Simulado Ciclo Zero Ita 2015 Farias Brito Rumoaoita

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INSTITUTO TECNOLGICO DE AERONUTICA

SIMULADO S0 AVALIAO DIAGNSTICA


TURMA ITA/IME

PROVA DE PORTUGUS, MATEMTICA, FSICA E QUMICA

INSTRUES

1. Esta prova tem durao de quatro horas.


2. No permitido deixar o local de exame antes de decorridas duas horas do incio da prova.
3. Voc poder usar apenas lpis (ou lapiseira), caneta, borracha e rgua. proibido portar qualquer
outro material escolar.
4. Esta prova composta de 40 questes de mltipla escolha (numeradas de 1 a 40).
5. Cada questo de mltipla escolha admite uma nica resposta.
6. Antes do final da prova, voc receber uma folha de leitura ptica, destinada transcrio das
respostas das questes numeradas de 1 a 40. Usando caneta preta, assinale a opo correspondente
resposta de cada uma das questes de mltipla escolha. Voc deve preencher todo o campo disponvel
para a resposta, sem extrapolar-lhe os limites, conforme instrues na folha de leitura ptica.
7. Cuidado para no errar no preenchimento da folha de leitura ptica. Se isso ocorrer, avise ao fiscal, que
lhe fornecer uma folha extra com o cabealho devidamente preenchido.
8. No haver tempo suplementar para o preenchimento da folha de leitura ptica.
9. Aguarde o aviso para iniciar a prova. Ao termin-la, avise o fiscal e aguarde-o no seu lugar.

OSG090807/15

SIMULADO S0 AVALIAO DIAGNSTICA TURMA ITA/IME


PORTUGUS
Ateno: As questes de nmeros 1 a 6 referem-se ao texto apresentado abaixo.
Texto I
A CULPA DOS OUTROS
A mente um livro-caixa, com entradas e sadas: atrs de cada sofrimento, estranheza ou malvadez deve
haver alguma ofensa passada. Ou seja: cada m ao nossa, no presente, corresponderia a alguma m ao de que
fomos vtimas, anteriormente.
Ora, de tudo que aprendi em minha formao clnica (*), h uma regra que se verifica sempre: nossos males
so efeitos de nossas interpretaes do que os outros fizeram conosco ou quiseram de ns. No so consequncias
diretas das aes dos outros.
Por isso, possvel mudar. Por isso, o passado no constitui propriamente um destino porque nunca somos
apenas o efeito dos abusos sofridos. Em alguma medida, sempre decidimos o sentido e o alcance que atribumos
violncia da qual fomos vtimas. Somos, portanto, os arteses de nossas reaes: escolhemos a vingana violenta
contra o mundo ou uma vida dedicada a lamber nossas feridas. Ou ainda, a coragem de ir em frente.
Vale um ditado que ouvi pouco tempo atrs: No h como arregaar as mangas se voc continua apontando
seus dedos aos outros para culp-los.
Contardo Calligaris. Terra de ningum.
So Paulo: Reblifolha, 2004, p. 238

(*) O autor psicanalista e doutor em psicologia clnica.


