Portaria SEEDUC SUGEN 316-2012 - AV Escola Pública 2013
Portaria SEEDUC SUGEN 316-2012 - AV Escola Pública 2013
Portaria SEEDUC SUGEN 316-2012 - AV Escola Pública 2013
e pesquisa. Pode ter erro. No substitui o Dirio Oficial. >>>Textos em AZUL ou VERMELHO so comentrios; no integram as normas educacionais. >>> Texto TARJADO DE VERDE contm link para o respectivo contedo ESTABELECE NORMAS DE AVALIAO DO DESEMPENHO ESCOLAR E D OUTRAS PROVIDNCIAS. >>>S se aplica a Escola Pblica. No se aplica a rede particular >>>Revoga a PORTARIA SEEDUC/SUGEN N 174 / 2011
O SUBSECRETRIO DE GESTO DE ENSINO, no uso de suas atribuies legais, com fundamento na Resoluo SEE n 2.242, de 09 de setembro de 1999, e tendo em vista o que consta no processo n E-03/10.260/2012, RESOLVE: CAPTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES E GERAIS
AVALIAO - Conceito Art. 1 - A Avaliao da Aprendizagem na Educao Bsica um procedimento de responsabilidade da escola e visa a obter um diagnstico do processo de ensino e aprendizagem dos discentes em relao ao currculo previsto e desenvolvido em cada etapa do ensino.
1 - O Professor dever registrar cotidianamente os avanos e as dificuldades dos discentes e da turma, visando a replanejar as suas aes, a subsidiar as discusses no Conselho de Classe, bem como a elaborar os relatrios bimestrais e final.
>>>Obriga Relatrio Final
6 - Caber Equipe Pedaggica e ao Professor regente da Unidade Escolar estabelecer um planejamento especfico para atender ao discente em suas dificuldades.
>>>Obriga Planejamento Especfico individualizado
ANOS FINAIS do EF, EM, Normal, Profissional e EJA Art. 3 - A avaliao do desempenho escolar nos Anos Finais do Ensino Fundamental, no Ensino Mdio, no Curso Normal, na Educao Profissional e na EJA tem carter diagnstico, reflexivo e inclusivo, devendo oferecer suporte para o replanejamento do trabalho pedaggico, a partir da identificao dos
avanos e dificuldades apresentados pelo discente, sendo registrada pelo Professor em Dirio de Classe ou outro instrumento indicado pela SEEDUC, bem como no Sistema Eletrnico de Registro Escolar.
>>>Obriga registro no Dirio de Classe e no Conexo
1 - Ser retido no ano de escolaridade, srie, fase (EJA) ou mdulo (Educao Profissional) o discente que no apresentar, no mnimo, 75% (setenta e cinco por cento) de frequncia do total da carga horria prevista no perodo letivo.
>>>Prev reprovao por falta
2 - Nos Anos Finais do Ensino Fundamental, no Ensino Mdio, no Curso Normal, na EJA relativa aos Anos Finais do Ensino Fundamental e na Educao Profissional, a Unidade Escolar utilizar a escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos para registrar o desempenho do discente, podendo complementar a avaliao com relatrio.
3 - Ser promovido o discente cujo somatrio das avaliaes totaliza 10 (dez) pontos, se o curso for organizado em semestre letivo, e 20 (vinte) pontos, se o curso for organizado em ano letivo, observado, ainda, o disposto no 1 deste artigo.
>>>Critrio de aprovao: 10 pontos para semestral e 20 para anual
4 - Nas avaliaes bimestrais devero ser utilizados, no mnimo, 03 (trs) instrumentos avaliativos diferenciados com valores definidos pelo Professor.
>>>Prev mnimo de 3 notas
5 - A Avaliao Diagnstica do Processo Ensino/Aprendizagem - SAERJINHO, aplicada nos nveis de ensino, anos/sries e bimestres definidos pela SEEDUC, um dos instrumentos obrigatrios da avaliao, com valor / nota definido (a) pelo Professor, e dever ser registrada no Dirio de Classe ou outro instrumento indicado pela SEEDUC, bem como no Sistema Eletrnico de Registro Escolar.
