Pluft, o fantasminha
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Sobre este e-book
Escrita em 1955 por Maria Clara Machado, Pluft, o fantasminha se transformou na peça mais importante do teatro infantil brasileiro. Aqui, em formato de prosa, as peripécias do fantasminha ganham as belas ilustrações de Marcus Moraes e uma edição revista de Cacá Mourthé, diretora do Tablado, a mítica companhia de teatro fundada por Maria Clara em 1951.
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Pluft, o fantasminha - Maria Clara Machado
Um dia, quando já estava muito velhinho, o Capitão Bonança Arco-Íris morreu. Deixou seus marinheiros, João, Julião e Sebastião, encarregados de tomar conta do seu maior tesouro.
Os marinheiros eram muito fiéis e amigos, mas eram meio broncos. Não entenderam que o tesouro do velho capitão era sua neta Maribel. Sabiam que precisavam proteger a menina, mas acharam também que precisavam ir à velha casa da praia buscar o tesouro. Tesouro para gente meio bronca só pode ser dinheiro. Foram até o colégio interno onde Maribel estudava e lá se despediram dela, dizendo que voltariam com o tesouro.
Estudaram o mapa da casa perdida e lá foram eles em busca do tesouro para darem à neta do seu capitão.
João, Julião e Sebastião tinham um grande defeito: gostavam demais de beber — para tomarem coragem —, e por isso perdiam muito tempo.
Acontece que o Perna de Pau, um pirata muito sem caráter e também ambicioso, soube da morte do Capitão Bonança e do mapa do tesouro que estava com os marinheiros.
Sem pestanejar, resolveu raptar a menina Maribel. Ela o levaria à antiga casa do Capitão Bonança e lá com certeza ele encontraria o tesouro antes dos três patetas chegarem.
A segunda história se passa no sótão de uma casa perdida na praia. Era lá que morava Pluft, um fantasminha.
Com ele moravam Dona Fantasma, sua mãe, e Tio Gerúndio, velho fantasma de navio que vivia dormindo num baú. Pluft era um fantasminha muito medroso. Dona Fantasma fazia tricô para os fantasminhas pobres e passava os dias na sua cadeira de balanço que rangia, como é dever de toda cadeira velha. Na cadeira, ela, além de tricotar, de vez em quando mergulhava seus pensamentos no seu tempo de mocinha e começava a cantar pedaços de ópera. Também outra coisa que distraía a Dona Fantasma era conversar com sua prima Bolha de Sabão. Ficavam horas trocando novidades. Dona Bolha trabalhava na polícia secretíssima dos fantasmas. As duas gostavam de combinar chás de