MONOGRAFIA Auto Estima Auto Conceito

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 257

Universidade de Coimbra Faculdade de cincias do desporto e educao fsica

AUTO-PERCEPES, AUTO-ESTIMA, ANSIEDADE FSICO-SOCIAL E IMAGEM CORPORAL


ESTUDO COMPARATIVO ENTRE INSTRUTORES DE FITNESS E PRATICANTES DE ACTIVIDADE FSICA

Joo Filipe Marques dos Santos

Coimbra, Maio de 2006

Universidade de Coimbra Faculdade de cincias do desporto e educao fsica

AUTO-PERCEPES, AUTO-ESTIMA, ANSIEDADE FSICO-SOCIAL E IMAGEM CORPORAL


ESTUDO COMPARATIVO ENTRE INSTRUTORES DE FITNESS E PRATICANTES DE ACTIVIDADE FSICA

Monografia da Licenciatura em Cincias do Desporto e Educao Fsica, realizada no mbito do Seminrio: Estudo das Variveis Psicolgicas em Praticantes de Desporto e Actividade Fsica

Coordenadora: Prof. Dr. Pedro Ferreira Orientadora: Mestre Cristina Senra

Agradecimento

Agradecimentos
Estando este trabalho englobado no culminar de uma das mais importantes etapas da minha vida, a de estudante que possuiu muitos momentos de empenho rduo, de desenvolvimento pessoal e de crescimento pessoal como homem, no posso deixar passar em claro toda a ajuda e apoio que recebi de diversas pessoas ao longo de todo este percurso. Assim, no poderei deixar de expressar o meu profundo reconhecimento e sinceros agradecimentos.

Ao Dr. Pedro Ferreira pela oportunidade da realizao deste estudo, pela disponibilidade e por todo o apoio. Mestre Cristina Senra pelo acompanhamento, disponibilidade, incentivo demonstrados durante a realizao deste estudo, pelos valiosos conhecimentos que me transmitiu, no s no mbito deste estudo, mas ao longo da minha formao e, especialmente, por todo o carinho e amizade transmitidos ao longo desta difcil tarefa. Tambm lhe agradeo por me ter aberto os olhos e me ter indicado um mundo cheio de coisas boas e oportunidades. A todos os instrutores de Fitness e a todos os seus praticantes que colaboraram neste estudo, tornando possvel a sua concretizao. Aos meus colegas de Seminrio, por todo o apoio e colaborao prestados ao longo deste ano e, particularmente, pela inter-ajuda sempre presente. Sem eles teria sido muito difcil completar esta etapa. Obrigado pela fora e apoio Aos meus colegas de curso, em especial s minhas maninhas por me terem apoiado durante todo o curso e terem estado presente em todos os meus bons e maus momentos. A todos os meus amigos que sempre estiveram presentes e me auxiliaram nesta minha jornada pela vida. A toda a minha famlia, em especial aos meus pais e irm por todo o apoio e serenidade que me ofereceram ao longo destes ltimos anos e por sempre me ajudarem nos momentos em que mais precisava. E por ltimo, ao meu grande Morzo, por todo o carinho e amor que me deu durante estes ltimos anos estando sempre presente e pronta para me apoiar em todos os meus bons e maus momentos. Com ela cresci imenso como pessoa. Amor puro e para sempre

A todos, o meu muito obrigado!

Resumo

Resumo
Objectivo do estudo: O presente estudo, inserido no mbito do seminrio Estudo das Variveis Psicolgicas em Praticantes de Desporto e Actividade Fsica, teve como principal objectivo caracterizar as auto-percepes, auto-estima, ansiedade fsico-social e imagem corporal de instrutores de fitness e de praticantes de actividade fsica atravs da aplicao de diversos questionrios aos mesmos. Metodologia: A amostra foi constituda por 849 indivduos, dos quais 486 so instrutores e 363 alunos, com idades compreendidas entre os 18 e os 68 anos, sendo a mdia de idades e desvio padro dos instrutores de 28,15 5,98 anos e dos alunos de 29,87 9,63 anos. Os instrumentos de medida utilizados foram: a Escala de Auto-Estima de Rosenberg Rosenberg Self-Esteem Scale, 1965 a adaptao efectuada por Jos Pedro Ferreira (2001), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, o Perfil de Auto-percepo Fsica Physical Self-Perception Profile, PSPP de Fox e Corbin (1990) traduzido e adaptado por Antnio Fonseca (FCDEF-UC), Kenneth R. Fox e Maria Joo Almeida (School of Education da Universidade de Exeter 1995) e validada por Fonseca e Fox (2002), Ferreira e Fox (2002a, 2003 e 2004); traduzido por Antnio Manuel Fonseca FCDEF-UP); a Escala de Ansiedade Fsico-Social: EAFS Social Physique Anxiety Scale, Hart et al (1989) adaptado por Cristina Senra et al. (FCDEF-UC) e Questionrio de Imagem Corporal 20 item Body-Image Questionnaire, Huddy (1993), adaptado por Cristina Senra et al. (FCDEF-UC). No que diz respeito ao tratamento estatstico, utilizmos na estatstica descritiva a mdia, desvio padro, distribuio de frequncias e respectiva percentagem e na estatstica inferencial, recorremos anlise da varincia atravs do teste T de Student. Concluso: Os resultados obtidos aps o tratamento estatstico permitiram-nos concluir que s relativamente varivel grupo etrio no se encontrou diferenas estatisticamente significativas para a Auto-Estima Global. Em relao s outras variveis, instrutor/aluno, estado civil e IMC, encontraram-se diferenas estatisticamente significativas para a Auto-Estima Global, as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica), as variveis relativas Ansiedade Fsico-social e a Imagem Corporal.

Palavras-chave: Auto-percepo, auto-estima, imagem corporal, ansiedade fsico-social e exerccio fsico

II

Abstract
Purpose of the study: The present study, inserted in the extent of the seminar "Study of the Psychological Variables in practitioners of Sport and Exercise", had as main goal to characterize the self-perceptions, self-esteem, social physique anxiety and body image of fitness instructors' and practitioners of exercise through the application of several questionnaires on those. Methodology: The sample was constituted by 849 individuals, of which 486 are instructors and 363 students, with ages comprised between 18 and 68 years old, being the average of ages and standard deviation of the instructors 28,15 5,98 years old and of the students 29,87 9,63 years old. The measure instruments used were: the Rosenberg Self-Esteem Scale, 1965 adapted by Jos Pedro Ferreira (2001), Faculty of Sport Sciences and Physical Education from University of Coimbra, the Physical Self-Perception Profile PSPP, of Fox and Corbin (1990) - translated and adapted by Antnio Fonseca (FCDEF-UP), Kenneth R. Fox and Maria Joo Almeida (School of Education from University of Exeter - 1995) and validated by Fonseca and Fox (2002), Ferreira and Fox (2002a, 2003 and 2004); the Social Physique Anxiety Scale SPAS, Hart et al (1989) adapted by Cristina Senra et al. (FCDEF-UC) and; the 20 item Body-Image Questionnaire, Huddy (1993), adapted by Cristina Senra et al. (FCDEF-UC). In what concerns to the statistical treatment, was been used in the descriptive statistics the average, standard deviation, frequencies distribution and respective percentage and on the compare means statistics, we fell back upon the analysis of the variance through theStudent Ttest. Conclusion: The results obtained after the statistical treatment allowed us to conclude that only relatively to the variable age group we didn't found statistically significant differences on the Self-esteem. In relation to the others variables, instructor/student, marital status and IMC, were found statistically significant differences for the Self-esteem, the relative sub-domains of PSPP (sport competence, body attractiveness and physical strength), the relative variables of the Social Physique Anxiety and the Body Image.

Keywords:
Self-perception, self-esteem, body image, social physique anxiety and physical exercise

III

ndice Geral

Agradecimentos _______________________________________________________________ I Resumo ____________________________________________________________________ II Abstract ____________________________________________________________________ III ndice de Figuras ____________________________________________________________ VI ndice de Tabelas ___________________________________________________________ VII ndice de Anexos ___________________________________________________________ VIII Abreviaturas ________________________________________________________________ IX I INTRODUO 1.1 Enquadramento do Estudo ___________________________________________________ 1 1.2 Importncia do estudo ______________________________________________________ 3 1.3 Definio de objectivos ______________________________________________________ 3 1.4 Definio de hipteses ______________________________________________________ 4 1.5 Estrutura do trabalho _______________________________________________________ 5 II REVISO DE LITERATURA 2.1 O INSTRUTOR DE FITNESS ________________________________________________ 6
2.1.1 Instrutores fitness como modelos ________________________________________________ 6 2.1.2 Qualidades e Responsabilidades do Instrutor de Fitness _____________________________ 7 2.1.3 Competncias de um Instrutor de Fitness ________________________________________ 10
2.1.3.1 Execuo tcnica _________________________________________________________________ 10 2.1.3.2 Instruo ________________________________________________________________________ 11 2.1.3.3 Comunicao ____________________________________________________________________ 11 2.1.3.4 Performance _____________________________________________________________________ 12

2.2 O Self ___________________________________________________________________ 13


2.2.1 RETROSPECTIVA HISTRICA DO AUTOCONCEITO __________________________ 13 2.2.2 DELIMITAO CONCEPTUAL, AUTOCONCEITO VERSUS AUTOESTIMA ______ 14
2.2.2.1 AUTOCONCEITO E AUTO-ESTIMA ________________________________________________ 14 2.2.2.2 AUTO-ESTIMA __________________________________________________________________ 15

2.2.3 Cultura, auto-conceito e auto-estima ____________________________________________ 17 2.2.4 Gesto da auto-apresentao/impresso __________________________________________ 19 2.2.5 Modelos e mensurao do self fsico _____________________________________________ 20 2.2.6 O Self fsico e a Auto-Estima global _____________________________________________ 23 2.2.7 Motivos para o exerccio: uma perspectiva scio-cultural ___________________________ 24 2.2.8 Ansiedade Fsico-social (Social Physique Anxiety SPA) ____________________________ 25 2.2.9 Exerccio e o Self _____________________________________________________________ 26

2.2.9.1 O self e o ambiente: Duas perspectivas ________________________________________________ 26 2.2.9.2 Modelos e meta-anlises ____________________________________________________________ 27 2.2.9.3 Exerccio e a Ansiedade de Fsico-social (SPA) __________________________________________ 29

2.2.10 IMAGEM CORPORAL: UM CONCEITO EM EVOLUO ______________________ 30


2.2.10.1 Avaliao da Imagem Corporal _____________________________________________________ 31 2.2.10.2 Imagem Corporal, Auto-conceito e Auto-estima ________________________________________ 32 2.2.10.3 A Imagem Corporal e o Exerccio ___________________________________________________ 32

2.3 O Corpo _________________________________________________________________ 33


2.3.1 A importncia do corpo _______________________________________________________ 33 2.3.2 A importncia dos adereos e moda na imagem corporal____________________________ 34 2.3.3 A influncia dos mass-media na auto-imagem _____________________________________ 35

III METODOLOGIA 3.1. Caracterizao da Amostra _________________________________________________ 37 3.2 Instrumentos de avaliao __________________________________________________ 37
3.2.1 Questionrio de natureza biossocial _____________________________________________ 38 3.2.2 Escala de Avaliao da Auto-Estima Global ______________________________________ 39 3.2.3 Perfil de Auto-percepo Fsica: PSPPp __________________________________________ 39 3.2.4 Questionrio Social Physique Anxiety Scale ______________________________________ 42 3.2.5 Escala de medida do Auto-conceito / Imagem Corporal 20 item Body-Image Questionnaire ____________________________________________________________________ 43 3.2.6 Questionrio complementar ____________________________________________________ 44

3.3 Definio e Caracterizao das Variveis em Estudo _____________________________ 44


3.3.1 Variveis Independentes ______________________________________________________ 44 3.3.2 Variveis Dependentes ________________________________________________________ 45

3.4 Condies de aplicao/Procedimentos funcionais _______________________________ 45 3.5 Anlise e tratamento de dados _______________________________________________ 46 IV APRESENTAO dos RESULTADOS 4.1 Estatstica descritiva das variveis independentes em estudo _______________________ 47
4.1.1 Caracterizao da Amostra ____________________________________________________ 47
4.1.1.1 Varivel grupo etrio ______________________________________________________________ 48 4.1.1.2 Varivel estado civil _______________________________________________________________ 48 4.1.1.3 Varivel IMC ____________________________________________________________________ 49

4.2 Estatstica inferencial das variveis independentes em estudo ______________________ 50


4.2.1 Comparao entre Instrutores e Alunos __________________________________________ 50
4.2.1.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg __________________________________________________ 50 4.2.1.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP_________________________________________________ 50 4.2.1.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS ______________________________________________ 51 4.2.1.4 Questionrio de Imagem Corporal: QIC ________________________________________________ 51

4.2.2 Comparao entre grupos etrios _______________________________________________ 52


4.2.2.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg __________________________________________________ 52 4.2.2.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP_________________________________________________ 53

4.2.2.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS ______________________________________________ 54 4.2.2.4 Questionrio de Imagem Corporal: QI _________________________________________________ 55

4.2.3 Comparao entre estado civil __________________________________________________ 55


4.2.3.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg __________________________________________________ 55 4.2.3.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP_________________________________________________ 56 4.2.3.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS ______________________________________________ 57 4.2.3.4 Questionrio de Imagem Corporal: QI _________________________________________________ 57

4.2.4 Comparao entre ndices de massa corporal _____________________________________ 58


4.2.4.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg __________________________________________________ 58 4.2.4.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP_________________________________________________ 59 4.2.4.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS ______________________________________________ 59 4.2.4.4 Questionrio de Imagem Corporal: QI _________________________________________________ 60

V DISCUSSO dos RESULTADOS


5.1 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel instrutor/aluno ___________________________________________________________________ 61 5.2 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel grupo etrio ___________________________________________________________________________ 64 5.3 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel estado civil ____________________________________________________________________________ 67 5.4 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel IMC 69

VI LIMITAES, CONCLUSES e RECOMENDAES 6.1 Limitaes _______________________________________________________________ 72 6.2 Concluses e Recomendaes _______________________________________________ 72
6.2.1 Concluses __________________________________________________________________ 72 6.2.2 Recomendaes ______________________________________________________________ 74

VII REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS _______________________________________ 76


ANEXOS _________________________________________________________________________ 966

ndice de Figuras
Figura 1: A ligao entre auto-estima e auto-percepes no contexto do corpo. Adaptado de Fox. (1998). ........................................................................................................................................... 15 Figura 2: Adaptao do Modelo de Exerccio e Auto-Estima (EXSEM) utilizando o PSPP. Adaptado por Sonstroem, Harlow & Josephs (1994) ................................................................... 21 Figura 3: Modelo psicolgico para a participao em actividade fsica. ..................................... 28

VI

ndice de Tabelas
Tabela 1: Mnimo, mximo, mdia de idades, desvio padro, frequncia e percentagem da amostra .......................................................................................................................................... 37 Tabela 2: Tabela de frequncias relativas ..................................................................................... 48 Tabela 3: Tabela de frequncias relativas ..................................................................................... 48 Tabela 4: Tabela de frequncias relativas ..................................................................................... 49 Tabela 5: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima - EAE ................................... 50 Tabela 6: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP ................. 50 Tabela 7: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS ......................... 51 Tabela 8: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC ........................... 51 Tabela 9: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima .............................................. 52 Tabela 10: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP ............... 53 Tabela 11: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS ....................... 54 Tabela 12: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC ......................... 55 Tabela 13: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima ............................................ 55 Tabela 14: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP ............... 56 Tabela 15: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS ....................... 57 Tabela 16: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC ......................... 57 Tabela 17: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima ............................................ 58 Tabela 18: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP ............... 59 Tabela 19: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS ....................... 59 Tabela 20: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC ......................... 60

VII

ndice de Anexos
Anexo 1 Bateria de testes: Perfil de Auto-percepes no Domnio Fsico dos Instrutores Anexo 2 Bateria de testes: Perfil de Auto-percepes no Domnio Fsico dos Alunos Anexo 3 -Test T em funo da varivel instrutor/aluno para a Escala de Auto-Estima Anexo 4 - Test T em funo da varivel grupo etrio da amostra para a Escala de Auto-Estima Anexo 5 - Test T em funo da varivel estado civil da amostra para a Escala de Auto-Estima Anexo 6 - Test T em funo da varivel IMC da amostra para a Escala de Auto-Estima Anexo 7 - Test T em funo do varivel instrutor/aluno para o PSPP Anexo 8 - Test T em funo do varivel grupo etrio da amostra para o PSPP Anexo 9 - Test T em funo do varivel estado civil da amostra para o PSPP Anexo 10 - Test T em funo do varivel IMC da amostra para o PSPP Anexo 11 - Test T em funo do varivel instrutor/aluno para o SPAS Anexo 12 - Test T em funo do varivel grupo etrio da amostra para o SPAS Anexo 13 - Test T em funo do varivel estado civil da amostra para o SPAS Anexo 14 - Test T em funo do varivel IMC da amostra para o SPAS Anexo 15 - Test T em funo do varivel instrutor/aluno para o Q. Imagem Corporal Anexo 16 - Test T em funo do varivel grupo etrio da amostra para o Q. Imagem Corporal Anexo 17 - Test T em funo do varivel estado civil da amostra para o Q. Imagem Corporal Anexo 18 - Test T em funo do varivel IMC da amostra para o Q. Imagem Corporal

VIII

Abreviaturas
N frequncia relativa M mdia SD desvio padro IMC ndice de Massa Corporal Sig. (2-tailed) grau de significncia EAE Escala de Auto-Estima PSPP Perfil de Auto-percepes no Domnio Fsico SPAS Escala de Ansiedade Fsica Social Factor 1 conforto com a aparncia fsica Factor 2 expectativas negativas da avaliao fsica do indivduo. QIC Questionrio de Imagem Corporal

IX

Captulo I INTRODUO

Introduo

I INTRODUO 1.1 Enquadramento do Estudo


O corpo ocidental e urbano de hoje no um fim em si mesmo, considerado antes, como um meio, um instrumento para se atingir determinado objectivo. Actualmente premente torn-lo no melhor corpo, num corpo perfeito e belo, no s aos nossos olhos mas sobretudo aos olhos dos outros (Pereira 1999). Em relao actividade fsica e participao em programas de exerccio fsico, a imagem do corpo reveste-se de um interesse particular, pois o indivduo actua em funo da imagem do corpo que percepciona do que da sua configurao efectiva. De pouco serve dizer que uma pessoa tem uma constituio normal, que est bem como est se, de facto, ela no se sente assim. A imagem corporal acompanha-se geralmente de um contedo efectivo que a associa, de um modo indissocivel, satisfao com o prprio corpo e aos sentimentos mais profundos que a pessoa manifesta em relao a si mesma, na sua relao com o mundo e com os outros (Sobral, 1996). Um dos argumentos fundamentais desta generalizao consiste na ideologia de que a sociedade vive numa cultura em que o corpo assume contornos sem limites e que parte substancial do esprito do tempo se focaliza na elevao do corpo fsico a um plano anteriormente impensvel (Le Bretton, 1992; Giddens, 1994; Bento, 1995; citado por Silva, 2000).

Segundo Franco e Santos (1999), considera-se actividades pertencentes rea do Fitness, como variadas formas de exerccio fsico, cujos objectivos principais so a resposta ao desenvolvimento de estruturas biolgicas, que tm como principal propsito a manuteno e promoo da sade, da condio fsica e do bem-estar. Estas ditas actividades do Fitness tm assumido grande importncia na sociedade de hoje visto que as pessoas vem nestas actividades oportunidades de desenvolver a sua actividade fsica assim como uma grande ponte de socializao. Esta ser um dos grandes factores da escolha destas actividades, as ditas actividades de grupo, a possibilidade de socializar com os restantes elementos da classe. O vasto ramo do Fitness tem vindo a popularizar-se desde o surgimento da designada Aerbica, decorria o ano 1978, impondo a necessidade de desenvolvimento e de criao de novas

Joo Santos 1

Introduo

vertentes, de modo a reter a motivao constante, assim como, intimar aos instrutores aulas cada vez mais diversificadas (Franco e Santos, 1999). Compete assim aos instrutores das aulas de Fitness a diversidade das mesmas assim como espelho da motivao dos alunos para a sua prtica. Com estas atribuies, o instrutor est sujeito a uma avaliao crtica por parte de outros assim como a sua introspeco de modo a sentir-se bem consigo mesmo para demonstrar confiana perante os outros. Auto-percepo negativa e baixa auto-estima so indicadores extensamente estabelecidos de comportamentos de sade negativa e prejudicial, enquanto que auto-percepes positivas e auto-estima alta acompanham uma vasta quantidade de factores positivos ligados obteno e comportamentos de sade. Como declarado por Fredrickson e Roberts (1997): "Os corpos existem dentro da reunio dos contextos social e cultural... " (p.174). Consequentemente, alm da organizao terica mencionada anteriormente em relao aos motivos e exerccio, pode ser til considerar uma alternativa, uma perspectiva mais scio-cultural. Realmente, as auto-percepes e auto-estima do indivduo esto de perto interligadas com os ideais social e cultural, que por uma socializao cedo so adoptadas e integradas na auto-estima e por isso influencia a sua funo. Foi sugerido, principalmente na literatura de sociologia que o foco em exerccio e manuteno do corpo, pelo menos de uma perspectiva individualista, reflecte o desenvolvimento de sociedade moderna, cultura e, mais especificamente, os valores centrais e atitudes de estilos de vida Ocidentais actuais (por exemplo Johanson, 1998; Featherstone, 1991; Sderstrm, 1999). Com estas situaes a sua auto-confiana, auto-estima, auto-conhecimento, autoconscincia e a sua imagem corporal esto sempre presentes durante a sua actividade como instrutor de fitness assim como no seu dia-a-dia. No presente clima cultural, uma personalidade emocionalmente instvel e sensvel tem grandes probabilidades de manifestar preocupaes com o peso e o corpo, mesmo quando na ausncia de razes objectivas (Davis, 1997).

Com a elaborao deste estudo pretende-se averiguar como os instrutores de fitness se auto-percepcionam e como estas auto-percepes, auto-estima e imagem se reflectem aquando a elaborao da sua carreira profissional. Espera-se que seja possvel que, dentro da classe dos instrutores se possa diferenciar os de diferentes modalidades na relao como estes fazem a introspeco do seu Eu.

Joo Santos 2

Introduo

1.2 Importncia do estudo


O estudo das auto-percepes no domnio fsico tem vindo a ser uma rea de investigao desenvolvida em Portugal. No caso dos instrutores de fitness este estudo ainda continua a ser escasso e de salientar a importncia das auto-percepes no quotidiano destes na construo da sua vida profissional. O instrutor de fitness constantemente confrontado, nas suas aulas, com a sua imagem corporal, auto-conceito, auto-estima e com a apreciao da mesma pelo prprio e pela classe. Assim, o modo como o instrutor se auto-percepciona e como este pensa como os outros o percepcionam tem vindo a ser um tema ainda por responder. O propsito de examinar o modo como o Auto-conceito, a Auto-estima e a Imagem Corporal se reflecte na vida profissional do instrutor de fitness poder, de alguma forma, cooperar na procura dessa resposta.

1.3 Definio de objectivos


Pretende-se com este estudo avaliar as auto-percepes no domnio fsico, a Auto-estima Global e a Imagem Corporal em instrutores de Fitness. Prope-se ainda analisar no presente estudo a influncia de outras variveis, como por exemplo: a) Influncia das Auto-percepes Fsicas no domnio fsico, da Auto-estima Global, da Ansiedade Fsico-social e da Imagem Corporal em instrutores e praticantes de fitness; b) Influncia do estado civil nas Auto-percepes Fsicas no domnio fsico, da Autoestima Global, da Ansiedade Fsico-social e da Imagem Corporal em instrutores e praticantes de fitness; c) Influncia do grupo etrio nas Auto-percepes Fsicas no domnio fsico, da Autoestima Global, da Ansiedade Fsico-social e da Imagem Corporal em instrutores e praticantes de fitness; d) Influncia da composio corporal, atravs do clculo do IMC, nas Auto-percepes Fsicas no domnio fsico, da Auto-estima Global, da Ansiedade Fsico-social e da Imagem Corporal em instrutores e praticantes de fitness;

Joo Santos 3

Introduo

1.4 Definio de hipteses


Em funo dos objectivos enunciados podemos definir as seguintes hipteses: H1 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Auto-Estima, em funo da varivel instrutor/aluno. H2 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico, em funo da varivel instrutor/aluno. H3 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social, em funo da varivel instrutor/aluno. H4 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Imagem Corporal, em funo da varivel instrutor/aluno. H5 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Auto-Estima, em funo da varivel grupo etrio. H6 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico, em funo da varivel grupo etrio. H7 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social, em funo da varivel grupo etrio. H8 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Imagem Corporal, em funo da varivel grupo etrio. H9 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Auto-Estima, em funo da varivel estado civil. H10 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico, em funo da varivel estado civil. H11 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social, em funo da varivel estado civil. H12 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Imagem Corporal, em funo da varivel estado civil. H13 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Auto-Estima, em funo da varivel escala IMC.

Joo Santos 4

Introduo

H14 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico, em funo da varivel escala IMC. H15 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social, em funo da varivel escala IMC. H16 Existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Imagem Corporal, em funo da varivel escala IMC.

1.5 Estrutura do trabalho


O presente estudo de investigao encontra-se estruturado ao longo de 7 captulos: Captulo I refere-se Introduo, onde considerado o estado actual do problema e a

pertinncia deste estudo, bem como so apresentados os objectivos e as hipteses consideradas na presente investigao; Captulo II destina-se Reviso de Literatura, o qual contempla o enquadramento terico e conceptual do estudo, analisando a literatura existente relacionada com o tema do nosso estudo; Captulo III referente Metodologia, onde realizamos a caracterizao da amostra, dos instrumentos utilizados, a definio das variveis independentes e dependentes, os procedimentos de aplicao e o tratamento estatstico dos dados recolhidos; Captulo IV este diz respeito Apresentao dos Resultados, atravs da anlise estatstica descritiva e inferencial; Captulo V compreende a Discusso dos Resultados, onde se confrontam os resultados obtidos com os estudos referenciados na Reviso de Literatura; Captulo VI sintetiza as principais concluses do estudo, bem como identifica algumas limitaes na concretizao deste e sugere recomendaes para futuras investigaes na rea do nosso estudo; Captulo VII apresenta a ordenao alfabtica das Referncias Bibliogrficas consultadas na elaborao do presente estudo.

Joo Santos 5

Captulo II REVISO DE LITERATURA

Reviso de Literatura

II REVISO DE LITERATURA

2.1 O INSTRUTOR DE FITNESS


Tendo a conscincia de que as pessoas procuravam estilos de vida saudveis e activos foram-se criando novos caminhos para novas carreiras no ltimo quarto de sculo. Os instrutores de fitness so uma recente chegada na arena profissional relacionada com a promoo da sade e aptido fsica. O seu aparecimento deu-se necessidade da promoo de hbitos de vida saudvel por parte de indivduos activos e inactivos. As carreiras no mundo do fitness tm evoluindo rapidamente. Nas ltimas dcadas, possvel testemunhar milhares de instrutores de fitness a transformarem os seus trabalhos de part-time em carreiras de full-time. O conceito de instrutor de fitness insinua um processo de trabalhar com indivduos dentro de parmetros do mundo do fitness, enquanto que, ao mesmo tempo, circunscreve a totalidade dos indivduos. Os instrutores de fitness tm a caracterstica adicional de enfatizar a perseguio de um grande leque pessoal de metas (ou fins) de estilo de vida por meios que racionalmente definiu e compromissos de actividades fsicas que intencionalmente planejou. Ao contrrio das prescries tpicas de exerccio nas quais envolve metas que mudam ao longo de parmetros fsicos (por exemplo, peso, composio de corpo ou capacidade aerbia), o instrutor de fitness pode influenciar nas mudanas legtimas de objectivos em habilidades pessoais,

desenvolvimento de carcter, envolvimento psicolgico e social, e na inteno de adquirir outro estilo de vida e aprendizagem. Segundo See (2001), indispensvel que o instrutor de fitness, ao planear a sua aula, se preocupe em desenvolver um trabalho seguro, eficaz e divertido para os seus alunos.

2.1.1 Instrutores fitness como modelos


De acordo com Westcott (1991), os participantes reconhecem como caracterstica importante a presena do instrutor de fitness numa aula de fitness. Tambm se verificou que a maioria dos participantes observa o instrutor de fitness como um modelo. Esta situao coloca muita presso em cima dos instrutores: Que tipo de modelos so eles? Num artigo de Evans e Joo Santos 6

Reviso de Literatura

Kennedy (1993), o resultado de um estudo de pesquisa informal de instrutores de fitness do sexo feminino mostrou que a mdia de gordura corporal delas era de 20% (que bastante baixo, porque a mdia nos Estados Unidos 32%), mas 46% dos instrutores de fitness acreditavam que eles se encontravam em excesso de peso. Um estudo (Nardini et al. 1999) de 148 instrutores de fitness do sexo feminino verificou que 64% dos instrutores idealizaram o seu corpo ideal como um que se encontrava mais magro que o corpo actual. Uma pesquisa numa grande conveno de hidroginstica (Evans e Connor 1995) acerca das percepes da imagem corporal dos instrutores hidroginstica revelou que 48% dos instrutores concordavam que se preocupavam, constantemente, sobre a possibilidade de ser ou ficar gordo. Todos estes estudos tm demonstrado que, quase como uma obrigatoriedade para com o seu sucesso, o instrutor tende, a cada vez mais, a preocupar-se com a sua imagem corporal. Isto vem de encontro ao que Fox e Corbin (1987) afirmaram: os educadores fsicos so caracterizados pela mesomorfia e pela perfeio na execuo fsica.

Evans (1993), como modo de aumentar as percepes da imagem corporal do participante e do instrutor, recomendou os seguintes mtodos: usar um traje profissional que no revele muito o corpo de modo aos participantes se sentirem mais confortveis; exibir materiais educacionais relativos imagem corporal em locais estratgicos; utilizar estratgias de motivao positiva. Por exemplo, encorajar actividade fora de classe; escolher msica que envie uma mensagem positiva.

Enquanto artista que representa, o instrutor tem a oportunidade nica de melhorar a sade e a felicidade do seu pblico. O instrutor tem um papel cada vez mais importante no futuro da nossa sociedade demasiado stressada e pesada. O nvel de empenhamento no desenvolvimento da sua aula, ir determinar no s o seu sucesso, mas tambm contribuir para a vida dos alunos e, esperanosamente, para uma melhoria do nosso mundo. (Les Mills 1999).

2.1.2 Qualidades e Responsabilidades do Instrutor de Fitness


O que faz com que um exerccio se classifique como agradvel e efectivo? a msica, os movimentos ou o sentimento de camaradagem entre os alunos? O factor que est por baixo de Joo Santos 7

Reviso de Literatura

todos estes aspectos o instrutor. Um instrutor de fitness educado que pode cativar e motivar os seus alunos determina a qualidade da classe. Convm lembrar, um bom instrutor deve-se focalizar para que os seus alunos se exercitem com vista a melhorar ou a manter a sua sade, e no para se parecerem melhor aos olhos dos outros. Este problema vem no mbito de os instrutores, normalmente, terem a impresso que a motivao do aluno no problema, que se o aluno est na aula porque quer aprender determinados elementos fsicos. Ora, muitos dos alunos no partilham o mesmo pensamento do instrutor. Um aluno que no motivado para o exerccio poder abandonar a sua prtica ou ento, os resultados no sero visveis enquanto que o aluno aquando motivado demonstrar mais devoo para com a tarefa, mais empenhamento no exerccio e perodos maiores de exercitao (Schmidt 1991).

Para administrar uma aula de fitness, um instrutor precisa de ter bons fundamentos em fisiologia do exerccio e na tcnica de exerccio. A indstria de fitness encontra-se em constante mudanas sendo assim crucial que o instrutor saiba as mais recentes pesquisas e tendncias de modo a realizarem aulas cada vez mais seguras e efectivas Um instrutor deve apresentar movimentos que so apropriados para participantes iniciantes, intermedirios e avanados e com esses uma variedade cuidados com a sade. Um instrutor deve encorajar o aluno a ir a seu prprio passo e parar e descansar se comear a sentir dor ou fadiga.

O instrutor deve informar os seus alunos quais os msculos que esto a ser solicitados e como executar o exerccio usando a tcnica correcta. O instrutor no deve fixar um movimento mais rpido que a maioria da turma possa acompanhar. Um bom instrutor dever mover-se ao longo da aula em diferentes alturas para conferir a tcnica apropriada ao movimento e mesmo conhecer/interagir os seus alunos. A msica usada durante a aula deve ser excitante e deve motivar os alunos para o exerccio. Mas como as direces de movimento e as lembranas de segurana que o instrutor d so importantes deve-se poder ouvir este sobre a msica.

Um dos factores importantes no desenvolvimento de um programa de fitness seguro e eficaz o promover e manter um equilbrio muscular adequado. O corpo humano tem como caracterstica trabalhar com pares musculares para desempenhar os movimentos. Infelizmente, Joo Santos 8

Reviso de Literatura

nas nossas actividades dirias, acabam-se por evidenciar certos desequilbrios nesses pares musculares, que posteriormente podem originar o desalinhamento do corpo, a m postura e leses crnicas. Assim sendo, as aulas de fitness devem ser projectadas, por parte do instrutor, para ajudar a trazer o equilbrio muscular, atravs de uma coreografia bem delineada, instrues cuidadosas e utilizao de tempo adequado para o alongamento (See, 2001).

So inmeras as qualidades combinadas que so necessrias para que um instrutor seja capaz de realizar uma aula de fitness segura, eficaz e divertida. See (2001) salienta entre outras algumas que so muito importantes:

Escolaridade / Conhecimento; Disposio para continuar a aprender; Energia e Entusiasmo; Motivao; Automotivao;

Capacidade para motivar os outros; Habilidade interpessoal; Adaptabilidade; Responsabilidade; Sinceridade.

As caractersticas dos instrutores como o entusiasmo (Noble & Cox, 1983; Westcoot, 1991; Annesi, 1999), boa capacidade de comunicao (Noble & Cox, 1983; Westcott, 1991; Wininger, 2002), conhecimento da rea fitness (Westcott, 1991), aparncia fsica (Hasko, 1984; Vogel, 2000), forma fsica (Wininger, 2002), e a interaco com os restantes participantes na aula (Wininger 2002) tm uma influncia importante no prazer e na prtica de exerccio por parte dos participantes.

Em 2002, a empresa Jazzercise (modalidade que combina aerbica e jazz) foi acusada de descriminao ao impedir que uma instrutora com excesso de peso leccionasse, com a justificao que a instrutora com a sua estatura e fsico no representaria o seu ideal de instrutor de fitness (Wronge, 2003). Da mesma maneira que um instrutor de fitness com excesso de peso pode no ser percebido como tendo um papel de modelo ideal, um instrutor de fitness que se apresenta muito magro ou pode ser uma inspirao, em que os alunos vem o instrutor como objectivo a atingir, ou um impedimento, caso este representasse um objectivo impossvel.

Tornar-se num excelente profissional um processo contnuo no qual exige que o instrutor esteja sempre predisposto a aprender e a evoluir. Joo Santos 9

Reviso de Literatura

2.1.3 Competncias de um Instrutor de Fitness


Nos tempos que correm, os instrutores, ao longo do processo de ensino/aprendizagem das suas aulas, devero possuir um grau elevado de perfeio em todas as reas, que se passou a observar como uma forma de arte. Trata-se de uma disposio que dignifica, por excelncia, a sua profisso. Pode-se dividir em quatro as reas que sero abordadas posteriormente: Execuo tcnica; Instruo; Comunicao; Representao/Performance.

O facto de se ser excelente numa destas quatro reas no induz que o instrutor obtenha sucesso. A finalidade a atingir um equilbrio entre todas as reas. Aperceber-se das suas debilidades e transform-las em virtudes que revela o verdadeiro profissionalismo. (Cerca, 1999)

2.1.3.1 Execuo tcnica


Um bom exemplo o melhor professor (See, 2001). Segundo este autor, o instrutor de fitness, aquando do processo de ensino, serve de exemplo. Portanto, demonstrando uma postura adequada e correcta ao longo da aula, estimula os alunos a executarem o mesmo. ento necessrio que o instrutor possua sempre o corpo no seu alinhamento correcto, a postura correcta, os movimentos controlados e precisos e o ritmo. A componente tcnica sem margem de dvida muito importante, sendo atravs dela que podemos avaliar se o profissional demonstra uma tcnica perfeita na execuo das vrias habilidades motoras e se as posturas e alinhamentos so perfeitos (Neto, 2002). Segundo Les Mills (1999), para se ser um excelente instrutor a nvel tcnico e fsico, necessrio ser competente na manuteno das posturas, do controle, limites, tempo e forma. A importncia da execuo um factor que os instrutores tm em mente pois atravs de uma boa execuo bem como de uma boa demonstrao dos exerccios fundamental para o seu sucesso.

Joo Santos 10

Reviso de Literatura

2.1.3.2 Instruo
Segundo Akiau (1995) e Barbosa (2000), a instruo o processo atravs do qual o professor fornece aos seus alunos indicaes que lhe permitam conhecer as habilidades e os contedos propostos, atravs de um planeamento adequado e profissional. Para alm da demonstrao dos exerccios, a Instruo deve ser clara. A instruo simples no abrange somente a demonstrao e a comunicao da tcnica. Inclui tambm a organizao e o controlo da aulas, os feedbacks mais eficazes para as mudanas de movimento, o desenvolvimento de um leque de instrues verbais e visuais, (), a rectificao da tcnica e saber como, quando e o que dizer. Para se atingir este nvel, necessrio desenvolver um amplo vocabulrio de instrues verbais, imagens da tcnica, sons, postura, gestos com as mos e expresses faciais (Les Mills, 1999). A instruo denominada como componente tcnica da comunicao. A instruo pode ser verbal ou no verbal (visual). No entanto, existem outras como, o controlar do desenvolver da classe, a posio que o professor dever ocupar, etc. (Cerca, 1999). Em relao instruo verbal, fazer parte capacidades como: as contagens da msica, a terminologia, a descrio do movimento, as instrues verbais de antecipao, as recomendaes tcnicas, as instrues fonticas e as instrues interactivas (Cerca, 1999). Segundo Barbosa (2000), a instruo verbal deve ser clara, objectiva e breve. As instrues no verbais esto relacionadas com a comunicao tcnica atravs da linguagem corporal da expresso e que se manifesta atravs de cdigos gestuais. Assim, permite minimizar o uso da voz e por conseguinte, proteg-la de possveis problemas (Cerca, 1999).

2.1.3.3 Comunicao
A quantidade de informao que o instrutor transmite na sua mensagem aos seus alunos ter de ser sempre, e somente, a suficiente. O excesso de informao pode impossibilitar a assimilao e a reteno da mesma por parte dos alunos e a insuficincia de informao impossibilita uma correcta resposta dos alunos. Portanto, chegada a hora de dar informao aos alunos, o instrutor deve ser preciso e conciso, realizando de uma forma rpida e significativa o gesto preciso e adequado para proporcionar aos alunos uma informao suficiente de forma a estes a interpretarem de forma rpida e segura. (Sanchz, 1999) Devido s caractersticas do das aulas de fitness, o instrutor v-se constantemente obrigado a recorrer a um tipo de informao no verbal, utilizando na maioria das situaes o Joo Santos 11

Reviso de Literatura

canal visual (realizao de gestos para dar informao aos seus alunos). Os gestos tm uma vantagem de dar de forma rpida uma informao mais concisa, fcil de ser interpretada pelos alunos e, ao mesmo tempo, mais cmoda para o instrutor do que se optasse pela informao verbal. (Sanchz, 1999) O instrutor deve oferecer a informao no momento e em quantidade e forma adequada, adaptando-a em todo o momento capacidade e nvel de compreenso dos seus alunos, favorecendo em todo o momento a compreenso da mensagem. Como resultado, o instrutor tende a melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem. (Sanchz, 1999).

Por mais que as pessoas adorem os efeitos fsicos e de sade de um bom programa de treino e a magia de uma performance excitante, uma outra rea importante o contacto social. Conversao antes e aps a aula, interaco e motivao enquanto ensina, expresso dos seus movimentos pessoais, ou simplesmente sorrir e realizar contacto visual so algumas das coisas que poder fazer para conferir s suas aulas um ambiente caloroso e positivo. (Les Milss, 1999).

2.1.3.4 Performance
O instrutor um artista cujo traje, palavras, face, voz, e outros elementos teatrais se combinam para interpretar a msica e criar um efeito comovente (Les Mills 1999). Segundo Cerca (2000), a performance ou representao inclui interpretao musical, expresso, energia, humor, ritmo, sensualidade e paixo. De acordo com Les Mills (1999), a alegria no movimento, a interpretao e expresso de emoes so trs factores chave para uma performance de sucesso. Relativamente expresso de emoes, h formas de o fazer, atravs da fora, energia, diverso, ritmo, sensualidade e paixo.

Joo Santos 12

Reviso de Literatura

2.2 O Self
2.2.1 RETROSPECTIVA HISTRICA DO AUTOCONCEITO
"O personalidade comea com o corpo, e todas as pessoas tm corpos, mas as personalidades ditas bsicas comeam por variar" (Baumeister, 1995; pp.55). No contexto de uma monografia acerca da personalidade fsica dos instrutores de fitness, a citao de Baumeister parece um ponto muito satisfatrio de partida. No mundo moderno, o nosso corpo e o self tm que se relacionar com tudo ao redor de ns, e ainda mais importante, o nosso self tem que se relacionar com nosso prprio corpo, fsico e relao competncia-fsica. Nesta relao ntima e inevitvel, a actividade fsica e exerccio regular desempenham importantes papis. Autopercepo negativa e baixo amor-prprio so marcadores extensamente estabelecidos de sade negativa e atitudes de sade prejudicial, considerando que auto-percepes positivas e amorprprio alto parecem acompanhar uma ordem larga de factores positivos ligados sade, realizao e atitudes.

Embora as razes do auto-conceito pode ser localizado nos tempos da Grcia Antiga, reflectido na inscrio famosa no templo Apollon de Delphi,: "gnoti sauton" (conhece-te a ti mesmo"), investigadores (Baumeister, 1987, citado por Lindwall, M., 2004) declararam que o conceito Ocidental do self e da identidade provavelmente deveria ser visto como fenmenos mais modernos. A perspectiva cientfica moderna no auto-conceito comea com o trabalho influente de William James (1890) e interaces simblicas como Cooley (1902) e Mead (1925, 1934). Uma das muitas contribuies feitas por James para a pesquisa moderna acerca do self era a distino importante entre o "I" e o "Me" que reflecte o sujeito e o objecto do self respectivamente. Assim, o "I" capaz de realizar uma opinio sobre o objectivo do self do "Me". A perspectiva de James no self em geral, e a distino entre o "I" e o "Me" em particular, influenciou fortes estruturas tericas modernas do self (para uma reviso, veja Hattie, 2000; Marsh & Hattie, 1996). Cooley e Mead, por outro lado, focalizaram mais na natureza e desenvolvimento do self no contexto das interaces sociais e considerou o self como, principalmente, uma construo social. Consequentemente, a contribuio deles para o trabalho posterior no self focou, em primeiro lugar, o reflexo do nfase dos outros no self (o Harter, 1996).

Joo Santos 13

Reviso de Literatura

Nos dias de hoje, os tericos normalmente vem o self como um sistema complexo. Pode ser percebido como uma construo cognitiva com significado compartilhado entre membros de uma determinada cultura (Wood & Wood, 1999). Esta perspectiva reflectida na descrio de Murphy (1947) do auto-conceito: "o indivduo como conhecido pelo indivduo" (pp. 996). A viso actual que um auto-regente trabalha no centro do auto-sistema (Fox, 1997; Harter, 1996, 1999). Analogamente, para o executivo principal de uma corporao grande, acreditado que o director principal a fora que responsvel para processar informao, marcar decises e administrar as actividades do indivduo, enquanto que os guia assim para uma vida saudvel e com sentido. Um princpio importante que o auto-conceito auto-descritivo e no-avaliativo.

2.2.2 DELIMITAO CONCEPTUAL, AUTOCONCEITO VERSUS AUTOESTIMA


2.2.2.1 AUTOCONCEITO E AUTO-ESTIMA
O Auto-conceito amplo e inclui aspectos cognitivo, afectivo e de comportamento. A Auto-estima, por outro lado, vista como um estreito componente avaliativo do self (Byrne, 1996; Harter, 1996). Campbell (1984) define Auto-estima como: "a conscincia do bem possuda pelo self" (pp.9). A distino entre auto-conceito e auto-estima vital, como o facto de recorrerem a processos diferentes do self que podem ter efeitos diferentes no bem-estar geral e no comportamento do indivduo. Neste contexto, o auto-conceito pode, ao nvel individual, ser visto como um componente descritivo ou cognitivo (i.e. "Quem sou eu? "), enquanto que a autoestima avaliativa da componente efectiva, respondendo pergunta: "como eu me sinto em relao a quem eu sou? (Brinthaupt & Erwin, 1992; Campbell et al., 1996). Porm, os processos do self de auto-descrio e auto-avaliao esto inflexivelmente entrelaados e so muitas vezes utilizados alternadamente em pesquisas porque difcil de descrever o self sem a sua ligao e avaliao da influncia destes dois processos (por exemplo, Byrne, 1996; Sonstroem, 1997). Outra distino importante foi tirada entre avaliaes globais e de domnio especfico do self. Auto-avaliaes globais tm sido referidas como "auto-estima" (Rosenberg, 1979), "auto-valor" (Crocker & Wolfe, 2001; Harter, 1993), ou "auto-conceito geral" (Marsh, 1986). A relao entre o aspecto descritivo (auto-conceito e auto-percepes) e avaliativo (auto-estima) tem sido apresentada em vrios estruturas e modelos. Um dos modelos (Figura 1), Fox, 1998, retrata como as auto-percepes (no self fsico) em determinados nveis de especificidade esto ligadas autoestima em um nvel global. Joo Santos 14

Reviso de Literatura

Figura 1: A ligao entre auto-estima e auto-percepes no contexto do corpo. Adaptado de Fox. (1998).

Em linha com a teoria da estrutura hierrquica do self, o modelo sustenta que existem vrios nveis mensurveis de auto-percepes fsicas e que a ligao entre estes nveis diferentes e a auto-estima global depende em onde eles esto situados dentro da hierarquia do modelo.

2.2.2.2 AUTO-ESTIMA
Foram poucas as elaboraes psicolgicas que receberam tal ateno em pesquisa como a Auto-estima (Fox, 2000a; Harter, 1999). Uma procura na base de dados de PsychINFO desde 1967 a 2002 revela citaes de mais de 20,000 estudos com a auto-estima como base (Watson, Suls & Haig, 2002). Destes, mais que 11,000 foram publicados depois das 1990. A quantia vasta de pesquisa gerada em torno do conceito de auto-estima, durante os anos, no coincidente ou sem razo. Alta auto-estima tem sido associada com: a) estabilidade emocional e ajustamento s exigncias da vida (Sonstroem, 1997); b) felicidade de sade pessoal, satisfao de vida e comportamentos saudveis subjectivos (Torres & Fernandez, 1995). Por outro lado, baixa auto-estima tem sido relacionada de perto a doenas mentais e psicopatologias, como depresso e ansiedade (Baumeister, 1993; Watson, Suls & Haig, 2002) e desordens alimentares (Polivy & Herman, 2002). Na realidade, Solomon et al. (1991) sustenta que: " difcil de conceber de uma rea de comportamento que no foi unido de algum modo a uma necessidade por amor-prprio" (pp.107).

Vendo por um prisma, parece apropriado reparar na auto-estima como uma componente crtica do funcionamento e desempenho humano (Baumeister, 1987, citado por Lindwall, M. Joo Santos 15

Reviso de Literatura

2004; Campbell, 1984). Adequadamente, a auto-estima foi colocada na segunda categoria mais alta da hierarquia de necessidades humanas de Maslow (1943), citado por Lindwall, M. (2004). Alm disso, de uma perspectiva clnica, a valorizao da auto-estima outorgou prioridade alta pela maioria das psicoterapias e tem sido usada como um marcador para desenvolvimento e sucesso (Rogers, 1951; Wylie, 1989).

