Diário de Santa Faustina

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Santa Faustina Helena Kowalska nasceu em 25 de Agosto de 1905 em Glogowice, na Polonia. Sua famlia e a !o" e, mas ! ofundamente eligiosa.

Helena e a dotada de g ande intelig#ncia, mem$ ia ! i%ilegiada e muito estudiosa. &as, s$ !'de f e(uenta a escola du ante t #s anos, !ois necessita%a a)uda a famlia. *oi ! e!a ada !a a ece"e a ! imei a comun+,o com 9 anos de idade. - ama muito e ece"ia a .uca ista todas as semanas na missa dominical. Aos 15 anos !a te !a a a cidade %i/in+a em "usca de t a"al+o !a a a)uda a familia. *ica um ano e eg essa com o ! o!$sito fi me de di/e 0 sua m,e (ue dese)a a" a1a a %ida eligiosa. Sua m,e se o!2e di/endo n,o !ossui din+ei o !a a o dote e3igido. A ama gu a in%ade seu co a1,o. Aos 14 anos tenta no%amente con%ence os !ais, mas em %,o. !a te, ent,o, !a a a cidade indust ial de 5$d/, em "usca de t a"al+o. 56 cum! e seus de%e es de c ist, le%ando uma %ida comum de %aidades como suas com!an+ei as, !o 7m n,o encont ado satisfa1,o em nada, mas sem! e ece"endo o c+amado inte io do Sen+o . Sof ia muito com isso, como elata em seus esc itos8 Numa ocasio eu estava com minhas irms num baile. Quando todos se divertiam, minha alma sentia tormentos interiores. No momento que comecei a danar, de repente vislumbrei Jesus ao meu lado, Jesus sofredor, despido de suas vestes, todo coberto de chagas, que me disse estas palavras: "At quando te suportarei e at quando su me enganar!s"" 9entando disfa 1a o oco ido, dei3ei dissimuladamente min+as i m,s e com!an+ei as e fui 0 :ated al de S,o .stanislau Kostka. ;ei3ei<me cai diante do Santssimo Sac amento e !edi ao Sen+o (ue me desse a con+ece o (ue de%ia fa/e . .nt,o ou%i estas !ala% as8"#ai imediatamente $ #ars%via e l! entrar!s no convento.=mediatamente contei as min+as i m,s (ue de%e ia !a ti !a a >a s$%ia, fis min+a mala e disse a elas (ue se des!edissem !o mim de meus !ais. ;esci do t em sem sa"e a (uem me di igi e disse 0 ?ossa Sen+o a8 @&a ia, di igi<me, guia<me@. =mediatamente ou%i em min+a alma (ue sasse da cidade e fosse a ce ta aldeia, onde !ode ia !assa a noite em segu an1a. *oi o (ue fi/. ?o dia seguinte "em cedo, %im 0 cidade e e ent ei na ! imei a ig e)a (ue encont ei e comecei a e/a . As missas se sucediam e em uma delas ou%i estas !ala% as8 "#ai falar com esse padre e ele te dir! o que deves fa&er em seguida" *ui 0 sac istia e contei o oco ido e !edi consel+o !a a sa"e (ual con%ento ing essa . Po en(uanto, disse o !ad e8 %ou en%ia <te a uma sen+o a !iedosa com a (ual fica 6s at7 ing essa no con%ento, a (ual me ece"eu muito "em. ;e!ois de muito ! ocu a e se ecusada, "ati 0 !o ta do con%ento onde a mad e su!e io a me ece"eu e de!ois de uma " e%e con%e sa1,o, disse<me (ue eu falasse com

o Sen+o da casa e !e guntasse se ele me aceita ia. *ui at7 a ca!ela e !e guntei a Aesus8 Sen+o , >$s me aceitaisB e logo ou%i esta %o/8 'u te aceito, t( est!s em meu )orao. >oltei e mad e me agua da%a. .nt,o !e guntou se o Sen+o me aceita%a. Ces!ondi (ue sim ela me disse8 Se o Sen+o aceita, ent,o eu tam"7m aceito. :itado con%ento !e tencia 0 :ong ega1,o da &,e de ;eus da ;i%ina &ise ic$ dia. &as Helena n,o !oude ent a imediatamente, !ois n,o tin+a o dote. 9e%e (ue t a"al+a du ante um ano e )unta o din+ei o. .m 1D de Agosto de 1925, Helena at a%essou , c+eia de aleg ia, o um" al do con%ento. A!$s t #s semanas, Helena )6 n,o se ac+a%a t,o contente, !ois !e ce"eu (ue +a%ia !ouco tem!o !a a as o a12es. :ome1ou a ac+a (ue de%ia ing essa em uma cong ega1,o mais eligiosa. ?os dias (ue se segui am, este !ensamento a ato menta%a e esta%a decidida a fala com a mad e su!e io a, mas n,o conseguia. :e ta noite ent ou !a a a sua cela e as lu/es esta%am a!agadas. ;eitou<se no c+,o e e/ou muito. ;e!ois de um momento, sua cela cla eou<se e %iu o osto de ?osso Sen+o , muito t iste.. :+agas %i%as em toda a face e g andes l6g imas caiam na colc+a da cama. .nt,o !e guntou a Aesus8 Aesus, (uem %os infligiu tanta do B e Aesus es!ondeu8"*u me infligir!s tamanha dor se sa+res desta ordem, )hamei-te para c! e no a outro lugar e preparei muitas graas para ti." Helena disse te !edido !e d,o a .le e mudado a sua decis,o. ?o dia seguinte confessou<se e !assei a sentiu<se feli/ e satisfeita. ;e!ois de dois anos, em E0 de A" il de 1924, = . &a ia *austina fa/ os %otos tem!o 6 ios. F en%iada !a a >a s$%ia e t a"al+a na co/in+a das i m,s e das alunas. no ano de 19E1 7 en%iada ao con%ento da cidade de Plock e !e manece at7 19E2. .m 19EE eg essa 0 casa de : ac$%ia e em 1D de maio fa/ a ! ofiss,o !e !7tua. Poucos dias de!ois = . *austina 7 en%iada 0 cidade de >ilna e l6 !e manece t #s anos. .sse !e odo 7 "astante im!o tante em sua %ida es!i itual (ue encont a seu mento es!i itual o !ad e &iguel So!ocko, confesso do con%ento, (ue a)uda <a no desen%ol%imento do culto da @;i%ina &ise ic$ dia@, )untamente com a su!e io a do con%ento. - a tista < !into .dmundo Ka/imie owski < !inta a imagem @Aesus, eu confio em %$s@, de aco do com as indica12es de = . *austina. .m 11 de maio de 19EG ela eg essa 0 : ac$%ia. Sua saHde )6 enf a(uecida desde 19E2, decai at7 o !onto de n,o mais !ode e3ecuta as ta efas. A su!e io a a en%ia a uma casa de saHde !e to de : ac$%ia. Seu com!o tamento du ante a doen1a 7 um +ino !e manente 0 ;i%ina &ise ic$ dia, "em como um e3em!lo de !aci#ncia diante da do , de +umildade de com!leta ent ega 0 %ontade di%ina. .m 05 de -utu" o de 19E4, = . *austina a"andona esta te a, com a %ista c a%ada no c ucifi3o, t an(Iila, sem (uei3as. - ;=JC=- ;A =C. *AKS9=?A - ;i6 io foi edigido !o o dem e3! essa do Sen+o . ;i/ o Sen+o 0 = . *austina8 @9ua ta efa 7 esc e%e tudo (ue te dou a con+ece so" e a min+a &ise ic$ dia !a a o ! o%eito das almas, as (uais lendo estes esc itos, e3!e imenta ,o consolo na alma e te ,o co agem de se a! o3ima de mim. ., !o isso, dese)o

(ue dedi(ues todos os momentos li% es a esc e%e @ LnM 1G9EN. Seguindo os !assos de = . *austina, lem" em todas as almas e, em es!ecial, a(uelas afastadas de ;eus e su"me sas no deses!e o, (ue Aesus es!e a<as com a sua infinita mise ic$ dia e con%ida<as a me gul+a nela com total confian1a. *inalmente, e!itamos com a = . *austina as !ala% as di igidas a Aesus8 @- meu maio dese)o 7 (ue as almas con+e1am (ue >$s sois a sua felicidade ete na, (ue c eiam na >ossa "ondade e glo ifi(uem !a a sem! e a %ossa mise ic$ dia@ LnM E05N. - 9.COSo" e uma %is,o em 1E de setem" o de 19E5, = m, *austina esc e%e8 "'u vi um an.o, o e/ecutor da c%lera de 0eus... a ponto de atingir a terra ... 'u comecei a implorar intensamente a 0eus pelo mundo, com palavras que ouvia interiormente. 1 medida em que assim re&ava, vi que o an.o ficava desamparado, e no mais podia e/ecutar a .usta punio..." ?o dia seguinte, uma %o/ inte io l+e ensinou esta o a1,o nas contas do os6 io8 @P imei o e/e um PPai ?ossoP, uma PA%e &a iaP, e o P: edoP. .nt,o, nas contas maio es diga as seguintes !ala% as8 P.te no Pai, eu >os ofe e1o o :o !o e Sangue, Alma e ;i%indade de >osso diletssimo *il+o, ?osso Sen+o Aesus : isto, em e3!ia1,o dos nossos !ecados e do mundo intei o.P ?as contas meno es, diga as seguintes !ala% as8 PPela Sua dolo osa Pai3,o, tende mise ic$ dia de n$s e do mundo intei o.P :onclua di/endo estas !ala% as t #s %e/es8 P;eus Santo, ;eus *o te, ;eus =mo tal, tende !iedade de n$s e do mundo intei o.P &ais ta de, Aesus disse a = m, *austina8 "2ela recitao desse *ero agrada-me dar tudo que 3e pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de pa&, e a hora da morte deles ser! feli&. 'screve isto para as almas atribuladas: Quando a alma v4 e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da mis ria em que mergulhou, que no desespere, mas se lance com confiana nos braos da minha 3iseric%rdia, como uma criana nos braos da me querida. 'stas

almas t4m sobre meu )orao misericordioso um direito de preced4ncia. 0i&e que nenhuma alma que tenha recorrido a minha 3iseric%rdia se decepcionou nem e/perimentou ve/ame..." "....Quando re&arem este *ero .unto aos agoni&antes, 'u me colocarei entre o 2ai e a alma agoni&ante, no como .usto Jui&, mas como 5alvador misericordioso". A H-CA ;A ;=>=?A &=S.C=:QC;=A .m 19EE, ;eus ofe eceu a = m, *austina uma im! essionante %is,o de Sua &ise ic$ dia. A = m, nos conta8 "#i uma grande lu&, e nela 0eus 2ai. 'ntre esta lu& e a *erra vi Jesus pregado na )ru& de tal maneira que 0eus, querendo olhar para a *erra, tinha que olhar atrav s das chagas de Jesus. ' compreendi que somente por causa de Jesus 0eus est! abenoando a *erra ." Aesus disse 0 Santa = m, *austina8 "1s tr4s horas da tarde implora $ 3inha 3iseric%rdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a 3inha 2ai/o, especialmente sobre o abandono em que 3e encontrei no momento da agonia. 'sta a hora de grande 3iseric%rdia para o mundo inteiro. 2ermitirei que penetres na 3inha triste&a mortal. Nessa hora nada negarei $ alma que 3e pedir em nome da 3inha 2ai/o." "6embro-te, 3inha filha, que todas as ve&es que ouvires o bater do rel%gio, $s tr4s horas da tarde, deves mergulhar toda na 3inha miseric%rdia, adorando-a e glorificando-a. 7nvoca a sua onipot4ncia em favor do mundo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento ela est! largamente aberta para cada alma. Nessa hora, conseguir!s tudo para ti e para os outros. Naquela hora, ro mundo inteiro recebeu uma grande graa: a 3iseric%rdia venceu a Justia. 2rocura re&ar nessa hora a #ia-5acra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se no puderes re&ar #ia-5acra, entra ao menos por um momento na capela, e adora a meu )orao, que est! cheio de 3iseric%rdia no 5ant+ssimo 5acramento. 5e no puderes ir $ capela, recolhe-te em orao onde estiveres, ainda que se.a por um breve momento." 5o poucas as almas que contemplam a 3inha 2ai/o com um verdadeiro afeto. )oncedo as graas mais abundantes $s almas que meditam piedosamente sobre a 3inha 2ai/o." Kma in%oca1,o (ue se !ode di/e 0s t #s +o as da ta de 78 @Q Sangue e Jgua (ue )o astes do :o a1,o de Aesus como fonte de &ise ic$ dia !a a n$s, eu confio em >$s.@

Aesus esta"eleceu t #s condi12es indis!ens6%eis !a a atende 0s o a12es feitas na +o a da &ise ic$ dia8

SANTA FAUSTINA KOWALSKA NO TERRVEL INFERNO Hoje, conduzida por um Anjo, ui !e"ada #$ pro undeza$ do In erno um !u%ar de %rande ca$&i%o, e como ' %rande a $ua e(&en$)o* Tipo$ de &ormen&o$ +ue "i, -rimeiro &ormen&o +ue con$&i&ui o In erno ' a perda de .eu$/ o $e%undo, o con&0nuo remor$o de con$ci1ncia/ o &erceiro, o de +ue e$$e de$&ino j2 n)o mudar2 nunca/ o +uar&o &ormen&o, ' o o%o +ue a&ra"e$$a a a!ma, ma$ n)o a de$&r3i/ ' um &ormen&o &err0"e!, ' um o%o puramen&e e$piri&ua!, ace$o pe!a ira de .eu$/ o +uin&o ' a con&0nua e$curid)o, o &err0"e! c4eiro $u ocan&e e, em5ora 4aja e$curid)o, o$ dem6nio$ e a$ a!ma$ condenada$ "1em7$e mu&uamen&e e "1em &odo o ma! do$ ou&ro$ e o $eu* O $e(&o ' a con&inua compan4ia do dem6nio/ o $'&imo &ormen&o, o &err0"e! de$e$pero, 3dio a .eu$, ma!di89e$, 5!a$ 1mia$* S)o &ormen&o$ +ue &odo$ o$ condenado$ $o rem jun&o$* ma$ n)o ' 3 im do$ &ormen&o$*E(i$&em &ormen&o$ e$peciai$ para a$ a!ma$, o$ &ormen&o$ do$ $en&ido$* :ada a!ma ' a&ormen&ada com o +ue pecou, de maneira 4orri"e! e inde$cri&0"e!* E(i$&em &err0"ei$ pri$9e$ $u5&err;nea$, a5i$mo$ de ca$&i%o, onde um &ormen&o $e di$&in%ue do ou&ro* Eu &eria morrido "endo e$$e$ &erri"ei$ &ormen&o$, $e n)o me $u$&en&a$$e a onipo&1ncia de .eu$* <ue o pecador $ai5a +ue $er2 a&ormen&ado com o $en&ido com +ue pecou, por &oda a e&ernidade* E$&ou e$cre"endo por ordem de .eu$, para +ue nen4uma a!ma $e e$cu$e dizendo +ue n)o 42 in erno ou +ue nin%u'm e$&e"e =!2 e n)o $a5e como '* Eu, Irm) Fau$&ina, por ordem de .eu$, e$&i"e no$ a5i$mo$ para a!ar #$ a!ma$ e &e$&emun4ar +ue o In erno e(i$&e* So5re i$$o n)o po$$o a!ar a%ora, &en4o ordem de .eu$ para dei(ar i$$o por e$cri&o* O$ dem6nio$ &in4am %rande 3dio con&ra mim, ma$, por ordem de .eu$ &in4am +ue me o5edecer* O

+ue eu e$cre"i d2 apena$ uma p2!ida ima%em da$ coi$a$ +ue "i* -erce5i, no en&an&o, uma coi$a, o maior n>mero da$ a!ma$ +ue !2 e$&)o ' ju$&amen&e da+ue!e$ +ue n)o acredi&a"am +ue o In erno e(i$&i$$e* <uando "o!&ei a mim, n)o podia me re azer do &error de "er como a$ a!ma$, $o rem &erri"e!men&e a!i e, por i$$o, rezo com mai$ er"or ainda pe!a con"er$)o do$ pecadore$/ ince$$an&emen&e, pe8o a mi$eric3rdia de .eu$ para e!e$* ?O meu @e$u$, pre iro a%onizar a&' o im do mundo no$ maiore$ $up!0cio$ a &er +ue "o$ o ender com o menor pecado +ue $eja*?

AB A perda de .eu$ En&)o E!e dir2 ao$ +ue e$&i"erem # Sua e$+uerda, =Ca!di&o$, apar&em7$e de Cim= DC& EF,GAB* A+ue!e$ $er)o punido$ de uma perda e&erna, a a$&ado$ da ace do Sen4or e da %!9ria da Sua or8a DE T$ A,HB*

EB O remordimen&o da conci1ncia O $eu "erme n)o morrer2 DCc H,GIB* JB O de$&ino do$ condenado$ nunca cam5iar2 ?E e$&e$ ir)o para o ca$&i%o e&erno? DC& EF,GKB* GB O o%o =Ca!di&o$, apar&em7$e de mim para o o%o e&erno= DC& EF,GAB* FB A$ &re"a$ !ancem7no para ora, na$ &re"a$ DC& EE,AJ/ C& EF,JLB*

KB A compan4ia Sa&) ?En&)o E!e dir2 ao$ +ue e$&i"erem # Sua e$+uerda, =Ca!di&o$, apar&em7$e de Cim para o o%o e&erno preparado para o dia5o e $eu$ anjo$*? DC& EF,GAB* MB O de$e$pero a!i 4a"er2 c4oro e ran%er de den&e$ DC& EE,AJ/ C& EG,FA/ C& EF,JLB* SA?9A *AKS9=?A No dia LF de Ou&u5ro de AHJI, #$ EE4GF, a Irm) Caria Fau$&ina KoNa!$Oa 7 San&a Fau$&ina 7 ap3$ !on%o$ $o rimen&o$ $upor&ado$ com %rande paci1ncia, par&e para o encon&ro com o Sen4or* P um co$&ume da I%reja :a&3!ica ce!e5rar o dia do $an&o no dia de $ua mor&e, ou me!4or, do $eu ?na$cimen&o? para a "ida e&erna* San&a Fau$&ina na$ceu na -o!6nia no dia EF de A%o$&o de AHLF* Ne$&e ano comemoramo$ o cen&en2rio do $eu na$cimen&o* E!e en&rou para o :on"en&o da :on%re%a8)o da$ Irm)$ de No$$a Sen4ora da Ci$eric3rdia em AHEF* <uando rece5eu o 425i&o re!i%io$o San&a Fau$&ina acre$cen&ou ao $eu nome acre$cen&ou ao $eu nome a e(pre$$)o ?do San&0$$imo Sacramen&o? &a! era $ua de"o8)o # @e$u$ na Eucari$&ia* Em AHJL, San&a Fau$&ina rece5eu de No$$o Sen4or @e$u$ :ri$&o a men$a%em da .i"ina

Ci$eric3rdia, a +ua! e!a de"eria di"u!%ar para o mundo* A e!a oi a&ri5u0da a &are a de $er a ap3$&o!a e $ecre&aria da Ci$eric3rdia de .eu$, um mode!o de como $er mi$ericordio$o e um in$&rumen&o para di"u!%ar o p!ano de .eu$ de Ci$eric3rdia para o mundo*

AG-CA R - 9.&P- ;. &=S.C=:QC;=A A$ re"e!a89e$ de No$$o Sen4or a Irm) Fau$&ina a!am de a%ora como &empo de mi$eric3rdia* E(i$&e uma ur%1ncia e$pecia! ne$$a men$a%em* Repe&idamen&e No$$o Sen4or en a&izou +ue a%ora ' o dia da mi$eric3rdia, an&e$ da "inda do dia do ju!%amen&o* A%ora ' o &empo da prepara8)o para a "inda do Sen4or* ?E$cre"a i$&o? 7 di$$e No$$o Sen4or a e!a, Antes de %i como )usto Aui/, %en+o como Cei da &ise ic$ dia... ago a ! olongo<l+es o tem!o da &ise ic$ dia, mas ai deles, se n,o econ+ece em o tem!o da &in+a %isita... D.i2rio IJ, AAKLB* Ajude a di"u!%ar no$$o $i&e ainda mai$Q :!i+ue a+ui e o5&en4a um car&az para di"u!%ar e$&a de"o8)o na $ua comunidade* :on iamo$ na prome$$a de @e$u$, :olo(uem a es!e an1a na &in+a mise ic$ dia os maio es !ecado es. .les t#m mais di eito do (ue out os 0 confian1a no a"ismo da &in+a mise ic$ dia. L...N A estas almas concedo g a1as (ue e3cedem os seus !edidos. D.i2rio, AAGKB Toda$ a$ $e(&a$7 eira$ na Hora da Ci$eric3rdia 7 AF 4ora$ 7 rezamo$ por &odo$ o$ de"o&o$ e di"u!%adore$ da .i"ina Ci$eric3rdia no San&u2rio a+ui em :uri&i5a* Se po$$0"e!, una7$e cono$co ne$&a ora8)o, me$mo +ue e$piri&ua!men&e* Tr1$ 4ora$ da &arde &em e$pecia! $i%ni icado, por+ue oi a 4ora em +ue No$$o Sen4or morreu por n3$* En+uan&o re !e&ia ne$&a 4ora, o cen&uri)o romano Lo%ino $e deu con&a de +uem era @e$u$* Lo%ino oi a+ue!e +ue a&irou a !an8a no !ado de No$$o Sen4or @e$u$ :ri$&o* O Ap3$&o!o S)o @o)o e$cre"eu em $eu E"an%e!4o , ?:4e%ando a @ESUS e "endo7O mor&o, n)o !4e +ue5raram a$ perna$, ma$ um do$ $o!dado$ &ran$pa$$ou7L4e o !ado com a !an8a e imedia&amen&e $aiu $an%ue e 2%ua?* D@o AH,JJ7JGB :on&a uma !enda +ue e!e &in4a um pro5!ema na "i$&a, e +ue pe%ou um pouco do $an%ue e 2%ua +ue $a0ram do !ado a5er&o de @e$u$ e e$ re%ou em $eu$ o!4o$ e icou curado* E!e $e con"er&eu ao cri$&iani$mo, oi mar&irizado, e mai$ &arde oi dec!arado $an&o pe!a I%reja* A +o a da &ise ic$ dia Sa5emo$ +ue No$$o Sen4or +uer +ue n3$ $empre rezemo$ e imp!oremo$ por mi$eric3rdia para o mundo* E!e deu # San&a Fau$&ina uma ordem e$pecia! $o5re a$ Tr1$ Hora$ da Tarde, @Ss t #s +o as da ta de, im!lo a 0 &in+a mise ic$ dia es!ecialmente !elos !ecado es e, ao menos !o um " e%e tem!o, eflete so" e a &in+a Pai3,o, es!ecialmente so" e o a"andono em (ue &e encont ei no momento da agonia. .sta 7 a Ho a de g ande mise ic$ dia !a a o &undo intei o. Pe miti ei (ue !enet es na &in+a t iste/a mo tal.

?essa +o a nada nega ei 0 alma (ue &e !edi !ela &in+a Pai3,o@ D.i2rio da San&a Fau$&ina, n* AJELB* Em ou&ra oca$i)o, @e$u$ Ci$ericordio$o di$$e a e!a, @5em" o<te, &in+a fil+a, (ue todas as %e/es (ue ou%i es o "ate do el$gio, 0s t #s +o as da ta de, de%es me gul+a toda na &in+a mise ic$ dia, ado ando<A e glo ificando<A. =m!lo a a oni!ot#ncia dela em fa%o do &undo intei o e es!ecialmente dos !o" es !ecado es, !o (ue nesse momento foi la gamente a"e ta !a a toda a alma. ?essa +o a, consegui 6s tudo !a a ti e !a a os out os. ?essa +o a, eali/ou<se a g a1a !a a todo o &undo8 a mise ic$ dia %enceu a )usti1a. &in+a fil+a, ! ocu a e/a , nessa +o a, a >ia<sac a, na medida em (ue te !e miti em os teus de%e es, e se n,o !ude es fa/e a >ia<sac a, ent a, ao menos !o um momento na ca!ela e ado a o &eu :o a1,o, (ue est6 c+eio de mise ic$ dia no Santssimo Sac amento. Se n,o !ude es se(ue i 0 ca!ela, ecol+e<te em o a1,o onde esti%e es, ainda (ue se)a !o um " e%e momento. .3i)o +on a 0 &in+a mise ic$ dia de toda c iatu a, mas de ti em ! imei o luga , !o (ue te dei a con+ece mais ! ofundamente esse mist7 io@ D.i2rio, AFMEB* Na Se(&a7 eira San&a, dia AL de A5ri! de AHJK, San&a Fau$&ina &e"e uma "i$)o e e$cre"eu, ?R$ &r1$ 4ora$ "i @e$u$ cruci icado, +ue o!4ou para mim e di$$e, 9en+o sede. 7 En&)o, "i +ue do Seu !ado $a0am o$ me$mo$ doi$ raio$ +ue e$&)o na Ima%em* En&)o, $en&i na a!ma um de$ejo de $a!"ar a!ma$ e de ani+ui!ar7me pe!o$ po5re$ pecadore$* O ereci7me em $acri 0cio ao -ai E&erno pe!o mundo in&eiro, com @e$u$ a%onizan&e* :om @e$u$, por @e$u$ e em @e$u$ e$&2 a min4a uni)o :on"o$co, -ai E&erno***? D.i2rio, KGIB* Ao me$mo &empo +ue o Sen4or n3$ pediu para parar #$ J 4ora$ da &arde e medi&ar, me$mo +ue por a!%un$ in$&an&e$, E!e &am5'm pediu +ue n3$ rez2$$emo$ o Ter8o da .i"ina Ci$eric3rdia re+Sen&emen&e* Na "erdade, @e$u$ Ci$ericordio$o di$$e # San&a Fau$&ina, @Cecita, sem cessa , este 9e 1o (ue te ensinei@ D.i2rio, KIMB* Lo%o, ' apropriado +ue paremo$ a!%un$ in$&an&e$ e re !i&amo$ $o5re a Trande -ai()o de @e$u$ :ri$&o por n3$ ao !on%o do dia e, e$pecia!men&e, #$ &r1$ 4ora$ da &arde* Na$ Fi!ipina$ acon&ece um en6meno c4amado ?O 425i&o da$ Tr1$ Hora$ da Tarde?* Ne$&e 4or2rio &odo$ no pa0$, a a&' me$mo na &e!e"i$)o, param e rezam a $e%uin&e ora8)o, ?U San%ue e V%ua +ue jorra$&e$ do :ora8)o de @e$u$, como on&e de mi$eric3rdia para n3$, eu con io em V3$Q? D.i2rio, IGB* :omo pecadore$ +ue preci$am "o!&ar para o amor e mi$eric3rdia de .eu$, "amo$ $empre &er no$ !em5rar da Hora da Ci$eric3rdia, re !e&indo $o5re $ua -ai()o e amor por n3$, me$mo +ue apena$ por um in$&an&e* A :onfian1a e a ;i%ina &ise ic$ dia O undamen&o da men$a%em da .i"ina Ci$eric3rdia ' a con ian8a* Somo$ como "a$o$ de mi$eric3rdia e o +uan&o de mi$eric3rdia e$&e$ "a$o$ ir)o armazenar e di$&ri5uir para o$ ou&ro$, depende da no$$a con ian8a* E a con ian8a re+uer con"er$)o do no$$o cora8)o e de no$$a a!ma para en&endermo$ a Ci$eric3rdia de .eu$, $ermo$ mi$ericordio$o$ com o$ ou&ro$, e para dei(armo$ .eu$ diri%ir no$$a$ "ida$* Em -ro"'r5io$ J,F e$&2 e$cri&o, "Tem confiana no Senhor de todo o teu corao, e no te estribes na tua prudncia" * :on iar em .eu$ ' 2ci! +uando a$ coi$a$ ")o 5em, con&udo, em &empo$ de pro"a8)o, $o rimen&o, d>"ida, ra+ueza e an$iedade, come8amo$ a ima%inar ?onde e$&2 .eu$W? ?E!e rea!men&e e(i$&eW? Se rezamo$ e acredi&amo$ +ue e$&amo$ azendo a Sua "on&ade, en&)o n3$

de"emo$ pedir por or8a e irmeza na '* Ca$ e$&amo$ &)o aco$&umado$ a con&ro!ar e $e encarre%ar de &udo e $omen&e mai$ &arde en&endermo$ +ue .eu$ e$&a"a no$ concedendo uma opor&unidade de or&a!ecermo$ no$$a '* A con ian8a ' a c4a"e para $e "i"er a men$a%em da .i"ina Ci$eric3rdia* <uando no$$a ' ' &e$&ada em &empo$ de pro"a8)o e $o rimen&o, re !i&amo$ no +ue @e$u$ a!ou para San&a Fau$&ina, @Tuanto mais a alma confia , tanto mais ece"e 6@ D.i2rio da San&a Fau$&ina, AFMMB* :er&amen&e 4a"er2 momen&o$ em no$$a$ "ida$ em +ue o re$u!&ado de no$$a$ a89e$ n)o $er2 como p!anejado ou do jei&o +ue pedimo$ em ora8)o* <uando en ren&aro$ pro"a89e$ e $o rimen&o$ de a!%uma maneira, no$$a rea8)o norma!men&e ' ?o +ue eu iz para merecer i$&oW? ou ?$e .eu$ ' me$mo mi$ericordio$o, como pode E!e permi&ir +ue i$&o acon&e8aW? :!aro +ue 42 mui&o$ &ipo$ $o rimen&o$ di 0cei$ de acei&ar como doen8a$, "0cio$, perda de um en&e +uerido, o en$a$ 7 na rea!idade a !i$&a de $o rimen&o$ ' $em im* <ua!+uer +ue $eja a cau$a do pro5!ema, dor ' $empre dor e n3$ de"emo$ no$ per%un&ar ?o +ue .eu$ e$&2 &en&ando me en$inar com e$&a cruzW? Em cada pa$$o de no$$a "ida en ren&amo$ ad"er$idade$* No$$o Sen4or di$$e # San&a Fau$&ina @&in+a fil+a, o sof imento se 6 !a a ti um sinal de (ue estou contigo@ D.i2rio, KHHB e em ou&ra oca$i)o di$$e &am5'm, @&in+a fil+a, n,o ten+as medo dos sof imentos, .u estou contigo@ D.i2rio, AFAB* Em Ca&eu$ AA, EI7JL e$&2 e$cri&o, "Vinde a mim todos os que estais fatigados e carregados, e eu os aliviarei. Tomai sobre vs o meu ugo e aprendei de mim que sou manso e humilde de corao, e achareis descanso para as vossas almas, !orque o meu ugo " suave, e o meu peso " leve". E$&a$ pro"a89e$ na "ida no$ d)o opor&unidade de re"er no$$a ' e re+Sen&emen&e no$ or8am a +ue$&ionar no$$a re!a8)o com .eu$* San&a Fau$&ina e$cre"eu, ?.eu$ #$ "eze$ permi&e coi$a$ e$&ran4a$, ma$ i$$o acon&ece $empre para +ue $e mani e$&e na a!ma a "ir&ude? D.i2rio, AKKB* E$&a ' a raz)o para a$ pro"a$* O $o rimen&o &em um $empre um prop3$i&o, a$$im como e$cre"eu S)o -au!o, "!orque o que presentemente " para ns uma tribulao moment#nea e ligeira, produ$ em ns um peso eterno de uma sublime e incompar%vel glria, no atendendo ns &s coisas que se vem, mas sim &s que se no vem" DE:or G, AM7AIB* Na -rimeira :ar&a de S)o -edro DA-dr G, AE7AJB !emo$, "'ar(ssimos, no vos perturbeis com o fogo que se acendeu no meio de vs para vos provar, como se vos acontecesse alguma coisa de e)traordin%rio* mas alegrai+vos de serdes participantes dos sofrimentos de 'risto, para que vos alegreis tamb"m e e)ulteis, quando se manifestar a sua glria". Se en&endermo$ e acei&armo$ i$$o, no$$o $o rimen&o a5rir2 a por&a para o cre$cimen&o e$piri&ua! e para a rea!iza8)o da &o&a! con ian8a em .eu$* -or e(emp!o, a pe$$oa com um "0cio pro"a"e!men&e ir2 ne%ar o pro5!ema a&' c4e%ar ao undo do po8o* A cura $omen&e ir2 acon&ecer pe!a acei&a8)o do pro5!ema e o recon4ecimen&o de +ue e!a preci$a de .eu$* <uando n3$ o erecemo$ no$$o$ $o rimen&o$ e cruze$ para @e$u$, n3$ "i"emo$ a$ pa!a"ra$ de S)o -au!o ao$ T2!a&a$, *** ",stou pregado com 'risto na cru$, e vivo, mas % no sou eu que vivo, " 'risto que vive em mim. , a vida com que eu vivo agora na carne, vivo+a da f" do -ilho de .eus, que me amou e se entregou a si mesmo por mim" /0al 1, 123. Vamo$ !u&ar pe!a paz in&erior, pe!a paz +ue $omen&e E!e pode no$ dar* <uando en ren&armo$ ad"er$idade$, "amo$ rezar pedindo or8a$ para azermo$ a "on&ade de .eu$ e para re$ponder a e$&a$ pro"a89e$ com amor* Vamo$ pedir a No$$o Ci$ericordio$o Sen4or para inundar no$$a$ a!ma$ com Seu amor e mi$eric3rdia* E, "amo$ re !e&ir $o5re a c4a%a do :ora8)o de @e$u$ e c!amar por Sua

Ci$eric3rdia por &odo$ o$ pecadore$, dizendo, Q Sangue e Jgua (ue )o Aesus, como fonte de mise ic$ dia !a a n$s, eu confio em >$sU Sinal do *il+o do Homem

astes do :o a1,o de

.S:C.>. =S9-8 A?9.S ;. >=C :-&- AKS9- AK=V, >.?H- :-&- C.= ;A &=S.C=:-C;=A. A?9.S ;. >=C - ;=A ;A AKS9=OA, ?-S :.KS S.CJ ;A;-. A-S H-&.?S .S9. S=?A58 APAGAC<S.<J 9-;A A 5KV ?- :RK . HA>.CJ K&A GAC?;. .S:KC=;W- S-XC. A 9.CCA. .?9W- APAC.:.CJ - S=?A5 ;A :CKV ?- :RKX, . ;-S -C=*=:=-S -?;. *-CA& PC.GA;AS AS &W-S . -S PRS ;- SA5>A;-C SA=CW- GCA?;.S 5KV.S, TK., P-C A5GK& 9.&P- =5K&=?ACW- A 9.CCA. =S9- A:-?9.:.CJ P-K:- A?9.S ;- Y59=&- ;=AXX. X?Lo%o ap3$ e$&e$ dia$ de &ri5u!a8)o, o $o! e$curecer2, a !ua n)o &er2 c!aridade, cair)o do c'u a$ e$&re!a$ e a$ po&1ncia$ do$ c'u$ $er)o a5a!ada$* En&)o aparecer2 no c'u o sinal do *il+o do Homem*? DC& EG,EH7JLB XX?En&re&an&o, "ir2 o dia do Sen4or como !adr)o* Na+ue!e dia o$ c'u$ pa$$ar)o com ru0do, o$ e!emen&o$ a5ra$ado$ $e di$$o!"er)o, e $er2 con$umida a &erra com &oda$ a$ o5ra$ +ue e!a con&'m*? E-d J,AL e ?O $o! $e con"er&er2 em &re"a$ e a !ua em $an%ue, an&e$ +ue "en4a o %rande e %!orio$o dia do Sen4or*? A& E,EL e ?$im, o dia do Sen4or $er2 &re"a$ e n)o c!aridade, e$curid)o, e n)o !uz*? Am F,EL Fon&e, .i"ina Ci$eric3rdia

Y.ESE@O <UE O CUN.O TO.O :ONHEZA A CINHA CISERI:UR.IAY D.i2rio, KIMB* YA HUCANI.A.E N[O EN:ONTRARV A -A\ EN<UANTO N[O SE VOLTAR,
COM CONFIANA, PARA A MINHA MISERICRDIA (Dirio, 300)

LPala% as de Aesus : isto do ;i6 io de santa = m, *austinaN.

