Matriz de Referência PAS 1° Etapa
Matriz de Referência PAS 1° Etapa
Matriz de Referência PAS 1° Etapa
vincula-se
aos
conhecimentos
escolares,
orientada
para
soluo
situaoAnalisar
criticamente
a
encontrada
para
uma
problema.
argumentos
Formular
e
articular
adequadamente.
Aplicar
mtodos adequados para
anlise e resoluo de problemas.
Selecionar
modelos
explicativos,
formular hipteses e prever resultados.
e
ao
de
Organizar estratgias
selecionar mtodos.
Construo
consistente.
de
argumentao
Elaborao
de
propostas
de
interveno
na
realidade,
com
demonstrao de tica
e cidadania,
considerando
adiversidade sociocultural
como inerente condio humana no tempo
e no espao.
Objetos de conhecimento
(correspondentes ao smbolo )
Primeira Etapa
1 - O ser humano como um ser no mundo
2 - Indivduo, cultura e identidade
3 - Tipos e gneros
4 - Estruturas
5 - Energia, equilbrio e movimento
6 - Ambiente
7 - A formao do mundo ocidental
8 - Nmero, grandeza e forma
9 - Espaos
10 - Materiais
Esta uma seleo realizada pelo Grupo de Sistematizao e Redao Final do PAS cujo acesso pode ser
feito por meio do seguinte link:
http://www.cespe.unb.br/interacao/Poemas_Selecionados_%20Gregorio_de_Matos.pdf
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Todas as referncias pera do Malandro neste texto correspondem s msicas Uma cano
desnaturada, Palavra de mulher, Aquela mulher e Las muchachas de Copacabana.
aspectos presentes na cano Vida loka parte II, do grupo Racionais MCs que, ao
problematizar esses temas, contribui para reflexes como o respeito ao corpo e pode
chamar a ateno para assuntos como gravidez precoce, interrupo de gravidez,
nutrio, uso de drogas, intimidade, afetividade, violncia, racismo, sensibilidade,
criatividade, gestualidade e sexualidade.
A perspectiva de um projeto de vida e do entendimento da atitude existencial
como realidades pelas quais somos responsveis consubstancia outros aspectos
relevantes a serem pensados. Alguns relacionados aos projetos orientados para a
coletividade, como se depreende do conjunto de textos do Dossi: o que resta do
plano?, outros, porm, vinculados a temas e problemas contemporneos de carter
interdisciplinar, relativos ao cuidado consigo mesmo, que dizem respeito liberdade e
autonomia. O artigo Jovens que evaporam, publicado tambm na Revista Darcy:
n. 7 ago/set/2011, possibilita abordar essas ideias.
Esses assuntos envolvem aspectos existenciais, ticos e afetivos que devem ser vistos
no contexto da adolescncia, fase vinculada a transformaes anatmicas, fisiolgicas e
psicolgicas com repercusso na forma de se perceber uma nova constituio existencial e
comportamental.
A busca da autocompreenso do ser humano ao longo da histria, sua liberdade e
autonomia possvel como indivduo e como parte de uma coletividade, o fato de sua
existncia estar constituda tambm da finitude, a possibilidade de individualizao, de
vir a ser singular e prprio, a capacidade de conhecer o mundo em que se situa e
gerar expresses artsticas, bem como a capacidade de sentir e valorar so alguns temas
que permeiam este objeto de conhecimento e podem ser reconhecidos na cano
Infortnio, de Arrigo Barnab, na cantata cnica Carmina Burana, de Carl Orff 3, ou no
lbum I Ching, do grupo Uakti.
A reflexo sobre o ser humano como um ser no mundo, ser singular e
autodeterminante, pode, ainda, ser desenvolvida a partir de conceitos fundamentais
como condio humana, situaes-limite, vida, morte, existncia, essncia, natureza,
cultura, liberdade, comportamentos, condicionamentos, escolhas, conscincia,
afetividade, sensibilidade, criatividade, racionalidade, maioridade, responsabilidade,
alteridade, autonomia, projeto de vida, mundo, presentes em obras como as
Pirmides Astecas, a Capela Nossa Senhora do Rosrio, 1951 (Vence, Frana),
decorada com desenhos e vitrais de Henri Matisse, a Igreja Nossa Senhora de
Ftima de Braslia, 1958, decorada com azulejos de Athos Bulco, bem como o
Teatro Nacional, ambos de Oscar Niemeyer, bem como Choros n. 10 - Rasga
corao, de Villa-Lobos.
