Regimento Interno Final Do Cmsov 2013
Regimento Interno Final Do Cmsov 2013
Regimento Interno Final Do Cmsov 2013
SECRETARIA MUNICIPAL DE SADE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOO, ATENO PRIMRIA E VIGILNCIA EM SADE - SUBPAV SUPERINTEDNCIA DE INTEGRAO DAS REAS DE PLANEJAMENTO - SIAP COORDENADORIA DE SADE DA AP 5.2 - CAP 5.2
Introduo
O CMS Doutor Oswaldo Vilella foi inaugurado em 26 de Junho de 1987, construdo em argamassa com uma estrutura que teve vrios problemas, gerando muita dificuldade no atendimento aos usurios pelos diversos profissionais lotados na Unidade, reinaugurado em 31 de Maro de 2003 em alvenaria, com dois pavimentos: 1 andar assistencial, 2 composto da rea administrativa e Central de Material Esterilizado e, em 31 de outubro de 2011 teve sua estrutura reorganizada para receber quatro equipes de estratgia de sade da famlia.. A elaborao do Regimento Interno foi solicitada pelo Subsecretario de Ateno Primaria, Vigilncia e Promoo da Sade Dr. Daniel Soranz, no ciclo de debates da Subpav. Todas as Direes das Unidades Bsicas de cuidados primrios da Coordenadoria de Sade da AP 5.2, Modelo B decidiram iniciar a confeco do Documento em conjunto, visto que todas possuem o mesmo perfil. Segundo avaliao da OMS, o Sistema de Sade que assume os princpios da Ateno primria de Sade, obtm melhores resultados em Sade e aumenta a Eficincia do conjunto do Sistema. O regimento Interno foi novamente apresentado aos funcionrios, aps a incluso da ESF, a fim de avaliao, sugesto e aprovao.
IDENTIFICAO MUNICIPAL IDENTIFICAO ADMINISTRATIVA COORDENADORIA DE SADE DA REA DE PLANEJAMENTO 5.2 UNIDADE
Nome do Municpio:
RIO DE JANEIRO
Nome do Prefeito:
EDUARDO PAES
CEP: 20211-970
Endereo da Unidade:
CEP: 23095-150
RELAO DE SERVIDORES LOTADOS NA UNIDADE CARGOS DE NVEL SUPERIOR (3 GRAU) NOME RUTH GONZAGA DE CARVALHO FERNANDA FRANCO TARDIO NATALI JORDANI MORGADO CRISTIANE RANAURO ENSENAT LEOPOLDO JOTHA L. JUNIOR MATRCULA 10/159.304-5 CARGO Mdico Clnica Mdica REGIME Estatutrio Celetista Celetista Celetista Celetista
Mdico da estratgia da famlia Mdico da estratgia da famlia Mdico da estratgia da famlia Mdico da estratgia da famlia TOTAL NO CARGO - 05
NOME ABEL DUARTE MELLO JUNIOR JACQUELINE JANE SOBRINHO MARISA QUITINO RENATA NUNES DE OLIVEIRA
CARGO
Mdico Ginecologista Obstetrcia
REGIME Estatutrio
NOME MARCIO PENELA ROCHA JOSE LUIZ ALMEIDA NATAL LEONARDO LEITE VIDAL PATRCIA COELHO L. M. VIEIRA
CARGO Psiclogo
REGIME Estatutrio
CARGO Farmacutica
REGIME Estatutrio
NOME MATRCULA KTIA MARIA DOS SANTOS FRAZO 10/198.961-5 (SMAS) TOTAL NO CARGO - 01
REGIME Estatutrio
CARGO Nutricionista
REGIME Estatutrio
NOME SOLANGE FERREIRA KIMMINGS (Diretor) CATIA REGINA DE ANDRADE RIBEIRO (Coord. De Programas). MARCELO ACIOLY COUTO (Chefe de Enfermagem)