>A9=:A?-, P a1a de S,o Ped o. Solenidade da canoni/a1,o de *austina Kowalski. ?o dia E0 de a" il de 2000, o !a!a A-W- PAK5- == ! oclama a = m, *austina Kowalski santa e institui a *esta da &ise ic$ dia ;i%ina !a a toda a =g e)a. ?o dia 1Z de agosto de 2002, em : ac$%ia<5agiewniki, o Pa!a eali/a o ato solene da ent ega do mundo 0 ;i%ina &ise ic$ dia, "em como a consag a1,o do Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia. 9 ec+os da +omilia do Pa!a ! onunciada du ante a Santa &issa8 "8 3iseric%rdia divina insond!vel e inegot!vel, Quem Vos poder venerar e glorificar dignamente? Atributo mximo de Deus Onipotente, Sois a doce esperana para o homem pecador !Dirio, "#$%& "'aros 4rmos e 4rms5
Repito hoje essas simples e sinceras palavras de Santa Faustina, para juntamente com ela e com vs todos glorificar o inconcebvel e insondvel mistrio da Divina Misericrdia Da mesma forma !ue ela, !ueremos confessar !ue n"o e#iste para o homem uma outra fonte de esperan$a !ue n"o seja a misericrdia de Deus %ueremos repetir com f& 'esus, eu confio em (s )ssa profiss"o, na !ual se e#pressa a confian$a no onipotente amor de Deus, especialmente necessria em nossos tempos, nos !uais o homem se sente desorientado em face das variadas manifesta$*es do mal + preciso !ue o apelo pela divina misericrdia brote do fundo dos cora$*es humanos, repletos de sofrimento, de in!uieta$"o e de d,vida, !ue buscam uma fonte segura de esperan$a - . /or isso hoje, neste Santurio, desejo, confiar solenemente o mundo ' (iseric)rdia Divina& *ao+o com o dese,o ardente de -ue a mensagem do amor misericordioso de Deus, proclamado por interm.dio de Santa *austina, chegue a todos os habitantes da terra e cumule os seus cora/es de esperana& )sta mensagem se difunda deste lugar em toda a nossa /tria e no mundo - .0

ATO .E :ONSATRAZ[O .O CUN.O R .IVINA CISERI:UR.IA

0eus, 2ai misericordioso que revelaste o *eu amor no *eu 9ilho Jesus )risto e o derramaste sobre n%s no 'sp+rito 5anto, )onsolador confiamos-te ho.e o destino do mundo e de cada homem. 7nclina-te sobre n%s, pecadores cura a nossa debilidade vence o mal fa& com que todos os habitantes da terra conheam a tua miseric%rdia para que em *i, 0eus :no e *rino encontrem sempre a esperana. 2ai eterno pela dolorosa 2ai/o e ;essurreio do teu 9ilho tem miseric%rdia de n%s e do mundo inteiro. Am m,

"Amo a 2ol<nia de maneira especial e, se ela for obediente $ 3inha vontade, 'u a elevarei em poder e santidade. 0ela sair! a centelha que preparar! o mundo para a 3inha #inda derradeira" =0i!rio, >?@AB A &.?SAG.& ;A ;=>=?A &=S.C=:QC;=A A Santa *austina, uma eligiosa !olonesa da :ong ega1,o de ?ossa Sen+o a da &ise ic$ dia, que tinha uma confiana ilimitada em Deus, Jesus Cristo confiou uma grande misso < a Mensagem da Misericrdia dirigida ao mundo inteiro. A sua misso consistia essencialmente em transmitir novas ora es e formas de devoo ! Divina Misericrdia, que devem lem"rar a esquecida verdade do amor misericordioso de Deus #ara com toda criatura humana. $a mensagem transmitida, Deus misericordioso revela%se em Jesus Cristo Salvador como &ai de amor e de misericrdia, es#ecialmente diante dos infeli'es, dos que erram e dos #ecadores.

Santa = m, &a ia *austina Kowalska L1905<19E4N "6s a secret%ria da 7inha misericrdia..." /.i%rio, 892:3. "; tua tarefa " escrever tudo que te dou a conhecer sobre
a Minha misericrdia para o proveito das almas, !ue lendo estes escritos e#perimentar"o consolo na alma e ter"o coragem de se apro#imar de Mim0 !Dirio, $0"1%&

@Ho)e estou en%iando<te a toda a +umanidade com a &in+a mise ic$ dia. ?,o (ue o castiga a sof ida +umanidade, mas dese)o cu 6<la est eitando<a ao &eu mise ico dioso :o a1,o L...N Antes do dia da )usti1a estou en%iando o dia da &ise ic$ dia@ L;i6 io, 1544N. - Sal%ado dese)a (ue o mundo intei o con+e1a as no%as fo mas do culto da ;i%ina &ise ic$ dia e as #romessas com ele relacionadas, que (le #rometeu cum#rir com a condio da nossa confiana na "ondade de Deus e de misericrdia diante dos semelhantes. ?A5ri o Ceu :ora8)o como on&e "i"a de mi$eric3rdia/ +ue de!a &irem "ida &oda$
as almas, q ! s! a"ro#im!m $!ss! mar $! mis!ri%&r$ia %om 'ra($! %o()ia(*a+ Os "!%a$or!s al%a(*ar,o - s.i)i%a*,o, ! os - s.os s!r,o %o()irma$os (o /!m0 (Dirio, 1230)+

?***e &an&o o pecador como o ju$&o nece$$i&am da Cin4a mi$eric3rdia* A con"er$)o e a per$e"eran8a $)o uma %ra8a da Cin4a mi$eric3rdia? D.i2rio, AFMM7AFMIB* "As graas da 3inha miseric%rdia co7hem-se com o (nico vaso, que Quanto mais a alma confiar, tanto mais receber!" =Dirio, >C?DB. ?->AS *-C&AS D( D()*+,* - D.).$A M.S(/.C0/D.A A =&AG.& ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-SNo dia EE de e"ereiro de AHJA, @e$u$ :ri$&o apareceu a Irm) Fau$&ina numa ce!a do con"en&o
$! Plo%4 (Pol5(ia) ! l6! r!%om!($o q ! "i(.ass! ma ima'!m, a"r!s!(.a($o7l6! o mo$!lo (a 8is,o+

a confiana.

"2inta uma 7magem de acordo com o modelo que est!s vendo, com a inscrio: Jesus, eu confio em V)s& Dese,o -ue esta 2magem se,a venerada, primeiramente, na vossa capela e, depois, no mundo inteiro& 3rometo -ue a alma -ue venerar esta 2magem n4o perecer& 3rometo
tamb.m, , a-ui na 5erra, a vit)ria sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte& 6u mesmo a

defenderei como (inha pr)pria gl)ria& !&&&% 6u dese,o -ue ha,a a *esta da (iseric)rdia& Quero -ue essa 2magem, -ue pintars com o pnicel, se,a ben7ida solenemente no primeiro domingo depois da 3scoa, e esse domingo deve ser a *esta da (iseric)rdia& Dese,o -ue os sacerdotes anunciem essa (inha grande miseric)rdia para com as almas pecadoras !Dirio, 89+8"%&

"2or meio dessa 7magem concederei muitas graas $s almasE que toda alma tenha, por isso, acesso a ela" =0i!rio, C?FB.

A F(S1A DA D.).$A M.S(/.C0/D.A "0ese.o que a 9esta da 3iseric%rdia se.a ref(gio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. =...B. 0erramo todo um mar de graas sobre as almas que se apro/imam da fonte da 3inha miseric%rdia. A alma que se confessar e comungar alcanar! o perdo das culpas e das penas. Nesse dia, est,o a"e tas todas as com!o tas di%inas, !elas (uais fluem as g a1as. Tue nen+uma alma ten+a medo de se a! o3ima de &im, ainda (ue seus !ecados se)am como o esca late. A 3inha miseric%rdia to grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem ang lica a aprofundar!" =.i2rio, GHHB. "Ainda que a alma este.a em decomposio como um cad!ver e ainda que humanamente .! no ha.a possibilidade de restaurao, e tudo .! este.a perdido, 0eus no v4 as coisas dessa maneira. I milagre da miseric%rdia de 0eus far! ressurgir aquela alma para uma vida plena" =Dirio, >JJDB.

* 1(/+* DA D.).$A M.S(/.C0/D.A Aesus : isto ditou a = m, *austina o 9e 1o da &ise ic$ dia ;i%ina em >ilnius L5itu[niaN, nos dias 23%24 de setem"ro de 2536, como uma orao #ara a#lacar a ira divina e #edir #erdo #elos nossos #ecados e #elos #ecados do mundo inteiro. "2or ele Ko *ero da 0ivina 3iseric%rdiaL conseguir!s tudo, se o que pedires estiver de acordo com a (inha vontade !Dirio, $91$%& ";ecita, sem cessar, este *ero que te ensinei. *odo aquele que o recitar alcanar! grande miseric%rdia na hora da sua morte. Is sacerdotes o recomendaro aos pecadores como

a :ltima tbua de salva4o& Ainda -ue o pecador se,a o mais endurecido, se recitar este 5ero uma s) ve7, alcanar a graa da (inha infinita miseric)rdia !Dirio, 0;9%& "2ela recitao deste *ero agrada-3e dar tudo o que 3e peam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de pa& as suas almas, e a hora da morte deles ser! feli&. 'screve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis ria em que mergulhou, que no se desespere, mas antes se lance com confiana nos braos da 3inha miseric%rdia, como uma criana no abrao da sua querida me. 'ssas almas t4m prioridade no 3eu )orao compassivo, elas t4m prima&ia $ 3inha miseric%rdia. Di7 -ue nenhuma alma -ue tenha invocado a (inha miseric)rdia se decepcionou ou experimentou vexame& 5enho predile4o especial pela alma -ue confiou na (inha bondade& 6screve -ue, -uando recitarem esse 5ero ,unto aos agoni7antes, 6u (e colocarei entre o 3ai e a
alma agoni7ante n4o como ,usto <ui7, mas como Salvador misericordioso !Dirio, $#8$%&

"0efendo toda alma que recitar esse tero na hora da morte, como se fosse a 3inha pr%pria gl%ria, ou quando outros o recitarem .unto a um agoni&ante, eles conseguem a mesma indulg=ncia& Quando recitam esse tero ,unto a um agoni7ante, aplaca+se a ira de Deus, a miseric)rdia insondvel envolve a alma !Dirio, ;$$%& 2ara ser re&ado nas contas do tero. "No comeo: 3ai nosso, -ue estais no c.us, santificado se,a o vosso nome> venha a n)s o vosso reino, se,a feita a vossa
vontade, assim na terra como no c.u& O p4o nosso de cada dia nos dai ho,e> perdoai+nos as nossas ofensas, assim como n)s perdoamos a -uem nos tem ofendido e n4o nos deixeis cair em tenta4o, mas livrai+nos do mal& Am.m&

Ave, (aria, cheia de graa, o Senhor . convosco> bendita sois v)s entre as mulheres e bendito . o fruto do vosso ventre, <esus& Santa (aria, (4e de Deus, rogai por n0s, pecadores, agora e na hora de nossa morte& Am.m& ?reio em Deus 3ai, todo poderoso, criador do ?.u e da 5erra> e em <esus ?risto, seu :nico *ilho, nosso
Senhor> -ue foi concebido pelo poder do 6spirito Santo> nasceu da Virgem (aria, padeceu sob 3@ncio 3ilatos, foi crucificado, morto e sepultado> desceu ' mans4o dos mortos> ressuscitou ao terceiro dia> subiu aos c.us, est sentado ' direita de Deus 3ai todo+poderoso, de onde h de vir a ,ulgar os vivos e os mortos& ?reio no 6spirito Santo, na santa 2gre,a ?at)lica, na comunh4o dos santos, na remiss4o dos pecados, na ressurrei4o da carne, na vida eterna Am.m&

Nas contas de 2ai Nosso, dir!s as seguintes palavras: 'terno 2ai, eu #os ofereo o )orpo e o 5angue, a Alma e a 0ivindade de #osso dilet+ssimo 9ilho, Nosso 5enhor Jesus )risto, em e/piao dos nossos pecados e dos do mundo inteiro. Nas contas de Ave 3aria re&ar!s as seguintes palavras: 2ela 5ua dolorosa 2ai/o, tende miseric%rdia de n%s e do mundo inteiro. No fim, re&ar!s tr4s ve&es estas palavras:

0eus 5anto, 0eus 9orte, 0eus 7mortal, tende piedade de n%s e do mundo inteiroM =0i!rio, J?GB.

A H-CA ;A &=S.C=:QC;=A .m outu" o de 19EZ, em : ac$%ia LPol'niaN, Aesus : isto ecomendou (ue fosse +on ada a hora da Sua morte e que ao menos #or um instante de orao se recorresse ao valor e aos m7ritos da Sua #ai8o. "...que todas as ve&es que ouvires o bater do rel%gio, $s tr4s horas da tarde, deves mergulhar toda na 3inha miseric%rdia, adorando-A e glorificando-A. 7mplora a onipot=ncia dela em favor do (undo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, !&&&% Aessa hora, conseguirs tudo para ti e para os outros& Aessa hora, reali7ou+se a graa para todo o (undoB a miseric)rdia venceu a ,ustia !&&&% procura re7ar, nessa hora, a Via+sacra, e se n4o puderes fa7er a Via+sacra, entra, ao menos por um momento na capela e adora o (eu ?ora4o, -ue est cheio de miseric)rdia no SantCssimo Sacramento& Se n4o puderes se-uer ir ' capela, recolhe+te em ora4o onde estiveres, ainda -ue se,a por um breve momento& 6xi,o honra ' (inha miseric)rdia de toda criatura !0i!rio, $#9D%& "A fonte da 3inha miseric%rdia foi na cru& aberta com a lana para todas as almas, N no e/clu+ a ningu m" =0i!rio, >>DAB.

D.)9:;A$D* A D()*+,* DA D.).$A M.S(/.C0/D.A "0eves mostrar-te misericordiosa com os outros, sempre e em qualquer lugar. *u no podes te omitir, desculpar-te ou .ustificar-te. 'u te indico tr4s maneiras de praticar a miseric%rdia para com o pr%/imo: a primeira a ao, a segunda a palavra e a terceira a orao. Nesses tr4s graus repousa a plenitude da miseric%rdia, pois constituem uma prova irrefut!vel do amor por 3im. O deste modo que a alma glorifica e honra a 3inha miseric%rdia" =0i!rio, ?JAB. ?***ma$ e$cre"e7o para mui&a$ a!ma$ +ue #$ "eze$ $e preocupam por n)o po$$u0rem 5en$ ma&eriai$, para com e!a$ pra&icar a mi$eric3rdia* No en&an&o, &em um m'ri&o mui&o maior
a mis!ri%&r$ia $o !s"9ri.o, "ara a q al (,o : "r!%iso .!r a .ori;a*,o (!m arma;:m ! q ! : a%!ss98!l a .o$os+ Se a alma nao praticar a miseric)rdia de um ou outro modo, nao alcanar a (inha miseric)rdia no dia do <uC7o !Dirio, $1$9%&

"...fa& o que est! ao teu alcance pela divulgao do culto da 3inha miseric%rdia. 6u completarei o -ue n4o conseguires& Di7 ' Eumanidade sofredora -ue se aconchegue no (eu misericordioso ?ora4o, e 6u a encherei de pa7 !&&&% Quando uma alma se aproxima de (im com confiana, encho+a com tantas graas, -ue ela n4o pode encerr+las todas em si mesma e as irradia para as outras almas& As almas -ue divulgam o culto da (inha miseric)rdia, 6u as defendo por toda a vida como uma terna m4e defende seu filhinho&&& !Dirio, $F98+$F9#%& "Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a 3inha miseric%rdia darei um poder e/traordin!rio, ungindo as suas palavras, e tocarei os coraPes daqueles a quem falarem" !Dirio, $#D$%&

?->A :-?GC.GAOW= m, *austina ! ocu a%a com! eende o !lano di%ino da funda1,o de uma no%a cong ega1,o. $essa inteno oferecia a Deus muitas ora es e sofrimentos. (m <unho de 2536, em )ilnius =:itu>nia?, anotou@ "0eus est! e/igindo que ha.a uma )ongregao que proclame ao mundo a miseric%rdia de 0eus e que a pea para o mundo" =0i!rio, J@GB. "0ese.o que ha.a uma tal )ongregao" =0i!rio, J@?B. "Qo.e vi o convento dessa nova )ongregao. Amplas e grandes instalaPes. 'u visitava cada pea sucessivamente. #ia que em toda a parte a provid4ncia de 0eus havia fornecido o que era necess!rio =...B. 0urante a 5anta 3issa veio-me a lu& e uma profunda compreenso de toda essa obra, e no dei/ou em minha alma qualquer sombra de d(vida. I 5enhor deu-me a conhecer 5ua vontade como que em tr4s mati&es, mas uma s% coisa. O primeiroB Que as almas separadas do mundo, arder4o em sacrifCcio diante do 5rono de Deus e pedir4o miseric)rdia para o mundo inteiro&&& 6 pedir4o a b=n4o para os sacerdotes e, por sua ora4o, preparar4o o mundo para a :ltima vinda de ?risto& SegundoB A ora4o unida com o ato de miseric)rdia& 6specialmente defender4o do mal as almas das crianas& A ora4o e as obras de miseric)rdia encerram em si tudo -ue essas almas devem fa7er> e na sua comunidade podem ser aceitas at. as mais pobres, e, no mundo egoCsta, procurar4o despertar o amor, a miseric)rdia de <esus& 5erceiroB A ora4o e as obras de miseric)rdia n4o obrigat)rias por voto, mas, pela reali7a4o, as pessoas
possam participar de todos os m.ritos e privil.gios da ?omunidade& A este grupo podem pertencer todas as pessoas -ue vivem no mundo& O membro deste grupo deve praticar ao menos uma obra de miseric)rdia por

dia, mas pode haver muitas, pois cada um, por mais pobre -ue se,a& !&&&% existe uma trCplice forma de praticar

a miseric)rdiaB a palavra misericordiosa G pelo perd4o e pelo consolo> em segundo lugar G onde n4o . possCvel pela palavra, ora4o G e isso tamb.m . miseric)rdia> em terceiro G obras de miseric)rdia& 6, -uando vier o :ltimo dia, seremos ,ulgados segundo tais disposi/es e, de acordo com isso, receberemos a sentena eterna !Dirio, $$#8+$$#;%& PA;C. &=GK.5 S-P-:K"'is a tua a.uda vis+vel na *erra. 'le te a.udar! a cumprir a 3inha vontade na *erra" =0i!rio, C@B. ?a miss,o da santa = m, *austina, a ! o%id#ncia ;i%ina assinalou um !a!el es!ecial ao seu confesso e di eto es!i itual \ o !e. &iguel So!ocko, du ante !e man#ncia da = m, *austina em )ilnius, :itu>nia =2533%3A?, que foi #ara ela um au8iliar insu"stituBvel no reconhecimento das
vivCncias e das revela es interiores. &or recomendao sua ela escreveu um D.D/.*, que era um documento de mBstica catlica de valor e8ce#cional. $esse D.D/.* a#resenta%se tam"7m a figura singular do #e. Miguel So#ocEo, "em como a contri"uio do seu tra"alho #ara a reali'ao das e8igCncias de Jesus Cristo.

Se %o de ;eus !e. &iguel So!ocko L1444<19Z5N

H um sacerdote segundo o (eu ?ora4o& !&&&% 3or ele agradou+(e divulgar a honra ' (inha miseric)rdia !Dirio, $D#0%& "I pensamento dele est! estreitamente unido com o 3eu e, portanto, fica tranqRila quanto $ 3inha obra. No permitirei que ele se engane e nada faas sem a permisso dele," =0i!rio, >JFDB. A !intu a da imagem, a sua e3!osi1,o !a a o culto !H"lico, a di%ulga1,o do te 1o da &ise ic$ dia ;i%ina, a tomada das ! o%id#ncias iniciais !ela institui1,o da festa da &ise ic$ dia ;i%ina e !a a a fundao de uma nova congregao religiosa F reali'ou%se em )ilnius graas aos em#enhos do #e. Miguel So#ocEo. Desde aquela 7#oca, a o"ra comum, alcanada graas ! orao e ao sofrimento de am"os, irradia%se #elo mundo inteiro. "Ao considerar o trabalho e a dedicao do padre 0r. 5opocSo nesta questo, eu admirava a sua paci4ncia e humildade. *udo isso custava muito, no apenas

dificuldades e diversos dissabores, mas tamb m muito dinheiro e, no entanto, o padre 0r. 5opocSo fe7 todos os gastos& Aoto -ue a 3rovid=ncia Divina preparou+o para cumprir esta Obra da (iseric)rdia antes -ue eu pedisse isso a Deus& OhI como s4o admirveis os Vossos caminhos, ) meu Deus, e como s4o feli7es as almas -ue seguem o chamado da graa de Deus !Dirio, 8DD%& - !ad e &iguel So!ocko nasceu em ?owosad], nas ! o3imidades de >ilnius Latual 5itu[niaN. $os anos 252G%2524 estudou teologia na 9niversidade de )ilnius, e #osteriormente em )arsvia, onde concluiu tam"7m o .nstituto Su#erior de &edagogia. De#ois de o"ter o grau de doutor em teologia moral em 25HA, foi nomeado diretor es#iritual no seminIrio de )ilnius. Defendeu sua tese de docente em 2534. 1ra"alhou como #rofessor de teologia moral na Faculdade de 1eologia Stefan JatorK em )ilnius e no SeminIrio Maior de JialKstoE =25HL%25AH?. $os anos 252L%253H foi ca#elo do e87rcito #olonCs em )arsvia e em )ilnius. $os tra"alhos cientBficos que #u"licou, o #adre Miguel So#ocEo forneceu os fundamentos teolgicos #ara as novas formas do culto da Misericrdia Divina, que ele #ro#agava com 'elo, envolvendo%se na atividade evangeli'adora e social. Foi confessor de diversas comunidades religiosas e leigas. &ara a #rimeira comunidade de irmas, que deu origem a nova congregaao religiosa, escreveu cartas de formaao. A seguir, #ara a organi'aao da congregaao fundada, redigiu as suas constituioes % de acordo com os ideais e as #ro#ostas de .rm Faustina. Com "ase nos te8tos da religiosa, com#unha oraoes a Misericrdia Divina. A#s a morte de .rm Faustina, com a qual manteve contato at7 o final da vida dela, de
forma coerente #rocurou reali'ar as tarefas assinaladas nas revelaoes. $o D.D/.* de .rm Faustina que escreveu, #ermaneceu o testemunho que a#resenta a "ela #ersonalidade e a rique'a interior desse #iedoso sacerdote.

"8 meu Jesus, #%s vedes que grande gratido tenho para com o padre 5opocSo, que levou to longe a #ossa obra. 'ssa alma to humilde soube suportar todas as tempestades e no se abalou com as adversidades, mas respondeu fielmente ao chamado de 0eus" =0i!rio, >CDGB. "Quando conversava com o meu diretor espiritual, vi interiormente, a sua alma em grande sofrimento, num tal mart+rio que s% poucas almas o e/perimentam. Tsse sofrimento prov m dessa obra. #ir! o tempo em que esta obra, que 0eus tanto recomenda, ser! como que totalmente destru+da e, depois disso, a ao de 0eus se manifestar! com grande fora, que dar! testemunho da verdade. 'la ser! um novo splendor para a 7gre.a, ainda que h! muito tempo nela .! e/iste. Que Deus . infinitamente misericordioso, ningu.m o poder negar> mas 6le dese,a -ue todos saibam disso, antes -ue venha a segunda ve7 como <ui7> -uer -ue primeiro as almas O conheam
como Jei da (iseric)rdia& Quando esse triunfo sobrevier, n)s , estaremos na vida nova, na -ual n4o h

sofrimentos& (as, antes disso, a alma dele ser saciada de amargura ' vista da ruCna dos seus esforos& ?ontudo, essa destrui4o ser apenas ilus)ria, visto -ue Deus n4o muda o -ue uma ve7 tenha decidido> mas, ainda -ue a destrui4o se,a aparente, o sofrimento ser bem real& Quando isso suseder, n4o sei> -uanto tempo vai durar, n4o sei !Dirio, 19;%&

"Jesus, essa obra #ossaE por que ento procedeis com ele dessa maneira" 2arece que 7he crias dificuldades e ao mesmo tempo e/igis que a faa. 6screve -ue dia e noite o
(eu olhar repousa sobre ele, e se permito essas contrariedades . s) para multiplicar os m.ritos dele& A4o recompenso pelo bom =xito, mas pela paci=ncia e pelo trabalho suportado por (inha causa !Dirio, ;0%&

"Qaver! tantas palmas na sua coroa quantas almas se salvarem por essa obra. No recompenso o bom 4/ito no trabalho, mas o sofrimento" =0i!rio, HFB.

";ecebi uma carta do padre 5opocSo. 9iquei sabendo que a causa de 0eus est! progredindo, embora aos poucos.=...B )onheci que neste momento 0eus est! e/igindo de mim, nessa obra, oraPes e sacrif+cios.=...B )onheci nessa carta a grande lu& que 0eus est! concedendo a esse sacerdote. 7sso me confirma KnaL convico de que 0eus reali&ar! essa obra atrav s dele, apesar das contrariedades, de que reali&ar! essa obra, ainda que as adversidades se acumulem. Uem sei que, quanto mais bela e maior a obra, tanto mais terr+veis as tempestades que se desencadearo contra ela" =0i!rio, >JF>B. "0eus permite, $s ve&es, em 5eus insond!veis des+gnios, que aqueles que empreenderam os maiores esforos em alguma obra, na maioria das ve&es no go&em o fruto dessa obra aqui na *erra. 0eus reserva-lhes toda a felicidade para a eternidade, mas, apesar de tudo, algumas ve&es 0eus lhes d! a conhecer quanto 6he agradam os esforos delesE e esses momentos fortalecem-nas para novas lutas e provaPes. 5o essas almas que mais se assemelham ao 5alvador, o qual, em 5ua obra fundada aqui na *erra, s% sentiu amarguras" =0i!rio, >JFAB. "Jesus deu-me a conhecer como tudo depende de 5ua vontade, dando-me assim uma profunda tranqRilidade quanto a toda essa obra. Iuve, 3inha filha, 'mbora todas as obras
que surgem da 3inha vontade este.am su.eitas a grandes sofrimentos, reflete se alguma delas esteve su.eita a maiores dificuldades do que a obra diretamente 3inha N a obra da ;edeno. No deves preocupar-te demais com as adversidades. I mundo no to forte como pareceE sua fora estritamente limitada" =0i!rio, >GJA->GJ@B.

- !ad e So!ocko esc e%e em seu ;=JC=-8 K6xistem verdades -ue s4o conhecidas e a respeito das -uais com fre-L=ncia se ouve falar e se fala, mas -ue n4o s4o

compreendidas& *oi o -ue aconteceu comigo no -ue di7 respeito ' verdade da (iseric)rdia Divina& 5antas ve7es eu havia lembrado essa verdade nos serm/es, refletido a respeito dela nos retiros e repetido nas ora/es da 2gre,a M especialmente nos salmos M mas eu n4o compreendia o seu significado nem penetrava o seu conte:do mais profundo, o de ser o mais elevado atributo da atividade divina exterior& *oi preciso -ue aparecesse uma simples religiosa, S& *austina, da ?ongrega4o da 3rote4o de Aossa Senhora !das (adalenas%, -ue, levada pela intui4o, falou+me a respeito dessa verdade de forma sucinta, e com fre-L=ncia repetia isso, estimulando+me a pes-uisar, a estudar e a pensar com fre-L=ncia a seu respeito& !&&&% Ao inCcio eu n4o sabia bem do -ue se tratava& 6u ouvia, demonstrava descrena, refletia, pes-uisava, buscava os conselhos de outras pessoas M e somente anos mais tarde compreendi a importNncia dessa obra, a grande7a desse ideal e me convenci da eficcia desse grande e vivificante culto, na realidade antigo, mas negligenciado e necessitado de renova4o nos nossos tempos& !&&&% A confiana na (iseric)rdia
Divina, a propaga4o desse culto da miseric)rdia entre os outros e a ilimitada dedica4o a ele de todos os meus pensamentos, palavras e a/es, sem sombra de busca de mim mesmo, ser o princCpio fundamental de toda a minha vida subse-Lente,

com a a,uda dessa imensurvel miseric)rdiaO&

VI 'vangelho no consiste em anunciar -ue os pecadores devem tornar+se bons, mas -ue Deus . bom para os pecadoresO !3e& (iguel SopocPo%&

- !ad e &iguel So!ocko faleceu com fama de santidade no dia 15 de fe%e ei o de 19Z5 em Xial]stok Lno dia da festa onom6stica de = m, *austinaN. ?o dia 20 de de/em" o de 200^ a :ong ega1,o de Assuntos de :anoni/a1,o, em Coma, ! omulgou o dec eto (ue confi ma o +e osmo das %i tudes do Se %o de ;eus !e. So!ocko. As sol!(i$a$!s $a <!a.i)i%a*,o $o S!r8o $! D! s "!+ Mi' !l So"o%4o,
s!r,o r!ali;a$as (o $ia 3= $! s!.!m/ro $! 300= !m Sa(. rio $a Di8i(a Mis!ri%&r$ia !m <ial>s.o4 (Pol5(ia)+

SA5A ;A &.&QC=A. :asa onde !assou seus Hltimos anos de %ida o !e. &iguel So!ocko, Atualmente CASA DA C*$;/(;A+,* DAS ./MMS D( J(S9S M.S(/.C*/D.*S*. JialKstoE, /ua &olesEa 4H.

SA?9KJC=- DA M.S(/.C0/D.A D.).$A. :ugar de descanso dos restos mortais do #adre Miguel So#ocEo. JialKstoE, /ua /ad'KminsEa 2.

- !ad e &iguel So!ocko ent e as suas fil+as es!i ituais.

"2elos seus esforos uma nova lu& brilhar! na 2gre,a de Deus para o consolo das almas !Dirio, $1"F%& "Aos p s de Jesus, estava o meu confessor, e, atr!s dele, um grande n(mero de altos dignit!rios, cu.as vestes nunca tinha visto, a no ser nesta viso. ', atr!s deles, havia membros da vida consagradaE mais al m vi grandes multidPes de pessoas, que a minha vista no podia abarcar. #i saindo da Q%stia esses dois raios tal como na 7magem, que se uniram estreitamente, mas no se misturaram, e passaram $s mos do meu confessor, e, depois, $s mos desses religiosos, e de suas mos passaram $s pessoas e voltaram $ Q%stia... e, nesse momento, me vi na cela, como se mal tivesse acabado de entrar..." =0i!rio, @JJB.

-CAOW#ara #edir graas ela intercesso do Servo de Deus #e. Miguel So#ocEo ;eus &ise ico dioso, (ue fi/estes do >osso Se %o !e. &iguel So!ocko um a!$stolo da >ossa infinita &ise ic$ dia e um fe %o oso de%oto de &a ia, &,e de &ise ic$ dia, fa/ei com (ue \ !a a a ! o!aga1,o da >ossa &ise ic$ dia e !a a (ue se des!e te a confian1a em >ossa !ate nal "ondade \ eu alcance !ela sua inte cess,o a g a1a..., (ue >os !e1o !o : isto Sen+o nosso. Am7m. Pai nosso... Ave Maria... ;lria ao &ai...

-CAOW#ela "eatificao do Servo de Deus #e. Miguel So#ocEo ;eus 9odo<Pode oso, (ue sem! e acol+eis com !ate nal "ondade a(ueles (ue com cont i1,o e es!e an1a a! o3imam<se de >$s a fim de alcan1a a >ossa mise ic$ dia, dignai<%os en%ol%e com a gl$ ia dos santos da =g e)a o >osso Se %o &iguel, (ue !ela !ala% a, !ela a1,o e !elo testemun+o da sua %ida anunciou e a! esentou ao mundo o mist7 io da insond6%el &ise ic$ dia, (ue da fo ma mais !e feita foi e%elada em >osso *il+o Aesus : isto, (ue con%osco %i%e e eina !o todos os s7culos dos s7culos. Am7m.

C.:-C;AO_.S ?o o iginal com a assinatu a8 Xial]stok LPol'niaN, 2Z.01.19^4. `<` Pe. &iguel So!ocko confesso de = m, *austina M.$NAS /(C*/DA+O(S S*J/( A FA:(C.DA ./M, FA9S1.$A

.3istem %e dades da santa f7 (ue na ealidade a gente con+ece e (ue eco da, mas (ue no com#reende "em nem com elas vive. Assim aconteceu comigo quanto ! verdade da Misericrdia Divina. 1antas ve'es #ensei a res#eito dessa verdade nas medita es, es#ecialmente nos retiros, tantas ve'es dela falei nos serm es e a re#eti nas ora es litPrgicas, mas no #enetrei o seu contePdo e o seu significado #ara a vida es#iritualQ de maneira es#ecial eu no com#reendia, e num #rimeiro momento no #odia concordar que a Misericrdia Divina se<a o su#remo atri"uto do Criador, /edentor e Santificador. Foi #reciso que surgisse uma alma sim#les e #iedosa, estreitamente unida com Deus, a qual F como acredito F #or ins#irao divina me falou so"re isso e me estimulou a estudos, #esquisas e refle8 es a esse res#eito. (ssa alma foi a falecida .rm Faustina

=Nelena RoSalsEi?, da Congregao das .rms de $ossa Senhora da Misericrdia, que aos #oucos conseguiu fa'er com que eu considerasse a questo do culto da Misericrdia Divina, e de maneira es#ecial a instituio da festa da Misericrdia Divina no #rimeiro domingo de#ois da &Iscoa, como um dos #rinci#ais o"<etivos da minha vida. .u con+eci a = m, *austina no %e ,o L)ul+o ou agostoN de 19EE, como min+a !enitente na Congregao das .rms de $ossa Senhora da Misericrdia em )ilna =)ilnius, :itu>nia? =/ua SenatorsEa, H6?, na qual eu era ento confessor comum. (la chamou a minha ateno #ela e8traordinIria delicade'a de consciCncia e #ela Bntima unio com DeusQ #rinci#almente #orque no havia mat7ria #ara a"solvio, e ela nunca ofendeu a Deus com um #ecado grave. JI no inBcio ela me declarou que me conhecia havia muito tem#o de alguma viso, que eu devia ser o seu diretor de consciCncia e que devia concreti'ar certos #lanos divinos que deviam ser #or ela a#resentados. (u menos#re'ei esse seu relato e a su"meti a certa #rova, a qual fe' com que, com a autori'ao da Su#eriora, .r. Faustina comeasse a #rocurar um outro confessor. Algum tem#o de#ois voltou #ara falar comigo e declarou que su#ortaria tudo, mas que de mim <I no se afastaria. $o #osso, aqui, re#etir todos os detalhes da nossa conversa, que em #arte encerra%se em seu DiIrio, escrito #or ela #or minha recomendao, visto que lhe #roi"i de#ois falar das suas vivCncias na confisso. 9endo con+ecido mais de !e to = m, *austina, constatei (ue os dons do .s! ito atua%am nela em estado oculto, mas (ue em ce tos momentos "em f e(Ientes manifesta%am<se de manei a e%idente, concedendo !a cialmente uma intui1,o (ue en%ol%ia a sua alma, des!e ta%a m!etos de amo , de su"limes e +e $icos atos de sac ifcio e de a"nega1,o de si mesma. ;e manei a es!ecialmente f e(Iente manifesta%a<se a a1,o dos dons da ci#ncia, sa"edo ia e intelig#ncia, g a1as aos (uais = m, *austina %ia cla amente a nulidade dos "ens te enos e a im!o t[ncia dos sof imentos e das +umil+a12es. (la conhecia sim#lesmente os atri"utos de Deus, so"retudo a Sua .nfinita Misericrdia, enquanto muitas outras ve'es contem#lava uma lu' inacessBvel e "eatBficaQ mantinha #or algum tem#o fi8o o seu olhar nessa lu' inconce"ivelmente "eatBfica, da qual surgia a figura de Cristo caminhando, a"enoando o mundo com a mo direita e com a esquerda levantando o manto na regio do corao, de onde "rotavam dois raios F um "ranco e um vermelho. .rm Faustina tinha essas e outras vis es sensitivas e intelectuais <I havia alguns anos e ouvia #alavras so"renaturais, ca#tadas #elo sentido da audio, #ela imaginao e #ela mente. 9eme oso da ilus,o, da alucina1,o e da fantasia de = m, *austina, eu me di igi 0 Su!e io a,