>>>Obriga utilizar nota do SAERJINHO, com peso dado pelo Prof. e registro no Dirio de Classe
Hiptese de falta ao SAERJINHO 6 - Caso haja justificativa, dever ser aplicado ao discente faltoso um outro instrumento de avaliao, em substituio Avaliao Diagnstica do Processo Ensino/ Aprendizagem - SAERJINHO, elaborado pelo Professor regente, para compor a nota bimestral do discente.
>>>Prev substituir SAERJINHO por outra avaliao
7 - No bimestre em que no h aplicao da Avaliao Diagnstica do Processo Ensino/Aprendizagem - SAERJINHO, caber ao Professor regente definir outro instrumento de avaliao para compor o resultado bimestral da avaliao discente.
>>>Prev substituir SAERJINHO por outra avaliao
ENSINO RELIGIOSO no reprova Art. 4 - O Ensino Religioso, de matrcula facultativa, parte integrante do currculo escolar, sendo obrigatria a sua oferta pela Unidade Escolar, no constituindo elemento presente nos processos pedaggicos de classificao, reclassificao, recuperao de estudos e progresso parcial.
>>>Ensino Religioso NO integra a Base Nacional Comum.
Pargrafo nico - A avaliao no Ensino Religioso no capaz de ensejar a reteno do discente no ciclo/srie/fase, embora obrigatria a atribuio de notas, no caso de o aluno optar pela matrcula na disciplina.
>>>Ensino Religioso NO reprova
EDUCAO INFANTIL e INDGINA Art. 5 - avaliao na Educao Infantil e nos demais nveis oferecidos na Educao Escolar Indgena aplicam-se todas as orientaes emanadas por esta Portaria, respeitando-se a sua cultura e a especificidade de sua matriz curricular. PORTADOR DE NECESSIDADES ESPCEIAIS x NAPE Art. 6 - A avaliao dos discentes com necessidades educacionais especiais deve levar em conta as potencialidades e as possibilidades de cada indivduo.
Pargrafo nico A Equipe Pedaggica dever realizar adaptaes curriculares, utilizando recursos didticos diversificados e processos de avaliao adequados ao desenvolvimento dos discentes com necessidades educacionais especiais, em consonncia com o Projeto Poltico-Pedaggico da Unidade Escolar e pressupostos inclusivos, sob a orientao dos Ncleos de Apoio Pedaggico Especializados, respeitada a frequncia obrigatria, com vistas terminalidade.
>>>Obriga a participao da rea especializada (NAPE)
CAPTULO II DA RECUPERAO DE ESTUDOS >>>OBS. NO MAIS PREV A FIGURA DO ALUNO MONITOR RECUPERAO DE ESTUDOS Art. 7 - A recuperao de estudos direito de todos os educandos que apresentem baixo rendimento, independentemente do nvel de apropriao dos conhecimentos bsicos.
>>>Recuperao independe da nota
Art. 8 - A recuperao de estudos deve ocorrer de forma permanente e concomitante ao processo ensino-aprendizagem, conforme disposto no art. 11 desta Portaria. Art. 9 - A recuperao deve ser organizada com atividades significativas, por meio de procedimentos didtico-metodolgicos diversificados, em consonncia com as regras gerais de avaliao previstas nesta Portaria. Pargrafo nico - A proposta de recuperao de estudos, elaborada pelo professor, deve indicar a rea de estudos e os contedos da disciplina.
>>>Obriga confeco e planejamento especfico
RECUPERAO DE ESTUDOS no EF, EM , EJA, Profissional e Normal Art. 10 - A recuperao de estudos no Ensino Fundamental, no Ensino Mdio, na EJA, na Educao Profissional e no Curso Normal deve ocorrer de forma paralela, oferecida obrigatoriamente ao longo de todo o perodo letivo, constituindo processo pedaggico especfico, de natureza contnua, ocorrendo dentro do prprio bimestre e agregando, sempre que se fizer necessrio, novos instrumentos de avaliao com vistas a que se alcancem os objetivos propostos.
