Este documento define normas para autorização de acesso a estabelecimentos comerciais localizados em terrenos lindeiros às rodovias estaduais de São Paulo. Estabelece requisitos para pedidos de autorização, como apresentação de projeto e pagamento de taxa, e parâmetros técnicos para os acessos, incluindo distâncias mínimas entre entradas, saídas e outros elementos da rodovia.
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Este documento define normas para autorização de acesso a estabelecimentos comerciais localizados em terrenos lindeiros às rodovias estaduais de São Paulo. Estabelece requisitos para pedidos de autorização, como apresentação de projeto e pagamento de taxa, e parâmetros técnicos para os acessos, incluindo distâncias mínimas entre entradas, saídas e outros elementos da rodovia.
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Portaria - SUP/DER-078-23/07/2001
Define normas que regulamentam autorizao
de acesso a estabelecimento comercial.
O Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de So Paulo, de conformidade com os incisos IV e VI do artigo 18 do Regulamento Bsico do DER, aprovado pelo Decreto n 26.673, de 28/01/87 e, face ao disposto no Decreto n 30.374, de 12/09/89, que aprovou o Regulamento de autorizao de acesso a estabelecimento comercial, assim como na Portaria SUP/DER-023-21/03/01, resolve:
CAPTULO I DISPOSIO PRELIMINAR
Artigo 1 - Esta portaria define normas que regulamentam a autorizao para abertura de acessos a estabelecimentos comerciais localizados em terrenos lindeiros s rodovias estaduais. Pargrafo nico A autorizao para abertura de acessos nas rodovias operadas pela DERSA Desenvolvimento Rodovirio S/A - ficam sujeitas s normas estabelecidas em seu prprio regulamento, nos termos do artigo 30 do Regulamento aprovado pelo Decreto n 30.374, de 12/09/89, respeitadas as normas tcnicas definidas nesta portaria.
CAPTULO I I DO PEDIDO E DA TARIFA DE IMPLANTAO
Artigo 2 - O pedido de autorizao de acesso pelas rodovias estaduais aos estabelecimentos comerciais localizados em terrenos lindeiros s faixas de domnio dever ser dirigido ao Superintendente do DER, instrudo de acordo com o artigo 10 do Regulamento baixado pelo Decreto n 30.374, de 12/09/89, e de conformidade com os modelos constantes dos Anexos I e II.
1 - Tratando-se de rodovias sob administrao do DER, as Residncias de Conservao do Departamento sero os rgos recebedores dos pedidos objeto deste artigo. 2 - Cabe s Concessionrias, em se tratando de rodovias concedidas, o cumprimento dos procedimentos idnticos aos afetos s Residncias de Conservao, assim como Comisso de Monitoramento das Concesses e Permisses de Servios Pblicos aqueles pertinentes s Divises Regionais, inclusive no exerccio das competncias objeto da Portaria SUP/DER-023-21/03/01. Artigo 3 - Na apresentao formal do seu pedido de acesso o interessado dever fazer prova da condio de proprietrio do terreno lindeiro e proceder o recolhimento da Tarifa de Implantao a ser calculada pela frmula abaixo:
( ) 770 , 7 . 5 F V K GA Sh TI + + = onde: TI = Tarifa de Implantao, em UFESPs 5 = Nmero de vistorias a serem realizadas : l Vistoria inicial do Trecho; 2 Vistoria de liberao para construo; 3 Vistoria de acompanhamento da construo; 4 Vistoria de acompanhamento da pavimentao; e 5 Vistoria da sinalizao e liberao do acesso.
Sh = Salrio /hora (itens 35.02.08 e 35.01.23 da TPU), em UFESPs = 26,05
GA = Gastos Administrativos (itens 35.01.12 e 72.02.02.04 da TPU), em UFESPs = 18,27
V = Volume Dirio Mdio por sentido para rodovias de pista dupla e, nos dois sentidos, para rodovias de pista simples, no trecho em
que se localiza o acesso (adotado mnimo de 1.000 e mximo de 20.000 veculos)
F = Frente do terreno que confronta com a Faixa de Domnio em metros (adotado mnimo de 80 e mximo de 600 metros)
K = Fator a ser considerado de acordo com o Tipo do Estabelecimento, entendidos como Comuns os que servem diretamente aos usurios da rodovia e definidos os Polos Geradores, como atrativos de usurios, conforme indicado no QUADRO I, a seguir:
QUADRO I
Tipo do Estabelecimento Fator K
I ESTABELECIMENTOS COMUNS 0,5
Posto de abastecimento de combus tveis e instalaes de servios Restaurantes Hotis Motis Centros Culturais Hospitais Escolas Outros da espcie
II POLOS GERADORES 1,0
Shopping Centeres Supermercados Clubes reas de Lazer Outros da espcie (leiles de gado, pesqueiros, reas permanentes de eventos e, inclusive, Estabelecimentos do Tipo I (com n- mero de vagas para veculos superior a 200)
7,770 = Correlao entre BTNs e UFESPs.