.rm .rene, a fim de que me informasse a res#eito de quem era .rm Faustina, de que fama go'ava na Congregao <unto !s .rms e Su#erioras, "em como solicitei um e8ame da sua saPde #sBquica e fBsica. A#s ter rece"ido uma res#osta lison<eira #ara ela so" todos os as#ectos, #or algum tem#o continuei ainda a manter uma #osio de e8#ectativaQ em #arte eu no acreditava, refletia, re'ava e investigava, da mesma forma que me aconselhava com alguns sacerdotes doutos a res#eito do que fa'er, sem revelar do que e de quem se tratava. ( tratava%se da concreti'ao de su#ostas e8igCncias categricas de Jesus Cristo no sentido de #intar uma imagem que .rm Faustina via, "em como de instituir a festa da Misericrdia Divina no #rimeiro domingo de#ois da &Iscoa. Finalmente, levado mais #ela curiosidade de que ti#o de imagem seria essa do que #ela f7 na veracidade das vis es de .rm Faustina, decidi dar inBcio ! #intura dessa imagem. Conversei com o artista e #intor (ugCnio Ra'imiroSsEi, que residia <untamente comigo na mesma casa, o qual a troco de certa im#ort>ncia #rontificou%se a reali'ar a #intura, e ainda com a .rm Su#eriora, a qual #ermitiu que .rm Faustina duas ve'es #or semana fosse ter com o #intor a fim de mostrar como devia ser essa imagem. .sse t a"al+o du ou alguns meses, e finalmente, em )un+o ou )ul+o de 19E^, a imagem esta%a ! onta. = m, *austina (uei3a%a<se de (ue a imagem n,o esta%a t,o "onita como ela a %ia, mas Aesus : isto a t an(Iili/ou e disse (ue na(uela fo ma a imagem se ia suficiente. . ac escentou8 K6stou fornecendo aos homens um vaso com -ue devem vir buscar as graas ,unto a (im& 6sse vaso . esta imagem com a legendaB <esus, confio em V)sO =ve<a =magem? ;e incio = m, *austina n,o conseguia e3!lica o (ue significa%am os aios na imagem. Mas de#ois de alguns dias disse que Jesus Cristo lhe havia e8#licado em orao@ KOs raios
nessa imagem significam o Sangue e a Qgua& O raio plido significa a Qgua -ue ,ustifica as almas, e o raio vermelho M o Sangue, -ue . a vida da alma& 6les brotam do (eu ?ora4o, -ue foi aberto na ?ru7& 6sses raios proteger4o a alma diante da ira do 3ai ?elestial& *eli7 a-uele -ue viver ' sua sombra, por-ue n4o ser atingido pela ,usta m4o de Deus&&& 3rometo -ue a alma -ue venerar esta imagem n4o perecer& 3rometo tamb.m , a-ui na terra a vit)ria sobre os inimigos, especialmente na hora da morte& 6u mesmo a defenderei como a (inha gl)ria&&& Dese,o -ue o primeiro domingo depois da 3scoa se,a a festa da (iseric)rdia Divina& Quem nesse dia participar do Sacramento

do Amor, alcanar o perd4o de todas as culpas e castigos&&& A humanidade n4o encontrar pa7 en-uanto n4o se dirigir com confiana ' (iseric)rdia Divina& Antes de vir como ,ui7 imparcial, venho como Jei de (iseric)rdia, para -ue ningu.m se escuse no dia do ,ulgamento, -ue , n4o est distante&&&O .ssa imagem tin+a um conteHdo um !ouco dife ente, e !o isso eu n,o !odia coloc6<la na ig e)a sem a auto i/a1,o do A ce"is!o, a (uem eu tin+a %e gon+a de !edi isso, e mais ainda fala da o igem dessa imagem. Po isso a colo(uei num co edo escu o ao lado da ig e)a

de Santa &iguel Lno con%ento das = m,s XeneditinasN, da (ual eu ent,o +a%ia sido nomeado eito . A es!eito das dificuldades da !e man#ncia )unto a essa ig e)a )6 me +a%ia ! edito = m, *austina, e ealmente acontecimentos e3t ao din6 ios come1a am a oco e muito 6!ido. = m, *austina e3igia (ue a todo custo eu e3!usesse a imagem na ig e)a, mas eu n,o me a! essa%a. *inalmente, na Se3ta<*ei a Santa de 19E5 ela me decla ou (ue Aesus : isto esta%a e3igindo (ue eu e3!usesse a imagem !o t #s dias no santu6 io de -st a X ama LAus os >a tauN,onde +a%e ia um t duo !a a o ence amento do )u"ileu da Ceden1,o, (ue acontece ia no dia da festa ! o)etada, no ;omingo ain al"isb. .m " e%e fi(uei sa"endo (ue +a%e ia esse t duo, !a a o (ual o !6 oco de -st a X ama LAus os >a tauN,o c'nego .stanislau Vawad/ki, me con%idou !a a ! ega um se m,o. .u aceitei, com a condi1,o de e3!o a(uela imagem como deco a1,o no claust o, onde o (uad o tin+a uma a!a #ncia im!onente e c+ama%a a aten1,o de todos, mais (ue a imagem de ?ossa Sen+o a. A!$s a cele" a1,o a imagem foi le%ada de %olta ao antigo luga , escondido, e ali !e maneceu !o mais dois anos. Somente no dia 01.0^.19EZ !edi a Sua .3cel#ncia o A ce"is!o &et o!olitano de >ilna L>ilnius, 5itu[niaN a auto i/a1,o !a a e3!o essa imagem na ig e)a de Santa &iguel, da (ual eu ainda ent,o e a eito . Sua .3cel#ncia o A ce"is!o &et o!olitano disse (ue n,o (ue ia decidi isso !o conta ! $! ia. - denou (ue a imagem fosse e3aminada !o uma comiss,o (ue foi o gani/ada !elo c'nego Ad,o Sawicki, c+ancele da :H ia &et o!olitana. - c+ancele o denou (ue a imagem fosse e3!osta no dia 2 de a" il na sac istia da ig e)a de Santa &iguel, %isto (ue n,o sa"ia a +o a em (ue oco e ia a sua o"se %a1,o. .stando ocu!ado no meu t a"al+o no Semin6 io eligioso e na Kni%e sidade, n,o esti%e ! esente na o"se %a1,o da imagem e n,o sei como se com!un+a a(uela comiss,o. ?o dia E de a" il de 19EZ Sua .3cel#ncia o A ce"is!o &et o!olitano de >ilnius a%isou< me (ue )6 tin+a info ma12es e3atas so" e essa imagem e (ue !e mitia a sua e3!osi1,o na ig e)a com a est i1,o de (ue fosse e3!osta no alta e (ue a ningu7m fosse falado da sua o igem. ?esse dia a imagem foi "enta e e3!osta ao lado do alta <mo , do lado es(ue do, de onde !o di%e sas %e/es foi le%ada 0 !a $(uia de Santa * ancisco L(ue +a%ia sido dos Xe na dinosN !a a a ! ociss,o de :o !us :+ isti, aos alta es (ue e am ! e!a ados !a a a ocasi,o. ?o dia 24.12.19^0 as = m,s Xe na dinas t ansfe i am<na a um out o luga , (uando a

imagem foi um !ouco danificada, e em 19^2, (uando elas fo am detidas !elas auto idades alem,s, a imagem %oltou ao luga antigo, ao lado do alta <mo , onde !e manece at7 ago a, ce cada de g ande %ene a1,o dos fi7is e ado nada de nume osos %otos. Alguns dias a!$s o t duo em -st a X ama LAus os >a tauN, = m, *austina contou<me as suas %i%#ncias du ante essa solenidade, (ue est,o detal+adamente desc itas em seu ;i6 io. A seguir, no dia 2H de maio, ela viu em es#Brito o agoni'ante Marechal Jos7 &ilsudsEi e falou%me dos seus terrBveis sofrimentos. Jesus Cristo lhe teria mostrado isso e dito@ KV= em -ue termina a grande7a deste mundoO& )iu a seguir o seu <ulgamento e, quando #erguntei
como esse <ulgamento terminou, ela res#ondeu@ K3arece -ue a (iseric)rdia Divina, pela intercess4o de Aossa Senhora, saiu vencedoraO&

.m " e%e ti%e am incio as g andes dificuldades ! editas !o = m, *austina Le elacionadas com a minha #ermanCncia <unto ! igre<a de S. Miguel? e que continuamente se intensificavam, e finalmente chegaram ao #onto culminante em <aneiro de 253A. A es!eito dessas dificuldades eu n,o falei a (uase ningu7m, at7 (ue no dia c tico !edi a orao de .rm Faustina. &ara o meu grande es#anto, naquele mesmo dia todas as dificuldades desa#areceram, como uma "olha de sa"o, e .rm Faustina me disse que havia assumido os meus sofrimentos e que naquele dia eles haviam sido tantos como nunca antes em sua vida. Tuando a seguir #ediu a a<uda de Jesus Cristo, ouviu estas #alavras@ K5u
mesma te dispuseste a sofrer por ele, e agora sentes avers4o? 6u permiti -ue sobre ti recaCsse apenas uma parte dos sofrimentos deleO&

.nt,o com toda a e3atid,o contou<me o moti%o dos meus sof imentos, (ue l+e te iam sido comunicados de manei a so" enatu al. .ssa e3atid,o e a muito su ! eendente, tanto mais que de forma alguma ela #odia ter conhecimento desses detalhes. *s acontecimentos desse ti#o foram vIrios. .m meados de a" il de 19EG = m, *austina, !o o dem da Su!e io a Ge al, %ia)ou a calendow, e a segui a : ac$%ia, en(uanto eu !assei a efleti mais se iamente so" e a (uest,o da &ise ic$ dia ;i%ina e comecei a "usca )unto aos Pad es da =g e)a a confi ma1,o de (ue ela 7 o maio at i"uto de ;eus, como di/ia = . *austina, !o (ue nas o" as dos te$logos mais ecentes nada +a%ia encont ado a esse es!eito. :om g ande aleg ia encont ei e3! ess2es semel+antes em S. *ulg#ncio e em S. =ldefonso, e mais ainda em S. 9om6s e S. Agostin+o, o (ual \ comentando os salmos \ fa/ia am!los coment6 ios so" e a &ise ic$ dia

;i%ina, c+amando<a de maio at i"uto di%ino. .nt,o eu )6 n,o tin+a dH%idas a es!eito da se iedade das e%ela12es de = m, *austina no (ue di/ia es!eito ao seu ca 6te so" enatu al e de %e/ em (uando comecei a !u"lica a tigos a es!eito da &ise ic$ dia ;i%ina em !u"lica12es teol$gicas, fundamentando de fo ma acional e litH gica a necessidade da uma *esta da ;i%ina &ise ic$ dia no ! imei o domingo de!ois da P6scoa. .m )un+o de 19EG !u"li(uei em >ilnius a ! imei a " oc+u a, KA (iseric)rdia DivinaO, com a imagem de : isto &ise ico diosssimo na ca!a. .n%iei essa ! imei a !u"lica1,o so" etudo aos .3celentssimos Xis!os eunidos na confe #ncia do .!isco!ado em :/estoc+owa, mas de nen+um deles ece"i uma es!osta. ?o ano seguinte, em 19EZ, !u"li(uei em Po/nan uma out a " oc+u a, intitulada KA (iseric)rdia Divina na liturgiaO, cu)a esen+a, em ge al muito fa%o 6%el, encont ei em di%e sas !u"lica12es teol$gicas. Pu"li(uei tam"7m di%e sos a tigos nos )o nais de >ilnius, sem )amais e%ela (ue a = . *austina e a a Kcausa movensO& .m agosto de 19EZ fi/ uma %ista a = m, *austina em 5agiewniki e encont ei em seu ;i6 io a novena da Misericrdia Divina, da qual gostei muito. Tuando lhe #erguntei onde a havia conseguido, ela me res#ondeu que essa orao lhe havia sido ditada #elo #r#rio Jesus Cristo. Disse ainda que antes disso Jesus Cristo lhe havia ensinado o 1ero da Misericrdia e outras ora es, que decidi #u"licar. Com "ase em algumas e8#ress es contidas nessas ora es, redigi uma ladainha da Misericrdia Divina, que <untamente com o tero e a novena entreguei ao Sr. Ce"ulsEi =Cracvia, /ua S'eSsEa, HH? com o o"<etivo de o"ter o Uim#rimaturV na CPria de Cracvia e de #u"licar essas ora es com a imagem da Divina Misericrdia na ca#a. A CPria de Cravvia concedeu o Uim#rimaturV so" o n. AW2, e em outu"ro aquela novena, com o tero e a ladainha, estava dis#onBvel nas estantes das livrarias. (m 2535 eu mandei tra'er certa quantidade desses santinhos e novenas a )ilnius, e a#s a ecloso da guerra e a invaso dos e87rcitos da 9/SS =25.G5.2535? #edi a Sua (8celCncia o Arce"is#o Metro#olitano de )ilnius a autori'ao #ara a sua divulgao, com a informao so"re a sua origem e a da imagem re#resentada nesses teros, #ara o que o"tive autori'ao oral. (nto comecei a difundir o culto #rivado dessa imagem =#ara o que o"tive autori'ao oral?, "em como das ora es com#ostas #ela .rm Faustina e a#rovadas em Cracvia. Tuando se esgotou a edi1,o de : ac$%ia, eu me %i fo 1ado a multi!lica essas o a12es em c#ias feitas ! mIquina, e quando no #odia mais dar conta, em ra'o da grande #rocura, #edi ! CPria Metro#olitana de )ilnius a autori'ao #ara uma reim#resso, com o acr7scimo, na #rimeira #Igina, de esclarecimentos so"re o contePdo da imagem. *"tive essa autori'ao com a assinatura do censor monsenhor :eon Xe"roSsEi, do dia GA.GH.254G, "em como de S. (8a. o Jis#o Au8iliar Casimiro MichalEieSic' e do notIrio da CPria, #e. J. *streSEo,

do dia GW.GH.254G, so" o n. 36. (nfati'o que eu no sa"ia se o Uim#rimaturV seria assinado e #or quem, e que a esse res#eito no havia falado com S. (8a. o Jis#o Au8iliar, que algumas semanas de#ois faleceu. $a qualidade de censor, o monsenhor #e. Xe"roSsEi introdu'iu algumas corre es estilBsticas no te8to da edio de Cracvia, mas a maioria dos fi7is #referiu dei8ar esse te8to sem mudanas. &or isso, com a a#rovao do censor, eu me dirigi ! CPria novamente =<I a#s a morte de S. (8a. o Jis#o Au8iliar? #edindo a a#rovao dessas ora es sem as corre es. * #adre notIrio J. *streSEo levou o requerimento ao Metro#olita, que atrav7s desse notIrio disse que eu fi'esse uso da a#rovao assinada #elo falecido Jis#o Au8iliar, o que aca"ei fa'endo. (u me estendi a res#eito dessa circunst>ncia #orque de#ois surgiram "oatos =nas esferas oficiais? de que eu havia o"tido essa a#rovao atrav7s de algum ardil. Ainda em >ilnius a = m, *austina me conta%a (ue se sentia im!elida a sai da :ong ega1,o de $ossa Senhora da Misericrdia com o o"<etivo de fundar uma nova congregao religiosa. (u reconheci nisso uma tentao e aconselhei que ela no levasse isso a s7rio. De#ois, nas cartas de Cracvia, ela sem#re escrevia dessa #resso e finalmente o"teve a autori'ao do seu novo confessor e da Su#eriora ;eral #ara dei8ar a sua Congregao, com a condio de que eu concordasse com isso. (u receava assumir a res#onsa"ilidade #or isso e res#ondi que concordaria somente se o confessor de Cracvia e a Su#eriora ;eral no a#enas #ermitissem, mas ordenassem que ela se afastasse. .rm Faustina no o"teve uma ordem desse ti#o. &or isso tranqYili'ou%se e #ermaneceu em sua Congregao at7 a morte. .u a %isitei no deco e da semana e ent e out as coisas con%e sei a es!eito dessa :ong ega1,o (ue ela (ue ia funda , e ago a esta%a 0 mo te, assinalando (ue isso ce tamente +a%ia sido uma ilus,o, da mesma fo ma (ue tal%e/ ti%essem sido uma ilus,o todas as out as coisas a es!eito de (ue ela fala a. = m, *austina ! ometeu con%e sa a esse es!eito com Aesus : isto em o a1,o. ?o dia seguinte cele" ei uma missa na inten1,o de = m, *austina, du ante a (ual ti%e a id7ia de (ue, da mesma fo ma (ue ela n,o +a%ia sido ca!a/ de !inta essa imagem, tendo a!enas fo necido as info ma12es, tam"7m n,o se ia ca!a/ de funda uma nova congregao, mas a#enas de fornecer #ara isso as indica es "IsicasQ e essas #ress es significavam que nos tem#os terrBveis que se a#ro8imavam haveria a necessidade dessa nova Congregao. A segui , (uando c+eguei ao +os!ital e !e guntei se tin+a algo a di/e a es!eito desse assunto, ela es!ondeu (ue n,o ! ecisa%a di/e nada, !o (ue du ante a missa Aesus : isto )6 me +a%ia iluminado. .m seguida ac escentou (ue eu de%ia ! inci!almente ! eocu!a <me com a festa

da ;i%ina &ise ic$ dia no ! imei o domingo de!ois da P6scoad (ue com a no%a :ong ega1,o eu n,o de%ia ! eocu!a <me muitod (ue at a%7s de ce tos sinais eu sa"e ia o (ue de%ia se feito a esse es!eito e !o (uemd (ue no se m,o (ue na(uele dia eu +a%ia ! onunciado !elo 6dio n,o tin+a +a%ido uma inten1,o !u a Le ealmente assim foiN \ e (ue nessa (uest,o eu de%ia em!en+a <me ! inci!almente !o elad e (ue esta%a %endo (ue numa !e(uena ca!ela de madei a, 0 noite, eu esta%a aceitando os %otos das ! imei as seis candidatas a essa :ong ega1,od (ue ela mo e ia de! essad (ue tudo (ue tin+a !a a di/e e esc e%e )6 +a%ia feito. Ainda antes disso ela me desc e%eu a a!a #ncia da ig e)in+a e da casa da ! imei a :ong ega1,o, lamentando o destino da Pol'nia, (ue ela muito ama%a e !ela (ual muitas %e/es e/a%a. Seguindo o consel+o de S. Ao,o da : u/, (uase sem! e eu t ata%a os elatos de = m, *austina com indife en1a e n,o indaga%a a es!eito de detal+es. ?esse caso tam"7m n,o !e guntei que destino era esse que estava ! es#era da &olZnia e que a dei8ava to magoada. ( ela mesma no me disse isso, mas, sus#irando, co"riu o rosto diante do horror da imagem que #rovavelmente ento estava vendo. Tuase tudo (ue ela ! edisse a es!eito dessa :ong ega1,o cum! iu<se nos mnimos detal+es. ?o dia 10 de no%em" o de 19^^, (uando em >ilnius eu esta%a aceitando 0 noite os %otos !a ticula es das ! imei as seis candidatas na ca!ela de madei a das = m,s :a melitas, =ve<a :ong ega1,o? ou quando trCs anos mais tarde eu fui ! #rimeira casa dessa Congregao =ve<a Santu6 io? em MKsli"r', eu me sentia assom"rado com a im#ressionante semelhana com tudo que
havia dito a falecida .rm Faustina.

(le #redisse tam"7m, com muitos detalhes, as dificuldades e at7 as #ersegui es com que eu me defrontaria #or motivo da difuso do culto da Misericrdia Divina e dos meus em#enhos #ela instituio da Festa com esse nome no Domingo da &ascoela. =Foi mais fIcil su#ortar tudo isso com a convico de que desde o inBcio essa havia sido a vontade divina em toda essa questo.? (la me #redisse a sua morte #ara o dia HA de setem"ro, di'endo que morreria dentro de de' dias, e faleceu no dia 6 de outu"ro. &or falta de tem#o, no #ude #artici#ar do seu se#ultamento.

- TK. AK5GAC ;. =C&A *AKS9=?A . ;AS SKAS C.>.5AO_.SB ?o (ue di/ es!eito 0 ndole natu al, e a uma !essoa intei amente e(uili" ada, sem som" a de !siconeu ose ou de +iste ia. A natu alidade e a sim!licidade e am as ma cas da sua con%i%#ncia, tanto com as i m,s na cong ega1,o como com out as !essoas. ?,o

+a%ia nela nen+uma a tificialidade ou teat alidade, nen+um fingimento nem %ontade de c+ama a aten1,o dos out os !a a si. Pelo cont 6 io, ela ! ocu a%a n,o se distingui em nada das out as, e a es!eito das suas %i%#ncias inte io es n,o fala%a a ningu7m, al7m do confesso e das su!e io as. A sua sensi"ilidade e a no mal, cont olada !ela %ontade, mas manifesta%a<se facilmente em +umo es dife entes e emo12es. ?,o esta%a su)eita a nen+uma de! ess,o !s(uica, nem ao ne %osismo nos insucessos, (ue su!o ta%a t an(Iilamente, com su"miss,o 0 %ontade di%ina. So" o as!ecto m!(.al e a ! udente e distinguia<se !o um sadio disce nimento das coisas, em"o a n,o ti%esse (uase nen+uma inst u1,o8 mal sa"ia esc e%e com e os e le . ;a%a ace tados consel+os a suas com!an+ei as (uando a ela se di igiam, e !o di%e sas %e/es eu mesmo, a ttulo de teste, a! esentei<l+e ce tas dH%idas, (ue ela esol%eu com muito ace to. A sua imagina1,o e a ica, mas n,o e3altada. &uitas %e/es n,o e a ca!a/ de distingui so/in+a a a1,o da sua imagina1,o da a1,o so" enatu al, ! inci!almente (uando se t ata%a de eco da12es do !assado. . (uando c+amei a sua aten1,o a isso e mandei (ue su"lin+asse no ;i6 io a!enas a(uilo a es!eito do (ue !udesse )u a (ue n,o e a um f uto da sua imagina1,o, ela dei3ou de lado uma "oa !a te das suas antigas eco da12es. So" o as!ecto moral era inteiramente sincera, sem a mBnima tendCncia ao e8agero ou som"ra de mentira@
sem#re di'ia a verdade, ainda que !s ve'es isso lhe causasse dissa"or. $o vero de 2534 fiquei ausente #or algumas semanas, e .rm Faustina no confidenciava a outras #essoas as suas vivCncias. A#s a minha volta, fiquei sa"endo que ela havia queimado o seu diIrio, o que aconteceu nas seguintes circunst>ncias. Di'ia ela que lhe havia a#arecido um an<o, di'endo que lanasse esse diIrio no forno, di'endo@ KH uma bobagem o -ue ests escrevendo, expondo apenas a ti mesma e aos outros a grandes dissabores& O -ue tens a lucrar com essa miseric)rdia? 3or -ue perdes o tempo escrevendo tais fantasias?I Queima tudo isso, e ficars mais tran-Lila e mais feli7IO .rm Faustina no tinha com quem aconselhar%se e, quando essa viso se re#etiu, cum#riu a recomendao do #retenso an<o. De#ois #erce"eu que havia

agido mal, contou%me tudo e cum#riu a minha ordem de escrever tudo novamente. ?o (ue di/ es!eito 0s 8ir. $!s so/r!(a. rais, ela fa/ia %is%eis ! og essos. ?a ealidade, desde o incio eu +a%ia %isto nela as fundamentadas e testadas %i tudes da castidade, da +umildade, do /elo, da o"edi#ncia, da !o" e/a e do amo a ;eus e ao ! $3imo, mas !odia<se facilmente constata o seu g adual c escimento, es!ecialmente no final da %ida a intensifica1,o do amo a ;eus, (ue ela manifesta%a em seus %e sos. Ho)e n,o me lem" o e3atamente do seu conteHdo, mas de modo ge al lem" o<me do meu enle%o (uanto ao seu conteHdo Ln,o (uanto 0 fo maN, (uando os lia no ano de 19E4. Kma %e/ %i = m, *austina em #3tase. *oi no dia 2 de setem" o e 19E4, (uando a %isitei o hos#ital em &radniE e dela me des#edi #ara via<ar a )ilnius. 1endo%me afastado alguns

#assos, lem"rei que tinha tra'ido #ara ela alguns e8em#lares das ora es =novena, ladainha e tero? ! Misericrdia Divina #or ela com#ostas e #u"licadas em Cracvia e ento voltei de imediato #ara entregI%los. Tuando a"ri a #orta do quarto em que se encontrava, eu a vi mergulhada em orao e sentada, mas quase elevando%se so"re a cama. * seu olhar estava fi8o em algum o"<eto invisBvel, as #u#ilas um tanto dilatadas. (la no deu ateno ! minha entrada, mas eu no queria #ertur"I%la e fi' meno de retirar%me. (m "reve, no entanto, voltou a si, #erce"eu%me e #ediu descul#as #or no ter ouvido eu "ater ! #orta, di'endo que no me tinha ouvido "ater nem entrar. (nto <I no tive a mBnima dPvida de que o que constava no DiIrio a res#eito da santa Comunho oferecida no hos#ital #or um An<o corres#ondia ! realidade. ?o (ue di/ es!eito ao o/-!.o $as r!8!la*?!s de = m, *austina, n,o +6 nele nada (ue se o!on+a 0 f7 ou aos "ons costumes, ou (ue diga es!eito a o!ini2es cont o%e tidas ent e os te$logos. Ao cont 6 io, tudo %isa ao mel+o con+ecimento e ao amo de ;eus.
KA imagem apresenta uma execu4o artCstica e constitui um valioso patrim@nio na arte religiosa

LP otocolo da :omiss,o enca egada da a%alia1,o e conse %a1,o da imagem do Sal%ado &ise ico diosssimo na ig e)a de S. &iguel em >ilnius, do dia 2Z de maio de 19^1, assinado !elos !e itos8 ! ofesso de +ist$ ia da a te d . &. &o elowski, ! ofesso de dogma !e. d . 5. Puc+at] e conse %ado !e. d . P. Sled/iewskiN.
contemporNneaO

- culto da &ise ic$ dia ;i%ina L! i%ado, em fo ma de no%ena, te 1o e ladain+aN n,o a!enas no se o# e em nada aos dogmas nem ! liturgia, mas visa a esclarecer as verdades da santa f7 e ! a#resentao #rItica daquilo que at7 ento tinha com a liturgia a#enas uma relaoQ a enfati'ar e a#resentar ao mundo inteiro aquilo a res#eito do que am#lamente haviam escrito os &adres da .gre<a, o que tinha em mente o autor da liturgia e o que ho<e e8ige a grande mis7ria humana. A intui1,o de uma sim!les eligiosa, (ue mal con+ecia o catecismo, em coisas t,o delicadas, t,o ace tadas e ade(uadas 0 !sicologia da sociedade de +o)e n,o !ode se e3!licada de out a fo ma (ue n,o se)a a a1,o e a ilumina1,o so" enatu al. &uitos te$logos, a!$s longos estudos, n,o se iam ca!a/es nem de !e to de esol%e essas dificuldades de fo ma t,o ace tada e f6cil como o fe/ = m, *austina. ?a ealidade, 0 a1,o so" enatu al na alma de = m, *austina muitas %e/es alia%a<se a a1,o da sua imaginao humana e "astante viva, em conseqYCncia do que certas coisas foram #or ela inconscientemente um #ouco detur#adas. Mas isso tem ocorrido com todas as #essoas desse ti#o, como confirmam as suas "iografias, #. e8.@ S. JrBgida, Catarina (mmerich,

Maria de Xgreda, Joana d[Arc, etc. Com isso #ode ser e8#licada a divergCncia entre a descrio de .rm Faustina a res#eito da sua aceitao no convento e os de#oimentos da /everendBssima Madre ;eral Michaela Morac'eSsEi, e #ossivelmente tam"7m outras e8#ress es semelhantes no DiIrio. AliIs trata%se de assuntos antigos, a res#eito dos quais am"as as #artes #odiam ter%se esquecido ou que #odiam ter #arcialmente mudado, mas assuntos que no di'em res#eito ! essCncia da questo. -s !)!i.os $as r!8!la*?!s de = m, *austina, tanto na sua alma como nas almas de out as !essoas, su!e a am todas as e3!ectati%as. .n(uanto no incio = . *austina esta%a um !ouco assustada, temia a !ossi"ilidade de e3ecuta as o dens e es(ui%a%a<se a elas, aos !oucos se t an(Iili/ou e c+egou a um estado de total segu an1a, ce te/a e ! ofunda aleg ia inte io 8 to na%a<se cada %e/ mais +umilde e o"ediente, cada %e/ mais unida a ;eus e !aciente, conco dando intei amente e em tudo com a Sua %ontade. Pa ece (ue n,o +6 necessidade de nos estende mos so" e os efeitos dessas e%ela12es nas almas das out as !essoas (ue a es!eito delas ti%e am con+ecimento, %isto (ue os ! $! ios fatos d,o a esse es!eito o mel+o testemun+o. -s nume osos %otos Lce ca de 150N )unto 0 imagem do Sal%ado &ise ico diosssimo em >ilnius e em muitas out as cidades testemun+am suficientemente as g a1as concedidas aos de%otos da &ise ic$ dia ;i%ina, tanto na Pol'nia como no e3te io . ;e todos os lados c+egam notcias a es!eito de milag osos atendimentos !o !a te da &ise ic$ dia ;i%ina, muitas %e/es nitidamente milag osos. Sinteti/ando o dito acima, !ode amos facilmente ti a uma conclus,od mas, %isto (ue a decis,o definiti%a a esse es!eito de!ende da infal%el institui1,o da =g e)a, com toda a su"miss,o a ela nos su"metemos e com a m63ima t an(Iilidade agua damos o seu %e edicto. `<` Pe. &iguel So!ocko confesso de = m, *austina

:-?GC.GAOWDAS ./M,S D( J(S9S M.S(/.C*/D.*S* =I 07W;7I de santa 7rm 9austinaB #ilnius, 6ituXnia D"&F0&$"1#& Quando conversava com o diretor da minha alma sbre diversos assuntos -ue o Senhor exiga de mim, pensei -ue me responderia -ue seria incapa7 de cumprir essas coisas e -ue

Aosso Senhor n4o utili7ava almas t4o miserveis como a minha, para as obras -ue dese,a reali7ar& Ouvi, por.m, palavras de -ue Deus, na maioria das ve7es, escolhe ,ustamente almas assim para a reali7a4o de Seus desCgnios& 6ste sacerdote, por certo guiado pelo 6spCrito de Deus, penetrou no mais Cntimo da minha alma e nos segredos mais ocultos -ue havia entre mim e Deus, sobre os -uais nunca 2he havia falado& 6 n4o o fi7era, por-ue eu mesma n4o os tinha compreendido bem, o e Senhor n4o me havia ordenado claramente -ue falasse sobre isso& 6sse segredo . -ue Deus est exigindo -ue ha,a uma
?ongrega4o -ue proclame ao mundo a miseric)rdia de Deus e -ue a pea para o mundo&

Quando esse sacerdote me perguntou se en n4o tinha inspira/es a esse respeito, respondi -ue ordens claras eu n4o tinha, por.m, imediatamente penetrou uma lu7 na minha alma e tive a
compreens4o de -ue era realmente o Senhor -ue me falava atrav.s dele& 6m v4o me defendia, di7endo -ue n4o tenho uma ordem expressa, por-ue, no fim da conversa, vi Aosso Senhor no limiar da porta, na mesma forma -ue est pintada nessa 2magem, -ue me disseB Dese,o -ue ha,a uma tal ?ongrega4o&

!&&&% Ao dia seguinte, , no inCcio da Santa (issa, vi <esus, em bele7a indi7Cvel& Disse+me -ue exigia -ue fosse essa ?ongrega4o fundada -uanto antes& 5u vivers nela, com as tuas companheiras& O
(eu espCrito ser a regra da vossa vida& Vossa vida deve modelar+se pela (inha, desde a man,edoura at. a morte na cru7& 3enetra nos (eus mist.rios e conhecers o abismo da (inha miseric)rdia para com as criaturas e a (inha insondvel bondade + e a dars a conhecer ao (undo& Atrav.s da ora4o, sers medianeira entre a 5erra e o ?.u&

Aesse instante, veio a hora de receber a Santa ?omunh4oB <esus desapareceu e vi uma grande claridade& 6nt4o, ouvi estas palavrasB ?oncedemos+te Aossa b=n4o + e, imediatamente,
da-uela claridade saiu um raio fulgurante e atravessou o meu cora4o& Rm fogo estranho acendeu+se na minha alma> pensei -ue morreria de alegria e felicidade> sentia a separa4o do espCrito e do corpo, sentia uma total absor4o em Deus, sentia -ue estava sendo arrebatada pelo 5odo+poderoso, como um po7inho em vastid/es desconhecidas !Dirio, 810+81"%&

"Ih meu Jesus, como me alegro imensamente por me terdes dado a garantia de que esta )ongregao vai e/istir. =...B e ve.o que grande gl%ria ela dar! a 0eusE ser! o refle/o do maior atributo que e/iste em 0eus, isto , a 3iseric%rdia de 0eus. 7ncessantemente pediro a miseric%rdia de 0eus para si mesmas e para todo o mundo, =...B 6sta ?ongrega4o da (iseric)rdia Divina ser, na 2gre,a de Deus, t4o escondida e silenciosa, como uma colm.ia num ,ardim magnCfico> as irm4s trabalhar4o como abelhinhas !Dirio, 008%& "I 3eu pra&er unir-3e contigoE espero e aguardo com grande ansiedade o momento em que possa habitar, sacramentalmente, no teu )onvento. I 3eu esp+rito descansar! nesse )onvento, e abenoarei especialmente a regio onde ele se encontrar!" =0i!rio, C?FB. "...penetra no esp+rito da 3inha pobre&a e dispPe tudo de tal forma que os mais pobres em nada te possam inve.ar. No so grandes pr dios e magn+ficas instalaPes que 3e do satisfao, mas um corao puro e humilde" =0i!rio, C@AB.

"Qo.e, o 5enhor deu-me a conhecer, em esp+rito, o )onvento da 3iseric%rdia 0ivina, que embora muito pobre e bastante modesto, reflete uma grande interioridade. 8
meu Jesus, #%s me concedeis conviver espiritualmente com essas almas, mas talve& os meus p s

l! no pisem. 3as bendito se.a o #osso Nome e faa-se o que plane.astes" =0i!rio, DHAB.

":m dia, vi uma capelinha e nela seis 7rms que recebiam a 5anta )omunho, dada pelo nosso confessor, vestido de sobrepeli& e estola. Nessa capela no havia nem decorao, nem genufle/%rios. 0epois da 5anta )omunho, vi Nosso 5enhor como est! representado na 7magem. Jesus ia-se afastando e eu e/clamei: Senhor, como podeis
passar por mim e n4o me di7er nada? 6u, so7inha, nada farei sem V)s, tendes -ue ficar comigo, abenoar+me, a mim e a esta ?ongrega4o e tamb.m a minha 3tria& <esus fe7 o sinal da cru7 e disseB Aada temas, 6u estou sempre contigoO !Dirio, 0$1%&

Na$ >!&ima$ $emana$ +ue precederam a mor&e da San&a Irm) Fau$&ina, o padre SopocOo por dua$ "eze$ encon&rou7$e com e!a em :rac3"ia* No decorrer de$$e$ encon&ro$ e!e o5&e"e a$ >!&ima$ orien&a89e$ e o &e$&amen&o +ue rea!izaria ap3$ a mor&e da re!i%io$a* "'u fui visit!-la durante a semana e com .unto de outras coisas eu falei com ela sobre o assunto deste congregao a qual ela tinha encontrado mas estava morrendo agora. 'u indiquei-lhe que era um iluso, como outras coisas que ela falou. A 7rm 9austina prometeu falar sobre este assunto com o 5enhor Jesus, durante seu orao. No dia seguinte, re&ei a 5anta 3issa na inteno da 7rm 9austina. 0urante a 5anta 3issa um pensamento veio a mi(6a m!(.! $! -ue como ela era incapa7 de pintar o retrato mas pode
dar a instru4o, era incapa7 encontrar a congrega4o mas podia dar somente as instru/es& A urg=ncia

A pr%/ima ve& que eu vim ao hospital, eu perguntei-lhe se teve algo para me di&er sobre esse assunto. 0isse que no no necessita di&er qualquer coisa porque a Nosso 5enhor .! me iluminou durante a 5anta 3issa.
demonstrava necessidade deste nova congrega4o na vinda dos novos tempos terrCveis&

'nquanto eu estava me preparando para sair, ela falou-me a respeito de tr4s assuntos: 2& 6u n4o devo parar de espalhar a devo4o para Divina (iseric)rdia, e para trabalhar especialmente em
estabelecer seu dia da festa no primeiro domingo ap)s a 3scoa& Aunca poderei di7er -ue eu fi7 o bastante& (esmo -ue as dificuldades acumulassem, mesmo -ue parecesse -ue Deus n4o -uer isto, eu n4o devia parar& A profunde7a da Divina (iseric)rdia . inesgotvel e nossa vida n4o . o bastante para esgot+la&

<, n4o demora muito, o mundo n4o existir& Deus -uer ainda dar graas aos povos antes

do fim do mundo de modo -ue ningu.m possam di7er durante o ,ulgamento, -ue n4o sabia da bondade de Deus ou n4o ouvir falar de Sua (iseric)rdia& 22& 6u devo ser indiferente com considera4o ao assunto da congrega4o, -ue comear das coisas pe-uenas
e min:sculas e ent4o a iniciativa vir de outros !&&&% Deus por 6le mesmo trar uma pessoa do mundo -ue ter determinados sinais para reconhecer

-ue . essa pessoa mesmo& 222& 5enha inten/es puras em todos estes assuntos e trabalhos& A4o procurare por si mesmo, mas somente
pela gl)ria de Deus e pela salva4o do pr)ximo !&&&%& mesmo se

a congrega4o foi fundada, outros v4o dirigi+l, n4o eu mesmo& 6u devo estarpreparado para as dificuldades as mais grandes, abandonos, desapontamentos, ingratid4o e persegui4o !&&&% ap)s um momento, eu retornei a seu -uarto, dar+lhe alguns mais retratos, encontrei+a no =xtase da ora4o n4o como um ser terrena& 6u senti a dor grande em minha alma em ter me despedir desta pessoa incomum, a-uela no presente -ue eu sou assim -ue abandonado por todos& (as eu compreendi -ue de todos, eu devo sobretudo confiar na Divina (iseric)rdia& !Dirio do 3adre (& SopocPo% - !ad e &iguel So!ocko foi o"ediente 0s !ala% as (ue ou%iu de = m, *austina no seu leito de morte. &or isso es#erou #acientemente #or um sinal da vontade Divina. .m 19E9 eclodiu a == Gue a &undial. ?esse tem!o te %el o !ad e So!ocko fe/ o (ue !'de !a a fala aos +omens da &ise ic$ dia ;i%ina. .m sua casa eali/a%am<se os encont os da Associa1,o dos .ntelectuais Catlicos e do SodalBcio Mariano das AcadCmicas. $essas reuni es distinguia%se uma e8%aluna de filologia clIssica da 9niversidade Stefan JatorK em )ilnius F (dviges *sinsEi. Certo dia ela confessou ao #adre So#ocEo que #retendia dedicar%se e8clusivamente ao servio de Deus, mas no estava conseguindo encontrar uma congregao adequada. &ediu a orao e a a<uda do #adre, acrescentado que tinha algumas colegas que estavam #ensando em fa'er a mesma coisa. .m no%em" o de 19^0 o !e. So!ocko ! o!'s a .d%iges (ue !assasse o !e odo de f7 ias na casa das .rms Ang7licas sem hI"ito em &rKcinK, #ara que #udesse conhecer mais de #erto a regra da vida religiosa. A#s as f7rias, (dviges *sinsEi declarou que havia decidido Udedicar%se ao servio do Salvador MisericordiosBssimo e fundar uma nova congregao ou algo semelhante com o o"<etivo de "endi'er a Deus em Sua infinita misericrdiaV e que dese<ava #rofessar os votos #articulares. Fascinada com a lem"rana da irm Faustina RoSalsEi, adotou o novo nome religioso de Faustina F tendo%se tornado a #rimeira Faustina.

