Fisiologia Geral
Fisiologia Geral
Fisiologia Geral
Curso de Psicologia
Fisiologia Geral
Fisiologia Humana
Fisiologia Humana.
1. Sistema Cardiovascular
2. Sistema Respiratrio
3. Sistema Digestrio
4. Sistema Urinrio
8. Concluso
9. Bibliogrfia
Sistema Cardiovascular
Artrias menores e arterolas: possuem paredes musculares que ajustam seu dimetro
a fim de aumentar ou diminuir o fluxo sanguneo em uma determinada rea;
O sangue vindo do corpo, pobre em oxignio e rico em gs carbnico flui atravs das
veias cavas at o trio direito;
Quando o ventrculo direito fica cheio, ele bombeia o sangue atravs da vlvula
pulmonar at as artrias pulmonares, que vo suprir os pulmes;
O sangue rico em oxignio, flui atravs das veias pulmonares at o trio esquerdo no
corao;
Quando o ventrculo esquerdo fica cheio, ele bombeia o sangue atravs da vlvula
artica at a aorta;
Doenas cardiovasculares
Infarto: dor intensa no peito causada pela falta de sangue no corao, que pode levar a
morte;
Valvulopatia: doenas que afetam alguma das 4 vlvulas que controlam o fluxo
sanguneo no corao;
Corao Humano.
Sistema Respiratrio
O sistema respiratrio composto por um par de pulmes e por vrios ductos por onde o ar
circula, como as cavidades nasais, boca, faringe, laringe, traqueia, brnquios e bronquolos.
Ao inspirarmos o ar, ele entra pelas nossas narinas chegando at s cavidades nasais. Essas
cavidades so revestidas por uma camada de clulas que protegem e produzem um muco que
escorre continuamente para a garganta, onde engolido juntamente com a saliva. Esse muco
produzido por essas clulas umedece as vias respiratrias, alm de funcionar como um filtro,
que retm partculas slidas e bactrias que se encontram suspensas no ar. Ainda nas cavidades
nasais h clulas especializadas na percepo de odores.
Aps passar pelas cavidades nasais, o ar chega at faringe, um canal comum ao tubo
digestrio e ao sistema respiratrio; e logo depois laringe, um ducto protegido por peas
cartilaginosas onde encontramos as cordas vocais. Logo na entrada da laringe encontramos uma
estrutura conhecida como epiglote, que funciona como uma vlvula, impedindo que as
substncias que engolimos penetrem nas vias respiratrias, causando engasgamento.
Logo abaixo da laringe encontramos a traqueia, um tubo com 10 cm de comprimento com
paredes reforadas por anis cartilaginosos, cuja funo manter a traqueia sempre aberta.
A traqueia se divide em dois tubos chamados de brnquios, tambm protegidos por anis
cartilaginosos. Os brnquios se ramificam para o interior dos pulmes, tornando-se cada vez
mais finos, sendo chamados ento de bronquolos; e na extremidade de cada bronquolo
encontramos
pequenas
bolsas
chamadas
de alvolos
pulmonares. Traqueia,
brnquios e bronquolos so revestidos por um epitlio ciliado que rico em clulas produtoras
de muco que aderem partculas de poeira e bactrias que se encontram presentes no ar que
respiramos. Todas essas impurezas so varridas atravs da movimentao dos clios para
a faringe, onde so engolidas e enviadas ao tubo digestrio, para serem digeridas e eliminadas.
Os pulmes so estruturas esponjosas que medem 25 cm de altura e pesam aproximadamente
700g. Localizados na caixa torcica, os pulmes so revestidos por uma membrana dupla
chamada de pleura. No interior dos pulmes encontramos cerca de 600 milhes de alvolos
pulmonares (que so pequenas bolsas com paredes muito finas), envolvidos por uma rede de
capilares. atravs dessa rede de capilares que ocorre a hematose, processo em que o gs
oxignio presente nos alvolos difunde-se para os capilares sanguneos, penetrando nas
hemcias.
O ar dos nossos pulmes renovado continuamente; assim sempre h gs oxignio nos
capilares sanguneos que revestem os alvolos pulmonares. Essa constante renovao de ar
chamada de ventilao pulmonar e ela depende da ao dos msculos intercostais, que ligam as
costelas entre si; e do diafragma, uma membrana muito resistente que separa a cavidade torcica
da cavidade abdominal.
Quando inspiramos o ar no processo de inspirao, ocorre a contrao da musculatura do
diafragma e dos msculos intercostais, sendo que o diafragma abaixa e as costelas sobem,
aumentando, dessa forma, o volume da caixa torcica e forando o ar a entrar nos pulmes.
