NBR 5456 (JUN-1987) - Terminologia
NBR 5456 (JUN-1987) - Terminologia
NBR 5456 (JUN-1987) - Terminologia
03.005
ELETRICIDADE GERAL
NBR 6456
aD TelllllllOlogt~ JUN ‘I987
SUMARIO
1 Objetwo
2 Normar e documentor complementares
3 Defm~* de mamm6tm
4 Defw@iea de flslca equimw
5 Defm@es de eletmmagnetlsmo
6 Defm+s de ctrcultosel&rlCOs e magn&ICOS
7 Defw@es de dtspbr~twmel~tr~cos e ma&tlcor
8 [email protected] de un~dades de medlda
hdux alfabhco
1 OBJETIVO
a) qua cada termo < definido de acordo corn a sua aplicaF:o no campo delimi -
tado pela se$so em que estiver contido, e pelo campo mais amplo abrangi
do por 1.1;
b) que uma palavra ou expressso entre pa&teses no titulo de urn termo, in
dicando uma restrig% ou particularidade de emprego do mesmo, pode ser
omitida numa determinada aplicagao;
c) que a correspond&cia de urn termo desta Norma, corn a normaliza$ao inter
national, 6 indicada pelo nfimero IEC de referkcia, colocado no fim da
respectiva definigao. entre par&teses.
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NBR 545811987 3
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4 NBR5499/1987
3 DEFlNlkdES DE MATEMATICA
Grandeza caracterizada, em urn dado sistema de unidades, por urn tinico rnimero,real
ou complexo. (101-01-01).
(101-01-03)
De uma grandeza vetorial i por uma grandeza vetorial ‘B’ (nessa ordem), 6 ulna
grandeza vetorial ?.tal que, num espago euclidiano tridimensional, 6 perpendicy
lar ao piano formado pelas duas grandezas dadas, de tidulo igual ao produto dos
vetores dados e do seno do %gulo entre suas diregoes, e sentido tal que os t&s
vetores i, i e F {nessa ordem) formam urn triedro direto. (101-01-85)
Nota: Em termos dos componentes (Ax AY AZ) e (Bx BY Bz) ,dos vetores dados, o
seu produto vetorial e tal que
Nota: 0 resultado dessa integragao pode ser uma grandeza escalar ou vetorial.
confone o produto seja escalar ou vetorial.
3.1 . a cirCutapa0
3.1.12 ccmrpo
Grandeza fisica definida em todos OS pontos de uma regiao do espaco. (101-01-12)
Nota: Por extensio,, este termo designa tambern essa propria regiao do espago.
3.1.15 EquipotenciaL
Qualificativo de urn conjunto de pontos que t&n todos o mesmo potential.
(101-01-15)
Curhra cuja tangent-e, em cada urn de seus pontos, 6 paralela 2 dire$ao do campo no
ponto considerado. (101-01-23)
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3.2.2 CGdigo
Conjunto de regras que estabelece uma correspondhcia entre os dados e sua repre
sentaS em forma discreta. (101-02-02)
Funslao que tern valor igual a ‘- 1 para todos negatives da varihel independente,
0 para o valor zero e + 1 para todos OS valores positives da mesma. (101-03-03)
e cuja integral permanece igual a 1 quando esse interval0 tende para zero.
(101-03-04)
Distribui$o que pode ser considerada corn0 a primeira derivada do pulse unitario.
(101-03-05)
SGrie de termos que representa a fun$o periodica d,ada, constituida pela soma de
uma constante igual ao valor midio da fungso e de termos senoidais cujas freqU$
tias Go miltiplos inteiros da freqiihcia dessa fun$o. (101-03-06)
N&u: Esse mcltiplo constitui a ordem do termo senoidal. Vet- “Componente funda-
metal” (3.4.39) e “Harmhico” (3.4.40).
Transformada de uma fun@o f(t) em uma fungzo F(jo) de uma varihel real w, ez
pressa por:
+m
F(jw) = f(t) e-jut dw (101-03-07)
/
-m
+-
f(t) = - -L F(jw) e-jut dw (101-03-08)
2a /
-a
Transformada de uma fungao f(t) em uma fun$ao F(s) de uma varikel complexa s,
expressa por:
+-
F(s) =
J 0
f(t)?dt (101-03-09)
0 + j-
3.4.2 Txmsiti-rio
o que se encontra em transit% de urn regime permanente para outro regime perma
nente. (101-04-02)
3.4.3 Oscilnnte
o que passa sucessivamente por valores m&imos e minimos. (161-04-03)
3.4.4 PeriGdico
o que se reproduz identicamente em intervalos iguais da variavel independente.
(101-04-04)
3.4.5 Aperizdico
0 que 6 transiiorio e nZo oscilante. (101-04-05)
3.4.6 sincrono
o que coincide no tempo, de maneira repetitiva, corn urn fenGmeno ou corn uma gral
deza determinada. (101-04-06)
3.4.7 OSCik.l~LiO
FenEmeno fisico caracterizado por uma CJU mais grandezas oscilantes. (101-04-07)
Oscilagao imposta por urn agente exterior a urn sistema oscilante. (101-04-05)
3.4.11 Res8om-ncia
FenGmeno que se manifesta num sistema oscilante, quando o period0 de uma oscila
gao forgada e muito proximo do period0 de uma oscilagao livre. (101-04-11)
Oscilagao produzida por uma acumulagao relativamente lenta de energia num sistc
ma, e pela transferkcia rapida para urn outro sistema. (101-04-12)
3.4.13 ciczo
Gonjunto dos estad~os ou valores pelos quais passa, em uma ordem determinada e re
petitoria, urn fencmeno ou uma grandeza de urn sistema. (101-04-13)
Notu: Urn ciclo corresponde a uma rotagzo completa do fasor que representa uma
grandeza senoidal, ou que representa o componente fundamental de uma gran-
deza periodica nao senoidal.
3.4.14 Peri#do
3.4.15 Freqfl&cia
3.4.16 Freqfikcia w
Grandeza que tern valor zero durante urn tempo relativamente longo. em compara$o
corn 0 tempo em que ela tern valores nS0 nulos. (101-04-17)
3.4.18 P&SO
Raiz quadrada da media dos quadrados dos valores instantheos de uma grandeza,em
urn interval0 de tempo especificado. (101-04-24)
3.4.25 Arqutitude
3.4.28 Defasagem
Diferenga, de valor absoluto nao maior do que II radianos, entre os-Sngulos de ffi
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Nota: Se as duas grandezas dadas s% A/cos (wt + a) e B cos (wt + b), a defasa -
gem 6 0 Sngulo a - f3 + 2kx (k =z?urn nimero inteiro), desde que seu valor ah
solute nao seja maior do que 1~ radianos.
3.4.29 Em avanp
Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo angulo de fase 6 major do que o
de uma outra grandeza senoidal da mesma freqU&cia. tomada coma refergncia.
(101-04-28)
3.4.30 .Ematmso
Situa.$o relativa de uma grandeza senoidal cujo Sngulo de fase i maior do que o
de uma outra grandeza senoidal de mesma freqllbcia, tomada corn0 refer&cia.
(101-04-29)
3.4.31 Em fase
3.4.32 Em quadratura
Situa$o relativa de duas grandezas senoidais de mesma freqlhcia, quando a defa -
sagem entre elas 6 igual a m/2 radianos. (101-04-31)
3.4.33 Em oposig?o
3.4.36 Attermincia
Conjunto dos valores instantkeos de “ma grandeza alternada, durante aquela par
-
te do period0 em que esses valor-es sao positivos, ou sao negativos. (101-04-35)
Nota: Por extensao, este term, se aplica tambern a uma grandeza pulsante.
Grandeza pulsante que tern sempre o mesmo sinal e cujo valor de pica-a-vale 6
significativamente menor do que o valor &dio da grandeza. (101-04-36)
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14 NBR545911987
3.4.40 HarmCnnico
NGmero inteiro igual ao quociente da freq&ncia de urn harmcnico dado, pela fre _
q&ncia do componente fundamental. (101-04-40)
Grandeza periodica cuja freqU&cia 6 urn submGlt iplo inteiro de uma freqlkcia de
Razk do valor eficaz do residue harmkico, para o valor eficaz de uma grandeza
perikiicca nao senoidal. (101-04-43)
3.4.48 Batimento
3.4.50 Fasor
Representaqao, por urn n;mero complexo ou por urn simbolo grafico, de uma grandeza
senoidal em regime permanente, por seu valor eficaz (ou amplitude) e sngulo de
fase. (101-04-49)
Grandeza complexa que tern coma parte real a freqhcia o e coma parte imaginaria
a freqlJ&ncia w. (101-04-51)
3.4.52 R&k
3.4.53 Aleat&io
3.4.57 Espectro
Fungh f(t) que mede a similitude de dois sinais f, (t) e f2 (t), definida Par
+m
f(t) = f, (7) .f2(T + T) .dT (101-04-59)
I
-m
Fungao de uma varihel aleatoria, que exprime a probabilidade de que seu valor
seja inferior a urn valor dado. (101-04-62)
Produto de n/(n-1) pela mGdia arit&tica dos quadrados dos desvios em relasao :
midia aritmitica. (101-04-67)
3.5.1 G?zdu
Modificagao no estado fisico de um meio que, produzida por uma a~ao localizada,
propaga-se atraw% desse meio. (101-05-01)
Em urn ponto dado, 6 o valor, dependente do tempo, de uma grandeza que varia si
multaneamente em funsao do tempo e da posi$So. (lOl-05-02)
Em urn instante dado, 6 o valor, dependente da posi$o, de uma grandeza que varia
simultaneamente em fun&z do tempo e da posi$ao. (101-05-03)
Onda tal que as grandezas fisicas correspondentes sao uniformes em qualquer pla
no perpendicular a direqao de,propagar$o. (101-05-05)
(101-05-13)
(101~05-15)
Onda produzida em urn meio por uma onda no mesmo meio, que incide sobre a inter _
face corn urn outro meio. (101-05-17)
Modificagao no estado fisico de urn meio, que pode ser representada pelo produto
de uma fut@o do tempo por uma fun@0 da posisao. (101-05-18)
Nota: Este termo deve ser entendido corn uma palavra composta indivisivel, we
exprime urn conceit0 independente de “Onda” (3.5.1).