>>>Importa observar que esta recuperao DE ESTUDOS, e no da aprendizagem, como na Portaria 174
Art. 11 - A recuperao paralela de estudos deve ser ministrada pela prpria Unidade Escolar, competindo-lhe declarar a recuperao ou no do desempenho do educando. 1 - Caber ao docente definir os instrumentos de avaliao que sero usados nas avaliaes durante o processo de recuperao de estudos.
>>>Prof. define processo de recuperao
2 - A recuperao de estudos desenvolvida poder ser realizada utilizando-se as seguintes estratgias, de acordo com a disponibilidade da Unidade Escolar: a) atividades diversificadas oferecidas durante a aula; b) atividades em horrio complementar na prpria Unidade Escolar; c) plano de trabalho organizado pelo Professor para estudo independente por parte do discente. Art. 12 - Os resultados dos processos de recuperao paralela substituem os alcanados nas avaliaes efetuadas durante o bimestre, quando o discente atinja resultado superior.
>>>Resultado da Recuperao pode prevalecer, DESDE QUE seja superior
CAPTULO III DA PROGRESSO PARCIAL Seo I Das Disposies Gerais PROGRESSO PARCIAL - DEPENDNCIA Art. 13 - A progresso parcial - processo previsto no Projeto Poltico-Pedaggico ao orientada com o objetivo de promover nova oportunidade de aquisio de conhecimentos e construo de competncias e habilidades e dever ser oferecida obrigatoriamente pela Unidade Escolar sob a forma de matrcula com dependncia.
>>>Impe tipo de matrcula especial
1 - O regime de progresso parcial admitido nos Anos Finais do Ensino Fundamental, no Ensino Mdio, no Curso Normal, na EJA a eles relativa e na Educao Profissional, em at 02 (duas) disciplinas, observados os seguintes critrios:
>>>Limite de 2 disciplina
CRITRIOS PARA CURSAR A DEPENDNCIA I - em disciplinas diferentes na mesma srie; II - em disciplinas diferentes em sries distintas; III - na mesma disciplina em sries diferentes. 3 DEPENDNCIA Implica em reprovao 2 - O discente s poder cursar nova(s) dependncia(s) quando for aprovado na(s) anterior(es), ficando retido no ano/srie/fase em que acumular a terceira dependncia.
????
terceira dependncia.
Art. 14 - A(s) disciplina(s) em dependncia ser (o) cursada(s), pelo discente, no perodo letivo seguinte, de modo concomitante ao da srie / ano de escolaridade / fase / mdulo em que estiver matriculado.
>>>Dependncia ser cursada no ano seguinte
Art. 15 - Para fins de registro e promoo, o regime de progresso parcial utilizar como referencial escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo promovido o discente que alcance nota mnima 05 (cinco) e tenha realizado todas as atividades previstas no Plano Especial de Estudos.
>>>Obriga escala de NOTAS de zero a dez >>>Prev Plano Especial de Estudos >>>>>> Atentar p/ registro no Histrico Escolar e Ficha Individual
1 - Cada bimestre consiste num todo avaliativo, uma vez que as notas obtidas em cada um deles devem ser consideradas de modo isolado e, caso o discente no tenha obtido o rendimento necessrio sua aprovao, dever ser iniciado um novo ciclo pedaggico bimestral.
>>>Configura o bimestre como unidade temporal para avaliao
????NA SEI AO CERTO O Q SERIA dever ser iniciado um novo ciclo pedaggico bimestral.
2 - Atingidos os objetivos propostos no Plano Especial de Estudos definido no bimestre, o discente ser considerado aprovado naquele ciclo pedaggico. 3 - Caso seja necessrio, devero ser aplicados ao aluno outros Planos Especiais de Estudos, com durao mnima de 01 (um) bimestre cada. 4 - Caso o Plano Especial de Estudos contemple apenas atividades a serem realizadas fora da Unidade Escolar, o discente dever entregar as atividades propostas no primeiro bimestre do ano letivo subsequente, em data estabelecida pela Equipe Pedaggica, quando ser avaliado pelo Professor.
