Caderneta Operacional Glo

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NDICE

ASSUNTO HISTRICO DO CI Op GLO MISSO DO CI Op GLO ORGANIZAO E EMPREGO BATALHO GLO ORGANIZAO E EMPREGO - NORMAS DE COMANDO (UNIDADE) ORGANIZAO E EMPREGO - NORMAS DE COMANDO (SUB UNIDADE) ORGANIZAO E EMPREGO - NORMAS DE COMANDO (PELOTO) REGRAS DE ENGAJAMENTO CENTRO CARTORIAL GERENCIAMENTO DE CRISE NEGOCIAO TRATO COM A IMPRENSA T T P EM OCORRNCIAS DE PATRULHAMENTO OSTENSIVO PATRULHAMENTO OSTENSIVO ABORDAGEM A PESSOA(S) EM ATITUDE SUSPEITA E INFRATOR(ES) DA LEI CONDUTA COM DETIDO USO DE ALGEMAS ESCOLTA DE DETIDO INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO PRESERVAO DO LOCAL DE CRIME ESCOLTA SEGURANA DE AUTORIDADE POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS POSTO DE SEGURANA ESTTICO PONTO FORTE INTERDIO DE REA E INSTALAO TECNOLOGIA NO-LETAL DEFESA PESSOAL MILITAR OPERAO DE BUSCA E APREENSO OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS MONTAGEM DE INCIDENTE PARA EXERCCIO DE GLO PGINA 2 3 4 5 9 13 17 20 22 35 39 41 42 52 54 55 58 60 67 68 71 73 76 78 81 83 100 103 107 118

HISTRICO DO CI Op GLO

MISSO DO CI Op GLO

ORGANIZAO E EMPREGO BATALHO GLO


ATIVIDADE DETALHAMENTO - A fim de atender as peculiaridades das tticas e tcnicas empregadas em Op GLO, a constituio, organizao e dotao de material dos Batalhes de Infantaria e de suas SU, foram adaptadas, permitindo flexibilidade e adequabilidade da tropa de acordo com a misso a ser cumprida. - Visando otimizar o preparo e o emprego das Cia Fuz em Op GLO, estas so vocacionadas para cumprir determinadas misses, recebendo material especfico, conforme descrito abaixo: - Pa Ost - A Tat

1. GENERALIDADES

- OCD Pesado - OCD Leve - Pa Ost

2. ORGANIZAO DE UM BTL INF PARA OP GLO

- Pa Ost

- Pa Ost (moto) - Evacuao de feridos - Gab Crise e Neg - Operar P Trig 1 Pel 3. CIA AES TTICAS A Tat 2 Pel 3 Pel Pa Ost - reas de alto risco Pa Ost Pa Ost Pel Ap Evacuao e Captura Pel Ap Evacuao e Captura Pel Ap Evacuao e Captura

1 Pel 4. COMPANHIA DE CONTROLE DE DISTRBIOS OCD Leve/Pesado 1 Pel 5.COMPANHIA PATRULHAMENTO OSTENSIVO Pa Ost

2 Pel Pa Ost OCD Leve/Pesado 2 Pel Pa Ost Pa Ost

3 Pel OCD Leve/Pesado 3 Pel Pa Ost

6. CONSIDERAES FINAIS

- As tropas de natureza diferente devero fazer as adaptaes necessrias conforme suas caractersticas, possibilidades, limitaes, meios disponveis e situao ttica apresentada, adequando sua estrutura de QCP vigente para uma organizao em Op GLO de forma simples e prtica.

REGRAS DE ENGAJAMENTO
ATIVIDADE DETALHAMENTO 1.MISSO a.Intpr da inteno e da Mis do Esc Sp (dois nveis acima) (Cmt) b.Enunciado - Do Prf 2 e 3 da O Op e do Clc Op do Esc Sp, O Frag, Ctt pessoais, Instr Rcb dentre outros. c.Finalidades - Para que? d. Aes a realizar - Impostas (verbos da misso) e. Seqncia das aes f. Condies de execuo - Quadro-horrio (ordem inversa) - Z Ao / rea de influncia - Facilidades e restries g. Concluso - Proposta do novo enunciado (QUE e PARA QUE) - Concl das Condc Exec h. Dtz Plj (Cmt) -Novo enunciado -Inteno inicial do Cmt -Orientao ao EM e Elm Subrd para o Pross Est Sit 2. SITUAO E LINHAS DE AO a. Det da A Op -Z A/rea de influncia -Det da rea de interesse b. Anlise do Ter e das Condc Meteo 1) Base de dados 2) Idt dos aspectos a conhecer 3) Elaborao do Eqm dos aspectos gerais do Ter e dos Elm Meteo 4) Integrao do Ter com as Condc Meteo -Elb do Clc de restries ao Mvt 5) Anlise do terreno 6) Efeitos do Ter e das Condc Meteo sobre as Op Mil (Para a F Adv/F Amg) c. Avaliao da Fora Adversa 1) Mntg e atualizao do banco de dados da F Adv 2) Anl dos fatores da F Adv (DICOVAP) -Dspo -Composio -Valor -Atv Import, recentes e atuais -Peculiaridades e Dfc *Pessoal *Inteligncia *Operaes e Instruo *Logstica *Ass Civ *Personalidades 3) Confeco dos Clc Sit Ini d. Nossa Situao -Efetivo -Composio -Dispositivo -Situao logstica -Moral -Instr e Adst -Ap Cmb -Deficincias -Condc de Tp e Epc e. Poder Relativo de Combate

I. ESTUDO DE SITUAO

ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (UNIDADE)


3. ANLISE das L A OPOSTAS 4. COMPARAO DAS L A (EM) a. Processo das Vtg e Dvtg - L A Nr 1: Vtg e Dvtg - L A Nr 2: Vtg e Dvtg - Concluso: a melhor L A a de Nr__ b. Processo dos F de comparao - Exemplo de fatores na ofensiva 1)Terreno -L A 1- Vtg e Dvtg; -L A 2- Vtg e Dvtg; 2)Rapidez 3)Dspo Ini 4)Nosso Dspo 5)Pcp G 5. DECISO (Cmt) -Quem? Que? Quando? Onde? Como? Para que? -Inteno final do Cmt; -Sincronizao das Aes (Ensaio - 2 fase - S Cmt) 1. ESTUDO DE SITUAO - Estudo sucinto da organizao de pessoal e material do peloto. a. Misso O que? Quando? Onde e Por onde? Como? Quem faz o que? Para que? b. Inimigo (DiCoVAP) Dispositivo; Composio; Valor; Atividades Importantes, recentes e atuais; Peculiaridades. c. Terreno e Condies Meteorolgicas (OCOAEFRO) Obs e campos de tiro; Cobertas e abrigos; Obstculos; Acidentes capitais; Espao para manobra; Facilidade de movimento; Rapidez e Outros aspectos. d. Meios e. Tempo Planejamento, reconhecimentos, cumprimento da misso e horrio imposto para a partida. f. Populao 2. ORGANIZAR AS SUBUNIDADES PARA A MISSO a. 1 Cia Fuz L b. 2 Cia Fuz L c. 3 Cia Fuz L d. Cia C Ap 3. ORGANIZAR O QUADRO DE DISTRIBUIO DE MATERIAL - Modelo de QDM
Esc Gp Fra o Arm t Mun Mat Co m Mat Esp Mat Des t R gu a Ens aio Obs

I. ESTUDO DE SITUAO

II. PLANEJAMENTO PRELIMINAR

1. SITUAO a. Foras Adversas 1) An A : Clc Dispc F Adv (SFC) 2) Atividades desenvolvidas pelas F Adv 3) Possibilidades da F Adv 4) Linha de ao mais provvel 5) Linha de ao mais perigosa b. Foras Amigas 1) Localizao, limites da Z A (at 2 Esc acima). 2) Contatos e apoios de Elm infiltrados, guias e informantes. c. Meios recebidos e retirados 1) Meios recebidos 2) Meios retirados

III. ORDEM DE OPERAES

ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (UNIDADE)


2. MISSO - Interpretao da Inteno e da Misso dos dois escales imediatamente superiores. - Neste item no esquecer a finalidade da misso, nem a inteno do comandante. - No nvel Subunidade e Unidade no levamos em considerao as aes deduzidas. Os comandantes dos dois escales descritos devem analisar e se valer das aes impostas pelo Esc Supe. 3. EXECUO a. Conceito da operao - Explicar sucintamente como pretende cumprir a misso na seqncia cronolgica das aes, sem ressaltar detalhes da coordenao ou misses especficas. Abordar resumidamente os seguintes aspectos: Meios de deslocamento e Itinerrios de Ida e volta, ponto(s) de reunio para o incio das misses at o retorno da misso. b. 1 Cia Fuz - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composio (organizao para GLO), situao de reforo, etc. c. 2 Cia Fuz - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composio (organizao para GLO), situao de reforo, etc. d. 3 Cia Fuz - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composio (organizao para GLO), situao de reforo, etc. e. Apoio de Fogo f. Cia C Ap - Descrever as ordens a Cia Fuz, bem como sua composio (organizao para GLO), situao de reforo, etc. g. Reserva h. Prescries Diversas 1) Condies de Mvt Elm coluna de marcha 2) Reforos 3) An D - Quadro de Movimento ( omitido ) 4) EEI a) A F Adv atuar? Em que linhas, quando, com que valor? b) As F Adv tm atuado ao longo dos eixos? Com que valor? c) Aes em reas perigosas e pontos crticos d) Aes em Ctt com a F Adv. e) Tratamento com civis f) Conduta com feridos g) Conduta com presos 4. LOGSTICA a. Suprimento - Levantamento das necessidades, obteno, controle e distribuio de todas as classes de suprimento. b. Transporte - Deslocamento de pessoal, animal e/ou material sob cuidados especiais; c. Sade - Triagem, atendimento mdico, evacuao, controle sanitrio, medicina preventiva e outras. Visa conservao do potencial humano da fora terrestre em operaes de GLO; - Localizao do Posto de Sade (PS) do Batalho e do Posto de Triagem da Brigada. d. Manuteno - Conservao, reparao e evacuao de material; e. Pessoal - Controle de efetivos, recompletamentos, suprimento, banho, lavanderia,

III. ORDEM DE OPERAES

ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (UNIDADE)


sepultamento e servio postal. Obs.: As demais tarefas referentes ao pessoal (disciplina e justia militar, moral e assuntos civis, etc), realizadas na A Op, so integradas ao sistema comando, no fazendo parte do subsistema logstica e deve ser encaminhada ao Centro Cartorial da Brigada. Obs.2: Os Batalhes de Infantaria, os Regimentos de Cavalaria ou os Grupos de Artilharias que estiverem atuando em Op GLO devero estabelecer um Posto de Triagem (mini Centro Cartorial). Deve ser realizada uma seleo criteriosa de quem ir para o CC, dando prioridade para os presos procurados ou de alguma expresso para as F Adv. Obs.3: Prever a constituio de um Posto de Triagem (Centro Cartorial reduzido) f. Instalaes logsticas das rea de trens 1) rea de Trens de Estacionamento (ATE) - Localizao - Composio - Possibilidades e Limitaes 2) rea de Trens de Combate (ATC) - Localizao - Composio - Possibilidades e Limitaes 3) rea de Trens de Subunidade (ATSU) - Localizao - Composio - Possibilidades e Limitaes 5. COMANDO E CONTROLE
a. O Sistema de C2, normalmente, se desdobra para mobiliar as seguintes instalaes: Inst Funo Integrantes

III. ORDEM DE OPERAES

- Comando e controle das operaes; e Apoio ao Cmt.


PCT

- Cmt

PCP

-Planejamento e acompanhamento das Op; - Sincronizao da manobra, apoio de fogo, apoio ao combate e logstica; e - Centro de Operaes Tticas. - Acompanhamento das operaes; - Planejamento e controle da manobra logstica; e - Centro de Operaes Logsticas.

PCR

- S/3, O Lig, - Of Eng; - Cmt Pel Cmdo (Cmt PCT); - Elm 2 e 3 Sees; - Elm Pel Com - Cmt, SCmt, S/2, S/3 e Adj S/3; - O Lig Artilharia; - CAA; - Cmt Pel Com (Cmt PCP); - Elm 2 e 3 Sees; - Elm Pel Com - S/1 e S/4; - Adj S/4 (Cmt PCR); - Elm 1 e 4 Sees; - Elm Pel Com; e

b. Guerra eletrnica (SFC) 1. Aps o trmino da misso, confeccionar o relatrio fazendo constar informaes sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. 2. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na misso. 3. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). 4. Narrar a ao no objetivo. 5. Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do mandado, etc.

V. RELATRIO

ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (SUB UNIDADE)


ATIVIDADE DETALHAMENTO 1. Processos mentais, baseados em perguntas, questionamentos e tpicos, que quando respondidos ou alcanados, orientaro o comandante de peloto no planejamento para o cumprimento da misso, assim como facilitam o Estudo de Situao e o Planejamento da utilizao do tempo. 2. PERGUNTAS BSICAS a. O que fazer? - Identificar as aes impostas (verbos da misso). No nvel peloto e subunidade no identificamos misses deduzidas. As aes so encontradas nas ordens verbais dos Cmt SU e Unidade, nos pargrafos 2 e 3 da O Op do Esc Supe e nos calos de operaes constantes na O Op. b. Quando? - Verificar os prazos e horrios impostos e necessrios para o cumprimento da misso. Poder ser: s ou em; at as, a partir de e aps as. c. Onde e Por onde? d. Como? - Visualizao inicial do esquema de manobra. 1. Realizar a confeco do quadro-horrio. 2. Dever ser confeccionado do recebimento da misso at o relatrio final, na ordem inversa, porm transmitido na ordem cronolgica. 3. Prever horrios para refeies, briefings, pernoites, etc. 4. No prever atividades dispersivas aps o ltimo ensaio e a partida. 5. Prever mais tempo para ensaios (se for possvel). 6. MODELO DE QUADRO-HORRIO Horrio Tempo Atividades de s (min)

I. ESTUDO SUMRIO DA MISSO

II. PLANEJAMENTO DA UTILIZAO DO TEMPO

III. PLANEJAMENTO PRELIMINAR

1. ESTUDO DE SITUAO - Estudo sucinto da organizao de pessoal e material do peloto. a. Misso O que? Quando? Onde e Por onde? Como? Quem faz o que? Para que? b. Inimigo (DiCoVAP) Dispositivo; Composio; Valor; Atividades Importantes, recentes e atuais; Peculiaridades. c. Terreno e Condies Meteorolgicas (OCOAEFRO) Obs e campos de tiro; Cobertas e abrigos; Obstculos; Acidentes capitais; Espao para manobra; Facilidade de movimento; Rapidez e Outros aspectos. d. Meios e. Tempo Planejamento, reconhecimentos, cumprimento da misso e horrio imposto para a partida. f. Populao 2. ORGANIZAR A SUBUNIDADE PARA A MISSO a. Peloto de Aes Tticas. b. Peloto de Controle de Distrbios. c. Peloto organizado para Patrulhamento Ostensivo. d. Peloto organizado para PBCV ou PSE 3. ORGANIZAR O QUADRO DE DISTRIBUIO DE MATERIAL - Modelo de QDM
Esc Gp Frao Armt Mun Mat Com Mat Esp Mat Dest R gua Ensaio Obs

IV. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO

1. O reconhecimento uma outra misso dentro da misso principal, portanto dever ser autorizada pelo Esc Supe. 2. Confeccionar um quadro auxiliar de reconhecimento, respondendo as perguntas bsicas conforme o quadro abaixo: 3. MODELO DE QUADRO DE RECONHECIMENTO Quem O qu Como Material Obs
Militar, Esc, Gp ou Frao Itn, Via A, Objetivo, etc Por onde, seqncia das aes Material necessrio ao Rec

ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (SUB UNIDADE)


1. SITUAO (Explicar sucintamente a Situao Geral e Particular) 1) Foras Adversas (localizao e natureza) 2) Foras amigas (localizao e natureza) 2. MISSO - Conforme recebida pelo Esc Supe. 3. ORGANIZAO 4. QUADRO HORRIO (transmitir a equao do tempo na ordem cronolgica das aes) 5. UNIFORME E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL (conforme QDM) 6. ARMAMENTO E MUNIO (conforme QDM) 7. MATERIAL DE COMUNICAES (conforme QDM) 8. MATERIAL DE DESTRUIO (conforme QDM) 9. MATERIAL ESPECIAL (conforme QDM) 10. RAO E GUA (conforme QDM) 11. RECONHECIMENTO (ver quadro auxiliar de reconhecimento) 12. COMUNICAES a. Senha e contra-senha Esc Supe, horrios para mudana. b. Sinal de Reconhecimento. c. Freqncia Pcp e Alternativa, Indicativos rdio e autenticaes. 13. PRESCRIES DIVERSAS a. Instrues particulares (atribuir responsabilidades) b. Outras prescries 1. MITeMeTPo L A Deciso 2. COORDENAO COM OS APOIOS a. Elementos em apoio ou em reforo b. Realizar contato com especialistas Ponto Sensvel, OBA, etc. 3. PLANEJAMENTO DAS SEQNCIAS DAS AES a. Ao no Objetivo b. Deslocamento at o local da misso - Pl de carregamento e embarque. - Itn Pcp e secundrio. - Pontos de reunio, Pontos de Controle, etc. - Seqncia de deslocamento. - TAI ao longo do Itn. c. Retorno da misso - Rlz o planejamento nos mesmos moldes do deslocamento at o local da misso. d. Confeco da Ordem de Operaes 1. SITUAO a. Foras Adversas 1) An A : Clc Dispc F Adv (SFC) 2) Atividades desenvolvidas pelas F Adv 3) Possibilidades da F Adv 4) Linha de ao mais provvel 5) Linha de ao mais perigosa b. Foras Amigas 1) Localizao, limites da Z Ac (at 2 Esc acima). 2) Contatos e apoios de Elm infiltrados, guias e informantes. c. Meios recebidos e retirados 1) Meios recebidos 2) Meios retirados 2. MISSO - Interpretao da Inteno e da Misso dos dois escales imediatamente superiores. - Neste item no esquecer a finalidade da misso, nem a inteno do comandante. - No nvel Subunidade e Unidade no levamos em considerao as aes deduzidas. Os comandantes dos dois escales descritos devem analisar e se valer das aes impostas pelo Esc Supe.

V. EMISSO DA ORDEM PREPARATRIA

VI. PLANEJAMENTO DETALHADO

VII. ORDEM DE OPERAES

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ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (SUB UNIDADE)


3. EXECUO a. Conceito da operao - Explicar sucintamente como pretende cumprir a misso na seqncia cronolgica das aes, sem ressaltar detalhes da coordenao ou misses especficas. Abordar resumidamente os seguintes aspectos: Meios de deslocamento e Itinerrios de Ida e volta, ponto(s) de reunio para o incio das misses at o retorno da misso. b. 1 Pel Fuz L - Descrever as ordens ao Pel Fuz, bem como sua composio, situao de reforo, etc. c. 2 Pel Fuz L - Descrever as ordens ao Pel Fuz, bem como sua composio, situao de reforo, etc. d. 3 Pel Fuz L - Descrever as ordens ao Pel Fuz, bem como sua composio, situao de reforo, etc. e. Apoio de Fogo f. Pel Apoio g. Reserva h. Prescries Diversas 1) Condies de Mvt Elm coluna de marcha 2) Reforos 3) An D - Quadro de Movimento ( omitido ) 4) EEI a) O Ini atuar? Em que linhas, quando, com que valor? b) As F Adv tm atuado ao longo dos eixos? Com que valor? c) Aes em reas perigosas e pontos crticos d) Aes em Ctt com a F Adv. e) Tratamento com civis f) Conduta com feridos g) Conduta com presos 4. LOGSTICA - Rao (R2, rao quente), gua, Armt e Mun. - Uniforme e equipamento especial. - Local do Posto de Sade (PS) - Local do Centro Cartorial (CC) - Realizar uma seleo criteriosa que quem ir para o CC, dando prioridade para os presos procurados ou de alguma expresso para as aes de GLO. - Instalaes logsticas das rea de trens 1) rea de Trens de Combate (ATC) - Localizao - Composio - Possibilidades e Limitaes 2) rea de Trens de Subunidade (ATSU) - Localizao - Composio - Possibilidades e Limitaes 5. COMANDO E COMUNICAES a. Comando e Comunicaes - Retificar ou ratificar tudo que dever ser memorizado. - Senha e contra-senha. - Sinal de Reconhecimento, freqncias Pcp e Alt. - Indicativos rdios. - Autenticaes. - Horrios de ligao. - Dvidas. - Acerto dos relgios. b. Guerra eletrnica (SFC)

VII. ORDEM DE OPERAES

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ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (SUB UNIDADE)


1. Verificar armamento e equipamento individual e coletivo, equipamento de comunicaes, equipamento ptico, equipamento para o arrombamento mecnico e explosivo (SFC), croquis e cartas para a execuo do ensaio. 2. Deve ser dado um tempo maior para a inspeo inicial em relao a inspeo final. 1. Montar o cenrio para o ensaio com base nas informaes do escalo superior e as informaes obtidas durante o reconhecimento. 2. Ensaiar os grupos e as misses especficas. 3. Ensaiar o Peloto como um todo. 1. Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeo inicial e no ensaio. 2. Estando em condies partir de imediato. 1. Aps o trmino da misso, confeccionar o relatrio fazendo constar informaes sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. 2. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na misso. 3. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). 4. Narrar a ao no objetivo. 5. Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do mandado, etc.