Num espaGo em que existe uma onda estacioniria, g urn ponto OU urn lugar geometri -
co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor minima. (101-05-19
Num espago em que existe uma onda estacioniria, 6 urn ponto 0u urn lugar geometri
co no qua1 a amplitude de uma grandeza especificada tern valor m&imo.(lOl-05-20)
3.5.21 Coere^ncia
3.6.7 Atenua&o
Diminuigao progressiva rio espago de certas grandezas caracteristicas de urn fen6
meno de propaga$ao.
(IS0 31/2)
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26 NBR 6466i1967
Grandeza complexa que tern coma parte real o coeficiente de atenuagao e coma par-
te imaginsria o coeficiente de fase. (IS0 31/Z)
Campo de uma grandeza que e constante em todos OS pontos da regiao do espaqo con-
siderada.
Vetor de dire@50 tangente a uma curva num ponto dada, de sentido convencionado e
de mGdulo igual ao comprimento do arco infinitesimal em torno desse ponto.
Regiso do espaso limitada pelas linhas de campo normais a uma superficie dada, a
que passam pelos pontos do contorno desta.
Tempo necessario para que a amplitude initial de uma grandeza, que decresce se
-
gundo uma lei exponential do tempo, seja reduzida a l/e “= 0,367~ do seu valor i-
nicial.
respectivos fasores.
3.6.21 Estikub
3.6.22 Resposta
Sinal de saida de urn sistema, que resulta de urn sinal de entrada especificado
no mesmo sistema.
3.6.29 fieqthcia c
3.6.31 Sincroniza~iio
OscilasSo sob a a$o de urn agente exterior que a manfgm numa freqffencia iguai ou
muito phima da freqU&cia natural.
PO-
3.6.39 Interface
Superficie que constitui o limite comum de dois corpos ou meios.
3.6.46 Gpemdor j
NGmero complexo de &dulo igual a 1 e de Sngulo igual a r/2 radianos.
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NBR !5456/1997 23
3.6.47 Operadm e3
NC&Z: Express50 equivalen te “Operador (COS 9 + j sen e)“, sendo tambim represen -
tado simbolicamente por 1 fi .
Piano no qua1 a posi$ao de qualquer ponto 6 determinado por dois ntimeros reais.
Plano no qua1 a posisao de qualquer ponto i determinado por urn kimero complexo.
Limite da razao da distkcia percorrida por uma onda para o tempo correspondente,
quando este tende para zero.
Lugar geom6trico continua dos pontos de uma onda progressiva, que tern a mesma fa
se num dado instante.
3.6.54 Distoqziio
Vetor cujo componente, sobre cada urn dos eixos de urn sistema de coordenadas car-
tesianas, i a soma alg6brica dos componentes dos vetores dados em rela$o a0
eixo considerado.
Vetor de Gdulo igual ao produto do escalar pelo mGdulo do vetor dada, e corn di
regso e sentido dependentes dd escalar.
Fasor cuja parte real 6 a soma algebrica das partes reais dos fasores dados, e
cuja parte imaghiria 6 a soma algsbrica das partes imaginirias.
Nharo complex0 de &dulo igual ao produto dos nddulos, e Zingulo igual i s&na
dos hgulos dos fasores dados.
NGmero complex0 de Gdulo igual ao quociente dqs kdulos, e hgulo igual 5 dife
renga entre OS sngulos dos fasores dados.
Tempo necessirio para que, apk uma variasso siibita da grandeza ou do sinal de
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NBR 5456/1997 25
Triedro cujas arestas sao tr& eiXOS cartesianos (x, y e 2, nessa ordem), orien -
dos de mode que z tenha o sentido do avango de urn parafuso de rosca direta, quan
-
do x gira para y Segundo o menor sngulo.
-34
h = (6.626 176 f 0,000 036) x 10 joule.segundo (IS0 31/g)
Notas: a) Nas definigoes desta segao, o termo “corpo” 6 uti 1 izado no seu sentido
mais geral, incluindo as formas solida, liquida e gasosa de uma dada
quantidade de mafiria.
b) A expressso “grandeza A por unidade da grandeza B”, significa o limite
da razso dos acrescimos das grandezas A e B, quando o acriscimo de B
tende para zero:
1 im AA/AB
AB+O
4.1 . 1 I&&
Propriedade da mat6ria Segundo a qua1 qualquer corpo material conserva seu esta
do de repouso ou de movimento linear uniforme, na ausencia de uma forga externa.
(111-01-01)
4.1.2 Massa
4.1.3.2 De urn corpo, e a soma vetorial dos mementos lineares de suas particulas
constituintes. (111-01-03)
Nota: Quando a massa e constante, a for$a e igual ao produto da massa pela acele -
ragso. (vetorial).
flotas: a) No case de urn corpo rigid0 em torno de urn eixo fixo, o moment0 angular
6 igual ao produto do moment0 de ingrcia pela velocidade angular (veto
rial).
b) E tambgm denominado “Quantidade de movimento angular”.
4.1.8 con&gado
Soma dos momentos de urn conjunto de forgas, em relagao a urn ponto dado.
(111-01-~08)
do ponto escolhido.
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NBR s456/1987 27
4.1.9 Tmbdho
Grandeza escalar igual aoproduto escalar de uma forga pelo deslocamento (veto -
rial) correspondente. (111-01-09)
4.1.10 Bzergia
grandeza escalar que caracteriza a aptidao de urn sistema fisico para real.izar
trabalho. (111-01-10)
4.1.11 Pot&cia
Forga par unidade de area que atua sobre urn corpo e tende a lhe modificar as di
mensoes. (111-01-12)
Fungao de estado igual i soma do trabalho e da energia t;rmica, que seriam forne
cidos por urn corpo durante o seu resfriamento ate a temperatura termodin5mic.a de
0 K. (111-01-17)
4. I . I 8 entdpia
4.1.19 entmpia
4.1.20 Quantum
0 menor valor de uma grandeza fisica que pode ser associada a urn dado fenSmeno,
quando a grandezaobservivel se apresenta sob a forma de urn conjunto de va I ores
discretos. (111-01-20)
4.1.21 F&on
Quantum de energia eletromagn;tica, assimilivel a uma particula dotada de ener -
gia h v. (111-01-21)
4.1.22 F&on
Quantum de energia mecsnica vibratoria, que se comporta coma uma particula.
(111-01-21)
4.1.25 Atom0
A menor particula na qua1 urn element0 quimico pode ser dividido, conservando
was propriedades quimicas. (111-01-25)
4.1.27 Et&zwn
Particula elementar es&e1 dotada de uma carga elementar negativa, e corn massa
em repot&de 9,10996 x 10m31 quilograma. (111-01-27)
4.1.28 Positron
Particula elementar tendo praticamente massa igual 5 do elitron, e uma carga ele
mentar positiva. (111-01-28)
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NBR 5456/1987 29
4.1.29 titan
Particula elementar es&e1 corn uma carga elementar positiva, e massa em repouso
-27
de 1.672 65 x 10 quilograma. (111-01-29)
4.1.31 N.&ron
Particula elementar sem carga eletiica, corn massa em repouso aproximadamente 1
gual 5 do prGton e vida mGdia em estado livre de 1000 segundos aproximadamente.
(111-01-31)
4.1.32 Niicteon
Designa$o genirica de urn constituinte do nkleo atcmico (proton ou “Gutron).
(111-01-32)
4.1.35 Nuclideo
Espkie at&mica caracterizada por seu “firnero de massa, seu nu’mero atsmico e seu
estado de energia nuclear, desde que sua vida m<dia nesse estado seja suf icien -
temente longa para ser observada. (111-01-35)
4.1.36 Is&opo
Element0 de urn conjunto de nuclideos que tcm o mesmo nGmero de prGtons (consti -
tuindo portanto urn mesmo element0 quimico), mas diferindo pelo nimero de “&A_
trans. (111-01-36)
livre para se movimentar sob a a~% de urn campo eletrico aplicado. (111-01-39)
4.1.41 Mol&hl
Particula constituida por urn grupo de atomos ligados pelos seus el<trons de va-
l;ncia, e formando uma estrutura que se’mant;m atraw% das mudangas de es tado
fisico. (111-01-41)
4.1.42 fan
Atomo ou grupo de Ztomos ligados, que possui uma carga elitrica resultante nao
nula. (111-01-42)
4.1.43 ImiX@
Formagao de ions. (11 l-01-43)
Notu: A energia & muitas vezes transferida para uma outra particula, tal tom0
uma mol&ula. urn Stow ou urn elitron.
Banda de energia da qua1 cada nivel pode ser ocupado por eletrons. (111-01-51)
Banda de energia que nao pode ser ocupada por el;trons. (111-01-52)
Nota: Quando uma banda proibida separa OS estados ocupados dos desocupados, o
nivel de Fermi 6 geralmente atribuido ao meio da banda proibida.
El~etron de uma banda de condugao que < livre para se movimentar sob a agao de urn
camp0 elitrico. (111-01-57)
4.1.58 Lacuna
Nota: IJma lacuna i freq;entemente produzida pela elevagso de urn eletron, da ban
da de valkcia para albanda de condugao, produzindo o chamado:
“par eletron/lacuna”.
