Plantas Anuais Bienais
Plantas Anuais Bienais
Plantas Anuais Bienais
2.º Ano
Material Vegetal
As plantas anuais são aquelas que completam o seu ciclo de vida, composto por geminação,
floração, produção de semente e morte, num ano. As anuais rústicas toleram a geada. As que são
danificadas ou mortas pela geada e pelas baixas temperaturas são conhecidas por anuais semi-
rústicas e cultivam-se na Primavera, após as últimas geadas, ou numa estufa, sendo levadas para o
ar livre depois de passado o perigo da geada.
As plantas anuais são óptimas para canteiros mistos, misturados com vivazes, arbustos e
árvores. Visto terem poucas ou nenhumas exigências quanto ao solo e uma esperança de vida curta,
não interferem no desenvolvimento de plantas vizinhas.
Plantas anuais, geralmente iniciam o seu ciclo de vida na Primavera, passando a um período
de crescimento vegetativo. Morrem quando atingem o auge do seu estádio reprodutivo mas ficam as
suas sementes, que darão origem a novas plantas.
Entre as plantas anuais encontram-se muitas que são utilizadas na agricultura, como o
feijoeiro, a faveira, o tomateiro; plantas ornamentais, como malmequeres, amor-perfeito e manjerico;
e plantas daninhas, como a ervilhaca e o saramago.
As plantas anuais têm geralmente sementes muito pequenas mas que estão adaptadas a
germinar e crescer mesmo em maus solos.
Geralmente as sementes das plantas anuais germinam na Primavera e iniciam um período de
crescimento vegetativo. Entram na sua fase reprodutiva quando atingem um determinado tamanho
ou estádio de desenvolvimento ou são estimuladas por factores do meio como, por exemplo, a
relação entre a duração do dia e da noite. Uma vez que a fase de reprodução esteja terminada, a
planta morre, mantendo vivas as sementes.
Algumas plantas anuais completam o seu ciclo muito rapidamente, como acontece, por
exemplo, com as plantas do deserto, que geralmente germinam durante períodos de clima mais
ameno ou de grandes chuvadas. Crescem rapidamente e produzem sementes antes que o clima se
torne muito quente e seco para a sua sobrevivência. Estas plantas, frequentemente, completam o seu
ciclo em duas ou três semanas.
Outras plantas anuais germinam na Primavera, iniciando o seu crescimento vegetativo e
floral, persistindo os dois crescimentos até que a planta morra devido ao frio posterior. O ciclo de
vida destas plantas pode ser de seis meses ou mais.
Exemplos de ciclos de vida longos de plantas anuais incluem espécies de jardim como as
ervilhas-de-cheiro, amor-perfeito, zínias, etc. Mesmo que, eventualmente, estas plantas não morram
depois de produzir semente e possam viver longos períodos se forem defendidas do frio em estufas,
são consideradas como tendo ciclos anuais.
1 – www.infopédia.com
As plantas bienais são aquelas cujo ciclo de crescimento, que se inicia com a semente
passando pela planta vegetativa e pela planta florescente até, de novo, ao estádio de semente,
completa-se em duas estações de crescimento. Durante o primeiro ano o desenvolvimento das
plantas bienais está, geralmente, limitado à fase vegetativa. Tais plantas apresentam muitas vezes
uma grande raiz aprumada, um caule relativamente pequeno e folhas grandes. A maior parte do
azoto e produtos fotossintéticos formados durante esta fase vegetativa são acumulados na raiz. A
beterraba e a cenoura são plantas bienais que são aproveitadas no fim da sua primeira estação
de crescimento.
Durante o segundo ano de vida, as plantas bienais, em geral, iniciam a sua fase
reprodutiva.
No início desta fase os nutrientes e produtos fotossintetizados armazenados na raiz, e os
que vão sendo produzidos nas folhas, são mobilizados para as novas formações. Durante este
processo ocorre a floração, a frutificação e a formação de semente. Finalmente, ocorre a morte
da planta. São exemplo de plantas bienais a cenoura, a beterraba, a cebola, etc.
Nas regiões temperadas, as plantas bienais, raramente se tornam lenhosas, embora possa
ocorrer crescimento secundário, tanto no caule como na raiz.
