Lista Geometria
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ESPÍRITO SANTO
Cachoeiro de Itapemirim
Lista de Exercı́cios
Geometria
Analı́tica
02 de março de 2011
Cachoeiro de Itapemirim - ES
1
. . . .
45° 45°
(ii) B.I. é a bissetriz dos quadrantes ı́mpares (I e III). O ponto B pertence à B.I. e é
da forma B(x, x), ou seja, abscissa e ordenada possuem o mesmo valor númerico;
(iii) B.P. é a bissetriz dos quadrantes pares (II e IV). O ponto D pertence à B.P. e é da
forma B(x, −x), ou seja, abscissa e ordenada possuem valor númerico opostos;
(iv) O ponto A está sobre o eixo da abscissas (x) e é denotado por A(x, 0);
(v) O ponto C está sobre o eixo da ordenadas (y) e é denotado por C(0, y);
(vi) A abscissa e a ordenada de um ponto P nos dão as coordenadas desse ponto P (x, y).
0.1 Introdução ao Plano Cartesiano 3
x1 + rx2 y1 + ry2
xP = e yP = .
r+1 r+1
Ob. Para conseguir essa fórmula podemos usar o Teorema de Tales (Geometria
Plana).
4
x1 + x2 y1 + y2
xm = e ym = .
2 2
Dados os pontos A(x1 , y1 ), B(x2 , y2 ) e C(x3 , y3 ) para dizer se esses pontos estão
alinhados (colineares) basta usar a condição
x1 y 1 1
x2 y2 1 = 0.
x3 y 3 1
Ob. Uma maneira prática de obter a área de um triângulo, a partir das coordenadas de
seus vértices, é dispor as coordenadas dos pontos da seguinte maneira
8
x1 B x2 B x3 x1
BB || BB || BBB ||
BB|| BB|| BB||
|| BBB || BB || BB
}|| ! }|| B! }|| B!
y1 y2 y3 y1 A
}} || BBB || BBB AA
}} || BB|| BB AA
}} || |
| BBB BBB AA
~ }} ~|| ~|| A
− − − + + +
Assim,
D = x1 y2 + x2 y3 + x3 y1 − x1 y3 − x3 y2 − x2 y1
E daı́,
|D|
A=
2
|D|
A=
2
onde
x1 F x2 J x MM . . .JJ xn F x1
FF xx
FFxx
JJ
JJ ttt
t 3 MMM qqqq JJ
J ttt FF xx
F
MqMq J t Fxx
xF ttJJ qqq MMMM ttJ xx FFFF
xx FFF tt JJJ tt JJJJ {xx
{xx # ytt % xqqq M& yttt % #
y1 y2 I y3
LLL r
. . .II yn E y1 E
yy yy II uu LLL rrrr II uu EE EE
y y IIuIuuu IIuIuu E EE
y y LLrL
r EE EE
yy yy uu III$ rr L uu II EE E"
|yy |yy zuu yrr L% zuu I$ "
(−) (−) (−) (+)(−) (+)(−) (+) (+) (+)
nos dará
D = x1 y2 + x2 y3 + . . . + xn y1 − x1 yn − . . . − x3 y2 − x2 y1
0.1 Introdução ao Plano Cartesiano 9
(y1 − y2 )x + (x2 − x1 )y + x1 y2 − x2 y1 = 0
(iii) Se c = 0 a equação geral se torna ax + by = 0 que é uma reta passando pela origem.
Fazendo algumas mudanças podemos escrever a equação da reta nas formas:
x y
(i) Se c 6= 0 temos + = 1 que é chamada equação segmentária da reta;
p q
(ii) Se x = f1 (t) e y = f2 (t) com t ∈ IR, ou seja, se x e y são funções de t temos as
equações paramétricas da reta;
Cateto Oposto y2 − y1 ∆y
m = tg(α) = = = .
