[1] O documento descreve o Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), um teste psicológico brasileiro inspirado no EPPS americano para avaliar 15 necessidades psicológicas em indivíduos normais. [2] O IFP foi desenvolvido no Brasil sob a coordenação de Luiz Pasquali, com 155 itens avaliados em uma escala Likert de 7 pontos. [3] O teste mede 15 fatores como Assistência, Dominância, Ordem e Afago, fornecendo escores percentis para caracterizar a personalidade do indiv
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[1] O documento descreve o Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), um teste psicológico brasileiro inspirado no EPPS americano para avaliar 15 necessidades psicológicas em indivíduos normais. [2] O IFP foi desenvolvido no Brasil sob a coordenação de Luiz Pasquali, com 155 itens avaliados em uma escala Likert de 7 pontos. [3] O teste mede 15 fatores como Assistência, Dominância, Ordem e Afago, fornecendo escores percentis para caracterizar a personalidade do indiv
[1] O documento descreve o Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), um teste psicológico brasileiro inspirado no EPPS americano para avaliar 15 necessidades psicológicas em indivíduos normais. [2] O IFP foi desenvolvido no Brasil sob a coordenação de Luiz Pasquali, com 155 itens avaliados em uma escala Likert de 7 pontos. [3] O teste mede 15 fatores como Assistência, Dominância, Ordem e Afago, fornecendo escores percentis para caracterizar a personalidade do indiv
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[1] O documento descreve o Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), um teste psicológico brasileiro inspirado no EPPS americano para avaliar 15 necessidades psicológicas em indivíduos normais. [2] O IFP foi desenvolvido no Brasil sob a coordenação de Luiz Pasquali, com 155 itens avaliados em uma escala Likert de 7 pontos. [3] O teste mede 15 fatores como Assistência, Dominância, Ordem e Afago, fornecendo escores percentis para caracterizar a personalidade do indiv
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UNIFAE - Curso de Bacharel e Formao de Psiclogo
Tcnicas do Exame Psicolgico - Prof. Dr. Lucas V. Dutra
INVENTRIO FATORIAL DE PERSONALIDADE, de Luiz Pasquali Apostila elaborada com fins didticos, para os alunos do 3 o ano.
Histrico e Fundamentos
1. O IFP foi inspirado no conhecido inventrio americano EPPS, de Allen L. EDWARDS (1953, 1959), e baseia-se na teoria das necessidades bsicas, formulada por Henry MURRAY (1938). um teste de personalidade objetivo, de natureza verbal, e visa avaliar o indivduo normal em 15 necessidades ou motivos psicolgicos: Assistncia, Dominncia, Ordem, Denegao, Intracepo, Desempenho, Exibio, Heterossexualidade, Afago, Mudana, Persistncia, Agresso, Deferncia, Autonomia e Afiliao. Cada uma das 15 escalas composta de nove frases.
2. o IFP representa uma adaptao modificada do EPPS e foi realizada pela equipe de pesquisadores do Laboratrio de Pesquisa em Avaliao e Medida - LABPAM/instituto de Psicologia/Universidade de Braslia (DF), sob a coordenao do psiclogo Luiz Pasquali, PhD. A tarefa no se restringiu simples traduo do original, mas abrangeu muitas reformulaes sugeridas pelos crticos e usurios do EPPS.
3. Uma das principais alteraes consistiu na substituio da apresentao dos itens em forma de escolha forada, na qual o sujeito assinalava uma entre duas alternativas, pela configurao do item em uma nica alternativa, qual o sujeito deve responder dentro de uma escala tipo LIKERT, composta de 7 pontos. Os pontos da escala correspondem progressivamente de "1 - Nada caracterstico, at "7 - Totalmente caracterstico. Esta alterao se justifica pela possibilidade de proporcionar uma descrio mais apurada dos nveis do sujeito em cada varivel, por lhe permitir descrever de forma mais ampla, eliminando assim as tendenciosidades de uma escolha forada, alm de ser menos frustrante para o sujeito.
4. Em seguida realizou-se a seleo das afirmativas representativas dos 15 fatores encontrados nos itens do teste original. Feita a traduo e anlise semntica das mesmas, essas proposies foram avaliadas atravs de um teste de juzes, no qual um grupo de avaliadores, constitudo por psiclogos e pesquisadores da rea da personalidade, fez a correspondncia entre o item e o fator que ele considerava estar sendo avaliado. Essa investigao resultou nas 15 escalas do novo teste.
