Curso Hardware PDF
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Curso Gratuito
Hardware
Carga horria: 60hs
ostila de Hardware
Contedo
1.
COMPUTADORES .............................................................................................................. 5
1.1. UM POUCO DA HISTRIA .......................................................................................... 5
1.2. O INCIO DA ERA DA COMPUTAO ........................................................................ 5
1.3. COMPUTADORES DE PRIMEIRA GERAO........................................................... 7
1.4. COMPUTADORES DE QUINTA GERAO............................................................. 12
1.5. CLASSIFICAO DOS COMPUTADORES.............................................................. 12
1.6. EXERCCIOS DE FIXAO ....................................................................................... 14
2.
3.
MEMRIA .......................................................................................................................... 21
3.1. USO DA MEMRIA .....................................................................................................
3.2. MEMRIA RAM ...........................................................................................................
3.3. CACHE........................................................................................................................
3.4. MEMRIA DE MASSA................................................................................................
3.5. CONTROLADOR DE INTERRUPES.....................................................................
3.6. ACESSO DIRETO A MEMRIA ..................................................................................
3.7. MEMRIA ROM..........................................................................................................
3.8. BIOS .............................................................................................................................
3.9. MEMRIA DE CONFIGURAAO CMOS...................................................................
3.10. MENSAGENS DE ERRO MAIS COMUNS DO CMOS.............................................
3.11. POST.........................................................................................................................
3.12. SETUP .......................................................................................................................
3.13. PROBLEMAS COM SENHA ......................................................................................
3.14. EXERCCIO DE FIXAO........................................................................................
4.
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PROCESSADORES ........................................................................................................... 30
4.1. MODO PROTEGIDO...................................................................................................
4.2. PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO MODO PROTEGIDO....................................
4.3. TABELA DE SLOTS PARA PROCESSADORES.......................................................
4.4. EXERCCIO DE FIXAO..........................................................................................
5.
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31
32
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5.2. 8088.............................................................................................................................. 35
Apostila de Hardware
6.
7.
8.
9.
5.3. 80286............................................................................................................................
5.4. 80386............................................................................................................................
5.5. MEMRIA VIRTUAL .....................................................................................................
5.6. PROTEO DE MEMRIA.........................................................................................
5.7. MULTITAREFA .............................................................................................................
5.8. MODO VIRTUAL 8086 ..................................................................................................
5.9. 80486............................................................................................................................
5.10. PENTIUM ....................................................................................................................
5.11. PENTIUM PRO (P6)...................................................................................................
5.12. PENTIUM MMX ..........................................................................................................
5.13. PENTIUM II (i440Bx)..................................................................................................
5.14. CELEROM..................................................................................................................
5.15. PENTIUM III (440Bx)..................................................................................................
5.16. AMD X5 .......................................................................................................................
5.17. AMD K5 .......................................................................................................................
5.18. AMD K6 .......................................................................................................................
5.19. CYRIX .........................................................................................................................
5.20. EXERCCIOS DE FIXAO .......................................................................................
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CHIPSET ..............................................................................................................................
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8.1. GEOMETRIA................................................................................................................
8.2. FORMATO FSICO .......................................................................................................
8.3. SETOR NO UTILIZADO .............................................................................................
8.4. EXERCCIOS DE FIXAO .........................................................................................
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9.1. CLUSTER......................................................................................................................
9.2. SISTEMA VFAT .............................................................................................................
9.3. SISTEMA FAT-32..........................................................................................................
9.4. HPFS E NTFS ................................................................................................................
9.5. VANTAGENS DESTE SISTEMA ...................................................................................
9.6. FORMATAO FSICA E LGICA ...............................................................................
9.6.1. FORMATAO EM BAIXO NVEL, OU FORMATAO FSICA ..............................
9.6.2. FORMATAO EM ALTO NVEL, OU FORMATAO LGICA.............................
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9.7. BUFFERS OU CACH DE DISCO ................................................................................
9.8. SMART ...........................................................................................................................
9.9. PADRO IDE .................................................................................................................
9.10. PADRO SCSI............................................................................................................
9.11. IDE BUS MASTERING................................................................................................
9.12. ULTRA DMA................................................................................................................
9.13. MODO CORRETO DE INSTALAR O CABO FLAT .....................................................
9.14. INSTALAO DE MAIS DE DISCO ............................................................................
9.15. EXERCCIOS DE FIXAO ........................................................................................
9.16. CONFIGURAO DA MEMRIA ALTA DO MS-DOS...............................................
9.17. AUTOEXEC.BAT.........................................................................................................
9.18. CONFIG.SYS ...............................................................................................................
10. COMPONENTES BSICOS GABINETE E FONTE ............................................................
10.1. PLACA-ME................................................................................................................
10.2. COMPONENTES DA PLACA ME .............................................................................
10.3. SLOTS PCI..................................................................................................................
10.4. SLOTS ISA..................................................................................................................
10.5. PROCESSADOR .........................................................................................................
10.6 COMPONENTES ON-BOARD.....................................................................................
10.7. PLACA DE REDE........................................................................................................
10.8. PLACA DE VDEO .......................................................................................................
10.9. PLACA DE SOM ..........................................................................................................
10.10. PLACA DE FAX MODEM..........................................................................................
10.11. DISCO RGIDO ..........................................................................................................
10.12. CDROM.....................................................................................................................
10.13. MONTAGEM ..............................................................................................................
10.13.1. MATERIAL UTILIZADO..........................................................................................
10.14.2. FERRAMENTAS .....................................................................................................
10.15. INICIANDO A MONTAGEM .......................................................................................
10.16. BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................
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Apostila de Hardware
.Computadores
UM POUCO DA HISTRIA
O baco um instrumento de clculo, formado por uma moldura com bastes de ferro
dispostos no sentido vertical. Cada basto contm dez bolas mveis, que podem ser movidas
para cima e para baixo. Assim, de acordo com o nmero de bolas na posio inferior, temos
um valor representado. Pode haver variaes, como na figura ao lado, onde se fazem divises
na moldura e o nmero de bolas alterado.
Figura 1.1
Em 1890, Hermann Hollerith percebeu que levaria muito tempo para apurar o censo dos EUA,
pois levaria quase o tempo em que comearia o censo seguinte. Procurou aperfeioar o
mtodo de leitura de carto terminando assim a apurao em tempo recorde.
Figura 1.2
Figura 1.3
Herman Hollerith
Tabulador de Hollerith 1890
Hollerith fundou ento uma companhia chamada TMC - Tabulation Machine Company devido
aos resultados obtidos com a apurao do censo, associou-se em 1914 com duas outras
empresas, e formou a Computing Tabulation Recording Company onde em 1924, tornou-se
a IBM - Internacional Business Machine.
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Apostila de Hardware
As mquinas mais complexas comeam a ter um grande avano a partir de 1930, quando
anunciada a era moderna de computador.
Em 1937, George Stibitz constri e sua cozinha um Somador Binrio.
Com o a necessidade de clculos balsticos rpidos durante a segunda guerra mundial, houve
grande avano nos projetos de mquinas com mais preciso para uso nas indstrias blica,
surgindo em 1944, o primeiro computador eletromecnico (construdo na Universidade de
Havard, com ajuda financeira da IBM que investiu neste projeto aproximadamente
US$500.000,00), era o projeto de um computador que usava sistema decimal chamado de
MARK I.