>>>Prev cumprir a dependncia fora da Unidade Escolar
Art. 16 - Em casos excepcionais, justificados e previamente autorizados pelo rgo pedaggico regional da Secretaria de Estado de Educao, poder ser realizada uma reunio especial do Conselho de Classe para analisar o desempenho dos discentes em dependncia.
>>>Prev tratamento especial pelo COC, APS autorizao.
???Quem rgo especial??? Art. 17 - As atividades propostas no Plano Especial de Estudos, suas normas e critrios de avaliao para a promoo na dependncia estaro explicitados em Termo de Compromisso a ser assinado pelo discente, quando plenamente capaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, ou pelo seu responsvel, quando ainda no plenamente capaz.
>>>Obriga assinatura de Termo de compromisso atrelado ao PEE
Art. 18 - Para fim de registro no Sistema de Registro Eletrnico, o discente sob regime de progresso parcial - na forma de matrcula com dependncia, dever constar na relao nominal da turma / srie para a qual progrediu, assinalando-se a existncia de situao de dependncia.
>>>Obriga registrar no Conexo
ABORDA O PLANO ESPCECIAL DE ESTUDOS - PPE Art. 19 - Conforme disposto nos artigos anteriores, o regime de progresso parcial exige, para aprovao na dependncia, a realizao de um conjunto especfico de aes pedaggicas por meio de Plano Especial de Estudos para a disciplina, registrando-se os resultados em relatrio especfico de rendimento, o qual integrar a Pasta Individual do Aluno.
>>>Obriga Plano Especial de Estudos e que relatrio especfico de rendimento fique guardado na Pasta do Aluno
REPROVAO Implica elaborar PEE Art. 20 - Em caso de reprovao, o Professor da respectiva disciplina dever apresentar relatrio sobre o desempenho do discente, especificando os conhecimentos que no foram construdos, com vistas a orientar a elaborao do Plano Especial de Estudos.
>>>Obriga relatrio sobre o desempenho do discente
1 - O Plano Especial de Estudos dever ser elaborado pelo Professor do discente ou pela equipe de Professores da respectiva disciplina, considerando os conhecimentos que no foram construdos pelo discente, sendo composto por atividades diversificadas, tais como pesquisas, trabalhos, exerccios, etc.
>>> os conhecimentos que no foram construdos pelo discente so a matria prima do PEE, individualizando-o
2 - As Unidades Escolares podero prever, em planejamento, encontros para orientao dos discentes.
CAPTULO IV DA RECLASSIFICAO
Obs. A Reclassificao, prevista na LDB normatizada p/ CEE, que o rgo que normativo do sitema. LOGO, a SEEDUC no pode ir alm e nem conflitar com o que tiver sido previsto p/ CEERJ
RECLASSIFICAO - CONCEITUAO Art. 21 - A reclassificao o processo pelo qual a Unidade Escolar avalia, sempre que necessrio e de maneira justificada, o grau de experincia do aluno matriculado, preferencialmente no ato da matrcula, levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminh-lo etapa de estudos compatvel com sua experincia e desenvolvimento, independentemente do que eventualmente registre o seu Histrico Escolar.
>>>Infere-se que Aluno tanto pode progredir como regredir >>> independentemente do que eventualmente registre o seu Histrico Escolar. significa que NEM SEMPRE o HE ir prevalecer.
Art. 22 - Cabe ao Professor, ao verificar as possibilidades de avano na aprendizagem do aluno, devidamente matriculado e com frequncia na srie / disciplina, dar conhecimento Equipe Pedaggica para que a mesma possa iniciar o processo de reclassificao.
>>>Reclassificao s pode ocorrer com autorizao do responsvel. >>>>>>>>> Recomenda-se formalizao por escrito e guarda na Pasta do Aluno
????
casos, para no prejudicar o aluno e a turma, poder ser proposta a regresso a srie / etapa anterior Pargrafo nico - O aluno, quando plenamente capaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, ou seu responsvel, poder solicitar a reclassificao, facultando Unidade Escolar defer-la ou no.
