Este documento discute a importância da comunicação verbal como ferramenta para o cuidado de enfermagem com pacientes da UTI. Ele aborda como a comunicação pode proporcionar conforto e segurança ao paciente, desenvolver métodos criativos por parte do enfermeiro e estreitar a relação entre enfermeiro e paciente/família. O objetivo é analisar como a comunicação pode ser usada como terapia no tratamento desses pacientes.
Este documento discute a importância da comunicação verbal como ferramenta para o cuidado de enfermagem com pacientes da UTI. Ele aborda como a comunicação pode proporcionar conforto e segurança ao paciente, desenvolver métodos criativos por parte do enfermeiro e estreitar a relação entre enfermeiro e paciente/família. O objetivo é analisar como a comunicação pode ser usada como terapia no tratamento desses pacientes.
Este documento discute a importância da comunicação verbal como ferramenta para o cuidado de enfermagem com pacientes da UTI. Ele aborda como a comunicação pode proporcionar conforto e segurança ao paciente, desenvolver métodos criativos por parte do enfermeiro e estreitar a relação entre enfermeiro e paciente/família. O objetivo é analisar como a comunicação pode ser usada como terapia no tratamento desses pacientes.
Este documento discute a importância da comunicação verbal como ferramenta para o cuidado de enfermagem com pacientes da UTI. Ele aborda como a comunicação pode proporcionar conforto e segurança ao paciente, desenvolver métodos criativos por parte do enfermeiro e estreitar a relação entre enfermeiro e paciente/família. O objetivo é analisar como a comunicação pode ser usada como terapia no tratamento desses pacientes.
1 INTRODUO..................................................................................................................XX 2 REFERENCIAL TERICO.............................................................................................XX 2.1 COMUNICAO TERAPEUTICA................................................................................XX 2.2 CONTATO VERBAL COM O PACIENTE....................................................................XX 2.3 COMUNICAO ENTRE ENFERMEIRO E FAMILIARES........................................XX 2.4 TOCAR TAMBM COMUNICAR..............................................................................XX 3 METODOLOGIA..............................................................................................................XX 3.1 CARACTERIZAO DA PESQUISA...........................................................................XX 4 CRONOGRAMA...............................................................................................................XX 5 ORAMENTO...................................................................................................................XX REFERNCIAS
1 INTRODUO Geralmente uma internao hospitalar seja em UTI ou em qualquer outro setor hospitalar fragiliza o paciente, e nesse caso se a por algum motivo este paciente levado para UTI essa fragilidade e o medo fica ainda mais evidenciado, pois apenas a palavra por si s j nos remete a morte ou prenuncio dela. Pacientes na UTI ao contrrio do que pensamos no um paciente fadado a morte, e sim ele esta ali por uma perspectiva de vida, mas seu estado inspira cuidados mais criteriosos e permanentes. Um desses cuidados alm dos que conhecemos a comunicao verbal, para a interao com o paciente, para o conforto, para que o paciente se sinta mais seguro e tranquilo e principalmente para que ele receba estmulos positivos. A comunicao verbal base da comunicao cotidiana, atravs da qual exercitamos a capacidade de atribuir o significado das coisas que no so ditas explicitamente, enriquecendo a compreenso da realidade. O conhecimento dos mecanismos de comunicao pelos profissionais de sade, em especial os enfermeiros, facilita o desempenho de suas funes, bem como, melhora o relacionamento entre os sujeitos envolvidos na assistncia sade (Disponvel em www.revistas.ufg.br). A comunicao enfermeiro-paciente denominada comunicao teraputica, porque tem a finalidade de identificar e atender as necessidades de sade do paciente e contribuir para melhorar a pratica de enfermagem, ao criar oportunidades de aprendizagem e despertar nos pacientes sentimentos de confiana permitindo que eles se sintam satisfeitos e seguros( STEFANELLI, 1993; ATKINSON & MURRAY,1989). Exercer a comunicao verbal como meio de terapia, pode mudar muitos