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FACULDADE INTERNACIONAL DA PARABA

CURSO DE GRADUAO EM ENFERMAGEM


DISCIPLINA: TCC 1
PROFESSOR: THEODAN STHEPHESON CARDOSO




MORGANA KEISE BRANDO FREIRE







JOO PESSOA-PB
2014
SUMRIO

1 INTRODUO..................................................................................................................XX
2 REFERENCIAL TERICO.............................................................................................XX
2.1 COMUNICAO TERAPEUTICA................................................................................XX
2.2 CONTATO VERBAL COM O PACIENTE....................................................................XX
2.3 COMUNICAO ENTRE ENFERMEIRO E FAMILIARES........................................XX
2.4 TOCAR TAMBM COMUNICAR..............................................................................XX
3 METODOLOGIA..............................................................................................................XX
3.1 CARACTERIZAO DA PESQUISA...........................................................................XX
4 CRONOGRAMA...............................................................................................................XX
5 ORAMENTO...................................................................................................................XX
REFERNCIAS










1 INTRODUO
Geralmente uma internao hospitalar seja em UTI ou em qualquer outro setor
hospitalar fragiliza o paciente, e nesse caso se a por algum motivo este paciente levado para
UTI essa fragilidade e o medo fica ainda mais evidenciado, pois apenas a palavra por si s j
nos remete a morte ou prenuncio dela. Pacientes na UTI ao contrrio do que pensamos no
um paciente fadado a morte, e sim ele esta ali por uma perspectiva de vida, mas seu estado
inspira cuidados mais criteriosos e permanentes. Um desses cuidados alm dos que
conhecemos a comunicao verbal, para a interao com o paciente, para o conforto, para
que o paciente se sinta mais seguro e tranquilo e principalmente para que ele receba estmulos
positivos. A comunicao verbal base da comunicao cotidiana, atravs da qual
exercitamos a capacidade de atribuir o significado das coisas que no so ditas
explicitamente, enriquecendo a compreenso da realidade. O conhecimento dos mecanismos
de comunicao pelos profissionais de sade, em especial os enfermeiros, facilita o
desempenho de suas funes, bem como, melhora o relacionamento entre os sujeitos
envolvidos na assistncia sade (Disponvel em www.revistas.ufg.br).
A comunicao enfermeiro-paciente denominada comunicao teraputica, porque
tem a finalidade de identificar e atender as necessidades de sade do paciente e contribuir para
melhorar a pratica de enfermagem, ao criar oportunidades de aprendizagem e despertar nos
pacientes sentimentos de confiana permitindo que eles se sintam satisfeitos e seguros(
STEFANELLI, 1993; ATKINSON & MURRAY,1989).
Exercer a comunicao verbal como meio de terapia, pode mudar muitos quadros de
paciente e tambm estreitar os laos de confiana com a prpria famlia. Outro fator
importante na humanizao. O objetivo de um enfermeiro que se prope a cuidar do paciente,
tambm se refere a cuidar dele como um todo deixando de ser apenas um pronturio ou uma
patologia e passando a ser uma pessoa com medo, angustias e fragilidade.
Qual a importncia da comunicao verbal com o paciente da UTI? Acredita-se que
uma boa comunicao verbal com os paciente que se encontram tanto em uma UTI como em
qualquer setor de um ambiente hospital, deixa-o mais seguro, mais tranquilo, proporcionando
um ambiente mais ameno mesmo que ele esteja desacordado ele pode receber estmulos
positivos da equipe que est cuidando dele. Seja em que especialidade for, mas o cuidado
tambm requer o ato de se comunicar.
Um dos objetivos da assistncia de enfermagem levar o paciente a participar dos
esquemas teraputicos. Esta participao depende dos processos de comunicao, a partir dos
quais se estabelecem as relaes de confiana necessrias para o paciente diminuir o medo, a
ansiedade e permitir, pessoa fragilizada pela doena, lutar por seu restabelecimento com
dignidade. Nesse sentido, os enfermeiros intensivista alm da experincia no uso de
tecnologias, e do suporte psicossocial, deve estar atenta ao processo de comunicao para que
o paciente possa suportar os efeitos da hospitalizao, manter a percepo de si prprio e da
sua realidade (HUDAK & GALLO, 1997).
Assim justificando-se a realizao desse estudo, para desenvolver o uso da
comunicao como ferramenta para o cuidado de enfermagem, deixando o ambiente seguro e
tranquilo para o cuidado. Exercendo tambm o lado criativo do enfermeiro, podendo ele usar
gestos, mensagens e at o toque, a comunicao aliada ao humor, enfim, todas servem como
tcnicas e ferramentas de aproximao com o paciente.
A comunicao verbal prejudicada definida como uma habilidade diminuda,
retardada ou ausente para receber, processar, transmitir e usar um sistema de smbolos. Ela
dificulta o cuidado eficiente e eficaz do enfermeiro com o paciente, que passa a ter de
compreender os sinais presentes na relao interpessoal, seja pelos gestos, expresses ou
palavras (Diponvel em www.periodicos.pucminas.br).












OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
Analisar qual a importncia do uso da comunicao verba como ferramenta para o
cuidado de enfermagem com pacientes da UTI

OBJETIVOS ESPECFICOS
Proporcionar ao paciente conforto e segurana;
Desenvolver e estimular o enfermeiro a usar mtodos criativos;
Desenvolver a elevar a auto estima do paciente;
Diminuir o medo e ansiedade do paciente;
Usar a comunicao como mtodo teraputico;
Estimular o humor como forma de lao afetivo e fraterno;
Desenvolver o olhar holstico no enfermeiro;
Estreitar a relao enfermeiro-paciente
Desenvolver grau de confiabilidade da famlia do paciente com o enfermeiro.










2 REFERENCIAL TERICO

2.1 COMUNICAO TERAPUTICA

Para o enfermeiro conseguir lidar com outro ser humano ele precisa conhecer sua
histria de vida, suas crenas, emoes e desejos, que so informaes que podem ser
obtidas atravs da comunicao teraputica (Disponvel em www.periodicos.pucminas.br).
O essencial para que os enfermeiros desenvolvam uma comunicao eficaz estabelecer um
relacionamento emptico. O intensivista constri esta empatia atravs de encontros que,
mesmo sendo rpidos, devem ser feitos com honestidade e sensibilidade para identificar as
necessidades de cada paciente. necessrio tambm, que o enfermeiro considere a
individualidade, os valores e crenas dos pacientes, e utilize uma linguagem clara, de acordo
com o nvel de instruo dos mesmos, permitindo assim uma avaliao mais fidedigna de
suas necessidades (Disponvel em www.revistas.ufg.br).
Um dos objetivos da assistncia de enfermagem levar o paciente a participar dos
esquemas teraputicos. Esta participao depende dos processos de comunicao, a partir
dos quais se estabelecem as relaes de confiana necessrias para o paciente diminuir o
medo, a ansiedade e permitir, pessoa fragilizada pela doena, lutar por seu
restabelecimento com dignidade. Nesse sentido, os enfermeiros intensivista alm da
experincia no uso de tecnologias, e do suporte psicossocial, deve estar atenta ao processo
de comunicao para que o paciente possa suportar os efeitos da hospitalizao, manter a
percepo de si prprio e da sua realidade (HUDAK & GALLO, 1997).
Para facilitar a interao entre profissionais de sade e pacientes, sugerem-se
estratgias de comunicao teraputica que, segundo uma das classificaes mais divulgadas
em nosso pas, so categorizadas em trs grupos: de expresso, de clarificao e de
validao. Essas tcnicas devem ser utilizadas de forma consciente, coerente, no repetitiva
e, quando necessrio, associadas a outras estratgias que facilitem o desenvolvimento do
relacionamento teraputico. Esse conjunto de tcnicas prev, ainda, que o profissional
considere, em seu emprego, os aspectos verbais e no verbais durante a interao (
Disponvel em: www.scielo.br).
Com base nesse entendimento, para que a comunicao ocorra de forma satisfatria
entre paciente e enfermeiro, este profissional deve saber escutar, falar quando necessrio,
dar abertura para a realizao de perguntas, ser honesto, e acima de tudo dispensar tempo
suficiente para a conversa e mostrar interesse pela mesma. Com diversas habilidades da
comunicao o enfermeiro pode contribuir para uma assistncia holstica, considerando os
sentimentos do paciente e identificando suas necessidades. (Disponvel em:
www.revista.ufpe.br)
2.2 CONTATO VERBAL COM O PACIENTE
A interao enfermeira-paciente singular, ocorre durante um perodo particular na