CAPTULO III DAS NORMAS TCNICAS
Artigo 4 - O projeto que dar suporte solicitao atender aos incisos abaixo: I - Planta de situao na escala de 1:1000, indicando curvas de nvel de metro em metro, o terreno, a margem da rodovia, a localizao longitudinal (km+m), as larguras da faixa de domnio e da faixa "non aedificandi", os acessos rodovia, a localizao e dimenses das construes, rea para circulao e estacionamento de veculos e a devida sinalizao; II - Perfil da estrada nas escalas H=1:2000 e V=1:200, numa distncia de 500 m aqum e alm do centro da frente do terreno, bem como o perfil dos acessos; III - Planta baixa indicando a disposio, dimensionamento e divises das construes na escala 1:100; IV - Cortes transversais e longitudinais das construes na escala 1:100; V - Fachadas na escala 1:100; VI - Planta de ajardinamento e arborizao na escala de 1:500; VII - Projeto de drenagem e obras que se fizerem necessrias; e VII I - Projeto de iluminao, inclusive o de direcionamento de veculos. Pargrafo nico Os desenhos componentes do projeto obedecero s normas do DER: DE 01/DOC-001 Codificao de Documentos Tcnicos - e DE 01/DOC-002 Padronizao de Desenhos - bem como s normas brasileiras, em especial a NBR 10068/87 - Leiaute e Dimenses e NBR 13142/99 - Dobramento de cpias. Artigo 5 - Devero ser observadas as seguintes condies gerais e de segurana de trfego: I Os ramos de entrada dos acessos devero possuir uma faixa de desacelerao com: a) No mnimo 100m de comprimento; b) No mnimo 75m de afunilamento; e
c) Largura de 3,5m. (a partir da face externa da faixa de rolamento contnua de bordo da pista, lado direito); II Os ramos de sada dos acessos devero possuir uma faixa de acelerao com: a) No mnimo 120m de comprimento; b) No mnimo 75m de afunilamento; e c) Largura de 3,5m. (a partir da face externa da faixa de rolamento contnua de bordo da pista, lado direito); III Para os acessos situados no permetro urbano ou regio urbanizada, onde o trnsito local no apresentar caractersticas rodovirias, a critrio e justificativa da Residncia de Conservao e corroborado pela Diviso Regional, podero ser admitidas distncias diferentes das constantes nos incisos I e II; IV As curvas horizontais dos acessos devero ter: a) Raio mnimo de 70 metros; b) ngulos centrais mximos de 45; e c) Largura de 4,9 metros. V Aps as curvas, os acessos continuaro em tangente at o limite da faixa de domnio e com largura de 4,9 metros; VI O incio do afunilamento da faixa de desacelerao ter distncia mnima de visibilidade de 150m, para os veculos que, em sua mo de direo se dirijam ao estabelecimento, admitindo-se aplicao do disposto na Norma 3.02 do Manual de Atividades Gerais; VII O fim do afunilamento da faixa de acelerao ter distncia mnima de visibilidade de 150m, para os veculos que trafeguem na faixa contgua ao estabelecimento, admitindo-se a aplicao do disposto na Norma 3.02 do Manual de Atividades Gerais; VIII Dever ser respeitada a distncia mnima de 500m medida entre o incio ou o fim das faixas de acelerao e desacelerao dos acessos aos estabelecimentos comerciais e o fim ou o incio das conexes rodovirias existentes, bem como a extremidade mais prxima de pontes, viadutos, tneis e cruzamentos em nvel;