760.000 peas
800 km de fios
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Apostila de Hardware
COMPUTADORES DE PRIMEIRA GERAO
Alan Turing em 1943 chefiou um projeto que colocou em operao vrias mquinas com mais
avano tecnolgico, pois no lugar de reles eletromagntico foi utilizado vlvulas eletrnicas, um
exemplo foi o COLOSSUS, um computador que utilizava cerca de 2.000 vlvulas.
COLOSSUS 1943 Criado para quebrar cdigos
alemes ultra-secretos O Colossus trabalhava com
smbolos perfurados numa argola de fita de papel,
que era inserida na mquina de leitura fotoeltrica,
comparando a mensagem cifrada com os
cdigos conhecidos at encontrar uma
coincidncia. Ele processava 25.000 caracteres
por segundo.
Figura 1.5
Em 1945, John Von Neumann delineia os elementos crticos de um sistema de
computador.Em 1946, surgiu o ENIAC - Eletronic Numerical Interpreter and Calculator,
"Computador e Integrador Numrico Eletrnico", que foi projetado para fins militares, pelo
Departamento de Material de Guerra do Exrcito dos EUA, na Universidade de Pensilvnia.
Nascia assim o primeiro computador digital eletrnico de grande escala e foi projetado por
John W. Mauchly e J. Presper Eckert
O Eniac iniciou seu funcionamento em 1946 e foi desativado em outubro de 1955.
Caractersticas do ENIAC:
Totalmente eletrnico
17.468 vlvulas
30 toneladas de peso
5,5 m de altura
25 m de comprimento
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Apostila de Hardware
ENIAC 1946
Figura 1.6
Porem um problema surgiu com o uso de uma grande quantidade de vlvulas, pois trabalhando
com uma taxa de 100.000 pulsos por segundo a probabilidade de uma vlvula falhar era de 1,7
o
bilhes por segundo, sem contar com o aquecimento que podia chegar a 67 C, mesmo com os
ventiladores ligados.
Ento foi implementado o mesmo conceito
dos rgos eletrnicos que trabalhavam com
vlvulas que funcionavam com uma tenso
menor, reduzindo estas falhas para 1 ou 2 por
semana.
Figura 1.7
O predecessor do Eniac foi o EDVAC Eletronic Discret Variable Computer, ou Computador
Eletrnico de Variveis Discretas. Foi descoberto ento que o EDVAC podia codificar as
informaes em forma binria, fato que reduziu consideravelmente os nmeros de vlvulas
utilizadas.
No ano de 1949, surge o EDSAC - Eletronic Delay Storage Automatic Calculator
"Calculadora Automtica com Armazenamento por Retardo Eletrnico", o qual marcou o ltimo
grande passo na srie de avanos decisivos ps-segunda guerra.
O cientista ingls Maurice Wilkes cria em 1949 o primeiro computador operacional em grande
escala capaz de armazenar seus prprios
programas.
Em 1951, surge o primeiro computador
comercial, o LEO.
Figura 1.8
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Apostila de Hardware
Em 1952 o transistor inventado pela Bell, e passou a ser o componente bsico na fabricao
dos computadores, pois tinham as seguintes vantagens sobre as vlvulas:
Aquecimento mnimo
Figura 1.10
UNIVAC 1952
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Apostila de Hardware
TRADIC - 1955
Em 1959 criado o CI - Circuito Integrado.
Os primeiros computadores com circuito integrado foram criados pela
Burroughs, em 1968, e tinham o nome de B2500 e B3500.
Figura 1.12
Figura 1.13
Em 1960, a IBM lana o IBM/360, srie que inicia a construo de
computadores com o uso de CI, ou Chips.
Em 1965, a Digital Equipment constri o primeiro minicomputador
comercial e com preo competitivo, o PDP-8
Figura 1.14
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Apostila de Hardware
Em 1971, Ted Hoff, fabrica o microprocessador Intel 4004, um nico chip com todas as partes
bsicas de um processador central. J em1974, Ed Roberts, do MITS (Micro Instrumentation
and Telemetry Systems) em Albuquerque - Novo Mxico constri um microcomputador
chamado ALTAIR 8800, cuja mquina foi construda com base no processador da Intel o 8080,
que j era um descendente do processador Intel 8008. O ALTAIR tornou-se o maior sucesso,
marcando o incio de uma indstria multibilionria, pois Roberts esperava vender uns
oitocentos ALTAIR por ano e acabou tendo dificuldades para satisfazer 4.000 pedidos!
Primeiro
Tornou-se padro
Bastante usado em
microprocessador
para a indstria
computadores
2.250 componentes
dos
domsticos
Soma 2 nmeros de 4
microcomputadore
4.300 componentes
bits em 11 milionsimos
Soma 2 nmeros de 8
de segundo
4.500
bits em 1 milionsimos
componentes
de segundo
soma 2 nmeros
de 8 bits em 2,5
milionsimos de
segundo
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Apostila de Hardware
No ano de 1977, surgem no mercado de produo em srie, trs microcomputadores: o Apple
II, o TRS-80 da Radio Shack e o PET da Commodore. Em 1979, lanado pela Software Arts
o "VisiCalc", o qual foi o primeiro programa comercial para microcomputadores.
Figura 1.16
COMPUTADORES DE QUINTA GERAO
Os computadores de Quinta Gerao tm como caracterstica o uso de IC VLSI - Integrated
Circuit Very Large Scale Integration, ou seja, "Circuitos Integrados em uma Escala Muito
Maior de Integrao".
Os "chips" vm diminuindo tanto de tamanho, fazendo com que seja
possvel a criao de computadores cada vez menores, como o
caso da microminiaturizao do microprocessador F-100, que mede
somente 0,6 cm quadrados e pequeno o suficiente para passar pelo
buraco de uma agulha!
Microprocessador F-100
Figura 1.17
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Apostila de Hardware
-Cientficos: que possui uma pequena entrada de dados; um processamento complexo, com
grandes rotinas de clculos e uma pequena sada de resultados.
-Comerciais: que possui uma grande entrada de dados; um processamento relativamente
simples e uma grande sada de resultados.
Ou, quanto s caractersticas de operao:
Analgicos: computadores que executam trabalhos usando elementos representados por
grandezas fsicas, como por exemplo, a intensidade de uma corrente eltrica ou o ngulo de
giro de uma engrenagem. So computadores criados para uma finalidade especfica, isto , s
se aplicam a um determinado trabalho. Os resultados obtidos com o uso de computadores
analgicos so aproximados e servem ao prprio sistema onde utilizado, como por exemplo:
controle de temperatura de uma caldeira utilizando sensores, medidor de gua ou de energia
eltrica.
Digitais: computadores que realizam suas operaes utilizando elementos representados por
grandezas matemticas (nmeros), ou seja, operam dgito a dgito. So computadores
destinados a aplicaes mltiplas, podendo ser utilizados em diversas tarefas. Por utilizar
valores numricos, os resultados obtidos com esse tipo de computador so exatos, como por
exemplo: os clculos de engenharia.
(O computador analgico "mede" e o computador digital "conta")
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Apostila de Hardware
EXERCCIOS DE FIXAO
1- Quem foi Herman Hollerith ?
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Apostila de Hardware
) 1807
) 1916
) 1959
) 1946
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Apostila de Hardware
. Nmeros Binrios
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Apostila de Hardware
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Apostila de Hardware
processamento, funcionam com mltiplos de oito, como 16 ou 32. Por este motivo, o sistema
hexadecimal, de 16 dgitos, um standard na informtica.
Como o nosso sistema de numerao s dispe de dez dgitos, devemos incluir seis letras para
completar o sistema.
Estas letras e o seu valor em decimal so:
A = 10, B = 11, C = 12, D = 13, E = 14 e F = 15.