>>> ou seu responsvel aplica-se aos menores
>>>>>> Reclassificao implica em concordncia da Escola e do Aluno >>>>>> Caso a escola negue, dever apresentar as razes.
Art. 23 - A Equipe Pedaggica dar cincia, com a devida antecedncia, ao aluno e / ou seu responsvel, dos procedimentos prprios do processo a ser iniciado.
>>>esta cincia dever ser formalizada e autorizada pela responsvel Deliberao 253, art. 5, pargrafo 2, II
PROIBIO DA RECLASSIFICAO Art. 24 - A reclassificao vedada: a) para a etapa inferior anteriormente cursada;
compatvel
b) ao aluno de Curso Normal, de Educao Profissional, Ensino Mdio Integrado Educao Profissional e queles com eventuais dependncias. QUEM EXECUTA A RECLASSIFICAO Art. 25 - Compete Equipe Pedaggica a coordenao e a consecuo do processo de reclassificao, segundo o disposto no Projeto Poltico-Pedaggico da Unidade Escolar e a lavratura da ata especial, procedendo aos registros na Pasta Individual do Aluno.
Art. 26 - O processo de reclassificao dever constar, obrigatoriamente, do Projeto Poltico-Pedaggico da Unidade Escolar de maneira a posicionar o discente adequadamente, considerando-o em suas dimenses cognitiva, afetiva e nas relaes sociais.
>>>Reclassificao s se estiver prevista no PPP >>>>>>>>>> Na rede privada: no Regimento Escolar
ABRANGNCIA DA RECLASSIFICAO Art. 27 - O processo de reclassificao no Ensino Fundamental, no Ensino Mdio e na EJA abrange: I - o discente que concluiu com xito a acelerao de estudos; II - o discente transferido de outro estabelecimento de ensino que demonstrar desenvolvimento de competncias e habilidades excepcionalmente superiores ao que est previsto na proposta curricular elaborada pela escola, desde que tenha cursado 01 (um) bimestre completo na Unidade Escolar para onde foi transferido, e devidamente matriculado na srie/ano de escolaridade indicado(a) no documento de transferncia; III - o discente transferido, proveniente de outras unidades de ensino, situadas no pas ou no exterior, que adotem formas diferenciadas de organizao da Educao Bsica;
>>>Delib. CEE 241/99 obriga a aluno vindo do estrangeiro a passar p/ Reclassificao EM QUALQUER HIPTESE.
IV - o discente da prpria Unidade Escolar que demonstrar ter atingido nvel de desenvolvimento e aprendizagem superior ao mnimo previsto em todas as disciplinas para aprovao na srie/ano cursado e tiver sido reprovado por insuficincia de frequncia.
>>>Amparado pela Deliberao CEE 241-99, art. 1., a >>>>>>Atentar para os registros: Reprovao num ano e
CONTEDO A SER AVALIADO Art. 28 - No processo de reclassificao, obrigatoriamente, deve ser feita uma avaliao do discente em todos os componentes curriculares da Base Nacional Comum, alm da Lngua Estrangeira Moderna Obrigatria, e o resultado registrado em ata, constando da Ficha Individual do Aluno e do Histrico
Escolar, na parte referente observao, ou outro instrumento indicado pela SEEDUC. 1 - O processo de reclassificao, para fins de registro e promoo, utilizar como referencial escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo promovido o discente que alcanar nota mnima 5 (cinco).
>>>Prev nota para a Reclassificao
REGULA RECLASSIFICAO APS REPROVAO POR FREQNCIA 2 - Os procedimentos de reclassificao descritos no inciso IV, do art. 27, devero ser oferecidos pela Unidade Escolar aps o trmino do perodo letivo e antes do incio do prximo, preferencialmente na semana seguinte ao encerramento das atividades letivas.