&rota: Tal particula pode ser urn elGtron, proton, ion e, por extensao;~uma lacuna.
ions. (111-01-65)
Distsncia m&dia percorrida por uma particula, entre duas coliGes sucessivas con
tra outras particulas. (11 l-01-68)
Colisao na qua1 urn quantum de energia fornecido a urn home, 6 suprido pela parti
-
cula incidente. (111-01-69)
ColiGo na qua1 o quantum, ou o total dos quanta, retirado de urn atomo aumenta a
energia da particula incidente. (111-01-70)
A energia minima necesssria para ionizar urn atomo ou mol&ula, a partir de seu
estado fundamental. (111-01-72)
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NBR !356/1997 33
RazSo do mhero ,de colishs seguidas da ionizask, para o nkero total de coli -
sees, durante urn interval0 de tempo,especificado. (111-01-73)
Nhero midio de pares ihicos de sinais contisrios que uma particula, corn uma
e
nergia cinitica dada, produz num percurso de comprimento unitsrio, em cond i FOes
especificadas. (111-01-74)
Nota: Urn ion positivo e urn eletron sao tambgm considerados coma “par ihico”.
Nimero de pares de ions produzidos por unidade de volume e por unidade de tern_
po. (111-01-75)
4.1.76 Recombina&o
4.1.77 Desioniza~;io
Nimero de pares de ions recombinados por unidade de volume e por unidade de tern:,
-
po. (111-01-79)
4.1181 Plaima
Meio gasoso ionizado no qua1 as densidades dos elctrons e dos ions sao aproxima
-
damente iguais, de mode que, sob urn ponto de vista macros&pico, ele se apresen-
ta coma eletricamente neutro. (111-01-81)
4.2-l EZetroqu~ica
4.2.2 El&r&it0
Substsncia liquida ou solida que cont&m.ions moveis, que a tornam ion i camen te
condutora. (11 l-02-02)
4.2.3 Oxida$o
Reagao pela qua1 sZo retirados eletrons de stomos, moleculas ou ions.
(111-02-04)
4.2.4 Re'&p&
Reag.%o pela qua1 sao adicionados eletrons a atomos, moliculas ou ions.
(111-02-05)
4.2.10 &ion
4.2.11 C&ion
Ton dotado de carga elitrica positiva. (111-02-19)
(111-02-15)
Cilula eletroquimica capaz de produkir uma reagao quimica, quando lhe e forneci -
da energia eletrica. (111-02-16)
mica, e permite que a energia quimica seja convertida em energia eletrica duran -
te a descarga da celula. (11.1-02-26)
Tens% conventional, medida nos terminais da celula, quando sua descarga, sob urn
regime especificado, 6 considerada coma terminada. (111-02-28)
Quantidade de eletricidade que pode ser fornecida por urn gerador eletroquimico,
em condi@es especificadas. (111-02-29)
Semi-soma dos produtos das molaridades de todos OS ions (bi), pelos quadrados
dos nfimeros de was respectivas cargas elementares (zi):
I = l/2 c bi z;
Eletrodo lujo potential de equilibria tern urn valor constante bem determinado, em
rela$o ao qua1 6 possivel medir ou calcular outros potenciais de eletrodo, aco-
plando-os numa celula apropriada. (111-02-35)
pure. (111-02-36)
atmosfera). (111-02-37)
G = H - TS (11 l-02-40)
4.2.39 EZetwsmose
Passagem de urn fluid0 atraves de urn diafragma, sob a agao de urn campo eletrico.
(111-02-41)
4.2.40 EZetrocapilaridade
Variagao da tensao mecsnica entre dois corpos, devida a presenga de cargas ele
tricas na interface. (11 l-02-42)
4.2.41 pH
(111-02-43)
4.2.42 nunidade
(111-02-44)
4.2.43 Passividade
4.2.47 Adso+io
4.2.48 Dendrite
4.2.49 separador
4.2.50 Espa&or
Valor de uma grandeza escolhido, por convengao, coma refekcia para a medida de
grandezas de mesma espkie. (11 l-03-03)
(111-03-04)
Uma das grandezas de urn conjunto de grandezas, considerada por convengao corn0 di
mensionalmente independente das outras grandezas do mesmo conjunto. (111-03-08)
Urns das grandezas de urn conjunto de grandezas, definida em fung~o das grandezas
de base desse conjunto, por meio de uma equagao de grandezas. (111-03-09)
~&a: As unidades SI de base sao sete: metro, quilograma, Segundo, ampere, kel -
vin, mol e candela.
4.3.18 !hidude SI
Qualquer uma das unidades de base, suplementares ou derivadas do Sistema lnterna -
cional de Unidades. (111-03-18)
Notu: Por exemplo, meio liquido, meio isolante, meio transparente, etc.
tivel.
Logaritmo decimal da razao do valor considerado de uma pot&cis, para urn valor
de pot&cia tornado coma referkcia.
4.4.18 PWS~O
4.4.21 EZetri%ise
Conjunto das modificatoes quimicas devidas a corrente num eletrolito, de que re-
sulta globalmente numa conversao direta de energia eletrica em energia quimica,
atraves de rea@es nos eletrodos e da migra$ao i6nica.
4.4.22 Eletrodeposij%io
Processo de depositar uma subskcia s’obre urn eletrodo, por eletrolise ou w
eletroforese.
Massa de urn element0 quimico, composto, radical ou ion, envolvida em uma reaG:o
c .
eletroqurmrca dada, pela passagem de uma determinada quantidade de eletricidade
(ampare-hora, coulomb, etc.).
4.4.26 Val&cia
Carga elitrica de urn ion, expressa pelo ncmero de cargas elementares que ele con-
&m, e que tomam parte na rea$io considerada.
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4.4.28 GatvanopZastia
Calor transmi tido a urn material de alto calor especifico, ou de alto calor laten -
te, essencialmente para utilizasso futura. (841-01-13)
Quantidade de calor, por mol. envolvida durante uma reasao quimica. (841-01-34)
4.5.13 Etetrotemia
Ramo da ci&cia e da tecnologia que trata da convirsao intentional de energia e
letrica em calor, em escala industrial. (841-01-01)
4.5.14 Etetrot&m-ico
0 que i relacionado corn a eletrotermi,a, ou corn 0s equipamentos que funcionam se-
gundo seus principios. (841-01-02)
4.5.16 FusLio
Distribuigao das probabilidades dos estados macroscopicos de urn sistema nao quz!
tico de particulas, determinada pelos valores medios das coordenadas de positao,
velocidade e energia, em urn volume do sistema muito pequeno, porim finito.
(521-01-03)
Equagao que exprime, a menos de uma constante aditiva, que a entropia de urn
sistema de particulas i igual ao produto do logaritmo neperiano da probabilidade
de seu estado macroscopico, pela constante de Boltzmann. (521-01-04)
Nota: A cada urn dos graus de liberdade do &omo corresponde uma serie de estados
- .
energetrcos, que determinam as series espectrais que podem ser emitidas pz
lo stem.
De urn elkron em urn dado stoma, i ‘cada urn dos quatro nrimeros que caracterizam o
grau de liberdade desse eletron no stoma. (521-01-07)
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4.6.10 Spin
uma pequena esfera dotada de carga eletrica e girando em torno do seu eixo.
(521-01-10)
Diagrama que representa os niveis de energia das particulas de urn sistema quanti
co, por meio de retas horizontais cujas ordenadas sao as energias dessas particu
-
las. (521-01-13)
Principio Segundo o qua1 cada nivel de energia de urn sistema qusntico, SO pode
canter zero, uma ou duas particulas. (521-01-14)
Fungao que exprime a probabilidade P(E),de uma particula que satisfaz a estatil
tica de Fermi-Dirac, de que ela ocupa urn nivel de energia permitido E:
1
P(E) =
E - Ef
1 + e,xp ( 1
kT
Onde: k = constante de Boltzmann
T = temperatura termodin~mica
Ef= nivel de Fermi (send0 este urn nivel qu&tico, que pode canter 0, 1
ou 2 elGtrons). (521-01-16)
(521-01-22)
4.6.21 Semicondutor
Material cuja condutividade total devida aos porladores de carga de ambos sinais,
fica normalmente compreendida entre a dos metais e a dos isolantes, e no qua1 a
densidade dos portadores de carga pode ser modificada por meios externos.
(521-02-01)
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(521-02-02)
4.6.24 Impurezn
4.6.24.1 Atomos estranhos em urn semicondutor elementar.
Semicondutor no qua1 os efeitos das impurezas de urn tipo dado, sdbre a densidade
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dos portadores de carga, S&I anulados total ou parcialmente pelos efeitos das
impurezas de tipo oposto. (521-02-11)
seus 1 imi tes, a uma disthcia pelo menos igual a duas vezes o produto da constan
te de Boltzmann pela temperatura termodinsmica. (521-02-12)
(521-02-28)
4.6.42 IsoZante
Nivel de energia numa banda proibida, causada por uma imperfei@o da rede crista
lina, no case de uma fraca concentrasao de defeitos. (521-02-35)
Banda de energia constituida pelo conjunto dos niyveis de impureza de urn tipo da
dq, e situados total ou parcialmente numa banda proibida. (521-02-37)
4.6.49 Doador
Uma imperfeisso numa rede cristalina que, quando e predominante, permite a condo
~50 por elGtrons, mediante a libera& de elgtrons. (521-02-38)
4.6.50 Aceitador
Uma imperfei$o numa rede cristalina que, quando i predominante, permite a condfi
@o por lacunas, mediante a captura de elitrons. (521’-0’2-39)
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(521-02-28)
4.6.42 IsoZante
Nivel de energia numa banda proibida, causada por uma imperfei@o da rede crista
lina, no case de uma fraca concentrasao de defeitos. (521-02-35)
Banda de energia constituida pelo conjunto dos niyveis de impureza de urn tipo da
dq, e situados total ou parcialmente numa banda proibida. (521-02-37)
4.6.49 Doador
Uma imperfeisso numa rede cristalina que, quando e predominante, permite a condo
~50 por elGtrons, mediante a libera& de elgtrons. (521-02-38)
4.6.50 Aceitador
Uma imperfei$o numa rede cristalina que, quando i predominante, permite a condfi
@o por lacunas, mediante a captura de elitrons. (521’-0’2-39)
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extrinseco. (521-02-40)
extrinseco. (521-02-41)
4.6.58 Imperfeipiib
Numa rede cristalina, e urn desvio de sua es,trutura em relagao a de urn cristal i
-
deal. (521-02-47)
Tipo de portador de carga que constitui mais da metade da concentra$o total dos
portadores de carga 1 ivres. (521-02-52)
(521-02-62)
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4.6.71 kmadilha
Imperfeigk ou impureza em uma rede cristalina, cujo nivel de energia esta situp
do na banda proibida do semicondutor, e que age coma centro de captura ou de re-
combinagao dos eletrons e lacunas. (521-02-63)
4.6.72 Limite PN
Nota: As duas regioes homog&eas nso sao necessariamente do mesmo material semi-
condutor .
