losOficiales.
que se remitirán al CGE (DIEDOC) y al COEDE (DIV EDUCACION), en 2 ejemplares a más tardar el
30 Dic de cada año.
- Técnicos
(oo) OficialesCOMAN GRALy Sub Oficiales. 2do Comandante o JEM G-3 / S-3
45
ANEXO 11 CAPITULO 9 JUEGOS
ANEXO 11 GU
UU Sección I Generalidades
GU
LUGAR
UU
FECHA LUGAR Generalidades............................................... 9 - 1 9-1
FECHA Descripción de los Juegos............................ 9 - 2 9-2
RELACIÓN NOMINAL DEL PERSONAL DE OFICIALES DECLARADOS Normas para la Enseñanza de los Juegos.. 9 - 3 9-8
INAPTOS DEFINITIVOS
RELACIÓN NOMINAL DEL PERSONAL DE OFICIALES DECLARADOS INAPTOS
DEFINITIVOS CAPITULO 10 EJERCICIOS DE CALENTAMIENTO
--------------------
-------------------- Generalidades.............................................. 11 - 1 11 - 1
G-3 / G-3
S-3 / S-3 Descripción de los Ejercicios ....................... 11 - 2 11 - 1
-------------------------
-------------------------
Ejecutivo
Ejecutivo o JEMo JEM ANEXOS:
----------------------------
----------------------------
Jefe Jefe
de Unidad
de Unidado CGo CG 1. PROGRAMA DE PREPARACIÓN FÍSICA………………… 01
ANEXOS:
2. PROGRAMA PARA LA FASE DE MANTENIMIENTO
1. Informe de Investigación de Inspectoría Nº ……, sobre la situación de Inaptitud del
ANEXOS: Cap San BARDELLI MORENO Luís. DE LA APTITUD FISICA……………..……………………… 09
2. Informe de Investigación de Inspectoría Nº ……, sobre la situación de Inaptitud del
1. Informe
Cap VetdeMONDRAGÓN
Investigación de Inspectoría
HERMES Nº ……, sobre la situación de
Heraclio. 3. FICHA INDIVIDUAL DE APTITUD FISICA………………… 14
3. Inaptitud
Informe del Cap San BARDELLI
de Investigación MORENO
de Inspectoría Luís. sobre la situación de Inaptitud del
Nº ……,
2. Informe
Tte MGde Investigación
PAREDES de Inspectoría
FUERTES Armando.Nº ……, sobre la situación de 4. FICHA DE INSTRUCCIÓN PARA EL ENTRENAMIENTO
Inaptitud del Cap Vet MONDRAGÓN HERMES Heraclio. FISICO………………………………………………………… 15
3. Nota: El presente
Informe anexo, sólo
de Investigación de aInspectoría
nivel GU y Nº
RM……,incluirá los la
sobre Informes dede
situación Investigación de
Inspectoría
Inaptituddedel
cada
Tte Oficial, Técnico oFUERTES
MG PAREDES Sub OficialArmando.
desaprobado. 5. RESULTADOS NUMÉRICOS DE CONTROLES DE
ENTRENAMIENTO FISICO DE OFICIALES, TECNICOS
Y SUB OFICIALES…………………………………………… 16
Nota: El presente anexo, sólo a nivel GU y RM incluirá los Informes de
Investigación de Inspectoría de cada Oficial, Técnico o Sub Oficial 6. RESULTADOS NUMERICOS DE CONTROLES DE
desaprobado. APTITUD FISICA DE TROPA………………………………… 17
44
348 13
14
13. RESULTADO CONSOLIDADO ANUAL DE LAS
MASCULINO Y FEMENINO………………………………….
NOTAS DE APTITUD FÍSICA…………………………………
CONSIDERADOS COMO APTOS CONDICIONALES…….
FÍSICA DEL PERSONAL………………………………………
EXÁMENES DE ESFUERZO FÍSICO…………………………
DEFINITIVOS……………………………………………..…….
RINDIERON EL CONTROL DE ESFUERZO FÍSICO..
18
46
45
40
29
51
47
44
41
GU
LUGAR
FECHA
GU
LUGAR
APÉNDICE “B” (RELACIÓN NOMINAL DE… (o)… DESTACADOS DE OTRAS UNIDADES
FECHA QUE RINDIERON
APÉNDICE “B”
EL … (oo) CONTROL INDICANDO SI APROBÓ O DESAPROBÓ, O EL MOTIVO POR EL
(RELACIÓN NOMINAL DE… (o)… DESTACADOS DE OTRAS UNIDADES QUE RINDIERON EL … (oo)
QUE NO RINDIÓ)
CONTROL INDICANDO
ALSIANEXO
APROBÓ10
O DESAPROBÓ,
RESULTADOO NUMÉRICO.
EL MOTIVO POR EL QUE NO RINDIÓ) AL ANEXO
10 RESULTADO NUMÉRICO.
EL … (oo)
CONTROL DE APTITUD FÍSICA INDICANDO EL MOTIVO DE LOS QUE NO RINDIERON)
GENERALIDADES
1.1 OBJETO
O DESAPROBARON EL … (oo) CONTROL DE APTITUD
- Insuficiente en Natación
MOTIVO DE LOS QUE NO RINDIERON) AL ANEXO 10 RESULTADO NUMÉRICO.
1.2 FINALIDAD
GU
UNIDAD
LUGAR
FECHA
óptima
1.3 ALCANCE
NUMÉRICO.
42
QUE NO RINDIERON
APELLIDOS Y NOMBRES
como: CGE, RRMM, EEMM de GGUU, Escuelas, Piquetes, así como por
PEREZ PEREZ JUAN
1.4 DEFINICIONES
10NATOS
Cap Vet
Cap Inf
Cap Inf
Stte Inf
Tte Inf
My Inf
01
02
05
03
01
02
03
04
(oo)
42 1-1
346 15
16
voluntad de vencer.
c. Aptitud militar integral.
1-2
a sus Planes y Programas Particulares.
ANEXO 10
ANEXO 10
GU
GU UNIDAD
UNIDAD
LUGAR
LUGAR
FECHA FECHA
NUMÉRICO DEL… (o) CONTROL DE APTITUD FÍSICA DEL PERSONAL DE … (oo)
RESULTADORESULTADO
NUMÉRICO DEL… (o) CONTROL DE APTITUD FÍSICA DEL PERSONAL DE … (oo)
Oficiales que
N/O Oficiales que deben Oficiales que no RESULTADOS
Rindieron
Repartición Rendir el control Rindieron el control
el control Aprobados Desaprobados
De Natos De OOUU De OOUU Natos De OOUU
Natos De OOUU Natos Natos
OOUU (X) (XX) (XX) (X) (XX)
01 Cmdo y 03 -- 03 -- -- -- 02 -- 01 --
EM
02 01 02 01 -- -- -- -- 02 01
02 Cía C/S
02 -- 01 -- 01 -- -- -- 01 --
03 Cía A
41
01 01 -- 01 01 -- -- 01 -- --
04 Cía B
02 01 01 -- 01 01 -- -- 01 --
05 Cía C
TOTAL 10 03 07 02 03 01 02 01 05 01
OBSERVACIONES
presente Anexo se confeccionará después de cada control y será remitido al Escalón Superior correspondiente y al COEDE- DIV EDUCACION adjuntando lo
ElOBSERVACIONES
siguiente:
El presente Anexo se confeccionará después de cada control y será remitido al Escalón Superior correspondiente y al COEDE- DIV
Apéndice “A”
(X)
EDUCACION Relación nominal de Oficiales
adjuntando Natos que NO RINDIERON o DESAPROBARON el Control indicando motivo de los que no rindieron o desaprobaron.
lo siguiente:
Apéndice
Apéndice “B” “A”
(XX) Relación nominal de Oficiales destacados de otras Unidades que deben rendir el control indicando si aprobó o desaprobó, o el motivo por el que no rindió.
(o)
(X) Primer, Segundo,
Relación nominal Cuarto
Tercer,de Oficiales
Control. Natos que NO RINDIERON o DESAPROBARON el Control indicando motivo de los que no
(oo) Oficiales, Técnicos
rindieron y Sub Oficiales.
o desaprobaron.
Apéndice “B”
(XX) Relación nominal de Oficiales destacados de otras Unidades que deben rendir el control indicando si aprobó o desaprobó, o el
motivo por el que no rindió. 41
(o) Primer, Segundo, Tercer, Cuarto Control.
(oo) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales.
345
ANEXO 09
…. (º)….QUE
RESULTADO NOMINAL DEL PERSONAL DEANEXO 09 RINDIERON EL ….(ºº)….CONTROL DE
ESFUERZO FÍSICO, AÑO …….
344
RESULTADO NOMINAL DEL PERSONAL DE …. (º)….QUE RINDIERON EL ….(ºº)….CONTROL DE ESFUERZO FÍSICO, AÑO …….
Abdominales Barras o Planchas Carrera 2,400 Pista de Entrenamiento Puntaje Final
Natación Flotación
Grado COEF 2 COEF 2 COEF 6 Combate (ooo)
N/O y Arma Edad Nota
Apellidos y Nombres Suma
Rep Nota Ptos Rep Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Tiempo Nota Ptos Final
Puntos
(ººº)
A. NATOS
01 TC Cortez Zegarra Manuel
02 My Montoro Centeno Juan
03 My Renteria Masias José
04 Cap Soler Pérez José
05 Cap Salazar Silva Juan
06 Cap Rios Madueño Jorge
07 Cap I Bardelli Moreno Luís
08 Mondragón Hermes H.
40
01 Cap Bravo Dávila Juan
02 Ttee MG Paredes Fuertes A.
OBSERVACIONES
(1) Internado en el HMC
(2)
OBSERVACIONES Destacado en el BIM 312
(3) Descanso Médico Absoluto - Fractura de clavícula
(1) Internado
NOTA:
en el HMC
El presente
(2) Destacado Anexo se empleara
en elen forma
BIMobligatoria
312para registrar los resultados de cada control de Esfuerzo Físico de OO, Tcos, Sub Oficiales y Tropa y servirá para confeccionar los Anexos 14 (Formato 5) y 17.
(º) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales (En forma separada)
(ºº) Primer, Segundo, Tercer y Cuarto Control.
(3) Descanso
(ººº) Médico Absoluto
El personal militar que obtenga como nota final Fractura
- 64.00 (Deficiente), será clavícula
deconsiderado inapto.
NOTA:
El presente Anexo se empleara en forma obligatoria para registrar los resultados de cada control de Esfuerzo
Físico de OO, Tcos, Sub Oficiales y Tropa y servirá para confeccionar los Anexos 14 (Formato 5) y 17.
(º) Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales (En forma separada)
(ºº) Primer, Segundo, Tercer y Cuarto Control.
(ººº) El personal militar que obtenga como nota final 64.00 (Deficiente), será considerado inapto.
40
física ya que:
conducen.
elevada moral
vida dependen de estas cualidades.
1-3
1.5 Importancia de la aptitud física.
17
objetos pesados; seguir adelante por muchas horas sin descansar. Todo
físicas, ya que en el combate se pone a prueba el vigor, la fuerza, la agilidad
eficiencia de los combatientes depende, principalmente, de sus condiciones
a. La experiencia de la guerra moderna ha demostrado que la
18
todo el personal.
1-4
características específicas de cada arma.
hasta convertirlo en combatiente en el más breve plazo.
c. Flotación:
c. Flotación: ParaPara todas
todas las las Edades
Edades
NOTA:
NOTA:
La
Lacategoría
categoríasuficiente
suficientede aptitud física
de aptitudfísica mínima
mínima debe
debe serser superada
superada concon
unun entrenamiento
entrenamiento progresivo
progresivo y dirigido
y dirigido porpor
un un especialista
especialista en en
natación.
natación.
DESCRIPCIÓN
DESCRIPCIÓNDE DELA LAEJECUCIÓN
EJECUCIÓN DE DE LA
LA PRUEBA
PRUEBA DE BARRAS (SUSPENSIÓN
DE BARRAS (SUSPENSIÓNYYRESISTENCIA)
RESISTENCIA)EN ENSEGUNDOS
SEGUNDOS
La ejecución de este movimiento consiste en que el personal militar femenino, tomará la barra con la palma de la mano hacia atrás
La ejecución de este movimiento consiste en que el personal militar femenino, tomará la barra con la palma de la mano hacia atrás
(Toma indirecta) o si prefiere podrá hacerlo con toma directa. Se le prestará un apoyo a sus pies, para que pueda subir, suspenderse y
(Toma indirecta)
mantener o si prefiere
la barbilla a nivel depodrá hacerlo
la barra, concon
los toma
codosdirecta. Se le prestará un apoyo a sus pies, para que pueda subir, suspenderse
flexionados.
yAmantener la barbilla a nivel de la barra, con los codos flexionados.
la voz de listos se retira el apoyo de los pies y se cuenta el tiempo (segundos/minutos), de permanencia en esta posición.
la voz
ANo estadepermitido
listos se apoyar apoyo
retira ella de los
barbilla sobre se cuenta
piesely eje el tiempo
horizontal (segundos/minutos),
de la barra, permanencia
ni extender losdebrazos, en esta
de hacerlo posición.
se dará por concluida la
prueba.
No esta permitido apoyar la barbilla sobre el eje horizontal de la barra, ni extender los brazos, de hacerlo se dará por concluida la
prueba.
343
39
un accidente del terreno, un foso, una trinchera, etc., bajo el fuego del
enemigo. La ejecución de estos ejercicios desarrolla la velocidad y prepara
para la lucha cuerpo a cuerpo.
PUNTOS
(NOTA)
64
80
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
desplazamiento de los segmentos o articulares.
50-MAS
A MAS
02'01"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
01'51"
01'52"
01'53"
01'54"
01'55"
01'56"
01'57"
01'58"
01'59"
02'00"
AÑOS
A MAS
01'56"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
01'51"
01'52"
01'53"
01'54"
01'55"
AÑOS
45-49
A MAS
01'51"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
AÑOS
40- 44
A MAS
GRUPO DE EDADES
01'46"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
AÑOS
35-39
acrecienta la resistencia.
A MAS
01'41"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
AÑOS
30-34
38
g. La Resistencia a la Fatiga, o sea la adaptación al esfuerzo
A MAS
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
AÑOS
A MAS
caracteriza por una mayor fuerza muscular y una irrigación más completa
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
AÑOS
de los músculos. De este modo los vasos capilares permiten que la sangre
proporcione más oxigeno y mayor nutrición a los músculos que, a su vez,
eliminará más rápidamente las toxinas. La resistencia muscular se aumenta
HASTA 19
01'26" A
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
AÑOS
MAS
SUFICIENTE
DEFICIENTE
del cuerpo.
APTITUD
38 1-5
342 19
j. El buen estado mental se caracteriza por la euforia, la confianza e
interés en todos los actos, mientras que un mal estado mental degenera en
indiferencia, abulia, despreocupación y un notorio complejo de inferioridad
PUNTOS
(NOTA)
100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
que influirá en el éxito o en el progreso del trabajo.
1.9 La Fatiga
50-MAS
01'26"
01'25"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
AÑOS
a. La fatiga es un estado que se caracteriza por la disminución del
poder funcional del organismo, producido por el excesivo o mal regulado
01'21"
01'20"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
AÑOS
45-49
trabajo físico y/o mental.
b. La fatiga puede ser de efecto local o de efecto general. La primera
se caracteriza por el cansancio o agotamiento de grupos musculares que
01'16"
01'15"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
AÑOS
40- 44
se inhiben para la ejecución de determinados movimientos. La de efecto
general se manifiesta, cuando la mayor parte del sistema muscular presenta
síntomas de agotamiento así como también en los sistemas respiratorio,
GRUPO DE EDADES
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
circulatorio y nervioso.
AÑOS
35-39
c. En el caso de la fatiga general si persiste por un tiempo prolongado
en la ejecución de los ejercicios físicos, deviene en un decaimiento psíquico
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
AÑOS
30-34
37
o un estado de fatiga crónica llamado surmenage.
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
AÑOS
25-29
desarrollando conjuntamente con ella la fuerza y resistencia muscular; la
fuerza y resistencia del sistema músculo respiratorio; la coordinación y la
trop
sidetrop
agilidad. Con ello dará la confianza en sí mismo.
20 A 24
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
AÑOS
estiloside
e. Causas
HASTA 19
metrosestilo
00'50"
00'51"
00'52"
00'53"
00'54"
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
1) La fatiga es debida a la acumulación de sustancias toxicas
AÑOS
en el organismo como consecuencia del desfallecimiento
50metros
muscular originado por la anorexia, o sea la falta de
oxigenación (deficiente cantidad de oxígeno que lleva la
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
hemoglobina), y que traduce el incontrolado trabajo de los
MUY BUENO
APTITUD
Natación:50
sistemas circulatorio, respiratorio y músculo esquemático ya
BUENO
sea en conjunto o aisladamente.
b.Natación:
2) Al efectuarse un trabajo intenso (marchar, correr, ascender
alturas notables, etc.), el primer órgano compensador
que reacciona es el corazón aumentado su frecuencia,
b.
consecuentemente con este factor, la hiperventilación
pulmonar o sea el aumento de respiraciones por minuto, lo
1-6 37
20 341
cual permite la normal oxigenación de la sangre. El fenómeno
consiste en que la hemoglobina (elemento componente del
glóbulo rojo que transporta el oxígeno), es la encargada de
llevar los productos de desecho de los diferentes tejidos a
los pulmones, sitio donde se verifica el intercambio gaseoso
a través de los capilares; o sea que allí arrojan anhídrido
carbónico, recogiendo a su vez el oxígeno que es elemento
vital de los tejidos para difundirlo por el torrente sanguíneo
en todo el organismo. Factor importante en la producción
de la fatiga es el desequilibrio agudo o crónico del sistema
nervioso (Psiquismo), de tal modo que el miedo, la emoción
o tensión nerviosa hace trabajar más el corazón y pulmones,
influyendo sobre la oxigenación de la hemoglobina.
PUNTOS
(NOTA)
85 - 84
83 - 81
100
90
89
88
87
86
99
98
97
96
95
94
93
92
91
80
76
75
73
72
70
69
68
67
66
65
64
3) Se sabe que durante la contracción muscular se produce la
combustión de la glucosa, quedando como producto final de
dicha combustión ácido carbónico y agua; pero si las fibras
6.21 - 6.25
6.13 - 6.16
6.17 - 6.20
6.05 - 6.08
6.09 - 6.12
5.56 - 6.00
6.01 - 6.04
5.37 - 5.40
5.31 - 5.32
5.33 - 5.35
6.57 - 6.59
7.00 - 7.04
6.51 - 6.53
6.54 - 6.56
5.51 - 5.55
6.43 - 6.46
6.47 - 6.50
5.41 - 5.42
5.43 - 5.44
5.45 - 5.46
5.47 - 5.50
6.26 - 6.30
6.31 - 6.34
6.35 - 6.38
6.39 - 6.42
musculares se contraen con demasiada rapidez y la circulación
7.06 a
28-34
años
36
más
5,36
7.05
5.30
5.51 - 5.56
5.43 - 5.46
5.47 - 5.50
5.35 - 5.38
5.39 - 5.42
5.26 - 5.30
5.31 - 5.34
6.36 - 6.40
6.41 - 6.44
5.07 - 5.10
6.26 - 6.28
6.30 - 6.35
5.01 - 5.02
5.03 - 5.05
5.17 - 5.20
6.16 - 6.20
6.21 - 6.25
5.11 - 5.12
5.13 - 5.14
5.15 - 5.16
5.57 - 6.01
6.02 - 6.06
6.07 - 6.10
6.11 - 6.15
6.46 a
23-27
años
más
6.45
5,06
5,00
6.03 - 6.06
6.07 - 6.10
6.11 - 6.14
5.55 - 5.58
5.59 - 6.02
4.47 - 4.50
4.57 - 4.58
5.12 - 5.15
5.16 - 5.19
5.46 - 5.50
5.51 - 5.54
4.41 - 4.42
4.43 - 4.45
4.51 - 4.52
4.53 - 4.54
4.55 - 4.56
5.01 - 5.04
5.05 - 5.08
5.09 - 5.11
5.31 - 5.35
5.36 - 5.40
5.41 - 5.45
y Combate
22 años
más
6.15
4,46
4,40
2. Prueba de Habilidad y Destreza
2. Prueba de Habilidad y Destreza
SUFICIENTE
DEFICIENTE
BUENO
36 1-7
340 21
f. Síntomas
PUNTOS
NOTA
Durante los ejercicios se podrá observar un aumento de las
100
96
95
91
90
81
80
65
64
pulsaciones (taquicardia), aumento del número de respiraciones (polípnea),
aumento de tensión, presión arterial máxima (hipertensión), aumento menos
marcado de la tensión arterial mínima y alguna vez, arritmia. Si estas
manifestaciones se mantienen dentro de los límites moderados, no son
De 45 a (+)
a menos
motivo de preocupación; pero si en cambio, en el curso de un trabajo fuerte
38
34
33
29
28
24
23
13
12
se presenta intensa taquicardia, polípneas, enrojecimiento profuso de la piel,
sudor abundante y viscoso, falta de coordinación de los movimientos, cambio
de expresión en el rostro (disgusto), se está en presencia de la fatiga.
De 35 a 44
a menos
g. Grados
años
40
36
35
31
30
26
25
15
14
1) La fatiga local no reviste mayor importancia, ya que con
EDADES
un pequeño descanso o masaje, los grupos musculares
recuperan sus cualidades de contractibilidad, permitiendo
con ello la continuidad de los movimientos que estuvieran
De 28 a 34
a menos
limitados. La fatiga general, por el contrario, es de sumo
años
DE
43
39
38
34
33
29
28
18
17
peligro porque puede mermar la capacidad física y moral de
las tropas. Es tarea del instructor investigar e informar sobre
GRUPO
(2) Flexiones Abdominales (Abdominales; en 1 minuto)
las causas que produjeron el estado general de fatiga crónica
o surmenage. Este se presenta en tres formas: subagudo,
De 23 a 27
agudo y sobreagudo.
a menos
años
45
41
40
36
35
31
30
20
19
2) El surmenage subagudo se manifiesta con sensaciones de
dolor de cabeza, dolores musculares, trastornos digestivos,
fiebre, insomnios, etc. Este estado se mantiene por algunos
Hasta 22
a menos
días y desaparece con el reposo absoluto.
años
49
45
44
40
39
35
34
24
23
3) El segundo caso de surmenage agudo se presenta con
taquicardia, sensaciones de angustia, disminución de la presión
arterial sistólica con acortamiento de la diferencial. Es un cuadro
evidente de intoxicación y debilidad cardiaca, con trastorno de
CATEGORÍA DE
la orina la cual disminuye en volumen y aumenta en densidad,
SOBRESALIENTE
APTITUD
presentando en algunos casos albúmina y glucosa.
MUY BUENO
SUFICIENTE
DEFICIENTE
4) El tercer caso de surmenage sobreagudo, es el típico de la
fatiga crónica; se presenta con alteraciones alarmantes en
BUENO
los sistemas circulatorio y respiratorio y con síntomas de
astenia en el sistema muscular. Este estado puede producir
la muerte del sujeto, en algunos casos.
1-8 35
22 339
CAPITULO 2
PUNTOS
LINEAMIENTOS PARA EL ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR
NOTA
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
64
80
65
Sección I. PLANEAMIENTO, ORGANIZACIÓN Y
RESPONSABILIDADES
De 45 a ( + )
a menos
años
6
8
7
El COEDE, planea, organiza y promueve las medidas más
PLANCHAS
a menos
años
9
8
del Entrenamiento Físico Militar en todos los aspectos, en los Oficiales,
Cadetes, Técnicos y Sub Oficiales, Alumnos y Tropa. Efectúa inspecciones
en cualquier época a las RRMM y NNDD y demás reparticiones a fin de
De 28 a 34
34
45"
44"
43"
42"
41"
40"
39"
38"
37"
36"
35"
34"
33"
32"
31"
30"
29"
SUSPENSIÓN EN LA BARRA
a menos
a menos
años
55"
54"
53"
52"
51"
50"
49"
48"
47"
46"
45"
44"
43"
42"
41"
40"
39"
SUFICIENTE
DEFICIENTE
34 2-1
338 23
b. Integra los equipos de inspección, siendo de su responsabilidad
verificar el cumplimiento de los programas de Entrenamiento Físico Militar,
PUNTOS
(NOTA)
directivas de instrucción, así como de las prescripciones del presente
100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
Reglamento.
De 45 a ( + )
resultados de los controles de esfuerzo físico de las Unidades
dependientes.
años
14
13
12
11
10
9
PLANCHAS
(1) Flexión y Extensión de los brazos en el suelo (planchas) y suspensión en la barra.
2) Organiza y conduce los juegos deportivos de la RM,
Comandos y GU para seleccionar a los mejores elementos
que conformarán los equipos representativos para intervenir
de 35 a 44
en competencias organizadas por el escalón superior.
años
16
15
14
13
12
11
3) Es miembro permanente de la comisión de recepción así
GRUPO DE EDADES
como de la adquisición de artículos y material deportivo de la
RM, Comando o GU, debiendo firmar las actas respectivas,
De 28 a 34
cuyos cargos mantendrá al día.
1'05"
1'04"
1'03"
1'02"
1'01"
1'00"
años
59"
58"
57"
56"
55"
54"
53"
52"
51"
50"
49"
48"
47"
46"
SUSPENSIÓN EN LA BARRA
2.4 Responsabilidad del Jefe de Instrucción y Entrenamiento de
De 23 a 27
Pruebas de Fuerza y Resistencia Muscular
físico militar. Tiene entre otras funciones las siguientes:
1'10"
1'09"
1'08"
1'07"
1'06"
1'05"
1'04"
1'03"
1'02"
1'01"
1'00"
años
59"
58"
57"
56"
55"
54"
53"
52"
51"
a. Desarrollar los programas de Entrenamiento Físico tal cual ha
sido estructurado por el escalón superior. En caso de que fuera necesario
realizar algún reajuste, éste será hecho con la autorización del Comando.
Hasta 27
1'15"
1'14"
1'13"
1'12"
1'11"
1'10"
1'09"
1'08"
1'07"
1'06"
1'05"
1'04"
1'03"
1'02"
1'01"
1'00"
años
59"
58"
57"
56"
b. Realizar en forma centralizada la gimnasia básica de combate,
teniendo los Oficiales instructores la responsabilidad de la instrucción de
entrenamiento aplicativo, bajo su asesoramiento y control.
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
MUY BUENO
c. Prepara y conduce los eventos deportivos internos de la Unidad, así
APTITUD
BUENO
como la participación de ésta en las competencias organizadas en la GU.
2-2 33
24 337
GRUPOS DE EDADES
CATEGORÍA
DE PUNTOS
Hasta 20 - 29 30 – 34 35 – 39 40 – 44 45 - 49 50 O
APTITUD (NOTA)
19 AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS MÁS AÑOS
336
12´01”12´06” 12´31”12´36” 13´01”13´06” 14´01”14´06” 14´31”14´36” 15´01”15´06” 15´31”15´36” 89
12´07”12´12” 12´37”12´42” 13´07”13´12” 14´07”14´12” 14´37”14´42” 15´07”15´12” 15´37”15´42” 88
12´13”12´18” 12´43”12´48” 13´13”13´18” 14´13”14´18” 14´43”14´48” 15´13”15´18” 15´43”15´48” 87
12´19”12´24” 12´49”12´54” 13´19”13´24” 14´19”14´24” 14´49”14´54” 15´19”15´24” 15´49”15´54” 86
BUENO 12´25”12´30” 12´55”13´00” 13´25”13´30” 14´25”14´30” 14´55”15´00” 15´25”15´30” 15´55”15´00” 85
12´31”12´36” 13´01”13´06” 13´31”13´36” 14´31”14´36” 15´01”15´06” 15´31”15´36” 16´01”16´06” 84
12´37”12´42” 13´07”13´12” 13´37”13´42” 14´37”14´42” 15´07”15´12” 15´37”15´42” 16´07”16´12” 83
12´43”12´48” 13´13”13´18” 13´43”13´48” 14´43”14´48” 15´13”15´18” 15´43”15´48” 16´13”16´18” 82
12´49”12´54” 13´19”13´24” 13´49”13´54” 14´49”14´54” 15´19”15´24” 15´49”15´54” 16´19”16´24” 81
32
13´13”13´18” 13´43”13´48” 14´13”14´18” 15´13”15´18” 15´43”15´48” 16´13”16´18” 16´43”16´48” 77
13´19”13´24” 13´49”13´54” 14´19”14´24” 15´19”15´24” 15´49”15´54” 16´19”16´24” 16´49”16´54” 76
13´25”13´30” 13´55”14´00” 14´25”14´30” 15´25”15´30” 15´55”16´00” 16´25”16´30” 16´55”17´00” 75
13´31”13´36” 14´01”14´06” 14´31”14´36” 15´31”15´36” 16´01”16´06” 16´31”16´36” 17´01”17´06” 74
13´37”13´42” 14´07”14´12” 14´37”14´42” 15´37”15´42” 16´07”16´12” 16´37”16´42” 17´07”17´12” 73
SUFICIENTE 13´43”13´48” 14´13”14´18” 14´43”14´48” 15´43”15´48” 16´13”16´18” 16´43”16´48” 17´13”17´18” 72
13´49”13´54” 14´19”14´24” 14´49”14´54” 15´49”15´54” 16´19”16´24” 16´49”16´54” 17´19”17´24” 71
13´55”14´00” 14´25”14´30” 14´55”15´00” 15´55”16´00” 16´25”16´30” 16´55”17´00” 17´25”17´30” 70
14´01”14´06” 14´31”14´36” 15´01”15´06” 16´01”16´06” 16´31”16´36” 17´01”17´06” 17´31 17´36” 69
14´07”14´12” 14´37”14´42” 15´07”15´12” 16´07”16´12” 16´37”16´42” 17´07”17´12” 17´37”17´42” 68
14´13”14´18” 14´43”14´48” 15´13”15´18” 16´13”16´18” 16´43”16´48” 17´13”17´18” 17´43”17´48” 67
14´19”14´24” 14´49”14´54” 15´19”15´24” 16´19”16´24” 16´49”16´54” 17´19”17´24” 17´49”17´54” 66
14´25”14´30” 14´55”15´00” 15´25”15´30” 16´25”16´30” 16´55”17´00” 17´25”17´30” 17´55”18´00” 65
DEFICIENTE 14´31”a más 15´01” – a más 15´31” a más 16´31” - a más 17´01”- a más 17´31” a más 18´01” - a más 64
32
por el Comando.
físico de la Unidad.
2-3
cuenta de la capacidad física de cada individuo.
resultados al CG de la GU (G-3) para su consolidación.
25
necesarias a los programas de entrenamiento físico, para su aprobación
h. Mensualmente o en fecha que se determine, concurrirá al acuerdo
FISICA”, la que debe firmar y presentar al Jefe de la repartición, dando
mantenimiento del material, útiles, campos e instalaciones de entrenamiento
26
educación física.
primeros auxilios.
realiza al respecto.
y Médicos de las Unidades.
e informar al respecto.