>>>Amparado pela Deliberao CEE 241-99, art. 1. a
CAPTULO V DA PARTE DIVERSIFICADA DO CURRCULO PARTE DIVERSIFICADA - CONCEITO Art. 29 - A Parte Diversificada constitui componente obrigatrio do currculo escolar, de forma a permitir a articulao, o enriquecimento e a ampliao da Base Nacional Comum. Pargrafo nico - O planejamento da Parte Diversificada constar do Projeto Poltico-Pedaggico, oportunizando o exerccio da autonomia e retratando a identidade da Unidade Escolar. Art. 30 - A lngua estrangeira moderna, componente curricular de oferta obrigatria, de matrcula facultativa para o aluno, dever ser oferecida a partir do 6 ano de escolaridade do Ensino Fundamental e da Fase VI de EJA, cuja escolha ficar a cargo da comunidade escolar, de acordo com os recursos humanos existentes na Unidade Escolar. >>>Na prtica trata-se no Espanhol Art. 31 - No Ensino Mdio - regular e EJA, e, eventualmente, no Curso Normal e na Educao Profissional, a lngua estrangeira moderna constitui disciplina de oferta e matrcula obrigatrias, observada, ainda, a presena de Lngua Espanhola, nos termos da Lei. CAPTULO VI
DAS DISPOSIES FINAIS Art. 32 - Os resultados das avaliaes dos discentes sero registrados em documentos prprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e a autenticidade de sua vida escolar.
Art. 33 - Atendidos aos demais requisitos normativos, a expedio de Certificado ou Diploma de concluso do curso somente ocorrer depois de atendida a carga horria mnima exigida em Lei.
???? e SE HOUVER ACELERAO DE ESTUDOS? E SE ALUNO VEM DO EXTERIOR E DO HE NO CONSTA CARGA HORRIA?
Prev Aluno concluinte e ainda com dependncia Pargrafo nico - Ao final do curso, havendo disciplina em dependncia, ou no caso de reprovao em at 02 (duas) disciplinas, o discente ser matriculado na srie, para cursar somente a(s) disciplina(s) em dependncia(s), e o Certificado ou Diploma ser expedido aps a sua concluso, constando como ano letivo de concluso o ano em que vencer as dependncias. Art. 34 - obrigatria a participao dos Professores nos Conselhos de Classe, Reunies de Avaliao e momentos dedicados ao planejamento das atividades. Pargrafo nico - O planejamento deve ocorrer em aes coletivas, no espao da Unidade Escolar, semanalmente, segundo a carga horria de trabalho definida em lei para este fim, com registro no quadro de horrios e sendo computada como frequncia funcional.
Art. 35 - O Conselho de Classe rgo colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didtico-pedaggicos, fundamentado no Projeto Poltico-Pedaggico da Unidade Escolar e nos marcos regulatrios vigentes, com a responsabilidade de analisar as aes educacionais, indicando alternativas que busquem garantir a efetivao do processo ensino e aprendizagem, tendo como atribuio especfica atuar com co-responsabilidade na deciso sobre a possibilidade de avano do aluno para srie / etapa subsequente ou reteno, quando o resultado final de aproveitamento apresentar dvidas. Pargrafo nico - No caso de deciso de aprovao por ato prprio do Conselho de Classe, o resultado deve ser lavrado em ata prpria e registrado na Ficha Individual do Discente, no Sistema Eletrnico de Registro Educacional e no Histrico Escolar, sendo mantidas as notas originais e ficando registrada a observao Aprovado pelo Conselho de Classe. >>>Para tranquilidade de todos, penso que o CEE-RJ deveria ser consultado. >>>>>>>>>Parece-me que este tipo de aprovao fere alguns princpios da administrao pblica. >>>>>>>>>Quais os critrios? >>>>>>>>>>E se o aluno / responsvel no concordar? >>>>>>>>>>E se posteriormente estas aprovaes forem consideradas ilegais? Art. 36 - Os casos omissos sero resolvidos pela Subsecretaria de Gesto de Ensino. Art. 37 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio, especialmente a Portaria SEEDUC/SUGEN n 174, de 26 de agosto de 2011.
Rio de Janeiro, 23 de novembro de 2012 ANTONIO JOSE VIEIRA DE PAIVA NETO Subsecretrio de Gesto de Ensino Publicado em D.O. de 26 nov 2012, Poder Executivo, Pgs. 21 e 22.