IX Dever ser respeitada a distncia mnima 1000m entre o fim da faixa de acelerao de um acesso e o inicio da faixa de desacelerao de um posto de balana, polcia rodoviria, praa de pedgio ou similar; X Os acessos aos estabelecimentos comerciais devero guardar a distncia mnima de 1200m dos entroncamentos ou cruzamentos com estradas federais, estaduais ou municipais, sempre que tais cruzamentos ou entroncamentos no disponham de conexes, distncia essa medida entre o ponto de interseco dos eixos das rodovias e a extremidade mais prxima da faixa de acelerao ou de desacelerao do acesso ao estabelecimento; XI Nas rodovias de pista dupla, com vrias faixas de trfego separadas fisicamente, a distncia entre o acesso de um estabelecimento e o acesso ao estabelecimento mais prximo no poder ser inferior a 500m, medida entre o fim da faixa de acelerao de um acesso e o incio da faixa de desacelerao do outro acesso; XII Para os acessos s vias marginais a distncia mnima entre os acessos ser de 500m, neste caso, excludos os comprimentos das faixas de acelerao e desacelerao; XIII Em se tratando de postos de abastecimento e de servios o espaamento mnimo entre acessos, na mesma margem da rodovia, ser de 10 km, podendo ser inferior, em funo do volume de trfego, nveis de urbanizao circunvizinha e caractersticas especiais de atraes tursticas a critrio da Secretaria dos Transportes e por solicitao do DER; XIV - Os estabelecimentos comerciais, cujos acessos fiquem impedidos pelas restries impostas nos incisos X e XI, podero viabilizar esses acessos atravs de marginal a ser construda na faixa "non aedificandi", ficando o projeto, as desapropriaes e as obras sob a responsabilidade e s expensas do interessado; XV A marginal de que trata o inciso anterior dever ser obrigatoriamente pavimentada e sinalizada; XVI Acessos particulares no constituem impedimento para autorizao de acessos a estabelecimentos comerciais, desde que respeitada distncia
mnima de 100m alm das respectivas faixas de acelerao ou de desacelerao;
XVII Poder ser permitida converso esquerda, nas rodovias de pista simples ou dupla com canteiro central, a exclusivo critrio do DER e mediante justificativa tcnica, exigindo, sempre, a construo e sinalizao de dispositivo adequado; XVIII O dispositivo citado no inciso anterior constituir-se- em fator condicionante de autorizao para outro acesso, no que concerne distncia mnima exigida; XIX - Em hiptese alguma ser permitida a converso esquerda, em se tratando de rodovias com pista de faixas mltiplas, sendo que, neste caso, a autorizao de acesso estar condicionada implantao de divisores fsicos entre as faixas de direo contrria, s expensas do interessado; XX Nos postos de abastecimento e de servios para veculos automotores, a rea do terreno no poder ser inferior a 8.000m, excluda a rea "non aedificandi", bem como a extenso da frente do terreno para a rodovia no poder ser inferior a 80 metros; XXI Tanto a rea mnima como a extenso citadas no inciso anterior podero ser diminudas a critrio exclusivo do DER, em se tratando de estabelecimentos da espcie localizados dentro do permetro urbano; XXII Os terrenos pertinentes a qualquer tipo de estabelecimento devero estar devidamente bloqueados, exceto o lado que confronta com a rodovia; XXIII O pavimento das pistas de acelerao e desacelerao, assim como os acessos, at o limite da faixa de domnio, dever ser de qualidade igual ou superior ao da rodovia, sendo tolerado o uso de paraleleppedos ou blocos de concreto nas reas de circulao e estacionamento dos estabelecimentos; XXIV A iluminao do estabelecimento dever ser feita de forma a no causar ofuscamento aos usurios da rodovia; e XXV O projeto-tipo de acesso constante do ANEXO III considerado suficiente para ser utilizado pelos estabelecimentos comerciais.