Questo 1. Com base nos dois primeiros pargrafos do texto, correto afirmar que o autor defende a ideia de que:
A. ( ) nossas ms aes, no presente, no tm nada a ver com as ms aes de que fomos vtimas no passado.
B. ( ) as aes que cometemos em nosso passado influenciam, decisivamente, as atitudes que tomamos no presente.
C. ( ) nossa interpretao do que os outros j fizeram contra ns determina nossas atitudes negativas no presente.
D. ( ) as ms aes alheias so tomadas como pretextos para justificarmos as maldades de que nos envergonhamos.
E. ( ) s agimos com maldade porque no sabemos interpretar aquilo que os outros fizeram contra ns no passado.
Questo 2. Ao afirmar: Por isso possvel mudar, o autor demonstra acreditar que:
I. O passado tem em si a fora de uma predestinao;
II. Podemos escolher e construir nossas reaes;
III. A reao vingativa nos livra dos males passados.
Completa corretamente o enunciado o que se afirma somente em:
A. ( ) I
B. ( ) II
C. ( ) III
D. ( ) I e II
E. ( ) II e III
Questo 3. Est empregada com sentido conotativo a expresso em destaque na frase:
A. ( ) ... atrs de cada sofrimento, estranheza ou malvadez deve haver alguma ofensa passada.
B. ( ) ... cada m ao nossa, no presente, corresponderia a alguma m ao de que fomos vtimas, anteriormente.
C. ( ) no so consequncias diretas das aes dos outros.
D. ( ) por isso o passado no constitui propriamente um destino...
E. ( ) no h como arregaar as mangas se voc continua apontando seus dedos aos outros para culp-los.
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Questo 4. Depois de afirmar, no primeiro pargrafo, que: A mente um livro-caixa com entradas e sadas, o autor
abre os dois pargrafos seguintes desta forma:
Ora, de tudo que aprendi ... (2 pargrafo)
Por isso possvel mudar. (3 pargrafo)
No haveria prejuzo para o sentido original do texto, caso esses dois pargrafos se abrissem, respectivamente, com:
A. ( ) ... Pois, de tudo que aprendi...
J que possvel mudar.
B. ( ) Uma vez que, de tudo que aprendi...
S assim possvel mudar.
C. ( ) no entanto, de tudo que aprendi...
Eis por que possvel mudar.
D. ( ) Tendo, portanto, aprendido...
Tanto assim que possvel mudar.
E. ( ) Assim como eu aprendi...
possvel mudar para consegui-lo.
Questo 5. Ao escrever: A mente um livro-caixa o autor se valeu de uma metfora. Ao unir mente e livro-caixa
est uma qualidade que ele quer acentuar nos dois termos: em ambos,
A. ( ) aquilo que chega determina o que sai.
B. ( ) aquilo que sai independente do que entra.
C. ( ) tudo acaba em soma e acumulao.
D. ( ) o saldo ser sempre negativo.
E. ( ) tudo aquilo que se escreve pode ser apagado.
Questo 6. Considerando-se o contexto, est corretamente traduzido o sentido de uma frase ou expresso do texto em:
A. ( ) ... aprendi em minha formao clnica = analisei com meu olhar clnico.
B. ( ) ... o passado no constitui propriamente um destino = o que passou no era produto do destino.
C. ( ) Somos, portanto, os arteses de nossas reaes = Por conseguinte, construmos precariamente nossas
respostas.
D. ( ) ... uma vida dedicada a lamber nossas feridas = uma existncia consagrada a nos consolarmos dos
ressentimentos.
E. ( ) No h como arregaar as mangas = no h mais razo para mostrar servio.
Texto II
ESTE INFERNO DE AMAR
Este inferno de amar como eu amo!
Quem mo ps aqui nalma... quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
Que a vida e que a vida destri
Como que se veio a atear,
Quando ai quando se h-de ela apagar?
Questo 7. Nos versos de Almeida Garrett, predomina a funo:
A. ( ) metalingustica da linguagem, com extrema valorizao da subjetividade no jogo entre o espiritual e o
profano.
B. ( ) apelativa da linguagem, num jogo de sentido pelo qual o poeta transmite uma forma idealizada de amor.
C. ( ) referencial da linguagem, privilegiando-se a expresso de forma racional.
D. ( ) emotiva da linguagem, marcada pela no conteno dos sentimentos, dando vazo ao subjetivismo.
E. ( ) ftica da linguagem, utilizada para expressar as ideias de forma evasiva, como sugestes.
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Questo 8. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas correspondentes.

A arma________ se feriu desapareceu.

Estas so as pessoas____ lhe falei.

Aqui est a foto _____ me referi.

Encontrei um amigo de infncia_________ nome no me lembrava.

Passamos por uma fazenda __________ se criam bfalos.


A. (
B. (
C. (
D. (
E. (

)
)
)
)
)

que, de que, que, cujo, que


com que, que, a que, cujo qual, onde
com que, das quais, a que, de cujo, onde
com a qual, de que, que, do qual, onde
que, cujas, as quais, do cujo, na cuja

Questo 9. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da frase abaixo.