Quando expiramos o ar, no processo de expirao, a musculatura do diafragma e os msculos
intercostais se relaxam, diminuindo o volume da caixa torcica e forando o ar a sair
dos pulmes
Doenas Respiratrias
Bronquite
Crnica:
A bronquite
crnica
definida
como
uma
Enfisema Pulmonar:
hiperinsuflados.
Normalmente
sua
etiologia
reside
na
Asma:
O pulmo de pessoas jovens tem cor rosada e vai escurecendo com a idade, em virtude do acmulo de impurezas presentes no ar.
Sistema Digestrio
O aparelho digestivo ou digestrio ou ainda sistema digestrio o sistema que, nos humanos,
responsvel por obter dos alimentos ingeridos os nutrientes necessrios s diferentes funes do
organismo, como crescimento, energia para reproduo, locomoo, etc. composto por um
conjunto de rgos que tm por funo a realizao da digesto.
O Sistema Digestrio constitudo pelo tubo digestivo e suas glndulas anexas, sua funo
retirar os nutrientes indispensveis dos alimentos ingeridos, para o desenvolvimento e
manuteno do organismo.
Siste
ma Digestrio Humano.
Apresenta as seguintes regies: boca, faringe, esfago, estmago, intestino delgado, intestino
grosso e nus.
Boca: A boca a abertura pela qual o alimento entra no tubo digestivo, onde o alimento
preparado para a digesto, por meio da mastigao proporcionada pelos dentes e a
lngua.
Faringe: A faringe o canal por onde passa o alimento que se dirige ao esfago.
Esfago: O esfago situa-se entre os pulmes, atrs do corao, o canal que une a
faringe ao estmago, onde o bolo alimentar empurrado at o estmago, atravs de
contraes musculares.
Fgado: O fgado tambm outra glndula anexa. Armazena glicognio, ferro, cobre e
vitaminas e produz carboidratos a partir de lipdeos ou protenas e sintetiza o colesterol.
Doenas Digestria
infeces
e gua
em carnes,
causando
so doenas
contaminada.
frango e ovos
fortes dores
Sistema Urinrio
O Sistema Urinrio composto por dois rins e pelas vias urinrias, formada por dois ureteres,
a bexiga urinria e a uretra.
Rins: Os rins so dois rgos que se situam na parte posterior da cavidade abdominal,
localizados em cada lado da coluna vertebral. So de cor vermelho - escuro e tm o formato
semelhante ao de um gro de feijo e do tamanho aproximado de uma mo fechada.
Os rins se ligam ao sistema circulatrio atravs da artria renal e da veia renal, e com as vias
urinrias pelos ureteres. As artrias renais so ramificaes muito finas que formam pequenos
emaranhados chamados glomrulos. Cada glomrulo envolvido por uma estrutura
arredondada, chamada cpsula glomerular ou cpsula de Bowman.
Por conseguinte, a unidade bsica de filtragem do sangue chamada Nfron, que formada
pelos glomrulos, pela cpsula glomerular e pelo tbulo renal.
Forado pela presso sangunea, parte do plasma - gua e partculas pequenas nela dissolvidas,
como sais minerais, ureia, cido rico, glicose - sai dos capilares que formam os glomrulos e
cai na cpsula glomerular. Em seguida passa para o tbulo renal.
Substncias teis como gua, glicose e sais minerais, contidas nesse lquido, atravessam a
parede do tbulo renal e retornam circulao sangunea. Assim, o que resta nos tbulos uma
pequena quantidade de gua e resduos, como a ureia, cido rico e amnia: a urina, que segue
para as
vias urinrias.
Vias Urinrias
As vias urinrias so formadas pelos:
Uretra: Tubo muscular, que conduz a urina da bexiga para fora do corpo. A uretra
feminina mede cerca de 5 cm de comprimento e transporta somente a urina. A uretra
masculina mede cerca de 20 cm e transporta a urina para fora do corpo, e tambm o
esperma.
Bexiga Urinria: rgo muscular elstico, uma espcie de bolsa, que est situada na
parte inferior do abdome com a funo de acumular a urina que chega dos ureteres.
Portanto, a bexiga recebe e armazena temporariamente a urina e quando o volume chega
a mais ou menos 300 ml, os sensores nervosos da parede da bexiga enviam mensagens
ao sistema nervoso, fazendo com que tenhamos vontade de urinar. Na parte inferior da
bexiga, encontra-se um esfncter - msculo circular que fecha a uretra e controla a
mico. Quando a bexiga est cheia o esfncter se contrai, empurrando a urina em
direo a uretra, de onde ento lanada para fora do corpo.
urina; por outro lado, o masculino possui duas funes: levar a urina (sistema urinrio) e o
esperma (sistema reprodutor) para o exterior.