quadros de paciente e tambm estreitar os laos de confiana com a prpria famlia. Outro fator importante na humanizao. O objetivo de um enfermeiro que se prope a cuidar do paciente, tambm se refere a cuidar dele como um todo deixando de ser apenas um pronturio ou uma patologia e passando a ser uma pessoa com medo, angustias e fragilidade. Qual a importncia da comunicao verbal com o paciente da UTI? Acredita-se que uma boa comunicao verbal com os paciente que se encontram tanto em uma UTI como em qualquer setor de um ambiente hospital, deixa-o mais seguro, mais tranquilo, proporcionando um ambiente mais ameno mesmo que ele esteja desacordado ele pode receber estmulos positivos da equipe que est cuidando dele. Seja em que especialidade for, mas o cuidado tambm requer o ato de se comunicar. Um dos objetivos da assistncia de enfermagem levar o paciente a participar dos esquemas teraputicos. Esta participao depende dos processos de comunicao, a partir dos quais se estabelecem as relaes de confiana necessrias para o paciente diminuir o medo, a ansiedade e permitir, pessoa fragilizada pela doena, lutar por seu restabelecimento com dignidade. Nesse sentido, os enfermeiros intensivista alm da experincia no uso de tecnologias, e do suporte psicossocial, deve estar atenta ao processo de comunicao para que o paciente possa suportar os efeitos da hospitalizao, manter a percepo de si prprio e da sua realidade (HUDAK & GALLO, 1997). Assim justificando-se a realizao desse estudo, para desenvolver o uso da comunicao como ferramenta para o cuidado de enfermagem, deixando o ambiente seguro e tranquilo para o cuidado. Exercendo tambm o lado criativo do enfermeiro, podendo ele usar gestos, mensagens e at o toque, a comunicao aliada ao humor, enfim, todas servem como tcnicas e ferramentas de aproximao com o paciente. A comunicao verbal prejudicada definida como uma habilidade diminuda, retardada ou ausente para receber, processar, transmitir e usar um sistema de smbolos. Ela dificulta o cuidado eficiente e eficaz do enfermeiro com o paciente, que passa a ter de compreender os sinais presentes na relao interpessoal, seja pelos gestos, expresses ou palavras (Diponvel em www.periodicos.pucminas.br).
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL Analisar qual a importncia do uso da comunicao verba como ferramenta para o cuidado de enfermagem com pacientes da UTI
OBJETIVOS ESPECFICOS Proporcionar ao paciente conforto e segurana; Desenvolver e estimular o enfermeiro a usar mtodos criativos; Desenvolver a elevar a auto estima do paciente; Diminuir o medo e ansiedade do paciente; Usar a comunicao como mtodo teraputico; Estimular o humor como forma de lao afetivo e fraterno; Desenvolver o olhar holstico no enfermeiro; Estreitar a relao enfermeiro-paciente Desenvolver grau de confiabilidade da famlia do paciente com o enfermeiro.
2 REFERENCIAL TERICO
2.1 COMUNICAO TERAPUTICA
Para o enfermeiro conseguir lidar com outro ser humano ele precisa conhecer sua histria de vida, suas crenas, emoes e desejos, que so informaes que podem ser obtidas atravs da comunicao teraputica (Disponvel em www.periodicos.pucminas.br). O essencial para que os enfermeiros desenvolvam uma comunicao eficaz estabelecer um relacionamento emptico. O intensivista constri esta empatia atravs de encontros que, mesmo sendo rpidos, devem ser feitos com honestidade e sensibilidade para identificar as necessidades de cada paciente. necessrio tambm, que o enfermeiro considere a individualidade, os valores e crenas dos pacientes, e utilize uma linguagem clara, de acordo com o nvel de instruo dos mesmos, permitindo assim uma avaliao mais fidedigna de suas necessidades (Disponvel em www.revistas.ufg.br). Um dos objetivos da assistncia de enfermagem levar o paciente a participar dos esquemas teraputicos. Esta participao depende dos processos de comunicao, a partir dos quais se estabelecem as relaes de confiana necessrias para o paciente diminuir o medo, a ansiedade e permitir, pessoa fragilizada pela doena, lutar por seu restabelecimento com dignidade. Nesse sentido, os enfermeiros intensivista alm da experincia no uso de tecnologias, e do suporte psicossocial, deve estar atenta ao processo de comunicao para que o paciente possa suportar os efeitos da hospitalizao, manter a percepo de si prprio e da sua realidade (HUDAK & GALLO, 1997). Para facilitar a interao entre profissionais de sade e pacientes, sugerem-se estratgias de comunicao teraputica