Experimente Hipnose (Waldiney S. Soares)
Experimente Hipnose (Waldiney S. Soares)
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NDICE
Histria da hipnose ............................................ Hipnose no Brasil .............................................. Perguntas e respostas ........................................ Mitos sobre a hipnose ........................................ O que a hipnose? ............................................ Nveis do transe hipntico ................................... Comandos ps-hipnticos ................................... Hipnoterapia ..................................................... Como a hipnose pode ajudar voc ........................ Hipnose no esporte ............................................ Deixe de fumar de forma rpida e permanente ...... Emagrecimento ................................................. Insnia ............................................................ Depresso ........................................................ Ansiedade ........................................................ Timidez ............................................................ Gagueira .......................................................... Medo ............................................................... Fobia social ...................................................... Anorgasmia ...................................................... Ejaculao precoce ............................................ Sesses de hipnoterapia ..................................... Aprenda hipnose ...............................................
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HISTRIA DA HIPNOSE
Na Antigidade a sociedade Egpcia (milhares de anos antes de Cristo) utilizava a hipnose em seus templos do sono, as doenas eram tratadas aps o paciente ser submetido ao transe hipntico; existem provas arqueolgicas de tal prtica como vasos de cermica onde aparecem figuras de mdicos fazendo intervenes cirrgicas de (para a poca) grande porte, o que sabemos ser muito difcil, pois a anestesia no era conhecida. Tais mdicos eram representados emitindo sinais mgicos ou raios dos olhos como forma de estereotipar a ao do hipnotizador. Tal procedimento (hipnose mdica) tem uma melhor palavra, sofrologia (muito mais utilizada em outros pases Latino-americanos) oriunda da deusa grega Sofrosine. Ao p da letra: Sos (tranqilo), phren (mente) e logia (cincia), cincia da mente tranqila. Da mesma forma, na antiga Grcia, os enfermos eram postos a dormir em templos e despertavam curados. Os gregos iam aos tempos de Sofrosine e aps entrarem em transe ouviam os sermes dos sacerdotes desta deusa que diziam ter poderes curativos, aps o procedimento os enfermos retornavam s suas atividades gozando de plena sade e alegria. Tambm na ndia, Caldia, China, Roma, Prsia a hipnose era utilizada para conseguir fenmenos psquicos (provavelmente hipermnsia e anestesia), que na poca eram considerados msticos, esotricos, paranormais ou sobrenaturais. Muitos documentos da antigidade provam o uso da tcnica por sacerdotes, mdicos, xams entre outras pessoas importantes dentro de tais sociedades. importante deixar claro que, em boa parte dessas sociedades (sempre muito ligadas a sua religio), a medicina era muito influenciada por fatores espirituais e quase sempre praticada por sacerdotes; a arte de curar era muito distante do aspecto tcnico-cientfico encontrado hoje em dia. De uma maneira geral, se a pessoa fosse curada o mrito era totalmente dado ao sacerdote, caso no fosse, era por sua falta de f. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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Na Idade Mdia pessoas foram, at mesmo, mortas por fazerem uso da hipnose, a viso mais restritiva da Santa Inquisio principalmente, os identificava apenas como bruxos ou satanistas e como tais eram perseguidos. Tal fato um tanto inslito, pois, era comum o uso do Toque Real, que nada mais era que fazer a pessoa crer que ficaria curada com o toque das mos de seu soberano: Le Roy te teuche. Dieu te guerys (o Rei te toca. Deus te cura) hoje sabemos que isso nada mais que uma tcnica hipntica. Ainda hoje a hipnose (assim como a Psicologia, Psiquiatria, Psicanlise, Psicoterapias diversas etc.) recebe muitas crticas por certos segmentos de algumas religies e seus seguidores so proibidos de fazer uso desta tcnica; algumas dessas religies utilizam muitas tcnicas hipnticas inseridas na liturgia, oratria, msica, repetio, tom de voz etc, sem que seus seguidores sequer saibam (e possam se defender), mas, no entanto, propagam injrias contra aqueles que a utilizam (com o consentimento de seu cliente) de modo teraputico. Certamente uma boa parte da histria contribuiu para o fortalecimento de uma falsa identidade mstica da hipnose, apenas no sculo XVIII que a hipnose passa a perder esta tal identidade e, hoje sabemos, que o estado de transe hipntico , to somente, um estado diferente de funcionamento cerebral que pode, at mesmo, ser deflagrado em diversas situaes corriqueiras, independente do objetivo ser hipnotizar algum ou no. Mesmo tendo sido utilizada (e at hoje ainda ) em cerimnias religiosas, esotricas ou msticas, inegvel seu aspecto tcnico-cientfico. Em agosto de 1889, foi realizado em Paris o I Congresso Internacional de Hipnotismo Experimental e Teraputico com a representao de 223 estudiosos de 23 pases. O Brasil teve a honra de levar dois profissionais de sade: Doutor Joaquim Correia de Figueiredo e Doutor Ramos Siqueira, ambos mdicos do estado do Rio de Janeiro. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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Durante a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945) as situaes extremas a que os mdicos eram postos a trabalhar, reacendeu o uso e o valor prtico e cientfico da hipnose. Seguindo a literatura existente acerca da hipnoanalgesia alguns jovens feridos e/ou mutilados, eram postos em transe tanto para alvio de suas dores como para execuo de cirurgias. Novas pesquisas foram feitas ratificando o valor da tcnica hipntica no alvio das tenses, na anestesia e no conforto emocional. Hipnose no Brasil No Brasil a hipnose ficou proibida no decorrer do governo do ento Presidente Jnio Quadros num ato presidencial que contrariava os principais conselhos de sade brasileiros, alm de atrasar muito o trabalho srio e as pesquisas da rea. Entretanto, na dcada seguinte, com o advento das perseguies militares, algo muito importante foi confirmado sobre a hipnose: sabido que alguns agentes da represso do governo tentaram utilizar o transe hipntico para obter informaes de presos polticos; a nica informao importante obtida nessas tentativas foi que a hipnose legtima no pode ser obtida contra a vontade da pessoa ou em situao de presso psicolgica. O procedimento utilizado pelos agentes de represso, vulgarmente conhecido pela maior parte da populao como lavagem cerebral, baseado em uma tcnica de profundo esgotamento nervoso (atravs de tortura fsica e/ou psicolgica) e apenas torna a vtima incapaz de reagir negativamente s determinaes do torturador, sendo assim, obrigada a concordar com o que lhe imposto, independente de ser verdade ou no. Tal tcnica considerada tortura e, como tal, passvel de punio como Crime segundo a legislao de nosso pas. Existe a possibilidade de obter um "transe qumico" com a administrao de Barbitricos (vulgarmente chamado de "soro da verdade") e alguns determinados psicotrpicos. A hipnose passou a ser, no Brasil, legalmente utilizada primeiramente por odontlogos (dentistas) a cerca www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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de quarenta anos, depois por mdicos psiquiatras, psiclogos e terapeutas; hoje existem inclusive no Brasil, departamentos de polcia com a chamada Hipnose Forense que busca esclarecer crimes atravs da tcnica do reforo da memria (hipermnsia) das vtimas de estupro e rapto principalmente, dando assim o conforto s pessoas, de que criminosos podem ser mais facilmente localizados e no mais ameacem suas vidas. Assim sendo, pode-se dizer que o Brasil est na vanguarda do uso da hipnose com fins realmente importantes para a sociedade, com Psiclogos, Psiquiatras, Dentistas, Terapeutas, Cirurgies e Policiais se utilizando de um procedimento tcnico-cientfico legtimo, com resultados prticos muito bons, a disposio da populao brasileira. importante dizer que, o uso da hipnose por pessoas que no estejam legalmente inscritas em um sindicato, conselho de classe ou rgo profissional reconhecido pelo Ministrio do Trabalho, no as torna apta a tratar pessoas. Apenas pessoas devidamente capacitadas podem utilizar a hipnose de forma teraputica. No se deve confundir Hipnose de Palco com Hipnose Clnica, assim como um hipnlogo no pode tratar do bem-estar de ningum.
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Perguntas e Respostas
O que a Hipnose Clnica?
Quando se usa a hipnose para tratar um problema fsico ou psicolgico, chamamos o processo de hipnose clnica ou de hipnoterapia.
H condies fsicas ou emocionais nas quais no esto indicadas o tratamento pela hipnose?
O profissional encarregado deve tomar a deciso quanto aplicabilidade do tratamento da hipnose. Ele deve obter um histrico completo do paciente para determinar se existem condies fsicas ou emocionais que contraindiquem o uso da hipnose. O profissional provavelmente no utilizaria a hipnose com uma pessoa que apresentasse www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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doena coronria grave ou tivesse uma condio fsica que pudesse mascarar uma doena. Nos problemas emocionais severos como a psicose e estados "borderline" (transtorno de personalidade caracterizado por desregulao emocional, raciocnio 8 ou 80 extremo e relaes caticas), a hipnoterapia pode ser inadequada. Tambm deve ser evitada nos casos de epilepsia.
hipnoterapia usa as vantagens de trabalhar com o crebro neste estado para ajudar as pessoas.
verdade que uma pessoa hipnotizada obedece a qualquer tipo de ordem dada?
No funciona desta maneira. O crebro da pessoa est sempre pronto para desperta-la se ocorrer algo ofensivo, que seja contra sua moral ou costumes.
ser
hipnotizado
sem
sua
muito difcil hipnotizar uma pessoa que no queira cooperar ou que no confie no hipnlogo, pois, a funo do crebro sempre proteger e no se expor a qualquer tipo de situao desconhecida. O tipo de atividade cerebral que ocorre quando uma pessoa est sendo ameaada, oprimida, assustada ou desconfiada, inviabiliza o transe hipntico. certo que existem pessoas que tem uma sensibilidade muito grande induo hipntica e, essas, poderiam entrar em transe, mesmo no querendo.
No. Se algo ocorrer e a pessoa no for trazida do transe, ela continuar em processo de relaxamento at chegar o sono fisiolgico (comum), cochilar por algum tempo e acordar normalmente; ou far o processo inverso. Todo este processo concludo em minutos.