(m novem"ro de 2542, do gru#o dirigido #elo #adre So#ocEo surgiu uma outra candidata F .sa"el $a"oroSsEi =.rm Jenigna?. A seguir, no dia HA de <aneiro de 254H, <untaram%se a elas as outras religiosas@ :udmila /os'Eo, Sofia RomoroSsEi, Ad7lia Ali"eEoS e (dviges MalEieSic'. Dessa forma criou%se o U#rimeiro se8tetoV. * #adre So#ocEo deu a todas elas nomes religiosos. (screveu #ara elas um regulamento #rovisrio e #rogramou uma conferCncia semanal so"re vida interior. As irms #lane<avam iniciar a vida comum a#s o t7rmino da guerra. ?o dia E de fe%e ei o de 19^E, na esid#ncia do !ad e So!ocko eali/ou<se o ! imei o encont o das seis candidatas da congregao que se formava. Nouve outras reuni es desse ti#o. Mas infeli'mente, no dia 3 de maro de 2543, os alemes organi'aram uma "atida #olicial e #renderam quase todos os #adres. * #adre Miguel So#ocEo, #rocurado #ela #olBcia alem #or #ro#orcionar a<uda aos <udeus, fugiu de )ilnius. Conseguiu chegar ao convento das .rms 9rsulinas em C'arnK Jr, a quatro quilZmetros de )ilnius, onde #assou dois anos e meio tra"alhando como car#inteiro. Com as irms mantinha contato e#istolar. De ve' em quando, individualmente, ia encontrar%se com ele algu7m do U#rimeiro se8tetoV, em geral a irm Faustina *sinsEi. ?a(uele tem!o as i m,s encont a%am<se todas as semanas !a a uma confe #ncia com o #e. Xe"roSsEi, a quem o #e. So#ocEo havia #edido que lhes desse assistCncia es#iritual. $o dia 22 de a"ril de 254H, na v7s#era da festa da Misericrdia Divina, as seis candidatas fi'eram os votos religiosos tem#orIrios. As irms adotaram o nome de Servas de Jesus Misericordioso e, em"ora continuassem residindo com suas famBlias, a #artir de ento a vida delas tinha um carIter religioso. &ara o #e. So#ocEo, esse era o sinal es#erado da &rovidCncia. V'u vos felicito, pre&adas 7rms, pela graa especial da 3iseric%rdia 0ivina que se manifestou em #ossa vocao, 'scolhidas do )orao de Jesus, colunas da futura comunidade religiosa, confidentes dos mist rios divinos, por quem tenho ansiado e re7ado diariamente h cinco anos, durante cada (issaO !trecho de uma carta de ?7arnS T)r%&

?este con%ento as i m,s da no%a cong ega1,o ! ofessa am os ! imei os %otos eligiosos. >ilnius < :a mel L5itu[niaN. - !ad e So!ocko %oltou a @il(i s no dia 19 de setem" o de 19^^. .m no%em" o, *austina -sinski e suas colegas !edi am<l+e !a a em sua ! esen1a ! ofessa em os %otos. .m a/,o disso, no dia 9 de no%em" o de 19^^ ele iniciou com o a! imei o se3tetob um eti o, (ue e a a ! e!a a1,o di eta !a a a ce im'nia da eno%a1,o dos %otos, ma cados !a a o dia 1G de no%em" o. VAp%s o retiro, no dia assinalado, nas primeiras horas da manh e no escuro, visto que ainda estava em vigor a hora policial, de diversos cantos da cidade seis moas chegam ao sub(rbio de Yar&ece, $ capela das 7rms )armelitas, onde num ambiente que lembrava as catacumbas, ap%s ouvirem a santa 3issa, $s cinco horas fi&eram os votos particulares e simples de fiel servio ao 5alvador 3isericordios+ssimo e $ 5ua 3e de 3iseric%rdia. No poss+vel e/pressar com palavras o clima de alegria que reinava entre essas esposas de )risto. 0urante uma modesta refeio, preparada na portaria do convento pelas hospitaleiras 7rms )armelitas, como elas estavam feli&es, apesar das in(meras defici4nciasE como estavam ricas, apesar da pobre&a que se assinalava por toda a parteE como eram valorosas e repletas de confiana, apesar dos perigos que espreitavam a cada passo,M =2e. 5opocSo, 3em%riasB. A!$s o t7 mino da gue a em 19^5, a 5itu[nia foi ane3ada 0 KCSS. -co eu uma emig a1,o maci1a de !essoas de @il(i s e da egi,o !a a a Pol'nia. 9am"7m foi fo 1ado a dei3a
@il(i s

o a ce"is!o Aal" /]kowski, com toda a cH ia e o semin6 io eligioso. ?a(uele tem!o tam"7m %ia)a am 0 Pol'nia t #s i m,s. .m a/,o da !a tida delas, no dia 1G de no%em" o de 19^5 eno%a am os %otos eligiosos a!enas as (ue fica am. As i m,s

*austina e Xenigna ansia%am !o %esti o +6"ito, !o um con%ento, !o encont a um luga \ !o mais modesto (ue fosse \ onde %i%endo em comum !udessem "endi/e a ;eus mise ico dioso. @il(i s na(uele tem!o n,o ofe ecia essa es!e an1a. A fim e eali/a os seus anseios, decidi am !a ti !a a a Pol'nia. ?o dia 2^ de agosto de 19^G fi/e am a Hltima %isita ao !e. So!ocko. VI nosso transporte saiu silenciosamente de #ilnius. :m cap+tulo em nossa vida havia sido encerrado. 'st!vamos nos dirigindo a uma nova vida, a fim de cumprir a vontade dZAquele que nos escolheu...M =0i!rio de 7rm UenignaB. ?o dia 1G de no%em" o de 19^G, mais uma %e/ atodo o se3tetob euniu<se !a a a eno%a1,o dos %otos, dessa %e/ em Po/nan. A santa &issa foi cele" ada !elo )esuta !e. Siwek. As i m,s (ue iam eali/a de di%e sas manei as em sua %ida o ideal da &ise ic$ dia ;i%ina. Kmas (ue iam funda uma cong ega1,o eligiosad out as, um instituto leigod out as ainda (ue iam !e manece na cong ega1,o, mas sentiam<se es!ons6%eis !elas suas famlias. ;essa fo ma o a! imei o se3tetob di%idiu<se nos t #s mati/es dos (uais +a%ia falado = m, *austina.

As i m,s *austina -sinski e Xenigna ?a"o owski As i m,s *austina -sinski e Xenigna ?a"o owski decidi am a! esenta um !edido a algum "is!o, !edindo !a a a" i em sua diocese uma casa eligiosa. A)udou<l+es nisso o )esuta f ei 5adislau cantuc+owski, no (ual, a!$s a %inda 0 Pol'nia, encont a am o seu ! oteto es!i itual. .le se di igiu ao administ ado a!ost$lico de Go /$w

cielko!olski, !e. .dmundo ?owicki, !edindo auto i/a1,o !a a as i m,s se esta"elece em na 6 ea dessa diocese e (ue l+es fosse at i"udo algum t a"al+o. - !ad e administ ado atendeu gentilmente ao !edido e indicou<l+es a !a $(uia de &]sli"o / LPol'niaN.

V:ma linda paisagem a de 3[slibor&. =...B 0o lado esquerdo estendia-se um enorme lago, cu.a superf+cie met!lica se refletia entre as brumas da manh que surgia. =...B Qual foi a nossa alegria quando vimos o porto ainda fechado da pequena igre.inha com o letreiro V)aritasM \ com a casa avarandada de dois andares. #imos que era um lugar ideal para uma casa religiosa e suspiramos interiormente, imaginando que seria to bom se ali pud ssemos residir. =...B 3uito verde, com .ardins, um canto tranqRilo na terra, com uma casa religiosa. 0!vamos graas a 0eus por nos ter encaminhado para aquele lugar silencioso e tranqRilo...M =3em%rias da 7rm 9austina IsinsSiB.

;- SA?9KJC=- ;A ;=>=?A &=S.C=:QC;=A % M\S:.J0/X =&olZnia? :ASA &A9C=V ;A :-?GC.GAOW- ;AS =C&WS ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-Sfundada #elo #e. Miguel So#ocEo de 2542 em )ilnius A!$s o t7 mino da Segunda Gue a &undial e a inco !o a1,o da 5itu[nia 0 KCSS, oco eu a transferCncia forada da #o#ulao #olonesa de )ilnius #ara a &olZnia, igualmente as .ms #artiram de )ilnius. $a &olZnia, a#s muitos em#enhos, no dia H6 de agosto de 254W =na data do aniversIrio de .rm Faustina RoSalsEi?, fi8aram residCncia e iniciaram a vida comum na #arquia de MKsli"r', numa casa que lhes havia sido fornecida #elo administrador a#ostlico de ;or'S ]ielEo#oEi, o #e. (dmundo $oSicEi. Deram ciCncia desse fato ao #e. So#ocEo, o qual, convocado #elo arce"is#o Jal"r'KEoSsEi, veio ! &olZnia

<untamente com o Pltimo trans#orte de re#atriados da :itu>nia e #assou a residir em JialKstoE. ?essa cidade o !e. So!ocko t a"al+ou e e3e ceu o minist7 io sace dotal at7 o fim da sua %ida. Ao mesmo tem#o mantinha contBnuo contato com as irms em MKsli"r', cuidando do desenvolvimento da congregao que havia fundado. A congregao, a que foi dado o nome de Congregao das .rms de Jesus Cristo /edentor Misericordioso, teve a a#rovao <urBdica em nBvel diocesano no dia A de agosto de 2566. $o dia H2 de agosto de 2566, na Congregao <I legalmente e8istente, reali'aram%se os #rimeiros votos #er#7tuos, aceitos #elo "is#o XKgmunt S'ela'eE, na #resena do #e. Miguel So#ocEo. Com isso iniciou%se uma nova eta#a na histria da Congregao.

?o dia G de agosto de 1955 as i m,s %esti am os +6"itos eligiosos. Po ocasi,o dessa solenidade, o !e. Aos7 And as/, confesso de = m, *austina em : ac$%ia, en%iou 0s i m,s as suas felicita12es e um t ec+o do ;=JC=- de santa = m, *austina elacionado com a no%a cong ega1,o. ?a(uele tem!o nen+uma i m, con+ecia o seu conteHdo, %isto (ue o ;=JC=- esta%a gua dado no con%ento das = m,s &adalenas em : ac$%ia. No DIARIO $! sa(.a Irm, Fa s.i(a !(%o(.ram7s! as "ala8ras $! B!s s Cris.o, q !
$!)i(!m a !s"iri. ali$a$! ! o o/-!.i8o $!ssa (o8a %om (i$a$! r!li'iosaC

"0eus est! e/igindo que ha.a uma )ongregao que proclame ao mundo a miseric%rdia de 0eus e que a pea para o mundo" =0i!rio, J@GB. "... vi Jesus, 'm bele&a indi&+vel. 0isse-me que e/igia que fosse essa )ongrega 4o
fundada -uanto antes& 5u vivers nela, com as tuas companheiras& O (eu espCrito

ser a regra da vossa vida& Vossa vida deve modelar+se pela (inha, desde a man,edoura at. a morte na ?ru7& 3enetra nos (eus mist.rios e conhecers o abismo da (inha miseric)rdia para com as
criaturas e a (inha insondvel bondade + e a dars a conhecer ao (undo& Atrav.s da ora4o, sers medianeira entre a 5erra e o ?.uO !Dirio, 81;%&

"A tua finalidade e das tuas companheiras a de se unirem )omigo, da maneira mais estreita poss+vel, pelo amor. ;econciliar!s a *erra com o ) u, abrandando a .usta ira de 0eus e rogando miseric%rdia para o mundo. 'stou a entregar-te duas p rolas preciosas ao 3eu )orao, que so as almas dos sacerdotes e as almas religiosas. ;e&ar!s especialmente por elas, e a fora delas estar! KnoL vosso despo.amento" =0i!rio, C@>B. "0ese.o que ha.a uma tal )ongregao" =0i!rio, J@?B. .m 19ZE Ldois anos antes da mo te do !e. &iguel So!ockoN a cong ega1,o ece"eu o no%o nome de = m,s de Aesus &ise ico dioso. Atualmente :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso desen%ol%e ati%idade a!ost$lica ! ocu ando es!onde 0s necessidades ! esentes da =g e)a. As i m,s dessa :ong ega1,o ! o!agam o culto de Aesus &ise ico dioso e !ela sua o a1,o !edem a mise ic$ dia !a a o mundo em EE casas eligiosas na Pol'nia e no e3te io . .nt e as suas o" as +6 um al"e gue, uma casa de defesa da %ida conce"ida e, al7m disso, elas ! omo%em eti os e t a"al+am na cate(uese. .m cada casa da :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso, dia iamente 7 %ene ada a +o a da mo te do Sal%ado \ a H-CA ;A &=S.C=:QC;=A. MNessa hora, conseguir!s tudo para ti e para os outros. Nessa hora, reali&ou-se a graa para todo o (undoB a miseric)rdia venceu a ,ustiaO !Dirio, $#9D% . (8!-a Ho a da &ise ic$ dia ?

VQuase tudo que a 7rm 9austina havia predito a respeito dessa congregao cumpriu-se da forma mais e/ata. Quando no dia >G de novembro de >HJJ eu estava aceitando em #ilnius, $ noite, os votos particulares das seis primeiras candidatas, ou quando tr4s anos mais tarde cheguei $ primeira casa dessa congregao em 3[slibor&, eu estava espantado com a impressionante semelhana com o que me havia dito a 7rm 9austina =...B 2ercebi na nave do altar uma .anela com um vitr< um tanto arruinado, representando a agonia de Jesus )risto na cru&. 9iquei contemplando esse vitr< com alegria e com espanto, visto que 7rm 9austina me

havia falado dessa igre.inha e desse vitr<.M =3. 5opocSo, 3em%riasB

=g e)a de S. : u/ em &]sli"$ /, const uda em 1905 Lno ano do nascimento de S. *austinaN !o o!e 6 ios !oloneses, (ue na egi,o e a a Hnica ig e)a cat$lica em te it$ io alem,o.

>it al no alta <mo da ig e)a da Santa : u/, a es!eito do (ual i m, *austina falou ao !ad e So!ocko.

A :asa<&,e da :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso em &]sli"io / LPol'niaN SA$19D/.* DA M.S(/.C0/D.A D.).$A F Casa de /etiros . ?o dia 1 de agosto de 199E, o a ce"is!o ;om &a iano P /]kucki int odu/iu solenemente no con%ento de &]sli"o / as el(uias de S. *austina. ?a(uele dia, a ig e)a e o con%ento, at a%7s de um dec eto seu, fo am ele%ados 0 catego ia de Santu6 io da &ise ic$ dia ;i%ina.

?o%a casa da :ong ega1ao em &]sli"o /. - ! 7dio \ )untamente com todas as suas instala1oes \ foi doado !elo S . Coman Kluska Lum em! es6 io !olon#sN em 200E !a a se %i como casa de fo ma1ao eligiosa das = mas.

?o dia 1^ de fe%e ei o de 200^, o a ce"is!o ;om Sigismundo Kaminski eali/ou a "Cno da casa religiosa e da ca#ela de J(S9S /(. D( M.S(/.C0/D.A.

Eo,e vi o convento dessa nova ?ongrega4o& Amplas e grandes instala/es& 6u visitava cada pea sucessivamente& Via -ue em toda a parte a provid=ncia de Deus havia fornecido o -ue era necessrio !Dirio, $$#8%& A =&AG.& ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-S-

=I 07W;7I de santa 7rm 9austinaB 2locS, 2ol<nia V>H@>, dia AA de fevereiro. 1 noite, quando me encontrava na minha cela, vi Nosso 5enhor vestido de branco. :ma das mos erguida para a b4no, e a outra tocava-6he a t(nica, sobre o peito. 0a t(nica entreaberta sobre o peito sa+am dois grandes raios, um vermelho e o outro p!lido. 'm sil4ncio, eu contemplava o 5enhorE a minha alma estava cheia de temor, mas tamb m de grande alegria. 6ogo depois, Jesus me disse: 2inta uma 7magem de acordo com o modelo que est!s vendo, com a inserio: Jesus, eu confio em #%s. =...B 2rometo que a alma que venerar esta 7magem no perecer!. 2rometo tamb m, .! aqui na *erra, a vit%ria sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. =...B 'u dese.o que ha.a a 9esta da 3iseric%rdia. Quero que essa 7magem, que pintar!s com o pincel, se.a benta solenemente no primeiro domingo depois da 2!scoa, e esse domingo deve ser a 9esta da 3iseric%rdia. 0ese.o que os sacerdotes anunciem essa 3inha grande miseric%rdia para com as almas pecadoras. Que o pecador no tenha medo de se apro/imar de 3im. =...B :ma ve&, cansada dessas diversas dificuldades que tinha por causa de Jesus falar-me e e/igir a pintura da 7magem, decidi firmemente, antes dos votos perp tous, pedir a 9rei Andras& que me dispensasse daquelas inspiraPes interiores e da obrigao de pintar a 7magem. 0epois de me ouvir em confisso, 9rei Andras& deu-me esta resposta: No dispenso a 7rm de nada e a 7rm no pode esquivar-se dessas inspiraPes interiores, mas a 7rm deve, necessariamente, relatar tudo ao confessor, sem falta, porque de outra forma a 7rm incorrer! em erro apesar dessas grandes graas de 0eus. Neste 3omento, a 7rm est! se confessando comigo, mas saiba que devia ter um confessor permanente, isto , um diretor espiritual. 9iquei imensamente preocupada com tudo isso. 2ensei que me livraria de tudo e aconteceu o contr!rio: uma ordem e/pl+cita para atender $s e/ig4ncias de Jesus. ' agora um novo tormento, de no ter um confessor permanente. =...B )ontudo, a bondade de Jesus infinita e 'le prometeu-me a.uda vis+vel na *erra e recebi-a em breve em #ilnius =6ituXniaB. ;econheci no 2adre 5opocSo essa a.uda de 0eus. Antes de chegar a #ilnius, conheci-o por uma viso interior. )erto dia, vi-o na nossa capela entre o altar e o confession!rio. 'nto ouvi uma vo& na alma: 'is a tua a.uda vis+vel na *erra. 'le te a.udar! a cumprir a 3inha vontade na *erraM =0i!rio, J?-C@B. Pa a = m, *austina, a ta efa im!osta !o Aesus : isto e a sim!lesmente i eali/6%el, %isto (ue ela n,o !ossua as a!tid2es !l6sticas necess6 ias !a a isso. A!esa disso, ela ! ocu a%a se o"ediente 0 %ontade de Aesus e tenta%a !inta o (uad o !o conta ! $! ia, mas sem esultado. A insist#ncia de Aesus : isto !a a (ue ela eali/asse essa ta efa, !o um lado, e, !o out o lado,

a desc en1a dos confesso es e dos su!e io es to nou<se !a a = m, *austina um g ande sof imento !essoal. A!$s t #s anos de !e man#ncia em Plock, ela foi t ansfe ida a >a s$%ia, Pol'nia, no entanto tam"7m a(ui continuou ! eocu!ada com a e3ig#ncia n,o eali/ada de Aesus, (ue l+e fe/ senti como nos !lanos di%inos e a im!o tante a ta efa (ue dela esta%a e3igindo8 M0e repente vi o 5enhor, que me disse: 9ica sabendo que, se negligenciares a tarefa da pintura dessa imagem e de toda a obra da miseric%rdia, ser!s respons!vel por um grande n(mero de almas no dia do .ulgamentoM =0i!rio, >CJB. A!$s ! ofessa os %otos !e !7tuos = m, *austina foi t ansfe ida a >ilnius. -nde se encont ou com di eto es!i itual o !e. So!ocko, (ue ! e%iamente l+e +a%ia sido anunciada e (ue em! eende a tentati%a de conc eti/a as e3ig#ncias de Aesus :isto. M6evado mais pela curiosidade de ver que imagem seria essa do que pela crena na veracidade dessas visPes, pedi ao pintor 'ug4nio ]a&imiro^sSi que pintasse esse quadroM =I pe. 5opocSo, 3em%riasB. - !e. &iguel So!ocko familia i/ou !a cialmente o !into com a miss,o de = m, *austina e o" igou<o a mante seg edo. .sse con+ecido e a"ali/ado !into , (ue se most ou digno de !inta a imagem de Aesus mise ico dioso, concluiu os seus estudos a tsticos em : ac$%ia, so" a o ienta1,o de 5us/c/akiewic/, A3entowic/ e c]c/$lkowski. - con+ecido a tista de >ilnius .. Ka/imi owski. :omo "olsista, este%e em 5%o%, &uni(ue e Pa is. A! ofundou as suas a!tid2es igualmente na Academia S. 5ucas em Coma. Pinta so" ditado significa%a enuncia 0 ! $! ia %is,o a tstica em ! ol de uma t ansmiss,o fiel do (ue l+e e a elatado !o = m, *austina, (ue %in+a ao ateli# do !into ao menos uma %e/ !o semana, du ante seis meses, a fim de suge i detal+es e a!onta os e os. .la esta%a "uscando uma e! odu1,o fiel da imagem de Aesus &ise ico dioso, de aco do com a %ontade di%ina e segundo o desen+o (ue l+e +a%ia sido e%elado na %is,o. ;a !intu a da imagem !a tici!ou ati%amente o fundado da o" a, o !e. So!ocko, (ue a !edido do !into !osou %estido de al"a. O per0odo da pin&ura comum $er"iu de oca$i)o para uma in&erpre&a8)o mai$ pro unda do con&e>do da ima%em* A$ +ue$&9e$ con&ro"er&ida$ eram decidida$ pe!o pr3prio @e$u$ :ri$&o D.* EHH/ JEK/ JEM/ JGGB* Foi mui&o e!o+Sen&e um di2!o%o de Irm) Fau$&ina com @e$u$ :ri$&o a re$pei&o do +uadro pin&ado,

M...quando fui $ casa daquele pintor que estava pintando a 7magem e vi que ela no era to bela como Jesus, figuei muito triste com isso, mas escondi essa m!goa no fundo do meu corao. =_B a 3adre 5uperiora ficou na citade para resolver diversos assuntos e eu voltei para casa so&inha. 7mediatamente dirigi-me $ capela e chorei muito. 'u disse ao 5enhor: Quem vos pintar! to belo como sois" 'nto ouvi estas palavras: I valor da imagem no est! na bele&a da tinta nem na habilidade do pintor, mas na 3inha graaM =0i!rio, @>@B. .e$$e di2!o%o emana a $inceridade de uma pe$$oa a%raciada com %ra8a $o5rena&ura!, +ue em $ua$ "i"1ncia$ m0$&ica$ "ia a 5e!eza do Sa!"ador re$$u$ci&ado* -or di"er$a$ "eze$ @e$u$ :ri$&o !4e apareceu da orma como $e encon&ra na ima%em D.* GMJ/ FLL/ IFA/ ALGK/ AFKFB e &am5'm e(i%iu "2ria$ "eze$ +ue e$$a ima%em o$$e ace$$0"e! ao cu!&o p>5!ico* I$$o con irma +ue @e$u$ :ri$&o acei&ou a ima%em pin&ada no +uadro 7 $an&i icando7a com a Sua pre$en8a "i"a* G a1as aos em!en+os do !e. So!ocko, nos dias 2G<24 de a" il de 19E5 a efgie do Sal%ado &ise ico dioso !ela ! imei a %e/ ece"eu a %ene a1,o dos nume osos fi7is (ue e/a%am du ante as solenidades do ence amento do Au"ileu da Ceden1,o do &undo. .ssa solenidade coincidiu com o ! imei o domingo de!ois da P6scoa, como o +a%ia e3igido Aesus : isto. Pa tici!ou dela = m, *austina, e o se m,o so" e a &ise ic$ dia ;i%ina foi ! egado !elo !e. So!ocko. M2or admir!vel des+gnio tudo aconteceu como o 5enhor havia e/igido: a primeira honra que a 7magem recebeu das multidPes - foi no primeiro 0omingo depois da 2!scoa. 0urante tr4s dias, ela ficou e/posta publicamente e recebeu a honra dos fi is, pois estava e/posta em MAusros #artuM, na parte alta da .anela e, por isso, podia ser vista de muito longe. 'm MAusros #artuM era comemorado solenemente, por esses tr4s dias, o encerramento do Jubileu da ;edeno do 3undo - os >HFF anos da 2ai/o do 5alvador. MAgora ve.o que a obra da ;edeno est! ligada com a obra da miseric%rdia que o 5enhor est! e/igindoM =0i!rio, DHB. MQuando a 7magem foi e/posta, vi o brao de Jesus fa&er um movimento e traar um grande sinal da cru&. Nesse mesmo dia, =...B vi como essa 7magem pairava sobre uma cidade, e essa cidade estava coberta de fios e de redes. 1 medida que Jesus ia passando, cortava todas essas redes e, no fim, traou um grande sinal da cru& e desapareceu...M =0i!rio, J>GB. MQuando estava em VAusros #artauM, durante as solenidades em que a 7magem foi e/posta, assisti ao sermo, que foi pronunciado por meu confessor =3. 5opocSoBE o sermo tratava da miseric%rdia de 0eusE era a primeira coisa que Jesus havia tanto tempo tinha e/igido. Quando comeou a falar sobre a grande miseric%rdia do 5enhor, a 7magem tornou-se viva e os raios penetravam no corao das pessoas ali

reunidas, embora no na mesma medidaE uns recebiam mais, outros menos. :ma grande alegria inundou minha alma ao ver a graa de 0eusM =0i!rio, J>?B. MQuando estava se encerrando a celebrao e o sacerdote segurou o 5ant+ssimo 5acramento para dar a b4no, ento vi Jesus tal como est! pintado na 7magem. I 5enhor deu a 5ua b4no e os dois raios espalharam-se pelo mundo inteiro. 'nto, vi uma claridade impenetr!vel, sob a forma de uma casa de cristal, tecida de ondas de claridade inacess+vel a nenhuma criatura, nem esp+rito. A essa claridade condu&iam tr4s portas - e nesse momento Jesus, como aparece na 7magem, entrou nessa claridade pela segunda porta - no interior da :nidadeM =0i!rio, JAFB. As solenidades de bAus os >a tub fo am a manifesta1,o !H"lica do !ode da ;i%ina &ise ic$ dia, e !a a = m, *austina < o sinal e o cum! imento das g a1as ! e%iamente anunciadas.

As!ecto atual da ca!ela em -st a X ama LAus os >a tuN ;- SA?9KJC=- ;. ?-SSA S.?H-CA ;A &=S.C=:QC;=A < >=5?=KS L5itu[niaN .m sua co es!ond#ncia !oste io com o !e. So!ocko, = m, *austina esc e%e8 M0eus me deu a conhecer que est! satisfeito com o que .! foi feito. 3ergulhando na orao e na pro/imidade de 0eus, senti em minha alma uma profunda pa& quanto ao con.unto dessa obra. =...B ' agora, no que di& respeito a essas imagens =pequenas c%piasB, =...B aos poucos as pessoas as vo comprando e muitas almas .! alcanaram a graa divina, que brotou dessa fonte. )omo tudo, tamb m esta obra vai progredir aos poucos. 'sses santinhos no so to bonitos como aquela imagem grande, mas so comprados por aqueles que se sentem atra+dos pela graa divina...M =*recho de uma carta, )rac%via, A> de fevereiro de >H@DB.

?o dia ^ de a" il de 19EZ, com a auto i/a1,o do met o!olita de >ilnius, o a ce"is!o Comualdo Aal" /]kowski, e a!$s uma o!ini,o !ositi%a dos !e itos, a imagem de Aesus &ise ico dioso foi "enta e e3!osta na ig e)a de S. &iguel em >ilnius, onde come1ou a se al%o de %ene a1,o cada %e/ maio . .m 19^1 uma comiss,o de !e itos, con%ocada a !edido do met o!olita, decla ou (ue bessa imagem foi e3ecutada a tisticamente e constitui um ! ecioso !at im'nio da a te eligiosa contem!o [neab. LP otocolo da :omiss,o elacionado com a a%alia1,o e a ! ese %a1,o da imagem do Sal%ado &ise ico diosssimo na ig e)a de S. &iguel em >ilnius, do dia 2Z de maio de 19^1, assinado !elos !e itos8 ! ofesso de Hist$ ia da A te ; . &. &o elowski, ! ofesso de dogma !e. ; . 5. Puc+at] e conse %ado !e. ; . P. Sled/iewskiN. .m conse(I#ncia das o!e a12es de gue a L19E9<19^5N, a imagem de Aesus &ise ico dioso !e maneceu na 6 ea da KCSS e !o algumas de/enas de anos to nou< se inacess%el aos omei os. A!esa das muitas amea1as L!o muitos anos a imagem !e maneceu escondida num s$t,o, en olada, gua dada num am"iente Hmido e f io e di%e sas %e/es estau ada de fo ma incom!etenteN, !o uma milag osa inte %en1,o di%ina nada sof eu du ante os tem!os do comunismo. ;u ante os anos seguintes a imagem se encont ou8 na ig e)a de Santa &iguel L19EZ< 19^4Nd na ig e)a de ?owa Cuda, na atual Xielo<CHssia L19^9<194GNd na ig e)a do .s! ito Santo em >ilnius L194Z<2005N. ;esde 2005 a imagem 7 %ene ada no Santu6 io da &ise ic$ dia ;i%ina em >ilnius. -or oca$i)o da $ua pere%rina8)o # Li&u;nia, no dia F de $e&em5ro de AHHJ, dian&e da ima%em de @e$u$ Ci$ericordio$o em Vi!niu$, rezou o -apa @o)o -au!o II* Na $ua a!ocu8)o ao$ i'i$, c4amou e$$a ima%em de YA SATRA.A ICATECY Na 4i$&3ria da$ apari89e$, ' con4ecido apena$ um ca$o em +ue @e$u$ :ri$&o e(pre$$ou o de$ejo de +ue o$$e pin&ado um +uadro com a Sua ima%em e apre$en&ou a $ua con i%ura8)o p!2$&ica* Ap3$ a pin&ura da ima%em, por di"er$a$ "eze$ re"e!ou a Irm) Fau$&ina a Sua pre$en8a "i"a na orma como e!a ora pin&ada na ima%em* Al7m disso, !ela ! omessa de concede g a1as es!eciais aos de%otos dessa imagem, confe iu<l+e um e3ce!cional %alo eligioso. M2or meio dessa 7magem concederei muitas graas $s almasE que toda alma tenha, por isso, acesso a elaM =0i!rio, C?FB.

A =magem no Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia em >ilnius

MIfereo aos homens um vaso, com o qual devem vir buscar graas na fonte da miseric%rdia. 'sse vaso a 7magem com a inscrio: Jesus, eu confio em #%sM =0i!rio, @A?B. MIs dois raios =na imagemB representam o 5angue e a Wgua: o raio p!lido significa a Wgua que .ustifica as almasE o raio vermelho significa o 5angue que a vida das almas. Ambos os raios .orraram das entranhas da 3inha miseric%rdia, quando na

)ru& o 3eu )orao agoni&ante foi aberto pela lana =...B. 9eli& aquele que viver $ sua sombra, porque no ser! atingido pelo brao da .ustia de 0eusM =0i!rio, AHHB . MQo.e vi duas colunas muito grandes fincadas no cho: uma delas coloquei-a eu e a segunda, outra pessoa, 5.3. =3. 5opocSoB. =...B 'ssas duas colunas encontravamse perto uma da outra na largura da 7magem, e vi essa 7magem pendurada nelas muito alto. Num instante, sobre estas duas colunas surgiu um grande santu!rio, interior e e/teriormente. #i a mo que terminava a construo desse santu!rio, mas no vi a pessoa. Qavia uma grande multido de pessoas fora e dentro do santu!rio, e as torrentes que sa+am do compassivo )orao de Jesus desciam sobre todosM =0i!rio, >GDHB.

H=S9QC=A DAS .MA;($S D( J(S9S M.S(/.C*/D.*S* de Adolfo NKla em Cracvia :agieSniEi =&olZnia? Em AHGJ, pa$$ado$ dez ano$ de$de o $ur%imen&o da primeira ima%em de @e$u$ Ci$ericordio$o em Vi!niu$ e cinco ano$ da mor&e de Fau$&ina em :rac3"ia, apre$en&ou7$e # :on%re%a8)o da$ Irm)$ de No$$a Sen4ora da Ci$eric3rdia em :rac3"ia ] La%ieNniOi o ar&i$&a pin&or Ado! o H^!a, com a propo$&a de pin&ar a!%um &ipo de ima%em e de o erec17!a # cape!a da$ irm)$ como um "o&o de a%radecimen&o em raz)o de $ua am0!ia &er $a0do inc3!ume do$ acon&ecimen&o$ da %uerra* As i m,s ! o!use am (ue ele !intasse um (uad o de Aesus &ise ico dioso utili/ando como modelo a imagem !intada com a co<!a tici!a1,o de i m, *austina L e! odu1,o de uma c$!ia do (uad o de Ka/imi owskiN. .las tam"7m familia i/a am o !into com a desc i1,o da imagem em t ec+os do ;=JC- de santa = m, *austina. &as, a!esa disso, o a tista !intou um (uad o segundo a sua ! $! ia conce!1,o. .m a/,o das dimens2es, a imagem !intada n,o se ada!ta%a ao alta na ca!ela das i m,s. Po essa a/,o a mad e = ene K /]/anowski encomendou a esse mesmo !into uma out a imagem, (ue em 19^^ foi "enta e e3!osta na ca!ela das eligiosas em : ac$%ia, onde 7 %ene ada at7 os dias de +o)e. ?essa imagem, o a tista locali/ou a figu a de Aesus &ise ico dioso tendo ao fundo uma el%a e a "ustos %is%eis ao longe. A!$s a inte %en1,o do !e. So!ocko em 195^, o fundo da imagem foi !intado em co escu a, e so" os !7s de Aesus : isto foi adicionado um !iso.

O +uadro de au&oria de Ado! o H^!a, o erecido como voto de ao de graas, estI e8#osto na igre<a
#aroquial do Divino Corao em ]roclaS. (ssa igre<a tem relao com a casa religiosa das .rms de $ossa Senhora da Misericrdia. =). notas do D.D/* de santa .rm Faustina, #. 43WQ 44L.?

A!$s o t7 mino da == Gue a &undial L19E9<19^5N, a ! imei o imagem de Aesus &ise ico dioso, !intada !o .ug#nio Ka/imi owski em >ilnius L5itu[niaN, !e maneceu na 6 ea da KCSS, onde !e segui12es c u7is em a/,o da f7 e am uma ! 6tica di6 ia. .m conse(I#ncia disso, mil+a es de !essoas, !o algumas de/enas de anos, ti%e am de oculta a sua f7 em ;eus. A imagem tam"7m !e maneceu escondida. A di%ulga1,o, na(uela 7!oca, de uma out a imagem na Pol'nia !ode te sido uma fo ma ! o%idencial de afasta a aten1,o da milag osa Santa =magem. P aticamente n,o +a%ia !a a ela, na(uele tem!o, out as !ossi"ilidades de sal%agua da. A!'m di$$o, &i"eram uma in !u1ncia ne%a&i"a na apar1ncia da ima%em o$ &ra5a!4o$
$! %o(s!r8a*,o q ! "or $i8!rsas 8!;!s )oram r!ali;a$os $! ma(!ira (,o "ro)issio(al+ A %ama$a $! "ara)i(a im"os.a !(.,o (a ima'!m, ai($a q ! .i8!ss! $imi( 9$o s!(si8!lm!(.! os !)!i.os $a mi$a$!, "ro8o%o a m $a(*a (os ma.i;!s $as s as %or!s ori'i(ais+ Essas i(.!r8!(*?!s "or m i.os a(os !(%o/riram os 8alor!s ar.9s.i%os $a ima'!m+

A!$s um ! ofundo t a"al+o de estau a1,o em 200E, a imagem ecu!e ou a elo(I#ncia visBvel da mensagem. A "ela imagem do Salvador Misericordioso que se a#resenta no es#ao escuro encaminha a ateno das #essoas que re'am ! lu' dos raios de misericrdia que
"rotam do Corao de Jesus a"erto na cru'.

V'u vi saindo da Q%stia esses dois raios tais como na imagem, -ue se uniram estreitamente, mas n4o se misturaram&&&O !Dirio, 188%& V... Is dois raios Kna imagemL representam o 5angue e a Wgua: o raio p!lido significa a Wgua que .ustifica as almasE o raio vermelho significa o 5angue que a vida das almas. 'sses dois raios .orraram das entranhas da 3inha miseric%rdia quando na )ru& o 3eu )orao agoni&ante foi aberto pela lanaM =0i!rio, AHHB.

=magem !intada na ! esen1a de = m, *austina L.ug#nio Ka/imi owski, >ilnius 19E^N.

.magem #intada a#s a morte de .rm Faustina =Adolfo NKla, Cracvia 2544?.

A imagem !intada !o Adolfo H]la sem dH%ida cont i"uiu muito !a a o desen%ol%imento do culto da ;i%ina &ise ic$ dia, o (ue 7 confi mado !o testemun+os de g a1as alcan1adas !o seu inte m7dio. ?o entanto a sua !o!ula idade n,o diminuiu o %alo da ! imei a imagem em >ilnius, e3atamente de aco do com o modelo t ansmitido !o Aesus : isto. :+egou o tem!o em (ue essa imagem !'de se dignamente e3!osta no alta <mo do Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia em >ilnius, onde, en%ol%ida de incessante o a1,o da !a te das i m,s eligiosas e dos !e eg inos (ue %#m %isit6<la, 7 al%o de %ene a1,o !H"lica.

VI 3eu olhar, nesta imagem,

o mesmo que 'u tinha na cru&M =0i!rio, @AGB.

VQo.e vi a gl%ria de 0eus que desce da 7magem. 3uitas almas recebem graas, embora no falem sobre elas em vo& alta. 'mbora diversas se.am as suas vicissitudes, 0eus recebe gl%ria por ela, e os esforos do dem<nio e das pessoas m!s desmoronam e transformam-se em nada. Apesar da maldade do dem<nio, a miseric%rdia divina triunfar! no mundo inteiro e ser! venerada por todas as almasM =0i!rio, >?DHB.