Cateto Adjacente x2 − x 1 ∆x
Observações:
a
(i) Dada a equação geral ax + by + c = 0 então m = − ;
b
(ii) Dada a equação reduzida y = mx + n então m = tg(α);
(iii) A equação da reta dados um ponto P (x0 , y0 ) e o coeficiente angular m é dada por
y − y0 = m(x − x0 )
12
(2) Para calcular α1 , ângulo agudo formado por r e s temos dois casos:
|ax0 + by0 + n|
d(r, s) = d(P, r) = √ .
a2 + b 2
ou ainda,
|n − m|
d(r, s) = √ .
a2 + b 2
16
0.2 Exercı́cios
1. (MACK) Identifique a sentença falsa:
(a) O ponto (0, 2) pertence ao eixo y.
(b) O ponto (4, 0) pertence ao eixo x.
(c) O ponto (500, 500) pertence pertence à bissetriz dos quadrantes ı́mpares.
(d) O ponto (80, −80) pertence pertence à bissetriz dos quadrantes pares.
√ √
(e) O ponto ( 3 + 1, 3 + 1) pertence pertence à bissetriz dos quadrantes pares.
5. (Fesp) As coordenadas do ponto P , do eixo Oy, que é equidistante dos pontos Q(2, 0)
e R(4, 2), são:
(a) (0, 5)
9
(b) 0,
12
11
(c) 0,
12
(d) (0, 0)
(e) (0, 4)
7. (F. C. Chagas) O triângulo cujos vértices são os pontos (1, 3), (−2, −1) e (1, −2) é:
(a) equilátero.
(b) escaleno.
(c) isósceles.
(d) obtusângulo.
(e) retângulo.
9. (PUC) Dados A(4, 5), B(1, 1) e C(x, 4), o valor de x para que o triângulo ABC seja
retângulo em B é:
(a) 3
(b) 2
(c) 0
(d) −3
(e) −2
10. (FUVEST) Dados os pontos A(2, 1) e B(6, 5), as coordenadas do ponto médio do
segmento AB são:
(a) (2, 3)
(b) (4, 3)
(c) (−2, −3)
(d) (3, 2)
(e) (−1, 0)
11. (Fasp) Sendo M (2, −1) o ponto médio de AB e A(3, 3), as coordenadas de B são:
(a) (1, −5)
(b) (−1, −5)
5
(c) 1,
2
5
(d) ,1
2
12. (UFJF) Se (2, 1), (3, 3) e (6, 2) são os pontos médios dos lados de um triângulo,
quais são os seus vértices?
(a) (−1, 2), (5, 0) e (7, 4)
(b) (2, 2), (2, 0) e (4, 4)
(c) (1, 1), (3, 1) e (5, 5)
(d) (3, 1), (1, 1) e (3, 5)
0.2 Exercı́cios 19
15. (Uniceb-SP) Observando a figura e sabendo que A(2, 6), B(4, 2) e C(6, 4) podemos
afirmar que a medida da mediana AM é:
√ A
(a) 2
√
(b) 2 3
√ C
(c) 3 3
√
(d) 2 2 M
√
(e) 3 2
B
16. (PUC) Os pontos (0, 0), (1, 3) e (10, 0) são vértices de um retângulo. O quarto
vértice do retângulo é o ponto:
(a) (9, −3)
(b) (9, −2)
(c) (9, −1)
(d) (8, −2)
(e) (8, −1)
20
18. (MACK) Dados os pontos A(1, 2) e B(3, 0), o segmento AB é prolongado, no sentido
de A para B, até o ponto C, tal que AC = 3AB. A soma das coordenadas do ponto
C vale:
(a) 11
(b) 7
(c) 4
(d) 3
(e) −11
19. (Fasp) A equação da reta suporte do segmento AB, dados A(7, 11) e B(15, −1), é:
(a) 2y − 3x − 24 = 0
(b) 3y − 2x + 17 = 0
(c) 3y − 2x + 7 = 0
(d) 2y + 3x − 43 = 0
20. (UCMG) O valor de x para que os pontos A(x, 3), B(−2, −5) e C(−1, −3) sejam
colineares é:
(a) −1
(b) 1
(c) 2