2-4
biométricos y funcionales.
entrenamiento físico militar.
conformidad con el examen médico correspondiente.
b. El Médico de la Unidad; tiene las siguientes responsabilidades:
2.7 Responsabilidad del Servicio de Sanidad Regional, de Brigada
y didáctica quienes completan la acción del instructor, siendo su rol
10´31” - 10´36” 11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 14´01” - 14´06” 99
10´37” - 10´42” 11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 14´07” - 14´12” 98
SOBRE 10´43” - 10´48” 11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 14´13” - 14´18” 97
SALIENTE 10´49” - 10´54” 11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 14´19” - 14´24” 96
MUY BUENO 10´55” - 11´05” 11¨25” - 11¨35” 11´55” - 12´05” 12´55” - 13´05” 13¨25” - 13¨35” 13´55” - 14´05” 14¨25” - 14¨35” 95
11´06” - 11´16” 11´36” - 11´46” 12´06” - 12´16” 13´06” - 13´16” 13´36” - 13´46” 14´06” - 14´16” 14´36” - 14´46” 94
11´17” - 11´27” 11´47” - 11´57” 12´17” - 12´27” 13´17” - 13´27” 13´47” - 13´57” 14´17” - 14´27” 14´47” - 14´57” 93
11´28” - 11´38” 11´58” - 12´08” 12´28” - 12´38” 13´28” - 13´38” 13´58” - 14´08” 14´28” - 14´38” 14´58” - 15´08” 92
11´39” - 11´49” 12´09” - 12´19” 12´39” - 12´49” 13´39” - 13´49” 14´09” - 14´19” 14´39” - 14´49” 15´09” - 15´19” 91
11¨50”- 12¨00” 12¨20” - 12´30” 12¨50”- 13¨00” 13¨50”- 14¨00” 14¨20” - 14´30” 14¨50”- 15¨00” 15¨20” - 15´30” 90
335
2. Pruebas de Habilidad y Destreza
2. Pruebas de Habilidad y Destreza
a.a.Pista
Pistadede Combate
Combate
GRUPOS DE EDADES CONDICIONES DE
PRUEBA DÍAS UNIFORME
334
Hasta 22 años 23 a 27 años 28 a 34 años EJECUCIÓN
Pasar los obstáculos conforme Ofls : 2a
Pista de 2º X X X Capitulo 6 Sección III. Tcos y SO : 2b
Entrenamiento SANAF : 2a
Combate EXONERADA DEL PASAJE DE LOS
OBSTÁCULOS 3, 5,11 y 12
b. Natación.
GRUPO DE EDADES
CONDICIONES
PRUEBA DIAS Hasta 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a mas UNIFORME
DE EJECUCION
19 años años años años años años años años
30
OO : 3b
Estilo Side strop
Natación 2º X X X X X X X X Tcos y SO: 3
50 mts
SANAF: 3b
c. Flotación
c. Flotación.
GRUPO DE EDADES GRUPO DE EDADES
prueba
PRUEBA Dias
DIAS Hasta CONDICIONES UNIFORME
20 a 24
TODOS 25 a 29 30 UNIFORME
a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a mas DE EJECUCION
19Libre años
años (posición años
vertical, años
Ofls: 3.b años años años años
Flotación 2º decúbito dorsal). Tcos y SO: 3 Libre (posición OO: 3b
Flotación 2° x x x x x x vertical, de cúbito Tcos y SO: 3
Tropa:
x 3.b. x
dorsal) Tropa: 3b
OBSERVACIONES:
X : PRUEBAS OBLIGATORIAS PARA EL GRUPO DE EDADES CONSIDERADO
OBSERVACIONES:
X : PRUEBAS
APTITUD. OBLIGATORIAS PARA EL GRUPO DE EDADES CONSIDERADO
Para ser considerada apta, las OO, Técnicos, Sub Oficiales y SANAF, deben alcanzar la Aptitud Física suficiente de la tabla de calificación
correspondiente y estar apta en las pruebas de habilidad o destreza para el combate.
APTITUD.
Para ser considerada apta, las OO, Técnicos, Sub Oficiales y SANAF, deben alcanzar la Aptitud Física suficiente de la tabla de
calificación correspondiente y estar apta en las pruebas de habilidad o destreza para el combate.
30
2.8 Normas generales
c) Instructor
b) Personal
Sección II
:
b) Personal :
:
2-5
3) Para Ejecutar el ejercicio
1) Para iniciar la instrucción:
ejecutarlas de acuerdo al siguiente método:
Grita ¡YA!
27
salvando las limitaciones que inicialmente tengan debido a su falta de medios.
enseñarlos estableciendo una íntima relación entre el instructor y los instruidos,
en este Reglamento será cumplido por todas las reparticiones del Ejército
a. Desarrollo de programa. El programa de entrenamiento físico prescrito
sino que es necesario que conozcan también su didáctica, es decir, que sepan
3a del RE 670-10
3a del RE 670-10
3a del RE 670-10
3a del RE 670-10
UNIFORME
c) Instructor : Comanda ejecutando el ejercicio
Ento Físico
Ento Físico
Ento Físico
Ento Físico
PRUEBAS DE CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR FEMENINO
UNO... DOS... LISTOS ¡YA! (con
EJECUCIÓN
4) Para volver a la Posición inicial
a) Instructor : En la última repetición realizada por él,
tórax en el suelo.
acentúa la voz de una manera notoria
para que el personal se dé cuenta que es
e indirecta.
el último ejercicio por realizar, quedando
de 40º.
en la posición inicial.
ANEXO 8
ANEXO 8
b) Personal : Ejecutando la última repetición, canta
X
--
GRUPOS DE EDADES
en la posición en que se encuentra el
instructor (Posición Inicial).
X
c) Instructor : Para volver a la posición de descanso o
atención el Instructor comanda: UNO......
DOS! Tomando, la posición que él vea
conveniente (atención o descanso) o
X
SIMPLEMENTE LA POSICION DEL
X
años
de la instrucción.
1º
1º
1º
1º
en la misma forma, pero no indica ¡POSICION INICIAL!
resistencia en
sino el instructor debe de comandar ¡UNO… DOS! para
Suspensión y
abdominales
DE 2400 mts
brazos en el
PRUEBA
CARRERA
(planchas)
tomar la posición inicial; el personal toma la posición inicial
Flexión de
Flexiones
suelo en
en 1 min
imitando al instructor cantando ¡TRES…. CUATRO! y así
la barra
1 min
sucesivamente, hasta terminar con la serie de Ejercicios.
2-6 29
28 333
2.9 Método de enseñanza para el entrenamiento aplicativo:
PUNTOS
(NOTA)
mayor de 40 años, mantenga la actitud física sobresaliente para ejercer el liderazgo en sus subordinados.
64.00
Antes de la ejecución de estas pruebas, deberán pasar el control médico correspondiente a su edad.
TABLAS PARA LA PRUEBA DE FUERZA Y RESISTENCIA MUSCULAR Y PRUEBA DE HABILIDAD O DESTREZA, PARA
10.01 -10.15
10.16 -10.30
10.31 -10.45
10.46 -11.00
11.01 -11.15
11.16 -11.30
11.31 -11.45
demostración debe ser efectuada por los monitores.
9.46 -10.00
50 A MAS
9.01 -9.15
9.16 -9.30
9.31 -9.45
TABLAS PARA LA PRUEBA DE FUERZA Y RESISTENCIA MUSCULAR Y PRUEBA DE
AÑOS
12.00
12.01
9.00
HABILIDAD O DESTREZA, PARA PERSONAL MILITAR DE 40 A MÁS AÑOS DE EDAD.
Esta tabla, no será considerada como parte de los controles trimestrales de Esfuerzo Físico.
b. La “explicación y “demostración” permite que el personal logre
GRUPO DE EDADES
10.01 -10.15
10.16 -10.30
10.31 -10.45
9.46 -10.00
8.01 -8.15
8.16 -8.30
8.31 -8.45
8.46 -9.00
9.01 -9.15
9.16 -9.30
9.31 -9.45
45 - 49
AÑOS
11.00
11.01
8.00
Antes de la ejecución de estas pruebas, deberán pasar el control médico correspondiente a su edad.
para realizar las correcciones necesarias.
7.01 -7.15
7.16 -7.30
8.01 -8.15
7.31 -7.45
7.46 -8.00
8.16 -8.30
8.31 -8.45
8.46 -9.00
9.01 -9.15
9.16 -9.30
9.31 -9.45
40 - 44
AÑOS
10.00
10.01
7.00
es Físico.
de obstáculos, trabajo en aparatos, etc., el instructor prevé las medidas de
seguridad convenientes a fin de asegurar el normal desarrollo del trabajo.
de Esfuerzo
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
sin embargo,
APTITUD
MUY BUENO
SUFICIENTE
DEFICIENTE
trimestrales
2.10 Medios de Comando para los ejercicios.
28
voluntaria,
de los controles
95
85
75
64
en forma
50 A MAS
- La Pausa
AÑOS
04
03
02
01
- Mando ejecutivo.
como parte
GRUPO DE EDADES
- La Voz
45 – 49
AÑOS
05
04
03
02
01
considerada
05
04
03
02
Esta tabla,
posición final. Cuando los que van a ejecutar los ejercicios constituyen solo
APTITUD
MUY BUENO
SUFICIENTE
DEFICIENTE
NOTA:
x
x
• x
•
•
28 2-7
332 29
Generales y Jefes de Repartición
Ejemplo:
La presente Tabla podrá ser modificada por el CGE en base a los informes que remitan los Comandantes
Generales y Jefes de Repartición siguiendo conducto regular correspondiente, de acuerdo a nuevas
1ra fila, brazos laterales, columna de la izquierda, brazos verticales, etc.
PUNTOS
(NOTA)
b. La pausa. Es el espacio de tiempo que hay entre el mando
80
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
64
preventivo y el ejecutivo; sirve para que el personal haga una representación
con el entrenamiento.
mental del ejercicio por realizar y se encuentre preparado para comenzar
cuando se emita el mando ejecutivo. La pausa puede ser de una duración
siguiendo conducto regular correspondiente, de acuerdo a nuevas experiencias debidamente comprobadas y justificadas.
variable, de acuerdo a ciertos factores tales como: condición nerviosa y
MENOS
TIEMPO
09’59 A
10’ 00’’
que superada
1) Pausa larga. Se empleará cuando el personal tenga poco
tiempo de instrucción; con personal numeroso; con ejercicios
La Categoría SUFICIENTE de aptitud física mínima, debe ser superada con el entrenamiento.
CATEGORIA
SUFICIENTE
DEFICIENTE
DEAPTITUD
difíciles; ejercicios nuevos, etc.
debe ser
2) Pausa corta. Se utilizará con personal entrenado; con
a los informes
ejercicios conocidos; con ejercicios fáciles de ejecutar
mínima,
personal.
las Edades
3) Pausa variable. Es la combinación entre la pausa corta
en base
PUNTOS
y la pausa larga. Se adoptará cuando se quiere enseñar
el CGEfísica
(NOTA)
100
98
85
90
89
88
87
86
84
83
82
81
95
94
93
92
91
99
97
96
al personal a seguir estrictamente el mando del instructor,
Edades
evitando que se adelanten al mando ejecutivo. Durante la
aptitud
todas
pausa el instructor no hará ninguna observación para no
interrumpir el trabajo mental y nervioso de la clase; no dará
depor
las
ser modificada
falta de atención de clase. En este caso deberá repetirse el
Para todas
SUFICIENTE
TIEMPO
mando preventivo.
c. Flotación:
c. Mando ejecutivo. Indica la inmediata ejecución del ejercicio o
Tabla podrá
movimiento. El mando ejecutivo se da, en principio, con voz enérgica,
c. Flotación:
pudiéndose dar también con silbato, señales o con música, o combinando
Categoría
SOBRESALIENTE
los procedimientos.
CATEGORÍA DE
MUY BUENO
APTITUD
BUENO
presente
d. Cadencia o guía del ejercicio. La cadencia es la continuación del
mando ejecutivo; sigue todos los pasajes del movimiento. Hace recordar
2.1. La La
el ritmo de ejecución, el orden y tiempo de sucesión de las diferentes
Nota:
acciones y la dirección del movimiento.
Nota:
2.
1.
2-8 27
30 331
e. La voz. Es medio normal de transmisión de las órdenes en la
gimnasia y uno de los procedimientos de primordial educación, en la
PUNTOS
64
80
79
78
77
76
75
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
en la expresión del mando, producen variaciones considerables en la forma
de conducción de los ejercicios. Por ejemplo, una voz estrepitosa, chillona
o áspera, producen un estado deprimente en los alumnos que se refleja por
01'56" A
50-MAS
AÑOS
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
01'51"
01'52"
01'53"
01'54"
01'55"
MAS
una deficiente ejecución de los ejercicios; y una voz precipitada, apagada o
monótona se traduce en una ejecución descuidada. Para lograr una correcta
técnica en el mando es necesario que el instructor conozca a fondo y haya
01'51" A
AÑOS
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
01'46"
01'47"
01'48"
01'49"
01'50"
45-49
MAS
ejecutado muchas veces el ejercicio que va a enseñar y que su voz tienda a
ganarse la atención e interés de modo que exprese e inspire perfectamente
los estados de ánimo por los que pase el ejecutante. La voz debe tener un
01'46" A
tono claro y grato al oído y ser al mismo tiempo vibrante sin adoptar un tono
AÑOS
40- 44
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
01'41"
01'42"
01'43"
01'44"
01'45"
MAS
convencional y afectado. Además en la intensidad y en la vocalización.
EDADES
01'41" A
AÑOS
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
01'40"
35-39
MAS
mediante una paciente y eficaz educación fonética. Todo el
interés dirigido a este fin, comprende el esfuerzo empleado.
DE
01'36" A
AÑOS
30-34
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
MAS
2) El tono. Debe ajustarse al ejercicio en el sentido de acompañar
las distintas fases de éste, en relación con la gravedad; así
GRUPOS
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
MAS
expresan mejor con tonos altos y los de ritmo lento son más
26
eficaces con el tono bajo.
20 A 24
01'26" A
AÑOS
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
MAS
01'21" A
AÑOS
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
expresión.
SUFICIENTE
DEFICIENTE
APTITUD
26 2-9
330 31
b. Cuando se emplea este método en el comando de la gimnasia
PUNTOS
(NOTA)
básica con y sin armas, se deben observar las prescripciones que a
100
99
98
97
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
continuación se indica:
50-MAS
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
01'35"
01'36"
01'37"
01'38"
01'39"
AÑOS
acumulativa alternada.
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
01'30"
01'31"
01'32"
01'33"
01'34"
AÑOS
45-49
de la cadencia es llevada alternativamente por el instructor y
los alumnos o sea, que en la primera repetición, el personal
canta todos los tiempos del ejercicio mientras el instructor
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
01'25"
01'26"
01'27"
01'28"
01'29"
AÑOS
permanece callado, y en la siguiente repetición del ejercicio
40- 44
lleva la cuenta el instructor, el último tiempo va indicando la
EDADES
cantidad de repeticiones realizadas.
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
01'20"
01'21"
01'22"
01'23"
01'24"
AÑOS
35-39
3) El uso de la cuenta acumulativa alternada se recomienda por
las siguientes razones:
DE
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
01'15"
01'16"
01'17"
01'18"
01'19"
AÑOS
30-34
a) Proporciona al instructor un método excelente para
GRUPOS
contar el número de repeticiones ejecutadas.
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
01'10"
01'11"
01'12"
01'13"
01'14"
AÑOS
25-29
b) Ofrece al instructor la oportunidad de hacer progresar
el ejercicio para cada grupo, día a día y semana a
semana.
20 A 24
00'50"
00'51"
00'52"
00'53"
00'54"
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
01'05"
01'06"
01'07"
01'08"
01'09"
AÑOS
troptrop
c) Sirve de incentivo y de examen subjetivo para el personal
y adapta el mismo ejercicio a alumnos de distintos grupos
sideside
HASTA 19
de aptitud física.
AÑOS
00'45"
00'46"
00'47"
00'48"
00'49"
00'50"
00'51"
00'52"
00'53"
00'54"
00'55"
00'56"
00'57"
00'58"
00'59"
01'00"
01'01"
01'02"
01'03"
01'04"
estilo
d) Suministra un medio para prescribir la cantidad exacta
estilo
de los ejercicios por cada grupo (Clases y Soldados).
50 metros
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
e) La voz colectiva (alumnos) ayuda grandemente a vencer
50 metros
MUY BUENO
la timidez individual y a desarrollar la confianza en sí
APTITUD
BUENO
mismo, la viveza, y la habilidad; además proporciona el
b. Natación:
beneficio de la instrucción individual; pues cada hombre,
virtualmente llega a ser su propio instructor.
2 - 10 25
32 329
hacer lo que mejor pueda para ejecutar los movimientos
con energía y precisión, desarrollando el sentido de
coordinación y cadencia.
85 - 84
83 - 81
100
80
76
75
73
72
70
69
68
67
66
65
90
89
88
87
86
99
98
97
96
95
94
93
92
91
64
c. Cuando sea necesario asumir una posición inicial, el instructor
le demostrará con el guía contando los tiempos correspondientes, los
alumnos lo imitarán en la ejecución cantando a su vez sus tiempos.
35-39 AÑOS
6.56 o más
6.36 - 6.37
6.38 - 6.39
6.21 - 6.22
6.16 - 6.17
6.18 - 6.19
6.33 - 6.35
6.23 - 6.24
6.25 - 6.26
6.27 - 6.30
6.31 - 6.32
d. Para la ejecución de los ejercicios especiales de dos tiempos tales
6,45
6,46
6,47
6,48
6,49
6,50
6,51
6,52
6,53
6,54
6,55
6.40
6,41
6,42
6,43
6,44
6.20
6.15
6.36 o más
6.31 - 6.32
6.26 - 6.27
6.28 - 6.29
6.18 - 6.19
6.20 - 6.21
6.22 - 6.23
6.24 - 6.25
6.16 - 6.17
6.12 - 6.13
6.14 - 6.15
6.04 - 6.05
6.06 - 6.07
6.08 - 6.09
6.10 - 6.11
5.52 - 5.53
5.46 - 5.47
5.48 - 5.49
5.50 - 5.51
5.54 - 5.55
5.56 - 5.57
5.58 - 5.59
6.00 - 6.01
6.02 - 6.03
6.30
6,33
6,34
6,35
5.45
GRUPO DE EDADES
6.26 o más
6.23 - 6.24
6.19 - 6.20
6.21 - 6.22
6.11 - 6.13
6.14 - 6.16
6.17 - 6.18
6.06 - 6.08
6.09 - 6.10
5.55 - 5.56
6.01 - 6.02
6.03 - 6.05
5.49 - 5.50
5.51 - 5.54
5.43 - 5.45
5.46 - 5.48
5.18 - 5.20
5.22 - 5.25
5.37 - 5.40
5.26 - 5.28
5.29 - 5.30
5.31 - 5.33
5.34 - 5.36
5.16 -5.17
6.25
5.58
6.00
5.21
5.15
2. Pruebas de Habilidad o Destreza
24
c) Instructor : Ejecutando los dos tiempos de apoyo
de Combate.
4.31 – 4.32
5.50 - 5.55
5.56 - 5.59
5.14 - 5.15
5.35 - 5.39
5.40 - 5.45
5.46 - 5.49
4.49 - 4.50
5.06 - 5.09
5.10 - 5.13
5.30 - 5.34
4.33 - 4.35
4.41 - 4.42
4.43 - 4.44
4.45 - 4.46
4.47 - 4.48
4.51 - 4.54
4.55 - 4.58
4.59 - 5.01
5.02 - 5.05
5.16 - 5.18
5.19 - 5.21
5.22 - 5.25
5.26 - 5.29
4.37- 4.40
6.01 más
.
6.00
4.30
4.36
SOBRESALIENTE
CATEGORIA DE
a) Instructor : ABAJO...............................ARRIBA al
MUY BUENO
SUFICIENTE
DEFICIENTE
APTITUD
24 2 - 11
328 33
3) Para volver a la posición de Atención:
a) Instructor : (Ejecutando los dos tiempos de la Posición,
PUNTOS
(NOTA)
100
pero en forma inversa) ¡UNO..............
95
94
93
92
91
90
89
87
85
83
80
79
77
75
73
71
69
68
67
66
65
64
99
98
97
96
DOS!
más años
38 o más
menos
12 o
55 o
¡TRES......... CUATRO!
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
37
36
35
34
e. En la ejecución del paso ligero con desplazamiento o carrera
40 o más
de resistencia a cadencia moderada, la cadencia se llevará en cuatro
menos
50-54
años
14 o
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
39
38
37
36
tiempos (UNO, DOS, TRES, CUATRO), alternando con canciones y gritos
alusivos a la Unidad, sus actividades, acontecimientos importantes, etc.,
manteniendo siempre el ritmo de los CUATRO TIEMPOS.
43 o más
menos
45-49
Años
17 o
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
42
41
40
39
f. Recomendaciones generales.
45 o más
1) Los ejercicios deben realizarse ininterrumpidamente, hasta
Menos
40-44
Años
19 o
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
44
43
42
41
terminar el número de repeticiones indicadas por el instructor,
pudiendo éste, dar un corto descanso a los alumnos después
de la ejecución de un ejercicio intenso, con una de las voces:
49 o más
menos
¡Soltar, Aflojar!; los alumnos, a esta voz imitarán los ejercicios
35-39
años
23 o
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
25
24
48
47
46
45
descongestionantes que realiza el instructor en estos casos
23
(aflojamiento muscular).
51 o más
menos
30-34
años
25 o
2) Las correcciones las realizan los monitores que recorren las
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
27
26
4
filas controlando la ejecución de los alumnos, o el instructor
mediante repeticiones adicionales del ejercicio tantas veces
53 o más
como lo crea necesario.
menos
25-29
Años
27 o
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
3) El instructor empleará la voz: ¡FIRMES!, Para anular todo
movimiento y recuperar la posición de atención, cuando
55 o más
24 años
menos
Hasta
observe deficiente la ejecución del conjunto; asimismo, la
29 o
54
53
52
51
50
49
48
47
46
45
44
43
42
41
40
39
38
37
36
35
34
33
32
31
30
voz de ¡OJO AL GUIA! Cuando quiera llamar la atención de
la clase para imitar el Guía.
SOBRESALIENTE
2.12 Aspectos generales para el comando de los Ejercicios
MUY BUENO
CATEGORÍA
DE APTITUD
SUFICIENTE
DEFICIENTE
BUENO
Los aspectos generales que todo instructor debe tener en cuenta
son los siguientes:
2 - 12 23
34 327
colocándose los más bajos adelante para que puedan ver al instructor;
PUNTOS
por su parte, el instructor procurará colocarse en sitio visible desde donde
(NOTA)
100
94
92
98
96
90
88
84
80
75
70
65
64
pueda ver a todos los alumnos. Cuando ejecute demostraciones prácticas,
se ubicará dé modo que los soldados puedan ver los puntos esenciales del
ejercicio, colocándose de perfil en los movimientos realizados en el plano
anterior y posterior, etc. Por el mismo motivo hará girar el personal para
menos
años
55 o
21 o
09 o
más
más
18
17
20
19
16
15
14
13
12
11
10
vigilar la ejecución sin moverse de su puesto.
menos
PLANCHAS (1´)
50-54
11 o
más
20
19
22
21
18
17
16
15
14
13
12
al comienzo, abrumar y someter al personal a un orden y a una ejecución
rigurosa, ya que automáticamente producirá una reacción antagónica en
éstos; debe poner el máximo de entusiasmo, interesándose en todo lo
menos
45-49
años
25 o
13 o
más
que concierne a sus instruidos, sin limitar su trabajo a una sesión de pura
22
21
24
23
20
19
18
17
16
15
14
técnica.
(PLANCHAS)
(1) Flexión y extensión de los brazos en la barra (BARRAS)
menos
c. Economía del tiempo. El tiempo empleado en el Entrenamiento
40-44
años
27 o
15 o
más
(2) Flexión y extensión de los brazos en el suelo (PLANCHAS)
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
Físico deberá ser aprovechado al máximo, evitando retrasos en las
(BARRAS)
02 o
más
11
10
09
08
07
06
05
04
03
--
--
22
enbarra
B A R R A S (30”)
menos
30-34
años
13 o
03 o
más
en la
12
11
10
09
08
07
06
05
04
--
b. Pruebas de Fuerza y Resistencia Muscular
brazos
ejercicios de la lección. Con esto se evitará que les falte tiempo para la
brazos
04 o
más
loslos
13
12
11
10
09
08
07
06
05
--
--
por todos los soldados, aún los individuales como saltos, suspensiones,
etc. El instructor hará intervenir a todos los soldados de acuerdo con los
24 años
menos
Hasta
y extensión
15 o
05 o
más
10
09
08
07
06
--
--
MUY BUENO
SUFICIENTE
DEFICIENTE
(1) Flexión
APTITUD
BUENO
22 2 - 13
326 35
36
aparatos.
del mismo.
cada grupo
prescrita por el instructor.
h. Medidas de seguridad.
g. Empleo de los aparatos.
ofrezcan seguridad.
2 - 14
las prácticas correspondientes.
instructor cuidará de que no los maltraten.
GRUPOS DE EDADES
CATEGORÍA
DE Hasta 20 - 29 30 – 34 35 – 39 40 – 44 45 - 49 50 O PUNTOS
APTITUD 19 AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS AÑOS MÁS AÑOS (NOTA)
10´01” - 10´06” 10´31” - 10´36” 11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 89
10´07” - 10´12” 10´37” - 10´42” 11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 88
10´13” - 10´18” 10´43” - 10´48” 11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 87
10´19” - 10´24” 10´49” - 10´54” 11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 86
10´25” - 10´30” 10´55” - 11´00” 11´25” - 11´30” 11´55” - 12´00” 12´55” - 13´00” 13´25” - 13´30” 13´55” - 14´00” 85
10´31” - 10´36” 11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´01” - 12´06” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 14´01” - 14´06” 84
BUENO 10´37” - 10´42” 11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 14´07” - 14´12” 83
10´43” - 10´48” 11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 14´13” - 14´18” 82
10´49” - 10´54” 11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 14´19” - 14´24” 81
10´55” - 11´00” 11´25” - 11´30” 11´55” - 12´00” 12´25” - 12´30” 13´25” - 13´30” 13´55” - 14´00” 14´25” - 14´30” 80
11´01” - 11´06” 11´31” - 11´36” 12´01” - 12´06” 12´31” - 12´36” 13´31” - 13´36” 14´01” - 14´06” 14´31” - 14´36” 79
11´07” - 11´12” 11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12” 12´37” - 12´42” 13´37” - 13´42” 14´07” - 14´12” 14´37” - 14´42” 78
11´13” - 11´18” 11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18” 12´43” - 12´48” 13´43” - 13´48” 14´13” - 14´18” 14´43” - 14´48” 77
21
11´19” - 11´24” 11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24” 12´49” - 12´54” 13´49” - 13´54” 14´19” - 14´24” 14´49” - 14´54” 76
11´25” - 11´30” 11´55” - 12´00” 12´25” - 12´30” 12´55” - 13´00” 13´55” - 14´00” 14´25” - 14´30” 14´55” - 15´00” 75
11´31” - 11´36” 12´01” - 12´06” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 14´01” - 14´06” 14´31” - 14´36” 15´01” - 15´06” 74
11´37” - 11´42” 12´07” - 12´12” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 14´07” - 14´12” 14´37” - 14´42” 15´07” - 15´12” 73
11´43” - 11´48” 12´13” - 12´18” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 14´13” - 14´18” 14´43” - 14´48” 15´13” - 15´18” 72
11´49” - 11´54” 12´19” - 12´24” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 14´19” - 14´24” 14´49” - 14´54” 15´19” - 15´24” 71
11´55” - 12´00” 12´25” - 12´30” 12´55” - 13´00” 13´25” - 13´30” 14´25” - 14´30” 14´55” - 15´00” 15´25” - 15´30” 70
SUFICIENTE 12´01” - 12´06” 12´31” - 12´36” 13´01” - 13´06” 13´31” - 13´36” 14´31” - 14´36” 15´01” - 15´06” 15´31” - 15´36” 69
12´07” - 12´12” 12´37” - 12´42” 13´07” - 13´12” 13´37” - 13´42” 14´37” - 14´42” 15´07” - 15´12” 15´37” - 15´42” 68
12´13” - 12´18” 12´43” - 12´48” 13´13” - 13´18” 13´43” - 13´48” 14´43” - 14´48” 15´13” - 15´18” 15´43” - 15´48” 67
12´19” - 12´24” 12´49” - 12´54” 13´19” - 13´24” 13´49” - 13´54” 14´49” - 14´54” 15´19” - 15´24” 15´49” - 15´54” 66
12´25” - 12´30” 12´55” - 13´00” 13´25” - 13´30” 13´55” - 14´00” 14´55” - 15´00” 15´25” - 15´30” 15´55” - 16´00” 65
64
12´31” o más 13´01” - o más 13´31” o más 14´01” - o más 15´01”- o más 15´31” o más 16´01” - o más
DEFICIENTE
325
21
auxilio para cada uno de ellos, a fin de poder prestar ayuda en
Apéndice “A” (TABLAS DE CALIFICACIÓN DE LAS PRUEBAS DE APTITUD FÍSICA) AL ANEXO 07
PRUEBAS DE LOS CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR
DE CALIFICACIÓN DE LAS PRUEBAS DE APTITUD FÍSICA) AL ANEXO 07
CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR
PUNTOS
los lugares y momentos precisos o de peligro.
(NOTA)
100
90
95
94
93
92
91
99
98
97
96
3) Los instructores tienen gran responsabilidad en los
accidentes que se produzcan durante las prácticas; por
tal motivo, evitarán por todos los medios a su alcance
MÁS AÑOS
13´09” - 13´19”
13¨20” - 13´30”
12¨25” - 12¨35”
12´36” - 12´46”
12´47” - 12´57”
12´58” - 13´08”
11´31” - 11´36” 12´01” 12´06”
12´00” o
las causas que pueden dar origen a éstos, tales como:
menos
50 O
negligencia en la revisión y colocación de los aparatos,
ayudas, colchonetas, salvavidas y cuerdas de natación,
etc.; ejecución desordenada de los ejercicios, descuido o
12¨50”- 13¨00”
12´28” - 12´38”
12´39” - 12´49”
11´55” - 12´05”
12´06” - 12´16”
12´17” - 12´27”
mala ubicación de los asistentes o encargados de prestar el
45 - 49
11´30” o
AÑOS
menos
auxilio correspondiente, etc., asimismo no permitirán que los
alumnos ejecuten ejercicios para los cuales no se encuentran
11´01” - 11´06” suficientemente preparados.
11´07” - 11´12”
11´13” - 11´18”
11´19” - 11´24”
12´09” - 12´19”
12¨20” - 12´30”
11´47” - 11´57”
11´58” - 12´08”
11¨25” - 11¨35”
11´36” - 11´46”
40 – 44
11´00” o
GRUPOS DE EDADES
AÑOS
menos
11¨20” - 11´30”
09´49” - 09´54” 10´19” - 10´24”
09´37” - 09´42” 10´07” - 10´12”
09´43” - 09´48” 10´13” - 10´18”
10´58” - 11´08”
11´09” - 11´19”
10¨25” - 10¨35”
10´36” - 10´46”
10´47” - 10´57”
09´31” - 09´36” 10´01” 10´06”
35 - 39
10´00” o
AÑOS
menos
20
2.13 Importancia.
10´39” - 10´49”
10¨50”- 11¨00”
10´17” - 10´27”
10´28” - 10´38”
09´30” o
AÑOS
menos
alcanzar, los medios para obtener dicho fin, procedimientos a seguir para
el empleo de estos medios y dedicación en todos los niveles de Comando.
En esta forma, la enseñanza de la Educación Física obtendrá un verdadero
PRUEBAS DE LOS
09´00” o
AÑOS
menos
a. Carrera de 2,400 metros
metros
2,400 Física
Física
MASCULINO
a. Progresividad de la Instrucción.
19 AÑOS
1. Pruebas de Aptitud
08´30” o
Hasta
menos
APTITUD
SALIENTE
DE
20 2 - 15
324 37
Para ser considerado APTO, los OO, Tcos, Sub Oficiales y TSM deben alcanzar la categoría de Aptitud Física SUFICIENTE de
la cantidad adecuada de repeticiones para cada ejercicio,
Aptitud : Para ser considerado APTO, los OO, Tcos, Sub Oficiales y TSM deben alcanzar la categoría de Aptitud
Tcos y SO: 3
de un total de 10 ó 12 es de cinco (5) esta cantidad debe
UNIFORME
Tcos y SO: 3
UNIFORME
Tropa: 3b
OO: 3b
Tropa: 3b
mantenerse por una semana y aumentarse gradualmente
OO : 3b
hasta llegar al máximo de veinte (20) repeticiones aumentando
una o dos semanalmente.
vertical, de cúbito
50 a mas DE EJECUCION
DE EJECUCION
CONDICIONES
CONDICIONES
Libre (posición
3) En los ejercicios de aplicación de carreras, la progresividad
dorsal)
50 mts
se obtiene aumentando la distancia o reduciendo los tiempos
para una misma distancia.
