Apostilametamnew 1
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1. O Processo Metamrfico 2. Minerais formadores de rochas metamrficas 3. Rochas metamrficas e tipos de metamorfismo. 4.Texturas das rochas metamrficas. 5.Conceito de facies metamrfica e grau metamrfico 6. Facies Zeolito 7.Rochas de Facies Xisto Verde 8. Rochas de Facies Anfibolito 9. Facies Granulito 10. Facies Xisto Azul e Eclogito 11. Bibliografia
1. O Processo Metamrfico
Metamorfismo o processo de mudana que ocorre nas rochas e minerais submetidos a condies de presso, temperatura e deformao diferentes das que prevaleciam durante a sua formao. As mudanas de presso e temperatura causam reaes qumicas entre os minerais enquanto a deformao essencialmente mecnica causando distoro nas estruturas pr-existentes nas rochas ou, junto com as reaes qumicas, formando novas estruturas caractersticas de metamorfismo. Mudanas estruturais devido a deformao podem ser de grande escala (macroscpico, em escala de afloramento, ou das cadeias de montanhas), ou em escala bem menor (microscpica), refletindo frequentemente estruturas maiores do afloramento. Esses aspectos so tratados, em geral, na disciplina Geologia Estrutural. Na Petrografia, tratamos as estruturas das rochas metamrficas em relao s reaes qumicas e s transformaes minerais. Os fluidos (em grande parte aquosos) desempenham um papel importante nos processos de mudanas visto que eles so um constituinte frequente de muitas rochas submetidas a tranformao metamrfica. Estes fluidos podem ter sido fornecidos a partir de uma fonte externa.
nem todos xistos so compostos por filissilicatos, sendo que a xistosidade apenas uma foliao de granulao maior de qualquer mineral. hornfels, ou fels - uma rocha compacta e no foliada, em geral de granulao fina. gnaisse - uma rocha foliada e/ou bandada de granulao bem grossa (> 1,0 mm), como por exemplo de um granito, geralmente constituido de quartzo, feldspato, micas (ou outros minerais metamrficos). Um gnaisse especial o migmatito constituido por bandas claras e escuras, milimtricas a centimtricas.So essas o leucossoma e mesossoma respectivamente.
Os Tipos de Metamorfismo. Os tipos de metamorfismo podem ser classificados de acordo com a ao de presso, temperatura e deformao que afetam as rochas. Os mais comuns so metamorfismo de contato e metamorfismo regional. O metamorfismo de contato resultado de aquecimento atravs de intruso de um corpo gneo que aumenta a temperatura das rochas encaixantes. As rochas mais prximas intruso sofrem efeitos de temparatura maior que decresce com a distncia relativa ao corpo. Sem um efeito de presso e deformao, e somente da temperatura, h cristalizao e crescimento dos minerais metamrficos num arranjo aleatrio, ou seja sem foliao. A rocha tpica do metamorfismo de contato denominada hornfels. Por outro lado, o metamorfismo regional ocorre em grande escala na formao de cadeias de montanhas (orognese), onde as rochas so sujeitas as presses e temperaturas elevadas e deformao intensa. As rochas regionalmente metamorfizadas ocupam faixas de centenas de quilometros, sendo tpicas de terrenos pr-cambrianos, ( mas no somente), e constituem uma grande variedade de ardsios, filitos, xistos e gnaisses, de diversas composies.
Outros tipos de metamorfismo so: metamorfismo de soterramento (um tipo regional), metamorfismo hidrotermal e metamorfismo de impacto.