Visto as anuais e as bienais crescerem e darem flor num só ano, elas são uma forma
rápida e barata de dar cor ao canteiro. Além disso, apresentam uma enorme diversidade de
formas e hábitos de crescimento. As anuais rústicas são as mais fáceis de cultivar, porque podem
ser plantadas ao ar livre, no local onde se deseja que dêem flor.
Susana Cruz n.º 4005
Origem: China
Distribuição: Europa, mais facilmente na região mediterrânea
Habitat: ..
Tipo de planta: herbácea
Dimensões: altura – até 2m; diâmetro – até 60cm
Forma: ..
Frutos: ..
Ciclo de Vida: bianual
Instalação: semear no meio do Verão no local definitivo e proceder
à repicagem ou ao transplante das plântulas, se necessário, no
Outono.
Família: Amaranthaceae
Género: Celosia L.
Origem: Índia
Habitat: ….
Tipo de planta: herbacea
Dimensões: altura – 20-60 cm
Forma: cresce em forma piramidal
Caule: verde, erecto, suculento, ramos piramidais J F M A M J J A S O N D
Folhas
Folhas: folhagem baixa, alternas, simples, pouco pecioladas, de
forma ovalado-lanceoladas verde-claras Flores
Frutos
Flores: inflorescências plumosas felpudas, alongadas, erectas, um
tanto cónicas, densamente ramificadas, formadas por muitas Caule
florezinhas de cores vermelha, rosa, roxa, laranja, amarela, entre
outras, acompanhadas de brácteas membranosas
Frutos: não tem
Gomos: não tem
Ciclo de Vida: anual, perene
Instalação: semear em estufa no início da Primavera, em pleno
sol, em solo fértil, bem drenado e enriquecido com matéria
orgânica, a germinação é feita de 5 a 10 dias.
Luminosidade: sol directo
Solo: fértil enriquecido com matéria orgânica
Manutenção: solo com boa drenagem e regas regulares (Irrigar
pelo menos uma vez por dia, preferencialmente ao início da manhã
ou no fim da tarde)
Frutos: cápsula
Gomos: ..
Ciclo de Vida: bienal; perene de vida curta
Instalação: semear numa estufa fria no fim da Primavera ou no
Verão; cultivar como uma anual a partir da semente
Família: Apiaceae
Género: Eryngium
Utilização: ornamental
Família: Linaceae
Género: Linum L.
Luminosidade: sol directo; a luz intensa é condição para boa Linum angustifolium
florada
Família: Ranunculaceae
Género: Nigella L.
1 – ver glossário
Nome científico: Ocimum Basílicum
Família: Labitae (Lamiaceae)
Género: Ocimum
Espécie: Ocimum Basílicum L.
Sub-Espécie: não se aplica
Tipo Fisionómico: Nanofanerófito
Sinónimos botânicos: Ocimum americanum L.
Nomes comuns: Manjericão-grande; Alfavaca; Manjerico-de-
folhas-grandes; Basilicão
Habitat: ..
Tipo de planta: herbácea
Dimensões: altura – 13-30 cm; diâmetro – 30-90 cm
Forma: ..
Caule: cilíndrico, de cor verde claro a verde médio, com pilosidades, J F M A M J J A S O N D
assim como as folhas Folhas
Folhas: verde-mate elípticas, ovaladas, macias e flácidas, alternas, Flores
inteiras, alongadas ou arredondadas Frutos
Flores: com 5 cm de diâmetro (Multiflora), simples, dobradas ou Caule
franzidas, em forma de funil/trompeta, por vezes com nervuras
coloridas ou riscas em tons contrastantes
Frutos: não tem
Gomos: não tem
Ciclo de Vida: perene, cultivada como anual
Instalação: semear em local definitivo entre Março e Junho em
estufa entre Janeiro e Abril. A semente não necessita de ser coberta
mas uma fina camada de vermiculite pode ser benéfica caso não se
possa controlar convenientemente a humidade durante a germinação.
Ou enraíze estacas caulinares no Verão
Luminosidade: sol directo, no mínimo 5horas diárias
Solo: preferem solos moderadamente secos, bem drenados e
férteis
Manutenção: Em épocas de chuvas fortes suas flores rasgam-se e
ficam com mal aspecto, recompondo-se rapidamente. As flores
murchas devem ser retiradas da planta para evitar o surgimento de
um fungo que provoca o chamado "melado" nas folhas. As flores
sofrem hibridação natural no canteiro, surgindo diversas cores
mescladas espontaneamente. Alimente as envasadas com um
fertilizante para tomate de 10-14 dias.