4.6.81 Jurqiio PN
Campo elGtrico devido a presenGa de cat-gas espaciais no interior de urn semi con
dutor. (521-02-76)
Numa junqio PN, i urn process0 pelo qua1 se estabelece uma cond@o de corrente -a
travis da barreira de potential da jun$h PN, e na qua1 0s elGtrons circulam em
qualquer sentido, entre a banda de conduG% na regik N e a banda de val&cia na
regiso P. (521-02-78)
5 DEFlNlCdES DE ELETROMAGNET16h403
Excess0 da carga el&trica total de urn sinal sobre a carga eletrica total de si
nal contrario. (121-01-04)
a zero. (,121-01-05)
Drandeza escalar igual ao limite da razao da carga eletrica para o volume que a
con&m, quando as trss dimensk desse volume tendem para zero. (121-01-06)
Drandeza escalar igual ao limite da razso da carga eletrica para a a.rea da super
ficie que a contim, quando ambas dimensck dessas superficie tendem para zero.
(121-01-07)
Para urn portador de carga, 6 uma grandeza vetorial igual ao produto da carga pe-
la sua velocidade media. (121-01-09)
Nota: A velocidade media deve ser considerada num interval0 de tempo muito cue
to, pore” suficientemente grande para que a influ&cia da agitagao termica
seja desprezivel.
Nota: O~fluxo desse vetor atraves de uma superficie 6 igual a corrente de condu
&Zo que atravessa a mesma superficie.
?=Q@+:x%) (121-01-13)
Grandeza vetorial corn diverg&cia nula em todos os pontos, que determina o COlll_
ponente da forGa de Coulomb-Lorentz que e proportional 5 velocidade do portador
de carga. (121-01-14)
Grandeza escalar igual ,a integral de linha do vetor campo eletrico, de urn ponto
a outro ao longo de urn percurso dado. (121-01-19)
Tensso que se manifesta, num circuit0 fechado, pela variagao do flux0 magnetico
concatenado corn esse circuito. (121-01-20)
Em relaGao a urn contorno fechado, 6 uma grandeza escalar igual a corrente de con-
du.$o que atravessa uma superficie q’ualquer limitada pelo referido contorno.
(121-01-27)
Nota: E igual 5 corrente total atravk de qualquer superficie limitada pela cur
va considerada.
5.1.31 Magnetiza~s
Nota: 0 “Moment0 de urn dipblo elitrico ” < igual ao produto do valor absoluto de
uma das cargas pela disthcia que as separa, orientada da carga negdtiva
para a carga positiva.
Nota: Essa grandeza 6 escalar nos meio~s isGtropos, e matricial nos meios anis&
tropas.
da eletromagnitica. (121-01-41)
NO&Z: 0 fluxo do vetor de Poynting, atraves de uma superficie fechada, < igual
2 potkia eletromagnetica que atravessa a referida superficie.
5.1.42 EZetrizapio
Fenomeno pelo qua1 se modifica adistribuigk das cargas eletricas de urn corpo,
quando submetido a urn campo eletrico. (121-01-42)
Grandeza escalar ou matricial cujo produto pelo campo el<trico 6 igual a densida
-
de de corrente de condug%. (121-02-01)
5.2.2 R~sistividade
Quociente de 1 pela condutividade. (121-02-02)
5.2.4 Aqercondutor
5.2.5 Fotocondutor
Material cuja condutividade aumenta quando absorve fotons. (121-02-06)
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5.2.6 Die&trim
5. 2. a susceptibitidade (eZe’trical
grandeza escalar ou matricia) que, multiplicada pelo campo eletrico. da urn re-
sultado igual 5 polarizagao elitrica. (121-02-09)
5.2.12 Ferrel~trico
Polarizagk eletrica que subsiite num dielitrico, a$s a supressk do campo eli
trico apl icado. (121-02-14)
Pot&cia que urn dielitrico absorve de urn campo eletrico variavel, e a dissipa
sob forma de calor. (121-02-15)
5.2.15 Eletrostrip~o
Material no qua1 uma magne~tiza@ pode ser induzida.ou modifi,cada por urn camp0
magnitico. (121-02-17)
5.2.18 Relutividade
Quociente de 1 pela permeabilidade. (121-02-13)
5.2.20 Dimnapetisw
Fensmeno:,pelo qua], sob a agao de urn campo magnitico aplicado do exterior, urn ma
terial adquire urn moment0 magnetic0 que se apse a esse campo. (121-02-21)
5.2.21 Paramagnetismo
Fen&en0 pelo qua1 OS mementos magneticos de itomos vizinhos de urn material, Go
termicamente desordenados, de mode que nao estao alinhados na aus&cia de urn cam-
po magnetico aplicado do exterior. (121-02-22)
Notu: Quando submetido a urn campo magnitico, esses momentos adquirem urn certo d
linhamento na diregao desse campo.
5.2.22 Ferromagnetismo
Fen&eno pelo qua1 OS mementos magneticos de stomos vizinhos, devido a intera -
@es miituas, skorientados aproximadamente na mesma diregao, dentro dos respec -
tivos dominios magniticos. (121-02-23)
5.2.23 Antiferromagnetismo
Fen;meno pelo qual, na aussncia de urn campo magngtico aplicado do exterior, OS
mementos magneticos de stomos ou ions sao mantidos, devido a’ intera@es mituas.
numa disposigao tal que se compensam, de mode que o moment0 magnktico resultante
6 igual a zero. (121-02-24)
5.2.24 Ferrimagnetismo
FenGmeno pelo qual, na aus&ci,a de urn campo magniti,Co aplicado, OS mementos ma9
&ticos de Stomos ou ions, vizinhos ,s”ao mantidos, devido a interagoes miituas, nu-
ma disposigso tal que se compensam parcialmente, de modo que subsiste urn certo
moment0 magnitico resultante. (121-02-25)
Nota: Quando urn kampo magnetico 6 aplicado do exterior, o alinhamento dos momen
tos magngticos aumenta na diregso do campo.
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5.2.30 Metunqnetismo
RegiSo no interior de urn material magn,gtico que apresenta uma magnetizagao espon
thea, de amplitude e direqso sensivelmente’uniformes. (121-02-34)
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cado. (121-02-37)
(121-02-38)
5.2.38 cicto de histerese (magne'tical
Curva de magnetizac8o fechada que representa a histerese magnetica de urn mate_
rial, submetido a urn campo magnetico que varia ciclicamente. (lZl-02-39)
Campo magnitico que deve ser aplicado para reduzir a zero a indugao magnetica de
urn material magnetizado. (121-02-44)
Aquela parte de urn ciclo de histerese magnetica na qua1 a indugso magnetica vai
da remankcia a zero, quando o campo magnetico aplicado varia monotonicamente.
(121-02-45)
5.2.45 Desmagnstisar
Para urn corpo uniformemente magnetizado, < a razao dos modules do campo de auto -
desmagnetizagao para o da magnetizagao. (121-02-49)
Pot’&cia que urn material magnetico absorvede urn campo magnetico variavel, e a
dissipa sob forma de calor. (121-02-50)
Nota: As perdas magneticas incluem as perdas por histerese e as perdas par car-
rentes de Foucault.
5.2.50 Magnetostri&o
5.2.51 TemeZ&+ico
Qualificativo de-uma interagso entre um’fenomeno termico e urn fen6meno eletrico.
(121-02-52)
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66 NBR 5456l1987
Efeito termelitrico pelo qua1 uma forger eletromotriz de contato aumenta corn a
temperatura. (121-02-54)
Efeito termelitrico pelo qua1 uma corrente que,atravessa uma jungso provoca, “es
Efeito termeletrico peio qua] uma corrente eletrica provoca urn transporte de ca-
lor em urn material homog&eo. (121-02-56)
Fen&wno pelo qual~uma corrente produz calor no interior de urn material, a uma
taxa proportional i resistividade e ao quadrado da densidade de corrente.
(121-02-57)
Angulo que existe. em presenga do efeito Hall, entre as diregces dos vetores
campo eletrico e densidade de corrente. (121-02-59)
5.2.60 FotoeZ&rico
5.2.61 GptoeZetr&nico
5.2.62 Etetro~~ptico
5.2.63 Magnet&tico
Qualificativo de urn fen&no optico causado par urn campo magnitico. (121-02-64)
(121-02-66)
5.3.5 Efziivio
Condu& em gzs automantida, para a qua1 a maioria dos portadores de carga el&_
trica sao elitrons liberados por emissao eletronica secundaria. (121-03-05)
5.3.6 corona
Eflivio que se manifesta em urn camp0 eretrico nao uniforme e de intensidade mui-
to elevada, tendo uma parte visivel localizada perto de urn condutor. (121-03-06)
5.3.7 AvaZanche
Process0 cumulative pelo qua1 urn portador de carga produz, por colisao corn as
mol&ulas de urn gk, urn grande nimero de portadores de carga. (121-03-07)
5.3.8 ~gnipiio
Uma avalanche provocada ititencionalmente, para iniciar uma condusao em gas.
(121-03-08)
Process0 causado par urn campo eletrico, que muda abruptamente todo ou parte de
um meio isolante, para meio condutor. (121-03-09)
Nota: Urn meio liquid0 ou gasoso pode regenerar-se espont~aneamente a& uma descar -
ga disruptiva.