CAPTULO IV DAS TARIFAS DE FISCALIZAO
Artigo 6 - Mensalmente o interessado dever recolher tarifa (artigo 4 do Regulamento do Decreto 30.374/89), cujo Valor em UFESPs dado pela frmula e condies abaixo descritas: a) - Frmula para o clculo das Tarifas, entendido o que dispe o artigo 3:
770 , 7 .F V K GA Sh TF + + =
b) - Condies para clculo e pagamento das tarifas. I As Divises Regionais calcularo pela frmula acima os valores das tarifas para os estabelecimentos que venham a ser autorizados, mantendo o completo controle contbil dos pagamentos efetuados; II As tarifas sero correspondentes ao ms completo, isto , compreendem o perodo do 1 dia do ms ao seu ltimo dia; III Para os estabelecimentos a serem autorizados, ser calculada e cobrada a tarifa correspondente frao do ms, e a seguir as devidas aos meses completos subseqentes; IV O valor da UFESP a ser usado ser a do ms a que corresponde a tarifa; V Para as autorizaes que venham a ocorrer, as tarifas comearo a ser cobradas a partir do laudo de vistoria para liberao do acesso (artigo 17 do Regulamento do Decreto 30.374/89); VI O recolhimento da tarifa de cada ms ser feito at o dia 10 do ms subseqente;
VII Havendo atraso no recolhimento da Tarifa de Fiscalizao ser ela recalculada com o valor da UFESP do ms do recolhimento, incidindo ainda uma multa de 2% sobre o valor da tarifa recalculada, alm de juros de mora razo de 1% ao ms; e VIII - Aps o terceiro ms de inadimplncia dar-se- incio ao procedimento de cobrana judicial.
CAPTULO V DAS PENALIDADES
Artigo 7 - As multas previstas no artigo 25 do Regulamento aprovado pelo Decreto n 30.374/89, sero aplicadas pelos Diretores das respectivas Divises Regionais, observado o disposto no artigo 10, e nos seguintes quantitativos de UFESPs:
I por no manter o estabelecimento comercial em perfeitas condies sanitrias e higinicas (artigo 5 do Regulamento), multa diria: 50 UFESPs; II por no manter o terreno do estabelecimento comercial vedado em todo o seu permetro, salvo a frente para a rodovia, bem como permitir a passagem de terceiros (artigo 11 do Regulamento), multa diria: 53 UFESPs; III por iniciar as atividades comerciais sem o laudo de vistoria previsto no artigo 17 do Regulamento, multa diria: 40 UFESPs; IV por no manter o estabelecimento comercial em bom estado de conservao (artigo 18 do Regulamento), multa diria: 50 UFESPs; e V por manter o estabelecimento comercial desativado, parcial ou totalmente, por prazo superior a 3 meses, sem a anuncia expressa do DER (artigo 22 do Regulamento), multa diria: 40 UFESPs. 1 Da aplicao das multas estabelecidas neste artigo caber recurso ao Superintendente do DER. 2 - Devero os Diretores das Divises Regionais respectivas promoverem a expressa indicao dos Agentes Fiscais, desde logo credenciados por esta Superintendncia.
CAPTULO VI DA FISCALIZAO
Artigo 8 - A fiscalizao dos acessos aos estabelecimentos comerciais e da sinalizao implantada ser exercida, mensalmente, pelas Residncias de Conservao do DER e sob a superviso dos respectivos Diretores Regionais. 1 Compete Dersa fiscalizar os acessos nas rodovias sob sua administrao. 2 - A fiscalizao dos acessos em rodovias concedidas ser exercida pela Comisso de Monitoramento das Concesses e Permisses de Servios Pblicos. Artigo 9 As infraes definidas nos incisos I a V do artigo 7 sero registradas em Auto de Infrao devidamente numerado e que conter: designao do Titular da Autorizao do Acesso, nome pelo qual o estabelecimento conhecido e as atividades desenvolvidas, dia e hora de sua lavratura, infrao cometida, multa prevista, identificao do agente autuador, assinatura e identificao de quem recebeu o Auto de Infrao. Artigo 10 Lavrado o Auto de Infrao, o autuado ter o prazo de 5 dias para impugn-lo, a partir da data de sua lavratura e, ouvido o agente autuador em igual prazo, o Diretor da Diviso Regional proferir sua deciso dentro do prazo de 10 dias impondo ou no a multa respectiva. Contra essa deciso caber recurso sem efeito suspensivo ao Superintendente do DER, no prazo de 10 dias, contado da data da publicao no Dirio Oficial do Estado (artigo 27 do Regulamento). Pargrafo nico A penalidade de cancelamento de autorizao de acesso ser aplicada pelo Superintendente, cabendo recurso ao Secretrio de Transportes, no prazo de 10 dias, a partir da data de sua publicao no Dirio Oficial do Estado, podendo este ser recebido com efeito suspensivo ( artigo 27 do Regulamento).
Artigo 11 O recurso contra a deciso do Diretor da Diviso Regional que aplicou penalidade de multa dever ser dirigido ao Superintendente do DER e entregue no prazo de 10 dias, a contar da publicao no D.O.E, da aplicao da penalidade e s ser admitido e processado se instrudo com o comprovante de recolhimento da multa correspondente (artigo 27 Pargrafo nico do Regulamento).