UNIFORME
Tcos y SO : 2.a
50 a mas
1) El desarrollo muscular que proporciona la práctica de los
Tropa: 2. c.
años
x
años
ejercicios físicos debe estar en proporción con los objetivos
OO :2.a
del plan, ejecutando gradualmente un número moderado
45 a 49
años
x
X
años
y pueden realizar el trabajo designado sin esfuerzo alguno.
conforme Anexo 9
Asimismo, sin un soldado hace menos ejercicios de los que
EJECUCION
40 a 44
está acostumbrado a realizar cotidianamente, su fuerza
40 a 44
años
x
años
y resistencia disminuirán enormemente, por otra parte, si
mejora físicamente deberá exigir más intensamente a su
30 a 34 35 a 39
años
x 3.b. x
X
UNIFORME
SO: 3
35 a 39
años
30 a 34
2) Esto es lo que se conoce como el “principio de la sobrecarga
y
Tropa:
Tcos
años
años
X
de los ejercicios”, a simple vista la iniciación moderada y la
30 a 34
GRUPO DE EDADES
años
X
con la sobrecarga de los ejercicios, pero no es así, ya que
vertical,
25 a 29
25 a 29
x
años
años
en la primera etapa de la instrucción una cantidad moderada
GRUPO DE EDADES
de ejercicios es suficiente para sobrecargar la habilidad de
25 a 29
años
ejecución que los soldados poseen en estos momentos.
TODOS
Pista de Entrenamiento de Combate
20 a 24
X
(posición
a 24
dorsal).
de Entrenamiento de Combate
años
x
X
años
20
2. Pruebas de Habilidad o Destreza
2.15 Selección de las actividades.
Hasta 24
decúbito
19 años
años
años
Hasta
X
Libre
x
Hasta
X
Para ejecutar las actividades físicas del Plan de Instrucción se ha
19
considerado lo siguiente: Necesidades de la tropa, facilidades y equipo,
horario, uniforme y formación.
DIAS
DIAS
DIAS
Dias
Observaciones:
2º
2º
2°
2º
Observaciones:
a. Necesidades de la Tropa. Las necesidades de aptitud física de
c. Flotación
Flotación
b. Natación
de
:
Aptitud :
prueba
PRUEBA
PRUEBA
PRUEBA
Flotación
Flotación
Natación
los soldados están representadas por la diferencia de nivel entre el estado
a.a.Pista
Combate
Entrena.
inicial y el grado de preparación que debe adquirir. A los clases y soldados
Pista
c.
que por razón de función realizan trabajos especiales (administración,
X
X
2 - 16 19
38 323
etc.), así como al personal que se dedica a actividades sedentarias, se les
debe impartir una preparación física adecuada, a fin de que mantengan
3 a RE 670-10
Uniforme
(Ent. Físico).
sus condiciones físicas, esté mejor preparado para cualquier emergencia y
PRUEBAS DE CONTROLES DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO
Ídem.
Ídem.
Física DE ESFUERZO FÍSICO PARA PERSONAL MILITAR MASCULINO mejore la calidad y cantidad de trabajo que realiza.
entrelazados, rodillas
- PI: De cubito dorsal
- Elevar y flexionar el
- Flexionar los brazos
- PI: Apoyo adelante
DE
el eje de la barra.
para conseguirlo desarrollando su iniciativa.
por trechos.
suelo (5cm)
o carretera.
tobillos.
directa.
manos
c. Horario.
en el
1) Las sesiones de entrenamiento físico se desarrollarán en
más
55 a
X
--
X
--
ANEXO 7
G R U P O S DE E D A D E S
años
18
45 a
X
--
X
--
X
--
X
--
X
--
X
--
1. Pruebas de Aptitud Física
PRUEBAS
Hasta
años
X
--
1. Pruebas
DÍAS
1a
1a
1º
brazos en el
PRUEBA
Carrera de
2,400 mts.
Flexión de
Flexión de
Flexiones
suelo
en 1’
18 2 - 17
322 39
Ejército y de la Jefatura del Estado Mayor General del Ejército que incluirá, ANEXO 6
para este fin al personal militar de la Secretaría General del Ministerio de
Defensa, ejecutarán las tareas siguientes: RESULTADO NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
FÍSICAANEXO
DE TROPA
6
1) Prescribir las actividades de entrenamiento físico que se
conducirán en el ámbito en su responsabilidad, para satisfacer RESULTADO
NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
EM/GUFÍSICA
DE TROPA
los requerimientos de la preparación física que debe lograr UNIDAD
EM/GU
el personal militar, para estar en condiciones de cumplir las UNIDAD LUGAR
misiones impuestas en los Planes de Operaciones, sin limitar LUGAR FECHA
la iniciativa de los Comandos subordinados. FECHA
RESULTADO NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
RESULTADO NUMÉRICO DE LOS CONTROLES DE APTITUD
2) Definir las sedes donde se conducirá y controlará el FÍSICA DE TROPA
FÍSICA DE TROPA
entrenamiento físico, teniendo en cuenta lo siguiente:
a) La magnitud, tipo y despliegue de las Unidades o CONTROL
CONTROL Nº.......................
Nº....................... (Correspondiente
(Correspondiente a losde…...)
a los meses meses de…...)
Reparticiones.
b) Facilidades existentes. Personal Personal Personal
que que rindió la que no RESULTADO
PRUEBAS Debe prueba rindió la
3) Controlar la asistencia de todo el personal militar a su mando rendir prueba (o) APROBADO DESAPROBADO
(Oficiales, Técnicos, Sub Oficiales y Tropa) al entrenamiento la prueba
físico programado, e incentivar la auto preparación consciente Carrera de
y voluntaria del personal para el logro del objetivo previsto. 2,400 mts.
Abdomina-
les
c. Para que el personal militar logre y mantenga un nivel de capacidad
Flexiones
física óptimo, que le permita superar con éxito las exigencias de la guerra, de brazos
será sometido a programas de instrucción y entrenamiento progresivo y en en la barra
forma permanente, orientados a desarrollar: La capacidad cardiovascular Pista de
pulmonar, la resistencia a la fatiga, la fuerza y resistencia muscular y la Entremto.
habilidad o destreza necesaria para el combate. Combate
Natación
Flotación
d. La “FICHA INDIVUDUAL DE APTITUD FÍSICA”, es un documento …………................
que sirve para tener una mejor información de la capacidad física y la aptitud …………................
S-3 (G-3)
psicosomática individual del personal militar del Ejército; por tal razón adquiere S-3 (G-3)
gran importancia, debiendo los Comandos de RRM, GU, UU y Reparticiones ES CONFORME
………………….
del Ejército disponer su formulación obligatoria y el control y seguimiento por VºBº ES CONFORME
el elemento que tiene responsabilidad del entrenamiento físico.
------------------------- ………………….
NOTA:
VºBºEste cuadro será formulado después de cada control siendo
1) La información por consignar debe ser mensual, tal como lo remitido a la GU o RM de quien depende.
-------------------------
especifica el formato correspondiente (Anexo 3); la que servirá (o) Indicar en relación nominal los motivos por los que no rindió
NOTA: Este cuadro será formulado después de cada control siendo
este personal.
como base para aplicación de los controles trimestrales de remitido a la GU o RM de quien depende.
esfuerzo físico y permitirá verificar en forma eficaz el grado (o) Indicar en relación nominal los motivos por los que no rindió
de preparación alcanzado por cada individuo. este personal.
17
2 - 18 17
40 321
ANEXO 5 2) La ficha individual de aptitud física, debe ser formulada por
ANEXO 5
duplicado y firmada por el Jefe de Sección Instrucción y
RESULTADOS
RESULTADOS NUMÉRICOS
NUMÉRICOS DEDE CONTROLES
CONTROLES DE DE ENTRENAMIENTO
ENTRENAMIENTO
Entrenamiento (S-3) y el Jefe de la Repartición, la que será
FÍSICO DE OFICIALES, TÉCNICOS Y SUB OFICIALESOFICIALES
FÍSICO DE OFICIALES, TÉCNICOS Y SUB adjuntada al Informe de Eficiencia Anual y posteriormente
RM archivada en su Legajo de Personal.
GU RM
Unidad GU e. Los ejercicios de esfuerzo físico que practicara el personal militar
Lugar Unidad en el Ejército son de dos tipos, y están dosificados científicamente para
Lugar
RESULTADOS NUMÉRICOS DE CONTROLES DE ENTRENAMIENTO grupos de edad, de acuerdo al siguiente detalle:
FÍSICO
RESULTADOS NUMÉRICOS DE CONTROLES DE ENTRENAMIENTO
FÍSICO DE
DEOFICIALES
OFICIALES (Personal deTécnicos
(Personal de Técnicosy ySub
Sub Oficiales)
Oficiales)
DENOMINACION
GRUPOS DE EDADES OBS
DE LAS
Oficiales que Oficiales Oficiales RESULTADO PRUEBAS Menos de 40 años De 40 años a más
PRUEBAS deben rendir que que
la prueba rindieron la No APROB DESAPROB
Carrera de 2,400 mts X X
prueba rindieron Flexiones
La prueba Abdominales X X
Carrera Flexiones en la barra
2,400 mts fija (Barras) X (*)
Natación Flexión y Extensión
Etc.. de brazos (planchas) X
........................................
(*) Suspensión y resistencia en la barra, para mujeres
G-3 ........................................
/ S-3
G-3 / S-3
ES CONFORME 2) Pruebas de habilidad o destreza militar
.............................
ES CONFORME
DENOMINACION GRUPOS DE EDADES
OBS
VºBº ............................. DE LAS PRUEBAS Menos de 40 De 40
años años a
............................
VºBº más
Pista de entrenamiento de
NOTAS: combate X
............................
1. Este cuadro será formulado después de cada control. Natación 50 Mts X X
NOTAS:
2. Los Oficiales desaprobados son los que no alcanzan las marcas Flotación X X
mínimas.
1. 3. Este
Paracuadro será formulado
los Técnicos, después
Sub Oficiales de cada
se utiliza control.
el mismo formato, con las
f. Las pruebas de aptitud física están constituidas por ejercicios
2. Los Oficiales desaprobados
modificaciones pertinentes. son los que no alcanzan las marcas
esencialmente aeróbicos destinados a desarrollar la capacidad
mínimas.
cardiovascular pulmonar (carrera de 2,400 mts), complementados con
3. Para los Técnicos, Sub Oficiales se utiliza el mismo formato, con las
ejercicios de fuerza y resistencia muscular (anaeróbicos) de las regiones
modificaciones pertinentes.
abdominal y braquial, como son las flexiones abdominales, la flexión
16
16 2 - 19
320 41
y extensión de los brazos en aparatos (barras) y en el suelo (planchas) ANEXO 4
que permiten evaluar la aptitud física del personal militar de una manera
práctica y objetiva en el campo del entrenamiento. FICHA DE INSTRUCCIÓN PARA EL ENTRENAMIENTO FÍSICO
Unidad .......................
g. El objetivo principal de los ejercicios aeróbicos es estimular la Sub Unidad.................
actividad cardiaca y pulmonar, aumentando la cantidad máxima de oxígeno Sección.......................
que puede aprovechar el cuerpo humano en un tiempo suficientemente largo
(capacidad aeróbica) para producir cambios benéficos en el organismo. Fase : ........................................
Tiempo : .......................................
h. Los cambios benéficos inducidos por los ejercicios aeróbicos en Uniforme: ......................................
los distintos sistemas del cuerpo humano se conocen con el nombre de
“Efectos de Entrenamiento”, y para ello deben ser practicados con una
intensidad y duración suficiente. PREPARACIÓN DEL CUERPO TIEMPO
EJERCICIOS DE CALENTAMIENTO
i. Los ejercicios aeróbicos incrementan la capacidad para emplear
el oxígeno de la siguiente manera: Gimnasia básica (con o sin armas)
.........................................................
1) Fortaleciendo los músculos de la respiración, facilitan el flujo
rápido del aire para entrar y salir de los pulmones a los que ................................................................................
benefician. ............(descripción de los ejercicios que se...........
.........van a ejecutar y número de repeticiones).......
2) Mejorando la fuerza y la eficiencia de los impulsos del corazón APLICACIÓN
permiten el envío de más sangre en cada palpitación, esto
mejora la capacidad para transportar rápidamente el oxígeno Entrenamiento Aplicativo:
sustentador de la vida de los pulmones al corazón y en última ..............................................
instancia a todas las partes del cuerpo.
........(descripción de los ejercicios de entrenamiento.....
3) Tonificando los músculos del cuerpo, mejora la circulación ....... aplicativo, general o especial…………….......
general, bajando en ocasiones la presión sanguínea y ...............que se van a desarrollar).....................
reduciendo el trabajo impuesto al corazón. VUELTA A LA CALMA
2 - 20 15
42 319
k. Las pruebas de habilidad o destreza militar son las siguientes:
Dpto:...........................................
Apellidos y Nombre: ...............................................................................................................................................................
FINAL
NOTA
DIC
1) La pista de entrenamiento de combate, permite desarrollar
suboo
NOTA
trasponer cada uno de los obstáculos que se puede encontrar
NOV
en el campo de batalla.
Flotación
TIEMPO
2) La natación para el personal militar, es necesaria como un
OCT
NOTA
la selva particularmente.
SET
Natación
TIEMPO
Prov:..................................
JUN
1) Examen médico
Natural de..............................
TIEMPO
NOTA
Flexiones en la Barra
permanente
REP
MAR
m. Examen médico
Fecha de Nacimiento...........................
Grado:...................................................
ENE
Abdominales
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
Flexiones
CAPACIDAD CARDIACA
REP
Pulso en reposo (1min)
N° de respiraciones en
Pulso en recuperación
NOVIEMBRE
SETIEMBRE
TALLA (MTS)
DICIEMBRE
EDAD (años)
reposo (1min)
FEBRERO
PESO (Kg)
MESES
AGOSTO
MARZO
ABRIL
JUNIO
JULIO
MAYO
(1min)
(1min)
cardiovascular y pulmonar.
14 2 - 21
318 43
2) El personal mayor de 40 años deberá ser sometido además 2) Natación 50 mts estilo side trop.
2) Natación 50 mts estilo side trop.
a una especial determinación de factores de riesgo de Para personal de 19 años hasta los 50 años a más.
Para personal de 19 años hasta los 50 años a más.
enfermedades coronarias que incluya: (Cuadro 6).
(Cuadro
2) Natación 6).
50 mts estilo side trop.
Para personal de 19 años hasta los 50 años a más.
a) Electrocardiograma, con una antigüedad no mayor de 06 SEMANA (Cuadro
DISTANCIA
6). META EN TIEMPO Frecuencia OBS
meses. Semana
1 -2 -3
SEMANA 200 mts
DISTANCIA 50 m 1’40” (-39
META EN TIEMPO años) Frecuencia (*)
OBS
2 veces
b) Descarte de hipertensión arterial 4 x 50 mts 50 m 1’45” (+ 40 años) Semana (**)
1 4-2-5-6
-3 250mts
200 mts 50 m
50 m 1’40”
1’19” (-39
(-39 años)
años) 22veces
(*)(*)
veces
c) Descarte de diabetes mellitus, con una antigüedad no 45xx50
50mts
mts 50 m
50 m 1’45”
1’24” (+
(+ 40
40 años)
años) (**)
(**)
mayor de un año. 7- 8 -9 250 mts 50 m 1’09” (-39 años) (*)
4 -5-6 250 mts 50 m 1’19” (-39 años) 2 veces (*)
5 x 50 mts 50 m 114” (+ 40 años) 2 veces (**)
5 x 50 mts 50 m 1’24” (+ 40 años) (**)
d) Descarte de hiperlipemia (colesterol, triglicéridos), con 10-11 -12 200 mts 100 m 2’10” (-39 años) (*)
7- 8 -9 250 2 veces
una antigüedad no mayor de un año. 2 x mts
100 mts 50 m
100 m 1’09” (-39 años)
2’20” (+400 años) 2 veces
(*)
(**)
5 x 50 mts 50 m 114” (+ 40 años) (**)
10-11
Entre -12 200 mts
cada serie 100
de 50 mts la m 2’10”
pausa (-39 años)
de descanso será: (*)
3) Antes de iniciar el entrenamiento, los factores de riesgo Entre cada serie deaños
50 mts 2 veces
(*) 3’ 30” para2 x 100
menores mts
de 39 100 m la pausa
2’20” de años)
(+400 descanso será: (**)
deben ser corregidos con tratamiento médico. (**) 4’ (*) 3’
para 30” para
mayores menores
de 40 años de 39 años
(**) 4’ para
Entre cada serie de 50mayores de 40de
mts la pausa años
descanso será:
n. Moderar los usos y costumbres (*) 3’ 30” para menores de 39 años
(**) 4’ para3) Flotación
mayores de 40 años
1) Evitar la inactividad física como una medida de preservar la a) La flotación debe ser en posición libre, (vertical, decúbito
salud para sentirse mejor. 3) Flotación
dorsal, decúbito ventral)
b)a) Para
3) FlotaciónLa flotación
personal debe ser en
de todas lasposición
edades libre,
que le(vertical,
permitan decúbito
flotar
2) Procurar una dieta adecuada (evitar comidas en cantidad, endorsal,
el agua decúbito
un tiempo ventral)
mínimo de 10 minutos (Cuadro
a) La flotación debe ser en posición libre, (vertical, decúbito 7).
con mucha grasa animal o vegetal). b) dorsal,
Paradecúbito
personalventral)
de todas las edades que le permitan flotar
SEMANAb) Para enpersonal
Tiempo el agua
total un
de tiempo
todas mínimo
Repeticiones deFrecuencia
las edades 10que
minutos (Cuadro
le permitan 7).
OBSflotar
3) Evitar el consumo de tabaco. enenelelagua
agua por minuto
un tiempo mínimo de 10 Semana
minutos (Cuadro 7).
(*)
1 - 2 -3 16 minutos 2 x 8’ 2 veces
4) Disminuir el consumo de bebidas alcohólicas y evitar las SEMANA Tiempo total Repeticiones Frecuencia (**)
OBS
en (*)
bebidas con hielo inmediatamente después del ejercicio. 4-5-6 20el agua
minutos por minuto
2 x 10’ Semana
2 veces
(**)
(*)
Ingiera únicamente líquidos frescos o enlatados. 1 - 2 -3 16 minutos 2 x 8’ 2 veces (*)
(**)
7-8-9 30 minutos 2 x 15’ 2 veces
(**)
(*)
5) Usar ropa ligera y suelta, evitar los siguientes errores en 4-5-6 20 minutos 2 x 10’ 2 veces (*)
(**)
cuanto a la ropa: 10 - 11 - 12 20 minutos 1 x 20‘ 2 veces
(**)
a) Ponerse demasiada ropa cuando hace frío. (*)
7-8-9 30 minutos 2 x 15’ 2 veces
(**)
La pausa de descanso entre cada repetición será:
b) En tiempo de calor usar trajes impermeables. (*) Hasta (*)
10 - 11 - 12 39 años 2’ 30”
20 minutos 1 x 20‘ 2 veces
(**) 40 años a más 3’00 (**)
6) Durante el tiempo extremadamente cálido o frío, es
recomendable no hacer ejercicios hasta el punto del La pausa
La de descanso
pausa entre cada
de descanso repetición
entre será: será:
cada repetición
agotamiento, en especial cuando se está principiando el (*) Hasta
(*) 39 años 2’ 30”
Hasta 39 años 2’ 30”
(**) 40 años a más 3’00
programa de entrenamiento. (**) 40 años a más 3’00
13
2 - 22 13
44 317
b) Para personal de 40 a más años de edad (Cuadro 5).
b) Para personal de 40 a más años de edad (Cuadro 5). 7) El personal que suda profusamente debe incrementar la
cantidad de sal utilizada en las comidas y reponer la cantidad
de líquido.
Frecuencia
Meta por
Semana por Repeticiones Obstáculos
Tiempo 8) Evitar soluciones con alto contenido de azúcar en el caso
Semana
1,2,3 y 4 que sea excesiva la pérdida de líquidos con el sudor.
1ra 8.00 4 2
Obstáculos
1,2,3 y 4 o. Conducir ejercicios de calentamiento
2 da 8.00 4 2
obstáculos
5,6,7,8, y 9 1) Antes de cada ejercicio el cuerpo humano requiere de un
3 ra 8.00 4 2
obstáculos buen período de calentamiento de por lo menos cinco (05)
5,6,7,8, y 9 minutos de duración para evitar calambres, esquinces y
4 ta 8.00 4 3
obstáculos estiramientos.
9,10,11,12,1
5 ta 8.00 4 2 3y 14 2) Sin previo calentamiento cualquier corazón en reposo, si
obstáculos se le somete a un esfuerzo, puede reflejar irregularidades
9,10,11,12,1 cardíacas como consecuencia de un abastecimiento
6 ta 8.00 4 2 3y 14 insuficiente de sangre.
obstáculos
1,2,3,4,5,6 y
7 ma 7.30 4 2 3) Durante la ejecución de los ejercicios y carrera de calentamiento
7 obstáculos
se recomienda pisar tanto como sea posible simultáneamente
8,9,10,11,12
8 va 7.30 4 2 ,13 y 14
con toda la planta del pie, para dar a los tendones de pies y
obstáculos tobillos la oportunidad de estirarse gradualmente.
Todos los
9 na 7.00 4 1 4) La ejecución de los ejercicios de calentamiento contenida en
obstáculos
Todos los el Capitulo 10, del presente Reglamento, son una buena
10 na 6.30 4 1 rutina de calentamiento para el personal de las Unidades de
obstáculos
Todos los Tropa y de los Cuarteles Generales.
11 va 6.00 4 1
obstáculos
Todos los 5) También es recomendable para el personal que se encuentra
12 va 4.30 4 1
obstáculos aislado (auto preparación), en unidades de frontera
(*) La pausa de descanso entre cada repetición será de 3 6) Cuando no disponga de mucho tiempo para el calentamiento,
(*) La pausa de descanso entre cada repetición será de 3 minutos. deberá realizarse por lo menos los siguientes ejercicios antes
minutos.
de correr o caminar:
a) Estiramiento de las piernas.
b) Estiramiento del tendón de Aquiles.
12 2 - 23
316 45
riesgos, en forma lenta y progresiva, para evitar dolencias b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”
a los tendones, músculos, articulaciones y en el sistema b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”
cardiovascular. 1) Pista de Entrenamiento de Combate.
1) Pista de Entrenamiento de Combate.
2) Las metas semanales deben ser alcanzadas en forma a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 4).
gradual al final de cada semana. a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 4).
Semana Meta por Frecuenci Repeticiones Obstáculos
3) Si durante la conducción del programa encuentra que es Tiempo a por
demasiado difícil avanzar, se debe continuar trabajando en Semana
el nivel alcanzado, hasta que se pueda pasar al siguiente 7.00 1,2,3,4,5,6
1ra 4 3 y7
nivel con comodidad (efecto de entrenamiento). Obstáculos
7.00 1,2,3,4,5,6
4) En el caso de que por motivo de fuerza mayor (enfermedad, 2 da 4 3 y7
ejecución de ejercicios tácticos en el terreno, etc.) se obstáculos
3 ra 7.00 8,9,10,11,
interrumpa la continuidad del entrenamiento, no se debe 4 3 12,13 y 14
intentar continuar del punto en que se encontraba, sino, debe obstáculos
retrocederse un período similar al que se haya permanecido 8,9,10,11,
sin entrenar. 4 ta 7.00 4 3 12,13 y 14
obstáculos
Todos los
5) Algunas indicaciones de que el entrenamiento se está 5 ta 7.00 4 2
obstáculos
ejecutando en forma apresurada y con demasiada Todos los
6 ta 6.30 4 2
intensidad y duración, se manifiestan como falta de aire, obstáculos
atolondramiento, mareo, falta de control en los músculos, 7 ma 6.00 4 1
Todos los
nauseas y vómitos. obstáculos
Todos los
8 va 5.30 4 1
obstáculos
En este caso se debe proceder de la manera siguiente: Todos los
9 na 5.00 4 1
obstáculos
a) Dejar de practicar el ejercicio volviendo a la calma y 10 na 5.00 4 1
Todos los
obstáculos
continuarlo al día siguiente reduciendo la intensidad o
Todos los
duración de la actividad. 11 va 4.30 4 1
obstáculos
Todos los
12 va 4.30 4 1
b) Cuando sienta tensión o dolor en el pecho, siempre es obstáculos
aconsejable consultar con el médico antes de reiniciar el
(*) La pausa de descanso entre cada repetición será de 3 minuto
programa. (*) La pausa de descanso entre cada repetición será
de 3 minutos
c) Cuando persista algún síntoma, es aconsejable consultar
al médico.
2 - 24 11
46 11
315
2) Ejercicios de “Fuerza y Resistencia Muscular
2)2)Ejercicios dede
“Fuerza y Resistencia Muscular
a) Ejercicios
Para personal“Fuerza
menor yde
Resistencia
40 años deMuscular
edad (Cuadro 2). para que se realicen importantes adaptaciones fisiológicas
a) a) Para
Para personal menor
personal de 40
menor de años de edad
40 años (Cuadro
de edad 2). 2).
(Cuadro en el organismo.
1010 2 - 25
10
314 47
2) La muñeca es el mejor lugar para obtener una buena ANEXO 2
lectura del pulso, pero si se encuentra dificultades para
encontrarlo, sienta el pulso en la garganta, a un lado de PROGRAMA PARA LA FASE DE MANTENIMIENTO DE LA APTITUD
la laringe, usando la punta de los dedos, sin presionar FÍSICA ANEXO 2
demasiado; con un reloj que tenga segundero contar el
pulso durante Diez (10) segundos y luego multiplique por 1. FinalidadPARA LA FASE DE MANTENIMIENTO DE LA APTITUD
PROGRAMA
6 o cuente durante quince (15) segundos y multiplique FÍSICA
por 4, esto proporciona la velocidad del pulso con una Conducir en forma progresiva y continua la instrucción y entrenamiento
precisión de dos por ciento, de acuerdo con los estudios 1. Finalidad
físico del personal que ha terminado satisfactoriamente la fase de
telemétricos del ritmo del cardíaco. No cuente durante preparación
Conducir para
en lograr
formaque mantengayel nivel
progresiva de capacidad
continua alcanzado
la instrucción y
un minuto completo, porque la velocidad del pulso baja y lo supere.
entrenamiento físico del personal que ha terminado
rápidamente especialmente en los individuos que se satisfactoriamente la fase de preparación para lograr que mantenga
encuentran en excelentes condiciones. 2. Duración
el nivel de capacidad alcanzado y lo supere.
2 - 26 9
8 9 313
3) Flotación
3) Flotación Ejército: Oficiales de procedencia universitaria, Cadetes
a) La flotación se iniciará en la posición libre posteriormente de la EMCH, alumnos de la ETE y personal de Tropa
a) La en la posición
flotación decúbito
se iniciará en dorsal, paralibre
la posición luego culminar en
posteriormente (Reclutas) y para todo el personal militar que por motivos
en posición vertical
la posición (nadador
decúbito parado).
dorsal, para luego culminar en de enfermedad u otros no disponga de una adecuada
posición vertical (nadador parado). preparación física, para lograr que alcancen un nivel de
b) Para personal de todas las edades (Cuadro 10) capacidad física óptimo, que les permita superar con éxito
b) Para personal de todas las edades (Cuadro 10) las exigencias de la guerra.
SEMANA Tiempo total Repeticiones Frecuencia OBS 2) Durante esta fase se dará especial importancia a las
en el agua por minuto Semana siguientes actividades:
(*)
1-2 4 minutos 1 x 4’ 3 veces (**) a) Aprendizaje y práctica de la Gimnasia Básica de Combate
(*) y Gimnasia Básica con Armas.
3-4 10 minutos 2 x 5’ 3 veces (**)
(*) b) Ejercicios de resistencia cardiovascular pulmonar:
5-6 16 minutos 2 x 8’ 2 veces (**)
(*) Carrera de 2,400 mts
7-8 20 minutos 2 x 10’ 2 veces (**)
(*) c) Ejercicios de fuerza y resistencia muscular:
9 - 10 30 minutos 2 x 15‘ 2 veces (**)
(*) (1) De la región braquial:
11 - 12 20 minutos 1 x 20’ 2 veces (**) (a) Barras: para el personal menor de 40 años de
edad.
La pausa de descanso entre cada repetición será:
La pausa de descanso entre cada repetición será:
(b) Planchas: para el personal de 40 años o más.
(*) Hasta 39 años 2’ 30”
(**) (*) 50
Hasta Hasta
años39 años 2’
a más 3’0030”
(**) Hasta 50 años a más 3’00 (2) De la región abdominal:
Flexiones abdominales para todo el personal.
d) Ejercicios aplicativos:
8 2 - 27
312 49
8
3) Programación 2) Natación
2) Natación 50 estilo
50 mts mts estilo
side side
trop.trop.
Para Para personal
personal de 19deaños
19 años
hastahasta losaños
los 50 50 años a más
a más
a) La secuencia general de una sesión diaria de instrucción (Cuadro
(Cuadro 9) 9)
o entrenamiento físico, que tiene una duración de 60
minutos es la siguiente: SEMANA DISTANCIA
META EN FRECUENCIA
OBS
(1) Ejercicios de Calentamiento. TIEMPO POR SEMANA
200 mts (*)
1ra
6 x 25 mts o 25 m en 45” 2 veces (**)
(2) Gimnasia Básica de Combate o Gimnasia Básica 4 x 50 mts 50 m 1’30”
con Armas. 200 mts (*)
2da 4x 25 mts o 25 m en 45” 2 veces (**)
(3) Ejercicios de carrera de 2,400 mts. 2x 50 mts 50 m 1’30”
200 mts (*)
(4) Un ejercicio aplicativo (pasaje de la pista de combate, 3ra 4 x 25 mts o 25 m en 45” 2 veces (**)
natación o andinismo, ejercicios con vigas, etc.) 2 x 50 mts 50 m 1’30”
250 mts 25 m en 45” (*)
4ta 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
(5) Juegos recreativos o deportes. 3 x 50 mts
250 mts 25 m en 45” (*)
(6) Ejercicios de soltura y recuperación. 5ta 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
3 x 50 mts
b) Cada Unidad o Repartición complementará el programa 250 mts 25 m en 45” (*)
de preparación que figura en el Anexo 01, con ejercicios 6ta 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
3 x 50 mts
aplicativos de la aptitud física, teniendo en consideración
300 mts 25 m en 45” (*)
su situación particular y los requerimientos para el 7ma 4 x 25 mts o 50 m 1’30” 2 veces (**)
cumplimiento de su misión. 4 x 50 mts
250 mts (*)
8va 2 veces
c) Las pautas generales para la instrucción y entrenamiento 5 x 50 mts 50 m 1’30” (**)
de las gimnasias sin armas y con armas y de los 9vna
250 mts
2 veces
(*)
diferentes ejercicios aplicativos son los que figuran en el 5 x 50 mts 50 m 1’30” (**)
presente Reglamento (RE 34-37). 250 mts (*)
10 ma 2 veces
5 x 50 mts 50 m 1’30” (**)
100 mts (*)
d) En los Cuarteles Generales y demás Reparticiones del 11 ava
1 x 100 mts 100 m 3.30”
2 veces
(**)
Ejército sin mando de tropa, para complementar el requisito 200 mts (*)
semanal de realizar 4 veces el entrenamiento físico, 12 ava 2 veces
2 x 100 mts 100 m 3.30” (**)
empleará el procedimiento del auto preparación consciente (*) Para el personal hasta 39 años la pausa de recuperación será:
y voluntaria que debe caracterizar al personal militar. (*) cada
Entre Para el personal
serie de 25 mts hasta 39 años45”
descansara la pausa de recuperación
será:
Entre cada serie de 50 mts
Entre cada serie de 25
descansará 1’30 “ mts descansara 45”
4) Al término de esta fase, el personal será sometido a un (**) Para
elEntre
personal
cadade 50 de
serie años a más
50 mts la pausa de recuperación
descansará 1’30 “
control de evaluación siguiendo las pautas señaladas en el será:
(**) Para el personal de 50 años a más la pausa de recuperación
presente Reglamento, y todo aquel que apruebe estará en Entre cada serie de 25 mts descansara 1’00
será:
condiciones de iniciar el programa de mantenimiento físico, Entre
cada serie
Entre de serie
cada 50 mts descansará
de 25 1’45” 1’00
mts descansara
en forma continuada. Entre cada serie de 50 mts descansará 1’45”
2 - 28 7
50 7
311
b. Ejercicios de “Habilidad y Destreza”. 5) El personal desaprobado continuará realizando el programa
1) 1) Pista
Pista de de Entrenamiento
Entrenamiento de de Combate
Combate de entrenamiento, a partir de la semana cuyo nivel coincida
a) Para el personal menor
a) Para el personal menor de 40 de años
40 años de edad.
de edad. con los resultados obtenidos en el control de evaluación
1) Pista (Cuadro(Cuadro
7) 7)
de Entrenamiento de Combate ejemplo: Si un individuo de 35 años de edad resultó INAPTO
a) Para el personal menor de 40 años de edad. en la prueba de 2,400 mts. Por haber empleado en su
Semana7) Meta por Frecuencia Repeticiones
(Cuadro OBS recorrido el tiempo de quince (15) minutos, deberá reiniciar
Tiempo por el programa de entrenamiento a partir de la 6ª semana de
Semana
Semana Meta por Frecuencia Repeticiones OBS la Fase de Preparación. (Ver párrafo 3.a. (1) (b) del Anexo
Tiempo por 01: PROGRAMA PARA LA FASE DE “PREPARACION
1,2,3 7.00 4 1 (*)
4,5,6 6.00 Semana4 1 (*) FISICA”).
