Imuno p2

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IMUNO P2

Citocinas
As citocinas (citocinas) são proteínas que regulam a função das células que as
produzem em outros tipos de células.
Eles são os agentes responsáveis ​pela comunicação intercelular, induzir a ativação de
receptores de membrana específicos, funções de proliferação e diferenciação celular,
quimiotaxia, crescimento e modulação da secreção de imunoglobulinas.
São produzidas pelos linfócitos e macrófagos ativados.
Sua ação fundamental consiste na regulação do mecanismo de inflamação.
Existe citocinas: proinflamatorias e antiinflamatorias
Definição:
Proteínas ou glicoproteínas secretadas por células da imunidade inata e adaptativa.
Agrupa as moléculas secretadas pelos linfócitos (linfocinas) e aquelas secretadas pelos
monócitos e macrófagos (monocinas).
​ uitas são chamadas de interleucinas (IL), pois são secretadas pelos leucócitos e
M
atuam em outros leucócitos. (IL-1 a IL-29).
Alguns são denominados de acordo com sua função como interferones (se intervierem
em infecções virais), hematopoyetinas se intervirem nas etapas da hematopoiese,
fatores de crescimento e transformação ou quimiocinas (se possuírem propriedades
quimiotáticas).
Propriedades gerais:
As citocinas são polipeptídeos sintetizados em resposta a microrganismos e outros
antígenos.
Regulam reações imunológicas e inflamatórias.
São sintetizados devido à transcrição de novos genes causada pela ativação celular.
Eles têm a capacidade de interagir entre si causando efeitos de antagonismo e
agonismo.
​Eles ocorrem em resposta a uma reação imunológica ou inflamatória.
Resposta ao estímulo
Eles ocorrem de maneira autolimitada e breve.
● Produção
● Qualidades
● Se unem a receptores específicos
● Produzem efeitos sobre os receptores -> resposta biológica
Características comuns:
Produção e secreção transitória: com “Picos de produção” após o estímulo
desencadeante.
Muito potentes: grande afinidade a seu receptor.
Qualidades:
● Pleitropismo: Capacidade de uma mesma citocina atuar em diferentes tipos
celulares, exercendo mais de um efeito.
● Redundância: várias citocinas diferentes podem exercer o mesmo efeito.
● Antagonismo: inibição mútua ou bloqueio de seus efeitos.
● Sinergismo: duas ou mais citocinas produzem um efeito que se potencializa
mutuamente
● Ação em cascata
● Vida media curta, efeito local
Famílias estruturais das citocinas:
Citocinas tipo 1 – IL2 até IL7, IL9, IL11 até IL15
Citocinas tipo 2 - IFN (α,β,γ),IL-10, IL-19, IL-20, IL-22, IL-24, IL-28, IL-29.
Família do TFN – TFN
de Membros da superfamília imunoglobulinas – IL1 e quimiocinas
Citocinas por imunidade inata:
Sintetizado principalmente por monócitos em resposta a antígenos.
LT e NK às vezes também produzem citocinas durante reações imunes inatas.
Citocinas por imunidade adaptativa:
Sintetizado principalmente por linfócitos T ao reconhecer um antígeno.
Essas citocinas atuam regulando o crescimento e a diferenciação de linfócitos e células
efetoras.
Estimuladores da hematopoyesi:
Eles são sintetizados pelas células da medula óssea (leucócitos) que auxiliam no seu
crescimento e diferenciação.
Modo de ação:
Podem atuar localmente na mesma célula que secreta a citocina (A. Autócrina) ou em
célula próxima (A. Parácrina) e também podem atuar sistemicamente proliferando e
atingindo a circulação (A. Endócrina).
Para atuar, necessitam de receptores específicos de membrana.
As respostas celulares à maioria das citocinas são a mudança na expressão gênica que
confere novas funções à célula e/ou sua proliferação e diferenciação.
Receptores de citocinas:
Todos os receptores são proteínas transmembranares.
Classificação:
De acordo com a classificação baseada nas semelhanças estruturais existentes entre os
domínios de ligação, eles são divididos em 5 grupos:
● Superfamília das Imunoglobulinas
● Receptores de citocinas tipo 1
● Receptores de citocinas tipo 2
● Receptores de TNF
● Receptores de 7 helices alfa transmembrana
Tipo 1 – Receptores de eritropoyetina
Tipo 2 – Apenas a cadeia de A.A. varia.
Possui diferentes graus de afinidade com seu Rc, dependendo se é composto por uma,
duas ou todas as três cadeias, regulando assim a intensidade do efeito.
Receptores Familia IL1 - Transcrição genica
Receptor TNF – seus sinais induzem apoptose e expressão genica
Receptor com 7 H-alfa - Receptores acoplados à proteína G e participam de respostas
inflamatórias.
Receptores solúveis - Eles se ligam aos seus ligantes com a mesma afinidade que a
membrana Rc.
São formados por clivagem proteolítica da membrana Rc ou através de um processo
alternativo.
Funções:
Podem antagonizar os rc de membrana
Propriedades: efeitos sobre os receptores
As citocinas controlam o organismo de várias formas
Regulam a secreção de anticorpos e de outras citocinas
Regulando a ativação e diferenciação de vários tipos de celular
Citocinas que mediam e regulam a imunidade inata
Durante a resposta imune inata contra vírus e bactérias se secreta citocina que media
muitas das funções efetoras.
Fator de necrosi tumoral – TNF
É o principal mediador da resposta inflamatória aguda contra bactérias gram-negativas
e outros microrganismos infecciosos.
São principalmente sintetizadas por fagócitos mononucleados ativados
Estimula a atração de leucócitos, principalmente neutrófilos e monócitos, para as
fontes de infecção, ativando-os para erradicar esses micróbios.
Quando existe quantidades inadequadas de TNF frente a infecção, não pode ser
contida.
O aumento do estimulo, pode levar a inflamação local, até febre e em extremas
condições shock séptico.
IL-1
Também sintetizadas por fagócitos mononucleares ativados mais também por
neutrófilos
Suas ações biológicas podem atuar no sistema nervoso ocasionando sono e falta de
apetite.
IL-6
Atua na imunidade inata e adaptativa
Sintetizada por macrófagos e células endoteliais.
Na imunidade inata estimula a síntese de RFA(reagentes da fase aguda)
Na imunidade adaptativa estimula o crescimento dos linfócitos B
IL-10
É inibidor de macrófagos ativados e portanto intervem no controle homeostático de
reações inata e adaptativa
Inibe a produção de citocinas IL-12 e TNF dos macrófagos ativados
IL-12
Secretada por células dendriticas e fagócitos
Estimula os LT e NK para que produzam INF-y
Tipo 1 IFN
Família muito extensa, produzidas por muitas células, onde se destaca células
dendriticas plasmocitoides
Principal característica é que mediam a resposta inata frente a infecções viricas.
Citocinas na imunidade adaptativa
Quando os linfócitos reconhecem um antígeno, uma das principais respostas é a
síntese de citocinas que mediam proliferação e diferenciação.
IL-2
Se sintetiza por LT, estimula a sobrevivência, proliferação e diferenciação dos LT
ativados
IL-4
Sintetizada pelos LT CD; citocina ajuda na diferenciação de ditos linfócitos.
IL-5
Sintetiza o subgrupo de linfócitos Th2 e os mastócitos
Sua função é ativar os eosinófilos maduros para destruir helmintos
IL-13
Praticamente semelhante a IL-4 em quanto sua função anti-parasitaria
Fator transformador de crescimento beta TFG-beta
Produzida por LT e macrófagos
Atua como antagonista das citocinas anteriores já que inibe a proliferação dos
Linfocitos Th1 e Th2
Capaz de induzir os linfócitos B a sintetizar IgA