5. Outra importante novidade da verso nacional refere-se ao acrscimo da escala da mentira ou de validade, composta de 08 (oito) itens, que teve como objetivo subsidiar a anlise do grau de veracidade das respostas apresentadas pelo sujeito.
6. Ao todo, o IFP resultou em 155 itens, sendo 135 correspondentes s quinze variveis da personalidade e 20 s escalas de desejabilidade e de validade (retiradas da Escala de Personalidade, de Comrey). O tamanho do teste IFP comparado ao teste EPPS original foi reduzido em 75 itens, tornando-se menos cansativo para o sujeito.
7. De forma geral o teste de fcil aplicao, mas deve ser administrado por Psiclogo(a) ou aconselhador experiente, visto que os sujeitos podem apresentar dvidas mais complexas sobre os procedimentos. O instrumento pode ser aplicado individual ou coletivamente (para grandes grupos) em virtude de ser um teste objetivo e auto-administrvel. Em qualquer caso necessrio enfatizar a importncia de que todos os itens sejam respondidos, o que deve ser verificado pelo administrador no momento de recolher a folha de respostas. De forma geral, o teste utilizado com sujeitos (que no apresentem anormalidades psicolgicas manifestas, como j foi apontado) que possuam entre 18 e 60 anos de idade. Adultos ou jovens com escolaridade muito inferior ao segundo grau ou com dificuldades de leitura podem ter problemas para a compreenso das instrues ou na leitura de alguns itens. 2 8. Quando o teste for aplicado, recomendado que a leitura das instrues iniciais seja realizada pelo sujeito juntamente com o administrador do teste, mas quando for o momento da execuo do mesmo, no deve haver nenhum tipo de assistncia. O tempo de aplicao no tem limite fixo, embora a prtica demonstre que 45 minutos sejam suficientes para ser respondido.
9. O IFP pode ser utilizado para pesquisas, ensino e aconselhamento. O teste foi elaborado para ser uma ferramenta que possibilite uma rpida e adequada medida das variveis da personalidade normal. Pode ser til tambm para estimular discusses sobre dimenses vitais das relaes interpessoais, alm de servir para elaborao de planos vocacionais e educacionais. O maior emprego do instrumento seguramente para subsidiar ao aconselhador no diagnstico de problemas potenciais de um cliente de servios clnicos de Psicologia, por propiciar a consistente identificao de suas necessidades principais.
10. Quanto correo do teste, a mesma relativamente fcil, desde que observadas as instrues apresentadas no manual, podendo ser efetivada manualmente (ou mediante um programa de computador) atentando-se para o posicionamento correto dos crivos. Os prprios sujeitos podem ser orientados a corrigirem seus testes (apesar de no ser recomendado, para prevenir riscos desnecessrios).
11. A AVALIAO resulta em escores percentis nas 15 necessidades listadas inicialmente, para as quais existem tabelas prprias. A caracterizao das mesmas pode ser encontrada no Manual, sendo recomendado que os estudiosos do instrumento complementem suas informaes na Teoria da Personologia de MURRAY (1938, 2005). Obviamente, como para qualquer teste de personalidade, o examinador precisa ter um bom conhecimento tanto nas teorias psicomtricas e de Personalidade para poder avaliar e interpretar apropriadamente os achados.
Os Fatores e sua interpretao (baseada nas definies de Murray, 1938, cap III).
12. ASSISTNCIA (Nurturance, em ingls) - representa este fator o constructo que expressa os desejos e os sentimentos de piedade, compaixo e ternura, pelos quais o sujeito deseja dar simpatia e gratificar as necessidades de um sujeito indefeso, defende-lo do perigo, dar-lhe suporte emocional e amparo na tristeza, doena ou outros infortnios.