Propagação: Por sementes em qualquer época do ano, ou
também por estacas
Clima: suporta temperaturas até os 0°C; dá-se em zonas temperado
a temperado-quente
Utilização: ornamental, forrações, bordaduras, canteiros.
Notas: Esta espécie tem sido assunto de intensos melhoramentos e
selecções ao longo dos tempos. Resistente ao calor e à botrytis.
Recuperam rapidamente depois das chuvadas.
Nome científico: Senecio cineraria L.
Família: Compositae (Asteraceae)
Género: Senécio L.
Espécie: Senecio cineraria
Sub-Espécie: não se aplica
Tipo Fisionómico: Nanofanerófito
Sinónimos botânicos: Cineraria maritima L., Centaurea maritima,
Senecio maritimus, Senecio candicans, Senecio bicolor (Willd.) Tod.
Frutos: cápsula
Ciclo de vida: Herbácea anual, nas zonas quentes pode ser Perene.
Instalação: São difíceis de transplantar excepto logo após as sementes germinarem, ou quando retiradas
do solo com uma bola de terra junto à raiz. Por esta razão, é preferível semear no lugar definitivo em
Setembro ou Outubro, deitando fora alguns pés logo que se tornem bem visíveis, para evitar a sobre
ocupação. Para obter resultados mais cedo, plantar em pequenos vasos e transplantar depois
cuidadosamente para vasos maiores.
Luminosidade: Prefere uma localização com muito sol.
Solo: Solos bem drenados ou arenosos, adapta-se a solos pouco ricos. Tolera o sal.
Manutenção: Suporta os períodos secos, mas não suporta excesso de água nas raízes. Se se verificar
dificuldade em germinar a semente, mergulhar durante algum tempo em água morna. As flores velhas
devem ser suprimidas para favorecer a floração. No Verão, pode-se podar para fortalecer o resto da
planta. As flores fecham-se durante a noite e com o céu encoberto podem não abrir
Propagação: Propaga-se por semente, no Outono ou na Primavera (Abril). Florescem logo no primeiro
ano. As sementes estão localizadas numa longa cápsula (7- 8 cm) ovalada, verde cinza, que contem
minúsculos grãos. Recolhem-se as sementes em Setembro.
Clima: Ruderal.
Utilização: Em canteiros e junto a sebes onde ocupam a zona inferior, fazendo contraste com fundos
verdes, abrigada do vento para protecção das pétalas que são delicadas.
Notas: A folhagem pálida verde acinzentada, é rendilhada. Todas as partes desta planta são venenosas.
Atenção: torna-se invasora quando não controlada.
Nome científico: Mirabilis jalapa
Família: Nyctaginaceae
Género: Mirabilis L.
Espécie: Jalapa.
Sub-Espécie: não se aplica
Tipo Fisionómico:
Sinónimos botânicos: Jalapa congesta, Jalapa officinarum, Jalapa
undulata, Mirabilis odorata, Mirabilis dichotoma, Nyctago jalapa,
Nomes comuns: Maravilha, belas-noites, jalapa, boa-noite,
bonina, maravilha-de-forquilha, batata-de-purga, bela-noite,
beijos-de-frade, jalapa-falsa, jalapa-do-mato
Origem: América do Sul (México, Perú).
Distribuição: Elas tornaram-se naturalizadas em muitas partes da
Europa.
Habitat: Zonas cultivadas, jardins.
Tipo de planta: Arbusto perene, muito florífero e de raízes
tuberosas.
Dimensões: Altura – 90cm; Diâmetro – 45 cm .
Forma: Flores em forma de disco.
Caule: Ramificado, erecto e de textura herbácea, com cerca de
70 cm de altura.
J F M A M J J A S O N D
Folhas: As folhas são lanceoladas, opostas, verdes e com
Folhas
nervuras mais claras. As rosetas de folhas prateadas, por vezes
lanosas, permanecem atraentes no Inverno. Flores
Frutos
Flores: As flores de pedúnculo curto, em geral em tons de
amarelo, podem ser roxas, escarletes, vermelho-acastanhadas ou Casca
brancas.