Inflamação
Uma resposta protetora.
A inflamação produz efeitos locais e sistêmicos.
Resposta precoce e inespecífica contra danos ou trauma tecidual, bem como entrada
de microrganismo, toxina ou substância irritante.
Funções
● Reparar tecidos danificados
● Eliminar microorganismos
● Controlar disseminação da infecção
Se inicia com a ativação de macrófagos e mastócitos, que reconhecem a substancia
agressora, e secretam mediadores químicos.
Características da inflamação – sintomas clássicos (tetrada de Cornélio Celsius):
● Rubor
● Dolor
● Calor
● Tumor
Signo de virchow: perda da função (inflamação crônica)
Inflamação produz trocas vasculares
- Trocas de permeabilidade
- Liberação de fatores de coagulação
- Atividade endotelial
Vasodilatação – aumento do fluxo sanguíneo (rubor/calor) – aumento do diâmetro
vascular
Aumento da permeabilidade – aumenta a passagem de moléculas e células
sanguíneas do vaso para o tecido (edema/dor) – aumento da permeabilidade vascular
Inflamação excessiva por causa de doenças
-Artrite reumatoide
-Lúpus eritematoso sistêmico
-Ateroesclerosis
-Outra
Fatores de coagulação – produz coagulação dos micro vasos para isolar o local
Ativação endotelial - Expressa moléculas de adesão para atrair células para o local da
inflamação.
Monócitos e Neutrófilos
Entre as proteínas plasmáticas mais importantes que entram nas zonas inflamatórias
estão as proteínas do complemento, os anticorpos e os reagentes de fase aguda.
Todas essas alterações são induzidas por citocinas e pequenas moléculas mediadoras
inicialmente derivadas de células residentes nos tecidos, como mastócitos, macrófagos
e células endoteliais, em resposta à estimulação de PAMPs (Padrões Moleculares
associados a Patógenos) ou DAMPs (Padrões Moleculares associado a danos).
Inflamação aguda (curta duração)
Até 15 dias
● Respota rápida contra danos ou antígenos
● Exudacion de fluidos ou edema
● Migração de leucócitos (neutrófilos)
Inflamação crônica (larga duração)
Mais de 15 dias
● Exudacion de fluidos
● Inflitracao, monócitos ou macrófagos, linfócitos, células plasmáticas
● Proliferação de vasos sanguíneos e fibrosis
● Necrosis tisular
Citocinas proinflamatorias
IL-1 - Aumenta o fluxo sanguíneo local, febre, produção de outros mediadores solúveis
Fator de necrosis tumoral - Aumenta a expressão de moléculas de adesão, expressão
de outros mediadores solúveis (quimiocinas, IL-1)
IL-6 - Promove a diferenciação de monócitos, aumenta o número de plaquetas
circulantes e proteínas reagentes de fase aguda.
IL-8 – Quimiotatico de neutrófilos
Interferon gamma IFN-gamma – Função de imunidade celular contra micróbios
intracelulares
Selectinas
São proteínas expressadas na membrana plasmática e possui um domínio que
reconhece e permite a união a estruturas formadas por carboidratos.