que, segundo uma das classificaes mais divulgadas em nosso pas, so categorizadas em trs grupos: de expresso, de clarificao e de validao. Essas tcnicas devem ser utilizadas de forma consciente, coerente, no repetitiva e, quando necessrio, associadas a outras estratgias que facilitem o desenvolvimento do relacionamento teraputico. Esse conjunto de tcnicas prev, ainda, que o profissional considere, em seu emprego, os aspectos verbais e no verbais durante a interao ( Disponvel em: www.scielo.br). Com base nesse entendimento, para que a comunicao ocorra de forma satisfatria entre paciente e enfermeiro, este profissional deve saber escutar, falar quando necessrio, dar abertura para a realizao de perguntas, ser honesto, e acima de tudo dispensar tempo suficiente para a conversa e mostrar interesse pela mesma. Com diversas habilidades da comunicao o enfermeiro pode contribuir para uma assistncia holstica, considerando os sentimentos do paciente e identificando suas necessidades. (Disponvel em: www.revista.ufpe.br) 2.2 CONTATO VERBAL COM O PACIENTE A interao enfermeira-paciente singular, ocorre durante um perodo particular na vida de ambos e, portanto, no pode ser repetida ou imitada. Uma caracterstica dessa interao que cada encontro nico e original, mas, tambm, representa o comeo ou o ponto de partida das interaes subsequentes (GATTAS,1984). A comunicao precisa ser considerada no seu contexto de ocorrncia, ou seja: onde, como e quando ocorre. Caso contrrio, seu sentido pode ser prejudicado, razo pela qual, na assistncia sade, ela precisa ser planejada para cada interao e adequada a cada paciente. Nesse contexto, ela parte das atividades do enfermeiro, porque empregada em situaes como na entrevista, no exame fsico, no planejamento da assistncia, nas anotaes dos pronturios e nas orientaes aos indivduos, famlias e comunidades. Disso decorre a importncia de o enfermeiro ter conscincia da forma como acontece o processo de comunicao e dos elementos que o compem (Disponvel em: www.redalyc.org). pela comunicao que as pessoas podem expressar o que so, relacionar-se, satisfazer suas necessidades. Essa interao pode influenciar o comportamento das pessoas, que reagiro com base em suas crenas, valores, histria de vida e cultura. Por isso, o relacionamento entre enfermeiro e paciente adquire tanta importncia no fenmeno de cuidar (Disponvel em www.scielo.br). Se a comunicao importante para identificar o estado de sade do paciente, e esta se encontra prejudicada, considera-se relevante que a enfermagem encontre alternativas que a possibilite (Disponvel em www.periodicos.pucminas.br). Na UTI a comunicao um processo que envolve percepo do ambiente e do clima de trabalho, incluindo a comunicao no-verbal da equipe multiprofissional ate a interao mdico/paciente e famlia. Esto envolvidos no processo de comunicao da UTI, os pacientes, os seus familiares ou qualquer pessoa com proximidade afetiva, os mdicos, enfermeiros, psiclogos, religiosos e demais membros da equipe multiprofissional. A avaliao dos canais do processo, das principais barreiras de comunicao devem ser pontuados, reconhecidos e combatidos, ou seguidos, para que o processo se desenvolva a contento (Disponvel em: www.lume.ufrgs.br). O componente no verbal uma parte integral de toda comunicao teraputica, no qual expresses, gestos, contato visual e posturas corporais so elementos imprescindveis utilizados durante uma assistncia. Desse modo, os enfermeiros no devem esquecer na sua prtica que a comunicao verbal precisa estar associada comunicao no verbal, confirmando o expresso verbalmente pela pessoa (Disponvel em: www.revista.ufpe.br). Dependendo do modo como so formuladas, algumas perguntas tende a direcionar excessivamente e induzir as respostas. Perguntas muito ampla, quando em excesso, geram disperso e perda de objetividade. importante, ento, perceber se est perguntando formalmente ou com um interesse real no que ser respondido, o que influenciar a qualidade das respostas que sero obtidas (Disponvel em: www.revista.ufpe.br). Tratando-se do relacionamento enfermeiro-cliente, o processo de comunicao precisa ser eficiente para viabilizar uma assistncia humanizada e personalizada, de acordo com suas necessidades. Portanto, a interao com o cliente se caracteriza no s por uma relao de poder em que este submetido aos cuidados do enfermeiro, mas, tambm, por atitudes de sensibilidade, aceitao e empatia entre ambos (Disponvel em: www.redalyc.org).