O sistema hexadecimal posicional e por ele o valor numrico associado a cada signo
depende da sua posio no nmero, e proporcional a diferente potencias da base do sistema
que neste caso 16.
2
-1
= 3256 +
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Apostila de Hardware
So exemplos vlidos: 1234h, 0CADAh, 0FADAh, 4660d, 101b. D para notar que os nmeros
hexadecimais so compactos e de fcil leitura. Alm disso, as converses so fceis. Veja a
seguinte tabela que fornece toda a informao necessria para fazer a converso de hexa para
binrio e vice versa:
Hexadecimal
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
A
B
C
D
E
F
Binrio
0000
0001
0010
0011
0100
0101
0110
0111
1000
1001
1010
1011
1100
1101
1110
1111
Decimal
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
Para converter um nmero hexa num nmero binrio, substitui-se simplesmente cada um dos
dgitos hexa pelos quatro bits do dgito binrio correspondente. Por exemplo, para converter
0ABCDh num valor binrio:
Hexadecimal
Binrio
A
1010
1011
1100
1101
Para converter um nmero binrio em hexa, o processo to fcil quanto o anterior. A primeira
providncia transformar o nmero de dgitos do valor binrio num mltiplo de quatro. Depois
s substituir. Veja o exemplo abaixo com o binrio 1011001010:
Binrio
1011001010
Grupos de 4 dgitos
0010
Hexadecimal
1100
C
1010
A
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Apostila de Hardware
EXERCCIOS DE FIXAO
10
11
12
13
14
15
16
7- Responda corretamente:
A - Todo valor hexadecimal termina com a letra
B - Todos os valores binrios terminam com a letra
C - Todos os valores decimais terminam com o sufixo
8- Como feito para converter um nmero Hexa em um nmero Binrio ?
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Apostila de Hardware
.Memria
USO DA MEMRIA
Figura 3.1
Os bancos (10 e 11) so reservados para acesso a memria de vdeo pelo processador.
Os bancos (12 a 14) so reservados para localizao de Firmweres de interfaces perifricas.
O banco (15) onde est localizada a memria ROM do micro ou Bios.
MEMRIA RAM
(Randon acess memory) Memria de acesso aleatrio
Figura 3.2
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Apostila de Hardware
A memria RAM a principal memria na qual so gravados os dados para o devido
processamento.
A memria Ram uma memria voltil, ou seja, perdem-se os dados gravados na RAM
quando o computador desligado.
Na linguagem de informtica, quando falamos de memria estamos nos referindo a memria
Ram, ou seja, memria em que se pode ler e gravar informaes. Para que o processador
possa executar o processamento dos dados ele precisa ir buscar as informaes ou na
memria ram ou em memrias secundrias de massa tais como os discos rgidos, Cd-rom,
disquetes, porm no devemos cham-los de memria, pois uma classificao mais precisa
seria disco rgido e mdia de armazenamento de dados.
As memrias eletrnicas do tipo somente leitura ou leitura e gravao precisam ser
organizadas para que o processador possa saber onde buscar as informaes, como exemplo
podemos fazer uma comparao a um prdio onde, cada andar e cada apartamento tem seu
endereo de localizao.
CACHE
Devido ao fato de que o processador por ter uma velocidade muito superior a memria
apareceu o seguinte problema, o processador ficava ocioso a maioria do tempo esperando que
a memria ficasse pronta para receber ou enviar os dados para serem processados, (a este
processo da-se o nome de WAIT STAITS), com isto o desempenho dos computadores seriam
invivel. A soluo foi dada do seguinte modo, criou-se um tipo de memria (Cache), chamada
de memria Esttica (A memria RAM chamada de memria Dinmica),onde um circuito
controlador de cache (geralmente embutido no chipset da placa me) l os dados da memria
RAM que acredita que o processador vai utilizar e deixa disponvel para p processador, dessa
forma o acesso aos dados feito de uma forma mais rpida.
MEMRIA DE MASSA
Figura 3.3
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Apostila de Hardware
A memria Ram grava os dados, porm ao desligar o computador estes dados so perdidos,
portanto temos que ter um local para dados que sero utilizados
posteriormente, estes dispositivos so chamados de Mdia e gravam os dados de forma no
eltrica. Os meios de gravao so:
-Magnticos ou pticos (Hds, Disquetes, Fitas Dat e CDs)
O Disco Rgido ou HD (Hard Disk), assim como a memria RAM armazena os dados, porm
estes dados no so perdidos quando desliga-se o computador.
Figura 3.4
Quando um perifrico pede para o processador parar o que esta fazendo para atend-lo
chamamos de interrupo, podemos citar uma entrada de dados de um mouse, por exemplo.
Imaginemos a seguinte situao:
O processador est executando um programa quando o usurio clica com o mouse em boto
deste programa, neste caso o circuito controlador de interrupo gera um pedido de
interrupo, ento o processador vai ler este pedido e executa-lo.
Toda vez que se fala de memria RAM, falamos do processador, o fato que somente o
processador tem acesso a memria, portanto qualquer outro dispositivo que queira acessar a
memria dever faze-lo atravs do processador, contudo se isto acontecesse o desempenho
do computador cairia acentuadamente, pois os dispositivos em geral tm uma velocidade muito
abaixo. Portanto para estes dispositivos terem acesso a memria, contam com a ajuda de
circuitos de apoio para acesso a memria, este controlador chamado de DMA, no caso do
perifrico ter acesso a memria o DMA faz o controle sem que o processador tome
conhecimento, dessa forma o processador executa outras tarefas sem causa perda de
desempenho.
MEMRIA ROM
(Read-Only Memory) Memria de somente leitura
Figura 3.5
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Apostila de Hardware
BIOS
A Bios tipo de memria rom ensina o processador a trabalhar com os perifricos mais bsicos
do sistema, tais como os circuitos de apoio, a unidade de disquete e o vdeo em modo texto.
Esta memria como uma memria RAM, pois permite que os dados sejam lidos e gravados,
normalmente chamamos esta memria de CMOS, Complementary Metal Oxide Semiconductor,
como uma memria que pode ser apagada, para que isto no acontea a bateria deixa esta
memria alimentada mesmo quando o computador desligado.
No confunda Bios com Setup, pois a Bios na verdade o contedo da memria Rom e como
dissemos anteriormente ensina o processador a trabalhar com alguns perifricos. E o Setup o
programa que guarda as configuraes e por onde podemos mudar essa configurao da
memria CMOS, como por exemplo, para mudarmos a quantidade de memria de vdeo
compartilhada ou se detectamos o hd automaticamente ou definimos qual utilizar, por onde
iniciaremos o boot, etc.
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Apostila de Hardware
-CMOS DISPLAY TYPE MISMATCH
Neste caso a configurao de vdeo no deve ser compatvel com o micro basta entrar no
Setup e reconfigurar.
-NVRAM INOPERATIONAL
Provavelmente o pente de memria esta defeituoso, a memria dever ser trocada.
Figura 3.6
2- Um auto-teste feito sempre que ligamos o micro. Voc j deve ter reparado que, ao
ligar o micro, h um teste de memria feito pelo Post. O Post executa as seguintes rotinas,
todas as vezes que o micro ligado:
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Apostila de Hardware
1- Identifica a configurao instalada.
2- Inicializa todos os circuitos perifricos de apoio da placa-me.
3- Inicializa o vdeo.
4- Testa a memria.
5- Testa o teclado.
6- Carrega o sistema operacional para a memria.
7- Entrega o controle do microprocessador ao Sistema Operacional.