5.3.12 Cente%a
5.3.13 PerfuraEao
Descarga disruptiva num mateiial isolante sc?l,ido. (121-03-13)
5.3.15 Reostri@
Fencmeno pelo qua1 o valor eficaz da densidade de uma corrente variavel, 6 maior
perto da superficie externa de urn condutor, do que no seu interior. (121-03-16)
Corrente induzida pela variagao de urn fluxo mag&tico no interior de urn material
condutor.
5.4.7 Amp&e-espira
Forga magnetomotriz de uma espira percorrida por uma corrente de 1 ampere.
Razso da corrente num condutoi d,e segzo transversal constante, para a Srea dessa
se$o.
5.4.11 Excitaqiio
Produsso de fluxo magnetico num circuit0 mag&tico, por meio de corrente num cir
wit0 eletrico.
Nota: Pode-se dizer tambim, de maneira equivalente, que i o sentido oposto ao mo_
vimento das cargas elGtricas negativas.
5.4.20 EZetreto
Dielctrico nao linear que apresenta polariza$ao efetrica esponthea.
5.4.23 EZetrocin&ica
5.4.24 EZetrodin%ca
5.4.25 EZetmmagnetismo
5.4.26 EZetrostatica
5.4.28 Energizado
5.4.29 Ferretetricidade
Somat&io dos produtos “nijmero de espiras vezes o fluxo mag&tico que atravessa”,
extendido ao longo do circuit0 el6trico considerado.
5.4.31 Magnetism0
5.4.32 Mqmctizar
Nota: E uma constante igual a (9,,274 08 f 0,000 04) x 1O-24 joule por tesla.
5.4.34 Mteriat.semicondutor
5.4.35 ModuluFLiO
Process0 pelo qua1 uma grandeza caracteristica de uma oscilagao, ou de uma onda,
& forgada a acompanhar as variagoes de urn sinal, ou de uma outra oscilagao ou on-
da.
Efeito produzido por urn campo magn<tico sobre uma corrente, e utilizado para ex
tinguir ou modificar urn arco.
derado.
6.1.5 Bipoto
Circuit0 eletrico corn dois terminais apenas. (131-01-08)
Nota: Por extenszo, este tern-o designa tamb& urn circuit0 corn qualquer numero de
terminais, mas no qua1 so interessa o seu comportamento vista de dois ter-
minais que constituam urn aceSSO.
(131-01-10)
Bipolo ideal definido por resisteniia uiula par? urn dado sentido da corrente, e
resisthcia infinita para o’sentido oposto. (131-01-19)
Circuit0 que pode ser representado por uma combinasao de urn nijmero finito e de
terminado de elementos ideais. (131:Ol-20)
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NW. 5459/1997 75
Circuit0 que pode ser representado por uma combinagao de urn nhero infinito de
elementos ideais. (131-Old-21)
Grandeza escalar igual a razso do valor eficaz da tensao para o valor eficaz da
corrente. (131-01-24)
Nota: Esta defini@o so e::vilida para bipolos em regime permanente senoidal, nos
quais a razso do fasor tensso para o fasor corrente i constante, na fre -
qlJ&cia considerada.
6.1.24 Rsat;ncia
Grandeza escalar igual 5 razao do valor eficaz da corrente, para o valor eficaz
da tensso. (131-01-28)
6.1.28 Suscepttincia
6.1.29 Imitkcia
Modelo matemjtico que descreve o comportamento de urn circuito, por maio de eli
mentos ideais interligados. (131-01-33)
Element0 de circuit0 cujo circuit0 equivalente contern urna, fonte de energia eli _
trica. (131-01-34)
Element0 ativo atraves do qua1 a correntb 6 independente da tens% nos seus tee
minais. (131-01-35)
Element0 btivo que pode ,ser representado por uma fonte de tensso ideal, i ndepeE
dante de todas as correntes e tensGes do circuit0 , em serie corn urn element0 de
ciicuito passive. (131-01-37)
Tensso nos terminais de uma fonte de tensso ideal. na representas; de urn elemec
to de circuit0 atho. (131,-01-38)
~Elemanto de circuit0 atjvd’qua pode ser representado par uma fonte de corrente
ideal , indepandente de todas as ‘correntes e ten&es do circuito. em paralelo
corn um element0 de circuito passivo. (131-01-39)
Fonte cuja tensso 6 fun$ao de uma outra, tensso, ou de uma outra corrente do ciL
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NBR!i4!W1997 77.
cuito. (131-01-40)
~onte cuja corrente g fun& de uma outra tensso, ou de uma outra corrente do
circuito. (131-01-41)
Ligagso entre dois circuitos (ou partes de urn circuito), fisicamente separados,
de modo que possa ser transferida energia de urn para o outro. (131-01-42)
6.1.43 Rehthcia
6.1.44 Pemne&in
Estudo das posicses relativas dos elementos ideais que representam o circuit0
dado. (131-02-01)
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78 NBR 545611987
6.2.3 Ram
Subconjunto de urn circuito, equivalente a urn bipolo, constittiid,o por urn element0
de circuito, ou por uma combina$o de elementos de circuito. Ver a Figura 1.
(131-02-03)
Exemplo de malha
0 N6 Rome
I (seis malhas diferentes
n6sta Figural
Circuit0 em que se pode ir de qualquer ns a qu$lquer outro no, nun percurso co”
tinuo atravik unicamente de ramos desse circuito. (131-02-06)
Circuit0 em que n% e,possivel i,r de qualquer no a qualquer outro no, nun percul
so continua, atraGs unicamente di ramos desse mesmo circuito. (131-02-07)
6.2.8 Malha
Conjunto de rams que forma urn percurso fechado, passando uma iinica vez por qual
quer urn dos n&. Ver a Figura 1. (13,1-02-08)
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NBR 6456/1987 79
6.2.9 .hore
Conjunto conexo de ramos que passam por todos OS n& de urn grsfico de circuito,
sem formar malhas. Ver a Figura 2. (131-02-09)
6.2.10 Co-&vore
Conjunto dos ramos de umgifico de circuito, nao incluidos numa dada Swore.
(131-02-10)
rota: Por exemplo, na Figura 2-b). a co-swore 6 constituida pelos ramos 2-6,
3-7 e 4-8.
6.2.11 Co-rumo
23
Arvores l-&-8-4 4-3-2-I-5-6-7-8 1-5-6-2-3-7-8-4
Co-irvores l-2, 2-3, 3-4 2-6, 3-7, 4-8 1-2, 6-7, 3-4
6.2.12 Co-malha
Grifico de urn circuit0 que pode ser trasado num piano. sem cruzamento de ramos.
(131-02-13)
Conjunto de ram05 de urn grzifico de circuit0 tal que, cortando-se todos 05 Se”?,
ram05 6 aumentado o nkrero de partes nao conexas do grafico, mas deixando de COT
-
tar urn qualquer desses ramos nao i aumentado o ncmero de partes nao conexas.
(131-02-15)
Terminal de urn circuito, ligado a urn outro circuit0 ou a urn dispositivo el;tri-
co,, para suprir a este energia eletrica ou sinais. (131-02-19)
Terminal de urn circuito, ligado a urn outro circuit0 ou a urn dispositivo eletri-
co, para receber deste energia elgtrica ou sinais. (131-02-20)
6.2.21 Acesso
Par de terminais de urn circuito, tais que a corrente que entra por urn deles e
idsntica s que sai fielo outro. (131-02-21)
6.2.22 Quadripolo
6.2.23 Nuttipo&o
Circuit0 corn urn niimero ijar de terminais maior do que quatro, que constituam mais
de dois acessos. (131-02-24)
Quadripolo no qua1 a troca simult%ea dos terminais de entrada entre si, e dos
terminais de saida-entre SI, Go afeta 0 seu ctiportamento em relagao aos circui
tos externos. (131-02-25)
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Quadripolo no qua1 a troca dos terminais de entrada pelos terminais de saida nao
afeta o seu comportamento em relagao aos circuitos externos. (131-02-26)
Quadripolo que apresenta dois ou tr& ramos em s;rie quando vista de urn dos aces
SOS, e apenas urn desses ramos quando vista do outro acesso. Ver a Figura 3.
(131-02-27)
6.2.27 Circuito l’
Quadripolo constituido por tr& ramos ligados em estrela, sendo que urn terminal
de entrada e urn terminal de saida sso equipotenciais. Ver a Figura 3.
(131-02-29)
6.2.28 Circuito II
Quadripolo constituido par tr& rams ligados em trisngulo, sendo que urn termi -
nal de entrada e urn terminal de saida szo equipotenciais. Ver a Figura 3.
(131-02-30)
Quadripolo constituido por malhas consecutivas, tendo cada uma delas urn ramo co
mum corn a malha antecedente e urn ramo comum corn a malha subsequente. Ver a Figu-
ra 3. (131-02-33)
Quadripolo no qual o quociente da tens:0 ,emun acesso pela corrente no outro ace?
so curto-circuitado, & igual ao quociente da tensso no Segundo acesso pela car
rente no primeiro acesso cut-to-circuitado. (131-02-36)
Nota: De uma maneira geral, urn 14M,iiltiplo reciproco” c caracterizado por uma ma
triz de imitsncias sim<trica.
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62~ NBR 5456/1997
@@
a) de dois ram06 b) de tr& ratnos
c---Q O-4
0-4 T-4
so. (131-02-37)
~&es: a) Seu valor i fungao das imitkcias de fechamento dos outros acessos.
#&a: A impedancia vista de urn acesso i urn multiple positive determinado da imp2
dsncia de fechamento do outro acesso.
Quadripolo passive nao reciproco em que a tensso instantsnea num acesso i propor
cional 2 tensso instant%ea no outro acesso, sem variacao da pot&cia instants -
t-tea de urn acesso para o outro. (131-02-43)
Fun$o de transfercncia na~qual urn dos sinais 6 uma tensso, e o outro uma car_
rente. (131-02-47)
Nota: Se es58 mGltipl0 6 real e negativo, este conversor & denominado “Converser
de impedsncia negative”.
