Relatório Crios
Relatório Crios
Relatório Crios
Disciplina de Físico-Quimica
Docente Responsável: Edilson Beserra de A. Filho
Petrolina – PE
12 / 11 / 2010
DANIELE OLIVEIRA SIMÃO
MATHEUS DE FREITAS MACIEL MOTA
PHELIPE SILVA RODRIGUES
Petrolina – PE
12 / 11 / 2010
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO XX
2 OBJETIVOS XX
2.1 GERAL XX
2.2 ESPECÍFICOS XX
3 MATERIAIS E MÉTODOS XX
3.1 XX
3.2 XX
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES XX
5 CONCLUSÕES XX
ANEXO XX
REFERÊNCIAS XX
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 GERAL
2.2 ESPECÍFICOS
3 MATERIAIS E MÉTODOS
• Tubo de ensaio;
• Rolha de cortiça;
• Béquer;
• Termômetro;
• Agitador;
• Espátula;
• Pipetas;
• Balança analítica;
• Suporte universal;
• Cicloexano;
• Naftaleno;
• Banho de gelo.
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
1
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6 CONCLUSÕES
Com este procedimento experimental podemos concluir, que à medida que se adiciona
um soluto a uma solução, sua temperatura de congelamento diminui. Em uma solução com
naftaleno o congelamento demora mais para ocorrer e ocorre a uma temperatura mais baixa.
Isso se dá devido à dissolução do soluto no cicloexano, provocando o abaixamento do ponto
de congelamento.
Em termos científicos podemos dizer que, ao se formar uma solução líquida, a
tendência de o solvente ficar no estado líquido aumenta. O líquido passa a ter menor
tendência em passar para os estados sólido e gasoso. Isto ocorre porque ao se formar uma
solução há um aumento de entropia (S), o que faz com que o sistema (solução) seja mais
estável que o líquido puro (menor energia de Gibbs - G, pois G= H-T S). Por isto que a
temperatura de congelamento diminui; ou seja, é necessário baixar mais a temperatura para
conseguir que o solvente passe de líquido para sólido.
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REFERÊNCIAS
ATKINS, P. W.; Physical Chemistry, 5th ed. Oxford Univ. Press: Oxiford, 1994.