Apostila Eletricidade1
Apostila Eletricidade1
Apostila Eletricidade1
FUNDAMENTOS
DE ELETROELETRÔNICA.
PROF. HAMILTON.
ELETRICIDADE BÁSICA.
VOLUME I
2
SUMÁRIO:
Capítulo sobre corrente contínua.
0.0 Conceitos Básicos.
1.0 Sentido da Corrente.
2.0 Resistência Elétrica.
3.0 Materiais Condutores, Isolantes.
4.0 Resistores.
5.0 Resistência Equivalente.
6.0 Lei de Ohm.
7.0 Resistividade.
8.0 Divisor de Tensão e Corrente.
9.0 Circuito Elétrico.
10.0 Circuito Série.
11.0 Circuito Paralelo.
12.0 Potência Elétrica.
13.0 Pilhas e Bateria.
14.0 Instrumentos de Medida.
15.0 Ponte Resistiva .
16.0 Lei de Kirchhoff para Tensão.
17.0 Lei de Kirchhoff para corrente
18.0 Lei dos Nós
19.0 Lei das Malhas
20.0 Tensão Contínua
21.0 Tensão Alternada.
1- Matéria e Substância
Matéria é tudo que existe no universo.
A madeira, o vidro, a água são exemplos de matéria. No entanto podemos
perceber diferenças nessas matérias:
2- Moléculas e átomos
Molécula é a menor parte que pode existir de uma substância. São partes tão
pequenas, que não podem ser vistas mesmo com o auxílio aos microscópios.
Pôr exemplo, uma molécula de água é a menor quantidade de água que pode
existir.
As moléculas são constituídas de átomos.
Nota
O hidrogênio é o único elemento que tem apenas um próton no núcleo e um
elétron em órbita.
4- Equilíbrio de cargas elétricas importante saber que, em condições normais, o
número
Na fig.2, a água das vasilhas está no mesmo nível, não havendo diferença de
potencial entre as mesmas.
Se abrirmos o registro, não haverá fluxo de água de uma para a outra.
Para se ter uma idéia exata da grandeza (INTENSIDADE) de uma corrente elétrica,
tornou-se necessário estabelecer uma unidade padrão.
Falar em elétrons que passam pôr segundo num condutor é impraticável, pois os
números envolvidos nos problemas seriam enormes. A fim de se eliminar esses
inconvenientes, fez-se uso de uma unidade de carga elétrica – o COLOUMB (C) –
que corresponde a 6,28 x 1018 elétrons.
8.0 Qual a unidade de medida de tensão elétrica e qual o equipamento para medi-
la?
R Volts, voltímetro.
C= 1 R= 1
R C
Escala de Unidades:
Exemplos de Unidades:
Tensão (Volt), Corrente (Ampère), Resistência (Ohm), Potência (Watt),
Capacitância (Farad), Indutância (Henry).
Definição:
Resistor é um componente formado pôr um corpo cilíndrico de cerâmica sobre o
qual é depositada uma camada de material resistivo. Esse material determina o
tipo e o valor de resistência nominal do resistor. Ele é dotado de dois terminais
colocados nas extremidades do corpo em contato com o filme resistivo.
Este capítulo vai tratar dos resistores e de seu código de cores. Desse modo,
você vai ser capaz de identificar as características elétricas e construtivas dos
resistores. Vai ser capaz também de interpretar os valores de resistência
expressos no código de cores.
Cada um dos tipos tem, de acordo com sua constituição, características que o
tornaram mais adequadas a determinada aplicação.
OBSERVAÇÃO:
Empregam-se os resistores de precisão apenas em circuitos em que os valores
de resistência são críticos e em aparelhos de medição.
A tabela abaixo informa que, um resistor de 220 Ω ±5%(valor nominal), pôr
exemplo, pode apresentar qualquer valor real de resistência entre 232 Ω e 209 Ω.
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Resistência nominal:
É a temperatura que o resistor atinge sem que sua resistência nominal varia mais
que 1,5%, à temperatura de 70ºC.
O resistor pode sofrer danos se a potência dissipada for maior que seu valor
nominal.
Em condições normais de trabalho, esse acréscimo de temperatura é
proporcional à potência dissipada.
2) Resistor Variável.
Resistor variável é aquele que possui um valor de resistência mínimo até um
valor máximo. Ex.: potenciômetro.
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3) Efeito Joule.
É o efeito que ocorre em um resistor, onde uma parte da energia elétrica é
transformada em calor (energia térmica). Ex.: chuveiro elétrico torneira elétrica.
Qual o valor do resistor a ser lido de acordo com as cores em seu corpo?
RESISTÊNCIA EQUIVALENTE.
Definição:
É o resistor que equivale a todos os resistores de uma associação seja ela série,
paralela ou mista.
RESISTORES EM SÉRIE:
Como sabemos a resistência aumenta com o comprimento (L). Podemos ver que
quando ligamos um conjunto em série, estamos somando os comprimentos dos
resistores. Deduzimos, então, que a resistência equivalente (Re) do conjunto será
a soma das resistências dos resistores (R).
Re = R1 + R2 + R3 + RN.
RESISTORES EM PARALELO:
Re = 1
1 + 1 + 1 + etc
R1 R2 R3
Ou
21
1 = 1 + 1 + 1 + ...