O Metassomatismo O metassomatismo um caso especial de metamorfismo quando o sistema rochoso est aberto a passagem de grandes quantidades de fluidos.Nesse processo h perda ou ganho de elementos de uma rocha devido o fluxo de fluidos, sendo que a razo fluidorocha grande. Em geral, quando isso no ocorre, a perda apenas de H2O (desidratao) ou de CO2 (descarbonatao), sem que haja uma mudana significativa na composio qumica da rocha original. O melhor critrio de metassomatismo a preservao de texturas originais da rocha, preservando as formas e tamnho dos minerais originais. Um bom exemplo desse de serpentinizao da olivina com perda de Mg e Si e ganho de H2O, que pode ser ilustrado com a reao: 5Mg2SiO4 + 4H2O + 6H+ = 2Mg3Si2O5(OH)4 + 4Mg2+ + Si4+ + 6OH olivina serpentina Um outro exemplo de substituio da hornblenda por biotita: Hbl + K+ = Bt + Ca2+, (abreviaes de nomes dos minerais segundo Kretz, 1983) ou uma "potassificao"de um corpo ultramfico por fluidos originados de uma intruso grantica.. Assim tambm ocorre o metasomatismo alcalino no contato de intrusivos de rochas alcalinas formando fenitos - rochas ricas em sdio e com ortoclsio e egirina. A formao de greisen com topzio e turmalina tambm um processo metassomtico. Nos contatos de rochas ultramficas formam-se rodingitos - rochas com grossularita, pela perda de Ca numa serpentinizao de piroxnio de peridotito. Em todo caso, necessrio e possvel reconhecer o resultado de passagem de fluidos e mudanas nas rochas originais. Freqentemente temos a passagem de grandes quantidades de fluidos nas zonas de falha (mas nem sempre) ou em stios de mineralizao. A Fuso Parcial A fuso parcial pode ocorrer em rochas que atingem temperaturas muito elevadas, quando um liquido silictico, ou fundido (melt), geralmente de composio quartzofeldsptica, produzido. Isso ocorre mais facilmente em rochas pelticas com muscovita no decorrer de desestabilizao desse mineral. Assim, temos as reaes: 1. Ms + Pl + Kfs Qtz + H2O = L ou 2. Ms + Qtz + Pl = Al2SiO5 + Kfs + L Tais reaes ocorrem tambm em rochas metamficas onde o mineral que se desestabiliza hornblenda, por exemplo: Hbl + Pl1 + Qtz = Cpx + Opx + Pl2 + L Esse tipo de metamorfismo as vezes chamado ultrametamorfismo e discutido nos itens 7 e 8 mais adiante.
4.3 Texturas de metamorfismo regional: Granoblstica: um mosico de minerais quase equigranulares resultado de uma boa recristalizao. lepidoblstica: arranjo paralelo de palhetas de micas ououtros filossilicatos num filito ou xisto. nematoblstica: arranjo paralelo de minerais alongados e prismticos - por exemplo anfiblios. clivagem de crenulao: uma foliao que se desenvolve em xistos micceos quando uma xistosidade mais nova se sobrepe a outra mais antiga em uma direo obliqua a ela. porfiroblstica - textura com minerais maiores (porfiroblastos) dispostos em uma matriz mais fina,
0.2 mm
poiquiloblstica - textura com vrios porfiroblastos contendo incluses de outros minerais, distribuidos numa matriz mais fina, recristalizao - quando os minerais de uma rocha metamrfica adquirem uma textura quase que equigranular, poligonal ou no, formando um mosico sem sinais de deformao . porfiroclastica: textura caracterizada por gros maiores fragmentados e embutidos numa matriz fina devido deformao intensa. A textura tpica de rochas em zonas de cisalhamento onde a deformao intensa produz milonitos. Ainda no metamorfismo regional, pode-se distinguir cristalizao pr-, sin- ou pstectnica, reconhecvel de acordo com a relao existente entre o mineral metamrfico neoformado e a xistosidade presente na rocha.
4.4 Texturas reliquiares: Em alguns casos, a textura gnea original se mantem preservada e pode ser reconhecvel apesar da textura metamrfica sobreposta e das transformaes mineralgicas relacionadas ao metamorfismo. Usa-se ento o prefixo blasto- junto com a textura gnea reliquiar. Assim, as texturas oftica e porfirtica so chamadas blastoftica e blastoporfirtica, indicando que os minerais mantiveram aproximadamente as formas gneas originais e no cresceram no metamorfismo (compare com porfiroblastos).