Razk do valor eficaz do componente fundamental, para o valor eficaz de uma te!
$0 ou corrente nao senoadal. (131-03-03)
Media aritmetica dos valores assumidos por uma grandeza pulsante, durante urn
periodo. (131-03-08)
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NBR 54W1987 85
Grandeza que se obtim subtraindo. de uma grandeza pulsante, o seu componente con
tinuo. (131-03-09)
Nota: Por extensk, uma corrente cujo componente continua i de impor&cia capi -
tal .
Nota: Por extensk, uma tens% cujo componente continua 6 de importhcia capi -
tal .
(131-03-15)
Nota: A pothcia complexa tern coma tidulo a pothcia aparente, e coma a^ngulo a
defasagem entre OS dois fasores acima.
(131-03-19)
No&: 0 fator de potencia de fundamental pode ser tambern definido coma o co-seno
do Zngulo formado pelos fasores que representam os componentes fundamen-
tais da ten& e da corrente.
6,;4.1 A&it&&a
6.4.4 Capacitiineia
Srandeza escalar que caracteriza a propriedade que tern urn sistema de condutores
e de dieletricos :a estes associados, de armazenar energia quando tal sistema e
submetido a urn campo elitrico.
6.4.12 Indwkincia
Grandeza escalar que caracteriza a propriedade cjue tern urn circuit0 ou urn condu -
tor de induzirtensk, por efeito de varia& de corrente.
Cada uma das tensoes, de mesma freqU&cia e defasados entre si, que constituem
urn sistema ou circuit0 polifisico.
6.5.8 Codutor-fase
Condutor de urn circuit0 polifasico, exceto o condutor.neutro.
Terms gen&ico que se refer-e tanto a uma tens&o de fase coma a urn condutor fase.
6.5.10 fleutro
Termo generic0 que se refer-e tanto ao ponto neutro corn0 ao condutor neutro.
Nota: Por exten&. este termo designa tambem a ten& entre OS dois condutores
que apresentam a maior diferenga de ,potencial’entre si, num sistema ou e-
quipamento de corrente continua a trk condutores.
A menor das tensoes de linha de urn circuit0 polifasico siktrico de mais de tr&
fases.
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Cada urn dos m sistemas polif;sicos simetricos de m grandezas cada, em que pode
ser decomposto urn sistema polifasico assi&trico de m grandezas.
grandezas.
5 Este capitulo g baseado no Capitulo 151: “Eletrical and magnetic devices” do vo-
cabulario Eletrotgcnico lnternacional, PublicagSes IEC 50(1~51) (exceto 7.5)..
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Unidade de produto que utiliza energia eletromagnitica para desempenhar uma fun-
gSo especificada. (151-01-01)
~otar Urn dispositivo eletrico, por sua vez, pode ser parte integrante de uma uni -
dade maior.
7.1.2 Ternrind
7.1.3 Etetrodo
7.1.4 Anode
7.1.5 Catodo
7.1.6 Terra
Massa condutora da Terra, cujo potential elitrico, em qualquer ponto, i conven
-
cionalmente considerado igual a zero. (151-01-07)
7.1.9 Blindagem
Oispositivo utilizado para minimizar a penetragao de urn campo especificado, numa
regiso determinada. (151-01-13)
7.1.14 Barre&z
7.1.16 Espim
7.1.17 Bobina
7.1.18 SoZm%de
Bobina cilindrica cujo comprimento < geralmente muito maior do que a maior dimen
Go transversal. (151-01-22)
7.1.19 Enrohzento
Conjunto de espiras ou bobinas que tern uma fun@o definida num dispositivo eli _
trico. (151-01-23)
flotu: Essa fu@o i geralmente a de criar ou de ser influenciado par urn camp0
magnetico.
Notu: Se.os dois condutores sao ligados de mode a serem percorridos pela mesma
corrente em sentidos opostos, a indutsncia desse,enrolamento 6 geralmente
desprezivel.
Parte magnetica de urn circuit0 magnetico, em torno da qua1 sao geralmente dispel
tos enrolamentos. (151-01-25)
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7.1.24 Jugo
Parte ferromagktica fixa, geralmente nao circundada par enrolamento, cuja fina -
lidade preponderante 6 complementar 0 circuit0 magnetic0 principal de urn disposi-
tivo elstrico. (151-03-28)
7.1.25 Entreferm
lntersticio entre partes ferromagneticas, de pequeno comprimento em compa rag:0
corn o comprimento do circuit0 mag&tico. (151-01-29)
7.1.26 Resistor
Dispositivo eletrico utilizado para introduzir resisthcia num circuito.
(151-01-30)
7.1.27 Vararistor
Resistor cuja resist&cia elGtrica varia fortemente em funsso da tensso apl ica-
da. (151-01-31)
7.1.28 !kmistor
Resistor que apresenta uma varia$ao muito grande e nao linear da rasistencia el&
trica, em fun@o da temperatura. (151-01-32)
7.1.29 In&tor
Dispositivo el;trico utilizado para introduzir indu&cia num circuito.
(151-01-33)
7.1.31 Capacitor
Dispositivo eletrico utilizado para introduzir capacitSncia num circuito.
(151-01-35)
7.1.33 I&
Dispositivo mag&tico que possui urn camp0 magnitico externo. (151-01-37)
7.1.35 Eletroinia
rti que requer a a@o de uma corrente para manter o seu campo magnitico.
(151-01-39)
7.1.40 Centetha&r
Dispositivo corn dois ou mais eletrodos, destinado a produzir urn centelhamento,
em condi$es especificadas. (151-01-48)
Transdutor de energia elitrica, estatico, que transfere energia elctrica sem mlj
-
danga da freqU&cia. (151-01-54)
7.1.47 Retificador
Transdutor de energia elitrica que converte corrente alternada Para corrente con-
tinua. (151-01-57)
7.1.48 Inversor
Transdutor de energia elitrica que converte corrente continua Para corrente al-
ternada. (151-01-58)
7.1.49 Defasador
7.1.50 Sensor
Transdutor de sinais elitricos que converte urn sinal de qualquer espkie, em urn
sinal elGtrico. (151-01-60)
Transdutor de sinais elgtricos que converte urn sinal el&trico, em urn sinal de es-
p&ie diferente, Por exemplo, urn deslocamento mecanico. (151-01-61)
7.1.52 Amptificador
7.1.53 OsciZadLw
Dispositivo que produz uma corrente alternada, cuja freqU&cia i determinada P??
las caracteristicas do prGprio dispositivo. (151-01-63)
FreqU&cia de uma faixa passante ou atenuante, na qua1 a atewaG atinge urn va-
lor especificado. (151-01-66)
Filtro que tern uma Iinica faixa passante, que se extende da freqllhcia zero ati
a freqUPncia de torte. (151-01-67)
Filtro que tern uma hica faixa PaSSante, que se extende da freqllencia de torte
para freqtkxias maiores. (151-01-68)
Filtro que tern uma IbiCa faiXa passante, limitada por duas freqlhcias de torte
finitas e diferentes de~zero. (151-01-69)
Filtro que tern uma iinica faixa atenuante, limitada por duas freqU@ncias de torte
finitas e diferentes de zero. (151-01-70)
7.2.3 Ligar
Unir partes condutoras de modo a realizar urn contato eletrico entre elas.
(151-02-03)
7.2.5 InterZiga&io
Liga$o el<trica entre si de dois ou mais circuitos distintos. (151-02-06)
Liga& de dispositivos de modo que todos eles sejam percorridos pela mema
corrente. (151-02-07)
7.2.11 ~mc0
(151-02-14)
~&a: Este terms pode ser particularizado de acordo corn o niimero de fases, Par
exemplo, fonte bifasica, fonte trifasica, fonte hexafasica.
Fonte pol ifkika c.ujas m tensEes (ou correntes) tern a mesma forma de onda e a
mesma amplitude, e cujas defasagens sucessivas sao iguais ao mesmo mfiltiplo in-
teiro da fragao l/m do periodo. (151-02-15)
Fonte polifkica que fornece duas tens&es (ou correntes) alternadas, de mesma
amplitude e defasadas de l/4 de period0 (n/2 radianos) entre si. (151-02-20)
Fonte monofasica, ou urn dispositivo previsto para ser alimentado por uma fonte
monofisica. (151-02-21)
Fonte polifasica, ou urn dispositivo previsto para ser alimentado por uma fon te
polifisica. (151-02-22)
Dispositivo polifkico no qua1 todos OS ram% de urn mesmo enrolamento sao I igd
dos a urn no comum. (151-02-23)
Dispositivo polifasico no qua4 todos OS ramos de urn mesmo enrolamento sso lig2
dos de modo a format- uma rinica malha poligonal de m lados. (151-02-24)
Dispositivo trifasico no qua1 OS tr<s ramos de urn mesno enrolamento sao ligados
de modo a formar uma malha. (151-02-25)
7.3.1 comutap&
Transfer6ncia das ligasoes de urn conjunto de condutores, para urn outro conjunto.
(151-03-01)
Uma determinada sirie de opera@es, que pode ser repetida 5 vontade ou automati -
camente. (151-03-03)
PotOncia total recebida por urn dispositivo el;trico, ou por urn conjunto de dis
positivos. (151-03-04)
PotZncia transferida por urn dispositivo elstrico, sob uma forma especificada e
para uma finalidade especificada. (151-03-05)
7.3.6 De entrada
Nota: Essa grandeza pode ser tensao, corrente, impedlncia, etc.; essa parte pode
ser terminal, condutor, etc.
7.3.7 De saida
7.3.8 Carga
7.3.11 Descarregar
(151-03-13)
Para urn circuit0 ou gerador, 6 o funcionamento em vazio corn corrente de saida nu-
la. (151-03-14)
Para urn circuit0 ou gerador, e o funcionamento em vazio corn tens% de saida nu-
la, e corn OS terminais de .saida curto-circuitados. (151-03-15)
7.3.17 Rendimento
7.3.18 Perdas
7.3.19 sobretenscio
7.3.20 Sobrecomente
7.3.21 Subtensa”o
7.3.22 sobrecarga
Nota: Este termo n& deve ser utilizado coma sin&imo de ‘rsobrecorrente”.