Comparando com aqueles com alta auto-estima, os indivduos com baixa auto-estima parecem ser descritos como: a) neutro em lugar de negativo em termos de auto-estima, i.e., eles so menos capazes de confirmar aspectos positivos e de desconfirmar aspectos negativos acerca deles prprios (Baumeister, 1993); b) eles tm uma viso menos clara de auto-conceito e de auto-conhecimento menos bem definido (Campbell, 1990; Campbell & Lavalee, 1993, em Lindwall, M. (2004).; Campbell et al., 1996); c) eles tm menos e mais simples elementos adjunto ao auto-conceito deles, resultando em menos oportunidades para auto-afirmao quando debaixo de ameaa (Spencer, Josephs & Steele, 1993); d) eles tm maiores discrepncias entre competncia percebida e a importncia ligada ao domnio(s) em questo (Harter, 1990); e) apoio social condicional nas suas realizaes (Harter, 1993, 1996, 1999).

Consequentemente, o uso, ou falta, de auto-estratgias parecem vitais para uma compreenso do fenmeno de baixa auto-estima. Tirando partido do trabalho percursor de Hattie (2000) reconheceu trs estratgias principais do self para controlar a informao e manter um estado saudvel: auto-valorizao (buscando o positivo ou feedback de auto-avaliao); autoconfirmao (buscando o preciso do feedback de auto-avaliao); e finalmente auto-estratgias como auto-sistema de desvantagens, comparaes sociais e de rebaixamento. Semelhantemente, Tesser (1988, 2000) debate os mecanismos de regulao da auto-estima usados por manter a alta auto-estima. Os trs tais mecanismos so comparao social, dissonncia cognitiva e expresso de valor. Mecanismos de comparao social enfatizam a importncia atribuda a uma determinada dimenso, isto , se um domnio julgado importante pelo indivduo, a comparao social pode ser percebida como ameaa auto-estima, considerando que a avaliao de uma dimenso entendida como sem importncia pode, ao invs, aumentar a auto-estima. Por esse motivo, espera-se que o indivduo possa mudar a importncia do domnio, possa reduzir ou Joo Santos 16

Reviso de Literatura

aumentar a distncia ao indivduo com quem se compara a si mesmo, ou tenta mudar a diferena em desempenho para manter a auto-estima. Dissonncia cognitiva e mecanismos de expresso de valor focalizam ou em auto-afirmao ou na mudana de comportamentos, atitude e valores solucionando uma auto-estima de dissonncia ameaadora entre cognio e comportamento ou para assegurar auto-afirmao. Embora qualitativamente diferentes, estes mecanismos tm um factor importante em comum: estimulao ou afecto. Por exemplo, ameaas para a auto-estima tendem a gerar afecto negativo, enquanto que o afecto positivo relacionado como a sustentao da auto-estima. Alm do nvel (alto vs baixo) de auto-estima, a estabilidade da auto-estima foi identificada como um factor importante na predio de reaces ao feedback, motivao e comportamento (Kernis, Cornell, Sun, Berry & Harlow, 1993). Neste contexto, a importncia de competncia percebida parece predizer a estabilidade da auto-estima, em particular no domnio de atraco fsica (Kernis et al., 1993).

2.2.3 Cultura, auto-conceito e auto-estima


O auto-conceito do indivduo no se desenvolve dentro de um vazio cultural, isolado do mundo externo. Pelo contrrio, voltando para a perspectiva de James (1890), pode ser discutido que o conceito de auto-estima no pode ser entendido sem um exame paralelo de: a) as culturas para as quais os indivduos subscrevem; b) os sistemas de valor dessas culturas; c) o grau para o qual o indivduo adopta esses valores (Fox, 2002b)

Este assunto foi enfatizado por Oyserman e Markus (1993): "embora todos os indivduos do mundo inteiro paream ter uma conscincia do self, o seu contedo, processos, e estruturas esto ligados a um contexto scio-cultural e assim so susceptveis de diferir" (pp.212). Neste contexto, a definio do conceito fundamental de cultural vital. Triandis (1989) sugestionou isso: "A cultura para a sociedade como a memria para a pessoa" (pp. 511). Embora no seja claro e, entre cientistas sociais, existe uma definio universalmente aceite (Hughes, Seidman & Williams, 1993; Triandis & Suh, 2002, citado em Lindwall, M., 2004), a cultura pode ser vista como uma reunio social que encapsula amplamente "atitudes compartilhadas, convices, categorizaes, expectativas, normas, papis, autodeterminaes, valores, e outros tais elementos de cultura subjectiva achadas entre indivduos cujas interaces so facilitadas por idioma compartilhado, perodo histrico, e regio geogrfica" (Triandis, 1972, pp. 3). Joo Santos 17

Reviso de Literatura

A influncia scio-cultural no auto-conceito foi realada por Triantis (1989) e Markus e Kitayama (1991), que reivindicaram que a noo do self como independente, autnomo, separado e pragmtico pode ser apropriada para indivduos Ocidentais, mas que o self de pessoas do Oriente era mais provvel ser interdependente, comunal e relacional. Alm disso, eles argumentam que as diferenas na auto-elaborao do self poderiam explicar as diferenas de cultura e gnero na cognio, emoo e motivao. Por exemplo, uma pesquisa prvia mostrou constantemente aqueles preconceitos de auto-valorizao so menos prevalecentes em culturas Orientais colectivistas que em culturas Ocidentais tipicamente individualistas (para uma reviso, veja Heine, Lehman, Markus & Kitayama, 1999). Porm, uma pesquisa intercultural sobre o self demonstrou que a auto-estima no diferentemente relacionada para auto-elaborao atravs de culturas (Singelis, Bond, Sharkey & Lai, 1999). Alm disso, podem ser esboadas dimenses diferentes de cultura (para uma reviso, veja Triandis & Suh, 2002, citado em Lindwall, M., 2004). Estes incluram: complexidade (por exemplo, sociedades de caadores/colectores/informao e produto nacional total per capita), tenso (concordncia para, ou desvio de normas que resultam dentro culturas "perdidas" ou "apertadas") e colectivismo/individualismo. Crticos da distino entre culturas individualistas e colectivistas suportam que culturalmente nem sempre so manifestadas concepes normativas em comportamento (Spiro, 1993). Uma outra pesquisa demonstrou que aquela diferena cultural em motivao pode no ser considerada para teorias de colectivista no-ocidental contra culturas individualistas Ocidentais (Phalet & Claeys, 1993). Alm disso, recentes trabalhos sugerem que a auto-valorizao possa estar relacionada positivamente auto-estima e bem-estar em culturas individualistas e colectivistas, e essas diferenas na auto-valorizao pode depender de restries culturais (como o nfase em modstia em culturas colectivistas) em vez de uma falta de motivao (por exemplo, Brown & Kobayashi, 2003; Kurman, 2003). A questo de quais os aspectos da cultura que afectam a cognio, emoo, percepo e comportamento humano tem grande relevncia. Em um nvel individual de anlise, pessoas em culturas individualistas parecem ter maior acesso a uma estrutura cognitiva individualista e atribuem prioridades aos objectivos dos indivduos (idiocentric), ao passo que os indivduos em culturas colectivistas tm maior acesso a estruturas cognitivas colectivistas e atribuem prioridades aos objectivos do colectivo (allocentric) (Triandis et al., 1985, 1993). Estruturas cognitivas diferentes parecem influenciar assim a auto-elaborao. Os Idiocentrics percebem uma distncia relativamente grande entre o self e todos os outros, enquanto que os allocentrics so informados para perceberem uma distncia grande entre o self e inimigos mas uma distncia Joo Santos 18

Reviso de Literatura

relativamente pequena entre o self e amigos (Iyengar et al., 1999). Alm disso, como foi enunciado por Bond & Cheung (1983), quase impossvel determinar se as diferenas interculturais em autoavaliaes e percepes reflectem diferentes modos culturalmente delimitados de auto-apresentao (por exemplo, Baumeister, 1982, citado por Lindwall, M. 2004) ou nveis diferentes de auto-sentimentos. A possibilidade que diferencia em nveis de optimismo poderia ser relacionada a variaes em autoavaliaes cognitivas tambm foi levantado (Markus & Kitayama, 1991).

2.2.4 Gesto da auto-apresentao/impresso


Indivduos geralmente tm um interesse bsico em saber como os outros o percebem e uma necessidade bsica para manipular o modo no qual os outros o percebem. Consequentemente, a habilidade para apresentar favoravelmente o self para o mundo externo considerada uma componente vital do funcionamento humano; em particularidade com respeito a ajustes sociais (Goffman, 1959). Os socilogos (por exemplo, Featherstone, 1991; Schilling, 1993) conversam sobre "o self que representa", como um agente constantemente activo que segue de perto o comportamento e o aparecimento do indivduo, para assegurar a apresentao com xito do self em contextos sociais. A fundao para este self que representa a necessidade pelo indivduo enfatizar a sua competncia e carcter positivo. Ligado a isto, ficou famoso (Leary, 1995, 2001) um aumento do interesse no conceito de gesto da impresso, ou autoapresentao. Gesto da impresso/Auto-apresentao tem sido chamado como: "tentativa de controlar imagens que so projectadas em reais ou imaginrias interaces sociais" (Schlenker, 1980, pp.6), ou: "o processo pelo qual os indivduos tentam controlar as impresses que os outros formam deles" (Leary & Kowalski, 1990, pp.34). Embora a gesto da impresso causada nos outros seja percebida como sendo mais ampla que a auto-apresentao, estes dois conceitos so alternadamente usados (daqui em diante, o termo "auto-apresentao" ser usado). Os esforos para maximizar as recompensas esperadas e minimizar os castigos esperados foram sugeridos como o principal motivo por atrair as actividades de auto-apresentao (Schlenker, 1989, citado em Lindwall, M., 2004).). Alm disso, Leary e Kowalski (1990) propuseram que a auto-apresentao possa ser usada como um instrumento para aumentar subjectivamente o bemestar de trs modos relacionados: a) atravs de maximizar a relao de recompensa-custo em ambientes sociais; b) pelo melhoramento da auto-estima; c) pela facilitao do desenvolvimento de identidades desejadas. Joo Santos 19

Reviso de Literatura

2.2.5 Modelos e mensurao do self fsico


No modelo de Shavelson et al. (1976), o auto-conceito no-acadmico do self fsico foi dividido em habilidade fsica e aparncia fsica. Estes dois conceitos (com competncia fsica que normalmente substituda para habilidade fsica) retiveram a utilidade destes durante vrios anos e permaneceram como as ncoras mais importantes na teoria de auto-conceito fsica e instrumentao de hoje. No desenvolvimento do conceito do self fsico, teorias, modelos, e construo de instrumentao e desenvolvimento formam uma associao essencial e esto infalivelmente interligados (Fox, 1998). Consequentemente, faz sentido descrever e discutir teoria e mensurao juntos em vez de separadamente. O interesse pelo domnio fsico do self pode ser localizado num artigo por Secord e Jourard em 1953 nos quais a avaliao do corpo e vrias partes do mesmo foram medidas pela Escala de Cathexis do Corpo. Por exemplo, Secord e Jourard presumiram que, e acharam apoio para, a noo como sentimos o corpo so comensurveis com sentimentos sobre o self. Um dos primeiros teste multidimensionais do auto-conceito que incorporava parmetro fsicos era a Escala de Auto-conceito do Tennessee (Tennessee Self-Concept Scale) (TSCS: Fitts, 1965). Porm, este teste foi sujeitado a crtica significante ao longo dos anos (Fox & Corbin, 1989; Marsh & Richards, 1988) devido ao facto de se focalizar em uma gama muito ampla de componentes fsicos, conduzindo assim a uma confuso nos resultados. Dado o aumento de necessidade por um teste multidimensional de auto-conceito que conseguisse compreender o corpo e aspectos fsicos, o desenvolvimento dos dois testes, o Physical Self-Perception Profile (PSPP: Fox & Corbin, 1989) e o Physical Self-Description Questionnaire (PSDQ: Marsh & Redmayne, 1994; Marsh, Richards, Johnson, Roche & Tremayne, 1994) facilitou a pesquisa no self fsico. O mais recente PSDQ abrange 11 escalas relativas ao auto-conceito fsico: fora, massa gorda, endurance/fitness, competncia desportiva, coordenao, sade, aparncia, flexibilidade, auto-conceito geral, e auto-estima. Foi descoberto que possua propriedades psicomtricas muito estveis com consistncia interna boa, uma estrutura claramente definida, e validez externa, relativo a componentes de aptido fsica (para uma reviso, veja Mash, 1997, 2001). O PSPP estava originalmente baseado no modelo de autoconceito de Shavelson et al. (1976) e na pesquisa por Harter (1985). Este instrumento captura o self fsico usando as quatro sub-variveis de: condio fsica, fora fsica, aparncia corporal e competncia desportiva, junto com uma quinta varivel, mais geral, do auto-valor fsico. Fox (1998), em linha com a teoria da estrutura hierrquica do self, expe que existe vrios nveis mensurveis do self fsico e que de extrema importncia terica identificar o nvel ao qual uma Joo Santos 20

Reviso de Literatura

medida aponta para operar. As quatro sub-variveis do PSPP so situadas num nvel de subdomnio (veja Figura 2 previamente apresentada) considerando que a quinta varivel de autovalor fsico est baseado no nvel de domnio mais alto.

Figura 2: Adaptao do Modelo de Exerccio e Auto-Estima (EXSEM) utilizando o PSPP. Adaptado por Sonstroem, Harlow & Josephs (1994)

O PSPP foi apresentado para medir as percepes do self fsico de um modo vlido e seguro (Fox, 1998; Fox & Corbin, 1989; Sonstroem, Harlow & Josephs, 1994; Sonstroem, Speliotis & Fava, 1992), e relativamente insensvel a efeitos de desejo sociais (Sonstroem & Potts, 1996). Alm disso, o PSPP foi traduzido em vrios idiomas e tem demonstrado a sua validez por culturas diferentes (Asi, Asi & Zorba, 1999; Hagger, Ashford & Stambulova, 1998; Van De Vliet, Knapen, David, Onghena, Van Coppenolle & Fox, 2001). Alm disso, pesquisas em verses do PSPP para as crianas e adolescentes (CY-PSPP; Whitehead, 1995) apoiaram o seu factor de estrutura multidimensional hierrquica e a elaborao e predio da sua validez (Eklund, Whitehead & Welk, 1997; Welk & Eklund, em imprensa).

Estudos que adoptaram uma aproximao elaborao da validez, usando anlises de vrios dados / vrios mtodos, descobriram sustento para ambas, a validez convergente e discriminante do PSDQ e do PSPP (Marsh, Marco & Asi, 2002a; Marsh et al., 1994). Comparando os dois instrumentos, apercebe-se, psicometricamente, que o PSDQ o mais forte, pelo menos nas amostras australianas e turcas. O problema primrio, ou a fraqueza, do PSPP parece ser associada com o seu estilo de resposta idiossincrtico. Este formato pede aos participantes para responder a duas descries contrastantes das pessoas e por conseguinte escolher qual das duas " verdadeiro" ou "realmente verdadeiro" a respeito deles. Este estilo de Joo Santos 21

Reviso de Literatura

resposta, originalmente construda por Harter (1985) para reduzir efeitos de desejo social, tem sido ligado a efeitos de mtodos sistemticos (por exemplo Marsh et al., 2002b).

Com respeito ligao entre a componente de domnio do auto-valor fsico e os subdomnios, a atraco corporal tem sido descrita como o factor que relacionado mais de perto com o auto-valor fsico, com correlaes tpicas em redor de r = 0.70 em a maioria dos estudos (veja Fox, 1997). Isto reflecte a relao ntima bem documentada acima mencionada entre a aparncia e o corpo para a auto-estima e auto-valor fsico global (Harter, 1993) e pode, de acordo com Sonstroem (1997a), ser interpretado de pelo menos trs pontos de vista diferentes: a) um corpo atraente , aos olhos das pessoas, sinnimo de auto-valor fsico e autoestima; b) um corpo atraente percebido como sendo sinnimo de sade e sade percebida como relacionada proximamente com auto-estima e auto-valor; c) as escalas sobrepem-se devido ao uso de frases semelhantes, orgulho e confiana por exemplo, na construo de um item.

Como a maioria dos modelos do self fsico aproximam-se fortemente da estrutura e modelo de Shavelson et al. (1976), a questo da multidimensionalidade e a estrutura hierrquica do self fsico importante. Considerando que j existe um suporte forte para a natureza multidimensional do self fsico (veja Marsh, 1997; Sonstroem, 1997a, 1997b), a questo da natureza hierrquica do self fsico mais equvoca. Foram propostas trs perspectivas diferentes do pender direccional na hierarquia: um modelo de baixo-cima que admite a hiptese de uma derivao causal dos aspectos mais especficos at auto-estima global (Shavelson & Bolus, 1982), exemplificada pelo modelo de EXSEM; um modelo de topo-baixo que declara que a generalidade da auto-estima global generaliza o "prprio" no modelo para aspectos mais especficos (Marrom, 1992b, em Lindwall, M., 2004).); e um modelo de derivao recproca que prope o fluir em ambas as direces (Marsh & Yeung, 1998). Os poucos estudos que, at agora, tm sido orientados no pender direccional do self fsico tm fornecido pouco suporte, quer para o modelo de baixo-cima ou para o de topo-baixo, especialmente quando PSPs so medidas em cima do tempo. Preferivelmente, suporte para um modelo horizontal, indicando que os factores do auto-conceito ao tempo 2 eram principalmente uma funo da condio do tempo 1 (Kowalski, Crocker, Kowalski, Chad & Humbert, 2003; Marsh & Yeung, 1998), j foi demonstrado.

Joo Santos 22

Reviso de Literatura

2.2.6 O Self fsico e a Auto-Estima global


Foi demonstrado que o self fsico, e as auto-percepes fsicas (PSP), tm uma relao mais ntima com a auto-estima dos vrios domnios nos modelos de auto-conceito (por exemplo, Harter, 1993, 1999) sendo, desse modo, a maior componente prevista da auto-estima. As correlaes mdias entre a aparncia e a auto-estima/auto-valor global foram tipicamente to alto quanto entre 0.7 e 0.8 (Harter, 1986, 1993). Recentes trabalhos tambm demonstram que a associao entre a aparncia fsica e o auto-valor global mais forte em crianas com baixa coordenao motora que em crianas com coordenao motora alta (Rose & Larkin, 2002). Mais recentemente, apoiando a ligao entre a aparncia fsica e a auto-estima global, meta-anlises mostraram que a auto-estima era a personalidade mais forte correlacionada com a auto-avaliao da atraco fsica (Feingold, 1992), e que aqueles indivduos mais atraentes possuem mais autopercepes favorveis e entendem que so mais competentes que os indivduos menos atraentes (Langlois, Kalakanis, Rubenstein, Larson, Hallam & Smoot, 2000). Consistente com este exemplo, recentes pesquisas, baseadas em dados existentes, documentaram, mais recentemente, que a estima do corpo prediz a auto-estima (Mendelson, Mendelson & White, 2001; Mendelson, McLaren, Gauvin & Steiger, 2002). Utilizando estes resultados robustos, a pergunta por que o self fsico exterior de um indivduo amarrado assim de perto ao self psicolgico? interno claramente pertinente. Uma possvel explicao que o self fsico qualitativamente diferente dos outros auto-domnios, estando constantemente exposto aos outros e o self a observar e a avaliar (Harter, 1993). Ligado ao conceito previamente mencionado de auto-apresentao, o self fsico pode ser percebido como um self pblico. Como argumento a estas ltimas linhas, tem sido sugerido que o corpo funciona como a ponte entre o auto-conceito mental do indivduo e o mundo fsico externo. A significao do corpo como uma ponte para o mundo circundante capturada atravs de Fox (1998): "O corpo fornece o veculo pelo qual ns nos conectamos com a vida. Por personificao, ns exploramos, aprendemos, presenteamo-nos, e expressamos a nossa sexualidade; e pela sua aparncia, o self fsico torna-se um elemento central do self de todo. Por isso, as nossas percepes dos nossos selfs fsicos fornecem uma chave para entender a constituio das nossas identidades, a base da nossa auto-estima, e muitos dos nossos padres de comportamento" (pp. 295).

Joo Santos 23

Reviso de Literatura

2.2.7 Motivos para o exerccio: uma perspectiva scio-cultural


Como declarado por Fredrickson e Roberts (1997): "Os corpos existem dentro de contextos sociais e culturais " (p.174). Consequentemente, alm das estruturas tericas previamente mencionadas em motivos e exerccio, pode ser til considerar uma alternativa, uma perspectiva mais scio-cultural. Realmente, as auto-percepes e auto-estima do indivduo esto ligadas de perto aos ideais sociais e culturais que, por uma rpida socializao, foram adoptados e integrados no auto-sistema e consequentemente influencia a sua funo. Tem sido sugerido, principalmente na literatura de sociologia, que o foco no exerccio e na manuteno do corpo, pelo menos de uma perspectiva individualista, reflecte o desenvolvimento de sociedade moderna, cultura e, mais especificamente, dos valores centrais e atitudes de estilos de vida Ocidentais actuais (por exemplo, Johansson, 1998; Featherstone, 1991; Sderstrm, 1999; Turner, 1992). Na perseguio de um corpo altamente valorizado e atraente (o ideal atltico), as ferramentas mais utilizadas, geralmente, tm sido as trs reas de dieta/nutrio, exerccio, e cirurgia plstica (Brownell, 1991a). Podem ser colocadas duas suposies na procura do "melhor" corpo: a) o corpo malevel (i.e., com o programa de treino certo todas as pessoas podem ter sucesso), e b) o esforo valer a pena no fim, quer dizer, as recompensas significativas esperam. A ltima noo recebe apoio emprico do facto de a atraco fsica e a aparncia exterior serem, aos olhos das pessoas, naturalmente associadas a caractersticas e traos de personalidade muito apreciadas, como a competncia social, potncia e ajuste (Eagly, Ashmore, Makhijani & Longo, 1991; Feingold, 1992; Langlois, Kalakanis, Rubenstein, Larson, Hallam & Smoot, 2000). Assim, parece correcto olhar para o exerccio como um meio de afectar e manipular a aparncia externa, e, indirectamente, obter os benefcios associados acima mencionados. O corpo perfeito tem mais que significao puramente fisiolgica ou esttica. O corpo perfeito, ou em forma, representa como um smbolo de controlo e disciplina que so duas virtudes altamente estimadas na sociedade moderna (Brownell, 1991a, 1991b). Visto de maneira diferente, um corpo em forma envia sinais para os que esto sua volta que o dono tem autocontrole e um trabalhador duro e disciplinado. Em contraste com, por exemplo, a cirurgia cosmtica (Davis, 2002), o exerccio pode constituir uma actividade em perseguio da qual indivduos, especialmente os homens, podem aprender, alimentar, e manter o auto-controlo que conduz, indirectamente, a um aumento da sensao de orgulho, auto-valor e competncia (Bordo, 1994). Por incorporar estas virtudes antigas no estilo de vida, o indivduo pode controlar, disciplinar, e consequentemente esculpir, o corpo para adapt-lo aos ideais de corpo da era Joo Santos 24

Reviso de Literatura

moderna (i.e., esbelto, magro, muscular e em forma), assegurando-lhe recompensas significativas internas, como tambm externas (Brownell, 1991a; Johansson, 1998). Alm disso, alguns estudos argumentaram que o exerccio est indirectamente ligado a comportamentos morais, e que um estilo de vida activo se tornou numa obrigao moral em culturas ocidentalizadas (White, Young, & Gillett, 1995). Esta noo capturada pelo seguinte excerto de Brownell (1991b): "Autogesto, trabalho duro, demora de satisfao, e controle de impulso so qualidades projectadas em pessoas com o corpo certo.

2.2.8 Ansiedade Fsico-social (Social Physique Anxiety SPA)


Dentro da estrutura da auto-apresentao (veja Leary, 1992), as respostas afectivas que os indivduos experimentam para exercitar so pertinentes para o comportamento final. Ansiedade fsico-social (SPA: Hart, Leary & Rejeski, 1989) a tal uma resposta afectiva. O conceito provm do constructo geral de ansiedade social que reflecte a ansiedade que as pessoas sentem quando elas percebem que so incapazes de se comportar, ou exporem-se, de modo a que elas pensam o que outros esperam (Schlenker & Leary, 1982). Visualizando de uma perspectiva de informao-processamento (Heinrichs & Hoffmann, 2001) foi sugerido que a ansiedade social e a fobia social altera a ateno dos indivduos para, e interpretao/julgamento de, uma informao socialmente ameaadora. Ligado ao self fsico, falhas corporais tornam-se responsabilidades sociais e potenciais fontes para a rejeio e a humilhao, pelo menos aos olhos do indivduo. A ansiedade fsico-social (SPA) est definida como: um subtipo de ansiedade social que acontece como resultado do prospecto ou avaliao interpessoal que envolve o fsico da pessoa (Hart et al., 1989, pg. 96). proposto que os indivduos com SPA alta, em confronto com aqueles com SPA baixa, evitem situaes nas quais eles sejam forados a revelar o seu fsico aos outros e assim enfrentar uma potencial avaliao dos mesmos. Embora este conceito represente uma rea bastante nova dentro do desporto e das pesquisas da psicologia do exerccio, tem recebido um interesse e uma ateno significativos durante os ltimos 10 anos, especialmente no que concerne ao instrumento concomitante da Escala de Ansiedade de Fsico-Social (SPAS: Hart et al., 1989). Os scores do SPA tm, em estudos anteriores, sido associado com vrios factores pertinentes, como o descontentamento com o corpo e o peso (Hart et al., 1989; Thompson & Chad, 2002) e hbitos alimentares e desordens alimentares (Diehl, Johnson, Rogers & Petrie, 1998; Frederick & Morrison, 1998; Haase & Prapavessis, 1998; Haase, Prapavessis, & Owens, Joo Santos 25

Reviso de Literatura

2002; Hausenblas & Mack, 1999), especialmente nas mulheres. Alm disso, a idade e a maturao fsica tm sido relacionadas com a ansiedade fsico-social para as mulheres, pois a categorizao das mulheres como estando mais ansiosas sobre o seu fsico foi mostrado para ser mais velho, mais alto, e mais pesado comparando com um baixo grupo de ansiedade em adolescentes (Thompson & Chad, 2002). Alm disso, estudos preliminares sugerem que o SPA possa ser unido para caractersticas de personalidade estveis, como perfeccionismo (Haase et al., 2002) em atletas. Na Sucia, um estudo de tendncia secular em 1974-1995 em adolescentes revelou que embora as raparigas em 1995 sentissem mais satisfao com a sua performance desportiva em educao fsica, elas tambm se sentiam mais ansiosas com as aulas de educao fsica que as raparigas em 1974 (Westersthl, Barnekow-Bergkvist, Hedberg, & Jansson, 2003). No foi detectada qualquer tendncia para os rapazes. Embora vrias explicaes alternativas para esta tendncia pudessem ser realadas (como o medo de fracasso ou a incompetente aparncia fsica), os resultados podem reflectir um aumento dentro da ansiedade de auto-apresentao que est ligada ao aparecimento e ao medo de avaliao do fsico, assim como o SPA, para adolescentes. Alm disso, os resultados apoiam a consistente e robusta tendncia de diferenas de gnero em pesquisa em SPA, com as mulheres a reportarem maiores scores no SPAS que os homens (Conroy & Motl, 2001; Hart et al., 1989; Lindwall em imprensa).

2.2.9 Exerccio e o Self

2.2.9.1 O self e o ambiente: Duas perspectivas


Ao considerar explicaes possveis para os efeitos de qualquer interveno em um factor especfico, pertinente examinar como esse factor interage com o ambiente. Tem sido sugerido que a auto-estima interaja com o ambiente num processo bi-direcional de duas vias, isto , os indivduos so influenciados, para o bem ou o mal, pelo ambiente, mas tambm actuam sobre ele, afectando, consequente, a sua influncia neles prprios. Deste raciocnio, foram derivadas duas hipteses diferentes: a Hiptese de Desenvolvimento Habilidade "Skill-Development Hypothesis" (SDH) e a Hiptese de Auto-Valorizao "Self-Enhancement Hypothesis" (SEH) (Marsh, 1986b; Sonstroem, 1997b, 1998). O SDH sugere que conhecendo o sucesso e recebendo recompensas, as pessoas sentem-se melhor acerca delas prprias e fortalecem a sua competncia percebida. Relacionado com o exerccio e a actividade fsica, o SDH sustenta que uma melhoria da aptido fsica ou de habilidades, que resultam por exemplo, do cumprimento de um programa Joo Santos 26

Reviso de Literatura

de exerccio, conduzir a um aumento da interpretao do self. Reciprocamente, conforme o SEH, uma auto-estima alta pode actuar no ambiente para manter seu estado, isto , as pessoas com auto-estima alta tendem a se comportar conforme a auto-imagem delas para confirmar a mesma. Alm disso, foi sugerido que o desenvolvimento e avaliao do self so afectados por factores sociais e culturais. Neste processo, padres externos, como a referida avaliao e comparao social, so importantes (Sonstroem, 1998). A avaliao referida descreve como os indivduos pensam como os outros os percebem e como isto, por outro lado, afecta a sua auto-imagem. atravs da comparao social que os indivduos tm a tendncia para observarem os outros e se compararem com eles. Por este motivo, o contexto social tem um impacto significante em como as pessoas se percebem e se avaliam. Um fenmeno que ilustra o poder do padro de comparao social o efeito de "grande-peixe-pequeno-lagoa" (por exemplo, Marsh, 2000) que demonstra como a forma fsica ajuste e os indivduos activos podem perceber as suas competncias fsicas como sendo mais baixo que os indivduos no-activos devido a uma estrutura mais dura de comparao (por exemplo, treinando junto, ou nas mesmas instalaes, pessoas com a mesma forma fsica).

2.2.9.2 Modelos e meta-anlises


Enquanto existe um nmero significante de evidncia anedtica para os efeitos positivos do desporto, exerccio e actividade fsica no self, existem pequenas evidncias cientficas robustas de estudos acerca do bem-estar projectado e do bem-estar controlado (Buckworth & Dishman, 2002; Fox, 2000a). A Auto-estima um conceito frequentemente mencionado, quer no contexto de ser um mecanismo fundamental no efeito positivo geral do exerccio na depresso e na ansiedade, quer tambm por ser um resultado do exerccio altamente avaliado em si mesmo (Fox, 2000a). Duas perguntas de chave parecem particularmente pertinentes dentro deste vigamento: (a) quais so os efeitos do exerccio na auto-estima? e (b) quais so, ento, os mecanismos subjacentes da relao postulada?

Um dos primeiros modelos a unir o PSP e a auto-estima ao exerccio foi apresentado por Sonstroem (1978, 1997a). A procura de uma varivel mediadora da associao entre o fitness e a auto-estima, funcionando assim como uma ponte entre o mundo da actividade fsica e o estado psicolgico da auto-estima, resultou no Modelo Psicolgico para Participao de Actividade Fsica (veja Figura 3). O modelo reivindica que a participao em actividade fsica produz o desenvolvimento em habilidades fsicas/fitness, que em troca provoca benefcios psicolgicos Joo Santos 27

Reviso de Literatura

reflectidos em mudanas positivas na auto-estima. Esta alegada mudana na auto-estima mediada pela estimao de um factor, isto , da percepo da competncia e atraco fsica. Por conseguinte, o desenvolvimento da habilidade fsica/fitness resultaria no encarecimento da autoestima junto com o aumento da percepo da competncia e atraco fsica que conduziriam a um aumento da actividade fsica. Alm disso, o modelo sustenta que as pessoas tendem a manter determinados comportamentos que mantero a auto-estima positiva e que os guiar pela autoavaliao e auto-desenvolvimento que so poderosas foras humanas motivacionais que afectam constantemente as nossas vidas. Consequentemente, o modelo pode ser visto como baseado nas hipteses quer de desenvolvimento de habilidades quer de auto-avaliao. A validez do modelo foi testada com uma mistura de resultados. Por um lado, estudos demonstraram que a estima est relacionada com a aptido fsica (Sonstroem, 1974, 1978), mas por outro lado alguns estudos tentaram mostrar que o aumento da aptido fsica causa um aumento da estima. Foram encontradas relaes entre os resultados da estima e os relatos prprios de exerccio (Fox, Corbin & Couldry, 1985, Sonstroem, 1978), embora o modelo em geral no consiga efectivamente predizer a aderncia ao exerccio.

Reflectindo a supracitada relao positiva entre o desporto/exerccio e a imagem corporal, Sonstroem (1984) concluiu, atravs de uma reviso narrativa de 16 estudos, que a participao em programas de exerccio est aliada ao aumento dos resultados na auto-estima.

Figura 3: Modelo psicolgico para a participao em actividade fsica.


Adaptado de Sonstroem, (1978).

Porm, como s 10 estudos incluam grupos de controlo, s quatro estudos tiveram um desgnio aleatrio, e metade dos estudos continham 20 ou menos participantes no grupo experimental, o resultado desta reviso deveria ser interpretado com precauo. Joo Santos 28

Reviso de Literatura

2.2.9.3 Exerccio e a Ansiedade de Fsico-social (SPA)


Globalmente, vrios estudos tm demonstrado que o exerccio e a actividade fsica esto relacionados com os nveis de SPA (para revises, veja Hausenblas, Brewer, & Van Raalte, 2004; Martin Ginis & Leary, 2004). Especificamente, o SPA tem sido ligado a toda a participao em exerccio, posturas de exerccio (Crawford & Eklund, 1994; Lantz, Charles, & Ainsworth, 1997; Spink, 1992), e razes para o exerccio (Eklund & Crawford, 1994). Para um maior tempo de prtica de exerccio foi mostrado que prediz uma satisfao de corporal mais alta e uma SPA mais baixa para os homens, considerando que o IMC parece ser um enunciador mais forte de SPA para as mulheres (Hausenblas & Fallon, 2002). Porm, a direco da relao do SPA no exerccio permanece obscura sendo em ambos o SPA identificado como (i) uma barreira potencial ao exerccio, devido a preocupaes de mostrar o fsico da pessoa a outros numa situao de exerccio, e (ii) um incentivo ou motivo para o exerccio para reduzir o SPA pelo desenvolvimento de um adaptador e de um fsico mais atraente (veja o Martin Ginis & Leary, 2004). Determinado os resultados equvocos em estudos que examinaram a relao de actividade fsica e o SPA, foi sugerido (por exemplo, Gammage, Hall, & Martin Ginis, em imprensa; Sinden, Martin Ginis, & Angrove, 2003) que outras variveis, como nveis de auto-apresentaoeficcia podem moderar ou podem mediar esta relao. S um pequeno nmero de estudos examinou os efeitos da interveno de programas de exerccio na SPA. Em geral, os resultados mostraram que as influncias do exerccio podem reduzir os nveis da SPA. Mais especificamente, um estudo de interveno conduzido ao longo de cinco meses demonstraram que a participao no exerccio reduz efectivamente a SPA, e isso muda em eficcia e reduo das expectativas previstas na ansiedade fsica em adultos sedentrios (McAuley, Bane, & Mihalko, 1995). Semelhantemente, num estudo em que as mulheres participaram em exerccios aerbios, ao longo de um perodo de 10 semanas, reduziram significativamente o seu SPA e aumentaram a sua estima corporal, considerando que o mesmo no foi verificado para o grupo de controle (Bartlewski, Van Raalte, & o Brewer, 1996). Redues na SPA tambm foram encontradas num programa de treino de circuito mais curto (seis semanas) (Williams & Cash, 2001). Contudo, a maioria destes estudos adoptou um estilo quasi-experimental ou irracional que constitui uma ameaa validez dos resultados e faz interpretao dos resultados mais complexa (Hausenblas et al., 2004). Por exemplo, os nveis da SPA dos participantes nos grupos de controlo (inscritos num curso de desenvolvimento psicolgico) e dos participantes em vrias classes de exerccio demonstraram que diminuem em um grau semelhante (Diehl & Petrie, 1995).

Consequentemente, de grande importncia procurar esses mecanismos na interveno do Joo Santos 29

Reviso de Literatura

exerccio que pode responder pelos efeitos positivos na SPA. Bartlewski et al. (1996) sugestionou trs mediadores potenciais dos efeitos de exerccio na SPA e preocupaes sobre a auto-apresentao. Primeiro, familiaridade com a colocao de exerccio pode afectar preocupaes com o corpo e com a SPA. Segundo, mudanas na SPA podem ser vistas como uma consequncia natural de mudanas fisiolgicas que so o resultado do programa de exerccio, como perda de peso e o aumento do tnus muscular. Finalmente, as mudanas positivas da SPA devido ao exerccio podem ir de mo em mo com mudanas em outros componentes psicolgicos, como o auto-conceito (Fox, 2000a). Alm disso, o apoio social, as redues das situaes de ansiedade aps o exerccio, e a exposio repetida a fontes de ansiedade (por exemplo, contacto com outras pessoas nos ginsios ou vestirios) foi mencionado como mediadores potenciais da relao de exerccio SPA (Carron, Burke, & Prapavessis, 2004; Hausenblas et al., 2004).

2.2.10 IMAGEM CORPORAL: UM CONCEITO EM EVOLUO


O corpo ideal: todo o indivduo aspira que o seu corpo se aproxime tanto quanto possvel daquilo que lhe sublime. No entanto o ideal de corpo um conceito cuja concepo se encontra em constante mutao. Constantemente estas alteraes repercutem-se sobre a imagem corporal. A beleza, como qualquer circunstncia social, est associada aos padres, normas e valores que subordinam uma determinada sociedade, pelo que varia quer ao logo dos tempos, quer de sociedade para sociedade. Dando nfase na citao de Plato (citada por Cash, 2004, p.1): "ns estamos ligados aos nossos corpos como uma ostra sua concha", o corpo constitui um indisputvel, e inevitvel, fonte de todas as emoes humanas, sentimentos e estados de medo, ansiedade, vergonha e culpa at orgulho, estima e harmonia (Bullington, 1999). A Imagem corporal tem um papel importante no desenvolvimento e manuteno do self (Davis, 1997). Sobretudo nas mulheres, uma imagem corporal negativa foi identificada como uma das principais problemas de sade tais como desordens alimentares (Levine & Piran, 2004), obesidade (Schwartz & Brownell, 2004), e depresso (Cash & Pruzinsky, 2002).

O termo de imagem corporal pode ser geralmente entendida como "o quadro de nosso corpo que ns formamos na nossa mente" (Schilder, 1935, p.11). A Imagem Corporal tem sido definida de vrias maneiras: Joo Santos 30

Reviso de Literatura

McCrea, Summerfield e Rosen (1982) definem-na como "a avaliao subjectiva do prprio corpo da pessoa e os sentimentos atitudes associados"; Fisher (1990) refere-se imagem corporal como "a experincia psicolgica do prprio corpo da pessoa"; Cash (1990), por sua vez, refere-a como a "observao do nosso interior"; Thompson, Heinberg, Altabe, & Tantleff-Dunn (1999) focalizam-na na representao interna do nosso aparecimento exterior; Segundo Cash (2004) relaciona-a com a relao corporal das auto-percepes, auto-atitudes, inclusive pensamentos, convices, sentimentos, e comportamentos.

Dois conceitos relacionados so o aspecto do corpo (estima de corpo) e o cathexis de corpo. O aspecto do corpo reflecte o grau de satisfao ou de descontentamento que o indivduo possui para diferentes partes do corpo (Secord & Jourard, 1953). O cathexis de corpo foi apresentado originalmente como uma tentativa para dissociar os sentimentos subjectivos individuais sobre o corpo desde o tamanho objectivo e forma.

Tm sido realizados muitos estudos acerca da imagem corporal. Destes, muitos concluram que certas variveis fsicas, como a altura e peso, desempenham um papel importante na formao da imagem corporal (Cash, 1990). O peso considerado como a maior preocupao entre as variveis fsicas. Uma das pesquisas mostrou que 41% dos homens e 55% das mulheres estavam insatisfeitos com o seu peso e 32% de homens e 45% de mulheres infelizes com a tonicidade muscular. Em relao forma do tronco, cerca de 50% dos homens e 57% das mulheres fizeram ver o seu descontentamento em relao mesma.

2.2.10.1 Avaliao da Imagem Corporal


O conceito de imagem corporal extremamente complexo. Inclui profundidade e postura corporais, assim como atitudes, emoes e reaces ligadas a traos de personalidade de cada indivduo relativamente ao seu prprio corpo (Kolb, 1959, citado por Fisher, 1986).

Joo Santos 31

Reviso de Literatura

Resultados de trabalhos recentes com populaes clnicas e no clnicas tm demonstrado que a imagem corporal uma construo multifacetada, baseada em componentes de perspectiva e de atitude. Como tal, multidimensional e compreende percepes distintas (Vasconcelos, 1995). A imagem corporal tem sido avaliada usando uma variedade de mtodos, inclusive tcnicas de distoro, silhuetas e fotografias padronizadas, observao de reprodues de formas e tamanhos do corpo geradas por computador, e atravs da aplicao de questionrios.

2.2.10.2 Imagem Corporal, Auto-conceito e Auto-estima


Como vimos anteriormente, Auto-conceito foi definido por Shavelson & Bolus como a percepo que o indivduo tem de si mesmo e das suas competncias nos diversos domnios . Em relao Auto-estima, esta normalmente entendida como a componente avaliativa da Auto-percepo, correspondente ao grau que o indivduo tem de percepo favorvel de si prprio (Gergen, 1971). A Auto-estima parece estar tambm significativamente correlacionada com a satisfao com a imagem corporal, e a sua forma multidimensional responsvel por alteraes positivas na imagem corporal (Melnick & Mookejee, 1991; Batista & Vasconcelos, 1995 citados por Ferreira, 1997). Porm, necessrio relembrar que a imagem corporal, faz parte dos muitos factores que contribuem para a variao do Auto-conceito geral. no Auto-conceito fsico, mais precisamente no Auto-conceito de aparncia fsica que iremos encontrar a imagem corporal nas suas dimenses objectiva e subjectiva (estrutura e dimenses do corpo).

2.2.10.3 A Imagem Corporal e o Exerccio


Juntamente com a auto-estima baixa, o descontentamento com o corpo tem-se revelado como um dos mais consistentes e robustos factores de patologias alimentares (Cash & Deagle III, 1997; Polivy & Herman, 2002; Stice, 2002). Parece ento pertinente considerar como a participao desportiva e o exerccio podem afectar a imagem corporal, determinando, por um lado, a associao robusta indirecta entre imagem corporal/descontentamento pelo corpo e desordens alimentares, e por outro lado, os resultados incompatveis que unem o desporto e o exerccio e as desordens alimentares. A relao entre a imagem corporal e o exerccio complexa, especialmente relativo a mulheres (por exemplo, Davis, 1997). Por exemplo, perda de Joo Santos 32

Reviso de Literatura

peso e exerccio moderado podem conduzir a um aumento da estima do corpo e da auto-estima, (cf. o EXSEM-modelo previamente discutido), considerando que o excesso de exerccio em combinao com patologias alimentares podem envolver efeitos muito prejudiciais na imagem corporal e na sade para alguns indivduos (Hausenblas & Carron, 1999; Hausenblas & SymonsDowns, 2002; Szabo, 2000). Alguns estudos que investigaram a ligao entre imagem de corpo e participao de desporto/exerccio no acharam nenhuma diferena em perturbaes na imagem corporal entre praticantes e no-praticantes (Davis & Cowles, 1991), considerando que outros acharam que o exerccio est relacionado a redues das perturbaes na imagem corporal, e a avaliaes mais favorveis da aparncia fsica, fitness e da sade (Bane & McAuley, 1996; McAuley, Bane & Mihalko, 1995). Olhando para o efeito da interaco entre a idade e o exerccio na satisfao corporal, foi mostrado que a satisfao com a aparncia corporal aumentava com a idade para indivduos que praticavam actividade fsica moderada/intensa mas diminua nos indivduos inactivos (Loland, 2000). Relativo a diferenas do gnero na relao entre o exerccio e a imagem corporal, foi observado que vrios modos de exerccio prediziam satisfao corporal para os homens, considerando que outros factores, como ndice de massa corporal (IMC), prediziam uma satisfao corporal mais forte por parte das mulheres (Hausenblas & Fallon, 2002; Loland, 2000). Uma reviso meta-analtica, incorporando 78 estudos, demonstraram um pequeno efeito, indicando que os atletas tm uma imagem corporal mais positiva que os no-atletas (Hausenblas & Symons Downs, 2001).

2.3 O Corpo
2.3.1 A importncia do corpo
A importncia do corpo foi-se modificando ao longo dos tempos de acordo com as culturas, suas necessidades e objectivos. Segundo Homem (1998), o corpo tem sido um smbolo dos nossos valores, cultura, identidade atravs de conceitos de beleza prprios referentes de cada poca, povo e, mesmo, estrato social. O corpo acabou por ser mesmo uma das revelaes que mais se distingue da prpria cultura (Garcia, 1996, citado por Homem 1998). Segundo Pereira (1999), a percepo e concepo do corpo foram-se alterando ao longo dos tempos. De acordo com este autor, comeou a ser uma exigncia na nossa sociedade possuir um corpo magro e esguio com porte atltico.

Joo Santos 33

Reviso de Literatura

Ao longo dos tempos o corpo sofreu a presso de diversas fases, fases estas que se alteravam consoante as mudanas de sociedade e cultura. Primeiro ocultava-se o corpo (como que o corpo estivesse separado da pessoa); depois o corpo passou a ser encoberto pela roupa, sendo esta a maior preocupao na altura (aparncia) e; por fim, a fase do desnudamento do corpo ( atravs do corpo que se combina a aparncia). A concepo do corpo, a prpria relao sujeito/corpo tem vindo a mudar consoante as vontades e as novas tecnologias. A correco do corpo tornou-se no valor axial dos valores culturais (Brs, 2002). O corpo uma consequncia do que cada sociedade determina para os seus membros, podendo-se afirmar que o corpo um projecto reflexivo, estando este conceito relacionado com uma das caractersticas da sociedade contempornea a reflexibilidade que, de acordo com Giddens (1995, 1997), uma forma de incorporar os comportamentos e as condutas que imanam de cada sociedade. No podemos esquecer que a imagem corporal e os cuidados que lhe esto inerentes tornaram-se no centro da vida contempornea, pelo que, o culto da beleza fsica no somente uma inquietao individual, porm uma preocupao colectiva do nosso tempo (Grande, 1997).

2.3.2 A importncia dos adereos e moda na imagem corporal

Segundo Brs (2002), a roupa que hoje em dia se utiliza no serve somente para ocultar a nudez (se bem que por vezes servem mais para mostrar) nem para nos proteger do frio ou do calor. Segundo o mesmo autor a expresso do corpo, conjuntamente com a expresso do vesturio e da prtica de exerccio fsico, passam a fazer parte do mesmo menu do cdigo da moda. O estar a par da moda uma forma particular de socializao e de sentimento de pertena a um grupo (de referncia). Por conseguinte tem-se a tendncia de seguir e querer imitar todas as atitudes desse grupo de referncia. Para cada actividade existe uma moda, uma indumentria, que est relacionada com a natureza da mesma. O local de prtica da mesma tambm se reflecte no estilo de roupa que se utiliza (se se realiza em casa ou num ginsio). Neste ltimo, as preocupaes com o que se veste maior. A publicidade permite-nos colocar a par da moda e do que precisamos para fazermos parte da mesma. Da relao da publicidade subjacente ao corpo, e no que diz respeito ao que se vive nos ginsios e academias de ginstica, possvel constatar, que, na realidade, ao corpo dado tal relevo e importncia, que mais do que fundamental cuid-lo, limp-lo, vener-lo, mant-lo Joo Santos 34

Reviso de Literatura

jovem, com bom aspecto e sempre magro e com tons atlticos. Percebe-se, por essa razo, que o corpo seja visto por alguns como o nosso carto de visita, corpo como um capital a gerir.