vida de ambos e, portanto, no pode ser repetida ou imitada. Uma caracterstica dessa
interao que cada encontro nico e original, mas, tambm, representa o comeo ou o
ponto de partida das interaes subsequentes (GATTAS,1984).
A comunicao precisa ser considerada no seu contexto de ocorrncia, ou seja: onde,
como e quando ocorre. Caso contrrio, seu sentido pode ser prejudicado, razo pela qual, na
assistncia sade, ela precisa ser planejada para cada interao e adequada a cada paciente.
Nesse contexto, ela parte das atividades do enfermeiro, porque empregada em situaes
como na entrevista, no exame fsico, no planejamento da assistncia, nas anotaes dos
pronturios e nas orientaes aos indivduos, famlias e comunidades. Disso decorre a
importncia de o enfermeiro ter conscincia da forma como acontece o processo de
comunicao e dos elementos que o compem (Disponvel em: www.redalyc.org).
pela comunicao que as pessoas podem expressar o que so, relacionar-se,
satisfazer suas necessidades. Essa interao pode influenciar o comportamento das pessoas,
que reagiro com base em suas crenas, valores, histria de vida e cultura. Por isso, o
relacionamento entre enfermeiro e paciente adquire tanta importncia no fenmeno de cuidar
(Disponvel em www.scielo.br).
Se a comunicao importante para identificar o estado de sade do paciente, e esta se
encontra prejudicada, considera-se relevante que a enfermagem encontre alternativas que a
possibilite (Disponvel em www.periodicos.pucminas.br).
Na UTI a comunicao um processo que envolve percepo do ambiente e do clima
de trabalho, incluindo a comunicao no-verbal da equipe multiprofissional ate a interao
mdico/paciente e famlia. Esto envolvidos no processo de comunicao da UTI, os
pacientes, os seus familiares ou qualquer pessoa com proximidade afetiva, os mdicos,
enfermeiros, psiclogos, religiosos e demais membros da equipe multiprofissional. A
avaliao dos canais do processo, das principais barreiras de comunicao devem ser
pontuados, reconhecidos e combatidos, ou seguidos, para que o processo se desenvolva a
contento (Disponvel em: www.lume.ufrgs.br).
O componente no verbal uma parte integral de toda comunicao teraputica, no
qual expresses, gestos, contato visual e posturas corporais so elementos imprescindveis
utilizados durante uma assistncia. Desse modo, os enfermeiros no devem esquecer na sua
prtica que a comunicao verbal precisa estar associada comunicao no verbal,
confirmando o expresso verbalmente pela pessoa (Disponvel em: www.revista.ufpe.br).
Dependendo do modo como so formuladas, algumas perguntas tende a direcionar
excessivamente e induzir as respostas. Perguntas muito ampla, quando em excesso, geram
disperso e perda de objetividade. importante, ento, perceber se est perguntando
formalmente ou com um interesse real no que ser respondido, o que influenciar a qualidade
das respostas que sero obtidas (Disponvel em: www.revista.ufpe.br).
Tratando-se do relacionamento enfermeiro-cliente, o processo de comunicao precisa
ser eficiente para viabilizar uma assistncia humanizada e personalizada, de acordo com suas
necessidades. Portanto, a interao com o cliente se caracteriza no s por uma relao de
poder em que este submetido aos cuidados do enfermeiro, mas, tambm, por atitudes de
sensibilidade, aceitao e empatia entre ambos (Disponvel em: www.redalyc.org).