Re R1 R2 R3
Re = 1 + R1 + R2
1 + 1 + 1
R3 R4 R5
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23
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LEI DE OHM.
Montando-se um circuito com uma fonte de 9 v e um resistor de 100 ohms,
notamos que o miliamperímetro indica uma corrente de 90 mA.
As medidas encontradas foram:
V= 9 V
R = 100 Ω
I = 90 mA
V= R x I (V) V= Volts
R = V (Ω) R= Ohm
I
Para facilitarmos a interpretação dessas equações, podemos apresentá-las dentro
de um triângulo (fig. 1) e proceder do seguinte modo:
1.0 Calcule a corrente elétrica que circula no circuito, quando a fonte geradora for
de 120V e a resistência for de 30 Ω.
R: 4 A.
2.0 Calcule a resistência elétrica do circuito, quando a fonte geradora for de 220 V
e a intensidade de corrente for 11 A .
3.0 R: 20 Ω
5.0 Uma lâmpada elétrica foi ligada em uma tensão de 120V, consome 1,0 A. Qual
a resistência do filamento da lâmpada?
R: 120 Ω.
6.0 Calcule a DDP que dever ser aplicada nos terminais de um condutor de
resistência igual a 100 Ω para que ele seja percorrido pôr uma corrente de
intensidade igual a 1,2A
R:120V
7.0 Calcule a intensidade da corrente elétrica que passa pôr um fio de resistência
igual a 20 Ω ao ser submetida uma DDP de 5 V? R: 0,25 A
8.0 Qual a corrente que o amperímetro irá indicar, quando for ligado a um circuito
de fonte geradora de 20V e uma resistência de 4 Ω. R: 5 A
9.0 Qual a resistência elétrica de um condutor que é percorrido pôr uma corrente
de 0,5 A, quando sujeita a uma tensão de 110 V.
R: 220 Ω
11.0 Qual a resistência elétrica de um chuveiro de 4.400 W que será ligado a uma
fonte de tensão de 110 V , cuja corrente é de 40 A .
R: 2,75 Ω.
12.0 qual a resistência elétrica de um chuveiro de 4.400 W que será ligado a uma
fonte de tensão de 220 V , cuja corrente é de 20 A . R: 11 Ω.
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RESISTIVIDADE.
George Simon Ohm foi o cientista que estudou a resistência elétrica do ponto de
vista dos elementos que têm influência sobre ela. Por esse estudo, ele concluiu
que a resistência elétrica de um condutor depende de quatro fatores:
a) Material do qual o condutor é feito.
b) Comprimento (L) do condutor.
c) Área de sua seção transversal (S).
d) Temperatura no condutor.
S______________resistência R.
S_________________________resistência obtida 2R.
S____________________________________________resistência obtida 3R.
Deste modo foi possível verificar que a resistência elétrica diminuía à medida que
se aumentava a seção transversal do condutor. Inversamente, a resistência
elétrica aumentava, quando se diminuía a seção transversal do
condutor.Conclusão:
a resistência elétrica de um condutor é inversamente proporcional à sua área de
seção transversal.
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Mantida as constantes de comprimento, seção transversal, seção transversal e
temperatura, variou-se o tipo de material:
Utilizando-se materiais diferentes, verificou-se que não havia relação entre eles.
Com o mesmo material, todavia, a resistência elétrica mantinha o mesmo valor.
RESITIVIDADE ELÉTRICA:
Equacionamente teremos:
2) Determine o material que constitui um fio, sabendo-se que seu comprimento é de 150 m,
sua seção é de 4 mm2 e sua resist6encia é de 0,6488 Ω .
DIVISOR DE TENSÃO:
Ex:
Por exemplo , seja o circuito abaixo, onde a soma das tensões existentes em cima
de cada resistência será igual à soma da fonte . Ou seja Vcc= Vr1 + Vr2 + Vr3 +Vr4.
Vr1 = R1 X Vcc Onde R1 deve ser substituída pelo valor que da resistência
Rtotal cuja tensão se deseja se deseja descobrir.
DIVISOR DE CORRENTE:
Deve ser empregado quando o valor da fonte não for dado ou se houver uma
divisão da corrente que irá requere cálculos para encontrar o valor da corrente a
maneira mais simples será, usando a fórmula do divisor de corrente.
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FUNCIONAMENTO:
FIG1
R1 =10 Ω R2= 20 Ω I2
60 V
I1 I2
I1 = R2 x i t = 20 Ω x 9 A = 18 A = 6 A
R1 + R2 (10 Ω + 20Ω) 3
38
O CIRCUITO ELÉTRICO.
1.0 Circuito Elétrico
É o caminho percorrido pela corrente elétrica.
2- Fonte Geradora
É o componente onde a energia elétrica é gerada.
Ex: Baterias, dínamos, etc.
3 -Condutores
São os componentes que conduzem a corrente elétrica da fonte geradora para os
receptores.
Ex: Fio de cobre.
4-Receptores
São os componentes que utilizam a corrente elétrica para produzir luz, força, etc.
5-Chave ou interruptor
É o componente que abre e fecha o circuito.
A tensão total de um circuito série é igual à soma das tensões dos seus
componentes.
V =V1 + V2 + V3 etc.
I = I1 = I2 = I3 etc.
I = I1 + I2 + I3 etc.