2.3.3 A influncia dos mass-media na auto-imagem


Desde a criao da boneca Barbie at s revistas de moda e de beleza, desfiles, publicidade, televiso, cinema, fotografias, etc., tem existido uma super valorizao, de um corpo magro e em boa condio fsica para as mulheres e um corpo esguio e musculado (especialmente na parte superior do corpo) para os homens (Brownel, 1991a; Kilbourne, 1994). As pessoas podem desenvolver o corpo semelhante com estes ideais impostos por esta cultura atravs do incremento de actividade fsica (Loland, 2000). Toda a publicidade volta do culto do corpo perfeito tem-se feito sentir nos sujeitos como os verdadeiros responsveis pelo prprio corpo, sendo assim, obrigados a valorizar e a investir nele. O corpo visto por muitas pessoas como o carto de visita pessoal. Isso deve-se extrema importncia da aparncia e preocupao em alcanar o corpo ideal. (Pereira, 1999). Ento, a actividade fsica, especialmente inserida em ginsios, deve ser entendida como um meio possvel para a obteno do esteretipo de corpo ideal, sendo mais importante o resultado final (a imagem ideal) e no os meios em si. Segundo um estudo realizado por Novaes & Novaes (1998) nos ginsios do Rio de Janeiro, na dcada de 90, as aulas de grupo e as demais actividades encontradas nos ginsios (hidroginstica, step, musculao, entre outras) tinham como principal propsito a esttica do corpo.

A importncia de estar em boa condio fsica uma parte central da cultura e imagem contempornea que nos faz cruzar por todo o lado com corpos saudveis e bonitos. Marcas como a Nike e a Reebok transformaram corpos esbeltos e musculares em marcas para sapatos e roupas de desporto e o mercado sobrecarregado com conselheiros de fitness e instrues de auto-ajuda em como moldar os corpos em linha com os ideais. Revistas de moda e jornais possuem colunas regulares acerca do fitness e da sade como tambm apresentaes das mais recentes roupas, sapatos e dispositivos tecnolgicos que aumentam desempenhos que criam um acoplamento entre o fitness e o consumo (Maguire 2001, citado por Petersson, 2005). atravs da necessidade de obter um corpo ideal que cresce toda a indstria cosmtica e se desenvolve todo um conjunto de prticas fsicas em prol do corpo. Simultaneamente a este crescimento desmesurado, surgem inmeras revistas direccionadas para um pblico Joo Santos 35

Reviso de Literatura

maioritariamente feminino e, ultimamente, para um pblico masculino tambm, e que detm um papel preponderante, no s a nvel da publicidade, mas tambm da atitude que se quer incutir aos indivduos, demonstrando-lhes que necessitam de se encontrar em forma. Cria-se, assim, um conjunto complexo de conselhos, sugestes, truques, prticas, que se pretendem vender e que provocam, por um lado, uma sensao de submisso s normas. Somos constantemente alertados para o facto de que podemos escolher os nossos corpos, bastando, para isso, ter uma dieta apropriada e um conjunto de exerccios

Joo Santos 36

Captulo III METODOLOGIA

Metodologia

III METODOLOGIA

Realizado o enquadramento terico dos vrios conceitos inerentes no presente estudo, bem como a reviso geral dos vrios autores que se debruaram sobre esta rea de estudo, tornase necessrio apresentar os procedimentos metodolgicos adoptados no nosso estudo. Neste captulo procederemos ento caracterizao da amostra, descrio e caracterizao dos instrumentos de medida utilizados, condies de viabilidade dos instrumentos utilizados e s condies de aplicao. Faremos ainda referncia aos procedimentos utilizados na recolha dos dados obtidos e, ao tratamento estatstico dos testes.

3.1. Caracterizao da Amostra


O presente estudo realizou-se com base numa amostra de 849 inquiridos (N = 849) dos quais 486 eram instrutores (N = 486) e 363 alunos (N = 363). Na Tabela 1 encontram-se a mdia de idades, o seu desvio padro, a frequncia, a percentagem, o mnimo e o mximo.

Mnimo

Mximo

SD

Frequncia

Percentagem (%)

Instrutores Alunos

19 18

61 68

28,15 29,87

5,983 9,630

486 363

57,24 42,76

Tabela 1: Mnimo, mximo, mdia de idades, desvio padro, frequncia e percentagem da amostra

3.2 Instrumentos de avaliao


Para a realizao do presente estudo foi aplicado aos indivduos da amostra uma bateria de testes, seleccionados tendo em conta as caractersticas especficas da populao e as diferentes variveis a analisar neste estudo (instrutores de fitness anexo 1 e praticantes de fitness anexo 2) constituda por cinco instrumentos de medida e complementada com uma ficha de caracterizao individual (questionrio de natureza biossocial dados bibliogrficos, profissionais) e algumas questes de resposta aberta. Joo Santos 37

Metodologia

Visando a avaliao das Auto-percepes no domnio fsico recorreu-se ento a: Escala de Auto-Estima de Rosenberg Rosenberg Self-Esteem Scale, 1965 a adaptao efectuada por Jos Pedro Ferreira (2001), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra; Perfil de Auto-percepo Fsica Physical Self-Perception Profile, PSPP de Fox e Corbin (1990) traduzido e adaptado por Antnio Fonseca (FCDEF-UP), Kenneth R. Fox e Maria Joo Almeida (School of Education da Universidade de Exeter 1995) e validada por Fonseca e Fox (2002), Ferreira e Fox (2002a, 2003 e 2004); Escala de Ansiedade Fsico-Social: EAFS Social Physique Anxiety Scale, Hart et al (1989) adaptado por Cristina Senra et al. (FCDEF-UC); Questionrio de Imagem Corporal 20 item Body-Image Questionnaire, Huddy (1993), adaptado por Cristina Senra et al. (FCDEF-UC).

Os questionrios relativos ansiedade fsico-social e imagem corporal foram utilizados pela primeira vez na populao portuguesa. Para que as verses traduzidas dos questionrios aplicados neste estudo fossem o mais possvel equivalente s verses originais, quer do ponto de vista semntico quer de contedo, foi pedido a vrios professores da Faculdade Cincias do Desporto e Educao Fsica, a professores de Ingls/Portugus de vrias escolas pblicas portuguesas do 3 ciclo e secundrio e aos alunos envolvidos na pesquisa deste estudo que traduzissem os inquritos tendo, posteriormente, sido agrupadas todas as possveis tradues para cada afirmao e apreciadas por dois docentes especialistas na aplicao deste gnero de questionrios no desporto que enunciaram, ento, as afirmaes dos questionrios mais apropriadas ao tema em questo.

3.2.1 Questionrio de natureza biossocial


Para a caracterizao da amostra foi elaborado um questionrio com o objectivo de procedermos recolha dos dados necessrios. O questionrio, inclua questes relativas aos dados pessoais dos indivduos, com aspectos considerados relevantes para o nosso estudo como so: a idade, data de nascimento, o sexo, o estado civil, a altura, o peso e tipo de modalidade que pratica/ensina.

Joo Santos 38

Metodologia

3.2.2 Escala de Avaliao da Auto-Estima Global


Para se proceder avaliao da Auto-Estima global da amostra do nosso estudo, utilizmos a Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES) Escala de Auto-Estima de Rosenberg (EAE), traduzida e adaptada por Jos Pedro Leito Ferreira (2001). Esta escala foi inicialmente desenvolvida por Rosenberg (1965) e resulta de uma modificao da escala original de Gutman (1953), numa tentativa de atingir uma medida unidimensional da auto-estima global. Esta escala constituda por dez itens, dos quais cinco so positivos e cinco so negativos, no entanto no so apresentados consecutivamente para reduzir o perigo de resposta direccionada e, para no induzir em erro o indivduo durante o seu preenchimento. Para cada afirmao existem quatro possibilidades de resposta (1 Concordo completamente, 2 Concordo, 3 Discordo, 4 Discordo completamente). Para os itens 1, 2, 4, 6 e 7 (de autoconfiana) a pontuao a seguinte: Concordo completamente = 4, Concordo = 3, Discordo = 2 e Discordo completamente = 1. Em relao aos itens 3, 5, 8, 9, e 10 (de autodepreciao) a pontuao a seguinte: Concordo completamente = 1, Concordo = 2, Discordo = 3 e Discordo completamente = 4. Para se obter o valor total relativo Auto-Estima global, procede-se soma dos valores obtidos em cada um dos itens, variando o valor total da escala entre os 10 e 40 pontos. De salientar que quanto maior for o resultado final obtido, mais elevado ser o nvel da Auto-Estima global de cada indivduo e vice-versa. Note-se que nesta escala a alta Auto-Estima global reflexo de um indivduo que se sente bem, isto , sente-se uma pessoa igual s outras e no necessariamente, superior s outras, reflectindo uma avaliao global do indivduo acerca de si prprio (Abrantes, 1998). Refira-se ainda que esta escala se adapta noo de multidimensionalidade da autoestima e estrutura hierrquica defendida na actualidade (Goldsmith, 1986, citado por Lindwall, M. 2004). Esta reflecte ento uma auto-avaliao global.

3.2.3 Perfil de Auto-percepo Fsica: PSPPp


O PSPP foi desenvolvido nos Estados Unidos da Amrica com jovens estudantes universitrios, tendo Fox (1990) recomendado que a sua aplicao a outras populaes deveria ser acompanhada de extensa anlise s suas propriedades psicomtricas, no sentido da determinao da sua validade e fiabilidade.

Joo Santos 39

Metodologia

Segundo Fonseca & Fox (2002), at h relativamente pouco tempo, uma das principais limitaes ao desenvolvimento da investigao no domnio das auto-percepes fsicas consistia na escassez de instrumentos fiveis e vlidos para proceder caracterizao e avaliao do modo como os indivduos percebem a sua dimenso fsica. No entanto, nos ltimos anos foram desenvolvidos alguns instrumentos que tm vindo a revelar-se como fiveis e vlidos para este fim, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento do conhecimento neste domnio. De entre esses instrumentos, um dos que mais se tem destacado, pela positiva, o Physical Self-Perception Profile (PSPP) (Corbin & Fox, 1989).

O PSPP composto por 30 itens, os quais medem cinco domnios fsicos integrados em quatro sub-escalas, igualmente constitudas por seis itens (relativamente a cada uma dos quais os inquiridos se pronunciam atravs de uma estrutura de respostas igual proposta por Harter (1996), isto , formato de estrutura alternativa), que estabelecem auto-percepes de: 1 Competncia desportiva e Condio Fsica percepes acerca da capacidade desportiva e atltica, capacidade para aprender tcnicas desportivas, e confiana em contextos desportivos (competncia fsica) e, percepes acerca do nvel de condio fsica, estamina e fitness, capacidade para persistir na prtica de actividade fsica, e confiana em contextos de actividade fsica e fitness (condio fsica); 2 Aparncia fsica percepes acerca da atraco exercida nos outros pela sua figura ou fsico, capacidade para manter um corpo atraente, e confiana na aparncia; 3 Fora fsica percepes acerca da fora fsica, desenvolvimento muscular, e confiana em situaes que exigem fora; 4 Auto-estima Fsica sentimentos generalizados de alegria, satisfao, orgulho, respeito e confiana no Eu fsico (Corbin & Fox, 1989; Fonseca & Fox, 2002).

Das quatro sub-escalas, trs destinam-se a recolher informaes acerca de subdomnios especficos do Eu fsico enquanto que a quarta, destina-se para a recolha de informao referente ao nvel global da sua dimenso fsica em geral.

Desde a sua publicao (Fox, 1990), o PSPP tem sido adoptado por investigadores de diversos pases, ao ponto de estar hoje disponvel em 9 lnguas, entre as quais a portuguesa que foi traduzida e adaptada por Antnio Fonseca (Fonseca & Fox, 2002)

Joo Santos 40

Metodologia

O questionrio PSPP utilizado neste estudo foi o PSPPp foi baseado no modelo factorial do PSPPp com trs dimenses (Confiana Fsica, Aparncia Fsica e Fora Fsica) para a populao portuguesa (Ferreira, 2004) em alternativa ao modelo de quatro factores originalmente proposto por Corbin & Fox (1989). Cada uma das trs sub-escalas do PSPPp utilizado continha quatro itens cada: A sub-escala Condio Fsica que combina os itens de valores mais elevados da Competncia Desportiva e da Condio Fsica corresponde aos itens 1, 11, 17 e 21. A sub-escala Aparncia Fsica corresponde aos itens 3, 8, 18 e 28. A sub-escala Fora Fsica corresponde aos itens 4, 9, 14 e 24.

Neste molde de questes, cada item abarca um par de afirmaes contrrias (e.g., algumas pessoas sentem que no so muito boas quando se trata de praticas desporto mas outras sentem que so realmente boas acerca de qualquer desporto), no qual a resposta varia de acordo com uma escala de quatro categorias: no sentido positivo, realmente verdade para mim e quase verdade para mim e no sentido negativo, realmente verdade para mim e quase verdade para mim. Este molde de oferecer quatro possibilidades de resposta para o mesmo item foi adoptado de modo a reduzir respostas socialmente desejveis (Corbin & Fox, 1989; Fox, 1998). Assim, o inquirido, numa primeira fase, selecciona a afirmao que melhor o descreve, para, em seguida, indicar o grau de semelhana que entende que essa afirmao tem consigo. Os itens 1, 8, 11, 17 e 21 so pontuados de 1 (um) a 4 (quatro) pontos enquanto que os restantes itens, 3, 4, 9, 14, 18, 24 e 28.

De acordo com Fonseca & Fox (2002), o PSPP, ao permitir a avaliao simultnea de diferentes facetas do eu fsico (Corbin & Fox, 1989), tem sido por vezes utilizado em combinao com um instrumento de avaliao da auto-estima global, como por exemplo o Inventrio de Auto-Estima de Rosenborg (Rosenborg, 1989), fornecendo, dessa forma, uma estrutura conceptual til para a investigao dos mecanismos de modificao da auto-estima atravs da actividade fsica ou desportiva.

De modo inclusivo, Sonstroem, Harlow & Josephs (1994) modificaram o modelo precedentemente proposto por Sonstroem & Morgan (1989) exactamente com esse objectivo, considerando a existncia de dois nveis diferenciados de competncia fsica percebida, tendo verificado que os dados recolhidos no mbito de um estudo realizado com uma amostra de praticantes de aerbica do sexo feminino suportaram essa alterao. Joo Santos 41

Metodologia

Mais tarde, tambm Whitehead (1995), na sequncia de um estudo realizado com mais de 500 estudantes, afirmou ter encontrado suporte para a hiptese da auto-estima fsica se situar a um nvel intermdio entre a auto-estima global e as quatro facetas representadas pelas escalas do PSPP, neste caso de uma verso adaptada para crianas. O PSPP tem sido utilizado em numerosos estudos e a sua fiabilidade e validade na avaliao das auto-percepes dos indivduos tem sido salientada por diversas vezes (Fox, 1990; Corbin & Fox, 1989; Marsh et al., 1994; Page et al., 1993;Sonstroem et al., 1992). Alis, a qualidade deste instrumento pode ser aferida, por exemplo, a partir de dois conceituados autores neste domnio: Sonstroem, (1997) O desenvolvimento do Physical Self-Perception Profile (PSPP) (Corbin & Fox, 1989) representa um importante avano do eu fsico (p.11) e Marsh (1997) O PSPP o instrumento multidimensional do auto-conceito fsico mais robusto do directrio de Ostrow (1990) (p.40) [directrio de testes psicolgicos relacionados com as cincias do desporto e do exerccio].

3.2.4 Questionrio Social Physique Anxiety Scale


Escala da Ansiedade Fsica Social (Social Physique Anxiety Scale -SPAS). O SPAS um inventrio 12 questes de auto-relato desenvolvido por Hart et al. (1989) para medir a idealizao da ansiedade fsico-social. A ansiedade social caracterizada como uma preocupao com o facto de o indivduo ser avaliado por outros. A ansiedade fsico-social uma componente da ansiedade social que surge quando o fsico ou a figura observada ou avaliada (Hart et al., 1989). pedido aos inquiridos que indiquem o grau para o qual as declaraes lhes so caractersticas ou verdadeiras numa escala do tipo Likert de 5 pontos que vai desde o: no de todo (1), ligeiramente (2), moderadamente (3), muito (4), e extremamente (5). Hart et al. (1989) apresentou evidncia para sugerir que o SPAS demonstra um constructo de validez, confiana no teste-reteste, consistncia interna (alfa = 0.90), e preconceito de desejo social mnimo Para se obter o valor total relativo ansiedade fsica social, procede-se soma dos valores obtidos em cada item. O ranking da escala pode ir dos 12 (alta SPAS) aos 60 (baixa SPAS). Denominado como Factor 1 encontram-se os 5 itens (1, 2, 5, 8 e 11) que dizem respeito a sentimentos de conforto com a sua aparncia fsica e, como Factor 2 os restantes itens (3, 4, 6, 7, 9, 10 e 12) que dizem respeito s expectativas negativas da avaliao fsica do indivduo pelos outros.

Joo Santos 42

Metodologia

Alguns estudos tm questionado a unidimensionalidade do EAFS (Cramer-Hammann, Lutter, Cornelius, Piontek, & Hardy, 1993; Jackson, Kambis, & Jackson, 1991; McAuley & Burman, 1993). Foram sugeridos por diversos autores vrios modelos do questionrio, entre os quais um modelo constitudo por dois factores (Cramer-Hammann, et al., 1993; Jackson, et al., 1991). McAuley & Burman (1993) indicaram que, neste modelo, os dois factores estavam altamente correlacionados, no entanto o Factor 2 (expectativas de avaliaes negativas do seu corpo pelos outros) pode ser conceptualmente mais consistente com a ansiedade fsico-social do que o Factor 1 (sentimentos de conforto acerca da apresentao do prprio corpo do indivduo). No existem estudos publicados que validem este modelo, no entanto um grande nmero de investigadores consideraram os estudos no-publicados acerca deste mesmo modelo, tendo-o estudado mais aprofundadamente (e.g. Mack & Carron, 1994; Martin & Mack, 1994). No nosso estudo, utilizaremos o modelo de dois factores acima referido. O item 2 nunca me preocupo em usar roupas que me possam fazer parecer muito magro ou abaixo do peso demonstrou problemas na regularidade em anlises (e.g. Crawford & Eklund, 1994; Eklund et al., 1996; McAuley & Burman, 1993; Petrie, Diehl, Rogers & Johnson, 1996). Esta pergunta provoca alguma estranheza entre a frase construda negativamente e o formato da resposta (Crawford & Eklund, 1994). Ainda relativamente a este item, tambm Eklund et al. (1996) sugeriu que este item fosse modificado, da actual forma estranha na negativa para uma frase positiva, em vez de suprimir o item.

3.2.5 Escala de medida do Auto-conceito / Imagem Corporal 20 item BodyImage Questionnaire


O 20 item Body-Image Questionnaire foi elaborado por Huddy D.C. et al. em 1993. Este questionrio pretende medir o grau de satisfao ou insatisfao com as vrias partes ou processos do corpo. Ao sujeito apenas lhe pedido que responda a 20 declaraes, acerca do self, seleccionando uma das trs opes possveis (concordo, indeciso(a), discordo). Dez destas declaraes so de natureza positiva e as outras dez so negativas. As declaraes que reflectem sentimentos positivos acerca da imagem corporal so pontuadas em 3 pontos se o indivduo concorda, 1 ponto se discorda e 2 se est indeciso; as declaraes que indicam sentimentos negativos so pontuadas em 3 pontos se o indivduo discorda, 1 ponto de concorda e 2 se est indeciso. Joo Santos 43

Metodologia

A pontuao mxima de 60 pontos exprime a imagem corporal mais favorvel. A pontuao mnima de 20 pontos exprime a imagem corporal menos favorvel. No estudo realizado pelo autor deste questionrio, onde era pretendido verificar a relao entre a imagem corporal e a percentagem de massa gorda entre atletas e no-atletas universitrios do sexo masculino, mostrou sucesso na demonstrao da relao entre a percentagem de massa gorda e certas atitudes tomadas acerca da imagem corporal, especialmente entre os no-atletas. O estudo tambm confirmou que os atletas, neste caso universitrios, obtiveram uns resultados melhores da imagem corporal que os no-atletas. (Huddy, 1993).

3.2.6 Questionrio complementar


Com a necessidade de averiguar se os indivduos tm algumas preocupaes relativamente a aspectos relevantes que o possam caracterizar ou influenciar a sua imagem, decidiu-se pela elaborao deste pequeno questionrio afim de verificar se estes se preocupavam com certos aspectos tais como a roupa de marca, acessrios (fitas de cabelo, piercings, colares, etc.), perfumes e outros.

3.3 Definio e Caracterizao das Variveis em Estudo


Passamos em seguida descrio e caracterizao de cada uma das diferentes variveis analisadas no presente estudo.

3.3.1 Variveis Independentes


Instrutor e aluno Idade varivel nominal quantitativa e contnua, utilizada para a recolha dos dados das pessoas envolvidas na amostra com idades compreendidas entre os 18 e os 68 anos. Esta varivel foi organizada em 4 grupos etrios: menos de 25 anos; dos 26 aos 30 anos; dos 31 aos 35 anos; mais de 36 anos. Estado civil. ndice de Massa Corporal (IMC) peso dividido pela altura ao quadrado [Peso (Kg) / altura2 (m)] - foi calculado atravs das medidas de altura e peso descritas no Joo Santos 44

Metodologia

questionrio pelo inquirido (American College of Sports Medicine [ACSM], 1995). O IMC um ndice extensamente usado, e existe uma evidncia vlida de que a autodescrio do peso e altura difere pouco das medidas actuais (Palta, Prineas, Berman & Hannan, 1982; Stunkard & Albaum, 1981) e uma estimativa adequada de composio de corpo em estudos epidemiolgicos (Kuezmarski, Carrol, Flegal, & Troiano, 1997). Esta varivel foi organizada em 5 categorias: <18,5 Kg/m2 magreza; entre 18,5 e 25 Kg/m2 normal; entre 25 30 Kg/m2 excesso de peso; entre os 30 35 Kg/m2 obesidade tipo I; entre os 35 40 Kg/m2 obesidade tipo II; >40 Kg/m2 obesidade tipo III ou obesidade mrbida.

3.3.2 Variveis Dependentes


Nvel de Auto-Estima Global varivel nominal qualitativa; uma componente avaliativa do Auto-conceito, sendo que reflecte o nvel sobre o qual o indivduo se sente positivamente relativamente a si prprio. Nvel de Auto-conceito fsico varivel nominal qualitativa discreta, que assenta no modelo portugus de trs factores (PSPPp) analisando as trs dimenses do Autoconceito fsico (Confiana Fsica, Aparncia Fsica e Fora Fsica). Nvel Bem-estar fsico social varivel nominal qualitativa discreta, que mede a idealizao da ansiedade fsica social de cada inquirido. Nvel de Imagem Corporal varivel nominal qualitativa, que representa o grau as satisfao ou insatisfao de cada inquirido do presente estudo relativamente s vrias partes ou processos do corpo.

3.4 Condies de aplicao/Procedimentos funcionais


A recolha de dados foi realizada ao longo dos meses de Maro e Abril de 2006. Os questionrios foram aplicados em diversas convenes de Fitness (Porto, So Joo da Madeira, Viseu, Lisboa), nos quaterlys da BTS (Porto e Lisboa) e em health clubs de entre diversas reas do pas (Porto, Lisboa, Coimbra, Cantanhede, Leiria, Figueira da Foz, entre outros).

Joo Santos 45

Metodologia

Ao abordar-mos os indivduos pertencentes amostra, era-lhes explicado o mbito e objectivos do questionrio e solicitada a sua participao. Durante o seu preenchimento, propusemo-nos a esclarecer as dvidas que pudessem surgir. De forma a facilitar a nossa recolha de dados, foram entregues alguns questionrios a instrutores de diversos ginsios. Foi ento necessrio realizar uma explicao do questionrio de maneira a que ficassem elucidados sobre o contedo e objectivo do estudo, assim como da forma correcta do preenchimento do questionrio para que, caso surgissem dvidas por parte dos inquiridos, estas pudessem ser esclarecidas prontamente. Em ambos os casos foi realado que todas as perguntas tinham de ser preenchidas, assim como garantido o anonimato dos referidos questionrios.

3.5 Anlise e tratamento de dados


Os dados recolhidos atravs da aplicao dos diversos questionrios e da ficha de caracterizao individual, foram tratados em computador atravs da utilizao de um programa de software informtico apropriado para o efeito, o programa SPSS 12.0 para o Windows verso Copyright 2003 SPSS, Inc. Em anexo seguiro todos os dados recolhidos, assim como os resultados das diversas tcnicas estatsticas utilizadas. De acordo com as anlises pretendidas, foram utilizadas diferentes tratamentos estatsticos. Numa primeira fase recorremos estatstica descritiva para o clculo da mdia, desvio padro, valor mximo e mnimo. Relativamente estatstica inferencial, foi utilizada anlises comparativas atravs do Teste T para variveis independentes para verificar se existia ou no diferenas significativas entre grupos, nomeadamente entre o grupo etrio, estado civil e IMC. Para comprovar as nossas hipteses, utilizmos um nvel de significncia p 0,05, dado ser o valor normalmente adoptado em pesquisas na rea das cincias humanas para um nvel de confiana de 95%, para rejeitar a hiptese nula. Em alguns dos testes por existirem muitos resultados cujo nmero de significativos era elevado recorreu-se, e unicamente, anlise dos resultados para valores em que o nvel de significncia era p = 0.0 (diferena altamente significativa).

Joo Santos 46

Captulo IV APRESENTAO dos RESULTADOS

Apresentao dos Resultados

IV APRESENTAO dos RESULTADOS


Neste captulo iremos apresentar os resultados relativos ao tratamento estatstico dos dados anteriormente recolhidos atravs da utilizao dos diversos instrumentos de medida referidos no captulo anterior.

De forma a descrever e a analisar as caractersticas inerentes generalidade da amostra em estudo, iremos em primeiro lugar apresentar os resultados das variveis independentes em estudo (idade, estado civil, IMC) e que foram sujeitas estatstica descritiva. Posteriormente apresentaremos os dados relativos estatstica inferencial (T-Test) relativos comparao entre os diferentes grupos de variveis em estudo (Auto-Estima Global, Auto-conceito fsico Confiana Fsica, Aparncia Fsica e Fora Fsica, Ansiedade Fsica Social e Imagem Corporal).

4.1 Estatstica descritiva das variveis independentes em estudo


4.1.1 Caracterizao da Amostra
No universo do nosso estudo verificamos que existem 486 instrutores (N = 486) e 363 alunos (N = 363) de um total de 849 (N = 849). Estes dados sero, daqui em diante, utilizados para anlise comparativa em confronto com outras variveis.

Em seguida iremos apresentar as tabelas de frequncias relativas s diferentes variveis independentes em estudo: Grupo Etrio, IMC, Estado Civil.

Joo Santos 47

Apresentao dos Resultados

4.1.1.1 Varivel grupo etrio


Grupo Etrio At aos 25 anos Dos 26 aos 30 anos Instrutores Dos 31 aos 35 anos Mais de 36 anos Total At aos 25 anos Dos 26 aos 30 anos Alunos Dos 31 aos 35 anos Mais de 36 anos Total Frequncia 196 159 81 50 486 150 90 40 83 363 Percentagem (%) 40,33 32,72 16,67 10,29 100,00 41,32 24,79 11,02 22,87 100,00 41,32 66,12 77,13 100,00 Percentagem Acumulada (%) 40,33 73,05 89,71 100,00

Tabela 2: Tabela de frequncias relativas

Com base na tabela 2, referente s frequncias relativas da varivel grupo etrio, constatmos que, nos instrutores, cerca de 40,33 % (n = 196) da amostra total (N = 486) se encontra com idades inferiores a 25 anos e, cerca de 32,72 % (n = 159) com idades entre os 26 e 30 anos. Daqui verificamos que 73,05 % dos instrutores tm idades inferiores a 30 anos, inclusive. Dos restantes, 16,67 % (n = 81) encontram-se com idades entre os 31 e 35 anos e 10,29 % (n = 50) com mais de 36 anos. Nos alunos, da amostra total (N = 363), 41,3 % (n = 150) encontra-se com idades inferiores a 25 anos, 24,8 % (n = 90) entre 26 e 30 anos, 11,0 % (n = 40) entre os 31 e 35 anos e 22,9 % (n = 83) com mais de 36 anos.

4.1.1.2 Varivel estado civil


Estado Civil Solteiro Casado Instrutores Divorciado Vivo Total Solteiro Casado Alunos Divorciado Vivo Total Frequncia 322 141 22 1 486 242 108 7 6 363 Percentagem (%) 66,26 29,01 4,53 0,21 100,00 66,67 29,75 1,93 1,65 100,00

Tabela 3: Tabela de frequncias relativas

Joo Santos 48

Apresentao dos Resultados

No que diz respeito varivel estado civil, podemos verificar atravs da anlise da tabela 3 que os Solteiros representam uma elevada percentagem dos inquiridos com 66,26 % da amostra (n = 322) no caso dos instrutores e 66,67 % (n = 242) nos alunos; os Casados apresentaram uma incidncia de 29,01 % da amostra (n = 141) nos instrutores e 29,75 % (n = 108) nos alunos e; os restantes 4,74 % eram divorciados (n = 22) e vivos (n = 1) em relao aos instrutores enquanto que nos alunos os restantes 3,68 % eram divorciados (n = 7) e vivos (n = 6). Devido ao facto da amostra de indivduos de estado civil divorciado e vivo serem relativamente inferiores s outras categorias no se realizar termos de comparaes e anlises estatsticas para estes mesmos.

4.1.1.3 Varivel IMC

Escala IMC Magreza Normal Instrutores Excesso de Peso Total Magreza Normal Alunos Excesso de Peso Obesidade tipo I Total

Frequncia 251 225 10 486 193 159 9 1 362

Percentagem (%) 51,65 46,30 2,06 100,00 53,17 43,80 2,48 0,28 99,72

Percentagem Acumulativa (%) 51,65 97,94 100,00

53,31 97,24 99,72 100,00

Tabela 4: Tabela de frequncias relativas

Da observao da tabela 4 referente escala do IMC ao qual os sujeitos pertenceriam, verificamos que, a Magreza tem uma elevada incidncia em ambos os grupos, instrutor e aluno, com 51,65 % (n = 251) e 53,31 % (n = 193) respectivamente. Seguidamente verifica-se que para ambos os grupos tambm o Normal teve cerca da mesma incidncia: 46,30 % (n = 225) e 43,80 % (n = 159) respectivamente. Em relao a Excesso de Peso, nos instrutores 2,06 % (n = 10) e nos alunos 2,48 % (n = 9) apresentavam essa incidncia. Foi verificado um caso de Obesidade Tipo II nos alunos. Devido ao tamanho da amostra no ser significativamente grande de maneira a ser estudado em conjunto com as outras categorias, no se ir analisar estatisticamente as categorias de Excesso de Peso e Obesidade Tipo II para ambos os grupos. Joo Santos 49

Apresentao dos Resultados

4.2 Estatstica inferencial das variveis independentes em estudo

4.2.1 Comparao entre Instrutores e Alunos

4.2.1.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg


INSTRUTORES M SD 3,39 3,37 33,83 0,38 0,51 3,92 ALUNOS M SD 3,29 3,25 32,74 0,47 0,59 4,91

EAE AUTO-CONFIANA AUTO-DEPRECIAO SOMATRIO

N 362 363 362

SIG. (2-TAILED) 0,001 0,002 0

486 486 486

Tabela 5: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima - EAE p 0,05

De acordo com a tabela 5 possvel verificar grandes diferenas significativas no que diz respeito auto-confiana e auto-depreciao entre os dois grupos sendo os instrutores aqueles que se apresentam com maior score de auto-estima global. (Somatrio EAE = 33,83 3,92).

4.2.1.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP


INSTRUTORES M SD 11,68 9,42 9,14 2,77 1,71 2,36 ALUNOS M SD 10,69 9,89 9,95 2,57 1,73 2,37

PSPP CONFIANA FSICA APARNCIA FSICA FORA FSICA

N 363 363 363

SIG. (2-TAILED) 0 0 0

486 486 486

Tabela 6: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP p 0,05

Pela verificao da tabela 6 constata-se que, para a confiana fsica, existem diferenas estatisticamente significativas a favor do grupo dos instrutores. Em relao aparncia fsica e fora fsica, existem diferenas estatisticamente significativas sendo os alunos a darem mais valor a estes domnios.

Joo Santos 50

Apresentao dos Resultados

4.2.1.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS


INSTRUTORES M SD 2,63 2,10 1,68 2,84 3,43 1,84 27,78 3,02 2,19 0,74 1,07 0,95 0,95 1,07 1,03 6,48 0,59 0,75 ALUNOS M SD 3,02 2,24 1,97 3,09 3,76 2,17 29,89 3,26 2,38 0,96 1,11 0,97 0,99 1,02 1,04 6,60 0,64 0,74

SPAS SPAS1 SPAS5 SPAS6 SPAS8 SPAS11 SPAS12 SOMATRIO FACTOR 1 FACTOR 2

N 363 363 363 363 363 363 363 363 363

SIG. (2-TAILED) 0 0 0 0 0 0 0 0 0

486 486 486 486 486 486 486 486 486

Tabela 7: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS p = 0.000

Relativamente escala de ansiedade fsico-social (SPAS), comparando os dois grupos na sua generalidade, pode-se observar na tabela 7 que o grupo dos alunos, relativamente s questes com diferenas estatisticamente significativas, demonstra maiores ndices de ansiedade fsicosocial. A nica diferena significativa (p = 0,032) encontrada em que os instrutores demonstraram maior ocorrncia (M = 3,50 1,12) em comparao com os alunos foi na questo nmero dois Nunca me preocupo em usar roupas que me possam fazer parecer muito m agro(a) ou em excesso de peso. (Ver anexo 11)

4.2.1.4 Questionrio de Imagem Corporal: QIC


INSTRUTORES N M SD 486 47,29 6,73 ALUNOS M SD 43,19 7,39

QIC ICTOTAL

N 363

SIG. (2-TAILED) 0

Tabela 8: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC p 0,05

Pela tabela 8 pode-se averiguar que existem diferenas altamente significativas relativas imagem corporal onde os instrutores demonstram maiores valores da mesma (M = 47,29 6,73). Joo Santos 51

Apresentao dos Resultados

4.2.2 Comparao entre grupos etrios

4.2.2.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg

INSTRUTORES GRUPO ETRIO AT AOS 25 ANOS DOS 26 AOS 30 ANOS EAE EAE1 EAE3 EAE3 DOS 31 AOS 35 ANOS EAE9 AUTO-DEPRECIAO MAIS DE 36 ANOS EAE9 N 196 159 81 81 81 50 M 3,55 3,68 3,78 3,60 3,56 3,60 SD 0,52 0,48 0,42 0,63 0,45 0,57 N 150 90 40 40 40 83

ALUNOS M 3,43 3,48 3,55 3,23 3,35 3,28 SD 0,57 0,67 0,55 0,80 0,58 0,80 SIG. (2-TAILED) 0,035 0,014 0,025 0,011 0,05 0,008

Tabela 9: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima EAE Varivel Grupo Etrio p 0,05

No que diz respeito ao grupo etrio da amostra, segundo a tabela 9 verifica-se que, para os indivduos com idade at aos 25 anos existe elevado grau de significncia em relao primeira pergunta do questionrio Sinto que sou uma pessoa de valor pelo menos num plano de igualdade com os outros, sendo os instrutores (M = 3,55 0,52) a darem mais valor a este factor. Nos indivduos com idades compreendidas entre os 26 e 35 foi encontrado um grande grau de significncia para a questo trs do questionrio Em termos gerais estou inclinado(a) a sentir que sou um(a) falhado(a), com o grupo dos instrutores a enunciarem este aspecto como muito relevante. Nos indivduos com idades superiores a 31 anos foram encontradas grandes diferenas significativas para a nona pergunta Sinto-me por vezes intil, com os instrutores, tambm, a salientarem este aspecto. Em relao aos domnios da auto-estima foram verificadas diferenas significativas na auto-depreciao para a faixa etria dos 31 aos 35 anos em que os instrutores apresentavam maiores incidncias (M = 3,56 0,45) em comparao com os alunos (M = 3,28 0,80).

Joo Santos 52

Apresentao dos Resultados

4.2.2.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP

GRUPO ETRIO

PSPP CONFIANA FSICA

INSTRUTORES N M SD 196 196 196 159 159 159 81 81 81 50 50 50 11,89 9,64 9,29 11,31 9,30 9,45 12,14 9,27 8,43 11,26 9,14 8,78 2,50 1,72 2,16 2,92 1,65 2,35 2,84 1,75 2,51 3,06 1,75 2,68

N 150 150 150 90 90 90 40 40 40 83 83 83

ALUNOS M 11,15 10,05 10,03 10,32 9,69 9,98 10,38 9,68 10,13 10,41 9,92 9,70

SD 2,59 1,81 2,44 2,42 1,63 2,11 2,37 1,67 2,64 2,71 1,73 2,40

SIG. (2-TAILED) 0,008 0,035 0,003 0,007 N/ N/ 0,001 N/ 0,001 N/ 0,014 0,043

AT AOS 25 ANOS

APARNCIA FSICA FORA FSICA CONFIANA FSICA

DOS 26 AOS 30
ANOS

APARNCIA FSICA FORA FSICA CONFIANA FSICA

DOS 31 AOS 35
ANOS

APARNCIA FSICA FORA FSICA CONFIANA FSICA

MAIS DE 36 ANOS

APARNCIA FSICA FORA FSICA

Tabela 10: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP Varivel Grupo Etrio p 0,05

Relativamente aos grupos etrios predefinidos, pela tabela 10 pode-se verificar que existe grandes diferenas significantes em prol dos alunos nos domnios da aparncia fsica para as faixas etrias menores que 25 anos e maiores de 36 anos e da fora fsica para as faixas etrias menores que 25 anos e maiores de 31 anos. A confiana fsica apresenta elevado grau de diferenas significativas com maior predominncia nos instrutores nas faixas etrias menores de 35 anos.

Joo Santos 53

Apresentao dos Resultados

4.2.2.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS

INSTRUTORES GRUPO ETRIO


SPAS

ALUNOS N 150 150 150 90 90 90 M 3,05 2,35 31,21 3,04 3,11 3,30 SD 0,96 1,11 6,95 1,02 0,94 0,65 SIG. (2-TAILED) 0 0 0 0 0 0

N 196 196 196 159 159 159

M 2,68 1,92 28,77 2,59 2,69 2,97

SD 0,75 1,10 6,64 0,71 0,87 0,59

SPAS1 AT AOS 25 ANOS SPAS12 SOMATRIO SPAS1 DOS 26 AOS 30


ANOS

SPAS5 FACTOR 1

Tabela 11: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS Varivel Grupo Etrio p = 0.000

Em relao aos vrios grupos etrios predefinidos, segundo a tabela 11 pode-se observar que nos indivduos com idades inferiores aos 25 anos, existem diferenas estatisticamente significativas relativas ao score final do SPAS e em relao s questes 1 Estou confortvel com a aparncia do meu fsico e a questo 12 Quando estou de fato de banho, sinto-me nervoso(a) com a forma do meu corpo sendo o grupo dos alunos a valorizarem mais as mesmas em comparao com os instrutores. Para a faixa etria dos indivduos com idades compreendidas entre os 26 e os 30 anos verificaram-se diferenas estatisticamente significativas para a questo 1 referida em epgrafe, para a questo 5 Quando me olho ao espelho sinto-me bem com o meu fsico e para o subdomnio Factor 1 (conforto com a aparncia fsica) com os alunos a apresentarem valores mdios superiores.

Joo Santos 54

Apresentao dos Resultados

4.2.2.4 Questionrio de Imagem Corporal: QI


INSTRUTORES GRUPO ETRIO AT AOS 25 ANOS DOS 26 AOS 30 ANOS DOS 31 AOS 35 ANOS MAIS DE 36 ANOS QIC ICTOTAL ICTOTAL ICTOTAL ICTOTAL N 196 159 81 50 M 46,71 47,33 48,22 47,90 SD 6,48 7,04 6,52 6,99 N 150 90 40 83 ALUNOS M 42,79 43,97 44,23 42,57 SD 6,99 7,39 7,75 7,92 SIG. (2-TAILED) 0 0 0,004 0

Tabela 12: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC Varivel Grupo Etrio p 0,05

Da anlise da tabela 12 constata-se que se encontram diferenas altamente significativas em todos os grupos etrios, excepo do grupo etrio dos 31 aos 35 anos que s se verificam diferenas significativas, em todos os aspectos do QIC onde os instrutores demonstraram melhores valores de imagem corporal. Nos indivduos com mais de 36 anos, a nica excepo na qual existiram diferenas estatisticamente significativas (p = 0,03) em prol dos alunos foi relativa questo catorze do questionrio Desejava ser mais musculado(a). (Ver anexo 16)

4.2.3 Comparao entre estado civil


4.2.3.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg
INSTRUTORES ESTADO CIVIL EAE AUTO-CONFIANA SOLTEIRO AUTO-DEPRECIAO SOMATRIO N 322 322 322 M 3,38 3,33 33,52 SD 0,37 0,53 3,93 N 241 242 241 ALUNOS M 3,27 3,20 32,36 SD 0,49 0,60 5,03 SIG. (2-TAILED) 0,007 0,007 0,003

Tabela 13: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima EAE Varivel Estado Civil p 0,05

Joo Santos 55

Apresentao dos Resultados

Da observao da tabela 13 referente varivel estado civil para os diferentes grupos verificamos que existe um grande grau de significncia entre os vrios domnios e respectivo somatrio do EAE para, e unicamente, o estado civil solteiro, sendo os instrutores a darem maior relevncia a essas dimenses.

4.2.3.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP


INSTRUTORES ESTADO CIVIL PSPP CONFIANA FSICA SOLTEIRO APARNCIA FSICA FORA FSICA CONFIANA FSICA CASADO APARNCIA FSICA FORA FSICA N 322 322 322 141 141 141 M 11,57 9,53 9,34 11,77 9,28 8,89 SD 2,76 1,75 2,29 2,80 1,63 2,44 N 242 242 242 108 108 108 ALUNOS M 10,92 10,01 9,97 10,21 9,58 9,93 SD 2,53 1,74 2,31 2,64 1,75 2,48 SIG. (2-TAILED) 0,004 0,001 0,001 0 N/ 0,001

Tabela 14: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP Varivel Estado Civil p 0,05

Segundo a tabela 14, existem grandes diferenas significativas em todos os domnios do PSPP entre os dois grupos excepo do da Aparncia Fsica para o estado civil casado. De salientar que para o domnio da fora fsica para os dois estados civis e para a aparncia fsica no estado civil solteiro so os alunos que apresentam melhor resultados.

Joo Santos 56

Apresentao dos Resultados

4.2.3.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS


INSTRUTORES M SD 2,65 2,72 1,72 3,45 1,86 28,12 3,04 2,60 2,67 0,70 0,88 0,98 1,05 1,06 6,64 0,59 0,80 0,91 ALUNOS M 2,99 3,04 2,02 3,78 2,27 30,35 3,25 3,06 3,13

ESTADO CIVIL

SPAS SPAS1 SPAS5 SPAS6

N 322 322 322 322 322 322 322 141 141

N 242 242 242 242 242 242 242 108 108

SD 0,96 0,97 1,01 1,03 1,09 6,82 0,63 0,92 0,94

SIG. (2-TAILED) 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SOLTEIRO

SPAS11 SPAS12 SOMATRIO FACTOR 1 SPAS1

CASADO SPAS5

Tabela 15: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS Varivel Estado Civil p = 0.000

Relativamente varivel estado civil, na tabela 15 pode-se verificar que entre os solteiros, para alm das questes referidas na tabela, existe uma diferena altamente significativa para o score final do SPAS e para o domnio Factor 1 (conforto na aparncia fsica) com os alunos a evidenciarem maiores incidncias nas mesmas. Entre os casados, existem diferenas estatisticamente significativas em relao questo 1 Estou confortvel com a aparncia do meu fsico e a questo 5 Quando me olho ao espelho sinto-me bem com o meu fsico.

4.2.3.4 Questionrio de Imagem Corporal: QI


INSTRUTORES M SD 47,07 47,17 6,67 6,82 ALUNOS M SD 43,31 42,92 7,26 7,72 SIG. (2TAILED) 0 0

ESTADO CIVIL SOLTEIRO CASADO

QIC ICTOTAL ICTOTAL

N 322 141

N 242 108

Tabela 16: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC Varivel Estado Civil p 0,05

Joo Santos 57

Apresentao dos Resultados

Comparativamente com os diversos estados civis, pela tabela 16, verifica-se que existem diferenas altamente significativas relativamente Imagem Corporal tanto para os solteiros como para os casados. Os instrutores foram os que manifestaram em maior nmero essas incidncias. Constata-se que, a nica diferena estatisticamente significativa (p = 0,001) observada em que os alunos tinham predominncia (M = 2,17 0,91) em comparao com os instrutores (M = 1,79 0,88) dizia respeito questo nmero catorze do questionrio Desejava ser mais musculado(a). Todos os outros eram significantes em prol dos instrutores. (Ver anexo 17)

4.2.4 Comparao entre ndices de massa corporal

4.2.4.1 Escala de Auto-Estima de Rosenberg


INSTRUTORES M SD 3,38 3,41 3,41 34,12 0,37 0,39 0,51 3,94 ALUNOS M SD 3,29 3,29 3,23 32,59 0,46 0,49 0,60 5,07

ESCALA IMC MAGREZA

EAE AUTO-CONFIANA AUTO-CONFIANA

N 192 159 159 159

SIG. (2-TAILED) 0,033 0,005 0,002 0,002

251 225 225 225

NORMAL

AUTO-DEPRECIAO SOMATRIO EAE

Tabela 17: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Estima EAE Varivel Escala IMC p 0,05

Em relao ao ndice de Massa Corporal (IMC), pela tabela 17 verificamos que, para a escala de IMC magreza, existe diferenas significativas para a auto-confiana com os instrutores a apresentarem valor mais elevado. Ainda para esta varivel, verificou-se diferenas significativas para a primeira questo da EAE Sinto que sou uma pessoa de valor pelo menos num plano de igualdade com os outros (Ver anexo 6) J na categoria do IMC Normal foram verificadas grandes diferenas significativas nos dois domnios do EAE e no somatrio final da mesma em que os instrutores foram o grupo a indicar maiores incidncias nos mesmos.

Joo Santos 58

Apresentao dos Resultados

4.2.4.2 Perfil de Auto-Percepo Fsica: PSPP


INSTRUTORES M SD 11,81 9,44 9,36 11,55 9,33 8,85 2,54 1,64 2,26 3,01 1,77 2,42 ALUNOS M SD 11,19 9,76 10,13 10,14 10,01 9,77 2,42 1,66 2,42 2,64 1,82 2,32

ESCALA IMC

PSPP CONFIANA FSICA

N 193 193 193 159 159 159

SIG. (2-TAILED) 0,009 0,042 0,001 0 0 0

251 251 251 225 225 225

MAGREZA

APARNCIA FSICA FORA FSICA CONFIANA FSICA

NORMAL

APARNCIA FSICA FORA FSICA

Tabela 18: Grau de significncia do T-Test relativo Auto-Percepo Fsica PSPP Varivel Escala IMC p 0,05

Como podemos verificar pela tabela 18, encontramos diferenas estatisticamente significativas para todas as dimenses do PSPP, nas variveis do IMC estudadas, sendo que somente para a confiana fsica mais valorizada pelos instrutores.