SETUP
(Configurao)
Figura 3.7
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Apostila de Hardware
Aqui podemos por, exemplo configurar a data e a hora, como mostra a figura acima, ou
podemos definir qual o tipo de hd iremos utilizar assim como tambm (o que mais usual)
deixar que o setup detecte automaticamente o tipo de dispositivo IDE instalado no micro.
Podemos ao entrar no Setup definir uma senha para que estranhos ou leigos no altere as
configuraes do Setup no qual foi alterada para melhor performance do computador, porm
caso esquea esta senha para recuper-la s existe duas formas, ou pelo programa, Debug
seguindo as instrues abaixo no prompt do MS-DOS.
C:\debug
-o 70 2e
-o 71 ff
-q
(Enter)
Caso o Setup pea a senha todas a vezes que voc ligar o micro, no ser possvel usar o
programa Debug, pois h a necessidade de que entre no sistema operacional para utiliz-lo.
Outro modo resetar a memria CMOS atravs de um jumper existente na placa me,
geralmente este jumper est localizado ao lado do conector do teclado, bastando desligar o
micro retirar o jumper ligar o micro, desligar novamente e ligar com o jumper.
Figura 3.8
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Apostila de Hardware
EXERCCIOS DE FIXAO
) Voltil
) Retrtil (
) Dinmica
) Esttica
) Dinmica
) Voltil
) Esttica
) Retrtil
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Apostila de Hardware
13- Relacione os processos realizado pelo POST :
1
2
3
4
5
6
7
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Apostila de Hardware
.Processadores
Figura 4.1
Figura 4.2
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30
Apostila de Hardware
MODO PROTEGIDO
Uma novidade que veio junto com o 386 foi o modo protegido que passou a ser utilizado em
todos os processadores at os dias de hoje. Quando o computador ligado o processador
comea a trabalhar em modo real, ou seja, operando como se fosse um antigo 8086. Depois de
uma instruo passada pelo sistema operacional o processador passa a operar em modo
protegido conseguindo assim todo o seu potencial.
-Foi criada a memria virtual onde por este esquema podemos simular que o micro computador
tenha mais memria do que realmente ele tem, este que feito atravs de um arquivo no disco
chamado de arquivo de troca ou (page file ou arquivo de paginao).
DICA.
a otimizao
de leitura
para
total
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31
Apostila de Hardware
simultaneamente, ou seja podemos ter vrios programas trabalhando em modo real ao mesmo
tempo e estes programas acharem que esto trabalhando em um processador completamente
limpo para ele.
Soquete
Nmeros de Pinos
Processador
Soquete 0
168
486DX
Soquete 1
139
486DX/486SX
Soquete 2
238
486DX/486SX/486DX2/Pentium/Overdrive P24t
Soquete 3
237
Soquete 4
273
Soquete 5
320
Pentium
Soquete 6
235
486DX4
Soquete 7
321
Pentium
Soquete 8
387
Pentium Pro
Soquete 370
370
Soquete 423
423
Pentium 4
Soquete 478
478
Soquete 462
462
Slot 1
242
Slot 2
330
Slot A
242
Atlon (Cartucho)
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32
Apostila de Hardware
EXERCCIOS DE FIXAO
_________________________________________________________________________
33
Apostila de Hardware
10- Qual o nome dado ao fato de se trabalhar com vrios programas abertos ao mesmo
tempo?
_________________________________________________________________________
34
Apostila de Hardware
.CATEGORIAS DE
MICROPROCESSADORES:
8086
Lanado pela Intel em 1978, o 8086 tinha um desempenho dez vezes melhor que seu
antecessor o 8080. Seus registradores tinham a largura de 16 bits, o barramento de dados
passou de 8 para 16 bits e o barramento de endereos se tornou maior com 20 bits de largura,
permitindo assim que fosse controlado mais de 1 milho de bytes de memria. A memria
passou a ser tratada de maneira diferente pois esse processador tratava a mesma como se
fosse dividida em at 16 segmentos contendo 64 kilobytes cada, e no permitia que nenhuma
estrutura de dados ultrapassasse a barreira entre os segmentos.
8088
80286
_________________________________________________________________________
35
Apostila de Hardware
Um dos aspectos mais importantes acabou sendo a maior capacidade de memria do 80286.
Ao invs de 20 linhas de endereamento, o 80286 possua 24. As quatro linhas adicionais
aumentam a quantidade mxima de memria que o chip capaz de enderear em 15
megabytes, elevando o total para 16 megabytes.
O 80286 tambm permitia o uso da memria virtual. Que ao contrrio do que se pensa, no se
compe de chips de memria. Ao contrrio, as informaes ficam armazenadas em outro meio
de memria de massa, podendo ser transferidas para a memria fsica sempre que forem
necessrias. Em conseqncia disso, o 80286 capaz de controlar at 1 gigabyte (1024
Megabytes) de memria total, 16 megabytes fsicos, e 1008 megabytes virtuais (Rosch (1993)).
Para manter a compatibilidade com os chips mais antigos, os engenheiros da Intel dotaram o
80286 de dois modos operacionais. O Modo Real reproduzia quase que exatamente o
esquema de operao do 8086. A cpia foi to perfeita que o modo real herdou todas as
limitaes do 8086, inclusive a barreira de 1 megabyte de memria.
Essa restrio era obrigatria para que o 80286 identificasse os endereos de memria da
mesma maneira que o 8086.
Para tirar partido dos maiores recursos do tratamento de memria da arquitetura 286, foi criado
o Modo Protegido. Embora no fosse compatvel com os programas existentes para o 8086, o
modo protegido permitia o uso de todos os 16 megabytes de memria real, alm de 1 gigabyte
de memria virtual, por qualquer programa que fosse escrito especificamente para utilizar
esses recursos. No entanto, embora permitisse o uso de mais memria, ele continuava
operando com segmentos de memria de 64 kilobytes.
A utilizao da palavra "protegido" no nome do modo sugere que ele prov alguma proteo.
Isso correto, pois possvel inicializar as tabelas de segmentos de tal maneira que quando o
80286 utilizado para um sistema de multiprogramao, cada processo pode ser impedido de
acessar segmentos pertencentes a outro processo.
A tabela abaixo, exibe algumas diferenas entre os processadores 8086, 8088 e 80286:
Processador
Barramento (bits)
Endereamento (bits)
8086
16
16
20
8088
16
20
80286
16
16
24
80386
A grande evoluo nos micros PC se deu na introduo do processador 80386, com ele os
fabricantes de processadores, como a Intel tiveram base para seus projetos futuros. No
_________________________________________________________________________
36
Apostila de Hardware
entanto, hoje todos os processadores disponveis no mercado possuem
o funcionamento
por
volta
de
1990
tornaram-se
comuns
nos
PCs
que
utilizavam
este
microprocessador.
Figura 5.1
Vamos descrever alguns recursos importantes do modo protegido do 80386 segundo [TOR98]:
MEMRIA VIRTUAL:
Com essa maneira de gerenciar, podemos simular um computador com mais memria RAM do
que ele possui. Ou seja, uma tcnica que se baseia no ato de conseguir um arquivo do disco
rgido de tamanho qualquer para utilizar como uma memria extra, chamado arquivo de troca
(swap file).