7,8,9
1,2,3 5.00
7.00 44 11 (*)
(*)
10,11,12
4,5,6 4.30
6.00 44 11 (*)
(*)
6) El personal que recién llega a guarniciones ubicadas a
7,8,9 5.00 4 1 (*) más de 1,700 mts de altitud o donde imperen climas con
(*) El pasaje es
10,11,12 de todos los4 obstáculos 1
4.30 (*) temperaturas extremas (frío o calor) previamente deberá
seguir un período de aclimatación de unos 8 a 30 días de
(*) El el
pasaje es de de
todos duración, de acuerdo con las recomendaciones del médico,
b) Para personal 40los obstáculos
años a más años de edad.
antes de iniciar el programa de entrenamiento (previo examen
(Cuadro 8)
b) Para el personal de 40 años a más años de edad. médico).
b) Para el personal de 40 años a más años de edad.
(Cuadro 8)
Semana
(Cuadro 8) Meta por Frecuencia Repeticiones OBS
Tiempo por b. Fase de mantenimiento de la aptitud física.
Semana Meta por Semana
Frecuencia Repeticiones OBS
Tiempo por 1) Tiene por objeto mantener el nivel de aptitud física óptimo
1,2,3 8.00 4 1 (*)
Semana logrado por el personal durante la fase de preparación física,
4,5,6 7.00 4 1 (*) tratando en lo posible de mejorar sus aptitudes y los efectos
1,2,3 8.00 4 1 (*) de entrenamiento en los diferentes sistemas del cuerpo
7,8,9 6.30 4 1 (*) humano, que lo capaciten físicamente para cumplir su misión
4,5,6 7.00 4 1 (*)
10,11,12 6.00 4 1 (*) de combate en tiempo de guerra.
7,8,9 6.30 4 1 (*)
10,11,12 6.00 4 1 (*) 2) Es necesario tener presente que el nivel de aptitud física de un
(*) Podrá realizar el pasaje en forma voluntaria, a fin de individuo, determinado por su capacidad aeróbica, disminuye
mantener su nivel de capacidad física; sin embargo después de un corto período de inactividad, especialmente
(*) deberá
(*) Podrá dar cumplimiento
Podrá realizar
realizarelelpasaje aforma
pasajeenen los pasos
forma del programa
voluntaria, a fin
voluntaria, de de
a fin en las personas mayores de 40 años de edad, por lo que se
de preparación
mantener su y
nivel mantenimiento
de capacidad físico,
física; prescrito
sin
mantener su nivel de capacidad física; sin embargo embargo en recomienda la regularidad y constancia en la ejecución del
el párrafo
deberá
deberá 2.16,
dar
dar Pág. 2-22 aletra
cumplimiento
cumplimiento K.
aloslos
pasos
pasos deldel
programa
programa “Programa de Mantenimiento”.
de
de preparación
preparación yy mantenimiento
mantenimiento físico,
físico, prescrito
prescrito en
en el
el párrafo
párrafo 2.16,
2.16, Pág.
Pág. 2-22
2-22 letra
letra K.K. 3) Teniendo en consideración que los ejercicios aeróbicos (carrera,
caminata, etc.), es el mejor medio para el acondicionamiento
cardiovascular pulmonar, el Dr. KENNWETH H. COOPER,
como producto de sus investigaciones, llegó a determinar
que para que un individuo de cualquier edad se mantenga
en un nivel óptimo de aptitud física, (aplicando las tablas que
6 2 - 29
310 6
51
se indican a continuación) debe practicar semanalmente la b) Para el personal
b) Para el personalde
de40
40aa más añosde
más años deedad
edad (Cuadro
(Cuadro 6). 6).
carrera, la cantidad de veces que sea necesaria (3, 4 ó más
veces), para acumular la cantidad de TREINTA (30), puntos: PRUEBAS
PERIODO ABDOMINALES PLANCHAS OBS
1ra 1ra serie: 10 repet. 1ra serie: 6 Planchas (*)
Ejercicio de carrera de 2,400 mts. SEMANA 2da serie: 10 repet. 2da serie: 6 Planchas
3ra serie: 10 repet. 3ra serie: 6 Planchas
2da 1ra serie: 10 repet. 1ra serie: 8 Planchas (*)
Tiempo Valor de puntos SEMANA 2da serie: 10 repet. 2da serie: 8 Planchas
(Min. : seg.) 3ra serie: 10 repet. 3ra serie: 8 Planchas
3ra 1ra serie: 12 repet. 1ra serie: 12 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 12 repet. 2da serie: 10 Planchas
- Más de 45:01 0.0 3ra serie: 12 repet. 3ra serie: 10 Planchas
- De 45:00 a 30:01 0.5 4ta 1ra serie: 12 repet. 1ra serie: 14 Planchas (*)
- De 30:00 a 22.31 2.0 SEMANA 2da serie: 12 repet. 2da serie: 10 Planchas
3ra serie: 12 repet. 3ra serie: 10 Planchas
- De 22:30 a 18:01 3.5 5ta 1ra serie: 20 repet. 1ra serie: 16 Planchas (*)
- De 18:00 a 15:01 5.0 SEMANA 2da serie: 14 repet. 2da serie: 10 Planchas
- De 15:00 a 12:01 6.5 3ra serie: 14 repet. 3ra serie: 10 Planchas
6ta 1ra serie: 22 repet. 1ra serie: 16 Planchas (*)
- De 12:00 a 10:01 8.0 SEMANA 2da serie: 14 repet. 2da serie: 12 Planchas
- De 10:00 a 08:35 9.5 3ra serie: 14 repet. 3ra serie: 12 Planchas
- Menos de 08:35 11.0 7ma 1ra serie: 24 repet. 1ra serie: 18 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 16 repet. 2da serie: 14 Planchas
3ra serie: 16 repet. 3ra serie: 14 Planchas
4) De acuerdo a lo expuesto en el párrafo anterior, el programa 8va 1ra serie: 26 repet. 1ra serie: 18 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 16 repet. 2da serie: 14 Planchas
de mantenimiento para el personal que se encuentra en un 3ra serie: 16 repet. 3ra serie: 14 Planchas
nivel de aptitud física óptimo para la práctica de los ejercicios 9na 1ra serie: 28 repet. 1ra serie: 19 Planchas (*)
que se indica, es el que figura en el cuadro siguiente: SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 15 Planchas
10ma 1ra serie: 30 repet. 1ra serie: 19 Planchas (*)
Ejercicios Requisito de tiempo Frecuencia Puntos por SEMANA 2da serie: 18 repet. 2da serie: 15 Planchas
(Rango en Min. : Seg.) Semanal Semana 3ra serie: 18 repet. 3ra serie: 15 Planchas
11ra 1ra serie: 32 repet. 1ra serie: 20 Planchas (*)
Carrera de 10:01 a 12:00 4 32 SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet. 3ra serie: 15 Planchas
2,400 mts 12:01 a 15:00 4 26 12da 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 20 Planchas (*)
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 15 Planchas
3ra serie: 20 repet 3ra serie: 15 Planchas
2 - 30 5
52 309
2) Ejercicios de “Fuerza y Resistencia Muscular”. b) Práctica de los ejercicios aplicativos de la aptitud física,
a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 5). que estén destinados a desarrollar la habilidad o destreza
a) Para personal menor de 40 años de edad (Cuadro 5). necesaria para soportar con éxito las exigencias del
PRUEBAS campo de batalla, en el cumplimiento de la misión de
PERIODO ABDOMINALES BARRAS OBS cada Unidad o Repartición.
1ra 1ra serie: 20 repet. 1ra serie: 4 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 3 Barras 6) Programación
3ra serie: 20 repet.
2da 1ra serie: 24 repet. 1ra serie: 4 Barras (*) a) La secuencia general de una sesión diaria de instrucción y
SEMANA 2da serie: 24 repet. 2da serie: 3 Barras
entrenamiento físico, será similar a la fase de preparación
3ra serie: 24 repet.
3ra 1ra serie: 28 repet. 1ra serie: 4 Barras (*) física.
SEMANA 2da serie: 20 repet. 2da serie: 3 Barras
3ra serie: 20 repet. b) Cada Unidad o Repartición complementará el programa
4ta 1ra serie: 30 repet. 1ra serie: 4 Barras (*) de mantenimiento que figura en el Anexo 2, ejercicios
SEMANA 2da serie: 24 repet. 2da serie: 3 Barras aplicativos de la aptitud física, teniendo en consideración
3ra serie: 24 repet. 3ra serie: 2 Barras
su situación particular y los requerimientos para el
5ta 1ra serie: 32 repet. 1ra serie: 5 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 25 repet. 2da serie: 3 Barras cumplimiento de su misión.
3ra serie: 25 repet. 3ra serie: 3 Barras
6ta 1ra serie: 34 repet. 1ra serie: 6 Barras (*) 7) Al término de esta fase el personal será sometido a un control
SEMANA 2da serie: 25 repet. 2da serie: 4 Barras de evaluación siguiendo las pautas señaladas en el párrafo
3ra serie: 25 repet. 3ra serie: 3 Barras 2.20 del presente Reglamento.
7ma 1ra serie: 36 repet. 1ra serie: 7 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 26 repet. 2da serie: 4 Barras
3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 3 Barras 8) El programa de mantenimiento de la capacidad física se repetirá
8va 1ra serie: 38 repet. 1ra serie: 8 Barras (*) sucesivamente siguiendo los mismos lineamientos, durante la
SEMANA 2da serie: 26 repet. 2da serie: 5 Barras permanencia del personal militar en el Ejército y concluirá en
3ra serie: 26 repet. 3ra serie: 3 Barras cada oportunidad con el control de evaluación respectivo.
9na 1ra serie: 40 repet. 1ra serie: 9 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 28 repet. 2da serie: 5 Barras
9) El personal recientemente incorporado a Guarniciones
3ra serie: 28 repet. 3ra serie: 3 Barras
10ma 1ra serie: 41 repet. 1ra serie: 9 Barras (*) ubicadas a más de 1,700 mts de altitud o donde imperan
SEMANA 2da serie: 30 repet. 2da serie: 5 Barras climas con temperaturas extremas, seguirá las pautas
3ra serie: 30 repet. 3ra serie: 4 Barras señaladas en el Sub párrafo 2.17.a.(6).
11ra 1ra serie: 42 repet. 1ra serie: 9 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 30 repet. 2da serie: 6 Barras
3ra serie: 30 repet. 3ra serie: 4 Barras
12da 1ra serie: 44 repet. 1ra serie: 10 Barras (*)
SEMANA 2da serie: 30 repet. 2da serie: 5 Barras
3ra serie: 30 repet. 3ra serie: 4 Barras
(*) (*)Después
Después de cada
de cada serie
serie debedebe hacerseuna
hacerse una pausa
pausadede3030segundos.
segundos.
4 2 - 31
308 53
Sección IV. INSPECCIONES Y CONTROLES c) Para el personal de 40 a 49 años de edad (Cuadro 3).
2 - 32 3
54 307
a) Para el personal menor de 30 años de edad (Cuadro 1) e. Documentación:
1) Fichas de Instrucción de Entrenamiento Físico.
2) Ayudas Memorias para la Gimnasia Básica de Combate.
SEMANA DISTANCIA META EN FRECUENCIA POR OBS 3) Informes.
TIEMPO SEMANA 4) Ficha Individual de Aptitud Física.
1ra 2,400 mts 20’00’’ 4 veces
2da 2,400 mts 18’00’’ 4 veces f. Instalaciones
3ra 2,400 mts 17’00’’ 4 veces 1) Pista de Vigas.
4ta 2,400 mts 16’00’’ 4 veces 2) Pista de aparatos.
5ta 2,400 mts 15’00’’ 4 veces 3) Campo de Combate Cuerpo a Cuerpo sin armas.
6ta 2,400 mts 14’30’’ 4 veces 4) Campo de puñal.
7ma 2,400 mts 14’00’’ 4 veces 5) Pista de asalto.
8va 2,400 mts 13’30’’ 4 veces 6) Pista de entrenamiento de combate.
9na 2,400 mts 13’00’’ 4 veces 7) Pista de riesgo.
10ma 2,400 mts 12’30’’ 4 veces
11ra 2,400 mts 12’00’’ 4 veces g. Cada Inspección da lugar a un informe que será elaborado por el
12da 2,400 mts 11’30’’ 4 veces Comando responsable y elevado a la Superioridad de quien dependa.
2 2 - 33
306 55
que le permita la adaptación necesaria a las condiciones de ANEXO 1
altitud y climáticas de la zona (Ver Sub-párrafo 2.17.a (5).
5) Para compensar el mayor esfuerzo que demanda realizar PROGRAMA DE “PREPARACIÓN FÍSICA” PARA LA FASE BÁSICA
determinado ejercicio a mayor altura; a la marca establecida
por el personal, se deducirá las cantidades de tiempo 1. Finalidad
especificadas para la altitud que corresponda a la Guarnición
donde se rinde el control. a. Conducir en forma progresiva y continua la instrucción y
entrenamiento físico del personal que integra por primera vez
TABLA DE TIEMPO COMPENSADO al Ejército a aquel que por diversas causas no disponga de una
adecuada preparación física, para hacer que logre un nivel de
Altitudes de la Guarnición Carrera Pista de Ento
capacidad física óptima, que les permita superar con éxito las
donde rindió el control de Combate
exigencias de la guerra.
De 1,700 a 2,000 mts de altitud 30” 10”
De 2,001 a 2,300 mts de altitud 40” 15” b. Hacer conocer la técnica de las diversas actividades físicas que
De 2,301 a 2,600 mts de altitud 50” 20” son necesarias en el adiestramiento físico del combatiente.
De 2,601 a 2,900 mts de altitud 01’00” 25”
De 2,901 a 3,200 mts de altitud 01’10” 30” 2. Duración
De 3,201 a 3,500 mts de altitud 01’20” 35”
De 3,501 a 3,800 mts de altitud 01’30” 40”
a. En todas las UU y Reparticiones del Ejército se conducirá 48
De 3,801 a 4,100 mts de altitud 01’45” 45
Más de: 4,100 mts de altitud 02’00” 50” sesiones de instrucción y entrenamiento físico, con una duración
de 60 minutos cada una, en doce (12) semanas, con cuatro (04)
sesiones cada una.
6) La calificación de cada una de las pruebas se efectuará
empleando las Tablas de Evaluación y Calificación que b. En las unidades de Tropa se complementará con una tarde
figuran en los anexos del presente Reglamento, y servirá de deportiva semanal en el día que no se programe entrenamiento
base para los fines siguientes: físico.
2 - 34 1
56 305
8) Anualmente es obligatorio para todo el personal militar rendir
los cuatro (04) controles programados.
Por ejemplo:
Si un Oficial de 34 años de edad obtiene los siguientes
resultados en las pruebas de control, efectuado en una
Guarnición ubicada a 3,000 mts de altitud.
Tiempo resultante:10’10”.
11 - 4 2 - 35
304 57
Multiplicando las notas obtenidas por los coeficientes d. Ejercicio N° 4. Relajamiento general
respectivos se obtendrá la nota final de control, de la
siguiente manera: En posición cubito dorsal, con los ojos cerrados, piernas
flexionadas y juntando las plantas de los pies según la figura, manos
- Carrera 2,400 mts : 94 Puntos x 6 = 564 apoyadas en el vientre; se aspira y se expira el aire. Permanecer en esta
- Abdominales : 93 Puntos x 2 = 186 posición durante 20” a más. (Figura 268)
- Barras : 88 Puntos x 2 = 176
Total puntos = 926
El desarrollo de la aplicación de los coeficientes de cada e. Ejercicio N° 5. Soltura y estiramiento de piernas (parte posterior)
tabla de la prueba de habilidad o destreza será de igual
forma al ejemplo desarrollado para la prueba de aptitud En posición cubito dorsal, flexionar la pierna izquierda y llevarla
física. hacia el pecho, sujetándola con las manos, se permanece en esta posición
durante 15 “. Luego se cambia a la pierna derecha. (Figura 269).
11) La nota final de las pruebas de aptitud física se sumaran
con la nota final de las pruebas de habilidad o destreza, el
promedio será la nota final del control de esfuerzo físico
trimestral. La nota anual será el resultado del promedio
aritmético de las cuatro notas obtenidas en los controles
trimestrales.
2 - 36 11 - 3
58 303
b. Normas de carácter específico
1) Examen médico
Ver párrafo 25
2) Grupos de edad :
Se determinarán teniendo en cuenta la edad que figura en
los documentos oficiales (Escalafón General del Ejército para
Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales y partida de nacimiento
para el personal de Tropa) contándose los años cumplidos
Figura 259 Figura 260 Figura 261 hasta el día en que se realice cada control.
Con los pies ligeramente separados, proceder a flexionar el tronco a) El personal que no alcance el nivel de aptitud requerido
hacia adelante y abajo, en forma oscilante, las rodillas semiflexionadas, en una o más pruebas, tendrá la oportunidad de mejorar
brazos y manos tratando de llegar hacia la punta de los pies, según la el bajo rendimiento obtenido en la fecha programada
figura. Permanecer en la posición durante 20 “a más (Figura 262, Figura para el personal rezagado.
263, Figura 264)
b) El Sistema de Inspectoría en sus respectivos niveles,
investigará cada uno de los casos del personal de
Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales que resulte INAPTO
en la evaluación anual de aptitud física, formulando los
informes respectivos que serán remitidos por conducto
regular al DIEDE (SUB DIEP) como anexos a los
resultados anuales de aptitud física de los diferentes
Comandos y Reparticiones del Ejército.
Figura 262 Figura 263 Figura 264
4) Jurado controlador.
c. Ejercicio N° 3. Soltura de piernas a) Para Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales.
En posición cubito dorsal con las manos entrelazadas detrás de la Serán designados para cada una de las sedes donde se
nuca, piernas flexionadas y pies apoyados en el piso, realizar movimientos conduce el entrenamiento físico y estarán constituidos
de soltura sacudiendo las piernas. Repetir este ejercicio durante 20“ a más. por los siguientes miembros:
(Figura 267)
(1) PRESIDENTE :
Comandante General o Jefe de Repartición
correspondiente.
(2) VICE-PRESIDENTE:
Segundo Comandante JEM respectivo, Ejecutivo.
Figura 267
11 - 2 2 - 37
302 59
(3) VOCAL DE INSTRUCCIÓN: CAPITULO 11
G-3 o S-3.
(4) VOCAL DE SANIDAD: EJERCICIOS DE SOLTURA Y RECUPERACIÓN
Jefe del Servicio de Sanidad respectivo (Btn, Cía,
Secc. San). Sección I GENERALIDADES
(5) VOCAL TECNICO:
Profesor de Educación Física o un Oficial 11.1 Generalidades:
designado.
a. Tan importante como el calentamiento de la fase de vuelta a la
b) Para el Personal de Tropa. calma “enfriamiento”. La realización de ejercicios ligeros (ejercicios de
El nombramiento del jurado controlador para el personal recuperación) mantienen el metabolismo, contribuyendo a eliminar el ácido
de Tropa, estará a cargo del Comandante de Unidad láctico del torrente sanguíneo.
respectivo.
b. Esta vuelta a la normalidad se consigue con trotes ligeros,
5) Los resultados remitidos por los Comandantes Generales de ejercicios de soltura, relajación y respiración.
los Órganos de Ejecución del Ejército y por la Sub-Jefatura
del EMGE (OAE), no tienen carácter definitivo y por lo tanto c. El método de eliminación rápida del acido láctico, se hace
el personal militar que figure como INAPTO físicamente en necesario después de realizar ejercicios intensos, para mantener la
ellos, tendrá la opción de regularizar su situación mediante continuidad de actividades físicas, siendo conveniente realizarlos después
un examen de esfuerzo físico, efectuado por el Sistema de de cualquier sesión de entrenamiento.
Inspectoría de los órganos de ejecución, al cual pertenece,
pudiendo recuperar su condición de apto aprobando dicho d. El enfriamiento debe ser lo contrario al calentamiento. Si en el
examen. calentamiento empezamos por el incremento de actividad vegetativa y
elasticidad muscular, la soltura es disminución de la actividad vegetativa.
6) Los Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales, que por razones
de enfermedad debidamente comprobada o detención con e. La duración de los ejercicios de soltura debe ser de cinco (05)
privacidad de la libertad, no hubieran podido rendir las pruebas a diez (10) minutos, dependiendo del entrenamiento físico que se haya
de esfuerzo físico correspondientes al año anterior al proceso realizado
de ascenso, se le considerara cumplido, con el primer examen
físico trimestral del año en concurso; considerándosele apto 11.2 Ejercicio de Soltura y Recuperación.
con la obtención de la nota aprobatoria, conforme a las tablas
vigentes. a. Ejercicio N° 1. Oxigenación general
7) Los Oficiales, Técnicos y Sub Oficiales, que se encuentren Con los pies ligeramente separados, elevar los brazos inhalando
en misión de estudios o de Operaciones de Paz en el aire, conteniéndolo por unos 10”, posteriormente bajar los brazos y exhalar
extranjero, que no hubieran podido rendir la prueba física el aire suavemente. Este ejercicio se repite de 5 veces a más. (Figura 259,
correspondiente al año anterior al proceso, se les considerara Figura 260, Figura 261)
la última prueba rendida en el País.
2 - 38 11 - 1
60 301
será exceptuado del entrenamiento físico y exámenes físicos
trimestrales correspondientes, durante este periodo (Ley Nº
28308)
2 - 39
300 61
h. Ejercicio N° 8. Rotación del tobillo
10 - 5
62 299
f. Ejercicio N° 6. Estiramiento de piernas (Parte Anterior) CAPITULO 3
Levantar la pierna izquierda hacia atrás, con la mano izquierda coger CONDUCCION DEL ENTRENAMIENTO FISICO MILITAR
la punta del pie y llevarlo hacia atrás y arriba. El brazo libre se lleva hacia
adelante para mantener el equilibrio, luego realizar el ejercicio con la otra Sección I. GIMNASIA BASICA DE COMBATE
pierna, por un espacio de 10 “a más por cada pierna (Figura 250) (Figura
251). 3.1 Generalidades
Llevar la pierna izquierda hacia delante (zancada amplia) 1) Puede ejecutarse en cualquier lugar.
hasta que la rodilla quede encima del tobillo, bajar la cadera; la otra 2) Se ejercitan y fortalecen todos los grupos musculares, en
pierna apoyada sobre la punta de los pies, hasta sentir un pequeño forma general.
estirón en la pierna posterior, luego cambiar de pierna y realizar el 3) Permite el control de grandes masas.
mismo ejercicio. Mantener la posición de 10 “ a más en cada pierna. 4) Se realiza a través de un solo elemento (el cuerpo).
(Figura 252). (Figura 253). 5) Mejora la moral, disciplina, marcialidad, y genera un espíritu
combativo en quienes la practican.
6) Los ejercicios han sido diseñados, para que sean ejecutados
por todo el personal militar, sin restricción de sexo ni edad.
10 - 4 3-1
298 63
f. La serie de ejercicios de la Gimnasia Básica de Combate, será d. Ejercicio N° 4. Rotación del tronco
repetida diariamente desde el inicio del Ciclo Básico de Entrenamiento
Físico y durante el Ciclo de Entrenamiento Físico permanente; logrando Con los pies separados, tomar con las manos la cintura y realizar
así perfección y exactitud en su ejecución; esta serie de ejercicios movimientos circulares de derecha a izquierda 10 repeticiones y de
seleccionados serán de doce (12), los que se ejecutaran siguiendo un izquierda a derecha 10 repeticiones. (Figura 247) (Figura 248)
orden y secuencia ya establecido.
3-2 10 - 3
64 297
b. Ejercicio N° 2. Estiramiento de hombros (parte alta) sobre los que se quieren ejercer mayor trabajo. Las que se indican a
continuación se emplean como posiciones iniciales en los ejercicios de la
Colocar el brazo izquierdo por atrás de la cabeza, con la mano Gimnasia Básica de Combate.
derecha coger el codo izquierdo y jalarlo por detrás de la cabeza hacia el
lado derecho, sintiendo el estiramiento, luego estirar de la misma forma b. Descripción. Las que se indican a continuación se emplean como
el brazo derecho con una duración de 10 “ en cada brazo. (Figura 242), posiciones iniciales en los ejercicios de la Gimnasia Básica de Combate
(Figura 243).
1) Atención y Descanso. El Reglamento de Instrucción de
Orden Cerrado, contiene las disposiciones detalladas sobre
estas posiciones. (Fig. 1)
10 - 2 3-3
296 65
2) Brazos Adelante. Brazos extendidos y paralelos a la altura CAPITULO 10
y a una separación igual a la de los hombros; manos en
prolongación de los brazos, con los dedos estirados y juntos, EJERCICIOS DE CALENTAMIENTO
palmas hacia adentro. (Fig. 2).
Sección I GENERALIDADES
10.1 Generalidades
3-4 10 - 1
66 295
9.3 Normas para la enseñanza de los juegos. 4) Brazos Verticales. Brazos extendidos y paralelos hacia
arriba, manos en prolongación de los brazos, dedos juntos y
En la enseñanza de los juegos el instructor debe tener presente lo extendidos, palmas hacia adentro. Los brazos deberán llevar
siguiente: extendidos por adelante del cuerpo hasta llegar a la posición
vertical (Fig. 4).
a. Su misión no es solamente enseñar los juegos, sino también que
éstos sean amenos e interesantes.
e. Todo material a emplearse en el juego tenerlo listo con la debida 5) Manos en las Caderas. Manos sobre el borde superior de
anticipación. las caderas; dedos extendidos y juntos en prolongación del
antebrazo, pulgares atrás, codos y hombros ligeramente
f. Debe educar a sus hombres a detenerse, mirar y escuchar, cada hacia atrás (Fig. 5).
vez que el instructor haga sonar su silbato.
9-8 3-5
294 67
6) Manos en la Nuca. Palmas extendidas detrás de la nuca con fuertemente de la cintura, el primer hombre de la columna se llama
los dedos medios tocándose; brazos en prolongación de la “guardián” y el resto son las “ovejas”. A la señal dada por el instructor, el
línea de los hombros, cabeza vertical (Fig. 6). león trata de apoderarse de la última oveja, pero el guardián y el resto de
ovejas se esfuerzan por impedírselo por medio de los desplazamientos
convenientes sin romper la cadena. Si el león logra apoderarse de la última
oveja gana la partida. Los tres jugadores (león, guardián y última oveja)
que acaban de hacer esfuerzos más violentos que el resto de jugadores,
se colocan en medio y se reinicia el juego designando tres jugadores para
reemplazarlos. Observación: el jugador de cabeza (guardián) no debe
tomar o agarrar al león con las manos, simplemente debe impedir que éste
se apodere de la oveja abriendo los brazos. Este juego es muy intenso
cuando es bien conducido y por esta razón su duración debe ser limitada
a tres o cuatro minutos. El león debe ser cambiado con frecuencia aunque
no logre coger a la oveja.
3-6 9-7
68 293
los pelotazos ya sea agachándose o saltando. Todo hombre tocado por la 8) Cuclillas. Piernas flexionadas con las rodillas separadas
pelota quedará fuera del juego. Los jugadores del círculo pueden hacerse brazos entre las piernas a una separación igual a la de los
pases con el objeto de engañar a los del centro. El juego termina cuando hombros; palmas en el suelo con los dedos al frente; tronco
el último hombre es tocado, en este caso se cambia los grupos, o sea que ligeramente inclinado hacia adelante (Fig. 8).
los del centro pasan al círculo y éstos al centro.
9-6 3-7
292 69
10) Apoyo Adelante. Las puntas de los pies apoyados en el perseguidor entrega la correa a otro compañero que a su vez inicia otra
suelo, cuerpo completamente recto e inclinado, sostenido persecución. El que portaba el látigo ocupa en el círculo el lugar que deja
por los brazos extendidos y perpendiculares al suelo, palmas el perseguidor de turno.
apoyadas en el suelo y a igual separación que la de los
hombros; la cabeza en prolongación del cuerpo. Esta posición j. Donde hay dos no hay tres. Los jugadores se colocan en círculo
se asume pasando por la posición de cuclillas (Fig. 10). por parejas, uno detrás de otro y dando frente al centro. El instructor elige
una pareja y entrega al hombre de atrás una correa, éste castiga al último
hombre de la facción que tenga más de dos, quien para evitar el castigo se
traslada rápidamente delante de su facción o de cualquiera de las facciones
del círculo.
3-8 9-5
70 291
los osos, los saltadores pierden el derecho del juego y les toca reemplazar 12) Decúbito Ventral. Cuerpo extendido apoyado de pecho en el
a los osos. Si por el contrario, el peso de los saltadores es demasiado suelo; brazos extendidos pegados al cuerpo con las palmas
considerable para la fuerza de los osos y éstos no pudiendo resistir aflojan apoyadas en los costados; pies flexionados hacia adelante,
bajo el peso o rompen el círculo que forman, los saltadores pueden bajar y apoyados sobre la punta de los dedos (Fig. 12).
los osos siguen en el mismo papel hasta quedar librados por la torpeza o
imprudencia de uno de los saltadores.
9-4 3-9
290 71
14) Puños a las Caderas. Separación lateral de la pierna círculos a uno o varios pasos de intervalo dando frente al
Izquierda, quedando ambas piernas flexionadas; los brazos centro donde se coloca el cortador, quien da vueltas a la
con los puños a la altura de la cadera, con los brazos cuerda horizontalmente a la altura de las pantorrillas de sus
flexionados y los codos y hombros ligeramente hacia atrás. compañeros, quienes para evitar ser tocados por la cuerda,
saltan verticalmente. El jugador tocado por la cuerda pasa a
ser cortador.
3 - 10 9-3
72 289
todos tratan de trepar hasta que los pies no estén en contacto con el suelo. 3.3 Ejercicios de la Serie de la Gimnasia Básica de Combate.
El último en hacerlo o el que se queda es el “gato”. Los que están colgados
cambian continuamente de sitio volviendo a trepar en otro lugar, lo cual a. Ejercicio Nº 1: GOLPE (Fig. 12)
debe aprovechar el “gato” para coger a uno de ellos que lo reemplace
en condición de tal. Es prohibido colgarse de otro modo que no sea por 1) Posición Inicial : En Guardia
suspensión.
2) Ejecución : 4 tiempos.
b. La Ardilla. Es una variante del “gato colgado”. Encontrándose los
hombres suspendidos, a la voz del instructor, se elevan sobre el mismo 3) Cadencia : Moderada.
obstáculo.