Frutos: São esféricos e semeados, amassado de cor preta,
tendo começado com cor amarela-esverdeada.
Gomos: Espigas de flores com 40 cm de altura do meio ao fim do
Verão.
Ciclo de vida: Perene
Instalação: Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, rico em matéria
orgânica, drenável e irrigado regularmente
Luminosidade: Sol pleno.
Solo: Solo fértil, rico em matéria orgânica, drenável e irrigado regularmente.
Manutenção: A sua manutenção inclui adubações mensais na primavera e
verão.
Propagação: Multiplica-se por sementes e por separação das grossas raízes.
Clima: Apesar de perene, poder ser cultivada como anual em países de clima
temperado, já que não suporta o frio intenso. Tolera o frio e a meia-sombra,
embora apresente nestas condições a folhagem menos densa.
Utilização: Planta muito rústica e fácil de cultivar. Presta-se para a formação
de maciços, bordaduras e conjuntos, assim como pode ser plantada em vasos,
jardineiras e cestas.
Notas: Como é resistente à salinidade, também podemos aproveitar esta
florífera em jardins litorâneos.
Nome científico: Narcissus cyclamineus
Família: Amaryllidaceae
Género: Narcissus
Espécie:
Sub-Espécie: não se aplica
Tipo Fisionómico:
Sinónimos botânicos: Ajax cyclamineus, Narcissus pseudo-narcissus
Nomes comuns: Narciso, narciso-trombeta
Origem: Portugal.
Distribuição: São cultivares ornamentais difundidos em muitas outras
partes do mundo, como nos Estados Unidos, no Canadá e na Argentina.
Habitat: É frequentemente encontrada em solo húmido perto de
uma lagoa
Tipo de Planta: Herbácea bolbosa.
Dimensões: Altura 30 cm.
Caule: A gama de espécies e cultivares chega aos milhares,
variando muito quanto à altura e à forma das flores, que podem
ser uma ou várias por caule. O caule inclina-se antes da flor, J F M A M J J A S O N D
pendendo de forma a que a flor esteja virada para baixo. Folhas
Folhas: Embora as folhas paralelinérveas sejam geralmente em Flores
forma de fita, existem variantes Frutos
Flores: Em alegres tons de amarelo, creme e branco, por vezes Casca
manchadas de rosa ou com laivos verdes, são uma visão bem
vinda após o longo Inverno.
Frutos: Os frutos são secos ou carnudos e as sementes podem ser
secas, escuras e achatadas, carnudas e esverdeadas.
Gomos: não se aplica.
Ciclo de vida: Anual
Instalação: Plantar os bolbos a uma profundidade igual ao dobro do seu tamanho, um pouco mais fundo se o os
solo for leve e arenoso ou se os naturalizar num relvado.
Luminosidade: Sol directo ou sombra parcial.
Solo: Toleram uma variedade de solos, mas a maioria prefere solo fértil com boa drenagem, húmido durante a
época de crescimento.
Manutenção: Regar os de floração tardia durante o tempo seco na Primavera para encorajar a produção das
flores. Arrancar as inflorescências secas antes que as cápsulas de semente se formem, mas deixar a folhagem
morrer naturalmente. Isso ajuda o bolbo a armazenar reservas alimentares para o ano seguinte, necessárias à
formação das flores. Alimentar a folhagem, até ela secar, com um fertilizante rico em potássio, para fomentar a
floração subsequente. Levantar e dividir os bolbos se a floração se deteriorar, o que sucede quando os bolbos
ficam congestionados, ao fim de quatro ou cinco anos.
Utilização: As variedades altas, mais vistosas, ficam lindas entre arbustos num canteiro ou misturadas com tufos
de prímulas. Os tipos mais pequenos são melhores para esquemas mais naturalistas, devendo ser plantados em
grupo no meio da relva ou por baixo de um grupo de árvores. A maioria dos narcisos é excelente para jarras.
Notas: Folhagem atrofiada, mosqueada ou listada é sintoma de doença viral, devendo as plantas ser
desenterradas e destruídas.