AUX. Estatutrio ENFERMAGEM JOSE ARTHUR DE OLIVEIRA 10/091.481-2 ENFERMEIRO ESTATUTRIO ENFERMEIRO ESTATUTRIO SELMA FERREIRA OLIVEIRA LEMOS 10/148.825-3 IONE WOOD LEITE BARBOSA 10/130.729-7 ENFERMEIRO ESTATUTRIO ENFERMEIRO ESTATUTRIO SUELI DE OLIVEIRA 10/236.798-5 VIVIANE CASTRO JUNQUEIRA CARDOZO 10/225.503-2 ENFERMEIRO ESTATUTRIO ENFERMEIRO CELETISTA HELLEN G. SALOIO VILLELA MARCIA QUEIROZ ENFERMEIRO ESTATUTRIO ENFERMEIRO CELETISTA ZILDA TENRIO CERQUEIRA PATRINE REGINE C. MARTINS ENFERMEIRO ESTATURRIO ENFERMEIRO ESTATUTRIO CRISTINA DA ROCHA WOOD 10/ TOTAL NO CARGO DE ENFERMEIROS 13
CARGOS DE NVEL MDIO (2 GRAU) SETOR DE ENFERMAGEM NOME ADRIANA XAVIER NOGUEIRA ALINE ROMEIRO VIEIRA EDNA LUZIA FREIRE DE SOUZA ELEANA PEREIRA DAVID ELIANE DIAS BOTELHO ELZA DE SOUZA SANTOS ELIANE ESTEVES IVETE DIAS FERREIRA CARRARO ICLIA TUNATA DA SILVA IDALZIRA FREITAS ROSA LAUDINIA SANTOS BARBOSA LEDA NARA ALMEIDA DE SOUZA MARIA FONSECA FELICIO MATOLA NATALMIRA BRASILEIRO MARQUES NEIVA PAIXO DA COSTA SARA MACHADO DE GUSMO SILVIA MARQUES DE CARVALHO SOLANGE FERREIRA FERNANDES
TEREZA CRISTINA SOARES RIBEIRO
CARGO Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem
REGIME Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio
SETOR DE ADMINISTRAO
CARGOS DE NVEL MDIO (2 GRAU) NOME MATRCULA CARGO MARIA LEILA DE SOUZA (Chefe de Administrao) 10/113.721-5 DOCUMENTAO MDICA MARCO ANTONIO CHAVES DE ALMEIDA 10/003.452-0 Agente de Administrao CLAUDIA VALERIA LOURENO 10/111.372-9 Agente de Administrao NEIDE MARIA NERES TINOCO 10/097.236-4 Agente de Administrao CARLOS AURY DOS SANTOS E SILVA 10/224.443-2 Agente de Administrao MARIA HELENA CORREA 10/209.650-1 Agente de Administrao ROSANE PAULA TRINDADE OLIVEIRA 20/133.744-3 Agente de material JULIANE N. DE SOUZA Oficial de Farmcia TOTAL NO CARGO 08 TOTAL NO CARGO DOC. MDICA-01 REGIME Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Celetista
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REGIME Estatutrio Estatutrio Estatutrio
NOME MATRCULA CARGO MARLY KAUSTCHR GARCIA DE OLIVEIRA 10/201.236-7 Tcnico de Sade Bucal ROSE MARY T. DA SILVA Tcnico de Sade Bucall LUCIANA GOMES M. TAVARES Auxiliar de Sade Bucal TOTAL NO CARGO 03 SERVIDOR FEDERAL NOME MATRCULA CARGO ISABEL CRISTINA T.T. BISPO. 654208 DATILOGRAFO TOTAL DE SERVIDOR - 01
REGIME Estatutrio
CARGOS DE NVEL MDIOL (1 GRAU) NOME CELSO PANZARIELLO TANIA MRCIA ALVES DE SOUZA FATIMA DOS SANTOS MARQUES LUCIA ALVES ALMINHAS MATRCULA 10/111.800-9 10/113.728-0 20/133.743-5 20/133.760-9 TOTAL NO CARGO 04 CARGO Aux. De Agente Adm Aux. De Agente Adm Aux. De Agente Adm Aux. De Agente Adm REGIME Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio
NOME
MATRCULA 10/096.673-9
REGIME Estatutrio
TOTAL NO CARGO 01
TOTAL NO CARGO 02
CARGOS DE NVEL ELEMENTAR NOME ODHI ALVES DA SILVA DULCINEIA CARVALHO DE OLIVEIRA MATRCULA 20/133.747-6 20/133.763-3 TOTAL NO CARGO - 02 CARGO Copeiro Copeiro REGIME Estatutrio Estatutrio
NOME LUIZ ALBERTO CAMILLO DA SILVA ESTHER MEDEIROS DOS SANTOS MARCIA COSTA PINTO