2.3 COMUNICAO ENTRE ENFERMEIRO E FAMILIARES
Sendo responsvel pelo ambiente e pelo tom fsico e emocional na UTI e, considerando que a criao de um ambiente em que os pacientes se sintam seguros, a meta mais importante para o enfermeiro, este deve ter a percepo de que atualmente a enfermagem se depara com a dicotomia de acompanhar o avano tecnolgico existente e de entrar na vivncia do outro, transformando seu fazer tcnico em uma arte humanizada (Disponvel em: www.fag.edu.br). A prtica de enfermagem de cuidados crticos ocorre na interface do enfermeiro com o paciente e a famlia em um ambiente que requer humanismo e compaixo, em contrapartida tecnologia agressiva (MORTON et al. 2007). Tendo ele o conhecimento de que para a sociedade a UTI significa sofrimento, morte, tecnologia e falta de humanismo e sabendo ainda que o paciente internado neste espao depende quase que inteiramente do cuidado do outro, necessrio que alm do domnio de todos os aparatos tecnolgicos o enfermeiro possibilite a diminuio de seu isolamento e medo da solido proporcionando um contato mais prximo com a famlia e, para um resultado satisfatrio deve ento preparar e cuidar o familiar para que este possa realmente ser includo na assistncia, o que, acaba por promover um ambiente mais humano possibilitando o afeto e o carinho to necessrios neste momento (Disponvel em: www.fag.edu.br). O cuidado aos familiares uma das partes mais importantes do cuidado global dos pacientes internados nas UTIs. Os familiares tm necessidades especficas e apresentam frequncias elevadas de estresse, distrbios do humor e ansiedade durante o acompanhamento da internao na UTI (SOARES, 2008). Alm de dar apoio ao paciente, a famlia pode oferecer informaes necessrias, pois conhecem os gostos, expresses e manias do paciente principalmente com deficincia de comunicao verbal (INABA, 2004). A famlia tem amparo legal e deve ser informada sobre as condies de sade e comunicada de que maneira est sendo realizado o tratamento do familiar, como tambm pode participar ativamente do processo de cuidados. Mesmo assim a famlia no deve ser vista como apoio tcnico ao trabalho da equipe, mas como indivduos que tambm precisam de cuidados de Enfermagem (NASCIMENTO; MARTINS, 2000). O argumento de que a estrutura fsica de uma UTI foi concebida dentro de um padro desejvel em uma poca passada, no pode servir de pretexto para o imobilismo no paradigma do cuidado a ser prestado aos familiares. Medidas organizacionais como o controle dos nveis de rudo, existncia de um local (por mais elementar que seja) reservado e de um grupo limitado de pessoas para a informao dos familiares os quais possam ser identificados como responsveis pelo cuidado do paciente, e a mobilizao da equipe para uma poltica mais liberal dos horrios de acesso dos familiares de pacientes em situao de terminalidade no demandam investimentos financeiros ou mudanas estruturais de grande porte, mas fundamentalmente de uma mudana cultural dos membros da equipe da UTI (Disponvel em: www.scielo.br). A princpio, os cuidados de enfermagem na UTI eram voltados somente para o paciente. Aps estudos e pesquisas relacionados internao na UTI, observou-se que a famlia desempenha papel importante no restabelecimento da sade do paciente. Os familiares hoje participam do cuidado, opinam, ajudam a decidir, e isso exige preparo (KNOBEL, 2006). Para alcanar uma comunicao satisfatria e prestar um cuidado humanizado, preciso que o enfermeiro deseje envolver-se e acredite que sua presena to importante quanto a realizao de procedimentos tcnicos (Disponvel em: www.fag.edu.br).