Este objeto de conhecimento indica um foco existencial em suas preocupaes
e evidencia a complexidade do que ser humano. Reflexes sobre o ser humano
podem despertar para a necessidade de ampliar conhecimentos e para abordagens
alm do mbito deste objeto, redimensionando saberes sobre relaes entre indivduo,
cultura e identidade; tipos e gneros; estruturas; nmero, grandeza e forma; energia,
equilbrio e movimento; formao do mundo ocidental; ambiente; espaos; e materiais.
Todas as referncias a Carmina Burana neste texto correspondem s msicas Oh Fortuna, Estuans
Interius, In Taberna Quando Sumus e Amor Volat Undique.
Por que os seres humanos vivem em grupo? O que significa afirmar que o ser
humano um ser social? Por que ele vive em sociedade? O que diferencia os seres
humanos de outros animais que tambm se organizam em grupos?
Ns, os humanos, assim como as formigas, as abelhas e vrios outros
animais, dependemos da vida em grupo para sobrevivermos como espcie. Mas o que
diferencia as atividades por ns empreendidas, visando sobrevivncia, das
desenvolvidas por outros animais? correto denominar trabalho tanto umas quanto
outras atividades?
Construes como a Capela Nossa Senhora do Rosrio, 1951 (Vence,
Frana), decorada com desenhos e vitrais de Henri Matisse, a Igreja Nossa Senhora
de Ftima de Braslia, 1958, decorada com azulejos de Athos Bulco, bem como o
Teatro Nacional, de Oscar Niemeyer, exemplificam caractersticas dessas sociedades
humanas.
De modo semelhante ao funcionamento dos formigueiros, nos diversos grupos
humanos, h diviso de tarefas e desempenho de papis. Em vrias manifestaes
populares, como na congada e na catira, por exemplo, h papis e tarefas especficas a
serem desempenhadas por seus participantes. Em alguns casos, essas tarefas so
determinadas pelo gnero da atividade artstica (tocar determinados instrumentos,
danar, cantar etc.).
Entretanto, diferente, por exemplo, dos grupos das formigas, entre os humanos,
a diviso de tarefas gera desigualdade na apropriao dos resultados, ou seja, renda
e aquisio de bens em qualidade e quantidade distintas, como exemplifica o
documentrio Encontro com Milton Santos, ou o mundo global visto do lado de
c, de Slvio Tender.
A obra Almanaque Brasil socioambiental 2008 mostra, por meio de tabelas,
grficos e mapas, algumas faces da distribuio desigual na sociedade brasileira.
Desigualdade tambm explcita nas imagens de Atlntico negro - na rota dos Orixs,
de Renato Barbieri, e Pro dia nascer feliz, de Joo Jardim.
Nessa relao, qual seria o grau de autonomia do indivduo? Por meio de quais
processos ele se torna membro da sociedade? Sabe-se que, nos grupos humanos, o
indivduo desenvolve papis de acordo com normas, regras e valores. No Artigo 5.
da Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, bem como nas obras
Apologia de Scrates, de Plato, e O Prncipe, de Nicolau Maquiavel, h uma srie
de elementos consubstanciados que levam a pensar a respeito desses aspectos.
Mas, o que acontece com aquele que no se adapta s regras da sociedade
em que vive? Como so aplicadas as sanes nos grupos sociais em geral? Qual a
relao entre papis, normas e sanes? Em Antgona, de Sfocles, alguns
personagens no se ajustam a determinada norma e, por isso, so submetidos a um
conjunto de sanes simblicas e fsicas evidentes em diversas passagens. Aspectos
dessa tragdia so relevantes e atuais para refletir sobre indivduo, cultura e sociedade.