PROTEO DE MEMRIA:
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37
Apostila de Hardware
MULTITAREFA:
O modo protegido , a rigor, incompatvel com o modo real. Como poderamos executar
programas de modo real em modo protegido? Atravs do modo virtual 8086, o processador
pode trabalhar como se fosse vrios processadores 8086 com 1 MB de memria (ou seja, um
XT) simultaneamente. isso significa que voc pode ter, ao mesmo tempo, um ou mais
programas de modo real rodando dentro do modo protegido simultaneamente, cada programa
achando que est trabalhando em um processador 8086 completamente limpo.
O encaixe o processador 80386SX tem um packaging inteiramente diferente do 80286, e os
dois chips no se encaixam no mesmo soquete. Com isso, alguns PCs utilizaram uma placa
adaptadora com circuitos auxiliares de multiplexao para poder fazer com que o 80386SX se
encaixe no soquete de um 80286.
Alm da Intel, vrios outros fabricantes produziram microprocessadores 386SX e 386DX. O
principal deles foi a AMD. Foram lanadas verses de 16, 20, 25, 33 e 40 MHz.A velocidade
desses processadores se originou-se de um funcionamento de 16 MHz, embora a primeira
possibilidade tenha sido solenemente esnobada pelos projetistas de computadores, para as
quais a velocidade nunca suficiente. Logo aps, uma verso de 20 MHz foi colocada no
mercado. Em 1988, o limite chegou aos 25 MHz, e logo depois passou para 33 MHz. A Intel
lanou o 80386SX como irmo menor do 80386. Internamente, o 80386SX praticamente
idntico as 80386, com registradores de 32 bits reais e todos os mesmos modos operacionais.
Apenas uma diferena significativa separam o 80386 do 80386SX. Em vez de interfacear com
um bus de memria de 32 bits, o 80386SX foi projetado para um bus de 16 bits. Seus
registradores de 32 bits tm que ser preenchidos e duas etapas a partir de um canal de I/O de
16 bits. Com isso, o 386SX mais barato para o fabricante, embora no mercado daquela poca
o seu preo no era to baixo.
Sempre que citarmos o processador 80386, estamos nos referindo ao modelo 80386DX que o
seu sufixo significa double word (32 bits), ao contrrio do modelo anterior SX representando
single word (16 bits)
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38
Apostila de Hardware
Figura 5.2
Processador 80386SX,um 80386 de baixo custo.
80486
O processador 80486 foi o sucessor para aplicaes mais pesadas, sendo possvel encontralo nos PCs no ano de 1991. Com uma verso inicial que operava com um clock de 25 MHz.
Dessa maneira, a Intel criou o 486 que na realidade supera muito o desempenho de um
80386DX-25 em duas vezes, apesar de ter apenas seis instrues a mais, mas para que esse
desempenho fosse justificado, o processador foi incorporado com circuitos em seu interior
como:
-Coprocessador matemtico;
-Memria cache interna de 8 KB.
e 512 KB.
[TOR98]
Microprocessador 80486
Figura 5.3
_________________________________________________________________________
39
Apostila de Hardware
O processador mais barato da famlia o 80486SX, disponveis nas verses de 25 e 33 MHz
seguindo a mesma linha que seu processador antecessor. Este microprocessador uma
verso de custo mais acessvel, sendo assim, no era dotado do coprocessador matemtico
interno. Para no haver confuso e manter a padronizao, foram usados os mesmos
diferenciadores, DX para a verso standard e SX para a verso econmica, que no
tinha coprocessador matemtico interno. Portanto, quando citamos a nomenclatura 80486
estamos nos referindo ao 80486DX trabalhando a 32 bits. Um usurio interessado em
acrescentar um coprocessador matemtico ao 486SX poderia perfeitamente faz-lo. Bastava
adquirir um 487SX, que para todos os efeitos, era o coprocessador aritmtico do 486SX. As
placas de CPU baseadas no 486SX em geral possuam um soquete pronto para a instalao
deste chip. Entretanto, este tipo de instalao no era nada vantajosa do ponto de vista
financeiro. Era mais barato adquirir uma placa de CPU equipada com o 486DX. O 486SX tanto
foi considerado um erro, que os concorrentes da Intel (AMD e Cyrix) no lanaram
microprocessadores equivalentes.
Surgiram o:
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40
Apostila de Hardware
mais rpido que os concorrentes por possuir 16 KB de memria interna. Pouco depois da Intel,
a AMD e a Cyrix tambm lanaram seus microprocessadores 486DX4. So o Am486DX4 e o
Cx486DX4. A AMD criou verses de 100 e 120 MHz. A Cyrix lanou apenas o modelo 100
MHz.
A Intel lanou tambm uma srie paralela, a SL, que permite o gerenciamento avanado de
consumo eltrico alimentado por 5V, exceto o 486DX4 que alimentado por 3V.
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41
Apostila de Hardware
PENTIUM
Processador
Pentium 75 MHz
50 MHz
60 MHz
66 MHz
Freqncia da Placa Me
PENTIUM PR (P6)
O Pentium Pro foi criado para ser o sucessor do Pentium, sendo considerado como sexta
gerao.
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42
Apostila de Hardware
Inicialmente foi lanado nas verses 150, 180 e 200 MHz. Opera com 32 bits e utiliza memria
de 64 bits, da mesma forma como ocorre com o Pentium. Seu projeto foi otimizado para
realizar processamento de 32 bits, sendo neste tipo de aplicao mais rpido que o Pentium
comum, s que ao realizar processamento de 16 bits perde para o Pentium comum.
O Pentium Pro possui uma memria cache secundria dentro do prprio processador. Com
isso, aumenta-se o desempenho do processador, ou seja, a freqncia usada ser a mesma
de operao interna do processador.
A arquitetura do Pentium Pro superescalar em tripla canalizao, capaz de executar (3)trs
instrues simultaneamente.
O ncleo do Pentium Pro RISC, s que para ele ser compatvel com programas existentes, foi
adicionado um decodificador CISC na sua entrada. Dessa forma, ele aceita programa CISC,
porm os processa em seu ncleo RISC. O Processador do Pentium Pro pode ser utilizado em
placas-me com dois ou quatro processadores.
Para seu melhor desempenho usado quantidades elevadas de memria, fazendo que seu
uso fosse direcionado para servidores, ao invs de computadores domsticos ou de escritrios.
A conexo utilizada pelo processador chamada de soquete 8. Esse soquete bem maior que
o soquete 7 utilizado no Pentium Clssico(Pentium Comum).
Verses: 166 MMX, 200 MMX, 233 MMX MHz;visando aumentar o desempenho de programas
que fazem processamento de grficos, imagens e sons, a Intel adicionou ao microprocessador
Pentium, 57 novas instrues especficas para a execuo rpida deste tipo de processamento,
elas so chamadas de instrues MMX (MMX= Multimedia Extensions). Uma nica instruo
MMX realiza o processamento equivalente ao de vrias instrues comuns. Essas instrues
realizam clculos que aparecem nos processamentos de sons e imagens.
As instrues MMX no aumenta a velocidade de execuo dos programas, mas possibilita
que os fabricante de software criem novos programas, aproveitando este recurso para que o
processamento de udio e vdeo fique mais rpido. Segundo testes( INFO/Fev/97), o ganho de
velocidade nessas operaes pode chegar a 400%.
O Pentium MMX possui uma memria cache interna de 32 KB e trabalha com nveis duplos de
voltagem: externamente a 3,3 volts enquanto o ncleo do processador opera a 2,8 volts. A
conexo feita atravs do Soquete 7, ou seja, possui o mesmo conjunto de sinais digitais que
o Pentium comum.
A freqncia de operao na placa me de 66 MHz.