Ento a sozinha?
hipnose
poderia
resolver
tudo
No. A hipnose uma ferramenta que deve ser usada dentro de um processo teraputico muito mais amplo; hipnotizar a pessoa e apenas eliminar determinados sintomas, simplesmente, sem investigar a causa de tais sintomas, no resolve seus problemas e pode at mesmo disfarar (ou deflagrar) um problema maior.
irresponsvel. Muitas vezes os sintomas apresentados por clientes so apenas como a ponta do iceberg. necessria toda uma investigao para que a correta aplicao de tcnicas pertinentes seja oferecida. A terapia no busca o simples alvio dos sintomas, mas sim a investigao das causas dos problemas para que os sintomas no mais ocorram nem se transformem em outros piores. Muitas vezes uma mera dorzinha associada, num evento de regresso de memria, a memrias tristes da infncia ou relacionamentos mal solucionados.
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* Enfraquece a vontade
A sua vontade no se enfraquecer ou mudar de forma alguma. Voc est no controle e, se desejar por qualquer razo sair do estado hipntico, pode fazer isso simplesmente abrindo os olhos. Voc no pode ser forado a fazer nada contra a sua vontade. Os hipnlogos de palco gostam de que a platia acredite que eles tm o controle absoluto sobre os seus sujeitos. Os hipnoterapeutas deixam claro que o paciente tem o controle.
* Fala espontnea
O paciente no comea, espontaneamente, a falar ou revelar informaes que gostaria de manter em segredo. Voc pode falar durante a hipnose e seu hipnlogo pode querer usar uma tcnica que inclui conversa para ajud-lo em seu problema.
* Acaba-se dormindo
A hipnose no igual ao sono. Voc no vai dormir. O padro do eletroencefalograma durante a hipnose diferente do padro do eletroencefalograma durante o sono.
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O QUE A HIPNOSE?
Hipnose um estado diferenciado de conscincia, alterado em comparao com os estados ordinrios de viglia e de sono, com elevada receptividade sugesto por parte da pessoa que nele ingressa, por si mesma ou com interveno de outra pessoa ou equipamento. A pessoa hipnotizada no est dormindo, ela est em concentrao profunda e com a memria ampliada e focada com mais preciso. Ao contrrio do que se pensa, h muita atividade em todo o crtex cerebral durante a hipnose.
O crtex cerebral corresponde camada mais externa do crebro, sendo rico em neurnios e o local do processamento neuronal mais sofisticado e distinto. O crtex humano tem 1-4mm de espessura, com uma rea de 0,22m2 (se fosse disposto num plano) e desempenha um papel central em funes complexas do crebro como na memria, ateno, conscincia, linguagem, percepo e pensamento.
O termo "hipnose" (grego hipnos = sono + latim osis = ao ou processo) deve o seu nome ao mdico e pesquisador britnico James Braid (1795-1860), que o introduziu, pois acreditou tratar-se de uma espcie de sono induzido. (Hipnos era tambm o nome do deus grego do sono). Quando tal equvoco foi reconhecido, o termo j estava consagrado, e permaneceu no uso cientfico e popular. Contudo, mais uma vez, deve ficar claro que hipnose no uma espcie ou forma de sono. Os dois estados de conscincia so claramente distintos e a tecnologia moderna pode comprov-lo de inmeras formas, 13 www.experimentehipnose.com.br [email protected]
inclusive pelos eletroencefalgrficos de ambos, que mostram ondas cerebrais de formas, freqncias e padres distintos para cada caso. O estado hipntico tambm chamado transe hipntico. Quase todo mundo j experimentou alguma forma de hipnose em algum momento da sua vida. Pense numa vez em que voc dirigia em uma estrada e se pegou, por um breve momento, inconsciente daquilo que estava fazendo, ou uma vez em que estava to envolvido em um programa de televiso que nem se deu conta quando algum entrou na sala. Na verdade, toda hipnose autohipnose e o paciente est sempre no controle. No h nada a temer, porque a hipnose um processo completamente seguro. O relaxamento que voc vai experimentar ser agradvel e regenerador.
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1 - Hipnose Leve (Superficial) * um estado de "quase" hipnose (pr-hipnose) similar ao que precede o sono e antecede o despertar. Os fenmenos so predominantemente de ordem muscular no incio deste estgio: Alteraes no tnus, paralisia de grupos musculares, contraes, tremores, movimentos automticos; sensao de leveza e entorpecimento geral dos olhos e membros, alto grau de relaxamento e inibio de movimentos voluntrios com lassido acentuada (sem disposio para se mover, falar, pensar, agir - O hipnotizado no tosse, mantm-se srio e imvel; quando retorna do transe diz que se lembra de tudo que aconteceu, mas pode afirmar que durante o transe tentou mover-se, www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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em vo). Age como se no estivesse criticamente afetado pelo que acontece no ambiente e a respirao mais lenta e mais profunda. 98 % dos candidatos, quando submetidos hipnose, comeam a sentir os membros pesados e finalmente todo o corpo pesado e mostram uma expresso de cansao, apresenta-se freqentemente tremores nas plpebras e contraes espasmdicas nos cantos da boca, do maxilar e nas mos. * Sugestes simples so aceitas prontamente, embora o paciente sinta que poderia desobedecer, mas no o faz, oferecendo, todavia, resistncia s sugestes mais complicadas (obedece tambm a sugestes ps-hipnticas simples). * Um estado de alheamento de tudo que se passa ao redor, embora conserve ainda plena conscincia, dando inclusive a impresso de que sequer est hipnotizado e ao despertar pode expressar dvida de seu estado hipntico, porm poder indicar o tempo transcorrido incorretamente (estipular que tenha passado dez minutos quando na realidade passou-se meia hora).