Outras perguntas so, ainda, propostas: Como nos tornamos quem somos? O
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que ser homem? O que ser mulher? As msicas da pera do Malandro , de Chico
Buarque, assim como os Autorretratos, de Frida Kahlo, possibilitam discutir esses
assuntos.
Obras como Dana dos Tarairiu (Tapuias) e Servo de Dom Miguel de Castro
com Cesto Decorado, de Albert Van Eckhout, possibilitam pensar problemas relativos a
outros aspectos, com distintas perguntas: O que ser branco? O que ser negro no
Brasil? O que ser indgena no Brasil?
O uso metodolgico de tcnicas de entrevista, observao e pesquisa de campo
pode ampliar a compreenso de aspectos relevantes acerca dessas questes e levar a
pensar como o encontro com a diversidade artstica, cultural, tnica, religiosa e com
as diferenas de orientao sexual e de gnero pode interferir na constituio dessas
identidades.
importante destacar que as pessoas podem desempenhar o papel de artistas
e, ento, tanto elas como suas criaes, tm repercusso na formao da identidade
cultural do grupo. Indivduos deixam registros de suas criaes nas mais diversas
sociedades e culturas. Vale remeter queles dos perodos pr-colombianos, como as
Pirmides Astecas, ou a obras atuais, como Os Guerreiros, de Bruno Giorgi, as
Estruturas Tridimensionais, de Mestre Didi, ou as Estruturas Polidricas, de
Mauritius Escher.
Na msica, tambm a relao esttica entre passado e presente pode romper
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Todas as referncias pera do Malandro neste texto correspondem s msicas Uma cano
desnaturada, Palavra de mulher, Aquela mulher e Las muchachas de Copacabana.
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Todas as referncias Carmina Burana neste texto correspondem s msicas Oh Fortuna, Estuans
Interius, In Taberna Quando Sumus e Amor Volat Undique.
eletrnica ou de MPB? Como e por que so formadas tribos distintas, com relaes
que vinculam gosto musical e identidade, a exemplo das culturas hip hop e sertaneja?
Quais so realmente os critrios para considerar uma msica feia ou bonita, boa ou
ruim?
Indagaes dessa natureza contribuem para que os jovens percebam que suas
escolhas esto ligadas (e so dependentes delas, portanto) familiaridade que
determinadas msicas lhes inspiram. Nesse sentido, devem observar a importncia do
papel da mdia na formao do gosto, do comportamento e das preferncias, e, assim,
pensar a perspectiva (social, religiosa, cultural) a partir da qual analisam, criticam,
aceitam ou rejeitam msicas; que conceitos e preconceitos se articulam na relao
com o grupo ao qual querem ou no pertencer.
O indivduo tambm sujeito e produto de um contexto social mais amplo.
um ser histrico inserido no processo de formao das identidades nacionais ocidentais,
da identidade brasileira e suas relaes com as transformaes cientficas, culturais,
religiosas, tecnolgicas, artsticas e literrias. Essas transformaes e alguns aspectos
que contribuem para a compreenso do indivduo como ser social inserido em um grupo
podem ser observados na leitura de Marlia de Dirceu, de Toms Antnio Gonzaga,
Este mundo da injustia globalizada, de Jos Saramago, e Orao dos
desesperados, de Srgio Vaz.
Cabe destacar, ainda, como o indivduo se expressa cenicamente e como
visto nas suas mais variadas formas de atuao dramtica no decorrer da histria da
humanidade; as mensagens contidas nos diversos textos e expresses das
manifestaes populares, como na catira ou na congada.
importante focalizar o indivduo inserido no contexto das transformaes
literrias, sobretudo as desencadeadas nos sculos XVII e XVIII. O texto literrio deve
ser apreendido como integrante do contexto cultural de uma poca, como instrumento
de socializao da cultura e da construo da identidade brasileira e como um conjunto
de cdigos artsticos. Deve ser abordado como recriao subjetiva da realidade. Esses
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Esta uma seleo realizada pelo Grupo de Sistematizao e Redao Final do PAS cujo acesso pode ser
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Carmina Burana, de Carl Orff , na cano Infortnio, de Arrigo Barnab, assim como
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Nas partes O fortuna, Estuans interius, In taberna quando sumus e Amor volat undique.