4.2.4.3 Escala de Ansiedade Fsico-Social: SPAS


INSTRUTORES M SD 2,60 2,68 1,66 2,84 2,26 3,35 1,78 27,06 2,99 2,10 0,78 0,91 0,99 1,01 1,21 1,11 1,05 6,88 0,61 0,79 ALUNOS M SD 3,23 3,22 2,05 3,29 2,72 3,85 2,23 30,73 3,37 2,44 1,03 1,03 1,01 1,09 1,24 1,06 1,07 7,08 0,68 0,81

ESCALA IMC

SPAS SPAS1 SPAS5 SPAS6 SPAS8 SPAS10

N 159 159 159 159 159 159 159 159 159 159

SIG. (2-TAILED) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

225 225 225 225 225 225 225 225 225 225

NORMAL SPAS11 SPAS12 SOMATRIO FACTOR1 FACTOR2

Tabela 19: Grau de significncia do T-Test relativo Ansiedade Social EAFS Varivel Escala IMC p = 0.000

Joo Santos 59

Apresentao dos Resultados

Observando a tabela 19 relativamente s escalas do IMC pode-se verificar que s se encontraram diferenas estatisticamente significativas para os que apresentavam o IMC normal. Nestes, afora as questes do questionrio, verificou-se que os alunos apresentaram maiores mdias relativas ao somatrio final e s diferentes dimenses do SPAS.

4.2.4.4 Questionrio de Imagem Corporal: QI


INSTRUTORES M SD 47,58 47,36 6,24 7,03 ALUNOS M SD 45,27 41,16 6,68 7,53

ESCALA IMC MAGREZA NORMAL

QIC ICTOTAL ICTOTAL

N 251 225

N 193 159

SIG. (2-TAILED) 0 0

Tabela 20: Grau de significncia do T-Test relativo Imagem Corporal QIC Varivel Escala IMC p 0,05

Pode-se observar, pela tabela 20, que existem diferenas altamente significativas na Imagem Corporal, quer para os indivduos que apresentavam um IMC de magreza quer para os de normal, sendo os instrutores a apresentarem maiores mdias. Relativamente a todas as questes do questionrio em que se verificaram diferenas estatisticamente significativas os instrutores foram aqueles que obtiveram melhores mdias. (Ver anexo 18).

Joo Santos 60

Captulo V DISCUSSO dos RESULTADOS

Discusso dos Resultados

V DISCUSSO dos RESULTADOS


Depois de realizada a apresentao dos resultados obtidos nos questionrios preenchidos pelos instrutores e alunos de fitness, importa agora discuti-los e tentar compreend-los. Esta discusso visa, fundamentalmente, compreender os resultados obtidos, mediante a comparao com estudos anteriores, com o intuito de salientar os resultados mais significativos no mbito das Auto-percepes no domnio fsico, Auto-Estima Global, Imagem Corporal e Ansiedade Fsico-social dos indivduos pertencentes amostra.

A procura de um corpo perfeito, ou em forma, representa-se como um smbolo de controlo e disciplina que so duas virtudes altamente estimadas na sociedade moderna (Brownell, 1991a, 1991b). De um outro modo, um corpo em forma envia sinais para os que esto sua volta que o detentor possui auto-controlo e um trabalhador duro e disciplinado. Alguns estudos argumentaram que o exerccio est indirectamente ligado a comportamentos morais, e que um estilo de vida activo se tornou numa obrigao moral em culturas ocidentalizadas (White, Young, & Gillett, 1995). Esta noo capturada pelo seguinte excerto de Brownell (1991b): "Autogesto, trabalho duro, demora de satisfao, e controle de impulso so qualidades projectadas em pessoas com o corpo certo.

5.1 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel instrutor/aluno
Quando nos debruamos sobre a varivel principal em estudo, instrutor/aluno, deparmos que ambos os grupos obtiveram valores mdios altos na escala de Auto-estima global. Este resultado vai de encontro ao que Sonstroem realizou em 1984 onde, atravs de uma reviso de 16 estudos, concluiu que o exerccio fsico tem efeitos positivos na auto-estima. E observmos, tambm, que existiam diferenas altamente significativas entre ambos, onde os instrutores apresentaram melhores scores, isto , apresentavam uma auto-estima maior. Podemos deduzir que os instrutores, ao apresentarem maiores valores de Auto-estima, tm uma maior percepo favorvel de eles prprios, como corroborado por (Gergen, 1971).

Joo Santos 61

Discusso dos Resultados

Relativamente s auto-percepes no domnio fsico (PSPP) verificou-se que existiam diferenas altamente significativas relativamente aos 3 domnios considerados no PSPP onde, de acordo com Westcott (1991), os instrutores obtiveram valores mdios superiores no domnio da confiana fsica. Segundo este mesmo autor, os participantes reconhecem como caracterstica importante a presena do instrutor numa aula de fitness. O mesmo autor tambm verificou que a maioria dos participantes observa o instrutor de fitness como um modelo. Assim podemos afirmar que, segundo o que foi dito por Westcott, os instrutores evidenciam maiores valores mdios de auto-estima devido ao seu papel de destaque na aula (o que j foi sustentado no questionrio anterior. Em relao aos alunos, estes demonstraram que se auto-percepcionam melhor em relao aparncia e fora fsica donde, podemos deduzir que atravs do exerccio, os alunos comeam a percepcionar melhor estes dois domnios da auto-percepo o que vai em encontro com os ideais de corpo da era moderna, isto , esbelto, magro, muscular e em forma, (Brownell, 1991a; Johansson, 1998), isto , comeam a percepcionar que o seu corpo comea a seguir os ideais que lhes imposto pela sociedade.

Em relao ansiedade fsico-social (SPAS) verificou-se que existiam grandes diferenas significativas entre os dois grupos onde os alunos foram os que obtiveram valores mdios superiores. Isto indica-nos que, aquando comparados com os instrutores, os alunos apresentam maior ansiedade fsico-social. Relativamente nica questo do questionrio SPAS que apresentou diferenas significativas em prol do instrutor, a questo 2 Nunca me preocupo em usar roupas que me possam fazer parecer muito magro(a) ou em excesso de peso, demonstra que, ao contrrio dos alunos, estes denotam maior preocupao em relao sua apresentao externa, na maneira como se expem vista dos outros. Este resultado corroborado por Brs (2002) ao indicar que os praticantes de actividade fsica, neste caso os instrutores, se preocupam mais com a sua maneira como se expem perante os outros pois detm um papel de destaque na aula (Westcott, 1991). Relativamente aos sub-domnios do SPAS, os alunos demonstraram maior conforto com a sua aparncia fsica (Factor 1) e, tambm, maiores expectativas negativas da avaliao fsica do indivduo pelos outros (Factor 2). Apesar dos alunos demonstrarem conforto pela sua aparncia devido prtica de exerccio fsico, estes demonstram que, ainda assim, sofrem apreciaes negativas por parte dos outros em seu redor.

Joo Santos 62

Discusso dos Resultados

Comparativamente imagem corporal, foi verificado que existiam grandes diferenas significativas para os scores finais do questionrio, nos quais os instrutores obtiveram melhores resultados. Dando nfase na citao de Plato (citada por Cash, 2004, p.1): "ns estamos ligados aos nossos corpos como uma ostra sua concha", o corpo constitui um indisputvel, e inevitvel, fonte de todas as emoes humanas, sentimentos e estados de medo, ansiedade, vergonha e culpa at orgulho, estima e harmonia (Bullington, 1999). Uma vez que o corpo do instrutor a sua prpria ferramenta de trabalho e de sustento achamos natural obter estes resultados que denotam a elevada estima corporal e a sua respectiva imagem corporal. Como corroborado por (Davis, 1997), a Imagem corporal tem um papel importante no desenvolvimento e manuteno da personalidade.

Para a nossa amostra verificamos que, a participao em actividade fsica regular associada com uma auto-percepo fsica positiva, incluindo imagem corporal para ambos os grupos (Corbin & Fox, 1989; Sonstroem, Speliotis & Fava, 1992) e a procura de um corpo esbelto e em forma intimamente associado com auto-percepes fsicas positivas, imagem corporal e, como no caso da nossa populao, com satisfao com o corpo (e.g. Bagolum, 1987; Fox, Page, Armstrong & Kirby, 1994; Tucker, 1987). Relativamente ansiedade fsico-social, os alunos so aqueles que apresentam maiores ndices de ansiedade. Isto deve-se ao facto de o aluno sentir a enorme presso social em prol de adquirirem um corpo como os outros esperam (Schlenker & Leary, 1982).

Assim, da anlise dos diferentes questionrios relativamente varivel independente em questo, instrutor/alunos, aceitamos: a hiptese H1 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre a Auto-Estima Global; a hiptese H2 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica); a hiptese H3 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social; a hiptese H4 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas em relao Imagem Corporal.

Joo Santos 63

Discusso dos Resultados

5.2 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel grupo etrio

Comparativamente auto-estima global, apesar de no se terem verificado diferenas significativas relativas aos somatrios finais, estes aumentaram gradualmente, em ambos os grupos, at ao escalo dos maiores de 36 anos onde sofreu um ligeiro decrscimo e, observou-se que existiam diferenas significativas em relao a algumas questes, todas elas com os instrutores a evidenciarem maiores valores mdios. Nos indivduos com idades menores que 25 anos, os instrutores tiveram maiores valores relativos questo Sinto que sou uma pessoa de valor pelo menos num plano de igualdade com os outros. Daqui pode-se conjecturar que, o facto de os instrutores pertencerem a um escalo etrio ainda jovem, estes denotam alguma supremacia em relao aos outros em virtude do estatuto que, desde cedo, adquiriram na sociedade. Nos instrutores com idades compreendidas entre os 26 e os 35 anos, estes mostraram maiores mdias relativamente questo Em termos gerais estou inclinado(a) a sentir que sou um(a) falhado(a). Esta afirmao indica-nos que, os instrutores nesta faixa etria tm tendncia para reflectir uma auto-estima negativa relativamente ao facto de se pressentirem como fracassados. Os instrutores com idades superiores a 31 anos obtiveram maiores valores mdios em respeito questo Sinto-me por vezes intil com o respectivo facto de, segundo Coelho Filho (1999), estes se encaminharem para perto do que todos indicam como sendo, a aproximao de o fim da sua actividade.

No que diz respeito s auto-percepes no domnio fsico, verificou-se que, dentro das significncias encontradas, os instrutores com idades menores que 36 anos apresentaram valores mdios superiores relativamente confiana fsica. Este facto mostra-nos que o instrutor denota maior confiana e conforto aquando a sua performance diante dos seus alunos pois, segundo See (2001), Um bom exemplo o melhor professore, segundo Cerca (1999), aperceber-se das suas debilidades e transform-las em virtudes que revela o verdadeiro profissionalismo. Em relao aos alunos, aqueles que tinham idades compreendidas entre os 31 e os 35 anos, apresentaram maiores valores, unicamente, no domnio da fora fsica. Todos os outros alunos apresentaram valores mdios superiores nos domnios da aparncia fsica e da fora fsica. Segundo por Novaes & Novaes (1998) o principal propsito das actividades dos ginsios a esttica do corpo. Assim, como corpo visto por muitas pessoas como o carto de visita pessoal, os alunos do

Joo Santos 64

Discusso dos Resultados extrema importncia aparncia e preocupao em alcanar o corpo ideal, isto , magro, em boa condio fsica, esguio e musculado. (Brownel, 1991a; Kilbourne, 1994; Pereira, 1999). Em relao ansiedade fsico-social, foram observadas diferenas estatisticamente significativas relativamente aos scores totais nos indivduos com idades inferiores a 25 anos com os alunos a mostrarem valores mdios superiores. Este facto demonstra que os alunos, neste grupo etrio, sentem maior desconforto relativamente sua aparncia fsica e que pode ser corroborado pelo facto de ser um grupo de indivduos que procura, quase exclusivamente, o exerccio fsico com a inteno de perder peso e/ou melhorar a sua aparncia fsica (Brownell, 1991a; Johansson, 1998). Inversamente ao que se passou para com a auto-estima global, os scores totais para os diferentes grupos etrios diminuram gradualmente, em ambos os grupos, at ao escalo dos maiores de 36 anos onde sofria um ligeiro acrscimo. Pode-se ento deduzir que medida que os anos vo passando, at cerca dos 36 anos, os indivduos apresentam menores ndices de ansiedade social, ou seja, com a continuidade de prtica de exerccio, o indivduo sente um maior bem-estar relativo sua aparncia fsica perante as pessoas em seu redor (Bandura, 1986; 1997). Contrariamente ao que foi encontrado por McAuley et al. (1995) indivduos mais velhos possurem menor ansiedade fsico-social que os indivduos mais novos verificou-se que os indivduos com mais de 36 anos aumentaram um pouco os scores relativos ansiedade fsicosocial. Isto pode dever-se ao facto de os instrutores e os alunos sentirem o seu corpo a comear a perder a tonicidade e o aspecto jovial que haviam adquirido em mais novos e, relativamente apenas aos instrutores, de sentirem que a sua carreira poder estar prxima do fim (Coelho Filho, 1999) Ainda neste questionrio, das questes que evidenciavam diferenas altamente significativas, os alunos com idade inferior a 25 anos, apesar de se sentirem confortveis com a sua aparncia fsica, estes sentiam-se um bocado receosos quando tinham de expor o corpo em fato-de-banho. Esta circunstncia permite-nos sugerir que a questo do vesturio poder transparecer uma repercusso da ansiedade fsico-social nos indivduos pois, segundo Brs (2002), a roupa no serve somente para ocultar a nudez mas para fazer parte do mesmo menu de cdigo da moda. No grupo etrio dos 26 aos 30 anos reparou-se que os alunos tinham maior conforto em relao sua aparncia fsica.

Joo Santos 65

Discusso dos Resultados

No questionrio da imagem corporal, para os diferentes grupos etrios, observaram-se diferenas significativas a respeito dos scores totais onde os instrutores demonstraram valores mdios superiores de imagem corporal em comparao com os alunos. Tal como j aconteceu em dois questionrios anteriormente citados, estes valores finais aumentam at aos inquiridos com idades superiores a 36 anos onde, nestes, sofreu um ligeiro decrscimo. Daqui podemos enunciar que, a satisfao corporal aumentou com a idade dos indivduos (Loland, 2000) e que decresceu um pouco nos indivduos com idades superiores a 36 anos pelas mesmas razes j referidas em questionrios anteriores para os indivduos pertencentes ao mesmo grupo etrio.

De uma anlise geral de todos os questionrios, verifica-se que os scores finais da autoestima global e da imagem corporal aumentavam e o da ansiedade fsico-social diminua com a idade dos indivduos at aos 36 anos, ou seja, estes apresentavam melhor auto-estima, satisfao corporal e menor ansiedade fsico-social (sentiam-se mais confortveis com eles prprios relativamente aos outros). Relativamente s auto-percepes fsicas verificou-se que os instrutores com idades inferiores a 36 anos apresentavam maior confiana fsica e, os alunos com idades inferiores a 25 anos e superiores a 36 anos valores superiores a respeito da atraco fsica e da fora fsica e os com idades compreendidas entre 31 e 35 anos apresentam valores superiores da fora fsica. Assim, da anlise dos diferentes questionrios relativamente varivel independente em questo, grupo etrio, para os grupos instrutor/aluno refutamos a hiptese H5 uma vez que no existem diferenas estatisticamente significativas entre a Auto-Estima Global e, aceitamos: parcialmente a hiptese H6 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica) para diferentes grupos etrios; parcialmente a hiptese H7 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social para os grupos etrios menos de 25 anos e entre os 26 e 30 anos; a hiptese H8 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas em relao Imagem Corporal.

Joo Santos 66

Discusso dos Resultados

5.3 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel estado civil

Relativamente auto-estima global, observou-se que existiam diferenas significativas somente entre os solteiros com os instrutores a valorizarem mais a sua auto-estima. Da anlise das mdias, verifica-se tambm que existe um pequeno aumento do score final quando comparamos os solteiros e os casados. Podemos afirmar que entre os solteiros, so os instrutores que se apresentam com melhor auto-estima talvez porque desempenham um papel importante numa aula de fitness e de serem observados por parte dos alunos como um modelo. Em respeito aos valores mdios entre os solteiros e os casados, podemos sugerir que o facto de os indivduos serem casados pode reflectir que estes se encontrem numa estabilidade emocional e de ajustamento s exigncias da vida (Sonstroem, 1997) e, de felicidade de sade pessoal e satisfao de vida (Torres & Fernandez, 1995), resultando de um aumento do valor mdio da sua auto-estima comparativamente com os indivduos solteiros. No que diz respeito s auto-percepes no domnio fsico, verificou-se que, dentro das significncias encontradas, os instrutores solteiros e casados denotaram maiores valores mdios relativamente confiana fsica. Os alunos, apresentam valores mdios superiores, com diferenas estatisticamente significativas, para os domnios da aparncia fsica e fora fsica excepo de a aparncia fsica no estado civil casado onde no se encontrou diferenas significativas. Estes valores mostram que, como j foi observado anteriormente em outras variveis, os instrutores apresentam uma boa confiana fsica e, os alunos mostraram valores mdios superiores para os domnios da aparncia fsica e da fora fsica Em relao ansiedade fsico-social, foram observadas diferenas altamente significativas relativamente aos scores totais unicamente nos indivduos solteiros com os alunos a mostrarem valores superiores donde, podemos sugerir que o facto de os solteiros apresentarem maiores ndices de ansiedade fsico-social pode dever-se a um maior desconforto relativamente sua aparncia fsica pela qual procuram no exerccio fsico um meio de perder peso e/ou melhorar a sua aparncia fsica (Brownell, 1991a; Johansson, 1998) e, devido ao seu instinto animal, isto , pela procura de uma parceira. Contrariamente ao que sucedeu para com a auto-estima global, estes scores totais diminuem gradualmente, em ambos os grupos. Isto pode reflectir que os indivduos casados sentem menos presso e ansiedade fsico-social e sentem-se melhor consigo mesmos. Joo Santos 67

Discusso dos Resultados

No que respeita imagem corporal, observaram-se diferenas altamente significativas a respeito dos scores totais com os instrutores a apresentarem valores mdios superiores de imagem corporal. Os instrutores ao apresentarem maiores valores de satisfao corporal indicam que, tal como foi observado anteriormente noutras variveis, a imagem corporal tem um papel importante no desenvolvimento e manuteno da personalidade (Davis, 1997) uma vez que o corpo do instrutor a sua prpria ferramenta de trabalho e de sustento. Os instrutores ao considerarem a boa aparncia importante, reflecte a influncia do culto do corpo, e por outro lado, a importncia da preocupao com o vesturio e da higiene corporal (Antunes, 2003).

De uma anlise geral de todos os questionrios, verificou-se que apenas nos solteiros foram encontradas diferenas significativas relativas auto-estima com os instrutores a apresentarem maiores resultados na mesma. Podemos sugerir que poder dever-se posio de destaque que ocupam na sala. Nos outros questionrios verificou-se que os alunos, no PSPP evidenciaram a aparncia fsica e fora fsica, tinham maior ansiedade fsico-social (o conforto com eles prprios era menor) e uma menor satisfao corporal.

Assim, da anlise dos diferentes questionrios relativamente varivel independente em questo, grupo estado civil, para os grupos instrutor/aluno aceitamos: parcialmente a hiptese H9 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre a Auto-Estima Global para o estado civil solteiro; parcialmente a hiptese H10 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica) para o estado civil solteiro e casado; a hiptese H11 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social; a hiptese H12 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas em relao Imagem Corporal.

Joo Santos 68

Discusso dos Resultados

5.4 Anlise dos resultados obtidos relativamente s variveis dependentes para a varivel IMC

O peso tem sido considerado como a maior preocupao entre as variveis fsicas e desempenha um papel importante na formao da imagem corporal (Cash, 1990). A procura pelo exerccio fsico tem, por muitas vezes, o objectivo da perda de peso ou a transformao deste em fora fsica. Analisando a auto-estima global, verificou-se que existiam diferenas significativas relativas ao score final somente na escala normal, sendo os instrutores os que apresentaram valores mdios superiores. Em relao ao sub-domnios da escala da Auto-estima, no escalo magreza s se verificaram diferenas significativas relativas auto-confiana, na qual os instrutores mostraram maiores incidncias. Como j havia sido observado anteriormente, os instrutores apresentam uma maior auto-estima, ou seja, tm uma percepo mais favorvel de eles prprios (Gergen, 1971). Relativamente aos domnios, os instrutores magros apresentaram valores mdios superiores para a auto-confiana demonstrando, ento, uma maior confiana entre eles. Pode-se ento deduzir que o facto de serem magros lhes d mais confiana. No escalo normal verifica-se que alm dos instrutores apresentarem maior auto-confiana estes tambm apresentam maior auto-depreciao Relativamente s auto-percepes no domnio fsico, verificaram-se diferenas significativas em todos os domnios do PSPP, com os instrutores a obterem valores mdios superiores para a confiana fsica e os alunos para a aparncia fsica e a fora fsica. Podemos afirmar que tal sucede como j foi referido anteriormente em outras variveis para o mesmo questionrio. Em relao ansiedade fsico-social, s foram observadas diferenas altamente significativas nos indivduos pertencentes escala normal em prol dos alunos. Apesar de os indivduos pertencentes amostra se encontrarem cerca do padro pr-definido pela nossa sociedade de um corpo magro e esguio com porte atltico (Pereira, 1999), os alunos so aqueles que demonstram uma maior ansiedade fsico-social. Pode-se sugerir, ento, que esta situao acontece devido s repercusses das presses que os indivduos enfrentam diariamente tais como os mass-media, jornais, revistas, televiso (Brownel, 1991a; Kilbourne, 1994). Esta

Joo Santos 69

Discusso dos Resultados

situao no ocorre tanto com os instrutores pois achamos que, devido a estes apresentarem uma confiana fsica maior no sofrem tanto essa ansiedade fsico-social. Relativamente aos domnios da ansiedade fsico-social, verificou-se que existiram diferenas estatisticamente significativas em prol dos alunos. Isto demonstra-nos que apesar destes se sentirem confortveis com a sua aparncia fsica demonstram grandes expectativas negativas da avaliao fsica por parte dos outros. Podemos sugerir que tal sucede de acordo com o que foi descrito acima.

Relativamente imagem corporal, para as diferentes escalas do IMC abordadas, observaram-se diferenas altamente significativas em relao aos scores totais onde os instrutores demonstraram melhores valores de imagem corporal. Sendo o peso considerado como a maior preocupao de entre as variveis fsicas para formao da imagem corporal (Cash, 1990), em relao aos indivduos em estudo, essa preocupao no se verificou pois ambos os grupos apresentaram valores de boa imagem corporal quando confrontados com o seu ndice de massa corporal. Segundo Grande (1997), a imagem corporal e os cuidados que lhe esto inerentes tornaram-se no centro da vida contempornea, pelo que, o culto da beleza fsica no somente uma inquietao individual, porm uma preocupao colectiva do nosso tempo.

Para a nossa amostra, verifica-se que os instrutores de IMC normal apresentaram uma boa auto-estima e uma boa imagem corporal. Este resultado corroborado por Melnick & Mookejee, 1991; Batista & Vasconcelos, 1995 citados por Ferreira, 1997, que verificaram que a auto-estima parece estar tambm significativamente correlacionada com a satisfao com a imagem corporal, e a sua forma multidimensional responsvel por alteraes positivas na imagem. A respeito das auto-percepes no domnio fsico, os instrutores continuaram, tal como em outras variveis, a exibir maior confiana fsica enquanto que os alunos aparncia fsica e fora fsica. Relativamente escala de ansiedade fsico-social, os alunos de IMC normal foram aqueles que apresentaram maiores ndices de ansiedade fsico-social. Assim, da anlise dos diferentes questionrios relativamente varivel independente em questo, grupo escala IMC, para os grupos instrutor/aluno aceitamos: parcialmente a hiptese H13 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre a Auto-Estima Global para a escala normal;

Joo Santos 70

Discusso dos Resultados

a hiptese H14 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica); parcialmente a hiptese H15 uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social para a escala normal; a hiptese H16, uma vez que existem diferenas estatisticamente significativas em relao Imagem Corporal.

Joo Santos 71

Captulo VI CONCLUSES E RECOMENDAES

Concluses e Recomendaes

VI CONCLUSES e RECOMENDAES

6.1 Limitaes

Consideramos importante referir algumas dificuldades sentidas para que em futuros estudos estas possam ser evitadas e/ou melhoradas: Apesar do PSPPp ser um instrumento bastante conceituado e reconhecido das auto-percepes no domnio fsico, a juno com outros instrumentos, resultou num questionrio que se tornou muito extenso o que levou que os inquiridos, a partir de certo ponto, tivessem dificuldades em manterem-se concentrados. O facto de haver uma falta de estudos em que as variveis independentes fossem semelhantes s nossas. A no participao de todos os inquiridos aos quais lhes foi entregue o questionrio. A limitao do IMC pois uma equao generalizada e no completamente fidedigna em termos fisiolgicos. A utilizao de questionrios que ainda no foram adaptados e validados na populao portuguesa (Escala de Ansiedade Fsico-social e Questionrio da Imagem Corporal).

6.2 Concluses e Recomendaes

6.2.1 Concluses
Depois de analisar as variaes existentes nas diferentes variveis dependentes consideradas para este estudo (Auto-estima global, Auto-percepes no domnio fsico,

Joo Santos 72

Concluses e Recomendaes

Ansiedade Fsico-social e Imagem Corporal) e suas relaes com as variveis independentes, foi possvel verificar que, relativamente varivel:

Intrutor/aluno

Existiram diferenas estatisticamente significativas entre a Auto-Estima Global, as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica), as variveis relativas Ansiedade Fsico-social e a Imagem Corporal, em funo da varivel instrutor/aluno. Os instrutores apresentam maior auto-estima, auto-confiana, menos ansiedade fsico-social e maior imagem corporal relativamente aos alunos que demonstram maiores preocupaes relativamente sua fora e atraco fsica.

Grupo etrio

No existiram diferenas estatisticamente significativas entre a Auto-Estima Global, em funo da varivel grupo etrio para os diferentes grupos. Existiram diferenas significativas relativas ao domnios do PSPP onde os instrutores com idades menores que os 36 anos evidenciaram maior confiana fsica e os alunos com idades menores que 25 e maiores que 36 anos maior fora e atraco fsica e os com idades compreendidas entre os 31 e 35 anos maior fora fsica. Existiram diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social para os grupos etrios menos de 25 anos e entre os 26 e 30 anos e em relao Imagem Corporal, em funo da varivel grupo etrio. medida que a idade vai aumentando, a auto-estima e a imagem corporal aumentam e a ansiedade fsico-social diminui.

Estado Civil

Existiram diferenas significativas apenas no escalo solteiro para a auto-estima com os instrutores a demonstrarem maiores scores. Nos outros questionrios, foram encontradas diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas Ansiedade Fsico-social e em relao Imagem Corporal em prol dos instrutores. Relativamente ao PSPP foram encontradas Joo Santos 73

Concluses e Recomendaes

diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Autopercepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica) para o estado civil solteiro e casado, com os instrutores a evidenciarem mais a confiana fsica.

Varivel IMC

S foram verificadas diferenas estatisticamente significativas entre a AutoEstima Global e as variveis relativas Ansiedade Fsico-social para a escala normal com os instrutores a demonstrarem maiores valores. Em relao ao PSPP e imagem corporal foram encontradas diferenas estatisticamente significativas entre as variveis relativas s Auto-percepes no domnio fsico (confiana fsica, atraco fsica e fora fsica) e Imagem Corporal em prol dos instrutores.

6.2.2 Recomendaes
Para que estudos posteriores nesta rea possam satisfazer ainda mais as pretenses relacionadas com este campo de investigao, parece-nos importante salientar as seguintes recomendaes:

Utilizar os dados desta amostra para validar as dimenses do SPAS. A realizao de um estudo longitudinal com incidncia na anlise das variveis dependentes com as independentes do presente estudo. Aferir de que forma a personalidade e a forma de pensar, no que diz respeito a instrutores, influencia as variveis dependentes do estudo em causa. Acrescentar no presente parmetros que identifiquem as vrias etnias para cortes de ndice de massa corporal. Realizar um estudo comparativo com amostras semelhantes de outras

nacionalidades. Devido limitao do ndice de massa corporal (IMC), sugere-se um estudo da massa gorda atravs da bioimpedncia de forma a perceber a quantidade de massa gorda e magra que o indivduo possui ou, de um estudo antropomtrico recorrendo s pregas subcutneas. Joo Santos 74

Concluses e Recomendaes

Fazer correlaes entre a ansiedade fsico-social e as auto-percepes no domnio fsico e a imagem corporal de modo a verificar at que ponto a ansiedade fsicosocial influencia as mesmas. Fazer correlaes entre as variveis grupo etrio e o estado civil de maneira a observar em que medida, um solteiro/casado novo possui maior ou menor autopercepo que um solteiro/casado de mais idade respectivamente, e entre estados civis tambm.

Joo Santos 75

Captulo VII REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Referncias Bibliogrficas

VII REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Abrantes, H. (1998). Satisfao com a imagem corporal, Auto-Estima e actividade fsica. Estudo comparativo em indivduos de ambos os sexos, dos 45 aos 65 anos. Dissertao de mestrado em Cincias do Desporto, na rea de especializao Desporto de Recreao e Lazer. FCDEF-UP, Universidade do Porto. Akiau, P. (1995). Aerbica: Fundamentao metodolgica, produo coreogrfica e desenvolvimento do ensino. So Paulo: Fitness Brasil. Annesi, J. J. (1993). Sex differences in preferences for ideal female body shape. Health Care for Women International, Vol. 14, pp. 249 259. Antunes, A. C. (2003): Perfil profissional de instrutores de academias de ginstica e musculao. In http://www.efdeportes.com/ Revista Digital. Buenos Aires. Ano 9, N 60. Mayo de 2003 Ai, F.H., Ai, A., & Zorba, E. (1999). Cross-cultural validity and reliability of Physical Self-Perception Profile. International Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 30, pp. 399-406. Bandura, A. (1986). Social foundations of thought and action. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall. Bandura, A. (1997). Self-efficacy: the exercise of control. New York: Freeman. Bane, S.M., & McAuley, E. (1996). Reducing social physique anxiety in college females. Medicine and Science in Sport and Exercise, Vol. 28, S85. Barbosa, T. (2000). Manual Prtico de Actividades Aquticas e Hidroginstica. Lisboa: Xistarca, Promoes e Publicaes Desportivas, Lda. Bartlewski, P.P., Van Raalte, J.L., & Brewer, B.W. (1996). Effects of aerobic exercise on the social physique anxiety and body esteem of female college students. Women in Sport and Physical Activity Journal, Vol. 5, pp. 49-62. Baumeister, R. F. (1993). Understanding the inner nature of self-esteem. In R. F. Baumeister (Ed.), Self-esteem: The puzzle of low self-regard (pp. 201 208). New York: Plenum. Joo Santos 76

Referncias Bibliogrficas

Baumeister, R. F. (1995). Self and identity: An introduction. In A. Tesser (Ed.), Advanced social psychology (pp. 51 99). New York: McGraw-Hill. Block, J., & Robins, R.W. (1993). A longitudinal study of consistency and change in self-esteem from early adolescence to early adulthood. Child Development, Vol. 64, pp. 909 923. Bond, M. H., & Cheung, T. S. (1983). College students spontaneous self-concept. The effects of culture among respondents in Hong Kong, Japan, and the United States. Journal of Cross-Cultural Psychology, Vol. 14, pp. 153 171. Bordo, S. (1994). Reading the male body. In: L. Goldstein (Ed.), The male body (pp. 265 306). Ann Arbor: Michigan University Press. Brs, J. (2002). O vestir do corpo. Revista Desporto. Ano V, n. 1, Jan/Fev, pp. 20 22. Brinthaupt, T. M., & Erwin, L. J. (1992). Reporting about the self: Issues and implications. In T. M. Brinthaupt & R. P. Lipka (Eds.), The self: Definitional and methodological issues (pp. 137 171). Albany: State University of New York Press. Brown, J. D., & Kobayashi, C. (2003). Introduction: Culture and self-enhancement bias. Journal of Cross-Cultural Psychology, Vol. 34, pp. 492 495. Brownell, K. D. (1991a). Dieting and the search for the perfect body: Where physiology and psychology collide. Behavior Therapy, Vol. 34, pp. 1 12. Brownell, K.D. (1991b). Personal responsibility and control over our bodies: When expectations exceeds reality. Health Psychology, Vol. 10, pp 303 310. Bullington, J. (1999). The mysterious life of the body: A new look at psychosomatics. Stockholm: Almqvist & Wiksell International. Burns, R. (1979). The Self Concept. Theory, measurement, development and behavior. Longman Group Limited: New York. Byrne, B. M. (1996). Measuring self-concept across the lifespan: Issues and instrumentation. Washington, DC: American Psychological Association. Campbell, R. N. (1984). The new science: Self.esteem psychology. Lanham, MD: University Press of America. Joo Santos 77

Referncias Bibliogrficas

Campbell, R. N. (1990). Self-esteem and clarity of the self-concept. Journal of Personality and Social Psychology, Vol. 59, pp. 538 549. Campbell, J. N., Trapnell, P. D., Heine, S. J., Katz, I. M., Lavalle, L. F., & Lehman, D. R. (1996). Self-concept clarity: Measurement, personality correlates and cultural boundaries. Journal of Personality and Social Psychology, Vol. 70, pp. 141 156. Carron, A.V., Burke, S.M., & Prapavessis, H. (2004). Self-presentation and group influences. Journal of Applied Sport Psychology, Vol. 16, pp. 41-58. Cash, T. F. (1990). The psychology of physical appearance: aesthetics, attributes and images. In T. F. Cash & T. Pruzinsky (Eds.), Body Images: development, deviance and change. New York: Guilford. pp. 52 59. Cash, T. F. (2004). Body image: Past, present, and future. Body Image, Vol. 1, pp. 1 5. Cash, T.F., Deagle III, E.A. (1997). The nature and extent of body-image disturbances in anorexia nervosa and bulimia nervosa: A meta-analysis. International Journal of Eating Disorders, Vol. 22, pp. 107 125. Cash, T. F., & Pruzinsky, T. (Eds.). (2002). Body image: A handbook of theory, research, and clinical practise. New York: Guilford Press. Cerca, L. (1999). Metodologia da Ginstica de Grupo. Cacm: coleco Fitness Manz. Cerca, L. (2000). Metodologia da Ginstica de Grupo. Cacm: coleco Fitness Manz. Coelho Filho, C.A.A. (1999). O discurso do profissional de ginstica em academia no Rio de Janeiro. Motus Corporis. Vol. 1 (6), pp. 61 83. Conroy, D.E., Motl, R.W., & Hall, E.G. (2000). Progress toward construct validation of the Self-Presentation in Exercise Questionnaire (SPEQ). Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 22, pp. 21 38. Cooley, C. H. (1902). Human nature and the social order. New York: Scribners. Corbin, C. B. & Fox, K. (1987). Composio corporal: a espada de dois gumes. Horizonte. Vol. IV, n 22, Nov/Dez, pp. 136 141. Joo Santos 78

Referncias Bibliogrficas

Corbin, C. B. & Fox, K. (1989). The Physical Self-Perception Profile: Development and preliminary validation. Journal of Sport and Exercise of Psychology, Vol. 11(2), pp. 408 430. Crawford, S., & Eklund, R.C. (1994). Social physique anxiety, reasons for exercise and attitudes toward exercise settings. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 16, pp. 70-82. Crocker, J., & Major, B. (1989). Social stigma and self-esteem: The self-protective properties of stigma. Psychological Review, Vol. 96, pp. 608 630. Crocker, J., & Wolfe, C. T. (2001). Contingencies of self-worth. Psychological Review. Vol. 108, pp 593 623. Davis, C. (1997). Body image, exercise, and eating behaviours. In K. R. Fox (Ed.), The physical self: From motivation to well-being. Champaign, IL: Human Kinetics. Davis, K. (2002). A dubious equality: Men, women and cosmetic surgery. Body & Society, Vol. 8, pp. 49 65. Davis, C., & Cowles, M. (1991). Body image and exercise: A study of relationships and comparisons between physically active men and women. Sex Roles, Vol. 25, pp. 33 44. Diehl, N.S., Johnson, E.J., Rogers, R.L., & Petrie, T.A. (1998). Social Physique Anxiety and disordered eating: Whats the connection? Addictive Behaviors, Vol. 23 (1), pp. 1 6. Diehl, N., & Petrie, T. (1995). A longitudinal investigation of the effects of different exercise modalities on social physique anxiety [Abstract]. Journal of Applied Sport Psychology, Vol. 7, S55. Eagly, A. H. (1987). Sex differences in social behavior: A social-role interpretation. Hillsdale, NJ: Erlbaum. Eagly, A.H., Ashmore, R.D., Makhijani, M.G., & Longo, L.C. (1991). What is beautiful is good, but:A meta-analytic review of research on the physical attractiveness stereotype. Psychological Bulletin, Vol. 110, pp. 109 128. Eklund, R.C., & Crawford, S. (1994). Active women, social physique anxiety, and exercise. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 16, pp. 431-448. Joo Santos 79

Referncias Bibliogrficas

Eklund, R. C., Mack, D., & Hart, E. (1996). Factorial validity of the social physique anxiety scale for womens. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 18, pp. 281 295. Eklund, R.C., Whitehead, J.R., & Welk, G. J. (1997). Validity of the Children and Youth Physical Self-Perception Profile: A confirmatory factor analysis. Research Quarterly forExercise and Sport, Vol. 68, pp. 249-256. Eklund, R. C., Kelley, B., & Wilson, P. (2004). The social physique anxiety scale: Men, women, and the effect of modifying item 2. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 19, pp. 188 196. Evans, E. (1993). Body image: Programming for healthy perspective. NIRSA Journal. Fall, pp. 46 51. Evans, E., and Connor, P. (1995). Body image of water aerobic instructors (abstract). Medicine Science Sports Exercise. Vol. 27 (5), pp. 852. Evans, E., and Kennedy, C. (1993). The body image problem in the fitness industry. IDEA Today. May, pp. 50 56. Featherstone, M. (1991). The body in consumer culture. In: M. Featherstone, M.Hepworth & B.S. Turner (Eds.), The body: Social process and cultural theory. London: Sage Publications. Feingold, A. (1992). Good looking people are not what we think. Psychological Bulletin, Vol. 111, pp. 304 341. Feingold, A. (1994). Gender differences in personality: A meta-analyses. Psychological Bulletin, Vol. 116, pp. 429 456. Ferreira, J. P. (1997). A Influncia de Variveis Biossociais e de Aptido Fsica na Evoluo do Auto-conceito/Imagem Corporal em Jovens entre os 14/16 e 17/19 Anos de Idade Com e Sem Sucesso Escolar. Dissertao com vista a obter o grau de mestrado em Desenvolvimento da Criana Desenvolvimento Motor. Faculdade de Motricidade Humana. Universidade Tcnica de Lisboa. Ferreira, J. P. (2004). Reflexo sobre que modelo de medida para as auto-percepes no domnio fsico a partir da verso portuguesa do Physical Self-Perception Profile. In J. Dosil Daz, & D. Garcia Prieto (Eds.) Actas do I Congresso Galego-Portugus de Psicoloxia da Actividade Fsica e do Desporte Universidade de Vigo (pp. 141 151), Vigo, Espanha. Joo Santos 80

Referncias Bibliogrficas

Fisher, S. (1986). Development and Structure of the Body Image. Volume 1 e 2. LEA Inc., Publishers Hillsdale. Fisher, S. (1990). The evolution of psychological conceps about the body. In T. F. Cash & T. Pruzinsky (Eds.), Body Images: development, deviance and change. New York: Guilford. pp. 3. Fitts, W.H. (1965). Tennessee Self-Concept Scale: Manual. Los Angeles: Western Psychological Services. Fonseca, A. & Fox K. (2002). Como avaliar o modo como se percebem fisicamente? Um olhar sobre a verso portuguesa do Physical Self-Perception Profile (PSPP). Revista Portuguesa de Cincias do Desporto. Vol. 2, n. 5, pp. 11 23. Fox, K. R. (1990). The Physical Self-Perception Profile manual. DeKalb, IL: Office for Health Promotion, Northern Illinois University. Fox, K.R. (1997). The physical self and processes in self-esteem development. In K. R. Fox (Ed.). The physical self: From motivation to well-being (pp. 111 140). Champaign, IL: Human Kinetics. Fox, K. R. (1998). Advances in the measurement of the physical self. In J. L. Duda (Ed.), Advances in Sport and Exercise Psychology Measurement (pp. 295 310). Morgantown, WV: Human Kinetics. Fox, K. R. (2000a). Self-esteem, self-perceptions and exercise. International Journal of Sport and Exercise Psyhology. Vol. 31, pp. 228 240. Fox, K. R. (2000b). The effects of exercise on self-perceptions and self-esteem. In S. J. H. Biddle, K. R. Fox and S. H. Boutcher (Eds.), Physical activity and psychological well-being (pp. 88 118). London: Routhledge. Fox, K.R., & Corbin, C.B. (1989). The Physical Self-Perception Profile: Development and preliminary validation. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 11, pp. 408 430. Franco, S. & Santos, R. (1999). A Essncia da Ginstica Aerbica. Rio Maior: Edies ESDRM. Fredrickson, B. L., & Roberts, T. A. (1997). Objectification theory: Toward understanding womens lived experience and mental health risks. Psychology of Women Quaterly, Vol. 21, pp. 173 206. Joo Santos 81

Referncias Bibliogrficas

Frederick, C.M., & Morrison, C.S. (1998). A mediational model of social physique and eating disordered behaviors. Perceptual and Motor Skills, Vol. 86, pp. 139 145. Fredrickson, B.L., & Roberts, T.A. (1997). Objectification theory: Toward understanding womens lived experience and mental health risks. Psychology of Women Quarterly, Vol. 21, pp. 173 206. Furnham, A., Badmin, N., & Sneade, I. (2002). Body image dissatisfaction: Gender differences in eating attitudes, self-esteem, and reasons for exercise. The Journal of Psychology, Vol. 136, pp. 581 596. Gammage, K., Hall. C., & Martin Ginis, K.A. (in press). Self-presentation in exercise contexts: Differences between high and low frequency exercisers. Journal of Applied Social Psychology. Gergen, K. (1971). The concept of Self. Holt, Rinehart & Winston; New York. Giddens, A. (1995). Consequncias da Modernidade. Oeiras, Celta Editora. Giddens, A. (1997). Sociology. Cambridge, Polity Press. Goffman, E. (1959). The presentation of self in everyday life. Garden City, NY: Doubleday Anchor. Glucksman, M. L. & Hirsch, J. (1969). The response of obese patients to weight reduction: III. The perception of the body size. Psychosomatic Medicine. Vol. 31, pp. 1 7. Grande, N. (1997). O corpo no fim do sculo. In Anatomias Contemporneas O corpo na Arte Portuguesa dos Anos 90 Catlogo. Oeiras, Cmara Municipal de Oeiras (pp. 19 22). Haase, A.M., & Prapavessis, H. (1998). Social Physique anxiety and eating attitudes: Moderating effects of body mass and gender. Psychology, Health and Medicine, Vol. 3, pp. 201 211. Haase, A.M., Prapavessis, H., & Owens, R.G. (2002). Perfectionism, social physique anxiety and disordered eating: A comparison of male and female elite athletes. Psychology of Sport and Exercise, Vol. 3, pp. 209 222.

Joo Santos 82

Referncias Bibliogrficas

Hagger, M., Ashford, B., & Stambulova, N. (1998). Russian and British childrens physical self-perceptions and physical activity participation. Pediatric Exercise Science, Vol. 10, pp. 137 152. Hall, J. A. (1984). Nonverbal sex differences. Baltimore, MD: The Johns Hopkins University Press. Hart, E. A., & Gill, D. L. (1993). Protective self-presentation and exercise behavior. Unpublished manuscript. Hart, E.A., Leary, M.R., & Rejeski, W.J. (1989). The measurement of social physique anxiety. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 11, pp. 94-104. Harter, S. (1985). Competence as a dimension of self-evaluation: Toward a comprehensive model of self-worth. In R. Leahy (Ed.), The development of the self (pp.55 122). San Diego, CA: Academic Press. Harter, S. (1986). Processes underlying the construction, maintenance and enhancement of self-concept in children. In J. Suls & A. Greenwald (Eds.), Psychological perspective on the self (Vol. 3, pp.136 182). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Harter, S. (1990). Causes, correlates, and the functional role of global self-worth. In R. J. Sternberg & J. Koligian, Jr (Eds.), Competence considered (pp. 67 97). New Haven, CT: Yale University. Harter, S. (1993). Causes and consequences of low self-esteem in children and adolescents. In R. F. Baumeister (Ed.), Self-esteem: The puzzle of low self-regard, (pp. 87 116). New York: Plenum Press. Harter, S. (1996). Historical roots of contemporary issues involving self-concept. In B. A. Bracken (Ed.), Handbook of self-concept (pp. 1 37).New York: Wiley. Harter, S. (1999). The construction of the self: A development perspective. New York: Guilford Press. Hasko, S. (1985). The relationship between descriptors of aerobic dance instructors and student reenrollment in aerobic dance classes. Dissertation Abstracts International, Vol. 45, pp. 3487a. Hattie, J. (2000). Getting back on the correct pathway for self-concept research in the new millennium: Revisiting misinterpretations of and revitalising the contributions of James agenda for research on the self. In R.G. Craven, & H. W. Marsh (Eds.), Joo Santos 83

Referncias Bibliogrficas

Self-concept theory, research and practice: Avances for the new millennium: Collected papers of the inaugural self-concept enhancement and learning facilitation (SELF) research centre international conference (pp. 42 66). Sydney, Australia: SELF Research Centre, University of Western Sydney. Hausenblas, H.A., Brewer, B.W., & Van Raalte, J.L. (2004). Self-presentation and exercise. Journal of Applied Sport Psychology, Vol. 16, pp. 3-18.

Hausenblas, H.A., & Carron, A.V. (1999). Eating disorder indices and athletes: An integration. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 21, pp. 230 258. Hausenblas, H.A., Fallon, E.A.(2002). Relationship among body image, exercise behavior, and exercise dependence symptoms. International Journal of Eating Disorders, Vol. 32, pp. 179 185. Hausenblas, H.A., & Mack, D.E. (1999). Social physique anxiety and eating disorder correlates among female athletic and nonathletic populations. Journal of Sport Behavior, Vol. 22, pp. 502 514. Hausenblas, H.A., Symons-Downs, D. (2001). Comparison of body image between athletes and nonathletes: A meta-analytic review. Journal of Applied Sport Psychology, Vol. 13, pp. 323 339. Hausenblas, H.A., Symons-Downs, D. (2002). Exercise dependence: A systematic review. Psychology of Sport and Exercise, Vol. 3, pp. 89 123. Heine, S. H., Lehman, D. R., Markus, H. R., & Kitayama, S. (1999). Is there a universal need for positive self-regard? Psychological Review, Vol. 106, pp. 766 794. Heinrichs, N., & Hofmann, S.G. (2001). Information processing in social phobia: A critical review. Clinical Psychology Review, Vol. 21, pp. 751-770. Homem, F. (1998). O regresso do corpo no desenvolvimento das prticas desportivoculturais. Horizonte. Vol. X, n 60, Maro/Abril, pp. 211 217. Huddy, D., Nieman, D. & Johnson, R. (1993). Relationship between body image and percent body fat among college male varsity athletes and nonathletes. Perceptual and Motor Skills. Vol. 77, pp. 851 857.