Facies zeolito - temperaturas do incio de metamorfismo entre 200 - 400oC Facies xisto verde - temperaturas baixas < 500o C Facies anfibolito - temperatura mdia 500 at 700o C Facies xisto azul -presso elevada e temperatura baixa P > 6 kb/ T < 400o C Facies granulito - presso e temperatura elevadas T 700-900o C Um outro conceito conveniente o grau metamrfico, que corresponde aproximadamente as facies metamrficas supramencionadas. So eles:
Grau incipiente Grau fraco Grau mdio Grau forte (segundo Winkler, 1977). Informalmente podem ser chamados grau incipiente, grau baixo, grau mdio e Facies metamrficas comparadas com o grau metamrfico. As presses inferiores so de metamorfismo de contato - hornfels facies; as superiores so de metamorfismo regional (segundo Yardley, 1989). grau alto. Os graus muito baixo e baixo correspondem aproximadamente a facies xisto verde ( o primeiro inclui a facies xisto azul), enquanto os graus mdio e alto
correspondem as facies anfibolito e granulito respectivamente. Como no caso de facies, os limites de graus metamrficos so definidos pela inestabilidade de minerais do grau anterior (de temperatura inferior) e pela aparncia de uma assembleia mineral tpica que substitui a anterior. Assim, os minerais caractersticos de grau incipiente (very-lowgrade) desaparecem dando lugar aos minerais de grau fraco (low grade)
Em casos de mapeamento geolgico as vezes interessante marcar limites de conjunto de minerais que do lugar aos minerais novos. Neste caso o isgrado define um limite a partir do qual aparece um mineral ndice at ento no presente em um determinado tipo de rocha. Assim so as zonas metamrficas Barrovianas de biotita, granada e estaurolita, na Esccia. Considerando que um novo mieral poder aparecer atravs de reaes diferentes, mais correto definir um isgrado pela assembleia mineral.Geologicamente, os isgrados so cortes de planos com a superfcie atual ao longo dos quais assembleias de minerais novos aparecem substituindo os minerais cujas estabilidades foram ultrapassadas. Quando a reao especfica pode ser identificado pode ser chamado um grau de isorreao.Na faixa de temperaturas de um determinado grau metamrfico podemos reconhecer isgrados diferentes representando assembleias novas de minerais.
A Regra de Fases Para uma rocha metamrfica cujos minerais se acham em equilbrio existe uma relao entre a composio da rocha e sua mineralogia. Essa observao pode ser colocada em forma de uma regra que vlida para sistemas qumicas. Essa Regra de Fases expressa em termos de nmero de fases P (minerais), nmero de componentes qumicos C que define o sistema e o nmero de graus de liberdade do sistema, geralmente a presso e temperatura, tendo P + F = C + 2 . Se para um sistema temos a liberdade de variar ambos a presso e a temperatura, F no sistema = 2, e temos uma situao na qual o sistema bivariante. Se para uma determinada presso (temperatura) a temperatura (presso) fixa, nesses caso F = 1 e a situao univariante. Se ambos, a presso e temperatura so nicas para um determinado sistema, ou seja so fixas e invariveis, temos assim a situao invariante. Um exemplo para aplicao da regra de fases o sistema H2O no qual h apenas um componenete e a possibilidade de ter uma, duas ou trs fases. Analise voc mesmo!! Veja como pode se aplicar a regra de fases para no caos de aluminossilicatos - Al2SiO5 .............
6. Facies Zeolito
O incio de metamorfismo, sob temperaturas bastante baixas, marcado pela aparncia de primeiros minerais metamrficos, tais como prehnita, pumpellyita e lawsonita. So minerais raros que se encontram em ambientes geolgicos muito especficos. Todos desses so silicatos clcicos, portanto mais comuns em rochas mficas e grauvacas. Lawsonita pode ocorrer sob temperaturas baixas e presses elevadas. Com aumento de temperatura para o grau baixo, ou facies xisto verde, esses minerais desaparecem atravs de reaes: 1. pumpellyita + clorita + quartzo = clinozoisita + actinolita + H2O 2. lawsonita + clorita = clinozoisita + Al-clorita + quartzo + H2O Nota-se que pela primeira vez se forma clinozoisita - um membro do grupo de epidoto pobre em ferro. A desaparncia dos minerais dessa facies marca o limite inferior de facies xisto verde, em outra palavras, o incio de facies xisto verde.