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ser plenamente compreendidas em uso, ou seja, integrando texto e contexto, para que
as experincias prvias dos leitores se articulem com as experincias de leitura
propostas pelo texto e construam-se significados relevantes no processo lingustico da
leitura. Desse modo, possvel no apenas compreender o mundo e os outros como
tambm compreender nossas experincias e nossa insero nesse mundo de palavras
escritas, como mostra o documentrio Pro dia nascer feliz, de Joo Jardim.
O objetivo da abordagem da lngua no se restringe ao domnio da norma culta,
mas a buscar conscientemente comportamentos lingusticos adequados s variadas
situaes de uso. O acesso norma culta convive, assim, com o respeito s demais
variantes, reconhecendo-se os valores associados a cada uma das formas de
comunicao e de expresso. Obras propostas para a leitura nesta etapa, como Este
mundo da injustia globalizada, de Jos Saramago, Orao dos desesperados, de
Srgio Vaz, exemplificam nveis diferentes de elaborao.
O estudo das estruturas lingusticas (morfossintaxe no perodo simples) mantm
como privilegiado o espao da interao verbal, seja oral ou escrita. A culminncia de
um processo de reflexo a respeito das estruturas da lngua se d em atividades de
produo de textos. Em uma sociedade tecnolgica e letrada, o fenmeno da escritura
perpassa vrios nveis do desempenho humano. A elaborao de um texto escrito
sempre consequncia no s de aprendizados lingusticos como, tambm, da
assimilao de comportamentos lingustico-sociais. Buscar as estratgias adequadas
para uma produo satisfatria de textos escritos requer o reconhecimento tanto do
suporte das estruturas lingusticas ou gramaticais, como das funes da variao
lingustica.
Ao considerar as estruturas lingusticas, devem-se reconhecer as variaes no
uso social, bem como suas implicaes nos diferentes nveis e aspectos de significao
vocabular e textual (denotao, conotao, polissemia, homonmia, sinonmia, antonmia,
parfrase).
Para isso, necessria a compreenso de que a lngua se organiza semntica e
sintaticamente em relaes de equivalncia (coordenao) e de dependncia
(subordinao) nos nveis lexical, oracional e textual.
So necessrios a distino de marcas de variantes lingusticas, o
reconhecimento do padro culto escrito, a identificao dos elementos das estruturas
lingusticas, a anlise dessas estruturas, o estabelecimento de relaes entre elas, a
identificao e a anlise das consequncias nas suas alteraes nos textos.
Na anlise das estruturas lingusticas, devem-se identificar determinantes do
nome e do verbo no texto, relaes de regncia e de concordncia na orao e no
perodo e o emprego das classes de palavra.
Em Lngua Estrangeira Moderna (LEM), tambm se busca um indivduo crtico,
aberto, reflexivo, independente, comunicativo e interessado no apenas em sua cultura,
mas, tambm, nas de sociedades de lngua espanhola, francesa ou inglesa.
Nesse mbito, os compromissos de interao voltam-se para o
desenvolvimento de habilidades lingusticas. Por isso, buscam-se, por meio de
materiais em lngua escrita provenientes dos diferentes pases de lngua espanhola,
francesa ou inglesa, as contribuies que estabelecem contato com esse universo
lingustico to diversificado.
Como os princpios so fundamentados na contextualizao, no
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aspectos.
Nas Cincias Humanas, os conceitos de equilbrio e de movimento esto
ligados a permanncias e rupturas, mudanas e desigualdades nas formaes
histricas, culturais e sociais. Assim, torna-se importante discutir, no processo de
construo do mundo ocidental, questes relativas s leis, como ocorre nas obras
Antgona, de Sfocles, Apologia de Scrates, de Plato, e O Prncipe, de
Maquiavel, que podem ser lidas e contrastadas com os textos do Artigo 5. da
Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, Este mundo da injustia
globalizada, de Jos Saramago, e Orao dos desesperados, de Srgio Vaz.