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7.3.23 Em sincronis~
7.3.24 Sinmonizm
Fazer corn que dois ou mais dispositivos elitricos ou circuitos funcionem em sin-
cronismo. (151-03-24)
7.3.25 sint0nizapt?o
7.3.26 caM&&stica
lmpedir a conducao de corrente entre duas partes condutoras, por meio de mate-
riais isolantes entre elas. (151-03-28)
7.3.29 Seccionm
7.3.30 IsoZqa"
(151-03-30)
7.3.31 Isolamento
Conjunto das propriedades adquiridas por urn corpo condutor, decorrentes de sua
isolasao. (151-03-31)
Nota: Este termo tern sentido estritamente quantitative, e 0 seu emprego k sempre
associado a ideia de.valor, que pode ser dado, ou explicitamente (isolamen
to para baixa ten&o, isolamento para 69 kV, etc.1, ou implicitamente(coor
dena$ao do isolamento, disthcia de isolamento, nivel de isolamento, resis
t&cia de isolamento, etc.).
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102 NBR5456/1987
flota: A tangente do a^ngulo de perdas & geralmente utilizada para exprimir as pel
das de urn dieletrico ou de urn material magktico.
Total das correntes de fuga e das correntes capacitivas entre urn condutor e a
terra. (151-03-36)
7.3.37 Distiincia de escoamento
tenor distancia entre duas partes condutoras, medida sobre a superficie da isola
-
$0 entre essas partes. (151-03-37)
7.3.38 Reprti&io de ten&es
7.3.41 Cmto-circuit0
LigasSo intentional ou alidental entre dois ou mais pontos de urn circuito, atra
v&, de impedancia desprezivel. (151-03-41)
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No&a: Por extensk,, este term0 designa tambsm o conjunto dos fen&enos que decoL
rem de urn curto-circuito, entre dois ou mais pontos que se encontram sob
diferensa de potential.
7.3.42 Resistive
7.3.43 Indutivo
7.3.44 capacitiuo
7.3.45 Reativo
Termo geral que pode se referir tanto a “indut ivo” coma a “capaci t ivo”.
(151-03-45)
7.3.46 Condutivo
7.3.47 conduzindo
Termo utilizado para indicar que urn dispositivo ou circuit0 esta sendo percorri
-
do por corrente. (151-03-47)
7.3.48 V~VO
7.3.49 Morto
7.3.50 Eletricidade
Manifestaqao de uma forma de energia, associada a cargas el;tricas, estaticas ou
dinsmicas. (151-03-50)
7.3.51 El&'ico
(151-03-51)
Nota: Por extensao, o que i relacionado corn a eletricidade, ainda que Go tenha
suas propriedades e/au caracteristicas, por exemplo, engenharia eletrica.
(151-03-52)
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104 NBR 54!%/1987
Valor m&imo ou minima admissivel de uma grandeza, de acordo corn a norma per ti
nente. (151-04-02)
Valor de uma grandeza atribuido a urn dispositivo elGtrico, em geral pelo fabri -
cante, para uma condigao de funcionamento especificada. (151-04-03)
Regime corn carga substancialmente constante, durante urn tempo indefinido e rela
tivamente longo. (151-04-08)
Notas: a) Para fins de ensaios, esse tempo deve ser o suficiente para que seja
atingido o equil ibrio termico.
b) Corresponde ao termo em inglcs “Continuous duty”.
c) Nao confundir corn “Regime permanente” (“Steady-state”) _
rota: Para fins de ensaios, considera-se que os intervalos corn carga sao insufi -
cientes para que seja atingido o equilibria tirmico, e que 0s .intervalos
em vazio restabelecem a igualdade de temperatura corn o meio ambiente.
Regime em que a carga e OS intervalos corn carga sao sujeitos a grandes variaG6es
(151-04-12)
Razao do tempo de funcionamento corn carga, para o interval0 de tempo total consi -
derado. (151-04-13)
Tensgo de ensaio que a isolasao de urn dispositivo eletrico deve ser capaz de s.1
portar, em condi@es especificadas. (151-04-14)
Ensaio realizado em uma ou mais unidades fabricadas Segundo urn certo projeto, pz
ra demonstrar que esse projeto satisfaz certas condi@es especificadas. (i51-04-15)
Notu: Este ensaio pode ser realizado em cada uma das unidades fabricadas, ou em
uma amostra de cada lote de unidades fabricadas, conforme seja prescri to
na norma pertinente.
UniSo meca^nica ou eletromeckica entre duas partes, di urn mesmo item ou de itens
di ferentes.
7.5.6 Alimentador
Circuit0 que transport.3 energia el6trica para urn sistema ou equipamento eletrico.
7.5.7 Am-dice
7.5.8 CatCdico
0 que 6 relacionado corn urn catodo.
7.5.9 Aterrwnento
Liga$o el;trica intentional e de baixa impeda^ncia corn a terra.
7.5.10 Aterradc
0 que tern ligask elGtrica intentional e de baixa impedkcia corn a terra.
Nota: 0 que tern ligagk a terra de alta impedsncia, para fins de medisao, prote
gao e/au indicaGZo de defeitos para a terra, 6 considerado “nZo aterrado”.
NOT&~: Esta defini$o I& exclui a utiliza$ao de dispositivos, tais coma transfer -
madores de corrente, que nao aumentam significativamente aquela impedsncia.
7.5.13 Aprova de . . .
0 que G$ constrtiido de mode que a exposigk ao agente agressivo especificado, em
condi@es especificadas. Go prejudique o seu funcionamento normal.
7.5.14 tiapsulado
0 que 6 construido corn was partes principais encerradas em material isolante so
bre elas moldado.
7.5.15 Estanque
0 que i construido de mode a impedir a penetra$ao de urn agente agressivo especi -
ficado, em condi$es especificadas.
7.5.16 Impenecivel
7.5.17 Intercambi&el
0 que i construido de mode a poder substituir ou ser substituido par urn seu seme
lhante, satisfazendo as prescri@es de desempenho originais.
7.5.20 selado
0 que i construido de modo a assegurar a separasao total entre os ambientes in-
tern0 e externo, em condi@es especificadas.
7.5.21 Submersivel
Circuit0 constituido por urn iinico condutor, corn retorno pela terra ou massa.
7.5.28 Contato
Cada uma das duas superficies que se tocam efetivamente, ao fazerem urn contato.
7.5.31 IrlVerSciO
7.5.32 Retificap&
7.5.35 Dados
Conjunto de valores ou outras informa$es, representados numa forma adequada pa-
ra processamento.
7.5.36 Defsito
DisGncia entre duas partes condutoras, medida ao longo de urn fio esticado, se-
gundo o menor trajeto possivel entre essas partes.
7.5.42 Efici&cia
~a.& do valor ijtil de uma grandeza fornecida por urn sistema du equipamento eli
trico, para a unidade de uma outra grandeza tomada coma referhcia.
7.5.43 EZetrhnica
Ranx, da ci&cia e da tecnologia que trata dos fen6menos relacionados corn a condu -
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,110 NBR 5459/1997
7.5.44 Eletrotkica
7.5.48 Amostra
Parte retirada de urn todo presumivelmente homogkeo, em condi@es especificadas,
e que se considera coma representativa do todo.
7.5.49 Lote
Representaszo grafica das partes componentes e das liga@es de urn Gstema, insta
-
lasso ou equipamento elctrico.
7.5.56 Falha
Falta cuja causa 56 pode ser removida mediante intervengk no local em que oco~
reu.
7.5.61 Mpedor
7.5.62 IntertMV~e?‘Iti
7.5.63 Nomalizado
7.5.63.2 0 que retornou 2s condi@es normais de opera$ao, apck uma situa$o pas-
sagei ra.
Parte capaz de conduzir corrente, mas “50 necessariamente utilizada para conduzi -
-la em sewiF normal.
Parte condutora, normalmente morta, que pode ser tocada facilmente e que We
ficar sob tens.50 em case de defeito ou falta.
7.5.69 Reostato
Resistor ou conjunto unitsrio de resistores interligados, cuja resistSncia de
Meio refrigerante que remove calor por contato direto corn as fontes de calor de
um equipamento eletrico em funcionamento.
reaproveitamento do me&.
$50 de temperatura 60 excede urn valor especificado durante urn tempo especifica-
do.
Limite da razao da variagao sofrida por uma grandeza, para a varia@o de tempera
tura que a provoca, quando esta Gltima varia@o tende para zero.
Razao da variagao sofrida por uma grandeza, para a varia$o de temperatura que a
provoca.
7.5.81 Reguihgem
Dispositivo elitrico que exerce uma ou mais fun@es de regulagem, em urn sistema
ou equipamento eletrico.
Dispositivo de regulagem que mantim o valor de uma tensso dentro de limites espe-
cificados, ou a faz variar de maneira especificada.
Regulador de tensso que man&m constante a ten&o aplicada a urn cjrcuito recep
tar, a despeito das varia$es de tensao, dentro de limites especificados, we
ocorram no circui:to~ali~mentador.
7.5.86 ~emporiza$o
Ten&o entre os terminais de saida de urn dispositivo el&trico, quando esta trani
ferindo pothcia pat-a o circuit0 exterior.
Tens.50 entre OS terminais de saida de urn dispositivo elkrico, quando nso est.5
transferindo pothcia para o circuit0 exterior, sendo porem normais as demais
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114 NBR 5456l1987
condi$es de funcionamento.
J .5.96 ValeZoranormal
Valor de uma grandeza situado fora dos valores limites especificados.
a. I Unizidades SI
Essas unidades sao relacionadas, mas nao definidas na (EC 50(111-03). As defini -
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NBR 645611967 115.