Joo Santos 84

Referncias Bibliogrficas

Hughes, D., Seidman, E., & Williams, N. (1993). Cultural phenomena and the research enterprise: Towards a culturally anchored methodology. American Journal of Community Psychology, Vol. 21, pp. 687 703. Iyengar, S. S., Lepper, M. R., & Ross, L. (1999). Independence from whom? Interdependence with whom? Cultural perspectives on ingroups versus outgroups. In D. Miller & D. Prentice (Eds.), Cultural divides: Understanding and overcoming group conflict (pp. 273 301). New York: Sage. James, W. (1890). Principles of psychology. Chicago: Encyclopedia Britannica. Johansson, T. (1998). Den skulpterde kroppen. [The sculptured body]. In Swedish. Stockholm. Carlssons. Jones, D.C. (2001). Social comparison and body image: Attractiveness comparisons to models and peers among adolescent girls and boys. Sex Roles, Vol. 45, pp. 645 664. Kernis, M. H., Cornell, D. P., Sun, C. R., Berry, A., & Harlow, T. (1993). Theres more to self-esteem than whether it is high or low: The importance of stability of selfesteem. Journal of Personality ans Social Pshychology, Vol. 65, pp. 1190 1204. Kilbourne, J. (1994). Still killing us softly: Advertising and the obsession with thinness. In P. Fallon, M. A., Katzman, & S. C. Wooley (Eds.), Feminist perspectives on eating disorders. pp. 395 418. New York: The Guilford Press. Kling, K. C., Hyde, J. S., Showers, C. J., & Buswell, B. N. (1999). Gender differences in self-esteem: A meta-analyses. Psychological Bulletin, Vol. 125, pp. 470 500. Koivula, N. (1999a). Gender in sport. Edsbruk, Sweden: Akademitryck. Unpublished Doctoral Dissertation. Koivula, N. (1999b). Sport participation: Differences in motivation and actual participation due to gender typing. Journal of Sport Behavior, Vol. 22, pp. 1 22. Kowalski, K.C., Crocker, P.R.E., Kowalski, N.P., Chad, K.E., & Humbert, M.L. (2003). Examining the physical self in adolescent girls over time: Further evidence against the hierarchical model. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 25, pp. 5 18.

Joo Santos 85

Referncias Bibliogrficas

Kuczmarski, R.J., M.D. Carroll, K. M. Flegal, and R. P. Troiano. .Varying Body Mass Index Cutoff Points to Describe Overweight Prevalence Among U.S. Adults: NHANES III (1988 to 1994). Obesity Research, Vol. 5, No. 6, pp. 542-548, Nov. 1997. Kurman, J. (2003). Why is self-enhancement low in certain collectivist cultures? An investigation of two competing explanations. Journal of Cross-Cultural Psychology, Vol. 34, pp. 496 510. Langlois, J.H., Kalakanis, L., Rubenstein, A.J., Larson, A., Hallam, M., & Smoot, M. (2000). Maxims or myths of beauty? A meta-analytic and theoretical review. Psychological Bulletin, Vol. 3, pp. 390 423. Lantz, C.D., & Hardy, C.J., & Ainsworth, B.E. (1997). Social physique anxiety and perceived exercise behavior. Journal of Sport Behavior, Vol. 20, pp. 83-94. Leary, M.R. (1992). Self-presentation processes in exercise and sport. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 14, pp. 339-351. Leary, M. R. (1995). Self-presentation: Impression management and interpersonal behavior.Milwauke, WI: Brown & Benchmark. Leary, M.R. (2001). Social anxiety as an early warning system: A refinement and extension of the self-presentation theory of social anxiety. In S. G. Hofmann & P. Marten-DiBartolo (Eds.), From social anxiety to social phobia: Multiple perspectives (pp. 321 334). London: Allyn and Bacon. Leary, M.R., & Kowalski, R.M. (1990). Impression management: A literature review and two-component model. Psychological Bulletin, Vol. 107, pp. 34 47. Leiter, L. M. & Grant, C. H. (1982). Obesity, personal constructs, and amount of weight loss. British Journal of Nutrition. Vol. 40, pp. 497 504. Levine, M. P., & Piran, N. (2004). The role of body images in the prevention of eating disorders. Body Image, Vol. 1, pp. 57 70. Lindwall, M. (2004). Exercising the self: on the role of exercise, gender and culture in physical self-perception. Doctoral dissertation. Stockholm University. Sweden. Lindwall, M. (in press). Factorial validity and invariance testing of the Swedish Social Physique Anxiety Scale: Arguments for gender-specific scales. Journal of Sport and Exercise Psychology. Joo Santos 86

Referncias Bibliogrficas

Lirgg, C. D. (1991). Gender differences in self-confidence in physical activity: A metaanalyses of recent studies. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 8, pp. 294 310. Loland, N.W. (2000). The aging body: Attitudes toward bodily appearance among physically active and inactive women and men of different ages. Journal of Aging and Physical Activity, Vol. 8, pp. 197 213. McAuley, E., Bane, S.M., Rudolph, D.L. & LOX, C.L. (1995). Physique anxiety and exercise in middle-aged adults. Journal of Gerontology, n 50B (5), pp. 229235. Mahoney, E. R. & Finch, M. D. (1976). The dimensionality of body cathexis. Journal of Psychology. Vol. 92, pp. 277 279. Markland, D.,& Hardy, L. (1993). The Exercise Motivations Inventory: Preliminary development and validity of a measure of individuals reasons for participation in regular physical exercise. Personality and Individual Differences, Vol. 15, pp. 289 296. Markus, H. R., & Kitayama, S. (1991). Culture and the self: Implications for cognition, emotion, and motivation. Psychological Review, Vol. 98, pp. 224 253. Marsh, H. W. (1986a). Global self-esteem: Its relation to specific facets of self-concept and their importance. Journal of Personality and Social Psychology. Vol. 51, pp. 1224 1236. Marsh, H.W. (1986b). Causal ordering of self-concept and achievement: A multiwave, longitudinal panel analysis. Journal of Educational Psychology, Vol. 82, pp. 646 656. Marsh, H. W., (1997). The measurement of physical self-concept: A construct validation approach. In. K.R. Fox (Ed), The physical self: From motivation to wellbeing. pp. 27 58. Marsh, H.W. (2001). A multidimensional physical self-concept: A construct validity approach to theory, measurements and research. In A, Papaioannou, M, Goudas, & Y, Theodorakis, (red.), Proceedings of the 10 th World Congress of Sport Psychology, Vol. 3 (pp. 40 62). Skiathos, Greece: Christodoulidi Publications. Marsh, H. W., & Hattie, J. (1996). Theoretical perspectives on the structure of selfconcept. In B. A. Bracken (Ed.), Handbook of self-concept (pp. 38 90). New York: Wiley. Joo Santos 87

Referncias Bibliogrficas

Marsh, H.W., & Redmayne, R.S. (1994). A multidimensional physical self-concept and its relations to multiple components of physical fitness. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 16, pp. 43 55. Marsh, H.W., & Richards, G.E. (1988). The Tennessee Self-Concept Scales: Reliability, internal structure and construct validity. Journal of Personality and Social Psychology, Vol. 55, pp. 612 624. Marsh, H.W., & Yeung, A.S. (1998). Top-down, bottom-up, and horizontal models: The direction of causality in multidimensional hierarchical self-concept models. Journal of Personality and Social Psychology, Vol. 75, pp. 509 527. Marsh, H.W., Marco, I.T., & Ai, F.H. (2002a). Cross-cultural validity of the Physical Self-Description Questionnaire: Comparison of factor structures in Australia, Spain, and Turkey. Research Quarterly for Exercise and Sport, Vol. 73, pp. 257 270. Marsh, H.W., Marco, I.T., & Ai, F.H. (2002b). Multi-trait multi-method analyses of two physical self-concept instruments: A cross-cultural perspective. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 24, pp. 99 119. Marsh. H.W., Richards, G.E., Johnson, S., Roche, L., & Tremayne, P. (1994). Physical Self-Description Questionnaire: Psychometric properties and a multitraitmultimethod analysis of relations to existing instruments. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 16, pp. 270 305. Martin Ginis, K.A., & Leary, M.R. (2004). Self-presentational processes in healthdamaging behavior. Journal of Applied Sport Psychology, Vol. 16, pp. 59-74. McAuley, E., Bane, S.M., & Mihalko, S.L. (1995). Exercise in middle-aged adults: Selfefficacy and self-presentational outcomes. Preventive Medicine, Vol. 24, pp. 319 328. McAuley, E., & Burman, G. (1993). The social physique anxiety scale: Construct validity in adolescent females. Medicine and Science in Sports and Exercise. Vol. 65, 1049 1053. McCrea, C. W., Summerfield, A. D. & Rosen, B. (1982). Body Image: a selective view of existing measurement techniques. British Journal of Medical Psychology, Vol. 55, pp. 225 233. Mead, G. H. (1925). The genesis of the self and social control. International Journal of Ethics, Vol. 35, pp. 251 273. Joo Santos 88

Referncias Bibliogrficas

Mead, G. H. (1934). Mind, self, and society. Chicago: University of Chicago Press. Mendelson, B.K., Mendelson, M.J., & White, D.R. (2001). Body-esteem scale for adolescents and adults. Journal of Personality Assessment, Vol. 76, pp. 90 106. Mendelson, B.K., McLaren, L., Gauvin, L., & Steiger, H. (2002). The relationship of self-esteem and body esteem in women with and without eating disorders. International Journal of Eating Disorders, Vol. 31, pp. 318 323. Murphy, G. (1947). Personality: A biosocial approach to origins and structure. New York: Harper & Row. Nardini, M., et al. (1999). Body image, disosdered eating, obligatory exercise and body composition among women fitness instructors (abstract 1472). Medicine Science Sports Exercise Suppl. Vol. 31 (5), S297. Neto, T. (2002). A Formao na rea do fitness. Coimbra: FCDEF-UC: monografia de licenciatura apresentada Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica. Noble, L., & Cox, R. (1983). Development of a form to survey students reactions on instructional effectiveness of lifetime sports classes. Research Quarterly for Exercise and Sports, Vol. 54, pp. 247 354. Novaes, K. & Novaes, K. (1992). Esttica: o propsito dos corpos nas academias do R. J. na dcada de 90. III Simpsio mineiro de psicologia do esporte. pp. 93 104. Oyserman, D., & Markus, H. R. (1993). The sociocultural self. In J. Suls (Ed.), The self in social perspective (pp. 187 220). Hillsdale, NJ: Erlbaum. Page, A., & Fox, K.R. (1997). Adolescent weight management and the physical self. In K.R. Fox (Ed.), The physical self: From motivation to well-being (pp. 229 257). Champaign, IL:Human Kinetics. Palta, M., Prineas, R. J., Berman, R., & Hannan, P. (1982). Comparison of SelfReported and Measured Height and Weight. American Journal of Epidemiology. Vol.115, pp. 223 230. Pereira, P. (1999). A prtica de Hidroginstica na promoo da sade. Curso de PsGaduao em Cincias do Desporto de Recreao e Lazer. FCDEF-UP.

Joo Santos 89

Referncias Bibliogrficas

Petersson, M. (2005). Breathing Clothes, Designing Bodies: Body, Gender, and Sports Fashion. Fashion and Dress Conference. Copenhagen. Sweden. Petrie, T. A., Diehl, N., Rogers, R. L., & Johnson, C. L. (1996). The social physique anxiety scale: Reliability and construct validity. Journal of Sport & Exercise Phychology. Vol. 18, pp. 420 425. Phalet, K., & Clayes, W. (1993). A comparative study of Turkish and Belgium youth. Journal of Cross-Cultural Psychology, Vol. 24, pp. 319 343. Polivy, J., & Herman, C. P. (2002). Causes of eating disorders. Annual Review of Psychology, Vol. 53, pp. 187 213. Roberts, T., & Nolen-Hoeksema, S. (1989). Sex differences in relation to evaluative feedback. Sex Roles, Vol. 21, pp. 725 747. Rogers, C. R. (1951). Client-centered therapy. Boston: Houghton Mifflin. Rose, E., & Larkin, D. (2002). Perceived competence, discrepancy scores, and global selfworth. Adapted Physical Activity Quarterly, Vol. 19, pp. 127 140. Rosenberg, M. (1979). Conceiving the self. NewYork: Basic Books. Rosenberg, M. (1989). Society and the adolescent self-image (ed. Rev.) Middletown, CN: Westelyan University Press. Sanchz, D. (1999). Bases para la Enseanza del Aerobic: aspectos y recursos didcticos en el proceso de enseanza. Editorial Gymnos. Madrid. Schilder, P. (1935). The image and appearance of the human body. New York: International Universities Press. Schilling, C. (1993). The body and social theory. London: Sage Publications. Schlenker, B.R. (1980). Impression management: The self-concept, social identity, and interpersonal relations. Monterey, CA: Brooks/Cole Publishing Co. Schlenker, B.R., & Leary, M.R. (1982). Social anxiety and self-presentation: A conceptualization and model. Psychological Bulletin, Vol. 92, pp. 641-669. Joo Santos 90

Referncias Bibliogrficas

Schmidt, R. A. (1991). Motor learning and performance: from principles to practice. Champaign, IL: Human Kinetics. Schwalbe, M.L., & Staples, C.L. (1991). Gender differences in sources of self-esteem. Social Psychology Quarterly, Vol. 54, pp. 158 168. Schwartz, M. B., & Brownell, K. D. (2004). Obesity and body image. Body Image, Vol. 1, pp. 43 56. Secord, P.F., & Jourard, M. J. (1953). The appraisal of body-cathexis: Body cathexis and the self. Journal of Consulting Psychology, Vol. 17, pp. 343 347. Shavelson, R. J.; Bolus, R. (1982). Self-Concept: The interplay or Theory and Methods. Journal of Education Psychology, Vol. 74 (1), pp. 3 17. Shavelson, R.J., Hubner, J.J., & Stanton, G.C. (1976). Self-concept: Validation of construct interpretations. Review of Educational Research, Vol. 46, pp. 407 441. Silva, R. (2000). Caracterizao do esforo e efeitos induzidos pela prtica de Actividades de Academia na Aptido Fsica e no Auto-conceito Fsico. Estudo realizado em adultos jovens do sexo feminino praticantes de Ginstica Aerbica, Musculao e CardioFitness. FCDEF-UP: Tese de Doutoramento. Sinden, A.R., Martin Ginis, K.A., & Angrove. J. (2003). Older womens reactions to revealing and non-revealing exercise attire. Journal of Aging and Physical Activity, Vol. 11, pp. 445-458. Singelis, T. M., Bond, M. H., Sharkey, W. F., & Lai, C. S. Y. (1999). Unpacking cultures influence on self-esteem and embarrassability. Journal of Cross-Cultural Psychology, Vol. 30, pp. 315 341. Smolak, L. (2004). Body image in children and adolescents: Where do we go from here? Body Image, Vol. 1, pp. 15 28. Smolak, L., & Murnen, S. (2001). Gender and eating problems. In: R. Striegel-Moore & L. Smolak (Eds.), Eating disorders: Innovative directions in research and practice (pp. 91 - 110). Washington, DC: Amercian Psychological Association. Sobral, F.; Silva, M. (1996). Tcnicas de medio antopomtrica e curso prtico Textos de Apoio. Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica. Universidade de Coimbra. Joo Santos 91

Referncias Bibliogrficas

Sderstrm, T. (1999). Gymkulturens logic: Om samverkan mellan kropp, gym och samhlle. [The Logic of Gym Culture: On the interplay between the body, gyms, and society] .In Swedish. Ume, Sweden: Ume universitets tryckeri: Unpublished Doctoral. Solomon, S., Greenberg, J., & Pyszczynski, T. (1991). A terror management theory of social behaviour. The psychological function of self-esteem and cultural worldviews. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in experimental social psychology (pp. 93 159). San Diego, CA: Academic Press. Sonstroem, R. J. (1984). Exercise and self-esteem. Exercise and Sport Sciences Reviews. Vol. 12, pp. 123-155.

Sonstroem, R. J. (1997a). The physical self-system: A mediator of exercise and selfesteem. In. K.R. Fox (Ed), The physical self: From motivation to well-being. pp. 3 26. Sonstroem, R. J. (1997b). Physical activity and self-esteem. In W. P. Morgan (Ed.), Physical activity and mental health (pp. 127 144). Bristol: Taylor and Francis. Sonstroem, R. J. & Morgan, W. P. (1989). Exercise and self-esteem: Rationale and model. Medicine and Sciense in Sports and Exercise. Vol. 28, pp. 619 625. Sonstroem, R.J., & Potts, S.A. (1996). Life adjustment correlates of physical selfconcepts. Medicine and Science in Sport and Exercise, Vol. 28, pp. 619 625. Sonstroem, R., Harlow, L. & Josephs, L. (1994). Exercise and self-esteem: validity model expansion and exercise associations. Journal of Sport and Exercise Psychology. Vol. 16 (1), pp. 29 42. Sonstroem, R. J., Speliotis, E.D., & Fava, J. L.(1992). Perceived physical competence in adults: An examination of the Physical Self-Perception Profile. Journal of Sport and Exercise Psychology, Vol. 14, pp. 207 221. Spencer, S. J., Josephs, R. A., & Steele, C. M. (1993). Low self-esteem: The uphill struggle for self-integrity. In. R. F. Bausmeister (Ed.), Self-esteem: The puzzle of low self-regard (pp. 21 36). New York: Plenum Press. Spink, K.S. (1992). Relation of anxiety about social physique to location of participation in physical activity. Perceptual and Motor Skills, Vol. 74, pp. 10751078. Joo Santos 92

Referncias Bibliogrficas

Spiro, M. E. (1993). Is the Western conception of the self peculiar within the context of world cultures? Ethos, Vol. 21, pp. 107 153. Stein, J. C., Newcomb, M. D., & Bentler, P. M. (1992). The effect of agency and communality on self-esteem: Gender differences in longitudinal data. Sex Roles, Vol. 26, pp. 465 483. Stewart, A. L. & Brook, R. H. (1983). Effects of being overweight. American Journal of Public Health. Vol.73, pp. 171 178. Stice, E. (2002). Risk and maintenance factors for eating pathology: A meta-analytic review. Psychological Bulletin, Vol. 128, pp. 825 848. Striegel-Moore, R.H., Silberstein, L.R., & Rodin, J. (1986). Toward an understanding of risk factors for bulimia. American Psychologist, Vol. 41, pp. 246 263. Stunkard, A. J., & Albaum, J. M. (1981). The accuracy of self-reported weights. The American Journal of Clinical Nutrition. Vol. 34, pp. 1593 1599. Szabo, A. (2000). Physical activity as a source of psychological dysfunction. In S.J. Biddle, K. R. Fox, & S. H. Boutcher (Eds.), Physical activity and psychological well-being (pp. 130 153). London: Routledge. Tesser, A. (1988). Towards a self-evaluation maintenance model of social behavior. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in experimental social psychology (Vol. 21, pp. 181 227). New York: Academic. Tesser, A. (2000). On the confluence of self-esteem maintenance mechanism. Personality and Social Psychology Review, Vol. 4, pp. 290 299. Tiggemann, M., & Williamson, S. (2000). The effect of exercise on body satisfaction and self-esteem as a function of gender and age. Sex Roles, Vol. 43, pp. 119 127. Thompson, A.M., & Chad, K.E. (2002). The relationship of social physique anxiety to risk for developing an eating disorder in young females. Journal of Adolescent Health, Vol. 31, pp. 183 189. Thompson, J. K., Heinberg, L. J., Altabe, M., & Tantleff-Dunn, S. (1999). Exacting beauty: Theory, assessment and treatment of body image disturbance. Washington, DC: American Psychological Association.

Joo Santos 93

Referncias Bibliogrficas

Torres, R., & Fernandez, F. (1995). Self-esteem and the value of health as determinants of adolescent health behaviour. Journal of Adolescent Health Care. Vol. 16, pp. 60 63. Triandis, H. C. (1972). The analysis of subjective culture. New York: Wiley. Triandis, H. C. (1989). The self and social behavior in differing cultural contexts. Psychological Review, Vol. 96, pp. 506 520. Triandis, H.C., Leung, K., Villareal, M., & Clack, F.L. (1985). Allocentric versus idiocentric tendencies: Convergent and discriminant validation. Journal of Research in Personality, Vol. 19, pp. 395 415. Triandis, H. C., McCusker, C., Betancourt, H., Iwao, S., Leung, K., Salazar, J. M. et al. (1993). An etic-emic analyses of the individualism and collectivism. Journal of Cross-Cultural Psychology, Vol. 24, pp. 366 383. Turner, B.S. (1992). Regulating bodies. Essays in medical sociology. London: Routledge. Van de Vliet, P., Knapen, J., David, A., Onghena, P., Van Coppenolle, H., & Fox, K.R. (2001). Validity of the Physical Self-Perception Profile in flemish adults: Normal individuals versus depressed psychiatric inpatients. In A, Papaioannou, M, Goudas, & Y, Theodorakis, (red.), Proceedings of the 10 th World Congress of Sport Psychology, Vol. 3 (pp. 376 378). Skiathos, Greece. Vasconcelos, O. (1995). A Imagem Corporal o Perodo Peripubertrio. Comparao de Trs Grupos tnicos numa Perspectiva Biocultural. Dissertao apresentada s provas de Doutoramento no ramo de Cincias do Desporto, especialmente de Antopometria do desporto. Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica. Universidade do Porto. Vilas-Boas, P. (1996). Hidroginstica: Consideraes biomecnicas acerca de formas alternativas de fruir no meio aqutico. Horizonte: vol. XIII, n. 78, pp. 9 11. Vogel, A. (2000). Body image and exercise: whats the instructors role? American Fitness, Vol. 18, pp. 42 44. Watson, D., Suls, J., & Haig, J. (2002). Global self-esteem in relation to structural models of personality and affectivity. Journal of Personality and Social Psychology. Vol. 83, pp. 185 197.

Joo Santos 94

Referncias Bibliogrficas

Welk, G.J., & Eklund, B. (in press). Validation of the children and youth physical selfperception profile for young children. Psychology of Sport and Exercise. Westcott, W. (1991). Role-models instructors. Fitness Management. March: pp. 48 50. Westersthl, M., Barnekow-Bergkvist, M., Hedberg, G., & Jansson, E. (2003). Secular trends in body dimensions and physical fitness among adolescents in Sweden from 1974 to 1995. Acta Paediatr, Vol. 92, pp. 128 137. White, P., Young, K., & Gillett, J. (1995). Bodywork as a moral imperative: Some critical notes on health and fitness. Society and Leisure, Vol. 18, pp. 159 181. Whitehead, J. R. (1995). A study of childrens physical self -perceptions using an adapted Physical Self-Perception Profile questionnaire. Pediatric Exercise Science. Vol. 7 (2), pp. 132 151. Williams, P.A., & Cash, T.F. (2001). Effects of a circuit training program on the body images of college students. International Journal of Eating Disorders, Vol. 30, pp. 75-82. Wininger, S. R. (2002). Instructors and classroom characteristics associated with exercise enjoyment by females. Perceptual and Motor Skills, Vol. 94, pp. 395 398. Wood, S. E., & Wood, E. G. (1999). The world of psychology (3rd Ed.). Boston: Allyn and Bacon. Wright, E. J. & Whitehead, T. L. (1987). Perceptions of body size and obesity: a selected review of the literature. Journal of Community Health. Vol.12, 2 (Summer/Fall), 3. Wronge, Y. S. (2003). Woman sues Jazzercise, alleges weight discrimination. San Jose Mercury News. Retrieved June 7, 2004, from http//www.mercurynews.com/mld/mercurynews/news/local/2731280.html. Wylie, R. C. (1989). The world of psychology (3rd Ed.). Boston: Allyn and Bacon

Joo Santos 95

Anexo 1 Bateria de testes: Perfil de Auto-percepes no Domnio Fsico dos Instrutores

Anexos

UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

Perfil de Auto Percepo Fsica: PSPPp


Verso Portuguesa (Utilizao sujeita a autorizao prvia) [email protected] [email protected]

Escala de Ansiedade Fsico-Social: EAFS e Questionrio de Imagem Corporal


Verso Adaptada (Utilizao sujeita a autorizao prvia) [email protected] [email protected]

Este questionrio destina-se realizao de um trabalho de investigao na rea da Psicologia da Actividade Fsica. Trata-se de um instrumento que envolve a recolha de informao confidencial pelo que nunca no decorrer deste trabalho ser divulgada a identificao dos indivduos nele intervenientes. Ao responderes s questes f-lo de uma forma sincera e, por favor, no deixes qualquer questo por responder, pois disso depender o rigor cientfico deste trabalho.

Obrigado pela tua colaborao!

(Informao Confidencial)
1. Dados Biogrficos
Nome :___________________________ (utilize apenas as iniciais de cada nome) Idade:_____________ anos Sexo: Masculino Estado Civil: Casado Solteiro Divorciado Vivo A viver em unio de facto Altura: _________ 2. Dados profissionais Tempo de servio (como instrutor de fitness ou professor) _______ anos Que modalidades lecciona? __________________________________________________ Preencha o seu horrio laboral (horas e dias da semana), descriminando entre as aulas de Educao Fsica (ou outra profisso, caso tenha) e as actividades de fitness, ou outras aulas/treino que leccione (coloque as modalidades) Peso: ________ Feminino Data de nascimento: ______ /_______ / _______

Horas 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00

Sbado

Domingo

Data de recolha da informao: ___ / ___ / ___

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

ESCALA DE AUTO ESTIMA (Rosenberg, 1965)


Adaptao efectuada por Jos Pedro Leito Ferreira (2001), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, a partir da Rosenberg Self-Esteem Scale elaborada por Morris Rosenberg (1965).

Para cada item faa uma cruz sobre o rectngulo que corresponde concepo de valor que tem por si prprio(a):
Concordo completamente Concordo Discordo Discordo completamente

1. Sinto que sou uma pessoa de valor, pelo menos num plano de igualdade com os outros

2. Sinto que tenho um bom nmero de qualidades.

3. Em termos gerais estou inclinado(a) a sentir que sou um(a) falhado(a). 4. Estou apto(a) para fazer coisas to bem como a maioria das pessoas.

5. Sinto que no tenho muito de que me orgulhar.

6. Eu tomo uma atitude positiva perante mim mesmo(a) 7. No geral, estou satisfeito(a) comigo mesmo(a).

8. Gostava de ter mais respeito por mim mesmo(a).

9. Sinto-me por vezes intil.

10. Por vezes penso que no sou nada bom (a).

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

PERFIL DE AUTO-PERCEPO FSICA: PSPP


Traduo e adaptao efectuada por Antnio Manuel Fonseca (Faculdade de Cincias do Desporto e de Educao Fsica da Universidade do Porto), Kenneth R. Fox e Maria Joo Almeida (School of Education da Universidade de Exeter), em 1995, do Physical Self-Perception Profile (PSPP), elaborado por Kenneth R. Fox (1990). Validao efectuada por Fonseca e Fox (2002) e Ferreira e Fox (2002, 2003 e 2004)

COMO SOU EU? As afirmaes que se seguem permitem que as pessoas se descrevam a elas prprias. No h respostas certas ou erradas, uma vez que as pessoas so diferentes umas das outras. Para preencher este questionrio, primeiro, decida qual das duas afirmaes o descreve melhor. Depois, v" para o lado correspondente a essa afirmao e indique se ela "Quase verdade" ou "Realmente verdade" PARA O SEU CASO PESSOAL.
Realmente verdade para mim Quase verdade para mim EXEMPLO Quase verdade para mim Outras no so to competitivas Realmente verdade para mim

Algumas das pessoas so muito competitivas

MAS

LEMBRE-SE DE ESCOLHER APENAS UMA DAS QUATRO OPES PARA CADA AFIRMAO.
Realmente Quase verdade verdade para mim para mim Quase Realmente verdade verdade para mim para mim

Algumas pessoas sentem que no so muito boas a praticar desporto Algumas pessoas sentem que comparadas com a maioria tm um corpo atraente Algumas pessoas sentem que so fisicamente mais fortes do que a maior parte das pessoas do seu sexo Algumas pessoas sentem que tm dificuldades em manter um corpo atraente Algumas pessoas sentem que os seus msculos so mais fortes do que os da maioria das outras pessoas do seu sexo Algumas pessoas no tm muita confiana quando se trata de participar em actividades desportivas Algumas pessoas sentem-se embaraadas pelos seus corpos quando se trata de vestir pouca roupa

Mas Outras sentem que so mesmo boas em

qualquer desporto
Mas Outras sentem que comparadas com a

maioria o seu corpo no propriamente atraente


Mas Outras sentem que lhes falta fora fsica

quando comparadas com a maior parte das pessoas do seu sexo


Mas Outras sentem que so facilmente capazes

de manter os seus corpos com um aspecto atraente


Mas Outras sentem que em geral os seus

msculos no so exactamente to fortes como a maioria das outras pessoas do seu sexo Mas Outras esto entre as mais confiantes quando se trata de participar em actividades desportivas
Mas Outras no se sentem embaraadas pelos

seus corpos quando se trata de vestir pouca roupa

Realmente verdade para mim

Quase verdade para mim

Quase Realmente verdade verdade para mim para mim

Mas Quando se trata de situaes que requerem Quando se trata de situaes que requerem fora, algumas pessoas so das fora, algumas pessoas so das ltimas a primeiras a avanar avanar

Algumas pessoas tendem a sentir-se algo Mas Outras sentem-se sempre confiantes e desconfortveis em ambientes de vontade em ambientes de actividade fsica actividade fsica Algumas pessoas sentem que so muitas Mas Outras raramente sentem que so vezes admiradas porque o seu fsico ou admiradas pela aparncia do seu corpo figura so considerados atraentes Algumas pessoas so, por vezes, um pouco mais lentas do que a maioria quando se trata de aprender novas habilidades em situaes desportivas Algumas pessoas sentem que so muito fortes e que tm msculos bem desenvolvidos, comparadas com a maioria Tendo oportunidade, algumas pessoas so sempre das primeiras a aderirem a actividades desportivas Algumas pessoas so extremamente confiantes acerca da aparncia do seu corpo
Mas Outras parecem estar sempre entre as mais

rpidas quando se trata de aprender novas habilidades desportivas

Mas Outras sentem que no so to fortes e que

os seus msculos no esto muito bem desenvolvidos


Mas Outras pessoas por vezes retraem-se e no

esto entre as primeiras a aderirem a actividades desportivas


Mas Outras so um pouco envergonhadas

acerca da aparncia do seu corpo

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

Escala de Ansiedade Fsico-Social: EAFS


Adaptao efectuada por Cristina Senra et al (2006), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, a partir da Social Physique Anxiety Scale: SPAS elaborada por Hart et al (1989).

Para cada afirmao, faa uma cruz sobre o rectngulo que corresponde mais s suas caractersticas ou sua veracidade para si, em que: Mesmo nada = 1; Um pouco = 2; Moderadamente = 3; Muito = 4; Extremamente = 5
Mesmo nada Um pouco Moderada mente Muito Extrema mente

1. Estou confortvel com a aparncia do meu fsico 2. Nunca me preocupo em usar roupas que me possam fazer parecer muito magro(a) ou com excesso de peso 3. Desejava no ser to rgido(a) com o meu fsico/figura 4. s vezes preocupo-me, que outras pessoas pensem negativamente sobre o meu peso ou desenvolvimento muscular 5. Quando me olho ao espelho sinto-me bem com o meu fsico 6. O meu fsico faz-me sentir nervoso(a) em certos contextos sociais. 7. Na presena de outros, preocupo-me com o meu fsico. 8. Estou confortvel com a aparncia que o meu corpo tem para os outros 9. Ficaria desconfortvel, em saber que os outros esto a avaliar o meu fsico. 10. Quando tenho que mostrar o meu fsico aos outros, sou uma pessoa tmida 11. Normalmente sinto-me relaxado(a) quando os outros esto a olhar para o meu fsico. 12. Quando estou de fato de banho, sinto-me nervoso(a) com a forma do meu corpo

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

Questionrio de Imagem Corporal


Adaptao efectuada por Cristina Senra et al (2006), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, a partir do 20- Item Body-Image Questionnaire elaborada por Huddy, D (1993).

Para cada afirmao, faa uma cruz sobre o rectngulo que julga mais de acordo com a sua aparncia, em que: quando julga que a afirmao est correcta, selecciona Concordo; se no est correcta Discorda; porm, se no totalmente correcta ou no tem a certeza do que sente, seleccione Indeciso(a).

Concordo

Indeciso(a)

Discordo

1. O meu peso apropriado para a minha altura 2. Sou demasiado pesado 3. Sinto-me bem em relao minha imagem corporal 4. Desejava ser mais alto 5. Estou satisfeito(a) com o meu peso actual 6. Acho as minhas coxas demasiado gordas 7. Quando me olho ao espelho de corpo inteiro, fico satisfeito(a) com o que vejo 8. Tenho demasiada gordura volta da cintura 9. Estou confiante que quando as pessoas olham para mim, ficam favoravelmente impressionadas 10. Seria mais feliz com a minha imagem corporal, se pudesse redistribuir a minha gordura corporal 11. A participao em desportos proporcionou-me uma imagem corporal favorvel 12. Desejava poder perder algum peso 13. Vigio a minha dieta cuidadosamente 14. Desejava ser mais musculado(a)

15. Praticar exerccio deu-me um bom corpo 16. Uma imagem corporal favorvel no importante 17. Uma imagem corporal favorvel muito importante 18. Ter excesso de peso, no tem nada a ver com ser bem sucedido. 19. Os atletas tm corpos com melhor aparncia dos que no so atletas 20. Nasce-se com um tipo de corpo base, que pouco pode ser alterado

Na sua opinio existem mais aspectos relevantes que o caracterizam ou que influenciam a sua imagem enquanto instrutor? Para cada afirmao, faa uma cruz sobre o rectngulo, em que 1 nada importante e 5 extremamente importante. Em baixo encontram-se alguns exemplos, contudo se achar pertinente poder acrescentar outros itens. 1 2 3 4 5

1. Uso de roupa de marca e/ou caracterstico da modalidade. 2. Uso de calado de marca e/ou caracterstico da modalidade. 3. Uso de acessrios: Fitas de cabelo Chapus Brincos Piercings Pulseiras Fios / Colares Total Parcial

4. Depilao

5. Cuidado extra com o cabelo. 6. Perfumes 7. Tomar duche antes das aulas 8. Outro, qual? 9. Outro, qual?

Anexo 2 Bateria de testes: Perfil de Auto-percepes no Domnio Fsico dos Alunos

UNIVERSIDADE DE COIMBRA
Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

Perfil de Auto Percepo Fsica: PSPPp


Verso Portuguesa (Utilizao sujeita a autorizao prvia) [email protected] [email protected]

Escala de Ansiedade Fsico-Social: EAFS e Questionrio de Imagem Corporal


Verso Adaptada (Utilizao sujeita a autorizao prvia) [email protected] [email protected]

Este questionrio destina-se realizao de um trabalho de investigao na rea da Psicologia da Actividade Fsica. Trata-se de um instrumento que envolve a recolha de informao confidencial pelo que nunca no decorrer deste trabalho ser divulgada a identificao dos indivduos nele intervenientes. Ao responderes s questes f-lo de uma forma sincera e, por favor, no deixes qualquer questo por responder, pois disso depender o rigor cientfico deste trabalho.

Obrigado pela tua colaborao!

(Informao Confidencial)
1. Dados Biogrficos
Nome :___________________________ (utilize apenas as iniciais de cada nome) Idade:_____________ anos Sexo: Masculino Estado Civil: Casado Solteiro Divorciado Vivo A viver em unio de facto Altura: _________ Peso: ________ Feminino Data de nascimento: ______ /_______ / _______

Profisso______________________ Local de trabalho___________________________ Praticou Act. Fsicas? Quantas vezes por semana? Pratica Act. Fsicas? Qual(ais)? ________ ___

Durao sesso/treino?

Tenha em ateno que: actividades como caminhada e jardinagem (por exemplo), se forem realizadas cinco dias por semana, durante 30 minutos cada dia, so consideradas actividades fsicas regulares. 1.Por vezes participo em actividades fsicas moderadas. Sim A.____ No B.____ D.____ F. ____ H.____ J. ____

2. Pretendo aumentar a minha participao em actividades fsicas moderadas nos prximos 6 meses. C.____ 3. Actualmente estou envolvido(a) na prtica de E. ___ actividades fsicas regulares. 4. H mais de 6 meses, que pratico actividades fsicas G. ___ regulares 5. No passado, pratiquei actividade fsica por mais de 3 meses. I. ____

Data de recolha da informao: ___ / ___ / ___

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

ESCALA DE AUTO ESTIMA (Rosenberg, 1965)


Adaptao efectuada por Jos Pedro Leito Ferreira (2001), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, a partir da Rosenberg Self-Esteem Scale elaborada por Morris Rosenberg (1965).

Para cada item faa uma cruz sobre o rectngulo que corresponde concepo de valor que tem por si prprio(a):
Concordo completamente Concordo Discordo Discordo completamente

1. Sinto que sou uma pessoa de valor, pelo menos num plano de igualdade com os outros

2. Sinto que tenho um bom nmero de qualidades.

3. Em termos gerais estou inclinado(a) a sentir que sou um(a) falhado(a). 4. Estou apto(a) para fazer coisas to bem como a maioria das pessoas.

5. Sinto que no tenho muito de que me orgulhar.

6. Eu tomo uma atitude positiva perante mim mesmo(a) 7. No geral, estou satisfeito(a) comigo mesmo(a).

8. Gostava de ter mais respeito por mim mesmo(a).

9. Sinto-me por vezes intil.

10. Por vezes penso que no sou nada bom (a).

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

PERFIL DE AUTO-PERCEPO FSICA: PSPP


Traduo e adaptao efectuada por Antnio Manuel Fonseca (Faculdade de Cincias do Desporto e de Educao Fsica da Universidade do Porto), Kenneth R. Fox e Maria Joo Almeida (School of Education da Universidade de Exeter), em 1995, do Physical Self-Perception Profile (PSPP), elaborado por Kenneth R. Fox (1990). Validao efectuada por Fonseca e Fox (2002) e Ferreira e Fox (2002, 2003 e 2004)

COMO SOU EU? As afirmaes que se seguem permitem que as pessoas se descrevam a elas prprias. No h respostas certas ou erradas, uma vez que as pessoas so diferentes umas das outras. Para preencher este questionrio, primeiro, decida qual das duas afirmaes o descreve melhor. Depois, v" para o lado correspondente a essa afirmao e indique se ela "Quase verdade" ou "Realmente verdade" PARA O SEU CASO PESSOAL.
Realmente verdade para mim Quase verdade para mim EXEMPLO Quase verdade para mim Outras no so to competitivas Realmente verdade para mim

Algumas das pessoas so muito competitivas

MAS

LEMBRE-SE DE ESCOLHER APENAS UMA DAS QUATRO OPES PARA CADA AFIRMAO.
Realmente Quase verdade verdade para mim para mim Quase Realmente verdade verdade para mim para mim

Algumas pessoas sentem que no so muito boas a praticar desporto Algumas pessoas sentem que comparadas com a maioria tm um corpo atraente Algumas pessoas sentem que so fisicamente mais fortes do que a maior parte das pessoas do seu sexo Algumas pessoas sentem que tm dificuldades em manter um corpo atraente Algumas pessoas sentem que os seus msculos so mais fortes do que os da maioria das outras pessoas do seu sexo Algumas pessoas no tm muita confiana quando se trata de participar em actividades desportivas Algumas pessoas sentem-se embaraadas pelos seus corpos quando se trata de vestir pouca roupa

Mas Outras sentem que so mesmo boas em

qualquer desporto
Mas Outras sentem que comparadas com a

maioria o seu corpo no propriamente atraente


Mas Outras sentem que lhes falta fora fsica

quando comparadas com a maior parte das pessoas do seu sexo


Mas Outras sentem que so facilmente capazes

de manter os seus corpos com um aspecto atraente


Mas Outras sentem que em geral os seus

msculos no so exactamente to fortes como a maioria das outras pessoas do seu sexo Mas Outras esto entre as mais confiantes quando se trata de participar em actividades desportivas
Mas Outras no se sentem embaraadas pelos

seus corpos quando se trata de vestir pouca roupa

Realmente verdade para mim

Quase verdade para mim

Quase Realmente verdade verdade para mim para mim

Mas Quando se trata de situaes que requerem Quando se trata de situaes que requerem fora, algumas pessoas so das fora, algumas pessoas so das ltimas a primeiras a avanar avanar

Algumas pessoas tendem a sentir-se algo Mas Outras sentem-se sempre confiantes e desconfortveis em ambientes de vontade em ambientes de actividade fsica actividade fsica Algumas pessoas sentem que so muitas Mas Outras raramente sentem que so vezes admiradas porque o seu fsico ou admiradas pela aparncia do seu corpo figura so considerados atraentes Algumas pessoas so, por vezes, um pouco mais lentas do que a maioria quando se trata de aprender novas habilidades em situaes desportivas Algumas pessoas sentem que so muito fortes e que tm msculos bem desenvolvidos, comparadas com a maioria Tendo oportunidade, algumas pessoas so sempre das primeiras a aderirem a actividades desportivas Algumas pessoas so extremamente confiantes acerca da aparncia do seu corpo
Mas Outras parecem estar sempre entre as mais

rpidas quando se trata de aprender novas habilidades desportivas

Mas Outras sentem que no so to fortes e que

os seus msculos no esto muito bem desenvolvidos


Mas Outras pessoas por vezes retraem-se e no

esto entre as primeiras a aderirem a actividades desportivas


Mas Outras so um pouco envergonhadas

acerca da aparncia do seu corpo

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

Escala de Ansiedade Fsico-Social: EAFS


Adaptao efectuada por Cristina Senra et al (2006), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, a partir da Social Physique Anxiety Scale: SPAS elaborada por Hart et al (1989).

Para cada afirmao, faa uma cruz sobre o rectngulo que corresponde mais s suas caractersticas ou sua veracidade para si, em que: Mesmo nada = 1; Um pouco = 2; Moderadamente = 3; Muito = 4; Extremamente = 5
Mesmo nada Um pouco Moderada mente Muito Extrema mente

1. Estou confortvel com a aparncia do meu fsico 2. Nunca me preocupo em usar roupas que me possam fazer parecer muito magro(a) ou com excesso de peso 3. Desejava no ser to rgido(a) com o meu fsico/figura 4. s vezes preocupo-me, que outras pessoas pensem negativamente sobre o meu peso ou desenvolvimento muscular 5. Quando me olho ao espelho sinto-me bem com o meu fsico 6. O meu fsico faz-me sentir nervoso(a) em certos contextos sociais. 7. Na presena de outros, preocupo-me com o meu fsico. 8. Estou confortvel com a aparncia que o meu corpo tem para os outros 9. Ficaria desconfortvel, em saber que os outros esto a avaliar o meu fsico. 10. Quando tenho que mostrar o meu fsico aos outros, sou uma pessoa tmida 11. Normalmente sinto-me relaxado(a) quando os outros esto a olhar para o meu fsico. 12. Quando estou de fato de banho, sinto-me nervoso(a) com a forma do meu corpo

UNIVERSIDADE DE COIMBRA Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica

Questionrio de Imagem Corporal


Adaptao efectuada por Cristina Senra et al (2006), Faculdade de Cincias do Desporto e Educao Fsica da Universidade de Coimbra, a partir do 20- Item Body-Image Questionnaire elaborada por Huddy, D (1993).

Para cada afirmao, faa uma cruz sobre o rectngulo que julga mais de acordo com a sua aparncia, em que: quando julga que a afirmao est correcta, selecciona Concordo; se no est correcta Discorda; porm, se no totalmente correcta ou no tem a certeza do que sente, seleccione Indeciso(a).