Nome científico: Verbascum chaixii
Família: Scrophulariaceae
Género: Verbascum
Espécie: chaixii
Sub-Espécie: não se aplica
Tipo Fisionómico:
Sinónimos botânicos: Celsia L. , Rhabdotosperma Hartl ,
Staurophragma Fisch. et C.A. Mey.
Nomes comuns: Verbascum
Origem:
Distribuição:
Habitat:
Caule:
J F M A M J J A S O N D
Folhas: As rosetas de folhas prateadas, por vezes lanosas, Folhas
permanecem atraentes no Inverno.
Flores
Flores: As flores de pedúnculo curto, em geral em tons de Frutos
amarelo, podem ser roxas, escarletes, vermelho-acastanhadas ou Casca
brancas.
Frutos:
Ciclo de vida: Estas plantas não duram muito tempo, pois são
bienais, vivazes de curta duração ou anuais.
Instalação: Semear as vivazes em vasos num estufim frio no fim
da Primavera ou no inicio do Verão; as bienais no inicio do Verão
para darem flor no ano seguinte.
Luminosidade: Devemos cultivá-la sob sol directo.
Solo: Alcalino (calcário).
Manutenção: Dividir as vivazes na Primavera. Cortar estacas de
raiz no Inverno. Amparar as plantas altas, sobretudo em solos
ricos, sempre com boa drenagem.
Notas:
Nome científico: Viola tricolor
Família: Violaceae
Género: Viola
Espécie: xwittrockiana
Sub-Espécie:
Tipo Fisionómico:
Sinónimos botânicos: Viola tricolor var. hortensis DC., Viola
arvensis.
Nomes comuns: Amor-perfeito, Erva-da-trindade
Origem: Incerta, possivelmente regiões temperadas da Europa e
da Ásia.
Distribuição:
Habitat: A Viola ou Amor-Perfeito é uma espontânea que
floresce especialmente na Península Ibérica
Devido à inúmera variedade que temos em termos do tipo de plantas anuais e bienais, foi-
nos um pouco difícil a escolha. E então a maior parte das espécies que apresentamos neste trabalho,
são espécies que podemos observar nos canteiros e nos restantes espaços verdes do centro de Viana
do Castelo. Com este trabalho aprendemos a reconhecer os tipos fisionómicos das plantas, e os
cuidados que temos de ter desde a sementeira até à manutenção ou replantio, e os locais onde as
podemos plantar, consoante as suas exigências tanto ao solo como ao clima.
Agradecemos ao docente Arq.º Paisagísta João Bicho, por nos dar esta oportunidade, pois
era este “empurrãozinho” que faltava na nossa formação. Embora tenhamos a noção que será
sempre preciso ao longo da nossa vida profissional, ir estudando e pesquisando esta área, à medida
das nossas necessidades.
Bibliografia
Bianchini, Francesco e Azzura Carrara Pantano; Tudo Verde, Guia das Plantas e Flores;
Melhoramentos; São Paulo, 1974; ISBN 85-06-01236-8.
Franco, João do Amaral; Nova Flora de Portugal (Continente e Açores) Vol. II: Clethraceae-
Compositae; Edição do Autor, Lisboa, 1984.
Grey-Wilson, Christopher; Anuais e Bienais – Sugestões Criativas para um Jardim Sempre
Florido, Manuais Práticos de Jardinagem; Dorling Kindersley – Civilização Editores, Lda., Porto,
2004; ISBN 972-26-1852-0.
Spence, Ian; Plantas e Flores de Jardim – As melhores plantas para o seu jardim num guia de
A-Z; Dorling Kindersley – Civilização Editores, Lda., Porto, 2004, ISBN 989-550-142-0
Sites: Para este trabalho foram introduzidas palavras-chave com os nomes das espécies ou
família das espécies no browser: www.google.pt.
Glossário
Cloche1 – são apenas pequenas estufas que são normalmente utilizados para proteger um
pequeno número de plantas ou plantas individuais. Os Cloches são feitos de plástico ou de vidro
seguros por um sistema de suporte de fios de plástico, arame ou madeira. Os Cloches de plástico são
os mais práticos, porque não se partem tão facilmente e duram muitos mais anos.
Cloche
1 - www.gardenaction.co.uk/techniques/sowing_cloche_plastic.htm