V = V1 = V2 = V3 etc.
Em virtude da composição do circuito paralelo, é importante notar-se que :
V = RI I = Vt Re = 24 = 8 Ω It = 16 V = 2 A
Re 3 8Ω
It = Vt = 18 V = 1,56 A
Rt 11,5
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POTÊNCIA ELÉTRICA
A potência elétrica tem como unidade o Watt, que é representado pela letra W.
P = V. I [W] (I)
P = Potência [W]
V = Tensão [V]
I = Corrente [A]
V = R. I
Substituindo em ( I ) temos:
P = RI . I = RI2 [W]
I=V
R
Substituindo em ( I ) novamente:
P = V . V = V2 [W]
R R
1.0 A corrente através de um resistor de 100 Ω a ser usado num circuito é de 0,20
A calcule a potência do resistor.
R: 4 W .
4.0 Que tensão deve ser aplicada a um aquecedor de 600 W , para que solicite uma
corrente de 12 A .
R: 50 V .
7.0 Qual a corrente máxima que pode passar pôr um resistir que apresenta as
seguintes características: 5000 Ω, 200 W.
R: 0,2 A
PILHAS e BATERIA
Definição:
Bateria é a denominação dada a um conjunto de pilhas, ligados entre si,
destinado a fornecer uma força eletromotriz mais alta ou uma maior quantidade
de energia do que uma só pilha forneceria.
Ligam-se as pilhas de dois modos, formando baterias em série ou paralelo.
Simbologia:
Funcionamento da Pilha:
Uma pilha funciona justamente fazendo com que um de seus pólos o negativo
possua um excesso de elétrons, enquanto que o outro pólo o positivo possua
falta de elétrons.
Dessa forma em um circuito eletrônico, a pilha funciona como uma bomba,
empurrando elétrons de um lado ( de seu pólo negativo) e puxando para outro
lado ( o seu pólo positivo), passando antes pelo circuito que se deseja alimentar.
As pilhas comuns não são recarregáveis, o quer dizer que uma vez esgotadas
devem ser jogado fora, em local adequado para não contaminarem o meio
ambiente.
No entanto existem pilhas que são recarregadas são as pilhas de nicard (níquel-
cádmio).
Essas pilhas podem ser carregadas fazendo-se circular uma corrente através
delas, utilizando para tal um carregador.
Especificação:
Tipo de pilha.
Tensão da pilha.
Amperès-hora ou AH , ---significa saber por quantas horas a pilha ou bateria pode
fornecer uma determinada quantidade de energia.
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Ligação em série – na prática, geralmente necessitamos de tensões
maiores do que a fornecida pôr uma única pilha. Nesse caso, ligamos várias
pilhas em série, conforme ilustra a figura 13.
Obs: Na ligação de pilhas em série a tensão da bateria é igual à soma das tensões
das pilhas que formam o conjunto, porém, a corrente máxima que se pode obter é
à corrente máxima que pode ser fornecida pôr uma única pilha. Em outras
palavras: na ligação de pilhas em série as tensões se somam e as correntes não
se somam.
INTRODUÇÃO.
1. AMPERÍMETRO
3.0 VOLTÍMETRO
OBSERVAÇÕES:
Voltímetro ideal é aquele que possui resistência elétrica interna tão elevada (resistência
infinita) que pôr ele não passa praticamente qualquer corrente elétrica. Assim.
VOLTÍMETRO ideal resistência infinita.
4.0 OHMÍMETRO.
• ohmímetro é um aparelho que permite medir a resistência elétrica de um
elemento ou de um circuito, indicando o valor da referida resistência elétrica
numa escala calibrada em ohms. É também usado no teste de continuidade, no
valor de resistências ou de fugas de circuitos ou de componentes defeituosos.
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• OPERAÇÃO DO OHMÍMETRO.
Unem-se os bornes A-B (pontas de prova do ohmimetro) fechando o circuito, e
gira-se o botão de ajustes de ohms até que o ponteiro indique o fim da escala (zero
ohms), visto que nestas condições a resistência entre as pontas de prova A-B aos
terminais é nula.
Encostando agora as pontas de prova A-B aos terminais de uma resistência a
medir, o instrumento indicará a passagem de uma corrente determinada, que
corresponde ao valor ôhmico dessa resistência e é indicado na escala de ohms.
Para calibrar a escala de ohms de leitura direta, encostam-se as pontas de prova e
ajusta-se o potenciômetro R1 a deflexão máxima. Deste modo, a resistência é igual
a zero ohms. Dizemos zero, porque, neste caso, entre os pontos A e B não há
resistência interposta, mas sim um contato elétrico direto.
5.0 WATTÍMETRO.
Este aparelho possibilita a medição do número de watts ou a energia absorvida pôr
um circuito. Para medir a energia , os enrolamentos estão insolados entre si; um
deles trabalha com uma bobina de tensão e outro trabalha com uma bobina de
corrente.
A bobina de corrente, está em série com o circuito( amperimétrico) a bobina de
tensão pôr sua vez em paralelo com o circuito como se fosse um voltímetro.
Um bom exemplo de wattímetro é o medidor de quilowatt-hora, também conhecido
como relógio, usados em todas residências, lojas e indústria (ver fig. 8.3).