Concordo Indeciso(a) Discordo

1. O meu peso apropriado para a minha altura 2. Sou demasiado pesado 3. Sinto-me bem em relao minha imagem corporal 4. Desejava ser mais alto 5. Estou satisfeito(a) com o meu peso actual 6. Acho as minhas coxas demasiado gordas 7. Quando me olho ao espelho de corpo inteiro, fico satisfeito(a) com o que vejo 8. Tenho demasiada gordura volta da cintura 9. Estou confiante que quando as pessoas olham para mim, ficam favoravelmente impressionadas 10. Seria mais feliz com a minha imagem corporal, se pudesse redistribuir a minha gordura corporal 11. A participao em desportos proporcionou-me uma imagem corporal favorvel 12. Desejava poder perder algum peso 13. Vigio a minha dieta cuidadosamente

Anexo 3
Test T em funo da varivel instrutor/aluno para a Escala de Auto-Estima 14. Desejava ser mais musculado(a) 15. Praticar exerccio deu-me um bom corpo 16. Uma imagem corporal favorvel no importante 17. Uma imagem corporal favorvel muito importante 18. Ter excesso de peso, no tem nada a ver com ser bem sucedido. 19. Os atletas tm corpos com melhor aparncia dos que no so atletas 20. Nasce-se com um tipo de corpo base, que pouco pode ser alterado
Na sua opinio existem mais aspectos relevantes que o caracterizam ou que influenciam a sua imagem enquanto instrutor? Para cada afirmao, faa uma cruz sobre o rectngulo, em que 1 nada importante e 5 extremamente importante. Em baixo encontram-se alguns exemplos, contudo se achar pertinente poder acrescentar outros itens. 1 2 3 4 5

1. Uso de roupa de marca e/ou caracterstico da modalidade. 2. Uso de calado de marca e/ou caracterstico da modalidade. 3. Uso de acessrios: Fitas de cabelo Chapus Brincos Piercings Pulseiras Fios / Colares Total Parcial

4. Depilao

5. Cuidado extra com o cabelo. 6. Perfumes 7. Tomar duche antes das aulas 8. Outro, qual? 9. Outro, qual?

Group Statistics instralunos eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 486 363 486 362 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 362 486 363 Mean 3,58 3,47 3,38 3,30 3,64 3,51 3,42 3,33 3,47 3,40 3,28 3,19 3,30 3,20 3,16 3,06 3,40 3,22 3,20 3,09 33,83 32,74 3,3938 3,2934 3,3724 3,2540 Std. Deviation ,515 ,577 ,507 ,599 ,522 ,637 ,600 ,634 ,678 ,699 ,599 ,616 ,547 ,630 ,831 ,855 ,713 ,795 ,768 ,818 3,921 4,905 ,38235 ,47264 ,51291 ,59496 Std. Error Mean ,023 ,030 ,023 ,031 ,024 ,033 ,027 ,033 ,031 ,037 ,027 ,032 ,025 ,033 ,038 ,045 ,032 ,042 ,035 ,043 ,178 ,257 ,01734 ,02484 ,02327 ,03123

Independent Samples Test

Levene's Test for Equality of Variances

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper ,036 ,184

Sig.

df

Sig. (2tailed)

Mean Difference

Std. Error Difference

eae1

eae2

eae3

eae4

eae5

eae6

eae7

eae8

Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed

11,736

,001

2,922

847

,004

,110

,038

2,874

728,531

,004

,110

,038

,035

,185

1,603

,206

2,290

846

,022

,087

,038

,012

,162

2,235

701,156

,026

,087

,039

,011

,164

26,833

,000

3,274

847

,001

,130

,040

,052

,208

3,182

687,148

,002

,130

,041

,050

,211

,034

,853

2,316

847

,021

,099

,043

,015

,183

2,297

755,753

,022

,099

,043

,014

,183

,885

,347

1,563

847

,118

,074

,048

-,019

,168

1,556

767,017

,120

,074

,048

-,019

,168

,405

,525

2,200

847

,028

,093

,042

,010

,175

2,191

768,043

,029

,093

,042

,010

,175

,176

,675

2,622

847

,009

,106

,040

,027

,186

2,569

714,811

,010

,106

,041

,025

,187

,065

,799

1,770

847

,077

,103

,058

-,011

,218

1,763

767,463

,078

,103

,059

-,012

,218

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfiana

AutoDepreciao

Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed

3,268

,071

3,348

847

,001

,174

,052

,072

,276

3,295

730,423

,001

,174

,053

,070

,278

,040

,842

2,008

847

,045

,110

,055

,002

,218

1,990

752,389

,047

,110

,055

,001

,219

19,419

,000

3,615

847

,000

1,096

,303

,501

1,691

3,502

675,172

,000

1,096

,313

,481

1,710

11,146

,001

3,419

846

,001

,10046

,02938

,04278

,15813

3,316

678,679

,001

,10046

,03030

,04097

,15994

10,536

,001

3,107

847

,002

,11843

,03812

,04362

,19325

3,041

711,740

,002

,11843

,03894

,04198

,19489

Anexo 4
Test T em funo da varivel grupo etrio da amostra para a Escala de Auto-Estima
Group Statistics IntervaloIdades eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 at aos 25 anos eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 dos 26 aos 30 anos eae6 eae7 eae8 eae9 eae10 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 159 90 159 89 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 Mean 3,55 3,43 3,31 3,23 3,54 3,47 3,38 3,31 3,39 3,32 3,22 3,13 3,25 3,16 3,03 2,95 3,31 3,17 3,05 3,01 33,03 32,18 3,3429 3,2507 3,2633 3,1853 3,58 3,53 3,42 3,31 3,68 3,48 3,48 3,37 3,53 3,42 3,32 3,26 3,30 3,23 3,14 3,04 3,33 3,26 3,22 3,09 Std. Deviation ,519 ,572 ,486 ,628 ,558 ,692 ,592 ,645 ,696 ,726 ,631 ,648 ,567 ,676 ,871 ,854 ,771 ,825 ,780 ,847 4,074 5,280 ,38001 ,50511 ,54770 ,63546 ,531 ,545 ,494 ,632 ,482 ,674 ,615 ,644 ,624 ,703 ,555 ,591 ,525 ,654 ,810 ,833 ,691 ,743 ,760 ,788 Std. Error Mean ,037 ,047 ,035 ,051 ,040 ,057 ,042 ,053 ,050 ,059 ,045 ,053 ,041 ,055 ,062 ,070 ,055 ,067 ,056 ,069 ,291 ,431 ,02714 ,04124 ,03912 ,05189 ,042 ,057 ,039 ,067 ,038 ,071 ,049 ,068 ,050 ,074 ,044 ,062 ,042 ,069 ,064 ,088 ,055 ,078 ,060 ,083

Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 dos 31 aos 35 anos eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 mais de 36 anos eae6 eae7 eae8 eae9 eae10

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

159 90 159 89 159 90 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83

34,01 32,96 3,4201 3,3348 3,3824 3,2578 3,64 3,53 3,44 3,30 3,78 3,55 3,47 3,35 3,56 3,45 3,32 3,20 3,40 3,23 3,41 3,25 3,60 3,23 3,43 3,25 35,05 33,33 3,4543 3,3200 3,5556 3,3450 3,56 3,45 3,46 3,39 3,68 3,59 3,34 3,30 3,46 3,48 3,32 3,22 3,38 3,22 3,30 3,16 3,60 3,28 3,32 3,14

3,782 4,579 ,37124 ,45204 ,48176 ,55869 ,482 ,554 ,570 ,564 ,418 ,552 ,526 ,622 ,689 ,639 ,588 ,608 ,540 ,577 ,771 ,742 ,626 ,800 ,651 ,776 3,539 5,015 ,39625 ,48102 ,45497 ,58351 ,501 ,630 ,503 ,514 ,587 ,519 ,688 ,619 ,734 ,669 ,621 ,585 ,530 ,542 ,735 ,917 ,571 ,801 ,819 ,813

,300 ,483 ,02944 ,04792 ,03821 ,05889 ,054 ,088 ,063 ,089 ,046 ,087 ,058 ,098 ,077 ,101 ,065 ,096 ,060 ,091 ,086 ,117 ,070 ,127 ,072 ,123 ,393 ,793 ,04403 ,07606 ,05055 ,09226 ,071 ,069 ,071 ,056 ,083 ,057 ,097 ,068 ,104 ,073 ,088 ,064 ,075 ,060 ,104 ,101 ,081 ,088 ,116 ,089

Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

50 83 50 83 50 83

34,42 33,22 3,4120 3,3133 3,4720 3,3301

3,753 4,453 ,39052 ,42963 ,45850 ,55650

,531 ,489 ,05523 ,04716 ,06484 ,06108

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances IntervaloIdad es F Sig . t df

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lowe Uppe r r

Sig. (2taile d)

Mean Differen ce

Std. Error Differen ce

eae1

eae2

at aos 25 anos eae3

eae4

eae5

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d

3,356

,06 8

2,11 4

344

,035

,124

,059

,009

,240

2,08 7

303,81 1

,038

,124

,060

,007

,242

3,428

,06 5

1,30 1

344

,194

,078

,060

-,040

,196

1,25 8

272,85 2

,210

,078

,062

-,044

,200

8,435

,00 4

1,00 4

344

,316

,067

,067

-,065

,200

,976

280,88 8

,330

,067

,069

-,069

,204

,252

,61 6

1,13 9

344

,256

,076

,067

-,055

,207

1,12 6

305,98 8

,261

,076

,068

-,057

,209

,180

,67 1

,880

344

,379

,068

,077

-,084

,219

eae6

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfian a

Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es

,875

313,67 0

,382

,068

,077

-,085

,220

,035

,85 1

1,33 9

344

,181

,093

,069

-,043

,229

1,33 4

316,28 3

,183

,093

,069

-,044

,229

1,413

,23 5

1,34 5

344

,180

,090

,067

-,042

,222

1,31 4

288,68 4

,190

,090

,068

-,045

,225

,005

,94 3

,825

344

,410

,077

,094

-,107

,262

,827

323,77 6

,409

,077

,093

-,107

,261

,038

,84 6

1,59 9

344

,111

,138

,086

-,032

,308

1,58 4

309,20 5

,114

,138

,087

-,033

,309

1,136

,28 7

,447

344

,655

,039

,088

-,134

,212

,442

306,39 0

,659

,039

,089

-,136

,214

6,973

,00 9

1,69 2

344

,092

,851

,503

-,138

1,840

1,63 5

272,45 9

,103

,851

,520

-,173

1,875

5,775

,01 7

1,93 8

344

,053

,09219

,04758

,0014 0

,1857 8

assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d 1,86 7 267,66 8 ,0050 2 ,1894 0

,063

,09219

,04937

3,630

,05 8

1,22 3

344

,222

,07793

,06372

,0473 9

,2032 5

AutoDeprecia o

1,19 9

293,97 5

,231

,07793

,06498

,0499 6

,2058 2

,934

,33 5

,729

247

,467

,052

,071

-,088

,191

eae1

,724

181,11 1

,470

,052

,071

-,089

,192

1,712

,19 2

1,38 6

246

,167

,100

,073

-,042

,243

eae2

1,29 4

148,79 1

,198

,100

,078

-,053

,254

17,45 8

,00 0

2,73 4

247

,007

,201

,074

,056

,347

dos 26 aos 30 anos

eae3

2,49 7

141,19 3

,014

,201

,081

,042

,361

,061

,80 5

1,35 0

247

,178

,111

,082

-,051

,274

eae4

1,33 2

177,81 3

,184

,111

,084

-,054

,276

2,667

,10 4

1,30 3

247

,194

,112

,086

-,057

,282

eae5

1,26 1

167,42 6

,209

,112

,089

-,064

,288

eae6

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfian a

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not

,035

,85 2

,870

247

,385

,065

,075

-,082

,213

,855

175,28 4

,394

,065

,076

-,085

,216

1,253

,26 4

,904

247

,367

,069

,076

-,081

,218

,851

154,10 3

,396

,069

,081

-,091

,228

,193

,66 1

,928

247

,354

,100

,108

-,112

,313

,921

180,54 4

,358

,100

,109

-,115

,315

,565

,45 3

,831

247

,407

,078

,094

-,107

,262

,814

173,89 7

,417

,078

,096

-,111

,266

,487

,48 6

1,29 1

247

,198

,131

,102

-,069

,331

1,27 9

179,37 7

,203

,131

,103

-,071

,334

3,751

,05 4

1,96 1

247

,051

1,057

,539

-,005

2,119

1,86 0

157,76 3

,065

1,057

,568

-,065

2,179

4,851

,02 9

1,60 3

246

,110

,08529

,05322

,0195 3 ,0258 0

,1901 2

1,51 7

154,70 7

,131

,08529

,05624

,1963 9

assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d ,19 1 1,84 9 ,0081 0 ,2573 3

1,718

247

,066

,12461

,06738

AutoDeprecia o

1,77 5

163,38 2

,078

,12461

,07020

,0140 0

,2632 3

4,919

,02 8

1,19 4

119

,235

,117

,098

-,077

,311

eae1

1,13 9

68,948

,259

,117

,103

-,088

,322

1,148

,28 6

1,31 6

119

,191

,144

,110

-,073

,362

eae2

1,32 1

78,553

,190

,144

,109

-,073

,362

17,07 7

,00 0

2,52 6

119

,013

,228

,090

,049

,406

eae3 dos 31 aos 35 anos

2,30 2

61,803

,025

,228

,099

,030

,426

1,395

,24 0

1,10 2

119

,273

,119

,108

-,095

,333

eae4

1,04 1

67,344

,302

,119

,114

-,109

,348

,011

,91 8

,812

119

,419

,106

,130

-,152

,363

eae5

,833

83,339

,407

,106

,127

-,146

,358

eae6

,136

,71 3

1,05 3

119

,294

,121

,115

-,106

,348

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfian a

AutoDeprecia o

Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es

1,04 1

75,528

,301

,121

,116

-,110

,352

,861

,35 5

1,59 3

119

,114

,170

,107

-,041

,382

1,55 8

73,408

,124

,170

,109

-,048

,388

,079

,77 9

1,06 9

119

,287

,157

,147

-,134

,449

1,08 3

80,469

,282

,157

,145

-,132

,447

6,092

,01 5

2,85 7

119

,005

,380

,133

,117

,643

2,63 1

63,320

,011

,380

,144

,091

,668

2,135

,14 7

1,35 7

119

,177

,182

,134

-,084

,448

1,27 8

66,842

,206

,182

,142

-,102

,466

12,57 5

,00 1

2,18 6

119

,031

1,724

,789

,162

3,286

1,94 8

58,805

,056

1,724

,885

-,047

3,495

1,197

,27 6

1,63 2

119

,105

,13432

,08230

,0286 5

,2972 9

1,52 8

65,909

,131

,13432

,08788

,0411 4 ,0189 4

,3097 9

8,543

,00 4

2,17 6

119

,032

,21056

,09677

,4021 7

assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d 2,00 1 ,0003 3 ,4207 8

63,157

,050

,21056

,10520

1,570

,21 2

1,09 1

131

,277

,114

,105

-,093

,321

eae1

1,15 3

121,03 6

,251

,114

,099

-,082

,310

,142

,70 6

,815

131

,416

,074

,091

-,106

,255

eae2

,820

105,09 1

,414

,074

,091

-,106

,255

,216

,64 3

,918

131

,360

,090

,098

-,103

,283

eae3

,890

93,594

,375

,090

,101

-,110

,290

mais de 36 anos

,546

,46 1

,335

131

,738

,039

,116

-,190

,268

eae4

,327

94,967

,745

,039

,119

-,197

,275

,430

,51 3

,176

131

,860

-,022

,124

-,268

,224

eae5

,172

95,948

,863

-,022

,127

-,274

,231

,547

,46 1

,962

131

,338

,103

,107

-,109

,315

eae6

,948

98,644

,345

,103

,109

-,113

,319

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfian a

AutoDeprecia o

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not

1,579

,21 1

1,69 5

131

,093

,163

,096

-,027

,354

1,70 4

105,19 6

,091

,163

,096

-,027

,353

1,704

,19 4

,938

131

,350

,143

,153

-,159

,446

,991

120,57 7

,324

,143

,145

-,143

,430

9,165

,00 3

2,49 2

131

,014

,323

,130

,067

,579

2,70 4

127,18 3

,008

,323

,119

,087

,559

,356

,55 2

1,20 1

131

,232

,175

,146

-,113

,464

1,19 9

102,82 9

,233

,175

,146

-,115

,466

2,377

,12 6

1,59 8

131

,112

1,203

,753

-,286

2,692

1,66 7

117,05 0

,098

1,203

,722

-,226

2,632

,190

,66 4

1,32 8

131

,187

,09875

,07437

,0483 8

,2458 7

1,36 0

111,18 2

,177

,09875

,07262

,0451 6

,2426 5

3,332

,07 0

1,51 8

131

,131

,14188

,09345

,0429 8 ,0345 2

,3267 4

1,59 3

118,69 9

,114

,14188

,08908

,3182 8

Anexo 5
Test T em funo da varivel estado civil da amostra para a Escala de Auto-Estima
assume d

Group Statistics estcivil eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 solt eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 casado eae2 eae3 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores N 322 242 322 241 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 241 322 242 141 108 141 108 141 Mean 3,57 3,47 3,39 3,26 3,63 3,49 3,43 3,30 3,45 3,34 3,24 3,17 3,26 3,18 3,08 2,98 3,33 3,17 3,14 3,01 33,52 32,36 3,3770 3,2747 3,3261 3,1975 3,58 3,49 3,37 3,39 3,67 Std. Deviation ,527 ,562 ,500 ,621 ,527 ,665 ,594 ,634 ,673 ,729 ,604 ,640 ,546 ,657 ,840 ,864 ,743 ,791 ,772 ,827 3,934 5,028 ,36664 ,49268 ,52774 ,59889 ,495 ,604 ,513 ,544 ,516 Std. Error Mean ,029 ,036 ,028 ,040 ,029 ,043 ,033 ,041 ,038 ,047 ,034 ,041 ,030 ,042 ,047 ,056 ,041 ,051 ,043 ,053 ,219 ,323 ,02043 ,03174 ,02941 ,03850 ,042 ,058 ,043 ,052 ,043

alunos eae4 eae5 eae6 eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 divorciado eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 viuvo eae2 eae3 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 1 6 1 6 1

3,56 3,40 3,39 3,54 3,54 3,32 3,24 3,38 3,24 3,30 3,23 3,54 3,32 3,31 3,23 34,40 33,64 3,4099 3,3500 3,4709 3,3778 3,77 3,29 3,45 3,14 3,68 3,29 3,45 3,29 3,41 3,14 3,59 2,86 3,50 3,00 3,36 3,00 3,50 3,14 3,23 3,14 34,95 31,29 3,5545 3,1143 3,4364 3,1429 3,00 3,33 3,00 3,17 3,00

,568 ,631 ,639 ,660 ,603 ,577 ,545 ,543 ,562 ,791 ,827 ,615 ,783 ,728 ,781 3,772 4,440 ,40520 ,41570 ,46299 ,56326 ,429 ,756 ,596 ,690 ,477 ,756 ,510 ,756 ,854 ,900 ,590 ,690 ,512 ,816 ,848 ,816 ,740 1,215 ,922 1,069 4,226 6,775 ,43175 ,62029 ,52964 ,80593 . ,516 . ,408 .

,055 ,053 ,061 ,056 ,058 ,049 ,052 ,046 ,054 ,067 ,080 ,052 ,075 ,061 ,075 ,318 ,427 ,03412 ,04000 ,03899 ,05420 ,091 ,286 ,127 ,261 ,102 ,286 ,109 ,286 ,182 ,340 ,126 ,261 ,109 ,309 ,181 ,309 ,158 ,459 ,197 ,404 ,901 2,561 ,09205 ,23445 ,11292 ,30461 . ,211 . ,167 .

alunos eae4 eae5 eae6 eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6

3,67 3,00 3,17 3,00 3,50 3,00 3,17 3,00 3,33 3,00 3,17 3,00 3,50 3,00 3,33 30,00 33,33 3,0000 3,2333 3,0000 3,4333

,516 . ,408 . ,548 . ,753 . ,516 . ,753 . ,548 . ,516 . 4,367 . ,42740 . ,48028

,211 . ,167 . ,224 . ,307 . ,211 . ,307 . ,224 . ,211 . 1,783 . ,17448 . ,19607

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances estcivil F Sig . t df

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper

Sig. (2taile d)

Mean Differen ce

Std. Error Differen ce

eae1

solt eae2

eae3

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d

4,784

,02 9

2,13 0

562

,034

,098

,046

,008

,189

2,11 0

500,36 6

,035

,098

,047

,007

,190

1,633

,20 2

2,61 7

561

,009

,124

,047

,031

,217

2,53 7

450,19 7

,012

,124

,049

,028

,219

21,38 9

,00 0

2,78 3

562

,006

,140

,050

,041

,238

eae4

eae5

eae6

eae7

eae8

eae9

eae10

Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es

2,69 4

447,76 4

,007

,140

,052

,038

,242

,025

,87 3

2,55 9

562

,011

,133

,052

,031

,235

2,53 5

500,02 8

,012

,133

,053

,030

,236

1,964

,16 2

1,82 5

562

,069

,108

,059

-,008

,225

1,80 4

495,92 8

,072

,108

,060

-,010

,226

,128

,72 1

1,30 3

562

,193

,069

,053

-,035

,172

1,29 2

502,56 7

,197

,069

,053

-,036

,173

2,843

,09 2

1,49 8

562

,135

,076

,051

-,024

,176

1,45 9

462,44 4

,145

,076

,052

-,026

,178

,005

,94 6

1,50 1

562

,134

,109

,072

-,033

,251

1,49 6

511,49 7

,135

,109

,073

-,034

,251

,065

,79 9

2,39 5

562

,017

,156

,065

,028

,283

2,37 4

501,13 8

,018

,156

,066

,027

,284

,003

,95 6

1,92 6

562

,055

,130

,068

-,003

,264

assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d 1,90 7 499,23 2

,057

,130

,068

-,004

,265

13,33 3

,00 0

3,06 3

562

,002

1,156

,377

,415

1,897

Somaeae

2,96 0

443,36 2

,003

1,156

,391

,388

1,924

16,67 5

,00 0

2,82 6

561

,005

,10233

,03621

,03120

,17346

AutoConfiana

2,71 1

425,52 7

,007

,10233

,03774

,02814

,17652

2,929

,08 8

2,70 2

562

,007

,12857

,04759

,03510

,22204

AutoDeprecia o

2,65 4

481,30 1

,008

,12857

,04845

,03337

,22376

4,493

,03 5

1,30 4

247

,194

,091

,070

-,046

,228

eae1

1,27 0

204,21 9

,205

,091

,072

-,050

,232

,361

,54 8

,298

247

,766

-,020

,067

-,153

,113

casado

eae2

,296

223,20 7

,767

-,020

,068

-,154

,114

3,657

,05 7

1,47 7

247

,141

,102

,069

-,034

,238

eae3

1,45 8

218,40 2

,146

,102

,070

-,036

,240

eae4

eae5

eae6

eae7

eae8

eae9

eae10

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not

,100

,75 2

,102

247

,919

,008

,081

-,152

,168

,102

228,97 2

,919

,008

,081

-,152

,168

,549

,45 9

,024

247

,981

,002

,081

-,158

,162

,025

239,49 4

,980

,002

,080

-,156

,160

1,229

,26 9

1,08 9

247

,277

,078

,072

-,063

,220

1,09 7

236,50 4

,274

,078

,071

-,062

,219

2,981

,08 5

2,01 8

247

,045

,142

,070

,003

,281

2,00 9

226,45 6

,046

,142

,071

,003

,282

,080

,77 8

,644

247

,520

,066

,103

-,137

,270

,640

224,93 7

,523

,066

,104

-,138

,271

11,09 7

,00 1

2,42 5

247

,016

,215

,089

,040

,390

2,35 0

198,24 1

,020

,215

,091

,035

,395

,526

,46 9

,839

247

,403

,081

,096

-,109

,270

,831

221,86 4

,407

,081

,097

-,111

,272

assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d ,08 8 1,46 9

2,926

247

,143

,765

,521

-,261

1,792

Somaeae

1,43 8

209,16 7

,152

,765

,532

-,284

1,815

,171

,67 9

1,14 4

247

,254

,05993

,05240

,04328

,16314

AutoConfiana

1,14 0

227,37 3

,256

,05993

,05258

,04367

,16353

6,004

,01 5

1,43 1

247

,154

,09314

,06507

,03502

,22131

AutoDeprecia o

1,39 5

204,54 1

,165

,09314

,06677

,03850

,22478

4,998

,03 4

2,16 0

27

,040

,487

,226

,024

,950

eae1

1,62 3

7,271

,147

,487

,300

-,217

1,191

,213

,64 8

1,16 2

27

,255

,312

,268

-,239

,862

eae2 divorcia do

1,07 4

9,039

,310

,312

,290

-,344

,968

3,177

,08 6

1,65 6

27

,109

,396

,239

-,095

,887

eae3

1,30 6

7,580

,230

,396

,303

-,310

1,102

eae4

2,285

,14 2

,678

27

,503

,169

,249

-,342

,680

eae5

eae6

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es

,552

7,814

,596

,169

,306

-,539

,877

,033

,85 6

,710

27

,484

,266

,375

-,503

1,036

,690

9,706

,506

,266

,386

-,597

1,129

,054

,81 8

2,75 4

27

,010

,734

,266

,187

1,280

2,53 4

8,980

,032

,734

,290

,078

1,389

,427

,51 9

1,94 2

27

,063

,500

,257

-,028

1,028

1,52 8

7,560

,167

,500

,327

-,263

1,263

,349

,56 0

,997

27

,328

,364

,365

-,385

1,112

1,01 7

10,470

,332

,364

,358

-,428

1,156

3,570

,07 0

,948

27

,352

,357

,377

-,416

1,130

,736

7,470

,484

,357

,486

-,777

1,491

,027

,87 2

,203

27

,840

,084

,415

-,768

,936

,188

9,034

,855

,084

,449

-,932

1,100

2,175

,15 2

1,72 3

27

,096

3,669

2,130

-,701

8,039

assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d 1,35 1

7,544

,216

3,669

2,715

-2,658

9,995

,099

,75 6

2,11 3

27

,044

,44026

,20833

,01279

,86773

AutoConfiana

1,74 8

7,938

,119

,44026

,25187

,14134

1,0218 6

2,085

,16 0

1,12 3

27

,271

,29351

,26128

,24259

,82961

AutoDeprecia o

,903

7,721

,394

,29351

,32487

,46039

1,0474 0

,598

,576

-,333

,558

-1,767

1,100

eae1

-,333

,378

,721

-,167

,441

-1,300

,967

eae2

-,167

viuvo

1,19 5

,286

-,667

,558

-2,100

,767

eae3

-,667

,378

,721

-,167

,441

-1,300

,967

eae4

-,167

eae5

eae6

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not

,845

,437

-,500

,592

-2,021

1,021

-,500

,205

,846

-,167

,813

-2,257

1,923

-,167

,598

,576

-,333

,558

-1,767

1,100

-,333

,205

,846

-,167

,813

-2,257

1,923

-,167

,845

,437

-,500

,592

-2,021

1,021

-,500

,598

,576

-,333

,558

-1,767

1,100

-,333

,707

,511

-3,333

4,716

15,457

8,791

-3,333

Anexo 6
Test T em funo da varivel IMC da amostra para a Escala de Auto-Estima
assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d ,505 1,4200 2

,635

-,23333

,46164

,95335

AutoConfiana

-,23333

,835

,442

-,43333

,51876

1,7668 5

,90018

AutoDeprecia o

-,43333

Warnings No statistics are computed for a split file in the Independent Samples table. The split file is: EscalaIMC=Obesidade tipo II.

Group Statistics EscalaIMC eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores N 251 193 251 192 251 193 251 193 251 193 251 Mean 3,57 3,47 3,34 3,26 3,58 3,52 3,42 3,37 3,44 3,41 3,26 Std. Deviation ,504 ,540 ,516 ,590 ,526 ,613 ,556 ,633 ,686 ,695 ,554 Std. Error Mean ,032 ,039 ,033 ,043 ,033 ,044 ,035 ,046 ,043 ,050 ,035

Magreza

alunos eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 Normal eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 192 251 193 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10

3,17 3,29 3,21 3,18 3,06 3,32 3,22 3,15 3,10 33,56 32,76 3,3777 3,2906 3,3347 3,2622 3,59 3,45 3,43 3,32 3,70 3,48 3,44 3,27 3,50 3,35 3,29 3,21 3,32 3,18 3,13 3,06 3,48 3,22 3,24 3,06 34,12 32,59 3,4142 3,2855 3,4098 3,2327 3,60 3,89 3,30 3,67 3,70 3,78 3,20 3,44 3,60 3,78 3,40

,598 ,521 ,630 ,807 ,827 ,740 ,800 ,796 ,807 3,891 4,822 ,37070 ,46254 ,51150 ,59079 ,528 ,623 ,496 ,609 ,513 ,674 ,624 ,633 ,669 ,713 ,650 ,647 ,580 ,635 ,866 ,873 ,675 ,793 ,733 ,821 3,940 5,067 ,39435 ,48910 ,51033 ,60373 ,516 ,333 ,483 ,500 ,483 ,441 1,033 ,726 ,699 ,441 ,516

,043 ,033 ,045 ,051 ,060 ,047 ,058 ,050 ,058 ,246 ,347 ,02340 ,03338 ,03229 ,04253 ,035 ,049 ,033 ,048 ,034 ,053 ,042 ,050 ,045 ,057 ,043 ,051 ,039 ,050 ,058 ,069 ,045 ,063 ,049 ,065 ,263 ,402 ,02629 ,03879 ,03402 ,04788 ,163 ,111 ,153 ,167 ,153 ,147 ,327 ,242 ,221 ,147 ,163

Excesso de Peso

alunos eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao eae1 eae2 eae3 eae4 eae5 eae6 Obesidade tipo II eae7 eae8 eae9 eae10 Somaeae AutoConfiana AutoDepreciao instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1

3,33 3,20 3,11 3,20 2,89 3,50 3,33 3,40 3,22 34,10 34,44 3,3400 3,4889 3,4800 3,4000 . 3,00 . 3,00 . 4,00 . 3,00 . 3,00 . 3,00 . 3,00 . 2,00 . 3,00 . 3,00 . 30,00 . 3,0000 . 3,0000

,500 ,422 ,601 ,632 1,167 ,707 ,866 ,843 1,093 4,149 3,941 ,41150 ,42557 ,58271 ,57446 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

,167 ,133 ,200 ,200 ,389 ,224 ,289 ,267 ,364 1,312 1,314 ,13013 ,14186 ,18427 ,19149 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

a t cannot be computed because at least one of the groups is empty.

Independent Samples Test(a) Levene's Test for Equality of Variances

EscalaIM C

t-test for Equality of Means

Sig.

df

Sig. (2tailed )

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

95% Confidence Interval of the Difference Lowe Uppe r r

eae1

eae2

eae3

Magreza

eae4

eae5

eae6

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d

2,797

,09 5

2,07 7

442

,038

,103

,050

,006

,201

2,05 8

398,11 6

,040

,103

,050

,005

,202

,029

,86 5

1,66 0

441

,098

,087

,053

-,016

,191

1,63 1

380,33 0

,104

,087

,054

-,018

,193

7,391

,00 7

1,17 4

442

,241

,064

,054

-,043

,170

1,15 1

377,68 1

,251

,064

,055

-,045

,172

1,572

,21 1

,963

442

,336

,054

,057

-,057

,166

,947

383,67 7

,344

,054

,057

-,059

,167

,375

,54 1

,359

442

,720

,024

,066

-,106

,154

,359

410,51 1

,720

,024

,066

-,106

,154

,000

,99 8

1,77 0

442

,077

,097

,055

-,011

,205

1,75 2

396,25 0

,081

,097

,055

-,012

,206

eae7

eae8

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfiana

AutoDeprecia o

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

1,780

,18 3

1,43 4

442

,152

,078

,055

-,029

,186

1,39 9

368,41 2

,163

,078

,056

-,032

,189

,571

,45 0

1,49 9

442

,134

,117

,078

-,036

,271

1,49 5

408,20 4

,136

,117

,078

-,037

,271

,830

,36 3

1,43 2

442

,153

,105

,073

-,039

,249

1,41 8

396,06 3

,157

,105

,074

-,041

,251

,040

,84 1

,691

442

,490

,053

,077

-,098

,204

,689

410,17 2

,491

,053

,077

-,098

,204

6,585

,01 1

1,93 4

442

,054

,800

,414

-,013

1,613

1,88 2

362,59 1

,061

,800

,425

-,036

1,636

6,320

,01 2

2,19 9

441

,028

,08706

,03960

,0092 4

,1648 9

2,13 6

358,65 1

,033

,08706

,04076

,0069 0

,1672 3

4,621

,03 2

1,38 3

442

,167

,07249

,05240

,0305 0 ,0325 0

,1754 7

1,35 8

380,13 0

,175

,07249

,05339

,1774 7

assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d ,00 3 2,37 5

9,145

382

,018

,140

,059

,024

,256

eae1

2,31 0

304,13 2

,022

,140

,061

,021

,260

2,029

,15 5

1,95 1

382

,052

,110

,057

-,001

,222

eae2

1,88 5

295,17 4

,060

,110

,059

-,005

,226

24,10 3

,00 0

3,70 0

382

,000

,224

,061

,105

,343

eae3

3,53 5

280,98 9

,000

,224

,063

,099

,349

Normal eae4

1,692

,19 4

2,53 7

382

,012

,165

,065

,037

,293

2,53 1

337,32 3

,012

,165

,065

,037

,293

,811

,36 8

2,10 6

382

,036

,150

,071

,010

,290

eae5

2,08 4

326,64 6

,038

,150

,072

,008

,292

,418

,51 8

1,27 6

382

,203

,086

,067

-,046

,218

eae6

1,27 7

341,27 8

,202

,086

,067

-,046

,218

eae7

,602

,43 8

2,27 3

382

,024

,142

,063

,019

,265

eae8

eae9

eae10

Somaeae

AutoConfiana

AutoDeprecia o

Excesso de Peso

eae1

Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s

2,23 8

320,55 5

,026

,142

,063

,017

,267

,009

,92 6

,852

382

,395

,077

,090

-,100

,254

,851

338,58 0

,395

,077

,090

-,101

,254

3,889

,04 9

3,39 5

382

,001

,255

,075

,108

,403

3,30 3

304,97 6

,001

,255

,077

,103

,408

,118

,73 1

2,24 1

382

,026

,179

,080

,022

,336

2,19 8

315,67 8

,029

,179

,081

,019

,339

14,29 1

,00 0

3,32 3

382

,001

1,529

,460

,624

2,433

3,18 5

285,16 3

,002

1,529

,480

,584

2,474

4,451

,03 6

2,84 9

382

,005

,12869

,04518

,0398 6

,2175 1

2,74 6

292,90 9

,006

,12869

,04686

,0364 7

,2209 1

6,262

,01 3

3,10 3

382

,002

,17707

,05707

,0648 5

,2892 9

3,01 5 1,42 9

303,29 8

,003

,17707

,05874

,0614 9

,2926 6

10,13 9

,00 5

17

,171

-,289

,202

-,715

,137

assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d 1,46 3

15,520

,164

-,289

,198

-,709

,131

,086

,77 3

1,62 5

17

,123

-,367

,226

-,843

,109

eae2

1,62 2

16,645

,124

-,367

,226

-,844

,111

,545

,47 0

,365

17

,720

-,078

,213

-,527

,372

eae3

,367

16,993

,718

-,078

,212

-,525

,369

,673

,42 3

,590

17

,563

-,244

,414

1,119

,630

eae4

,601

16,131

,556

-,244

,407

1,106

,617

2,121

,16 4

,654

17

,522

-,178

,272

-,752

,396

eae5

,670

15,342

,513

-,178

,266

-,743

,387

,320

,57 9

,285

17

,779

,067

,234

-,427

,560

eae6

,286

16,894

,779

,067

,233

-,426

,559

,220

,64 5

,376

17

,711

,089

,236

-,409

,587

eae7

,369

14,185

,717

,089

,241

-,427

,604

Equal variance ,01 s 7,706 3 assume d eae8 Equal variance s not assume d Equal variance ,38 s ,813 0 assume d eae9 Equal variance s not assume d Equal variance ,52 s ,413 9 assume d eae10 Equal variance s not assume d Equal variance ,82 s ,053 0 assume d Somaeae Equal variance s not assume d Equal variance ,95 s ,004 3 assume d AutoConfiana Equal variance s not assume d Equal variance ,89 s ,017 6 assume AutoDeprecia d o Equal variance s not assume d a No statistics are computed for one or more split files

,733

17

,473

,311

,424

-,584

1,206

,711

12,043

,490

,311

,437

-,641

1,264

,462

17

,650

,167

,361

-,595

,929

,456

15,515

,654

,167

,365

-,609

,943

,399

17

,695

,178

,445

-,761

1,117

,394

15,033

,699

,178

,451

-,784

1,140

,185

17

,855

-,344

1,862

4,272

3,584

,186

16,939

,855

-,344

1,856

4,262

3,573

,775

17

,449

-,14889

,19214

,5542 7

,2564 9

,773

16,649

,450

-,14889

,19250

,5556 8

,2579 1

,301

17

,767

,08000

,26596

,4811 3

,6411 3

,301

16,840

,767

,08000

,26575

,4810 9

,6410 9

Anexo 7
Test T em funo do varivel instrutor/aluno para o PSPP

Group Statistics instralunos somapspp ConfianaFsica AparnciaFsica ForaFsica instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 486 363 486 363 486 363 486 363 Mean 33,03 30,20 11,6770 10,6915 9,4156 9,8871 9,1440 9,9504 Std. Deviation 6,135 5,955 2,77258 2,57240 1,70991 1,73235 2,36204 2,37337 Std. Error Mean ,278 ,313 ,12577 ,13502 ,07756 ,09092 ,10714 ,12457

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower 2,825 ,420 2,000 Upper 3,650

Sig.

df

Sig. (2tailed)

Mean Difference

Std. Error Difference

somapspp

ConfianaFsica

Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances

,912

,340

6,721

847

,000

6,750

791,958

,000

2,825

,418

2,003

3,646

1,152

,283

5,283

847

,000

,98549

,18653

,61938

1,35161

Anexo 8
Test T em funo do varivel grupo etrio da amostra para o PSPP
assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed

5,341

808,445

,000

,98549

,18452

,62331

1,34768

,034

,854

3,952 3,944 4,911 4,908

847

,000

-,47141

,11929

-,70555

-,23728

AparnciaFsica

774,448

,000

-,47141

,11951

-,70602

-,23681

,288

,592

847

,000

-,80638

,16420

1,12866 1,12892

-,48410

ForaFsica

777,945

,000

-,80638

,16431

-,48384

Group Statistics IntervaloIdades somapspp ConfianaFsica at aos 25 anos AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica dos 26 aos 30 anos AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica dos 31 aos 35 anos AparnciaFsica ForaFsica mais de 36 anos somapspp instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores N 196 150 196 150 196 150 196 150 159 90 159 90 159 90 159 90 81 40 81 40 81 40 81 40 50 Mean 32,82 30,37 11,8929 11,1533 9,6429 10,0467 9,2857 10,0267 32,28 29,88 11,3082 10,3222 9,2956 9,6889 9,4465 9,9778 34,84 30,05 12,1358 10,3750 9,2716 9,6750 8,4321 10,1250 33,30 Std. Deviation 5,573 6,114 2,50410 2,59255 1,71718 1,81099 2,15549 2,44386 6,395 5,167 2,91862 2,41637 1,64799 1,62594 2,35369 2,10925 6,137 6,308 2,84057 2,37171 1,75366 1,67006 2,51465 2,64272 6,932 Std. Error Mean ,398 ,499 ,17886 ,21168 ,12266 ,14787 ,15396 ,19954 ,507 ,545 ,23146 ,25471 ,13069 ,17139 ,18666 ,22233 ,682 ,997 ,31562 ,37500 ,19485 ,26406 ,27941 ,41785 ,980

alunos ConfianaFsica AparnciaFsica ForaFsica instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

83 50 83 50 83 50 83

30,33 11,2600 10,4096 9,1400 9,9157 8,7800 9,6988

6,367 3,05601 2,70517 1,74975 1,72644 2,68244 2,40292

,699 ,43218 ,29693 ,24745 ,18950 ,37935 ,26375

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances IntervaloIdad es F Sig . t df

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper

Sig. (2taile d)

Mean Differen ce

Std. Error Differen ce

somapspp

at aos 25 anos

ConfianaFs ica

AparnciaFs ica

Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not

1,24 2

,26 6

3,88 2

344

,000

2,448

,631

1,208

3,689

3,83 4

304,63 7

,000

2,448

,638

1,192

3,704

,444

,50 6

2,68 1

344

,008

,73952

,27585

,19696

1,2820 9

2,66 9

315,01 7

,008

,73952

,27713

,19426

1,2847 8

,437

,50 9

2,11 7 2,10 2

344

,035

-,40381

,19076

,77901

,02861

311,79 5

,036

-,40381

,19212

,78182

,02580

assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d 2,73 1 ,09 9 2,98 9 1,2284 9 ,25342

344

,003

-,74095

,24787

ForaFsica

2,94 0

298,40 9

,004

-,74095

,25203

1,2369 4

,24496

6,43 6

,01 2

3,04 0

247

,003

2,399

,789

,845

3,953

somapspp

3,22 4

217,96 6

,001

2,399

,744

,932

3,866

3,60 0

,05 9

2,72 0

247

,007

,98595

,36252

,27192

1,6999 8

ConfianaFs ica

2,86 5

214,34 8

,005

,98595

,34417

,30757

1,6643 4

dos 26 aos 30 anos

,022

,88 3

1,81 8

247

,070

-,39329

,21634

,81941

,03282

AparnciaFs ica

1,82 5

186,98 5

,070

-,39329

,21553

,81848

,03190

1,32 6

,25 1

1,77 5

247

,077

-,53124

,29926

1,1206 6

,05819

ForaFsica

1,83 0

202,11 5

,069

-,53124

,29030

1,1036 4

,04117

,020

,88 7

4,00 2

119

,000

4,790

1,197

2,420

7,159

somapspp dos 31 aos 35 anos

3,96 4

75,893

,000

4,790

1,208

2,383

7,196

ConfianaFs ica

,367

,54 6

3,38 0

119

,001

1,76080

,52098

,72920

2,7924 0

AparnciaFs ica

ForaFsica

somapspp

ConfianaFs ica

mais de 36 anos

AparnciaFs ica

ForaFsica

Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d Equal varianc es assume d Equal varianc es not assume d

3,59 2

91,452

,001

1,76080

,49014

,78726

2,7343 5

,260

,61 1

1,20 9

119

,229

-,40340

,33369

1,0641 3

,25734

1,22 9

81,285

,223

-,40340

,32817

1,0563 1

,24952

,998

,32 0

3,42 6

119

,001

1,69290

,49420

2,6714 8

,71433

3,36 8

74,419

,001

1,69290

,50266

2,6943 8

,69142

1,22 9

,27 0

2,52 4

131

,013

2,975

1,179

,643

5,306

2,47 1

96,560

,015

2,975

1,204

,585

5,364

1,45 2

,23 0

1,67 2

131

,097

,85036

,50868

,15593

1,8566 5

1,62 2

93,701

,108

,85036

,52436

,19081

1,8915 3

,174

,67 7

2,49 7

131

,014

-,77566

,31064

1,3901 7

,16115

2,48 9

102,30 1

,014

-,77566

,31168

1,3938 5

,15747

,683

,41 0

2,04 4

131

,043

-,91880

,44954

1,8080 9

,02950

1,98 9

94,612

,050

-,91880

,46204

1,8361 0

,00149

Anexo 9
Test T em funo do varivel estado civil da amostra para o PSPP

Group Statistics estcivil somapspp ConfianaFsica solt AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica casado AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica divorciado AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica viuvo AparnciaFsica ForaFsica instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 322 242 322 242 322 242 322 242 141 108 141 108 141 108 141 108 22 7 22 7 22 7 22 7 1 6 1 6 1 6 1 6 Mean 32,43 30,26 11,5714 10,9174 9,5311 10,0124 9,3354 9,9711 33,79 30,08 11,7660 10,2130 9,2837 9,5833 8,8936 9,9259 37,05 29,00 12,8636 10,2857 8,6364 10,1429 8,0000 10,7143 28,00 31,33 7,0000 10,6667 8,0000 10,0000 8,0000 8,6667 Std. Deviation 6,001 5,946 2,76316 2,53306 1,75456 1,74156 2,28620 2,31072 6,168 5,873 2,79703 2,64063 1,63150 1,75150 2,44278 2,47871 6,137 7,280 2,43575 2,62769 1,29267 ,89974 2,60037 2,81154 . 7,581 . 2,16025 . 1,26491 . 2,58199 Std. Error Mean ,334 ,382 ,15399 ,16283 ,09778 ,11195 ,12741 ,14854 ,519 ,565 ,23555 ,25409 ,13740 ,16854 ,20572 ,23851 1,308 2,752 ,51930 ,99317 ,27560 ,34007 ,55440 1,06266 . 3,095 . ,88192 . ,51640 . 1,05409

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances F Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Sig. t df

t-test for Equality of Means Sig. (2tailed ) Std. Error Differenc e 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper

estcivil

Mean Differenc e

,192

,66 2

4,26 8

562

,000

2,170

,509

1,171

3,169

somapspp

4,27 3

521,66 8

,000

2,170

,508

1,173

3,168

1,99 9

,15 8

2,88 3

562

,004

,65407

,22689

,20842

1,0997 3

ConfianaFsi ca

2,91 9

540,34 6

,004

,65407

,22411

,21384

1,0943 1

solt

,069

,79 3

3,23 5

562

,001

-,48134

,14880

,77361

,18908

AparnciaFsi ca

3,23 8

521,21 0

,001

-,48134

,14864

,77335

,18933

,153

,69 6

3,25 3

562

,001

-,63567

,19540

1,0194 7

,25187

ForaFsica

3,24 8

516,25 9

,001

-,63567

,19569

1,0201 2

,25122

,686

,40 8

4,80 3

247

,000

3,711

,773

2,189

5,233

casado

somapspp

4,83 5

235,64 2

,000

3,711

,768

2,199

5,223

ConfianaFsi ca

AparnciaFsi ca

ForaFsica

somapspp

ConfianaFsi ca

divorciad o

AparnciaFsi ca

ForaFsica

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

,017

,89 6

4,44 8

247

,000

1,55299

,34914

,86532

2,2406 7

4,48 2

236,46 0

,000

1,55299

,34648

,87041

2,2355 8

,685

,40 9

1,39 1

247

,165

-,29965

,21541

,72391

,12462

1,37 8

221,65 8

,170

-,29965

,21745

,72817

,12888

,120

,72 9

3,28 4

247

,001

-1,03231

,31436

1,6514 8

,41313

3,27 7

228,68 7

,001

-1,03231

,31497

1,6529 3

,41168

,363

,55 2

2,89 3

27

,007

8,045

2,781

2,339

13,752

2,64 1

8,890

,027

8,045

3,047

1,140

14,951

,603

,44 4

2,39 6

27

,024

2,57792

1,07606

,37003

4,7858 1

2,30 0

9,526

,045

2,57792

1,12075

,06379

5,0920 5

,409

,52 8

2,85 4

27

,008

-1,50649

,52784

2,5895 4

,42345

3,44 2

14,662

,004

-1,50649

,43772

2,4413 5

,57164

,156

,69 6

2,36 1 2,26 5

27

,026

-2,71429

1,14942

5,0727 0 5,4037 0

,35587

9,509

,048

-2,71429

1,19859

,02487

Anexo 10
Test T em funo do varivel IMC da amostra para o PSPP
assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d ,407 24,381

,701

-3,333

8,188

17,715

somapspp

-3,333

1,57 1

,177

-3,66667

2,33333

9,6646 9

2,3313 6

ConfianaFsi ca

-3,66667

viuvo

1,46 4

,203

-2,00000

1,36626

5,5120 8

1,5120 8

AparnciaFsi ca

-2,00000

,239

,821

-,66667

2,78887

7,8356 8

6,5023 4

ForaFsica

-,66667

Warnings No statistics are computed for a split file in the Independent Samples table. The split file is: EscalaIMC=Obesidade tipo II.

Group Statistics

EscalaIMC somapspp ConfianaFsica Magreza AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica Normal AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica Excesso de Peso AparnciaFsica ForaFsica somapspp ConfianaFsica Obesidade tipo II AparnciaFsica ForaFsica

instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

N 251 193 251 193 251 193 251 193 225 159 225 159 225 159 225 159 10 9 10 9 10 9 10 9 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1

Mean 32,95 31,05 11,8127 11,1917 9,4382 9,7617 9,3625 10,1347 33,31 29,26 11,5511 10,1384 9,3289 10,0063 8,8489 9,7736 28,60 28,56 11,1000 9,6667 10,8000 10,3333 10,3000 9,5556 . 30,00 . 12,0000 . 12,0000 . 9,0000

Std. Deviation 5,642 5,959 2,54417 2,41513 1,64413 1,66307 2,25744 2,42223 6,606 5,884 3,01459 2,63971 1,76734 1,82284 2,41541 2,32467 5,835 5,525 2,64365 2,87228 1,54919 1,50000 2,98329 2,12786 . . . . . . . .

Std. Error Mean ,356 ,429 ,16059 ,17384 ,10378 ,11971 ,14249 ,17436 ,440 ,467 ,20097 ,20934 ,11782 ,14456 ,16103 ,18436 1,845 1,842 ,83600 ,95743 ,48990 ,50000 ,94340 ,70929 . . . . . . . .

a t cannot be computed because at least one of the groups is empty.