4) Movimientos:
c. Paseo de aguas o lingo simple. El instructor coloca a los hombres
en columna de a uno y sitúa a uno de ellos a una distancia aproximada de a) 1er tiempo : Estirando el brazo izquierdo golpear
4 metros con el tronco flexionado, los codos sobre las rodillas y la cabeza con el puño la cara del adversario.
agachada. Seguidamente hace saltar a los hombres por encima de aquel,
apoyando las manos en su espalda y separando lateralmente las piernas, b) 2do tiempo : Simultáneamente recoger el brazo
de modo de evitar tocarlo con éstas. izquierdo y golpear con el puño
estirando el brazo derecho
d. Paseo de aguas en seguidillas o lingo compuesto. Se dispone
a los hombres en una o varias columnas separadas entre si por 2 o 3 c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
metros. A la voz del instructor el primer hombre de cada columna adopta
la posición de lingo simple; el número dos, tres, etc., de la columna salta d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
el “lingo” y se colocan de la misma manera que el primero. Cuando ha
pasado el último jugador, el que primero hizo el “lingo” se levanta a su
vez y salta a todos los compañeros así continúa el juego hasta la señal
del instructor. La intensidad varía según la altura y la distancia entre los
hombres que hacen “lingo”. Para aumentar la velocidad se ejecuta este
juego con idea de competencia entre varias columnas. Por último, si la
habilidad de los jugadores lo permite, se pueden colocar los “lingos” en
la posición de separación adelante de una pierna, brazos cruzado sobre
el pecho, dando la espalda a los jugadores, agachando lo más posible la
cabeza, en este caso para ejecutar el salto los jugadores, se apoyarán en
los hombres de “lingo”.
9-2 3 - 11
288 73
b. Ejercicio Nº 2: FILO (Fig. 13). CAPITULO 9
2) Ejecución : 4 tiempos. a. Los juegos no son sino la reglamentación más o menos metódica,
de movimientos instintivos que todo ser joven efectúa espontáneamente
3) Cadencia : Moderada. cuando siente necesidad de ejercicio. En tal virtud, coadyuvan al
mantenimiento del buen estado físico e involucran recreación espiritual,
4) Movimientos : libertad de acción y movimiento, dentro de las normas reglamentarias y de
a) 1er tiempo : Golpear con el codo izquierdo la caballerosidad de los mismos.
Mandíbula del adversario.
b. Hay una gran variedad de juegos en cuya ejecución intervienen
b) 2do tiempo : Golpear con el codo derecho la acciones naturales, desarrollando en esta forma ejercicios cuyos
Mandíbula del adversario. efectos fisiológicos son benéficos. Representan una forma de trabajo
libre y atrayente, se desarrollan al aire libre, sin necesidad de esfuerzos
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo. demasiados intensos ni contracciones musculares muy localizadas; sus
efectos son esencialmente higiénicos.
d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
c. Su práctica es fácil, no necesitan de terreno especial, instalaciones
complicadas ni material caro. Sus reglas simples son comprendidas por
todos y ellas deben, ante todo interesar y hacer trabajar a un gran número
de hombres a la vez. Es suficiente dedicar algunos instantes a la práctica
de un juego activo, para estimular las funciones vitales de los hombres y
despertar en ellos un sentimiento de bienestar físico y moral.
3 - 12 9-1
74 287
bastante largo, teniendo como único límite las sensaciones de molestias, c. Ejercicio Nº 3: PLANCHAS (Fig. 14).
enfriamiento, cansancio, etc. Por regla general no se debe pasar de 30
minutos en el agua. 1) Posición Inicial : Apoyo adelante.
8 - 46 3 - 13
286 75
d. Ejercicio Nº 4: HIERRO (Fig. 15). personal en natación es tan importante como adquirir conocimiento sobre
las técnicas básicas de salvamento.
1) Posición Inicial : Puños a las Caderas.
b. Las principales causas de accidentes acuáticos son:
2) Ejecución : 4 tiempos.
1) Mucho entusiasmo y poca habilidad para nadar.
3) Cadencia : Moderada. 2) Arriesgarse por salvar prestigio o aceptar retos.
3) El instinto de explorar. Construir balsas, saltar sobre rocas,
4) Movimientos : vadear ríos, etc.
4) Manejo inexperto de pequeñas embarcaciones.
a) 1er tiempo : Estirar el brazo izquierdo 5) Nadar en aguas desconocidas o lodosas; éstas disminuyen
y golpear con el puño la cara del la confianza del nadador y aumenta su pánico en situaciones
adversario. de emergencia.
6) Dar poca importancia a los peligros submarinos ocultos,
b) 2do tiempo : Estirar el brazo derecho y como troncos, rocas o lodo.
golpear con el puño el pecho del 7) Subestimar la distancia desde la orilla. Creer poder nadar
adversario. una distancia que en realidad no se puede.
8) Nadar rápidamente aguas adentro, alejándose de la orilla o
c) 3er tiempo : Estirar el brazo izquierdo y la playa y estar demasiado cansado para regresar.
golpear con el puño el estomago 9) Nadar o vadear solo, sin compañía.
del adversario. 10) Sobrecargar las canoas, botes o lanchas. Es mejor llevar
una persona de menos que una de más.
d) 4to tiempo : Estirar el brazo derecho y
golpear con el puño la ingle del c. El instructor deberá seleccionar un lugar seguro para la práctica
adversario. natatoria de sus hombres, inspeccionando las condiciones del agua, del
fondo, de las corrientes, etc. La natación en los ríos es particularmente
peligrosa cuando existen corrientes lejos de la orilla. No se debe intentar
nadar contra la corriente a menos que ésta sea muy débil y el nadador se
encuentre cerca de la orilla. Nunca se debe nadar solo en tales lugares.
La natación en el mar puede ser muy peligrosa a menos que se conozcan
íntimamente los fenómenos de las olas que se rompen contra la playa y
sus efectos.
3 - 14 8- 45
76 285
e) Seis y diez mil, cuando finalmente se baje el brazo e. Ejercicio Nº 5: CIRCULO (Fig. 16).
hasta el suelo. Continúe repitiendo este ritmo de los
diez millares hasta que la víctima pueda respirar sin 1) Posición Inicial : Sentarse en el piso con las piernas
ayuda ajena. cruzadas, para luego tenderse en el
suelo decúbito dorsal, quedando
la cabeza ligeramente levantada,
con las piernas estiradas y juntas
elevadas 10 cm del suelo, los brazos
abiertos lateralmente en forma de
cruz, con las palmas apoyadas en el
suelo.
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimiento
a) 1er tiempo : Flexionar la pierna izquierda estirando
la pierna derecha sincronizadamente
en forma de círculo.
Figura 238. Método Reglamento de respiración artificial
(Presión dorsal) b) 2do tiempo : Flexionar la pierna derecha, estirando
la pierna izquierda sincronizadamente
en forma de círculo.
10) Si al salir del agua la víctima aún respira, la primera
consideración será mantenerla caliente envolviéndola en c) 3er tiempo : Repetir del 1er tiempo.
una frazada o con piezas de ropa. Llame al médico tan
pronto como sea posible y mientras éste llega hay dos cosas d) 4to tiempo : Repetir del 2do tiempo.
importantes que realizar.
8 - 44 3 - 15
284 77
f. Ejercicio Nº 6: CRUZADA (Fig. 17). 3) Arrodíllese, colocando las rodillas de 3 a 5 centímetros frente
1) Posición Inicia : En atención. a los antebrazos de la víctima.
3 - 16 8 - 43
78 283
g. Ejercicio Nº 7: PARADA (Fig. 18).
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimientos :
a) 1er tiempo : Sacar el brazo izquierdo flexionado a
la altura de la frente, bloqueando el
golpe del adversario.
8.24 Método Reglamento de Presión Dorsal con Levantamiento de c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
Brazos
d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
a. Generalidades.
b. Modo de empleo.
8 - 42 3 - 17
282 79
h. Ejercicio Nº 8: REMO (Fig. 19). 8) Cuando la víctima haya terminado la exhalación sople el
próximo aliento profundo. Los primeros cinco o diez soplos
1) Posición Inicial : Decúbito dorsal, con los brazos deben ser profundos y administrados con rapidez a fin de
estirados hacia atrás y las palmas proporcionar la reoxigenación rápida. De allí en adelante,
en corte; las piernas estiradas y continúe soplando hasta que la víctima comience a respirar
juntas elevadas 10 cm del suelo normalmente. Por la respiración profunda y rápida puede
suceder que usted se sienta desfallecido, sienta hormigueo
2) Ejecución : 2 tiempos. y aún síntomas de desmayo. Por lo tanto después de los
primeros cinco o diez alientos, regule su respiración a una
3) Cadencia : Moderada, a la voz del Instructor. cadencia de 12 o 20 veces por minuto con solamente un
pequeño aumento en el volumen normal. De esta manera la
4) Movimientos: respiración de rescate puede continuar por largo tiempo sin
a) 1er tiempo : (ARRIBA) Movimiento coordinado fatiga.
de flexión de piernas y flexión del
tronco, llevando los brazos estirados 9) Después de efectuar la respiración artificial durante cierto
hacia adelante al costado de las tiempo, puede usted observar que el estómago de la víctima
rodillas. está inflado. Esta hinchazón es debido a que se está
soplando aire al estómago en lugar de los pulmones aunque
b) 2do tiempo : (ABAJO) Volver a la posición inicial. una hinchazón del estomago no es peligrosa, hace que la
introducción del aire a los pulmones se realice con dificultad.
Por lo tanto, cuando usted observa que el estómago
esta inflado a un grado marcado, presione con su mano
suavemente el estómago de la víctima entre las inflaciones.
3 - 18 8 - 41
80 281
su cabeza, debido a que puede doblar el cuello produciendo i. Ejercicio Nº 9: CORTE (Fig. 20).
la obstrucción de los conductos de aire. Fig. 237 a.
1) Posición Inicial : En Guardia.
2) Rápidamente despeje de su boca cualquier materia extraña
pasando los dedos por detrás de sus dientes inferiores y 2) Ejecución : 4 tiempos.
sobre la parte posterior de la lengua. Limpie cualquier líquido,
vómito o mucosidad. Esta limpieza no debe demorar más 3) Cadencia : Moderada.
de uno o dos segundos, debido a que no debe perderse el
tiempo para la entrada del aire a los pulmones de la víctima. 4) Movimientos
a) 1er tiempo : Golpear con el antebrazo izquierdo,
3) Si hay material disponible (no pierda tiempo buscando otros con la mano en corte, bloqueando el
materiales), coloque una frazada enrollada o cualquier otro ataque del adversario.
implemento similar debajo de los hombros a fin de que la
cabeza quede hacia atrás. Incline la cabeza de la víctima b) 2do tiempo : Golpear con el antebrazo derecho
hacia atrás hasta que el cuello esté estirado y la barbilla con la mano en corte, bloqueando el
hacia arriba. Esto permite que los conductos de aire no sean ataque del adversario.
obstruidos por retorcimiento o presión. Fig. 237 b.
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
4) Coloque su dedo pulgar en el borde inferior de la boca de
la víctima y empuñe el mentón firmemente con la misma d) 4to tiempo : Repetir el 2do tiempo.
mano. Eleve el mentón para sacar la lengua dejando libre el
conducto de aire. No trate de sostener o hundir la lengua.
8 - 40 3 - 19
280 81
j. Ejercicio Nº 10: LANZA (Fig. 21). c. El tiempo es de importancia primordial. Los segundos cuentan.
Comience la respiración artificial inmediatamente. No espere colocar a la
1) Posición Inicial : En Guardia. víctima en un lugar mejor, aflojar la ropa, abrigarlo, etc., lo importante es
que el aire entre a los pulmones de la víctima.
2) Ejecución : 1 tiempos y 2 etapas.
d. Ponga a la víctima boca arriba ábrale la boca con fuerza si es
3) Cadencia : Moderada, a la voz del instructor. necesario, pase sus dedos a través de la boca para despejar la espuma y
la baba, los desperdicios y sáquele la lengua hacia afuera.
4) Movimientos
a) 1er Etapa e. Coloque la cabeza inclinada hacia atrás, a fin de que el cuello
Tiempo único : (A MI VOZ:1,2,3, etc) Golpe frontal de la víctima quede bien estirado y la barbilla proyectada hacia arriba. No
con la pierna derecha a la cara del permita que la barbilla se hunda.
adversario, seguidamente volver a la
posición inicial. f. Comience la respiración artificial y continúe administrándola,
sin interrupción, hasta que la víctima empiece a respirar naturalmente o
b) 2da Etapa : Cambiar de guardia. (CAMBIO DE haya sido declarada muerta. Es conveniente un ritmo uniforme, pero no es
GUARDIA) esencial la regulación del tiempo.
Tiempo único : (A MI VOZ:1,2,3, etc.) Golpe frontal
con la pierna izquierda a la cara del g. Si la víctima comienza a respirar por sí misma, coordine su ritmo
adversario, seguidamente volver a la para ayudarla. No vaya en contra de sus intentos por respirar. Sincronice
posición inicial. sus esfuerzos con los de ella.
b. Modo de empleo.
Figura 21. “LANZA”.
1) Coloque a la víctima boca arriba. No ponga nada debajo de
3 - 20 8 - 39
82 279
con su hombro en la zona abdominal, obligando acomodarse al accidentado k. Ejercicio Nº 11: ROMPIMIENTO (Fig. 22).
y con la mano que ha pasado entre los muslos se le toma firmemente la
muñeca del brazo que cuelga de los hombros. Fig. 236 b. Endereza el 1) Posición Inicial : Separar lateralmente la
cuerpo con la mano libre toma la muñeca del accidentado apoyándola a la pierna Izquierda, en la posición
altura de su cadera y en esta forma lo transporta cómodamente. Fig 236 brazos adelante.
c. Luego para bajarlo colocar al suelo primero la rodilla que queda junto a
la cabeza luego soltar la muñeca y hacerla voltear para acostarla al suelo 2) Ejecución : 1 tiempo.
sobre su espalda. Hecho esto en primer lugar se observará la respiración.
Si esta es rítmica aunque sea de poca profundidad, se debe dejar que la 3) Cadencia : Moderada, a la voz del
víctima respire por sí sola, pero si no respira en absoluto se procederá a instructor.
dar la respiración artificial inmediatamente. 4) Movimientos
Tiempo único : (A MI VOZ:1,2,3, etc.) Golpe
frontal con la rodilla izquierda
(alternando con la rodilla
derecha) al estomago del
adversario, volviendo a la
posición inicial.
b. Si dispone de ayuda adicional prestada por una tercera persona Figura 22. “ROMPIMIENTO”.
para llevar a la víctima del agua a tierra, no interrumpa la respiración artificial
de rescate. Una vez en tierra no desperdicie los segundos importantes de
tiempo mientras voltea a la víctima para sacar el agua de los pulmones,
continúe con la respiración artificial.
8 - 38 3 - 21
278 83
l. Ejercicio Nº 12: RESISTENCIA (Fig. 23). c. Agarre mutuo de dos personas. En este caso son dos personas
que se agarran una de la cabeza de la otra, por delante. Para hacerlas
1) Posición Inicial : En Guardia. soltar, el socorredor nada hacia algún punto directamente detrás de una de
ellas y coloca las manos en la barbilla de la víctima. Luego el socorredor
2) Ejecución : 1 tiempos. coloca uno de los pies sobre los brazos entrelazados de las víctimas, de tal
manera que el talón se apoye sobre el hombro o pecho de la víctima más
3) Cadencia : Moderada, el instructor indica las alejada. En seguida endereza la pierna y empuja hacia atrás y abajo a la
repeticiones. víctima más retirada, simultáneamente trayendo hacia arriba a la víctima
4) Movimientos : más cercana. De está manera las dos personas quedan separadas. Al
empujar a la víctima hacia atrás se evitará golpearla con la pierna. El
Tiempo único : (VAMOS HACER “X” socorredor debe mantener el contacto con la víctima que la tiene agarrada
REPETICIONES; A COMENZAR) para luego arrástrala por la barbilla y empleando el acarreo de pecho,
Estando en la posición de en guardia llevarla a tierra. Después de poner a salvo a una de las victimas trata de
saltar y girar en esta posición salvar a la otra sirviéndose de cualquiera de los métodos ya descritos. Fig.
coordinadamente sobre los dos pies, 235 a, b, c.
con movimientos de tronco y cadera,
los brazos mantendrán la posición de
en guardia.
8.21 Transporte.
3 - 22 8 - 37
84 277
CAPITULO 4
Sección I GENERALIDADES
4.1 Generalidades.
Figura 234. Soltarse del agarre de la cabeza por detrás. Figura 22. Posición Fundamental.
8 - 36 4-1
276 85
4.3 Serie de Ejercicios. 8.20 Métodos de soltarse.
a. Ejercicio Nº 1: EMBOLO (Fig. 23). Si la persona que está ahogándose está luchando violentamente
de modo que no es posible calmarla o agarrarla con seguridad, conviene
1) Posición Inicial : Fundamental. esperar que se agote antes de intentar cogerla. No debe golpearse a
la víctima bajo ningún concepto, no es fácil desasirse de la víctima,
2) Ejecución : 4 tiempos. tratando de causarle dolor, una vez que está se haya agarrado del
socorredor. Esto a veces da buenos resultados en los ejercicios, pero
3) Cadencia : Moderada. en un hombre desesperado que lucha por su vida no tendrá efecto.
Una vez que el socorredor logra soltarse de la víctima, debe ejecutar
4) Movimientos la vuelta necesaria y empleando uno de los procedimientos de acarreo,
a) 1er tiempo : Fusil al pecho. conducirla a tierra. En todos los métodos para soltarse hay que respirar
b) 2do tiempo : Extensión vertical de los brazos. rápidamente y luego sumergirse en el agua junto con la víctima
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo. soltándose de ella debajo del agua. Este se realiza porque una persona
d) 4to tiempo : Posición Inicial. que está a punto de ahogarse sólo se soltará de su socorredor debajo
del agua, puesto que siempre tratará de ascender a la superficie para
poder respirar.
4-2 8 - 35
86 275
El socorredor sostiene a la víctima de tal modo que la cadera de él b. Ejercicio Nº 2: ARRIBA Y ABAJO (Fig. 24).
quede directamente debajo de la parte baja de la espalda de ella y que 1) Posición Inicial : Fundamental.
el punto de unión del hombro y la cabeza quede apretado contra la axila
2) Ejecución : 4 tiempos.
del socorredor, mientras tanto se debe nadar de costado, sirviéndose del
golpe de tijeras y de la brazada de costado extendiendo suavemente el 3) Cadencia : Moderada.
brazo. Esta brazada debe ejecutarse llevando el brazo libre hacia afuera
en un movimiento a poca profundidad en el agua. Se debe dejar libre el 4) Movimientos
brazo más fuerte para bracear en el agua. a) 1er tiempo : Separación lateral de la pierna
izquierda, brazos verticales.
b) 2do tiempo : Flexión adelante del tronco, juntando
la pierna izquierda a la derecha,
llevando el fusil hacia los pies, piernas
y brazos extendidos.
c) 3er tiempo : Igual que el primer tiempo, pero
separando la pierna derecha.
d) 4to tiempo : Posición inicial, regresando la pierna
derecha.
Figura 232. Acarreo de nadador cansado. Figura 24. Ejercicio “ARRIBA Y ABAJO
8 - 34 4-3
274 87
c. Ejercicio Nº 3: PICAPIEDRA (Fig. 25).
1) Posición Inicial : Fundamental.
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimientos :
a) 1er tiempo : Flexión lateral de la pierna izquierda
(finta), fusil al pecho.
b) 2do tiempo : Flexión del tronco adelante, introduciendo
el fusil entre las piernas con el cañón hacia
atrás; el fusil debe quedar horizontal.
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo.
d) 4to tiempo : Posición Inicial. Figura 229. Acercamiento por delante (2do procedimiento).
4-4 8 - 33
88 273
c. Acercamiento por delante. Cuando resulta imposible acercarse a d. Ejercicio Nº 4: ARCO ATRÁS (Fig. 26).
la víctima por detrás no queda otro recurso que acercarse por delante, en
este caso existen dos procedimientos. 1) Posición Inicial : Fundamental.
1) Por la superficie. El socorredor nada hacia la víctima, invierte 2) Ejecución : 4 tiempos.
la posición tal como se describe en a y b. Lleva el brazo
derecho (izquierdo) hacia la víctima y le toma de la muñeca 3) Cadencia : Moderada.
derecha (izquierda). Hala a la víctima hacia sí y al mismo
tiempo se aleja de ella nadando con fuerza. Esto hará voltearse 4) Movimientos :
en seguida hasta que su espalda quede hacia el socorredor, a) 1er tiempo : Brazos verticales.
luego cambia a una posición de acarreo sin perder el contacto b) 2do tiempo : Flexión atrás del tronco
como se ha descrito anteriormente. Fig. 228. c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo.
d) 4to tiempo : Posición inicial.
2) Por debajo del agua. Este procedimiento es rápido y eficaz,
pero requiere un poco más de pericia. El socorredor nada
hacia la víctima y cuando se encuentra a dos metros de
distancia se zambulle descendiendo casi en la línea recta
hasta el fondo. Nadando por debajo del agua se desplaza
hacia los pies de la víctima, luego elevándose coge ambas
piernas por la rodilla, una mano por delante de una rodilla y
la otra por detrás de la otra rodilla, luego las hace girar de
modo que la espalda de la víctima, quedo hacia él, entonces
sube a la superficie por detrás de la victima, resbalando sus
manos hacia arriba, pasándolas por debajo de sus brazos.
Ahora se encuentra en control de la situación y listo para
realizar el rescate. Fig. 229.
.
Figura 228. Acercamiento por delante (1er procedimiento) Figura 26. Ejercicio “ARCO ATRÁS”.
8 - 32 4-5
272 89
e. Ejercicio Nº 5: BOGA (Fig. 27). fuerte para halar a la víctima a un lugar seguro. Se debe evitar cualquier
1) Posición Inicial : Sentado, fusil al pecho. contacto personal. Tener presente siempre que una persona en trance de
2) Ejecución : 4 tiempos. ahogarse actúa sin pensar, cogiéndose desesperadamente de cualquier
3) Cadencia : Moderada. cosa sujetándose fuertemente, poniendo en peligro la maniobra de rescate,
4) Movimientos : por lo que el acercamiento a la víctima se realizará primero por detrás y
a) 1er tiempo : Flexión de las piernas juntas, luego, en caso de imposibilidad, por delante.
simultáneamente con la flexión
adelante del tronco y extensión de b. Acercamiento por detrás. Aproximarse nadando por detrás de la
los brazos adelante quedando el fusil víctima, con la mayor rapidez y manteniendo la cabeza fuera del agua para
con el portafusil al frente. no perderlo de vista. Este procedimiento de acercamiento a un individuo
b) 2do tiempo : Posición inicial. que está ahogándose, es el más seguro. Estando ya cerca, el socorredor
c) 3er tiempo : Repetir el primer tiempo. invierte la dirección de nado, aproximando los pies primero hacia la víctima
d) 4to tiempo : Posición Inicial. y así estará en posición de usar la brazada de costado. Luego se inclina
hacia atrás y agarra a la víctima por la barbilla, pasando la mano hacia
adelante sobre el hombro y junto al cuello. Coloca la palma de la mano
sobre la barbilla pero teniendo cuidado de no hacer presión en la garganta.
Apoya el antebrazo en el hombro de la víctima y la aprieta contra la parte
superior del brazo y del hombro, al mismo tiempo levanta el cuerpo de la
víctima hasta que quede en el plano horizontal, aplicando presión hacia
arriba en su espalda con el codo del brazo de contacto. Mientras tanto,
efectúa un golpe de tijeras y mueve vigorosamente el brazo libre para
sostenerse en el agua. Fig. 227.
4-6 8 - 31
90 271
3) Tirar algún objeto adecuado, que ayude a la víctima a f. Ejercicio Nº 6: LAZARO (Fig. 28).
sostenerse en el agua (tabla, boya, etc). Una soga algo 1) Posición Inicial : Decúbito dorsal. (Fusil apoyado en
flotante (boya) anudado a su extremo libre es excelente para los muslos)
un rescate.
4) Servirse de un bote para llegar hasta la víctima. 2) Ejecución : 4 tiempos.
4) Nadar cuando menos 6 metros por debajo del agua con los
ojos abiertos.
8.18 Acercamientos.
8 - 30 4-7
270 91
g. Ejercicio Nº 7: PLEGADIZA (Fig. 29). Sección IV. SALVAMENTO DE VIDAS
1) Posición Inicia : Fusil al pecho.
3) Cadencia : Moderada. El soldado además de saber nadar, debe poseer ciertos conocimientos
prácticos de salvamento de vidas y seguridad en el agua, que le permitan
4) Movimientos : actuar en caso de emergencia proporcionándole una sensación de
a) 1er tiempo : Flexión de las piernas con separación bienestar y de confianza.
de las rodillas y brazos extendidos
adelante. a. La instrucción debe estar orientada a llamar la atención de los
b) 2do tiempo : Posición inicial. hombres sobre la importancia de salvar a una persona en peligro de
c) 3er tiempo : Flexión adelante del tronco, brazos ahogarse sin necesidad de entrar al agua. Los hombres deben recordar
extendidos hacia abajo llevando el el principio básico de no arriesgar la vida innecesariamente, debiendo
fusil hasta la altura de los tobillos. emplearse los siguientes medios de auxilio en el orden indicado:
d) 4to tiempo : Posición Inicial.
1) Si la víctima está a pocos centímetros de la orilla, extenderle
el brazo o la pierna, asegurándose antes firmemente para no
ser halado al agua.
Figura 29. Ejercicio “PLEGADIZA” Figura 226. Salvamento de vidas desde la orilla.
4-8 8 - 29
92 269
h. Ejercicio Nº 8: TORCIDA (Fig. 30).
1) Posición Inicial : Fundamental.
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Moderada.
8 - 28 4-9
268 93
i. Ejercicio Nº 9: A FONDO (Fig. 31). 1) Individuales. Que comprende elementos de circunstancia
1) Posición Inicial : Fundamental. que facilitan la flotabilidad, como (Fig. 222 - 223)
4 - 10 8 - 27
94 267
aumento de las prendas normales, hasta que una última fase, se efectúe CAPITULO 5
con las prendas completas.
EJERCICIOS CON VIGAS
b. Quitarse las prendas en el agua. Es fundamental y necesario
conocer y practicar la técnica de quitarse las prendas en el agua, lo que Sección I GENERALIDADES
contribuye a salvar situaciones difíciles y a proporcionar confianza en sí
mismo. Se deberá despojar primeramente de las prendas más pesadas 5.1 Generalidades.
(borceguíes, fornituras, pantalón y polaca, etc). Como el despojo de estas
prendas no puede efectuarse de una sola vez, éstas se quitarán dentro Los ejercicios con vigas forman parte de las actividades de levantar
del agua previa inspiración profunda. Es conveniente efectuar las primeras y transportar en forma colectiva y son excelentes para desarrollar la fuerza
prácticas (despojo de prendas menos pesadas) con el agua a la altura del y resistencia muscular en razón de que el trabajo de los músculos se
cuello. Fig. 221. sobrecarga por el peso representado por la viga. Son de suma utilidad para
educar la coordinación colectiva de los hombres que trabajan en equipo y
para transportar material pesado.
8 - 26 5- 1
2) ¡Transponer! A esta voz se pasa de un solo salto al otro lado Sección III. NATACION UTILITARIA
de la viga. (Instructor: 1-2) (Alumnos 3-4)
8.13 Objetivos.
3) ¡Rotar! A esta voz los hombres que conforman las vigas
corren un lugar hacia adelante, el primero pasa al final de la Todo el personal militar combatiente debe saber nadar y franquear
columna por el lado libre al paso ligero. Todos se desplazan un curso de agua ya sea por su propio medio o valiéndose de implementos.
al grito de YAAA… Estos obstáculos constituyen un problema complejo durante las operaciones
de combate, por esta razón, es imprescindible dotar al personal de los
4) ¡Empuñar! (Fig. 33). Posición Fundamental, a la vez que el conocimientos indispensables para el desplazamiento a través de aguas
Instructor manda esta posición canta: ¡ uno !… Gira hacia la cubiertas de plantas acuáticas, de aceite, petróleo y otros, con vestimentas
viga tomando como apoyo el pie que más cerca se encuentra y para el franqueamiento de cursos de agua.
a ella y a la voz de ¡dos! flexiona las piernas apoyando las
manos sobre la viga de tal manera que si el giro ha sido a 8.14 Natación a través de Aguas Cubiertas.
la izquierda tendrá la mano derecha sobre ella y si el giro ha
sido a la derecha la mano izquierda estará sobre la viga. El a. Plantas acuáticas. Natación a través de aguas cubiertas por
personal lo imitará cantando tres… cuatro. plantas acuáticas. El estilo más apropiado para nadar a través de plantas
acuáticas, es de pecho o de costado, el desplazamiento debe efectuarse
5) ¡Deshacer! A esta voz el Instructor asume la posición de pie muy lentamente manteniéndose tranquilo y sereno en todo momento.
cantando uno… dos, realizando los movimientos inversos al Las ramas que le envuelven el cuerpo se desprenderán fácilmente con el
que ejecutó para empuñar y el personal lo imita cantando movimiento de brazos y piernas, si no fuera así, es preciso detenerse de
tres… cuatro. vez en cuando para desprenderlas del cuerpo.
Figura 33. EMPUÑAR - Posición Fundamental. a. En la natación con equipo en diversas operaciones el soldado
deberá desplazarse en el agua, con todo su equipo completo. En este caso
el procedimiento más recomendable es el de pecho debiendo efectuar
5.2 Posiciones Iniciales. una brazada vigorosa y los movimientos de una manera general debe
ejecutarlos en forma rápida. El deslizamiento será en este caso nulo y
Para el comando de las posiciones iniciales el Instructor procederá el agotamiento será mayor cuanto mayor sea el peso, la flotabilidad será
en igual forma que en la Gimnasia Básica. A continuación se describen menor a mayor peso de equipo, menor deslizamiento y la flotabilidad se
las posiciones iniciales principales, las mismas que se toman desde la torna pesada y molesta. Está sobreentendido que la instrucción y práctica
posición fundamental (empuñar). de esta modalidad deberá ser gradual acentuándose la dificultad con el
5-2 8 - 25
96 265
3) Errores que deben corregirse: a. Hombro (Fig. 34 (a) y (b). Se utiliza para colocar la viga en el
hombro derecho o izquierdo según el caso. A la voz del Instructor de
a) El cuerpo no se encuentra bien extendido en posición ¡Hombro! ¡Uno!… ¡Dos! En que toma la posición, los hombres lo imitan
recta. cantando Tres… Cuatro; al Tres se levanta la viga colocando sobre
el hombro (derecho o izquierdo); a Cuatro se separa el pie izquierdo
b) El cuerpo no está bien encuadrado sobre el costado. lateralmente, equilibrando la viga con ambas manos.
8 - 24 5-3
264 97
b. Cadera (Fig. 35). A la voz del Instructor ¡Cadera!… ¡Uno! ... ¡Dos!
En que toma la posición, los hombres lo imitan cantando: Tres… Cuatro; al
Tres levantan la viga hasta la altura de la cadera manteniendo los brazos
extendidos y los dedos entrelazados por debajo de la viga; al Cuatro
separan el pie izquierdo lateralmente.
5-4 8 - 23
98 263
Figura 219. Movimiento de las piernas en el estilo de costado.
5) Imprimir a este procedimiento de natación de costado un ritmo Para recuperar la Posición Fundamental: Estando la viga en cualquier
suave, deslizándose tan lejos como sea posible entre brazada posición inicial se baja al suelo a la voz de: BAJAR ¡Uno!… ¡Dos! Cuidando
y brazada. Con un poco de práctica los soldados podrán nadar de que los dedos de las manos no sean aprisionados por las vigas. Los
durante horas empleando esta suave y fácil brazada. hombres cantando: Tres… Cuatro quedan en la posición fundamental.
8 - 22 5-5
262 99
5.3 Ejercicio 3) Separación adelante de las piernas realizada con amplitud.
Extender hacia adelante la pierna que se halla encima, como
a. Ejercicio 1: “CAMBIO” (Fig. 38). para un obstáculo. Fig. 218 c.