6.0 Multímetro
O multímetro ou multiteste ou VOM sempre foi um aparelho típico do reparador de
televisores, ou seja, do técnico eletrônico.
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No entanto, a queda constante do preço deste tipo de instrumento e a entrada no
mercado de tipos populares indicados para os mais diversos trabalhos, tornaram-
no também indispensável para o eletricista, mesmo o amador.
Com a possibilidade de medir e testar instalações elétricas, componentes e
aparelhos eletrodomésticos, o multímetro é de grande importância para todos os
que desejam fazer trabalhos elétricos.
a fig. 223 temos um exemplo de multímetro de baixo custo, indicado para uso de
eletricista.
a) resistências
b) tensões contínuas
c) tensões alternadas
d) correntes
Alguns tipos sofisticados podem medir outras grandezas como, pôr exemplo, fazer
o teste de continuidade, teste de transistores, medir capacitâncias, indutâncias,
freqüências, etc.
Evidentemente, quanto mais coisas o multímetro puder medir, maior será o seu
custo, e mais preparo do usuário é exigido para explorar todos os seus recursos.
Vejamos como o multímetro mede cada uma dessas grandezas e onde ele pode ser
útil para o eletricista:
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7.0 ALICATE AMPERÍMETRO.
4.0 A maior intensidade de corrente que um amperímetro pode medir é chamada de?
R: Fundo de escada do amperímetro.
7.0 Qual o nome do aparelho usado para medir tensão elétrica ?R: VOLTIMETRO.
13.0 Para que serve a resistência chamada de SHUNT instalada em paralelo nos
amperímetros ?
R: para protegê-lo de uma resistência a ser medida acima de sua capacidade.Para
que serve o dispositivo chamada PONTE DE WHEASTSTONE ?R: Permite
determinar o valor de uma resistência elétrica desconhecida (RX), de um dado
resistor a partir de três resistores de resistência elétrica conhecidas
A ponte de Wheatstone pode ser usada para medir uma resistência desconhecida
Rx .
A chave S2 aplica a tensão da bateria aos quatro resistores da ponte. Para
equilibrar a ponte, o valor de R3 é variável. O equilíbrio ou balanceamento é
indicado pelo valor zero lido no galvanômetro G quando a chave S1 estiver fechada.
Observação.
Após polarizar o circuito, adotar o sinal de saída em cada elemento (+ ou -) nas
quedas de tensão.
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EXERCÍCIOS SOBRE: LEI DE KIRCHHOFF PARA TENSÃO.
Determine a tensão Vb no circuito abaixo .
Definição:
A soma de todas as correntes que entram numa junção é igual a soma das
correntes que saem da junção.
I1 + I2 + I3 = 0
A soma das correntes que entram em um nó é igual as correntes que saem do nó.
I1 = 12 + I3
I1 = I2 + I3 +I4
I 1+ I 3 = I 2
I1 +3 A = 7 A
I1 = 7 A - 3 A
I1 = 4 A
I1+I2+I3=I4
2A+3A+I3=4A
I3=4 A - 2 A – 3 A
I 3= 4 A – 5 A I3 = - 1 A
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5 Calcule as quantidades desconhecidas:
Procedimento:
1 Um nó é uma conexão comum a dois ou mais componentes.
2 Um nó principal possui 03 conexões ou mais.
3 A cada nó se associa uma letra ou um número.
4 Uma tensão de nó é a tensão de um dado nó com relação a um determinado nó
chamado de nó de referência.
5 Escolha o nó G ligado ao terra do chassi como o nó de referência.
6 Escreve-se as equações dos nós para as correntes de modo a satisfazer a lei de
Kirchhoff para a corrente.
EXEMPLO:
1º Passo:
Adote um sentido para as correntes.
Identifique os nós A, B.C,N,G.
Identifique a polaridade da tensão através de cada resistor de acordo com o sentido
considerado para a corrente.
2º Passo:
Aplique a LKC ao nó principal e resolva as equações para obter Vn.
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I1 + I2 = I3 I
Va –Vn + Vb +Vn Vn
R1 R3 R2
I2= Vb -Vn = 10 – 18 = -8 = - 4A
R3 2 2
I3 = Vn = 18 = 6 A Prova: I1 + I2 - I3 =0
R2 3 I1 + I2 = I3
+10 – 4 = 6
+ 6 = +6
Procedimento:
1 Escolher os percursos que formarão as malhas.
2 Cada malha com sua respectiva corrente.
3 As correntes de malha são indicadas no sentido horário.
4 A seguir aplica-se a Lei d Kirchhoff para tensão ao longo de cada malha.
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Exemplo:
1º Passo:
Indicar a polaridade da tensão através de cada resistor de acordo com o sentido
adotado para a corrente.
“O fluxo convencional de corrente num resistor produz uma polaridade positiva
onde a corrente entra.”
2 º Passo:
Aplique a Lei de Kirchhoff para a tensão (somatória de todas tensões são zero) ao
longo de cada malha no sentido da corrente de malha.