VIII. INSPEO INICIAL

IX. ENSAIO

X. INSPEO FINAL/PARTIDA

XI. RELATRIO

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ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (PELOTO)


ATIVIDADE DETALHAMENTO 1. Processos mentais, baseados em perguntas, questionamentos e tpicos, que quando respondidos ou alcanados, orientaro o comandante de peloto no planejamento para o cumprimento da misso, assim como facilitam o Estudo de Situao e o Planejamento da utilizao do tempo. 2. PERGUNTAS BSICAS a. O que fazer? - Identificar as aes impostas (verbos da misso). No nvel peloto e subunidade no identificamos misses deduzidas. As aes so encontradas nas ordens verbais dos Cmt SU e Unidade, nos pargrafos 2 e 3 da O Op do Esc Supe e nos calos de operaes constantes na O Op. b. Quando? - Verificar os prazos e horrios impostos e necessrios para o cumprimento da misso. Poder ser: s ou em; at as, a partir de e aps as. c. Onde e Por onde? d. Como? - Visualizao inicial do esquema de manobra. 1. Realizar a confeco do quadro-horrio. 2. Dever ser confeccionado do recebimento da misso at o relatrio final, na ordem inversa, porm transmitido na ordem cronolgica. 3. Prever horrios para refeies, briefings, pernoites, etc. 4. No prever atividades dispersivas aps o ltimo ensaio e a partida. 5. Prever mais tempo para ensaios (se for possvel). 6. MODELO DE QUADRO-HORRIO Horrio Tempo Atividades de s (min)

I. ESTUDO SUMRIO DA MISSO

II. PLANEJAMENTO DA UTILIZAO DO TEMPO

III. PLANEJAMENTO PRELIMINAR

1. ESTUDO DE SITUAO - Estudo sucinto da organizao de pessoal e material do peloto. a. Misso O que? Quando? Onde e Por onde? Como? Quem faz o que? Para que? b. Inimigo (DiCoVAP) Dispositivo; Composio; Valor; Atividades Importantes, recentes e atuais; Peculiaridades. c. Terreno e Condies Meteorolgicas (OCOAEFRO) Obs e campos de tiro; Cobertas e abrigos; Obstculos; Acidentes capitais; Espao para manobra; Facilidade de movimento; Rapidez e Outros aspectos. d. Meios e. Tempo Planejamento, reconhecimentos, cumprimento da misso e horrio imposto para a partida. f. Populao 2. ORGANIZAR O PELOTO PARA A MISSO a. Peloto de Aes Tticas. b. Peloto de Controle de Distrbios. c. Peloto organizado para Patrulhamento Ostensivo. d. Peloto organizado para PBCV ou PSE 3. ORGANIZAR O QUADRO DE DISTRIBUIO DE MATERIAL - Modelo de QDM
Esc Gp Frao Armt Mun Mat Com Mat Esp Mat Dest R gua Ensaio Obs

IV. PLANEJAMENTO DO RECONHECIMENTO

1. O reconhecimento uma outra misso dentro da misso principal, portanto dever ser autorizada pelo Esc Supe. 2. Confeccionar um quadro auxiliar de reconhecimento, respondendo as perguntas bsicas conforme o quadro abaixo: 3. MODELO DE QUADRO DE RECONHECIMENTO Quem O qu Como Material Obs
Militar, Esc, Gp ou Frao Itn, Via A, Objetivo, etc Por onde, seqncia das aes Material necessrio ao Rec

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ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (PELOTO)


1. SITUAO (Explicar sucintamente a Situao Geral e Particular) 1) Foras Adversas (localizao e natureza) 2) Foras amigas (localizao e natureza) 2. MISSO - Conforme recebida pelo Esc Supe. 3. ORGANIZAO 4. QUADRO HORRIO (transmitir a equao do tempo na ordem cronolgica das aes) 5. UNIFORME E EQUIPAMENTO INDIVIDUAL (conforme QDM) 6. ARMAMENTO E MUNIO (conforme QDM) 7. MATERIAL DE COMUNICAES (conforme QDM) 8. MATERIAL DE DESTRUIO (conforme QDM) 9. MATERIAL ESPECIAL (conforme QDM) 10. RAO E GUA (conforme QDM) 11. RECONHECIMENTO (ver quadro auxiliar de reconhecimento) 12. COMUNICAES a. Senha e contra-senha Esc Supe, horrios para mudana. b. Sinal de Reconhecimento. c. Freqncia Pcp e Alternativa, Indicativos rdio e autenticaes. 13. PRESCRIES DIVERSAS a. Instrues particulares (atribuir responsabilidades) b. Outras prescries 1. MITeMeTPo L A Deciso 2. COORDENAO COM OS APOIOS a. Elementos em apoio ou em reforo b. Realizar contato com especialistas Ponto Sensvel, OBA, etc. 3. PLANEJAMENTO DAS SEQNCIAS DAS AES a. Ao no Objetivo b. Deslocamento at o local da misso - Pl de carregamento e embarque. - Itn Pcp e secundrio. - Pontos de reunio, Pontos de Controle, etc. - Seqncia de deslocamento. - TAI ao longo do Itn. c. Retorno da misso - Rlz o planejamento nos mesmos moldes do deslocamento at o local da misso. d. Confeco da Ordem de Operaes 1. SITUAO a. Foras Adversas (DICOVAP). - Dispositivo - Composio - Valor - Atividades importantes recentes e atuais - Peculiaridades e deficincias b. Foras Amigas - Localizao, limites da Z Ac (at 2 Esc acima). - Contatos e apoios de Elm infiltrados, guias e informantes. - Meios recebidos e retirados. c. rea de Operaes e condies meteorolgicas - Informar sobre as concluses e conseqncias para a patrulha a respeito de: - Transitabilidade. - Visibilidade. - Possibilidade de emprego de agentes qumicos e fumgeno. - Informar as caractersticas do terreno. 2. MISSO - Ler o enunciado da misso (retirar da O Op Esc Supe).

V. EMISSO DA ORDEM PREPARATRIA

VI. PLANEJAMENTO DETALHADO

VII. ORDEM DE OPERAES

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ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (PELOTO)


3. EXECUO a. Conceito da operao - Explicar sucintamente como pretende cumprir a misso na seqncia cronolgica das aes, sem ressaltar detalhes da coordenao ou misses especficas. Abordar resumidamente os seguintes aspectos: Meios de deslocamento e Itinerrios de Ida e volta, ponto(s) de reunio para o incio das misses at o retorno da misso. b. Ordens aos elementos subordinados 1) Abordar os Itn ida, Obj e Itn de regresso. 2) Abordar as misses por: - Escales - Grupos - Homens c. Prescries diversas 1) Hora do dispositivo pronto para incio do deslocamento. 2) Deslocamento para o objetivo - Hora da partida. - Itn de ida. - Meios, processos de deslocamentos e Mdd Coor Ct. - Formao Inicial e Ordem de Movimento. - Planos de embarque e carregamento. - Provveis pontos de reunio. - Segurana nos deslocamentos e altos. 3) Ao no Objetivo - Rec aproximado do Obj (SFC). - Tomada do dispositivo. - Ao no Objetivo (detalhar cronologicamente quem faz o que, como e para qu) - Retraimento (seqncia, quem, onde, por onde, Mdd Coor Ct e horrios). - Reorganizao (cheque de baixas, equipamentos, Armt e Mun) 4) Outras prescries - Situao de contingncia. - Aes em reas perigosas e pontos crticos - Aes em Ctt com a F Adv. - Tratamento com civis - Conduta com feridos - F Adv - Tropa - Populao - Conduta com presos - Verificar situao de quando algemar. - Medidas especiais de segurana (SFC). - Linhas de Controle. - Pontos de Controle. - Documentos a serem conduzidos. - Procedimentos para ensaios e inspeo - Elementos Essenciais de Inteligncia (EEI) 4. LOGSTICA - Rao (R2, rao quente), gua, Armt e Mun. - Uniforme e equipamento especial. - Local do Posto de Sade (PS) - Local do Centro Cartorial (CC) - Realizar uma seleo criteriosa que quem ir para o CC, dando prioridade para os presos procurados ou de alguma expresso para as aes de GLO.

VII. ORDEM DE OPERAES

5. COMANDO E COMUNICAES

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ORGANIZAO E EMPREGO NORMAS DE COMANDO (PELOTO)


a. Comando e Comunicaes - Retificar ou ratificar tudo que dever ser memorizado. - Senha e contra-senha. - Sinal de Reconhecimento, freqncias Pcp e Alt. - Indicativos rdios. - Autenticaes. - Horrios de ligao. - Dvidas. - Acerto dos relgios. b. Guerra eletrnica (SFC) 1. Verificar armamento e equipamento individual e coletivo, equipamento de comunicaes, equipamento ptico, equipamento para o arrombamento mecnico e explosivo (SFC), croquis e cartas para a execuo do ensaio. 2. Deve ser dado um tempo maior para a inspeo inicial em relao a inspeo final. 1. Montar o cenrio para o ensaio com base nas informaes do escalo superior e as informaes obtidas durante o reconhecimento. 2. Ensaiar os grupos e as misses especficas. 3. Ensaiar o Peloto como um todo. 1. Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeo inicial e no ensaio. 2. Estando em condies partir de imediato. 1. Aps o trmino da misso, confeccionar o relatrio fazendo constar informaes sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. 2. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na misso. 3. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). 4. Narrar a ao no objetivo. 5. Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do mandado, etc.

VII. ORDEM DE OPERAES

VIII. INSPEO INICIAL

IX. ENSAIO

X. INSPEO FINAL/PARTIDA

XI. RELATRIO

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REGRAS DE ENGAJAMENTO
ATIVIDADE DETALHAMENTO a. As regras de engajamento devem ser de conhecimento de todos os militares e civis envolvidos na Operao, devendo ser exaustivamente treinadas durante o adestramento da tropa. b. Todas as aes devem se desenvolver com a fiel observncia aos preceitos legais e jurdicos vigentes no Pas, sendo fundamental a realizao de instruo de quadros sobre o assunto. Devero ser observados, rigorosamente, os preceitos legais contidos no decreto da autoridade que determinou o emprego da tropa, sendo considerado fator limitativo da liberdade de ao durante as operaes em todos os escales. c. Nenhum cidado brasileiro deve ser considerado ou tratado como inimigo, nem submetido tortura fsica ou mental, ou a atos que atentem contra a dignidade do ser humano. d. Todas as aes devem, quando possvel, ser filmadas e/ou fotografadas, de modo que isto permita a posterior identificao de elementos adversos e, principalmente, sirva como prova, perante a justia e a opinio pblica , do correto procedimento da tropa. e. O emprego de munio real s deve ser feito, em princpio, para a proteo individual dos militares, de instalaes sob responsabilidade do Exrcito e de indivduos e/ou bens colocados sob custdia da Fora Terrestre, diante de ameaa concreta por parte da fora adversa. f. Em todas as situaes, mesmo antecedendo o emprego da fora, a tropa deve usar medidas de DISSUASO, mostrando uma firme determinao em cumprir a misso, mas reservando um espao que permita s foras adversas optarem por uma sada satisfatria. Se for necessrio o uso da fora a estratgia a ser utilizada deve ser a da OFENSIVA. g. O princpio da MASSA, por intermdio do qual a fora empregada em GLO atua com meios incontestavelmente superiores s foras adversas, caracteriza em melhores condies a DISSUASO. h. Sendo as Foras Armadas o ltimo argumento que o Estado dispe para a sobrevivncia da Nao, o Exrcito, quando empregado, NO PODE SER DESMORALIZADO e deixar de cumprir a misso atribuda. Para isso, procedimentos inteligentes devem ser planejados e ensaiados, de modo a oferecer alternativas para todas as situaes que possam vir a ocorrer em conduta. a.O militar, para fazer uso da fora, dever identificar se existe uma inteno ou um ato (ao) hostil. b. Conceito de inteno hostil - Atitude que no oferece risco iminente a integridade fsica e ou material da tropa. Exemplo de inteno hostil: - Dirigir ameaas (desafios, provocaes e agresses verbais). - Portar ostensivamente arma de fogo, arma branca, pedra, paus, faca/faco, enxada, foice, coquetel molotov, etc. c.Conceito de ato (ao) hostil uma ao que oferece risco iminente a integridade fsica e material da tropa. Exemplo de ato (ao) hostil : - Apontar arma de fogo, dentro de seu alcance de utilizao; - Realizar disparos, mesmo que seja para o alto; - Lanar pedras, paus, etc; - Acender coquetel molotov; - Erguer, ameaadoramente, curta distncia, faca/faco, enxada, foice, etc; - Avanar (ir de encontro) dirigindo ameaas, desafios e provocaes verbais; - Instalar, detonar ou lanar explosivos (inclusive fogos de artifcios); - Lanar deliberadamente veculo em direo ou de encontro a pessoal ou instalaes; - Depredar, invadir, destruir instalaes e logradouros pblicos; - Bloquear vias de circulao, empregando ou no obstculos.

1. Pressupostos Bsicos

2. Procedimentos para uso da fora

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REGRAS DE ENGAJAMENTO
a. O grau de fora, em resposta, deve ser proporcional ameaa ou situao encontrada. Seqncia de grau de fora: - Alertar verbalmente, utilizando alto-falantes; - Negociar com lderes; - Realizar demonstraes de fora, priorizando o princpio da massa; - Usar armas no letais Gs lacrimognio, gua e granada de efeito moral; - Empregar formaes de controle de distrbios; - Atirar com munio especial projtil de borracha; e - Atirar para o alto (tiros de advertncia). b.Fora mnima o menor grau autorizado de fora que necessrio para, assegurando o cumprimento das aes acima especificadas, desestimular o agressor a prosseguir nos seus atos, causando-lhe o mnimo de danos fsicos. a.S ser executado o disparo em ltima instncia, para ferir, visando incapacitar e no matar os agitadores nos seguintes casos: 1) A comando, realizado por atiradores de escol (SNIPER), devidamente prposicionados e em alvos perfeitamente identificados (tiro de comprometimento); e 2) Para a proteo pessoal ou de membros de sua Unidade; b.Os tiros, em princpio, devero ser direcionados para os membros inferiores dos agressores a.Entende-se por legtima defesa quem, usando moderadamente de meios necessrios, repele injusta agresso, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. 1) Advirta o agressor para parar; 2) Certifique-se que foi entendido - Repita as advertncias, tantas vezes quanto for possvel; 3) Empregue armamento no letal; 4) Carregue ou engatilhe a arma; 5) Dispare tiros de advertncia, se for o caso. a.O uso moderado dos meios necessrios so os atos/aes praticadas sem excesso de violncia, ou seja, grau de fora em resposta, proporcional a ameaa ou situao encontrada. b.Exemplo de atos praticados com excesso de violncia: - Agredir a coronhadas em resposta a provocaes verbais em vez de prender e autuar o agressor; - Responder com tiros de arma de fogo a agressor que estiver atirando pedras em vez de prender e autuar o agressor; e - Atirar pelas costas um agressor desarmado e em fuga em vez de persegui-lo, captura-lo e autuar o agressor (treinar lutas, imobilizaes, etc). c.S se justifica abrir fogo se possvel visando ferir o agressor, quando ele estiver cometendo uma ao que realmente coloque em perigo a vida e no houver outro meio de parar o ato hostil. d.Se o militar for abrir fogo, deve adotar os seguintes procedimentos: - Atirar somente mediante ordem, ou no caso na defesa da vida; - Utilizar sempre a fora mnima visando ferir e no matar o agressor; - Atirar somente na direo do agressor claramente identificado; - Realizar disparos somente Tiro a Tiro. Fogo automtico ou em rajadas dever ser utilizado apenas como ltimo recurso. Se possvel, dever ser disparado apenas um nico tiro apontado para partes vitais do corpo, de modo a no provocar a morte. Fogo indiscriminado e no apontado no permitido. A durao dos disparos dever ser apenas a necessria para atingir o objetivo imediato; - Aps o fogo ter cessado, dever prestar a assistncia mdica s vtimas e relatar todos os detalhes do incidente atravs da cadeia de comando, independentemente de haver vtimas ou no; - Tomar todas as precaues para no ferir qualquer outra pessoa alm do agressor; - Em caso de dvidas, procure sempre esclarecimentos do comandante imediatamente superior; e.No o caso de legtima defesa alvejar um agressor que esteja atirando ou sacando uma arma de fogo, caso esta seja uma pistola ou um revolver, a uma distncia de 500 metros, pois a esta distncia, no haver risco de vida.

3. Utilizao do grau de fora

4. Procedimento da tropa para tiro real

5. Procedimento em caso de provocao

6. Situaes Especiais

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REGRAS DE ENGAJAMENTO
f.O militar no dever atuar isoladamente, sendo proibido abrir fogo sem ordem direta de oficial ou militar em funo de comando. g.A exemplo de casos anteriores de abertura de fogo, a tropa protege-se e os tiros so realizados, em princpio, direcionados para os membros inferiores dos agressores, com o objetivo de incapacita-los ou para atingir o motor/pneus visando parar o veculo, sempre como ltimo recurso e para preservao da vida ou no estrito cumprimento do dever legal. a.Priso de indivduos: Realizar os procedimentos legais ao executar priso relacionada a crime comum. Entregar o preso, no mais curto prazo, Delegacia de Polcia Civil mais prxima, aps esta providncia, realizar o exame de corpo de delito no IML. b.Filmar e fotografar: De forma especfica e sistemtica, as ameaas e as aes dos agitadores. c.Armas e munies no letais: O uso de no letais dever sempre preceder o uso de artefatos letais, respeitando o conceito da proporcionalidade e razoabilidade no uso da fora. a. Tudo o que foi visto acima, so regras para situaes com que a tropa ou o indivduo possam vir a se defrontar. b. Devero constar de todos os Planos e Ordens de Operaes. c. Uso gradativo da Fora (Princpio da Proporcionalidade). d. Seqncia das aes (alertar verbalmente utilizando altofalantes ou megafones, realizar demonstraes de fora, negociar com os lderes, empregar formaes de controle de distrbios, utilizar armas no letais, atirar para o alto, tiros de advertncia, atirar mediante ordem para neutralizar a fora adversa). e. Mnimo de danos s instalaes e perdas de vidas da populao, militares e infratores. f. Deve ser simples e de fcil compreenso. g. Nenhum brasileiro deve ser tratado como inimigo.

6. Situaes Especiais

7. Procedimentos Diversos

8. Informaes gerais

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GERENCIAMENTO DE CRISE

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CENTRO CARTORIAL
ATIVIDADE DETALHAMENTO a.Conceito - o conjunto de componentes da tropa que, em uma operao que implique contato com a populao, esto incumbidos de realizar centralizadamente, bem como coordenar e assessorar, as tarefas de polcia judiciria militar, e o contato com os rgos da polcia e justia comum, mediante procedimentos padronizados. b.Procedimentos - Deve ser estabelecido no nvel Bda, entretanto se estabelecido no nvel Batalho necessrio uma constituio mnima; - Deve haver ligao eletrnica entre os diversos centros cartoriais(envolvidos na operao) e destes como o escalo enquadrante, para troca de informaes, orientao e assessoramento Composio do Centro Cartorial: - Posto de Chefia, preferencialmente ocupado por um oficial superior e, no mnimo, por um intermedirio, com a funo de coordenar, supervisionar e dirigir os trabalhos; - Posto de revista, chefiado por um graduado; - Posto mdico, onde sero feitos exames de corpo de delito e de sanidade fsica; - Posto de triagem e controle, onde sero identificados os conduzidos e definido seus destinos, bem como anotadas as ocorrncias; - Assessoria Jurdica, responsvel pela superviso e orientao das aes quanto a seus aspectos jurdico-legais; os cartrios das OMDS podero valer-se de seu assessoramento distncia; - Posto de encaminhamento, responsvel pelo destino final dos conduzidos; - Subcartrio, onde sero lavrados os autos de priso em flagrante por crime militar, bem como os demais procedimentos de polcia judiciria militar; deve ser chefiado, no mnimo, por um 1 Tenente; - Equipe de segurana (preferencialmente oriunda da PE); - Equipe de percias; - Posto dos rgos de segurana pblica, cuja composio varia de acordo com a natureza da misso e dos rgos envolvidos. Misses peculiares: a. autuar em flagrante delito os presos sob acusao de cometimento de crimes militares; b. realizar a triagem dos presos, a fim de que sejam encaminhados autoridade competente, ou, se for o caso, liberados; c. zelar para que sejam cumpridas rigorosamente as determinaes legais a respeito de prises; d. coordenar os procedimentos e contatos com as autoridades competentes no que diz respeito s prises efetuadas por elementos da tropa por fatos de competncia da justia comum; e. relatar autoridade competente as razes e fundamentar os procedimentos adotados; f. realizar o acompanhamento das ocorrncias; e g. prestar, no que couber, assessoramento relativo a suas funes. Material mnimo a ser conduzido: - Computadores; - Impressoras; - Papel; - Filmadora; - Maquina fotogrfica; - Gravador; - Kit identificao datiloscpica. a. O Centro Cartorial Militar dever, preferencialmente, estar situado junto ao Comando imediato da operao. b. Dependendo da natureza da misso e dos meios disponveis poder ser instalado na prpria OM ou juntamente com outros rgos pblicos; nesta ltima hiptese, apenas se tal procedimento se revelar vantajoso para a operao.