A linguagem especial,_______ emprego se ope o uso da comunidade, constitui um meio____ os indivduos de
determinado grupo dispem para satisfazer o desejo de autoafirmao.
A. (
B. (
C. (
D. (
E. (

)
)
)
)
)

a cujo, de que
do qual, ao qual
cujo, que
o qual, a que
de cujo, do qual

Questo 10. De acordo com a regncia verbal, a preposio de cabe:


I. Certifiquei-o ____que uma pessoa muito querida aniversaria neste ms.
II. Lembre-se _____ que, baseada em caprichos, no obter bons resultados.
III. Cientificaram-lhe _____ que aquela imagem refletia a alvura de seu mundo interno.
A. (
B. (
C. (
D. (
E. (

)
)
)
)
)

nos perodos I e II.


apenas no perodo II.
nos perodos I e III.
em nenhum dos trs perodos.
nos trs perodos.

Texto III
SONETO DE SEPARAO
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a ltima chama
E da paixo fez-se o pressentimento
E do momento imvel fez-se o drama.
De repente, no mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente
Fez-se do amigo prximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, no mais que de repente.
Vinicius de Moraes

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Questo 11. Considerando o papel morfolgico da palavra que, escreva (V) para verdadeiro, ou (F) para falso, nos
parnteses a seguir.
( ) De repente, no mais que de repente pronome relativo.
( ) Fez-se de triste o que se fez amante pronome relativo.
( ) E de sozinho o que se fez contente conjuno.
A sequncia correta, de cima para baixo, :
A. ( ) F V F
B. ( ) F F V
C. ( ) F V V
D. ( ) V V F
E. ( ) V F F
Questo 12. Pode-se dizer que o processo de formao de palavra que se aplica palavra imvel o mesmo de uma
das palavras do verso:
A. ( ) De repente do riso fez-se o pranto.
B. ( ) E das bocas unidas fez-se a espuma.
C. ( ) Que dos olhos desfez a ltima chama.
D. ( ) De repente, no mais que de repente.
E. ( ) E de sozinho o que se fez contente.

MATEMTICA
1+ x
, definimos f1(x) = f(x), f2(x) = f(f(x)), f3(x) = f(f2(x)), ...,
1 3x
fn + 1 (x) = f(fn(x)). Determine o valor de f2015(3).
A. ( ) 3
B. ( ) 1993
C. ( ) 1/2
D. ( ) 1/5
1
E. ( ) 2015
2

Questo 13.

Considere a funo f ( x ) =

Questo 14. Considere a e b nmeros reais satisfazendo ao sistema de equaes:

2
sen a + sen b =

cos a + cos b = 6

2
Determine o valor de sen (a + b).
1
A. ( )
2
2
B. ( )
2
3
C. ( )
2
6
D. ( )
2
E. ( ) 1

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Questo 15. Se p nmero primo e as duas razes da equao x2 + px 444p = 0 so nmeros inteiros, ento:
A. ( ) 1 < p 11
B. ( ) 11 < p 21
C. ( ) 21 < p 31
D. ( ) 31 < p 41
E. ( ) 41 < p 51
Questo 16. Determine o valor da expresso

M = cos ( 2 ) + cos ( 4 ) + cos ( 6 ) + cos ( 8 ) + cos (10 ) , com =


A. (
B. (
C. (
D. (
E. (

)
)
)
)
)

11

5/8
1/2
1/3
3/7
4/7

Questo 17. Determine o total de anagramas da palavra SUCESSO, que no possui vogais adjacentes.
A. ( ) 64
B. ( ) 220
C. ( ) 240
D. ( ) 72
E. ( ) 135
Questo 18. Dois atiradores, Andr e Bruno, disparam simultaneamente sobre um alvo.
A probabilidade de Andr acertar no alvo de 80%.
A probabilidade de Bruno acertar no alvo de 60%.
Se os eventos Andr acerta no alvo e Bruno acerta no alvo, so independentes, qual a probabilidade de o alvo
no ser atingido?
A. ( ) 8%
B. ( ) 16%
C. ( ) 18%
D. ( ) 30%
E. ( ) 92%

Questo 19. Para confeccionar um porta-joias a partir de um cubo macio e homogneo de madeira com 10 cm de
aresta, um marceneiro dividiu o cubo ao meio, paralelamente s duas faces horizontais. De cada paraleleppedo
resultante extraiu uma semiesfera de 4 cm de raio, de modo que seus centros ficassem localizados no cruzamento das
diagonais da face de corte, conforme mostra a sequncia de figuras.