A ! imei a imagem de Aesus &ise ico dioso, e3!osta a !a ti de 194Z na ig e)a do .s! ito Santo em )ilnius, no des#ertou es#ecial interesse, tanto dos #eregrinos como das autoridades eclesiIsticas. A )al.a $! %o($i*?!s a$!q a$as $a !#"osi*,o $a ima'!m %o(.ri/ i "ara (o8as m $a(*as
$!s)a8or8!is !m s a ma.:ria+ Som!(.! a "ar.ir $! - l6o $! 3001, %om o %o(s!(.im!(.o $o "!+ Mirosla Dra/oEs4i, "ro%o $a i'r!-a $o Es"9ri.o Sa(.o, a Co('r!'a*,o $as Irm,s $! B!s s Mis!ri%or$ioso "5$! !(8ol8!r %om a s a

"ro.!*,o !ssa si(' lar ! 8aliosa ima'!m+ H al' mas $!;!(as $! a(os, !ssa Co('r!'a*,o s! !m"!(6a "!la "ro"a'a*,o $a "rim!ira ima'!m $! B!s s Mis!ri%or$ioso, $aq !la q ! s r'i (a a.mos)!ra $o mila'r! $i8i(o F $a ora*,o ! $o so)rim!(.o

$! Irm, Fa s.i(a, $a s a "r!s!(*a ! %o7"ar.i%i"a*,o+ Dra*as aos !m"!(6os ! G $!$i%a*,o $as irm,s, !m a/ril $! 3003 )oi r!ali;a$a ma r!s.a ra*,o '!ral $a ima'!m, q ! s! r!ali;o (a %asa r!li'iosa $as Irm,s !m @il(i s+ Da ima'!m )oram r!.ira$os .o$os os a%r:s%imos "i(.a$os, )oram %o(s!r.a$as as "ar.!s $a(i)i%a$as ! r!mo8i$as as ma(%6as q ! 6a8iam s r'i$o !m %o(s!qHI(%ia $! mi$a$! ! $! .!(.a.i8as $! r!mo8I7las %om "ro$ .os q 9mi%os+ Em %o(s!qHI(%ia $a %o(s!r8a*,o r!ali;a$a, $!8ol8! 7s! G ima'!m o s! as"!%.o "rimi.i8o+ .O:UCENTAZ[O FOTOTRVFI:A .A :ONSERVAZ[O .A ICATEC

Antes da restaurao

A!$s a emo1,o do %e ni/

A!$s o descascamento

;etal+e antes da estau a1,o

;u ante o ! ocesso de descascamento

A!$s a emo1,o do descascamento

Cemo1,o do descascamento

:onsolida1,o da !intu a o iginal do a tista

Ape$ar de &er $ido rea!izada uma re$&aura8)o %era! da ima%em, o e$&ado do $eu ma&eria! icou $en$i"e!men&e en ra+uecido, raz)o pe!a +ua! e!a de"e $er e(po$&a em condi89e$ ade+uada$, de acordo com a$ recomenda89e$ do$ &'cnico$* A re$&aura8)o da ima%em oi rea!izada pe!a Sra* Edi&e HanOoN$Oi7:zerNin$Oi, de W!oc!aNeO D-o!6niaB, re&auradora de o5ra$ de ar&e, ormada pe!a Facu!dade de _e!a$ Ar&e$ da Uni"er$idade Nico!au :op'rnico de Torun D Pol'niaN. e<mail8 ed]c)aeautog af.!l H=S9QC=A ;A PC=&.=CA =&AG.& ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-S- !ad e So!ocko confiou a !intu a da imagem de Aesus &ise ico dioso no incio de 19E^ em >ilnius L5itu[niaN ao !into .ug#nio Ka/imi owski, (ue esidia com ele na mesma casa. A !a ti de ento a .rm Faustina, durante seis meses ia ao ateliC a fim de fornecer orienta es e sugerir detalhes relacionados com a a#arCncia da imagem. * #adre So#ocEo cuidou #essoalmente
que

a ima'!m )oss! "i(.a$a !#a.am!(.! $! a%or$o %om as ori!(.a*?!s $a r!li'iosa+ A .!la !m q ! 6a8ia or$!(a$o a "i(. ra $a ima'!m $! B!s s Mis!ri%or$ioso )oi "or !l! a$a".a$a Gs $im!(s?!s

$! ma 8!l6a mol$ ra q ! a(.!riorm!(.! l6! 6a8ia si$o "r!s!(.!a$a "or ma "aroq ia(a+ J a($o o q a$ro - !s.a8a "i(.a$o ! "ro(.o "ara s!r !#"os.o (- (6o $! 1K3L) =ve<a eco da12es?, o "!+ So"o%4o, q !r!($o ai($a %!r.i)i%ar7s! q a(.o G l!'!($a q ! (!l! $!8ia )i' rar, "!$i a irm, Fa s.i(a q ! s! i()ormass! a !ss! r!s"!i.o %om B!s s Cris.oC M'm determinado momento, o confessor perguntou-me como deveria ser colocada essa inscrio, visto que tudo isso no cabia nessa 7magem. ;espondi que re&aria e responderia na semana seguinte. Quando sa+ do confession!rio e estava passando diante do 5ant+ssimo 5acramento, recebi a compreenso interior de como devia ser essa inscrio. Jesus me lembrou o que tinha dito na primeira ve&, isto , as palavras que devem ser salientadas: Aesus, eu confio em >$sM =0i!rio, @A?B. M2inta uma imagem de acordo com o modelo que est!s vendo, com a inscrio: Aesus, eu confio em >$sM =0i!rio, J?B. MIfereo aos homens um vaso, com o qual devem vir buscar graas na fonte da miseric%rdia. 'sse vaso a 7magem com a inscrio: Aesus, eu confio em >$sM =0i!rio, @A?B. A!$s o"te a es!osta, o !e. So!ocko locali/ou na !a te infe io do (uad o a l!'!($a, q ! %o(s.i. i m !l!m!(.o !ss!(%ial $!ssa ima'!m+ A segui , no dia ^ de a" il de 19EZ, atendendo a um !edido e3! esso de Aesus : isto, t ansmitido !o = m, *austina, e3!'s a imagem na ig e)a de Santo &iguel em >ilnius, da (ual e a eito .

=magem na ig e)a de Santo &iguel L19EZ<19^4N. .m 19^4, de!ois (ue as auto idades comunistas fec+a am a ig e)a de Santo &iguel, a imagem foi gua dada na ig e)a do .s! ito Santo, onde e a !6 oco o !e. Ao,o .lle t, (ue n,o esta%a inte essado em fica com ela. Po isso o !e. Aos7 G asewic/, amigo do !e.

So!ocko, le%ou<a !a a se gua dada na !a $(uia de ?owa Cuda, onde, a!esa das muitas mudan1as na administ a1,o da ig e)a, a imagem !e maneceu !o (ua enta anos.

A imagem na ig e)a de ?owa Cuda, na atual Xielo<CHssia L19^9<194GN. -or "o!&a de AHML, a$ au&oridade$ de NoNa Ruda decidiram &ran$ ormar a i%reja num armaz'm* O "!+ So"o%4o, q ! s! !(%o(.ra8a (a Pol5(ia ! !s.a8a i(.!r!ssa$o (o $!s.i(o $a ima'!m, "!$i ao "!+ Dras!Ei%; q ! a .ra(s)!riss! "ara m l 'ar mais s!' ro+ A "ro"os.a %o()i$!(%ial $o "!+ So"o%4o (o s!(.i$o $! q ! a ima'!m )oss! !#"os.a (a 'al!ria $!A sros @ar. !m @il(i s (Mi. N(ia), o($! 6a8ia si$o !#"os.a "!la "rim!ira 8!; "ara o % l.o "O/li%o, )oi .ra(smi.i$a som!(.! !m 1K=3 (- a"&s a mor.! $o "!+ So"o%4o)+ O !(.,o 8i'rio $! A sros @ar. , "!+ Pa$! s; Qo($r si!Ei%;, a%6o !ssa i$:ia i() $a$a ! "ro"5s q ! a ima'!m )oss! !#"os.a (a i'r!-a $o Es"9ri.o Sa(.o, o($! !ra "ro%o o "!+ Al!#a($r! Qas;4i!Ei%;, o q al i(i%ialm!(.! s! o"5s G i$:ia, mas )i(alm!(.! %o(%or$o %om a !#"osi*,o $a ima'!m+ D!ssa )orma o "!+ Dras!Ei%; .omo a $!%is,o $! .ra;!r a ima'!m (o8am!(.! a @il(i s+ -or ordem do pe* Ka$zOieNicz, oi rea!izada em AHIK uma re$&aura8)o da pin&ura da ima%em, !m %o(s!qHI(%ia $o q ! )oi $!)orma$a a )a%! $! B!s s Cris.o+ Foi )!i.a a r!s.a ra*,o $a "i(. ra !m %or 8!rm!l6a $a l!'!($a BESRS, ER CONFIO EM @S ! )oi a%r!s%!(.a$o G ima'!m m r!ma.! o8al, q ! !(%o/ria o (i%6o (a "ar.! s "!rior $o al.ar+ (ssas mudanas no estavam de acordo
com a com#osio artBstica #rimitiva da imagem ela"orada em 2534 #or (. Ra'imiroSsEi com a co%#artici#ao de .rm Faustina e do #e. So#ocEo. (m 25LW a imagem de Jesus Misericordioso foi e8#osta num altar lateral da igre<a do (s#Brito Santo e, sem chamar muita ateno, #or diversos anos es#erou #ela sua redesco"erta.

Antes da estau a1,o

A#s o restaurao

A imagem na ig e)a do .s! ito Santo em >ilnius L194Z<2005N. Em con$e+S1ncia da con$er"a8)o rea!izada em ELLJ, de"o!"eu7$e # ima%em o $eu a$pec&o primi&i"o*
?a no%a moldu a foi locali/ada uma !laca, ! o)etada !elo estau ado , com a legenda8 A.SKS, .K :-?*=- .& >QS. LA moldu a com a legenda o iginal !e deu<se no !e odo em (ue

a ima%em permaneceu e$condidaB*

SA?9KJC=- ;A ;=>=?A &=S.C=:QC;=A \ >=5?=KS L5itu[niaN

Na e$&a da .i"ina Ci$eric3rdia, AI de a5ri! de ELLG, o me&ropo!i&a de Vi!niu$ cardea! Audr^$ B o;as <a%4is )!; a (o8a %o(sa'ra*,o $a i'r!-a r!)orma$a $a Sa(.9ssima Pri($a$!, !m @il(i s, %omo Sa(. rio $a Di8i(a Mis!ri%&r$ia+ Ao m!smo .!m"o a.ri/ i Gs irm,s o mi(is.:rio $a ora*,o (!ss! Sa(. rio+ Em s!.!m/ro $! 3002, (!ss! Sa(. rio )oi !#"os.a a "rim!ira ima'!m $! B!s s Mis!ri%or$ioso+ Com isso r!ali;o 7s! ma .!(.a.i8a $! % m"rir a 8o(.a$! !#"r!ssa $ois a(os a(.!s $a s a mor.! (1KS2) no testamento do divulgador da imagem F o Servo de Deus #e. Miguel So#ocEo,
fundador da Congregao das .rms de Jesus Misericordioso@ UA imagem

$o Mis!ri%or$ios9ssimo Sal8a$or : "or mim $!s.i(a$a ao Sa(. rio $a Mis!ri%&r$ia Di8i(a !m @il(i sT

SA?9KJC=- ;A &=S.C=:QC;=A ;=>=?A >ilnius, Cua ;ominikonu 12, 9elefone8 00EZ 05 2505594 e<mail8 mise ico diadeie]a+oo.com A no"a :on%re%a8)o da$ Irm)$ de @e$u$ Ci$ericordio$o oi undada pe!o Ser"o de .eu$ "!+ Mi' !l So"o%4o %omo ma r!s"os.a ao $!s!-o $! B!s s Cris.o, .ra(smi.i$o a Irm, Fa s.i(aC M0eus est! e/igindo que ha.a uma )ongregao que proclame ao mundo a miseric%rdia de 0eus e que a pea para o mundoM =0i!rio, J@GB. A no"a :on%re%a8)o =ve<a :ong ega1,o? ori'i(o 7s! !m 1KL1 !m @il(i s (.rIs a(os a"&s a mor.! $a Irm, Fa s.i(a)+ Em ra;,o $a si.a*,o "ol9.i%a !#is.!(.! !m 1KLU, as irm,s .i8!ram $! "ar.ir $! @il(i s "ara a Pol5(ia+ A"&s m i.os !m"!(6os, (o $ia 32 $! a'os.o $! 1KLS i(i%iaram a 8i$a %om (i.ria (o %!(.ro q ! l6!s 6a8ia si$o $!si'(a$o !m M>sli/or;+ A. alm!(.! a Co('r!'a*,o $!s!(8ol8! a.i8i$a$! a"os.&li%a !m 33 %asas r!li'iosas (a Pol5(ia ! (o !#.!rior+ Em 3001, 'ra*as G /!(!8olI(%ia $o m!.ro"oli.a $! @il(i s, .or(o 7s! "oss98!l a 8ol.a $as irm,s Gq !la %i$a$!, "ara ali ass mir!m o mi(is.:rio $! a%or$o %om o %arisma $a Co('r!'a*,o+ Para a a.i8i$a$! $a Co('r!'a*,o, o m!.ro"oli.a $!s.i(o a %asa (a q al )oi "i(.a$a a "rim!ira ima'!m $! B!s s Mis!ri%or$ioso+ Dra*as G li/!rali$a$! $os /!()!i.or!s, !ssa %asa "asso "or ma r!)orma '!ral+

:asa na (ual foi !intada a ! imei a imagem de Aesus &ise ico dioso. Cesidi am nela o !e. &. So!ocko e o !into .. Ka/imi owski. Atualmente :ASA ;A :-?GC.GAOW- ;AS =C&WS ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-S>ilnius L5itu[niaN, Cua Casu, G.

?o dia 2^ de setem" o de 2005 o ca deal Aud ]s Auo/as Xackis eali/ou a "#n1,o desta :asa.

:RONOLOTIA .E A:ONTE:ICENTOS .OS `LTICOS ANOS 2000 Em Va&ican E0 de a" il \ - !a!a Ao,o Paulo == ! oclama a = m, *austina santa e institui a *esta da ;i%ina &ise ic$ dia !a a o mundo intei o. A!$s a cele" a1,o, com a auto i/a1,o do ent,o cu a da !a $(uia do .s! ito Santo em >ilnius, o !e. Ao,o Kasiukiewic/, da g ande no%ena de no%e meses diante da =magem do Sal%ado &ise ico diosssimo Lagosto de 1999 < a" il de 2000N, a :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso, a!oiada !ela o a1,o das - dens :ontem!lati%as con%idadas, alcan1ou a g a1a da %olta a >ilnius. O #a#a Joo &aulo .. cele"ra o ato da entrega do destino do mundo G Di8i(a Mis!ri%&r$ia ! r!ali;a a %o(sa'ra*,o $o Sa(. rio $a Di8i(a Mis!ri%&r$ia+ Gra*as aos !m"!(6os $as irm,s $a Co('r!'a*,o $as Irm,s $! B!s s Mis!ri%or$ioso, r!ali;a7s! a r!s.a ra*,o '!ral $a "rim!ira ima'!m $! B!s s Mis!ri%or$ioso+ A :on%re%a8)o do$ A$$un&o$ de :anoniza8)o promu!%a o decre&o q ! a.!s.a o 6!ro9smo $as 8ir. $!s $o S!r8o $! D! s "!+ So"o%4o+ / X#n1,o da no%a casa eligiosa com a ca!ela em +on a de aAesus Cei de &ise ic$ diab \ ofe ecida 0 :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso !a a funciona como casa de fo ma1,o eligiosa das i m,s. _1n8)o da ca$a re!i%io$a com a cape!a dedicada a San&a Fau$&ina, o erecida # :on%re%a8)o da$ Irm)$ de @e$u$ Ci$ericordio$o Dca$a onde em AHJG oi pin&ada a primeira ima%em de @e$u$ Ci$ericordio$oB* - ca deal Aud ]s Auo/as Xackis, a! o%a1,o official da no%a comunidade eligiosa dos = m,os de Aesus &ise ico dioso, (ue iniciou a %ida comum em 2000 na =t6lia+ 25 de agosto de 2005, incio da == no%ena de a1,o de g a1as de no%e meses 0 &ise ic$ dia ;i%ina, eali/ada !ela :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso. Ag adecendo a ;eus !ela g a1a da %olta a >ilnius, a :ong ega1,o dese)a%a +on a !ela o a1,o8 de$ejando 4omena%ear o %!(.!(rio $o (as%im!(.o $! Sa(.a Fa s.i(a,

2001

Em Vi!niu$

2002 Em :rac3"ia

200E .m >ilnius

200^ .m @a.i%a( .m &]sli"o

2005 .m >ilnius .m >ilnius

.m >ilnius

o %i(qH!(.!(rio $a a"ro8a*,o $a Co('r!'a*,o $as Irm,s $! B!s s Mis!ri%or$ioso ! o s!. a':simo a(i8!rsrio $a "rim!ira 8!(!ra*,o "O/li%a $a ima'!m $! B!s s Mis!ri%or$ioso+

200Z .m >ilnius Em Vi!niu$

2E de a" il, na festa da &ise ic$ dia ;i%ina, solene ence da no%ena de a1,o de g a1as.

amento

X#n1,o da casa eligiosa com a ca!ela de Aesus &ise ico dioso, ofe ecida 0 comunidade dos = m,os de Aesus &ise ico dioso. Ceali/a am<se os ! imei os %otos !e !7tuos dos = m,os.

As solenidades da Xeatifica1,o do Se %o de ;eus !e. &iguel So!ocko, confesso da = m, *austina Kowalski, fundado a da :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso, se ,o eali/adas no dia 24 de setem" o de 2004 em SantuIrio da Divina Misericrdia em JialKstoE =&olZnia? LZ0 anos a!$s a mo te da santa = m, *austinaN.

Se %o de ;eus !e. &iguel So!ocko L1444<19Z5N

A :-?9.&P5AOW- ;. A.SKS A presente refle/o nasceu do enlevo com Jesus, que 3iseric%rdia. 5eremos feli&es se tamb m voc4 I amar e se fi&er do seu corao um vale de confiana que 'le possa semear com a chuva de 3iseric%rdia 7;3`5 0' J'5:5 375';7)I;07I5I

.5. R A =&AG.& ;- ;.KS =?>=Sf>.5 L:ol 1, 15N

)reio -ue . por mim -ue surges desta imagem, n4o -ueres ser encerrado na moldura de -ual-uer perfei4o, n4o -ueres ser apenas um Kretrato de lembranaO de Deus& Simplesmente te apresentas para ho,e me encontrares

#ens sempre o primeiro em amor& Apressas+te para amar como um escravo, descalo, pedindo a aceita4o do Dom do Amor& SaCste ao meu encontro& Agora s) falta o segundo passo, -uer di7er, o meu passo&

:ma escurido aterradora, -ue cresce diante do olhar , assustado pelo temor& Aessa escurid4o est4o mergulhadas as cores da nossa vida, o cotidiano a7ul+escuro dividido por uma faixa de verde esperana, com o laran,a de um sorriso& Somente agora ve,o -ue as cores da minha vida s4o um nada diante de 5i, -ue .s a lu7 do mundo& 6u 5e convido M entra em minha vida Acenda+se em mim a chama da (iseric)rdia&

*u me buscas com os olhos, com o olhar repleto de amor& Olhas pacientemente, suavemente, sem ci:me e sem buscares a 5i mesmo, sem te irritares, sem te lembrares do mal& 5udo suportas, em tudo acreditas, sempre em mim depositas a esperana& Olhas para mim com amor

9alas com o olhar, A4o preciso investigar at. -ue nCvel devo buscar o 5eu reconhecimento, encantar+te comigo& 5u me aceitas como sou, sempre me abenoas e sempre perdoas

0iante de mim te desvendas e me convidas para o centro do amor& A-ui est o meu lugar, 5u me preparaste esse lugar e ningu.m o ocupar& 5u me gravaste em 5uas m4os, eu me gravei como uma ferida em 5eu lado& *oi dolorido o 5eu amor para comigo, por isso tenho dele tanta certe7a, nele -uero apoiar+me& Acalenta+me, Deus

*enda do encontro, feixes de raios -ue penetram tudo, -ue entram tCmidos nos cora/es fechados pelo buraco da fechadura& ?orrentes de graas& A4o s4o presentes baratos& 5u ds a 5i mesmo, 5u .s o Dom, volto+me para 5i como a flor para o sol, -uero haurir a vida dos 5eus raios e 5e peo M cubra+me como um escudo a 5ua (iseric)rdia

Aesus, eu confio em >$s

5enha que abre o corao de 0eus de par em par. *u s, 5enhor, o (nico digno de confiana e no e/iste nome nenhum em que eu possa confiar. 3eu Jesus, meu 5alvador, meu ;ei, minha 3iseric%rdia

"Alma pecadora, no tenhas medo do teu 5alvador. 'u, o primeiro tomo a iniciativa de (e aproximar de ti, pois sei -ue por ti mesma n4o .s capa7 de elevar+te at. (im& A4o fu,as, filha, de teu 3ai, disp/e+te a dialogar a s)s com o teu Deus de miseric)rdia, -ue -uer di7er+te palavras de perd4o e cumular+te com Suas graas !Dirio, $8;#%&

"Abri o 3eu )orao como fonte viva de miseric%rdiaE que dela tirem vida todas as almas, -ue se aproximem desse mar de miseric)rdia com grande confiana !Dirio, $#DF%& "As graas da 3inha miseric%rdia co7hem-se com o (nico vaso, que a confiana. Quanto mais a alma confiar, tanto mais receber!. arande consolo 3e dao as almas de ilimitada confiana, porque, em almas assim derramo todos os tesouros das 3inhas graas. Alegro-3e por pedirem muito, porque o 3eu dese.o dar muito, muito mesmo. 9ico triste, entretanto, quando as almas pedem pouco, quando estreitam os seus coraoes" =0i!rio, >C?DB. - ;=JC=- ;. SA?9A =C&W *KS9=?A

- ;=JC=-, esc ito em fo ma de mem$ ias, elaciona<se com os Hltimos (uat o anos de %ida de = m, *austina. A! esenta a imagem da uni,o dessa alma com ;eus, "em como a ! ofunde/a da sua %ida es!i itual. - Sen+o ! o!o cionou a = m, *austina g andes g a1asd o dom da contem!la1,o, o ! ofundo con+ecimento do mist7 io da &ise ic$ dia ;i%ina, as %is2es, as e%ela12es, os estigmas ocultos, o dom de ! ofeti/a e de le nas almas +umanas, "em como o dom a amente encont ado dos es!onsais msticos L%. =nt odu1,o do ;i6 io de santa = m, *austina, !. 9N. "5ecret!ria do 3eu mais profundo mist rio, deves saber que est!s em e/clusiva intimidade )omigo. A tua tarefa escrever tudo que te dou a conhecer sobre a 3inha miseric%rdia para o proveito das almas, que lendo estes escritos e/perimentaro consolo na alma e tero coragem de se apro/imar de 3im. ', por isso, dese.o que dediques todos os momentos livres a escrever" =0i!rio, >GH@B. "Atrav s de ti, como atrav s dessa Q%stia, passaro os raios da miseric%rdia para o mundo !Dirio, 88$%& "3eu )orao est! repleto de grande miseric%rdia para com as almas, e especialmente para com os pobres pecadores. I/al!, possam compreender que 'u sou para eles o melhor 2ai, que por eles .orrou do 3eu )orao o 5angue e a Wgua como de uma fonte transbordante de miseric%rdia. 2ara eles resido no 5acr!rio e

como ;ei de 3iseric%rdia dese.o conceder graas $s almas =...B Ih, como grande a indiferena das almas para com tanta bondade, para com tantas provas de amor. =...B para tudo t4m tempo, apenas no t4m tempo para vir buscar as 3inhas graas" =0i!rio, @G?B. "8 infeli&es, que no aproveitais esse milagre de miseric%rdia de 0eus, )lamareis em vo, pois .! ser! tarde demais" =0i!rio, >JJDB. "0i& aos pecadores que ningu m escapar! ao 3eu brao. 5e fogem do 3eu misericordioso )orao, ho-de cair nas mos da 3inha .ustia. 0i& aos pecadores que sempre espero por eles, presto ateno ao pulsar dos coraos deles, para ver quando batem por 3im. 'screve que falo a eles pelos remorsos da consci4ncia, pelos malogros e sofrimentos, pelas tempestades e raiosE falo pela vo& da 7gre.a e, se menospre&arem todas as 3inhas graas, comearei a 3e &angar com eles, dei/andoos a si mesmos, e dou+lhes o -ue dese,am !Dirio, $9D;%& "0eus nunca fora a nossa livre vontade. 0e n%s depende se queremos aceitar a graa de 0eus, ou no, se queremos colaborar com ela, ou desperdi!-la" =0i!rio, >>F?B .

"...vi duas estradas: :ma estrada larga, atapetada de areia e flores, cheia de alegria e de m:sica e de vrios pra7eres& As pessoas caminhavam por essa estrada danando e divertindo+se G estavam chegando ao fim, sem se aperceberem disso& 6, no final dessa estrada, havia um enorme precipCcio, ou se,a, o abismo do 2nferno& 6ssas almas caCam 's cegas na voragem desse abismo> ' medida -ue iam chegando, assim tombavam& 6 seu n:mero era t4o grande -ue n4o era possCvel cont+las& 6 avistei uma outra estrada, ou antes uma vereda, por-ue era estreita e cheia de espinhos e de pedras, por onde as pessoas seguiam com lgrimas nos olhos e sofrendo dores diversas& Rns tropeavam e caCam por cima dessas pedras, mas logo se levantavam e iam adiante& 6 no final da estrada havia um magnCfico ,ardim, repleto de todos os tipos de felicidade e aC entravam todas essas almas& < no primeiro momento, es-ueciam de seus sofrimentos !Dirio, $#1%& "...Ih, como sinto que estou num e/+lio, #e.o que ningu m compreende a minha vida interior. 5% #%s me compreendeis, #%s que estais oculto no meu corao e eternamente vivo" =0i!rio, >>J>B.

"...se a alma ama sinceramente a 0eus e est! unida com 'le interiormente, ainda que e/teriormente se encontre em condiPes dif+ceis, nada consegue perturbar o seu interior e, mesmo no meio da corrupo, pode permanecer pura e +ntegra, porque o grande amor a 0eus lhe d! fora para a luta, e tamb m 0eus a defende de maneira especial, at. milagrosamente, se O ama sinceramente !Dirio, $F"8%& "Nesse tempo o 5enhor concedeu-me muitas lu&es, para conhecer os 5eus atributos. O primeiro atributo -ue o Senhor me deu a conhecer foi a Sua santidade& 6ssa santidade . t4o elevada -ue tremem diante dU6le todas as potestades e virtudes& !&&&% A santidade de Deus derrama+se sobre a Sua 2gre,a e sobre toda a alma -ue nela vive, embora nem sempre com a mesma intensidade& 6xistem almas inteiramente divini7adas, en-uanto h outras -ue apenas vivem& O Senhor concedeu+me tamb.m o conhecimento do segundo atributo G o da Sua ,ustia& 6 esta . t4o imensa e penetrante -ue atinge o fundo do ser e tudo diante dU6le . manifesto em toda a nude7 da verdade, e nada Vhe pode resistir& O terceiro atributo . o Amor e a (iseric)rdia& 6 compreendi -ue o Amor e a (iseric)rdia . o maior atributo& H ele -ue une a criatura ao ?riador& 6 reconhece+se este imenso amor e o abismo da miseric)rdia na 6ncarna4o do Verbo, na Sua Jeden4o> e foi a-ui -ue reconheci -ue este . o maior atributo em Deus !Dirio, $;F%& "*udo o que nobre e belo est! em 0eus =...B. 8 s!bios do mundo e grandes intelig4ncias, conhecei que a verdadeira grande&a est! em amar a 0eus." =0i!rio, HHFB. "Jesus, #%s me dais a conhecer e compreender em que consiste a grande&a da alma: no em grandes aPes, mas em um grande amor. I amor tem valor e ele d! grande&a aos nossos atos. 'mbora as nossas aPes se.am banais e vulgares por si mesmas, pelo amor tornam-se importantes e poderosas diante de 0eus." =0i!rio, DDHB "A verdadeira grande&a da alma est! no amor a 0eus e na humildade" =0i!rio, JA?B. "Quando a alma se aprofunda no abismo da sua 3is ria, 0eus utili&a 5ua onipot4ncia para enaltec4-la. 5e e/iste na *erra uma alma verdadeiramente feli&, apenas a alma verdadeiramente humilde. 0e in+cio, sofre muito com isso o amor pr%prio, mas 0eus, ap%s o cora.oso combate, concede $ alma muitas lu&es, pelas quais ela conhece como tudo despre&+vel e cheio de iluso." =0i!rio, CH@B. "2ara a alma humilde esto abertas as comportas do ) u, e cai sobre ela um mar de graas =...B. 0eus nada nega a uma alma assim. :ma alma assim onipotente, ela influi no destino do 3undo inteiro. 0eus e/alta uma alma assim at o 5eu *rono e, quanto mais ela se rebai/a, tanto mais 0eus se inclina para ela, persegue-a com 5uas graas

e acompanha+a em todos os momentos com Seu poder& Rma alma assim est unida com Deus da maneira mais profunda !Dirio, $1F0%& "no corao puro e humilde reside 0eus, que a pr%pria 6u&, e todos os sofrimentos e adversidades existem para -ue se manifeste a santidade da alma !Dirio, #91%& "...humildade to s% a verdade. Na aut4ntica humildade no e/iste servilismo. 'mbora me considere a menor em todo o convento, alegro-me com a dignidade de esposa de Jesus" =0i!rio, >CFAB. "8 meu Jesus, #%s sabeis quantos esforos so necess!rios para conviver sinceramente e com simplicidade com as pessoas das -uais a nossa nature7a foge, ou com a-uelas -ue, consciente ou inconscientemente, nos tenham feito sofrer> humanamente, isso . impossCvel& 6m momentos assim procuro descobrir, mais do -ue em outra ocasi4o, a pessoa de Aosso Senhor nessas pessoas e, por <esus, fao tudo por elas& Aessas a/es, o amor . puro e tal exercCcio de amor d vigor e fora ' alma& Aada espero das criaturas e por isso n4o sofro nenhuma decep4o&&& !Dirio, 900%& "JJesus, meu modelo perfeit+ssimo, com o olhar fi/o em #%s irei pela vida seguindo os #ossos passos, adaptando a nature&a $ graa segundo a #ossa santa vontade e aquela lu& que ilumina a minha alma, totalmente confiante em #osso au/+lio" =0i!rio, >@C>B.

"'ste teu decidido prop%sito de te tornares santa 3e imensamente agrad!vel. Aben<o os teus esforos e te darei a oportunidade de te santificares. 54 cuidadosa para no perderes nenhuma oportunidade que a 3inha provid4ncia te oferecer para tua santificao. 5e no conseguires aproveitar uma determinada oportunidade, no te inquietes, mas humilha-te profundamente diante de 3im e com grande confiana mergulha toda na 3inha miseric%rdia. 0essa maneira, ganhar!s mais do que perdeste, porque a uma alma humilde se d! mais generosamente, mais do que ela mesma pede... " =0i!rio, >@G>B. "2rocuro e anseio por almas como a tua, mas elas so poucas. *ua grande confiana em (im (e obriga a conceder+te graas sem cessar !Dirio, 9$;%& "...tr4s virtudes devem adornar-te especialmente: humildade, pure&a de inteno e amor !Dirio, $99"%&

"0ese.o ter-te nas minhas mos como instrumento apto para reali&ar obras" =0i!rio, >@CHB. "'stou e/igindo de ti um sacrif+cio perfeito de oblao N o sacrif+cio da vontade. Nenhum outro sacrif+cio pode-se comparar com ele. 5ou 'u mesmo que diri.o a tua vida e fao tudo de tal forma que se.as para 3im cont+nuo sacrif+cio. 9ar!s sempre a 3inha vontade e, para completar esse sacrif+cio, te unir!s a 3im na cru&. 5ei o que podes. 6u mesmo te darei muitas ordens diretamente, mas atrasarei e farei depender de outros a possibilidade de execu4o das mesmas& !&&&% deves saber, (inha filha, -ue esse sacrifCcio durar at. a morte& !Dirio, "D1%& "'/teriormente, o teu sacrif+cio deve ter esta apar4ncia: oculto, silencioso, repleto de amor, embebido de ora4o& 6xi,o de ti, (inha filha, -ue o teu sacrifCcio se,a puro e cheio de humildade, para -ue 6u possa ter predile4o por ele& !&&&% Aceitars com amor todos os sofrimentos& A4o te preocupes, se o teu cora4o, muitas ve7es, sentir avers4o e m vontade para com esse sacrifCcio& 5odo o seu poder est contido na vontade e, portanto, esses sentimentos contrrios n4o diminuir4o a (eus olhos esse sacrifCcio, mas at. o aumentar4o o seu valor !Dirio, $909%& "...mas cada converso de uma alma pecadora e/ige sacrif+cio" =0i!rio, HG>B. "...necessito de sacrif+cio repleto de amor, porque apenas este tem valor diante de 3im. arandes so as d+vidas contra+das pelo 3undo diante de 3im. 2odem pag!-las as almas puras, pelo seu sacrif+cio, praticando a miseric%rdia em esp+rito" =0i!rio, >@>GB. "...mas escreve-o para muitas almas que $s ve&es se preocupam por no possu+rem bens materiais, para com elas praticar a miseric%rdia. No entanto, tem um m rito muito maior a miseric%rdia do esp+rito, para a qual no preciso ter autori&ao nem arma& m e que acess+vel a todos. 5e a alma nao praticar a miseric%rdia de um ou outro
modo, nao alcanar! a 3inha miseric%rdia no dia do Ju+&o. Ih, se as almas soubessem arma&enar os tesouros eternos, no seriam .ulgadas, antecipando o 3eu .ulgamento com obras

de miseric%rdia" =0i!rio, >@>?B.

"...condu&ida por um An.o, fui levada $s profunde&as do 7nferno. =...B 'u teria morrido vendo esses terr+veis tormentos, se no me sustentasse a onipot4ncia de 0eus. Que o pecador saiba -ue ser atormentado com o sentido com -ue pecou, por toda

a eternidade& 6stou escrevendo isso por ordem de Deus, para -ue nenhuma alma se escuse di7endo -ue n4o h 2nferno, ou -ue ningu.m esteve l e n4o sabe como .& 3ercebi, no entanto, uma coisaB o maior n:mero das almas -ue l est4o, . ,ustamente da-ueles -ue n4o acreditavam -ue o 2nferno existisse& Quando voltei a mim, n4o podia me refa7er do terror de ver como as almas sofrem terrivelmente ali e, por isso, re7o com mais fervor ainda pela convers4o dos pecadores !Dirio, 98$%& "encontrei-me num lugar enevoado, cheio de fogo, e, dentro deste, uma multido de almas sofredoras. 'ssas almas re&avam com muito fervor, mas sem resultado para si mesmasE apenas n%s podemos a.ud!-las. =...B I maior sofrimento delas era a saudade de 0eus. #i Nossa 5enhora que visitava as almas no 2urgat%rio. As almas chamam a 3aria V'strela do 3ar.M 'la lhes tra& al+vio" =0i!rio, AFB. "...Qo.e estive no ) u, em esp+rito, e vi as bele&as inconceb+veis e a felicidade que nos espera depois da morte. #i como todas as criaturas prestam incessantemente honra e gl%ria a 0eus. #i como grande a felicidade em 0eus, que se derrama sobre todas as criaturas, tornando-as feli&es: e ento toda a gl%ria e honra procedente da felicidade voltam $ sua fonte e penetram na profunde&a de 0eus, contemplando a 5ua vida interior. =...B 'ssa 9onte de felicidade imut!vel em sua ess4ncia, mas sempre nova, .orrando para a felicidade de toda a criatura" =0i!rio, ???B. "No tenho muitas visPes desse tipo, mas mais freqRentemente convivo com o 5enhor de maneira mais profunda. Is sentidos ficam adormecidos e, ainda que de um modo invis+vel, todas as coisas se tornam mais reais e mais claras do que se as visse com os meus olhos. A mente conhece mais num momento desses do que por longos anos de profunda refle/o e meditao, tanto em relao $ nature&a de 0eus, como em relao $s verdades reveladas, e tamb m quanto ao conhecimento da pr%pria mis ria" !Dirio, ;;D%& "Na minha vida h! instantes e momentos de conhecimento interior, ou se.a, lu&es divinas pelas quais a alma recebe um ensinamento interior sobre coisas que nem leu em livros, nem foi instru+da por qualquer pessoa. 5o momentos de conhecimento interior, que o pr%prio 0eus concede $ alma. 5o grandes mist rios" =0i!rio, >>FAB. "0eus apro/ima-se da alma duma maneira especial, conhecida apenas por 0eus e pela alma. Ningu m percebe essa unio misteriosa. Nessa unio preside o amor e s% o amor que reali&a tudo. Jesus se comunica com a alma de forma delicada e doce e, no 5eu Xmago, h! a pa&. Jesus lhe concede muitas graas, torna a alma capa& de participar dos 5eus pensamentos eternos e, algumas ve&es, desvenda $ alma 5eus divinos des+gnios" !Dirio, 0DD%&

"...I 5enhor, se e/ige alguma coisa da alma, d!-lhe a possibilidade de e/ecut!-la e, pela graa, torna-a capa& de reali&ar o que dela e/ige. ', assim, ainda que a alma se.a a mais miser!vel, pode, por ordem do 5enhor empreender coisas que ultrapassam o seu entendimento. I sinal, pelo qual se pode conhecer que o 5enhor est! com essa alma, . -ue nela se manifesta esse poder e essa fora de Deus -ue a torna cora,osa e valente& Quanto a mim, sempre de inCcio me atemori7o um pouco com a grande7a do Senhor, mas depois penetra na minha alma uma pa7 profunda e imperturbvel, uma fora interior para o -ue o Senhor est exigindo em determinado momento !Dirio, $F"F%& "0eus se comunica $ alma de maneira amorosa e a atrai para a profunde&a inescrut!vel da 5ua divindade, mas, ao mesmo tempo, a dei/a aqui na *erra unicamente para que sofra e agoni&e de saudade dZ'le. ' esse amor forte to puro que o pr%prio 0eus se deleita nele, e o amor-pr%prio no tem parte nas suas aPes, =...B e assim Ka almaL capa& de grandes feitos por 0eus" =0i!rio, DCGB. "As almas eleitas so como lu&es em 3inhas mos, lu&es que lano na escurido do mundo e o ilumino. )omo as estrelas iluminam a noite, assim as almas eleitas iluminam a *erra, e quanto mais perfeita a alma, tanto mais lu& lana em torno de si e alcana mais longe. 2ode ser oculta e desconhecida at pelos mais pr%/imos, por m a sua santidade reflete-se nas almas at nos mais distantes confins do mundo" =0i!rio, >GF>B. "...e/istem almas que vivem no mundo que 3e amam sinceramente, permaneo com pra&er nos seus coraPes, mas no so muitas. '/istem, tamb m, nos conventos almas que enchem de alegria 3eu )orao. Nelas esto gravadas 3inhas feiPes =...B mas o seu n(mero muito pequeno. 'las so o baluarte contra a .ustia do 2ai )elestial e eles alcancem a miseric%rdia para o mundo. I amor e o sacrif+cio dessas almas sustentam a e/ist4ncia do mundo" =0i!rio, @G?B.