1. Consideraes gerais

2. Composio

3. Misso

4. Material

5. Local de Funcionamento

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CENTRO CARTORIAL
a.Segurana: - Deve ser prevista uma equipe em condies de realizar as seguintes misses de segurana: 1) Segurana externa; 2) Guarda de detidos; 6. Procedimentos diversos 3) Equipe de escolta dos detidos; b.Recibo de entrega: - necessria a padronizao pelo Centro Cartorial do recibo de entrega do detido, para que a tropa que conduziu o mesmo ao cartrio militar possa posteriormente apresentar uma documentao ao seu escalo superior, mostrando o desfecho da ocorrncia. Obs: Ver, para complementar, assunto - conduo de detidos.

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GERENCIAMENTO DE CRISE
ATIVIDADE DETALHAMENTO a. Definio de Crise Situao grave em que os acontecimentos da vida social, rompendo padres tradicionais, perturbam a organizao de alguns ou de todos os grupos integrados na sociedade. Alguns exemplos: ocupaes ilegais de terras, de instalaes pblicos ou privados, manifestaes, catstrofes, acidentes, atos terroristas, suicidas, atos marginais, pessoas emocionalmente perturbadas tomando vtimas, rebelies, seqestros, ocorrncias com objetos suspeitos, entre outras em que haja ameaa de vida. b. Caractersticas de uma situao de crise: - imprevisibilidade. - premncia de tempo. - ameaa de vida. - necessidade de postura organizacional no rotineira (surpresa). - planejamento analtico especial. e - consideraes legais especiais. c. Gerenciamento de Crise o processo metdico de identificao, obteno e aplicao dos recursos necessrios antecipao, preveno e resoluo de uma crise de maneira racional e analtica na busca da soluo de problemas baseados em probabilidades de possvel concretizao. d. Objetivos Fundamentais do Gerenciamento de Crise em Op GLO: 1) preservar vidas. e 2) aplicar a lei. - Preparar as diversas fraes que esto sendo empregadas nas Op GLO para que possuam noes mnimas de Gerenciamento de Crise e Negociao. - Definir os assessores e os elementos subordinados ao Gerente da Crise. - Adequar o PC Ttico (SU) / Gabinete de Crise (Btl/Bda/DE) a estrutura de Cmdo:
GERENTE

1. Consideraes gerais

Assessor Operaes

Assessor Logstico

Equipe Inteligncia

Assessor Impr ensa

Assessor Jurdico

2. Atividades preventivas do Gerenciamento de Crise


Escalo Interveno Escalo de Cer co e Isolamento Equipe de Negociao

Cia / Pel Controle de Distur bio

Pel Aes Tt icas / Sniper s

Obs.: A primeira estrutura considerada para o Gerenciamento de uma Crise o PC (Posto de Comando) no nvel SU, a partir da os escales superiores estaro compondo um Gabinete de Crise (Btl, Bda, DE, etc). - Viabilizar a mobilidade do PC Ttico / Gabinete de Crise podendo ocupar uma instalao, Vtr, etc. - Selecionar os especialistas em negociao. - Treinar a equipe de negociao em: conversao, casos esquemticos e simulaes. - Separar material do PC Ttico / Gabinete de Crise: mesas, cadeiras, computadores, impressoras, quadro mural, quadro branco, plantas, cartas, etc (Anexo A). - Treinar os assessores com casos esquemticos e simulaes. - Checar as atribuies de todos os elementos do PC Ttico / Gabinete de Crise (Anexo B).

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GERENCIAMENTO DE CRISE
- Adestrar constantemente o escalo de cerco isolamento em Pa Ost e PBCV. - Adestrar constantemente o escalo de interveno (Companhia / Pel Controle de Distrbio, Pel Aes Tticas e snipers). - Checar a documentao do PC Ttico / Gabinete de Crise (Anexo C Planos do Gerenciamento). - Estabelecer contatos prvios com: bombeiros, resgate, hospitais, polcia rodoviria, polcia militar, polcia civil, guarda municipal, dentre outros julgados necessrios. - Gerente da Crise dever estabelecer uma reunio prvia antes do deslocamento para rea de Operaes. - Levantar os possveis locais de crise por intermdio do S2 Btl. - Ficar em condies de estabelecer PC Ttico / Gabinete caso necessrio, logo no incio da Operao. a. Ecloso da crise A frao dever informar de imediato ao escalo superior que far o acionamento dos apoios necessrios a operao. b. Adotar as medidas iniciais. A frao que identificar a situao como crise dever: - cercar a crise (permetro interno). - isolar o ponto crtico (permetro externo). e - negociar (verbalizar sem estabelecer promessas). c. Verificar e avaliar constantemente os critrios de ao para tomada de deciso: - Essa ao necessria? - Qual a validade do risco? - Ser aceita legalmente, moralmente ou eticamente? d. O Gerente deve acompanhar constantemente a evoluo dos acontecimentos devendo ser o militar mais antigo no seu devido escalo, podendo ser apoiado por elementos de outros rgos ou instituies. e. Chegada do escalo superior (SU/Btl) O militar mais antigo deve assumir a funo de Gerente da Crise e verificar as condies que possui para mobiliar o teatro de operaes. f. Estabelecer rede rdio para todas as fraes envolvidas. g. Melhorias do cerco e do isolamento: - Reforar a frao de cerco e isolamento. - Utilizar cones, barreiras, sinalizadores, fitas de interditado, cavaletes, etc. - Utilizar equipamentos para isolamento. Ex. bloqueador de celular - Estabelecer local especfico para imprensa. - Estabelecer local para apoio a operao (zona tampo). - Estabelecer local PC Ttico/ Gabinete.
Permetro Interno Permetro Externo Isolar Cercar Ponto Critico

2. Atividades preventivas do Gerenciamento de Crise

3. Atividades Operativas do Gerenciamento de Crise (Fases do Gerenciamento de Crise)

P BLICO

ZONA TAMPO PC / Gabinete de Crise

IMPRENSA

Obs.: Caso a crise seja uma manifestao ou at mesmo uma reintegrao de posse, prever uma rea de disperso. h. Contato da Equipe de Negociao com o primeiro interventor. i. Coletar informaes judiciais da ocorrncia. j. Lanamento da Equipe de Inteligncia. l. Posicionamento imediato da Tropa de Interveno, visando seu emprego emergencial.

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GERENCIAMENTO DE CRISE
m. Posicionamento dos snipers nos pontos de comandamento (fonte de informao). n. Alimentao do Sistema de Gerenciamento atravs das alternativas tticas. o. Solues para Situaes de Crise Para solucionar uma situao de crise, onde o objetivo diminuir os riscos de vida para todas as partes envolvidas, em prioridade os inocentes, militares e os causadores da crise, devem-se seguir, ordenadamente, as seguintes alternativas tticas: 1) Negociao real ou ttica (80%). 2) Tecnologia no-letal (15%). 3) Emprego do tiro de comprometimento (Sniper). e 4) Uso da fora (tropas de interveno: Companhia / Peloto de Controle de Distrbio e/ou Peloto de Aes Tticas) (5%). - Elaborar memria da crise Lies aprendidas. - Informar a comunidade / sociedade Coletiva a Imprensa. - Desmobilizar e fazer agradecimentos ao apoio. - Comprovar os gastos - Relatrios. - Apoio a vtimas e famlias. - Reunir toda documentao, registro fotogrfico e as filmagens para servirem de amparo para tropa.

3. Atividades Operativas do Gerenciamento de Crise (Fases do Gerenciamento de Crise)

4. Procedimentos Ps-Crise

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GERENCIAMENTO DE CRISE
ANEXO A Material para PC Ttico / Gabinete de Crise - Cones - Central de Negociao (Rescue Phone) - Fitas zebradas. - Mquina Filmadora com cabos. - Cavaletes de isolamento. - Fitas virgens (filmadora) - Ponchos. - Fitas adesivas. - Quadro Branco. - Canetas para Quadro Branco. - Quadro de feltro. - Cartas. - Plantas. - Croquis. - Conjunto Computadores (Lap Top) - Impressoras com cabos. - Televiso porttil. - Projetor com cabos. - Mesas e cadeiras. - Aparelho celular - Aparelho telefnico. - Gerador. - Documentao Gerenciamento. - Pilha e baterias reservas para cada equipamento. - Outros itens julgados necessrios

- Blocos de anotaes. - Canetas. - Lpis/ Borracha - Fichrios e folhas 4A (resmas) - Pincis atmicos. - Pranchetas. - Relgio. - Gravadores e mquinas fotogrficas. - Fitas virgens (gravador). - Adaptadores para telefones. - Megafone. - Lanternas. - Coletes de sinalizao.

ANEXO B Atribuies e responsabilidades PC Ttico / Gabinete de Crise Funo Gerente da Crise Assessor de Operaes Assessor Logstico Ch Equipe de Inteligncia Assessor de Imprensa Assessor Jurdico Cmt Tropa de Cerco e Isolamento Cmt Tropa de Interveno Ch Equipe de Negociao Destacamento de Segurana Atribuies o militar mais antigo na ocorrncia (Chefe do PC / Gabinete de Crise). Compete a ele a conduo do gerenciamento (Cmt SU, Cmt Btl, Cmt Bda, etc). Realiza o Estudo de Situao da Ocorrncia e comanda as alternativas tticas. Competem ao mesmo as tomadas de deciso em funo do QAO (Quadro de Acompanhamento da Ocorrncia). Realiza o planejamento do dispositivo do teatro de operaes e atualiza o QAO (quadro de acompanhamento da ocorrncia), tomando por base informaes obtidas pelas alternativas tticas. Elemento destacado da SU , S3, E3, etc. Prover o PC / Gabinete de Crise dos recursos materiais e pessoais necessrios sua operacionalizao e apoia as tropas de cerco e isolamento com suprimentos necessrios. (Enc Material, Cmt Cia C Ap, S4, E4, Cmt B Log, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano de Apoio Logstico. Alm de coordenar as tropas de apoio. Responsvel em assessorar o Gerente da crise com informaes inerentes ao local da crise, causadores da crise, refns, etc (Elemento destacado da SU, S2, E2, GOI, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano de Inteligncia. Elo do Gabinete de Crise com a imprensa. (Elemento destacado da SU, S5, E5, Relaes Pblicas da OM, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano de Assessoria de Imprensa. Responsvel em assessorar o Gerente da Crise em questes legais. (Elemento destacado da SU, Assessor Jurdico, S1, E1, etc). responsvel pelo preenchimento do AJO (Acompanhamento Jurdico da Ocorrncia). Realiza a cerco e o isolamento do ponto crtico. Realiza Pa Ost (SFC). Responsveis em assessorar o Gerente da crise na parte ttica da operao, caso seja necessrio o uso da fora. (Cmt Pel, Cmt SU, Cmt OM, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano Ttico. Responsvel pela equipe de negociao (Elemento destacado da SU especializados, Negociadores, Psiclogos, Anotadores, Chefe da Equipe, etc). Responsvel pelo preenchimento do Plano de Negociao e do QEA (Quadro de Evoluo dos Acontecimentos) junto com a equipe. - Militares com escudos para prover a segurana da Equipe. No mnimo 01 (um) escudeiro. - Militares para evacuao e conduo de elementos retirados da ocorrncia.

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Plano de Negociao
Nr Contato GDH Descrio da Tcnica e Ttica utilizada Resposta

Fl _____

GERENCIAMENTO DE CRISE

_____________________________________________________________ NOME DO LDER DA EQUIPE DE NEGOCIAO Posto/Grad Lder da Equipe de Negociao

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1. Misso a. Misso b. Causadores da Crise. - Dispositivo - Composio - Valor - Atividades - Peculiaridades e dificuldades c. Foras Amigas - Efetivo - Composio - Dispositivo - Situao Logstica - Moral - Instruo - Apoios d. Cond Meteorolgicas - Crepsculo - Fases da Lua - Cond Atmosfricas - Vento - Cond Visibilidade - Temperatura - Emprego de Fumgenos - Uso de Agentes Qumicos

2. Quadro Horrio - Estabelecer os horrios mais importantes para o cumprimento da misso (refeies, troca de posies para treino, etc)

Plano Ttico 3. Reconhecimento do Ponto Crtico a. Terreno - Obs e Campos de tiro - Cobertas e Abrigos - Obstculos - Acidentes Capitais - Vias de Acesso b. Levantamento da planta do local da ocorrncia.

4 Esquemas a. Esquema de manobra DESENHO (Dispositivo do Peloto) 1) Uso das Tec no Letais 2) Uso do Tiro de Comprometimento. 3) Uso da Fora

5. Seqncia das Aes

6. Condutas Alternativas

b. Esquema de Rendio

GERENCIAMENTO DE CRISE

c. Esquema de Entregas

_____________________________________________________________ NOME DO CMT PEL AES TTICAS Posto/Grad Cmt Pel A Tticas

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Plano de Inteligncia 1. Causadores 2. Vtimas 3. Diversos

GERENCIAMENTO DE CRISE

_______________________________________________ NOME DO CHEFE EQUIPE DE INTELIGNCIA CHEFE EQUIPE DE INTELIGNCIA

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AJO - Acompanhamento Jurdico da Ocorrncia 1.Fatos ou delitos cometidos antes da Ocorrncia/ Amparo Legal

2.Fatos ou delitos cometidos durante Ocorrncia / Amparo Legal

GERENCIAMENTO DE CRISE

3. Fatos ou declarao de Crimes anteriores / Amparo Legal

_____________________________________________________________ NOME DO ASSESSOR JURDICO Posto/Grad Assessor Jurdico

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Plano de Assessoria de Imprensa 1. Descrio Geral da Ocorrncia

2. Descrio das Idias Fora para soluo aceitvel da Ocorrncia

GERENCIAMENTO DE CRISE

3. Relao de perguntas para esclarecimentos

_____________________________________________________________ NOME DO ASSESSOR DE IMPRENSA Posto/Grad Assessor de Imprensa

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1. Finalidade a. Melhorias da conteno

2. Quadro Horrio - Estabelecer os horrios mais importantes (refeies, troca de tropas em apoio, etc)

Plano de Apoio Logstico 3. Condies de 4. Estabelecimento do Execuo Gabinete de Crise a. Classe I - Estabelecimento do Gabinete de Crise. b. Classe II - Ligao das comunicaes necessrias. - Luz, telefone e gua para o Gabinete de Crise. d Classe V

5. Apoios - Polcia Militar - Polcia Rodoviria - Polcia Civil - Cia Energia eltrica. Cia Luz. Cia gua e esgoto. - Conhecedor do Ponto Crtico - Diversos.

6. Ponto Crtico

b. Constituio do Permetro Interno. - Frao responsvel

c. Classe III

GERENCIAMENTO DE CRISE

e Demais Classes c. Melhorias do Isolamento f. Transporte

g. Manuteno

h Sade d. Constituio do Permetro Externo - Frao responsvel

i. Pessoal

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1. Misso a. Enunciado

2. Situao a. Caractersticas da rea de Op 1) Cond Meteorolgicas - Crepsculo - Fases da Lua - Cond Atmosfricas - Vento - Cond Visibilidade - Temperatura - Emprego de Fumgenos - Uso de Agentes Qumicos 2) Terreno - Obs e Campos de tiro - Cobertas e Abrigos - Obstculos - Acidentes Capitais - Vias de Acesso b. Causador da Crise - Dispositivo - Composio - Valor - Atividades - Peculiaridades e dificuldades. c. Nossa Situao - Efetivo - Composio - Dispositivo - Situao Logstica - Moral - Instruo - Apoios

Estudo de Situao do Gerente da Crise 3. Anlise da Linhas 4. Comparao das Linhas de Ao de Ao a. Sntese da a. Quadro de Acompanhamento da Negociao Ocorrncia 1) Real 2) Ttica

5. Deciso a. Necessidade

b. Finalidade

b. Verificao Constante do QEA

GERENCIAMENTO DE CRISE

c. Aes a Realizar

b. Sntese das Tec no Letais c. Confeco dos seguintes documentos: 1) Plano de Negociao

b. Validade do risco

d. Seqncia das Aes

3) Plano de Inteligncia. c. Sntese do Tiro de comprometimento 4) Plano de Ap Log c. Aceitabilidade 5) Plano de Acessria de Imprensa. 6) Quadro de Acompanhamento Jurdico d. Sntese do uso da fora (Aes Tticas / OCD)

e. Condio de Execuo

f. Concluses

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2) Plano Ttico

Causador da Crise Qnt Inicial : Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia:

Vtimas Qnt Inicial: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia: Nome: Descrio: Famlia:

Instrumentos da reteno

QAO Quadro de Acompanhamento de Ocorrncia QEA - Quadro de Evoluo dos acontecimentos Exigncias Prazos (+) (-) Neg (N) Neg Neg Causadores

Inteligncia

GERENCIAMENTO DE CRISE

Dados Mdico Causadores:

Vtimas:

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Nome: Descrio: Famlia:

Nome: Descrio: Famlia:

Dados Mdicos Vtimas:

GERENCIAMENTO DE CRISE

Nr Ordem

GDH

QEA - Quadro de Evoluo dos Acontecimentos Descrio das aes positivas, negativas e neutras da Negociao

Fl ______

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__________________________________________________________ NOME DO NEGOCIADOR PRINCIPAL Posto/Grad Negociador Principal

__________________________________________________________ NOME DO NEGOCIADOR SECUNDRIO Posto/Grad Negociador Secundrio

GERENCIAMENTO DE CRISE

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NEGOCIAO
ATIVIDADE DETALHAMENTO A negociao o cerne do gerenciamento de crise, dada a primazia, no deve ser confiada a qualquer um. Dela ficar encarregado um militar com treinamento especfico, denominado negociador. O militar ter um papel de suma responsabilidade no processo de gerenciamento de crise. Servir tambm, de intermedirio entre os causadores da crise e o responsvel pelo gerenciamento de crise. Nunca se deve negociar sozinho (Anexo A) a. Antes de chegar a ocorrncia - No ligue giroflex, sirenes ou similares. - Oriente o motorista de Vtr para que dirija com velocidade normal e com segurana. - Pea o Estudo de Situao antes de estabelecer contato com a ocorrncia. - A todo instante tente acalmar seus superiores. b. Ao chegar a ocorrncia a. Verificar o cerco, o isolamento e como foram as negociaes iniciais (CIN). b. Propor melhorias para o CIN (SFC) ao Gerente da Crise: c. Realizar Estudo de Situao - Qual o motivo da crise? - Qual o perfil dos causadores da crise? - Vtima ou refm? - Qual o perfil das vtimas? - Ocorreram delitos? - Quais as caractersticas do local? - Como foi a conversa desde o incio da crise? a. Definio da forma de comunicao. 1) Sem a utilizao de instrumentos: 2) Com a utilizao de instrumentos: - por megafone ou outro aparelho sonoro. - atravs de bilhetes. - atravs de telefone (meio fio). b. Contato com o ponto crtico - engajar a equipe de negociao pelo menos aps 30 min de ocorrncia dependendo da situao. c. Situao de no resposta: 1) talvez o causador no pode ouvi-lo (surdo ou dialeto diferente). 2) problema fsico ou mental: - Viciado em drogas. - Doente ou ferido. - Ouvi, mas no pode falar (mudo). 3) com tendncia suicida, ou seja, no gosta de conversar. 4) pode estar evitando ser preso, est tomado pelo medo. 5) pode ter se evadido do local. 6) pode estar morto. 7) pode estar dormindo. e 8) houve a denncia e a ocorrncia nem existia. d. Apresentao do Negociador Principal. - Meu nome ................... Eu sou do ..................Exrcito, Batalho................, sou negociador trabalho nessa rea ........... anos. Eu estou aqui para ajud-lo. e. Idias sobre a comunicao 1) D apoio emocional ao causador da crise quando o mesmo for racional. Ex: Eu entendo..., eu compreendo.... 2) Quando no entender, pergunte a ele ou pea para que explique. 3) Diminua a gravidade da situao. 4) Seja voc mesmo e no um ator. 5) Escolha suas palavras e seu tom de voz, pois parte de seu trabalho reduzir o stress dele. 6) Adapte sua conversao, educao, vocabulrio, s condies do causador.