Outro aspecto que visa a colaborar para melhorar as condies da vida
humana diz respeito conscientizao de como se estabelecem as relaes
necessrias para a manuteno dos equilbrios fsico, biolgico e emocional. Essa
busca por equilbrio pode ser discutida com base em obras como o Almanaque Brasil
socioambiental 2008, nos filmes Atlntico negro - na rota dos Orixs, de Renato
Barbieri; Pro dia nascer feliz, de Joo Jardim; e Encontro com Milton Santos, ou o
mundo global visto do lado de c, de Silvio Tendler.
Compositores tambm buscam o equilbrio esttico e formal em suas obras, o que
deve ser abordado considerando as referncias estticas da sociedade em diferentes
lugares e momentos histricos. Esse equilbrio analisado em fuso de estilos, como
se apreende nas msicas do grupo Uakti, em I Ching, no Choros n. 10 - Rasga
corao, de Villa-Lobos, Infortnio, de Arrigo Barnab, e na Kyrie da Missa Papae
Marcelli, de Palestrina.
O equilbrio especialmente importante no arranjo e na orquestrao de grupos
musicais de acordo com timbres (metais, madeiras, cordas, percusso), funo
(solista ou acompanhador) e extenso das vozes (soprano, contralto, tenor, baixo). O
movimento de uma msica pode ser dado pelo andamento (se uma msica mais
rpida ou lenta, e as variaes entre uma e outra) e pelo ritmo, como se evidencia em
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Especialmente em Oh Fortuna, In taberna quando sumus, Amor Volat undique Solo de Soprano e
coro infantil, e Estuans interius.
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Capela Nossa Senhora do Rosrio, 1951, Vence, Frana, decorada com desenhos e
vitrais de Henri Matisse, e a Igrejinha, Igreja Nossa Senhora de Ftima de Braslia,
1958, decorada com azulejos de Athos Bulco.
Neste objeto de conhecimento, vale destacar, ainda, o que diz respeito ao
movimento dos corpos cuja compreenso ocorre por meio das leis da energia, da
conservao de momento linear, da anlise do momento linear e do impulso, da
discriminao de potencialidades e limitaes inerentes aos sistemas mecnicos,
inclusive do prprio corpo. A compreenso dos movimentos requer associao com as
interaes que os originaram, evidenciando as relaes de causa e efeito.
O estudo dos movimentos dos corpos possibilita tomar conscincia deles e
conhecer as vrias possibilidades de utiliz-los em benefcio prprio. Como exemplo,
no teatro, o corpo compreendido como matria-prima para o exerccio da linguagem
artstica. O trabalho teatral tem, no movimento corporal do ator, o centro irradiador das
aes fsicas originadas das energias interiores criadoras. A expressividade do ator na
interpretao do texto dramtico, aliada aos demais elementos teatrais (cenrio,
figurinos, luz, som etc.) agregados execuo do espetculo cnico, d forma ao
equilbrio harmnico necessrio recepo da cena.
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e Orao
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Especialmente em Oh Fortuna, In taberna quando sumus, Amor Volat undique Solo de Soprano e
coro infantil, e Estuans interius.
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Especialmente em Oh Fortuna, In taberna quando sumus, Amor Volat undique Solo de Soprano e
coro infantil, e Estuans interius.
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desnaturada, Palavra de mulher, Aquela mulher e Las muchachas de Copacabana.
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Todas as referncias pera do Malandro neste texto correspondem s msicas Uma cano
desnaturada, Palavra de mulher, Aquela mulher e Las muchachas de Copacabana
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diagramas, esquemas.
As substncias podem ser extradas dos materiais por diversas tcnicas e so
identificadas, principalmente, por suas propriedades fsicas: temperatura de ebulio,
temperatura de fuso, densidade e solubilidade.
A toda poro de matria associam-se duas propriedades intrnsecas: massa
e volume. O clculo dessas grandezas pode ser feito em formas prismticas e
piramidais e em seus troncos. Massa e volume relacionam-se tambm com a
grandeza, a quantidade de matria a que se agregam constantes teis para o
entendimento das propriedades dessa matria.
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