- 9.S9A&.?9- ;. SA?9A =C&W *AKS9=?A V0omingo da 2ascoela. K9esta da 0ivina 3iseric%rdiaL Qo.e novamente me ofereci em sacrif+cio ao 5enhor, como holocausto pelos pecadores. 3eu Jesus, se .! est! pr%/imo o fim da minha vida, suplico-#os humildemente, aceitai a minha morte em unio )onvosco como um holocausto que ho.e #os fao no pleno go&o das minhas faculdades mentais e com toda a consci4ncia, com um tr+plice ob.etivo: 2rimeiro N para que a obra da #ossa miseric%rdia se difunda pelo mundo todo e

para que a 9esta da 3iseric%rdia se.a solenemente aprovada e comemorada. 5egundo N para que os pecadores recorram $ #ossa miseric%rdia, e/perimentando os inef!veis efeitos dessa miseric%rdia, especialmente as almas agoni&antes. *erceiro N para que toda a obra da #ossa miseric%rdia se.a e/ecutada de acordo com os #ossos dese.os e por certa pessoa, que dirige esta obra..." =0i!rio, >GDFB.

>A9=:A?-, P a1a de S,o Ped o. Solenidade da canoni/a1,o de *austina Kowalski. ?o dia E0 de a" il de 2000, o !a!a A-W- PAK5- == ! oclama a = m, *austina Kowalski santa e institui a *esta da &ise ic$ dia ;i%ina !a a toda a =g e)a. ?o dia 1Z de agosto de 2002, em : ac$%ia<5agiewniki, o Pa!a eali/a o ato solene da ent ega do mundo 0 ;i%ina &ise ic$ dia, "em como a consag a1,o do Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia. ?o dia 20 de de/em" o de 200^ a :ong ega1,o de Assuntos de :anoni/a1,o, em Coma, ! omulgou o dec eto (ue confi ma o +e osmo das %i tudes do Se %o de ;eus !e. So!ocko. As solenidades da Jeatificao do Servo de Deus #e. Miguel So#ocEo, sero reali'adas no dia HL de setem"ro de HGGL em SantuIrio da Divina Misericrdia em JialKstoE =&olZnia?.

"0ese.o que a 9esta da 3iseric%rdia se.a ref(gio e abrigo para todas as almas =...B. Nesse dia, esto abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graas. Que nenhuma alma tenha medo de se apro/imar de 3im, ainda que seus pecados se.am como o escarlate" =0i!rio, GHHB.

- 9.CO- ;A ;=>=?A &=S.C=:QC;=A DO .IVRIO de $an&a Irm) Fau$&inaB Vi!niu$, Li&u;nia "Na se/ta-feira >@.FH.>H@C. A noite, quando me encontrava na minha cela, vi o An.o e/ecutor da ira de 0eus. 'stava vestido de branco, o rosto radiante e una nuven a seus p s. 0a nuvem sa+am trovoes e relXmpagos para as suas maos e delas s% entao atingiam a *erra. Quando vi esse sinal da ira de 0eus, que deveria atingir a *erra, e especialmente um determinado lugar que nao posso mencionar por motivos bem compreens+veis, comecei a predir ao An.o que se detivesse por alguns momentos, pois o mundo faria penitencia. 3as o meu pedido de nada valeu perante a )%lera de 0eus. =...B 2or m, nesse mesmo momento senti em mim a fora da graa de Jesus que reside na minha almaE e, quando me veio a consciencia dessa graa, imediatamente fui arrebatada at o *rono de 0eus. =...B )omecei, entao, suplicar a 0eus pelo 3undo com palavras ouvidas interiormente. Quando assim re&ava, vi a impossibilidade do An.o em poder e/ecutar aquele .usto castigo, merecido por causa dos pecados. Nunca tinha re&ado com tanta forca interior como naquela ocasiao. As palavras com que suplicava a 0eus eram as seguintes:
(terno &ai, eu )os ofereo o Cor#o e Sangue, Alma e Divindade de )osso diletBssimo Filho, $osso Senhor Jesus Cristo, em e8#iaao dos nossos #ecados e do mundo inteiroQ #ela Sua dolorosa &ai8ao, tende misericrdia de ns.

No dia seguinte pela manha, quando entrei na nossa capela, ouvi interiormente estas palavras: *oda ve& que entrares na capela, re&a logo essa oraao que te ensinei ontem. Quando re&ei essa oraao, ouvi na alma estas palavras: (ssa oraao serve #ara
a#lacar a Minha ira. 1u a recitarIs #or nove dias, #or meio do 1ero do /osIrio da seguinte maneira@ /rimeiro dirs o /12 34SS4, a 1() M1R21 e o 5R)D4 Depois, nas contas $! PAI NOSSO, $irs as s!' i(.!s "ala8rasC E.!r(o Pai, ! @os o)!r!*o o Cor"o ! Sa(' !, Alma ! Di8i($a$! $! @osso $il!.9ssimo Fil6o, Nosso S!(6or B!s s Cris.o, !m !#"ia*ao $os (ossos "!%a$os ! $o m ($o i(.!iro+ Nas %o(.as $! A@E MARIA !r;ars as s!' i(.!s "ala8rasC P!la S a $olorosa Pai#ao, .!($! mis!ri%&r$ia $! (&s ! $o m ($o i(.!iro+ No )im, r!;ars r.!s 8!;!s !s.as "ala8rasC D! s Sa(.o, D! s For.!, D! s Imor.al, .!($! "i!$a$! $! (&s ! $o m ($o i(.!iro0 (Diario, LSL7 LSU)+

:asa da :ong ega1,o de ?ossa Sen+o a da &ise ic$ dia, onde nos anos 19EE<19EG esidiu = m, *austina e onde Aesus : isto l+e ditou o te 1o da &ise ic$ dia ;i%ina. >ilnius L5itu[niaN, Cua G ]"o, 29 "Ih, que grandes graas concederei $s almas que recitarem esse *ero. =...B Anota estas palavras, 3inha filha, fala ao mundo da 3inha miseric%rdia, que toda a humanidade conhea a 3inha insond!vel miseric%rdia. 'ste o sinal para os (ltimos temposE depois dele vir! o dia da .ustia. 'nquanto tempo, recorram $ fonte da 3inha miseric%rdia, tirem proveito do 5angue e da 1gua que .orraram para eles" = 0i!rio, DJDB. ?Reci&a, $em ce$$ar, e$&e Ter8o +ue &e en$inei* Todo a+ue!e +ue o reci&ar a!can8ar2 %rande mi$eric3rdia na 4ora da $ua mor&e* O$ $acerdo&e$ o recomendar)o ao$ pecadore$ como a >!&ima &25ua de $a!"a8)o* Ainda +ue o pecador $eja o mai$ endurecido,
s! r!%i.ar !s.! P!r*o ma s& 8!;, al%a(*ar a 'ra*a $a Mi(6a i()i(i.a mis!ri%&r$ia0 (Dirio, U=S)+

A &/*M(SSA DA M.S(/.C0/D.A &A/A *S A;*$.XA$1(S "2ela recitao deste *ero agrada-3e dar tudo o que 3e peam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de pa& as suas almas, e a hora da morte deles ser! feli&. 'screve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis ria em que mergulhou, que no se desespere, mas antes se lance com confiana nos braos da 3inha miseric%rdia, como uma criana no abrao da sua querida me. 'ssas almas t4m prioridade no 3eu )orao compassivo, elas t4m prima&ia $ 3inha miseric%rdia. 0i& que nenhuma alma que tenha invocado a 3inha miseric%rdia se decepcionou ou e/perimentou ve/ame. *enho predileo especial pela alma que confiou na 3inha

bondade. (screve que, quando recitarem esse 1ero <unto aos agoni'antes, (u Me colocarei entre o &ai e a
alma agoni'ante no como <usto Jui', mas como Salvador misericordioso^ =DiIrio, 2642?.

@Tuando ecitam esse 9e 1o )unto a um agoni/ante, a!laca<se a i a de ;eus,


a misericrdia insondIvel envolve a alma^ =DiIrio, L22?.

2ara ser re&ado nas contas do tero. "No comeo: 3ai nosso, -ue estais no c.us, santificado se,a o vosso nome> venha a n)s o vosso reino, se,a feita a vossa
vontade, assim na terra como no c.u& O p4o nosso de cada dia nos dai ho,e> perdoai+nos as nossas ofensas, assim como n)s perdoamos a -uem nos tem ofendido e n4o nos deixeis cair em tenta4o, mas livrai+nos do mal& Am.m&

Ave, (aria, cheia de graa, o Senhor . convosco> bendita sois v)s entre as mulheres e bendito . o fruto do vosso ventre, <esus& Santa (aria, (4e de Deus, rogai por n0s, pecadores, agora e na hora de nossa morte& Am.m& ?reio em Deus 3ai, todo poderoso, criador do ?.u e da 5erra> e em <esus ?risto, seu :nico *ilho, nosso
Senhor> -ue foi concebido pelo poder do 6spirito Santo> nasceu da Virgem (aria, padeceu sob 3@ncio 3ilatos, foi crucificado, morto e sepultado> desceu ' mans4o dos mortos> ressuscitou ao terceiro dia> subiu aos c.us, est sentado ' direita de Deus 3ai todo+poderoso, de onde h de vir a ,ulgar os vivos e os mortos& ?reio no 6spirito Santo, na santa 2gre,a ?at)lica, na comunh4o dos santos, na remiss4o dos pecados, na ressurrei4o da carne, na vida eterna Am.m&

Nas contas de 2ai Nosso, dir!s as seguintes palavras: 'terno 2ai, eu #os ofereo o )orpo e o 5angue, a Alma e a 0ivindade de #osso dilet+ssimo 9ilho, Nosso 5enhor Jesus )risto, em e/piao dos nossos pecados e dos do mundo inteiro. Nas contas de Ave 3aria re&ar!s as seguintes palavras: 2ela 5ua dolorosa 2ai/o, tende miseric%rdia de n%s e do mundo inteiro. No fim, re&ar!s tr4s ve&es estas palavras: 0eus 5anto, 0eus 9orte, 0eus 7mortal, tende piedade de n%s e do mundo inteiroM =0i!rio, J?GB.

@e$u$ :ri$&o di$$e a San&a Fau$&ina, "0ese.o que essa miseric%rdia se derrame sobre o mundo todo pelo teu corao. Quem quer que se apro/ime de ti, que no se afaste sem essa confiana na 3inha miseric%rdia, que dese.o tanto para as almas. ;e&a quanto puderes pelos agoni&antesE pede para eles a confiana na 3inha miseric%rdia, porque eles so os que mais necessitam de confiana e os que menos a t4m" =0i!rio, >???B.

"3inha filha, a.uda-3e a salvar um pecador agoni&anteE re&a por ele o *ero que te ensinei. <uando comecei a reci&ar e$&e Ter8o, "i o a%onizan&e em &err0"ei$ &ormen&o$ e !u&a$* .e endia7o o Anjo da Tuarda, ma$ e$&a"a como +ue impo&en&e dian&e da enormidade da mi$'ria de$$a a!ma* =...B No entanto, durante a recitao do *ero %i a Aesus da fo ma como est6 !intado na =magem. -s aios (ue saam do :o a1,o de Aesus en%ol%e am o enfe mo, e as fo 1as do mal fugi am em ![nico. - enfe mo e3alou t an(Iilamente o Hltimo sus!i o@ L;i6 io, 15G5N. "9reqRentemente convivo com almas agoni&antes, pedindo para elas a miseric%rdia de 0eus. Ih, como grande a bondade de 0eus, maior do que podemos compreender. '/istem momentos e mist rios da miseric%rdia de 0eus com que at os ) us se assombram. Que se calem os nossos .u+&os sobre as almas, porque maravilhosa com elas a miseric%rdia de 0eus" =0i!rio, >GDJB. "3uitas ve&es, fao companhia a almas agoni&antes, e peo para elas confiana na miseric%rdia divina e suplico a 0eus aquela grande abundXncia da graa de 0eus que sempre vence. A miseric%rdia de 0eus atinge $s ve&es o pecador no (ltimo instante, de maneira surpreendente e misteriosa. '/teriormente vemos como se tudo estivesse perdido, mas no assim. A alma, iluminada pelo raio da forte graa de 0eus e/trema, dirige-se a 0eus no (ltimo instante com tanta fora de amor que imediatamente recebe de 0eus Ko perdoL das culpas e dos castigos, e e/teriormente no nos d! nenhum sinal nem de arrependimento nem de contrio, visto que .! no reage a coisas e/teriores. Ih, quo inconceb+vel a miseric%rdia de 0eus. 3as oh, horror N e/istem tamb m almas que volunt!ria e conscientemente afastam essa graa e a despre&am. 'mbora .! em meio $ pr%pria agonia, 0eus misericordioso d! $ alma esse momento de lu& interior com que, se a alma quiser, tem a possibilidade de voltar a 0eus. 3as, muitas ve&es, as almas t4m tamanha dure&a de corao que conscientemente escolhem o 7nferno, anulam todas as oraPes que as outras almas fa&em por elas a 0eus, e at os pr%prios esforos de 0eus..." =0i!rio, >GHDB. ":nio com os agoni&antes. 2edem-me oraPes, e posso re&ar, pois admiravelmente o 5enhor est! me dando um esp+rito de orao. 'stou continuamente unida com 'le, sinto plenamente que vivo pelas almas, para condu&i-las $ #ossa miseric%rdia, 5enhor. Quanto a isso, nenhum sacrif+cio pequeno demais" =0i!rio, H?>B. ?<uando mer%u!4ei em ora8)o e me uni com &oda$ a$ San&a$ Ci$$a$ +ue, ne$&e momen&o, e$&a"am $endo ce!e5rada$ no mundo in&eiro, $up!i+uei a .eu$, por meio de &oda$ e$$a$ San&a$ Ci$$a$, mi$eric3rdia para o mundo, e$pecia!men&e para o$ po5re$ pecadore$, +ue e$&i"e$$em em a%onia na+ue!e momen&o* E, ne$$e in$&an&e, rece5i in&eriormen&e a re$po$&a di"ina in&erior de +ue mi!

a!ma$ rece5eram a %ra8a por in&erm'dio da ora8)o +ue eu e$&a"a e!e"ando a .eu$* N)o $a5emo$ +ue n>mero de a!ma$ "amo$ $a!"ar com a$ no$$a$ ora89e$ e $acri 0cio$/ por i$$o rezemo$ $empre pe!o$ pecadore$? D.i2rio, AMIJB* ?U "ida cinzen&a e mon3&ona, +uan&o$ &e$ouro$ 42 em &iQ Nen4uma 4ora $e a$$eme!4a
a o .ra, ! "or isso o !()a$o ! a mo(o.o(ia $!sa"ar!%!m q a($o ol6o "ara . $o %om os ol6os $a ):+ A 'ra*a q ! : $!s.i(a$a "ara mim (!s.a 6ora (,o s! r!"!.ir (a 6ora s!' i(.!+ S!r7m!7 $a$a ai($a, mas - (,o s!r a m!sma+ O .!m"o "assa ! ( (%a 8ol.a+ O q !, "or:m, (!l! s! !(%!rra (,o m $ar ( (%a, )i%a s!la$o "or .o$os os s:% los0 (Dirio, U3)+

"Ih, como devemos re&ar pelos agoni&antes, Aproveitemos a miseric%rdia, enquanto . tempo de compaix4o !Dirio, $F1#%& "...I 5enhor me deu a conhecer como dese.a que a alma se distinga por atos de amor, e vi, em espCrito, -uantas almas clamam a n)sB KDai+nos Deus,O G e ferveu em mim o sangue apost)lico& A4o o pouparei, mas entregarei at. a :ltima gota pelas almas imortais, embora fisicamente talve7 Deus n4o o exi,a, em espCrito, posso fa7=+lo, e n4o ser menos merit)rio !Dirio, $D8"%& ;ese)o !e co e o mundo todo e fala 0s almas da g ande mise ic$ dia de ;eus. SAC(/D*1(S, AJ9DA.%M( $.SS*...^ =DiIrio, 452?.

"0i& aos 3eus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependero diante das palavras deles, quando falarem da 3inha insond!vel miseric%rdia, da compai/o que tenho para com eles no 3eu )orao. Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a (inha miseric)rdia darei um poder extraordinrio, ungindo as suas palavras, e tocarei os cora/es da-ueles a -uem falarem !Dirio, $#D$%&

(inha filha, olha para o abismo da (inha miseric)rdia e d a esta miseric)rdia louvor e gl)ria& *a7+o da seguinte maneiraB re:ne todos os pecadores do mundo inteiro e mergulha+os no abismo da (inha miseric)rdia !Dirio, DF0%& "2enetra nos 3eus mist rios e conhecer!s o abismo da 3inha miseric%rdia para com as criaturas e a 3inha insond!vel bondade N e a dar!s a conhecer ao 3undo. Atrav s da orao, ser!s medianeira entre a *erra e o ) u" =0i!rio, J@DB. "PC.PACACJS - &K?;- PACA A &=?HA Y59=&A >=?;A" L;i6 io, ^29N.

"I 3eu reino est! sobre a *erra a 3inha #ida, na alma humana" =0i!rio, >?DJB.

*CK9-S ;A -CAOW!O D2QJ2O de santa 2rm4 *austina% "O pela orao que a alma se arma para toda esp cie de combate. 'm qualquer estado em que se encontre, a alma deve re&ar. *em que re&ar a alma pura e bela, porque de outra forma perderia a sua bele&aE deve re&ar a alma que est! buscando essa pure&a, porque de outra forma no a atingiriaE deve re&ar a alma rec m-convertida, porque de outra forma cairia novamenteE deve re&ar a alma pecadora, atolada em pecados, para que possa levantar-se. ' no e/iste uma s% alma que no tenha a obrigao de re&ar, porque toda a graa prov m da orao" =0i!rio, >JGB. "...a alma deve ser fiel $ orao, apesar dos tormentos, da aride& e das tentaPes, porque em grande parte e principalmente de uma orao assim depende, $s ve&es, a concreti&ao de grandes des+gnios de 0eus. ', se no perseveramos nessa orao, transtornamos o que 0eus queria reali&ar atrav s de n%s, ou em n%s. Que toda alma se lembre destas palavras: ', estando em agonia, re&ou mais longamente" =0i!rio, D?AB. "A paci4ncia, a orao e o sil4ncio N eis o que fortalece a minha alma. Q! ocasiPes em que a alma deve calar-se e no lhe conv m conversar com as criaturas. 5o momentos em que no est! satisfeita consigo mesma =...B nestes momentos vivo e/clusivamente pela f ..." =0i!rio, HJJB. "I sil4ncio como a espada na luta espiritual =...B A alma recolhida capa& da mais profunda unio com 0eus, ela vive quase sempre sob a inspirao do 'sp+rito 5anto. 0eus opera sem obst!culo na alma silenciosa" =0i!rio, J??B. "0evemos re&ar, muitas ve&es, ao 'sp+rito 5anto pedindo a graa da prud4ncia. A prud4ncia compPe-se de: ponderao, considerao inteligente e prop%sito firme. 5empre a deciso final pertence a n%s" =0i!rio, >>FGB.

"I pr%prio 5enhor me estimula a escrever oraPes e hinos sobre a 5ua miseric%rdia..." =0i!rio, >CH@B.

"0ese.o que conheas mais a fundo o 3eu amor, de que est! inflamado o 3eu )orao pelas almas, e compreender!s isso quando refletires sobre a 3inha 2ai/o. 7nvoca a 3inha miseric%rdia para com os pecadores, pois dese.o a salvao deles. Quando de corao contrito e confiante re&ares essa orao por algum pecador, 'u lhe darei a graa da converso. 'sta pequena prece a seguinte:
_ 0 Sangue e Dgua que <orrastes do Corao de Jesus como fonte de misericrdia #ara ns, eu confio em )s^ =DiIrio, 2LW?.

-CAO_.S ;. SA?9A =C&W *AKS9=?A "Amor 'terno, chama pura, ardei sem cessar no meu corao e divini&ai todo o meu ser de acordo com a Vossa eterna predile4o, pela -ual me chamastes ' exist=ncia e convocastes ' participa4o na Vossa felicidade eterna !Dirio, $#D1%& "8 0eus misericordioso, que no nos despre&ais, mas nos cumulais sem cessar com as #ossas graas, #%s nos tornais dignos do #osso ;eino e, em #ossa bondade, preencheis com homens os lugares dei/ados pelos an.os ingratos. 8 0eus de grande miseric%rdia, que afastastes o #osso santo olhar dos an.os revoltados e o voltastes para o homem contrito, se.a dada honra e gl%ria $ #ossa insond!vel miseric%rdia" =0i!rio, >@@HB. "8 Jesus estendido na cru&, suplico-#os, concedei-me a graa de sempre, em toda parte e em tudo cumprir fielmente a 5ant+ssima vontade de #osso 2ai. ', quando essa vontade de 0eus me parecer penosa e dif+cil de cumprir, ento suplico-#os, Jesus, que das #ossas )hagas desa para mim fora e vigor, e que a minha boca repita: 5e.a feita a Vossa vontade, Senhor& !&&&% <esus cheio de compaix4o, concedei+me a graa de me es-uecer de mim mesma, a fim de viver inteiramente para as almas, a,udando+Vos na obra da salva4o, segundo a santCssima vontade de Vosso 3ai&&& !Dirio, $D0#%&

"0ese.o transformar-me toda em #ossa miseric%rdia, para tornar-me o #osso refle/o vivo, % meu 5enhor, Que a #ossa miseric%rdia, que insond!vel e de todos os atributos de 0eus o mais sublime, se derrame do meu corao e da minha alma sobre o pr%/imo. A.udai-me, 5enhor, para que os meus olhos se.am misericordiosos, de modo que eu .amais suspeite nem .ulgue as pessoas pela apar4ncia e/terna, mas perceba a bele&a interior dos outros e possa a.ud!-los. A.udai-me, 5enhor, para que os meus ouvidos se.am misericordiosos, de modo que eu este.a atenta $s necessidades dos meus irmos e no me permitais permanecer indiferente diante de suas dores e l!grimas. A.udai-me, 5enhor, para que a minha l+ngua se.a misericordiosa, de modo que eu nunca fale mal dos meus irmosE que eu tenha para cada um deles uma palavra de conforto e de perdo. A.udai-me, 5enhor, para que as minhas mos se.am misericordiosas e transbordantes de boas obras, nem se cansem .amais de fa&er o bem aos outros, enquanto, aceite para mim as tarefas mais dif+ceis e penosas. A.udai-me, 5enhor, para que se.am misericordiosos tamb m os meus p s, para que levem sem descanso a.uda aos meus irmos, vencendo a fadiga e o cansao =...B A.udai-me, 5enhor, para que o meu corao se.a misericordioso e se torne sens+vel a todos os sofrimentos do pr%/imo. =...B 8 meu Jesus, transformai-me em #%s, porque #%s tudo podeis" =0i!rio, >G@B. ";ei de 3iseric%rdia, guiai a minha alma" =0i!rio, @B. "8 Jesus, 0eus eterno, agradeo-#os pelas #ossas in(meras graas e benef+cios. Que cada batida do meu corao se.a um novo hino de ao de graas para )onvosco, % 0eus, Que cada gota do meu sangue circule por #%s, 5enhor. A minha alma um s% hino de adorao da #ossa miseric%rdia. Amo-#os, 0eus, por #%s mesmo" =0i!rio, >?HJB. "8 Jesus, dese.o viver o momento presente, viver como se este dia fosse o (ltimo da minha vida: aproveitar cuidadosamente cada momento para a maior gl%ria de 0eusE fa&er uso de cada circunstXncia, de tal maneira, que a alma possa tirar proveito. Ilhar para tudo do ponto de vista de que nada suceda sem a #ontade de 0eus. 0eus de insond!vel miseric%rdia, envolvei o mundo todo e derramai-#os sobre n%s, pelo compassivo )orao de Jesus" =0i!rio, >>D@B. "8 0eus de grande miseric%rdia, bondade infinita, eis que ho.e a Qumanidade toda clama do abismo da sua mis ria $ #ossa miseric%rdia, $ #ossa compai/o, % 0eus, e clama com a potente vo& da sua mis ria. 8 0eus clemente, no re.eiteis a orao dos e/ilados desta *erra. 8 5enhor, bondade inconceb+vel, que conheceis

profundamente a nossa mis ria e sabeis que, com nossas pr%prias foras, no temos condiPes de nos elevar at #%s, por isso #os suplicamos: adiantai-#os ao nosso pedido com a #ossa graa e aumentai em n%s sem cessar a #ossa miseric%rdia, a fim de que possamos cumprir fielmente a #ossa santa vontade durante toda a nossa vida e na hora da morte. Que o poder da #ossa miseric%rdia nos defenda dos ataques dos inimigos da nossa salvao, para que aguardemos com confiana, como #ossos filhos, a #ossa vinda (ltima, dia que somente #%s conheceis..." =0i!rio, >C?FB.

5A;A=?HA ;A ;=>=?A &=S.C=:QC;=A * AM*/ D( D(9S ` A F:*/ % ( A M.S(/.C0/D.A * F/91* <ue a a!ma +ue de$con ia !eia e$&e$ !ou"ore$ da mi$eric3rdia e &orne7$e con ian&e* Ci$eric3rdia .i"ina, que brota do seio do 2ai, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, atributo m!/imo de 0eus, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, mist rio inef!vel, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, fonte que brota do mist rio da 5ant+ssima *rindade, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nenhuma mente, nem humana nem ang lica pode perscrutar, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, da qual prov m toda a vida e felicidade, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, mais sublime do que os ) us, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, fonte de milagres e prod+gios, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que envolve o universo todo, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que desce ao mundo na 2essoa do #erbo 'ncarnado, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que brotou da chaga aberta do )orao de Jesus, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, encerrada no )orao de Jesus para n%s e sobretudo para os pecadores, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, imperscrut!vel na instituio da 'ucaristia, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, na instituio da 5anta 7gre.a, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, no sacramento do 5anto Uatismo, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, na nossa .ustificao por Jesus )risto, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nos acompanha por toda a vida, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nos envolve de modo particular na hora da morte, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nos concede a vida imortal, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nos acompanha em todos os momentos da vida, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nos defende do fogo do 7nferno, eu confio em #%s.

Ci$eric3rdia .i"ina, na converso dos pecadores endurecidos, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, enlevo para os an.os, inef!vel para os 5antos, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, insond!vel em todos os mist rios divinos, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que nos eleva de toda mis ria, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, fonte de nossa felicidade e alegria, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que do nada nos chama para a e/ist4ncia, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que abrange todas as obras das 5uas mos, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que coroa tudo que e/iste e que e/istir!, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, na qual todos somos imersos, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, doce consolo para os coraPes atormentados, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, (nica esperana dos desesperados, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, repouso dos coraPes, pa& em meio ao terror, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, del+cia e 4/tase dos 5antos, eu confio em #%s. Ci$eric3rdia .i"ina, que desperta a confiana onde no h! esperana, eu confio em #%s. 8 0eus eterno, em quem a miseric%rdia insond!vel e o tesouro da compai/o inesgot!vel, olhai prop+cio para n%s e multiplicai em n%s a #ossa miseric%rdia, para que no desesperemos nos momentos dif+ceis, nem esmoreamos, mas nos submetamos com grande confiana $ #ossa santa vontade, que Amor e a pr%pria 3iseric%rdia" (Dirio, KLK)+ A ?->.?A S ;=>=?A &=S.C=:QC;=A !O D2QJ2O de santa 2rm4 *austina% "<=V,<; & 7isericrdia .ivina que >esus me mandou escrever e re$ar antes da -esta da 7isericrdia =ve<a *esta da &ise ic$ dia?. ?omea na sexta+feira santa& 0ese.o que, durante estes nove dias, condu&as as almas $ fonte da 3inha miseric%rdia, a fim de -ue recebam fora, alCvio e todas as graas de -ue necessitam nas dificuldades da vida e, especialmente na hora da morte& ?ada dia condu7irs ao (eu ?ora4o um grupo diferente de almas e as mergulhars nesse oceano da (inha miseric)rdia& 6u condu7irei todas essas almas ' ?asa de (eu 3ai& 3roceders assim nesta vida e na futura& 3or (inha parte, nada negarei '-uelas almas -ue tu condu7irs ' fonte da (inha miseric)rdia& ?ada dia pedirs a (eu 3ai, pela (inha amarga 3aix4o, graas para essas almas& 2rimeiro 0ia Eo,e, tra7e+(e a Eumanidade inteira, especialmente todos os pecadores e mergulha+os no oceano da (inha miseric)rdia !&&&%& 8 onipotencia da miseric%rdia divina, Socorro para o homem pecador,

V)s sois o oceano de miseric)rdia a de amor, 6 a,udais a -uem Vos pede humildemente& ,terno !ai, olhai com misericrdia para toda ?umanidade, encerrada no 'orao compassivo de >esus, mas especialmente para os pobres pecadores. !ela Sua dolorosa !ai)o mostrai+nos a Vossa misericrdia, para que glorifiquemos a onipotncia da Vossa misericrdia, pelos s"culos dos s"culos. ;m"m.

Segundo Dia 6oje, tra7e8Me as almas dos sacerdotes e religiosos e mergulha8as na Minha insondvel misericrdia - .

; fonte do amor divino


Mora nos cora$oes puros, 9anhados no mar da misericrdia , 9rilhantes como as estrelas, luminosos como a aurora

,terno !ai, dirigi o olhar da Vossa misericrdia para a poro eleita da Vossa vinha@
para as almas dos sacerdotes e religiosos 5oncedei8lhes o poder da (ossa b:n$"o e, pelos sentimentos do 5ora$"o de (osso Filho, no !ual est"o encerradas, dai8lhes a for$a da (ossa lu7, para !ue possam guiar os outros nos caminhos da salva$"o, e juntamente com eles cantar a glria da (ossa insondvel misericrdia, pelos sculos eternos 1mm

5erceiro Dia Eo,e, tra7e+(e todas as almas piedosas e fi.is e mergulha+as no oceano da (inha miseric)rdia !&&&%& As maravilhas da miseric%rdia sao insond!veisE Nem o pecador nem o .usto as entender!E 2ara todos olahis com o olhar da compai/ao ' a todos atra+s para o#osso amor. 'terno 2ai, olhai com o olhar da #ossa miseric%rdia para as almas fi is, como a herana do #osso 9ilho. 2ela 5ua dolorosa 2ai/o concedei-lhes a #ossa b4no e cercai-as da #ossa incessante proteo, para que no percam o amor e o tesouro da santa f , mas com toda multido dos An.os e dos 5antos glorifiquem a #ossa imensa miseric%rdia, por toda a eternidade& Amem&

Quarto Dia Eo,e, tra7e+(e os pag4os e a-ueles -ue ainda n4o (e conhecem e nos -uais pensei na (inha amarga 3aix4o& O seu futuro 7elo consolou o (eu ?ora4o& (ergulha+os no mar da (inha miseric)rdia !&&&%& Que a lu& do #osso amor 2lumine as trevas das almasI *a7ei -ue essas almas Vos conheam 6 glorifi-uem a Vossa miseric)rdia, ,untamente conoscoI 'terno 2ai, olhai com miseric%rdia para as almas dos pagos e daqueles que ainda no #os conhecem e que esto encerrados no )orao compassivo de Jesus. Atra+-as $ lu& do 'vangelho. 'ssas almas no sabem que grande felicidade amar-#os. 9a&ei com que tamb m elas glorifiquem a rique&a da #ossa miseric%rdia, por toda a eternidade. Am m.

Quinto Dia Eo,e tra7e+me as almas dos crist4os separadas da unidade da 2gre,a e mergulha+as no mar da (inha miseric)rdia !&&&%& 3esmo para aqueles que rasgaram o manto da #ossa :nidade 9lui do #osso )oraao uma fonte de compai/aoE A onipotencia da #ossa miseric%rdia, % 0eus, 2ode tirar tamb m essas almas do erro. 'terno 2ai, olhai com miseric%rdia para as almas dos nossos irmos separados que esban.aram os #ossos bens e abusaram das #ossas graas, permanecendo teimosamente nos seus erros. No olheis para os seus erros, mas para o amor do #osso 9ilho e para sua amaga 2ai/o, que suportou por eles, pois tamb m eles estp encerrados no )orao compassivo de Jesus. 9a&ei com que tqmb m eles glorifiquem a #ossa miseric%rdia poe todos os s culos eternos. Am m

Sexto Dia Eo,e, tra7e+me as almas mansas e humildes, assim como as almas das criancinhas e mergulha+as na (inha miseric)rdia !&&&%& A alma verdadeiramente humilde e mansa J! respira aqui na terra o ar do para+so, ' o perfume do seu coraao humilde 'ncanta o pr%prio )riador.

'terno 2ai, olhai com miseric%rdia para as almas mansas, humildes e para as almas das criancinhas, que esto encerradas na manso compassiva do )orao de Jesus. 'stas almas so as mais semelhantes a #osso 9ilho. I perfume destas almas eleva-se da *erra e alcana o #osso *rono. 2ai de miseric%rdia e de toda bondade, suplico#os pelo amor e predileo que tendes para com estas almas: abenoai o mundo todo, para que todas as almas cantem .untamente a gl%ria $ #ossa miseric%rdia, pelos s culos eternos. Am m

S.timo Dia Eo,e, tra7e+(e as almas -ue veneram e glorificam de maneira especial a (inha miseric)rdia e mergulha+as na (inha miseric)rdia !&&&%& A alma que glorifica a bondade do 5enhor O por 'le especialmente amadaE 'la est! sempre pr%/ima da fonte viva 'bebe as graas da miseric%rdia divina. 'terno 2ai, olhai com miseric%rdia para as almas que glorificam e honram o #osso maior atributo, isto , a #ossa insond!vel miseric%rdia. 'las esto encerradas no )orao compassivo de Jesus. 'stas almas so o 'vangelho vivo e as suas mos esto cheias de obras de miseric%rdiaE suas almas repletas de alegria cantam um hino da miseric%rdia ao Alt+ssimo. 5uplico-#os, % 0eus, mostrai-lhes a #ossa miseric%rdia segundo a esperana e a confiana que em #%s colocaram. Que se cumpra nelas a promessa de Jesus, que disse: As almas que veneram a 3inha insond!vel miseric%rdia, 'u mesmo as defenderei durante a sua vida, e especialmente na hora da morte, como (inha gl)ria& Am.m

Oitavo Dia Eo,e, tra7e+(e as almas -ue se encontram na pris4o do 3urgat)rio e mergulha+as no abismo da (inha miseric)rdia !&&&%& 0o terr+vel ardor do fogo do purgat%rio 'rgue-se um lamento das almas a #ossa miseric%rdiaE ' recebem consolo, al+vio e conforto Na torrente derramada do 5angue e da Wgua. 'terno 2ai, olhai com miseric%rdia para as almas que sofrem no 2urgat%rio e que esto encerradas no )orao compassivo de Jesus. 5uplico-#os que, pela dolorosa 2ai/o de <esus, Vosso *ilho, e por toda a amargura de -ue estava inundada a sua SantCssima

Alma, mostreis Vossa miseric)rdia 's almas -ue se encontram sob o olhar da Vossa ,ustia& A4o olheis para elas de outra forma sen4o atrav.s das ?hagas de <esus, Vosso *ilho muito amado, por-ue n)s cremos -ue a Vossa bondade e miseric)rdia s4o incomensurveis& Am.m

Aono Dia Eo,e, tra7e+(e as almas tCbias e mergulha+as no abismo da (inha miseric)rdia !&&&%& I fogo e o gelo nao podem ser unidos, 2orque ou o fogo se apaga, ou o gelo se derreteE 3as a #ossa miseric%rdia, % 0eus, 2ode au/iliar indigencias ainda maiores. 'terno 2ai, olhai com #ossa miseric%rdia para as almas t+bias e que esto encerradas no )orao compassivo de Jesus. 2ai de 3iseric%rdia, suplico-#os pela amargura da 2ai/o de #osso 9ilho e por 5ua agonia de tr4s horas na )ru&, permiti que tamb m elas glorifiquem o abismo da #ossa miseric%rdia... Am m" =0i!rio >AFH->AADB.