2.3 COMUNICAO ENTRE ENFERMEIRO E FAMILIARES

Sendo responsvel pelo ambiente e pelo tom fsico e emocional na UTI e,
considerando que a criao de um ambiente em que os pacientes se sintam seguros, a meta
mais importante para o enfermeiro, este deve ter a percepo de que atualmente a enfermagem
se depara com a dicotomia de acompanhar o avano tecnolgico existente e de entrar na
vivncia do outro, transformando seu fazer tcnico em uma arte humanizada (Disponvel em:
www.fag.edu.br).
A prtica de enfermagem de cuidados crticos ocorre na interface do enfermeiro com o
paciente e a famlia em um ambiente que requer humanismo e compaixo, em contrapartida
tecnologia agressiva (MORTON et al. 2007).
Tendo ele o conhecimento de que para a sociedade a UTI significa sofrimento, morte,
tecnologia e falta de humanismo e sabendo ainda que o paciente internado neste espao
depende quase que inteiramente do cuidado do outro, necessrio que alm do domnio de
todos os aparatos tecnolgicos o enfermeiro possibilite a diminuio de seu isolamento e
medo da solido proporcionando um contato mais prximo com a famlia e, para um resultado
satisfatrio deve ento preparar e cuidar o familiar para que este possa realmente ser includo
na assistncia, o que, acaba por promover um ambiente mais humano possibilitando o afeto e
o carinho to necessrios neste momento (Disponvel em: www.fag.edu.br).
O cuidado aos familiares uma das partes mais importantes do cuidado global dos
pacientes internados nas UTIs. Os familiares tm necessidades especficas e apresentam
frequncias elevadas de estresse, distrbios do humor e ansiedade durante o acompanhamento
da internao na UTI (SOARES, 2008).
Alm de dar apoio ao paciente, a famlia pode oferecer informaes necessrias, pois
conhecem os gostos, expresses e manias do paciente principalmente com deficincia de
comunicao verbal (INABA, 2004).
A famlia tem amparo legal e deve ser informada sobre as condies de sade e
comunicada de que maneira est sendo realizado o tratamento do familiar, como tambm
pode participar ativamente do processo de cuidados. Mesmo assim a famlia no deve ser
vista como apoio tcnico ao trabalho da equipe, mas como indivduos que tambm precisam
de cuidados de Enfermagem (NASCIMENTO; MARTINS, 2000).
O argumento de que a estrutura fsica de uma UTI foi concebida dentro de um padro
desejvel em uma poca passada, no pode servir de pretexto para o imobilismo no paradigma
do cuidado a ser prestado aos familiares. Medidas organizacionais como o controle dos nveis
de rudo, existncia de um local (por mais elementar que seja) reservado e de um grupo
limitado de pessoas para a informao dos familiares os quais possam ser identificados como
responsveis pelo cuidado do paciente, e a mobilizao da equipe para uma poltica mais
liberal dos horrios de acesso dos familiares de pacientes em situao de terminalidade no
demandam investimentos financeiros ou mudanas estruturais de grande porte, mas
fundamentalmente de uma mudana cultural dos membros da equipe da UTI (Disponvel em:
www.scielo.br).
A princpio, os cuidados de enfermagem na UTI eram voltados somente para o
paciente. Aps estudos e pesquisas relacionados internao na UTI, observou-se que a
famlia desempenha papel importante no restabelecimento da sade do paciente. Os familiares
hoje participam do cuidado, opinam, ajudam a decidir, e isso exige preparo (KNOBEL, 2006).
Para alcanar uma comunicao satisfatria e prestar um cuidado humanizado,
preciso que o enfermeiro deseje envolver-se e acredite que sua presena to importante
quanto a realizao de procedimentos tcnicos (Disponvel em: www.fag.edu.br).