1. Consideraes gerais

2. Medidas Iniciais para Equipe de Negociao

3. Processo de Negociao

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NEGOCIAO
7) Fale calmamente e bem devagar. 8) Faa perguntas que no requeiram apenas um sim ou no, de forma que ele tenha que pensar e explicar muitas das vezes. 9) Evite o mximo dizer no, pois gera expectativas e criatividades. 10) Evite estar distrado. 11) Esteja atento ao barulho que estiver perto de voc e minimize, pois atrapalha. 12) Utilize o mximo de honestidade e credibilidade. Evite mentir. 13) Falar constantemente sobre como ser o ritual de sada. Durante a comunicao importante evitar algumas palavras do tipo: 1) Negociador de refns. 2) Refm (por ser muito impessoal). 3) Rendio ou desistir. 4) Grupo Ttico. 5) Priso, cadeia ou penitenciria. 6) Acabar (melhor seria resolver). 7) Matar, tiro ou crime. 8) Sentena. 9) Morte ou morto (a no ser que ele traga o assunto). 10) Hospital / instituio (pode dar conotao de louco ou internao). f. Busca de Informaes. 1) Inteligncia de levantamento: 2) Preparao das demais alternativas tticas. g. Registro das exigncias. 1) Seja flexvel ao negociar exigncias. 2) Quando o causador fizer exigncias, esteja preparado para oferecer alternativas sem contrariar a doutrina. 3) No pergunte quais as exigncias. 4) Repita a pergunta dele de vez em quando suavizando. 5) Sempre visualize o que poder obter em troca. 6) No aumente a expectativa do causador, entregando mais do que ele pediu. 7) No lembre daquilo que voc no forneceu. Caso tenha esquecido timo. 8) O comando sempre tem que autorizar os acordos feitos, desta forma o negociador sempre ser o intermedirio. h. Verificao dos prazos. 1) Cinco minutos antes do prazo esgotar, entrar em contato com o causador e conversar de assuntos j tratados. 2) Evite conversar sobre prazos. 3) Utilizar a desculpa da crise e do caos. 4) As exigncias e os prazos devem estar visveis no PC / Gabinete de Crise. 5) As aes positivas e negativas da negociao devem ser registradas. i. Itens negociveis / no negociveis - Necessidades Bsicas (Sim) - Itens que potencializem a crise (No) j. Identificao das necessidades - Necessidades Instrumentrias. - Necessidades Expressivas. l. Estabelecimento da Sndrome de Estocolmo. - Nunca dizer a palavra refm, pea o nome da pessoa, faa referncias como: rapaz, moo, senhor, senhora, criana, etc. - Incentivar a solidariedade. Ex.: quanto a alimentao e gua. Enviar de forma que dividam entre si. m. Estabelecimento da Sndrome de Londres. Colocar duas lideranas em conflito visando enfraquec-las.

3. Processo de Negociao

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NEGOCIAO
n. Tcnicas de Escuta Ativa. Aprender a ser um bom ouvinte mais difcil do que aprender a fazer boas perguntas. Ouvir essencial, mas como parece passivo, freqentemente subestimado.

o. Parada nas Negociaes. 1) Rever tudo o que viu e discutiu at aquele momento. 2) Para pensar e registrar que perguntas sero feitas. 3) Pensar em possveis alternativas. 4) Desenvolver frases persuasivas. 5) Rever tticas. 6) Estudar concesses. 7) Determinar como reagiria a nova exigncia.. 8) Aproveitar para consultar especialistas como: psiclogos, mdicos, Cmt, etc. 9) Rever as leis e procedimentos. Consultar um advogado (Assessor Jurdico). 10) Analisar as exigncias e os prazos. 11) Descanso. 3. Processo de Negociao p. Ganhar Tempo 1) Discutir tudo em detalhes. Quanto mais ele fala, mais ele pensa e cansa. 2) Caso ele seja emocional, deixe-o desabafar, isto diminui o stress. 3) Repita o que ele acaba de falar. No seja muito especfico. 4) Seja compreensivo. Oua bem com cautelas. q. Progressos na Negociao. 1) Houve mudana da linguagem de ameaadora para mais tranqila. 2) Se o causador da crise passa a revelar emoes pessoais. 3) A linguagem passa de emocional para racional. 4) Boa vontade em discutir tpicos fora do incidente. 5) O tom de voz diminui com uma fala mais vagarosa. 6) O causador inicia a conversa e no mais voc. 7) Reduziu os atos agressivos. Ex: Atirar objetos. 8) Libertaes de boa f (iniciativa prpria), sem barganha. 9) Passou os prazos sem conseqncias. 10) Segue as sugestes do negociador. Toda e qualquer situao de crise ter sua soluo, de acordo com a doutrina, por intermdio de dois tipos de negociao: - Negociao Real: processo de convencimento de rendio por meios pacficos, onde a equipe de negociao utiliza tcnicas de psicologia, barganha e atendimento de reivindicaes razoveis. - Negociao Ttica: processo de coleta e anlise de informaes para suprir as demais alternativas tticas, caso seja necessrio e/ou inevitvel o emprego da fora.

4. Soluo da Crise

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NEGOCIAO
ANEXO A Atribuies e responsabilidades Equipe Negociao Funo Atribuies - Organiza e distribui o efetivo. - Supervisiona, coordena e controla o trabalho dos membros da Equipe de Negociao. - Realiza a troca do Negociador Principal se necessrio. - Realiza contatos necessrios com o PC / Gabinete de Crise para passagem de informaes. - Confecciona o Plano de Negociao. - Mantm os registros do QAO (quadro de acompanhamento da ocorrncia), no PC / Gabinete de Crise, junto com o Assessor de Operaes. - Assegura que os itens negociados sejam cumpridos. - Fazer com que as negociaes sejam dirigidas dentro das estratgias definidas pelo comando da operao, desde que no contrariem a doutrina. - Assisti o depoimento das testemunhas. - Fala com o causador da Crise. - Conduz o processo de Negociao. - Adquire informaes. - Representa o nico elo entre o causador da crise e o exterior da ocorrncia. - Faz uso de todas as tcnicas e tticas para dissuadir o causador da crise de seu intento. - Escuta as negociaes. - Grava todo o processo de negociao. - Anota dados da negociao no QEA (quadro de evoluo dos acontecimentos). - Mantm os registros comportamentais. - Sugere pontos de abordagem de conversao para o Negociador Principal. - Proporciona apoio moral ao Negociador Principal. - Substituto eventual do Negociador Principal. - Anota e investiga informaes oportunas em contato com Equipe de Inteligncia do Gabinete de Crise. - Gerencia os recursos materiais para fotografar e filmar a ocorrncia. - Responsvel pelos meios de comunicaes entre o Negociador Principal e o causador da crise, e entre a Equipe e o PC / Gabinete de Crise. - o mensageiro da Equipe de Negociao. - o responsvel pela logstica da Equipe. - Assegura que o acesso ao local da negociao seja rigorosamente controlado.

Lder da Equipe de Negociao ou Chefe da Equipe de Negociao

Negociador Principal

Negociador Secundrio ou Segundo Negociador.

Elemento de Ligao ou Mensageiro

Consultor (Poder ser um militar formado em psicologia) Escudeiros Destacados

- Avalia constantemente o estado mental do causador da crise e do negociador. - Permanece ao largo do processo para manter a objetividade. - Recomenda tcnicas de negociao ou abordagens adequadas a cada caso. - No mnimo 01 (um) escudeiro.

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TRATO COM A IMPRENSA


ATIVIDADE DETALHAMENTO Conceito de Imprensa - a designao coletiva dos veculos de comunicao que exercem o Jornalismo e outras funes de comunicao informativa em contraste com a comunicao puramente propagandstica ou de entretenimento. Conceito de Opinio Pblica - todo fenmeno que tem origem em um processo de discusso coletiva e que se refira a um tema de relevncia pblica (ainda que no diga respeito toda a sociedade) e que esteja sendo expresso publicamente, seja por sujeitos individuais em situaes diversas, seja em manifestaes coletivas. - Formao: subjetiva e humanista. - Grande sensibilidade. - Necessita cobrar explicaes. - Empresa comercial lucro. - Sofre influncia ideolgica. - Pouca preocupao com o senso tico, em alguns casos. - Trabalha com a notcia. - Necessita investigar os fatos. - Pode ser influenciada por interesses. - Luta contra o tempo. - Busca manchetes de projeo. a. Notcia. - Critrios elementares que permitem definir a importncia de uma notcia: - Ineditismo. - Improbabilidade. - Impacto. - Apelo. b. Informao para formao de juzo de seu pblico. c. Tudo que altere o estado de esprito. d. Notcias de grave comoo popular a. A Filosofia de Comunicao Social do Exrcito aponta 6 (seis) itens bsicos na interao com a mdia: - falar apenas o necessrio para esclarecimentos, evitando-se comentrios desnecessrios. - evitar responder com a expresso nada a declarar. - informar com o mnimo de retardo. - manuteno de extrema sintonia do SISCOMSEX com as orientaes do CCOMSEX. - cingir-se a fatos que guardem relao com a Fora, evitando especular sobre assuntos que extrapolem nossa esfera de atuao. e - tratar os representantes da mdia com profissionalismo e cordialidade. b. Outros dados julgados teis - Realizar uma entrevista sem preconceitos. - Delatar fatos com base na verdade. - No favorecer um veculo de transmisso. - Contato pessoal, telefnico, fax, correio eletrnico. - Nota oficial. - Aviso de pauta. - Entrevistas - Buscar o conhecimento mtuo. - Manter dilogo permanente. - Atender s solicitaes. - Buscar a ofensiva e a antecipao. - Manter a imprensa informada. - Conceder entrevista. - Convocar a Imprensa / coletiva (SFC) preparar uma sala / local para que se conceda a entrevista coletiva. - Obter credibilidade. - Agir com iseno e transparncia. - No emitir juzo de valor. - No tentar justificar. - Usar moderadamente as Notas para a Imprensa.

1. Generalidades

2. Peculiaridades da imprensa

3. Interesse da imprensa

4. Relacionamento entre a instituio e a imprensa

5. Formas de ligao com a imprensa

6. Trato com a imprensa

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TRATO COM A IMPRENSA


- No comentar boatos e hipteses. - Evitar desmentidos e retificaes, lembrando que a mdia explora contradies. - No especular. - Responder s perguntas objetivamente, procurando inserir na resposta idias-fora da Instituio. - Com a mdia no h conversa informal (em off), nem acertos prvios. - Despertar a ateno do reprter que tem gosto pelo fato inusitado. - Colocar-se sempre na condio do leitor, ouvinte ou telespectador. - Se no souber responder, usar o vou verificar - e responder. - No discutir com o reprter. - Ser claro. - No fazer previses ou avaliaes. - Estar preparado para receber crticas. - Limitar-se ao nvel de suas atribuies. - Usar raciocnio prprio: no se deixar influenciar. - Atender sem demora, mas preparar-se para responder. - Fornecer dados adicionais (grficos, tabelas etc). - Explicar os termos tcnicos. - Reiterar nmeros e cifras ao final da entrevista. - Recorrer a comparaes. - Em uma rea de operaes, designar uma rea e segurana para a imprensa. LEMBRAR MAIS UMA VEZ DAS IDIAS-FORA!!! a. O Processo das 5 fases: - Quem ser o responsvel pelas informaes? - Como controlar possveis pontos de comentrios no autorizados? - Quando fazer os comunicados? - O qu e como comunicar? - Quais as precaues que devem ser adotadas? 7. Trato com a imprensa em situao de crise b. Procedimentos em situao de crise - Usar um Porta-voz com domnio do assunto, sem envolvimento emocional. - Reunir todas as informaes. - Definir a forma de gerenciamento. - Entrar em contato com o oficial de comunicaes social do escalo superior. - Preparar as notas oficiais - Definir e preparar o porta-voz / entrevistado (pode ou no ser o oficial de comunicaes social da OM). - Considerar que os reprteres sero mais agressivos e investigativos. - lembre-se do sensacionalismo da mdia. - lembre-se que j existe um posicionamento dos integrantes da mdia em relao a determinadas questes. - lembre-se que violncia sempre notcia.

6. Trato com a imprensa

8. Consideraes finais

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TCNICAS, TTICAS E PROCEDIMENTOS EM OCORRNCIAS DE PATRULHAMENTO OSTENSIVO

ATIVIDADE 1. Consideraes gerais

2. Recebimento da Ocorrncia

3. Deslocamento para o local da Ocorrncia

4. Chegada ao local da Ocorrncia

5. Conduo 6. Apresentao da Ocorrncia 7. Encerramento da Ocorrncia

8. Tipos de Ocorrncias

9. Procedimentos a serem adotados

DETALHAMENTO - ato de resposta do militar em servio, na viatura ou a p no setor de patrulhamento ostensivo. a. Manter a Segurana b. Coletar os dados a cerca dos fatos, local, caractersticas fsicas, de vesturio do(s) envolvido(s), sentido tomado e outros dados necessrios. c. Saber sobre O que, Quem, Onde, Quando, Por qu, alm dos pontos de referncia e dados do local. d. Em caso de solicitante a p em via pblica, desembarcar da viatura em segurana. a. Escolher e traar o itinerrio para o local da Ocorrncia. b. Traar itinerrios alternativos. c. Empregar guias (SFC). d. Deslocar-se pela faixa da esquerda da via. e. Evitar infraes de trnsito. a. Posicionar a viatura em local visvel e seguro. b. Confirmar a ocorrncia do Ocorrncia. c. Verificar indcios presentes no local. d. Cercar e isolar a rea e. Verificar o nmero de pessoas envolvidas. f. Informar Esc Sup g. Solicitar reforo (SFC) h. Realizar Abordagens i. Efetuar revistas - Os assuntos referentes ao transporte e conduo de detidos sero tratados na pg __. a. Organizar todos os dados do Ocorrncia b. Esclarecer se o local foi preservado c. Verificar necessidade de percia no local. d. Verificar objetos aprendidos. a. Informar Esc sup. b. Confeccionar relatrio. a. Ocorrncia envolvendo militares e policiais civis b. Ocorrncias em veculos de transporte coletivo c. Ocorrncias com aeronaves d. Homicdio e. Tentativa de homicdio f. Suicdio e tentativa de suicdio g. Amea (crime de ao privada) h. Morte sbita i. Agresso j. Roubo e furto k. Em edificaes l. Com Refns a. Cercar b. Isolar c. Negociar ( SFC) d. Prestar 1SOS ( SFC) e. Evacuar (SFC) f. Preservar o local do crime g. Arrolar testemunhas h. Informar Esc Sup

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

ATIVIDADE

1. Consideraes gerais

DETALHAMENTO a. Cumpra sempre o que est previsto em sua misso/Planejamento. b. Solicite autorizao se for preciso alterar misso ou planejamento c. Observe, registre, fotografe e filme d. Registre informaes sobre o terreno, condies das rotas de Pa, obstculos, comportamento de civis, e estabelecimentos comerciais. e. Mantenha contato rdio com o Esc Sup f. Use cobertas e abrigos para deslocar, Manter a disciplina de Luzes e rudos em rea de risco. g. Identifique de onde provm o ataque (SFC) h. Esteja sempre atento a segurana de equipamentos, viaturas e documentos i. Informe danos e feridos (SFC) l. Efetivo Minmo para Pa Ost : 1GC (9 homens) m. Atentar para regras de Engajamento n. Verificar situao da rea: lideranas, OrCrim, ltimos fatos ocorridos, etc... o. Ficar atento para a transmisso de qualquer gesto ou sinal, retransmiti-lo e/ou executalo, de acordo com a situao. p.O Cmt da Pa deve estabelecer observao em todas as direes ( no esquecer de lajes e construes com dois ou mais andares) q. Em reas Amarelas conduzir o armamento carregado e travado apontado para o solo (PRONTO 1 ). r. Em reas Vermelhas conduzir o armamento carregado e destravado em condies de Pronto emprego (PRONTO 2 ou PRONTO 3). ATENO:
MANTER O DEDO FORA DO GATILHO DURANTE o Pa.

REA VERMELHA REA DE ALTO RISCO , COM PROBABILIDADE DE CONTATO IMINENTE COM OPONENTE. REA AMARELA REA PACIFICADA COM PROBABILIDADE DE CONTATO FORTUITO COM OPONENTE.

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

4. Planejamento do reconhecimento

a. Anotar e retirar dvidas. b. Verificar elemento de ligao. c. Verificar nmero e tipo de Vtr. d. Verificar se existe itinerrio principal e alternativo impostos. e. Verificar local e contato para a entrega. f. Verificar a necessidade de coordenaes com elementos em apoio g. Horrios pr-estabelecidos e. Medidas de coordenao e controle com Escalo Superior. h. EVAEM (SFC) i. Conduta com a imprensa j. Estudo sumrio da misso. Vide Normas de comando (pg 13) a. Pedir autorizao para realizar o reconhecimento de itinerrios. b. Definir quem, o qu, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido para o Rec. d. Levantar informaes referentes a itinerrio principal, alternativo 1, alternativo 2, velocidade de deslocamento nos itinerrios, tempo de deslocamento at o objetivo, fluxo de veculos e pedestres, reas de risco nos itinerrios, pontos crticos, postos de observao e comandamento etc...

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO a. Estudo de situao


MOTeMeT + Condies Met

L A

DECISO

5. Planejamento detalhado

b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar a seqncias das aes. d. Confeccionar a Ordem Patrulha e. Levantar situaes de contingncias. - Para o incio da ordem a Patrulha o Pel dever estar ECD de partir. - Aprestamento, armamento, Mun, Mat, Eqp, Com, Motoristas, Pel Esc Gd (PE) devero estar na Ordem.

Ateno 6. Emisso da ordem Preparatria/ Patrulha 7. Inspeo inicial 8. Ensaio 9. Inspeo final/Partida 10. Relatrio - Vide Normas de comando (pg 13) - Vide Normas de comando (pg 13) - Inspecionar Vtr, combustvel. - Vide Normas de comando (pg 13) - Vide Normas de comando (pg 13) - Vide modelo de relatrio (Anexo A) - Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do ofcio, etc.

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

Organizao

CMT Gp Cmdo Esc Seg Esc Ass

GP Ap F

1GC

2GC

3GC

MANOBRA

CONDUTA DE PATRULHA
Composio da patrulha: Patrulha com 09 integrantes:
. Pt
1

. Pt
2

t Cm
3

t Cm et. et. . b R R . . Su Pt Pt
6 7 8 9

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+ militares = + Alas

Pontas- Militares mais experientes e que conhecem melhor o terreno, definem pontos de abrigo seguindo o objetivo do Cmt, esta funo pode ser exercida por Cb ou Sd dotado de Fz. Cmt- Segurana do homem da frente, comanda a patrulha e traa objetivos. Volante- Traz equipamentos coletivos, segurana do Cmt, esta funo exercida pelo Sd responsvel por conduzir o material especial . Ala- Segurana do volante, esta funo pode ser exercida por Sd dotado de Fz ou Cal.12. Retaguarda- Retaguarda da patrulha e segurana do ala, esta funo exercida por Sd dotado de Fz.

ol an

te
A la

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

IMPORTANTE:
-UTILIZAR COBERTAS E ABRIGOS ( PCP EM A. RISCO) - DETERMINAR SETORES DE TIRO - EMPREGAR AS TTP DE Pa

Patrulhamento Ostensivo no Haiti

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

TCNICAS, TTICAS E PROCEDIMENTOS EM REA DE ALTO RISCO


A patrulha se posiciona 1 faz a torre 2 faz a tomada de angulo 1 passa 2 faz a torre 3 vai at o 2 2 vai at o 1 3 d o hop para o quatro que o substitui. A patrulha se posiciona 1 e 2 se posicionam cobrindo o angulo oposto parede em que se posicionam 1 e 2 se posicionam cobrindo o lado da viela da parede em que se posicionam 1 e 2 fazem a torre ou o 2 faz a torre e 1 fica em p, pois o 3 somente se deslocar quando o 2 fizer a torre 3 vai at o 2 2 rende o 1 1 se desloca 3 rende o 2 O 3 se posiciona na quina da viela no sentido a ser seguido e d o hop para o 4 O 4 rende o 3 que retoma seu lugar na patrulha. A patrulha se posiciona 1 e 2 se posicionam com cada qual cobrindo angulo oposto parede em que se posicionam 1 e 2 se posicionam cobrindo o lado da viela da parede em que se posicionam 1 e 2 fazem a torre ou o 2 faz a torre e 1 fica em p, pois o 3 somente secdeslocar quando o 2 fizer a torre O 3 passa o cruzamento e se posiciona provisoriamente na funo de ponta 1 e 2 passam em siamesa e se posicionam do outro lado do cruzamento o 3 d o hop para o 4 O 4 se desloca at o 3 e reassume a sua funo. O primeiro homem sustenta fogo O segundo homem quando em condies de progredir (j localizou um abrigo seguro) da o pronto (pronto para me deslocar). O primeiro d o vai (vai para o prximo abrigo que fao a Cobertura a de fogo). Os prximos integrantes ocupam simultaneamente os abrigos que foram ficando vagos. Assim toda a Pa vai progredindo at que se atinja o objetivo previsto. O segundo homem sustenta fogo e d o vai (vai que dou cobertura). O primeiro homem toda velocidade aproveitando a cobertura de fogo, deslocase para a retaguarda do GC assumindo a funo de retaguarda. Todo o GC em sistema de revezamento de ponta e retaguarda retraem at que todos estejam em situao de segurana. Permanecero com segurana em 360 nesse ponto seguro at que se cesse a ameaa ou o GC se reorganize para nova progresso. Solicitar Reforo ou Evacuao (SFC)

1. VIELAS EM L

2. EM T e Y

3.VIELA EM +

4. ROGRESSO SOB FOGO

5. RETRAO SOB FOGO

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

6. RESGATE DE MILITAR FERIDO

Utilizado quando durante atividade um integrante atingido O primeiro militar que identificar o ferido dar o comando de ferido. Os 2 militares que estiverem mais prximos se aproximam Arrastam o ferido at ponto seguro enquanto 1 far cobertura de fogo e os demais, a segurana da rea. fundamental neste tipo de operao. Apesar de dois pontos de fixao na arma, ela possui uma terceira extenso que possibilita um movimento completo em sua extenso. Posso partir de Pronto 1 para Pronto 2 ou Pronto 3 sem Retir-la do corpo. Facilita a transposio de obstculos. Facilita a transio de armas.

