MANUAL CLC5 - Técnico de Logística
MANUAL CLC5 - Técnico de Logística
MANUAL CLC5 - Técnico de Logística
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
Modalidade de
Formao
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA - NS
rea de Educao e
Formao
UFCD
CLC5
Sada Profissional
Formador(a)
Tcnico de Logstica
Olga Duarte
Nvel
Data
ESTRUTURA DO MANUAL
Este manual est estruturado em quatro domnios de referncia e trs
dimenses, de acordo com o Referencial de Competncias-Chave:
compreendendo
deidentificando
que modo incorporam
e suscitam
socioprofissionais
as suas mais
valias nadiferentes
sistematizao
utilizaes
da lngua
da informao,
decorrentes tambm da especificidade de linguagens de
Cultura
Cultura
Lngua
Lngua
Comunicao
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
programao empregues
Comunicao
DR3 -
Cultura
Lngua
Comunicao
Cultura
DR4- Perceber os impactos das redes de internet nos hbitos
Lngua
precetivos, desenvolvendo uma atitude crtica face aos contedos a
disponibilizados
AVALIAO
Atividades de validao
de
Comunicao
competncias
OBJETIVOS GERAIS
No final da unidade de formao, o formando dever:
Cultura
1. Discuta com os seus colegas o sentido dos seguintes termos:
Cultura
Comunicao
Mdia
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Texto 1 - iDe Ns
H dcadas que temos telemveis, mas durante muito tempo pouco mais
faziam do que chamadas.
A mulher com quem partilho a minha existncia sobre este planeta chamou-me a
ateno para um detalhe: a nossa incapacidade e a minha em particular para estar
como se estava antigamente. Ou seja, estando. Passo a explicar: boa parte da
Humanidade deixou de estar em stios sem fazer mais nada por exemplo, quando se
est espera de algum. Deixmos de saber olhar para o ar, para as pessoas que
passam, para os pssaros ou os ramos das rvores balanando com doura ao vento
(ou com fora, em dias de vendaval); deixmos de pensar na vida ou, simplesmente,
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
estar alguma coisa. Alguma coisa que me vestisse, que fizesse desaparecer esta
terrvel sensao de que estava nu em pblico, de que tinha de olhar para coisas e
pessoas ou de abraar a relaxante pacatez do no fazer nada.
E estava.
Caramba, j repararam como uma bolinha de coto do bolso das calas pode
conter cores e cambiantes to fascinantes? Ah, se o coto tivesse wi-fi
MARKL, Nuno (2011). Ide Ns. Revista nica, 10/06/2011
Como?
3.2.
O que aconteceu?
3.3.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Lngua
Leia o conto que se segue.
EFA NS
evidentemente,
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
maior.
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Poupada
apenas
nisto
Manual
das
letras.
Abreviaturas,
simplificaes. Escolhido para nome N, porque encontra muito comprido o que lhe
impuseram Ana Lcia o seu nome da escola, com que assina os testes e os
trabalhos, e N o seu nome livre.
Vai agora a atravessar a passadeira de pees e a escrever uma sms ao mesmo
tempo. um truq q costuma fzer para mostrar q tanto se lhe d. Que forte. Um carro
pra, os traves guincham, os pneus at dtm fmo, a mulher baixa o vidro e grita-lhe:
- menina, quer ir j para o cu, to novinha?
N treme tanto que os dentes chocalham na boca, o carro a dois milmetros dos
tnis de plataforma que nesse dia estreia, o telemvel na mo onde a sms comeada
ainda enlanguesce : vmos hje ao cc cnema k v o k?; e a condutora olha-a de dentro
da carrinha familiar, sorrindo, cnica e arrancando, em esfogueteada primeira, grita:
- Menina (...) ! Menina Qualquer Coisa, palavra que ela no percebe e escreve
no tlm ia sendo atropelada! tou aq td a trmer! e envia Ana Mrcia que lhe
responde logo tse!.