Quando houver 02 correntes diferentes (I1, I2) fluindo em sentidos opostos através
do mesmo resistor (R2) que é comum a ambas as malhas, devem aparecer 02
conjuntos de polaridade para este resistor (R2)
Malha abcda: 1
Va – I1R1 – I1R2 + I2R2 =0
Va – I1 (R1 + R2) + R2I2 =0
Va = I1 (R1 + R2) – R2I2
Malha adefa: 2
I2R2 – I2R3 –Vb +I1R2 =0
-I2 (R2 + R3) – Vb +I1R2 =0
66
-Vb = I2 (R2+R3) – I2R2
3 º Passo:
Cálculo de I1 e I2 resolvendo o sistema abaixo:
Va = I1 (R1 + R2) – I2R2
Vb = -I2 (R2 + R3) + I1R2
Exemplo 2:
Calcule o valor das correntes I1 e I2.
1º Passo:
Aplicar a somatória das tensões igual a zero na malha1 e malha2 percorrendo a
malha no sentido da corrente de malha (sentido horário).
Malha1:
Va- I1R1 – I1R2 +I2R2 =0
58 - I1x4 – I3x3 + I2x3 =0
58 –7 I1 + 3I2 = 0
58 = 7 I1 – 3I2
Malha 2:
Resolvendo o sistema:
58= 7 I1 – 3 I2 X5
10= 3 I1 – 5 I2 X3
290 = 35 I1 - 15 I2
30 = 09 I1 - 15 I2 X-1
290= 35 I1 – 15 I2
-30= -09 I1 + 15I2
260 = 26 I1
I1= 260 = 10 A
26
Exemplo 3:
Calcule as correntes I1 e I2, usando o método das correntes de malha.
Malha 1 Malha 2
22- I1 x1 – 20 = 0 20 – 4 x I2 = 0
22 – I1 – 20 =0 -4 I2 = - 20
2 = I1 I2 = - 20 = 5 A
I1 = 2 A -4
TENSÃO CONTÍNUA.
A tensão elétrica, que é o fluxo de elétrons se deslocando de um local para outro,
só existe quando há diferença de potencial entre dois pontos, isto é quando um
ponto está com excesso de elétrons e o outro está com falta de elétrons. A
diferença de potencial ou a força que move os elétrons de um ponto ao outro é
chamado de tensão elétrica.
A tensão fornecida por meio de produtos químicos como por exemplo uma pilha é
chamada de tensão contínua .
Esse nome vem do fato de que a pilha fornece sempre a mesma tensão, de maneira
fixa ( é claro que essa tensão vai abaixando à medida que a pilha vai ficando fraca ).
O gráfico da figura abaixo, mostra o comportamento de uma pilha de 1,5 V ao longo
do tempo.
68
Qualquer circuito capaz de fornecer tensão elétrica é chamado fonte de tensão ou
fonte de alimentação. Uma pilha é, portanto uma fonte de tensão contínua.
Vale lembrar que se a fonte de tensão é continua a corrente também é contínua.
Simbologia:
TENSÃO ALTERNADA.
Quando a corrente sai ora pôr um, ora pôr outro borne. Na fonte geradora, circula
ora em um, ora em outro sentido, no circuito a fonte geradora de corrente
alternada chama-se alternador .
Vale lembrar que se a fonte de corrente for alternada a corrente será alternada, de
mesmo modo se a fonte de corrente for contínua a corrente será contínua.
RMS – é a abreviatura de Root Mean Square, que podemos traduzir, Raiz Média
Quadrática, que tem como definição:
70
MATERIAIS ELÉTRICOS.
MATERIAS DE SECCIONAMENTO DE CIRCUTO.
São dispositivos cuja função é seccionar um circuito, ou seja corta-lo, com a
finalidade de separar um trecho para manutenção, desenergizar um aparelho ou
cortar a energia de alimentação de um trecho em condição de curto-circuito.
CHAVES SEPARADORAS.
São as dimensionada para interromper apenas pequenas correntes (devem ser
abertas com o circuito desenergizado), apesar de poderem conduzir a corrente
nominal para a qual foram fabricadas.
DISJUNTORES.
São dispositivos de seccionamento com capacidade para interromper não
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apenas corrente nominal mais também corrente muito superior, em condições
de falta (curto-circuito).
São utilizados em baixa tensão ou alta tensão com abertura em ar ou óleo.
CHAVE SECCIONADORA.
As chaves seccionadoras devem ser robustas com contatos que devem permitir a
passagem de altas correntes sem sofrer aquecimento.
Encontramos este tipo de chaves nas subestações de A T que em sua maioria são
de acionamento automático.
Nas linhas de distribuição existem chaves seccionadoras de acionamento manual.
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CONTATORES.
Os contatores, também chamados de ou telerruptores, são chaves magnéticas que
permitem o comando de um circuito à distância, ligando ou desligando um circuito
sob carga.
Podem ser acompanhados de relés de proteção contra sobrecarga, vindo então a
constituir um disjuntor. Possuem contatos auxiliares para comando, sinalização e
outras funções.
FUSÍVEIS.
É composto de um corpo de material isolante dentro do qual encontra-se o
elemento de fusão (ou seja o elo de fusão) que tem a função de interromper o
circuito em condições anormais.
Pode ser do tipo: rolha, cartucho,faca, diazed, NH.
Especificação do fusível:
a) Tensão nominal, é o valor da tensão máxima onde o fusível será empregado.
b) Corrente nominal,é o valor da corrente ao qual o fusível não deve apresentar
aquecimento excessivo.
c) Corrente de curto-circuito, é a corrente máxima que pode circular no circuito,
e que deve ser desligada instantaneamente.
d) Resistência de contato,depende do material e da pressão exercida. A
resistência de contato entre a base e o fusível é a responsável por eventual
aquecimento, devido à resistência oferecida na passagem da corrente.
