Fisiologia Geral

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Unip Universidade Paulista

Curso de Psicologia
Fisiologia Geral

Fisiologia Humana

Carmen Tain Ferraz de Arajo RA C19IAC-6


Leticia Custdio Cavalcanti RA C2104J-5
Rafaela de Faria RA C3398D-8

So Jos dos Campos


Maio de 2015.

Fisiologia Humana.

1. Sistema Cardiovascular

2. Sistema Respiratrio

3. Sistema Digestrio

4. Sistema Urinrio

5. Sistema Endcrino Hipfise, Tireide e Supra-Renal

6. Sistema Reprodutor Feminino

7. Sistema Reprodutor Masculino

8. Concluso

9. Bibliogrfia

Sistema Cardiovascular

De acordo com a anatomia do sistema cardiovascular, o corao um msculo oco, localizado


no centro do trax, que funciona como uma bomba. Ele dividido em quatro partes, sendo elas,
os trios e os ventrculos.
O lado direito do corao recebe o sangue rico em gs carbnico e o leva para os pulmes, onde
ele recebe oxignio Dos pulmes, o sangue segue para o trio esquerdo e desse, para o
ventrculo esquerdo, de onde sai a artria aorta, que leva o sangue rico em oxignio e nutrientes
para todo corpo.
Para assegurar que o sangue flua numa s direo, os corao possui 4 vlvulas, que so a
pulmonar, a tricspide, a artica e a mitral. Para circular por todo o corpo, o sangue flui dentro
de vasos sanguneos, que podem ser classificados como sendo:

Artrias: so fortes e flexveis, transportam o sangue do corao e suportam presses


sanguneas elevadas. Sua elasticidade ajuda na manuteno da presso arterial durantes
os batimentos cardacos;

Artrias menores e arterolas: possuem paredes musculares que ajustam seu dimetro
a fim de aumentar ou diminuir o fluxo sanguneo em uma determinada rea;

Capilares: so vasos sanguneos pequenos e de paredes extremamente finas, que atuam


como pontes entre artrias e permitem que o oxignio e os nutrientes passem do sangue
para os tecidos e que os resduos metablicos passem dos tecidos para o sangue;

Veias: transportam o sangue de volta para o corao.

Todo o funcionamento do sistema cardiovascular est baseado no batimento cardaco. A partir


da os trios e ventrculos do corao relaxam e se contraem formando um ciclo que garantir
toda a circulao do organismo.

Fisiologia do Sistema Cardiovascular

A fisiologia do sistema cardiovascular composta pelas seguintes etapas:

O sangue vindo do corpo, pobre em oxignio e rico em gs carbnico flui atravs das
veias cavas at o trio direito;

Ao encher, o trio direito envia o sangue at o ventrculo direito;

Quando o ventrculo direito fica cheio, ele bombeia o sangue atravs da vlvula
pulmonar at as artrias pulmonares, que vo suprir os pulmes;

O sangue flui para os capilares nos pulmes, absorvendo o oxignio e eliminando gs


carbnico;

O sangue rico em oxignio, flui atravs das veias pulmonares at o trio esquerdo no
corao;

Ao encher, o trio esquerdo envia o sangue rico em oxignio at o ventrculo esquerdo;

Quando o ventrculo esquerdo fica cheio, ele bombeia o sangue atravs da vlvula
artica at a aorta;

Esse sangue, rico em oxignio, irriga todo o organismo, exceto os pulmes.

Todo esse sistema denominado de circulao pulmonar e circulao sistmica.

Doenas cardiovasculares

As principais doenas do sistema cardiovascular so:

Infarto: dor intensa no peito causada pela falta de sangue no corao, que pode levar a
morte;

Arritmia cardaca: batimentos cardacos irregulares, que podem provocar palpitaes


e falta de ar;

Insuficincia cardaca: quando o corao no consegue bombear sangue suficiente


para satisfazer as necessidades do organismo, provocando falta de ar e inchao nos
tornozelos;

Doena cardaca congnita: malformaes cardacas que esto presentes nascena,


como um sopro no corao;

Valvulopatia: doenas que afetam alguma das 4 vlvulas que controlam o fluxo
sanguneo no corao;

Acidente vascular cerebral ou derrame: causado por entupimento ou rompimento dos


vasos sanguneos no crebro. Pode ter como consequncia a perda de movimentos,
problemas na fala e viso.

As doenas do sistema cardiovascular, especialmente as doenas coronarianas e acidentes


medicina tem ajudado a reduzir esses nmeros, mas o melhor tratamento continua sendo a
preveno.

Corao Humano.