Doenas Urinrias
Nefrite: A nefrite uma infeco dos Nfrons, resultado de diversos fatores, por
exemplo, a superdosagem de medicamentos e a presena no organismo de algumas
substncias txicas, como o mercrio, o que pode lesar ou destruir os Nfrons,
causando dores, reduo da produo da urina, aparncia turva da urina e o aumento da
presso.
Clculos Renais: Popularmente conhecido como "pedra nos rins", os clculos renais
podem se alojar nos rins, nos ureteres ou na bexiga. So formados na medida em que
ocorre alta concentrao de clcio ou de outros tipos de sal contidos nos lquidos do
organismo (no caso a urina).
Uretite: A Uretite uma infeco na uretra desenvolvida por bactrias que ocorre
normalmente junto com a cistite.
Sistema Endcrino
Glndulas Endcrinas
ADENOIPFISE
Hormnio
Ao
Hormnio
adrenocorticotrpico
(ACTH)
Hormnio
gonadotrpico:
- Hormnio folculo
estimulante (FSH)
- Hormnio luteinizante
(LH)
Prolactina
Hormnio do
crescimento (GH)
NEUROIPFISE
Hormnio
Ao
Ocitocina
Hormnio antidiurtico
(ADH)
Controla a eliminao de gua pelos rins, aumentando a reabsoro de lquidos por esse
rgo. Deficincia na produo e secreo do ADH, a urina fica muito diluda,
ocasionando a diabete adrenal ou inspida.
Tireide e Paratireides
A tireide composta por dois lobos situados na frente da traqueia, em alguns casos, formando
uma proeminncia denominada pomo-de-ado. As paratireoides so 4 pequenas glndulas
localizadas atrs da tireoide. A tireoide ao ser estimulada pelo hormnio TSH, produzido na
hipfise, secreta os hormnios tiroxina ou T4 j que possui 4 iodos na sua molcula e
a triiodotironina ou T3 pois possui 3 iodos na sua molcula.
Pncreas
O pncreas localiza-se atrs do estmago, entre o duodeno e o bao. Esse rgo atua tanto como
uma glndula excrina secretando suco pancretico como endcrina que formada pelas ilhotas
de Langerhans que possuem dois tipos de clulas a alfa e a beta que produzem os
hormnios glucagon e insulina, respectivamente.
Ao ingerir uma refeio, o nvel de glicose no sangue aumenta, fazendo com que o pncreas
secrete a insulina responsvel por captar a glicose do sangue e lev-la para dentro das clulas.
No fgado, a glicose armazenada sob a forma de glicognio, processo denominado
glicogeognese. Essas etapas diminuem a glicose circulante no sangue. Entretanto, durante o
jejum, o nvel de glicose no sangue cai e isso faz com o pncreas secrete o glucagon que
responsvel por inibir a glicogeognese e, ao mesmo tempo, estimular a glicogenlise no
fgado, ou seja, transformar glicognio em glicose, sendo essa direcionada para o sangue.
DIABETES MELLITUS
a doena ocasionada pelo aumento do acar (glicose) no sangue, causando uma hiperglicemia. Isso pode
ocasionar uma perda excessiva de gua, desidratao, produo de cetocidos, podendo inclusive levar a
morte do indivduo.
Tipo
Ao
Tipo 1 ou dependente de
insulina
Tipo 2 ou independente de
insulina
DIABETES INSIPIDUS
Essa doena ocorre devido a uma deficincia do hormnio antidurtico, provocando uma diurese excessiva e
sede intensa. Sintomas parecidos com a diabete mellitus, entretanto no h urina doce nem hiperglicemia.
DIABETES GESTACIONAL
Surge durante a gravidez uma hipoglicemia, que deve ser controlada e na maioria das vezes os nveis de
glicose voltam ao normal aps o parto.
Supra Renais.
As supra-renais possuem duas regies na glndula - o crtex e a medula - que secretam
hormnios diferentes e localizam-se sobre os rins.
CRTEX
O crtex estimulado pelo hormnio ACTH, produzido pela adenohipfise, secreta corticosteroides.
Hormnio
Ao
Aldosterona
Cortisol
MEDULA
Hormnio
Ao
Adrenalina ou
epinefrina
Noradrenalina ou
norepinefrina
ressonncia
magntica.
Podem ser "silenciosos", sendo um achado fortito de uma autopsia, mas podem ter os
mais variados graus de sintomas, sendo os mais intensos os das chamadas crises
adrenrgicas. Neste caso, o portador apresenta crises sbitas de acelerao do corao,
com grandes elevaes de presso arterial, dor de cabea e sudorese.