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Sabendo que a densidade da madeira utilizada na confeco do porta-joias era de 0,85 g/cm3 e admitindo 3, a
massa aproximada do porta-joias, em gramas, :
A. ( ) 636
B. ( ) 634
C. ( ) 630
D. ( ) 632
E. ( ) 638

Questo 20. Sabendo-se que, ABCD um quadrado de lado 2, E o ponto


mdio de AB, F o ponto mdio de BC. O ponto I a interseco de DE e AF,
o ponto H a interseco de BD e AF. Determine a rea do quadriltero BEIH.
A. ( ) 1/3
B. ( ) 2/5
C. ( ) 7/15
D. ( ) 8/15
E. ( ) 3/5

cos 2 sen
1
3 . Sabendo-se que sen = cos , em que 0 2, o
Questo 21. Considere a matriz A = 3
sen 0 cos
determinante da matriz inversa de A, indicado por Det A1, vale:
A. ( ) 1
B. ( ) 0
C. ( ) 1
D. ( ) 2
E. ( ) 5
Questo 22. A soma dos primeiros n termos da sequncia a1 = 1, a2 = (1 + 2), a3 = (1 + 2 + 22), a4 = (1 + 2 + 22 + 23),
..., an = (1 + 2 + 22 + 23 + ... + 2n 1) em termos de n se:
A. ( ) 2n
B. ( ) 2n n
C. ( ) 2n +1 n
D. ( ) 2n +1 n 2
E. ( ) n 2n
Questo 23. Determine o valor de k, de modo que as solues da equao x3 3x 2 + kx + 8 = 0 , estejam em
progresso aritmtica.
A. ( ) 2
B. ( ) 6
C. ( ) 8
D. ( ) 10
E. ( ) 12
Questo 24. Considere um polinmio P(x) de grau 10, de modo que P ( 2k ) = k , para 1 k 10 . Determine o valor do
coeficiente de x, no desenvolvimento de P(x).
A. ( ) 1024/511
B. ( ) 1023/512
C. ( ) 2048/512
D. ( ) 2047/1024
E. ( ) 1024/513
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FSICA
Questo 25. Uma partcula, que se encontra em MHS ao longo de uma reta horizontal, inicia seu movimento quando
a velocidade nula e a acelerao negativa. Durante o primeiro segundo, a partcula percorre uma distncia 1. J no
segundo seguinte, percorre 2 ainda na mesma direo. Encontre a amplitude das oscilaes.
A. ( )

A=

C. ( )

A=

E. ( )

212
31 2

12
21 2
A = 1 + 2 2

B. ( ) A =

2 22
31 2

D. ( ) A = 1 + 2

Questo 26. Assinale o item que contm a afirmativa falsa.


A. ( ) O perodo de um pndulo simples aumenta com o aumento do ngulo mximo de desvio em relao posio
de equilbrio.
B. ( ) O perodo de um pndulo simples depende do ngulo mximo de abertura mesmo quando estes so pequenos.
C. ( ) Uma fora constante atuando sobre uma partcula que executa MHS no altera a velocidade mxima e nem o
perodo do movimento, considerando a mesma amplitude.


D. ( ) Se passar a atuar uma fora da forma F = bv em uma partcula que executava um MHS presa a uma mola
ideal, a amplitude do movimento diminui com o tempo.
E. ( ) Para que haja um MHS, a partcula deve estar nas proximidades de um equilbrio estvel.
Questo 27. Trs partculas carregadas esto presas nos vrtices inferiores de um tetraedro de aresta a, como
representado na figura abaixo.
q1 = +3q, q2 = +3q e q3 = 2q. Determine a fora resultando na partcula de carga q4 = +q que se encontra no vrtice
superior.
q2
A. ( )
19
4 0 a 2
B. ( )

q2
17
4 0 a 2

C. ( )

q2
11
4 0 a 2

D. ( )

q2
19
0 a 2

E. ( )

q2
7
4 0 a 2

Questo 28. Na figura a seguir, sabe-se que |Q3 |=10 C.

