Às vezes fico em dúvida se nós somos apaixonados só pelas orquídeas, ou pelas aventuras e histórias que podem ocorrer por causa delas. Toda vez que a gente senta pra uma prosa, lá vem um caso, uma memória que, inevitavelmente, acaba em uma orquídea. Não é diferente com o Catasetum fimbriatum.
Logo que retornei a São Paulo, em 1989, vindo de Sergipe, tive dificuldades em me enturmar por não conhecer outros orquidófilos ou associações. Não havia internet e as saídas eram “na raça”. Numa delas, fui encontrar uns amigos em Dracena,