Mecanismos efetores da resposta imune


Sistema imune é um conjunto de células e moléculas com poder para eliminar
patógenos.
Só a morte do patógeno não é o suficiente para o nosso sistema imune
A maioria dos antígenos não atravessam a pele ou mucosa
O epitélio é dividido em 3 barreras:
Físicas – Forma uma parede sem fissura (pele)
Quimicas – Suco gástrico, secreções, ph
Microbiologico: Bioflora do nosso corpo
Queimaduras – afeta os 3 fatores (causa mais danos nas nossas barreiras)
O complemento constitui a 1ª linha de defesa
Inata humoral - Eles são ativados diretamente na superfície de muitos microrganismos,
sem a necessidade de anticorpos específicos.
Os macrófagos constitui a 1ª linha de defesa inata celular - Os macrófagos surgem
diferenciando-se dos monócitos sanguíneos.
Eles estão presentes nos tecidos, vasos sanguíneos do fígado, baço.
Eles agem nas respostas inatas e adquiridas.
A inflamação induz os seguintes efeitos:
● Incremento do diâmetro vascular
● Aumento da permeabilidade vascular
● Indução da expressão de moléculas de adesão nas células endoteliais:
facilitando a extravasacao celular
● Indução no endotélio para ocasionar a coagulação
● Quimiotaxis: secreção de quimiocinas que atrai neutrófilos e monócitos ao local
de lesão tissular
Todos esses efeitos não são devidos unicamente aos macrófagos e mastócitos, outros
tipos celulares e moléculas participam muitas vezes de maneira redundantes e em
cascatas.