Sistema Respiratrio

O sistema respiratrio composto por um par de pulmes e por vrios ductos por onde o ar
circula, como as cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brnquios e bronquolos.
Ao inspirarmos o ar, ele entra pelas nossas narinas chegando at s cavidades nasais. Essas
cavidades so revestidas por uma camada de clulas que protegem e produzem um muco que
escorre continuamente para a garganta, onde engolido juntamente com a saliva. Esse muco
produzido por essas clulas umedece as vias respiratrias, alm de funcionar como um filtro,
que retm partculas slidas e bactrias que se encontram suspensas no ar. Ainda nas cavidades
nasais h clulas especializadas na percepo de odores.
Aps passar pelas cavidades nasais, o ar chega at faringe, um canal comum ao tubo
digestrio e ao sistema respiratrio; e logo depois laringe, um ducto protegido por peas
cartilaginosas onde encontramos as cordas vocais. Logo na entrada da laringe encontramos uma
estrutura conhecida como epiglote, que funciona como uma vlvula, impedindo que as
substncias que engolimos penetrem nas vias respiratrias, causando engasgamento.
Logo abaixo da laringe encontramos a traqueia, um tubo com 10 cm de comprimento com
paredes reforadas por anis cartilaginosos, cuja funo manter a traqueia sempre aberta.
A traqueia se divide em dois tubos chamados de brnquios, tambm protegidos por anis
cartilaginosos. Os brnquios se ramificam para o interior dos pulmes, tornando-se cada vez
mais finos, sendo chamados ento de bronquolos; e na extremidade de cada bronquolo
encontramos
pequenas
bolsas
chamadas
de alvolos
pulmonares. Traqueia,
brnquios e bronquolos so revestidos por um epitlio ciliado que rico em clulas produtoras
de muco que aderem partculas de poeira e bactrias que se encontram presentes no ar que
respiramos. Todas essas impurezas so varridas atravs da movimentao dos clios para
a faringe, onde so engolidas e enviadas ao tubo digestrio, para serem digeridas e eliminadas.
Os pulmes so estruturas esponjosas que medem 25 cm de altura e pesam aproximadamente
700g. Localizados na caixa torcica, os pulmes so revestidos por uma membrana dupla
chamada de pleura. No interior dos pulmes encontramos cerca de 600 milhes de alvolos
pulmonares (que so pequenas bolsas com paredes muito finas), envolvidos por uma rede de
capilares. atravs dessa rede de capilares que ocorre a hematose, processo em que o gs
oxignio presente nos alvolos difunde-se para os capilares sanguneos, penetrando nas
hemcias.
O ar dos nossos pulmes renovado continuamente; assim sempre h gs oxignio nos
capilares sanguneos que revestem os alvolos pulmonares. Essa constante renovao de ar
chamada de ventilao pulmonar e ela depende da ao dos msculos intercostais, que ligam as
costelas entre si; e do diafragma, uma membrana muito resistente que separa a cavidade torcica
da cavidade abdominal.
Quando inspiramos o ar no processo de inspirao, ocorre a contrao da musculatura do
diafragma e dos msculos intercostais, sendo que o diafragma abaixa e as costelas sobem,
aumentando, dessa forma, o volume da caixa torcica e forando o ar a entrar nos pulmes.
Quando expiramos o ar, no processo de expirao, a musculatura do diafragma e os msculos
intercostais se relaxam, diminuindo o volume da caixa torcica e forando o ar a sair
dos pulmes

Doenas Respiratrias

As Principais Doenas respiratrias so:

Bronquite

Crnica:

A bronquite

crnica

definida

como

uma

inflamao dos brnquios.

Enfisema Pulmonar:

Esta uma doena crnica, na qual ocorre

destruio gradativa dos tecidos pulmonares, passando estes a


ficarem

hiperinsuflados.

Normalmente

sua

etiologia

reside

na

exposio prolongada ao tabaco ou produtos qumicos txicos.

Asma:

A asma, tambm conhecida como asma brnquica ou

bronquite asmtica, uma afeco pulmonar caracterizada pela


inflamao das vias areas, que leva diminuio ou at mesmo
obstruo do fluxo de ar. Sua fisiopatologia est ligada a fatores
genticos e ambientais, manifestando-se por meio de crises de falta
de ar.

Cncer de Pulmo: O cncer de pulmo um dos tumores malignos mais comuns,


sendo que sua incidncia no mundo todo vem aumentando 2% a cada ano.

Principais componentes do sistema respiratrio humano

O pulmo de pessoas jovens tem cor rosada e vai escurecendo com a idade, em virtude do acmulo de impurezas presentes no ar.

Sistema Digestrio

O aparelho digestivo ou digestrio ou ainda sistema digestrio o sistema que, nos humanos,
responsvel por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessrios s diferentes funes do
organismo, como crescimento, energia para reproduo, locomoo, etc. composto por um
conjunto de rgos que tm por funo a realizao da digesto.
O Sistema Digestrio constitudo pelo tubo digestivo e suas glndulas anexas, sua funo
retirar os nutrientes indispensveis dos alimentos ingeridos, para o desenvolvimento e
manuteno do organismo.

Siste
ma Digestrio Humano.

Regies do Sistema Digestrio

Apresenta as seguintes regies: boca, faringe, esfago, estmago, intestino delgado, intestino
grosso e nus.

Boca: A boca a abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo, onde o alimento
preparado para a digesto, por meio da mastigao proporcionada pelos dentes e a
lngua.