CARGO Agente de Portaria Agente de Portaria Agente de Portaria Estatutrio Estatutrio Estatutrio
CARGOS DE NVEL MDIO (2 GRAU) Agente Comunitrio de Sade NOME MATRCULA CARGO CRISTIANE DE SOUZA MARTINS Ag Comunitrio de sade FELIPE DOS SANTOS SOUZA Celetista Ag Comunitrio de sade RENATA CRISTINA CARVALHO DA CRUZ Celetista Ag Comunitrio de sade SIMONE DOS SANTOS VINHAS Celetista Ag Comunitrio de sade CRENI CRISTINA FARIAS COSTA Celetista Ag Comunitrio de sade LEANDRO RIBEIRO BRAGA Celetista Ag Comunitrio de sade CAROLINE ALMEIDA DE ARAUJO Celetista Ag Comunitrio de sade CICERA EUDILANDE P. DOS SANTOS SILVA Celetista Ag Comunitrio de sade LUCIANA MERCEIS SANTOS DO AMARAL Celetista Ag Comunitrio de sade FERNANDA DUARTE DA COSTA Celetista Ag Comunitrio de sade AUDARA MARIA CUNHA MONTI Celetista Ag Comunitrio de sade GEORGIA CARNEIRO COUTO Celetista Ag Comunitrio de sade EDNAURA RIBEIRO DE SANTANA Celetista Ag Comunitrio de sade MARIA DE CARVALHO NINISE Celetista Ag Comunitrio de sade LAIZ ANTONIO GONALVES Celetista Ag Comunitrio de sade GABRIELLA LUCIA DE OLIVEIRA Celetista Ag Comunitrio de sade ELEN CARDOSO DAS C. AGAPITO Celetista Ag Comunitrio de sade LEA GUIMARAES DA ROCHA EDUVIRGES Celetista Ag Comunitrio de sade JEFFERSON SILVA DE CARVALHO Celetista Ag Comunitrio de sade MARCIA ANDREA SILVA Celetista Ag Comunitrio de sade VANIA ALMEIDA DO NASCIMENTO Celetista Ag Comunitrio de sade PRISCILA DOS SANTOS MACEDO Celetista Ag Comunitrio de sade REGINA HELENA ANTONIO Celetista Ag Comunitrio de sade PRISCILA RODRIGUES CORREA Celetista Ag Comunitrio de sade TOTAL NO CARGO Agente Comunitrio de Sade- 24 REGIME Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista Celetista
CARGOS DE NVEL MDIO (2 GRAU) Agente de Endemias NOME MATRCULA CARGO ANDREIA FRANA 10/270981-4 Agente de Endemias MARIA APARECIDA DA SILVA 10/237436-1 Agente de Endemias CLEITON ANDERSON 10/252479-1 Agente de Endemias BIANCA V. F. CARIOLO 10/254319-7 Agente de Endemias Total no Cargo de Agente de Endemias : 04 REGIME Celetista Celetista Celetista Celetista
SERVIDORES READAPTADOS
NOME CARLITO ALVES DO NASCIMENTO MARISE DE OLIVEIRA SANTOS AUREA CELESTE GONALVES MARIA ANTONIA DA SILVA BIANCA MARIA LAUDELINO DE QUEIROZ ANA RITA MENDONA DE FREITAS ANA LUIZA LENI FREITAS FOLLY DARCY FRANCISCA DE ANDRADE MARIA IRENE ARAJO
MATRCULA 10/069.048-7 10/095.928-8 10/111.641-7 10/130.797-4 10/131.806-0 10/243.433-0 10/131.181-8 10/145.424-8 10/226.142-8
CARGO Artifice de Eletricidade Aux. De servio de sade Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem Aux. de Enfermagem
REGIME Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio Estatutrio
PRESTADORES DE SERVIO
Empresa EIMS
NOME OLGA/ CEOMARA/ALBA E MARIA MRCIA N DO REGISTRO TOTAL NA FUNO - 04 FUNO Auxiliar de Servios Gerais
Empresa FORMAKETING
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Capitulo II
Misso, Viso e Valores.