FUSÍVEL CARTUCHO.
São de dois tipos: cartucho tipo virola e cartucho tipo faca.
Cartucho tipo virola são fabricados desde 10 a 60 Ampères .
Cartucho tipo faca são fabricados desde 80 a 600 Ampères .
FUSÍVEL DIAZED.
Os fusíveis limitadores de corrente diazed devem ser utilizados preferencialmente
na proteção dos condutores de redes de energia elétrica e circuito de comando.
São fusíveis retardados e apresentam elevada capacidade de ruptura.
Corrente nominal varia de 2 a 63 A e corrente de curto-circuito de até 70.000 A.
Podemos ter dois tipos de fusível diazed:
Diazed tipo rápido: o elemento fusível funde rapidamente com a passagem da
corrente de curto-circuito.
Diazed tipo retardado: possui um tempo de fusão em função da corrente de curto-
circuito, maior do que o diazed rápido.
FUSÍVEL NH.
São limitadores de corrente, reúnem as características de fusível retardado, para
corrente de sobrecarga, e de fusível rápido para corrente de curto-circuito.
74
Protegem os circuitos contra curto-circuito e também contra sobrecargas de
curta duração, como acontece na partida de motores de indução.
Fabricam-se fusíveis de 6 até 1000 A .
Não devem ser retirados ou colocados, com a linha em carga.
Para remover o fusível do circuito, existe uma ferramenta chamada punho.
ISOLADORES.
Nas linhas abertas, nas quais os condutores não são contidos em eletrodutos,
calhas,ou canaletas, há necessidade de fixa-los às estruturas por isoladores. Estes
são de variados tipos e tamanhos, a fim de melhor cumprirem sua finalidade;
apoiarem e fixarem os condutores às estruturas e isola-los eletricamente das
mesmas.
Tipos de isoladores:
ISOLADORES DE CARRETEIS.
São isoladores de porcelana para uso ao tempo ou abrigado em instalação de baixa
tensão As armações verticais possibilitam as fixações em parede ou poste.
ISOLADORES DE PINO.
São usados para ampla faixa de tensões de serviço, para uso ao tempo ou
abrigado. São usados em linhas aéreas fixadas a postes ou torres metálicas.
ISOLADORES DE CADEIA.
Em linhas de transmissão, nas quais a tensão é muita elevada, usam-se pencas de
isoladores de suspensão que podem ter vários metros e ser construídas de mais de
dez isoladores. Esses isoladores são de porcelana ou de vidro temperado e podem
ser associados em série, formando as pencas.
75
TRANSFORMADORES.
Aplicação:
Definição:
O transformador é um aparelho estático, constituído essencialmente de dois
enrolamentos isolados entre si, montados em torno de um núcleo de chapas de
ferro.
O enrolamento que se liga à rede ou fonte de energia é chamado primário; o outro,
no qual apareçam os valores da tensão e da corrente modificados, é chamado
secundário.
Pws x 100
____________
Pwp
Quando desejamos comprovar a boa qualidade de um transformador, devemos
submetê-lo a vários ensaios. Neste capítulo trataremos apenas dos ensaios de
FUNCIONAMENTO A VAZIO (sem carga) e em curto-circuito de FUNCIONAMENTO COM
CARGA TOTAL (plena carga).
Como a perda I²R (perda no cobre ou perda de joule), com o transformador sem
carga, é menor que 1/400 da perda com carga total, consideramos irrelevante essa
perda. A corrente indicada no amperímetro representa a perda no núcleo e é
normalmente inferior a 5% da corrente com carga total, quando o núcleo é de boa
qualidade. A perda no núcleo é também chamada PERDA NO FERRO.
ESPECIFICAÇÃO DO TRANSFORMADOR.
POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR
TRANSFORMADOR MONOFÁSICO P = VI ( VA )
TRANSFORMADOR TRIFÁFÁSICO P = 1,732VI ( VA )
TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
Definição:
Transformador trifásico é um grupo de transformadores monofásicos com o
núcleo comum.
O uso de um transformador trifásico em lugar de 03 monofásicos tem vantagens e
desvantagens, que devem ser consideradas no projeto da sua aplicação.
O transformador trifásico tem as vantagens de ocupar menos espaço e de ser sua
construção mais econômica; no entanto, para tensões muito altas, a sua
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construção oferece maiores problemas de isolamento, em comparação com a do
monofásico.
TIPOS DE TRANSFORMADORES:
Transformadores Abaixadores: a tensão do primário é maior que a do
secundário.
Ex : 13.800 V – 220/127 V , 127 V – 12 V.
5.0 Qual a expressão que nos fornece as relação entre a tensão, corrente espiras?
R Ep = Is = N1
Es Ip N2
1) Motores de Corrente Contínua, sendo ainda subdividido em: motor Série, Shunt)
e Compound (série + paralelo).
Devido o nosso curso ser votado mais para indústria, daremos mais ênfase no estudo
dos motores de indução ou assíncronos.
Introdução.
O motor de indução é o tipo de motor ca mais usado por ser sua construção
simples e de boas características de funcionamento.