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43
Apostila de Hardware
PENTIUM II (i440Bx)
Sucessor do Pentium MMX, com velocidades de 300, 333, 350, 400 MHz. Possui barramento
de 100 MHz, e encapsulado em um envlucro(cartucho) que engloba o processador e a
cache externa(L2), este envlucro metlico facilita a dissipao do calor.
A memria cache primria (L1) continua sendo 32 KB igual ao Pentium MMX, sendo que a
memria secundria (L2) no est mais dentro do processador e sim no prprio cartucho, ao
lado do processador.
O Pentium II permite o multiprocessamento de dois processadores. Sua conexo na placa-me
feita atravs do seu conector prprio, chamado de slot 1.
CELERON
A Intel lanou em abril/98, uma verso especial do Pentium II, chamada de Celeron. Este
processador pode ser instalado nas mesmas placas de CPU projetadas para o Pentium II. Nas
suas primeiras verses, operava com clock externo de 233 MHz, e clock interno de 66 MHz, e
no possua memria cache secundria(cache de nvel 2). Com isto o processador tinha o
preo baixo em relao aos concorrentes. O encapsulamento usado em todos os
processadores Celeron e do tipo SEPP (Single Edge Processor Package), um novo mecanismo
para dissipao do calor, similar ao SEC (Single Edge Contact) s que vem sem o invlucro
(cartucho). Sua conexo feita atravs do soquete 7.
Hoje j encontramos o microprocessador Celeron de 300 e 330 MHz que so dotados de 128
KB de memria cache secundria(L2) .
O Celeron pode ser considerado um Pentium II
complementam o processador 440EX) criado para ele, uma verso simplificada dos modelos
Pentium II. Sua principal limitao est na capacidade para expanso, micros com esse
processador podem ter apenas trs conectores PCI e dois conectores para memria. Em
compensao, o processador Celeron suporta vdeo AGP, memria do tipo SDRAM e discos
UltraATA.
Projetado para a Internet, o processador Pentium III vem com clock de 450 e 500 MHz, e com
70 novas instrues que habilita aplicativos de processamento avanados de imagens, 3D,
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44
Apostila de Hardware
udio e vdeo, e reconhecimento de voz. Seu barramento de 100 MHz, com memria cache
secundria de 512 KB.
AMD X5
-Conhecido como AMD 5x86 com velocidade de 133 MHz, foi projetado para competir com o
Pentium de 60 e 66 MHz, e possua um desempenho similar ao de um Pentium 75.
AMD K5
-De 133 MHz foi o primeiro microprocessador compatvel com o Pentium lanado pela AMD.
Apesar de veloz, inteiramente compatvel com o Pentium e bem mais barato, demorou muito a
chegar ao mercado. A Intel j tinha lanado o Pentium 200 MMX.
AMD K6
-Este chip o mais recente da famlia AMD, muito mais rpido que o K5, vem com instrues
MMX, mais barato e mais rpido que um Pentium MMX do mesmo clock..
CYRIX
A primeira verso de processadores da Cyrix foi o Cx 5x86, concorrente do 486, e possua
desempenho equivalente ao de um Pentium 90 MHz. Com a chegada do 6x86-P200+, a Cyrix
comeou competir com o Pentium. Por exemplo, na poca em que o Pentium mais veloz era o
166 MHz, a Cyrix j produzia o seu 6x86 P200+, com desempenho superior ao de um Pentium
200 MHz.
O prximo processador da Cyrix foi o 6x86 MX-P200+ que se comporta de forma idntica a um
Pentium, possui compatibilidade total, pino a pino, o que significa que podemos instal-lo em
placas de CPU Pentium. Portanto, possui caractersticas semelhantes em relao ao
barramento de dados e de endereos, alm da memria cache interna e do coprocessador
matemtico.
Verses dos processadores Cyrix:
Verses
Clock Interno
6x86-P120+
100 MHz
6x86-P133+
110 MHz
6x86-P150+
120 MHz
6x86-P166+
133 MHz
6x86-P200+
150 MHz
Processador de 150 MHz com desempenho superior ao Pentium 200
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Apostila de Hardware
EXERCCIOS DE FIXAO
4- Ao lanar o processador 80286 pela Intel, qual foi a seqncia de velocidade em Mhz?
7- Em 1991 a Intel lanou o 80486, neste processador foi implementado dois circuitos, quais
foram estes circuitos?
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Apostila de Hardware
.Chipset
Figura 6.1
BARRAMENTO
O barramento de controle forma juntamente com o barramento de dados e de endereo o
conjunto de barramentos do microprocessador. O barramento de controle armazena uma
miscelnea de sinais digitais com diversas finalidades. Alguns exemplos de sinais digitais
desse barramento so:
Int: uma entrada que serve para que dispositivos externos possam interromper o
microprocessador para que seja realizada uma tarefa que no pode esperar. Como existe
apenas uma entrada INT, o microprocessador opera em conjunto com um chip chamado
Controlador de Interrupes. Esse chip encarregado de receber requisies de interrupo
de vrios dispositivos e envi-las ao microprocessador, de forma ordenada, atravs do sinal
INT.
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Apostila de Hardware
NMI:
um sinal de interrupo especial para ser usado em emergncias. Significa Interrupo no
mascarvel, ou seja, essa interrupo deve ser atendida imediatamente. Ao contrrio do sinal
INT, que pode ser ignorado pelo microprocessador durante pequenos intervalos de tempo, o
sinal NMI uma Interrupo no mascarvel. Nos PCs, o NMI usado para informar erros de
paridade na memria.
INTA:
Significa reconhecimento de interrupo (Interrupt Acknowledge). utilizada para que o
microprocessador indique que aceitou uma interrupo, e que est aguardando que o
dispositivo que gerou a interrupo identifique-se, para que seja realizado o atendimento
adequado.
Figura 6.2
CLOCK
Velocidade dos ciclos por segundo que regulam o funcionamento da UCP. Computadores
trabalham de acordo com um padro de tempo, com o qual podem gerenciar as transmisses
de informaes entre os vrios dispositivos do sistema, uma vez que as informaes so
convertidas em sinais eltricos. Sem um padro de tempo seria difcil diferente uma informao
da outra. Esse padro de tempo indicado pela freqncia do clock em MHz - Milhes de
ciclos por segundo. Os microprocessadores at o 486 realizavam uma operao bsica por
ciclo; No Pentium j podem ser at
um dos sinais presente no barramento de controle que use comunicao paralela e serve
para sincronizar a transferncia de dados entre o transmissor e o receptor, quanto maior o
Clock mais dados sero transferido aumentando o desempenho.
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48
Apostila de Hardware
EXERCCIOS DE FIXAO
) Martin Hertz (
) NDA
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Apostila de Hardware
Figura 7.1
PONTE NORTE
um controlador de sistema e o mais importante do chipset, pois define de forma muito
importante o desempenho da placa-me.dentro do controlador de sistema temos o controlador
de memria , a ponte do barramento local-PCI, a ponte barramento local-AGP, no caso de
micro mais antigo tinha o controlador de memria cach L2.
PONTE SUL
Chamado de controlador de perifricos, este circuito tem a importante funo de ponte PCIISA, faz o interfaceamento com os perifricos bsicos integrado a placa-me, o principal a
portas IDE. Alm dos barramentos externos de expanso (USB e Firewire) o controlador de
perifricos tem integrado o controlador de interrupes, o controlador de DMA, o relgio de
tempo real (RTC) e a memria de configurao (CMOS).