O CMS Dr. Oswaldo Vilella tem por misso Prestar cuidados de Sade integral e humanizado, promovendo a participao e autonomia dos clientes, bem como desenvolvimento profissional e pessoal de seus funcionrios melhorando o bem estar e qualidade de vida de todos.
1. Viso
A finalidade impar do CMS Dr. Oswaldo Vilella, como ateno bsica, caracteriza-se por um conjunto de aes de sade, no mbito individual e coletivo, que abrangem a promoo e a proteo de sade, a preveno de agravos, o diagnostico, tratamento a reabilitao e a manuteno da sade.
2. Valores
Valores do CMS Dr. Oswaldo Vilella. Possibilitar o acesso Universal e continuo a servios de sade de qualidade e resolutivos, caracterizados como a porta de entrada preferencial do sistema de sade, com territrio adscrito de forma a permitir o planejamento e a programao descentralizada e em consonncia com o principio da equidade; Efetivar a integralidade em seus vrios aspectos, a saber: integrao de aes programticas e demanda espontnea; articulao das aes de promoo sade, preveno de agravos, vigilncia sade, tratamento e reabilitao, trabalhando de forma interdisciplinar e em equipe, e coordenao do cuidado na rede de servios; desenvolver relaes de vinculo e responsabilizao entre as equipes e a populao adscrita garantindo a continuidade das aes de sade e a longitudinalidade do cuidado; valorizar os profissionais de sade por meio do estimulo e do acompanhamento constante de sua formao e capacitao; realizar avaliao e acompanhamento sistemtico dos resultados alcanados, como parte do processo de planejamento e programao; estimular a participao popular e o controle social.
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Capitulo III
Estrutura Orgnica e seu funcionamento
DIRETOR
ADMINISTRADOR
SAIS
Chefe de Enfermagem
FARMCIA
ENFERMEIRO
ALMOXARIFADO
TCNICO DE ENFERMAGEM
EQUIPES ADMINISTRATIVAS
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Diretor
Garantir a prestao do servio pblico de sade, em regime ambulatorial,
podendo ou no oferecer pronto atendimento 24 horas, visando promoo, preveno, assistncia e vigilncia em sade, de acordo com o seu nvel de competncia e complexidade, dentro dos princpios do Sistema nico de Sade; Implantar, coordenar e executar as atividades de sade pblica, assim como promover a integrao da unidade com a comunidade; Manter integrao com o Centro Municipal de Sade de sua rea, objetivando contribuir para a avaliao o perfil de morbimortalidade da regio, comunicando a ocorrncia de doenas de notificao compulsria; Promover o diagnostico precocemente e prevenir as doenas crnico-degenerativas; Garantir a execuo de todos os programas de sade determinados pela Secretaria municipal de Sade; Garantir a execuo das atividades de sade bucal; Garantir as atividades de enfermagem e das demais reas tcnicas existentes em cada Unidade; Garantir a execuo das atividades de ateno integral criana, ao adolescente, ao adulto e sade da mulher e a sade do trabalhador; Garantir a participao das atividades de integrao institucional e comunitria, realizando eventos que busquem a participao do Conselho Municipal de Sade; Promover a integrao com as demais unidades de Sade da coordenadoria de sade da AP 5.2; Garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informao na Ateno Bsica; Manter cadastro do CNES atualizado;
Administrador
Supervisionar e executar, segundo as diretrizes emanadas dos respectivos
Sistemas Municipais as atividades relativas: Ao planejamento, administrao, treinamento e desenvolvimento e valorizao do servidor;
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administrao de materiais e suprimentos, patrimnio, comunicaes administrativas, manuteno de bens mveis, execuo oramentria, servios gerais e transporte; anlise e controle de custos.
