Teoria Da Conspiração - Reflexão Sobre A Percepção de Valor Intrínseco
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Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A experiência,
gravada em vídeo mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço,
indiferentes ao som do violino.
A iniciativa realizada pelo jornal The Washington Post em abril de 2007 era a de lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
A conclusão: estamos acostumados a dar valor às coisas quando estão num contexto.
Bell era uma obra de arte sem moldura. Um artefato de luxo sem etiqueta de grife. Esse é um exemplo daquelas tantas situações que acontecem
em nossas vidas que são únicas, singulares e a que não damos a menor bola porque não vêm com a etiqueta de seu preço. O que tem valor real
para nós, independentemente de marcas, preços e grifes? É o que o mercado diz que você deve ter, sentir, vestir ou ser?
Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados pelo
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Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.
Vi no Teoria da Conspiração
71 Protestos
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Comentários
1. Anônimo
23 de novembro • Editar
Leio o S&H todo santo dia e é a primeira vez que vou postar porque realmente esse post é incrível, nos faz pensar o quão ridículo é o ser
humano afinal compramos o que não precisamos, pra impressionar quem não conhecemos com o dinheiro que não temos.
2. Jardel
23 de novembro • Editar
Mas há dois fatores a considerar: o “público alvo” no metrô pode não ser o mesmo do Symphony Hall, e também, as pessoas não estavam
totalmente desocupadas. Quando vão a um espetáculo, sua atenção está voltada somente ao espetáculo… Já no metrô, geralmente temos
outras coisas em mente…
3. Turbs
23 de novembro • Editar
Na verdade, não faz diferença nenhuma pelo que o por que os valores são ditados, em outras palavras, por onde o gado pasta.
Vi pessoas saindo do filme adaptado do livro do Saramago discutindo sobre qual fast-food iriam comer.
Quem vê como isso se dá, e se incomoda, vai atrás, se informa e critica; Para outros críticos lerem.
Para quem não quer ver, não adianta fazer essas demonstrações, é conteúdo absorvido e descartado pela maioria. São tão preguiçosas que
o pensamento se limita naquilo que foi exposto, não conseguem relacionar esse vídeo para consigo mesmas.
Resumindo, poucos são os que mudam, menos ainda são os que fazem mudar.
Mas quem sou eu para falar algo? Tenho um PC e uma camisa Polo. ;P
4. Tales
23 de novembro • Editar
5. sdm
23 de novembro • Editar
De fato um velho post, mais tao curioso e reflexivo o tema que poderia ser postado mais vezes! ^^
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6. jonatan
23 de novembro • Editar
7. Dr Godinho
23 de novembro • Editar
se me lembro bem teve UMA mulher que reconheceu ele e deu 10 ou 20 dolares… mas no total ele tinha ganho uma ninharia.
8. igor otoni
23 de novembro • Editar
Concordo em parte.
Não podemos vincular a falta de interesse das pessoas nessa situação só ao materialismo ouconsumismo. Temos que levar em
consideração o foco e o momento.
Quando se vai a um espetáculo, se vai aberto a absorver as experiências que lá são transmitidas, e se tem um ambiente que permite fazer
essa análise.
Já numa estação, o foco e percepção das pessoas está voltado a outros objetivos, o que faz seus sentidos se direcionarem naquilo.
Consequentemente as coisas em volta não são muito levadas em consideração.
Muito provavelmente, se a pessoa fosse para a estação esperando encontrar aquela situação, com certeza a atenção seria diferenciada.
Estamos muito acostumados a criticar nosso sistema comercial, mas não podemos colocar a culpa de tudo nisso. Existe sim, e muito, a
superficialidade vinculada ao que é exposto na mídia, mas existe o outro lado. O perigo é a generalização.
9. Sasquatch
23 de novembro • Editar
Isso é mais ou menos o que ocorre aqui em Brasília durante o “Festival de cinema”. Sempre tem uma galera que fica na porta e nunca
entra, pagando de intelectual!