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Apostila de Hardware
SUPER I/O
-Teclados
-Mouse PS/2
-Portas Seriais
-Porta Paralela
-Unidade de Disquetes
-Barramento IrDA
-Outras funes
BATERIAS
BATERIA DE NQUEL-CDMIO
Esta bateria recarregvel, toda vez que ligamos o micro um circuito verifica o estado da
bateria que se estiver baixa faz a recarga automaticamente.
BATERIA DE LTIO
BATERIA NVRAM
Non-Volatile RAM uma bateria de ltio que tem uma vida til de dez anos e o circuito de
relgio de tempo real RTC, quando a bateria acaba pode ser trocada facilmente.
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51
Apostila de Hardware
CABOS FLAT OU FLAT CABLES
Existem dois tipos de cabo flat o cabo de 40 vias e de 80 vias que vo utilizar a UDMA, ou Ultra
DMA.
Figura 7.2
EXERCCIOS DE FIXAO
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52
Apostila de Hardware
principal
mdia
utilizada
nos
computadores
Figura 8.2
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53
Apostila de Hardware
o resultado encontrado por 1.073.741.824, que o valor em decimal de 1 GB (2). Isso poder
causar um pouco de confuso, principalmente no caso de arredondamentos.
Figura 8.3
FORMATO FSICO
Trilhas
Setores
SETOR NO UTILIZADO
Os Discos rgidos mais modernos trabalham com um setor no utilizado ou reserva por trilha
que se da o nome de setor sparing. Normalmente este setor fica vazio pois, caso acontea de
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Apostila de Hardware
algum setor que ser ou foi utilizado seja danificado fisicamente, o setor reserva poder se
utilizado para substituir este setor.
Figura 8.5
EXERCCIOS DE FIXAO
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55
Apostila de Hardware
.Sistema FAT
Clusters
A tabela que indica a localizao dos arquivos FAT tem tamanho fixo, ou seja, por exemplo a
Fat utilizada por disquetes Fat-12 a Fat-16 utilizada pelo MS-DOS e Windows 3x, os
sistemas operacionais Windows 95, OSR/2, Windows 98 e Windows 2000, utilizam o Fat-32,
apesar de, no caso do Windows baseado com a tecnologia NT poderem utilizar outro tipo de
tabela a NTFS, porm so compatveis com a FAT.
Sistema VFAT
um sistema utilizado pelo Windows 9x e ME, onde foi feita uma pequena modificao no
sistema de 16 bits, para que fosse permitida a utilizao de nome grande de arquivos, pois na
Fat 16 o mximo de caracteres para o nome de arquivo era 8 com extenso de 3 caracteres.
Sistema FAT-32
Este sistema est disponvel nos sistemas operacionais Windows 95 OSR/2, Windows 98,
Windows Me e Windows 2000, no estando disponvel no Windows NT que basea-se na Fat
16, mas com benefcios de clusters menores e com a caracterstica de poder acessar discos
com grandes capacidades.
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Apostila de Hardware
HPFS e NTFS
O sistema operacional OS/2 tem um sistema de arquivo prprio o HPFS (High Performance File
System) e o NT/2000 o NTFS (New Tecnology File System), que podem ser definidos no
momento da instalao, ou seja, pode-se escolher Fat-16, Fat-32 ou os sistemas mencionados
acima.
-Acessa o setor fsico de 512 bytes, que a menor unidade do setor fsico, portanto no h
disperdcio.
Por ser um sistema Dinmico h pouca desfragmentao do disco, mas tambm possuem
programas de desfragmentao de disco.
Os discos rgidos no podem ser formatados em baixo nvel, caso esta formatao seja feita
nos discos atuais, por estar preparado ele corta o sinal de formatao e apenas movimenta o
conjunto de cabeas, e normalmente apenas apaga os dados, mas no formatando o disco. A
formatao em baixo nvel divide a mdia magntica em trilhas e setores, os programas de
formatao em baixo nvel como o Hard Disk existente em alguns Setups mais antigos e
programas de formatao do fabricante dos discos, podem acarretar na perda do mesmo pois,
ser apagado todos os sinais do servo.
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Apostila de Hardware
FORMATAO EM ALTO NVEL, OU FORMATAO LGICA.
Formatao em alto nvel ou formatao lgica quando preparamos os setores para o uso do
sistema operacional e a incluso do setor de boot da raiz em um disco rgido pelo comando
format. Um disco novo precisa que seja definida a tabela de partio, para poder saber sua
diviso, e a escrita do MBR.
Os discos rgidos atuais com padro IDE tem uma pequena memria que se encontra no disco,
para quando o sistema operacional l um setor , o disco l a trilha inteira e armazena os dados
na memria para quando o sistema operacional precisar dos prximos dado o disco
disponibiliza os dado da trilha guardados na memria este tipo de armazenamento chama-se
Buffer ou Cach de disco.
SMART
Os novos discos padro IDE tem um circuito chamado de SMART (Self-Monitoring, Analysis
and Reporting Technology) uma tecnologia implementada pelo micro e pelo disco rgido que
capaz de detectar problemas antes mesmo deles acontecerem, ou seja, um circuito no disco
rgido monitora o estado das cabeas, motores e placas lgicas e passa a informao para o
micro computador em forma de erro caso seja detectado alguma falha.
PADRO IDE
Os Dispositivos IDE variam de discos fixos, Fitas Dat, Drivers de CD Rons, etc. Porm o mais
usual e conhecidos so os discos fsicos, presentes em quase todos os computadores. O
padro IDE inicialmente tinham um problema que era o rudo entre o disco rgido e a
controladora, o que afetava os dados, com isto a Westrn Digital que foi a responsvel pela
soluo deste problema com uma soluo bem simples, ora se o
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58
Apostila de Hardware
problema o rudo vamos eliminar o rudo. Com isto apresentou um disco rgido em que a
controladora estava embutido no disco rgido, com isto o problema foi solucionado, esta
tecnologia passou a ser chamada de IDE (Integrated Drive Eletronics), pois a controladora est
integrada ao disco rgido. A conexo de discos IDE ao computador chamada de ATA (AT
Attachment) que feita atravs de um cabo de 40 vias a um conector de 40 pinos em uma
placa de multi I/O at os micros de 4 gerao, hoje integrada diretamente placa-me.
Figura 9.1
Hoje existe um outro padro o ATAPI (AT Attachment Packet Interface), esse padro permite
que seja feita a conexo de outros dispositivos IDE ao mesmo tempo, tal como, CD-ROM,
DVD, FITA DAT, CDRW, mudando apenas o protocolo de transferncia de dados, permitindo
uma taxa de transferncia mais alta.
O padro SCSI difere dos demais devido ao fato que tem o controle da comunicao com a
interface SCSI, fazendo desta forma com que seja um dos padres mais rpidos que existe.
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Apostila de Hardware
IDE BUS MASTERING
Podemos aumentar o desempenho do computador se utilizar o recurso de Bus Mastering, que
tambm uma forma de DMA, pois desta forma, as transferncias de dados do disco rgidos
passaro a ser controlada pelo chipset da placa me e no diretamente pelo processador que
com isso passar a ter mais folga para execuo de outras tarefas sendo que os dados esto
passando para memria ao mesmo tempo.
Transferncia de dados com PIO
Dados
Barramento
local
Barramento
da memria
Chipset
Dados
BarramentoPCI
Processador
Memria
Figura 9.2
Barramento da
memria
Barramento
local
Chipset
Dados
BarramentoPCI
Processador
Memria
Figura 9.3
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Apostila de Hardware
ULTRA DMA
Figura 9.4
O cabo no qual o Disco Rgido conectado tem dois conectores, podendo desta forma ser
utilizado por dois discos na mesma controladora, porm sempre que instalamos o disco
devemos tomar cuidado com qual conector fixar o disco, pois em geral a maioria
dos computadores possuem apenas um disco rgido, dessa forma devemos sempre fazer a
ligao no conector nmero 2, impedindo desta forma que a haste do cabo no se torne uma
antena que capte ondas eletromagnticas tirando o desempenho na
transmisso de dados, veja figura abaixo.