1) Posición Inicia : Hombro Izquierdo (derecho)
2) Ejecución : 4 tiempos 4) Volver a la posición inicial. No olvidar el movimiento de tijeras
3) Cadencia : Moderada. separando y luego volviendo a juntar las piernas. Fig. 218 d.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Extensión vertical de los brazos. 5) Repetir el ejercicio hasta sentir el movimiento y realizarlo con
b) 2do tiempo : Flexión de los brazos, viga al hombro facilidad.
derecho (izquierdo).
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
d) 4to tiempo : Regresar a la posición inicial.
5-6 8 - 21
100 261
b. Ejercicio 2: “MUELLE” (Fig. 39).
1) Posición Inicial : Hombro derecho
2) Ejecución : 4 tiempos (se alterna con
hombro izquierdo)
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Ligera semiflexión de piernas.
b) 2do tiempo : Semiflexión de piernas
c) 3er tiempo : Flexión de piernas.
d) 4to tiempo : Extensión de las piernas hasta
posición inicial.
a. Generalidades.
8 - 20 5-7
260 101
c. Ejercicio 3. “PENDULO” (Fig. 40).
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Flexión lateral del tronco a la
izquierda.
5-8 8 - 19
102 259
de apoyo. De esta manera también la cabeza asume siempre la misma d. Ejercicio 4. “SENTADA” (Fig. 41).
elevación y el cuerpo no sube y baja al realizar la propulsión, ni menos
cuando se efectúa el recobro, es decir cuando se lleven los brazos hacia 1) Posición Inicial : Cadera.
adelante. Fig. 215.
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Lenta.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Cuclillas, sin llegar al suelo.
Figura 215. Movimiento de brazos en el estilo pecho (Brazada). d) 4to tiempo : Posición inicial.
8 - 18 5-9
258 103
e. Ejercicio 5. “VENIA” (Fig. 42). e. Recomendaciones que perfeccionan el estilo:
c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo. 5) Los brazos no deben flexionarse con el codo al ejecutar la
brazada.
d) 4to tiempo : Posición inicial.
8.11 Natación de Pecho.
5- 10 8 - 17
104 257
f. Ejercicio 6. “ROSCA” (Fig. 43).
2) Ejecución : 4 tiempos.
3) Cadencia : Moderada.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : Extensión de los brazos manteniendo
Figura 214. Movimiento de las piernas dentro del agua. fijos los codos a cuerpo.
(Estilo elemental de espaldas).
b) 2do tiempo : Posición Inicial.
d. Coordinación de brazos y piernas. Para la ejecución completa c) 3er tiempo : Repetir el 1er tiempo.
de la natación elemental de espaldas es necesario combinar la acción de
los brazos con el movimiento de las piernas al flotar sobre la espalda. La d) 4to tiempo : Posición inicial.
respiración es fácil porque en todo momento la cara se encuentra fuera del
agua.
8 - 16 5 - 11
256 105
g. Ejercicio 7. “ESCUADRA” (Fig. 44). 4) Volver a la posición inicial llevando los brazos extendidos,
1) Posición Inicial : Dos filas, dándose frente; una con fuerza hacia atrás cuidando de no flexionarlos como si
decúbito dorsal, viga al pecho, piernas fueran dos remos. Fig. 213 d.
separadas; la otra sin viga en cuclillas,
presionando los tobillos de los otros. 5) Practicar el ejercicio hasta ejecutarlo con soltura y sentirlo
2) Ejecución : 2 tiempos (arriba… abajo). (Se natural.
alternan las filas en el ejercicio
3) Cadencia : Lenta.
4) Movimientos
a) 1er tiempo : La fila con viga, toma la posición
sentado.
b) 2do tiempo : Posición Inicial.
Figura 213. Movimiento de los brazos fuera del agua (Estilo espaldas).
5 - 12 8 - 15
106 255
d. Ejercicios en el agua. Tan pronto como conozca el movimiento h. Ejercicio 8. “CANGURO” (Fig. 45).
de los brazos y piernas lo practicará en agua poco profunda. La
cara debe permanecer fuera de la superficie. Al movimiento de los 1) Posición Inicial : Piernas juntas, vigas al hombro
brazos debe acompañarse la patada alternada de las piernas, de derecho (izquierdo).
abajo hacia arriba, para conseguir el desplazamiento del cuerpo.
Una vez que se sienta cómodo al estar flotando decúbito ventral y 2) Ejecución : 4 tiempos
al deslizarse en el agua, puede iniciar el aprendizaje de las técnicas
de nadar. 3) Cadencia : Moderada.
8 - 14 5 - 13
254 107
i. Ejercicio 9: “SUPINO” (Fig. 46). 8.9 Deslizamiento.
1) Posición Inicial : Decúbito dorsal, viga al pecho, manos a. Deslizamiento de pecho con los brazos extendidos. Este ejercicio
debajo de la viga sosteniéndola con es excelente para que el principiante desarrolle su habilidad de flotación
las palmas. e inicie su desplazamiento en el agua. Colocados los hombres en dos
filas dándose frente y cuatro pasos de distancia, los de una fila inician su
2) Ejecución : 2 tiempos (Arriba… Abajo). deslizamiento con la cara sumergida en el agua e impulsándose hacia su
compañero, quien debe tomarle la mano y ponerlo de pie. Luego ejecutará
3) Cadencia : Moderada. el mismo ejercicio la otra fila. Este ejercicio también puede realizarse
destilándose hacia la pared más cercana la piscina. El principiante
4) Movimientos debe mantener buena flotación de pecho al deslizarse a través del agua,
a) 1er tiempo : Extensión vertical de los brazos. conservando bajo la cabeza hasta tocar las manos del compañero o la pared
de la piscina. La práctica de este ejercicio deberá realizarse aumentando
b) 2do tiempo : Posición inicial. gradualmente la distancia por recorrer.
5 - 14 8 - 13
108 253
j. Ejercicio 10: “POLICHINELAS” (Fig. 47).
2) Ejecución : 2 tiempos.
3) Cadencia : Rápida.
4) Movimientos
Figura 209. Recuperación de la flotación de espaldas.
a) 1er tiempo : Con salto, separación de las piernas.
c. Flotación de pecho y recuperación. La siguiente habilidad que
debe aprender el principiante es extender su cuerpo en la superficie con
b) 2do tiempo : Con salto, volver a la posición inicial.
la cara dentro del agua, los brazos extendidos verticalmente, palmas de la
mano hacia abajo a esta posición se le denomina plancha. Fig. 210.
5 - 15
8 - 12
252 109
5.4 Consideraciones (PERSONAL MILITAR FEMENINO) Se debe mantener esta posición de flotación únicamente durante el
tiempo que pueda sostener su respiración cómodamente. Para recobrar la
a. La dimensiones de las vigas para los ejercicios del Personal posición de pie solamente extenderá los pies hasta tocar el fondo.
Militar Femenino.:
b. Flotación de espaldas (Decúbito Dorsal). Parado en el agua que
le llega hasta la cintura, el principiante flexiona las piernas lentamente para
LONGITUD PESO DIAMETRO sumergirse hasta que el agua le llegue al cuello, luego aspira profundamente
por la boca y mantiene la respiración, llevando los brazos a los lados se
03 mts 60 Kg. 06 a 08 Pulgadas inclina suavemente hacia atrás hasta tomar la posición decúbito dorsal.
Inclina la cabeza hacia atrás conservando la cara fuera de la superficie.
06 mts 120 Kg. 06 a 08 Pulgadas Eleva las caderas, relaja el cuerpo y flotará cómodamente. (Fig. 207).
5 - 16 8 - 11
110 251
e. Respiración en el agua. Tan pronto como el principiante se CAPITULO 6
acostumbra a mantener la cabeza dentro del agua tratará de hacer burbujas
soplando bajo la superficie. Después de aspirar profundamente introducirá PISTAS DE ENTRENAMIENTO
la cabeza al agua y exhalará por la boca. Deberá seguir practicando
todos estos sencillos ejercicios hasta tomar confianza en el agua poco
profunda. Sección I PISTA DE APARATOS
a. Flotación de pecho (Decúbito ventral). Es fácil de aprender. El c. Se adapta con facilidad a las diferencias físicas de los individuos.
principiante aspira profundamente por la boca la mayor cantidad de aire,
flexiona el tronco adelante con los brazos sueltos delante de los muslos y d. Es posible regular la intensidad y dificultad de los ejercicios.
piernas hasta que quede flotando boca abajo. Puede cogerse las rodillas
y tobillos debiendo permanecer con los ojos abiertos. Esta posición se e. Es variado y ameno el entrenamiento.
denomina pulpo. Fig. 206 a y b. Otra posición se obtiene flexionando
las rodillas hacia el pecho y juntando los brazos por debajo de ellas, f. Forma la masa muscular de brazos y abdominales.
denominándose a esta variante bolita. Fig 206 c. Estos ejercicios deben
repetirse hasta que sean ejecutados con facilidad. 6.2 Área de Instrucción.
8- 10 6-1
250 111
c. Una plataforma, similar a la empleada en la gimnasia básica de 8) Demostrar en agua profunda, el modo de desasirse de las
Combate será utilizada por el Instructor para el comando de los ejercicios tomas de cabeza por delante y por detrás. Remolcar por la
cabeza, cuello o muñeca 50 metros de distancia en el estilo
6.3 Formación. pecho.
Los hombres formarán en filas frente a cada aparato, y en el siguiente 9) Prueba de verificación de habilidad. Esta prueba consiste
orden: en nadar 400 metros en 15 minutos, cada 3 meses. Deben
someterse a ella todos los nadadores que han cumplido
a. Fila Nº 1 : Plano inclinado satisfactoriamente la prueba avanzada.
b. Fila Nº 2 : Tira prosa
c. Fila Nº 3 : Planchas con puño 8.7 Introducción a la Enseñanza de la Natación.
d. Fila Nº 4 : Palanqueta o alteres
e. Fila Nº 5 : Planchas con cuerda para saltos. a. Finalidad. Todo el personal militar debe recibir instrucción básica
f. Fila Nº 6 : Barra horizontal de natación puesto que no es necesario poseer condición atlética especial
g. Fila Nº 7 : Riel para planchas ni tipo de cuerpo determinado, teniendo presente que para el soldado es
h. Fila Nº 8 : Cuerdas verticales. más importante mantenerse a flote que alcanzar velocidad.
6.4 Instructores y Monitores. b. Tomar confianza en el agua. Es muy natural que los nadadores
principiantes experimenten cierto grado de temor y sensación de inseguridad
Para conducir la instrucción de Pista de Aparatos es necesario un al estar en el agua. Estos temores deben ser eliminados gradualmente. Al
Instructor y por lo menos ocho Monitores. El Instructor se colocará en la entrar por primera vez en el agua deben hacerlo en un lugar poco profundo
plataforma, comandará los ejercicios y controlará el tiempo de permanencia y pararse sobre los dos pies bien apoyados al fondo. No deben hacer
en cada aparato. Los monitores se colocarán en cada una de las filas intentos de entrar en agua más profunda ni tratar de nadar. La finalidad es
de aparatos y se encargarán de conducir, corregir, ejecutar y regular los familiarizarse caminando y chapoteando.
ejercicios en su respectiva fila mediante la cuenta correlativa que realiza el
personal cada vez que vuelve a la posición inicial. Rotarán juntamente con c. Sumergir la cabeza. El principiante debe acostumbrarse a sentir
el personal pasando por las diferentes filas de aparatos. el agua en la cara. Esto se puede obtener simplemente sumergiendo la
cabeza en aguas poco profundas. Llegará a sobreponerse a este temor
6.5 Conducción. cuando logre sumergir la cabeza bajo la superficie en completa laxitud
muscular y con entera confianza y seguridad.
a. El personal formará tantas filas como filas de aparatos hayan y
con el número de hombres igual al número de aparatos por cada fila. El d. Mantener los ojos abiertos al sumergir la cabeza. Al comienzo
Instructor indicará que la 1ra corresponde a los planos inclinados, la 2da a causará molestia a los ojos pero la práctica de abrir los ojos dentro del
los tira-prosa y así sucesivamente. agua tratando de contarse los dedos de las manos y de los pies, o de
alcanzar algún objeto en el fondo, pronto acostumbrará al principiante a
a. A la voz de ¡ A SUS PUESTOS ! cada fila se desplazará paso permanecer con los ojos abiertos dentro el agua. Antes de intentarlo. Lo
ligero a sus respectivos aparatos y los hombres dentro de cada fila se primero que debe hacer es fijar en la mente que va abrir los ojos dentro
colocaran de la siguientes manera: del agua, luego retener la respiración, introducir la cabeza a manera de
zambullir y abrir los ojos repetidas veces. La visión no será tan clara como
1) 1ra fila (Plano inclinado) : Detrás del aparato. en la superficie, pero podrá ver fácilmente. No debe restregarse los ojos al
2) 2da fila (Tira-prosa) : Detrás del aparato. salir fuera del agua.
6-2 8-9
112 249
2) Flotar en el agua durante 10 minutos, por lo menos. 3) 3ra fila (Plancha con puño) : Detrás del aparato.
4) 4ta fila (Palanqueta) : Detrás del aparato.
3) Nadar una distancia de 10 mts. debajo del nivel del agua 5) 5ta fila (Plancha con
(buceo); los nadadores que hayan cumplido satisfactoriamente cuerda para salto) : Detrás del aparato.
estas 3 pruebas serán clasificados como nadadores 6) 6ta fila (Barras horizontales) : Detrás del aparato.
intermedios y se les considera para recibir la instrucción de 7) 7ma fila (Riel para planchas) : Detrás del aparato.
natación avanzada y de salvamento. 8) 8va fila (Cuerdas verticales) : Detrás del aparato.
d. Prueba A para avanzados. Los Monitores se colocarán frente a cada fila, para demostrar y
controlar los ejercicios.
Consiste en:
b. A la voz de: ¡TOMAR LA POSICIÓN!, el personal toma la posición
1) Nadar 200 mts. o nadar durante 10 minutos continuos, inicial y se encuentra listo para iniciar el ejercicio.
empleando los estilos Espalda, de Pecho y de Costado con
un desplazamiento mínimo de 50 mts en cada estilo; o nadar c. A la voz de: ¡PRINCIPIAR!, el personal empieza a ejecutar los
continuamente durante 20 minutos. ejercicios según la mecánica y características propias contando cada fila
en forma particular y correlativa, hasta cubrir el tiempo de permanencia en
2) Saltar al agua de pie y nadar 25 mts. debajo del agua, cada aparato.
emergiendo una o dos veces para respirar.
d. A la voz de: ¡ALTO!, se termina de ejecutar los ejercicios en todos
3) Buscar un rival de tamaño y peso igual y demostrar el modo los aparatos y el personal queda en la posición inicial.
de romper o desasirse de una toma de cabeza ya sea por
delante o por detrás, remolcar al hombre 25 mts. valiéndose e. A la voz de: ¡ROTAR!, el personal cambia de aparato al paso
de cualquier medio. ligero; la fila Nº 1 (Plano inclinado) se desplaza hacia la fila de aparatos Nº
8 (Cuerdas verticales); cada hombre manteniendo su columna se traslada
4) Los que salgan airosos en estas pruebas, serán considerados por el costado derecho del aparato (la fila 6 a la fila 5, la fila 5 a la fila 4, la
nadadores avanzados que no necesitan, en caso de fila 4 a la fila 3, etc.). Los Monitores rotan igualmente con su personal.
emergencia, de la ayuda de otros.
6.6 Aparatos y Ejercicios que se Ejecutan.
Prueba AA para expertos. Serán considerados en esta
clasificación los nadadores avanzados que rindan a. Plano inclinado (fig. 48)
eficientemente las siguientes pruebas:
1) Características: Es una plancha de madera, inclinada en un
5) Nadar una distancia de 800 mts. o nadar 40 minutos ángulo de 35 a 40 grados con el suelo; de 2.00 mts de largo
ininterrumpidos. por 0.40 o 0.50 mts. de ancho, cuyo extremo superior lleva
dos correas o cuerdas donde se introducen los pies. En este
6) Nadar una distancia de 400 mts. con camisa y pantalón aparato se ejercitan los músculos abdominales.
puestos.
2) Ejercicio TORNILLO
7) Zambullirse y nadar continuamente 15 metros bajo el agua. a) Posición inicial : Decúbito dorsal, manos en la nuca,
dedos entrelazados.
8-8 6-3
248 113
b) Movimientos 3) Instrucción especial para individuos rezagados en el
aprendizaje.
(1) 1er tiempo : (ARRIBA) Flexionar el tronco
adelante hasta tocar con el codo 4) Períodos de recreo.
derecho la rodilla izquierda o
viceversa. 5) Se deberá tomar las precauciones más adecuadas de
seguridad.
(2) 2do tiempo : (ABAJO) Posición Inicial.
8.6 Objeto.
a. Generalidades.
6-4 8-7
114 247
se dispone para la enseñanza, práctica y entrenamiento, así como del 2) Ejercicio ENROLLAMIENTO.
número de individuos por instruir en cada grupo, de las reglas, normas
y reglamentos que deben confeccionarse para el mejor desarrollo de la a) Posición Inicial : Brazos extendidos, manos en el
instrucción. mango del aparato con toma directa
(cuerda extendida).
e. El saneamiento de la piscina y de los flotadores deberá ser
supervisado por el médico del cuerpo; para ello es necesario: b) Movimientos
(1) 1er tiempo : Enrollar la cuerda.
1) Efectuar análisis bacteriológico por lo menos dos veces a la
semana. (2) 2do tiempo : Desarrollar la cuerda.
g. Se elaborará el horario para los entrenamientos y las pruebas, el c. Plancha con puño (Fig. 50).
que se fijará en lugares visibles del local.
1) Características :
1) Se llevará registros para el control de la asistencia, pruebas
y progresos de cada uno de los alumnos, formulándose los Está constituido por una tabla de 0.40 mts. de ancho por
programas correspondientes, para: 1.20 mts de largo; en uno de los extremos, que está elevado
a 0.12 mts sobre el suelo, tiene 2 empuñaduras de madera,
2) Instrucción de principiantes, nadadores intermedios y como se indica en la figura, en este aparato se ejercitan los
nadadores avanzados. músculos abdominales e ínfero posteriores del tronco.
8-6 6-5
246 115
2) Ejercicio GRÚA. 8.4 Medios que Facilitan el Aprendizaje.
a) Posición Inicial : Decúbito dorsal, manos en la a. En la piscina, lago o corriente de agua natural, la profundidad del
empuñadura con toma inversa. agua en donde se instruye a los principiantes, no debe ser mayor de 1.50
mts y para la natación avanzada y saltos ornamentales se recomienda
b) Movimientos: una profundidad mínima de 2.10 m. y máxima de 3.60 m. El fondo de la
piscina no debe presentar declives escarpados; el agua debe ser tranquila
(1) 1er tiempo : (ARRIBA) elevar las piernas juntas y temperada a 25 grados centígrados. La piscina en uno de sus extremos
y extendidas hasta formar un debe tener poca profundidad, para la instrucción de principiantes; en el
ángulo de 90 grados con la plancha, otro extremo, de mayor profundidad, para los nadadores avanzados. El
mantener esta posición. instructor deberá ubicarse en un sitio apropiado en que él pueda ver a
todos sus instruidos.
(2) 2do tiempo : Posición Inicial.
b. Los flotadores son de gran ayuda para aprender a sostenerse en el
agua y deben proveerse siempre que sea posible. Pueden confeccionarse,
soldando cilindros o latas de gasolina uno a otro en la base y colocando un
eje de alambre o fierro 0.01 m. de diámetro por 0.35 m. de longitud y una
separación de 0.35 m. del otro eje; cada cilindro o lata debe ser numerado
del 1 al 4. Los recursos auxiliares tales como las tablas de sostén y los
tubos de caucho inflados son útiles, pero no esenciales. Debe tenerse a
mano un equipo de salvataje con boyas circulares, cuerdas, palo largo,
etc.
8.5 Administración.
Figura 50. Plancha con puño. b. El Cuerpo Administrativo debe formular los planes definitivos para
la organización y enseñanza de la natación. Es conveniente que el personal
d. Palanqueta o Alteres (Fig. 51). que organiza, dirige y controla esta instrucción, se reúna frecuentemente
a fin de estudiar los problemas y observaciones que surjan en el desarrollo
1) Características: de la instrucción para mejorarla.
Consta de un tubo de hierro galvanizado de 1” de diámetro y c. Debe definirse con claridad las funciones del personal que
de 0.80 mts de largo, cuyos extremos tienen adheridos dos imparte esta instrucción, ya se trate de Oficiales, Cadetes o soldados, de
cilindros de metal. (Pueden ser latas de conserva o pintura manera que cada uno conozca específicamente sus obligaciones.
de 25 x 15 cms. de diámetro) rellenos de hormigón; el peso
total del aparato debe ser de 15 a 20 kilos. En este aparato se d. Debe efectuarse un análisis detallado del crédito de tiempo que
6-6 8-5
116 245
tiene poca flotabilidad y constituye un impedimento en lugar de ayudar; por ejercitan los músculos del hombro, pecho, brazo, antebrazo
consiguiente, tan pronto el soldado adquiera el conocimiento elemental y manos.
de la natación, debe ejercitarse con equipo cada vez más pesado, hasta
que pueda nadar considerables distancias, sin agotarse ni dañar su 2) Ejercicio PALANQUETA AL PECHO.
equipo.
a) Posición inicial : Tomar la palanqueta con ambas
d. Después que los soldados han aprendido los movimientos manos con una separación igual a
básicos de la natación, se les debe adiestrar en los métodos de abandonar la de los hombros (toma directa) y
las embarcaciones y de manejar balsas, salvavidas, etc., y en el empleo separación lateral de las piernas.
de equipos y de emergencia.
b) Movimientos:
e. Aunque sería más conveniente que todos los soldados fueran (1) 1er tiempo : (ARRIBA) flexionar los brazos en las
nadadores expertos, es casi imposible lograr esto; sin embargo, conviene articulaciones de los codos llevando
por lo menos tratar de que adquieren habilidades en aquellas fases de la la palanqueta hasta la altura de los
natación que tenga mayor importancia militar. Dichas fases incluyen: hombros, codos pegados al cuerpo.
f. Un conocimiento adecuado del estilo elemental de espalda, de (2) 2do tiempo : (ABAJO) Posición inicial.
pecho y de costado.
k. Adquirir elemental experiencia en los concursos de natación Figura 51. Palanqueta o Halteres
con fines recreativos.
8-4 6-7
244 117
e. Plancha con cuerda para saltos (Fig. 52). superarla; los pulmones obran el mismo modo que la vejiga natatoria
de los peces y por esto su papel es de primera importancia en la
1) Características: natación.
Es un conjunto constituido por una plancha de madera de i. La práctica de la natación es más fácil en el agua de mar que
0.60 m. de ancho por 1.20 de largo y una cuerda de boxeador en la de río, porque ésta tiene una densidad inferior a la de mar en un
de 2.50 mts de largo con empuñadura de madera en ambos 2.5 por 100, como término medio.
extremos. Se utiliza para ejercitar los músculos extensores de
las piernas desarrollando a su vez la agilidad y coordinación j. Si el individuo se abandona suavemente en el agua, en la
muscular. posición horizontal sin rigidez, con los brazos extendidos en cruz con la
cabeza extendida hacia atrás y los pulmones llenos de aire, éste flotaría
2) Ejercicio SALTOS CON LOS PIES JUNTOS. con absoluta seguridad. Se puede objetar que los pulmones pueden
permanecer llenos de aire, solamente una fracción de tiempo muy corta
a) Posición inicial : Atención, tomando con las manos y que al realizar la respiración forzosa, se produciría la disminución
los extremos de la cuerda. del aire de los pulmones que es lo que hace flotar; efectivamente, el
vacío de aire de los pulmones implica un descenso en la flotación, pero
b) Movimientos : Serie de saltos sucesivos con las no ocurre bruscamente pues la ley de inercia sobreviene con algún
piernas extendidas a una altura retraso y con mucha suavidad, dando tiempo suficiente para aprovechar
suficiente para hacer pasar la cuerda la nueva aspiración. Después de una corta práctica esta fluctuación
impulsada por las manos. desaparece y la flotación adquiere una continuidad estable.
6-8 8-3
118 243
cuidar la dieta, el descanso, el sueño y muchos principios fundamentales f. Barras Horizontales (Fig. 53).
de higiene.
1) Características:
e. Desde el punto de vista psicológico y de la educación del carácter,
desarrolla el valor personal y control mental. Durante los juegos en el agua Barra de tubo galvanizado de 1.1/2” de diámetro por 1.50
la claridez de la mente permite pasar ratos agradables y recreativos. Exige, mts de largo, colocada horizontalmente a 2.05 mts. de altura,
además una buena coordinación entre la mente y el cuerpo y da confianza sostenida por dos postes de madera o hierro. En este aparato
en sí mismo. El valor es necesario para aprender a nadar y triunfar en las se ejercitan los músculos flexores de los brazos.
competencias deportivas.
2) Ejercicio FLEXIONES.
f. Desde el punto de vista social, la natación capacita al individuo
para intervenir en salvamentos de vidas, creando la preocupación de servir a) Posición Inicial : Suspendido de las manos en
a los semejantes. Por estas razones y muchas otras que ejercen una toma directa.
poderosa influencia en el sistema neuromuscular y por acción formativa, b) Movimientos
es que la natación ha pasado a ser una rama importante de la Educación (1) 1er tiempo : (ARRIBA) flexionar los brazos hasta
Física moderna. pasar la barbilla por encima de la
barra sin ninguna otra ayuda.
g. La natación como medio de sostener el cuerpo humano en el
agua, es probablemente tan antigua como el hombre mismo. La practicaron (2) 2do tiempo : (ABAJO) bajar el cuerpo extendiendo
los pueblos antiguos y los fenicios exigían a los tripulantes de sus barcas, los brazos en forma controlada hasta
la cualidad de saber nadar. En la natación se distinguen dos factores la posición inicial.
esenciales: la flotación y la propulsión; la primera consiste en saber
mantenerse a flor de agua emergiendo la cabeza para poder respirar,
y la propulsión depende de una serie de movimientos ordenados para
poder conseguir el desplazamiento del cuerpo en la dirección deseada.
Estos movimientos se pueden realizar en diferentes formas lo que origina
estilos.
8-2 6-9
242 119
g. Riel para Planchas (Fig. 54). CAPITULO 8
Figura 54. Riel para planchas. c. Desde el punto de vista higiénico, influye para crear el hábito
del baño, induciendo al individuo a gustar del agua con las consiguientes
h. Cuerdas Verticales (Fig. 55). ventajas para el aseo personal. Ofrece una magnifica oportunidad para
enseñar a un gran número de personas los principios básicos de higiene,
1) Características: tales como el cuidado de los ojos, oídos, pies. También hay que comprender
que la natación no es un simple baño sino un ejercicio y por lo tanto es
Consta de un pórtico de 6.00 mts. de frente por 8.00 mts menester ducharse antes de ingresar a la piscina.
de alto en cuyo eje horizontal se atarán mediante ganchos
metálicos 5 cuerdas (sogas) con una separación de 1.20 d. La participación de equipos en competencias de natación induce
mts entre ellas y suspendidas a 0.50 mts. Sobre el suelo. a sus integrantes a llevar una vida ordenada e higiénica. En efecto hay que
6- 10 8-1
120 241
7.43 Contra Ataque El grosor de la cuerda no será menos de 4 ni mayor de 5
centímetros.
El contra - ataque es el golpe que se lanza sobre el ataque del
adversario, mejor dicho, es un golpe contra otro golpe. Se ejecuta por
medio de un violento golpe de corte que se lanza en el preciso instante que
el adversario inicia o efectúa su ataque. De preferencia debe ejecutarse
contra adversarios que atacan a la parte baja y de estocada, será
acompañado siempre por un paso salto atrás para quedar fuera de media.
Normalmente los contra - ataques se lanzan a la parte superior del brazo
armado, por ser el blanco más expuesto, lo que se denomina “Contra -
ataque al brazo”. (Fig. 199).
i. Ejercicios.
Figura 199. Corte el brazo sobre ataque de estocada
(Contraataque) 1) TREPAR UNA CUERDA CON AYUDA DE LOS PIES (Fig. 56).
a) Posición Inicial:
Empuñar la cuerda con las dos manos a la mayor altura
posible, mano izquierda arriba.
b) 1er tiempo :
7 - 78 6 - 11
240 121
por detrás del derecho, desviando la cuerda con su borde con machete sin respuesta. Producida esta situación, inmediatamente
externo, de modo que ésta quede aprisionada por debajo debe estrecharse la distancia para colocarse cuerpo a cuerpo por medio
de la planta del pie derecho y por encima del empeine de movimientos rápidos y precisos, no dando oportunidad al adversario a
del pie izquierdo, con ambas piernas flexionadas. manejar su machete. Conseguido este propósito, se empleará zancadillas,
golpes bajos o empujones para que el adversario pierda el equilibrio y
c) 2do tiempo: quede bajo nuestro dominio. (Fig. 203).
2) TREPAR UNA CUERDA CON AYUDA DE LAS RODILLAS Y Consiste en eludir los golpes por medio de movimientos o esquives
LOS PIES (Fig. 57). del cuerpo. Su aplicación es en caso extremo, especialmente cuando está
desarmado. La efectividad depende del momento oportuno de ejecución
a) Posición Inicial: y sobre todo de la agilidad, coraje, sangre fría y buen golpe de vista.
Se ejecuta cuando se está en guardia frente al adversario o cuando se
Empuñar la cuerda con las dos manos a la mayor altura está indefenso caído en tierra. En el primer caso de actúa por medio
posible, mano izquierda arriba. de movimientos de cuerpo ya sea agachándose, rotando, ladeándose o
saltando, etc., para salir por la línea de ataque del adversario eludido el
b) 1er tiempo : o los golpes y dominada la situación, inmediatamente se debe reaccionar
para desarmar, abarcar o dar un golpe cualquiera a fin de dejar fuera de
Flexionar los brazos elevando las piernas flexionadas combate al adversario. En el segundo caso, o sea cuando se está caído
y sujetando la cuerda entre las rodillas de manera que en tierra, se debe ejecutar todos los movimientos necesarios del cuerpo
pase por delante del tobillo izquierdo y el empeine de con ayuda de los brazos y piernas con el fin de eludir el golpe y poder
pie derecho. encontrar el momento oportuno para actuar en forma ofensiva.
6 - 12 7 - 77
122 239
7.40 Golpe de Respuesta. c) 2do tiempo :
La respuesta o contestación es el golpe que se lanza inmediatamente Extender las piernas tomando como punto de apoyo
después de haber ejecutado una parada con el machete. No se puede las rodillas y los pies; extender los brazos deslizando
concebir una parada sin respuesta; es pues la segunda fase de ella. Se la mano por la cuerda lo más alto posible y continuar
puede responder de estocada y de corte. Las respuestas de corte por su hasta alcanzar la altura señalada.
efectividad y fácil ejecución son las más recomendables. Se ejecutan a
pie firme y con desplazamiento; en este último caso debe coordinarse el
momento preciso en que se lanza con el paso o salto atrás. Esta respuesta
es la que más debe ejecutarse en el momento del combate.
Figura 197. Defensa de medida “Alargando la distancia”. 6.8 Consideraciones (Personal Militar Femenino)
b. Estrechando la distancia. Esta defensa depende de la situación En el recorrido de los ocho (08) obstáculos, el Personal Militar
en que se quedan los dos macheteros después de haberse efectuado un Femenino realizará los mismos ejercicios que el personal masculino, con
ataque no llega al blanco o después de haberse efectuado una parada la siguiente variación:
7 - 76 6 - 13
238 123
En el obstáculo Nº 06 Barras horizontales, el personal femenino NOTA:
permanece suspendido con brazos extendidos (durante el tiempo indicado * Las paradas que se han descrito no deben ser consideradas
por el Instructor), sin realizar flexión, la toma de la barra puede ser directa en un punto fijo ni estable ellas sólo servirán para dar una
o indirecta. orientación al machetero. Su posición exacta y ejecución
precisa, está sujeta a la dirección, potencia y blanco escogido
por el adversario para golpear.