Faringe: A faringe o canal por onde passa o alimento que se dirige ao esfago.

Esfago: O esfago situa-se entre os pulmes, atrs do corao, o canal que une a
faringe ao estmago, onde o bolo alimentar empurrado at o estmago, atravs de
contraes musculares.

Estmago: O estmago um rgo, em formato de bolsa e dividido em trs partes: a


crdia, o corpo (fundo) e o antro. No estmago o alimento misturado com o suco
gstrico que uma soluo rica em cido clordrico e enzimas (pepsina e renina).

Intestino: No intestino delgado a quebra das molculas alimentares se torna completa e


so absorvidas no sistema digestivo para o circulatrio e enviadas s clulas.

Fezes: As fezes so formadas no intestino grosso, sua mais importante funo


reabsorver gua, o que determina a consistncia do bolo fecal. dividido em quatro
partes: ceco, clon e o reto e mede cerca de 1,5 cm de comprimento.

nus: O nus controla a sada das fezes.

Pncreas: O pncreas que faz parte das glndulas anexas possui 15 cm de


comprimento, fabrica enzimas digestivas e secreta os hormnios insulina e glucagon. O
pncreas o responsvel pelo controle dos aucares no organismo.

Fgado: O fgado tambm outra glndula anexa. Armazena glicognio, ferro, cobre e
vitaminas e produz carboidratos a partir de lipdeos ou protenas e sintetiza o colesterol.

Doenas Digestria

As principais doenas digestria so:

Apendicite: Este um rgo pequeno em forma de tubo, que est


ligado ao intestino grosso, que tambm est ligado ao abdmen
direito. A apendicite causada pelo fechamento neste local, e leva a
um aumento da presso, problemas no fluxo sanguneo e inflamao.
Se essa no for tratada, a apndice pode estourar e espalhar a
infeco por todo o corpo.

Infeces intestinais sintomas:


Essas
causadas pela ingesto de alimentos
Salmonela, uma bactria que est presente
mal cozidos, se instalam no intestino
abdominais
intensas, diarreia e febre.

Diarreia: A diarreia uma das doenas causadas pelo aumento dos


movimentos peristlticos intestinais, que leva a pessoa rpida
eliminao de nutrientes e contedo intestinal. Isso ocorre quando
comemos alimentos deteriorados, ou seja, alimentos estragados ou
quando temos alergias, entre outras causas.

Cncer de colo intestinal: As doenas de cnceres principalmente a


do colo intestinal, acontece quando h em longo tempo ingesto de
alimentos pobres em fibras. Pois quando no h fibras no organismo o
peristaltismo fica mais lento, e assim a mucosa intestinal fica mais
tempo em contato com alimentos que contm sustncias
cancergenas.

Faringite: A faringite uma das doenas do sistema digestrio


causadas por uma inflamao da faringe que a rea da garganta
que est entre as amgdalas e laringe. Ela pode apresentar os
sintomas de um resfriado at uma virose chamada mononucleose.

infeces
e gua
em carnes,
causando

so doenas
contaminada.
frango e ovos
fortes dores

Sistema Urinrio

O Sistema Urinrio ou Aparelho Urinrio responsvel pela produo e


eliminao da urina, possui a funo de filtrar as "impurezas" do sangue e
deix-lo em condies de circular novamente pelo organismo.

Componentes do Sistema Urinrio

O Sistema Urinrio composto por dois rins e pelas vias urinrias, formada por dois ureteres,
a bexiga urinria e a uretra.

Sistema Urinrio Humano

Rins: Os rins so dois rgos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal,
localizados em cada lado da coluna vertebral. So de cor vermelho - escuro e tm o formato
semelhante ao de um gro de feijo e do tamanho aproximado de uma mo fechada.
Os rins se ligam ao sistema circulatrio atravs da artria renal e da veia renal, e com as vias
urinrias pelos ureteres. As artrias renais so ramificaes muito finas que formam pequenos
emaranhados chamados glomrulos. Cada glomrulo envolvido por uma estrutura
arredondada, chamada cpsula glomerular ou cpsula de Bowman.
Por conseguinte, a unidade bsica de filtragem do sangue chamada Nfron, que formada
pelos glomrulos, pela cpsula glomerular e pelo tbulo renal.
Forado pela presso sangunea, parte do plasma - gua e partculas pequenas nela dissolvidas,
como sais minerais, ureia, cido rico, glicose - sai dos capilares que formam os glomrulos e
cai na cpsula glomerular. Em seguida passa para o tbulo renal.
Substncias teis como gua, glicose e sais minerais, contidas nesse lquido, atravessam a
parede do tbulo renal e retornam circulao sangunea. Assim, o que resta nos tbulos uma
pequena quantidade de gua e resduos, como a ureia, cido rico e amnia: a urina, que segue
para as
vias urinrias.