A palavra q ela no percebeu teve um efeito curioso em Ana Lcia. Comeou a
tomar mais ateno ao mundo, a estar mais alerta para td o que ia e vinha sua
volta, espera de a reconhecer. Podia acontecer em qualquer lado, na piscina, a meio
de um salto da prancha, e ter a orelha tapada pela touca. No polivalente, passagem
de algum, embora lhe parecesse pouco provvel. No polivalente havia sobretudo
rudo. Mas era preciso estar preparada. No caf, ao interv do almoo, no meio da
vozearia dos rapazes que se batiam por td e por nada, ouviu a palavra
desconchavada vinda de uma mesa de mulheres-gralhas e achou q no era Aquela a
Que Demandava, mas acabou por ficar.
Agora, em vez de responder tse quando o tio Antnio, o meio tolinho meio
irmo do pai q vive na cave, lhe pergunta com um olho meio fechado : Q tal o dia...?
Na escola...?, ela diz Olha, tive um dia mesmo desconchavado, deixando a Leila
interdita, com a franja a encaracolar-se-lhe e a escova de alisar o cabelo a pilhas
rodando estupidamente na mo. Foi lanchar, quase sem fome, escolhendo a fatia
maior. Leila disse, no dia seguinte, afundada na torrente de palavras sem sentido com
q normalmente a enviava para a escola: encardida. O qu?, perguntou. O qu o
qu?, perguntou a Leila. Disseste que a camisola estava o qu?. Encardida?. A
palavra que Ana Lcia buscava no era encardida, mas passou a us-la tb. na frase
Sinto esta fase da minha vida um bocado encardida. E comeu pouco ao pequeno
almoo.
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
SMS para c e para l nas aulas. O tema: um MMS da Ana Sandra que mostrava
um homem todo nu com uma grande cabea de abbora. Mas N j estava noutra.
Achou os colegas todos lgubres. E, no interv das dez e meia, espantou a Ana
Margarida ao dizer que a comida do refeitrio era srdida, que o Paulo andava
sorumbtico e extravagante, mas sorriu ao nome da namorada dele, quando lho
disseram : Mirtlia Tlia. No era de troa, era um nome q era um nome verdadeiro. E a
frase favorita : O Paulo c um lapa. E o filme de murros no centro comercial?
Inane, comentou. Procurou (sem realmente procurar) os stios onde seria mais
provvel ouvir o que no percebera da primeira vez. A casita onde morava com o meio
tio e a mulher, Leila, passou a ser uma choa e o carro deles um chao. Olhou
Silvestre, o misterioso vizinho que estudava matrias misteriosas, com nova
motivao. Espiava-o do seu ptio em frente garagem e achava tudo feio fora a
cameleira, deslumbrante. E pequenos musgos no muro, pitoresco. No falava
muito. Ficava a apreciar o pouco que tinha, procurando as palavras mais apropriadas
com gula. No era, por exemplo, paixo o que sentia por Silvestre, mas
encantamento, e em outros momentos, delrio. De vez em quando escrevia uma
palavra no muro, de lquen a lquen. Silvestre, entretanto conquistado pelo prolongado
silncio dela, convidou-a para tomar um caf. Acompanhou-a vitrina.
- um pastelzinho, por favor pediu Ana Lcia - aquele ali.
E apontou, discreta. Era o mais humilde, mas foi dito por extenso, com um belo
sorriso de amor, com as letras todas.
GOMES, Lusa da (2007) Setembro e outros contos. Dom Quixote
Disponvel em: http://www.luisacostagomes.net/por_extenso.htm (Consultado a 2013-04-09)
1.1.
Comunicao
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
1.1.
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
2. Apesar das inmeras vantagens que a inveno de Martin Cooper trouxe para o
mundo das comunicaes, o uso do telemvel trouxe algumas desvantagens,
sobretudo na gesto da interao com os outros.
2.1.