É muito chique dizer que foi a teatro tal e viu um tremendo musico ou peça de teatro, mas não para para ver uma bela obra arquitetônica
na sua rua ou um excelente artista.
abraços S&H
10. Diego
23 de novembro • Editar
Primeira vez que vejo um post aqui no sedentário que me chamou a atenção profundamente. Estão de parabéns. O ser humano muitas
vezes é, realmente, levado. Aprecia várias coisas, pelo simples fato de que todos dão valor à essas coisas, como por exemplo, como já
dito, marcas de roupas (beleza) e muitas outras coisas, que só pela etiqueta tem mais valor, mas que talvez tenha uma qualidade menor
que um outro produto sem etiqueta! Mas a culpa não é das industrias que tentam manipular, elas fazem seu papel, a culpa é de todos nós,
ou muitos de nós que são manipulados e agem como “eles” queiram que a gente haja! É para se pensar, o problema do caitalismo é a
acumulação de capital pelo simples fato de acumular, se não dermos tanto valor para as coisas pelo simples fato de todos darem valor,
iremos comprar marcas alternativas que poderiam fazer com que haja uma melhor distribuição de renda. Mas é isso, não aidanta eu ficar
aqui escrevendo, o ser humano sempre age sistematicamente, age como um grande sistema, já sem controle!
11. Jaum
23 de novembro • Editar
Concordo em partes, querendo ou não, a apresentação foi colocada em um ponto estratégico para a rejeição, a ENTRADA/SAÌDA de uma
estação, onde pessoas cotidianas estão com pressa para ir a algum lugar em uma hora específica, poucos dos que passariam ali, iria perder
o seu compromisso.
Uma pessoa que tem interesse e conhecimento pela arte que ele apresentava, ou pelo instrumento, com certeza iria parar e apreciar a sua
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Talvez se colocassem em uma fila de banco, poderia forçar as pessoas a apreciarem uma coisa desconhecida e assim despertando um novo
gosto. Quem sabe, quando elas passassem na frente de algum teatro e vissem o anúncio de tal espetáculo e se perguntassem ” Já vi esse
cara tocando, vamos entrar ? “
12. Marina
23 de novembro • Editar
Existe algum link para a seção do Washisgton Post que traz essa proposta?
O link colocado na descrição do vídeo no Youtube não funciona…
13. MaryMeg
23 de novembro • Editar
Eu li essa reportagem em um excelente traduçao da revista piauí, há cerca de 1 ano. A impressao que eu tive é de que a conclusão era,
muito mais que a importancia dada à moldura, a forma como passamos despercebidos pelo belo.
http://www.revistapiaui.com.br/edicao_10/artigo_107/Perolas_aos_poucos.aspx
14. Izaias
23 de novembro • Editar
“Essa experiência mostra como, na sociedade em que vivemos, os nossos sentimentos e a nossa apreciação de beleza são manipulados
pelo mercado, pela mídia e pelas instituições que detém o poder financeiro.
Mostra-nos como estamos condicionados a nos mover quando estamos no meio do rebanho.”
Não é mais fácil supor que esta experiência nos mostra que, em plena hora do rush, em uma estação de metrô barulhenta, com a cabeça
pensando em todas as coisas que vc ainda tem pra fazer no dia, as pessoas não reparam em uma música suave tocando?
Particularmente, não acho nenhum absurdo q as pessoas não notem Joshua Bell tocando. Fosse o Mc Créu ali tbm não notariam.
Conclusão: Não é uma boa idéia gastar com sistema de som ambiente em estações de metrô. Ninguém presta atenção mesmo.
15. Makkz
23 de novembro • Editar
Já tinha visto, mas realmente nos faz pensar. Na verdade, o que importa é onde você está e com quem você está.
16. jik
23 de novembro • Editar
Isso foi completamente manipulado. Colocasse o carinha tocando em algum lugar movimentado num fim de semana. Afora o fato da
música clássica ter um público que é um tanto quanto seleto.