7. USO DE BANDOLEIRA DE 3 PONTOS

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

ANEXO A RELATRIO (Modelo) _____________________ Data/hora e local Ao ____________________ (Cmt Su) Anexos: (cartas croquis, fotos, calos,documentos, armamento capturado...) 1. 2. 3. 4. 5. 6. EFETIVO E COMPOSIO MISSO HORA DE PARTIDA E REGRESSO ITN IDA (caractersticas, obs, atuao ini...) ITN REGRESSO (idem) TERRENO: caractersticas em toda a rea de atuao (pontes, trilhas, habitaes, ruas, avenidas, vielas) Tipo de terreno, Possibilidades de instalar LOCATER 7. OCORRENCIAS NA REA: 8. CONDUTAS DA POPULAO NA REA: em relao a Pa, ligaes com as ORCRIM, caractersticas. 9. CORREES EM CARTAS/MAPAS: 10. DETENES EFETUADAS:
Porte ilegal de arma Entorpecentes Roubo/furto Sequestro Outros (descrever)

11. ABORDAGENS REALIZADAS:


Carros Caminhes Onibus Pedestres Outros

12. ALTERAES COM VTR: 13. INFORMAES ADICIONAIS: _____________________________ Assinatura- Posto/Grad- OM- Data

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

ANEXO B
Frao Elemento/ Armto Cmt Pel - Fz e Pst Atribuies - Responsvel pelo adestramento do peloto. - Responsvel pelo assessoramento ao Cmt SU - Responsvel por confeccionar o relatrio - Substituto eventual do Cmt Pel. - Responsvel pelos encargos administrativos do peloto. - Tambm responsvel pelo adestramento do Pel. - Responsvel por inspecionar e preparar as Vtr e motoristas. - Responsvel pela manuteno das comunicaes. - Responsvel pela segurana da Pa - Proporciona apoio de fogo em situaes de risco - Responsvel pela manuteno do adestramento do seu grupo. - Responsvel pelo assessoramento ao Cmt Pel - Homem carta/ GPS - Responsvel por conduzir sua esquadra - Responsvel pela conduo dos meios no letais. - Responsvel pela conduo de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Caador - Responsvel pelo emprego do armamento no letal em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel por conduzir sua esquadra - Responsvel pela conduo dos meios no letais. - Responsvel pela conduo de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel pelo emprego do armamento no letal em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. Idem ao 1 Grupo Idem ao 1 Grupo

Grupo de Comando

Adj Pel - Fz e Pst

Radiop - Fz Grupo de Apoio de Fogo

At/Aux Mtr Mag/ Fz/ Pst

3 Sgt Cmt Gp Fz e Pst Cb Cmt 1 Esq 1 Esquadra Sd - Fz Sd At Fuzil com luneta

1 Grupo De Combate

Sd Cal. 12 Cb Cmt 2 Esq 2 Esquadra Sd -Fz Sd At Fuzil com luneta Sd- Cal.12

2 Grupo Combate 3 Grupo Combate

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

ANEXO C APRESTAMENTO INDIVIDUAL DO COMBATENTE DE GLO EM PATRULHAMENTO OSTENSIVO (sugesto) FARDO ABERTO FARDO DE FARDO DE BAGAGEM COMBATE - COLETE TTICO VO/CAMUFLADO -MOCHILA - ROUPA CIVIL - CINTO DE GUARNIO -PORTA MARMITA - SACO DE DORMIR - COLDRIE AMBIDESTRO VO -MARMITA - BORNAL - FACA DE COMBATE (CMT PEL, CMT - SACOS PLSTICOS - MANTA GC) - TONFA ( CABOS e SOLDADOS) - TALHER - LUVA DE L - MANTA VELAME/ - JOELHEIRA TTICA VO - SACO DE LIXO/ ENTULHO COBERTOR - COTOVELEIRA (OPCIONAL) - PONCHO - SUNGA PRETA - LUVA PRETA - ROUPA DE MUDA - CHINELOS PRETOS -KIT DE - LANTERNA TTICA - 5 A MANUTENO -KIT DE - APITO - ELSTICOS/ BORRACHAS ORIENTAO -KIT DE - MOSQUETO - COTURNO RESERVA SOBREVIVENCIA - FREIO EM 8 -KIT DE HIGIENE - XROX IDT/ FUSEX - CAPACETE BALSTICO VO - KIT CX DE AREIA - AGASALHOS - CULOS TTICO PRETO - KIT ANOTAO - UNIFORMES DE MUDA - FOTOS ( CIVIL E - COLETE BALSTICO NVEL II - KIT COSTURA FARDADO) -KIT PRIMEIROS - MQUINA FOTOGRFICA - TOALHA DE BANHO SOCORROS -RAO - OVN - BARRACA IGLU OPERACIONAL - GRAXA/ ESCOVA - MSCARA CONTRA GASES - KIT DESTRUIES COTURNO - TIRAS DE - BATERIAS RESERVA BORRACHA - KIT SADE - SACOS PLSTICO - GORRO - MATERIAL PARA CAMUFLADO COMPLETAR KITS - BOINA - DIVERSOS

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PATRULHAMENTO OSTENSIVO

ANEXO D

FICHA DE OBSERVAO DE VECULOS INFRATORES


(MODELO)

0 2 4 6 8
Observaes

Ex. PALIO PRATA LNB 1174

1 3 5
Ex. CORSA VERDE FOG 1349

7 9
Observaes

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ABORDAGEM A PESSOA(S) EM ATITUDE SUSPEITA E INFRATOR(ES) DA LEI ATIVIDADE DETALHAMENTO - Identificar a(s) pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s) ou em local que desperte suspeita(s), sob o aspecto da segurana. - Analisar adequadamente o ambiente, a fim de que a abordagem seja feita no melhor domnio possvel dos fatores de risco, atinentes a misso. - Considerar, para fins de abordagem sempre, o triangulamento entre os militares participantes e a frao mnima de um GC para visualizar a segurana. (Fig 01). - Observar o local quanto: circulao de pessoas, possibilidade de reao, simpatizantes, iluminao e rota de fuga. - A verbalizao dever ser realizada por apenas um militar, de forma correta, em bom tom, firme e educada. - Posicionamento correto do corpo e do armamento na aproximao a(s) pessoa(s) a serem abordada(s). a. Considerando todas as medidas de segurana, aproximar-se com oportunidade inibindo qualquer possibilidade de reao. b. Para cada abordado utilizar o mnimo de dois militares. c. Respeitar a distncia de aproximao de cinco metros como limite para a abordagem. d. As armas curtas devero estar empunhadas, na Posio Sul e as armas longas apontadas a altura do cho na direo das pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s). e. Na verbalizao deve-se declinar as seguintes palavras: Exrcito, parado, no se mexa!... Levante as mos devagar acima da cabea com as palmas das mos voltadas para mim. f. Persistindo a desobedincia, aumentar o tom voz e repetir as determinaes legais. g. De forma simples e clara, determinar que se dirija(m) a uma rea de segurana, onde ser realizada a aproximao e busca pessoal. h. Determinar que coloque(m) o(s) objeto(s) que tenha(m) s mos, no cho ou em outro local mais apropriado a segurana da ao. i. Antes de iniciar a busca pessoal determinar:Mos na nuca, fique(m) de costas para mim, cruze os dedos, afaste(m) os ps (aprox 1,0 m), havendo um anteparo deve-se determinar: coloque as mos na parede etc..., abra as pernas, as afaste da parede. j. Colocar o revistado em situao de desconforto, mantendo-o sobre domnio. k. Outro militar realizar a segurana em 90 numa distncia aproximada de 2m, evitando que o mesmo cruze sua linha de tiro. l. Antes e durante a realizao da busca pessoal, a arma curta dever estar no coldre(abotoado) ou se longa, numa posio de segurana . m. Aproximar-se pelas costas do abordado, escolher o lado para iniciar a busca pessoal. n. Atravs de uma seqncia ascendente ou descendente, deslizar a mo, priorizando a regio do tronco (peito, abdmen e cintura). o. No encontrando nada de ilcito e no configurando infrao/crime, esclarecer o objetivo da ao e agradecer cordialmente o cidado, liberando-o a seguir. p. Detectado algum objeto ilcito ou flagrante delito, imediatamente separar o(s) revistado(s) e coloca-lo(s) na posio de joelhos a fim de ser (em) algemado(s) (SFC), reiniciando a revista de forma mais minuciosa. q. Relacionar os objetos ilcitos encontrados. r. Qualificar o cidado, levantar o maior nmero possvel de informaes tais como: testemunhas, domiclio, antecedentes criminais, se est s, aonde iria, o que faz, onde trabalha etc... s. Filmar, fotografar. t. Informar ao Cmt da Tropa, conduzir SFC ao centro cartorial ou ao Cmt imediato.

1. Consideraes gerais

2. Seqncias das aes

2. Seqncias das aes

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ABORDAGEM A PESSOA(S) EM ATITUDE SUSPEITA E INFRATOR(ES) DA LEI a. As consideraes iniciais so as mesmas adotadas para a(s) pessoa(s) em atitude(s) suspeita(s). b. Por se tratar de pessoa(s) infratoras a segurana deve ser redobrada. c. Na verbalizao antes de iniciar a busca pessoal determinar: Mos sobre a cabea, entrelace(m) os dedos, vire(m)-se de costas, ajoelhe(m)-se e cruze(m) as pernas. d. Realizar o algemamento (SFC) e submeter o infrator a busca pessoal e minuciosa. e. Caso encontre qualquer tipo de arma e ou objeto que ponha em risco a ao da tropa, o mesmo dever ser desencorajado de forma gradual a no utilizar destes meios. Ex: se estiver com arma de fogo: Solte a arma!. f. Escalonar o uso da fora: gs pimenta, basto- tonfa ou outro agente no letal. g. A arma de fogo s poder ser usada em condies de extrema necessidade. h. Realizar a conduo com segurana, jamais conduzir o detido segurando a algema pelos elos i. Utilizar as tcnicas de conduo com respeito e com a fora gradual e necessria.

3. Abordagem a Infrator(es) da Lei

Figura 01:

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CONDUTA COM DETIDO ATIVIDADE a.Conceito Prender para averiguao 1. Consideraes gerais b.Direitos A todos os cidados, mesmo que sejam presos em flagrante em delito assegurada pela CF/1988 o principio da presuno de inocncia, portanto no cabe aos militares da tropa aps realizar a priso, fazer considerao que s cabem ao Juiz de Direito, configurando portanto o Abuso de Autoridade. a. comunicar ao detido: - quem est lhe detendo; - o motivo pela deteno (averiguar substancia ilcita); b. evitar o algemamento; Obs: No existe legislao federal que padronize este procedimento; c.arrolar testemunhas e\ou companheiros do detido para o depoimento; d. recolher provas e objetos do crime, preservando-os; e.comunicar ao escalo superior; f.encaminhar o detido e/ou testemunhas ao cartrio militar; g.fazer exame de corpo de delito no IML obs:nos casos de transferncia da custdia do detido aos OSP; h.Planejar a perda de um ou mais militares da frao em funo do depoimento a ser prestado no rgo competente; i. tratar o detido com urbanidade e respeito. DETALHAMENTO

2. Seqncia das aes

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USO DE ALGEMAS

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USO DE ALGEMAS

ATIVIDADE

DETALHAMENTO - O uso de algemas at a presente data no est regulamentado em Lei; - O artigo 234 do CPPM prev: "O emprego de fora s permitido quando indispensvel, no caso de desobedincia, resistncia ou tentativa de fuga; - O artigo 284 do Cdigo de Processo Penal cita que, no ser permitido o emprego de fora, salvo a indispensvel no caso de resistncia ou de tentativa de fuga do preso; - Em alguns estados o uso de algemas regulado por decretos e entendimentos dos magistrados; O Superior Tribunal de Justia: j se pronunciou, sobre o assunto. A imposio do uso de algemas ao ru, por constituir afetao aos princpios de respeito integridade fsica e moral do cidado, deve ser aferida de modo cauteloso e diante de elementos concretos que demonstrem a periculosidade do acusado; - Ainda no devero ser algemados: os constantes do Art 242 do CPPM So eles: os ministros de estado, governadores ou interventores de Estados ou Territrios, prefeito do distrito Federal, chefes de polcia, membros do Congresso Nacional, dos Conselhos da Unio e das Assemblias Legislativas dos Estados, cidados inscritos no Livro de Mrito das ordens militares ou civis, magistrados, oficiais das Foras Armadas, das Polcias e dos Corpos de Bombeiros, Militares, inclusive da reserva, oficiais da Marinha Mercante Nacional, os diplomados por faculdade ou instituto superior de ensino nacional, ministros do Tribunal de Contas e ministros de confisso religiosa, alm de pessoas em comprovados estado de embriaguez, perturbaes mentais, menor de 12 anos inclusive.

1. Consideraes gerais

a. Posicionado o capturado ( Fig 01) o militar aproxima-se da pessoa a ser algemada, com seu armamento no coldre; b. Dispondo de suas algemas com a mo forte, dever segurar, tendo a abertura dos elos voltados para frente (Fig 02); c. Segurar com a mo fraca, as mos do capturado, estando seus dedos entrelaados ou sobrepostos, enquanto a mo forte inicia o ato de algemamento; d. Pelo lado da abertura do elo inferior, colocar a algema no capturado de forma,no apertar em demasia; 2. Seqncias das aes e. No se deve bater a algema no punho do capturado, o gancho de fechamento dever estar voltado para o militar e o limitador de fechamento travado; (Fig 03) f. Aps o fechamento da algema, torcer o corpo da algema de forma a conduzir o pulso do capturado para sua regio dorsal;(Fig 04 e 05) g. Posicionar o segundo elo com o gancho de fechamento voltado para cima, no outro punho do capturado; (Fig 06) h. Verificar o grau de aperto dos gancho de fechamento; i. Verificar se as mos do capturado esto para fora; (Fig 07 e 08) j. Realizar a conduo com segurana; k. Utilizar os mtodos de conduo com basto Tonfa e ou conduo com chave de brao na lateral; (Fig 09 e 10)

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USO DE ALGEMAS

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USO DE ALGEMAS

FIGURA 9:

FIGURA 10:

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ESCOLTA DE DETIDO ATIVIDADE DETALHAMENTO a. RECEBIMENTO DO DETIDO 1) Verificar toda a documentao (Ofcio requisitrio) 2) A documentao do detido deve conter: nome, dados gerais, periculosidade, e destino a ser conduzido. 3) Se houver discordncia entre a documentao requisitria e o detido recebido, confirmar dados, no receber o detido e informar o Esc Sup. b. PROCEDIMENTOS COM O DETIDO 1) Informar ao detido que ele ser submetido a um procedimento de busca pessoal minuciosa. Ex. Cidado, voc ser revistado, faa somente o que for mandado. Voc est portando algum tipo de arma de fogo ou objeto perfuro cortante. 2) Colocar luvas descartveis para realizar a revista. 3) O Detido poder estar algemado conforme CPPM, art 234. (vide Uso de Algemas pg 55) 4) Atentar para art 242 CPPM que regula os casos em que jamais se deve algemar. (vide Uso de Algemas pg 55) 5) Iniciar a busca pessoal. 6) Aps a busca pessoal retirar as algemas. 7) Determinar ao detido que retire todas as suas vestes. 8) Determinar ao detido para que se agache (com os joelhos separados). 9) Verificar a existncia de armas ou objetos em seus orifcios naturais. 10) Verificar dentro da boca do detido se h algum objeto cortante ou chave de algema embaixo da lngua. 11) Verificar entre os dedos das mos e dos ps. 12) Verificar leses, cicatrizes e tatuagens que venham a determinar seu grau de periculosidade. 13) Determinar ao detido para que fique junto parede. 14) Afastar-se a uma distncia de 3,0 metros. 15) Verificar as vestes do detido. 16) Ordenar que o detido coloque suas vestes. 17) Algemar o detido
- TOME CUIDADO DURANTE A BUSCA PESSOAL PARA NO SER CONTAMINADO POR DOENA INFECTO-CONTAGIOSA. - PRESERVE A INTEGRIDADE FSICA DO DETIDO. -ALGEME O DETIDO CORRETAMENTE - JAMAIS ALGEMAR O DETIDO EM PEAS OU EQUIPAMENTOS DA VIATURA. ATENO!

1. Consideraes gerais

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

4. Planejamento do reconhecimento

a. Anotar e retirar dvidas. b. Verificar elemento de ligao no local de recebimento/ entrega. c. Verificar nmero e tipo de Vtr. d. Verificar se existe itinerrio principal e alternativo impostos. e. Verificar local e contato para a entrega. f. Verificar a necessidade de coordenaes com elementos em apoio ( Escolta e Guarda PE, Motoristas civis (SFC), etc...) g. Horrios pr-estabelecidos e. Medidas de coordenao e controle com Escalo Superior. h. EVAEM (SFC) i. Estudo sumrio da misso. Vide Normas de comando (pg 13) a. Pedir autorizao para realizar o reconhecimento de itinerrios. b. Definir quem, o qu, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido para o Rec. d. Levantar informaes referentes a itinerrio principal, alternativo 1, alternativo 2, velocidade de deslocamento nos itinerrios, tempo de deslocamento at o objetivo, fluxo de veculos e pedestres, reas de risco nos itinerrios etc...

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ESCOLTA DE DETIDO a. Estudo de situao


MOTeMeT + C Met

L A

DECISO

b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar a seqncias das aes. d. Confeccionar a Ordem Patrulha e. Levantar situaes de contingncias. 5. Planejamento detalhado
- Para

o incio da ordem a Patrulha o Pel dever estar ECD de partir. - Aprestamento, armamento, Mun, Mat, Eqp, Com, Motoristas, Pel Esc Gd (PE) devero estar na Ordem.

Ateno

6. Emisso da ordem Preparatria/ Patrulha 7. Inspeo inicial

- Vide Normas de comando (pg 13)

- Vide Normas de comando (pg 13) - Inspecionar Vtr, combustvel. 8. Ensaio - Vide Normas de comando (pg 13) 9. Inspeo final/Partida - Vide Normas de comando (pg 13) - Vide modelo de relatrio (Anexo A Pa Ost Pag 48) 10. Relatrio - Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do ofcio, etc. Sugesto de Material a ser conduzido Vide Anexo C Pa ost Pg 50)

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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INCIDENTES COM OBJETO SUSPEITO

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PRESERVAO DO LOCAL DE CRIME


ATIVIDADE DETALHAMENTO a.Conceito Local de Crime: todo o permetro por onde se encontram os elementos utilizados ou resultantes do crime. Exemplos destes elementos: - manchas de sangue; - objetos da vitima e do marginal; - fragmentos de roupas; - fragmentos de explosivos e etc. b.Finalidade A preservao do local do crime visa facilitar a percia tcnica a solucionar as causas e apontar os agentes do crime. a. verificar as dimenses do local; b. arrolar possveis testemunhas; c. balizar e interditar o local do crime; d. no retirar os objetos ou mortos da posio em que se encontram (ao menos que estes possam causar algum acidente); e.no tocar ou permitir que algum toque nos objetos ou mortos do local do crime. (Mesmo que estes sejam parentes da vitima); f.acionar escalo superior e informar a situao.