Vantagens
TELEMVEL
Desvantagens
Lngua
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
de
progresso,
um
fio
garante-se
condutor.
a
Alternando
continuidade
do
equilibradamente
tema
central
continuidade
unificador
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
introduzir
uma pois, portanto, por conseguinte, assim, logo, enfim,
concluso a partir da concluindo, em concluso
ideia principal
resumir, reafirmar
por outras palavras, ou seja, em resumo, em suma
exemplificar
por exemplo, isto , ou seja, o caso de, nomeadamente, em
particular, a saber, entre outros
comparar
como, conforme, tambm, tanto quanto, tal como, assim
como, pela mesma razo
indicar
uma por tudo isto, de modo que, de tal forma que, da, tanto que,
consequncia
por isso que
dar uma opinio
na minha opinio, a meu ver, em meu entender, parece-me,
penso que
exprimir dvida
talvez, provavelmente, provvel que, possivelmente,
porventura
insistir nas ideias com efeito, efetivamente, na verdade, de facto
expostas
esclarecer, explicar quer isto dizer, isto (no) significa que, por outras palavras,
uma ideia
isto , ou antes, dizendo melhor, ou melhor
organizar ideias por em primeiro lugar, num primeiro momento, antes de, em
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
ordem sequencial (no segundo lugar, em seguida, seguidamente, depois de, aps,
tempo ou espao)
at que, simultaneamente, enquanto, quando, por fim,
finalmente, ao lado, direita, esquerda, em cima, no meio,
naquele lugar
introduzir com o intuito de, para (que), a fim de, com o objetivo de, de
raciocnios
que forma a
apresentam
a
inteno, o objetivo
com que se produz o
que
descrito
anteriormente
anunciar uma ideia pois, pois que, visto que, j que, porque, dado que, uma vez
de causa
que, por causa de
indicar uma hiptese se, caso, a menos que, salvo se, exceto se, a no ser que,
ou condio
desde que, supondo que
exprimir um facto com certeza, naturalmente, evidente que, certamente, sem
dado como certo
dvida que
evidenciar ideias fossefosse, ou (ou), oraora, querquer
alternativas
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
CULTURA
1. Observe o cartoon, com ateno.
1.1.
1.2.
1.3.
1.3.1. Aponte
possveis
utilizaes
das
Tecnologias
da
Informao
da
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
1.1.
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Para cada um dos itens que se seguem, escolha a alnea que corresponde
opo correta, de acordo com o sentido do texto.
1.2.
3.1.
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
EFA NS
Manual
3.2.
3.3.
No excerto mas depois imprime os rascunhos, rev-os, discute-os e anotaos (l.25-26), o pronome pessoal (destacado a negrito) usado para:
a. evitar a repetio do seu antecedente rascunhos;
b. tornar mais evidente a importncia dos rascunhos;
c. evitar a repetio do nome documentos.
3.4.
3.5.
Depois
Finalmente
so
LNGUA
marcadores
discursivos
ou
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
ESTRUTURA
A. Introduo
Pargrafo inicial no qual se apresenta a tese (ponto de vista), que tem de ser
clara, sem referir ainda quaisquer razes ou provas.
B. Desenvolvimento
Anlise e explicitao da tese (ponto de vista), atravs da apresentao de
argumentos, de factos, de exemplos, de citaes, de testemunhos, que provam a sua
veracidade. A apresentao deve seguir uma apresentao clara e coerente:
cronolgica, hierrquica (do menos para o mais importante ou vice-versa) ou lgica
(causa-efeito-consequncia).
C. Concluso
constituda por uma sntese da demonstrao feita no desenvolvimento,
devendo ser convincente e irrefutvel. Por norma, retoma-se o tpico da introduo.
Reviso no final, releia o seu texto e faa uma reviso cuidado do que escreveu,
reformulando-o, apagando, acrescentando, substituindo ou reconfigurando as ideias
expostas.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EXEMPLO
O PAPEL DA TELEVISO NA VIDA DOS JOVENS
A televiso tem uma grande influncia na formao pessoal e social das crianas e dos jovens.
Funciona como um estmulo que condiciona os comportamentos, positiva ou negativamente.