2.4 TOCAR TAMBM SE COMUNICAR
As mos do enfermeiro podem representar o pilar, suporte, noes precisas, principio manifesto, ao, doao, labor, indica atitude do esprito, quando este se manifesta pela via acstica, smbolo da voz e do canto, fora magntica, proteo, autoridade, poder, perigo, fraternidade. Enfim, potenciais instrumentos para o pleno restabelecimento dos clientes ou veculo responsvel pelo seu total desequilbrio, dependendo de como usado. Servem para suavizar os sentimentos negativos do cliente e promover uma relao positiva deve-se utilizar o toque, de uma forma expressiva e sincera, pois, atravs deste, temos condies de transmitir cuidado e apoio aos clientes e s suas famlias (FIGUEIREDO E CARVALHO, 1999). O toque teraputico uma tcnica de terapia complementar que tem revelado um excelente meio no-invasivo que o enfermeiro e outros profissionais da sade lanam mo para promover relaxamento, reduzir ansiedade, controlar a dor e outros efeitos (S, 2001). O toque considerado como uma das formas de comunicao no-verbal que pode enviar mensagens positivas e negativas para o doente, dependendo do momento, da forma, de onde ocorre. Possibilita um tipo especial de proximidade, dado que, quando uma pessoa toca a outra, a experincia inevitavelmente reciproca. Toca-se para passar algo, mas tambm para sentir algo, desde a temperatura e a forma entre outros aspectos (Disponvel em: www.index-f.com). Estabrooks (1988) definiu trs tipos de toque: o toque de carinho que se traduz num toque afetivo, positivo, o toque tarefa que se traduz num toque relacionado com a tarefa, tambm denominado por toque instrumental, toque de proteo, usado para proteger o doente fisicamente e para proteger o enfermeiro sob o ponto de vista fsico e emocional. Quando o silncio se impe; o toque fundamental para nos comunicarmos com os que cuidamos; demonstrando-lhe que essa nos importa, que nos preocupamos com ela, no apenas com a sua doena (LOPES et al, 2009). Quase todos os profissionais resgatam a importncia da empatia e concordam que importante colocar-se no lugar do paciente para saber a maneira adequada de toc-lo. O estado pessoal de quem toca e a receptividade do paciente pode empobrecer o toque em qualidade (GALA; TELLES; SILVA ,2003). A enfermagem transmite claramente os cuidados e apoio aos clientes e a seus familiares atravs do toque de uma forma expressiva, genuna e sincera, compreendendo o poder do toque em interaes. A enfermagem pode inseri-lo com sucesso em suas atividades assistenciais e desenvolver suas prprias habilidades, incluindo-o em processos de comunicao (DIAS et al 2008). A estimulao ttil tem efeitos profundos sobre o organismo do indivduo, sendo a pele fonte imunolgica de hormnios para a diferenciao de clulas protetoras, desempenhando um papel de destaque na regulao da presso e fluxo sanguneo (PEREIRA; PEREIRA, 2002 apud LOPES et al, 2009). A enfermagem ao cuidar precisa ver o paciente como cidado, e no como um objeto, deve atentar para os sentimentos e sensaes de cada um, seja, dor, medo, agressividade ou angstia. Contribuindo assim, para a humanizao da assistncia com a finalidade de resgatar os valores humanos no processo de cuidar. (SHIRATORI, 2007).
3 METODOLOGIA 3.1 CARACTERIZAO DA PESQUISA O presente estudo se configura como sendo uma pesquisa bibliogrfica de carter explicativo visando contribuir de maneira enriquecedora tanto no aprendizado, como para uma nova viso de como se comunicar. Usando esse instrumento como ferramenta de cuidado e de maneira teraputica com pacientes internos na unidade de terapia intensiva. A pesquisa bibliogrfica deve feita com uma leitura atenta e sistemtica com o objetivo de conhecer diferentes contribuies literrias j feitas sobre o tema, alm de ser o suporte principal de qualquer tipo de pesquisa. O carter explicativo da pesquisa a tornar mais complexa, pois deve-se analisar, registrar e tentar interpretar os fenmenos estudados, buscando as suas causas. A pesquisa bibliogrfica o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrnicas, isto , material acessvel ao pblico em geral (VERGARA, 2005). Qualquer tipo de pesquisa em qualquer rea do conhecimento, supe e exige pesquisa bibliogrfica prvia, quer para o levantamento da situao em questo, quer para a fundamentao terica ou ainda para justificar os limites e contribuies da prpria pesquisa (CERVO e BERVIAN,1976). A investigao explicativa tem como principal objetivo tornar algo inteligvel, justificar-lhe os motivos. Visa, portanto, esclarecer quais fatores contribuem, de alguma forma, para a ocorrncia de determinado fenmeno (VERGARA,2005). A pesquisa explicativa visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrncia dos fenmenos. Aprofundar o conhecimento da realidade porque explica a razo do porqu das coisas (GIL,1991).