1. Consideraes gerais

2. Seqncia das aes

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ESCOLTA
ATIVIDADE DETALHAMENTO a. Aes no contato - Distancia 1) Desdobrar e informar (Vanguarda) -valor -Localizao 2) Esclarecer a situao ( DIVALOCOM) -Comunicaes 3) Selecionar uma linha de ao 4) Informar Esc Sup 5) Prosseguir - Regra de engajamento
- Mnimo de danos colaterais - Escalonamento do USO DA FORA -Comunicaes

b. Aes face a Obstculos 1) Vanguarda identifica 2) Minimiza o obstculo para a ultrapassagem 3) Busca Rota de fuga (itn alt 1 ou 2)
ATENO

1. Consideraes gerais

- O CMT DEVE PRESUMIR QUE TODO OBSTCULO EST BATIDO POR FOGOS. 4) 5) 6) 7) 8) 9) Buscar diminuir o tempo de interrupo do movimento A Vanguarda esclarece a situao (Rec) Vanguarda faz o Rec Vanguarda faz seg local do obstculo FPA realiza seg nos flancos Retaguarda atua em seu setor e controla o transito de veculos e pedestres

c. Aps o Rec 1) Desborda 2) Neutraliza o obstculo com seus prprios meios 3) Info Esc Sup solicita apoio d. Aes Nos Altos 1) Info Esc Sup 2) Proporciona Seg em todas as direes 3) Baliza o trnsito a. Anotar e retirar dvidas. b. Verificar elemento de ligao no local de recebimento/ entrega. c. Verificar nmero e tipo de Vtr. d. Verificar se existe itinerrio principal e alternativo impostos. e. Verificar local e contato para a entrega. f. Verificar a necessidade de coordenaes com elementos em apoio ( Escolta e Guarda PE, Motoristas civis (SFC), etc...) g. Horrios pr-estabelecidos e. Medidas de coordenao e controle com Escalo Superior. h. EVAEM (SFC) i. Estudo sumrio da misso. Vide Normas de comando (pg 13) a. Pedir autorizao para realizar o reconhecimento de itinerrios. b. Definir quem, o qu, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido para o Rec. d. Levantar informaes referentes a itinerrio principal, alternativo 1, alternativo 2, velocidade de deslocamento nos itinerrios, tempo de deslocamento at o objetivo, fluxo de veculos e pedestres, reas de risco nos itinerrios etc...

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

4. Planejamento do reconhecimento

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ESCOLTA
a. Estudo de situao MOTeMeT + CMET L A DECISO

b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar a seqncias das aes. d. Confeccionar a Ordem Patrulha e. Levantar situaes de contingncias. 5. Planejamento detalhado - Para o incio da ordem a Patrulha o Pel dever estar ECD de partir. - Aprestamento, armamento, Mun, Mat, Eqp, Com, Motoristas, Pel Esc Gd (PE) devero estar na Ordem.

Ateno

6. Emisso da ordem Preparatria/ Patrulha 7. Inspeo inicial

- Vide Normas de comando (pg 13)

- Vide Normas de comando (pg 13) - Inspecionar Vtr, combustvel. 8. Ensaio - Vide Normas de comando (pg 13) 9. Inspeo final/Partida - Vide Normas de comando (pg 13) - Vide modelo de relatrio (Anexo A Pa Ost Pg 48) 10. Relatrio - Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do ofcio, etc. Sugesto de Material a ser conduzido Vide Anexo C Pa Ost Pg 50

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ESCOLTA

Organizao

CMT
Gp Cmdo

Esc Seg

Esc Ass

FPA 1- 2GC

FPA 2 3GC

Vanguarda 1 Esq 1GC

Retaguarda 2 Esq 1GC

MANOBRA

VANGUARDA

FPA1

FPA 2

RETAGUARDA

Vtr Escoltada

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SEGURANA DE AUTORIDADE
ATIVIDADE DETALHAMENTO a. Verificar com o escalo superior todos os detalhes da operao: 1) Quais os OSP (rgo de Segurana Pblica) envolvidos na operao; 2) Agenda a ser cumprida pela autoridade; 3) Avaliar o grau de risco; 4) Condies fsicas e estado de sade da autoridade; 5) Verificar apoio logstico. b. A segurana poder ser: 1) Esttica; 2) Mvel; ou 3) Combinao de ambas; c. Quanto ao tipo de segurana ser realizada: a) Afastada; b) Aproximada; c) Proteo Pessoal. a. Realizar contato com o responsvel da segurana local; b. Contatar o responsvel pelo evento ou pelo local; c. Interditar o local; d. Reconhecer o local e. Verificar as dimenses do local; f. Verificar o sistema de segurana; g. Realizar a varredura; h. Instalar os equipamentos necessrios ao controle de acesso ao local; i. Posicionar as equipes de controle de acesso (inclusive seguimento feminino); j. Verificar com o responsvel pelo local ou evento a lista de convidados ou pessoas autorizadas acessar o local (SFC); l. Distribuir pelo local as equipes de segurana afastada; m. Coordenar as aes das equipes distintas envolvidas na operao. n. Estabelecer as TAI. a. Reconhecer itinerrios principal, secundrio e alternativos na carta e no local; b. Levantar pontos crticos nos itinerrios: 1) Locais de embarque e desembarque; 2) Viadutos; 3) Pontes; 4) reas de alto risco; 5) Escolas; 6) Cruzamentos; 7) Rotatrias; 8) Tneis etc. c. Levantar pontos de apoio nos itinerrios: 1) Quartis; 2) Hospitais; 3) Corpo de Bombeiros; 4) Delegacias; 5) Postos Policiais 6) Guarda Municipal etc. d. Posicionar elementos de segurana nos pontos crticos do itinerrio (SFC); e. Empregar batedores; f. Se houver risco de atentado, utilizar a proteo de Vtr blindada quando possvel; g. Estabelecer as TAI.

1. Recebimento da misso

2. Segurana esttica

3. Segurana mvel

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SEGURANA DE AUTORIDADE
ATIVIDADE DETALHAMENTO a. Composta pela tropa uniformizada e com armas curtas e longas b. Atribuies: 1) Realizar rigorosa coordenao com os OSP envolvidos; 2) Coordenar aes junto a equipe de segurana aproximada; 3) Ocupar pontos de comandamento para observao; 4) Posicionar Snipers; 5) Planejar rotas para de fuga evacuao de detidos, feridos e da autoridade; a. Realizada por militares paisana (segurana velada); b. Atribuies: 1) Estar pronta para intervir em caso de ameaa iminente; 2) Informar segurana pessoal de ameaa autoridade; 3) Proporcionar a cobertura da equipe de segurana pessoal em uma evaso; 4) Elo de ligao entre a segurana afastada e a segurana pessoal. a. Realizada por militares paisana (proteo); b. Atribuies: 1) Impedir atentados contra a integridade fsica da autoridade; 2) Prevenir acidentes; e 3) Evitar incidentes de aspecto moral. c. Assessora e fornece informaes quanto a segurana autoridade; d. Evitar rotinas. e. Avaliar o grau de risco: 1) Grau de risco: 1 - Alto; 2 - Razovel; 3 - Pequeno; 4 - Aparentemente sem risco. 2) Importncia da autoridade: A - Chefes de Estado ou de Governo; B - Ministros de Estado; C - Militares de alta Patente; D Outras autoridades. 3) Quantidade de agentes para a segurana pessoal: a) 08 Agentes p/ nvel A e/ou Grau de Risco 1; b) 04 a 06 Agentes p/ nvel B e C e/ou Grau de Risco 2 e 3; c) 02 a 04 Agentes p/ nvel D e/ou Grau de Risco 4.

4. Segurana afastada

5. Segurana aproximada

6. Segurana pessoal

3 2 7. Sistema de Segurana 1

Seg afastada Seg aproximada Seg pessoal Autoridade

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POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS


ATIVIDADE DETALHAMENTO a.Conceito Tipos de vias: -Via rural: 1- Estrada: no pavimentada 2- Rodovia : pavimentada -Via urbana: ruas e avenidas situadas em reas urbanas, caracterizado principalmente por possuir imveis edificados ao longo de sua extenso. b.Finalidade -Operao presena; -Controlar movimento de veculos; -Bloquear a passagem de material ilcito; -Realizar a abordagem de elementos suspeitos e no suspeitos; -Efetuar a priso de criminosos. 2. Recebimento da misso - Verificar qual a finalidade especifica do Posto de Bloqueio e Controle de Vias. a.Caractersticas do local 1) via urbana ou rural; 2) existncia de rea para estacionamento de Vtr e veculos apreendidos. 3) existncia de espao suficiente para montagem e operao em segurana do Posto de Bloqueio e Controle; 4) fluxo do transito (Horrio de Rush); - Evitar congestionamentos (Opinio Pblica X Eficincia) b.Segurana do PBC 1) local permite visibilidade tropa; 2) oferece rotas de fuga para possveis evazores; 3) Existncia de vias adjacentes que devero ser interditadas ou canalizadas 4) pontos com possibilidade de acidentes durante a operao a.dividir o peloto em grupos e equipes; b.adequar o armamento de cada grupo a sua funo; c. material do Posto de Bloqueio e Controle a ser conduzido; d. material extra (principalmente os sinalizadores); e. apoio feminino; f. coordenao com outros rgos pblicos: - PM, Policia Civil, rgos de transito, servio de guincho municipal e outros. a.emitir a ordem, dando nfase: -finalidade do Posto de Bloqueio e Controle -caractersticas dos veculos e/ou pessoas suspeitas SFC; b.realizar o ensaio da montagem e desmontagem na base; c.embarcar material e tropa na Vtr; d.partir para o local do Posto de Bloqueio e Controle com tempo suficiente para possveis reajustes e de modo que esteja sendo operado no horrio previsto. e.estacionar Vtr e desembarcar material e tropa no acostamento da via. f.fechar o fluxo da via e em segurana iniciar a montagem. g.iniciar a operao com a liberao da via. h.fechar a via e desmontar o Posto de Bloqueio Sugesto: - cavalos de Frisa (Supercones com as barras de ligao); - fura-pneu; - cones pequenos para montagem da rea de revista( 5 cones para cada uma); - cones para diviso dentro do PBCV; - material para iluminao e sinalizao; - lanternas e apitos para os elementos do Gp de via; - coletes reflexivos para todos os elementos do Gp de Via. - outros Obs: Adequar material conforme a via.

1. Consideraes gerais

3.Reconhecimento

4. Planejamento

5. Seqncia das aes

6. Material

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POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS

PELOTO

Grupo Cmdo e Ap

Grupo de Via Equipe de Controle de Trfego Equipe de Segurana Aproximada

Grupo de Reao

Grupo de Patrulha

7.Diviso dos grupos

Equipe de Reao

Equipe de Guarda de Presos

Equipe de Revista

8. Misses dos grupos

a.Grupo de comando e Ap - composio: adjunto, Rop e a P de Mag. - responsvel pelo suprimento classe I e V. - estabelecer comunicao escalo superior. b.Grupo de via : - composio 1)Equipe de controle de trafego: - controlar a velocidade dos veculos que incidem no PBCV - selecionar os veculos para rea de revista. 2)Equipe de segurana aproximada: - prover a segurana do revistador. 3) Equipe de revista: - abordar o veiculo - Fazer revista no veiculo e busca pessoal (SFC). c. Grupo de Reao - composio: 1)Equipe de reao: - reagir em situaes excepcionais 2)Equipe de guarda dos presos: - realizar a guarda de presos. d.Grupo de Patrulha: - patrulhar as imediaes do PBCV - verificar situaes fora da normalidade - informar sobre a aproximao de veculos suspeitos Dotao

9. Armamento

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ANEXO A SUJESTO DE DISPOSITIVO

Segurana aproximada
POSTO DE BLOQUEIO E CONTROLE DE VIAS

rea de estacionamento de Veculos apreendidos

Controlador de trafego (selecionador) Revistador Cmt de Gp


S
A R

Controlador de trafego (externo)

CT

CTS

CTS

C
CT

SA

rea de revista ( 5 cones)


Legenda:

rea de estacionamento de Veculos apreendidos

Placa reduza a velocidade Supercone c/ led de sinalizao

Gp Pa

Fura-pneus

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POSTO DE SEGURANA ESTTICO


ATIVIDADE DETALHAMENTO Posto de Segurana Esttico: uma operao militar de ocupao e segurana, que visa impedir a desativao do Ponto sensvel, assegurando o seu perfeito funcionamento. 1. Consideraes gerais Ponto Sensvel uma instalao ou estrutura que se sabotada, danificada, paralisada ou destruda, comprometer, de maneira vital, a sobrevivncia da populao local, regional ou nacional, sendo de difcil reparao.

Cmdo da TROPA

2. Organizao da Tropa para PSE


Grupo de Cmdo Grupo de Sentinelas Grupo de Patrulha Grupo de Reao

Efetivo Mnimo para operar um PSE um Pel Fuz L Grupo de Comando - constitudo pelo adjunto, rdio-operador, mensageiro, guias e especialistas. Coordena e controla s atividades da operao Grupo de Sentinela: - vasculhar minuciosamente todas as instalaes do PS, - estabelecer a defesa circular aproximada. - Controla a entrada e sada de pessoal no PS. - Estabelecer barreiras e outras medidas de proteo aproximada. Grupo de Patrulha - estabelecer a defesa circular afastada, principalmente em pontos dominantes que circundam o local; - Realiza patrulhas a p ou motorizadas nas reas prximas ao PS. - estabelecer postos de bloqueio e controle de Vtr e pessoal nas vias de acesso ao PS - detm elementos suspeitos nas proximidades do PS; - instala obstculos nas proximidades do PS - limpar os campos de tiro e obstculos, de acordo com as necessidades do grupo de sentinelas. Grupo de Reao (mediante ordem) - reforar o controle de pontos crticos ou vulnerveis. - reforar a defesa do permetro, - reforar o grupo patrulha. -constituir-se numa fora de reao, em condies de deslocar-se rapidamente para qualquer setor para pronta interveno - Localizao e emprego do Grupo de Reao. - Identificar os pontos de comandamento sobre o Ponto Sensvel. - Previso de Snipers e observadores. - Previso do emprego das comunicaes (emprego das IECOM) - Ligaes com os escales superior e subordinado. - Ligaes com a Tropa de OCD que poder ser acionada. (SFC) - Estabelecimento dos sistemas de alarme. - Estabelecimento de uma nica entrada e sada do Ponto Sensvel. - Procedimentos no controle de entrada, sada e revista dos funcionrios a p e motorizados. - Uso do segmento feminino; - Determinar locais para detidos e interrogatrio de elementos suspeitos. - Necessidade de especialistas para manter o funcionamento do PS.

3. Misses dos Grupos

4. Planejamento detalhado

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POSTO DE SEGURANA ESTTICO


- Apoio de sade para evacuao de feridos. - Necessidade de suprimento classe I, III e V. (rao, combustvel e munio) - Necessidade de ressuprimento. - Medidas a serem adotadas com a imprensa, no trato com o pblico civil, com militares de outras foras, com funcionrios e seguranas do local. - Medidas a serem adotadas no caso de combate a incndio.(TAI) - Medidas a serem adotas no caso de interceptao de comboio (TAI) - Medidas a serem adotadas em caso de sabotagem, tentativa de invaso, turba predatria e turba pacifica, saqueadores. - Adotar as medidas de segurana necessrias para o perodo da noite4. Planejamento detalhado - Locais de descanso, higiene e alimentao da tropa. - Tipo, importncia, finalidade e caractersticas gerais do Ponto Sensvel (rea, localizao e distncia da Base de Operaes). - Levantamento do pessoal, equipamento e armamento necessrios operao. (Elaborao do QOPM) - Meio de transporte mais adequado e disponvel para tropa e material. - Itinerrio de ida e volta, com a previso de itinerrio(s) alternativo(s). - Verificar pontos crticos do itinerrio e vias de acesso ao ponto. - Locais adequados para colocao de obstculos (internos e externos) - Previso de escalonamento e agravamento de obstculos em profundidade. - Local de estacionamento de Viaturas e carros civis - Diviso dos grupos e dispositivo a ser adotado. - Determinar que a tropa faa um alto-guardado em local seguro, a comando do Adjunto do Peloto. 5. Planejamento para a abordagem - Ligar-se com o responsvel pela instalao, (SFC). do PSE - Reconhecer o Ponto Sensvel acompanhado dos Cmt de grupo. - Determinar a ocupao do P Sensvel na seguinte ordem: Grupo de Reao, Grupo de Sentinelas e Grupo de Patrulha, fazendo a varredura das instalaes. - Ratificar ou retificar o planejamento inicial, ocupando as posies - Adotar medidas de controle de pessoal na entrada e sada. (revista, anotao e identificao) - Estabelecer e lanar os sistemas de alarmes. - Prever modificaes dos itinerrios e horrios das patrulhas e postos de guardas - Estabelecer os setores de tiro dos postos de sentinelas. - Lanar obstculos em locais crticos e nas vias de acesso ao ponto. - Treinar medidas de defesa do ponto (invaso de funcionrios, saqueadores e sabotadores, incndio, turba predatria e pacifica, sabotagens com bombas e 6. Planejamento para a ocupao artefatos explosivos e entrevista com a imprensa) - Estabelecer um local para revista, interrogatrio e priso. (SFC) - Lanar observadores e snipers nos PO. - Estabelecer local de estacionamento de viaturas e carros civis. - Fazer a segurana em 360 na instalao. (toda Instalao) - Estabelecer as comunicaes entre os diversos escales do peloto. - Estabelecer contato com escalo de comando - Estabelecer os locais de descanso, higiene e alimentao da tropa. - Fazer manuteno e limpeza das instalaes usadas. - Fazer inspeo do equipamento e material individual 7. Planejamento para desocupao - Comunicar ao responsvel da instalao sobre a desocupao do PSE - Informar ao escalo superior da desocupao da instalao. - Solicitar ao Escalo Superior a manuteno necessria nas instalaes danificadas pela tropa.(SFC) - Confeccionar o relatrio detalhado e enviar ao escalo superior. ANEXO A - SUGESTO DE MATERIAL A SER UTILIZADO NA OCUPAO DE PSE Ver Ponto Forte

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PONTO FORTE
ATIVIDADE DETALHAMENTO Ponto Forte uma tcnica operacional de ocupao, defesa e segurana de instalaes ou reas estratgicas de grande importncia para o andamento das operaes. A ocupao dessas instalaes visa dominar e ocupar reas de influencia e de interesse dentro da rea de operaes, inibindo a atuao da fora adversa. Objetivos da ocupao de um Ponto Forte: - realizar operaes presena. - inibir as aes das foras adversas. - servir de base de operaes. - servir de Postos de Observaes. - controle e segurana de uma rea crtica. - causar reflexo psicolgico negativo para a fora adversa. Tipos de Ponto Forte - Fixo: So ocupados vinte e quatro horas por dia em uma mesma posio por um Peloto, possui caractersticas semelhantes ao de funcionamento de um PSE e tem a finalidade estabelecer o controle da rea. - Temporrios: Ocupados quando necessrio, em locais e horrios estabelecidos, visando apoiar o desenrolar de uma operao e tambm sendo utilizado como ponto de apoio para o patrulhamento em determinada regio e tem a finalidade de ampliar o controle da rea.
Cmdo da TROPA

1. Consideraes gerais

2. Organizao da Tropa para PF

Grupo de Cmdo

Grupo de Sentinelas

Grupo de Patrulha

Grupo de Reao

Efetivo mnimo para operar um PF Fixo: um Peloto de Fuz L Efetivo mnimo para operar um PF Temporrios: Grupo de Combate Grupo de Comando - constitudo pelo adjunto, rdio-operador, mensageiro, guias. Coordena e controla s atividades da operao Grupo de Sentinela: - vasculhar minuciosamente todas as instalaes do PF, - estabelecer a defesa circular aproximada. - Controla a entrada e sada de pessoal no PF. - Estabelecer barreiras e outras medidas de proteo aproximada. Grupo de Patrulha - estabelecer a defesa circular afastada, principalmente em pontos dominantes que circundam o local; - Realiza patrulhas a p ou motorizadas nas reas prximas ao PF. - estabelecer postos de bloqueio e controle de Vtr e pessoal nas vias de acesso ao PF - detm elementos suspeitos nas proximidades do PF; - instala obstculos nas proximidades do PF - limpar os campos de tiro e obstculos, de acordo com as necessidades do grupo de sentinelas. Grupo de Reao (mediante ordem) - reforar o controle de pontos crticos ou vulnerveis. - reforar a defesa do permetro, - reforar o grupo patrulha. - constituir-se numa fora de reao, em condies de deslocar-se rapidamente para qualquer setor para pronta interveno

3. Misses dos Grupos

3. Misses dos Grupos

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PONTO FORTE
- Tipo, importncia, finalidade e caractersticas gerais do PF (rea, localizao e distncia da Base de Operaes). - Levantamento do pessoal, equipamento e armamento necessrios operao. (Elaborao do QOPM) - Meio de transporte mais adequado e disponvel para tropa e material. - Itinerrio de ida e volta, com a previso de itinerrio(s) alternativo(s). - Verificar pontos crticos do itinerrio e vias de acesso ao ponto. - Locais adequados para colocao de obstculos ( internos e externos) - Previso de escalonamento e agravamento de obstculos . - Local de estacionamento de Viaturas e carros civis - Diviso dos grupos e dispositivo a ser adotado. - Localizao e emprego do Grupo de Reao. - Identificar os pontos de comandamento sobre o PF. - Previso de Snipers e observadores. - Previso do emprego das comunicaes (emprego das IECOM) - Ligaes com os escales superior e subordinado. - Estabelecimento dos sistemas de alarme. - Estabelecimento de uma nica entrada e sada do PF. - Procedimentos no controle de entrada, sada e revista dos funcionrios a p e motorizados. - Uso do segmento feminino; - Determinar locais para detidos e interrogatrio de elementos suspeitos. - Necessidade de especialistas para manter o funcionamento do PF. - Apoio de sade para evacuao de feridos. - Necessidade de suprimento classe I, III e V. (rao, combustvel e munio) - Necessidade de ressuprimento. - Medidas a serem adotadas com a imprensa, no trato com o pblico civil, com militares de outras foras, com funcionrios e seguranas do local. - Medidas a serem adotadas no caso de combate a incndio.(TAI) - Medidas a serem adotas no caso de interceptao de comboio (TAI) - Medidas a serem adotadas em caso de sabotagem, tentativa de invaso, turba predatria e turba pacifica, saqueadores. - Adotar as medidas de segurana necessrias para o perodo da noite- Locais de descanso, higiene e alimentao da tropa - Determinar que a tropa faa um alto-guardado em local seguro, a comando do Adjunto do Peloto. ( SFC) - Ligar-se com o responsvel pela instalao, (SFC). - Reconhecer o PF acompanhado dos Cmt de Grupo. - Determinar a ocupao do PF na seguinte ordem: Grupo de Reao, Grupo de Sentinelas e Grupo de Patrulha, fazendo a varredura das instalaes. - Ratificar ou retificar o planejamento inicial, ocupando as posies. - Adotar medidas de controle de pessoal na entrada e sada. (revista, anotao e identificao). (SFC) - Estabelecer e lanar os sistemas de alarmes. - Prever modificaes dos itinerrios e horrios das patrulhas e postos - Estabelecer os setores de tiro dos postos de sentinelas. - Lanar obstculos em locais crticos e nas vias de acesso ao ponto. - Treinar medidas de defesa do ponto (invaso de funcionrios, saqueadores e sabotadores, incndio, turba predatria e pacifica, sabotagens com bombas e artefatos explosivos e entrevista com a imprensa) - Estabelecer um local para revista, interrogatrio e priso. (SFC) - Lanar observadores e snipers nos PO. - Estabelecer local de estacionamento de viaturas e carros civis. - Fazer a segurana em 360 na instalao. (toda Instalao) - Estabelecer as comunicaes entre os diversos escales do peloto. - Estabelecer contato com escalo de comando - Estabelecer os locais de descanso, higiene e alimentao da tropa.