Funcionamento.
O motor de indução consiste de duas partes: o estator (parte estática) e o rotor
(parte rotativa). O estator se encontra ligado à fonte de alimentação ca. O rotor não
se está ligado eletricamente à alimentação.
O tipo de motor mais importante de indução é motor trifásico. Os motores
trifásicos possuem três enrolamentos e fornecem uma saída entre os vários pares
de enrolamentos.
1) Motor de Gaiola.
O núcleo do estator é um pacote de lâminas ou folhas de aço provido de ranhuras.
Os enrolamentos são dispostos nas ranhuras do estator para formar os três
conjuntos separados de pólos.O rotor de um motor de gaiola tem um núcleo de
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lâminas de aço com os condutores dispostos paralelamente ao eixo e
entranhados nas fendas em volta do perímetro do núcleo. Os condutores do rotor
não são isolados do núcleo.
Os enrolamentos de fase do rotor são trazidos para o exterior aos três anéis
coletores montados no eixo do motor
O enrolamento do rotor não está ligado a fonte de alimentação.
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Os anéis coletores e as escovas constituem uma forma de se ligar um reostato
externo ao circuito do rotor.
A finalidade do reostato é controlar a corrente e a velocidade do motor.
Velocidade.
A velocidade do campo magnético rotativo é chamado de velocidade síncrona do
motor sendo que:
Escorregamento.
A diferença entre a velocidade do rotor e a velocidade de sincronismo é chamada
de escorregamento e é expressa como uma porcentagem da velocidade de
sincronismo.
Freqüência do rotor.
Para qualquer valor de escorregamento, a freqüência do rotor é igual à freqüência
do estator vezes a porcentagem de escorregamento onde:
POTÊNCIA;
Monofásico: P = VI COSθ
Trifásico: P = √3 VICOSθ
FATOR DE POTÊNCIA: é a relação entre a potência ativa e a potência aparente.
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PARTIDA DO MOTOR:
Um motor de grande potência não consegue partir sòzinho devido o conjugado de
partida daí ser necessário equipamentos auxiliares de partida dentre estes
destacamos:
Chave estrela / triangulo.
Auto transformador.
VARIAÇÃO DE VELOCIDADE:
Atualmente usa-se o CLP.
PROTEÇÃO:
O circuito de comando e proteção do motor deverá ser constituído por:
Fusível, Contator, relé térmico.
ESPECIFICAÇÃO DO MOTOR
Tipo de Motor: monofásico, bifásico, trifásico.
Tensão Nominal: Exemplo Residencial 110V,220V. Industrial 380V, 440V, 13.800 V,
88.000 V, 138.000 V.
Potência Nominal : 1 HP, 20 CV, 15 KW
Corrente Nominal: A, KA.
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Freqüência Nominal: 50 Hz, 60 Hz, etc.
Tipo de isolamento.
Grau de proteção.
OBS:
CV = cavalo a vapor que é a força de elevar um peso de 75 kg a uma altura de 1 m
no tempo de 1 segundo.
HP do inglês Horse Power.
INSTALAÇÕES DE MOTORES.
As duas formas de ligações nos motores trifásicos são: ligação estrela e ligação
triângulo.
O estator é o “local” onde se aplica a tensão, e este pôr sua vez é constituído de
três bobinas (trifásico). Dependendo da forma de ligação dessas três bobinas é que
se consegue obter a ligação estrela (Y) ou a ligação triângulo.
A ligação estrela na maioria dos casos é efetuada apenas para dar partida ao motor
(fazer o motor girar), pois, a corrente de pico do motor é baixa (corrente de pico é a
corrente registrada pôr um medidor quando o motor é ligado. Essa corrente é de
intensidade maior que a corrente normal), mas, pôr conseguinte, a potência
fornecida à carga, também é menor. Na ligação triângulo (Δ) ocorre o contrário da
estrela, pois a corrente de pico é alta e a potência fornecida à carga é máxima. A
finalidade da corrente de pico ser baixa é evitar que ocorra um alto consumo de
energia elétrica. Pôr exemplo: se tivermos dois motores ligados em nossa
residência e estes funcionarem permanentemente durante trinta dias, no final do
mês quando formos pagar a conta de luz referente aos dois motores, a conta mais
“cara” do motor ligado em triângulo.
Pôr isso é que freqüentemente liga-se um motor em estrela e, depois que o motor
atinge sua velocidade constante (corrente normal de consumo), muda-se o para
triângulo (artifício utilizado pôr contadores) para mantê-lo com máxima potência em
corrente normal de funcionamento.
Os motores monofásicos são de apenas uma única fase (110V, pôr exemplo) e são
ligados diretamente à rede elétrica.
Porém, o mesmo não ocorre com os motores trifásicos, que podem ser ligados de
duas formas distintas, o que dificulta o modo de ligação.
Primeiramente ao lidarmos com os motores trifásicos, devemos saber as duas
formas de ligação, como estão distribuídas às bobinas no estator (trifásico contém
três bobinas no estator) e posteriormente efetuar tal ligação, conforme ilustra a
figura 15.
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No caso acima, supondo que a lâmpada acenda nos pontos 1 e 2, esta será,
portanto, a nossa primeira bobina.