17. Manssur
23 de novembro • Editar
Faço das palavras do colega acima as minhas. Belíssimo post! Pelo que vi o texto foi exposto aqui Ipsis Literis da forma como foi escrito
no citado Blog. De qualquer forma, o S&H está de parabéns por ter tido a sensibilidade de publicar algo tão nobre e tocante.
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18. Thiago
23 de novembro • Editar
Somos marionetes, não passamos de consumidores e esse vídeo mostra muito bem!
19. brunomocsa
23 de novembro • Editar
Isso só prova que o povo nao gosta de arte, e nem de musica classica na ocasiao.
Se gostassem , nao importaria se fosse uma pessoa famosa ou um mendigo, um Stradivarius de 1713 ou um violino qualquer, pararariam
para ouvir de qualquer jeito.
Eu , se visse uma pessoa tocando violino na rua concerteza pararia pelo menos 15 minutos, adoro esse instrumento, acho lindo.
Mas como a grande massa da sociedade é da cultura fast-food, nao sabem apreciar a dificuldade e a brilhantesa de uma musica classica, as
pessoas nao param para ouvir.
E quando shows de orquestras enchem de gente , podem saber, 60% estão lá para “adiquirir um bottom”, se eh q me entendem.
20. brunomocsa
23 de novembro • Editar
É como que, na rua você não pode passar a imagem de apreciador de música classica.
Mas dentro de um show de uma orquestra você pode COMPRAR a imagem de apreciador dessa musica, para talvez impressionar os
outros.
21. Khronos
23 de novembro • Editar
Infelizmente é algo que acontece mesmo. Quando eu vou tocar na rua, é raro alguém que pare para olhar ou ao menos olhe enquanto passa
andando.
É triste rs.
22. Frenzy
23 de novembro • Editar
“compramos o que não precisamos, pra impressionar quem não conhecemos com o dinheiro que não temos”.
23. Minare
23 de novembro • Editar
Nossa que emoção!!… Queria ser famoso pra fazer essas coisas tbm..^^]
24. Evandro
23 de novembro • Editar
Sinto dizer, mas isso é totalmente sem nexo, as pessoas acordam de manhã e voam correndo para o trabalho, ela passa despercebida para
tudo, atrasado+estress é impossivel parar para apreciar ou prestar atenção em alguma coisa.
Agora quando estão em um concerto elas estão na maioria das vezes relaxadas e estão ali para ouvir e apreciar a música.
Botar um cara, as 7 horas da manhã em um metrô, no horário de rush e querer tirar conclusões assim é muito sem nexo.
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/reflexao-sobre-a-percepcao-... 06/08/2009
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25. mongo
23 de novembro • Editar
É questão de localização
O metro é um local de passagen e ninguem vai para mesmo
26. Bruno
23 de novembro • Editar
Se fosse algum artista pop qualquer o pessoal teria parado e rodeado, mas como era “apenas” um violinista o pessoal não deu importância.
27. hermes
23 de novembro • Editar
é só uma relação de público alvo. quem anda de metro não paga 1000 dinheiros para ver um violinista, mas paga 1 dinheiro para ver o
“cara do gato”. se fosse o “cara do gato” ou o “cara que pula por entre facas pegando fogo com louvor”, as pessoas parariam para assistir.
29. Monk
23 de novembro • Editar
Como muitos já disseram e argumentaram muito bem. A experiência não tem muito nexo.
A conclusão é até interessante e concordo com ela. Mas essa experiência não leva a essa conclusão.
O que o Evandro disse é mais uma comprovação da coisa toda. Pessoas angustiadas no dia a dia correndo atrás de dinheiro, para comprar
coisas das quais nem sempre precisam. Em gurpo, movidas pelo “consciente” coletivo apreciam obras de arte, pagam preços altos, mas o
que procuram é serem aceitas como parte de algo.