A televiso difunde programas educativos edificantes, tais como o ZigZag, os documentrios
sobre Historia, Cincias, informao sobre a atualidade, divulgao de novos produtos
Todavia, a televiso exerce tambm uma influncia negativa, ao exibir modelos, cujas
caractersticas so inatingveis pelas crianas e jovens em geral. As suas qualidades fsicas so
amplificadas, os defeitos esbatidos, criando-se a imagem do heri / herona perfeitos. Esta construo
produz sentimentos de insatisfao do eu consigo mesmo e de menosprezo pelo outro. A violncia
outro aspeto negativo da televiso, em geral. As crianas/jovens tendem a imitar os comportamentos
violentos dos heris, o que pode colocarem risco a vida dos mesmos. O mesmo acontece com o
visionamento de cenas de sexo. As crianas formam uma imagem destorcida da sua sexualidade,
potenciando a prtica precoce de sexo e suscitando distrbios afetivos.
Em jeito de concluso, legtimo que se imponha s estaes de televiso uma restrio de
exibio de material violento ou desajustado faixa etria nas suas grelhas de programao, dado
que a exposio a este tipo de contedos extremamente prejudicial no desenvolvimento das
crianas e dos jovens, pois, tal como diz o povo, violncia s gera violncia.
http://pt.scribd.com/doc/31355681/exemplo-texto-agumentativo (2013/04/30)
COMUNICAO
Num texto coerente e coeso, reflita acerca das vantagens e desvantagens do uso das
Tecnologias da Informao e da Comunicao no mbito laboral.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
PRECISA-SE
Empresa conceituada pretende
admitir:
Tcnico de Logstica
- 12 ano, preferencialmente em
curso de dupla certificao
- Conhecimentos de ingls
- Conhecimentos de informtica
na tica do utilizador
- Capacidade para gerir equipas
OFERECE-SE:
Remunerao
acima da mdia, de acordo com o
perfil
do
candidato
e
concretizao
de
objetivos,
ajudas de custo, possibilidades
reais de progresso na carreira.
P. F. Enviar CV, modelo europeu, e
carta de apresentao para o
seguinte endereo de correio
eletrnico: [email protected]
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Curriculum Vitae
Definio
O curriculum vit (do latim trajetria de vida), tambm abreviado para CV ou
apenas currculo (por vezes utiliza-se o termo curricula, como forma no plural do termo)
um documento de tipo histrico, que relata a trajetria educacional e/ou acadmica e as
experincias profissionais de uma pessoa, como forma de demonstrar suas habilidades e
competncias. De um modo geral o curriculum vitae tem como objetivo fornecer o perfil
da pessoa para um empregador, podendo tambm ser usado como instrumento de apoio
em situaes acadmicas.
O curriculum vitae uma sntese de qualificaes e aptides, na qual o candidato a
alguma vaga de emprego descreve as experincias profissionais, formao acadmica, e
dados pessoais para contacto. Ainda a forma que muitas empresas usam para preencher
vagas de emprego.
A entrega do currculo apenas a primeira fase da admisso em uma instituio, as
fases posteriores compreendem a entrevista e prova de conhecimentos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Curriculum_vit%C3%A6 (2013/03/26)
Carta de apresentao
Para a elaborao da sua carta de apresentao / candidatura, no se esquea do
seguinte:
os objetivos desta carta so: suscitar o interesse do empregador, chamar a ateno
para o seu curriculum, expressar o seu interesse e motivao face funo e
empresa s quais se candidata e conseguir obter uma entrevista;
ao escrever a carta dever ter em ateno os seguintes aspetos:
o utilize frases curtas, claras e sem erros de ortografia;
o utilize o registo de lngua cuidado;
o evite banalidades, falsos elogios e frases demasiado pomposas;
o no utilize o post-scriptum (P.S.) se der conta que no mencionou um ponto
importante, prefervel escrever a carta de novo;
o obedea estrutura da carta;
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Exemplo
Joo da Silva
Rua da Blgica, n. xx
4200-436 Vila Nova de Gaia
Telef.: xx xxx xx xx
Vila Nova de Gaia, 12 de Julho de 2012
Assunto: Candidatura funo de Tcnico de Vendas
Exmo. Sr. Diretor de Recursos Humanos da Empresa xxxxxxxxxxxxxxxxxxx,
Venho, por este meio, responder ao anncio publicado pela empresa de V. Exa. no
Jornal de Notcias, do passado dia 11 de Julho, para a funo de tcnico de vendas, no
caso de reunir as condies que considerem necessrias para a integrao na V/ empresa.