Em grau muito baixo, < 400o C, com presses bastante elevadas, em torno de 6 ou 8 kb, ocorrem os xistos azuis (com uma leve colorao azul) contendo um anfiblio sdico de cor azul, o glaucofano. Os demais minerais desse grau so calcita/aragonita, actinolita, albita, clorita e micas brancas.
8. Facies Anfibolito
As facies anfibolito e granulito correspondem aos graus mdio e alto de metamorfismo que so atingidos com aumento da temperatura, e por vezes da presso tambm, a partir de facies xisto verde. As rochas desses graus mdio e alto apresentam granulao maior em comparao com os filitos e xistos da facies xisto verde devido a sua melhor cristalizao e a recristalizao dos gros minerais, alm da formao de minerais novos, que refora a foliao da rocha, quando presente. A passagem de facies xisto verde para facies anfibolito marcada pela formao de estaurolita [Fe2Al9O6(SiO4)4(OH)2] e cordierita [(Mg,Fe)2(Si5Al4O18).nH2O] em rochas metapelticas. Nessas rochas podem ocorrer tambm os aluminossilicatos cianita, sillimanita ou andaluzita, dependendo da presso de metamorfismo. Granada um mineral adicional, mas ela pode estar presente desde facies xisto verde. Os minerais que desaparecem com aumento do grau so cloritde e clorita. Ocorre tambm a formao de plagioclsio oligoclsio mais clcico (em vez de albita) e o Ca-anfiblio hornblenda em rochas metabsicas. Rochas tpicas de facies anfibolito so gnaisses e anfibolitos. Um dos processos tpicos em facies anfibolito superior a anatexia ou fuso parcial. Com avano de fuso parcial formam-se migmatitos nos quais possvel reconhecer a poro que resultou de fuso - o leucossoma, a parte original da rocha - o mesossoma e a melanossoma que uma parte de concentrao de minerais refratrios, ou no fundidos, nas margens do leucossoma. Esses termos no tm conotao gentica, mas com certeza do processo pode-se falar de neossoma (leucossoma), paleossoma (mesossoma) e melanossoma. Um bom exemplo de fuso parcial de rochas que contm muscovita cuja desestabilizao resulta, mas no sempre, em fuso parcial.
Sob presses relativamente baixas a muscovita se desestabiliza por desidratao : 1. Ms + Qtz = Kfs + Al2SiO5 + H2O porem, sob presses elevadas essa reao no ocorre e a muscovita contribui para formao de um fundido quartzo-feldsptico. Assim 2. Ms + Pl + Kfs + Qtz + H2O = L 3. Ms + Qtz + Pl = Kfs + Al2SiO5 + L onde L = liquido ou fundido Nota-se a diferena com a reao 1, pois a gua liberada de muscovita dissolvida no fundido. Esse porcesso de fuso desidratante no qual um fluido aquoso cuja presna necessrio para que haja fuso fornecido pela desidratao da muscovita. O fundido (melt) forma veios e bandas leucocrticas na rocha - o leucossoma. Caracteristicamente o mesossoma tem aspecto metamrfico de um gnaisse, enquanto o leucossoma possui uma trama de quartzo e feldspato com textura gnea por ter cristalisado a partir de um fundido.