Vias Urinrias
As vias urinrias so formadas pelos:

Ureteres: Dois tubos de aproximadamente 20 cm de comprimento cada, que conduz a


urina dos rins para a bexiga

Uretra: Tubo muscular, que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. A uretra
feminina mede cerca de 5 cm de comprimento e transporta somente a urina. A uretra
masculina mede cerca de 20 cm e transporta a urina para fora do corpo, e tambm o
esperma.

Bexiga Urinria: rgo muscular elstico, uma espcie de bolsa, que est situada na
parte inferior do abdome com a funo de acumular a urina que chega dos ureteres.
Portanto, a bexiga recebe e armazena temporariamente a urina e quando o volume chega
a mais ou menos 300 ml, os sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens
ao sistema nervoso, fazendo com que tenhamos vontade de urinar. Na parte inferior da
bexiga, encontra-se um esfncter - msculo circular que fecha a uretra e controla a
mico. Quando a bexiga est cheia o esfncter se contrai, empurrando a urina em
direo a uretra, de onde ento lanada para fora do corpo.

Sistema Urinrio Masculino


O sistema urinrio masculino, difere-se do feminino na medida em que a uretra, canal que
conduz a urina da bexiga para o exterior, tambm utilizado para liberao do esperma no ato
da ejaculao. Dividida em trs partes: prosttica, cavernosa e membranosa, a uretra masculina
mede aproximadamente 20 cm e estende-se do orifcio uretral interno na bexiga urinria at o
orifcio uretral externa na extremidade do pnis.

Sistema Urinrio Feminino


O canal da uretra no sistema urinrio feminino, que estende-se da bexiga ao orifcio externa no
vestbulo, bem menor que o masculino, medindo aproximadamente 5 cm, enquanto que nos
homens a uretra pode chegar a 20 cm. Dessa maneira, sua funo somente a conduo da

urina; por outro lado, o masculino possui duas funes: levar a urina (sistema urinrio) e o
esperma (sistema reprodutor) para o exterior.

Doenas Urinrias

Principais Doenas do Sistema Urinrio


Doenas Renais

Nefrite: A nefrite uma infeco dos Nfrons, resultado de diversos fatores, por
exemplo, a superdosagem de medicamentos e a presena no organismo de algumas
substncias txicas, como o mercrio, o que pode lesar ou destruir os Nfrons,
causando dores, reduo da produo da urina, aparncia turva da urina e o aumento da
presso.

Hipertenso Arterial e Problemas Renais: Quando os rins no funcionam de modo


eficiente, os sais e a gua em excesso se acumulam no sangue, provocando aumento da

presso arterial. O processo de filtragem renal nas pessoas hipertensas deficiente, o


que pode resultar no desenvolvimento de doenas renais.

Infeces Bacterianas: Em especial a bactria Escherichia coli, que pode penetrar no


sistema urinrio por meio da uretra causando infeco bacteriana.

Doenas nas Vias Urinrias

Clculos Renais: Popularmente conhecido como "pedra nos rins", os clculos renais
podem se alojar nos rins, nos ureteres ou na bexiga. So formados na medida em que
ocorre alta concentrao de clcio ou de outros tipos de sal contidos nos lquidos do
organismo (no caso a urina).

Cistite: A Cistite uma infeco ou inflamao na bexiga urinria. O doente sente


ardor na uretra no ato de urinar e por no conseguir reter a urina, libera em pouca
quantidade.

Uretite: A Uretite uma infeco na uretra desenvolvida por bactrias que ocorre
normalmente junto com a cistite.

Sistema Endcrino

O sistema endcrino compreende os hormnios que so substncias formadas por protenas ou


aminocidos ou esteroides, sendo secretadas por glndulas especializadas e que quando
lanadas na corrente sangunea, apresentam ao local ou sistmica. Os hormnios atuam,
juntamente com o sistema nervoso, controlando diferentes respostas do organismo, como funo
reguladora, homeosttica, desenvolvimento, reproduo, dentre outras.

Glndulas Endcrinas

As glndulas endcrinas so as glndulas especializadas na secreo dos hormnios diretamente


na corrente sangunea, sendo as principais a pineal, hipfise, tireide, paratireoide e suprarenais. H ainda as glndulas mistas, ou seja, que possuem uma parte endcrina e outra
excrina, que so o pncreas e as gnadas (ovrios e os testculos).

Glndulas do Sistema Endcrino Humano

Pineal: Localiza-se no centro do crebro e participa do ciclo circadiano, secretando na ausncia


de luz (noite) o hormnio melatonina, que induz o sono e na presena de luz (dia), inibe a ao
desse hormnio.
Hipfise ou Pituitria: uma pequena glndula que se situa na base do crebro e se conecta
com o hipotlamo. dividida em dois lobos: a adenoipfise e a neuroipfise. O funcionamento
da adenoipfise estimulado pelo hormnio de liberao e inibida pelo hipotlamo. A
neuroipfise uma continuao do hipotlamo .