(d) 3
(e) 4
0.2 Exercı́cios 21
21. (UCMG) A equação da reta que passa pelo ponto (1, 1) e forma um triângulo
isósceles com os eixos coordenados é:
(a) x + y − 2 = 0
(b) x + 2y = 0
(c) 2x − y − 1 = 0
(d) 2x − 2y − 3 = 0
(e) 2x + 2y − 1 = 0
3 3 3 3
22. (UNB) O triângulo ABC tem vértices A(0, 0), B − , eC , . A equação
5 5 5 5
da reta que passa por A e pelo ponto médio de BC é:
(a) x = 0
(b) y = 0
5
(c) y = x
3
3
(d) y = x
5
3
(e) y = − x
5
23. (Santa Casa) Se o ponto (−1, 2) é um dos vértices de um quadrado e 2x − 3y + 6 = 0
é a equação da reta suporte de uma de suas digonais, a equação da reta suporte da
outra diagonal é:
(a) 3x − 2y − 2 = 0
(b) 3x + 2y − 1 = 0
(c) 3x − 2y + 1 = 0
(d) 3x + 2y + 1 = 0
(e) 3x − 2y + 2 = 0
24. (MACK) Os vértices de um triângulo ABC são A(2, 5), B(4, 7) e C(−3, 6). O
baricentro desse triângulo tem como coordenadas:
(a) (3, 6)
(b) (1, 6)
1 11
(c) − ,
2 2
3
(d) ,9
2
(e) (9, 3)
22
25. (PUC) A equação da reta que passa pela origem e forma com o semi-eixo positivo
π
dos x um ângulo de rad é:
√ 4
(a) 2x − 2y = 0
√
(b) 2x − 2y = 0
√
(c) x − 2y = 0
(d) x − 2y = 0
(e) x − y = 0
4
26. (PUC) A equação da reta com coeficiente angular m = − e que passa pelo ponto
5
P (2, −5) é:
(a) 4x + 5y + 12 = 0
(b) 4x + 5y + 14 = 0
(c) 4x + 5y + 15 = 0
(d) 4x + 5y + 17 = 0
x y
27. (AEUDF) Se + = 1 e Ax + By + C = 0 são retas paralelas, então podemos
a b
afirmar que:
(a) Aa − Bb = 0
(b) Aa + Bb = 0
(c) Ab + Ba = 0
(d) Ab − Ba = 0
(e) Bb − Ab = 0
28. (PUC) Se B(2, 3) é o ponto médio de um segmento compreendido entre os dois eixos
coordenados, então o coeficiente angular da reta que contém esse segmento é:
3
(a) −
2
2
(b) −
3
2
(c)
3
3
(d)
2
1
(e)
2
0.2 Exercı́cios 23
31. (UFES) A equação da reta que passa pelo ponto P (2, −3) e é paralela à reta que
passa pelos pontos A(4, 1) e B(−2, 2) é:
(a) x − 6y + 16 = 0
(b) x + 6y − 16 = 0
(c) x − 6y − 16 = 0
(d) 2x + 6y + 16 = 0
(e) x + 6y + 16 = 0
39. (FGV) A reta que passa pela origem e pela interseção das retas 2x + y − 6 = 0 e
x − 3y + 11 = 0 tem a seguinte equação:
(a) y = 2x
(b) y = 3x
(c) y = 4x
(d) y = 5x
(e) y = 6x
40. (MACK) Duas retas r e s são perpendiculares. Então seus coeficientes angulares
são:
(a) iguais.
(b) opostos.
(c) inversos.
(d) inversos e de sinal trocado.
26
42. (UM-SP) A reta r passa pelo ponto P (1, 0) e é perpendicular à reta s dada por
y = 2x + 3. Se o ponto Q(a, 4) pertence à reta r, então a vale:
(a) 0
(b) −3
(c) −7
(d) 7
(e) 3
45. (UFRS) Os vértices de um triângulo são os pontos A(−1, 2), B(5, 1) e C(3, 6). O
coeficiente linear da reta que passa por C e pelo ortocentro do triângulo é:
(a) −24
(b) −12
(c) −10
(d) −6
(e) 6