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Apostila de Hardware
Figura 9.5
Para instalao de mais de um disco rgido devemos saber qual dos discos ser o que iniciar
com o sistema operacional e qual ser o disco secundrio, para isto sabemos que existe dois
conectores IDE na placa me, a IDE 1 e a IDE 2, a IDE 1 ns podemos conectar um cabo Flat
que pode comportar dois perifricos padro, portanto o primeiro sempre ser o Mster e o
segundo Slave, se temos dois conectores o primeiro conector ter o HD primrio Mster e o
segundo conector ter o HD secundrio Mster, junto ao primeiro HD da IDE um ir o segundo
que ser o primrio slave e junto ao segundo HD da IDE dois ir o segundo HD secundrio
slave.
Figura 9.6
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Apostila de Hardware
Em geral na IDE 2 utilizamos o CD-Rom, pois devido ao fato da velocidade do driver de CD ser
mais lento do que o disco rgido pode tirar o desempenho do micro.
Figura 9.7
Para a instalao de mais de um disco rgido ou um drive de CD-Rom, devemos atentar para o
jumpeamento dos mesmos, pois, atravs dele definiremos qual ser o Mster e qual ser o
Slave.
Observe a figura 1.50 que mostra o formato do jumper., e a configurao que pode ser feita
para definio quanto ao disco rgido.
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Apostila de Hardware
EXERCCIO DE FIXAO
4- O que SMART?
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Apostila de Hardware
8- O que fazer caso tenha perdido a senha do Setup?
)1 bit
)16 bits
)32 bits
)256 bits
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Apostila de Hardware
CONFIGURANDO A MEMRIA ALTA DO MS-DOS
AUTOEXEC.BAT
Figura 9.9
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Apostila de Hardware
LH = Load High Carrega a memria Alta
Buffers = Quantidade de processos a serem executados
Files = Quantidade de arquivos abertos ao mesmo tempo
NOEMS = Carrega memria EMS
Doskey = Configura a repetio de comando no prompt
HIGH = Carrega memria alta
Path = Define caminhos dentro de Diretrios
CONFIG.SYS
Figura 9.10
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Apostila de Hardware
10
.Componentes
bsicos
para
Figura 10.1
Em geral o Gabinete escolhido devido a quantidade de baias disponvel, onde ser instalados
os componentes do tipo Drive de CD_ROM, Discos Rgidos, DVDs, etc.
A Fonte em geral a que tenha um maior nmero de watts, para que suporte o consumo dos
componentes instalados sem prejuzo de danos.
PLACA-ME
A Placa-me deve ser escolhida de acordo com o tipo de trabalho a ser executado neste micro
computador, pois sabemos que uma placa-me que tenha a maioria de seus componentes onboard no ser eficaz para servios de sons e imagens que vo requerer mais recursos da
placa-me e seus perifricos. Outro cuidado verificar se a placa-me compatvel com o
gabinete.
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Apostila de Hardware
COMPONENTES DA PLACA-ME
Figura 10.2
Devemos tomar um cuidado especial na hora de escolher que tipo de placa-me comprar, pois
uma placa que no tenha uma quantidade de slots adequada para um futuro uso pode vir a ser
um problema, uma placa de boa qualidade deve ter slots PCI, slots ISA, para o fato de
instalao de um perifrico mais antigo, slot AGP, no caso querer instalar uma placa de vdeo
de maior capacidade, slot de memria compatvel com as mais modernas, e slot para um
processador atual.
SLOTs PCI
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Apostila de Hardware
SLOTS ISA
No geral os slots ISA so utilizados para perifricos mais antigos, porm importante para o
caso de upgrade, por exemplo, onde o usurio queira utilizar um perifrico que usava
anteriormente, por exemplo.
Figura 10.4
PROCESSADOR
O processador deve ser adquirido de acordo com o modelo da placa-me para que no haja o
desconforto de adquirir um processador de no seja compatvel com a placa-me.
Figura 10.5
COMPONENTES ON-BOARD
Os componentes on-board em geral so modens, placas de rede, placas de som, etc, o que faz
com que o custo da placa-me seja menor, porm estes componentes ao utilizar o recurso da
prpria placa para funcionar fazem com que a performance do computador baixe, ou seja,
dependendo do tipo de trabalho a ser realizado no compensa a compra deste tipo de placa.
PLACA DE REDE
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Apostila de Hardware
qualidade far com que o desempenho seja melhor. Existe hoje no mercado placas Wirelles
que no utilizam cabo UTP para conexo fsica com outros computadores, em geral trabalham
com velocidade de transmisso de dados a 54Mbs o que para uma rede que no tenha uma
quantidade de trfego alta compensa o uso, mesmo porque o custo j barateou muito.
Figura 10.6
PLACA DE VDEO
A placa de vdeo um componente que tem muita importncia quando o trabalho que ser
efetuado faz necessrio o uso de muitos recursos de vdeo, como trabalhos com imagens e
jogos.
Figura 10.7
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Apostila de Hardware
PLACA DE SOM
A placa de som em geral mais utilizada por profissionais que fazem edio em geral ou por
aqueles que gostam de uma boa qualidade de som.
Figura 10.8
Com o evento da banda larga, hoje em dia poucas pessoas fazem uso de um fax modem
considerando o fator de velocidade de acesso a Internet.
Figura 10.9
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Apostila de Hardware
DISCO RGIDO
Figura 10.10
CDROM
Hoje com o preo accessvel normalmente se monta um micro computador com drive de
CDRW ou drive de DVD, quanto a marca no restries para nenhuma delas, o principal fator
de importncia a velocidade de gravao e leitura.
Figura 10.11
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Apostila de Hardware
Figura 10.12
MONTAGEM
MATERIAL UTILIZADO
FERRAMENTAS
Pulseira anti-esttica
Alicate de bico
Chave Philips
Voltmetro
Pina
Figura 10.13
INICIANDO
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Apostila de Hardware
3-Agora fixaremos o drive de CDROM em uma das baias superior
Figura 10.14
Figura 10.15
5-Fixe agora a placa-me, colocando os pinos de plsticos em orifcios especficos para este
fim e fixe-a ao gabinete com os parafusos adequados.
Devemos abrir a alavanca localizada ao lado do slot soltando-a de seu encaixe e levantando-a.
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Apostila de Hardware
Figura 10.16
Figura 10.17
Processador
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Apostila de Hardware
Aps a colocao do processador devemos baixar a alavanca e trava-la.
Figura 10.18
Figura 10.19
Figura 10.20
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Apostila de Hardware
8-Ligue o cabo de fora da placa-me.
Figura 10.21
Figura 10.22
10-Ligao do cabo flat do HD, perceba que existe uma marca vermelha na lateral do cabo
indicando que este lado deve ficar ao lado do cabo de fora.
Figura 10.23
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Apostila de Hardware
Bibliografia
INTEL.
Destaques
Especificaes
do
Processador
Pentium
IIII
da
Intel.
(http://www.intel.com), 2005.
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo de Hardware 4 ed., Rio de Janeiro, 2004.
Sites pesquisados
www.maxtor.com
www.clubedohardware.com.br
www.asus.com
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