No filme waking life existe um carinha que toca cavaquinho e fala sobre isso…
Acordar cedo todo dia, trabalhando, viver angustiadamente e perder a capacidade de sentir o mundo ao seu redor. Mas discordo do
Evandro, isso não é normal não, pode ser rotineiro, a maioria pode ser assim, mas isso não é normal mesmo assim.
http://www.youtube.com/watch?v=URLiThO_0Ck
As pessoas desistem de viver pra ganharem dinheiro, isso jamais pode ser normal!
31. Renato S
23 de novembro • Editar
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32. Zizo
24 de novembro • Editar
Até que enfim a populução está abrindo os olhos para isso, assisti “clube da luta” a um bom tempo, e foi o que me fez abrir os olhos para
o mundo, que as pessoas compram o que não querem com o dinheiro que não tem para imprecionar gente que não gosta sendo quem não
é…
A proposito para quem nunca viu “clube da luta” recomendo muito, porque se esse post INCRIVEL não foi capas de abrir seus olhos, de
que para sociedade é bom o que é cara e o que passa na TV, esse filme com certeza vai abrir.
33. Tcharam!!!
24 de novembro • Editar
Tcharam!!! Esta serto que ele toco em um metrô e as pessoas que passaram por la eram trabalhadores e estavam com pressa,etc… Mas, o
fato é que as pessoas não dão valor no que é bom. As pessoas que passaram por la não eram surdas, elas eram ignorantes em termos
musicais.Elas desconhecem uma coisa de qualidade e de valor.Eu sei que cada um tem o seu gosto, porem, as pessoas estão cada vez mais
se afastando dos bom gostos. Aquele violino custa milhoes e ninguem reconheceu.Até ai tudo bem. Agora a musica não tinha como não
destinguir que era boa de qualidade.
Na piauí que a Mary citou tem um parágrafo muito bom, sobre o momento em que um menino fica olhando enquanto a mãe arrasta o
moleque. Talvez a amargura venha com o tempo.
35. Breno
24 de novembro • Editar
é fato… mas eu não sou assim, já me emocionei vendo esses bixos de rua tocarem e acho muito legal… e já desisti de tentar desprender as
outras pessoas dessas amarras
36. Marcao
24 de novembro • Editar
Primeira vez que visito o seu blog. Realmente, muito interessante, conteúdo legal e informativo.
Um abraço. Parabéns!
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38. Urias
24 de novembro • Editar
ou isso, ou então grandes merda o kra tocando violino… podia ser jesus tocando ali, eu passaria, olharia e iria embora… nao chama tanta
atenção, porque eh algo que pouca gente conhece, entao nao tem como saber se o kra eh o foda, que o ingresso dele custa 1000 ou se ele
eh um merda que aprendeu faz 1 mes… acho que se fosse uma demonstração de outra coisa, com certeza o pessoal pararia bem mais…
algo mais interessante…
39. Karkarodom
24 de novembro • Editar
Pra mim, é simplesmente uma questão de prioridade. A prioridade das pessoas era pegar o metrô para ir ao trabalho. Garanto que se o
mesmo experimento fosse feito numa praia ou num parque o resultado seria outro. Uma multidão se formaria.
Muito boa observação. Me impressionou seu texto. Saiba que existem mais pessoas como você, que observam esses fenômenos sociais…
e olhe, no seu exemplo, eles são americanos, a maior nação do planeta, a elite mundial… Imagine!
41. Thomas
24 de novembro • Editar
Queria ver se colocassem o Metallica, Oasis, ou qualquer outra banda famosa pra tocara ali. Duvido que o pessoal não iria parar a
aplaudir… Violino é complicado de se ouvir, nem todos gostam… De violino eu só gosto mesmo é da posição sexual, tipo “eu passo a
vara e vc geme”…
42. Wilhelm
24 de novembro • Editar
Gostaria de ver a cara de quem passou diante de um espetáculo tão sublime de forma despercebida… pensando no tempo, pensando nas
“obrigações”, pensando tão somente em si. Ego, ego, ego…
43. Marie
24 de novembro • Editar
Acho muito interessante essa questão do contexto. É verdade, como colocaram outros caras aí acima, que talvez a galera que apanha o
metrô na hora do rush não é o melhor público-álvo para música clássica (o que também comprova que um pré-requisito cultural é
indissociável desse típo de música). Mas é verdade que, sem rótulos, um produto não se vende. E mesmo se aqui não é questão de
produto, mas de música, e não se fala em vender, mas sim em ouvir, ou, eventualmente, dar dinheiro, a lógica não é muito diferente.