Independent Samples Test(a) Levene's Test for Equality of Variances F Equal variance Sig . ,73 7 t 3,43 3 df

t-test for Equality of Means Sig. (2tailed ) ,001 Std. Error Differenc e ,554 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper ,813 2,988

EscalaIM C

Mean Differenc e 1,900

Magreza

somapspp

,113

442

ConfianaFsi ca

AparnciaFsi ca

ForaFsica

somapspp

Normal

ConfianaFsi ca

AparnciaFsi ca

s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d

3,40 9

401,42 9

,001

1,900

,557

,804

2,996

,334

,56 4

2,60 6

442

,009

,62104

,23828

,15273

1,0893 4

2,62 4

422,95 1

,009

,62104

,23666

,15585

1,0862 2

,422

,51 6

2,04 4

442

,042

-,32341

,15819

,63432

,01251

2,04 1

410,82 4

,042

-,32341

,15843

,63485

,01198

1,29 6

,25 6

3,46 1

442

,001

-,77217

,22311

1,2106 5

,33368

3,42 9

397,82 2

,001

-,77217

,22517

1,2148 4

,32949

2,57 3

,11 0

6,18 3

382

,000

4,047

,654

2,760

5,334

6,30 7

362,13 6

,000

4,047

,642

2,785

5,309

3,68 9

,05 6

4,75 9

382

,000

1,41275

,29688

,82903

1,9964 6

4,86 8

364,84 9

,000

1,41275

,29020

,84208

1,9834 2

,056

,81 3

3,65 2

382

,000

-,67740

,18550

1,0421 4

,31267

3,63 2

333,75 4

,000

-,67740

,18649

1,0442 5

,31055

Equal variance ,93 s ,006 3,75 9 assume 3 d ForaFsica Equal variance s not 3,77 assume 8 d Equal variance ,68 s ,174 ,017 2 assume d somapspp Equal variance s not ,017 assume d Equal variance 1,25 ,27 1,13 s 7 8 3 assume ConfianaFsi d ca Equal variance 1,12 s not 8 assume Excesso d de Peso Equal variance ,75 s ,102 ,665 3 assume AparnciaFsi d ca Equal variance s not ,667 assume d Equal variance 2,33 ,14 s ,619 0 5 assume d ForaFsica Equal variance s not ,631 assume d a No statistics are computed for one or more split files

382

,000

-,92470

,24640

1,4091 7

,44022

348,12 2

,000

-,92470

,24478

1,4061 3

,44326

17

,987

,044

2,615

-5,473

5,561

16,945

,987

,044

2,607

-5,457

5,546

17

,273

1,43333

1,26520

1,2360 0

4,1026 6

16,384

,276

1,43333

1,27105

1,2560 4

4,1227 1

17

,515

,46667

,70126

1,0128 6

1,9461 9

16,894

,514

,46667

,70000

1,0109 1

1,9442 5

17

,544

,74444

1,20188

1,7913 1

3,2802 0

16,220

,537

,74444

1,18029

1,7549 1

3,2437 9

Anexo 11
Test T em funo do varivel instrutor/aluno para o SPAS

Group Statistics instralunos eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 Mean 2,63 3,02 3,50 3,34 2,32 2,42 2,10 2,24 2,70 3,07 1,68 1,97 2,46 2,44 2,84 3,09 2,52 2,72 2,41 2,67 3,43 3,76 1,84 2,17 27,78 29,89 3,0198 3,2556 2,1881 2,3758 Std. Deviation ,736 ,958 1,119 1,024 1,003 ,943 1,065 1,106 ,886 ,973 ,955 ,970 1,067 ,994 ,955 ,992 1,230 1,209 1,198 1,137 1,072 1,025 1,032 1,040 6,481 6,603 ,58681 ,63723 ,74503 ,74392 Std. Error Mean ,033 ,050 ,051 ,054 ,045 ,050 ,048 ,058 ,040 ,051 ,043 ,051 ,048 ,052 ,043 ,052 ,056 ,063 ,054 ,060 ,049 ,054 ,047 ,055 ,294 ,347 ,02662 ,03345 ,03380 ,03905

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances F Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Sig. t df

t-test for Equality of Means Sig. (2tailed) ,000 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper -,499 -,271

Mean Difference

Std. Error Difference

,211

,646

6,619 6,377

847

-,385

,058

eafs1

656,872

,000

-,385

,060

-,503

-,266

7,196

,007

2,115

847

,035

,158

,075

,011

,305

eafs2

2,142

813,027

,032

,158

,074

,013

,304

1,853

,174

1,400 1,413 1,940 1,929 5,878 5,798 4,389

847

,162

-,095

,068

-,228

,038

eafs3

803,698

,158

-,095

,067

-,227

,037

,814

,367

847

,053

-,146

,075

-,293

,002

eafs4

763,872

,054

-,146

,076

-,294

,003

,040

,842

847

,000

-,377

,064

-,503

-,251

eafs5

737,660

,000

-,377

,065

-,504

-,249

eafs6

,549

,459

847

,000

-,293

,067

-,424

-,162

eafs7

eafs8

eafs9

eafs10

eafs11

eafs12

somaeafs

Factor1

Factor2

Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed

4,379

773,293

,000

-,293

,067

-,424

-,162

3,252

,072

,251

847

,802

,018

,072

-,123

,159

,254

807,307

,800

,018

,071

-,122

,158

,002

,964

3,681 3,661 2,367 2,373 3,231 3,255 4,498 4,527 4,669 4,664 4,652 4,640 5,585 5,519 3,634 3,635

847

,000

-,248

,067

-,380

-,116

763,388

,000

-,248

,068

-,381

-,115

,002

,965

847

,018

-,200

,085

-,367

-,034

786,801

,018

-,200

,084

-,366

-,035

2,211

,137

847

,001

-,263

,081

-,422

-,103

800,304

,001

-,263

,081

-,421

-,104

1,125

,289

847

,000

-,328

,073

-,471

-,185

797,763

,000

-,328

,073

-,471

-,186

,039

,843

847

,000

-,335

,072

-,476

-,194

776,897

,000

-,335

,072

-,477

-,194

,030

,863

847

,000

-2,109

,453

-2,998

-1,219

772,075

,000

-2,109

,454

-3,001

-1,217

3,279

,071

847

,000

-,23589

,04224

-,31880

-,15299

743,248

,000

-,23589

,04275

-,31981

-,15198

,029

,865

847

,000

-,18771

,05165

-,28909

-,08633

780,569

,000

-,18771

,05164

-,28908

-,08634

Anexo 12
Test T em funo do varivel grupo etrio da amostra para o SPAS

Group Statistics IntervaloIdades eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 at aos 25 anos eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 dos 26 aos 30 anos eafs2 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 159 90 159 90 Mean 2,68 3,05 3,45 3,25 2,35 2,48 2,13 2,48 2,75 3,05 1,80 2,14 2,57 2,69 2,89 3,19 2,80 3,00 2,57 2,75 3,55 3,83 1,92 2,35 28,77 31,21 3,0643 3,2747 2,3039 2,5552 2,59 3,04 3,48 3,48 Std. Deviation ,747 ,965 1,087 1,016 1,073 ,960 1,054 1,197 ,902 1,015 1,011 1,049 1,077 1,011 ,954 ,981 1,219 1,182 1,220 1,183 1,034 ,993 1,097 1,106 6,644 6,954 ,58085 ,63141 ,77762 ,76896 ,713 1,016 1,168 1,083 Std. Error Mean ,053 ,079 ,078 ,083 ,077 ,078 ,075 ,098 ,064 ,083 ,072 ,086 ,077 ,083 ,068 ,080 ,087 ,096 ,087 ,097 ,074 ,081 ,078 ,090 ,475 ,568 ,04149 ,05155 ,05554 ,06279 ,057 ,107 ,093 ,114

eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 dos 31 aos 35 anos eafs7 eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40

2,26 2,36 2,16 2,23 2,69 3,11 1,61 2,01 2,43 2,31 2,75 3,10 2,38 2,60 2,43 2,84 3,33 3,78 1,81 2,27 27,33 30,09 2,9673 3,3022 2,1554 2,3746 2,59 2,90 3,63 3,38 2,35 2,28 1,99 1,95 2,57 2,90 1,59 1,78 2,42 2,05 2,72 2,88 2,33 2,38 2,15 2,53 3,23 3,60 1,84 1,80 26,81 27,50

,976 ,987 1,147 1,082 ,872 ,941 ,947 ,942 1,082 ,979 ,933 1,039 1,241 1,216 1,250 1,059 1,094 ,992 1,032 1,036 6,682 6,466 ,59316 ,65359 ,76110 ,75580 ,685 ,982 1,066 ,897 ,951 ,933 ,994 1,011 ,836 ,928 ,877 ,947 1,011 ,783 ,855 ,966 1,151 1,295 1,050 1,176 1,110 1,194 ,941 ,939 5,895 6,449

,077 ,104 ,091 ,114 ,069 ,099 ,075 ,099 ,086 ,103 ,074 ,110 ,098 ,128 ,099 ,112 ,087 ,105 ,082 ,109 ,530 ,682 ,04704 ,06889 ,06036 ,07967 ,076 ,155 ,118 ,142 ,106 ,148 ,110 ,160 ,093 ,147 ,097 ,150 ,112 ,124 ,095 ,153 ,128 ,205 ,117 ,186 ,123 ,189 ,105 ,148 ,655 1,020

Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 mais de 36 anos eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

81 40 81 40 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83

2,9481 3,1300 2,0952 2,1071 2,64 2,99 3,54 3,35 2,38 2,43 1,92 1,96 2,74 3,16 1,54 1,71 2,18 2,33 3,10 2,98 2,18 2,51 2,14 2,42 3,62 3,69 1,58 1,92 26,92 28,45 3,1280 3,2313 1,9886 2,1824

,54843 ,64934 ,65854 ,70637 ,851 ,876 1,182 1,029 ,901 ,872 ,944 ,903 ,944 ,956 ,838 ,789 1,044 ,977 1,129 ,962 1,173 1,119 1,069 1,083 1,028 1,035 ,883 ,872 5,699 5,592 ,63472 ,62663 ,63222 ,61599

,06094 ,10267 ,07317 ,11169 ,120 ,096 ,167 ,113 ,127 ,096 ,134 ,099 ,133 ,105 ,119 ,087 ,148 ,107 ,160 ,106 ,166 ,123 ,151 ,119 ,145 ,114 ,125 ,096 ,806 ,614 ,08976 ,06878 ,08941 ,06761

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper

IntervaloIdad es

Sig.

df

Sig. (2tailed )

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

at aos 25 anos

eafs1

Equal variance s assume d

1,329

,25 0

4,00 1

344

,000

-,368

,092

-,549

-,187

eafs2

eafs3

eafs4

eafs5

eafs6

eafs7

eafs8

Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s

3,86 9

273,10 8

,000

-,368

,095

-,555

-,181

2,103

,14 8

1,80 9

344

,071

,207

,115

-,018

,433

1,82 5

330,58 4

,069

,207

,114

-,016

,431

2,510

,11 4

1,19 6

344

,233

-,133

,111

-,352

,086

1,21 4

335,59 4

,226

-,133

,110

-,349

,083

5,402

,02 1

2,86 4

344

,004

-,347

,121

-,586

-,109

2,81 6

298,07 8

,005

-,347

,123

-,590

-,105

,290

,59 1

2,93 4

344

,004

-,303

,103

-,507

-,100

2,88 9

299,85 9

,004

-,303

,105

-,510

-,097

,119

,73 1

3,04 1

344

,003

-,339

,111

-,558

-,120

3,02 5

314,55 7

,003

-,339

,112

-,559

-,119

1,580

,21 0

1,05 8

344

,291

-,120

,114

-,344

,103

1,06 7 ,31 2 2,91 6

329,99 8

,287

-,120

,113

-,342

,102

1,025

344

,004

-,306

,105

-,512

-,099

assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d 2,90 6 316,20 5

,004

-,306

,105

-,513

-,099

,527

,46 9

1,56 4

344

,119

-,204

,131

-,461

,053

eafs9

1,57 0

325,57 7

,117

-,204

,130

-,460

,052

,292

,58 9

1,38 1

344

,168

-,180

,131

-,437

,077

eafs10

1,38 7

325,52 2

,167

-,180

,130

-,436

,076

1,658

,19 9

2,56 1

344

,011

-,282

,110

-,499

-,065

eafs11

2,57 5

326,93 4

,010

-,282

,110

-,498

-,067

,293

,58 8

3,64 2

344

,000

-,435

,119

-,670

-,200

eafs12

3,63 8

319,46 2

,000

-,435

,120

-,670

-,200

,271

,60 3

3,32 1

344

,001

-2,443

,736

3,890

-,996

somaeaf s

3,30 1

313,14 0

,001

-2,443

,740

3,899

-,987

2,481

,11 6

3,21 5

344

,001

-,21038

,06544

,3391 0

,0816 6

Factor1

3,17 9

306,31 9

,002

-,21038

,06618

,3406 0

,0801 6

Factor2

eafs1

eafs2

eafs3

dos 26 aos 30 anos

eafs4

eafs5

eafs6

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

,001

,97 3

2,99 3

344

,003

-,25130

,08395

,4164 3

,0861 8

2,99 8

322,53 6

,003

-,25130

,08383

,4162 2

,0863 8

2,092

,14 9

4,11 5

247

,000

-,453

,110

-,670

-,236

3,74 3

139,52 3

,000

-,453

,121

-,693

-,214

,950

,33 1

,001

247

,999

,000

,150

-,296

,296

,001

196,72 8

,999

,000

,147

-,290

,290

,024

,87 6

-,756

247

,450

-,098

,129

-,352

,157

-,754

183,20 6

,452

-,098

,130

-,353

,158

,815

,36 7

-,471

247

,638

-,070

,148

-,362

,222

-,479

194,04 2

,633

-,070

,146

-,357

,218

,124

,72 5

3,59 3

247

,000

-,426

,118

-,659

-,192

3,51 8

173,47 0

,001

-,426

,121

-,664

-,187

,023

,87 9

3,21 6 3,22 1

247

,001

-,401

,125

-,647

-,155

185,77 4

,002

-,401

,125

-,647

-,155

assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d ,16 1

1,972

,890

247

,374

,123

,138

-,149

,395

eafs7

,915

200,64 6

,361

,123

,134

-,142

,388

,224

,63 6

2,69 2

247

,008

-,345

,128

-,598

-,093

eafs8

2,61 2

168,89 0

,010

-,345

,132

-,606

-,084

,000

,98 6

1,37 0

247

,172

-,223

,163

-,543

,097

eafs9

1,37 8

188,06 4

,170

-,223

,162

-,541

,096

7,989

,00 5

2,62 6

247

,009

-,410

,156

-,718

-,103

eafs10

2,74 9

210,90 7

,006

-,410

,149

-,705

-,116

,884

,34 8

3,22 9

247

,001

-,451

,140

-,726

-,176

eafs11

3,31 8

200,23 8

,001

-,451

,136

-,719

-,183

,003

,95 8

3,33 9

247

,001

-,455

,136

-,724

-,187

eafs12

3,33 6

184,27 2

,001

-,455

,137

-,725

-,186

somaeaf s

,057

,81 2

3,16 3

247

,002

-2,756

,871

4,472

1,039

Factor1

Factor2

eafs1

eafs2

dos 31 aos 35 anos

eafs3

eafs4

eafs5

Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s

3,19 2

190,01 3

,002

-2,756

,863

4,459

1,053

,562

,45 4

4,12 4

247

,000

-,33493

,08121

,4948 7

,1749 8

4,01 5

170,45 8

,000

-,33493

,08342

,4996 0

,1702 5

,176

,67 5

2,18 8

247

,030

-,21917

,10015

,4164 2

,0219 2

2,19 3

185,98 0

,030

-,21917

,09995

,4163 5

,0219 8

,786

,37 7

2,00 2

119

,048

-,307

,154

-,612

-,003

1,77 8

58,365

,081

-,307

,173

-,653

,039

3,151

,07 8

1,30 0

119

,196

,255

,196

-,133

,642

1,37 8

90,829

,172

,255

,185

-,112

,622

,110

,74 1

,387

119

,699

,071

,183

-,291

,432

,389

79,088

,698

,071

,181

-,291

,432

,001

,97 4

,195

119

,846

,038

,193

-,345

,420

,194

76,555

,847

,038

,194

-,349

,425

,248

,62 0

1,98 2

119

,050

-,332

,168

-,664

,000

assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d 1,91 2

70,936

,060

-,332

,174

-,678

,014

,096

,75 7

1,04 8

119

,297

-,182

,174

-,527

,162

eafs6

1,02 1

72,689

,311

-,182

,179

-,539

,174

11,19 2

,00 1

2,03 1

119

,045

,370

,182

,009

,730

eafs7

2,21 2

97,448

,029

,370

,167

,038

,701

,004

,94 8

-,921

119

,359

-,159

,173

-,501

,183

eafs8

-,884

69,919

,380

-,159

,180

-,518

,200

1,740

,19 0

-,180

119

,858

-,042

,232

-,501

,418

eafs9

-,173

70,176

,863

-,042

,241

-,523

,440

1,558

,21 4

1,78 4

119

,077

-,377

,211

-,795

,041

eafs10

1,71 6

70,416

,091

-,377

,220

-,815

,061

1,153

,28 5

1,66 1

119

,099

-,365

,220

-,801

,070

eafs11

1,62 1

72,910

,109

-,365

,225

-,815

,084

eafs12

somaeaf s

Factor1

Factor2

eafs1

mais de 36 anos

eafs2

eafs3

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

,016

,89 9

,217

119

,828

,040

,182

-,320

,399

,217

77,955

,828

,040

,182

-,322

,401

,113

,73 7

-,583

119

,561

-,685

1,175

3,013

1,642

-,565

71,862

,574

-,685

1,212

3,101

1,731

,806

,37 1

1,61 3

119

,109

-,18185

,11275

,4051 0

,0414 0

1,52 3

67,249

,132

-,18185

,11939

,4201 4

,0564 4

,022

,88 2

-,091

119

,927

-,01190

,13036

,2700 4

,2462 3

-,089

73,099

,929

-,01190

,13352

,2780 1

,2542 0

2,853

,09 4

2,24 1

131

,027

-,348

,155

-,655

-,041

2,25 8

105,77 0

,026

-,348

,154

-,654

-,042

3,026

,08 4

,978

131

,330

,191

,195

-,195

,576

,945

92,481

,347

,191

,202

-,210

,591

,040

,84 2

-,340

131

,734

-,054

,158

-,366

,259

-,337

100,75 3

,737

-,054

,159

-,370

,262

assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d ,24 8

1,345

-,267

131

,790

-,044

,164

-,369

,282

eafs4

-,264

99,793

,793

-,044

,166

-,374

,286

,048

,82 7

2,44 6

131

,016

-,417

,170

-,754

-,080

eafs5

2,45 4

104,48 5

,016

-,417

,170

-,753

-,080

,007

,93 5

1,18 1

131

,240

-,171

,145

-,457

,115

eafs6

1,16 4

98,518

,247

-,171

,147

-,462

,120

,003

,95 9

-,810

131

,420

-,145

,179

-,500

,210

eafs7

-,796

98,027

,428

-,145

,182

-,507

,217

2,499

,11 6

,674

131

,501

,124

,184

-,240

,488

eafs8

,648

90,858

,519

,124

,191

-,256

,504

,125

,72 4

1,59 8

131

,112

-,326

,204

-,730

,078

eafs9

1,58 0

99,622

,117

-,326

,206

-,736

,083

eafs10

,076

,78 3

1,46 0

131

,147

-,282

,193

-,663

,100

Anexo 13
Test T em funo do varivel estado civil da amostra para o SPAS
Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d 1,46 4 104,47 1 ,146 -,282 ,192 -,663 ,100

,000

,98 7

-,361

131

,719

-,067

,185

-,432

,299

eafs11

-,362

103,96 0

,718

-,067

,185

-,433

,299

,171

,68 0

2,14 0

131

,034

-,336

,157

-,646

-,025

eafs12

2,13 3

102,43 7

,035

-,336

,157

-,648

-,024

,034

,85 5

1,51 3

131

,133

-1,526

1,008

3,521

,469

somaeaf s

1,50 6

101,84 9

,135

-1,526

1,013

3,535

,484

,025

,87 5

-,917

131

,361

-,10333

,11272

,3263 2

,1196 7

Factor1

-,914

102,34 8

,363

-,10333

,11309

,3276 2

,1209 7

,052

,82 0

1,74 1

131

,084

-,19387

,11137

,4141 9

,0264 5

Factor2

1,73 0

101,27 8

,087

-,19387

,11210

,4162 4

,0284 9

Group Statistics

estcivil eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 solt eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 eafs8 eafs9 eafs10

instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

N 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141

Mean 2,65 2,99 3,51 3,35 2,30 2,40 2,12 2,33 2,72 3,04 1,72 2,02 2,45 2,50 2,85 3,10 2,62 2,80 2,52 2,76 3,45 3,78 1,86 2,27 28,12 30,35 3,0366 3,2504 2,2267 2,4404 2,60 3,06 3,50 3,33 2,36 2,44 2,08 2,08 2,67 3,13 1,63 1,87 2,52 2,33 2,83 3,06 2,31 2,59 2,18

Std. Deviation ,704 ,962 1,109 1,052 1,028 ,947 1,091 1,156 ,881 ,972 ,978 1,012 1,053 1,020 ,967 ,993 1,243 1,226 1,221 1,134 1,047 1,031 1,064 1,093 6,640 6,817 ,58753 ,62793 ,76820 ,76408 ,802 ,915 1,150 1,005 ,973 ,969 1,008 ,987 ,906 ,938 ,921 ,897 1,099 ,957 ,941 ,975 1,166 1,200 1,119

Std. Error Mean ,039 ,062 ,062 ,068 ,057 ,061 ,061 ,074 ,049 ,062 ,055 ,065 ,059 ,066 ,054 ,064 ,069 ,079 ,068 ,073 ,058 ,066 ,059 ,070 ,370 ,438 ,03274 ,04036 ,04281 ,04912 ,068 ,088 ,097 ,097 ,082 ,093 ,085 ,095 ,076 ,090 ,078 ,086 ,093 ,092 ,079 ,094 ,098 ,115 ,094

casado

alunos eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 divorciado eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1

2,51 3,43 3,76 1,82 1,94 27,33 29,04 3,0043 3,2667 2,1287 2,2513 2,55 3,00 3,41 3,43 2,36 2,86 1,82 1,71 2,55 3,14 1,36 2,00 2,18 2,43 2,59 2,86 2,27 2,00 2,18 2,43 3,23 3,14 1,64 2,43 25,59 28,43 2,8636 3,1143 1,9740 2,2653 3,00 3,50 3,00 3,17 3,00 2,33 3,00 2,00 3,00 3,33 2,00

1,131 1,123 ,994 ,961 ,868 5,962 6,114 ,58577 ,63186 ,67554 ,70552 ,800 1,155 1,141 ,787 ,848 ,690 1,053 ,951 ,858 1,464 ,790 ,816 1,097 ,976 ,854 1,215 1,279 ,816 1,140 1,272 1,152 1,215 1,049 1,272 7,049 6,655 ,59645 ,86300 ,80043 ,64115 . 1,378 . ,408 . ,516 . ,894 . 1,211 .

,109 ,095 ,096 ,081 ,083 ,502 ,588 ,04933 ,06080 ,05689 ,06789 ,171 ,436 ,243 ,297 ,181 ,261 ,224 ,360 ,183 ,553 ,168 ,309 ,234 ,369 ,182 ,459 ,273 ,309 ,243 ,481 ,246 ,459 ,224 ,481 1,503 2,515 ,12716 ,32618 ,17065 ,24233 . ,563 . ,167 . ,211 . ,365 . ,494 .

viuvo

alunos eafs7 eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6

1,67 2,00 2,17 4,00 3,33 4,00 2,50 4,00 2,33 3,00 3,83 2,00 2,00 33,00 28,67 3,2000 3,4333 2,8571 2,1429

,516 . ,408 . 1,211 . ,548 . 1,033 . 1,169 . ,894 . 5,715 . ,94163 . ,40406

,211 . ,167 . ,494 . ,224 . ,422 . ,477 . ,365 . 2,333 . ,38442 . ,16496

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances F Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s Sig. t df

t-test for Equality of Means Sig. (2tailed ) ,000 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper -,473 -,198

estcivil

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

1,78 1

,18 3

4,78 2 4,58 1

562

-,335

,070

eafs1

422,63 8

,000

-,335

,073

-,479

-,192

1,90 6

,16 8

1,75 8

562

,079

,162

,092

-,019

,343

eafs2 solt

1,77 1 1,16 5 1,17 9 1,47 1 ,22 6 2,24 3

532,54 5

,077

,162

,092

-,018

,342

2,70 0

,10 1

562

,244

-,099

,085

-,265

,068

eafs3

539,46 7

,239

-,099

,084

-,263

,066

eafs4

562

,025

-,214

,095

-,401

-,027

assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed 2,22 5 ,67 3 4,13 3 4,07 7 ,68 4 3,59 0 3,57 3 ,38 0

502,72 6

,027

-,214

,096

-,402

-,025

,179

562

,000

-,324

,078

-,478

-,170

eafs5

490,33 4

,000

-,324

,079

-,480

-,168

,166

562

,000

-,303

,084

-,469

-,137

eafs6

509,64 1

,000

-,303

,085

-,470

-,136

,773

-,480

562

,631

-,042

,088

-,216

,131

eafs7

-,483

527,64 6

,630

-,042

,088

-,215

,130

,151

,69 7

2,94 6 2,93 5

562

,003

-,245

,083

-,409

-,082

eafs8

511,77 3

,003

-,245

,084

-,409

-,081

,042

,83 7

1,71 7 1,72 0

562

,086

-,181

,105

-,387

,026

eafs9

522,76 2

,086

-,181

,105

-,387

,026

3,64 2

,05 7

2,39 8 2,42 4

562

,017

-,242

,101

-,440

-,044

eafs10

537,43 8

,016

-,242

,100

-,438

-,046

,356

,55 1

3,69 1 3,70 0

562

,000

-,327

,088

-,500

-,153

eafs11

523,37 6

,000

-,327

,088

-,500

-,153

eafs12

,683

,40 9

4,53 7

562

,000

-,416

,092

-,595

-,236

somaeaf s

Factor1

Factor2

eafs1

eafs2

casado

eafs3

eafs4

eafs5

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

4,52 0 ,93 7 3,90 1 3,88 7 1,04 4 ,30 7 4,15 2 4,11 3 ,74 1 3,27 7 3,27 9 1,29 2 ,25 7 4,21 7 4,14 3 4,83 0 ,02 9 1,17 1

511,63 6

,000

-,416

,092

-,596

-,235

,006

562

,000

-2,229

,571

-3,351

-1,107

511,85 5

,000

-2,229

,574

-3,356

-1,102

562

,000

-,21377

,05149

-,31490

-,11264

499,97 0

,000

-,21377

,05197

-,31588

-,11165

,109

562

,001

-,21367

,06520

-,34174

-,08560

520,65 5

,001

-,21367

,06515

-,34167

-,08567

247

,000

-,460

,109

-,675

-,245

213,34 8

,000

-,460

,111

-,679

-,241

247

,243

,163

,139

-,111

,438

1,19 2

242,72 4

,234

,163

,137

-,106

,433

,061

,80 5

-,592

247

,555

-,073

,124

-,318

,171

-,592

230,81 6

,555

-,073

,124

-,318

,171

,600

,43 9

-,042

247

,967

-,005

,128

-,257

,246

-,042

232,68 3

,967

-,005

,127

-,256

,246

,152

,69 7

3,87 4 3,85 6

247

,000

-,456

,118

-,688

-,224

226,27 1

,000

-,456

,118

-,689

-,223

eafs6

eafs7

eafs8

eafs9

eafs10

eafs11

eafs12

somaeaf s

Factor1

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

,026

,87 2

2,05 3 2,06 0

247

,041

-,239

,116

-,469

-,010

233,27 9

,040

-,239

,116

-,468

-,010

1,76 9

,18 5

1,38 6

247

,167

,184

,133

-,078

,446

1,41 2 1,84 7 1,83 9 1,43 4 ,23 2 1,85 8 1,85 1 ,63 3 2,26 0 2,25 6 1,50 6 ,22 1 2,44 2 2,48 1 3,22 7 ,07 4 1,01 5 1,02 9 ,55 4 2,21 9 2,21 2 1,61 7 ,20 5 3,38 5

242,93 2

,159

,184

,131

-,073

,442

,314

,57 6

247

,066

-,226

,122

-,466

,015

226,16 6

,067

-,226

,123

-,468

,016

247

,064

-,281

,151

-,578

,017

226,96 9

,065

-,281

,152

-,579

,018

,229

247

,025

-,325

,144

-,608

-,042

229,06 6

,025

-,325

,144

-,609

-,041

247

,015

-,334

,137

-,603

-,065

241,80 6

,014

-,334

,134

-,599

-,069

247

,311

-,120

,118

-,352

,113

240,33 6

,305

-,120

,116

-,349

,109

,351

247

,027

-1,711

,771

-3,229

-,192

227,42 8

,028

-1,711

,773

-3,235

-,187

247

,001

-,26241

,07751

-,41508

-,10974

Factor2

eafs1

eafs2

eafs3

divorciad o

eafs4

eafs5

eafs6

eafs7

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

3,35 2 1,29 5 ,25 6 1,39 3 1,38 5 ,64 8 1,17 5

221,03 4

,001

-,26241

,07830

-,41671

-,10811

247

,165

-,12265

,08806

-,29610

,05080

225,17 7

,168

-,12265

,08857

-,29719

,05189

,213

27

,250

-,455

,387

-1,248

,339

-,970

7,922

,361

-,455

,469

-1,537

,628

1,62 9

,21 3

-,042

27

,967

-,019

,465

-,974

,935

-,051

14,814

,960

-,019

,384

-,839

,800

1,74 6

,19 8

1,39 5 1,55 5

27

,174

-,494

,354

-1,219

,232

12,333

,145

-,494

,317

-1,183

,196

,064

,80 3

,232

27

,818

,104

,447

-,814

1,022

,245

11,106

,811

,104

,424

-,828

1,036

2,00 4

,16 8

1,34 4 1,02 5

27

,190

-,597

,444

-1,509

,314

7,358

,338

-,597

,583

-1,962

,767

,002

,96 8

1,84 3 1,81 0

27

,076

-,636

,345

-1,345

,072

9,852

,101

-,636

,352

-1,421

,148

,177

,67 7

-,531

27

,600

-,247

,465

-1,201

,707

-,565

11,274

,583

-,247

,437

-1,205

,712

eafs8

eafs9

eafs10

eafs11

eafs12

somaeaf s

Factor1

Factor2

viuvo

eafs1

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

,028

,86 7

-,648

27

,522

-,266

,411

-1,109

,576

-,539

7,979

,605

-,266

,494

-1,406

,873

1,99 5

,16 9

,527

27

,602

,273

,517

-,789

1,334

,662

16,207

,517

,273

,412

-,599

1,145

,212

,64 9

-,486

27

,631

-,247

,508

-1,289

,795

-,458

9,281

,658

-,247

,539

-1,460

,967

,236

,63 1

,167

27

,869

,084

,506

-,954

1,123

,162

9,696

,875

,084

,521

-1,081

1,250

,087

,77 0

1,65 6 1,49 4

27

,109

-,792

,478

-1,774

,189

8,756

,170

-,792

,530

-1,997

,413

,073

,78 9

-,939

27

,356

-2,838

3,022

-9,037

3,362

-,968

10,660

,354

-2,838

2,930

-9,312

3,636

,531

,47 3

-,869

27

,393

-,25065

,28857

-,84274

,34145

-,716

7,910

,495

-,25065

,35009

1,0595 6

,55826

,001

,97 9

-,874

27

,390

-,29128

,33323

-,97501

,39245

-,983

12,545

,344

-,29128

,29639

-,93396

,35140

-,336

,751

-,500

1,489

-4,327

3,327

eafs2

eafs3

eafs4

eafs5

eafs6

eafs7

eafs8

eafs9

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

-,500

-,378

,721

-,167

,441

-1,300

,967

-,167

1,19 5

,286

,667

,558

-,767

2,100

,667

1,03 5

,348

1,000

,966

-1,483

3,483

1,000

-,255

,809

-,333

1,308

-3,696

3,029

-,333

,598

,576

,333

,558

-1,100

1,767

,333

-,378

,721

-,167

,441

-1,300

,967

-,167

,510

,632

,667

1,308

-2,696

4,029

,667

2,53 5

,052

1,500

,592

-,021

3,021

1,500

Anexo 14
Test T em funo do varivel IMC da amostra para o SPAS
Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed . . 1,49 4 5 ,195 1,667 1,116 -1,201 4,534

eafs10

1,667

-,660

,538

-,833

1,263

-4,079

2,413

eafs11

-,833

,000

1,000

,000

,966

-2,483

2,483

eafs12

,000

,702

,514

4,333

6,173

-11,536

20,203

somaeaf s

4,333

-,229

,828

-,23333

1,01708

2,8478 1

2,3811 4

Factor1

-,23333

1,63 7

,163

,71429

,43644

-,40761

1,8361 8

Factor2

,71429

Warnings No statistics are computed for a split file in the Independent Samples table. The split file is: EscalaIMC=Obesidade tipo II.

Group Statistics

EscalaIMC eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 Magreza eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 eafs8 eafs9 eafs10

instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

N 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225

Mean 2,64 2,81 3,54 3,39 2,29 2,36 2,10 2,09 2,69 2,92 1,67 1,89 2,55 2,46 2,82 2,91 2,70 2,72 2,52 2,62 3,49 3,71 1,87 2,11 28,23 29,18 3,0343 3,1492 2,2425 2,3205 2,60 3,23 3,47 3,28 2,36 2,48 2,04 2,43 2,68 3,22 1,66 2,05 2,33 2,42 2,84 3,29 2,30 2,75 2,26

Std. Deviation ,681 ,839 ,980 ,924 ,999 ,908 ,999 ,978 ,853 ,892 ,932 ,911 1,062 ,930 ,893 ,858 1,192 1,098 1,188 1,034 1,029 ,984 1,016 1,004 6,024 5,997 ,55880 ,57673 ,69734 ,66044 ,785 1,026 1,254 1,131 1,017 ,973 1,121 1,225 ,910 1,029 ,987 1,011 1,068 1,046 1,011 1,087 1,234 1,317 1,209

Std. Error Mean ,043 ,060 ,062 ,067 ,063 ,065 ,063 ,070 ,054 ,064 ,059 ,066 ,067 ,067 ,056 ,062 ,075 ,079 ,075 ,074 ,065 ,071 ,064 ,072 ,380 ,432 ,03527 ,04151 ,04402 ,04754 ,052 ,081 ,084 ,090 ,068 ,077 ,075 ,097 ,061 ,082 ,066 ,080 ,071 ,083 ,067 ,086 ,082 ,104 ,081

Normal

alunos eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 eafs7 Excesso de Peso eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 eafs1 eafs2 eafs3 eafs4 eafs5 eafs6 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a)

2,72 3,35 3,85 1,78 2,23 27,06 30,73 2,9858 3,3748 2,1048 2,4412 3,20 3,44 3,20 3,44 2,30 2,56 3,30 2,00 3,40 3,78 2,10 2,33 3,00 2,44 3,40 3,00 3,00 2,44 3,00 2,89 3,90 3,44 2,20 2,11 32,80 30,44 3,4200 3,4222 2,7000 2,3968 . 4,00 . 3,00 . 2,00 . 3,00 . 4,00 .

1,237 1,113 1,063 1,050 1,074 6,881 7,079 ,60576 ,68427 ,79379 ,81106 ,789 1,236 1,229 1,130 ,823 1,236 ,675 1,118 ,966 1,093 ,738 1,323 ,816 1,424 1,075 1,225 1,333 1,590 ,667 1,537 1,101 1,236 1,033 1,269 5,514 9,606 ,73303 ,70317 ,41758 1,15789 . . . . . . . . . . .

,098 ,074 ,084 ,070 ,085 ,459 ,561 ,04038 ,05427 ,05292 ,06432 ,249 ,412 ,389 ,377 ,260 ,412 ,213 ,373 ,306 ,364 ,233 ,441 ,258 ,475 ,340 ,408 ,422 ,530 ,211 ,512 ,348 ,412 ,327 ,423 1,744 3,202 ,23180 ,23439 ,13205 ,38596 . . . . . . . . . . .

Obesidade tipo II

alunos eafs7 eafs8 eafs9 eafs10 eafs11 eafs12 somaeafs Factor1 Factor2 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a)

1,00 . 1,00 . 5,00 . 1,00 . 2,00 . 3,00 . 3,00 . 28,00 . 3,8000 .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

alunos 1 1,8571 a t cannot be computed because at least one of the groups is empty.

Independent Samples Test(a) Levene's Test for Equality of Variances F Sig. t df

t-test for Equality of Means Sig. (2tailed ) 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper

EscalaIM C

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

eafs1

eafs2

eafs3

eafs4

Magreza eafs5

eafs6

eafs7

eafs8

eafs9

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

1,14 8

,28 5

2,43 8 2,37 4

442

,015

-,176

,072

-,318

-,034

364,00 2

,018

-,176

,074

-,322

-,030

1,86 6

,17 3

1,61 7

442

,107

,148

,092

-,032

,328

1,62 9

424,10 3

,104

,148

,091

-,031

,327

2,31 4

,12 9

-,769

442

,443

-,071

,092

-,251

,110

-,778

429,73 3

,437

-,071

,091

-,249

,108

,502

,47 9

,079

442

,937

,008

,095

-,179

,194

,080

417,50 5

,936

,008

,095

-,178

,193

,782

,37 7

2,73 6 2,72 0

442

,006

-,228

,083

-,392

-,064

403,64 5

,007

-,228

,084

-,393

-,063

,568

,45 1

2,40 7 2,41 4

442

,017

-,213

,088

-,386

-,039

417,58 3

,016

-,213

,088

-,386

-,039

5,83 3

,01 6

,961

442

,337

,093

,096

-,097

,282

,978

434,58 9

,329

,093

,095

-,094

,279

1,00 7

,31 6

1,13 2 1,13 8

442

,258

-,095

,084

-,260

,070

420,81 9

,256

-,095

,084

-,260

,069

1,71 7

,19 1

-,162

442

,872

-,018

,110

-,235

,199

eafs10

eafs11

eafs12

somaeaf s

Factor1

Factor2

eafs1

Normal

eafs2

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

-,163

427,83 0

,870

-,018

,109

-,232

,197

5,96 5

,01 5

-,965

442

,335

-,104

,108

-,315

,108

-,983

435,16 2

,326

-,104

,106

-,311

,104

,559

,45 5

2,31 6 2,32 9

442

,021

-,224

,097

-,414

-,034

421,74 1

,020

-,224

,096

-,413

-,035

,171

,68 0

2,49 6 2,50 0

442

,013

-,241

,097

-,432

-,051

415,51 0

,013

-,241

,097

-,431

-,052

,137

,71 1

1,64 2 1,64 3

442

,101

-,945

,576

-2,076

,186

414,09 8

,101

-,945

,575

-2,076

,186

,135

,71 3

2,11 9 2,11 0

442

,035

-,11496

,05425

,2215 8 ,2220 5 ,2062 8 ,2053 9

-,00834

406,54 7

,035

-,11496

,05447

-,00787

,443

,50 6

1,19 6 1,20 5

442

,232

-,07804

,06525

,05019

423,34 9

,229

-,07804

,06479

,04930

6,02 9

,01 5

6,84 1 6,53 9

382

,000

-,633

,092

-,815

-,451

281,68 2

,000

-,633

,097

-,823

-,442

5,01 3

,02 6

1,47 2

382

,142

,184

,125

-,062

,429

1,49 8

359,95 5

,135

,184

,123

-,057

,425

eafs3

eafs4

eafs5

eafs6

eafs7

eafs8

eafs9

eafs10

eafs11

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

,436

,50 9

1,14 0 1,14 8

382

,255

-,118

,104

-,322

,086

349,29 6

,252

-,118

,103

-,320

,084

4,38 8

,03 7

3,22 7 3,17 8

382

,001

-,390

,121

-,627

-,152

321,07 8

,002

-,390

,123

-,631

-,148

1,47 8

,22 5

5,47 1 5,35 6

382

,000

-,545

,100

-,740

-,349

313,27 9

,000

-,545

,102

-,745

-,345

,012

,91 3

3,75 6 3,74 1

382

,000

-,388

,103

-,591

-,185

335,22 7

,000

-,388

,104

-,592

-,184

,056

,81 3

-,843

382

,400

-,092

,110

-,308

,123

-,846

344,74 7

,398

-,092

,109

-,308

,123

2,44 1

,11 9

4,19 9 4,14 7

382

,000

-,454

,108

-,666

-,241

324,62 2

,000

-,454

,109

-,669

-,238

3,42 5

,06 5

3,42 8 3,39 0

382

,001

-,451

,131

-,709

-,192

326,30 9

,001

-,451

,133

-,712

-,189

,282

,59 6

3,64 5 3,63 1

382

,000

-,461

,126

-,710

-,212

335,49 2

,000

-,461

,127

-,711

-,211

,568

,45 2

4,40 1

382

,000

-,498

,113

-,720

-,275

eafs12

somaeaf s

Factor1

Factor2

eafs1

eafs2

Excesso de Peso

eafs3

eafs4

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

4,43 6 ,83 5 4,14 2 4,12 6 ,44 9 5,08 3 5,05 8 2,56 9 ,11 0 5,87 3 5,75 2 1,05 5 ,30 5 4,05 4 4,03 9 1,23 5 ,28 2

349,63 4

,000

-,498

,112

-,719

-,277

,043

382

,000

-,455

,110

-,671

-,239

335,43 0

,000

-,455

,110

-,672

-,238

,574

382

,000

-3,667

,721

-5,086

-2,249

334,32 1

,000

-3,667

,725

-5,093

-2,241

382

,000

-,38906

,06624

,5193 1 ,5221 6 ,4995 5 ,5002 3

-,25882

313,61 5

,000

-,38906

,06764

-,25597

382

,000

-,33639

,08298

-,17323

335,77 6

,000

-,33639

,08329

-,17255

-,520

17

,610

-,244

,470

-1,237

,748

-,508

13,346

,620

-,244

,482

-1,282

,793

,164

,69 1

-,449

17

,659

-,244

,544

-1,392

,903

-,452

16,987

,657

-,244

,541

-1,387

,898

2,44 4

,13 6

-,536

17

,599

-,256

,477

-1,262

,751

-,524

13,720

,608

-,256

,487

-1,303

,792

2,26 1

,15 1

3,10 7

17

,006

1,300

,418

,417

2,183

3,02 7

12,877

,010

1,300

,429

,371

2,229

eafs5

eafs6

eafs7

eafs8

eafs9

eafs10

eafs11

eafs12

somaeaf s

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

,257

,61 9

-,800

17

,435

-,378

,472

-1,374

,618

-,795

16,121

,438

-,378

,475

-1,385

,630

3,15 5

,09 4

-,482

17

,636

-,233

,484

-1,255

,789

-,468

12,253

,648

-,233

,499

-1,318

,851

3,89 1

,06 5

1,05 8

17

,305

,556

,525

-,553

1,664

1,02 8

12,465

,323

,556

,540

-,617

1,728

,001

,97 7

,758

17

,459

,400

,527

-,713

1,513

,753

16,072

,462

,400

,531

-,726

1,526

1,30 8

,26 9

,828

17

,419

,556

,671

-,859

1,971

,820

15,731

,424

,556

,677

-,882

1,993

7,40 8

,01 5

,208

17

,837

,111

,533

-1,014

1,236

,201

10,668

,845

,111

,554

-1,113

1,335

,004

,95 0

,850

17

,407

,456

,536

-,675

1,586

,845

16,171

,411

,456

,539

-,687

1,598

,000

,99 9

,168

17

,868

,089

,528

-1,026

1,204

,166

15,487

,870

,089

,534

-1,047

1,225

1,41 9

,25 0

,665

17

,515

2,356

3,545

-5,123

9,834

Anexo 15
Test T em funo do varivel instrutor/aluno para o Q. Imagem Corporal
Equal variance ,646 s not assumed Equal variance ,88 ,023 -,007 s 2 assumed Factor1 Equal variance -,007 s not assumed Equal variance 3,81 ,06 ,776 s 5 7 assumed Factor2 Equal variance ,743 s not assumed a No statistics are computed for one or more split files 12,473 ,530 2,356 3,646 -5,555 10,266

17

,995

-,00222

,33042

,6993 4 ,6979 9 ,5212 3 ,6074 7

,69490

16,917

,995

-,00222

,32965

,69355

17

,448

,30317

,39075

1,1275 8

9,862

,475

,30317

,40793

1,2138 1

Group Statistics instralunos qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 486 363 486 363 486 362 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 Mean 2,49 2,13 2,72 2,45 2,63 2,28 2,01 1,93 2,25 1,92 2,47 2,23 2,47 2,12 2,43 2,04 2,12 1,92 2,28 1,87 2,79 2,56 Std. Deviation ,788 ,917 ,636 ,837 ,631 ,800 ,931 ,929 ,844 ,904 ,791 ,887 ,711 ,828 ,806 ,928 ,721 ,724 ,852 ,901 ,492 ,643 Std. Error Mean ,036 ,048 ,029 ,044 ,029 ,042 ,042 ,049 ,038 ,047 ,036 ,047 ,032 ,043 ,037 ,049 ,033 ,038 ,039 ,047 ,022 ,034

qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 486 363 485 363 486 363

2,10 1,78 1,99 1,83 1,96 2,02 2,67 2,40 2,75 2,71 2,68 2,60 1,68 1,56 2,43 2,42 2,36 2,42 47,29 43,19

,916 ,930 ,854 ,811 ,908 ,878 ,594 ,663 ,573 ,621 ,611 ,683 ,789 ,739 ,762 ,758 ,776 ,759 6,732 7,392

,042 ,049 ,039 ,043 ,041 ,046 ,027 ,035 ,026 ,033 ,028 ,036 ,036 ,039 ,035 ,040 ,035 ,040 ,305 ,388

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances F Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Sig. t df

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper ,235 ,466

Sig. (2tailed)

Mean Difference

Std. Error Difference

46,212

,000

5,976

847

,000

,351

,059

qic1

5,848

710,397

,000

,351

,060

,233

,468

97,159

,000

5,364

847

,000

,271

,051

,172

,370

qic2

5,158

650,694

,000

,271

,053

,168

,374

63,565

,000

7,161

846

,000

,352

,049

,255

,448

qic3

6,919

665,954

,000

,352

,051

,252

,452

qic4

,035

,852

1,153

847

,249

,074

,065

-,052

,201

qic5

qic6

qic7

qic8

qic9

qic10

qic11

qic12

qic13

Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed

1,153

780,645

,249

,074

,064

-,052

,201

6,086

,014

5,469

847

,000

,330

,060

,212

,449

5,415

749,892

,000

,330

,061

,211

,450

26,474

,000

4,136

847

,000

,239

,058

,126

,353

4,067

727,564

,000

,239

,059

,124

,355

11,659

,001

6,665

847

,000

,353

,053

,249

,457

6,521

710,025

,000

,353

,054

,247

,459

34,794

,000

6,561

847

,000

,391

,060

,274

,509

6,430

715,607

,000

,391

,061

,272

,511

,224

,636

3,879

847

,000

,194

,050

,096

,293

3,877

778,274

,000

,194

,050

,096

,293

4,760

,029

6,835

847

,000

,414

,061

,295

,533

6,781

755,864

,000

,414

,061

,294

,534

94,763

,000

6,104

847

,000

,238

,039

,161

,314

5,877

654,588

,000

,238

,040

,158

,317

1,719

,190

5,032

847

,000

,322

,064

,196

,447

5,022

773,817

,000

,322

,064

,196

,448

,582

,446

2,708

847

,007

,157

,058

,043

,271

2,728

800,373

,007

,157

,058

,044

,270

qic14

qic15

qic16

qic17

qic18

qic19

qic20

somaqic

Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed Equal variances assumed Equal variances not assumed

4,609

,032

-,940

847

,348

-,058

,062

-,180

,064

-,945

793,766

,345

-,058

,062

-,180

,063

26,199

,000

6,197

847

,000

,269

,043

,184

,354

6,099

730,311

,000

,269

,044

,182

,355

4,104

,043

1,061

847

,289

,044

,041

-,037

,125

1,049

744,609

,294

,044

,042

-,038

,126

11,152

,001

1,790

847

,074

,080

,045

-,008

,167

1,761

729,723

,079

,080

,045

-,009

,169

5,143

,024

2,300

847

,022

,123

,053

,018

,227

2,322

805,275

,020

,123

,053

,019

,226

,008

,930

,306

847

,760

,016

,053

-,087

,120

,306

781,679

,760

,016

,053

-,087

,120

,670

,413

-1,176

846

,240

-,063

,053

-,167

,042

-1,179

788,971

,239

-,063

,053

-,167

,042

7,908

,005

8,413

847

,000

4,098

,487

3,142

5,054

8,300

738,077

,000

4,098

,494

3,129

5,067

Anexo 16
Test T em funo do varivel grupo etrio da amostra para o Q. Imagem Corporal

Group Statistics IntervaloIdades qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 at aos 25 anos qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores N 196 150 196 150 196 149 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 Mean 2,50 2,23 2,76 2,49 2,58 2,29 1,99 1,85 2,22 1,96 2,40 2,14 2,46 2,11 2,45 2,05 2,05 1,79 2,30 1,79 2,82 Std. Deviation ,748 ,876 ,581 ,825 ,664 ,756 ,928 ,908 ,860 ,874 ,814 ,920 ,711 ,799 ,760 ,925 ,707 ,671 ,838 ,864 ,493 Std. Error Mean ,053 ,072 ,041 ,067 ,047 ,062 ,066 ,074 ,061 ,071 ,058 ,075 ,051 ,065 ,054 ,076 ,051 ,055 ,060 ,071 ,035

alunos qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 196 150 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 159

2,63 1,98 1,85 1,88 1,75 1,98 1,86 2,62 2,47 2,71 2,71 2,65 2,57 1,67 1,51 2,31 2,32 2,38 2,43 46,71 42,79 2,52 2,22 2,68 2,52 2,67 2,29 1,99 1,99 2,27 1,93 2,49 2,16 2,45 2,18 2,42 2,11 2,14 2,09 2,27 2,02 2,73 2,52 2,25 1,84 2,01 1,91 1,92 1,99 2,67 2,43 2,74

,586 ,920 ,951 ,814 ,802 ,877 ,844 ,633 ,552 ,624 ,572 ,650 ,669 ,795 ,663 ,777 ,763 ,751 ,746 6,484 6,986 ,778 ,909 ,678 ,753 ,592 ,838 ,945 ,954 ,824 ,922 ,818 ,911 ,726 ,856 ,852 ,917 ,736 ,744 ,876 ,936 ,536 ,691 ,878 ,947 ,886 ,802 ,921 ,893 ,568 ,720 ,542

,048 ,066 ,078 ,058 ,065 ,063 ,069 ,045 ,045 ,045 ,047 ,046 ,055 ,057 ,054 ,055 ,062 ,054 ,061 ,463 ,570 ,062 ,096 ,054 ,079 ,047 ,088 ,075 ,101 ,065 ,097 ,065 ,096 ,058 ,090 ,068 ,097 ,058 ,078 ,070 ,099 ,042 ,073 ,070 ,100 ,070 ,085 ,073 ,094 ,045 ,076 ,043

dos 26 aos 30 anos

alunos qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 dos 31 aos 35 anos qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