4. Planejamento detalhado

5. Planejamento para a abordagem do PF

6. Planejamento aps a ocupao do PF

7. Planejamento para a ocupao do PF

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PONTO FORTE
- Fazer manuteno e limpeza das instalaes usadas. - Fazer inspeo do equipamento e material individual - Comunicar ao responsvel da instalao sobre a desocupao - Informar ao escalo superior da desocupao da instalao. - Solicitar ao Escalo Superior a manuteno necessria nas instalaes danificadas pela tropa.(SFC) - Confeccionar o relatrio detalhado e enviar ao escalo superior.

8. Planejamento na desocupao do PF

ANEXO A SUGESTO DE MATERIAL A SER UTILIZADO NA OCUPAO DE PF - OVN + Baterias reservas - pipa dgua. - Espelho Ttico - conjunto gerador de eletricidade - sistemas de alarme (improvisados ou - lanternas e material para iluminao - Fuzil AGLC ( Mira laser + Bat) padronizados) noturna; - Metralhadora Leve - Carta, croqui ou fotos do local - Escudo balstico - detector de metal porttil; - Fita para Mtr L - equipamento de combate a incndio - Fuzil - Pistola material para balizamento e sinalizao de transito (cones, super cones, fita zebrada, placas de sinalizao e colete sinalizador) - Freio em 8, Mosquetes, Boldrie obstculos portteis (fura pneu, tonis, cavalos de frisa, ourios e sacos de areia); - caneta sinalizadora e apito - mesa espelhada; - Corda - Escada retrtil - Fateixa equipamento de filmagens (filmadora com fita, mquina fotogrfica com filme e gravador com fita) material de anotao (caneta, prancheta , papel) - material de engenharia (serra eltrica, enxada, pa, picaretas - mscara contra gases - coletes balsticos - Binculo, Luneta Telmetro laser - Bssola ou GPS - material de primeiro socorros

- Cofre de assalto

- Lanador AM 600 - Munio e granada no Letal - algemas e tonfas - Espingarda Cal. 12 - Celular - Eqp Rd + Baterias reserva - Corta frio, P de cabra, Arete

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INTERDIO DE REA E INSTALAO


ATIVIDADE DETALHAMENTO INTERDIAO DE AREA E INSTALAAO As Operaes de Interdio de rea e Instalao assemelham-se as operaes de ocupao de PSE, com restrio ao acesso de pessoal e o aumento da segurana na proteo da rea e instalao. Visam impedir o acesso de pessoas no autorizadas a reas e instalaes. A interdio vai depender da misso estabelecida pelo escalo superior. Dever prestar bastante ateno no que esta sendo determinado no mandado imposto pela justia e nos preceitos legais. Tipos de Interdio de rea e Instalao -Seletiva: Somente as pessoas devidamente autorizadas e cadastradas, podem passar os limites estabelecidos pela segurana na rea interditada. - finalidade restringir o acesso rea. - Total: Nenhuma pessoa, que no seja integrante da tropa, pode passar os limites de segurana estabelecidos para interdio. - finalidade impedir o acesso rea.
Cmdo da TROPA

1. Consideraes gerais

2. Organizao da Tropa

Grupo de Cmdo

Grupo de Sentinelas

Grupo de Patrulha

Grupo de Reao

- Efetivo mnimo para fazer uma interdio um Pel Fuz L - Dependendo da situao os Gp podero formar uma fora nica de interdio, (isolamento) da rea ou instalao. - Grupo de Comando - constitudo pelo adjunto, rdio-operador, mensageiro, guias e especialistas. Coordena e controla s atividades da operao - Grupo de Sentinela: - vasculhar minuciosamente todas as instalaes. - estabelecer a defesa circular aproximada. - Controla a entrada e sada de pessoal da Instalao - Estabelecer barreiras e outras medidas de proteo aproximada. - Grupo de Patrulha - estabelecer a defesa circular afastada, principalmente em pontos dominantes que circundam o local; - Realiza patrulhas a p ou motorizadas nas reas prximas da instalao. - estabelecer postos de bloqueio e controle de Vtr e pessoal nas vias de acesso ao PF - detm elementos suspeitos nas proximidades da instalao. - instala obstculos nas proximidades da instalao. - limpar os campos de tiro e obstculos, de acordo com as necessidades do grupo de sentinelas. (SFC). - Grupo de Reao (mediante ordem) - reforar o controle de pontos crticos ou vulnerveis. - reforar a defesa do permetro, - reforar o grupo patrulha. -constituir-se numa fora de reao, em condies de deslocar-se rapidamente para qualquer setor para pronta interveno - Tipo, importncia, finalidade e caractersticas gerais da instalao (rea, localizao e distncia da Base de Operaes). - Levantamento do pessoal, equipamento e armamento necessrios operao. (Elaborao do QOPM) - Meio de transporte mais adequado e disponvel para tropa e material. - Itinerrio de ida e volta, com a previso de itinerrio(s) alternativo(s). - Verificar pontos crticos do itinerrio e vias de acesso ao ponto.

3. Misses dos Grupos

4. Planejamento detalhado

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INTERDIO DE REA E INSTALAO


DETALHAMENTO - Locais adequados para colocao de obstculos ( internos e externos) - Previso de escalonamento e agravamento de obstculos . - Local de estacionamento de Viaturas e carros civis - Diviso dos grupos e dispositivo a ser adotado. - Localizao e emprego do Grupo de Reao. - Identificar os pontos de comandamento sobre a instalao. - Previso de Snipers e observadores. - Previso do emprego das comunicaes (emprego das IECOM) - Ligaes com os escales superior e subordinado. - Estabelecimento dos sistemas de alarme. - Estabelecimento de uma nica entrada e sada da instalao. - Procedimentos no controle de entrada, sada e revista dos funcionrios a p e motorizados. - Uso do segmento feminino; 4. Planejamento detalhado - Determinar locais para detidos e interrogatrio de elementos suspeitos. - Necessidade de especialistas para manter o funcionamento da Instalao. - Apoio de sade para evacuao de feridos. - Necessidade de suprimento classe. (rao, combustvel e munio) - Necessidade de ressuprimento. - Medidas a serem adotadas com a imprensa, no trato com o pblico civil, com militares de outras foras, com funcionrios e seguranas do local. - Medidas a serem adotadas no caso de combate a incndio.(TAI) - Medidas a serem adotas no caso de interceptao de comboio (TAI) - Medidas a serem adotadas em caso de sabotagem, tentativa de invaso, turba predatria e turba pacifica, saqueadores. - Adotar as medidas de segurana necessrias para o perodo da noite- Locais de descanso, higiene e alimentao da tropa - Determinar que a tropa faa um alto-guardado em local seguro, a comando do Adjunto do Peloto. - Ligar-se com o responsvel pela instalao, (SFC). 5. Planejamento para a - Reconhecer a instalao acompanhado dos Cmt de Grupo. abordagem. - Determinar a ocupao do PS na seguinte ordem: Grupo de Reao, Grupo de Sentinelas e Grupo de Patrulha, fazendo a varredura das instalaes. - Ratificar ou retificar o planejamento inicial, ocupando as posies. - Adotar medidas de controle de pessoal na entrada e sada. (revista, anotao e identificao) - Estabelecer e lanar os sistemas de alarmes. - Prever modificaes dos itinerrios e horrios das patrulhas e postos - Estabelecer os setores de tiro dos postos de sentinelas. 6. Planejamento para a - Lanar obstculos em locais crticos e nas vias de acesso ao ponto. ocupao. - Treinar medidas de defesa do ponto (invaso de funcionrios, saqueadores e sabotadores, incndio, turba predatria e pacifica, sabotagens com bombas e artefatos explosivos e entrevista com a imprensa) - Estabelecer um local para revista, interrogatrio e priso. (SFC) - Lanar observadores e snipers nos PO. - Estabelecer local de estacionamento de viaturas e carros civis. - Fazer a segurana em 360 na instalao. (toda Instalao) 6. Planejamento para a - Estabelecer as comunicaes entre os diversos escales do peloto. ocupao - Estabelecer contato com escalo de comando - Estabelecer os locais de descanso, higiene e alimentao da tropa. - Fazer manuteno e limpeza das instalaes usadas. - Fazer inspeo do equipamento e material individual 7. Planejamento para - Comunicar ao responsvel da instalao sobre a desocupao desocupao. - Informar ao escalo superior da desocupao da instalao. - Solicitar ao Escalo Superior a manuteno necessria nas instalaes danificadas pela tropa.(SFC) - Confeccionar o relatrio detalhado e enviar ao escalo superior. Sugesto de material a ser utilizado na Interdio de rea ou Instalao ANEXO A Ponto Forte Pg 80. ATIVIDADE

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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TECNOLOGIA NO-LETAL

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DEFESA PESSOAL MILITAR

ATIVIDADE

1. Consideraes gerais

DETALHAMENTO - A DPM visa capacitar o militar a enfrentar as diversas situaes de conflito e risco, utilizando as mos livres, o tonfa ou cassetete, como forma de conter possveis agresses com o uso de tcnicas potencialmente letais; - A presena e postura adotada pelo militar do Exrcito fator inibidor de aes delituosas ou criminosas; - Saber onde, como, quando e qual gradiente de fora aplicar numa situao de risco iminente premissa bsica do combatente GLO; - Se o cidado abordado estiver nervoso aconselhvel inicialmente realizar o CIN (cercar, isolar e negociar); - Esgotados os meios de negociao e sendo necessrias uma interveno, imobilizao, algemamento e conduo, o militar dever estar em condies de realiz-las a contento; - Contudo, livrar-se de uma situao de perigo, concreto ou iminente, exige disciplina, treinamento intenso, preparao psicolgica, avaliao estratgica e ttica da situao, alm de conhecimento do amparo e uso legal da fora. a. Considerando todas as medidas de segurana, aproximar-se com oportunidade inibindo qualquer possibilidade de reao; b. Optar inicialmente havendo superioridade numrica pelas imobilizaes utilizando-se de dois ou quatro militares; (Fig 02 e 03) Fig 02

2. Seqncia das aes

Fig 03

103

DEFESA PESSOAL MILITAR

c. Utilizar o mnimo de dois militares para cada abordado; (Fig 04) Fig 04

d. Tendo que realizar a imobilizao individualmente, utilizar as tcnicas mais adequadas. Ex: pegada simples e dupla com as mos para a conduo; toro dupla e tripla de articulaes; toro com giro do corpo e finalizao para algemamento; (Fig 05 e 06) 2. Seqncia das aes Fig 05

Fig 06

e. Alternativa de fcil e eficaz aplicao o Basto Tonfa, de uso individual, porttil seu emprego est entre os armamentos no-letais (fig 7); Fig 07

104

DEFESA PESSOAL MILITAR

f. Realizar o saque apropriado situao; g. Realizar a imobilizao mais adequada que a situao permitir: chave de pulso, chave em L, ou chave cruzada; (Fig 08, 09 e 10) Fig 08

2. Seqncia das aes

Fig 09

Fig 10

h. Aspecto relevante a ser considerado a utilizao adequada do equipamento, evitando excessos; i. Depois de algemado (SFC) conduzir o cidado conforme tcnicas j explanadas.

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OPERAO DE BUSCA E APREENSO

ATIVIDADE

1. Consideraes gerais

DETALHAMENTO - Realizar a leitura do mandado de busca e apreenso. - Verificar se a leitura do mandado de busca e apreenso antes de executar a entrada no comprometer a segurana da frao. - Planejar o emprego dos snipers. - Considerar, para fins de planejamento, sempre dois militares por cmodo. - Realizada a entrada e uma vez ser ocupado todos os cmodos, a frao dever dar o comando de DOMINADO!. - Aps o comando de DOMINADO! todos (vtimas, suspeitos, marginais e mortos) nos interiores dos cmodos devero ser algemados e depois revistados, buscando armas na linha de cintura e nas canelas caso o elemento revistado esteja de calas. - Recolher todas as armas encontradas, principalmente retirando-as de perto de pessoas. - Dever ser mantida a segurana nos cmodos j revistados, sempre que o efetivo permitir. - Dividir o cmodo em quatro partes para a revista: 1 Parte do cho at a cintura. 2 Parte da cintura at a altura dos olhos. 3 Parte da altura dos olhos at o teto. 4 Parte pontos mortos ou de difcil acesso. a. Anotar e retirar dvidas. b. Receber o mandado correspondente misso. c. Certificar-se do amparo legal. d. Estudo sumrio da misso. a. Planejar a utilizao do tempo. b. Fazer o estudo de situao. c. Organizar o Peloto para a misso. d. Organizar o Quadro de Distribuio de Material. a. Pedir autorizao para realizar o reconhecimento. b. Definir quem, o qu, quando e como reconhecer. c. Definir o material a ser conduzido. d. Levantar informaes referentes a quantidade de portas e janelas, tipo de portas e janelas, lado da fechadura, sentido de abertura da porta, nmero de trancas, lado e nmero de dobradias, existncia de laje ou telhado, dimenses das paredes, existncia de dois ou mais andares, pontos de comandamento sobre o objetivo, tipos de construes vizinhas, altura do muro, existncia de cerca eltrica, tipo de porto, existncia de cachorro no objetivo e/ou no vizinho, etc. a. Situao 1) Foras Adversas 2) Foras amigas b. Misso 1) Ler o enunciado da misso. 2) Ler o mandado referente misso. c. Organizao d. Quadro horrio e. Uniforme e equipamento individual f. Armamento e munio g. Material de comunicaes h. Material de destruio i. Material especial j. Rao e gua l. Reconhecimento m. Comunicaes n. Diversos 1) Instrues particulares 2) Outras prescries

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

4. Planejamento do reconhecimento

5. Emisso da ordem preparatria

106

OPERAO DE BUSCA E APREENSO

ATIVIDADE

6. Planejamento detalhado

7. Emisso da ordem

DETALHAMENTO a. Coordenar os elementos em apoio. b. Planejar o Rec Aprox SFC. c. Planejar a ao no objetivo: 1) Planejar a APROXIMAO (deslocamento da POSIO DE FORMAO at a POSIO DE ASSALTO). 2) Planejar a ENTRADA/ASSALTO. 3) Planejar a REORGANIZAO. 4) Planejar a RETIRADA. 5) Planejar o RETRAIMENTO. d. Planejar o deslocamento at a posio de formao: 1) Plano de carregamento e embarque. 2) Itinerrio principal e alternativo (pontos de controle). 3) Ponto de reunio no itinerrio (SFC). 4) Coordenao com o homem carta. 5) Levantar azimutes, distncias e azimute de fuga. 6) Definir condutas. e. Levantar situaes de contingncias. a. Situao 1) Foras Adversas. 2) Foras Amigas. 3) rea de Operaes e condies meteorolgicas. b. Misso 1) Ler o enunciado da misso. 2) Ler o mandado referente misso. c. Execuo 1) Conceito da operao. 2) Ordens aos elementos subordinados. 3) Prescries diversas. d. Logstica e. Comando e Comunicaes. 1) Comando e Comunicaes. 2) Guerra eletrnica. - Verificar armamento e equipamento individual e coletivo, equipamento de comunicaes, equipamento ptico, equipamento para o arrombamento mecnico e explosivo (SFC), croquis e cartas para a execuo do ensaio.

8. Inspeo inicial

9. Ensaio

- Montar o cenrio para o ensaio com base nas informaes do escalo superior e as informaes obtidas durante o reconhecimento. - Ensaiar os grupos e as misses especficas. - Ensaiar o Peloto como um todo. - Caso o cerco e o isolamento seja realizado por outra frao, procurar realizar um ensaio em conjunto.

10. Inspeo final/Partida

- Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeo inicial e no ensaio. - Estando em condies partir de imediato. - Aps o trmino da misso, confeccionar o relatrio fazendo constar informaes sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. - Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na misso. - Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). - Narrar a ao no objetivo. - Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do mandado, etc.

11. Relatrio

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OPERAO DE BUSCA E APREENSO


ANEXO A SUGESTO DE MATERIAL - Fuzil - Pistola - Submetralhadora - Metralhadora Leve - Fita para Mtr L - Cofre de assalto - Lanador AM 600 - Espingarda Cal. 12 (CBC) - Espingarda Cal. 12 (Benelli) - Fuzil AGLC - Eqp Rd + Bat - Bateria reserva - IE Com Elt - OVN + Bat - Mira laser + Bat - Mquina fotogrfica - P de cabra - Marreta 10 Kg - Corta frio - Cordel detonante - Blade - Plastex - Tubo nonel - Estopim - Epl comum Nr 8 - Epl eltrica Nr 8 - Explosor - Alicate de estriar - Fita isolante - Binculo - Telmetro laser - Luneta - Bssola - GPS - Gr M Lac (CS/Pimenta) - Gr Luz e Som - Gr 37/38 mm Lac - Gr M Fumgena - Gr 37/38 mm Fumgena - Cabo para rapel - Freio em 8 e Freio em 8 para resgate - Mosquetes - Estopros - Assentos - Escada retrtil - Fateixa - Espelho Ttico - Escudo balstico - Carta - Arete

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OPERAO DE BUSCA E APREENSO


ANEXO B Frao Elemento Ttico Cmt Pel Atribuies - Responsvel pelo adestramento do peloto. - Responsvel pelo assessoramento ao Cmt SU e/ou Gerente da Crise quanto as possibilidades de emprego do Pel. - Substituto eventual do Cmt Pel. - Responsvel pelos encargos administrativos do peloto. - Tambm responsvel pelo adestramento do Pel. - Responsvel pela manuteno das comunicaes entre o Pel e Gerente da Crise. - Responsvel pela manuteno e preparao dos meios de comunicaes do Pel. - Responsvel pela manuteno do adestramento do seu grupo. - Responsvel pelo emprego das tcnicas de arrombamento explosivo e mecnico em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel pela conduo dos meios de arrombamento mecnico em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel pela conduo de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel pelo emprego do armamento no letal em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel pelo emprego das tcnicas de arrombamento explosivo e mecnico em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. - Responsvel pela conduo dos meios de arrombamento mecnico em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. - Responsvel pela conduo de material especial em proveito da esquadra quando de forma isolada. - Responsvel pelo emprego do armamento no letal em proveito de todo o grupo ou da esquadra de forma isolada. Idem ao 1 Grupo Ttico Cb Esquadra de Explosivistas Sd Sd Sd Esquadra de Snipers 3 Sgt Sd Cb Sd Cb Grupo de Apoio de Fogo Sd - Responsvel pela observao e a segurana aproximada do atirador. - Responsvel pelo emprego das tcnicas de arrombamento explosivo e mecnico em proveito do Peloto. - Responsvel pela conduo dos meios de arrombamento mecnico em proveito do Peloto. - Responsvel pelo emprego das tcnicas de arrombamento explosivo e mecnico em proveito do Peloto. - Responsvel pela conduo dos meios de arrombamento mecnico em proveito do Peloto. - Responsvel pela execuo do tiro de comprometimento. - Responsvel pela observao e a segurana aproximada do sniper. - Responsvel pela execuo do tiro de comprometimento. - Responsvel pela observao e a segurana aproximada do sniper. - Responsvel em prover o apoio de fogo com a metralhadora MAG.