Chefia de Enfermagem
Supervisionar e executar as atividades tcnicas e auxiliares das aes de enfermagem; Controlar e supervisionar tcnicas de utilizao e manuseio de equipamentos e materiais; Providenciar o registro de informaes de dados referentes assistnci prestada aos pacientes.
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Recolher, quando designado, material para anlises clnicas, bem como receber os resultados de exames de laboratrio, e outros, anexando-os os pronturios do doente. Zelar pela limpeza, conservao e assepsia do material e instrumental destinado a uso mdico. Esterilizar e preparar salas de material. Observar, registrar e informar, autoridade superior, sinais e sintomas apresentados pelos pacientes, inclusive fenmenos patolgicos e outras anomalias.
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Produzir conhecimentos tcnicos atravs da realizao de pesquisas e estudos da ao profissional e utiliz-los como subsdios nas intervenes em sade. Prescrever medicamentos, solicitar exames laboratoriais e coletar material para realizao de exames previstos em protocolos de sade pblica.
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Garantir a integralidade da ateno por meio da realizao de aes de promoo da sade, preveno de agravos e curativas; e da garantia de atendimento da demanda espontnea, da realizao das aes programticas e de vigilncia sade; Realizar busca ativa e notificao de doenas e agravos de notificao compulsria e de outros agravos e situaes de importncia local; Realizar a escuta qualificada das necessidades dos usurios em todas as aes, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do vnculo; Responsabilizar-se pela populao adscrita, mantendo a coordenao do cuidado mesmo quando esta necessita de ateno em outros servios do sistema de sade; Participar das atividades de planejamento e avaliao das aes da equipe, a partir da utilizao dos dados disponveis; Promover a mobilizao e a participao da comunidade, buscando efetivar o controle social; Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar aes intersetoriais com a equipe, sob coordenao da SMS; Garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informao na Ateno Bsica; Participar das atividades de educao permanente; e Realizar outras aes e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais.
Do Mdico:
Realizar assistncia integral (promoo e proteo da sade, preveno de agravos, diagnstico, tratamento, reabilitao e manuteno da sade) aos indivduos e famlias em todas as fases do desenvolvimento humano: infncia, adolescncia, idade adulta e terceira idade; Realizar consultas clnicas e procedimentos na USF e, quando indicado ou necessrio, no domiclio e/ou nos demais espaos comunitrios (escolas, associaes etc); Realizar atividades de demanda espontnea e programada em clnica mdica, pediatria, ginecoobstetrcia, cirurgias ambulatoriais, pequenas urgncias clnico-cirrgicas e procedimentos para fins de diagnsticos; Encaminhar, quando necessrio, usurios a servios de mdia e alta complexidade, respeitando fluxos de referncia e contrareferncia locais, mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano teraputico do usurio, proposto pela referncia;
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Indicar a necessidade de internao hospitalar ou domiciliar, mantendo a responsabilizao pelo acompanhamento do usurio; Contribuir e participar das atividades de Educao Permanente dos ACS, Auxiliares de Enfermagem, ACD e THD; Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF.
Atribuies do Enfermeiro:
Realizar assistncia integral (promoo e proteo da sade, preveno de agravos, diagnstico, tratamento, reabilitao e manuteno da sade) aos indivduos e famlias na USF e, quando indicado ou necessrio, no domiclio e/ou nos demais espaos comunitrios (escolas, associaes etc.), em todas as fases do desenvolvimento humano: infncia, adolescncia, idade adulta e terceira idade; durante o tempo e frequncia necessrios de acordo com as necessidades de cada paciente; Conforme protocolos ou outras normativas tcnicas estabelecidas pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) aprova a Resoluo n. 195, de 18/02/97, observadas as disposies legais da profisso, realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicaes; Planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as aes desenvolvidas pelos ACS; Supervisionar, coordenar e realizar atividades de educao permanente dos ACS e da equipe de enfermagem; Contribuir e participar das atividades de Educao Permanente do Auxiliar de Enfermagem, ASB e TSB; e Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF. Planejar, gerenciar, coordenar, executar e avaliar a USF.