90 159 90 159 90 159 90 159 90 159 90 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 81 40 80 40 81

2,71 2,64 2,66 1,63 1,61 2,50 2,40 2,34 2,38 47,33 43,97 2,47 2,17 2,75 2,50 2,72 2,30 1,98 2,00 2,30 2,15 2,47 2,40 2,62 2,25 2,49 2,08 2,26 1,95 2,33 1,90 2,89 2,55 2,04 1,93 2,15 1,93 2,01 2,10 2,73 2,23 2,79 2,73 2,80 2,55 1,72 1,50 2,51 2,60 2,24 2,42 48,22

,623 ,641 ,656 ,759 ,817 ,745 ,818 ,786 ,801 7,041 7,393 ,838 ,931 ,623 ,877 ,575 ,853 ,922 ,906 ,858 ,949 ,760 ,841 ,644 ,899 ,777 ,888 ,685 ,749 ,837 ,900 ,354 ,639 ,941 ,917 ,853 ,888 ,942 ,900 ,570 ,768 ,541 ,640 ,459 ,749 ,825 ,784 ,760 ,591 ,830 ,781 6,521

,066 ,051 ,069 ,060 ,086 ,059 ,086 ,062 ,084 ,558 ,779 ,093 ,147 ,069 ,139 ,064 ,135 ,102 ,143 ,095 ,150 ,084 ,133 ,072 ,142 ,086 ,140 ,076 ,118 ,093 ,142 ,039 ,101 ,105 ,145 ,095 ,140 ,105 ,142 ,063 ,121 ,060 ,101 ,051 ,118 ,092 ,124 ,084 ,093 ,093 ,123 ,725

alunos qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 mais de 36 anos qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

40 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83 50 83

44,23 2,34 1,86 2,64 2,28 2,62 2,25 2,18 1,99 2,24 1,73 2,70 2,41 2,36 2,00 2,30 1,92 2,06 1,98 2,18 1,83 2,76 2,47 2,16 1,49 2,12 1,86 1,94 2,30 2,76 2,33 2,84 2,67 2,76 2,63 1,80 1,61 2,60 2,52 2,54 2,45 47,90 42,57

7,754 ,895 ,952 ,722 ,915 ,697 ,824 ,919 ,956 ,847 ,898 ,614 ,797 ,749 ,812 ,886 ,965 ,767 ,749 ,873 ,922 ,517 ,687 ,934 ,832 ,872 ,798 ,956 ,852 ,555 ,718 ,510 ,700 ,555 ,711 ,808 ,762 ,700 ,739 ,734 ,737 6,991 7,919

1,226 ,127 ,104 ,102 ,100 ,099 ,090 ,130 ,105 ,120 ,099 ,087 ,087 ,106 ,089 ,125 ,106 ,108 ,082 ,124 ,101 ,073 ,075 ,132 ,091 ,123 ,088 ,135 ,093 ,079 ,079 ,072 ,077 ,079 ,078 ,114 ,084 ,099 ,081 ,104 ,081 ,989 ,869

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances

IntervaloIdade s

t-test for Equality of Means

Sig.

df

Sig. (2tailed )

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

95% Confidence Interval of the Difference Lowe Uppe r r

qic1

qic2

qic3

at aos 25 anos

qic4

qic5

qic6

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d

15,66 0

,00 0

3,12 7

344

,002

,273

,087

,101

,445

3,06 3

292,11 3

,002

,273

,089

,098

,449

50,61 7

,00 0

3,61 7

344

,000

,274

,076

,125

,422

3,45 7

255,27 1

,001

,274

,079

,118

,429

6,961

,00 9

3,75 8

343

,000

,288

,077

,137

,439

3,69 2

295,24 3

,000

,288

,078

,134

,441

,200

,65 5

1,36 8

344

,172

,136

,100

-,060

,333

1,37 2

324,22 1

,171

,136

,099

-,059

,332

,142

,70 7

2,81 6

344

,005

,264

,094

,080

,449

2,81 0

318,13 3

,005

,264

,094

,079

,450

12,30 6

,00 1

2,81 5

344

,005

,263

,093

,079

,447

2,77 0

299,01 5

,006

,263

,095

,076

,450

qic7

qic8

qic9

qic10

qic11

qic12

qic13

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

,964

,32 7

4,24 8

344

,000

,346

,081

,186

,506

4,18 3

300,24 0

,000

,346

,083

,183

,509

24,42 9

,00 0

4,36 6

344

,000

,396

,091

,217

,574

4,25 4

284,48 0

,000

,396

,093

,213

,579

,492

,48 4

3,52 2

344

,000

,264

,075

,117

,412

3,54 6

328,45 9

,000

,264

,075

,118

,411

,444

,50 6

5,52 9

344

,000

,509

,092

,328

,690

5,50 6

315,70 7

,000

,509

,092

,327

,691

26,55 7

,00 0

3,26 7

344

,001

,190

,058

,075

,304

3,19 4

289,40 5

,002

,190

,059

,073

,307

3,575

,05 9

1,29 7

344

,195

,131

,101

-,068

,331

1,29 1

315,22 7

,197

,131

,102

-,069

,331

,119

,73 0

1,41 6

344

,158

,124

,088

-,048

,297

1,41 9

322,98 5

,157

,124

,088

-,048

,296

assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d ,58 0 1,27 8

,306

344

,202

,120

,094

-,064

,304

qic14

1,28 5

326,61 2

,200

,120

,093

-,064

,303

,027

,86 8

2,29 4

344

,022

,149

,065

,021

,277

qic15

2,33 6

338,09 9

,020

,149

,064

,024

,275

,163

,68 7

,015

344

,988

,001

,065

-,128

,129

qic16

,015

333,11 4

,988

,001

,065

-,126

,128

1,845

,17 5

1,11 6

344

,265

,080

,071

-,061

,220

qic17

1,11 2

316,03 7

,267

,080

,072

-,061

,221

11,91 0

,00 1

2,07 7

344

,039

,167

,080

,009

,325

qic18

2,12 7

341,40 0

,034

,167

,078

,013

,321

,139

,71 0

-,166

344

,868

-,014

,084

-,178

,151

qic19

-,166

323,63 8

,868

-,014

,083

-,178

,150

qic20

,054

,81 6

-,687

344

,493

-,056

,081

-,216

,104

somaqi c

qic1

qic2

qic3 dos 26 aos 30 anos

qic4

qic5

qic6

Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s

-,687

321,97 1

,492

-,056

,081

-,215

,104

1,900

,16 9

5,39 0

344

,000

3,921

,728

2,490

5,352

5,33 6

307,93 9

,000

3,921

,735

2,475

5,367

13,51 4

,00 0

2,74 6

247

,006

,300

,109

,085

,515

2,63 0

162,39 4

,009

,300

,114

,075

,525

5,956

,01 5

1,68 6

247

,093

,157

,093

-,026

,340

1,63 8

169,36 1

,103

,157

,096

-,032

,346

36,98 2

,00 0

4,14 7

247

,000

,378

,091

,198

,557

3,77 7

140,06 1

,000

,378

,100

,180

,576

,110

,74 1

,039

247

,969

,005

,125

-,241

,251

,038

183,39 6

,969

,005

,125

-,243

,252

5,415

,02 1

2,96 9

247

,003

,337

,114

,113

,561

2,87 9

168,40 4

,005

,337

,117

,106

,568

7,204

,00 8

2,97 9

247

,003

,335

,112

,113

,557

assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d 2,89 1 168,99 7

,004

,335

,116

,106

,564

7,094

,00 8

2,62 8

247

,009

,269

,102

,067

,470

qic7

2,51 2

161,25 1

,013

,269

,107

,057

,480

3,199

,07 5

2,63 1

247

,009

,304

,116

,076

,532

qic8

2,57 7

173,74 1

,011

,304

,118

,071

,537

,072

,78 8

,572

247

,568

,056

,098

-,136

,248

qic9

,570

183,27 6

,569

,056

,098

-,137

,249

1,947

,16 4

2,09 5

247

,037

,248

,118

,015

,482

qic10

2,05 7

175,00 2

,041

,248

,121

,010

,486

18,32 0

,00 0

2,63 6

247

,009

,207

,079

,052

,362

qic11

2,46 0

150,16 4

,015

,207

,084

,041

,374

4,807

,02 9

3,41 5

247

,001

,407

,119

,172

,642

qic12

3,34 4

173,61 2

,001

,407

,122

,167

,647

qic13

qic14

qic15

qic16

qic17

qic18

qic19

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

4,243

,04 0

,898

247

,370

,101

,113

-,121

,324

,923

200,43 7

,357

,101

,110

-,115

,318

1,770

,18 5

-,588

247

,557

-,071

,120

-,307

,166

-,593

189,63 2

,554

-,071

,119

-,306

,164

16,65 1

,00 0

2,89 7

247

,004

,240

,083

,077

,403

2,71 6

152,18 6

,007

,240

,088

,065

,414

1,158

,28 3

,411

247

,681

,031

,076

-,118

,180

,396

164,70 5

,693

,031

,078

-,124

,186

,021

,88 4

-,239

247

,812

-,020

,085

-,188

,148

-,237

181,22 3

,813

-,020

,086

-,190

,149

1,398

,23 8

,173

247

,863

,018

,103

-,185

,221

,170

173,92 0

,866

,018

,105

-,190

,225

3,001

,08 4

,951

247

,343

,097

,102

-,104

,298

,926

170,95 1

,356

,097

,105

-,110

,303

assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d ,77 5

,082

-,365

247

,715

-,038

,104

-,244

,168

qic20

-,363

181,96 8

,717

-,038

,105

-,245

,169

1,475

,22 6

3,55 3

247

,000

3,360

,946

1,498

5,223

somaqi c

3,50 5

177,48 7

,001

3,360

,959

1,468

5,252

3,420

,06 7

1,75 1

119

,083

,294

,168

-,039

,627

qic1

1,68 9

70,938

,096

,294

,174

-,053

,641

14,26 5

,00 0

1,82 8

119

,070

,253

,138

-,021

,527

qic2

1,63 3

59,076

,108

,253

,155

-,057

,563

dos 31 aos 35 anos qic3

22,37 4

,00 0

3,17 1

119

,002

,416

,131

,156

,676

2,78 7

57,064

,007

,416

,149

,117

,715

,348

,55 6

-,139

119

,889

-,025

,177

-,375

,326

qic4

-,140

79,001

,889

-,025

,176

-,375

,326

qic5

3,092

,08 1

,852

119

,396

,146

,172

-,194

,486

qic6

qic7

qic8

qic9

qic10

qic11

qic12

Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s

,823

71,204

,413

,146

,178

-,208

,501

1,404

,23 8

,454

119

,650

,069

,152

-,232

,370

,439

71,116

,662

,069

,158

-,245

,383

18,78 5

,00 0

2,57 9

119

,011

,367

,142

,085

,649

2,30 9

59,397

,024

,367

,159

,049

,686

2,271

,13 4

2,66 0

119

,009

,419

,157

,107

,731

2,54 1

69,189

,013

,419

,165

,090

,748

,040

,84 2

2,26 4

119

,025

,309

,137

,039

,580

2,19 6

71,876

,031

,309

,141

,029

,590

,596

,44 2

2,61 4

119

,010

,433

,166

,105

,762

2,54 9

72,906

,013

,433

,170

,095

,772

41,83 0

,00 0

3,75 9

119

,000

,339

,090

,160

,517

3,12 8

51,133

,003

,339

,108

,121

,556

,537

,46 5

,621

119

,536

,112

,180

-,245

,469

assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d

,627

79,659

,533

,112

,179

-,244

,468

,151

,69 8

1,33 5

119

,184

,223

,167

-,108

,554

qic13

1,31 7

75,028

,192

,223

,169

-,114

,561

1,056

,30 6

-,489

119

,626

-,088

,179

-,443

,268

qic14

-,496

81,036

,621

-,088

,177

-,439

,264

10,04 2

,00 2

4,05 9

119

,000

,503

,124

,258

,749

qic15

3,67 7

60,961

,001

,503

,137

,230

,777

1,416

,23 6

,586

119

,559

,065

,111

-,155

,285

qic16

,553

67,314

,582

,065

,118

-,170

,300

20,61 1

,00 0

2,29 0

119

,024

,252

,110

,034

,471

qic17

1,95 7

53,875

,055

,252

,129

-,006

,511

,934

,33 6

1,37 7

119

,171

,216

,157

-,095

,527

qic18

1,40 1

81,412

,165

,216

,154

-,091

,523

qic19

qic20

somaqi c

qic1

qic2

mais de 36 anos

qic3

qic4

Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not

4,389

,03 8

-,685

119

,495

-,094

,137

-,365

,178

-,745

97,226

,458

-,094

,126

-,344

,156

,599

,44 1

1,18 9

118

,237

-,188

,158

-,500

,125

1,21 4

82,562

,228

-,188

,154

-,495

,120

3,408

,06 7

2,97 6

119

,004

3,997

1,343

1,338

6,656

2,80 7

67,014

,007

3,997

1,424

1,155

6,840

2,734

,10 1

2,90 8

131

,004

,485

,167

,155

,814

2,95 3

108,45 5

,004

,485

,164

,159

,810

19,45 2

,00 0

2,39 1

131

,018

,363

,152

,063

,663

2,53 5

121,65 9

,013

,363

,143

,079

,646

6,831

,01 0

2,63 2

131

,010

,367

,139

,091

,643

2,74 4

116,82 4

,007

,367

,134

,102

,632

,909

,34 2

1,13 8

131

,257

,192

,169

-,142

,526

1,15 0

106,65 9

,253

,192

,167

-,139

,523

assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d ,23 3 3,20 8

1,435

131

,002

,505

,157

,194

,816

qic5

3,25 6

108,25 0

,002

,505

,155

,198

,812

13,72 2

,00 0

2,21 0

131

,029

,290

,131

,030

,550

qic6

2,35 5

123,08 9

,020

,290

,123

,046

,534

,038

,84 6

2,54 9

131

,012

,360

,141

,081

,639

qic7

2,60 0

109,90 3

,011

,360

,138

,086

,634

5,042

,02 6

2,29 2

131

,023

,384

,168

,053

,716

qic8

2,34 2

110,36 3

,021

,384

,164

,059

,710

,187

,66 6

,622

131

,535

,084

,135

-,183

,352

qic9

,618

101,42 4

,538

,084

,136

-,186

,354

1,556

,21 4

2,15 5

131

,033

,349

,162

,029

,669

qic10

2,18 4

107,79 1

,031

,349

,160

,032

,665

qic11

16,23 9

,00 0

2,57 7

131

,011

,290

,113

,067

,513

qic12

qic13

qic14

qic15

qic16

qic17

qic18

Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s

2,76 1

124,43 7

,007

,290

,105

,082

,498

5,475

,02 1

4,27 0

131

,000

,666

,156

,357

,975

4,14 9

94,195

,000

,666

,161

,347

,985

1,714

,19 3

1,78 8

131

,076

,265

,148

-,028

,557

1,74 9

96,284

,084

,265

,151

-,036

,565

4,848

,02 9

2,26 1

131

,025

-,361

,160

-,677

-,045

2,19 7

94,152

,030

-,361

,164

-,688

-,035

12,86 8

,00 0

3,67 0

131

,000

,435

,118

,200

,669

3,90 8

122,84 4

,000

,435

,111

,215

,655

8,880

,00 3

1,45 3

131

,149

,165

,114

-,060

,390

1,56 9

126,27 0

,119

,165

,105

-,043

,374

6,115

,01 5

1,13 5

131

,258

,133

,118

-,099

,366

1,20 6

122,25 2

,230

,133

,111

-,086

,353

,322

,57 1

1,32 9

131

,186

,186

,140

-,091

,462

assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d Equal variance s assume d Equal variance s not assume d 1,31 0

98,679

,193

,186

,142

-,096

,467

,908

,34 2

,632

131

,529

,082

,130

-,175

,338

qic19

,640

107,80 1

,523

,082

,128

-,172

,336

,214

,64 4

,715

131

,476

,094

,132

-,166

,355

qic20

,716

103,66 6

,476

,094

,132

-,167

,355

1,506

,22 2

3,92 8

131

,000

5,334

1,358

2,648

8,020

somaqi c

4,05 2

113,50 9

,000

5,334

1,316

2,726

7,942

Anexo 17
Test T em funo do varivel estado civil da amostra para o Q. Imagem Corporal

Group Statistics estcivil qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores N 322 242 322 242 322 241 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 Mean 2,51 2,17 2,74 2,51 2,62 2,31 1,98 1,93 2,25 1,98 2,46 2,20 2,46 2,15 2,41 2,05 2,12 1,89 2,27 1,87 2,78 2,60 2,07 1,85 1,95 1,80 2,01 1,93 2,61 2,43 2,74 Std. Deviation ,758 ,910 ,613 ,806 ,631 ,784 ,937 ,922 ,841 ,897 ,820 ,890 ,706 ,803 ,809 ,923 ,734 ,721 ,861 ,895 ,516 ,618 ,925 ,948 ,840 ,807 ,909 ,854 ,637 ,636 ,580 Std. Error Mean ,042 ,058 ,034 ,052 ,035 ,051 ,052 ,059 ,047 ,058 ,046 ,057 ,039 ,052 ,045 ,059 ,041 ,046 ,048 ,058 ,029 ,040 ,052 ,061 ,047 ,052 ,051 ,055 ,035 ,041 ,032

solt

alunos qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 casado qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

242 322 242 322 242 322 242 322 242 322 242 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 141 108 140 108 141

2,75 2,69 2,60 1,66 1,50 2,36 2,35 2,37 2,44 47,07 43,31 2,42 2,07 2,68 2,30 2,63 2,21 2,04 1,99 2,23 1,79 2,48 2,31 2,45 2,06 2,45 2,02 2,06 1,97 2,27 1,85 2,81 2,45 2,18 1,63 2,02 1,91 1,79 2,17 2,76 2,32 2,74 2,60 2,63 2,61 1,70 1,70 2,53 2,56 2,31 2,37 47,17

,553 ,598 ,664 ,770 ,701 ,786 ,791 ,791 ,750 6,669 7,259 ,855 ,944 ,679 ,899 ,648 ,843 ,913 ,962 ,865 ,918 ,752 ,882 ,732 ,878 ,806 ,947 ,695 ,729 ,844 ,925 ,446 ,702 ,891 ,882 ,882 ,815 ,885 ,912 ,491 ,734 ,578 ,748 ,659 ,734 ,817 ,812 ,703 ,660 ,730 ,804 6,820

,036 ,033 ,043 ,043 ,045 ,044 ,051 ,044 ,048 ,372 ,467 ,072 ,091 ,057 ,087 ,055 ,081 ,077 ,093 ,073 ,088 ,063 ,085 ,062 ,085 ,068 ,091 ,058 ,070 ,071 ,089 ,038 ,068 ,075 ,085 ,074 ,078 ,075 ,088 ,041 ,071 ,049 ,072 ,056 ,071 ,069 ,078 ,059 ,063 ,062 ,077 ,574

alunos qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 divorciado qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic qic1 qic2 viuvo qic3 qic4 qic5 instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

108 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 22 7 1 6 1 6 1 6 1 6 1

42,92 2,64 2,29 2,82 2,57 2,86 2,43 2,18 1,00 2,45 2,00 2,64 2,43 2,73 2,00 2,64 2,29 2,41 2,14 2,50 1,86 2,91 2,71 2,05 1,71 2,32 2,00 2,32 2,43 2,91 2,43 2,91 2,86 2,91 2,86 1,86 1,43 2,82 2,29 2,55 2,43 51,41 44,14 1,00 1,83 1,00 2,50 2,00 2,17 3,00 2,00 1,00

7,718 ,727 ,756 ,588 ,787 ,468 ,535 ,958 ,000 ,739 ,816 ,581 ,787 ,631 ,816 ,727 ,951 ,666 ,690 ,802 ,900 ,426 ,488 ,950 ,951 ,839 1,000 ,894 ,787 ,426 ,535 ,426 ,378 ,426 ,378 ,889 ,787 ,588 ,951 ,800 ,535 6,068 6,619 . ,983 . ,837 . ,983 . ,632 .

,743 ,155 ,286 ,125 ,297 ,100 ,202 ,204 ,000 ,157 ,309 ,124 ,297 ,135 ,309 ,155 ,360 ,142 ,261 ,171 ,340 ,091 ,184 ,203 ,360 ,179 ,378 ,191 ,297 ,091 ,202 ,091 ,143 ,091 ,143 ,190 ,297 ,125 ,360 ,171 ,202 1,294 2,502 . ,401 . ,342 . ,401 . ,258 .

alunos qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6

1,83 3,00 1,83 2,00 1,83 1,00 1,67 2,00 2,00 2,00 2,00 3,00 2,50 1,00 1,50 3,00 1,83 3,00 2,50 3,00 2,50 3,00 2,67 3,00 2,33 1,00 1,33 3,00 2,67 1,00 2,67 42,00 42,17

,983 . ,983 . ,983 . ,816 . ,894 . ,894 . ,548 . ,837 . ,753 . ,837 . ,548 . ,816 . ,816 . ,516 . ,516 . ,516 . 9,131

,401 . ,401 . ,401 . ,333 . ,365 . ,365 . ,224 . ,342 . ,307 . ,342 . ,224 . ,333 . ,333 . ,211 . ,211 . ,211 . 3,728

Independent Samples Test Levene's Test for Equality of Variances estcivil F Sig. t df

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lower Upper ,206 ,482

Sig. (2tailed )

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

solt

qic1

Equal variance s assumed

40,08 0

,00 0

4,89 3

562

,000

,344

,070

qic2

qic3

qic4

qic5

qic6

qic7

qic8

qic9

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

4,76 9

463,47 2

,000

,344

,072

,202

,486

51,53 1

,00 0

3,74 4

562

,000

,224

,060

,106

,341

3,60 4

434,46 2

,000

,224

,062

,102

,346

34,76 6

,00 0

5,19 3

561

,000

,310

,060

,193

,427

5,03 5

449,84 4

,000

,310

,062

,189

,431

,562

,45 4

,600

562

,549

,047

,079

-,108

,203

,601

523,50 4

,548

,047

,079

-,108

,203

1,690

,19 4

3,68 3

562

,000

,271

,074

,127

,416

3,64 9

500,62 0

,000

,271

,074

,125

,417

10,22 7

,00 1

3,50 9

562

,000

,254

,072

,112

,396

3,46 8

495,14 6

,001

,254

,073

,110

,398

4,253

,04 0

4,86 2

562

,000

,310

,064

,185

,435

4,77 4

480,69 3

,000

,310

,065

,182

,437

19,32 5

,00 0

4,96 9

562

,000

,363

,073

,220

,507

4,87 7

479,51 1

,000

,363

,075

,217

,510

,451

,50 2

3,73 8

562

,000

,232

,062

,110

,353

3,74 8

524,12 3

,000

,232

,062

,110

,353

qic10

qic11

qic12

qic13

qic14

qic15

qic16

qic17

qic18

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

1,158

,28 2

5,38 8

562

,000

,401

,075

,255

,548

5,35 8

508,24 7

,000

,401

,075

,254

,549

35,46 1

,00 0

3,77 2

562

,000

,180

,048

,086

,274

3,67 7

463,69 1

,000

,180

,049

,084

,277

3,036

,08 2

2,73 0

562

,007

,217

,080

,061

,373

2,72 0

512,21 7

,007

,217

,080

,060

,374

,018

,89 3

2,21 9

562

,027

,156

,070

,018

,294

2,23 1

529,41 9

,026

,156

,070

,019

,293

5,572

,01 9

1,05 6

562

,291

,080

,075

-,068

,228

1,06 5

534,81 1

,287

,080

,075

-,067

,226

2,583

,10 9

3,34 3

562

,001

,181

,054

,075

,287

3,34 4

519,68 1

,001

,181

,054

,075

,287

,257

,61 3

-,182

562

,856

-,009

,048

-,104

,086

-,183

531,71 7

,855

-,009

,048

-,103

,086

8,062

,00 5

1,69 2

562

,091

,090

,053

-,015

,195

1,66 7

488,58 6

,096

,090

,054

-,016

,197

6,345

,01 2

2,51 1

562

,012

,158

,063

,034

,282

qic19

qic20

somaqi c

qic1

qic2

casado

qic3

qic4

qic5

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

2,54 5

541,76 9

,011

,158

,062

,036

,281

,029

,86 5

,196

562

,845

,013

,067

-,119

,145

,196

517,33 9

,845

,013

,067

-,119

,145

2,305

,13 0

1,04 0 1,04 8

562

,299

-,068

,066

-,198

,061

532,90 5

,295

-,068

,065

-,197

,060

2,698

,10 1

6,38 7

562

,000

3,765

,589

2,607

4,922

6,31 0

494,38 5

,000

3,765

,597

2,593

4,937

8,105

,00 5

3,01 0

247

,003

,344

,114

,119

,570

2,97 1

217,88 5

,003

,344

,116

,116

,573

40,13 7

,00 0

3,84 4

247

,000

,385

,100

,188

,582

3,70 7

192,86 7

,000

,385

,104

,180

,589

23,21 0

,00 0

4,42 5

247

,000

,418

,095

,232

,604

4,27 6

195,19 6

,000

,418

,098

,225

,611

3,874

,05 0

,374

247

,709

,045

,120

-,191

,280

,372

224,14 9

,711

,045

,120

-,192

,282

2,764

,09 8

3,87 3

247

,000

,440

,114

,216

,664

3,84 3

223,18 6

,000

,440

,114

,214

,665

qic6

qic7

qic8

qic9

qic10

qic11

qic12

qic13

qic14

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

11,62 3

,00 1

1,61 5

247

,108

,167

,104

-,037

,372

1,58 1

209,63 4

,115

,167

,106

-,041

,376

7,762

,00 6

3,81 0

247

,000

,389

,102

,188

,590

3,72 0

206,40 9

,000

,389

,105

,183

,595

16,09 3

,00 0

3,85 1

247

,000

,428

,111

,209

,647

3,77 0

209,32 9

,000

,428

,114

,204

,652

,269

,60 5

,931

247

,353

,085

,091

-,094

,263

,925

224,50 2

,356

,085

,091

-,096

,265

5,652

,01 8

3,71 0

247

,000

,418

,113

,196

,639

3,66 5

218,89 8

,000

,418

,114

,193

,642

60,59 6

,00 0

4,85 7

247

,000

,355

,073

,211

,499

4,59 0

170,82 5

,000

,355

,077

,202

,507

,146

,70 2

4,89 0

247

,000

,555

,113

,331

,778

4,89 7

231,59 9

,000

,555

,113

,332

,778

2,716

,10 1

1,04 3

247

,298

,114

,109

-,101

,329

1,05 4 3,30 9

238,44 2

,293

,114

,108

-,099

,327

,629

,42 8

247

,001

-,379

,115

-,605

-,154

qic15

qic16

qic17

qic18

qic19

qic20

somaqi c

divorciad o

qic1

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

3,29 6 40,26 2 ,00 0 5,58 8

226,80 7

,001

-,379

,115

-,606

-,153

247

,000

,435

,078

,282

,588

5,31 1

177,10 4

,000

,435

,082

,273

,596

12,50 3

,00 0

1,70 0

247

,090

,143

,084

-,023

,308

1,64 3

195,97 2

,102

,143

,087

-,029

,314

1,197

,27 5

,227

247

,821

,020

,089

-,154

,195

,224

216,76 6

,823

,020

,090

-,157

,197

,194

,66 0

-,015

247

,988

-,002

,104

-,207

,204

-,015

231,13 3

,988

-,002

,104

-,207

,204

,725

,39 5

-,376

247

,707

-,033

,087

-,205

,139

-,379

236,99 6

,705

-,033

,087

-,204

,138

3,081

,08 0

-,574

246

,567

-,056

,098

-,249

,136

-,567

218,45 1

,572

-,056

,099

-,251

,139

5,922

,01 6

4,60 5

247

,000

4,254

,924

2,434

6,073

4,53 0

214,59 3

,000

4,254

,939

2,403

6,104

,073

,78 9

1,10 2

27

,280

,351

,318

-,302

1,004

1,07 9

9,806

,306

,351

,325

-,375

1,077

qic2

qic3

qic4

qic5

qic6

qic7

qic8

qic9

qic10

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

1,909

,17 8

,891

27

,381

,247

,277

-,321

,815

,764

8,251

,466

,247

,323

-,494

,987

2,562

,12 1

2,07 5

27

,048

,435

,210

,005

,865

1,93 1

9,123

,085

,435

,225

-,074

,944

65,41 9

,00 0

3,22 3

27

,003

1,182

,367

,430

1,934

5,78 6

21,000

,000

1,182

,204

,757

1,607

,191

,66 6

1,38 4

27

,178

,455

,328

-,219

1,128

1,31 2

9,350

,221

,455

,346

-,325

1,234

1,470

,23 6

,757

27

,456

,208

,275

-,355

,771

,645

8,193

,537

,208

,322

-,532

,948

,394

,53 5

2,47 7

27

,020

,727

,294

,125

1,330

2,16 0

8,411

,061

,727

,337

-,043

1,497

1,890

,18 0

1,03 3

27

,311

,351

,339

-,346

1,047

,896

8,353

,395

,351

,391

-,546

1,247

,521

,47 7

,914

27

,369

,266

,291

-,332

,864

,896

9,838

,391

,266

,297

-,397

,929

,092

,76 4

1,79 7

27

,084

,643

,358

-,091

1,377

qic11

qic12

qic13

qic14

qic15

qic16

qic17

qic18

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

1,68 9

9,246

,125

,643

,381

-,215

1,500

2,309

,14 0

1,01 8

27

,318

,195

,191

-,198

,587

,947

9,116

,368

,195

,206

-,269

,659

,120

,73 1

,803

27

,429

,331

,412

-,515

1,177

,803

10,122

,441

,331

,413

-,587

1,249

,533

,47 2

,836

27

,411

,318

,381

-,463

1,099

,761

8,860

,466

,318

,418

-,630

1,266

1,039

,31 7

-,292

27

,772

-,110

,378

-,886

,665

-,313

11,389

,760

-,110

,353

-,885

,664

4,494

,04 3

2,44 6

27

,021

,481

,196

,077

,884

2,16 9

8,575

,060

,481

,222

-,024

,985

,203

,65 6

,288

27

,776

,052

,181

-,319

,422

,307

11,313

,765

,052

,169

-,319

,423

,203

,65 6

,288

27

,776

,052

,181

-,319

,422

,307

11,313

,765

,052

,169

-,319

,423

1,040

,31 7

1,15 6

27

,258

,435

,376

-,337

1,207

1,23 4

11,329

,242

,435

,353

-,338

1,208

qic19

qic20

somaqi c

qic1

qic2

qic3 viuvo

qic4

qic5

qic6

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

6,006

,02 1

1,78 9

27

,085

,532

,298

-,078

1,143

1,39 8

7,519

,202

,532

,381

-,355

1,420

1,087

,30 6

,359

27

,722

,117

,325

-,550

,784

,442

15,379

,665

,117

,264

-,446

,679

,631

,43 4

2,70 3

27

,012

7,266

2,688

1,750

12,78 2

2,58 0

9,446

,029

7,266

2,816

,941

13,59 2

-,785

,468

-,833

1,062

-3,563

1,897

-,833

1,66 0

,158

-1,500

,904

-3,823

,823

-1,500

-,157

,881

-,167

1,062

-2,897

2,563

-,167

1,46 4

,203

1,000

,683

-,756

2,756

1,000

-,785

,468

-,833

1,062

-3,563

1,897

-,833

1,09 9

,322

1,167

1,062

-1,563

3,897

qic7

qic8

qic9

qic10

qic11

qic12

qic13

qic14

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

1,167

,157

,881

,167

1,062

-2,563

2,897

,167

-,756

,484

-,667

,882

-2,934

1,600

-,667

,000

1,000

,000

,966

-2,483

2,483

,000

,000

1,000

,000

,966

-2,483

2,483

,000

,845

,437

,500

,592

-1,021

2,021

,500

-,553

,604

-,500

,904

-2,823

1,823

-,500

1,43 5

,211

1,167

,813

-,923

3,257

1,167

,553

,604

,500

,904

-1,823

2,823

,500

qic15

qic16

qic17

qic18

qic19

qic20

somaqi c

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

,845

,437

,500

,592

-1,021

2,021

,500

,378

,721

,333

,882

-1,934

2,600

,333

,756

,484

,667

,882

-1,600

2,934

,667

-,598

,576

-,333

,558

-1,767

1,100

-,333

,598

,576

,333

,558

-1,100

1,767

,333

2,98 8

,031

-1,667

,558

-3,100

-,233

-1,667

-,017

,987

-,167

9,862

25,51 8

25,18 5

-,167

Anexo 18
Test T em funo do varivel IMC da amostra para o Q. Imagem Corporal

Warnings No statistics are computed for a split file in the Independent Samples table. The split file is: EscalaIMC=Obesidade tipo II.

Group Statistics EscalaIMC qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 Magreza qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 qic12 qic13 instralunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos N 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 Mean 2,65 2,44 2,83 2,75 2,65 2,45 1,79 1,78 2,29 2,16 2,39 2,31 2,49 2,28 2,54 2,33 2,14 2,01 2,29 1,94 2,82 2,65 2,09 2,02 2,02 1,90 Std. Deviation ,654 ,796 ,502 ,604 ,590 ,714 ,919 ,911 ,844 ,888 ,805 ,882 ,677 ,755 ,749 ,885 ,699 ,692 ,828 ,916 ,469 ,548 ,901 ,952 ,881 ,833 Std. Error Mean ,041 ,057 ,032 ,043 ,037 ,051 ,058 ,066 ,053 ,064 ,051 ,063 ,043 ,054 ,047 ,064 ,044 ,050 ,052 ,066 ,030 ,039 ,057 ,069 ,056 ,060

qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 Normal qic10 qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 251 193 225 159 225 159 225 158 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159 225 159

2,02 2,05 2,67 2,46 2,78 2,76 2,69 2,65 1,73 1,53 2,37 2,38 2,30 2,43 47,58 45,27 2,35 1,84 2,64 2,16 2,65 2,11 2,23 2,09 2,24 1,70 2,56 2,14 2,48 1,96 2,36 1,76 2,13 1,84 2,32 1,80 2,78 2,46 2,14 1,53 1,98 1,75 1,90 1,98 2,67 2,36 2,72 2,64 2,68 2,55 1,63 1,60

,921 ,876 ,577 ,612 ,557 ,593 ,632 ,638 ,789 ,729 ,782 ,755 ,782 ,748 6,235 6,680 ,863 ,931 ,707 ,920 ,638 ,852 ,891 ,919 ,833 ,861 ,772 ,889 ,714 ,863 ,829 ,875 ,736 ,754 ,862 ,884 ,501 ,718 ,929 ,840 ,826 ,785 ,891 ,889 ,611 ,706 ,588 ,660 ,588 ,735 ,798 ,755

,058 ,063 ,036 ,044 ,035 ,043 ,040 ,046 ,050 ,052 ,049 ,054 ,049 ,054 ,394 ,481 ,058 ,074 ,047 ,073 ,043 ,068 ,059 ,073 ,056 ,068 ,051 ,071 ,048 ,068 ,055 ,069 ,049 ,060 ,057 ,070 ,033 ,057 ,062 ,067 ,055 ,062 ,059 ,071 ,041 ,056 ,039 ,052 ,039 ,058 ,053 ,060

qic19 qic20 somaqic qic1 qic2 qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 Excesso de Peso qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic qic1 Obesidade tipo II qic2

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos

225 159 224 159 225 159 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 10 9 0(a) 1 0(a) 1

2,51 2,47 2,41 2,41 47,36 41,16 1,40 1,00 1,70 1,22 1,90 1,67 2,40 2,56 1,40 1,00 2,50 2,22 1,60 1,56 1,20 1,00 1,30 1,56 1,40 1,78 2,40 2,11 1,30 1,00 1,50 1,78 1,90 1,89 2,60 1,89 2,70 2,78 2,70 2,56 1,60 1,44 2,20 2,33 2,70 2,44 38,40 35,78 . 1,00 . 1,00

,733 ,761 ,775 ,773 7,032 7,526 ,699 ,000 ,823 ,667 ,994 ,866 ,843 ,882 ,699 ,000 ,707 ,972 ,966 ,882 ,422 ,000 ,483 ,726 ,843 ,833 ,699 ,782 ,675 ,000 ,707 ,667 ,994 ,782 ,699 ,782 ,675 ,441 ,675 ,726 ,516 ,726 ,789 ,866 ,483 ,882 6,450 4,816 . . . .

,049 ,060 ,052 ,061 ,469 ,597 ,221 ,000 ,260 ,222 ,314 ,289 ,267 ,294 ,221 ,000 ,224 ,324 ,306 ,294 ,133 ,000 ,153 ,242 ,267 ,278 ,221 ,261 ,213 ,000 ,224 ,222 ,314 ,261 ,221 ,261 ,213 ,147 ,213 ,242 ,163 ,242 ,249 ,289 ,153 ,294 2,040 1,605 . . . .

qic3 qic4 qic5 qic6 qic7 qic8 qic9 qic10 qic11 qic12 qic13 qic14 qic15 qic16 qic17 qic18 qic19 qic20 somaqic

instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores alunos instrutores

0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a) 1 0(a)

. 2,00 . 2,00 . 1,00 . 2,00 . 1,00 . 1,00 . 2,00 . 1,00 . 3,00 . 1,00 . 1,00 . 2,00 . 2,00 . 3,00 . 3,00 . 1,00 . 3,00 . 2,00 .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

alunos 1 35,00 a t cannot be computed because at least one of the groups is empty.

Independent Samples Test(a) Levene's Test for Equality of Variances

t-test for Equality of Means 95% Confidence Interval of the Difference Lowe Uppe

EscalaIM C

Sig.

df

Sig. (2tailed )

Mean Differenc e

Std. Error Differenc e

r Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s 26,15 4 ,00 0 3,09 5 442 ,002 ,213 ,069 ,078

r ,348

qic1

3,01 7

367,08 3

,003

,213

,071

,074

,352

9,023

,00 3

1,54 9

442

,122

,081

,053

-,022

,185

qic2

1,51 3

369,88 0

,131

,081

,054

-,024

,187

21,32 2

,00 0

3,20 7

442

,001

,199

,062

,077

,320

qic3

3,13 0

368,82 4

,002

,199

,063

,074

,323

,159

,69 0

,178

442

,859

,016

,088

-,157

,188

qic4

,178

414,91 7

,858

,016

,088

-,157

,188

Magreza qic5

1,775

,18 3

1,68 6

442

,092

,139

,083

-,023

,302

1,67 5

402,40 7

,095

,139

,083

-,024

,303

7,576

,00 6

1,04 0

442

,299

,084

,080

-,074

,241

qic6

1,02 7

392,89 9

,305

,084

,081

-,076

,243

4,006

,04 6

3,06 7

442

,002

,209

,068

,075

,343

qic7

3,02 4

388,99 2

,003

,209

,069

,073

,345

25,58 6

,00 0

2,77 4

442

,006

,215

,078

,063

,368

qic8

2,71 5 ,09 3 1,93 7

374,49 7

,007

,215

,079

,059

,371

qic9

2,831

442

,053

,129

,067

-,002

,260

assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

1,94 0

415,11 9

,053

,129

,067

-,002

,260

8,220

,00 4

4,20 3

442

,000

,349

,083

,186

,512

qic10

4,14 7

390,47 8

,000

,349

,084

,184

,514

31,58 4

,00 0

3,47 3

442

,001

,168

,048

,073

,263

qic11

3,40 3

376,95 9

,001

,168

,049

,071

,265

6,057

,01 4

,802

442

,423

,071

,088

-,103

,245

qic12

,796

401,37 0

,426

,071

,089

-,104

,246

2,184

,14 0

1,48 6

442

,138

,122

,082

-,039

,284

qic13

1,49 7

423,61 2

,135

,122

,082

-,038

,283

3,809

,05 2

-,416

442

,678

-,036

,086

-,206

,134

qic14

-,418

422,47 6

,676

-,036

,086

-,204

,133

9,823

,00 2

3,74 0

442

,000

,212

,057

,101

,324

qic15

3,71 1

400,37 2

,000

,212

,057

,100

,325

,637

,42 5

,372

442

,710

,020

,055

-,087

,128

qic16

,369

399,47 4

,712

,020

,055

-,088

,129

qic17

,954

,32 9

,685

442

,494

,042

,061

-,078

,161

qic18

qic19

qic20

somaqi c

qic1

qic2

Normal

qic3

qic4

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

,684

411,28 8

,494

,042

,061

-,078

,161

3,426

,06 5

2,74 4

442

,006

,201

,073

,057

,344

2,77 2

427,29 5

,006

,201

,072

,058

,343

,788

,37 5

-,051

442

,960

-,004

,074

-,149

,141

-,051

419,94 5

,959

-,004

,073

-,148

,141

,998

,31 8

1,73 2 1,74 3

442

,084

-,127

,073

-,272

,017

421,78 4

,082

-,127

,073

-,271

,016

1,641

,20 1

3,74 0

442

,000

2,303

,616

1,093

3,513

3,70 6

398,16 4

,000

2,303

,621

1,081

3,525

7,113

,00 8

5,45 2

382

,000

,504

,092

,322

,686

5,38 1

323,88 7

,000

,504

,094

,320

,688

57,97 4

,00 0

5,73 6

382

,000

,476

,083

,313

,640

5,48 6

282,53 7

,000

,476

,087

,306

,647

34,65 3

,00 0

7,02 3

381

,000

,535

,076

,385

,685

6,68 5

275,20 0

,000

,535

,080

,377

,693

,643

,42 3

1,46 2

382

,145

,137

,094

-,047

,321

1,45 4

333,72 5

,147

,137

,094

-,048

,322

qic5

qic6

qic7

qic8

qic9

qic10

qic11

qic12

qic13

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

1,013

,31 5

6,17 0

382

,000

,540

,088

,368

,712

6,13 5

333,39 8

,000

,540

,088

,367

,713

16,74 9

,00 0

4,94 8

382

,000

,422

,085

,254

,589

4,83 0

309,18 1

,000

,422

,087

,250

,593

9,455

,00 2

6,46 8

382

,000

,522

,081

,363

,681

6,26 2

298,45 8

,000

,522

,083

,358

,686

2,230

,13 6

6,81 7

382

,000

,599

,088

,426

,772

6,75 4

328,69 7

,000

,599

,089

,425

,773

,647

,42 2

3,79 7

382

,000

,292

,077

,141

,444

3,78 2

335,23 2

,000

,292

,077

,140

,445

,423

,51 6

5,72 4

382

,000

,517

,090

,339

,694

5,69 9

335,00 7

,000

,517

,091

,338

,695

64,16 1

,00 0

5,19 2

382

,000

,323

,062

,201

,445

4,89 3

263,57 1

,000

,323

,066

,193

,453

14,86 9

,00 0

6,56 4

382

,000

,608

,093

,426

,790

6,67 8

359,64 9

,000

,608

,091

,429

,787

,021

,88 4

2,66 0

382

,008

,223

,084

,058

,388

qic14

qic15

qic16

qic17

qic18

qic19

qic20

somaqi c

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

2,68 3

350,55 1

,008

,223

,083

,060

,387

,258

,61 2

-,855

382

,393

-,079

,092

-,260

,102

-,856

340,75 0

,393

-,079

,092

-,260

,102

15,56 2

,00 0

4,53 3

382

,000

,306

,068

,173

,439

4,42 2

308,47 1

,000

,306

,069

,170

,443

5,573

,01 9

1,32 3

382

,187

,085

,064

-,041

,211

1,29 7

314,88 6

,196

,085

,065

-,044

,213

15,96 0

,00 0

1,89 9

382

,058

,128

,068

-,005

,261

1,82 8

290,98 4

,069

,128

,070

-,010

,267

1,476

,22 5

,283

382

,777

,023

,081

-,136

,182

,286

351,46 8

,775

,023

,080

-,135

,180

,774

,37 9

,535

382

,593

,041

,077

-,110

,193

,531

332,16 0

,596

,041

,078

-,111

,194

,007

,93 5

-,032

381

,975

-,003

,080

-,160

,155

-,032

340,98 0

,975

-,003

,080

-,160

,155

2,489

,11 5

8,26 9

382

,000

6,203

,750

4,728

7,678

8,17 3

325,65 5

,000

6,203

,759

4,710

7,696

qic1

qic2

qic3

qic4

Excesso de Peso qic5

qic6

qic7

qic8

qic9

Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed

19,97 9

,00 0

1,71 1

17

,105

,400

,234

-,093

,893

1,80 9

9,000

,104

,400

,221

-,100

,900

2,235

,15 3

1,38 0

17

,186

,478

,346

-,253

1,208

1,39 6

16,837

,181

,478

,342

-,245

1,200

1,097

,31 0

,542

17

,595

,233

,430

-,674

1,141

,547

16,988

,592

,233

,427

-,667

1,134

,021

,88 6

-,393

17

,699

-,156

,396

-,991

,680

-,392

16,595

,700

-,156

,397

-,995

,683

19,97 9

,00 0

1,71 1

17

,105

,400

,234

-,093

,893

1,80 9

9,000

,104

,400

,221

-,100

,900

3,241

,09 0

,718

17

,483

,278

,387

-,539

1,094

,706

14,511

,492

,278

,394

-,564

1,119

,302

,59 0

,104

17

,918

,044

,426

-,855

,943

,105

16,993

,918

,044

,424

-,850

,939

14,31 6

,00 1

1,41 9

17

,174

,200

,141

-,097

,497

1,50 0

9,000

,168

,200

,133

-,102

,502

2,776

,11 4

-,912

17

,374

-,256

,280

-,847

,336

qic10

qic11

qic12

qic13

qic14

qic15

qic16

qic17

Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed Equal variance s assumed Equal variance s not assumed

-,893

13,704

,387

-,256

,286

-,871

,360

,060

,81 0

-,980

17

,341

-,378

,385

1,191

,435

-,981

16,832

,340

-,378

,385

1,191

,435

,002

,96 7

,851

17

,407

,289

,340

-,428

1,005

,845

16,202

,410

,289

,342

-,435

1,013

10,33 0

,00 5

1,33 0

17

,201

,300

,226

-,176

,776

1,40 6

9,000

,193

,300

,213

-,183

,783

,263

,61 5

-,878

17

,392

-,278

,316

-,945

,390

-,881

16,953

,391

-,278

,315

-,943

,387

3,010

,10 1

,027

17

,979

,011

,414

-,862

,884

,027

16,729

,979

,011

,408

-,852

,874

,029

,86 8

2,09 4

17

,052

,711

,340

-,005

1,428

2,08 1

16,202

,054

,711

,342

-,013

1,435

,638

,43 5

-,293

17

,773

-,078

,265

-,637

,481

-,300

15,611

,768

-,078

,259

-,628

,473

,357

,55 8

,449

17

,659

,144

,321

-,534

,823

,447

16,439

,660

,144

,323

-,538

,827

Equal variance ,36 ,882 ,542 s 1 assumed qic18 Equal variance ,533 s not assumed Equal variance ,58 ,319 -,351 s 0 assumed qic19 Equal variance -,349 s not assumed Equal variance ,03 5,114 ,795 s 7 assumed qic20 Equal variance ,771 s not assumed Equal variance ,46 ,552 ,994 s 8 somaqi assumed c Equal variance 1,01 s not 0 assumed a No statistics are computed for one or more split files

17

,595

,156

,287

-,449

,761

14,301

,602

,156

,292

-,470

,781

17

,730

-,133

,380

-,934

,667

16,319

,731

-,133

,382

-,941

,674

17

,438

,256

,321

-,423

,934

12,118

,455

,256

,331

-,465

,977

17

,334

2,622

2,637

2,941

8,186

16,487

,327

2,622

2,596

2,867

8,111

Você também pode gostar