2 - Transe Mdio ou Intermedirio * Inibio muscular completa associada a um grau considervel de cansao e sensao de leveza acentuada. Pode haver catalepsia das plpebras, de forma que o paciente no pode abrir os olhos; tambm possvel haver catalepsia parcial dos membros, e o paciente no consegue, por exemplo, elevar o brao. Via de regra a respirao est lenta e regular, e o paciente tem a aparncia externa de um adormecido. O fato de que pode permanecer em uma posio desajeitada, durante algum tempo considervel, evidncia forte que pelo menos a primeira fase de hipnose foi alcanada. bastante impossvel para qualquer um no estado desperto normal permanecer perfeitamente imvel para talvez meia hora, sem manifestar desconforto! Notawww.experimentehipnose.com.br [email protected]
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se ainda, uma hiperacuidade em relao s condies atmosfricas (elevada sensao de frio ou calor). * J no oferece resistncia s sugestes, salvo quando estas contrariam seu cdigo moral ou seus interesses vitais. Geralmente so aceitas as sugestes ps-hipnticas. Ao nvel mdio do estado hipntico a capacidade de realizao de sugestes complexas do paciente ainda no foi acionado (s acionado no nvel mais profundo), podendo dar a impresso aos olhos do pblico leigo que as experincias vivenciadas pelo paciente no passam de uma boa representao teatral. Este ponto de crucial importncia para o desenvolvimento do processo hipntico e a aceitao de novas sugestes que facilitem uma mudana comportamental. * Em muitos casos h um sentimento de dissociao, como se a mente estivesse separada do corpo. Ele no ter dvida quanto ao estado de hipnose que experimentou. * H amnsia parcial para eventos no transe, especialmente se sugerida pelo hipnotizador. Sugestes sobre alucinaes (motoras ou sinestsicas) podem ser realizadas. No transe mdio j se conseguem efeitos analgsicos e mesmo anestsicos locais, razo por que o estgio indicado para pequenas cirurgias, de forma que o paciente no pode sentir a dor de um alfinete esterilizado atravessado na pele de sua mo. Podem ser induzidas alucinaes sensrias como de toque, gosto ou cheiro (tato, paladar, olfato), que pode ser inibidas ou modificadas.. * Lembranas (hiperminsia). de fatos esquecidos no passado
3 - Transe Profundo ou Sonamblico * O hipnotizado comporta-se como um sonmbulo; sua aparncia a de quem est submerso num sono profundo, com inibio de todas as atividades espontneas. Neste www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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estado o paciente pode abrir os olhos, andar, conversar, e geralmente se comporta como se desperto. Se os olhos no estiverem abertos, o hipnotizador pode mandar o hipnotizado abrir, desde que precedido pela sugesto de que ele continuar em transe (e uma vez que se tenha a convico de que atingiu-se este estado), isso no vai afetar o transe; os olhos apresentam uma expresso impressionantemente fixa, estando as pupilas visivelmente dilatadas; pode apresentar movimentos descontrolados do globo ocular, um olho move para cima e o outro para baixo, ou ainda, um olho para um lado e o outro em sentido contrrio. Freqentemente ter a boca seca e entreaberta. Apresentar uma ausncia total de reao mesmo quando submetidos a fortes estmulos dos sentidos convencionais como tato, audio, viso e olfato. No entanto, o hipnotizado est profundamente ligado e pronto para executar as sugestes do hipnotizador. Pode ocorrer a somatizao das sugestes (encostando-se um objeto frio na pele do hipnotizado e dizendo ser uma brasa, aparece a bolha como se fosse provocada por uma queimadura). * Afastamento total a tudo que ocorre no ambiente, diminuio da capacidade de anlise lgico-racional e crtica das situaes (sobre este estado diz-se o seguinte: uma conscincia da conscincia, sem contedo de conscincia). Sensaes de leveza, de se estar flutuando, inchando ou sensao do desaparecimento ou da aproximao da voz do hipnotizador. Hiper-sensaes (olfativas, tteis, gustativas e cinestsicas). * Geralmente ocorre amnsia completa e espontnea total aps o trmino da sesso, mesmo que no tenha sido sugerida; ao acordar, declara no se recordar de nada do que se passou. Apesar da amnsia ps-hipntica, ele ter absoluta certeza de que estava em estado hipntico, e o que foi esquecido pelo sujeito agir, de maneira inconsciente, no tempo oportuno, e pode constituir, em algumas circunstncias, magnfica alavanca teraputica. A amnsia, em especial a sugerida, que atinge a execuo de ordens ps-hipnticas com hora marcada, tem fornecido www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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demonstraes espetaculares da eficcia da hipnose, especialmente como recurso teraputico. Mas basta esclarecer aos pacientes que o clssico estado de inconscincia e conseqentemente