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Marque a opo incorreta.
A. ( ) A carga Q1 vale +10 C.
B. ( ) Est ocorrendo o fenmeno de induo com a esfera 3.
C. ( ) Ao se colocar, em repouso, uma carga positiva no ponto A, ela ir para a carga Q3 ao longo da linha de fora
onde ela se situa.
D. ( ) Ao se colocar uma carga positiva no ponto A com certa velocidade inicial, ela poder ir para a carga Q3, mas
no ao longo da linha de fora onde ela se situa.
E. ( ) A carga Q2 vale +5 C.

Questo 29. Um pndulo simples conectado a duas molas idnticas, inicialmente sem deformao, conforme a
figura. Sabendo que a uma distncia L abaixo da carga Q, se encontra uma carga fixa de mesmo mdulo e sinal
oposto Q, determine, em funo da constante elstica k, da massa m, da carga Q do objeto, da acelerao da
gravidade g e do comprimento do pndulo L, o perodo do movimento. Utilize aproximao para pequenos
deslocamentos.
4 0 L3
4 0 mgL2 + Q 2

A. ( )

T = 2

B. ( )

T=

C. ( )

T = 2

4 0 L3
4K0L3 + 40 mgL2 Q 2

D. ( )

T = 2

4E 0 L3
8KE0L3 + 4E0 mgL2 + Q 2

E. ( )

T = 2

E 0 L3
8KE0L3 + 4E0 mgL2 + Q 2

4 0 L3
8K0L3 + 40 mgL2

Questo 30. Assinale a alternativa correta:


A. ( ) Um termmetro clnico marca valores entre 35 C e 42 C. Logo, um dos possveis procedimentos a ser
seguido para aferir a temperatura de uma pessoa em um dia onde a temperatura do meio ambiente de
42,5 C inserir o termmetro no gelo por alguns minutos e depois efetuar o procedimento convencional.
B. ( ) O estrangulamento entre o bulbo e o capilar permite que o mercrio retorne facilmente aps a medida (leitura
da escala) ser efetuada.
C. ( ) A escala de um termmetro clnico (Celsius) absoluta.
D. ( ) O bulbo deve ter, de preferncia, formato esfrico, pois para um mesmo volume, esta geometria possui maior
rea superficial.
E. ( ) Um termmetro tanto mais preciso quanto mais apurada for a tcnica de construo e aferio.

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Questo 31. O Teorema No Hair Theorem, que trata de buracos negros, afirma que todas as
propriedades/caractersticas de um buraco negro depende da sua massa. Assinale o item que contm a relao entre a
massa do buraco negro m e a rea do mesmo A. Sabe-se que esta rea depende da massa do buraco negro m, da
velocidade da luz c e da constante gravitacional G.
m 2G 2
A. ( ) A =
c
B. ( )

A=

m 2G 3
c4

C. ( )

A=

m 3G 2
c4

D. ( )

A=

m 2c 2
G4

E. ( )

A=

m 2G 2
c4

Questo 32. Em analogia com a segunda lei da termodinmica, foi proposto que a entropia S, para um buraco negro,
proporcional a sua rea, isto , S = A. Expresse a constante em funo de h (constante de Planck), c (velocidade
da luz),G (constante de gravitao universal) e kB (constante de Boltzmann).
ck
A. ( ) = B
Gh
B. ( )

c 2 hk B
G

C. ( )

c3 k B
Gh

D. ( )

G 2c 2 k B
h

E. ( )

c2
Ghk B

QUMICA
Questo 33. 504 joules de energia so transferidos como calor a 0,900 mol de hidrognio (H2) a 300 K e 1,00 atm
presso constante. Use R = 8 J/mol K e assuma comportamento ideal. Calcule a temperatura final alcanada por esse
gs aps receber a quantidade de calor citada.
A. ( ) 19 K
B. ( ) 27 K
C. ( ) 320 K
D. ( ) 330 K
E. ( ) 344 K

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Questo 34. Observe a reao qumica que representa a queima do gs butano:
C 4 H10( g ) + 6,5O 2( g ) 4CO 2( g ) + 5H 2 O ( )
Considere que esta reao seja realizada em um cilindro provido de um pisto, de massa desprezvel, que se desloca
sem atrito, mantendo-se constantes a presso em 1 atm e a temperatura em 25 C. Em relao a este sistema, so feitas
as seguintes afirmaes:
I. A variao da energia interna igual a zero;
II. Para a reao em questo, H < U;
III. Para a reao em questo, |H| > |U|;
IV. A reao realiza trabalho sobre a vizinhana.
Ento, das afirmaes anteriores, esto corretas:
A. ( ) apenas I, II e III.
B. ( ) apenas II e III.
C. ( ) apenas I e II.
D. ( ) apenas III e IV.
E. ( ) apenas I, III e IV.