ADENOIPFISE
Hormnio

Ao

Hormnio
adrenocorticotrpico
(ACTH)

Controla o crtex das supra-renais

Hormnio
gonadotrpico:
- Hormnio folculo
estimulante (FSH)
- Hormnio luteinizante
(LH)

- FSH: provoca o crescimento e amadurecimento dos folculos, o ovrio na mulher e o


testculo no homem, estimulando a produo de estrognio e testosterona,
respectivamente. - LH: nas mulheres, estimula a ovulao e a formao do corpo lteo, j
nos homens provoca a produo de testosterona.

Prolactina

Estimula a produo de leite nas glndulas mamrias durante a gravidez e amamentao

Hormnio do
crescimento (GH)

Estimula o crescimento dos tecidos, inclusive ossos e cartilagens. Deficincia no GH


causa o nanismo e a hiperfuno da hipfise pode ocasionar um excesso de GH,
causando o gigantismo.

NEUROIPFISE
Hormnio

Ao

Ocitocina

Responsvel pela contrao muscular e dilatao do tero durante o parto, alm de


liberar o leite durante a suco do beb.

Hormnio antidiurtico
(ADH)

Controla a eliminao de gua pelos rins, aumentando a reabsoro de lquidos por esse
rgo. Deficincia na produo e secreo do ADH, a urina fica muito diluda,
ocasionando a diabete adrenal ou inspida.

Tireide e Paratireides
A tireide composta por dois lobos situados na frente da traqueia, em alguns casos, formando
uma proeminncia denominada pomo-de-ado. As paratireoides so 4 pequenas glndulas
localizadas atrs da tireoide. A tireoide ao ser estimulada pelo hormnio TSH, produzido na
hipfise, secreta os hormnios tiroxina ou T4 j que possui 4 iodos na sua molcula e
a triiodotironina ou T3 pois possui 3 iodos na sua molcula.

O iodo fundamental para o funcionamento desses hormnios que regulam o metabolismo e o


funcionamento de diversos sistemas como batimentos cardacos, fluxo sanguneo, dentre
outros. Uma disfuno dessa glndula pode ocasionar o hipotireoidismo ou hipertireoidismo,
onde h uma baixa ou alta produo dos hormnios produzidos pela tireoide, respectivamente.
No caso do hipertireoidismo, o excesso de hormnios provoca na pessoa perda de peso, os
batimentos cardacos ficam acelerados e h um aumento da glndula formando um papo ou
bcio txico e os olhos podem ficar esbugalhados (exoftalmia).
No hipotireoidismo, a baixa produo dos hormnios provoca na pessoa ganho de peso, reduo
da frequncia cardaca, apatia e sonolncia. Essa doena tambm pode ser causada no somente
pela disfuno da glndula, mas tambm pela falta da ingesto de iodo que necessrio para a
formao
do
T3
e
T4,
causando
o bcio
endmico.
Alm
desses,
a
tireoide
produz
a calcitonina que
juntamente
com
o
hormnio paratormnio produzido pelas paratireoides so responsveis pelo controle da taxa
de clcio no sangue. Quando a concentrao de clcio no sangue diminui, o paratormnio retira
o mesmo do osso lanando-o no sangue. Quando a quantidade de clcio atinge o nvel ideal, a
calcitonina, diminui a liberao do clcio no sangue

Pncreas

O pncreas localiza-se atrs do estmago, entre o duodeno e o bao. Esse rgo atua tanto como
uma glndula excrina secretando suco pancretico como endcrina que formada pelas ilhotas
de Langerhans que possuem dois tipos de clulas a alfa e a beta que produzem os
hormnios glucagon e insulina, respectivamente.
Ao ingerir uma refeio, o nvel de glicose no sangue aumenta, fazendo com que o pncreas
secrete a insulina responsvel por captar a glicose do sangue e lev-la para dentro das clulas.
No fgado, a glicose armazenada sob a forma de glicognio, processo denominado
glicogeognese. Essas etapas diminuem a glicose circulante no sangue. Entretanto, durante o
jejum, o nvel de glicose no sangue cai e isso faz com o pncreas secrete o glucagon que
responsvel por inibir a glicogeognese e, ao mesmo tempo, estimular a glicogenlise no
fgado, ou seja, transformar glicognio em glicose, sendo essa direcionada para o sangue.

DIABETES MELLITUS
a doena ocasionada pelo aumento do acar (glicose) no sangue, causando uma hiperglicemia. Isso pode
ocasionar uma perda excessiva de gua, desidratao, produo de cetocidos, podendo inclusive levar a
morte do indivduo.
Tipo

Ao

Tipo 1 ou dependente de
insulina

Comum em jovens com menos de 30 anos. Ocorre a destruio


das clulas beta, por exemplo por um cncer ou doena autoimune, logo no h
produo de insulina. A pessoa deve tomar injees
dirias desse hormnio para que a taxa glicose no organismo fique
adequada (70 a 120mg/100mL de sangue)

Tipo 2 ou independente de

a mais comum e ocorre em pessoas obesas com mais de 40 anos.

insulina

H a produo de insulina, entretanto seus receptores encontram-se


defeituosos ou diminudos. A doena pode ser controlada com dieta e medicamentos.