2.4 TOCAR TAMBM SE COMUNICAR

As mos do enfermeiro podem representar o pilar, suporte, noes precisas, principio
manifesto, ao, doao, labor, indica atitude do esprito, quando este se manifesta pela via
acstica, smbolo da voz e do canto, fora magntica, proteo, autoridade, poder, perigo,
fraternidade. Enfim, potenciais instrumentos para o pleno restabelecimento dos clientes ou
veculo responsvel pelo seu total desequilbrio, dependendo de como usado.
Servem para suavizar os sentimentos negativos do cliente e promover uma relao positiva
deve-se utilizar o toque, de uma forma expressiva e sincera, pois, atravs deste, temos
condies de transmitir cuidado e apoio aos clientes e s suas famlias (FIGUEIREDO E
CARVALHO, 1999).
O toque teraputico uma tcnica de terapia complementar que tem revelado um
excelente meio no-invasivo que o enfermeiro e outros profissionais da sade lanam mo
para promover relaxamento, reduzir ansiedade, controlar a dor e outros efeitos (S, 2001).
O toque considerado como uma das formas de comunicao no-verbal que pode
enviar mensagens positivas e negativas para o doente, dependendo do momento, da forma, de
onde ocorre. Possibilita um tipo especial de proximidade, dado que, quando uma pessoa toca a
outra, a experincia inevitavelmente reciproca. Toca-se para passar algo, mas tambm
para sentir algo, desde a temperatura e a forma entre outros aspectos (Disponvel em:
www.index-f.com).
Estabrooks (1988) definiu trs tipos de toque: o toque de carinho que se traduz num
toque afetivo, positivo, o toque tarefa que se traduz num toque relacionado com a
tarefa, tambm denominado por toque instrumental, toque de proteo, usado para proteger
o doente fisicamente e para proteger o enfermeiro sob o ponto de vista fsico e emocional.
Quando o silncio se impe; o toque fundamental para nos comunicarmos com os
que cuidamos; demonstrando-lhe que essa nos importa, que nos preocupamos com ela, no
apenas com a sua doena (LOPES et al, 2009).
Quase todos os profissionais resgatam a importncia da empatia e concordam que
importante colocar-se no lugar do paciente para saber a maneira adequada de toc-lo. O
estado pessoal de quem toca e a receptividade do paciente pode empobrecer o toque em
qualidade (GALA; TELLES; SILVA ,2003).
A enfermagem transmite claramente os cuidados e apoio aos clientes e a seus
familiares atravs do toque de uma forma expressiva, genuna e sincera, compreendendo o
poder do toque em interaes. A enfermagem pode inseri-lo com sucesso em suas atividades
assistenciais e desenvolver suas prprias habilidades, incluindo-o em processos de
comunicao (DIAS et al 2008).
A estimulao ttil tem efeitos profundos sobre o organismo do indivduo, sendo a
pele fonte imunolgica de hormnios para a diferenciao de clulas protetoras,
desempenhando um papel de destaque na regulao da presso e fluxo sanguneo (PEREIRA;
PEREIRA, 2002 apud LOPES et al, 2009).
A enfermagem ao cuidar precisa ver o paciente como cidado, e no como um objeto,
deve atentar para os sentimentos e sensaes de cada um, seja, dor, medo, agressividade ou
angstia. Contribuindo assim, para a humanizao da assistncia com a finalidade de resgatar
os valores humanos no processo de cuidar. (SHIRATORI, 2007).

















3 METODOLOGIA
3.1 CARACTERIZAO DA PESQUISA
O presente estudo se configura como sendo uma pesquisa bibliogrfica de carter
explicativo visando contribuir de maneira enriquecedora tanto no aprendizado, como para
uma nova viso de como se comunicar. Usando esse instrumento como ferramenta de cuidado
e de maneira teraputica com pacientes internos na unidade de terapia intensiva. A pesquisa
bibliogrfica deve feita com uma leitura atenta e sistemtica com o objetivo de conhecer
diferentes contribuies literrias j feitas sobre o tema, alm de ser o suporte principal de
qualquer tipo de pesquisa. O carter explicativo da pesquisa a tornar mais complexa, pois
deve-se analisar, registrar e tentar interpretar os fenmenos estudados, buscando as suas
causas.
A pesquisa bibliogrfica o estudo sistematizado desenvolvido com base em material
publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrnicas, isto , material acessvel ao pblico
em geral (VERGARA, 2005).
Qualquer tipo de pesquisa em qualquer rea do conhecimento, supe e exige pesquisa
bibliogrfica prvia, quer para o levantamento da situao em questo, quer para a
fundamentao terica ou ainda para justificar os limites e contribuies da prpria pesquisa
(CERVO e BERVIAN,1976).
A investigao explicativa tem como principal objetivo tornar algo inteligvel,
justificar-lhe os motivos. Visa, portanto, esclarecer quais fatores contribuem, de alguma
forma, para a ocorrncia de determinado fenmeno (VERGARA,2005).
A pesquisa explicativa visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a
ocorrncia dos fenmenos. Aprofundar o conhecimento da realidade porque explica a razo
do porqu das coisas (GIL,1991).