Artigo 12 O recurso contra deciso do Superintendente determinando o fechamento do acesso ser dirigido ao Secretrio dos Transportes, por intermdio da Superintendncia do DER, no prazo de 10 dias, contado a partir da publicao no D.O.E. da deciso recorrida. Pargrafo nico Recebido o recurso o Superintendente poder, no prazo de 3 dias, reconsiderar a sua deciso ou, nesse mesmo prazo, faz-lo subir devidamente informado ao Titular da Pasta para deciso. Artigo 13 Todos os recursos devero ser processados nos autos que deram origem ao Auto de Infrao e devero subir considerao da autoridade superior devidamente informados. Artigo 14 As penalidades aplicadas sero publicadas no D.O.E. (artigos 27 e 28 do Regulamento).
CAPTULO VII DAS DISPOSIES GERAIS
Artigo 15 As reas desapropriadas pelo DER, ou empresa responsvel pela administrao da rodovia, com a finalidade de construo de postos de abastecimento e de servios, embora desocupadas, constituem-se em fator impeditivo para a instalao de outros estabelecimentos congneres a menos de 10 km de distncia, conforme preceitua o artigo 7 do Regulamento do Decreto 30.374/89. Artigo 16 Os postos de abastecimento e de servios devero, obrigatoriamente, ter reas inteiramente cobertas para as suas instalaes, principalmente as bombas de leo e combustvel, conforme preceitua a Lei n 719, de 24/10/75. Artigo 17 Os postos de abastecimento devero, obrigatoriamente, estar preparados para os servios de borracharia, nas condies impostas pela Lei n 5.664, de 11/05/87. Artigo 18 As Residncias de Conservao devero atender diretamente aos interessados em autorizaes de acessos para estabelecimentos comerciais, para orientao e anlise das exigncias mnimas do projeto e exame da
documentao prevista no artigo 10 do Regulamento, bem como fornecer todos os elementos esclarecedores de todo o procedimento.
Artigo 19 Concludas as obras de implantao do acesso o interessado dever enviar ao DER, no prazo mximo de 45 (quarenta e cinco) dias, o desenho As Built cadastral da locao da implantao, bem como o desenho do perfil da locao da mesma, em escalas adequadas. Artigo 20 A partir do trmino das obras de implantao do acesso e construo do estabelecimento, toda e qualquer modificao que se fizer necessria dever ser de prvia apreciao e autorizao do DER. Artigo 21 O interessado se obriga a atender todas as exigncias dos poderes pblicos, federal, estadual e municipais, ficando sob sua responsabilidade e expensas a obteno de quaisquer licenas e autorizaes necessrias implantao do servio pretendido, bem como, responder por quaisquer intimaes, notificaes ou autuaes emanadas dos referidos poderes, relacionadas aos servios implantados. Artigo 22 Em decorrncia da fiscalizao prevista no artigo 8, o Engenheiro Chefe da Seo de Residncia de Conservao dever notificar o detentor da autorizao do acesso, fixando prazo compatvel de concluso, para: I Sanar as irregularidades capituladas no artigo 7; e II Realizar, sob orientao do DER, intervenes no pavimento, obras, drenagem ou sinalizao do acesso. Artigo 23 No cumprido o disposto no inciso II do artigo anterior a Residncia de Conservao adotar as providncias cabveis, fazendo uso do Caderno de Servios e Tabela de Preos Unitrios vigentes, para fins de ressarcimento de despesas. Artigo 24 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao, ficando revogada a Portaria SUP/DER-083-17/08/90.
CAPTULO VIII DAS DISPOSIES TRANSITRIAS
Artigo 1 - Publicada a presente portaria compete aos Diretores das Divises Regionais e Coordenador Geral da Comisso de Monitoramento das Concesses e Permisses de Servios Pblicos notificarem, e dela darem conhecimento, respectivamente:
I Aos detentores de autorizaes concedidas sob a gide da Portaria SUP/DER- 083-17/08/90; e
II Aos interessados em regularizar eventuais acessos no autorizados.