13. INTRACEPO (Intraception) - designa este fator o oposto da extracepo, a tendncia de se deixar determinar pelas condies materiais, observveis e fsicas. O sujeito intraceptivo, ao contrrio, deixa-se conduzir por sentimentos e inclinaes difusas; exibe inclinao pela procura da felicidade, pela fantasia e imaginao. Num estgio mais elevado, tal sujeito pode conceitualizar os fatos da sua vida interior e fazer julgamentos por vezes sem dar muita ateno aos fatos concretos. Assim, ele julga os demais por suas reais ou supostas intenes, no tanto pelos atos em si, tomando de imediato uma atitude de afeto ou rejeio. O intraceptivo definido por adjetivos do tipo: subjetivo, imaginativo, pessoal nos julgamentos, pouco prtico, 'metafsico, parcial nas suas opinies, caloroso e apaixonado, sensitivo, egocntrico, individualista, dedutivo, intuitivo nas observaes, artstico e religioso, idealista e de pensar filosfico arguto.
14. AFAGO (Succorance) - busca de apoio e proteo caracteriza sujeitos com escore alto neste fator. O elemento espera ter seus desejos satisfeitos por alguma pessoa querida e amiga; deseja ser afagado, apoiado, protegido, amado, orientado, perdoado e consolado. Precisa constantemente de algum que o entenda e o ampare. Sofre de sentimentos de abandono e ansiedade, insegurana e por vezes desespero.
15. DEFERNCIA (Deference) - respeito, admirao e reverncia caracterizam as pessoas com altos escores neste fator, que expressa o desejo de admirar e dar suporte a um superior; gostam de elogiar e honrar os superiores, bem como imita-los e obedece-los.
16. AFILIAO (Affiliation) - dar e receber afeto de amigos o desejo de pessoas com escores elevados nesse fator. Elas so caracterizadas por confiana, boa vontade e amor. Gostam de se apegar e ser leais aos amigos. 3 17. DOMINNCIA (Dominance) - o fator expressa sentimentos de autoconfiana e o desejo de controlar os outros, influenciar ou dirigir comportamentos deles atravs de sugesto, seduo, persuaso ou comando.
18. DENEGAO (Abasement) - este fator representa um constructo que no aparece como bem estruturado na cultura brasileira. Ele se refere resignao, abulia, tratando do desejo ou tendncia de se submeter passivamente fora externa, por vezes `aceitar desaforo, castigo e culpa; resignar-se ao destino; admitir inferioridade, erro ou fracasso; confessar erros e desejo de autodestruio, dor, castigo, doena e desgraa.
19. DESEMPENHO (Achievement) - ambio e empenho caracterizam os sujeitos com altos escores neste fator, o qual expressa o desejo de realizar algo difcil, como dominar, manipular e organizar objetos, pessoas e idias. Tais indivduos gostam de fazer coisas independentemente e com a maior rapidez possvel, sobressair, vencer obstculos e manter altos padres de desempenho.
20. EXIBIO (Exhibition) - a vaidade caracteriza criaturas com elevados escores neste fator, expressando o desejo de impressionar, ser ouvido e visto. Tal sujeito gosta de fascinar as pessoas, exercer certa `seduo e mesmo choc-las, gosta de dramatizar as coisas para impressionar e entreter.
21. AGRESSO (Aggression) - a raiva, irritao e o dio caracterizam as pessoas com altos ndices neste fator, que expressa o desejo de superar com vigor e violncia a aposio. Tais pessoas gostam de lutar, brigar, atacar e injuriar os demais; apreciam fazer oposio, censurar e ridicularizar os outros.
22. ORDEM (Order) - esse fator representa a tendncia de colocar todas as coisas em ordem, manter limpeza, organizao, equilbrio e preciso.
23. PERSISTNCIA (Endurance) - o fator expressa a inclinao de levar a cabo qualquer trabalho iniciado, por mais difcil que possa parecer. Pessoas com elevados resultados nesse fator vivem como que obcecadas por ver o resultado final de um trabalho, esquecendo o tempo e o repouso necessrio resultando, no raro, em queixas de pouco tempo, cansao e preocupaes.
24. MUDANA (Change) - desligar-se de tudo o que rotineiro, fixo, o desejo de uma criatura com resultado elevado neste fator. Ela gosta de novidade, aventura, no ter nenhuma ligao permanente a lugares, objetos ou pessoas. Aprecia coisas recentes, modismos, mudanas de hbitos, locaes e cenrios, comidas, coisas em geral novas e diferentes.