12.0 Um motor de 04 pólos de 60 Hz, em gaiola tem uma velocidade de 1.754 rpm
com carga máxima. Qual o escorregamento porcentual com carga máxima?
Velocidade de sincronismo. Escorregamento.
N= 120f = 120 x 60 = 1800 rpm S = (NS – NR) x100=1800 - 1754 x100 = 46 = 2,6%
p 4 NS 1800 1800
Um alternador simples é formado por (1) campo magnético forte e constante; (2)
condutores que giram através do campo magnético e: (3) alguma forma de manter
uma ligação contínua dos condutores à medida que eles giram. O campo
magnético produzido pela corrente que flui pela bobina de campo estacionário ou
estator. A excitação para a bobina de campo é formada por uma bateria ou
qualquer outra fonte de corrente contínua. A armadura ou rotor, gira dentro do
campo magnético. Para uma única espira em volta do rotor, cada extremidade é
ligada a anéis coletores separados, isolados do eixo.
Duas escovas são pressionadas através de molas contra os anéis coletores de
modo a manter uma ligação contínua entre a corrente alternada induzida no rotor e
os circuitos externos.
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A quantidade de tensão gerada por gerador de corrente alternada depende da
intensidade do campo e da velocidade do rotor. Como a maioria dos geradores
funciona com velocidade constante, a quantidade de fem produzida depende da
excitação do campo.
1)FREQÚÊNCIA.
2) REGULAÇÃO.
3) RENDIMENTO OU EFICIÊNCIA.
R= POT. DE SAÍDA
POT. DE ENTRADA
4) GERADORES EM PARALELO.
3- Qual o nome da unidade em uma usina geradora de energia elétrica que eleva o
valor da tensão elétrica.
R Subestação elevadora,
4- Cite a tensão mais usada em linha de transmissão .
R 138. 000 V
5- Cite outras tensões usadas em linhas de transmissão.
R 69 000 V, 88.000V, 230.000 V
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6 -Qual o nome do equipamento na subestação que eleva ou abaixa a tensão ?
R Transformador.
7- Qual o valor da tensão recebida por industrias de grande porte como a ; CSN,
PETROBRÁS, COSIGUA, VALE DO RIO DOCE.
R 138. 000 V.
8 -Qual o nível de tensão de um modo geral usada nos motores nas indústrias?
R 380 V , 440 V.
R F = PN 4X1500 = 50 Hz
120 120
13.0 Um alternador funciona com 120 V sem carga. Aplica-se a seguir uma carga ao
alternador. A tensão de saída cai para 110 V . Qual a sua regulação ?
Regulação = tensão sem carga – tensão com carga máxima = 120-110 =10 = 0,091= 9,1%
Tensão com carga máxima 110 110
FERRO DE SOLDA.
Para soldar usamos uma ferramenta especial que é o ferro de solda.
Para os trabalhos que o profissional da eletrônica irá executar com circuitos,
recomendamos um ferro de solda de 15 a 40 W, com pontas finas.
Na verdade, podem ser necessários dois ferros para um trabalho melhor: um de
baixa potência (15 a 30 W) e um de média potência (40 a 60).
Soldar consiste em uma operação bastante simples certamente muitos
profissionais da eletricidade já sabem como fazer isso.
Todavia, quando trabalhando com dispositivos eletrônicos que são muito sensíveis,
especial cuidado deverá ser tomado, pois o excesso de calor poderá facilmente
danifica-los.
2)Toque com aponta do fero na área de trabalho durante um pequeno tempo para
que ela se aqueça até o ponto de fusão da solda, e então encoste a solda nos
terminais dos componentes que devem ser soldados. Observe que a solda irá
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derreter-se e envolver o terminal do componente e o local em que ela deve ser
soldado
.
3) Retire o ferro de solda do local e espere a solda esfriar tomando cuidado para
não fazer nenhum movimento ata que esfrie completamente. Quando isto ocorrer,
ela formará uma sólida junta que prenderá o terminal do componente.
OBSERVAÇÃO:
3) OUTRAS FERRAMENTAS .
Muitas outras ferramentas adicionais podem ser citadas e sua presença na
bancada de trabalho é importante, pois elas garantem o trabalho correto com
componentes que, conforme vimos, são sensíveis. O uso impróprio pode causar
danos aos componentes e aparelhos eletrônicos.
Ao profissional que deseja trabalhar com componentes eletrônicos, sugerimos
as seguintes ferramentas na bancada de trabalho.
a) Alicate de corte.
a) Alicate de ponta fina.
b) Alicate universal.
c) Chave de fenda busca pólo.
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d) Duas ou mais chaves de ponta.
e) Duas ou mais chaves Phillips.
f) Pinças.
g) Conjunto de microchaves de precisão.
h) Acessórios de soldagem.
i) Garras para fixação de aparelhos.
j) No mínimo um aparelho multímetro.
ANEXOS:
TABELA DE SIMBOLOGIA.
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TABELA DE FIOS DE COBRE:
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BIBLIOGRAFIA:
1.0 Lima Filho, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São
Paulo Editora Eriça, 1997.
6.0 Gussow, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo, Editora Makron Books, 1985.
7.0 U.S. Navy. Eletricidade Básica. São Paulo, Editora Hemus, 1985.
13.0 Contrim, Ademaro Instalações Elétricas São Paulo, Editora Makron Books,
1992.