DIABETES INSIPIDUS
Essa doena ocorre devido a uma deficincia do hormnio antidurtico, provocando uma diurese excessiva e
sede intensa. Sintomas parecidos com a diabete mellitus, entretanto no h urina doce nem hiperglicemia.
DIABETES GESTACIONAL
Surge durante a gravidez uma hipoglicemia, que deve ser controlada e na maioria das vezes os nveis de
glicose voltam ao normal aps o parto.

Supra Renais.
As supra-renais possuem duas regies na glndula - o crtex e a medula - que secretam
hormnios diferentes e localizam-se sobre os rins.
CRTEX
O crtex estimulado pelo hormnio ACTH, produzido pela adenohipfise, secreta corticosteroides.
Hormnio

Ao

Aldosterona

Aumenta a reabsoro de sdio, tendo como consequncia a reteno de gua e estimula


as clulas dos tbulos renais a secretarem potssio e hidrognio no sangue.

Cortisol

Converte aminocidos e lipdios em glicose. Importante para situaes de estresse e sem


comida.

MEDULA
Hormnio

Ao

Adrenalina ou
epinefrina

Resposta rpida ao estresse, acelera o batimento cardaco, glicose lanada no sangue

Noradrenalina ou
norepinefrina

Juntamente com a adrenalina, esse hormnio aumenta o influxo de clcio, mantm a


presso sangunea em nveis normais, taquicardia, dentre outros.

Doenas do sistema endcrino

Principais doenas do Sistema Endcrino.


Diabetes - Alterao dos nveis de acar (glicose) do sangue, decorrente da falta de
produo ou da falta de ao (resistncia) da insulina, um importante hormnio
produzido pelo pncreas.
Doenas da Tireide - Incluindo o hipertireoidismo (funcionamento excessivo da
tireide, com nveis aumentados de hormnios tireoidianos no sangue e as
complicaes decorrentes desse excesso), o hipotireoidismo (mau funcionamento da
tireide, levando reduo dos nveis sanguneos dos hormnios tireoidianos e suas
consequncias), o bcio (crescimento exagerado da tireide, produzindo uma massa na
regio
anterior
do
pescoo)
e
os
ndulos
tireoidianos.
Obesidade A obesidade possui mltiplas causas, e apesar de sabermos que apenas
uma pequena proporo dos casos de obesidade provocada por excesso ou deficincia
de alguns hormnios, o tratamento dessa condio pertence ao endocrinologista, pelas
seguintes razes
Transtornos do Colesterol (Dislipidemias) Os altos nveis de gorduras no sangue,
como o colesterol (principalmente o LDL-colesterol, ou mau colesterol), esto
associados a doenas dos vasos sanguneos (aterosclerose) e do corao (infarto do
miocrdio), alm de aumentarem o risco de derrames cerebrais e outras doenas
Sndrome dos Ovrios Micropolicsticos (SOMP) - Hoje sabido que a irregularidade
menstrual e as caractersticas decorrentes do excesso de hormnios masculinos (como
aumento de plos e acne), que acompanham a SOMP, so estreitamente associadas
obesidade e ao desenvolvimento de diabetes e de todas as suas complicaes.
Transtornos do Crescimento e da Puberdade - A baixa estatura, em crianas e
adolescentes, pode estar associada em alguns casos a problemas hormonais especficos,
como a deficincia de hormnio de crescimento ou o hipotireoidismo, mas tambm
pode ser causada por vrias outras doenas. O atraso ou o avano do desenvolvimento
sexual (puberdade) tambm pode estar associado a alteraes de algumas glndulas
endcrinas.
Acromegalia - Sndrome causada pelo aumento da secreo do hormnio de
crescimento (GH e IGF-I), quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre
na adolescncia chama-se gigantismo. Por ocorrer na fase adulta o crescimento se d
nas partes moles e no no crescimento longitudinal, como no gigantismo. Geralmente o
intervalo do incio da doena e o seu diagnstico de 12 anos.
Sndrome de Cushing - Desordem endcrina causada por nveis elevados de cortisol
no sangue. O cortisol liberado pela glndula adrenal em resposta liberao de ACTH
na glndula pituitria no crebro. Nveis altos de cortisol tambm podem ser induzidos
pela
administrao
de
drogas.
Feocromocitomas - Tumores, geralmente benignos, de clulas cromafins, formados por
clulas produtoras de substncias adrengicas, como a Adrenalina. Costumam se
localizar nas glndulas adrenais, ou suprarenais, mas podem ter outras localizaes. Os
feocromocitomas so de difcil visualizao, muitas vezes sendo necessria uma
cintilografia com iodo radio ativo, quando no so localizados atravs de tomografia ou

ressonncia
magntica.
Podem ser "silenciosos", sendo um achado fortito de uma autopsia, mas podem ter os
mais variados graus de sintomas, sendo os mais intensos os das chamadas crises
adrenrgicas. Neste caso, o portador apresenta crises sbitas de acelerao do corao,
com grandes elevaes de presso arterial, dor de cabea e sudorese.
O diagnstico laboratorial melhor evidenciado pelas dosagens das metanefrinas
plasmticas.