25. AUTONOMIA (Autonomy) - sentir-se livre, sair do confinamento, resistir coero e oposio a tendncia dos sujeitos com elevados escores neste fator.eles no gostam de executar tarefas impostas pela autoridade, pois gostam de agir independente e livremente, segundo seus prprios impulsos. Tendem a desafiar qualquer conveno.
26. HETEROSSEXUALIDADE (Heterosexuality) - este fator fala claramente do desejo de manter relaes (desde romnticas at sexuais) com pessoas do sexo oposto. O indivduo com resultado elevado neste fator fascinado pelo sexo e assuntos afins.
Correlao entre os fatores (somente a hetereossexualidade no correlaciona)
27. Com o aumento do nvel escolar, as pessoas aumentam as necessidades de ajudar os outros, de dominar, de compreender as intenes do outro, necessidades de realizao, de relacionamento heterossexual, de mudana, de autonomia e de amizade. Concomitantemente diminuem os desejos de autodestruio, exibio e agressividade.
28. Com a idade, aumenta a necessidade de ordem, persistncia e respeito, ao passo que diminui o desejo de dominncia, da intracepo, de exibio, de heterossexualidade, necessidade de ser ajudado, de mudana, de agressividade e mesmo de amizade.
4 29. As pessoas mais abastadas (de maior renda) tendem a ser menos intraceptivas e necessitam menos serem ajudadas. Por outro lado, elas tm maior necessidade de realizao e persistncia.
30. Quanto ao gnero, pessoas do sexo feminino se sobressaem nos desejos de ajudar os outros, de compreender seus sentimentos e intenes, necessitam maior ajuda, necessidade de mudana, respeito e amizade, enquanto que os homens manifestam maior necessidade de dominar, de se exibir e de relacionamentos heterossexuais.
31. Apesar de todas as necessidades medidas pelo IFP possurem interao positiva, certos ncleos de necessidades esto mais relacionados entre si que outros: GRUPO 1 - afago, assistncia, intracepo e deferncia. GRUPO 2 - dominncia, exibio, agresso, denegao e desempenho. GRUPO 3 - ordem e persistncia. GRUPO 4 - autonomia e mudana.
Administrao do Teste.
32. O IFP avalia 15 dimenses ou necessidades da personalidade e tambm produz um escore de mentira ou veracidade e um de desejabilidade. Assim, avalia 17 (dezessete) fatores de personalidade. O kit de aplicao compreende (a) um caderno de teste (contendo as instrues e 155 itens), (b) uma folha de resposta (onde so dadas as respostas - nmero de 1 a 7 - para cada um dos 155 itens), Esta folha de resposta traz espaos coloridos que se referem ao Crivo de apurao. Cada cor corresponde a uma das necessidades avaliadas no instrumento e (c) uma folha de apurao.onde so anotados o escore bruto e o escore percentlico corres- pondente. Ela contm a tabela de escores percentlicos, na qual se pode marcar o escore bruto das necessidades no corpo da tabela correspondente ao respectivo escore percentlico, o que resulta num perfil de personalidade, se os pontos forem marcados ligados entre si.
33. O teste pode ser aplicado individualmente ou em grupos de qualquer nmero de pessoas, desde que haja acomodao suficiente e apropriada. O teste no tem limite de tempo, mas 45 minutos normalmente suficiente.
Aplicao.
34. Distribudos os lpis e as Folhas de Respostas, pede-se aos examinandos que preencham os dados do cabealho: nome, idade, sexo, nvel escolar e estado civil, utilizando os cdigos (nmeros) colocados ao dado de cada item - deixar em branco as caselas da Identificao. O examinador e seus auxiliares devem supervisionar para verificar que esta tarefa seja completada corretamente. Realizado isso, procede-se distribuio dos cadernos, solicitando-se que no abram at que recebam autorizao para isso.
35. O examinador diz ento: "Vocs receberam um folheto que contm um questionrio, no qual se pede que vocs falem sobre seus gostos e desejos. Vamos agora ler juntos as instrues de como responder a este questionrio". Comea ento a leitura das instrues. Se o examinador preferir, pode pedir que as instrues sejam lidas individualmente, em voz baixa, o que recomendvel somente quando os examinandos tiverem suficiente sofisticao, i. , sujeitos universitrios ou com instruo equivalente ao segundo grau.