Aposto que qualquer banda pertencente ao referencial cultural das pessoas alí teria tido bem mais sucesso.
44. Cristina
24 de novembro • Editar
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Ele mostra que compramos as coisas pela embalagem. Sem embalagem bonita, sem contexto luxuoso .. já era
46. caio
24 de novembro • Editar
pura verdade!
muito bom para pensar sobre o assunto
47. Tiago
24 de novembro • Editar
No curso de administracao temos uma materia “comportamento do consumidor”, que busca na psicologia uma explicação para as ações e
reações das pessoas, fornecendo assim dados para que façamos uma correta divulgação de nosso produtos,
É clado que eles escolheram o metro na hora do rush de proposito, pra mostrar que essa ideia de rebanho é o seguinte: as pessoas
procuram agir como as outras, ou seja, copiando seus comportamentos, elas nao se dão conta disso mas é o que acontece…
O fator tempo tb atrapalha em fazer que elas parem prao uvir o musico, mas se eles pudessem repetir a experiênvia, só que dessa vez
contratando 20 atores pra fazer uma roda em torno do musico, veriam que as pessoas iriam parar pra saber o que esta ocorrento…
Eita.. caramba…
49. Stratosonico
24 de novembro • Editar
Concordo plenamente com o q foi dito. Nós humanos ridicularizamos a nós mesmos enfeitando a nossa vida sendo que quanto mais
simples ela for mais fácil fica de encontrar a felicidade.
Porém… Agente já faz parte duma massa mundana, este é o jeito que as coisas funcionam queira ou não.
Ou seja, Numa estação de trem poucos minutos antes da abertura do mercado tá todo mundo fudido correndo pra cumprir com seus
deveres.
Por outro lado se fosse a Britney Spears rebolando ou o Slash tocando uma Gibson iria mover multidões. A mídia consegue coisas que a
arte nem sonha.
50. Afonso
24 de novembro • Editar
Tio DD, vc pode por favor linkar novamente o post anterior com um outro nome? é que, devido aos bloqueios do roteador, eu não consigo
ter acesso a sites com as palavras “sexo” e “porno” no link, e acho q tem mais gente nessa situação…
@MDD – putz, que mancada. Vou pedir pro eightbits e reposto a coluna com outro nome.
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Isto que aconteceu com o Joshua Bell, acontece diariamente no calçadão da rua Felipe Schimdt, centro de Floripa, o músico, ninguém
menos que o violonista clássico ARIEL COHELO, que já se apresentou em festivais como o de Inverno de Campos do Jordão…você
pode encontrar gravações improvisadas del tocando na rua no Youtube, as obras vão de Francisco Tárrega, passando por Astor Piazzolla e
chegando a Isaac Albeniz, quer mais ?
52. Cezar
24 de novembro • Editar
53. Algoncalves
24 de novembro • Editar
Em 2 palavras:
Im – pressionante!!
54. Fábio
24 de novembro • Editar
Prestem bastante atenção no vídeo. Vejam quantas pessoas colocaram um dinheirinho na caixa do violino. Isso significa que nem todo
mundo passou batido pelo som do sujeito. O vídeo foi editado pra que tenhamos a impressão de que as pessoas não deram a mínima, o
que não é verdade. Teve gente que ficou encostado na pilastra para ouvi-lo. Repare novamente na caixa do violino e veja como o
montinho de dinheiro vai crescendo. O cara ganhou um bom trocado nessa interessante experiência. Convenhamos que o metrô não é o
lugar mais indicado pra apreciar uma boa música… o ser humano não é tão ruim assim.