Sección II PISTA DE ASALTO
* El machetero también puede ejecutar paradas con un palo si
6.9 Generalidades. es que en el momento del combate lo porta adicionalmente
con intención de hostigar o distraer al adversario. Estas
La pista de asalto a la bayoneta debe ser construida aprovechando paradas serían Parada Alta y Parada Baja. Su descripción
los obstáculos naturales del terreno tales como corrientes de agua, zanjas, gráfica se encuentra en las figuras 195 y 196.
colinas y bosques espesos o en terreno llano, con una longitud de 400 mts.
el final de la cual debe estar cerca de la partida de la misma para facilitar la
repetición del ejercicio y un ancho de 7 mts. con cinco o más sendas, lo que
permitirá recorrerlo simultáneamente por un Equipo o Grupo de Combate
bajo la dirección de su Jefe. Las ventajas que ofrece esta pista son:
6 - 14 7 - 75
124 237
El puño armado irá un poco a la derecha y más alto que c. Inicialmente el soldado hace el recorrido caminando, luego va
el codo, teniendo el antebrazo casi vertical. El machete se aumentando la velocidad a medida que se desarrolle su técnica y su
mantendrá horizontal, filo arriba y punta hacia la izquierda condición física hasta realizarlo a la carrera con mochila y efectuar hasta
ligeramente adelantada. (Fig. 193). cuatro pasajes en forma continua sin detenerse. En este caso los hombres
al iniciar el recorrido, serán repartidos en cada uno de los obstáculos,
donde iniciaran el ejercicio.
7 - 74 6 - 15
236 125
2) Forma de franqueo. Arma terciada: salto con impulso de un
borde al otro.
Fig. 58. Salto de Zanja. 2) Parada izquierda. Se ejecuta contra los golpes de corte
dirigidos a nuestro lado izquierdo de preferencia a la parte
b. Obstáculos Nº 2. SALTO COMBINADO (Fig. 59). alta. También es efectiva contra los golpes de estocada, su
ejecución es idéntica a la parada derecha, con la diferencia
1) Características. Consta de una zanja cavada a nivel del suelo: que el machete se llevará con potencia hacia el lado izquierdo
lleva al centro una vara, graduable en altura por dos soportes previo giro del puño haciendo eje con el codo. (Fig. 192).
con pasadores; las medidas de acuerdo a la figura.
6 - 16 7 - 73
126 235
dirección cualquiera (vertical - diagonal - horizontal). c. Obstáculo Nº 3. SALTO DE ALAMBRADA (Fig. 60).
Para su aplicación es necesario levantar ligeramente
el brazo y hacer punto de apoyo en la articulación de 1) Características. Consta de una alambrada baja construida
la muñeca, con ligero concurso de codo y hombro, en forma angular con una hilera de postes al centro y un
el machete debe describir un movimiento circular de alambre de púas tendido sobre los postes a lo largo del
adelante, abajo, atrás, arriba y adelante en dirección obstáculo, conforme a la figura.
del blanco, terminando con un golpe directo, ya sea
vertical, diagonal u horizontal. Pueden ejecutarse del 2) Forma de franqueo. Con el impulso de la carrera, saltar
lado derecho y del lado izquierdo. sobre la alambrada sin apoyarse en ella; arma a la mano o
terciada.
4) Fintas o simulación de Ataque. Finta es la simulación
de un ataque. Se ejecuta con intención de engañar al
adversario.
7.39 Defensa.
7 - 72 6 - 17
234 127
7.38 Golpes con el Machete.
2) Golpes de Revés.
3) Golpes de Molinete.
6 - 18 7 - 71
128 233
1) Con el machete. f. Obstáculo Nº 6. DESVÍO ESTOCADA (Fig. 63).
Se ejecuta a pie firme o con desplazamiento adelante, 1) Características. Consta de maniquíes de medio cuerpo
simulando un golpe, de preferencia de corte, para culminar colocados sobre un soporte con trípode y un sistema de
con cualquiera de los ataques ya conocidos (Fig. 189 y 190). arma móvil conforme se describe en la figura, para darle
movilidad al bastón anterior, se sujetará a ambos lados, con
dos correas recortadas de neumático.
7 - 70 6 - 19
232 129
2) Forma de franqueo. Al aproximarse al maniquí corriendo y
con el arma terciada, entrar en guardia cinco pasos antes,
avanzar en guardia y dar el golpe a fondo, volver a la posición
de en guardia corta y atacar nuevamente con golpe corto,
volver a la posición de guardia y proseguir el recorrido con el
arma terciada.
4) Ataque marchando:
6 - 20 7 - 69
130 231
2) Ataque largo :
Se ejecuta cuando no se puede golpear al adversario con la
sola extensión del brazo, por la distancia en que se encuentra.
Simultáneamente que se lanza el golpe previsto, se lleva
hacia adelante la pierna correspondiente al brazo armado;
se extiende enérgicamente la primera pierna posterior para
impulsar el cuerpo en la misma dirección. En este ataque
debe controlarse que la pierna y el muslo que se encuentran
adelante forman un ángulo recto.
3) Ataque máximo:
7 - 68 6 - 21
230 131
j. Obstáculo Nº 10. PRECISIÓN (Fig. 67). - 1ra fase : Desplazamiento del cuerpo con el golpe.
1) Características. Consta de una zanja, un marco de madera - 2da fase : Recuperación o regreso en guardia.
de tres parantes en el que van sujetos al suelo cada uno de
los blancos por una cuerda y piquete de hierro y el marco de
madera por dos cuerdas diagonalmente puestas. Para el machetero existen dos posibilidades de atacar: ataque
por sorpresa y ataque en combate.
2) Forma de franqueo. Con el impulso de la carrera saltar la
zanja; tomar la posición en guardia y ejecutar un golpe a fondo a. Ataque de Sorpresa.
procurando dar en el Bull; retirar el a fondo sin apoyarse en
el disco, volver a la guardia, terciar y proseguir el recorrido Como su nombre lo indica es el ataque que se ejecuta cuando
hasta la llegada. sorprende al adversario pudiendo emplearse cualquier tipo de golpe.
b. Ataque en combate.
1) Ataque corto:
6 - 22 7 - 67
132 229
c. Salto Adelante y Atrás. Sección III PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE
Sirve para salir de línea de ataque del adversario, en especial c. En la técnica de pasaje, se deberá tener en cuenta lo
cuando es vertical, se efectúa desplazando primero y lateralmente el siguiente:
pie que corresponde al lado donde se va a ejecutar, terminando con el 1) Realizar el esfuerzo necesario al momento de salvar el
desplazamiento del otro pie que recorrerá la misma distancia, para quedar obstáculo, con el objeto de obtener el máximo rendimiento,
nuevamente en guardia. con el mínimo de desgaste y de fatiga.
7 - 66 6 - 23
228 133
6.14 Construcción de la Pista de Entrenamiento de Combate. 7.36 Desplazamientos.
a. Es recomendable que la construcción de la pista de Generalidades. Desplazamientos son todos los movimientos que
entrenamiento de combate, se realice en forma “U”, de “8” o “S” donde el combatiente efectúa para acercarse, alejarse o rodear al adversario.
el principio y el fin del recorrido queden próximos, para permitir un mejor Se ejecutarán en un solo tiempo, aunque su aplicación demande varios
control del personal por el Instructor; en caso de que no sea factible movimientos. Estos son:
adoptar las formas indicadas, el trazado de la pista de entrenamiento de
combate puede efectuarse adoptando la forma del terreno disponible, - Paso adelante.
teniendo en consideración que será recorrida a gran velocidad y por - Paso atrás.
consiguiente no debe ser peligrosa. - Doble paso adelante.
- Doble paso atrás.
b. La longitud de la pista será de 500 metros con 14 obstáculos - Salto adelante.
y un ancho que permita el pasaje como mínimo de 4 hombres - Salto atrás.
simultáneamente. - Paso a la derecha.
- Paso a la izquierda.
c. Los obstáculos se construirán sólidamente. El uso de vigas - Salto a la derecha.
de 15 a 20 centímetros de diámetro son excelentes para la construcción - Salto a la izquierda.
de algunos obstáculos. A fin de evitar accidentes se eliminarán todas - Paso en redondo.
las puntas y esquinas agudas. Las pozas de caída para saltos, deben - Paso de carga.
estar rellenas con arena o aserrín. La pista debe estar marcada por
ambos lados con señales bien visibles para que los hombres no se a. Paso Adelante y Atrás.
salgan de ella.
Se efectúa llevando primero el pie que corresponde al
6.15 Procedimientos de Enseñanza. desplazamiento por hacer, ya sea adelante o atrás, terminando el
movimiento con el desplazamiento del otro pie, para quedar nuevamente
a. Primero poner en ambiente al personal de cada obstáculo, en guardia.
luego dar una instrucción sobre la forma de salvar los obstáculos y por
ultimo hacerles conocer las normas de prevención de accidentes. b. Doble Paso Adelante y Atrás.
b. Para la instrucción, cada Sección o Pelotón al mando del Esos desplazamientos sirven para acercarse o alejarse del
Oficial Instructor y de un Clase especialmente instruido, se desplazará adversario ganando mayor distancia de lo normal.
hacia un obstáculo previamente designado. Dicha Sub Unidad tomará la
formación en semicírculo a un costado del obstáculo, a fin de observar 1) Doble paso adelante. Se ejecuta dando un paso adelante con
la demostración (Fig. 68). el pie posterior, terminando con el desplazamiento adelante
del otro pie que recorrerá la misma distancia, para quedar
nuevamente en guardia.
6 - 24 7 - 65
134 227
b. Posición de guardia. PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE
Es la posición que toma el combatiente frente al enemigo antes de
combatir y que debe mantener en los momentos del combate. El soldado se
pondrá en guardia con verdadera soltura para obtener la máxima facilidad y
libertad de acción, ya sea en el ataque, defensa o contra - ataque. Esta posición
se toma separando lentamente, la pierna izquierda hasta una distancia al
ancho de los hombros, llevándola a su vez hacia atrás a la separación de
un paso de tal manera que el pie quede en diagonal a la izquierda. El peso
del cuerpo se repartirá en las dos piernas que se mantendrán ligeramente
flexionadas, manteniendo una posición cómoda. Al mismo tiempo se llevará
el machete hacia adelante presentándolo al frente con el filo, en dirección
del adversario; la punta hacia arriba y a la altura de los hombros; el brazo se
mantendrá flexionado con el codo o la altura del flanco. El brazo desarmado
se mantendría en una posición normal, con el codo hacia atrás, la mano en
puño lista para entrar en acción. (Fig. 184 y 185).
7 - 64 6 - 25
226 135
6.16 Progresividad del entrenamiento. 7.35 Posiciones
d. Al término de la Fase Básica de Entrenamiento Físico, el personal Figura 182. Posición de atención.
estará en condiciones de recorrer la pista dos veces consecutivas en forma
continuada; y al término del Periodo de entrenamiento Físico permanente 2) Descanso. Ambas manos se llevan hacia adelante a la parte
hasta tres veces consecutivas en forma continuada, sin tiempo.. central del cuerpo, con los brazos naturalmente extendidos.
El arma se tomará suavemente manteniendo la punta hacia
e. Para la administración de los controles de Aptitud Física del abajo y a la izquierda. La mano izquierda tomará la muñeca
personal militar, será con uniforme de campaña, sin armamento. del brazo armado (Fig. 183).
6 - 26 7 - 63
136 225
d) El que se defienda, ejecutará las paradas y respuestas
o el esquive necesario; asimismo, está en libertad de
ejecutar los desplazamientos y cambios de frente según
su conveniencia.
7 - 62 6 - 27
224 137
c. Obstáculo Nº 3. PARRILLA (Fig. 71). a) Se forma a la sección en una o más filas y, previa
numeración sucesiva, se manda poner frente a frente
1) Características. obstáculo compuesto por cuatro (04) los números pares e impares. Colocados en esta
parantes de 4.20 mts de longitud, colocados en forma situación los números pares armados de un bastón
piramidal, intercalando tres (03) plataformas, la inferior de de entrenamiento, o sea un palo resistente de más o
4.50 x 2.85 mts, colocada a una altura de 1.50 mts del piso; menos dos metros de largo actuarán como atacantes,
la central de 4.50 x 2.04 mts colocada a 1.30 mts de la p/ los macheteros con números impares que portan un
interior; la superior de 4.50 x 1.50 mts, colocado a 1.20 mts machete sin filo serán atacados y se defenderán con
de la p/central al finalizar el obstáculo deberá tener una capa paradas y respuestas (o paradas de medida). (Fig.
de arena para amortiguar la caída. 182).
d. Obstáculo Nº 4. CRUCETAS (Fig. 187). c) Comprobado que los macheteros actúan con los reflejos
necesarios de defensa y que las paradas las ejecutan
1) Características. Cuatro columnas de 10 pilotes de madera en forma precisa, se les hará practicar los mismos
o metal, cruzados a 1.20 mts de distancia y a 0.55 mts. de ejercicios pero sin la indicación del blanco por atacar
altura (vértice superior del cruce al suelo). La distancia ni la parada por efectuar. En este caso el que ataca
vertical del suelo al extremo libre de los pilotes será de 1.15 tendrá la libertad de hacerlo cuando desee, al banco
mts. que quiere, con el golpe que crea conveniente y desde
cualquier frente.
6 - 28 7 - 61
138 223
8) Evitar combatir en el terreno del adversario; si esto es 2) Forma de franqueo. franquearla por elevación de las
necesario se estudiará antes la situación. piernas.
12) Durante el combate el machetero debe mantenerse tranquilo e. Obstáculos Nº 5. GUSANO (Fig. 73).
y saber controlarse; sólo pensará en su Patria y ello de
seguro, lo llevará por el camino del triunfo. 1) Características. Obstáculo compuesto por ocho (08) parantes
exteriores de 1.20 mts de altura y cuatro (04) parantes centrales
7.34 De la Lección. de 1.80 mts, de altura separados en forma paralela cada
parante 0.60 mts (ancho); en la parte superior de los parantes,
La instrucción con machete puede desarrollarse según el criterio y van travesaños de una pulgada y media (02) de grosor, con
los procedimientos que desea emplear el Instructor; pero siempre bajo los dimensiones de 2 mts y 1.50 mts de largo con un ángulo de 30º
principios básicos indicados en este Reglamento, es decir, siguiendo el grados, el obstáculo deberá tener una capa de arena en todo
orden correlativo de posiciones, desplazamientos y acciones. Las clases su trayecto de pasaje para amortiguar la caída.
serán dictadas en forma colectiva y en forma individual.
2) Forma de franqueo. Pesar el obstáculo suspendiendo
a. Instrucción el cuerpo e los brazos y manos sobre los travesaños,
1) Individual. Servirá para hacer trabajar a los macheteros desplazándose hasta transponer el obstáculo.
indudablemente las distintas posiciones, desplazamientos,
golpes, ejercicios con el machete y el combate con la sombra.
Se forma a la Sección en una o dos filas, con la distancia
necesaria para no producir accidentes. Será dirigido a la voz o
al silbato. En esta parte el Instructor trabajará sesión a sesión
las posiciones, desplazamientos, ataques, etc., hasta llegar a
las paradas en donde recién pasará a trabajar por parejas.
7 - 60 6 - 29
222 139
f. Obstáculo Nº 6. ALAMBRADA RAMPANTE (Fig. 74). a la práctica combativa, debiendo efectuarse ésta por medio del combate
con la sombra o por la práctica frente a maniquíes, troncos adaptados
1) Características. Comprende un cerco de alambre de 4.00 m. especialmente, o por el pasaje de una pista de combate especial, cuya
de frente por 6.00 m. de largo, colocado paralelamente al construcción queda a criterio del instructor. En el combate con la sombra,
suelo, a una altura de 0.45 m. La separación de las columnas el machetero actuará como si realmente estuviera frente al adversario.
de piquetes es de 1mts x 1.50 mts. Ejecutará paradas, ataques, desplazamientos, etc., en el vacío. Los
golpes que lanza deberá ejecutarlos con verdadera potencia, señalando
2) Forma de franqueo. marcha rampante (diversas perfectamente la dirección. Este ejercicio lo practicará bajo la atenta mirada
modalidades). del instructor y dándole la máxima realidad y rapidez.
Figura 74. ALAMBRADA RAMPANTE. 3) Controlar al adversario en todos sus movimientos, para
poderle aplicar las contrarias (Paradas, Ataques, etc.).
g. Obstáculo Nº 7. PAREDON (Fig. 75). 4) En el combate, uno de los combatientes debe ser eliminado,
este debe ser el enemigo; en consecuencia no hay que tener
1) Características. Comprende una pared con 04 cuerdas o compasión por él.
sogas, con una inclinación de 75 grados, una altura de 3.00
mts, con un frente de 5.00 mts, la plataforma en su parte 5) Durante el combate, el machetero se abstendrá de todo lo
superior es de 0.40 mts de ancho; a 0.80 mts del plano que lo rodea, para él solo existirá el adversario a quien hay
inclinado, se halla un pórtico de 5mt de ancho por 5 mts de que eliminarlo.
altura, el que dispondrá de 04 cuerdas o sogas: el obstáculo
deberá tener una capa de arena para amortiguar la caída, 6) Debe adoptar cualquier recurso para vencer; en el combate
particularmente debajo del pórtico. no existen golpes vedados o nulos, lo único que se tendrá en
cuenta es dominar y si para ello es necesario emplear tierra,
2) Forma de franqueo. A la carrera subir el plano inclinado y piedra, palo, golpes con el cuerpo, zancadillas o cualquier
con las manos tomar la soga hasta llegar a la parte superior otra artimaña, etc., o empleará sin ninguna restricción.
el cual será transpuesto cogiendo la cuerda del pórtico del
lado opuesto, por la que bajara hasta llegar al piso para 7) Durante el combate el machetero nunca estará quieto, al
transponer el obstáculo. contrario será todo movimiento, inquietud, decisión.
6 - 30 7 - 59
140 221
Figura 179. Transporte del machete en la mano. Figura 75. PAREDÓN
Se denomina blanco, la parte del cuerpo que se puede atacar con 1) Características. El obstáculo tiene un pórtico de 5 mts de alto
el machete. En principio, con machete puede atacarse cualquier parte del por 5 mts de largo; un pozo de 4.20 mts de frente por 2.90
cuerpo. Durante la instrucción y para una mejor descripción y orientación mts de ancho. El pórtico dispondrá de cuatro sogas de 4.50
de los golpes que van a practicar, al machetero se le debe entrenar en mts de largo de 2 pulgadas de grosor.
golpes a los órganos genitales y hacia la cabeza. En las demás partes
del cuerpo el soldado ejecutará los golpes de punta o corte, ya sea el 2) Forma de franqueo. Aprovechando la inercia de la carrera,
abdomen, pecho, brazo, mano armada, cabeza, cara, etc. transponer el pozo de un lado a otro, suspendiéndose de una
de las sogas con ambas manos.
7.33 Del Combate.
7 - 58 6 - 31
220 141
i. Obstáculo Nº 9. EJES DE EQUILIBRIO (Fig. 77). 7.31 Transporte del Machete
El machete puede transportarse de dos maneras.
1) Características. Compuesto por cuatro (04) vigas de madera a. Con el equipo de campaña.
de 2 de largo cada una en forma de zigzag, sostenidos sobre
bases de concreto de 0.60 mts de altura y una grada de 0.30 b. Sin equipo de campaña (en su funda o fuera de ella)
mts; el diámetro de la viga no debe ser menor de 0.15 mts, 1) En su funda. Se lleva en la cintura colgado de la correa.
debiendo tener la cara superior plana. (Fig. 177).
2) Forma de franqueo. Subir la grada y caminar sobre las vigas, 2) Sin funda se lleva de dos maneras
trasponiendo el obstáculo, hasta el final. a) En la parte posterior de la cintura, sujeto por la
correa (Fig. 178).
b) En la mano, apoyando el dorso del hombro derecho
o tomándolo normalmente con el brazo extendido y
con la punta hacia abajo (Fig. 179).
6 - 32 7 - 57
142 219
2) Forma de franqueo. Subir por la escalera, tomar la soga con
ambas manos y ambas piernas, comenzar a desplazarse
con la ayuda de las manos y piernas, hasta llegar al segundo
parante, para bajar debe soltar la soga, cayendo sobre la
arena.
7 - 56 6 - 33
218 143
l. Obstáculo Nº 12. ANACONDA (Fig. 80). e. El machete, mortal y contundente, es esencialmente
ofensivo debe manejarse con verdadera cautela, con suma precisión
1) Características. Obstáculo compuesto por ocho (08) parantes y sobre todo con mucho coraje, inteligencia y destreza, toda esta
externos de 1.90 mts de altura y cuatro (04) parantes de 2.70 gama de atributos descansaran razonablemente en los factores
mts de altura, separados en forma paralela de 1.15 mts, entre insustituibles del ataque, defensa y contraataque, que eficazmente
cada parante (ancho); en la parte superior de cada parante, empleados darán como resultado el verdadero combatiente a
van dos (02) travesaños de 1.70 mts, y 01 travesaño de 2 machete.
mts y 02 travesaños de 1.50 mts largo con un ángulo de 30º
grados y uniendo estos travesaños van unos peldaños de f. Esta instrucción se realizará en forma colectiva con las mayores
tubo de una pulgada de 1.15 mts de longitud, separados a precauciones de seguridad para evitar accidentes. Por ningún motivo se
0.40 mts uno de otro; al finalizar el obstáculo deberá tener permitirá que los soldados se ejerciten solos sin la presencia del Oficial
una capa de arena para amortiguar la caída, en todo su Instructor.
trayecto de pasaje.
g. En principio, las voces de mando en la instrucción del machete
2) Forma de Franqueo Coger el primer peldaño o eje, serán siempre ejecutivas, empleándose éstas en la forma más simple,
desplazándose cogiendo los ejes en forma sucesiva clara y precisa; ejemplo: adelante, atrás, salto adelante, ataque corto, etc.
alternando los brazos, hasta transponer el obstáculo. Sólo en casos de necesidad de combinar posiciones con desplazamiento
y acciones, se empleará la voz preventiva después del enunciado de la
acción. Ejemplo:
m. Obstáculo Nº 13. FOSA (Fig. 81). a. Hoja. Es de acero, de diferente longitud según el modelo, termina
en punta. En la hoja se distingue el FILO, que es la parte más aguda y que
1) Características. Obstáculo en forma de pozo con dimensiones corta; el DORSO que es la parte opuesta al filo y la ESPIGA, que es la
de 5 mts de frente, 5 mts de largo y 1.80 mts de profundidad, parte que se encuentra cubierta por la empuñadura.
dispone de apoyos en la pared posterior del foso que ayudan
a transponer el obstáculo; el obstáculo en su base deberá b. Empuñadura. Es la parte que se conoce comúnmente como
contar con arena, como máximo 0.10 mts para amortiguar mango y cubre la prolongación de la hoja, o sea la espiga, (Fig. 175).
la caída.
6 - 34 7 - 55
144 217
k. Golpe de corte al pecho ¡Ya! Ejecución de un paso adelante e impulsarse con los pies, utilizando los apoyos (cavidades
describiendo un arco por delante y sobre la extremidad atacada. que tiene la pared posterior) y empleando los antebrazos y
los codos para franquear el obstáculo.
l. Golpe de tajo a las extremidades ¡Ya! Ejecución de un paso
adelante describiendo un arco por delante y sobre la extremidad atacada.
a. El machete, herramienta de trabajo diario del soldado en la Selva, n. Obstáculo Nº 14. TERRAPLÉN (Fig. 82).
Sierra y algunos puntos de la Costa, se convierte en arma en el combate
cuerpo a cuerpo, mediante una instrucción especial para su manejo y 1) Características. Comprende un plano inclinado de 45º de
empleo. Nuestro contingente, en especial el de la Selva, desde muy 4.50 mts. de frente, 2.15 m. de longitud y 1.52 m. de altura, a
temprana edad se encuentran familiarizado con su empleo, condiciones continuación y pegado al terraplén un foso de 6.00 mts. de
y virtudes propias que pueden aprovecharse para aumentar en potencia frente por 1.60 mts. de ancho y 1 mts. de profundidad, el que
combativa. será llenado con agua, paja, etc.
b. Las Unidades que se encuentran en nuestra Selva, deben realizar 2) Forma de Franqueo. Subir a la carrera por el terraplén y
este tipo de instrucción y entrenamiento; asimismo, es conveniente que el efectuar un salto de longitud y profundidad para trasponer
personal de las Unidades Especiales, por el desempeño de las misiones por encima del foso.
que les son encomendadas, deben conocer su manejo y empleo como
arma de combate.
7 - 54 6 - 35
216 145
6.18 Consideraciones 7.27 Voces de mando.
3) Los demás obstáculos se franquearan en las mismas c. ¡Media vuelta! A esta voz el individuo cambia de frente.
condiciones que el personal militar masculino.
d. ¡Paso Adelante! Ejecución de un paso adelante, sin descomponer
b. Para guarniciones que tengan permanentes lluvias. la posición en guardia.
Las guarniciones de selva alta, selva baja y algunas de la sierra,
la construcción del obstáculo Nº 13 Fosa será de acuerdo a la Figura 83 e. ¡Paso Atrás! Ejecución de un paso atrás, sin variar la posición en
(Fosa sobre relieve). guardia.
1) Características: Obstáculo compuesto por un muro de 1.80 f. ¡Salto Adelante! Ejecución de un salto adelante siempre en la
mts de alto por 5.00 mts de frente, 0.40 mts de ancho y un posición en guardia.
terraplén de 5.00 mts de frente 2.20 de longitud, 1.80 de
altura y en la parte superior de la plataforma de 0.40 mts de g. ¡Frente a la Derecha (Izquierda)! Ejecución para cambiar de
ancho; la separación entre el muro y el terraplén debe ser frente a la derecha o izquierda.
de 5.00 mts; el muro debe de disponer de un apoyo que le
facilite el franqueo; después del obstáculo deberá tener una h. Golpe de punta al pecho ¡Ya! Ejecución de un paso adelante y
capa de arena para que amortigüe la caída. dirigir el arma al pecho del adversario.
2) Forma de Franqueo: Subir a la carrera el terraplén deslizarse i. Golpe de punta al vientre ¡Ya! Ejecución de un paso adelante y
hacia el interior utilizando las manos luego utilizar los 5.00 dirigir el arma al vientre del adversario.
mts de base que tiene el obstáculo para correr e impulsarse
con los pies, utilizando los apoyos (cavidades que tiene j. Golpe de estocada a la garganta ¡Ya! Ejecución de un paso
el muro) y empleando los antebrazos y los codos, para adelante y llevar la punta del arma a la garganta del adversario.
franquear el obstáculo.
6 - 36 7 - 53
146 215
FIGURA Nº 83 FOSA SOBRE RELIEVE
a. Agresividad.
b. Sangre fría.
c. Agilidad.
7 - 52 6 - 37
214 147
PISTA DE ENTRENAMIENTO DE COMBATE 7.24 Campo para Combate con Puñal.
EN FORMA DE “S”
Para que el adiestramiento y empleo del puñal sea eficiente es
necesario contar con un campo apropiado, en que deberá tener ayudas
básicas como ayuda para la instrucción, se presenta la organización de
un campo para combatir a puñal. (Fig. 173). Su tamaño está calculado
para que trabaje una Sección o Pelotón, este campo de instrucción tendrá
aproximadamente 15 mts. de ancho por 30 de largo, dividido en dos
sectores.
b. Es recomendable insistir en las medidas de seguridad que se Figura 173. Campo para entrenamiento de puñal.
deben adoptar en la enseñanza y práctica del franqueo de estos obstáculos,
a fin de dar mayor confianza al personal y evitar accidentes.
6 - 38 7 - 51
148 213
un corto intervalo saque la hoja y luego córtele la garganta. La cuchillada d. Se describen a continuación algunos obstáculos de riesgo, que
al riñón produce la muerte. pueden ser construidos en las Unidades y Escuelas para la preparación y
entrenamiento del personal.
b. Al lado del cuello (Fig. 170). Una estocada en el cuello elimina al
adversario sin hacer ruido. 6.20 Obstáculos.
Figura 171. Ataque a la garganta. Figura 172. Ataque a la arteria subclavia. Figura 84. Pórtico doble.
7 - 50 6 - 39
212 149
2) Formas de trasponer. El personal se colocará en línea frente al
obstáculo, los demostradores en sus puestos en columnas; a
la voz ¡MONITORES! ¡A LA SOGA!”, se desplazarán rugiendo
y se colocarán frente a su respectiva soga (tienen colocadas
su soguillas de seguridad), a la voz ¡PRINCIPIAR!, iniciarán
el recorrido trepando la soga vertical con ayuda de piernas y
bajando por la soga oblicua hasta el pórtico donde un Monitor
los enganchará en el mosquetón de la soga de lanzamiento
y una vez listos cantarán su clase y nombres y dirán ¡LISTO
PARA EL SALTO!, y a la voz ¡YA! dada por el Instructor, se
lanzaran rugiendo y tratando de engancharse con las piernas
en la soga que sostiene un Monitor. Una vez terminado Figura 165. Ataque al corazón. 166. Ataque a la muñeca.
se presentarán al Instructor y dirán: ¡HE CUMPLIDO CON
ÉXITO LA PRUEBA DE RIESGO Nº 1!, el instructor le hará e. Al brazo (Fig. 168). Una cuchillada al brazo, exactamente en la
notar sus fallas e indicará su correspondiente castigo, el cual parte interior del codo, cortará al Arteria Braquial, ocasionando la muerte
consistirá en efectuar un determinado número de ejercicios en dos (02) minutos.
tales como planchas, canguros, etc., al terminar cantará
¡ORDEN CUMPLIDA!, a la voz ¡RETÍRESE!, se dirigirá a su f. A la pierna (Fig. 169). Un corte interior en la pierna, cerca de los
desplazamiento a la derecha de la formación a 6 pasos y testículos secciona las arterias e inutilizan la pierna.
permanecerá en descanso.
A continuación pasará el Instructor. Para la práctica, el personal
lo hará en las mismas condiciones de la demostración.
Figura 84 (a). Forma de transponer el pórtico doble. 7.23 Ataque por la Espalda a las Partes Vulnerables del Cuerpo.
b. Pórtico (Fig. 85). Cuando se ataca a un adversario por detrás, se deberá lanzar el
1) Características. El obstáculo consta de 2 parantes de 7m ataque tan pronto logre una posición a una distancia no menor de cinco
cada uno, que tienen un travesaño superior, dos escaleras de pies del adversario.
sogas, pasarelas de una o dos sogas, dos cables de acero de
1/2” que pasando por el extremo superior del parante van a a. Al riñón (Fig. 169). Introduzca el puñal en el riñón del adversario
fijarse en dos pilotes con templadores, a una distancia de 25 y simultáneamente tápele la boca y la nariz con la otra mano. Después de
6 - 40 7 - 49
150 211
7.22 Ataque Frontal a las Partes Vulnerables del Cuerpo. mts. En cada cable van unos topes con grampas envueltas
en trapo, debajo de estos topes una poza con un piso no
Cuando se ataca con puñal o cuchillo, el adversario trata de menor de 30 cm. de aserrín o paja y dos poleas para el
protegerse el estómago y la garganta. Cuando se le hiere en esos lugares, deslizamiento por los cables. Se dispondrá de una vara porta
su miedo puede ser tan grande que olvide defenderse, lo que se aprovecha polea con gancho y cuerda para enganchar y hacer regresar
para matarlo. las poleas después de cada pasaje.
Figura 85 Pórtico.
7 - 48 6 - 41
210 151
de la formación (a 6 pasos y permanecerá en descanso a Funda de cuero o suela para cuchillo o puñal que se lleva al cinto,
continuación) pasará el Instructor. Para la práctica el personal con tiento de cuero para sujetar con lazo la empuñadura durante el
lo hará en las mismas condiciones de la demostración transporte.
teniendo cuidado de que no haya más de dos hombres en
cada elemento parcial del obstáculo, principalmente en el
travesaño superior, y cuando se realice el descenso por la
polea el personal que se encuentre en el travesaño debe
estar en los extremos para sujetarse del remezón que
ocasiona el desplazamiento de la polea.
c. Red de Abordaje (Fig. 86). b. Debe agarrarse con el pulgar e índice en la parte próxima a la
cruceta. El dedo medio rodea a la empuñadura en su parte media (Fig. 162).