A minha experincia profissional diversificada dentro da rea comercial, tendo
trabalhado durante 12 anos na mesma firma, que, por deslocao do plo de produo
para o continente africano, resolveu encerrar as portas.
Assim, e como penso que a minha experincia poder ser enriquecedora e uma
mais-valia para a empresa de V.Exa., e que esta ser, sem dvida, uma boa oportunidade
de desenvolver as minhas competncias pessoais e profissionais, coloco-me, desde j, V/
inteira disposio para um posterior contacto, onde poderei fornecer informaes mais
pormenorizadas acerca da minha experincia profissional.
Sem mais assunto de momento, subscrevo-me com a mxima considerao.
Joo da Silva
Anexo: CV
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
CULTURA
1.
Observe
os
seguintes aspetos:
a. local onde as pessoas se encontram;
b. ocupao de cada uma das pessoas;
c. estado de esprito das pessoas, percetvel pela
sua expresso facial.
2. Esclarea a inteno crtica que subjaz a este
cartoon.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Jos Maria Ea de Queirs (Pvoa de Varzim, 1845 - Paris, 1900) - Formou-se em Direito
na Universidade de Coimbra. Participou nas Conferncias do Casino e teve um
importante papel na Gerao de 70. Foi nomeado cnsul em Havana (1872), tendo
viajado muito. Algumas obras: "O Crime do Padre Amaro" (1875-1876), "O Primo Baslio"
(1878), "A Relquia" (1887), "Os Maias" (1888), "Contos" (1902) e "Prosas Brbaras"
(1903). considerado um dos maiores romancistas portugueses do sculo XIX.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
6. Num texto de cerca de cento e cinquenta palavras, apresente a sua opinio acerca
do jornalismo que se pratica atualmente nos meios de comunicao social portugueses.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
seus contextos nacionais tm sofrido merecem reflexo e debate pblico, pois dizem
respeito a todos. Este ensaio pretende contribuir para esse debate. ()
TORRES, Eduardo Cintra (2011). A televiso e o Servio pblico. FFMS e Relgio Dgua Editores
2. Responda s questes.
2.1.
2.2.
2.3.
2.4.
2.5.
2.6.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
5. Explique por que razo este anncio faz parte da publicidade comercial.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
1.1.
1.2.
Os computadores so detestveis.
As pessoas veneram de tal forma a internet, que apenas quem a utiliza visto
como bem sucedido.
As novas tecnologias podem prejudicar as relaes humanas.
necessrio apetrechar todas as salas de aula com as novas tecnologias.
As emoes das peas perdem-se quando visionadas por meio da internet.
A televiso passiva e a internet interativa.
A internet torna as pessoas intelectualmente passivas.
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
Tendo em conta o ttulo da entrevista lida INTERNET RECEITA PARA DEIXAR DE PENSAR,
debata com os seus colegas as vantagens e desvantagens da internet.
Preparao do Debate
Prepare previamente o debate tendo em conta os seguintes tpicos:
o ponto de vista que defende;
os argumentos que sustentam a sua opinio;
as fontes em que se baseia (artigos cientficos, estatsticas, )
os factos e os exemplos que comprovam o seu ponto de vista;
as razes que possam rebater outras opinies defendidas.
Cultura
variando
em
quantidade,
grau
de
aprofundamento
diversidade,
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual
EFA NS
CULTURA, LNGUA E
COMUNICAO
CLC5 Cultura
Comunicao e Mdia
Formadora: Olga Duarte
Manual