?->.?A "I 5enhor me disse para re&ar o *ero Kda miseric%rdiaL por nove dias antes da 9esta da 3iseric%rdia =...B Atrav s desta novena concederei $s almas toda esp cie de graas" =0i!rio ?HGB. L%e)a o 9e 1o da ;i%ina &ise ic$ diaN

?->AS *-C&AS D( D()*+,* - D.).$A M.S(/.C0/D.A A =&AG.& ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-SNo dia EE de e"ereiro de AHJA, @e$u$ :ri$&o apareceu a Irm) Fau$&ina numa ce!a do con"en&o
$! Plo%4 (Pol5(ia) ! l6! r!%om!($o q ! "i(.ass! ma ima'!m, a"r!s!(.a($o7l6! o mo$!lo (a 8is,o+

"2inta uma 7magem de acordo com o modelo que est!s vendo, com a inscrio: Jesus, eu confio em V)s& Dese,o -ue esta 2magem se,a venerada, primeiramente, na vossa capela e, depois, no mundo inteiro& 3rometo -ue a alma -ue venerar esta 2magem n4o perecer& 3rometo
tamb.m, , a-ui na 5erra, a vit)ria sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte& 6u mesmo a

defenderei como (inha pr)pria gl)ria& !&&&% 6u dese,o -ue ha,a a *esta da (iseric)rdia& Quero -ue essa 2magem, -ue pintars com o pnicel, se,a ben7ida solenemente no primeiro domingo depois da 3scoa, e esse domingo deve ser a *esta da (iseric)rdia& Dese,o -ue os sacerdotes anunciem essa (inha grande miseric)rdia para com as almas pecadoras !Dirio, 89+8"%&

"2or meio dessa 7magem concederei muitas graas $s almasE que toda alma tenha, por isso, acesso a ela" =0i!rio, C?FB.

A F(S1A DA D.).$A M.S(/.C0/D.A "0ese.o que a 9esta da 3iseric%rdia se.a ref(gio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. =...B. 0erramo todo um mar de graas sobre as almas que se apro/imam da fonte da 3inha miseric%rdia. A alma que se confessar e comungar alcanar! o perdo das culpas e das penas. Nesse dia, est,o a"e tas todas as com!o tas di%inas, !elas (uais fluem as g a1as. Tue nen+uma alma ten+a medo de se a! o3ima de &im, ainda (ue seus !ecados se)am como o esca late. A 3inha miseric%rdia to grande que, por toda a eternidade, nenhuma mente, nem humana, nem ang lica a aprofundar!" =.i2rio, GHHB. "Ainda que a alma este.a em decomposio como um cad!ver e ainda que humanamente .! no ha.a possibilidade de restaurao, e tudo .! este.a perdido, 0eus no v4 as coisas dessa maneira. I milagre da miseric%rdia de 0eus far! ressurgir aquela alma para uma vida plena" =Dirio, >JJDB.

* 1(/+* DA D.).$A M.S(/.C0/D.A Aesus : isto ditou a = m, *austina o 9e 1o da &ise ic$ dia ;i%ina em >ilnius L5itu[niaN, nos dias 23%24 de setem"ro de 2536, como uma orao #ara a#lacar a ira divina e #edir #erdo #elos nossos #ecados e #elos #ecados do mundo inteiro. "2or ele Ko *ero da 0ivina 3iseric%rdiaL conseguir!s tudo, se o que pedires estiver de acordo com a (inha vontade !Dirio, $91$%& ";ecita, sem cessar, este *ero que te ensinei. *odo aquele que o recitar alcanar! grande miseric%rdia na hora da sua morte. Is sacerdotes o recomendaro aos pecadores como

a :ltima tbua de salva4o& Ainda -ue o pecador se,a o mais endurecido, se recitar este 5ero uma s) ve7, alcanar a graa da (inha infinita miseric)rdia !Dirio, 0;9%& "2ela recitao deste *ero agrada-3e dar tudo o que 3e peam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de pa& as suas almas, e a hora da morte deles ser! feli&. 'screve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis ria em que mergulhou, que no se desespere, mas antes se lance com confiana nos braos da 3inha miseric%rdia, como uma criana no abrao da sua querida me. 'ssas almas t4m prioridade no 3eu )orao compassivo, elas t4m prima&ia $ 3inha miseric%rdia. Di7 -ue nenhuma alma -ue tenha invocado a (inha miseric)rdia se decepcionou ou experimentou vexame& 5enho predile4o especial pela alma -ue confiou na (inha bondade& 6screve -ue, -uando recitarem esse 5ero ,unto aos agoni7antes, 6u (e colocarei entre o 3ai e a
alma agoni7ante n4o como ,usto <ui7, mas como Salvador misericordioso !Dirio, $#8$%&

"0efendo toda alma que recitar esse tero na hora da morte, como se fosse a 3inha pr%pria gl%ria, ou quando outros o recitarem .unto a um agoni&ante, eles conseguem a mesma indulg=ncia& Quando recitam esse tero ,unto a um agoni7ante, aplaca+se a ira de Deus, a miseric)rdia insondvel envolve a alma !Dirio, ;$$%& 2ara ser re&ado nas contas do tero. "No comeo: 3ai nosso, -ue estais no c.us, santificado se,a o vosso nome> venha a n)s o vosso reino, se,a feita a vossa
vontade, assim na terra como no c.u& O p4o nosso de cada dia nos dai ho,e> perdoai+nos as nossas ofensas, assim como n)s perdoamos a -uem nos tem ofendido e n4o nos deixeis cair em tenta4o, mas livrai+nos do mal& Am.m&

Ave, (aria, cheia de graa, o Senhor . convosco> bendita sois v)s entre as mulheres e bendito . o fruto do vosso ventre, <esus& Santa (aria, (4e de Deus, rogai por n0s, pecadores, agora e na hora de nossa morte& Am.m& ?reio em Deus 3ai, todo poderoso, criador do ?.u e da 5erra> e em <esus ?risto, seu :nico *ilho, nosso
Senhor> -ue foi concebido pelo poder do 6spirito Santo> nasceu da Virgem (aria, padeceu sob 3@ncio 3ilatos, foi crucificado, morto e sepultado> desceu ' mans4o dos mortos> ressuscitou ao terceiro dia> subiu aos c.us, est sentado ' direita de Deus 3ai todo+poderoso, de onde h de vir a ,ulgar os vivos e os mortos& ?reio no 6spirito Santo, na santa 2gre,a ?at)lica, na comunh4o dos santos, na remiss4o dos pecados, na ressurrei4o da carne, na vida eterna Am.m&

Nas contas de 2ai Nosso, dir!s as seguintes palavras: 'terno 2ai, eu #os ofereo o )orpo e o 5angue, a Alma e a 0ivindade de #osso dilet+ssimo 9ilho, Nosso 5enhor Jesus )risto, em e/piao dos nossos pecados e dos do mundo inteiro. Nas contas de Ave 3aria re&ar!s as seguintes palavras: 2ela 5ua dolorosa 2ai/o, tende miseric%rdia de n%s e do mundo inteiro. No fim, re&ar!s tr4s ve&es estas palavras:

0eus 5anto, 0eus 9orte, 0eus 7mortal, tende piedade de n%s e do mundo inteiroM =0i!rio, J?GB.

A H-CA ;A &=S.C=:QC;=A .m outu" o de 19EZ, em : ac$%ia LPol'niaN, Aesus : isto ecomendou (ue fosse +on ada a hora da Sua morte e que ao menos #or um instante de orao se recorresse ao valor e aos m7ritos da Sua #ai8o. "...que todas as ve&es que ouvires o bater do rel%gio, $s tr4s horas da tarde, deves mergulhar toda na 3inha miseric%rdia, adorando-A e glorificando-A. 7mplora a onipot=ncia dela em favor do (undo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, !&&&% Aessa hora, conseguirs tudo para ti e para os outros& Aessa hora, reali7ou+se a graa para todo o (undoB a miseric)rdia venceu a ,ustia !&&&% procura re7ar, nessa hora, a Via+sacra, e se n4o puderes fa7er a Via+sacra, entra, ao menos por um momento na capela e adora o (eu ?ora4o, -ue est cheio de miseric)rdia no SantCssimo Sacramento& Se n4o puderes se-uer ir ' capela, recolhe+te em ora4o onde estiveres, ainda -ue se,a por um breve momento& 6xi,o honra ' (inha miseric)rdia de toda criatura !0i!rio, $#9D%& "A fonte da 3inha miseric%rdia foi na cru& aberta com a lana para todas as almas, N no e/clu+ a ningu m" =0i!rio, >>DAB.

D.)9:;A$D* A D()*+,* DA D.).$A M.S(/.C0/D.A "0eves mostrar-te misericordiosa com os outros, sempre e em qualquer lugar. *u no podes te omitir, desculpar-te ou .ustificar-te. 'u te indico tr4s maneiras de praticar a miseric%rdia para com o pr%/imo: a primeira a ao, a segunda a palavra e a terceira a orao. Nesses tr4s graus repousa a plenitude da miseric%rdia, pois constituem uma prova irrefut!vel do amor por 3im. O deste modo que a alma glorifica e honra a 3inha miseric%rdia" =0i!rio, ?JAB.

a$ e$cre"e7o para mui&a$ a!ma$ +ue #$ "eze$ $e preocupam por n)o po$$u0rem 5en$ ma&eriai$, para com pra&icar a mi$eric3rdia* No en&an&o, &em um m'ri&o mui&o maior

!ri%&r$ia $o !s"9ri.o, "ara a q al (,o : "r!%iso .!r a .ori;a*,o (!m arma;:m ! q ! ss98!l a .o$os+ Se a alma nao praticar a miseric)rdia de um ou outro modo, nao alcanar a (inha miseric)rdia no dia C7o !Dirio, $1$9%&

"...fa& o que est! ao teu alcance pela divulgao do culto da 3inha miseric%rdia. 6u completarei o -ue n4o conseguires& Di7 ' Eumanidade sofredora -ue se aconchegue no (eu misericordioso ?ora4o, e 6u a encherei de pa7 !&&&% Quando uma alma se aproxima de (im com confiana, encho+a com tantas graas, -ue ela n4o pode encerr+las todas em si mesma e as irradia para as outras almas& As almas -ue divulgam o culto da (inha miseric)rdia, 6u as defendo por toda a vida como uma terna m4e defende seu filhinho&&& !Dirio, $F98+$F9#%& "Aos sacerdotes que proclamarem e glorificarem a 3inha miseric%rdia darei um poder e/traordin!rio, ungindo as suas palavras, e tocarei os coraPes daqueles a quem falarem" !Dirio, $#D$%&

?->A :-?GC.GAOW= m, *austina ! ocu a%a com! eende o !lano di%ino da funda1,o de uma no%a cong ega1,o. $essa inteno oferecia a Deus muitas ora es e sofrimentos. (m <unho de 2536, em )ilnius =:itu>nia?, anotou@ "0eus est! e/igindo que ha.a uma )ongregao que proclame ao mundo a miseric%rdia de 0eus e que a pea para o mundo" =0i!rio, J@GB. "0ese.o que ha.a uma tal )ongregao" =0i!rio, J@?B. "Qo.e vi o convento dessa nova )ongregao. Amplas e grandes instalaPes. 'u visitava cada pea sucessivamente. #ia que em toda a parte a provid4ncia de 0eus havia fornecido o que era necess!rio =...B. 0urante a 5anta 3issa veio-me a lu& e uma profunda compreenso de toda essa obra, e no dei/ou em minha alma qualquer sombra de d(vida. I 5enhor deu-me a conhecer 5ua vontade como que em tr4s mati&es, mas uma s% coisa. O primeiroB Que as almas separadas do mundo, arder4o em sacrifCcio diante do 5rono de Deus e pedir4o miseric)rdia para o mundo inteiro&&& 6 pedir4o a b=n4o para os sacerdotes e, por sua ora4o, preparar4o o mundo para a :ltima vinda de ?risto& SegundoB A ora4o unida com o ato de miseric)rdia& 6specialmente defender4o do mal as almas das crianas& A ora4o e as obras de miseric)rdia encerram em si tudo -ue essas almas devem fa7er> e na sua comunidade podem ser aceitas at. as mais pobres, e, no mundo egoCsta, procurar4o despertar o amor, a miseric)rdia de <esus& 5erceiroB A ora4o e as obras de miseric)rdia n4o obrigat)rias por voto, mas, pela reali7a4o, as pessoas
possam participar de todos os m.ritos e privil.gios da ?omunidade& A este grupo podem pertencer todas as pessoas -ue vivem no mundo& O membro deste grupo deve praticar ao menos uma obra de miseric)rdia por

dia, mas pode haver muitas, pois cada um, por mais pobre -ue se,a& !&&&% existe uma trCplice forma de praticar

a miseric)rdiaB a palavra misericordiosa G pelo perd4o e pelo consolo> em segundo lugar G onde n4o . possCvel pela palavra, ora4o G e isso tamb.m . miseric)rdia> em terceiro G obras de miseric)rdia& 6, -uando vier o :ltimo dia, seremos ,ulgados segundo tais disposi/es e, de acordo com isso, receberemos a sentena eterna !Dirio, $$#8+$$#;%& "3eu Jesus, agradeo-#os por esse livro que abristes diante dos olhos da minha alma. 'sse livro a #ossa 2ai/o que assumistes porque me amastes. Aprendi nele como amar a 0eus e as almas. Nele esto contidos para n%s tesouros inesgot!veis. 8 Jesus, quo poucas almas #os compreendem no #osso mart+rio de amor," =0i!rio @FJB. >=A<SA:CA (la"orada com "ase em trechos do livro A M.S(/.C0/D.A D( D(9S (M S9AS *J/AS do #e. dr. Miguel So#ocEo

.S9AOW- = A.SKS :C=S9- R :-?;.?A;- S &-C9. "'nvergonho-me, 5enhor, de me apresentar diante da *ua santa face, porque sou to pouco parecido contigo. *u sofreste tanto por mim na flagelao que somente esse tormento teria sido suficiente para *e causar a morte se no fosse a vontade e a sentena do 2ai )elestial de que devias morrer na cru&. ' para mim dif+cil suportar as pequenas falhas e defeitos dos que comigo convivem e dos meus semelhantes. *u por *ua miseric%rdia derramaste tanto sangue por mim, e a mim todo sacrif+cio e esforo em favor dos semelhantes parece ser pesado. *u com indi&+vel paci4ncia e em sil4ncio suportaste as dores da flagelao, e eu me quei/o e gemo quando tenho de suportar por *i algum sofrimento ou despre&o da parte do pr%/imo" =#olume 77, p. >F@B.

S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- == A.SKS :C=S9- 9-&A A :CKV .& S.KS -&XC-S ")om profunda compai/o seguirei os passos de Jesus, 5uportarei pacientemente o dissabor com -ue ho,e me defrontar, -ue . t4o pe-ueno, para homenagear o Seu caminho ao W)lgota& 3ois . por mim -ue 6le vai enfrentar a morteI H pelos meus pecados -ue sofreI ?omo posso ser indiferente a isso? A4o exiges de mim, Senhor, -ue eu carregue contigo a 5ua pesada cru7, mas -ue suporte com paci=ncia as minhas pe-uenas cru7es dirias& Ao entanto at. agora n4o o tenho feito& 5enho vergonha e me arrependo dessa minha covardia e ingratid4o& *ao o prop)sito de aceitar com confiana e de suportar com amor tudo -ue por 5ua miseric)rdia me impuseres !Volume 22, p& $$"%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- === A.SKS :C=S9- :A= S-X - P.S- ;A :CKV "*omaste em *eus ombros, 5enhor, um peso terr+vel \ os pecados do mundo inteiro e de todos os tempos& !&&&% 3or isso desfaleces& A4o consegues carregar adiante esse peso e cais sob o seu peso por terra& ?ordeiro de Deus, -ue por 5ua miseric)rdia tiras os pecados do mundo pelo peso da 5ua cru7, retira de mim o grande peso dos meus pecados e acende o fogo do 5eu amor, para -ue a sua chama nunca se apague !Volume 22, p& $D1%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- => A.SKS :C=S9- .?:-?9CA SKA &W. "3e 5ant+ssima, 3e #irgem, que a dor da *ua alma se comunique tamb m a mim, 6u 5eu amo, (4e das Dores, -ue segues o caminho -ue foi trilhado por 5eu *ilho diletCssimo M o caminho da infNmia e da humilha4o, o caminho do despre7o e da maldi4o& Wrava+me em 5eu 2maculado ?ora4o e como (4e de (iseric)rdia alcana+me a graa de M seguindo os passos de <esus e 5eus M eu n4o tropece nesse espinhoso caminho do

?alvrio -ue tamb.m a mim a miseric)rdia divina destinou !Volume 22, p& $D0%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- > S=&W- ;. :=C.?. AAK;A A A.SKS A :ACC.GAC A :CKV ")omo para 5imo, tamb m para mim a cru& uma coisa desagrad!vel. 2or nature&a estremeo diante dela, mas as circunstXncias me obrigam a familiari&arme com ela. Vou procurar, a partir de agora, carregar a minha cru7 com a disposi4o de ?risto Senhor& Vou carregar a cru7 pelos meus pecados, pelos pecados das outras pessoas, pelas almas -ue sofrem no purgat)rio, imitando o misericordiosCssimo Salvador& 6nt4o andarei pelo caminho real de ?risto, e caminharei por ele mesmo -uando me cercar uma multid4o de pessoas inimigas e -ue de mim escarnecem !Volume 22, p& $D"%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- >= >.Cg?=:A .?hKGA - C-S9- ;. A.SKS "Jesus )risto .! no sofre, por isso no 6he posso oferecer um leno para en/ugar o suor e o sangue. 3as o 5alvador vive e sofre continuamente em 5eu corpo m+stico, em 5eus coirmos, sobrecarregados pela cru&, isto , nos doentes, nos agoni&antes, nos pobres e nos necessitados, -ue necessitam de um leno para enxugar o suor& 3or-uanto 6le disseB K?ada ve7 -ue o fi7estes a um desses meus irm4os mais pe-ueninos, a mim o fi7estesO !(t D#, 8F%& 3or isso me colocarei ao lado do doente e do agoni7ante com verdadeiro amor e paci=ncia, para enxugar o seu suor, para o fortalecer e consolar !Volume 22, p& $1D%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- >== A.SKS :C=S9- :A= P.5A S.GK?;A >.V S-X - P.S- ;A :CKV

"5enhor, =...B como podes ainda tolerar a mim pecador, que *e ofendo com meus pecados di!rios in(meras ve&es" 2osso e/plicar apenas pela grande&a da *ua miseric%rdia que ainda este.as $ espera da minha emenda. 7lumina-me, 5enhor, ilumina+me com a lu7 da 5ua graa, para -ue eu possa conhecer todas as minhas maldades e ms inclina/es, -ue provocaram a 5ua segunda -ueda sob o peso da cru7, e para -ue a partir de agora eu as extermine sistematicamente& Sem a 5ua graa n4o serei capa7 de livrar+me delas !Volume 22, p& $10%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- >=== A.SKS :C=S9- :-?S-5A AS &K5H.C.S TK. :H-CA& "*amb m para mim e/iste o tempo de miseric%rdia, mas ele limitado. Ap%s a passagem desse tempo, ser aplicada a ,ustia lembrada pelas ameaadoras palavras de <esus ?risto& !&&&% Sobre mim pesam numerosas culpas, por isso vou definhando e murchando de temor, mas seguirei os passos de ?risto, serei tomado de contri4o e buscarei satisfa7er a-ui a ,ustia atrav.s de uma sincera penit=ncia& !&&&% A essa penit=ncia estimula+me a infinita miseric)rdia de <esus, -ue trocou a coroa de gl)ria por uma coroa de espinhos, saiu ' minha procura e M tendo+me encontrado M aconchegou+me ao Seu cora4o !Volume 22, p& $1"% S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- =h A.SKS :C=S9- :A= S-X - P.S- ;A :CKV P.5A 9.C:.=CA >.V "O por mim que Jesus sofre e por mim que cai sob o peso da cru&, Inde eu estaria ho.e sem esses sofrimentos do 5alvador" =...B 2or isso, tudo que ho.e temos e que ho.e somos em sentido sobrenatural, n%s o devemos unicamente $ pai/o de Jesus )risto. 3esmo carregarmos a nossa cru& nada significa sem a graa. 5omente a pai/o do 5alvador torna a nossa contrio merit%ria, e a nossa penit4ncia efica&. 5omente a Sua miseric)rdia, manifestada na trCplice -ueda, . a garantia da minha salva4o !Volume 22, p& $8D%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- h A.SKS :C=S9- R ;.SP-AA;- ;. SKAS >.S9.S "Junto a esse terr+vel mist rio esteve presente a 3e 5ant+ssima, que tudo viu e ouviu, que a tudo assistiu. 2ode-se imaginar a dor interior que 'la vivenciou vendo 5eu 9ilho profundamente envergonhado, em sangrenta nude&, degustando a bebida amarga a que tamb m eu adicionei amargores pelo pecado da imoderao no comer e no beber. A partir de agora -uero fa7er o firme prop)sito de M com a a,uda da graa divina M praticar a prudente mortifica4o nessa mat.ria, para -ue a nude7 da minha alma n4o ofenda a <esus ?risto nem a Sua (4e 2maculada !Volume 2, p& $8#%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- h= A.SKS :C=S9- R PC.GA;- S :CKV ")oloquemo-nos em nossos pensamentos no a%lgota, .unto $ cru& de )risto, e meditemos sobre essa cena terrCvel& 6ntre o c.u e a terra est suspenso o Salvador fora da cidade, afastado do Seu povo> est suspenso como um criminoso entre dois criminosos, como a imagem da mais terrCvel mis.ria, abandono e dor& (as 6le . semelhante a um lCder -ue con-uista na/es M n4o pela espada e pelas armas, mas pela cru7 M n4o para as destruir, mas para as salvar& 3or-ue a partir de ent4o a cru7 do Salvador se tornar o instrumento da gl)ria divina, da ,ustia e da infinita miseric)rdia !Volume 22, p& $#F%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- h== A.SKS :C=S9- &-CC. ?A :CKV "Ningu m acompanhou essa ao devotada com sentimentos e pensamentos to maravilhosos e adequados como a 3e de 3iseric%rdia. 0a mesma forma que na concepo e no nascimento 'la substituiu toda a humanidade, adorando e amando ardentemente o 5enhor dos '/ rcitos, tamb m na morte de 5eu 9ilho 'la venera o corpo inanimado suspenso na cru&, sofre diante dele, mas ao mesmo tempo lembrase tamb m de 5eus filhos adotivos. I representante deles Joo Ap%stolo e o rec mnascido ladro agoni&ante, pelo qual intercedeu .unto ao 9ilho. 7ntercede tamb m por mim, (4e de (iseric)rdia, -uando na minha agonia eu recomendar ao 3ai o meu espCrito !Volume 22, p& $"#%&

S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- h=== - :-CP- ;. A.SKS :C=S9- R C.9=CA;- ;A :CKV "3isericordios+ssimo 5alvador, e/istir! um corao capa& de resistir $ arrebatadora e esmagadora elo-L=ncia com -ue nos falas pelas in:meras feridas do 5eu corpo sem vida, -ue descansa no seio de 5ua Dolorosa (4e? !&&&% Qual-uer ato 5eu seria suficiente para satisfa7er a ,ustia e prestar repara4o pelas ofensas& (as escolheste esse g=nero de Jeden4o a fim de mostrar o elevado preo da nossa alma e a 5ua ilimitada miseric)rdia, para -ue at. o maior dos pecadores possa aproximar+se de 5i com confiana e contri4o e alcanar o perd4o, como o alcanou o ladr4o agoni7ante !Volume 22, p& DF;%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

.S9AOW- h=> - :-CP- ;. A.SKS :C=S9- R ;.P-S=9A;- ?- S.PK5:C"3e de 3iseric%rdia, *u me escolheste como *eu filho para que eu me tornasse um irmo de Jesus, sobre quem choras ap%s ter sido depositado no sepulcro, =...B No leves em conta a minha fraque&a, inconstXncia e neglig4ncia, que lamento sem cessar e a que renuncio incessantemente, mas lembra a vontade de Jesus )risto, que me entregou $ *ua proteo. )umpre ento, em relao a mim indigno, a *ua misso, aplica as graas do 5alvador $ minha fraque&a e s4 para mim, sempre, a 3e de 3iseric%rdia," !Volume 22, p& DD8%& S.?H-C, AAK;A<&. A S.GK=C :-& :-?*=A?OA -S 9.KS PASS-S.

A C.SSKCC.=OW- ;. A.SKS :C=S9"A ressurreio de Jesus )risto do mundo !Volume 22, p& D1D%& o coroamento da vida e da atividade do 5alvador

"= que o Salvador iniciou no monte Tabor tornou+se agora uma realidade plena* revestiu o Seu corpo de esplendor e bele$a, espirituali$ou+o completamente, tornou+o sutil
e penetrante, inteiramente dependente da Sua vontade !&&&% A)s tamb.m ansiamos por uma vida glorificada, pela espirituali7a4o do corpo, pela espirituali7a4o das formas exteriores& Dese,amos vivenciar a 3scoa, -ueremos con-uistar para a nossa alma a vit)ria sobre os instintos inferiores do nosso corpo e alcanar a imortalidade feli7 !Volume 22, p& DD9%&

"2odemos ter certe&a de que ressuscitaremos" 2ara termos certe&a dessa verdade, lembremo-nos de que este um dogma da nossa f : VI corpo ressuscitar!M. 5obretudo devemos .! nesta vida ressuscitar espiritualmente =...B. '/istem mortos espiritualmente, -ue podem ser chamados de cadveres vivos& A Sagrada 6scritura fala a respeito delesB K5ens fama de estar vivo, mas ests morto& !&&&% pois n4o achei perfeita a tua conduta diante do meu DeusO !Ap 1, $+D%& H morto todo a-uele -ue vive apenas pelo mundo, -ue trabalha, cria e busca a gl)ria terrena& 6ssa . a trag.dia da vida terrena, da vida mundana, da vida dos descrentes !Volume 22, p& D1$%& b0o esp+rito de vida oco, va&io e desprovido de esp+rito no se desenvolver! a vida eterna, da mesma forma que de uma glande va&ia no nasce um carvalho. 2or isso .! aqui na terra devo levar uma vida plane.ada para a eternidade, ou se.a, uma vida sobrenatural. 0evo ento pensar, querer, sofrer, lutar, alegrar-me e amar segundo os princ+pios da f " =#olume 77, p. A@JB. "' v%s tamb m dareis testemunhoM =Jo >C, A?B. 'ssas palavras dirigidas aos Ap%stolos aplicam-se tamb m a mim. 0evo dar testemunho de )risto pela minha vida e pelo meu procedimento di!rio, um testemunho de virtude e de santidade, um testemunho de palavra e de ao, e talve& um testemunho de sangue e de mart+rio, ou pelo menos um testemunho de miseric%rdia em relao $ alma e ao corpo dos meus semelhantes. Sei -ue por mim mesmo sou incapa7 de fa7er isso& 3or isso, 6spCrito Santo, a,uda+meI 5enho consci=ncia de -ue devo dar testemunho, mas sem o 5eu sopro n4o serei capa7 de fa7=+lo& 3or isso cria em mim um espCrito novoI ?om o raio da gl)ria paradisCaca ilumina o meu rosto desfigurado& D+me asas, para -ue eu alce v@o ao cume da alegria, para -ue condu7a o meu barco ao alto mar, para -ue n4o me afogue na margemI !Volume 22, p& $;%&

A CISERI:UR.IA .IVINA 9 ec+os do li% o A &=S.C=:QC;=A ;. ;.KS .& SKAS -XCAS do !e. d . &iguel So!ocko

"Is pensamentos dos homens a respeito de 0eus so muito obscuros, visto que
VNingu m .amais viu a 0eusM =Jo >, >DB.

=...B 5e nunca tiv ssemos visto o sol, e o imagin!ssemos apenas a partir da lu& que se apresenta num dia nublado, no ser+amos capa&es de ter uma id ia e/ata a respeito dessa fonte da lu& do dia. Iu se nunca tiv ssemos visto uma lu& branca, e a conhec4ssemos pelas sete cores do arco-+ris, no poder+amos conhecer a brancura. 0a mesma forma, n%s mesmos no podemos ter uma id ia sobre a 'ss4ncia de 0eus, mas podemos apenas conhecer as 5uas perfeiPes, que as criaturas nos apresentam em estado de multiplicidade e diviso, quando em 0eus elas so todas uma unidade absolutamente simples. 0eus \ como ser perfeit+ssimo \ o esp+rito mais puro e mais simples, ou se.a, no cont m em si partes que I componham. =...B No poss+vel perscrutar todas as perfeiPes que se relacionam com a 'ss4ncia de 0eus: elas so numerosas e dif+ceis de conhecer. =...B 0entre todas essas perfeiPes, Jesus )risto destaca uma, da qual \ como de uma fonte \ brota tudo que encontramos na terra e na qual 0eus quer ser glorificado por toda a eternidade. *rata-se da 3iseric%rdia 0ivina. V5ede misericordiosos, como o vosso 2ai misericordiosoM
=6c G, @GB.

A 3iseric%rdia de 0eus a perfeio da 5ua ao, que se debrua sobre os seres inferiores com o ob.etivo de retir!-los da mis ria e de completar as suas falhas \ a 5ua vontade de fa&er o bem a todos que sofrem alguma sorte de defici4ncias e eles mesmos no t4m condiPes de complet!-las. I ato singular de miseric%rdia a compai/o, e o estado imut!vel de compai/o \ a miseric%rdia. I relacionamento de 0eus com as criaturas manifesta-se em afastar as suas falhas e em lhes conceder menores ou maiores perfeiPes. A concesso de perfeiPes considerada em si mesma, independentemente de qualquer circunstXncia, uma obra da benevol4ncia divina, que proporciona os dons a todos, segundo a sua predileo. Na medida em que atribu+mos a 0eus o desinteresse na concesso de benef+cios, n%s a atribu+mos $ generosidade divina. A vigilXncia de 0eus, para que com a a.uda dos benef+cios recebidos cheguemos ao ob.etivo que nos foi assinalado, por n%s chamada de provid4ncia. A concesso de perfeiPes segundo um plano e uma ordem previamente estabelecidos ser! uma obra de .ustia. ' finalmente a concesso de perfeiPes $s criaturas com o ob.etivo de retir!-las da mis ria e de afastar as suas falhas uma obra de 3iseric%rdia. Nem em todo ser uma falha significa sua mis ria, visto que a cada criatura cabe apenas aquilo que 0eus antecipadamente previu e decidiu. 2or e/emplo, no uma

desgraa da ovelha ela no possuir a ra&o, nem constitui uma mis ria do homem a falta de asas. No entanto a falta da ra&o no homem ou de asas numa ave ser! uma desgraa e uma mis ria. *udo que 0eus fa& pelas criaturas, 'le o fa& segundo uma ordem prevista e estabelecida, que constitui a .ustia divina. 3as, porque essa ordem foi aceita voluntariamente e no foi imposta a 0eus por ningu m, na instituio da ordem e/istente preciso ver tamb m uma obra de 3iseric%rdia. 2or isso, ao perscrutarmos as primeiras causas e motivaPes da ao de 0eus, percebemos a 3iseric%rdia em todo ato divino e/terior. ' visto que no poss+vel recuar dessa forma ao infinito, preciso deter-se naquilo que depende unicamente da vontade divina, ou se.a, da 3iseric%rdia 0ivina. 'm toda obra divina, de acordo com a viso que dela tivermos, podemos ver as mencionadas perfeiPes divinas. 2or e/emplo a salvao de 3ois s, colocado num cesto sobre as !guas do Nilo, entendida de maneira geral, independentemente de qualquer circunstXncia, ser! por n%s chamada de bondade divina. 3as, na medida em que dirigimos a nossa ateno ao desinteresse de 0eus nessa salvao, que no 6he era necess!ria e que a pr%pria criana no mereceu, essa ser! uma obra da liberalidade divina. A salvao de 3ois s em ra&o de 0eus ter decidido retirar atrav s dele os israelitas do 'gito ser! por n%s chamada de .ustia divina. A vigilXncia sobre a criana abandonada no rio e e/posta a diversos perigos ser! por n%s atribu+da $ provid4ncia divina. 9inalmente a retirada da criana da mis ria, do abandono e das numerosas defici4ncias e a concesso de perfeiPes em forma de adequadas condiPes de vida, de crescimento, de educao, de instruo, ser! uma obra da 3iseric%rdia 0ivina. #isto que em cada um dos mencionados momentos desse e/emplo impressiona-nos a mis ria da criana e as suas numerosas defici4ncias, podemos di&er que a bondade divina a 3iseric%rdia que cria e que doa. A liberalidade divina a 3iseric%rdia que favorece generosamente, sem m ritosE a provid4ncia divina a 3iseric%rdia que vigiaE a .ustia divina a 3iseric%rdia que recompensa al m dos m ritos e castiga aqu m das culpasE finalmente o amor de 0eus a 3iseric%rdia que se compadece da mis ria humana e nos atrai a si. 'm outras palavras, a 3iseric%rdia 0ivina a motivao principal da ao de 0eus para fora, ou se.a, constitui a fonte de toda obra do )riador. 'm todos os livros da 5agrada 'scritura do Antigo e do Novo *estamento e/istem variadas menPes $ 3iseric%rdia 0ivina. Inde mais e com maior eloqR4ncia se fala dela no 6ivro dos 5almos. 0entre cento e cinqRenta salmos, cinqRenta e cinco

glorificam especialmente essa perfeio de 0eus, e no 5almo >@C este refro repetido em cada vers+culo: V2orque o 5eu amor para sempreM. 'm toda a 5agrada 'scritura encontram-se mais de quatrocentos passagens glorificando diretamente a 3iseric%rdia 0ivina. No 6ivro dos 5almos so cento e trinta, enquanto passagens bem mais numerosas cantam indiretamente essa 3iseric%rdia. Ao falar da 3iseric%rdia 0ivina, o 5almista no se contenta com a e/presso VmisericordiosoM, mas fornece uma s rie inteira de sin<nimos, como que dese.ando fortalecer a nossa convico a respeito da insond!vel 3iseric%rdia 0ivina. Quem no se admirar! com essa abundXncia de e/pressPes da 5agrada 'scritura a respeito da 3iseric%rdia 0ivina", #emos nisso a vontade de 0eus de proporcionar aos homens a 5ua 3iseric%rdia e de despertar neles a confiana. 0eus quer nos instruir a respeito da 5ua vida interior, do 5eu relacionamento com as criaturas, de maneira especial com os homens. 0eus quer ser glorificado por n%s na 3iseric%rdia, para que I imitemos nas aPes" =#olume 7, p. C->GB.

* C9:1* DA M.S(/.C0/D.A D.).$A "I amor de Jesus )risto para conosco divino e humano, por possuir 'le uma nature&a e uma vontade divina e humana. 2or isso o 5acrat+ssimo )orao do 5alvador pode ser considerado como o s+mbolo do 5eu tr+plice amor para conosco: divino, humano espiritual e humano sentimental. No entanto esse corao no uma imagem formal ou um sinal, mas apenas como que o seu vest+gio =...B )om efeito, nenhuma imagem criada capa& de representar a ess4ncia desse infinito amor misericordioso, como se e/pressa 2io c77 na enc+clica VQaurietis aquasM do dia C de maio de >HCG. No culto do 5acrat+ssimo )orao de Jesus veneramos sobretudo o amor humano de Jesus )risto para com o g4nero humano, al m do 5eu amor divino para conosco, que, como amor $ mis ria, miseric%rdia divina. 0e maneira que nesse culto veneramos apenas um vest+gio da miseric%rdia divina \ que com ela se relaciona. No culto da miseric%rdia divina, o ob.eto material mais pr%/imo o sangue e a !gua que brotaram do lado aberto do 5alvador na cru&. 'les so o s+mbolo da 7gre.a =...B. 'sse sangue e essa !gua fluem incessantemente na 7gre.a em forma de graas que purificam as almas =no sacramento do batismo e da penit4nciaB e que proporcionam a vida =no sacramento do altarB, e o seu autor o 'sp+rito 5anto, que o 5alvador concedeu aos

Ap%stolos. =...B
* o"<eto formal nesse culto, ou se<a, a sua motivao, 7 a infinita Misericrdia de Deus &ai, Filho e (s#Brito Santo em relao ao homem decaBdo. ` o amor de Deus #ara com o gCnero humano num sentido mais am#lo, visto que no 7 um amor que se com#ra' com a #erfeio, mas um com#assivo amor ! mis7ria...

=...B 0o acima resulta que o culto da 3iseric%rdia 0ivina uma conseqR4ncia l%gica do culto do )orao de Jesus, com o qual mant m relao, mas agora se apresenta separadamente e com ele no se identifica, visto que possui um outro ob.eto material e formal, bem como um ob.etivo inteiramente diverso: di& respeito a todas as *r4s 2essoas da 5ant+ssima *rindade, e no apenas $ 5egunda, como aquele, e corresponde mais ao estado ps+quico do homem de ho.e, que necessita da confiana em 0eus. J'5:5, ': )IN97I '3 #85, e por #%s confio no 2ai e no 'sp+rito 5anto. =#olume 77, p. AFJ-AFCB A devoo $ 3iseric%rdia 0ivina \ miseric%rdia que 0eus nos proporciona no sacramento da penit4ncia \ fa& parte daquelas que correspondem a todas as almas. )om efeito, visa $ glorificao do 5alvador 3isericordios+ssimo, no em algum estado ou algum mist rio seu particular, mas na sua universal miseric%rdia, na qual todos os mist rios encontram a sua mais profunda elucidao. ', embora essa devoo se distinga claramente, apresenta em si algo de universal, visto que as nossas homenagens se voltam $ 2essoa glorificada do 0eus Qomem. 7sso se e/pressa pela .aculat%ria: J'5:5, ': )IN97I '3 #85, que desperta na alma do homem o sentimento de mis ria e de pecaminosidade, bem como a virtude da confiana, que a base da nossa .ustificao" =#olume 77, p. AG@B.