1 - Aos autorizatrios referidos no inciso I cumpre proceder recolhimento da tarifa prevista no artigo 6 da presente portaria, a partir do ms subsequente data de sua publicao. 2 - Na eventualidade da existncia de acessos no autorizados, na forma prevista no inciso II, cumpre aos interessados protocolar, no prazo improrrogvel de 90 (noventa) dias da data da notificao, o pedido de autorizao definido no artigo 2 desta portaria. Artigo 2 - O no cumprimento do disposto no 2 do artigo anterior autoriza os rgos mencionados no artigo 8 desta portaria a determinar o imediato fechamento fsico do acesso em questo. Pargrafo nico O suporte prtico para concretizao da medida poder ser obtido junto ao rgo jurdico correspondente e, se necessrio, da Polcia Militar Rodoviria. (referente ao AUTOS n 227.918-01/DER/2000)
ANEXO I Modelo de requerimento para pessoa fsica. Senhor Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de So Paulo: ..............................................................................................................................................., RG................................................................CPF.....................................................residente ..............................................................................................................., n...................., na cidade de ............................................................. vem mui respeitosamente requerer a Vossa Senhoria autorizao para abertura de acesso a um estabelecimento comercial tipo ( Posto de abastecimento e servios para veculos, hotel, motel, restaurante, etc. ) na SP ..................km..................+....................m, lado .............................................., trecho ................................................................................................................................................ nome Reconhece que a autorizao a ser concedida ser a ttulo precrio, no induzindo, desta forma, qualquer direito a indenizao quando de seu cancelamento. Declara que conhece e se compromete a respeitar o disposto: - No Decreto n 30.374, de 12/09/89 Regulamento de autorizao de acesso a estabelecimento comercial. - Na Portaria SUP/DER-078, de 23/07/ 2.001 Normas para autorizao de acesso a estabelecimento comercial. - Na Lei n 719, de 24/10/75 Dispe sobre instalaes. - Na Lei 5.664, de 11/05/87 Dispe sobre servios - Na Lei n 9.468, de 27/12/96 Dispe sobre a proibio de venda de bebidas alcolicas. - No Decreto n 44.492, de 07/12/99 Regulamenta a Lei n 9.468/96. - Na Lei n 1.380, de 06/09/1977, alterada pela Lei n 3.718, de 19/01/1983 Dispe sobre vigilncia sanitria de gua para consumo humano. Anexa ao presente prova de condio de proprietrio do terreno onde ser construdo o estabelecimento comercial, o projeto elaborado de acordo com as Normas Tcnicas do DER, bem como a Guia de Recolhimento da Tarifa de Implantao. Pede Deferimento
..................................................., em .............. de ..............................................de 2.001.
ANEXO II Modelo de requerimento para pessoa jurdica. Senhor Superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de So Paulo: .............................................................................................................................................. CNPJ..................................................................................................................estabelecido ............................................................................................................................................, razo social n....................., na cidade de .................................................................. vem mui respeitosamente requerer a Vossa Senhoria autorizao para abertura de acesso a um estabelecimento comercial tipo ( Posto de abastecimento e servios para veculos, hotel, motel, restaurante, etc.), na SP..................km..................+....................m, lado ............................, trecho ..................................................................................................... rua, avenida Reconhece que a autorizao a ser concedida ser a ttulo precrio, no induzindo, desta forma, qualquer direito a indenizao quando de seu cancelamento. Declara que conhece e se compromete a respeitar o disposto: - No Decreto n 30.374, de 12/09/89 Regulamento de autorizao de acesso a estabelecimento comercial. - Na Portaria SUP/DER-078, de 23/07/ 2.001 Normas para autorizao de acesso a estabelecimento comercial. - Na Lei n 719, de 24/10/75 Dispe sobre instalaes. - Na Lei 5.664, de 11/05/87 Dispe sobre servios. - Na Lei n 9.468, de 27/12/96 Dispe sobre a proibio de venda de bebidas alcolicas. - No Decreto n 44.492, de 07/12/99 Regulamenta a Lei n 9.468/96. - Na Lei n 1.380, de 06/09/1977, alterada pela Lei n 3.718, de 19/01/1983 Dispe sobre vigilncia sanitria de gua para consumo humano. Anexa ao presente prova de condio de proprietrio do terreno onde ser construdo o estabelecimento comercial, o projeto elaborado de acordo com as Normas Tcnicas do DER, bem como a Guia de Recolhimento da Tarifa de Implantao.
Pede Deferimento
..................................................., em .............. de ..............................................de 2.001.