4 CRONOGRAMA
CRONOGRAMA
Ms
Atividade
FEV/14 MAR/12 ABRI/14 MAI/14 JUN/14 JUL/14 AGOS/14
Construo da
Introduo
X
Organizao
do Referencial
Terico
X
Elaborao da
Metodologia
X
Organizao
de
Cronograma,
Oramento e
Referncias
X
Apresentao
dos Projetos
X
Encaminhar o
projeto para o
Comit de
tica
X






5 ORAMENTO
Material Quantidade Preo individual Total
Resmas 1 R$ 15,00 R$ 15,00
Cpias 100 R$0,10 R$10,00
Cartuchos de
Tinta
2 R$60,00 R$120,00
Total R$ 145,00

Todo custo da pesquisa ser de responsabilidade do prprio pesquisador














REFERNCIAS


ATKINSON, L.D, MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: introduo ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1989.
CONCEIO, C. S.; SHIRATORI, K. O toque no recm-nascido: A enfermagem atravs
de uma viso transcultural. Rev. Enf. Atual, v.40, p. 24-29, 2007.
DIAS, A. B. et al. O toque afetivo na viso do enfermeiro. Ver. bras. Enferm., Braslia, v.
61, n. 5, out. 2008.

GALA, M. F.; TELLES, S. C. R.; SILVA, M. J. P. Ocorrncia em significado do toque
entre profissionais de enfermagem e pacientes de uma VII e Unidade Semi-intensiva
cirrgica. Rev. esc. Enferm. USP, So Paulo, v.37, n.1, mar. 2003.

HUDAK, C. M.; GALLO, B.M. Efeitos da unidade de terapia intensiva sobre o
enfermeiro. In: HUDAK,C.M.; GALLO,B.M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma
abordagem holstica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
INABA, L.C., SILVA, M.J.P., TELLES, S.C.R. Paciente critico e comunicao: viso de
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Enfermagem da USP 2005;39(4):423-9.
INABA, L.C., SILVA, M.J.P., TELLES, S.C.R. Paciente critico e comunicao: viso de
familiares sobre sua adequao pela equipe de enfermagem. Revista da Escola de
Enfermagem da USP 2005;39(4):423-9.
LOPES, R.F. et al. Toque: ferramenta teraputica no tratamento geritrico e
gerontolgico. RBCEH, Passo Fundo, v.6, n.3, p.402 412, set./dez. 2009.
LOPES, R.F. et al. Toque: ferramenta teraputica no tratamento geritrico e
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MORTON, P.G. [et al]. Cuidados Crticos de Enfermagem: Uma Abordagem Holstica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
NASCIMENTO E.R.P, MARTINS J.J. Reflexes acerca do trabalho da enfermagem em
UTI e a relao deste com o individuo hospitalizado e a sua famlia. Nursin
2000;3(29):26-30. (edio brasileira).
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UTI e a relao deste com o individuo hospitalizado e a sua famlia. Nursin
2000;3(29):26-30. (edio brasileira).
SOARES, M. PhD Cuidado da famlia de pacientes em situao de terminalidade
internados na unidade de terapia intensiva, 2007. Disponvel em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-507X2007000400013&script=sci_arttext. Acesso
em: 14 de Maro 2014.
STEFANELLI, M.C. Comunicao com o paciente teoria e ensino, So Paulo: Robe
editorial, 1993.
Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v61n3/a06v61n3.pdf Acessado em 07 de
Maro de 2014.
Disponvel em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/861/1034 Acessado em
06 de Maro de 2014.
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http://www.periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/download/4087-
16147-1-SM-pdf Acessado em 28 de Fevereiro de 2014.
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Disponvel em:
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/22970/000715411.pdf?sequence=1
Acessado em 28 de Fevereiro de 2014.
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http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692012000400008&script=sci_arttext&tlng=pt
Acessado em 28 de Fevereiro de 2014.
Disponvel em:
http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/4591/7031
Acessado em 01 de Maro de 2014
Disponvel em: http:// www.redalyc.org/pdf/2670/267019606006.pdf Acessado em 01 de
Maro de 2014.
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http://www.fag.edu.br/tcc/2008/Enfermagem/Humanizacao_%20comunicacao_entre_enferme
iros_e_familiares_de_%20paciente_internados_na_UTI.pdf Acessado em 05 de Maro de
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Disponvel em: http://www.unaerp.br/sici/pt/edicoes-anteriores/doc_download/368-toque-
terapeutico-nova-opcao-no-cuidar-de-enfermagem+&cd=10&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
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