Sistema Reprodutor Feminino

O Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho Reprodutor Feminino o sistema responsvel


pela reproduo humana que cumpre diversos papis importantes: produz os gametas, fornece
um local apropriado para a ocorrncia da fecundao, permite a implantao de embrio, d a
ele condies para seu desenvolvimento e executa atividade motora suficiente para expelir o
novo ser quando ele completa sua formao.

rgo Reprodutor Feminino Humano

O sistema reprodutor feminino formado pelos seguintes rgos: ovrios, tubas


uterinas, tero e vagina.

Ovrios
Os ovrios so dois rgos de forma oval que medem de 3 a 4 cm de comprimento. Neles so
produzidas as clulas sexuais femininas, os vulos. Assim, durante a fase frtil da mulher,
aproximadamente uma vez por ms, um dos ovrios lana um vulo na tuba uterina: a
chamada ovulao
Tubas Uterinas
Tubas uterinas so dois tubos, com aproximadamente 10 cm de comprimento, que unem os
ovrios ao tero. A partir disso, o vulo amadurecido sai do ovrio e penetra na tuba. Se o vulo
for fecundado por um espermatozoide, forma-se uma clula-ovo ou zigoto, que se encaminha
para o tero, local onde se fixa e desenvolve, originando um novo ser.
tero
O tero um rgo muscular oco de grande elasticidade, do tamanho e forma semelhante a uma
pera. Na gravidez ele se expande, acomodando o embrio que se desenvolve at o nascimento.
A mucosa uterina chamada de endomtrio.
Vagina
A vagina um canal que faz a comunicao do tero com o meio excretor. Suas paredes so
franjadas e com glndulas secretoras de muco.
Menstruao
A menstruao representa o incio da vida frtil de uma mulher, isto , o perodo em que a
mulher atinge sua maturidade e j pode-se engravidar. Corresponde, portanto, eliminao pelo
corpo feminino do material resultante da descamao da mucosa uterina e do sangue resultante
do rompimento dos vasos sanguneos. Ela ocorre quando no h fecundao do vulo.
Ciclo Menstrual
O ciclo menstrual o perodo entre o incio de uma menstruao e outra. Esse perodo dura, em
mdia, 28 dias, mas pode ser mais curto ou mais longo. A primeira menstruao chama-se
menarca e na maioria das vezes, ocorre entre os 12 e os 13 anos. Por volta dos 50 anos, fase
chamada de "menopausa", o vulos se esgotam e cessam as menstruaes e a fertilidade da
mulher.

Doenas do Sistema Reprodutor Feminino

Principais doenas do Sistema Reprodutor Feminino


Cancro do Colo do tero
Existem mais de 80 tipos de HPV: alguns afetam a pele e causam verrugas, outros afetam o
aparelho genital e causam condilomas ou verrugas genitais.
Cancro do Endomtrio ou do tero
O endomtrio a mucosa que reveste o interior da cavidade uterina. Durante a vida da mulher, o
endomtrio sofre uma srie de alteraes. A formao de clulas malignas cancergenas nos
tecidos do endomtrio provoca o cancro desta mucosa.
Fatores de risco

Idade

Menstruar muito cedo

Entrar na menopausa muito tarde ou no ter filhos

Consumo excessivo de gordura e estilo de vida

Predisposio gentica

Uso de hormonas como o estrognio

Candidase

A candidase, especialmente a candidase vaginal, uma das causas mais frequentes de infeco
genital. Caracteriza-se por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relao sexual) e pela
eliminao de um corrimento vaginal em grumos brancacentos, semelhante nata do leite.
Cisto no Ovrio
Um cisto no ovrio qualquer acmulo de fluidos envolvidos por uma parede fina dentro de um
ovrio. Qualquer folculo ovariano que seja maior que em torno de 2 centmetros considerado
cisto. Um cisto no ovrio pode ser pequeno como uma ervilha ou to grande quanto uma
laranja. A maioria dos cistos no ovrio so funcionais em natureza e no causam prejuzos. Os
cistos no ovrio afetam mulheres de todas as idades. Porm, eles ocorrem mais comumente em
mulheres em idade reprodutiva. Alguns cistos no ovrio causam problemas, como sangramento
e dor, e pode ser necessria cirurgia para remov-los.