Imunologia frente a micróbios


O desenvolvimento de doenças no sujeito supõe interações complexas entre
microorganismos e o anfitrião
Os desenvolvimentos essenciais durante a infecção são:
● A entrada de microorganismo
● A invasão e colonização dos tecidos
● A evasão da imunidade
● A lesão tisular
Os micróbios produzem a doença devido a que matam as células do anfitrião ou
liberam toxinas que podem causar danos tissulares e transtornos funcionais
Características gerais
As respostas defensivas antimicrobianas do anfitrião são numerosas e variáveis
A defesa contra microorganismos se realiza mediante os mecanismos efetores da
imunidade inata e adaptativa:
Inata é a resposta inicial
Adaptativa é a resposta mais poderosa e sustentada
O sistema imunitário responde de uma forma correta e especializada as distintas
classes de micróbios para combater com maior eficácia possível a cada um dos
microorganismos infecciosos.
A sobrevivência e a patogenicidade dos micróbios em um anfitrião influência de forma
importante a capacidade dos micróbios de evadir-se dos mecanismos efetores da
imunidade ou de resistir a eles.
Imunidade das bactérias extracelulares
As bactérias extracelulares podem replicar-se fora das células do anfitrião.
As doenças produzidas por bactérias se devem a 2 mecanismos:
Estas bactérias provocam uma inflamação que implica na destruição do tecido e no
foco da infecção
Muitas produzem toxinas que exercem efeitos patológicos diversos e algumas são
citotoxinas e destroem as celular
Os principais mecanismos da imunidade inata frente as bactérias extracelulares são a
ativação do complemento, a fagocitose e a resposta inflamatória
A imunidade humoral é uma resposta imunitária protetora importante contra bactérias
extracelulares e atua bloqueando a infecção.

Bactérias intracelulares
Uma característica das bactérias intracelulares é a sua capacidade de sobreviver e
replicar dentro dos fagócitos.
Imunidade inata -
Mediado principalmente por fagócitos e linfócitos NK.
Os fagócitos são inicialmente neutrófilos e posteriormente macrófagos, que ingerem
ou tentam destruir esses microrganismos, mas essas bactérias são resistentes à
degradação dentro do fagócito.
As bactérias intracelulares ativam os linfócitos NK, favorecendo a eliminação das
bactérias fagocitadas.
As células NK fornecem uma defesa inicial antes do desenvolvimento da imunidade
adaptativa.
Em geral, a imunidade inata não é capaz de erradicar estas infecções, razão pela qual
necessita da ajuda da imunidade adaptativa.
Imunidade adaptativa –
A principal resposta imune protetora é a imunidade mediada por linfócitos T.
A imunidade celular consiste em dois tipos de reações:
Linfócitos T CD4+, que causam a morte de micróbios fagocitados.
Linfócitos T CD8+, que matam as células infectadas.
A principal característica histológica da infecção por algumas bactérias intracelulares é
a inflamação granulomatosa.
Este granuloma serve para localizar e prevenir a propagação
Imunidade contra fungos
As infecções fúngicas, também chamadas de micoses, são importantes causas de
morbidade e mortalidade em humanos.
A deterioração da imunidade é o fator predisponente mais importante da micose
Algumas infecções fúngicas são endêmicas e outras são oportunistas
Os principais mediadores da imunidade inata contra fungos são neutrófilos e
macrófagos.
A imunidade celular é o principal mecanismo de imunidade adaptativa contra infecções
fúngicas.
Imunidade contra vírus
Os vírus são microrganismos intracelulares obrigatórios que vivem dentro das células.
Os vírus normalmente infectam vários tipos de células usando moléculas normais da
superfície celular como receptores para entrar nas células.
Os vírus podem causar lesão tissular
Depois de entrar nas células, os vírus podem causar danos nos tecidos e doenças por
vários mecanismos.
As respostas inatas e adaptativas aos vírus visam bloquear a infecção e eliminar as
células infectadas.
A infecção é prevenida com interferonas na imunidade inata e anticorpos
neutralizantes na imunidade adaptativa.
Os vírus desenvolveram vários mecanismos para escapar da imunidade do hospedeiro.
● - Alteração de seus antígenos.
● - Inibição da apresentação de Ag associada ao CMH.
● - Produção de moléculas que inibem a resposta imunológica.
● - algumas infecções virais crónicas estão associadas à falha nas respostas dos
CTL.
● - o vírus pode infectar e matar ou inativar LT imunocompetente (HIV)
Imunidade contra parasitas
Parasitoses são doenças causadas por parasitas de animais como protozoários,
helmintos e ectoparasitas.
São responsáveis ​por elevada morbidade e mortalidade principalmente nos países em
desenvolvimento.
O ser humano se infecta através da picada do anfitrião afetado ou ao compartilhar o
mesmo ambiente.
A maioria dos parasitas tem um ciclo de vida complexo
A maioria das infecções parasitárias é crônica, devido à fraqueza das defesas
imunológicas inatas contra elas e à capacidade do parasita de evitá-las.
Imunidade inata – a principal e fagocitose
Imunidade adaptativa – ativação de anticorpos
Ativação de CD8+ CTL
Linfocitose CD4+
Morte devido a eosinófilos.