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Coordenar e realizar a manuteno e a conservao dos equipamentos odontolgicos; Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes sade bucal com os demais membros da equipe de Sade da Famlia, buscando aproximar e integrar aes de sade de forma multidisciplinar. Apoiar as atividades dos ASB e dos ACS nas aes de preveno e promoo da sade bucal; e Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF.
Cuidar da manuteno e conservao dos equipamentos odontolgicos; Organizar a agenda clnica; Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades referentes sade bucal com os demais membros da equipe de sade da famlia, buscando aproximar e integrar aes de sade de forma multidisciplinar; Participar do gerenciamento dos insumos necessrios para o adequado funcionamento da USF.
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Providenciar, atravs de microcomputadores, a atualizao de entradas e sadas de medicamentos e materiais. Organizar a farmcia. Verificar a validade de todas as medicaes. Atender sempre que necessrio s solicitaes superviso/coordenao de sade.
do
gerente
tcnico/
Agente Comunitrio de Sade (ACS) mora na comunidade e est vinculado USF que atende a comunidade. Ele faz parte do time da Sade da Famlia! Quem o agente comunitrio? algum que se destaca na comunidade, pela capacidade de se comunicar com as pessoas, pela liderana natural que exerce. O ACS funciona como elo entre e a comunidade. Est em contato permanente com as famlias, o que facilita o trabalho de vigilncia e promoo da sade, realizado por toda a equipe. tambm um elo cultural, que d mais fora ao trabalho educativo, ao unir dois universos culturais distintos: o do saber cientfico e o do saber popular. O seu trabalho feito nos domiclios de sua rea de abrangncia. As atribuies especficas do ACS so as seguintes: Realizar mapeamento de sua rea; Cadastrar as famlias e atualizar permanentemente esse cadastro; Identificar indivduos e famlias expostos a situaes de risco;
Identificar rea de risco; Orientar as famlias para utilizao adequada dos servios de sade, encaminhando-as e at agendando consultas, exames e atendimento odontolgico, quando necessrio; Realizar aes e atividades, no nvel de suas competncias, na reas prioritrias da Ateno Bsicas; Realizar, por meio da visita domiciliar, acompanhamento mensal de todas as famlias sob sua responsabilidade; Estar sempre bem informado, e informar aos demais membros da equipe, sobre a situao das famlias acompanhadas, particularmente aquelas em situaes de risco;
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Desenvolver aes de educao e vigilncia sade, com nfase na promoo da sade e na preveno de doenas;
Promover a educao e a mobilizao comunitria, visando desenvolver aes coletivas de saneamento e melhoria do meio ambiente, entre outras; Traduzir para a ESF a dinmica social da comunidade, suas necessidades, potencialidades e limites; Identificar parceiros e recursos existentes na comunidade que possa ser potencializados pela equipe.
As aes Programticas desenvolvidas so as padronizados pelo Ministrio da Sade/SMSDC. Treinamento superviso e avaliao dos Servios prestados.
Sistema de Informao:
Sistema de Informao baseia-se num conjunto de sistema da SMSDC/Ministrio da Sade, Gil, VITACARE, CNES, Carto SUS e RIOCARD, Sisprenatalweb, Sigma de Farmcia, Sisreg verso III, Tabnet, Ergon. e futuramente Sigma de Almoxarifado.
Comunicao Interna:
Atravs de Reunies, quadros informativos impressos, circulares e email
Comunicao Externa:
Atravs de ouvidorias. Reunies Conselho Distrital. Reunies Lideranas comunitrias. Quadro de avisos.
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Banner.
Capitulo IV
Compromisso Assistencial
1- Horrio de funcionamento do CMS Dr. Oswaldo Vilella e Cobertura Assistencial
O CMS Dr. Oswaldo Vilella encontra-se em funcionamento de 08:00 as 20:00 horas de segunda a sexta e sbado das 08:00 as 12 horas; sendo sua abertura realizada s 07:00 horas para coleta de Material Biolgico, de segunda sexta-feira.