amnsia ps-hipntica no so essenciais e que j no constituem requisito e critrio de hipnose, e o paciente se recordar de tudo por que passou, ou uma boa parte. * Sugestes altamente complicadas so aceitas e prontamente executadas; sensaes como alucinaes visuais e audveis positivas e negativas durante o transe e mesmo ps-hipnticas podem ser induzidas; neste estado, o hipnotizado aceita as sugestes ps-hipnticas mais bizarras. * possvel o controle das funes orgnicas (pulsao, presso, digesto, ritmo da respirao, processos metablicos, etc.). * A memria funciona excepcionalmente, permitindo lembrar vrios fatos a muito esquecidos, possibilitando a regresso de idade com absoluta preciso de lembranas de fatos mesmo que ocorridos na fase mais infantil. * Sugestes relativas analgesia e, o que mais importante, a anestesia ps-hipntica. Os indivduos submetidos ao transe profundo podem ser anestesiados ps-hipnoticamente. O hipnlogo, indicando a regio a ser anestesiada, determina as condies especficas como o dia, a hora ou local, quando a anestesia deve produzir efeito. Assim poder ser submetido interveno mdicaodontolgica, independentemente de novo transe e na ausncia do hipnlogo. A anestesia hipntica completa, alm de ser um fenmeno clinicamente importante, uma das provas mais convincentes do transe profundo. * Existem relatos de ocorrncias dos fenmenos extrasensoriais espontneos ou sugeridos, tais como: hiperestesia, telepatia etc. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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COMANDOS PS-HIPNTICOS
Estas ordens so a chave das sesses de hipnose, j que determinaro especificamente como atingir com eficcia o resultado desejado. As sugestes ps-hipnticas so realizadas logo aps o aprofundamento. Algumas sugestes ps-hipnticas - Signo-sinal: Importante comando ps-hipntico, pois facilita a reentrada no transe. - Amnsia superficial (confuso): Esquecer um nmero, esquecer seu prprio nome, etc. - Amnsia ps-hipntica: Esquecer tudo o que ocorreu durante o transe (esse fenmeno pode acontecer automaticamente, principalmente se o transe for profundo); - Hipermnsia: Aumento da capacidade de lembrar fatos do passado, prximo ou remoto. - Anestesia: O estado hipntico j se caracteriza por diminuio da percepo de dor, e tal pode ser amplificado com sugestes de forma a produzir anestesia de determinada regio do corpo, at mesmo com finalidades cirrgicas; - Alucinaes (positivas e negativas): Na alucinao positiva a pessoa vivencia uma percepo na ausncia do objeto. Na alucinao negativa a pessoa no percebe um objeto presente (pode-se sugerir pessoa que o amigo fulano de tal - presente no ambiente - no se encontra ali, a pessoa hipnotizada no ser capaz de ver o tal fulano). - Regresso de idade: Consiste em reviver estados psicolgicos do passado espontaneamente ou por solicitao do hipnlogo. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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HIPNOTERAPIA
Hipnoterapia o uso teraputico da hipnose, ou um tratamento com o uso de tcnicas hipnticas. No existe apenas uma forma de hipnoterapia. Cada hipnoterapeuta tem uma maneira de trabalhar de acordo com as necessidades de cada cliente. O cliente pode passar por vrios fenmenos hipnticos para alcanar o resultado esperado. Alguns deles: - Regresso de idade: Reviver o passado como se fosse presente. O cliente, durante a regresso, pode agir como se tivesse 5 anos de idade, se assim o hipnoterapeuta sugestionar. O comportamento, os gestos, a voz, etc. um fenmeno muito utilizado para limpar traumas e ressignificar situaes vivenciadas. Alguns clientes me procuram somente para esse fim e normalmente dizem que se sentiram "leves" depois da regresso. - Amnsia: Esquecer fatos (ou at pessoas). Esta deve ser feita de uma forma estruturada, ou seja, coisas especficas dentro de um contexto teraputico para o paciente. - Hipermnsia: Lembrar de fatos do passado. O cliente sabe que est no presente, mas pode lembrar-se de fatos, com uma grande riqueza de detalhes. - Dissociao: Dois elementos que antes estavam ligados agora deixam de estar. Por exemplo: um indivduo que associa um elevador ao medo de altura, depois da dissociao, no perceber a ligao que antes existia. - Sugesto pr-hipntica: estabelecida formas de pensar anterior ao estado de hipnose, que se manifestar quando o processo hipntico ocorrer. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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- Sugesto ps-hipntica: Sugestes que tero efeito depois do transe hipntico. - Progresso de idade: O indivduo pensa estar num futuro, porm no sabe que futuro, a partir disso seus pensamentos o levam a crer que est no presente, que est vivendo aquele momento. Pode-se passar por uma situao antes dela acontecer para saber quais sero as reaes quando isso tornar-se realidade.