Questo 35. Um processo termodinmico de um mol de gs ideal, com Cv = 2 R, pode ser descrito em quatro passos
reversveis:
(1) expanso isobrica reversvel de A at B;
(2) expanso adiabtica de B at C;
(3) resfriamento isocrico reversvel de C at D e
(4) compresso isotrmica com aumento de presso at o estado inicial A.
Assinale a alternativa incorreta:
A. ( ) A temperatura em C superior temperatura em A.
B. ( ) A temperatura em B superior temperatura em C.
C. ( ) No passo (3), o calor liberado s custas do consumo de sua energia interna.
D. ( ) O trabalho realizado em (2) superior ao trabalho realizado em (1).
E. ( ) No passo (4), houve trabalho realizado da vizinhana sobre o sistema, cujo mdulo da ordem de 480 R joules.

Dados: No estado A: V = 1,00 L, P = 5,00 atm e T = 300 K, alm de que, VB = (25/9) VA, PB/PC = 2,5; (2,5) 2/3 = 1,8;
n5 = 1,6; constante universal dos gases (em J mol1 K1) = R.
Questo 36. Cientista que marcou a histria da Qumica Orgnica devido sntese da ureia, in vitru, refutando a
teoria da fora vital:
A. ( ) Whler
B. ( ) Bergman
C. ( ) Vant Hoff
D. ( ) Berzelius
E. ( ) Kekul
Questo 37. O modelo atmico de Arnold Sommerfeld considerava os eltrons descrevendo rbitas. Uma ideia que
surgiu com o modelo de Sommerfeld foi a de que a eletrosfera composta de:
A. ( ) nveis eletrnicos.
B. ( ) subnveis eletrnicos.
C. ( ) um grande espao vazio.
D. ( ) partculas com carga negativa.
E. ( ) eltrons comportando-se como ondas.
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Questo 38. Sobre orbitais hbridos so feitas as seguintes afirmaes:
I. A energia dos orbitais hbridos de um mesmo tomo cresce na seguinte ordem: sp < sp2 < sp3.
II. A eletronegatividade dos tomos de um mesmo elemento cresce conforme sua hibridao do seguinte modo:
sp < sp2 < sp3.
III. Ligaes qumicas formadas por orbitais hbridos s podem ser do tipo (sigma).
IV. Orbitais hbridos do tipo sp, sp2 ou sp3 so bilobulares.
Est correto o que se afirma em:
A. ( ) I, II e III, somente.
C. ( ) I, III e IV, somente.
E. ( ) I, II, III e IV.

B. ( )
D. ( )

I, II e IV, somente.
II, III e IV, somente.

Questo 39. Considere que a constante de Rydberg


3 108m/s.
A frequncia do fton que deve ser fornecido ao
fundamental para o terceiro estado excitado :
A. ( ) 3,0 1016 Hz
B. ( ) 3,5
16
C. ( ) 4,0 10 Hz
D. ( ) 4,5
E. ( ) 5,0 1016 Hz

seja igual a 1 107m1 e que a velocidade da luz no vcuo seja


eltron solitrio do tomo de 4Be3+ para que salte do estado
1016 Hz
1016 Hz

Questo 40. Considere as constantes: h (constante de Planck), 0 (permissividade do vcuo), m (massa do eltron),
e (carga elementar) e (3,141592654). Admitindo que o momento angular do eltron de um tomo de hidrognio
seja um mltiplo inteiro de h/(2), o raio da menor rbita possvel para o eltron, segundo o modelo de Bohr :
20 h 2
0 h 2
A. ( )
B.
(
)
me 2
m 2 e3
20 h
m 0 h 3
C. ( )
D.
(
)
2me 4
2 e
m 0 h 2
E. ( )
8 2 e 2

Vicentina 04/02/15
Rev.: TM

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