36. Para sujeitos com formao de primeiro grau, certamente mais til uma leitura conjunta e em voz alta. Acabada a leitura das instrues o examinador pergunta: "Algum tem alguma dvida de como responder ao questionrio?". Se persistirem dvidas, o examinador d as explicaes necessrias, sem contudo insinuar respostas aos itens; p. ex., nunca deve utilizar um item do prprio teste para exemplificar. Inexistindo dvidas, o examinador diz: "Agora, podem virar a pgina e comear".
37. Enquanto os examinandos respondem ao questionrio, deve ser verificado se no so cometidos erros de transcrio para a Folha de Respostas ou se alguma questo foi saltada por engano. Nenhuma outra ajuda deve ser prestada aos examinandos. Aps meia hora de trabalho, o examinador pode permitir a entrega dos questionrios e Folhas de Respostas. Aps 45 minutos, se algum ainda no terminou de responder, o examinador pode dizer que h ainda cinco minutos para finalizar a aplicao. 5
Apurao.
38. Pode ser realizada manualmente ou por computador (para esta possibilidade, ver instrues no Manual - PASQUALI, 1997, p. 34 a 36). O primeiro dado a ser obtido o ESCORE BRUTO (EB) em cada um dos 17 fatores.
39. Para o caso das 15 necessidades, basta somar as respostas dadas aos itens correspondentes a cada necessidade. As cores mostram quais so os itens pertencentes a cada uma delas; funcionam ento como uma espcie de crivo. Somam-se os nmeros anotados pelo sujeito para cada necessidade (cor) e o total (EB) dever ser anotado no espao prprio na parte inferior da folha de respostas.
40. Para os dois fatores ou escalas de controle (validade e desejabilidade social) antes de somar as respostas dos sujeitos, preciso inverter a escala de respostas de 01 a 07 para 07 a 01 de alguns itens, como explicado abaixo:
VALIDADE - esta escala composta de 08 (oito) itens, a saber, o 06, 24, 42, 61, 79, 99, 118 e 138. Mas, antes de somar as respostas preciso inverter a escala de respostas, i. , onde o sujeito respondeu `7 vale 1, quando respondeu `6, vale 2, etc., para as questes 24, 61, 99 e 138 - estes itens so impressos na folha de respostas na cor preta. Isto feito, somar as respostas dadas aos 8 itens desta escala.
DESEJABILIDADE SOCIAL - Esta escala possui 12 itens, a saber: o 11, o 23, 35, 47, 59, 71, 83, 96, 110, 123, 136 e 150. Antes de somar as respostas, preciso inverter a escala de respostas (i. , onde o sujeito respondeu `7 vale 1, quando respondeu `6, vale 2, etc.) para os seguintes itens 23, 47, 59, 96, 123 e 150. Estes itens so impressos na folha de respostas na cor preta. Isto feito, somar as respostas dadas aos 12 itens desta escala.
41. ESCORE PERCENTLICO, PERFIL DAS NECESSIDADES E INTERPRETAO DO IFP
Averiguar na cpia anexa, obtida do prprio manual (p. 36, 37, 38, 39,43 E 45), as informaes referentes a estas sees, que sero discutidas a partir dos mesmos. Obviamente, aconselha-se a leitura atenta dos mesmos para facilitar o debate.
REFERNCIAS & BIBLIOGRAFIA
EDWARDS, A. L. (1953) Manual for the Edwards Personal Preference Schedule. New York: Psychological Corporation.
_____________ (1959) Edwards Personal Preference Schedule. New York: Psychological Corporation.
MURRAY, H. A. (2005) TAT: Teste de Aperepo Temtica. 3 a ed. adaptada e ampliada. So Paulo: Casa do Psiclogo.
MURRAY, H. A. et al. (1938) Explorations in personality. A Clinical and Experimental study of fifity men of college age. New York: Oxford University Press.
PASQUALI, Luiz (1997) IFP - Inventrio Fatorial de Personalidade: Manual tcnico e de avaliao. So Paulo: Casa do Psiclogo. [Laboratrio de Pesquisa em Avaliao e Medida - LABPAM - Instituto de Psicologia, UnB/Universidade de Braslia, DF].