Autotolerancia e autoimunidade
Uma das características do sistema imunológico é a falta de reatividade ao seu próprio.
O sistema imunitário é capaz de reconhecer uma grande variedade de antígenos, no
entanto, é possível que muitos dos linfócitos T ou B produzidos pelo corpo reconheçam
os seus próprios componentes como antígenos.
Existem vários mecanismos que controlam e garantem a tolerância ao seu próprio, mas
há momentos em que um linfócito T ou B específico para um determinado antígeno
escapa desses mecanismos de tolerância e ataca os tecidos onde o antígeno está
localizado, dando origem a uma doença.
​ autotolerancia é a falta de resposta imune adaptativa aos antígenos próprios
A
(autoantigenos)
A autotolerancia é adquirida ativamente em cada novo individuo por deleção,
inativação ou ignorância clonal de seus LT e B
A autoimunidade é a quebra da autotolerância devido a diversas causas que ainda não
são bem conhecidas.
Apenas alguns autoantígenos induzem autoimunidade e tendem a ser os mais difíceis
de gerar tolerância e porque não são muito abundantes nem extremamente raros.
Febre reumática –
Doença inflamatória que aparece em indivíduos suscetíveis a ter resposta imunológica
quando em contato com estreptococos beta hemolíticos do grupo A.
Pode afetar articulações, tecido subcutâneo e coração.
Sindrome de Reiter – dor e inflamação nas articulações provocado por uma infecção de
origem genitourinario
Espondilite anquilosante - A espondilite anquilosante é uma forma crônica de artrite.
Afeta principalmente os ossos e articulações da base da coluna.
Doença de lyme - é uma infecção bacteriana que dissemina através de uma picada de
carrapato
Existem três tipos de doenças autoimunes, dependendo das moléculas ou células
envolvidas.
Esta resposta autoimune é ativada contra agentes infecciosos ou, em certos casos,
contra antígenos não associados à infecção.
As doenças autoimunes podem ser classificadas por:
1 – mediado por anticorpos (tipo II)
2 – mediado por imunocomplexos (tipo III)
3 – mediado por células T (tipo IV)

Vacinação
Vacinação explota 2 características principais na resposta imune adaptativa (passiva e
ativa)
Produto biológico – imunidade ativa – memoria imunológica
Tipos de vacina
Toxoides – exotoxinas bacterianas que perdem sua toxicidade, conservando sua
antigenicidade
Subunidades antigênicas - obtém de microrganismos (polissacarídeos) ou antígenos
obtidos por ingenieria genética
Microrganismos mortos – microrganismos tratados por meios físicos ou químicos sem
perder sua antigenicidade.
Microrganismos vivos atenuados – perdeu sua virulência, porem conserva sua
antigenicidade.
Classificação das vacinas
Toxoides – DPT, pentavalente
Subuni. Antige. – Hepatite B
Micro. Mortos – pentavalente, influenza
Micro. Vivos. Atenuados – BCG (bactérias vivas), rotavirus
Suscetível – qualquer pessoa que não possui resistência contra um antígeno
Imunidade – estado de resistência geralmente associada com a presença de anticorpo
ou células que possuem uma ação especifica
Imunidade de rebanho – resistência de um grupo de população a disseminação de um
agente infeccioso
Memoria imunológica – capacidade de guardar um Ag na memória e reconhecer mais
rápido da próxima vez
Imunização - Este termo denota o processo de indução ou transferência de imunidade
através da administração de um imunobiológico.
Imunobiologico - Produto utilizado para imunizar. Inclui vacinas, toxóides e
preparações contendo anticorpos de origem humana ou animal
Vacina - Suspensão de microrganismos vivos, inativos ou mortos, suas frações ou
partículas proteicas, que quando administrados induzem uma resposta imune
Vacinação - Administração de qualquer imunobiológico independente para que o
receptor desenvolva imunidade.
Poliomielite - Infecção aguda causada por um vírus neurotrópico do qual são
conhecidos três tipos: I, II e III, além dos vírus coxsackie e echo.
Difteria - Doença transmissível aguda causada por Corynebacterium diphtheriae,
caracterizada por infecção local e toxemia generalizada.
A infecção geralmente é encontrada na garganta.
A vacina triplo viral previne:
Sarampo, rubéola, parotidites.
A primeira vacina que se administra na vida de uma pessoa é a HEP B

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