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- agendamento - orientaes - encaminhamentos para outros servios/especialidades. - Consultas agendadas so oferecidas aos pacientes inscritos nos diversos programas da unidade - Visitas domiciliares So realizadas por diversos profissionais de acordo com a demanda apresentada
diversas
- Procedimentos gerais Imunizao, curativos, TRO, nebulizao, retirada de pontos, coleta de material biolgicos, aferio de PA, dados antopometricos, circunferncia abdominal, triagem Neo-natal (teste do pezinho) e teste do reflexo vermelho, HGT,ECG, DOTS, administrao de medicamentos. - Grupos educativos/Sala Espera Tabagismo, Planejamento Familiar, obesidade infantil/adolescente, gestante (IUBAAM), ateno a 3 idade (idosos), PH e PD, Hansenase, Tuberculose, ateno a criana at a 1 ano de vida, pr-natal, sade da mulher, praticas integrativas e complementares, Academia Carioca, sade bucal.
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Sempre que possvel solicita-se a seguinte documentao: 1. Documento de Identidade o qualquer outro com foto; 2. Comprovante de Residncia; 3. CPF; 4. Certido de nascimento (para crianas). 5. Carto Nacional do SUS.
pacientes e oferta de consultas para a Porta de Entrada; pois somos Unidade ambulatorial onde h um nmero de consultas estimadas para cada mdico por hora, ou seja, 4 (se turno de 5 horas), tendo como total 20 por turno. E muita das vezes a demanda livre da populao muito maior que a oferta.
Objetivos Gerais
Padronizar acessibilidade aos servios das Unidades Bsicas de Sade Modelo B da rea Programtica 5.2; Organizar os Servios para prestar o atendimento aos Usurios; Integrar os Servios existentes na Unidade; Ampliar a oferta.
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Princpios
Clnica Mdica
Turno da manh - agendamento PH e PD; Turno da tarde Demanda Livre em um dos dias e agendamento nos outros com acolhimento e classificao de risco dirio. Pediatria Turno da manh agendamento e acompanhamento do desenvolvimento do menor de um ano; Turno da tarde demanda livre com acolhimento e classificao de risco dirio. Obstetrcia Turno da manh agendamento e casos especficos encaixe. Ginecologia Turno da tarde marcao e alguns nmeros para demanda livre com acolhimento e classificao de risco; Odontologia
Os dois turnos - agendamento realizado aps grupo de recepo; Os dois turnos atende emergncia realizando encaminhamentos. Visita Domiciliar e Sade do Escolar. Psicologia Os dois turnos - agendamento realizado aps grupo de recepo;
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Nutrio
Os dois turnos - agendamento realizado por demanda livre ou encaminhamentos da ESF e outros especilistas Servio Social
Est disponvel no horrio de funcionamento da Unidade, sendo efetuado por ordem de chegada.
realizada de acordo com o tipo de classificao de Hipertenso Leve, Moderada, Severa e vlida pelo tempo de retorno consulta preconizada pelo programa.
Incapacidade para o trabalho; Requer a presena de usurio e emitido expressamente pelo mdico; Pedidos de atestado de aptido fsica e psquica para o desempenho profissional e da academia carioca requer consulta presencial; Ausncia na escola por motivo de doena s sero justificadas as faltas de acordo com a legislao em vigor.
So emitidas em caso de incapacidade do doente para se deslocar pelos seus prprios meios, a consultas hospitalares, tratamento de fisioterapia, hemodilise, etc. preenchido um impresso prprio com a devida justificativa para o pedido de transporte pelo mdico, colocado no sistema Rio Card Especial e avisado ao cliente
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para esperar de 15 a 20 dias teis para entrar em contato com a central do Rio Card para saber se o benefcio j foi concedido. Informamos ainda ao cliente que, no ato da autorizao do benefcio, o mesmo dever encaminhar-se at a central do Rio Card para finalizar o processo.
Declarao de Comparecimento
emitida por qualquer servidor no momento de solicitao pelo usurio.
Referncia
Os procedimentos e consultas especializadas so agendados pelo SISREG III
e pela Central de Regulao da Cap atravs do Ncleo Interno de Regulao (NIR) de cada Unidade, para as diversas Unidades Prestadoras de Servios.
