Torção Pura 3

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Questes de Provas e Testes TORO PURA

200 mm
a

2 . Prova 2003-(01): A caixa redutora esquematizada


acionada em A com uma potncia de 60 CV, a 3.600
rpm.
Admitindo que o eixo macio intermedirio
(dimetro mnimo = 48mm), que une as engrenagens B e
C, e que a chaveta de seo quadrada (10 x 10 x 40 mm 3)
que une a engrenagem C ao eixo, sejam fabricados em
ao (tenso tangencial de escoamento igual a 119 M Pa e
G = 80 G Pa), determinar o coeficiente de segurana do
conjunto eixo/chaveta considerando:
1.) o escoamento do eixo;
2.) o escoamento da chaveta
3.) que o ngulo de toro do eixo no ultrapasse 1
entre as engrenagens B e C.

132
dentes B

22
dentes

22
dentes
A
D
10 x 10

40

132
dentes

D=48
Eixo 1

Eixo 2

D = 16mm

D = 23 mm

2a Prova 2003(02): O motor M, de 3,5 CV, girando a


1.200 rpm (), aciona o compressor C atravs do sistema
de correias planas mostrado. Desprezando as perdas e
considerando to-somente as tenses e deformaes
decorrentes da toro nos eixos das polias (de raios R =
120mm e r = 30mm), pede-se determinar o coeficiente de
segurana para o conjunto dos dois eixos, adotando
como condies limites:

limite = 70,0 MPa. ............L)limite = 3,5/m

Nota: G = 80GPa; 1 CV = 736 w

12

2 Prova 2004 01) (1 Questo) O eixo de ao

8 pinos d = 10mm
40

19

d=70
12,7

d=100

d=52
400

esquematizado (G = 80GPa), girando a 250 rpm, transmite


uma potncia de 60 CV entre as extremidades enchavetada
e flangeada. Pede-se determinar:
a) a tenso de cisalhamento mxima no corpo principal do
eixo (onde d = 70 mm);
b) o ngulo de toro (em graus) entre as duas
extremidades (afastadas de cerca de 400mm);
c) as tenses mdias de cisalhamento e esmagamento nas
duas chavetas, e
d) as tenses mdias de cisalhamento e esmagamento em
cada um dos 8 pinos do flange.

500

2 PROVA 2004-01 - Os eixos AB, CD


500
400

d=38

300
100

200

2
120

B
120

d=30

300

F
200

4 cordes de solda
d=38

e EF so de material elasto-plstico (G =
80GPa e escoamento = 95MPa). Mancais
nas extremidades A,B,C,D,E e F (
)
fazem com que os eixos fiquem
submetidos apenas toro provocando o
torque no duto de seo retangular
(200x100x2
mm3)
atravs
de
2
cremalheiras soldadas conforme a figura.
Calcule:
a) a mxima tenso tangencial em cada um
dos 3 eixos;
b) a mxima tenso tangencial no duto;
c) a mxima tenso nos 4 cordes de solda
que fixam as 2 cremalheiras ao duto;
d) o ngulo de toro da seo A em
relao engrenagem D;

40

T = 540 N.m

T = 84 N.m

e=1mm
d=2mm

Di = 31
6
Toro de barras retangulares:
para h/b = 5,

30

P
D
E
B

400

C
80
36

33mm e espessura 1mm) reforado por uma barra


chata de 30x6mm2, parafusada numa das
extremidades com dois parafusos de dimetro 2mm,
estando engastadas as outras duas extremidades
das peas. Supondo iguais os materiais e
comprimentos das duas peas, pede-se, para o
torque de 84N.m aplicado ao conjunto tubo-barra:
a) a mxima tenso tangencial no tubo;
b) a mxima tenso tangencial na barra;
c) a tenso tangencial nos parafusos de unio.

900mm

d=25m

2 PROVA 2004-01 O tubo circular (Dext =

600

2 PROVA (1998-02) - Os dois eixos macios AB


e CD so interligados por engrenagens
conforme mostra a figura. So fabricados
em ao elasto-plstico (G = 80 GPa e
escoamento = 95 MPa). Determinar:
a) o valor mximo admissvel para a fora P
aplicada na alavanca DE, sem que ocorra a
plastificao dos eixos;
b) o ngulo total de giro da alavanca para o
caso em que a fora P = 300N.

d=20m

12

ii

28

Teste 2004 - 01

AO

150mm

G = 80 GPa

28

2
200mm

12
parafusos

C
7 CV
351 rpm

A pea ABC mostrada fabricada com chapas de ao de 2mm de


espessura, dobradas, costuradas por soldagem e conectadas por 12
parafusos como indicado. A pea transmite uma potncia de 7 CV,
girando a 351 rpm. Pede-se determinar:

a)
b)
c)
d)

a mxima tenso tangencial no trecho AB da pea;


a mxima tenso tangencial no trecho BC da pea;
a tenso tangencial nos parafusos da unio em B;
o ngulo de toro da seo C em relao A.

Cordes de solda

d=
Solda
Cordo 4 x 4

d=

R=

4
4

d=
600
700
T = 373 Nm
r = 40mm

2 Prova 1997-01 - Os eixos


esquematizados so fabricados
com material elasto-plstico
sendo G = 80GPa e, no
escoamento y = 110 MPa. Pedese:
1) mostrar que no trecho BC
ocorrer
a
plastificao,
determinando o raio do ncleo
elstico;
2) calcular a tenso tangencial
mxima no trecho AB;
3) calcular a tenso tangencial
mxima no cordo de solda em
A;
4) calcular o ngulo total de giro

iii

T = 160

Solda

600

600

D = 20

Ao

Bronze

2 PROVA 2004-02 O eixo macio de


ao elasto-plstico (G = 80GPa e esc =
95MPa), com 20 mm de dimetro e 1,2m
de comprimento, engastado em um
extremo e encamisado, sem interferncia,
numa extenso de 600mm, por uma luva de
bronze (G = 40GPa) com dimetro interno
20mm e 4mm de espessura de parede,
tambm engastada como o eixo e a ele
soldada, na outra extremidade, por um
filete circunferencial com espessura 4mm.
Para um torque T = 160 Nm aplicado na
extremidade livre do eixo, pede-se

a) (1p) as mximas tenses tangenciais ocorrentes no eixo de ao e na luva de bronze;


b) (1p) a mxima tenso tangencial ocorrente no cordo de solda;
c) (1p) o ngulo (em graus) total de giro da extremidade livre do eixo em relao ao engastamento.
D = 18mm

D = 28mm

2 PROVA 2004-02 - O motor M, de 3,8 CV,


aciona o compressor C atravs do sistema de
correias planas mostrado. Desprezando as perdas e
considerando
to-somente
as
tenses
e
deformaes decorrentes da toro nos eixos das
polias (estas com raios R = 128mm e r = 32mm),
pede-se determinar a velocidade de rotao limite
para o motor (especificando se mxima ou mnima)
de maneira que, nos dois eixos, no sejam

ultrapassadas a tenso tangencial = 50,0 MPa. e a


deformao angular L = 3,5/m, sendo G = 80GPa.

iv

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