Sistema Reprodutor Masculino

O sistema reprodutor masculino, tambm chamado de sistema genital masculino, composto


pelos testculos, bolsa escrotal, pnis, um sistema de ductos ou canais e glndulas anexas.
No sistema reprodutor masculino, encontramos um par de testculos. Eles so as gnadas
masculinas e se localizam no interior da bolsa escrotal. Ambos os testculos so constitudos por
milhares de tbulos seminferos e no interior desses tbulos ocorre a produo dos
espermatozoides num processo chamado de espermatognese. Tambm nos testculos que
encontramos as clulas intersticiais ou clulas de Leydig, cuja funo produzir o hormnio
testosterona.
Aps a formao dos espermatozoides nos tbulos seminferos, eles so encaminhados atravs
de ductos eferentes ao epiddimo, onde ganharo mobilidade e ficaro armazenados at serem
eliminados na ejaculao. Quando o homem estimulado sexualmente, os espermatozoides
saem do epiddimo, atravs dos ductos deferentes, e so encaminhados at as glndulas
seminais, e, em seguida, para a prstata. Tanto as glndulas seminais quanto a prstata so
glndulas anexas que produzem substncias que nutrem os espermatozoides. Depois de passar
por essas glndulas anexas, o esperma ou smen encaminhado uretra, de onde ser expulso.
Quando estimulado sexualmente, o homem libera um lquido que lubrifica a extremidade do
pnis, alm de atuar na limpeza da uretra. Esse lquido produzido pelas glndulas
bulbouretrais, que se localizam abaixo da prstata.
O pnis o rgo copulador do sistema reprodutor masculino. Ele composto por tecidos
esponjosos que se enchem de sangue, deixando-o rgido e com maior volume.

Anatomia do Sistema Reprodutor Masculino Humano

Doenas do Sistema Reprodutor Masculino

Principais Doenas do Sistema Reprodutor Masculino

Balanite: A balanite uma infeco no pnis, mais especificamente na glande, causada


por bactrias ou fungos transmitidos pela relao sexual sem o uso da camisinha ou por
alergia a tecidos sintticos. Frequentemente a doena se manifesta aps 3 ou 4 dias da
relao sexual causando irritao e dor no local.

Varicocele: A varicocele uma alterao das veias situadas nos testculos que impedem
a passagem do sangue fazendo com que este se acumule e provoque um inchao local.
O resultado o acmulo de substncias nocivas e o aumento da temperatura no local
que acaba por diminuir a produo de espermatozides.

HPV no homem: O vrus HPV no homem um dos responsveis por causar cncer no
pnis, e muito difcil de ser diagnosticado, pois raramente apresenta sinais visveis. O
homem contaminado com o vrus do HPV sempre transmissor dessa doena
sexualmente transmissvel, mas alguns homens podem se auto curar e por isso os
exames de diagnsticos podem dar o resultado negativo.

Parafimose: A parafimose uma condio patolgica que faz com que o prepcio, que
a pele que recobre a ponta do pnis, quando retrado no consiga voltar facilmente
para recobrir a glande que a cabea do pnis. A parafimose, assim com a fimose pode
ser curada atravs da circunciso.

Fimose: A fimose uma rigidez do prepcio, que a pele que cobre a glande, parte
terminal do pnis. Esta condio comum nos meninos recm-nascidos e tende a
desaparecer at os 3 anos de idade ou na puberdade, sem a necessidade de tratamento
cirrgico, que a circunciso. Como o prepcio rgido no pode ser retrado, ele pode
interferir na mico e na atividade sexual. Nos adultos, a fimose pode ser decorrente de
uma irritao prolongada.

Cncer de prstata: Na maioria dos casos, o tumor apresenta um crescimento lento,


de longo tempo de duplicao, levando cerca de 15 anos para atingir 1 cm e
acometendo homens acima de 50 anos de idade.
Fatores de Risco: Assim como em outros cnceres, a idade um fator de risco
importante, ganhando um significado especial no cncer da prstata, uma vez que tanto
a incidncia como a mortalidade aumentam exponencialmente aps a idade de 50 anos.
Histria familiar de pai ou irmo com cncer da prstata antes dos 60 anos de idade
pode aumentar o risco de cncer em 3 a 10 vezes em relao populao em geral,
podendo refletir tanto fatores hereditrios quanto hbitos alimentares ou estilo de vida
de risco de algumas famlias

Concluso
Conclui-se que a fisiologia humana o ramo da cincia que se preocupa com o estudo do
funcionamento e equilbrio do corpo humano, assim, destina-se a explicar os fatores fsicos e
qumicos que esto envolvidos com a origem e propagao da vida humana.
Neste contexto, a fisiologia inicia seus estudos com as clulas que compem os rgos, aps
busca decifrar o equilbrio harmnico, de vrios rgos em conjunto, do funcionamento dos
sistemas orgnicos. Mas no bastaria apenas entender o equilbrio funcional celular e sistmico,
sem voltar o olhar para o ambiente em que tais clulas esto dispersas: o meio interno. Tambm
em seu detalhamento do interior do corpo humano, rgos, funcionalidades, causas de doenas,
entrelaando assim uma conexo com a parte mental dos nossos estudos sobre a MENTE.
Sendo assim, com o estudo da fisiologia objetiva-se perpassar por esses vrios cenrios
orgnicos.

Bibliogrfia

fisiologiaessencial.blogspot.com
www.todabiologia.com/anatomia/sistema_reprodutor_masculino
www.todamateria.com.br/sistema-reprodutor-feminino
www.virtual.unifesp.br/unifesp/bio40/endocrino
PASTORE, C. A.; ABDALLA, I. G. Anatomia e Fisiologia para Psiclogos. So Paulo:
EDICON, 2004.

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