1) Características. Consta de dos parantes de 8 mts. cada uno
con dos templadores en diagonal. En la parte superior va a c. Cuando el puñal es tomado de esta manera, se puede manejar
un travesaño, una red de abordaje y dos botes montados en todas las direcciones. El control de la dirección de la hoja se obtiene con
sobre cables para que den la sensación del movimiento en el un movimiento combinado de los dedos pulgar, índice y medio, así como la
mar. rotación de la muñeca en 360 grados.
6 - 42 7 - 47
152 209
Sección IV. COMBATE CON PUÑAL O CUCHILLO. 2) Forma de transponer. El personal se colocará la línea frente
al obstáculo, los Monitores en sus puestos en columnas; a
7.19 Generalidades. la voz ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, por parejas se
desplazarán rugiendo y se colocarán dando frente a la red,
a. El puñal o cuchillo es una arma mortífera. Se puede usar en (otros dos Monitores en cada bote los harán oscilar) a la
patrullas para silenciar centinelas, o en el combate cuerpo a cuerpo en voz: ¡PRINCIPIAR! iniciarán el recorrido saltando a los botes
caso de no disponer de otra arma. trepando la red de abordaje y bajando por el otro lado de la
red, hasta el bote de otro lado. Una vez terminado el pasaje,
b. De noche, durante el cumplimiento de las misiones de infiltración se presentarán al Instructor y dirán cada uno: ¡HE CUMPLIDO
y en los casos en que sea preciso mantener el secreto en la acción, el LA PRUEBA DE RIESGO Nº 3!, si ha habido fallas se les
empleo del puñal es adecuado, constituyendo por excelencia el arma del castigará con planchas o ranas. A la voz ¡RETÍRESE!, se
silencio y de la sorpresa. dirigirá a su emplazamiento a la izquierda de la formación
6 pasos y permanecerán en descanso. Luego pasará el
c. El puñal es un arma ofensiva con la cual vence al combatiente Instructor y el resto de la tropa.
más agresivo.
7 - 46 6 - 43
208 153
la plataforma tienen una altura de 5 mts. y la plataforma se 3) Uno contra dos (Fig. 158). Cuando dos enemigos hacen
encuentra a 4 mts. de altura. Uno de los parantes donde frente a un soldado, este se precipita velozmente hacia
se encuentra la plataforma tiene peldaños para subir como adelante y se vuelve inmediatamente hacia el flanco de uno
escalera. La separación entre los pares de parantes es de u otro enemigo. Bajo ninguna circunstancia se deja atrapar
7mts. En el área del obstáculo debe haber un piso de paja, al medio de ellos, moviéndose rápidamente hacia un lado
aserrín o arena de un espesor no menor de 0.30 mts. u otro, según mejor convenga mantiene al enemigo más
cercano, entre él y el que está más lejos, concentrando sus
esfuerzos en eliminar al enemigo uno por uno.
2) Forma de trasponer. El personal se colocará en fila al costado c. Empleo del bastón de esgrima. Cuando se haya adquirido un
izquierdo del obstáculo, dando frente a éste. Los Monitores conocimiento práctico de los movimientos ya en formaciones en pelotón
estarán en línea en la parte anterior de la poza dando frente o en grupos menores; los hombres continúan ejercitándose por parejas
al Instructor. A la voz ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, como MONITOR y ALUMNOS, utilizando el bastón de esgrima. El
se desplazarán de ellos rugiendo y se colocarán debajo del Monitor debe ser rápido y agresivo en el manejo de bastón; se mueve
obstáculo agarrando la cuerda de seguridad, para evitar que con rapidez ofreciendo blancos convenientes a instancias apropiadas sin
el personal que no logre agarrarse de la cuerda caiga y sufra limitar la libertad del alumno ni el rigor de sus movimientos, esta siempre
algún accidente. Un segundo se colocará delante del soporte alerta para determinar y corregir los errores cometidos por el alumno. El
central en la posición de descanso; este tendrá la misión de método del Monitor y Alumno, permite dar una mejor instrucción individual;
evitar que el alumno se golpeé en los parantes al quedar proporciona variedad por el frecuente intercambio de tareas y presenta un
suspendido de la cuerda de seguridad. modo excelente de desarrollar la coordinación, tanto en el Monitor como en
El tercer Monitor sube a la plataforma para enganchar la el Alumno.
cuerda de la soguilla de seguridad que tiene amarrada a
la cintura cada soldado. El cuarto Monitor hace de alumno
y se coloca junto a la escalera de acero de plataforma. El
Monitor que está haciendo de alumno a la voz del Instructor
¡PRINCIPIAR!, iniciará el recorrido trepando por la escalera
de sogas (o plano inclinado de tubos), al llegar a la plataforma
después de haber sido enganchado a la cuerda por el
Monitor indicará su Clase, nombre y la palabra ¡LISTO PARA
6 - 44 7 - 45
154 207
b) Contacto (Fig. 156). A medida que se colocan al alcance EL SALTO!, a la voz ¡YA! dada por el Instructor, se lanzará
de la bayoneta, dos de los atacantes normalmente se rugiendo procurando tomar la cuerda más lejana, luego se
verán empeñados con dos enemigos, de esta manera pone vertical colgándose de una soga y dirá ¡LISTO PARA
uno de los atacantes queda momentáneamente libre; SALTAR!, el Instructor después de chequear que los pies
este sigue avanzando directamente de frente hasta estén juntos, rodillas juntas ligeramente flexionadas, punta
llegar al flanco opuesto del enemigo que está más cerca de los zapatos ligeramente hacia abajo, dirá ¡YA!. A esta voz
o más accesible en cuyo punto se vuelve de repente, el alumno saltará inmediatamente y al paso ligero saldrán
hacia ese enemigo y lo ataca por el lado opuesto, lo de la poza, donde el Monitor Nº 1 le quitará la cuerda de
mismo que la maniobra de dos contra uno. Los otros seguridad.
dos siguen atacando de frente. Habiéndose liberado de
un enemigo, el otro es atacado por el primer adversario Luego se presenta al Instructor y dirá ¡HE CUMPLIDO CON
libre que puede alcanzarle. Si uno u otro enemigo sujeto ÉXITO LA PRUEBA DE RIESGO Nº 4!. El instructor le hará
a ataque de flanco se vuelve para defenderse queda a notar las fallas que haya tenido y su correspondiente castigo,
merced del que lleva a cabo el ataque frontal. el cual ejecutará en el acto. Luego a la voz: ¡RETÍRESE!, se
dirigirá a su emplazamiento a la derecha de la formación a
seis pasos y permanecerá en la posición de descanso. En
idéntica forma pasará el Instructor y el resto del personal.
7 - 44 6 - 45
206 155
va fijado a un cable de acero de 1/2” en todo su contorno. En
el área del obstáculo el piso debe tener 30 cm., como mínimo
de paja o aserrín.
6 - 46 7 - 43
156 205
7.18 Táctica de Asalto por grupos.
a. Generalidades.
a) Aproximación (Fig. 152). Dos combatientes a la 1) Características. El obstáculo consta de dos parantes cada
bayoneta, parte de un escalón de asalto, se aproximan uno con 2 templadores en diagonal, en cuyos parantes van
a un solo enemigo; como aquellos ignoran las colocados dos clases de pasarelas con un sistema de poleas
intenciones de éste, en esta etapa del encuentro no para el templado. Una de las pasarelas consta de 3 cuerdas
pueden proyectar una acción coordinada; por lo tanto y la otra de 2. En el parante anterior van colocados peldaños
lo que hacen es avanzar directamente y a la carrera, sin angulares que conducen a las pasarelas y en el otro parante
que ninguno de los dos converja sobre el adversario. van colocados peldaños angulares con una separación de
10 cms. o una pared de madera para practicar descensos a
rapel respectivamente. En la parte superior una plataforma
de madera, de donde se iniciará el descenso a rapel, en el
área del obstáculo debe haber un piso no menor de 30 cm.
de paja o aserrín.
7 - 42
204 6 - 47
157
2) Forma de trasponer. El personal en línea frente al e) Golpes de revés (Fig. 150). Se ejecuta a la voz de: ¡GOLPES
obstáculo. Los Monitores en sus puestos en columna, a la DE REVES!. Si falla el golpe horizontal de culata debido a que
voz: ¡MONITORES! ¡A SUS PUESTOS!, se desplazarán el adversario ha retrocedido, se le da un golpe de plancha de
rugiendo, el Nº 1 y 2 se colocarán a 5 mts. delante del culata, manteniendo ésta en posición horizontal.
primer parante y el Nº 3 subirá por el 2do parante para
colocarse en la plataforma, quien chequeará la soguilla de
seguridad (en caso de rapel) para iniciar el descenso, a la
voz ¡PRINCIPIAR!, los monitores que hacen de alumnos,
iniciarán el recorrido trepando por los peldaños transversales.
Los números impares pasaran la pasarela de dos cuerdas
y los números pares por la pasarela de tres cuerdas o a
criterio del Instructor. En cuanto el Monitor haya llegado a
la plataforma y se encuentra listo (después del amarre de
seguridad para el descenso) canta su Clase y nombre y dice:
¡LISTO PARA EL DESCENSO!, a la voz ¡YA! dada por el
Instructor desciende por saltos. Una vez terminado el pasaje,
se presenta al Instructor y dirá: ¡HE CUMPLIDO CON ÉXITO
LA PRUEBA DE RIESGO Nº 6!, el instructor le hará notar
sus faltas y su correspondiente castigo, luego a la voz de Figura 150. Golpes de revés.
¡RETÍRESE!, se dirigirá a su emplazamiento a la derecha
de la formación a 6 pasos y permanecerá en la posición de
descanso. Para la práctica del personal se realizará en las f) Golpes de tajo (Fig. 151). Se ejecuta a la voz de: ¡GOLPES
mismas condiciones de la demostración. Luego pasará al DE TAJO!. Si falla el golpe de revés se continúa atacando con
Instructor seguido del resto del personal. un golpe de tajo, ejecutando el movimiento con la bayoneta
de arriba hacia abajo (corte) en dirección del adversario.
Figura 89 (a). Forma de trasponer las pasarelas. Figura 151. Golpes de tajo.
6 - 48 7 - 41
158 203
c) Culatazo (Fig. 148). Si el adversario retrocede y se pone g. Los Quipus (Fig. 90).
de nuevo fuera del alcance de la culata, o se cae, se
debe continuar avanzando dando todos los culatazos 1) Características. Consta de 6 parantes y 2 cuerdas que fijan
posibles, dirigiendo los golpes hacia la unión de cuello con al extremo superior de los parantes que llevan unos brazos
el hombro, atacando la cabeza, la garganta o los brazos con canales para el deslizamiento de las sogas; los extremos
vigorosamente. de los cables están fijados en cuatro pilotes, llevando los 2
anteriores, un juego de poleas para templar las cuerdas,
una rampa de cemento o de adobe, un travesaño horizontal
de 1.50 mts. de altura, 2 tablones o troncos, fijados a los
parantes centrales, los quipus cuelgan de los cables de
acero, 2 sogas que se unen en un parante aislado. En el
área del obstáculo debe haber un piso no menor de 30 cm.
de paja, aserrín o arena.
7 - 40 6 - 49
202 159
la formación y a 6 pasos de ésta permanecerá en la posición En tal golpe hay que poner toda la fuerza del cuerpo.
de descanso. Para la práctica el personal lo realizará en las El golpe puede iniciarse también desde una posición
mismas condiciones de la demostración, precedido por el agachada con el fin de alcanzar sitios bajos del cuerpo
Instructor. del adversario, mientras se le ofrece un blanco difícil y
pequeño.
b. OBSTÁCULO Nº 2.
1) Chequear que las escalerillas de las sogas se encuentren en
perfectas condiciones de empleo. Figura 147. Golpe de plancha de culata.
6 - 50 7 - 39
160 201
recomienda que la instrucción y práctica de estas acciones 2) La pasarela de doble soga debe encontrarse bien templada
sean controladas a fin de que el combatiente adquiera reflejos y ambas sogas a la misma altura.
para replicar en forma precisa, oportuna y contundente. Se
ejecuta a la voz de: ¡DESVIO A LA DERECHA, IZQUIERDA, 3) La pasarela de la soga simple debe encontrarse bien
ALTO o BAJO!. asegurada y templada.
c. OBSTÁCULO Nº 3.
Figura 145. Desvíos. Las sogas de la malla deben encontrarse en buen estado.
d. OBSTÁCULO Nº 4.
3) Golpes de culata. Se ejecuta a la voz de: ¡GOLPES DE
CULATA!. El combatiente a la bayoneta no golpea con la 1) Revisar el estado del mosquetón de las cuerdas de
culata ni da golpe de tajo cuando puede da un golpe de punta. seguridad la misma que debe estar sin deterioros.
Sin embargo, en muchas situaciones puede aprovecharse
bien de ellos, particularmente en combate cuerpo a cuerpo, 2) Inspeccionar los cables largueros que sirven de apoyo
cuando no hay espacio suficiente para lanzar un golpe de a las sogas transversales.
punta o inmediatamente después de un golpe de punta
desviado. Al dar el golpe de culata, el combatiente puede a 3) Mantener un nivel mínimo de 30 cm. de paja o aserrín
menudo hundir la rodilla en la ingle de su adversario, hacerlo en el piso del obstáculo.
caer, o darle un puntapié en las piernas. Los golpes de
culata y de tajo se prestan especialmente para la lucha en e. OBSTÁCULO Nº 5.
trincheras, bosques y maleza o en una pelea general cuando
los movimientos quedan restringidos. 1) Inspeccionar el estado de las sogas de balanceo
y cuidar que la malla no permita el paso de todo el
a) Serie de golpes verticales de culata (Fig. 146). Se cuerpo del saltador y pueda originarse un accidente.
ejecutan a la voz de: ¡SERIE DE GOLPES DE CULATA!. 2) Mantener un nivel del piso de paja de 30 cm. de alto.
Para dar un golpe vertical de culata desde la posición
de guardia, se avanza con el pie de atrás llevando la 3) La soga de balanceo debe encontrarse en perfectas
culata adelante y hacia arriba en arco vertical hasta la condiciones, sin deterioros.
ingle, el plexo a la barbilla.
7 - 38 6 - 51
200 161
4) Las poleas por donde se deslizan las sogas de 1) La Parada a la cabeza (Fig. 144). Se ejecuta a la voz de:
balanceo deben estar bien engrasadas para que corra ¡PARADA A LA CABEZA!. Es una acción defensiva que
con facilidad el cable metálico. tiene por finalidad detener o desviar un golpe de culata del
adversario, dirigido particularmente a la cabeza y estando
5) Una vez en la puerta, el soldado que va a saltar debe en la posición de guardia. Para la instrucción esta acción
ser sujetado por el Monitor quien lo cogerá de la parte se efectúa a la voz de ¡PARADA DE CABEZA!. Se asume
de atrás de la correa y no soltará hasta el momento del llevando el fusil delante de la cabeza ligeramente paralelo
salto. al suelo, con el portafusil al frente, los brazos estarán
flexionados y el fusil fuertemente sostenido en oposición al
f. OBSTÁCULO Nº 6. golpe. Es recomendable tomar la iniciativa después de la
1) Inspeccionar la solidez y fijación de las tablas transversales de parada, ya sea con un golpe de pie en la ingle o efectuando
los parantes que sirven de escalera para ascender al obstáculo. golpes horizontales de revés. La parada también se puede
efectuar dando un paso atrás o salto, oponiendo fuertemente
2) Chequear el estado de las sogas y soguillas de las pasarelas el arma a fin de quedar siempre cubierto al producirse el
y verificar su perfecto ajuste. golpe con el arma del adversario.
6 - 52 7 - 37
162 199
forma que la del golpe a fondo. Se usa el golpe corto CAPITULO 7
en caso de un encuentro repentino con el enemigo a
una distancia tan estrecha que imposibilita dar el golpe COMBATE CUERPO A CUERPO
a fondo. Las prácticas y entrenamiento comprenderán
ejecución del golpe, poniendo adelante tanto el pie Sección I. GENERALIDADES
derecho como el izquierdo. La retirada de un golpe
corto se efectúa en la misma forma que la retirada de
un golpe a fondo, al terminar la retirada se vuelve a la 7.1 Objeto.
posición de guardia o se ejecuta otro golpe de culata.
El combate cuerpo a cuerpo podrá realizarse con armas o sin ellas,
en ambos casos se caracteriza por la crudeza de sus acciones en lo que
todo combatiente debe perseguir anular o reducir al enemigo de la manera
más rápida; para ello es necesario que el soldado conozca la técnica
necesaria y las zonas más vulnerables del cuerpo humano y esto se
consigue mediante una buena instrucción y entrenamiento permanente.
b. Combate a la bayoneta
c. Combate a puñal
d. Combate a machete
e. Otras acciones. Las acciones del combate a la bayoneta son La instrucción será conducida en forma objetiva y práctica,
tan rápidas, que la instrucción y el entrenamiento deben orientarse a las empleando el método demostrativo durante la enseñanza de los
acciones de ataque. Sin embargo habrá ocasiones cuando el enemigo movimientos y explotando al máximo las Secc. II, III, IV, y V que aparecen
sea un combatiente experto y cuando uno tenga dominio del arma, en a continuación.
que podrán ejecutar ciertas acciones de defensa y ataque, como son: LA
PARADA y los DESVIOS.
7 - 36 7-1
198 163
Sección II. COMBATE SIN ARMAS caído, póngase un pie sobre él y retirarse inmediatamente
listo para ponerse en posición de GUARDIA CORTA. Hay
7.5 Generalidades. que tener muy presente que no debe haber detención en
el golpe a fondo; inmediatamente después de ejecutado se
En el combate sin armas se presentan una serie de golpes eficaces debe recuperar la posición de guardia (con movimiento de
de ataque, que efectuados en la forma que se describen eliminan o resorte) o ejecutar otros golpes.
disminuyen al mínimo las posibilidades del adversario de moverse o de
contraatacar, los golpes de mano son tan eficaces como los ejecutados
con el pie. La ejecución de los golpes está determinada por la altura del
adversario. (Estatura y por las prendas que viste: Casco, capote, zapatos,
etc.).
a. Axilas
b. Caballete
c. Cara posterior de la rodilla
d. Codo
e. Costillas flotantes
f. Clavícula
g. Dedos
h. Empeine
i. Espinazo
j. Estómago
k. Hombro
l. Labio superior
m. Lado de cuello
n. Mentón
o. Muñeca
p. Nuca
q. Nuez de garganta Figura 142. Retirar A FONDO.
r. Ojos
s. Orejas Los errores más corrientes al ejecutar este movimiento son:
t. Pantorrilla
u. Plexo solar a) Retirar usando únicamente la fuerza de os brazos.
v. Riñón b) No retirar la bayoneta hacia atrás por la línea de
w. Rodilla penetración.
x. Sien
y. Testículos a) Golpe corto y retirar (Fig. 143). Se ejecuta a la voz de:
z. Tobillos. ¡GOLPE CORTO Y RETIRAR!. En posición de guardia
o guardia corta, ejecutar el golpe corto en la misma
7-2 7 - 35
164 197
(1) Revelar de antemano al enemigo el golpe, retirando el 7.7 Golpes con el filo de la mano
fusil antes de ir a fondo.
(2) Lanzar el golpe con los brazos únicamente, sin utilizar a. Descripción del filo de la mano (Fig. 92). Extienda rígidamente
la fuerza de las piernas y el cuerpo. los dedos de modo que el borde del meñique de la mano quede tan duro
(3) Lanzar el golpe acompañando de un tajo, lo que impide como sea posible.
una penetración directa hacia adelante.
(4) Punta de la bayoneta demasiado elevada o dirigida a la
parte lateral del blanco.
(5) No apoyar la culata contra la parte interna del antebrazo.
(6) Cuerpo inclinado insuficientemente hacia adelante.
(7) Pérdida del equilibrio por dar un paso demasiado largo.
(8) Rodilla delantera insuficientemente doblada.
(9) No fijar la vista sobre el punto de ataque.
7 - 34 7-3
196 165
que se efectúa para aumentar la distancia entre el
adversario y eludir un golpe imprevisto. Se ejecuta a
la inversa del movimiento anterior; (salto adelante). El
salto atrás debe ser seguido de un ataque inmediato
con salto adelante y golpe a fondo. Para la instrucción
se efectúa a la voz de: ¡SALTO ATRÁS!.
d. Acciones o Golpes.
Figura 95. Golpe a la garganta. b) Si el golpe fracasa, se lanza rápidamente otro similar o
se da un golpe de culata. La retirada para recuperarse
(guardia) después del golpe, tiene que hacerse
inmediatamente. No puede ocurrir demora en la
posición extendida. La fuerza del golpe a fondo deriva
de los brazos, hombros, espalda y peso del cuerpo. La
distancia de donde puede lanzarse el golpe depende
del alcance y rapidez del avance del atacante. Es
indispensable que cada soldado conozca su alcance y
sea capaz de estimular con precisión la distancia del
ataque para que la bayoneta pueda alcanzar el blanco,
ello se logra a base del entrenamiento con maniquíes.
7-4 7 - 33
166 195
Figura 140. Frente a retaguardia
b) Frente a la izquierda. Se asume a la voz de: ¡FRENTE Figura 98. Golpe al labio superior.
A LA IZQUIERDA! y los movimientos se realizan en
sentido inverso al anterior.
4) Saltos.
a) Saltos adelante, el salto adelante es un movimiento
ofensivo que se emplea para estrechar distancias, se
efectúa tomando impulso con la pierna de atrás; la
distancia de los pies no debe modificarse al caer en la
posición de Guardia. Para la instrucción se efectúa a la
voz de ¡SALTO ADELANTE!.
b) Salto atrás, el salto atrás en un movimiento defensivo Figura 99. Golpe al lado del cuello.
7 - 32 7-5
194 167
con la mano izquierda y cuando sea necesario emplear la
derecha como apoyo para franquear algún obstáculo. Para
saltar estando con el fusil en la posición de guardia, llevarlo
enérgicamente hacia arriba al iniciar el salto, sin cambiar
la posición de las manos, comenzar a bajarlo cuando haya
alcanzado un punto más alto del salto, volver a la posición de
guardia al tocar tierra.
7-6 7 - 31
168 193
4) Descanso (Fig. 138).
1) Paso de carga (Fig. 139). Estando en la Exposición de Un recurso de resultados positivos, cuando el adversario se encuentra
“TERCIAR”, desplazarse a paso rápido o a la carrera. Este sin protección de cabeza y no hay como aplicarle un golpe contundente,
movimiento se emplea también, para salvar trincheras y es la tracción por los cabellos, esta toma puede efectuarse con cualquier
obstáculos. En este caso, se lleva el fusil con energía hacia posición, tanto para deshacerse de una llave, como para evitar una presión
arriba y adelante al iniciar el salto tomando nuevamente del adversario en la defensa. El ataque se realizará preferentemente de
posición de terciar y continuar adelante al tocar tierra. También pie, jalando fuertemente hacia abajo, arriba, atrás o a los costados y aplicar
se puede ejecutar saltos sosteniendo el arma únicamente a continuación golpes en puntos vulnerables.
7 - 30 7-7
192 169
2) Guardia Corta (fig. 136). Para pasar la posición de guardia a la
de guardia corta, llevar el fusil atrás de tal modo que la mano
derecha quede a la altura de la cadera. Es conveniente tomar esta
posición cuando haya posibilidad de encontrarse con el enemigo
a corta distancia. Se toma a la voz de ¡GUARDIA CORTA!.
7-8 7 - 29
170 191
1) Guardia (Fig. 135). Para tomar esta posición se procede de
la manera siguiente:
c) Flexionar ligeramente los brazos empuñando el fusil con Figura 107. En la tibia.
la mano izquierda, cuya palma debe apoyarse sobre
el lado izquierdo del arma, en el sitio más apropiado y c. Golpes con la rodilla (Fig. 108). Colocado el adversario al frente
adelante de su centro de gravedad, al mismo tiempo y con las piernas ligeramente separadas, cogerlo fuertemente con ambas
que con la derecha, girando la palma hacia la izquierda, manos por el cuello de la camisa y tratar de levantarlo, aplicándole un
se sujeta firmemente la garganta del fusil. fuerte golpe de rodilla en los testículos.
7 - 28 7-9
190 171
1) Poza circular de 20 metros de radio con aserrín, paja o
arena.
7.15 Generalidades.
Figura 110. Golpe a la rodilla. Desde el comienzo debe intensificarse para lograr un estilo apropiado
desarrollando al mismo tiempo la coordinación, el equilibrio, la rapidez, la
f. Golpe al tobillo. Patear al adversario exactamente en la parte fuerza y resistencia que son características de un combatiente experto.
exterior del tobillo con el borde exterior del zapato. No emplee el puntapié
porque puede desviarse el tobillo sin causar ningún daño. Al golpe en los a. Ejercicios de flexibilización. Lo constituyen la serie de Gimnasia
testículos debe seguir un golpe en el tobillo. Básica con Armas.
g. Golpe al empeine (Fig. 111). Los huesos pequeños del empeine b. Posiciones. Las posiciones del combatiente a la bayoneta son:
se pueden romper con un golpe de pie, causándole dolor intenso al GUARDIA, GUARDIA CORTA, TERCIAR, DESCANSO.
7- 10 7 - 27
172 189
tómele la muñeca y golpéele el mentón y los testículos como adversario como también dificultando su movimiento. El golpe debe
se aprecia en la figura. hacerse con el filo del zapato, por ejemplo del pie izquierdo al empeine
izquierdo del adversario. Este tipo de golpe permite proteger los testículos
del que aplica el golpe.
Figura 133 (a) Manos arriba. Figura 133 (b) Desviar y quitar
la pistola.
Figura 134. Campo de entrenamiento sin armas. Figura 112. Ataque frontal 1er Procedimiento.
7 - 26 7 - 11
188 173
b. Segundo procedimiento (Fig. 113). Pasar el pie izquierdo detrás de los 2) Como contrarrestar una pistola de frente (fig. 132 a, b, c,d). El
pies del adversario; con la mano derecha coger la manga izquierda y empujar adversario le ordena que levante las manos. Mientras usted
hacia adelante y abajo. Con la mano izquierda apoyada al mentón del contendor, lo hace mantenga los codos tan bajos como sea posible, de
efectuar una presión con los dedos sobre la boca y las fosas nasales, empujando un paso con el pie izquierdo y simultáneamente golpeé con
hacia adelante; al mismo tiempo lanzar violentamente la pierna izquierda hacia el filo de la mano del adversario, continuando con un golpe
atrás golpeando con ella la corva del adversario derribándolo de espaldas. en el mentón y en los testículos.
a. Con el puño (Fig. 114). Coger con la mano izquierda la polaca del
adversario a la altura del cuello y efectuar un jalón hacia abajo y hacia la
izquierda, simultáneamente a esta acción presionar fuertemente el puño
derecho sobre la garganta del adversario y llevando la pierna derecha por
detrás y entre las de éste, efectuar un tirón hacia atrás golpeando la corva
derecha del mismo, derribándolo de espaldas.
7 - 12 7 - 25
174 187
2) Como contrarrestar un fusil en la espalda (Fig. 131 a, b, c, d). b. Con los dedos sobre la yugular (Fig.115). Estando frente al
Cuando el adversario tiene un fusil en la espalda de usted, adversario aplicarle en forma rápida y precisa una presa sobre el cuello;
comience a levantar las manos cuando se le ordene, cuando presionar fuertemente la tráquea con el dedo pulgar por un lado y con los
las manos lleguen a la altura del hombro, gire desde la cadera dedos juntos por el otro lado, tratando de juntarlos interiormente; al mismo
hacia la izquierda (derecha) y empuje el codo golpeándole tiempo que se le derriba aplicando un golpe con el talón del pie derecho
la boca del fusil. Esto desvía el fusil en dirección contraria sobre la corva derecha del enemigo sin soltar la presa.
del cuerpo, gire sobre el pie izquierdo (derecho) y de frente
al adversario tome el fusil del cañón con la mano izquierda
(derecha) y golpeé el mentón del atacante con la mano
derecha; para eliminarlo proceda como el caso anterior.
7 - 24 7 - 13
186 175
d. Con la carrillera del casco (Fig. 117). Agarre con la mano derecha d. Desarme de fusil y pistola
el borde delantero del casco de su adversario al mismo tiempo coloque el Cuando desarme a un adversario que tiene un fusil o una pistola
antebrazo izquierdo contra la parte de atrás del cuello y coloque la mano haga cada movimiento rápidamente y sin vacilación. Aunque su adversario
izquierda sobre su hombro derecho, sosteniendo firmemente el borde tenga el arma, usted tiene la iniciativa.
delantero del casco del adversario, jale hacia arriba, hacia atrás y hacia
abajo y empuje hacia adelante el antebrazo izquierdo. 1) Como contrarrestar un ataque con fusil de frente (Fig. 130 a,
b, c). Cuando su adversario ordena manos arriba lleve las
manos hasta el nivel del hombro. Después con un movimiento,
gire el cuerpo hacia la izquierda y golpeé la boca del fusil
en dirección contraria del cuerpo y simultáneamente pateé
la rodilla del adversario, quite el fusil haciéndolo caer con
una zancadilla, y para rematarlo haga fuego con el mismo
armamento o empleé el fusil para golpearlo.
Figura 118. Estrangulamiento con cuerda o alambre. Figura 130 (c) Hacer fuego.
7 - 14 7 - 23
176 185
7.13 Golpes a los Puntos Vulnerables con las Armas Disponibles.
Usando objetos como armas puede Ud. atacar con más eficacia
muchos puntos vulnerables.
Figura 129 (d) Atacando con Figura 129 (e) Atacando con
el casco. una patada. Figura 120. Golpe con cachiporra improvisada
7 - 22 7 - 15
184 177
c. Objetos Obtusos (Fig. 121). Si se golpea a un adversario en la 2) Ataque desde abajo (Fig. 128). Dando un paso rápido hacia
columna, entre los omóplatos con un objeto obtuso, se le puede poner la izquierda, fuera del alcance de la acometida, se golpea
fuera de combate sin hacer ruido. Se puede usar el extremo obtuso de una con el antebrazo izquierdo por el lado del brazo que lleva el
hacha de mano o la culata de un fusil. Un golpe con la punta del fusil o con cuchillo, al mismo tiempo se presiona la mano izquierda o el
el borde del hacha lo matará. antebrazo contra el codo derecho a medida que se tuerce la
muñeca del adversario, la mano izquierda continúa ejerciendo
presión desde arriba contra el codo derecho. Anteponiendo
una pierna frente a la más cercana del adversario quedará en
posición de hacerle perder el equilibrio y derribarlo a tierra.
a. Generalidades.
7 - 16 7 - 21
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a) No revelar ni insinuar al atacante lo que se va a
hacer antes de lanzar el golpe.
b. Desarme de bayoneta.
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de un atacante diestro; tratándose de un atacante que actúa a siniestra, se
invierte los movimientos direccionales del atacado. (Fig. 126a).
(2) Segundo método: (Fig. 123).Con la mano izquierda se desvía la Figura 124. Presión
bayoneta del adversario hacia la derecha, dando al mismo tiempo
un paso a la izquierda. Con la mano derecha, la palma hacia arriba
se agarra el fusil; entonces con la mano izquierda, la palma hacia
abajo, se toma el fusil a la altura de la caja de mecanismos y se
sacude el arma con violencia, hacia arriba y hacia atrás sobre el
hombro del atacante. Luego aplicar un golpe con la rodilla en los
testículos. Si se logra quitar el arma al adversario atacarlo con su
propia arma utilizando la bayoneta o la culata.
c. Desarme de cuchillo.
Para desarmar a un adversario armado con un cuchillo los
movimientos fundamentales son: desviar el cuchillo y hacer presión
inmediatamente (Fig. 124) bloquear (Fig 125) o propinar un golpe para
obligar al atacante a soltar el cuchillo. Los movimientos de desarme, Forma incorrecta. Forma correcta.
descritos a continuación, son los que utiliza el soldado que se ve al frente Figura 126. Bloqueo con el antebrazo.
7 - 18 7 - 19
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