55. Luciano
24 de novembro • Editar
Editado ou não o vídeo deixa uma boa impressão: de que a grande maioria das pessoas tem o que elas merecem ter. Como podemos
influir no que elas decidem é justamente o que a grande mídia passa a vida estudando. Não é um círculo vicioso a gente ficar discutindo
isso?
A teoria é chata…
56. felipedecoy
25 de novembro • Editar
tipo, eu sei q isso é meio chato, mas esse video eh beeeeem velho.
57. Ulisses
25 de novembro • Editar
Nota 10 o post e a experiência. Quando eu digo que vejo peças de teatro de R$2,00 ou show e concertos grátis bancados pela prefeitura no
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Centro Cultural em São Paulo todo mundo torce o nariz me achando um pérapado. Vejo coisas com tanta qualidade e me divirto tanto que
nem ligo para as críticas.
58. Fernando
25 de novembro • Editar
isso nada mais é que incapacidade humana de perceber coisas lindas em contextos tão simples e não falo apenas por esse fato, mais sim
pelo tanto de momentos unicos que presenciamos mais se quer observamos…
59. kahlil
25 de novembro • Editar
60. Versiani
25 de novembro • Editar
Olá, somos do newserrado.com e tanto nós como o Sedentário estão sendo vítimas de um chupa-cabra que está postando todo nosso
conteúdo do feed direto pro blog dele, o blakito.com.
O sujeito colocou propaganda e tá fazendo dinheiro com o nosso trabalho.
Toco violino a 2 anos. Sei o valor que a música tem para a construção de uma sociedade mais concreta, crítica e analista. Faço questão de
parar pelo menos um minuto na rua quando vejo um grupo ou alguém tocando algo. Mesmo os “Pequenos artistas de rua” são Grandes
artistas. Fazem a diferença.
Pra mim, esse foi um dos melhores posts dos últimos meses. Parabéns.
64. Helio
25 de novembro • Editar
Descordo veementemente da conclusão. Está totalmente fora do contexto. Não se pode acusar os transeuntes de nada, eles apenas estão
ocupados com a vida deles, indo para o trabalho para não perder o emprego (hj com a crise é bom não dar motivos para ser despedido),
indo encontrar a namorada, a amante, levar os filhos no colégio, indo para um entrevista de emprego, e motivos mil. Se a minha banda
preferida fosse fazer um show beneficente no metro ao lado do meu escritório as 9am, provavelmente eu nao poderia assisti-lo, pois tenho
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que ganhar o pao nosso de cada dia. Talvez, a conclusão poderia ser outra como: Nao importa o quao bom vc é, pedir esmolas nao
recompensa.
da pra ver que tem gente que deixa dinheiro…mas parar pra ouvir e ver mesmo….ninguem..
66. Gustavo
26 de novembro • Editar
Finalmente!!! Um post de qualidade no Sendentário… ainda bem que não desisti de vocês!
67. luke
01 de dezembro • Editar
Massa.
Mas discordo q esse seja o ÚNICO post de qualidade.. ¬¬
Uma soh pessoa parou..
Mas eu não vow ser HIPÓCRITA. Talvez eu acabaria como as outras pessoas tmbm. Eh uma hipótese.
69. Pedro
18 de janeiro • Editar
A melhor conclusão que se pode tirar do vídeo em questão é aquela velha máxima: “tem hora pra tudo”.
70. Lucas
27 de janeiro • Editar
Bem isso eh real, porem uma pessoa com talento pode ow não ser uma pessoa famosa e alem de tudo pela ideia de que somos todos iguais
isso naum faz sentido, num teste cego voc pode falar que tal cerveja eh bem inferior a outra, que no caso voc toma frequentemente, a real
eh que soh damos valor para oq os olhos veem, assim como a etiqueta marca e o valor real das coisa!
assim como essas pessoas qe passaram reto para esse musico eu tambem passaria apreciando a musica mais naum daria muuito valor
assim como naum damos valor a um musico na aav paulista que vemos frequentemente.
vou começar a dar dinheiro e prestigio a todos que aparecerem com um instrumento musical!
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