9. Facies Granulito
As rochas de facies granulito contm essencialmente minerais anidros como piroxnios e granada, alm de quartzo e feldspatos em determinadas rochas. Estas rochas no apresentam mais muscovita, mas podem conter biotita e hornblenda, que no so anidros. Os gnaisses pelticos de facies granulito podem ter granada e sillimanita ou cianita biotita, mas sem muscovita. Os minerais anidros resultam da instabilidade e desidratao dos minerais de facies anfibolito - o processo facilitado pela ausncia quase completa de fluidos aquosos durante o metamorfismo. Rochas tpicas desse grau so: gnaisses, piroxnio granulitos mficos, charnockitos e enderbitos, entre outros. Em muitas rochas o mineral caracterstico dessa facies um ortopiroxnio. Nas rochas mficas pode ocorrer fuso parcial produzindo um fundido de composio tonaltica e dando origem a um migmatito mfico. As reaes so: 1. Hbl + Pl1 + Qtz = Cpx + Pl2 + L ou ainda 2. Hbl + Pl1 = Opx + Cpx + Pl2 + L Ambas as reaes so resultados de fuso desidratante, como no caso de muscovita em facies anfibolito, mas nesse caso fuso de hornblenda que necessita temperatura bem mais elevadas. Em analogia, em gnaisses pelticos pode ocorrer a reao: 3. Bt + Pl + Qtz = Grt + Opx + Kfs + L , produzindo assim tambm um granulito tipo charnockito.
11. BIBLIOGRAFIA
Kretz, R. 1983. Symbols for rock-forming minerals. Amer. MIneral., 68, 277-279. Nockolds, S.R., Knox, R.W.OB. & Chinner, G.A. 1979. Perology for Students. Cambridge University Press, London. Williams, H., Turner, F.J. & Gilbert, C.M. 1970. Petrografia. Editora Polgono, So Paulo. Winkler, H.G.F. 1977. Petrognese das Rochas Metamrficas. Editora Edgard Blcher Ltda., Porto Alegre. Yardley, B.W D., MacKenzie, W.S. & Guilford, C. 1990. Atlas of Metamorphic Rocks and their Textures. Longman, Essex, England.
Temperatura (Co)
400
500
600
700
Protli tos
Minerais metamrficos Clorita Biotita Granada Cloritide Estaurolita Cianita Sillimanita Muscovita K-feldspato Hiperstnio Andaluzita Cordierita Clorita Epidoto Actinolita Albita Granada Hornblenda Plagioclsio Clinopiroxeno Ortopiroxenio 12 2 3 1
Rochas Pelticas
13
Rochas Maficas
14
16 15
15
17
Brucita Crisotila/lizardita Antigorita Talco Clorita Tremolita/act Hornblenda Cummingtonita Antofilita Olivina Diopsdio Enstatita Espinlio 20 18 19
20
22
Rochas Ultramficas
21 22
Temperatura (Co)
400
500
600
700
Protli tos
Minerais metamrficos
12) Andaluzita in ! clorita + muscovita + qtzo = cordierita + andaluzita + biotita + H2O ( P < 4Kb)
13) Cordierita in ! clorita + muscovita = cordierita + biotita + qtz + H2O (P baixa) ! estaurolita + qtzo = + Al2SiO5 + almandina + cordierita + H2O ( P intermediria ) ! obs: A cordierita s estvel a presses baixas ou intermediria, quando coexiste com granada.Portanto, a presena de granada e cordierita diagnstica de presses intermedirias
14) clorita + calcita = epidoto + actinolita + CO2 + H2O 15) albita + actinolita = hornblenda edentica (verde clara) + qtzo 16) actinolita + clorita + qtzo + Al-epidoto = hornblenda tchermarktica + H2O 17) hornblenda + qtz = hiperstnio + clinopiroxenio + plagioclsio + H2O hornblenda + biotita + qtzo = hiperstnio + K-feldspato + plagioclsio + H2O hornblenda + almandina + qtzo = hiperstnio + plagioclsio + H2O 18) crisotila = antigorita + brucita 19) antigorita = forsterita + talco + H2O 20) antigorita + brucita = forsterita + H2O 21) Forsterita + talco = Enstatita + H2O 22) quebra da clorita ! Mg-clorita = forsterita + enstatita + espinlio ! Antofilita + olivina = enstatita + H2O