8.1.1 Am+%
Gorrente eletrica invari&el que, mantida em dois condutores retilineos, parale -
los, de comprimento infinito e de irea de segao transversal desprezivel, e situp
dos no v&uo a dktkia de 1 metro urn do outro, produz entre esses condutores
-7 newton, por metro de comprimento desses condutores.
uma forga igual a 2 x 10
Simbolo: A.
lntensidade de urn campo magnetic0 uniforme, criado por uma corrente invariavel
de 1 ampere, que percorre urn condutor retilineo, de comprimento infinito e de
irea de segao transversal desprezivel, em qualquer ponto de uma superficie ci-
lindrica de diretriz circular corn 1 metro de circunfe&cia e que tern coma eixo
o referido condutor. Simbolo: A/m.
8. I .4 BecquereZ
8.1.5 Candela
Lumina^ncia de uma fonte corn 1 metro quadrado de irea e corn intensidade .luminosa
de I candela. Simbolo: cd/m2.
8.3.~ COUPON
Garga eletri’ca que atravessa, em I Segundo, uma segao transversal de urn condutor
percorrido por~uma corrente invariivel de 1 ampere. Simbolo: C.
Exposig% a UM radiagso X ou’gama tal que a carga total dos ions de mesmo si
nal prod~uzidos em 1 qui:lograma de at-, q uando todos OS eletrons liberados por fs-
tons sao cwnpletamente detidos no ar, e- de 1 coulomb em valor absolute. Simbo-
lo: C/kg.
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8.1.9 Dioptria
Convergencia de urn sistema optico corn dist8ncia focal de 1 metro, no meio consi
derado. Simbolo: di.
8.1.10 Esterradiano
tendo vertice no centro de uma esfera, subentende na .
Rngulo solid0 que, superfi
tie da mesma uma area igual ao quadrado do raio da esfera. Simbolo: sr.
8.1.11 Farad
Capaci&cia de urn element0 de circuit0 entre cujos terminais a tensso eletrica
varia uniformemente a razao de 1 volt por Segundo, percorrido por uma corrente
invariavel de 1 ampere. Simbolo: F.
8.1.13 Gray
8.1.14 Henry
Induta^ncia de urn element0 passive de circuit0 entre cujos terminais se induz uma
tensao eletrica constante de 1 volt, quando percorrido por uma corrente que va-
ri.a uniformemente a raz.50 de 1 ampere por Segundo. Simbolo: H.
8.1.15 Hertz
FreqU$cia de urn fen8meno periodico cujo period0 6 de 1 Segundo. Simbolo: Hz.
8.1.16 Joule
Trabalho reali:zado por uma forga constante de 1 newton, que desloca seu ponto de
apli:cagZo de I metro na sua dire&. Simbolo: J.
8.1.17 KeZvin
Fragzo l/273,36 da temperatura termodinlmica do ponto triplice da agua. Simbolo:
Is.
8.1.18 Liimg?z
Flux0 luminoso emitido par uma fonte puntiforme e invarisvel de 1 candela, de
mesmo valor em todas as dire@%, no interior de urn 8ngulo solid0 de 1 esterra-
di:ano. Sfmholo: Ilm.
Efici&cia luminosa de uma fonte que consome 1 watt para cada lumen emitido. Sim-
bolo: !&%I.
8.1.21 Lux
8.1.22 Lw=segumio
8.1.23 Metro
Comprimento do trajeto percorrido pela luz no vacua, durante urn interval0 de
tempo de l/299 792 458 de Segundo. Simbolo: m.
8.1.24 MoZ
Quantidade de materia de urn sistema que contem tantas entidades elementares quan
tos Go OS atomos contidos em 0,012 quilogramas de carbon0 12. Simbolo: mol.
8.1.25 Newton
8.1.26 Ohm
8.1.27 Oh-metro
Resisti:vi:dade de urn material homoggneo e isotropo, do qua1 urn cube corn 1 metro
de aresta apresenta uma resi’st&cia eletrica de 1 ohm entre faces opostas. Simbo-
lo: fi.m.
8.1.28 Pascal
press.20 exercida por uma forga de I newton, uniformemente distribuida sobre uma
superficie plana de I metro quadrado de area. perpendicular, 2 direcao da for5a.
Simbolo: Pa.
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8.1.29 &uiZograna
Massa do prototipo international do quilograma, conservado no Bureau lnternacio -
nal de Pesos e Medidas, em Sevres, Franga. Simbolo: kg.
8.1.30 Radian0
Angulo central que subtende urn arco de circulo de comprimento igual ao do respec
tivo raio. Simbolo: rad.
8.1.31 Segundo
8.1.32 Siemens
8. I .34 Sievert
Equivalente de dose de uma radiagao, igual a 1 joule por quilograma. Simbolo:
sv.
8.1.35 TesZa
Indugao magnitica uniforme que.produz uma forga constante de 1 newton, por metro
de urn condutor retilineo situado no v&uo e percorrido por uma corrente invaria-
vel de 1 ampere, sendo perpendiculares entre si as dire@es da indugao ~magneti -
ca, da forga e da corrente. Simbolo: T.
8.1.37 Var
Po&ci:a reativa de urn circuito percorrido.por uma corrente alternada senoidal
corn valor ef icaz de I amp%e, sob uma ten&o elitrica coin valor eficaz de 1 volt
defasada de n/2 radiano em relagao 5 corrente. Simbolo: var.
8.1.38 volt
Tens~so elgtrica entre os terminais de~um element0 passive de circuito, que dissi
pa a pot&c?a de 1 watt quando percorrido por uma corrente invarisvel de 1 amp&
re. Simbolo: V.
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8.1.39 volt-amp&e
potkcia aparente de urn circuit0 percorrido por uma corrente alternada senoidal
corn valor eficaz de 1 ampere, sob uma tensso eletrica corn valor eficaz de 1 volt.
Simbolo: VA.
8.1.41 Watt
8.1.45 Weber
Flux0 magnitico uniforme atrav& de uma superficie plana de area i-gual a 1 metro
.
quadrado, perpendicular 2 dire$io de uma rndw$o magnetica uniforme de 1 tesla.
S&olo: Wb.
8.2.1 Bum
-28
Unidade de area de segao efetiva de colisao, igual a 10 metro quadrado. Simbo -
lo: 6.
8.2.2 Curie
IO
Uni.dade de atividade, igual a 3,7 x 10 becquerels. Simbolo: CL.
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8.2.3 Decibel
Divis& de uma escala logaritmica cujos valor-es sao 10 vezes o logaritmo decimal
da rela$o entre o valor de pothcia considerado e urn valor de potkcia especifi
cado, tomado coma refergncia e express0 na mesma unidade. Simbolo: dB.
8.2.4 El&on-volt
Unidade de energia, igual 5 energia adquirida por urn el;tron ao atpavessar, “0
8.2.5 Nepef'
8.2.6 Oituvu
Interval0 de duas freqU&cias cuja relasao i igual a 2.
8.2.7 Rad
Unidade de dose absorvida igual a 0,Ol gray.
8.2.8 Rem
Unidade especial empregada em radioprotegao, para exprimir o equivalente de do-
8.2.9 Roentgen
-4
Unidade de exposi$o igual a 2,58 x 10 coulomb por quilograma. Simbolo: R.
/iNDICE ALFABETICD
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WDICE ALFABETICO
~&a: Neste indice foram incluidas diversas entradas que nao correspondem a ter -
mos numerados e definidos formalmente no texto, corn a finalidade de:
Potkcia media (de urn circuit0 de corrente periodica) ... ... .. .. .. ...... 6.4.16
Pot&cia reativa _.... ................................................. 6.3.17
Pothcia kiti . ..... .. ........................................ Nota de 7.3.5
Potential de camada di f usa ............................................. 4.2.37
Potential de eletrodo ................................................. 4.2.17
Potential (de eletrodc normalizado .................................... 4.2.19
Potential de equilibrio (de urn eletrodo) ............................... 4.2.18
Potential eletrico ..................................................... 5.1.18
Potential (escalar) de urn campo vetorial ............................... 3.1.14
Potential magnetic0 escalar ............................................ 5.1.29
PotenciaLmagnitico (vetorial) ......................................... 5.1.16
Potential vetorial (1de urn campo vetorial) .............................. 3.1.18
Potential zeta ................................................. Nota de 4.2.37
Press50 ................................................................ 4.4.18
Press20 (em urn fluido) ................................................. 4.1.14
Press20 eletrost5tica .................................................. 5.4.37
Principio de exclusao de Pauli-Fermi ................................... 4.6.13
Principio de Paul i ............................................. Nota de 4.6.13
Probabi 1 idade de ioniza$ao (.por co1 is~aol ............................... 4.1.73
Process0 gaussiano ..................................................... 3.4.64
Produto de urn escalar~ por urn vetor ..................................... 3.6.57
Produto escalar ........................................................ 3.1.4
Produto fasori~al ....................................................... 3.6.59
Produto vetor iTa 1 ....................................................... 3.1.5
Protesao cat6di:ca ...................................................... 4.2.44
Proton ................................................................. 4.1.29
Prova (A, prova de .. .I ................................................. 7.5.13
Pul 50 .................................................................. 3.4.18
Pulse uni:tari,o ......................................................... 3.3.4
Quadratora (Em .. .I .................................................... 3.4.32
Quadripolo ............................................................. 6.2.22
Quadriypolo assi:m&tri:co ....................................... Nota de 6.2.25
Quadripolo equi:l i:Erado ................................................. 6.2.24
Quadri:polo reciproco ................................................... 6.2.32
Quadrirpolo si:mGtrico ................................................... 6.2.25
Quanti’dade de ele~trleidade ..................................... Nota de 4.1.23
Quanti‘dade de movmento angular ............................. Nota b) de 4.1.62
Quantj:dade de movimento li‘near ........ . ........................ Nota de 4.1.32
Quantum ................................................................. 4.1.20
Queda de tens& ........................................................ 6.4.17
QuTlograma ............................................................. 8.1.29
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