4 CRONOGRAMA CRONOGRAMA Ms Atividade FEV/14 MAR/12 ABRI/14 MAI/14 JUN/14 JUL/14 AGOS/14 Construo da Introduo X Organizao do Referencial Terico X Elaborao da Metodologia X Organizao de Cronograma, Oramento e Referncias X Apresentao dos Projetos X Encaminhar o projeto para o Comit de tica X
5 ORAMENTO Material Quantidade Preo individual Total Resmas 1 R$ 15,00 R$ 15,00 Cpias 100 R$0,10 R$10,00 Cartuchos de Tinta 2 R$60,00 R$120,00 Total R$ 145,00
Todo custo da pesquisa ser de responsabilidade do prprio pesquisador
REFERNCIAS
ATKINSON, L.D, MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: introduo ao processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1989. CONCEIO, C. S.; SHIRATORI, K. O toque no recm-nascido: A enfermagem atravs de uma viso transcultural. Rev. Enf. Atual, v.40, p. 24-29, 2007. DIAS, A. B. et al. O toque afetivo na viso do enfermeiro. Ver. bras. Enferm., Braslia, v. 61, n. 5, out. 2008.
GALA, M. F.; TELLES, S. C. R.; SILVA, M. J. P. Ocorrncia em significado do toque entre profissionais de enfermagem e pacientes de uma VII e Unidade Semi-intensiva cirrgica. Rev. esc. Enferm. USP, So Paulo, v.37, n.1, mar. 2003.
HUDAK, C. M.; GALLO, B.M. Efeitos da unidade de terapia intensiva sobre o enfermeiro. In: HUDAK,C.M.; GALLO,B.M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holstica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. INABA, L.C., SILVA, M.J.P., TELLES, S.C.R. Paciente critico e comunicao: viso de familiares sobre sua adequao pela equipe de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2005;39(4):423-9. INABA, L.C., SILVA, M.J.P., TELLES, S.C.R. Paciente critico e comunicao: viso de familiares sobre sua adequao pela equipe de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP 2005;39(4):423-9. LOPES, R.F. et al. Toque: ferramenta teraputica no tratamento geritrico e gerontolgico. RBCEH, Passo Fundo, v.6, n.3, p.402 412, set./dez. 2009. LOPES, R.F. et al. Toque: ferramenta teraputica no tratamento geritrico e gerontolgico. RBCEH, Passo Fundo, v.6, n.3, p.402 412, set./dez. 2009. MORTON, P.G. [et al]. Cuidados Crticos de Enfermagem: Uma Abordagem Holstica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NASCIMENTO E.R.P, MARTINS J.J. Reflexes acerca do trabalho da enfermagem em UTI e a relao deste com o individuo hospitalizado e a sua famlia. Nursin 2000;3(29):26-30. (edio brasileira). NASCIMENTO E.R.P, MARTINS J.J. Reflexes acerca do trabalho da enfermagem em UTI e a relao deste com o individuo hospitalizado e a sua famlia. Nursin 2000;3(29):26-30. (edio brasileira). SOARES, M. PhD Cuidado da famlia de pacientes em situao de terminalidade internados na unidade de terapia intensiva, 2007. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-507X2007000400013&script=sci_arttext. Acesso em: 14 de Maro 2014. STEFANELLI, M.C. Comunicao com o paciente teoria e ensino, So Paulo: Robe editorial, 1993. Disponvel em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v61n3/a06v61n3.pdf Acessado em 07 de Maro de 2014. Disponvel em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/861/1034 Acessado em 06 de Maro de 2014. Disponvel em: http://www.periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/download/4087- 16147-1-SM-pdf Acessado em 28 de Fevereiro de 2014. Disponvel em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/861/1034 Acessado em 28 de Fevereiro de 2014. Disponvel em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/22970/000715411.pdf?sequence=1 Acessado em 28 de Fevereiro de 2014. Disponvel em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010411692012000400008&script=sci_arttext&tlng=pt Acessado em 28 de Fevereiro de 2014. Disponvel em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/download/4591/7031 Acessado em 01 de Maro de 2014 Disponvel em: http:// www.redalyc.org/pdf/2670/267019606006.pdf Acessado em 01 de Maro de 2014. Disponvel em: http://www.fag.edu.br/tcc/2008/Enfermagem/Humanizacao_%20comunicacao_entre_enferme iros_e_familiares_de_%20paciente_internados_na_UTI.pdf Acessado em 05 de Maro de 2014. Disponvel em: http://www.unaerp.br/sici/pt/edicoes-anteriores/doc_download/368-toque- terapeutico-nova-opcao-no-cuidar-de-enfermagem+&cd=10&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br Acessado em 05 de Maro de 2014. Disponvel em :http://www.index-f.com/referencia/2008pdf/067789.pdf Acessado em 05 de Maro de 2014.