Grupo de Comando

Adj Pel

Radiop 3 Sgt Cmt Gp 1 Esquadra Cb Cmt 1 Esq Sd Sd Sd Cb Cmt 2 Esq 2 Esquadra Sd Sd Sd 2 Grupo Ttico

1 Grupo Ttico

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OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS

ATIVIDADE

1. Consideraes gerais

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

DETALHAMENTO a.As operaes de controle de distrbios no se resumem a tropa de Controle de Distrbio b.Tropas que participam das operaes de Controle de distrbios: 1) Tropa de Patrulhamento Ostensivo (Cerco e Isolamento) 2) Tropa de Aes Tticas (Entrada Ttica) 3) Posto de Comando ou Gabinete de Crise (C2) 4) Tropa de Controle de Distrbios (Ao de Choque) c.As principais operaes de controle de distrbios so: 1) Reintegrao de Posse 2) Desobstruo de Via 3) Manifestao Predatria 4) Resistncia Passiva 5) Eventos Relevantes REINTEGRAO DE POSSE a. Anotar e retirar dvidas. 1) Qual o local ocupado 2) Nmero de posseiros 3) Nmero de barracos 4) H lideranas 5) H resistncia armada 6) H crianas e/ou idosos b. Foras amigas e apoios 1) Verificar rea de trens 2) Verificar localizao do gabinete 3) Verificar a posio das demais tropas c. Receber o mandado correspondente misso. 1) Verificar se h oficial de justia 2) Verificar data para execuo do mandado d. Certificar-se do amparo legal. 1) Pedir as regras de engajamento e. Meios de comunicao a. Estudo sumrio da misso. 1) Verificar a extenso da rea 2) Levantar vias de acesso 3) Levantar uma via de fuga para os posseiros 4) Fazer o mapeamento da rea 5) Obter fotos areas 6) Identificar o motivo da ocupao 7) Forma de investimento sobre os posseiros b. Planejar a utilizao do tempo. 1) Dever ser iniciada a ao nas primeiras horas da manh c. Fazer o estudo de situao. 1) Atividade dos posseiros 2) Sinais de resistncia (Barricadas, Alarmes etc) 3) Verificar o tamanho da rea 4) Efetivo a ser empregado no controle de distrbio 5) Obter informaes sobre o tempo 6) Verificar as condies do terreno d. Planejamento do reconhecimento 1) Pedir autorizao para realizar o reconhecimento. 2) Definir quem, o qu, quando e como reconhecer. 3) Definir o material a ser conduzido. 4) Fazer contato com elementos de inteligncia no local e. Organizao da tropa para cumprir a misso

110

OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS

GERENTE

Assessor Operaes

Assessor Logstico

Equipe Inteligncia

Assessor Impr ensa

Assessor Jurdico

Escalo Interveno

Escalo de Cer co e Isolamento

Equipe de Negociao

Cia / Pel Controle de Distur bio

Pel Aes Tt icas / Sniper s

f. Definir as misses de cada frao do Gabinete Atribuies e responsabilidades PC Ttico / Gabinete de Crise Funo Atribuies o militar mais antigo na ocorrncia (Chefe do PC / Gabinete de Crise). Compete a ele a conduo do gerenciamento (Cmt SU, Cmt Btl, Cmt Bda, etc). Realiza o Estudo de Situao da Ocorrncia e Gerente da Crise comanda as alternativas tticas. Competem ao mesmo as tomadas de deciso em funo do QAO (Quadro de Acompanhamento da Ocorrncia). Realiza o planejamento do dispositivo do teatro de operaes e Assessor de atualiza o QAO (quadro de acompanhamento da ocorrncia), Operaes tomando por base informaes obtidas pelas alternativas tticas. Elemento destacado da SU , S3, E3, etc. Prover o PC / Gabinete de Crise dos recursos materiais e pessoais necessrios sua operacionalizao e apoia as tropas de cerco e isolamento com suprimentos necessrios. (Enc Material, Assessor Logstico Cmt Cia C Ap, S4, E4, Cmt B Log, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano de Apoio Logstico. Alm de coordenar as tropas de apoio. Responsvel em assessorar o Gerente da crise com informaes Ch Equipe de inerentes ao local da crise, causadores da crise, refns, etc Inteligncia (Elemento destacado da SU, S2, E2, GOI, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano de Inteligncia. Elo do Gabinete de Crise com a imprensa. (Elemento destacado da Assessor de SU, S5, E5, Relaes Pblicas da OM, etc). responsvel pelo Imprensa preenchimento do Plano de Assessoria de Imprensa. Responsvel em assessorar o Gerente da Crise em questes legais. (Elemento destacado da SU, Assessor Jurdico, S1, E1, Assessor Jurdico etc). responsvel pelo preenchimento do AJO (Acompanhamento Jurdico da Ocorrncia). Cmt Tropa de Realiza a cerco e o isolamento do ponto crtico. Cerco e Isolamento Realiza Pa Ost (SFC). Responsveis em assessorar o Gerente da crise na parte ttica da Cmt Tropa de operao, caso seja necessrio o uso da fora. (Cmt Pel, Cmt SU, Interveno Cmt OM, etc). responsvel pelo preenchimento do Plano Ttico. Responsvel pela equipe de negociao (Elemento destacado da SU especializados, Negociadores, Psiclogos, Anotadores, Chefe Ch Equipe de da Equipe, etc). Responsvel pelo preenchimento do Plano de Negociao Negociao e do QEA (Quadro de Evoluo dos Acontecimentos) junto com a equipe. Destacamento de - Militares com escudos para prover a segurana da Equipe. Segurana - Militares para evacuao e conduo de elementos retirados da

3. Planejamento preliminar

111

OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS


ocorrncia.

g. Definir o material para constituir o Gabinete de Crise Material para PC Ttico / Gabinete de Crise - Central de Negociao (Rescue - Cones Phone) - Fitas zebradas. - Mquina Filmadora com cabos. - Cavaletes de - Fitas virgens (filmadora) isolamento. - Ponchos. - Fitas adesivas. - Quadro Branco. - Canetas para Quadro Branco. - Quadro de feltro. - Cartas. - Plantas. - Croquis. - Conjunto Computadores (Lap Top) - Impressoras com cabos. - Televiso porttil. - Projetor com cabos. - Mesas e cadeiras. - Aparelho celular - Aparelho telefnico. - Gerador. - Documentao Gerenciamento. - Pilha e baterias reservas para cada equipamento.

- Blocos de anotaes. - Canetas. - Lpis/ Borracha - Fichrios e folhas 4A (resmas) - Pincis atmicos. - Pranchetas. - Relgio. - Gravadores e mquinas fotogrficas. - Fitas virgens (gravador). - Adaptadores para telefones. - Megafone. - Lanternas. - Coletes de sinalizao.

- Outros itens julgados necessrios

h. Organizar o Peloto de CD para a misso.

3. Planejamento preliminar

112

OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS

3. Planejamento preliminar

2) Choque Pesado

Figura

Armamento

Equipamento

i. Organizar o Quadro de Distribuio de Material. 1) Choque Leve

1 2 3
3. Planejamento preliminar

Figura Cmt Cia Cmt Pel Adj Cmt Gp R Op Sd Extintor

Armamento Pst Tonfa Algemas Tonfa

Escudeiros

Tonfa

Equipamento Capacete Balstico Nvel II com viseira Colete Eqp Rdio Balstico Extintor de Nvel II incndio Capacete Balstico Nvel II com viseira Escudo de Colete Poilicarbonato Balstico Nvel II Caneleiras Munio de Elastmero Capacete Balstico Nvel II com viseira Colete Balstico Nvel II

5 6

Atirador Atirador

Granadeiro

Segurana

Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa AS 200 Tonfa AM 600 Granada de Mo Tonfa Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa Algemas

Munio de Elastmero e CS

Munio Real

113

OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS Cmt Cia Cmt Pel Adj Cmt Gp R Op Sd Extintor Pst Tonfa Algemas Roupa Antitumulto Capacete Balstico Nvel II com viseira Colete Balstico Nvel III Capacete Balstico Nvel II com viseira Colete Balstico Nvel III Caneleiras

1 2 3

Eqp Rdio Extintor de incndio

Tonfa

Escudeiros

Tonfa

Escudo Balstico

5 6

Atirador Atirador

Granadeiro

Segurana

Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa AS 200 Tonfa AM 600 Granada de Mo Tonfa Espingarda CBC Cal. 12 Tonfa Algemas

Munio de Elastmero Roupa Antitumulto Capacete Balstico Nvel II com viseira Colete Balstico Nvel III

Munio de Elastmero e CS

Munio Real

4.Planejamento Detalhado

a.Estudo de situao (MOTeMeT) O = Oponente 1) Verificar as condies da vias de acesso 2) Verificar a presena de obstculos 3) Verificar os acidentes do terreno 4) Levantar local de desembarque da tropa de controle de distrbios 5) Levantar melhor formao para aproximao da tropa de choque 6) Manter distncia de segurana dos posseiros b. Coordenar os elementos em apoio. c. Planejar o Rec Aprox SFC. d. Planejar a ao no objetivo: 1) Utilizar bombeiros, tratores e maquinrios 2) Utilizar utilizao de agentes qumicos (local aberto). 3) Verificar se a via de fuga compatvel com a multido 4) Pedir a confeco de posto de triagem aps a via de fuga 5) Pedir a presena de assistente social. 6) Verificar posicionamento do pessoal de sade 7) Pedir a presena de elemento do juizado de menores(se houver criana. 8) Pedir caminhes e nibus para embarque dos posseiros 9) Verificar o local para onde sero levados os posseiros aps a ao

114

OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS


e. Planejar o deslocamento at a posio: 1) Plano de carregamento e embarque. 2) Itinerrio principal e alternativo 3) Chegada no local 4) Coordenao do desembarque (no desgastar a tropa de Controle de distrbios) f. Negociao 1)Cincia aos invasores (leitura do MR); 2)Negociao propriamente dita (a cargo da equipe de negociadores); 3)Verificao de possibilidade de resistncia 4)Ordem de desocupao (Caso haja Rst). g. Posicionamento da tropa. 1)Posicionamento no local da ocupao; 2)Aproximao; 3)Ordem de disperso; h. Retirada dos Posseiros 1)Prioridade no emprego de meios; - Vias de Fuga - Demonstrao de fora (desembarque rpido e ordenado, deslocamento com cadncia) - Ordem de disperso - Recolhimento de provas - Emprego de agentes qumicos e munio elastmero - Emprego de gua - Carga de cassetetes - Deteno de lderes - Atirador de elite - Emprego de arma de fogo 2)Deteno de lideranas; 3)Varredura nos barracos; 4)Retirada de pertences e demolio de barracos i. Rescaldo 1)Socorro a feridos; 2)Filmagem e coleta de evidncias da resistncia; 3)Encaminhamento dos detidos ao Cartrio Militar; 4)Triagem e encaminhamento de invasores. j. Entrega ao proprietrio 1) Lavrar o auto de entrega, dizendo que a reintegrao foi feita a. Situao 1) Foras Adversas. 2) Foras Amigas. 3) rea de Operaes e condies meteorolgicas. b. Misso c. Execuo 1) Conceito da operao. 2) Ordens aos elementos subordinados. 3) Prescries diversas. d. Logstica e. Comando e Comunicaes. 1) Comando e Comunicaes a. Inspeo terica 1) Verificar se todos sabem a misso b. Inspeo prtica 1) Uniforme e equipamento individual 2) Quantidade e tipo de munies que esto sendo conduzidas a. Ensaiar o Peloto sempre como um todo. 1) Formaes bsicas (Conforme Anexo A) - Por dois - Por trs 2) Formaes ofensivas (Conforme Anexo A) - Linha - Cunha - Escalo Direita - Escalo a Esquerda

4. Planejamento detalhado

5. Emisso da ordem

6. Inspeo inicial

7. Ensaio

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OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS


3) Formaes defensivas 4) Disparo em seco dos armamentos 5) Lanamento em seco de granadas de mo b. Se for o caso ensaiar a Subunidade (Conforme Anexo B e C) a. Verificar se foram corrigidas as falhas levantadas na inspeo inicial e no ensaio. b. Estando em condies partir de imediato. a. Aps o trmino da misso, confeccionar o relatrio fazendo constar informaes sobre armamento, material, documentos e pessoal apreendido. b. Fazer constar efetivo e nome dos envolvidos na misso. c. Fazer constar as baixas (amigo, F Adv, civis). d. Narrar a ao no objetivo. e. Anexar cartas, croquis, calcos, cpia do mandado, etc. DESOBSTRUO DE VIA a. A desobstruo de via segue o mesmo planejamento da reintegrao de posse com algumas diferenas. b. Abaixo somente aparecer os itens da desobstruo de via que se diferem da reintegrao c.Basicamente trocar terreno por via e posseiros por manifestantes,mas existem pontos especficos que se diferenciam. a. Anotar e retirar dvidas. 1) Qual a via obstruda 2) Nmero de manifestantes b. Receber da ordem correspondente misso. 1) Verificar se h data e hora imposta para execuo da mesma a. Estudo sumrio da misso. 1) Verificar a extenso da via (largura e comprimento) 2) Levantar uma via de fuga para os manifestantes 3) Identificar o motivo da obstruo 4) Forma de investimento sobre os manifestantes b. Planejar a utilizao do tempo. 1) Dever ser iniciada a ao nas primeiras horas da manh, mas nada impede de ser em outros horrios c. Fazer o estudo de situao. 1) Atividade dos manifestantes 2) Verificar o tamanho da via 3) Obter informaes sobre a via 4) Verificar as condies da via a.Estudo de situao (MOTeMeT) O = Oponente 1) Manter distncia de segurana dos manifestantes b. Planejar a ao no objetivo: 1) Pedir caminhes e nibus para embarque dos manifestantes que vierem a ser detidos 2) Verificar o local para onde sero levados os detidos aps a ao c. Negociao 1)Cincia aos manifestantes d. Retirada dos manifestantes 1)A tropa aproxima-se da barricada retirando os manifestantes que estiverem frente 2) A tropa de controle de distrbios proporciona segurana aos Bombeiros (no combate ao fogo se houver material em chamas) 3) A tropa de controle de distrbios proporciona segurana tropa que retirar os obstculos 4)Retirada dos obstculos no feita pela tropa de controle de distrbios, deve haver uma tropa somente para realizar essa misso 5)No h perseguio dos manifestantes, a misso desobstruir a via 6) No lavrado nenhum termo

8. Ensaio

9. Inspeo final/Partida

10. Relatrio

1. Aspectos Gerais

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

4. Planejamento detalhado

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OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS

1. Aspectos Gerais

MANIFESTAO PREDATRIA a. A manifestao predatria segue o mesmo planejamento da reintegrao de posse com algumas diferenas. b. Abaixo somente aparecer os itens da manifestao predatria que se diferem da reintegrao c.Basicamente trocar terreno por via e posseiros por manifestantes,mas existem pontos especficos que se diferenciam a. Anotar e retirar dvidas. 1) Qual a via obstruda 2) Nmero de manifestantes c. Receber da ordem correspondente misso. 1) Verificar se h data e hora imposta para execuo da mesma a. Estudo sumrio da misso. 1) Verificar a extenso da via (largura e comprimento) 2) Levantar uma via de fuga para os manifestantes 3) Identificar o motivo da manifestao 4) Forma de investimento sobre os manifestantes b. Planejar a utilizao do tempo. 1) realizada de pronto emprego, evitando um mal maior c. Fazer o estudo de situao. 1) Atividade dos manifestantes 2) Verificar o tamanho da via 3) Obter informaes sobre a via 4) Verificar as condies da via a.Estudo de situao (MOTeMeT) O = Oponente 1)Atuao somente em extrema necessidade; 2)Muitas vezes tem carter pacfico 3) Manter distncia de segurana dos manifestantes b. Planejar a ao no objetivo: 1) Pedir caminhes e nibus para embarque dos manifestantes que vierem a ser detidos 2) Verificar o local para onde sero levados os detidos aps a ao c. Negociao 1)Cincia aos manifestantes d. Retirada dos manifestantes 1)Os manifestantes devem ser empurrados para local pr-determinado, podendo ou no haver uma triagem na via de fuga 2)No h perseguio dos manifestantes, a misso controlar os manifestantes 3) No lavrado nenhum termo

2. Recebimento da misso

3. Planejamento preliminar

4. Planejamento detalhado

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OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS

Anexo A Formaes de Controle de Distrbio para Peloto

Formao Por Dois


E1 E3 E5 A19 E11 E12 E13 E14 E15 L18 A21 A24 R25 S27 E2 E 4 L16 A22 E6 E7 E8 E9

Formao Por Trs


A21 L18 A24

Formao Linha
E15 E14 E13 E12 E11 E5 E3 E1 E2 E4 E6 E7 E8 E9 E10 A19 L16 A22 A23 L17 A20

Hex26 R25 E11 E12 E13 E14 E1 E2 E3 E4 E5 L16 A19 A22 E6 E7 S27 E8 E9 E10 L17 A20 A23 E11 S27 R25 Hex26 E12 E13 A24 E14 L18 E15 A21 R25 Hex26 S27 E1 E2 E3 E5 A19 L16 E4 A22 E6 E7 A23 E8 L17 E9 E10

E10 E15 L17 L18 A20 A21 A23 Hex26 A24

Formao Cunha

A20

E15 E10

Formao Escalo a Direita


E6 E4 E2 E1 E3 E5 E11 E12 E13 E14 E15 A21 A24 A19 A22

E9 E8 E7 A20 L17

A21

E14 E13 L18 E12 A24 E11

Formao Escalo a Esquerda

A23

E5 A19 E3 E1 L16 E2 A22 E4 E6 Hex26 E7 A23 E8 L17 A20

Hex26

L16

R25

R25

L18

S27

S27

E9 E10

118

OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS


Anexo B Formaes de Controle de Distrbio para Peloto com 01 Peloto em apoio

Apoio Lateral

Apoio Central

Apoio Cerrado

Apoio Complementar

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OPERAES DE CONTROLE DE DISTRBIOS


Anexo C Formaes de Controle de Distrbio para Companhia

Formao em Linha

Formao em Cunha

Formao em Cunha Modificada

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MONTAGEM DE INCIDENTE PARA EXERCCIO DE GLO

ATIVIDADE

1.Reconhecimento do local

2.Panfletagem do local

DETALHAMENTO a. Realizar no mesmo horrio do desencadeamento dos incidentes; b. Adequar o local operao (Evitar danos materiais localidade e transtornos populao); Ex: Evitar OBA em casa com moblia e vidro; Ex: Evitar Posto de Bloqueio e Controle em horrios de rush; Ex: Evitar Policiamento Ostensivo prximo de escolas, creches ou hospitais; Ex: Evitar Obstruo de via em ruas ou estradas movimentadas ou que so caminho para hospitais, corpo de bombeiro e Batalhes ou Delegacia de Policia. c. Adequar o local doutrina. Ex: Obstruo de vias e Reintegrao de Posse em locais que possibilitem vias de fuga para figurao; Ex: Posto de Bloqueio e Controlo com local seguro para realizao da busca pessoal (Evitar atropelamento). a. Realizar com antecedncia de at 48 horas; b. Realizar durante os incidentes (prestar informao populao); c. Realizar aps a operao (agradecer a populao); a. Descaracterizar as armas e materiais ilcitos simulados; Ex: Pintar as armas com tinta azul claro; b. Prever equipamento de segurana para a tropa e a figurao, SFC; Ex: Armas e mscaras de paintball para o OBA; c. Utilizar materiais que gerem a menor quantidade de danos; Ex: Sacos dgua no OCD, ao invs de material pesado ou que comprometa a apresentao individual da tropa ( h prosseguimento nas misses). d. Evitar a utilizao de bombas caseiras, rojes ou outros explosivos comerciais que possam causar acidentes; a. Verificar as caractersticas da rea; Ex: Elm essenciais de inteligncia; b. Informar os locais e horrios dos incidentes; a. Isolar a rea durante a execuo dos incidentes. ( Evitar acidentes como atropelamentos ); b. Realizar ensaio prvio no local dos incidentes; c. Observar os possveis pontos onde possam ocorrer acidentes. Ex: Simulao de fuga, na qual a figurao ter que pular um muro; Ex: Busca pessoal na frente de escola infantil, lar de repouso de idosos; Ex: Turba em bairro residencial no horrio noturno (Transtorno populao em horrio de repouso); d. No utilizar palavras de baixo calo (Negociao); e. Limitar o local utilizado para o incidente de acordo com a orientao do proprietrio da rea (Evitar danos); f. Realizar limpeza da rea ou instalao depois da operao; g. Verificar a ocorrncia de danos. h. Se possvel utilizar carro de som para divulgar a atuao do E.B. no local - a segurana dos militares (Forop e tropa) e dos civis so prioritrias em relao ao incidente montado. - o evento dever ser adiado, interrompido ou mesmo cancelado se houver riscos neste sentido.

3.Materiais a serem utilizados

4.Contato com os rgos de Segurana Pblica

5.Procedimentos diversos

6.Recomendao Geral

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NOTA
Solicita-se aos usurios desta caderneta a apresentao de sugestes que tenham por objetivo aperfeio-la ou que se destinem supresso de eventuais incorrees. As observaes apresentadas, mencionando a pgina, o pargrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentrios apropriados para seu entendimento ou sua justificao. As observaes devem ser enviadas por e-mail para: [email protected]

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