A C*$F.A$+A ":m fator decisivo para a obteno da miseric%rdia divina a confiana. A confiana consiste em esperar a a,uda de algu.m& A4o constitui uma virtude isolada, mas . condi4o necessria da virtude da esperana, bem como parte constituinte da virtude da fortale7a e da magnanimidade& Visto -ue a confiana decorre da f., ela intensifica a esperana e o amor& Al.m disso, de uma ou outra forma relaciona+se com as virtudes morais, e por isso pode ser chamada de fundamento -ue serve de liga4o entre as virtudes teologais e morais& As virtudes morais, de naturais transformam+se em sobrenaturais, na medida em -ue as praticamos com confiana na a,uda divina&

A confiana natural M como espera da a,uda humana M . uma grande alavanca na vida do homem& Jecordemos, por exemplo, o sCtio de Xbara7, de ?hocim e de outros lugares fortificados, -uando os sitiados suportavam com her)ica perseverana os mais terrCveis ata-ues do inimigo, suportando com isso todas as car=ncias, visto -ue esperavam o socorro e a liberta4o& (as a espera pela a,uda dos homens muitas ve7es falha& Ao entanto -uem deposita a sua confiana em Deus ,amais sofrer decep4o& KO amor envolve -uem confia em 2ahYehO !Sl 1$, $F%& !&&&% Ao Seu discurso de despedida, pronunciado durante a :ltima ceia no cenculo, ap)s dar as :ltimas instru/es e anunciar -ue os Ap)stolos sofreriam no mundo a opress4o com -ue se defrontariam em Seu nome, <esus ?risto aponta para a confiana como condi4o necessria da perseverana e da obten4o da a,uda do Deus misericordiosoB KAo mundo tereis
tribula/es, mas tende coragemB eu venci o mundoIO !<o $0, 11%&

S4o as :ltimas palavras do Salvador antes da paix4o, anotadas pelo Ap)stolo amado, -ue dese,ava lembrar a todos os fi.is e por todos os tempos como . necessria a confiana, n4o apenas recomendada, mas ordenada pelo Salvador& 3or -ue Deus recomenda tanto a confiana? 3or-ue ela . uma homenagem prestada ' (iseric)rdia Divina& Quem espera a a,uda de Deus confessa -ue Deus . todo+poderoso e bondoso, -ue pode e -uer nos demonstrar essa a,uda, -ue 6le . sobretudo misericordioso& KAingu.m . bom sen4o s) DeusO !(c $F, $;%& Devemos conhecer a Deus na verdade, visto
-ue o falso conhecimento de Deus esfria a nossa rela4o com 6le

e estanca as graas da Sua miseric)rdia& !&&&% A nossa vida espiritual depende principalmente das no/es -ue criamos a respeito de Deus& 6xistem entre n)s e Deus rela/es fundamentais, -ue resultam da nossa nature7a criada, mas existem igualmente rela/es -ue resultam da nossa postura diante de Deus, -ue depende das nossas no/es a Seu respeito& Se criarmos no/es falsas a respeito do Senhor Supremo, o nosso relacionamento com 6le n4o ser apropriado, e os nossos esforos com o ob,etivo de consert+los ser4o in:teis& Se temos a Seu respeito uma no4o inade-uada, em nossa vida espiritual haver muitas falhas e imperfei/es& (as se ela for verdadeira, segundo as possibilidades humanas, a nossa alma com toda a certe7a se desenvolver em santidade e lu7& 3ortanto a no4o a respeito de Deus . a chave da santidade, visto -ue regula o nosso procedimento em rela4o a Deus, bem como a de Deus em rela4o a n)s& Deus nos adotou como Seus filhos, mas infeli7mente na prtica n4o procedemos como Seus filhosB a nossa filia4o divina n4o passa de um nome, por-ue em nossas a/es n4o demonstramos a confiana infantil em rela4o a um 3ai t4o bondoso& !&&&% A falta de confiana impede -ue Deus nos proporcione benefCcios, . como uma nuvem escura -ue estanca a a4o dos raios solares, como um di-ue -ue impossibilita o acesso ' gua da fonte&

!&&&% Aada proporciona ' onipot=ncia divina tanta gl)ria -uando o fato de -ue Deus torna onipotentes a-ueles -ue nU6le confiam& 3or-uanto, para -ue a nossa confiana nunca falhe, ela deve distinguir+se por traos ade-uados, -ue foram indicados pelo pr)prio Jei de (iseric)rdia& !&&&% 6m ra74o de Deus, a confiana deve ser sobrenatural, total, pura, firme e perseverante& Sobretudo a confiana deve brotar da graa e basear+se em Deus& !&&&% Ao confiramos em Deus, n4o podemos confiar demasiadamente em n)s mesmos, nos nossos talentos, na nossa prud=ncia nem na nossa fora, visto -ue ent4o Deus nos negar a Sua a,uda e permitir -ue nos convenamos por experi=ncia pr)pria da nossa inaptid4o& Aos assuntos divinos devemos ter medo de n)s mesmos e estar convencidos de -ue por n)s mesmos seremos capa7es apenas de deformar ou at. ani-uilar os prop)sitos divinos& !&&&% ?onfiando em Deus, n4o nos apoiamos apenas em recursos humanos, por-ue neste mundo as maiores foras e os maiores tesouros n4o nos a,udar4o se Deus n4o nos apoiar, n4o nos fortalecer, n4o nos consolar, n4o nos ensinar, n4o nos guardar& H preciso na realidade efetuar a escolha dos meios -ue ,ulgamos necessrios, mas n4o podemos apoiar+nos exclusivamente neles, sen4o depositar toda a nossa confiana em Deus& 6ssa confiana deve manter o s)brio e-uilCbrio entre o chamado -uietismo e a excessiva mobilidade& Os partidrios desta :ltima encontram+se em contCnua in-uieta4o, visto -ue em sua atividade ap)iam+se exclusivamente em si mesmos& Ao passo -ue a confiana em Deus estimula ao diligente trabalho nas mCnimas coisas, salvaguardando ao mesmo tempo da in-uieta4o das pessoas excessivamente ativas& Ao entanto n4o passaria de preguia entregar+se inteiramente a Deus, sem ser fiel 's pr)prias obriga/es& A confiana em Deus deve ser firme e perseverante, sem hesita/es nem fra-ue7as& 6ra essa a confiana -ue tinha Abra4o -uando tencionava entregar seu filho em sacrifCcio& 6ra essa a confiana -ue tinham os mrtires& Ao entanto aos Ap)stolos, durante a tempestade, faltava essa virtude, e por isso <esus ?risto os censurouB K3or -ue sois t4o covardes, homens fracos na f.?O !(t ;, D0%& 3ossuindo uma grande confiana, . preciso precaver+se contra a covardia e a arrogNncia& A covardia . a mais infame das tenta/es, por-ue, -uando perdemos a coragem de progredir no bem, rapidamente cairemos no abismo das transgress/es& A arrogNncia, por sua ve7, exp/e a perigos !p& ex& ocasi4o de pecado%, com a esperana de -ue Deus nos salvar& 5rata+se de uma tenta4o de Deus, -ue em geral termina de forma trgica para os tentadores& 6m respeito a n)s, a confiana deve estar unida com o temor, -ue . o efeito do conhecimento da nossa mis.ria& Sem esse temor a confiana se transforma em arrogNncia,

e o temor sem a confiana M em covardia& O temor com a confiana torna+se humilde e valoroso, e a confiana com o temor torna+se forte e modesta& 3ara -ue um barco ' vela possa navegar, . necessrio o vento e algum peso, -ue o mergulhe na gua para -ue n4o tombe& Da mesma forma tamb.m n)s temos necessidade de confiana e do peso do temor& K2aYeh aprecia a-ueles -ue O temem, a-ueles -ue esperam no Seu
amorO !Sl $80, $$%&

A confiana deve estar unida com a ansiedade, ou se,a, com o dese,o de contemplar as promessas divinas e de ,untar+se ao nosso Salvador& !&&&% A ansiedade por Deus deve estar de acordo com a vontade divina, deve ser muito humilde, n4o apenas em sentimento, mas tamb.m em vontade, -ue nos deve estimular ao esforo contCnuo e ' total entrega a Deus& A confiante ansiedade deve basear+se na sincera penit=ncia, por-ue de outra forma seria uma ilus4o& KO amor envolve -uem confia em 2ahYehO !Sl 1$, $F%& Quando em meio a uma forte tempestade o navio perde o mastro, as amarras e o leme, e -uando as ondas espumantes o impelem para os rochedos, onde o ameaa o naufrgio, os assustados marinheiros recorrem a um meio derradeiroB baixam a Nncora, a fim de -ue o navio se detenha e n4o se,a destroado& 6ssa Nncora . para n)s a confiana na a,uda de Deus& !&&&% KTendito o homem -ue se fia em 2ahYeh, cu,a confiana . 2ahYeh& 6le . como uma rvore plantada ,unto da gua, -ue lana suas raC7es para a correnteB ela n4o teme -uando chega o calor, sua folhagem permanece verde> em um ano de seca ela n4o se preocupa e n4o pra de produ7ir frutosO !<r $9, 9+;%& 6is os frutos da confiana, fornecidos pelo 6spCrito Santo& Sobretudo a confiana . uma homenagem prestada ' (iseric)rdia Divina, -ue proporciona a -uem confia a fora e a coragem para superar as maiores dificuldades& !&&&% A confiana em Deus afasta toda triste7a e depress4o, e enche a alma de grande alegria, at. nas mais difCceis condi/es de vida& !&&&% A confiana opera milagres, por-ue conta com a onipot=ncia de Deus& !&&&% A confiana proporciona a pa7 interior, -ue o mundo n4o pode dar& A confiana abre o caminho a todas as virtudes& 6xiste uma lenda di7endo -ue todas as virtudes decidiram abandonar a terra, manchada por numerosas transgress/es, e voltar ' ptria celestial& Quando se aproximaram da entrada do c.u, o porteiro deixou entrar todas com exce4o da confiana, para -ue os pobres homens da terra n4o caCssem em desespero em meio a tantas tenta/es e sofrimentos& Diante disso a confiana teve de voltar, e com ela voltaram todas as demais virtudes&

A confiana consola de maneira especial a pessoa agoni7ante, -ue na :ltima hora se lembra dos pecados de toda a sua vida, o -ue a leva ao desespero& 3or isso . preciso fornecer aos agoni7antes ade-uados atos de confiana, . preciso lhes apontar a ptria pr)xima, onde o Jei de (iseric)rdia espera com alegria a-ueles -ue confiam em Sua miseric)rdia& A confiana assegura a recompensa ap)s a morte, como comprovam numerosos exemplos dos Santos& 6specialmente Dimas M o ladr4o -ue morria na cru7 ao lado de <esus ?risto M recorreu a 6le com confiana no :ltimo momento de sua vida e ouviu a doce garantiaB KEo,e estars comigo no paraCsoO& !&&&% K(aldito o homem -ue se fia no homem, -ue fa7 da carne a sua fora, mas afasta o seu cora4o de 2ahYehI 6le . como um cardo na estepeB ele n4o v= -uando vem a felicidade&&&O !<r $9, #+0%& 6is a imagem do mundo de ho,e, -ue confia tanto em si mesmo, na sua sabedoria, na sua fora e nas suas inven/es, -ue em ve7 de torn+lo feli7 despertam nele o temor da autodestrui4o& Sem d:vida, as inven/es s4o uma coisa boa e concordante com a vontade de Deus, -ue disseB K6nchei a terra e submetei+aO !Wn $, D;%, mas n4o podemos confiar
exclusivamente na nossa ra74o, es-uecendo+nos do ?riador

e do respeito e da confiana -ue Vhe s4o devidos& !&&&% A falta de confiana dos homens diante de Deus . um absurdo e infundado mal+entendido& 6la surge do fato de -ue transferimos a Deus as nossas defici=ncias e os nossos erros e Vhe atribuCmos o -ue vemos em n)s mesmos& 2maginamos um Deus mutvel e caprichoso como n)s M severo e magoado como n)s& 6is -ue, assim pensando e procedendo, lanamos uma ofensa contra Deus e causamos um grande pre,uC7o a n)s mesmos& Onde estarCamos agora se A-uele -ue dirige o nosso destino fosse t4o caprichoso, t4o vingativo, t4o irascCvel como n)s muitas ve7es imaginamos? A causa da nossa no4o err@nea a respeito de Deus e de Vhe atribuirmos os nossos defeitos . um efeito da nossa pr)pria fra-ue7a e triste7a, do nosso contCnuo receio e da nossa in-uieta4o interior, -ue alis alastram+se -uase no mundo inteiro& A confiana pode ser comparada a uma corrente suspensa do c.u, ' -ual prendemos as nossas almas& A m4o de Deus ergue essa corrente para o alto e arrebata a-ueles -ue a ela se agarram firmemente& !&&&% 3ortanto agarremos essa corrente durante a ora4o, como a-uele cego de <eric) -ue, sentado ' beira do caminho, clamava com insist=nciaB
K<esus, *ilho de Davi, tem compaix4o de mimIO ?onfiemos em Deus nas nossas necessidades temporais e eternas, nos sofrimentos, nos perigos e nos abandonos& ?onfiemos mesmo -uando nos parece -ue Deus nos abandonou, -uando nos nega os Seus consolos, -uando n4o nos ouve, -uando nos oprime com uma pesada cru7& 6nt4o . preciso confiar em Deus mais ainda, por-ue esse . um tempo de prova4o, um tempo de experi=ncia pelo -ual toda alma deve passar&

6spCrito Santo, d+me a graa de uma confiana in-uebrantvel em ra74o dos m.ritos de <esus ?risto, e temerosa em ra74o da minha fra-ue7a& Quando a pobre7a bater ' minha portaB

<6SRS, 6R ?OA*2O 6( VZS& Quando me visitar a doena ou a defici=ncia fCsicaB <6SRS, 6R ?OA*2O 6( VZS& Quando o mundo me re,eitar e me perseguir com o seu )dioB <6SRS, 6R ?OA*2O 6( VZS& Quando a negra cal:nia me manchar e encher de amarguraB <6SRS, 6R ?OA*2O 6( VZS& Quando me abandonarem os amigos e me ferirem com suas palavras e suas a/esB <6SRS, 6R ?OA*2O 6( VZS& 'sp+rito de amor e de miseric%rdia, s4 meu ref(gio, meu doce consolo, minha apra&+vel esperana, para que nas mais dif+ceis circunstXncias da minha vida eu nunca dei/e de confiar em 5i !Volume 222, p& $;"+DFF%& A >=C9K;. ;A &=S.C=:QC;=A A -XC=GAOW- ;. PCA9=:AC A9-S ;. &=S.C=:QC;=A 9 ec+os do li% o G5-C=*=TK.&-S A ;.KS .& SKA &=S.C=:QC;=A do !e. d . &iguel So!ocko "A virtude da miseric%rdia o lao de fraternidade entre os homens, que salva e consola todos os que sofremE a imagem da 2rovid4ncia 0ivina, porque tem o olhar aberto $s necessidades do pr%/imoE sobretudo a imagem da 3iseric%rdia 0ivina, como disse o SalvadorB KSede misericordiosos, como o vosso 3ai . misericordiosoO !Vc 0, 10%& Devemos compreender -ue essa virtude n4o nos . apenas aconselhada, mas . uma estrita obriga4o de todo crist4o& (uitas pessoas t=m uma no4o err@nea a respeito da virtude da miseric)rdia> pensam -ue praticando atos de caridade est4o fa7endo apenas um favor e um sacrifCcio -ue depende da nossa vontade e do nosso cora4o bondoso& Ao entanto o -ue ocorre . inteiramente oposto& A virtude da miseric)rdia n4o . apenas um conselho -ue se possa seguir ou deixar de praticar sem pecado> ela . um direito estrito e uma obriga4o& Aingu.m pode eximir+se de pratic+la& 2sso resulta da Sagrada 6scritura, da vo7 da ra74o e do nosso relacionamento de fraternidade& < no Antigo 5estamento essa virtude obrigava estritamente a todos& Vemos nos livros de (ois.sB K6u te ordenoB abre a m4o em favor do teu irm4o, do teu humilde e do teu pobre em
tua terraO !Dt $#, $$%&

!&&&% ?om maior intensidade anda a obriga4o da miseric)rdia nos . imposta pelo nosso Salvador& Ao descrever o <uC7o *inal, 6le p/e na boca do ,ui7 esta sentenaB

KApartai+vos de mim, malditos, para o fogo eterno preparado para o diabo e para os seus an,osO !(t D#, 8$%& =...B )omo (nica ra&o disso menciona a falta de atos misericordiosos em relao aos semelhantes: K3or-ue tive fome e n4o me destes de comer& 5ive sede e n4o me destes de beber& *ui forasteiro e n4o me recolhestes& 6stive nu e n4o me vestistes, doente e preso e n4o me visitastes&&& 6m verdade vos digoB todas as ve7es -ue o deixastes de fa7er a um desses pe-ueninos, foi a mim -ue o deixastes de fa7erO !(t D#, 8D+8#%& Ap)s essas palavras de <esus ?risto, certamente n4o . preciso comprovar -ue a virtude da miseric)rdia . uma estrita obriga4o, visto -ue o Deus ,usto n4o pode castigar pelo -ue n4o . ordenado& !&&&% 2n:meras passagens da Sagrada 6scritura falam da recompensa temporal pela miseric)rdia demonstrada aos semelhantesB KQuem fa7 a caridade ao pobre empresta a 2ahYeh, e 6le dar a Sua recompensaO !3r $", $9%& !&&&% T=n4os e graas muito maiores promete <esus ?risto aos misericordiososB KDai, e vos ser dado !&&&%, pois com a medida com -ue medirdes sereis medidos tamb.mO !Vc 0, 1;%& !&&&% A recompensa da miseric)rdia n4o se restringe a coisas temporais& ?em ve7es mais valiosos s4o os bens espirituais com -ue Deus recompensa essa virtude, e encerram+se todos eles numa s) palavraB perd4o e graa ,unto de Deus& 6sse . o maior bem, o mais valioso tesouro, a mais cara p.rola -ue podemos encontrar facilmente, se praticarmos a virtude da miseric)rdia em rela4o aos semelhantes& Se algu.m teve a infelicidade de enfra-uecer a sua f. e erra pela vida como um cego, se,a misericordioso e nesse caminho reencontrar sem d:vida a lu7 celestial perdida& 6 se algu.m ainda n4o conseguiu atingir o conhecimento da (iseric)rdia Divina e por isso n4o pode imit+la, comece a praticar a miseric)rdia em rela4o aos semelhantes e certamente se cumprir4o em rela4o a ele as palavras do SalvadorB KTem+aventurados os misericordiosos, por-ue alcanar4o miseric)rdiaO !(t #, 9%& !&&&% A virtude da miseric)rdia alcana+nos as graas e a lu7, purifica+nos dos pecados, encaminhando+nos ao Sacramento da 3enit=ncia, salva a alma da morte ou da condena4o eterna, como di7 a Sagrada 6scrituraB K3ois a esmola livra da morte e impede -ue se caia nas trevasO !5b 8, $F%& !&&&% 3ara alcanarmos pelos atos misericordiosos a recompensa eterna, eles devem corresponder a certas condi/es, a saberB devem ser praticados com inten4o pura, de bom grado, continuamente e sem levar em considera4o as pessoas a -uem os proporcionamos& !&&&% Que grande honra . substituir a Deus na terra praticando essa miseric)rdia, retirando os nossos irm4os da mis.ria e afastando as suas defici=ncias fCsicas ou moraisI

!&&&% Que grande felicidade . para n)s -ue Deus permita de forma t4o fcil fa7er penit=ncia pelos nossos pecados e merecer a recompensa eternaI

-XCAS ;. &=S.C=:QC;=A .& .SPCf9Jesus )risto disse a 5anta 9austina: "...necessito de sacrif+cio repleto de amor, porque apenas este tem valor diante de 3im. arandes so as d+vidas contra+das pelo 3undo diante de 3im. 2odem pag!-las as almas puras, pelo seu sacrif+cio, praticando a miseric%rdia em esp+rito" =0i!rio, >@>GB. "...mas escreve-o para muitas almas que $s ve&es se preocupam por no possu+rem bens materiais, para com elas praticar a miseric%rdia. No entanto, tem um m rito muito maior a miseric%rdia do esp+rito, para a qual no preciso ter autori&ao nem arma& m e que acess+vel a todos. Se a alma nao praticar a miseric)rdia de um ou outro
modo, nao alcanar a (inha miseric)rdia no dia do <uC7o& OhI se as almas soubessem arma7enar os tesouros eternos, n4o seriam ,ulgadas, antecipando o (eu ,ulgamento com obras de miseric)rdia !Dirio, $1$9%&

- ;-& ;A -CAOW"2ela recitao deste *ero agrada-3e dar tudo o que 3e peam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de pa& as suas almas, e a hora da morte deles ser! feli&. 'screve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da mis ria em que mergulhou, que no se desespere, mas antes se lance com confiana nos braos da 3inha miseric%rdia, como uma criana no abrao da sua querida me. 'ssas almas t4m prioridade no 3eu )orao compassivo, elas t4m prima&ia $ 3inha miseric%rdia. 0i& que nenhuma alma que tenha invocado a 3inha miseric%rdia se decepcionou ou e/perimentou ve/ame. *enho predileo especial pela alma que confiou na 3inha bondade. (screve que, quando recitarem esse 1ero <unto aos agoni'antes, (u Me colocarei entre o &ai e a
alma agoni'ante no como <usto Jui', mas como Salvador misericordioso^ =DiIrio, 2642?.

"0efendo toda alma que recitar esse tero na hora da morte, como se fosse a 3inha pr%pria gl%ria, ou quando outros o recitarem .unto a um agoni&ante, eles conseguem a mesma indulg4ncia. Quando recitam esse tero .unto a um agoni&ante, aplaca-se
a ira de 0eus, a miseric%rdia insond!vel envolve a alma " =0i!rio, D>>B.

(m unio es#iritual com S. Faustina, queremos estimular os devotos da Misericrdia Divina a #raticar a orao individual ou a #artici#ar

da -CAOW- =?:.SSA?9. ;- 9.CO- ;A &=S.C=:QC;=A ;=>=?A com a - doado da o a1,o !ode se todo a(uele +ue de$ejar en"o!"er7$e diariamen&e na ora8)o da :omunidade do$ Ap3$&o!o$ de @e$u$ Ci$ericordio$o jun&o # :on%re%a8)o da$ Irm)$ de @e$u$ Ci$ericordio$o* E$peramo$ +ue de$$a maneira cumpriremo$ o pedido de @e$u$ :ri$&o e con&ri5uiremo$ para a con ian&e acei&a8)o
$a 'ra*a $a sal8a*,o "!los a'o(i;a(.!s (as (ossas )am9lias ! (o m ($o i(.!iro+
&edimos que as declara es de orao na inteno dos agoni'antes se<am enviadas ao endereo@

L:-?GC.GAOW- ;AS =C&WS ;. A.SKS &=S.C=:-C;=-S- < :-&K?=;A;. :-?9.&P5A9=>AN X;/*MADX($.( S.0S1/ J(X9SA M.:*S.(/$(;* % ]S&0:$*1A R*$1(M&:AC\J$A ul. Roscielna W, AA%36G Jled'eS =&olZnia? tel. =G%56? W43 AG 2H e%mail@ sanktua iume)e/uufamto"ie.!l >ou e/a dia iamente8 a !a ti do dia ................. !elo !e odo de .................. 1 !essoa ....... famlia .......g u!o de !essoas .......:ong ega1,o Celigiosa ........ ?ome e so" enome ............................................................................................ .nde e1o ............................................................................................................. Pode<se adiciona um selo !ostal !a a ece"e a confi ma1,o da ! o!osta. L%e)a o 9e 1o da ;i%ina &ise ic$ diaN

.$D9:;a$C.A &:($D/.A &(:A /(C.1A+,* D* 1(/+* DA M.S(/.C0/D.A D.).$A ;ecla a1,o da Administ a1,o da Penitenci6 ia A!ost$lica de 12 de )anei o de 2002. A indulgCncia #lenIria mediante as condi es comuns =a sa"er, confisso sacramental, Comunho (ucarBstica e orao nas inten es do Santo &adre? 7 concedida no territrio da &olZnia ao fiel que com a alma inteiramente livre do a#ego a qualquer #ecado recitar #iedosamente o 1ero da Misericrdia Divina numa igre<a ou numa ca#ela, diante do SantBssimo Sacramento da (ucaristia, #u"licamente e8#osto ou guardado no sacrIrio. Se, no entanto, esses fi7is, #or motivo de doena =ou outra <usta ra'o? no #uderem sair de casa, mas recitarem o 1ero da Misericrdia Divina com confiana e com o dese<o de misericrdia #ara si mesmos e com #rontido #ara demonstrI%la aos outros, mediante as condi es comuns tam"7m alcanaro a indulgCncia #lenIria, o"servadas as #rescri es quanto aos que Ucontam com o"stIculosV, encerradas nas normas H4 e H6 da /elao de .ndulgCncias =(nchiridii .ndulgentiarum?. (m outras circunst>ncias, a indulgCncia serI #arcial. A #resente autori'ao terI validade #er#7tua, revogadas quaisquer dis#osi es contrIrias

AS =C&WS ;. A.SKS &=S.C=:QC;=-SA :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso su giu na =g e)a a fim de "endi/e a ;eus no mist7 io da Sua &ise ic$ dia, segundo o es! ito da o a1,o8 Aesus, eu confio em >$s A :ong ega1,o foi fundada em 19^Z !elo !e. &iguel So!ocko, como es!osta 0s e%ela12es de Aesus : isto, (ue o denou a S. *austina a funda1,o de uma no%a comunidade eligiosa. As i m,s dessa :ong ega1,o iniciam toda ati%idade at a%7s do ato muitas %e/es e!etido8 Aesus, eu confio em >$s. A es!i itualidade da :ong ega1,o consiste na su"miss,o 0 a1,o de ;eus e na confiante aceita1,o de toda as conse(I#ncias (ue tal su"miss,o aca eta. A :ong ega1,o desen%ol%e ati%idade a!ost$lica, ! ocu ando es!onde 0s necessidades atuais da =g e)a. As i m,s t a"al+am em 1Z casas eligiosas na Pol'nia e 1G casas em out os !ases. Administ am al"e gues e um cent o de defesa da %ida conce"ida, ! egam eti os e cate(ui/am.

:ada !essoa, (ue dese)a ! atica a mise ic$ dia, encont a a o igem de inte na felicidade nas ati%idades cotidianas da %ida ou at a%7s de o a12es com a :omunidade :ontem!lati%a, !ode decla a <se ! onta !a a coo!e a . As i m,s i ,o fica muito g atas com cada ti!o de a)uda.

Vg omad/enie Siost Ae/usa &ilosie nego A :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ic$ dioso L:asa Ge alN ul. Ka d. c]s/]nskiego 1G9 GG<^00 Go /$w cielko!olski LPol'niaN tel. L00 ^4 95N Z2<252<^G e<mail8 s.samuela./s)me%!.!l ? konta /l8 G2 4EGE 000^ 0000 294Z 2000 0001 Gos!oda c/] Xank S!$d/ielc/] ul. Siko skiego Z, GG<^00 Go /$w clk!. LPol'niaN ? konta dew.8 SA 12^0124^<001059^9<2Z00<01Z952001 PK- SA ul. &a cinkowskiego 11Z, GG<^00 Go /$w clk!. LPol'niaN As i m,s fica ,o g atas !a a (ual(ue ti!o de au3lio !a a a)ud6<las a eali/a os t a"al+os (ue em! eende am. Se %oc# senti um c+amado de %oca1,o eligiosa des!e tando em seu co a1,o, n$s fa/emos o con%ite !a a ent a em contato com a casa ge al da cong ega1,o, onde as !ostulantes !assam eu ! imei o est6gio da fo ma1,o antes de se ! e!a a !a a fa/e e3ame de %otos eligiosos como no%i1as ?owe Ku owo.

A :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso < - Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia LA :asa<&,eN ul. Xo+. ca s/aw] ZZ Z^<E00 &]sli"o / LPol'niaN tel. L00 ^4 95N Z^<ZE^<50 ` Z^<Z00<29 e%mail@ sanktua iume)e/uufamto"ie.!l

- Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia em &]sli"o / 7 um luga de o a1,o, (uietude, dass %gilias a noite e dos eti os de fim de semana. - Santu6 io cont7m 50 camas (ua tos em indi%iduais, du!los e comunit6 ios, co/in+a com se %i1o com!leto, em um efeit$ io (ue a" iga 100 !essoas, uma ca!ela, sala de euni,o, e uma ig e)a Lum edifcio se!a adoN. H6 um lago ! $3imo !a a a nata1,o. - Santu6 io 7 locali/ado a 200 met os da esta1,o de 'ni"us de PKS. &edidos de orao e intercess es #odem ser dirigidos #ara a Casa%Me da Congregao das .rms.

?$s con%idamos os !e eg inos a %isita o Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia e o tHmulo do se %o de ;eus !e. &ic+ael So!ocko em Xial]stok, ua 1 de Cad/]minska. - Santu6 io da ;i%ina &ise ic$ dia em Xial]stok ul. Cad/]minska 1 15<4GE Xial]stok LPol'niaN P $3imo dali, na ua ^2 de Poleska, 7 encont ado a casa em onde o !e. &ic+ael So!ocko %i%eu seus anos finais da %ida e onde mo eu. As i m,s de Aesus &ise ico dioso tomam cuidado da casa, (ue cont7m um (ua to com os !e tences !essoais e uma ca!ela do !e. So!ocko onde os !ad es %isitantes !odem ofe ece uma Santa &issa. As i m,s com!a til+a ,o so" e a %ida e as eali/a12es do Se %o de ;eus !e. &ic+ael So!ocko e fa ,o o a12es )unto com os !e eg inos. :asa da :ong ega1,o das = m,s de Aesus &ise ico dioso ul. Poleska ^2 15<11^ Xial]stok LPol'niaN tel. L00 ^4 45N G5^<55<24 .nde e1os de out as casas da :ong ega1,o Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ul. Koscielna 9 Z^<E00 &]sli"$ / LPol'niaN tel. L00^4 95N Z^Z 9E 50 e<mail8 faust]nki.m]sli"o /eneost ada.!l Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ul. SS. JaEu"a 2 WG%643 S'c'ecin % Ratedra =&olZnia? tel.bfa8 =GG4L 52? 433 G6 56 e%mail@ sekated a.s/c/ecin.!l

Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ul. colska 1^0 A Hos!ic)um !.w. sw. Kamila 01< 254 ca s/awa < cola LPol'niaN ul. Stilonowa 1 tel. L00^4 22N EZ 9E G2 GG<^00 Go /$w clk!. LPol'niaN tel. L00^4 95N Z24 22 25 Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego

e<mail8 +os!ic)umkamilaew!.!l

ul. ca s/awska ^G 15<0ZZ Xial]stok LPol'niaN Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego tel. L00^4 45N Z^4 20 29 ?owe Ku owo E4 GG< 5^0 Sta e Ku owo LPol'niaN Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego tel. L00^4 95N ZG1 55 94 ul. Ka d]nala c]s/]nskiego 1G sk. !oc/. 1GZ Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego Z5<950 Kos/alin LPol'niaN ul. Swie c/ewskiego E9 tel. L00^4 9^N E^E 4Z E4 GG< E^1 Cokitno LPol'niaN tel. L00^4 95N Z^9 E0 20 Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ul. Gimna/)alna 1G Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego 01< 254 ca s/awa< Aelonki LPol'niaN ul. Koscielna Z tel. L00^4 22N GG5 11 51 GG< E50 Xled/ew LPol'niaN tel. L00^4 95N Z^E G0 12 Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ul. Gminna G1 Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego 22< 100 Pok $wka LPol'niaN ul. RrloSe< RoronK &olsEie< HLbe tel. L00^4 42N 5GE Z9 ZZ WG% 4L6 S'c'ecin =&olZnia? tel. =GG4L 52? 4HH WW WA Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego Vg omad/enie Siost Ae/usa &ilosie nego ul. St /elecka E G2< ^E0 -dolan$w LPol'niaN ul. Gogola 12 tel. L00^4 G2N ZEE 25 Z9 92<51E 5od/ LPol'niaN e<mail8 mo)aslod]c/eo2.!l tel. L00^4 ^2N GZE E0 49 e<mail8 /s)m.lod/egmail.com Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ;om sw. Aacka na Aamne) E2<4^2 Palesnica LPol'niaN tel. L00^4 1^N GG5 ^1 9G

.S9A;-S K?=;-S ;A A&RC=:A 9+e :ong egation of Siste s of &e ciful Aesus ZE05 Ge man Hill Cd. Xaltimo e &; 21222<1E1Z LAm7 ica KSAN tel. ^10` 244<E552 L+N tel. ^10` ZE2<9EG0 LwN !7mailC cs)m"altimo eead.com :A?A;J

=9A5=A :a Congrega'ione delle Suore di ;esu Misericordioso Cb* Scuola Materna, Dell Asilo 5 33GL4 Cordenons =&$? =.talia? tel. GG35b G434 53G 35G e%mail@ iwonas)me]a+oo.com :C-J:=A < ;KGA C.SA Kong egaci)a Sesta a &ilos dnoga =susa uu. Vag e"aika 12 HC ^Z< 250 ;uga Cesa L: o6ciaN

9+e :ong egation of Siste s of &e ciful Aesus -u 5ad] of Se%en So ows Pa is+ Xo3 124, Ho""ema, AX L:anad6N 9-: =?-, tel. 001` Z405 45E 920 *a38 001` Z405 45E 9^0 e7mai!, faustinaje3!lo net.com e7mai!, faustinae alcomm.net =SCA.5 9+e :ong egation of Siste s of &e ciful Aesus G ?a"lus Coad P.-.X. 1905E 91< 190 Ae usalem L=/ aelN tel. 009Z2` 2G 240 ^G4 e< mail8 siste see"af.edu A5.&A?HA ;ie - densgemeinsc+aft de Sc+weste n %om Xa m+e /igen Aesus Sc+ulst asse 12 441Z1 ceile im Allgku LAlemaniaN tel. 00^9` 4E4 Z41 GZ fa38 00^9` 4E4 Z92 ^9 EE !7mailC /s)m.weile ewe".de

tel. 00E4` 5^Z 4^2 524 e7mai!, f ancis/ka/s)me]a+oo.com :C-J:=A < PK5A Kong egaci)a Sesta a &ilos dnoga =susa =.:. Kamen)ak, ul. 9omasini)e%a 1E HC 52<100 Pula L: o6ciaN tel. 00E4` 552 212 91G e7mai!, milos dni.isusegmail.com :C-J:=A < >-;?AA? Kong egaci)a Sesta a &ilos dnoga =susa Kuca &ilo da, &a)ma)ola XX 52215 >odn)an L: oa/iaN tel. 00E4` 552 5Z9 14G X=.5-CCYS=A Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego 210 015 cite"sk LXielo HsiaN ul. :/kalowa 4<2<G tel. 00EZ` 521 221 095 K:Cn?=A Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego ul. 12 g udnia 2a Z1<114 Xe diansk LKc [niaN tel. 00E4` 0G 15 EE9 Z99 e7mai!, AsejZeo!.!l

*CA?OA :ong 7gation des Slu s K:Cn?=A de A7sus &is7 ico dieu3 Vg omad/enie Si$st Ae/usa &ilosie nego 19 ue de lmA (ue"use ul. Kowalenko E 51 E00 >it ]<le<* an1ois ;nie! od/ie /]nsk LKc [niaN 97l7!+one en * ance8 0E 2G Z^ 0G GG 97l7!+one de lm7t ange 8 00 EE E 2G Z^ 0G GG tel. 00E4` 05 G9 2EE 2ZG e<mail8 sj+iac]ntaj/s)mew!.!l .mail 8 faust]nkiewanadoo.f CKSS=A ul. Armii C'erSone< 3A 354GGA ]orone' tel. "raci Ea#ucKnoS GG4Wb3H WA AH L5 e%mail@ wo onka!email. u 5=9Kn?=A ;ailestingo<o Je'aus Seseru Rongregaci<a g. /asu A :1 22% 36G )ilnius =:itu>nia? tel. GG3Wb G6 H2H2G5G e%mail@ /s)mwilnoew!.!l

:omunidade dos = m,os de Aesus &ise ico dioso sv. Ste#ano gatve, 3W :1 G3 H2G )ilnius :.19A$.A 1elefone@ GG3W G6 H6G 65 W5 e%mail@ G-V-e(ui!o.it e%mail@ co diseemail.it

Contato com o escritrio de editorial e de #u"lica es faust]naefaust]na.eu

Ji"liografia@ 2. D.D/.* F S. Faustina RoSalsEi F (ditora dos &adres Marianos, )arsvia HGG2. H. UA Misericrdia de Deus em Suas o"rasV F #e. Miguel So#ocEo F (ditora &A::*11. S.A...(. F 2564. 3. U:78ico das Comunidades /eligiosas na &olZniaV F Jogumil :o'insEi F RA.. 4. U&roclamemos a mensagem da Divina MisericrdiaV F &e. (dmundo JonieSic' F SemanIrio Catlico U$ied'ielaV =* Domingo?, C'estochoSa HGGG. 6. U* caminho de santidade do #e. Miguel So#ocEoV F &e. Nenrique Cieres'Eo F (ditora ]AM, Cracvia HGGH. A. UCada alma 7 um outro mundoV F Joo ;r'egorc'KE F (ditora UA caminhoV F &o'nan. W. UDai%nos DeusV, UA <anela #or onde se vC DeusV F XSJM. :c*SS(/)A1*/( /*MA$* nd 5 =H4A? HGGH F edio #olonesa.

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