desenvolveu o treinamento autgeno, que tambm utilizado no treinamento de atletas. Deixe de Fumar de Forma Rpida e Permanente A razo pela qual a hipnose to eficaz para parar de fumar que ela trabalha com o nosso subconsciente onde est o impulso de fumar. So muitos aqueles que tentam deixar de fumar usando a fora de vontade, no entanto contra hbitos enraizados torna-se extremamente difcil, mas quando se elimina o impulso interior, a vontade de fumar simplesmente desaparece e no requer qualquer esforo para no fumar. Alm disso no existe substituio, ou seja, no se ganha peso. Isso acontece quando o vicio no foi eliminado totalmente e a pessoa compensa a falta do cigarro comendo mais do que o normal e a todo momento, sem mesmo perceber. Atravs da hipnose, podemos minimizar tudo isso. A nica condio para parar de fumar com a ajuda da hipnose existir uma vontade verdadeira de o fazer e seguir as instrues do hipnoterapeuta. Em 50% dos casos basta uma sesso de 2 horas. EMAGRECIMENTO Uma das grandes vils da obesidade a alimentao precria em termos de qualidade, como lanches e fastfoods. A ingesto de lanches acaba se tornando necessrio pelo pouco tempo que temos para nossas refeies, conduzindo assim a uma m alimentao, rica em calorias e em colaborao temos o sedentarismo que agrava ainda mais. A obesidade torna-se cada vez mais uma epidemia global sem precedentes. Associada ao modo de vida, e a hereditariedade, temos a parte psicolgica influenciando. Come-se por ansiedade, por medo, por angstia, come-se para se proteger de algo ou algum. Come-se www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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simplesmente por prazer, por raiva, por decepo amorosa e muitos outros motivos. Durante as sesses de hipnose, necessrio buscar o que leva este paciente em especial a comer da forma que come. Busca-se em sua histria de vida, atravs da hipnose, contedos, pensamentos e aprendizagens que levam a este comer exagerado. A partir do diagnstico possvel traar estratgias de mudana, possibilitando ao paciente perceber que existem outras formas mais saudveis de conseguir o que querem sem precisar ingerir alimentos freneticamente, debilitando o corpo e a mente e ferindo o amor prprio. INSNIA A insnia uma dificuldade para iniciar ou manter o sono. Mesmo quando o sono se mantm, notamos que ele no foi totalmente satisfatrio ou reparador, como deveria. Este distrbio est ligado freqentemente a uma excitao fisiolgica ou psicolgica que precede a hora de dormir, como ter feito exerccios fsicos ou preocupaes excessivas. A ingesto de substncias como caf ou lcool prejudicam o desenrolar de um bom sono. A depresso e a ansiedade, assim como perodos de estresse tambm podem estar levando noites mal dormidas e a insnia. A insnia no uma doena, mas sim um sintoma de que algo no vai bem no seu organismo. A terapia com a hipnose visa buscar a causa escondida por trs dessa dificuldade de dormir, para assim trazer a soluo. O relaxamento tambm ser bastante importante, principalmente quando as causas esto ligadas ao stress ou ansiedade. A hipnoterapia tem como objetivo restabelecer o equilbrio do paciente, para que volte a ter um sono tranqilo e reparador. DEPRESSO A depresso um problema caracterizado por diversos sinais e sintomas, dentre os quais dois so essenciais: www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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- Humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angstia ou sensao de vazio; - Reduo na capacidade de sentir satisfao ou vivenciar prazer. O estado depressivo diferencia-se do comportamento "triste" ou melanclico que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condio duradoura de origem neurolgica acompanhada de vrios sintomas especficos. Ou seja, depresso no tristeza. um transtorno que tem tratamento. Estima-se que cerca de 15 a 20% da populao mundial, em algum momento da vida, sofreu de depresso. A depresso mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. A ocorrncia em mulheres o dobro da ocorrncia em homens. A cultura popular associa depresso como um estado de humor da pessoa e que ela pode se curar sozinha. Isso faz com que as pessoas no encarem a depresso como uma doena e no procurem ajuda teraputica. A depresso vem basicamente de como o ser humano pensa sobre si mesmo e sobre o mundo, com a hipnose possvel transformar a forma de pensar que negativista para uma nova estrutura de pensamento, onde o cliente possa perceber que existem outras possibilidades de viver, voltando a ter prazer no que faz e vendo perspectivas futuras. ANSIEDADE Ansiedade, angstia, nsia ou nervosismo uma caracterstica biolgica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginrio, marcada por sensaes corporais desagradveis, tais como uma sensao de vazio no estmago, corao batendo rpido, medo intenso, aperto no trax, transpirao, etc. Na hipnose, o objetivo no eliminar a ansiedade, pois esta inerente ao ser humano, o objetivo aprender a lidar com a ansiedade, com temperana e equilbrio. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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necessrio verificar o porqu ela traz sofrimento em momentos especficos, o porqu de no conseguir controlla. TIMIDEZ A Timidez pode ser definida como o desconforto e a inibio em situaes de interao pessoal que interferem na realizao dos objetivos pessoais e profissionais de quem a sofre. Caracteriza-se pela obsessiva preocupao com as atitudes, reaes e pensamentos dos outros. A timidez aflora geralmente, mas no exclusivamente, em situaes de confronto com a autoridade, interao com pessoas do sexo oposto, contato com estranhos e ao falar diante de grupos - e at mesmo em ambientes familiares. A timidez um padro de comportamento em que a pessoa no exprime (ou exprime pouco) seus pensamentos e sentimentos e no interage ativamente. Embora no comprometa de forma significativa a realizao pessoal, constitui-se em fator de empobrecimento da qualidade de vida. Deste ponto de vista, a timidez no pode ser considerada um transtorno mental. Alis, quando em grau moderado, todos os seres humanos so, em algum momento de suas vidas, afetados pela timidez, que funciona como uma espcie de regulador social, inibidor dos excessos condenados pela sociedade como um todo, ou micro-sociedades. A timidez funciona ainda como um mecanismo de defesa que permite pessoa avaliar situaes novas atravs de uma atitude de cautela e buscar a resposta adequada para a situao. Existem dois tipos de timidez: a) Timidez situacional: a inibio se manifesta em ocasies especficas, e, portanto o prejuzo localizado (por exemplo: a pessoa interage bem com a autoridade e pessoas do sexo oposto, mas sente vergonha de falar em pblico); www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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b) Timidez crnica: a inibio se manifesta em todas as formas de convvio social. A pessoa no consegue fazer amigos e falar com estranhos, intimida-se diante da autoridade, tem medo de falar em pblico etc. O tratamento com hipnose pode ser iniciado com o fornecimento de instrumentos para o desenvolvimento pessoal do paciente. necessrio modificar o ciclo de constantes fracassos sociais. Verificar quais so as limitaes reais, e o que pode ser superado. Na hipnose possvel desenvolver novas formas de pensar e aprender a lidar com a dificuldade de forma diferente nas situaes sociais. Pode-se desenvolver aprendizagens a partir da pseudo-orientao no futuro ou progresso de idade, fenmenos da hipnose que colocariam o paciente em situaes futuras de sucesso social em diferentes ambientes, pessoal e profissional. GAGUEIRA A disfemia, conhecida popularmente como gagueira ou gaguez um distrbio da linguagem em que o indivduo repete slabas ou faz longas pausas ao pronunciar palavras. Tambm usam-se os termos disfemismo ou disfluncia; alm de gago o indivduo que apresenta disfemia recebe o nome de tartamudo, balbo (de balbuciar) ou tardloquo. Cerca de 75% das crianas entre dois e quatro anos de idade apresenta episdios de disfemia, sendo geralmente episdios transitrios que duram poucos meses, ocorrendo em conseqncia de uma combinao de vrios fatores durante o desenvolvimento da fala. Um destes fatores a presena de um raciocino mental muito mais veloz do que a capacidade de articular palavras e organizar frases nesta idade. O rpido fluxo de pensamentos, geralmente associado ansiedade para contar rapidamente algo importante ou que impressionou muito, tambm contribui para que a criana apresente alguma dificuldade para produzir um ritmo regular e suave em sua fala. Esta disfluncia pode aumentar quando a criana est ansiosa, cansada ou www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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doente e quando est tentando dominar muitas palavras novas. Normalmente, este distrbio transitrio, apenas uma minoria das crianas que apresentam disfemia em tenra idade, cerca de 1% ou 2%, necessitar de tratamento especializado. Estes poucos casos que persistem por mais tempo do que o habitual podem estar associados a uma histria familiar de gagueira, sugerindo uma predisposio hereditria. A hipnose vai atuar em aprendizagens passadas que possivelmente causaram a gagueira, ou mesmo aprender coisas no presente que possibilitem a superao, sem necessariamente ir ao passado. Como os fatores educacionais, familiares e/ou sociais, tem grande influencia, importante verificar como o paciente v a si mesmo e ao outro. Se tem momentos em que no gagueja e por que. As vezes so pessoas muito agressivas com as palavras, tiveram uma educao autoritria e quando se v nessas situaes, gagueja mais. Com a hipnoterapia busca-se um autoconhecimento maior, que possibilitar a mudana e a fluncia do pensar e do falar. MEDO O medo um sentimento que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor a nfase do medo. O medo pode provocar reaes fsicas como descarga de adrenalina, acelerao cardaca e tremor. Pode provocar ateno exagerada a tudo que ocorre ao redor, depresso, pnico etc. O medo uma reao obtida a partir do contato com algum estmulo fsico ou mental (interpretao, imaginao, crena) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reao inicial dispara uma resposta fisiolgica no organismo que libera hormnios do estresse (adrenalina, cortisol) preparando o indivduo para lutar ou fugir.
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O medo pode se transformar em um transtorno mental (Fobia) quando passa a comprometer as relaes sociais e a causar sofrimento psquico. Com a hipnose busca-se trabalhar esse medo, pois na maioria das vezes o paciente reconhece que este um medo absurdo, porem no sabe como fazer para evitar. Percebe-se impotente e sem foras para lutar com tal gigante. Por vezes subjacente a este medo existe um trauma acontecido em algum momento da vida. Pode-se fazer uma regresso de idade, ou mesmo hipermnsia, do momento em que o fato ocorreu e ento trazer lucidez. Desta forma possibilita-se que o paciente por ele mesmo consiga perceber porque o medo acontece, e desta forma ressignificar o ocorrido e eliminar ou lidar melhor com o objeto ou a situao que lhe causam medo. No necessariamente precisa-se ir ao passado, pode-se desenvolver aprendizagens presentes que do a possibilidade de viver sem o medo, com coragem e autoconfiana. FOBIA SOCIAL A fobia social (chamada tambm sociofobia ou ansiedade social) uma timidez exagerada que se caracteriza por medo e ansiedade firmados e persistentes ao ser exposto a determinadas situaes sociais, na interao com outros, ou tambm simplesmente no ser observado em alguma situao. Tudo isso ocorre at o ponto de interferir na maneira de viver de quem a sofre. As pessoas afetadas por essa patologia compreendem que seus medos so irracionais, no entanto experimentam uma enorme apreenso ao confrontarem situaes socialmente temidas e no raramente fazem de tudo para evit-las. Durante as situaes temidas, freqentemente presente nessas pessoas a sensao de que os outros as esto julgando e, enfim, tais sujeitos no raramente temem ser reputados muito ansiosos, fracos ou estpidos. Por conta disso, tendem freqentemente a se isolarem. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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possvel por meio da hipnose provocar certas alteraes especficas no pensamento. Alteraes estas que levaro o cliente a ter novas articulaes nervosas para a superao do problema. Assim, ele ter novas aprendizagens que possibilitaro um enfrentamento diferente do que vinha acontecendo. At ento estava com uma forma de pensar viciada, que lhe causava sofrimento e que depois do trabalho hipnoteraputico lhe possibilitar a mudana. ANORGASMIA A anorgasmia pode ser definida como uma inibio recorrente ou persistente do orgasmo feminino, manifestada por sua ausncia ou retardo aps uma fase de excitao sexual adequada em termos de foco, intensidade e durao. No se considera, porm, essa inibio como anorgasmia se a mulher capaz de atingir o orgasmo atravs de manipulao do clitris. Podem existir fatores biolgicos correlacionados, j que a capacidade de ter orgasmos da mulher geralmente aumenta ao longo de sua vida, assim como fatores psicolgicos, como apresentar sentimentos de culpa em relao atividade sexual, deficincia feminina em assumir o papel ertico, medo de engravidar, traumas relacionados ao sexo, como por ter sofrido algum abuso sexual, ter tido relaes dolorosas. Tipos de anorgasmia: - Anorgasmia primria: quando a mulher nunca experimentou a sensao de orgasmo atravs do coito e nem mesmo na masturbao ou em sonhos. Anorgasmia secundria: quando a mulher j experimentou o orgasmo com certa normalidade em perodo anterior de sua vida e, por motivos vrios, deixaram de te-lo de forma sistemtica. - Anorgasmia total ou absoluta: quando a mulher no sente orgasmo, independentemente do tipo ou da qualidade do estmulo. - Anorgasmia situacional: quando a anorgasmia ocorre em www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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determinada situao ou com determinado parceiro ou parceira. A hipnose poder ajudar a desbloquear essa energia sexual em potencial, para que a mulher tenha uma satisfao plena em suas relaes sexuais. Tanto suprindo de informaes sobre o problema e as solues para isso, como trabalhar internamente as seqelas causadas pelo problema, para que possa haver uma ressignificao interna dos fatos relacionados ao ato sexual, podendo assim ter prazer sexualmente. EJACULAO PRECOCE A ejaculao precoce, tambm conhecida como ejaculao prematura ou pelo termo Latim ejaculatio praecox, o problema sexual mais comum em homens afetando 20-30% deles. caracterizada pelo dficit do controle voluntrio sobre a ejaculao. Foi definido que um homem sofre de ejaculao precoce se ele ejacula antes de sua parceira atingir o orgasmo em mais de 50% de suas relaes sexuais. Alguns outros pesquisadores da rea definiram a ejaculao precoce como no caso de o homem ejacular dentro de dois minutos de penetrao; entretanto, uma pesquisa realizada por Alfred Kinsey nos anos de 1950s demonstrou que trs quartos dos homens ejacularam dentro de dois minutos de penetrao em mais da metade de suas relaes sexuais. Hoje a maioria dos terapeutas entendem a ejaculao precoce como o dficit do controle sobre a ejaculao, interferindo com o bemestar sexual ou emocional de um ou ambos os parceiros. Na hipnoterapia, alm da tcnica utilizada para diminuir a ansiedade e resoluo de possveis traumas ou experincias negativas, importante fornecer ao paciente informaes que por vezes so desconhecidas deste, para que possa se conhecer melhor, no s psicologicamente, mas tambm, corporalmente. Desta forma, pode-se eliminar essa dificuldade e ter uma vida sexual adequada e satisfatria. www.experimentehipnose.com.br [email protected]
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SESSES DE HIPNOTERAPIA
Na primeira sesso feita uma pequena investigao do problema do cliente, assim o hipnoterapeuta pode decidir qual caminho seguir durante a terapia. Logo na primeira sesso, voc vai tirar todas as suas dvidas relacionadas hipnose e experimentar a maravilhosa sensao de entrar em um transe hipntico. As sesses so semanais e duram, em mdia, 60 minutos. No podemos dizer com preciso a quantidade de consultas que voc ir fazer para alcanar os resultados esperados, mas as melhoras sero percebidas desde as primeiras sesses. Durante o transe hipntico, voc ficar consciente e ouvir tudo que for dito, mas caso voc se sinta mais seguro, as sesses podem ser gravadas.
Os Resultados Uma anlise publicada na revista American Health Magazine, elaboradas pelo psiclogo americano Alfred A. Barrios, Ph.D., revelou as seguintes percentagens de recuperao em pacientes que se submeteram a trs diferentes formas de terapia: Psicanlise: 38% de recuperao aps 600 sesses; Terapia Comportamental: 72% de recuperao aps 22 sesses; Hipnoterapia: 93% de recuperao aps 6 sesses (cerca de 1 ms e meio). Para agendar uma sesso, envie um e-mail para [email protected]. Atendemos em vrios bairros do Rio de Janeiro.
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APRENDA HIPNOSE
Depois de tudo que voc aprendeu neste e-book, decidir aprender mais sobre hipnose, entre em contato atravs do e-mail [email protected] e solicite mais informaes sobre nossos cursos. Realizamos treinamentos em vrias cidades do Brasil. Voc pode conferir nossa agenda de curso no nosso site: www.experimentehipnose.com.br Temos cursos intensivos que podem ser realizados em um nico fim de semana. Confira, o valor do investimento pode ser muito menor do que voc imagina.
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