PLANO DE FRIAS
As frias e as licenas especiais so agendadas de acordo com os interesses dos profissionais e tambm de suas chefias imediatas obedecendo aos critrios estabelecidos pela secretaria de sade e da coordenao de rea, implantadas no ERGON do ncleo de cada unidade (os que possuem) sem prejuzo ao funcionamento da Unidade.
No h agendamento para o profissional. Se necessrio, h o reagendamento. Se houver vaga na agenda de outro profissional o usurio ser atendido
No mesmo dia.
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Itens de Orientao
Habilitao da equipe de assistncia ambulatorial. Mdico no local durante o horrio de funcionamento para atendimento de consultas novas e subseqentes.
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Sistema de agendamento por especialidade constando: freqncia, durao e distribuio das consultas. Material, instrumental e equipes para a execuo dos procedimentos, de acordo com o perfil de demanda e o modelo assistencial. Consultrios e horrios disponveis, adequados ao perfil de demanda. rea de cirurgia ambulatorial de circulao restrita. Consultrios com condies de lavagem simples e anti-sepsia das mos, ventilao e iluminao adequada. Precaues padronizadas e rotina para isolamento do cliente/paciente. Condies tcnicas para atendimento s emergncias (materiais e medica-mentos).
ITENS DE ORIENTAES
Manual(is) de normas, rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s) e disponvel(is). Programa de educao e treinamento continuado. Grupos de trabalho para a melhoria de processos e integrao institucional. Sistema de anlise crtica dos casos atendidos, visando melhoria da tcnica, controle de problemas, melhoria de processos e procedimentos, minimizao de riscos e efeitos colaterais. Programas multiprofissionais para atendimento de clientes/pacientes com doenas crnicas. Procedimentos de orientao ao paciente e atividades de educao em sade. Procedimentos voltados para a continuidade de cuidados ao cliente/paciente e seguimento de casos.
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O modelo assistencial contempla aes preventivas, de diagnose, teraputicas e de reabilitao; so realizados levantamentos de indicadores para a avaliao da qualidade e produtividade da assistncia oferecida e impacto junto comunidade; existe sistema de aferio da satisfao dos clientes (internos e externos). Itens de Orientao Programas assistenciais abrangentes (educao em sade, imunizao, procedimentos de diagnose e teraputicos). Sistema de informao baseado em taxas e indicadores especficos de assistncia ambulatorial que permitem anlise e comparaes. Ciclos de melhoria com impacto sistmico. Sistema de aferio da satisfao dos clientes (internos e externos).
ITENS DE ORIENTAES
Sistemas de planejamento e melhoria contnua em termos de estrutura, novas tecnologias, atualizao tcnico-profissional, aes assistenciais e procedimentos. Ciclos de melhoria com impacto sistmico. Sistema de informao baseado em taxas e indicadores que permitem anlises e comparaes. Sistema de aferio da satisfao dos clientes (internos e externos).
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Atualmente o nosso termmetro de avaliao o Cliente atravs de Ouvidorias, Reclamaes e Conselho Distrital de Sade. So Instrumentos de avaliao da Qualidade: Produo gerada no GIL e VITACERE. Avaliao dentro da prpria equipe para anlise de Indicadores. Reunies avaliativas da Coordenao de rea com grupos gestores, Direes, SAIS e Administradores. Reunio do CODS e Lideranas Comunitrias.
CAPTULO VI
Disposies Finais e Transitrias 1. Inibies (incompatibilidades) Decorrentes da necessidade de cumprir o compromisso Assistencial da Unidade
Sero pactuadas em reunies com as equipes, as dificuldades e propostas para o cumprimento do Regimento. Existe uma dificuldade em lotar e fixar Mdicos na Zona Oeste, principalmente em Campo Grande. A Unidade localizada prximo estrada do Mendanha, com malha viria riqussima, pois se pode chegar ao Posto a p, bicicleta, nibus, Van e Kombi. Recebemos diariamente casos de Emergncia, descaracterizando assistncia primria.
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