O diagnstico laboratorial melhor evidenciado pelas dosagens das metanefrinas
plasmticas.
Ovrios
Os ovrios so dois rgos de forma oval que medem de 3 a 4 cm de comprimento. Neles so
produzidas as clulas sexuais femininas, os vulos. Assim, durante a fase frtil da mulher,
aproximadamente uma vez por ms, um dos ovrios lana um vulo na tuba uterina: a
chamada ovulao
Tubas Uterinas
Tubas uterinas so dois tubos, com aproximadamente 10 cm de comprimento, que unem os
ovrios ao tero. A partir disso, o vulo amadurecido sai do ovrio e penetra na tuba. Se o vulo
for fecundado por um espermatozoide, forma-se uma clula-ovo ou zigoto, que se encaminha
para o tero, local onde se fixa e desenvolve, originando um novo ser.
tero
O tero um rgo muscular oco de grande elasticidade, do tamanho e forma semelhante a uma
pera. Na gravidez ele se expande, acomodando o embrio que se desenvolve at o nascimento.
A mucosa uterina chamada de endomtrio.
Vagina
A vagina um canal que faz a comunicao do tero com o meio excretor. Suas paredes so
franjadas e com glndulas secretoras de muco.
Menstruao
A menstruao representa o incio da vida frtil de uma mulher, isto , o perodo em que a
mulher atinge sua maturidade e j pode-se engravidar. Corresponde, portanto, eliminao pelo
corpo feminino do material resultante da descamao da mucosa uterina e do sangue resultante
do rompimento dos vasos sanguneos. Ela ocorre quando no h fecundao do vulo.
Ciclo Menstrual
O ciclo menstrual o perodo entre o incio de uma menstruao e outra. Esse perodo dura, em
mdia, 28 dias, mas pode ser mais curto ou mais longo. A primeira menstruao chama-se
menarca e na maioria das vezes, ocorre entre os 12 e os 13 anos. Por volta dos 50 anos, fase
chamada de "menopausa", o vulos se esgotam e cessam as menstruaes e a fertilidade da
mulher.
Idade
Predisposio gentica
Candidase
A candidase, especialmente a candidase vaginal, uma das causas mais frequentes de infeco
genital. Caracteriza-se por prurido (coceira), ardor, dispareunia (dor na relao sexual) e pela
eliminao de um corrimento vaginal em grumos brancacentos, semelhante nata do leite.
Cisto no Ovrio
Um cisto no ovrio qualquer acmulo de fluidos envolvidos por uma parede fina dentro de um
ovrio. Qualquer folculo ovariano que seja maior que em torno de 2 centmetros considerado
cisto. Um cisto no ovrio pode ser pequeno como uma ervilha ou to grande quanto uma
laranja. A maioria dos cistos no ovrio so funcionais em natureza e no causam prejuzos. Os
cistos no ovrio afetam mulheres de todas as idades. Porm, eles ocorrem mais comumente em
mulheres em idade reprodutiva. Alguns cistos no ovrio causam problemas, como sangramento
e dor, e pode ser necessria cirurgia para remov-los.
Varicocele: A varicocele uma alterao das veias situadas nos testculos que impedem
a passagem do sangue fazendo com que este se acumule e provoque um inchao local.
O resultado o acmulo de substncias nocivas e o aumento da temperatura no local
que acaba por diminuir a produo de espermatozides.
HPV no homem: O vrus HPV no homem um dos responsveis por causar cncer no
pnis, e muito difcil de ser diagnosticado, pois raramente apresenta sinais visveis. O
homem contaminado com o vrus do HPV sempre transmissor dessa doena
sexualmente transmissvel, mas alguns homens podem se auto curar e por isso os
exames de diagnsticos podem dar o resultado negativo.
Parafimose: A parafimose uma condio patolgica que faz com que o prepcio, que
a pele que recobre a ponta do pnis, quando retrado no consiga voltar facilmente
para recobrir a glande que a cabea do pnis. A parafimose, assim com a fimose pode
ser curada atravs da circunciso.
Fimose: A fimose uma rigidez do prepcio, que a pele que cobre a glande, parte
terminal do pnis. Esta condio comum nos meninos recm-nascidos e tende a
desaparecer at os 3 anos de idade ou na puberdade, sem a necessidade de tratamento
cirrgico, que a circunciso. Como o prepcio rgido no pode ser retrado, ele pode
interferir na mico e na atividade sexual. Nos adultos, a fimose pode ser decorrente de
uma irritao prolongada.
Concluso
Conclui-se que a fisiologia humana o ramo da cincia que se preocupa com o estudo do
funcionamento e equilbrio do corpo humano, assim, destina-se a explicar os fatores fsicos e
qumicos que esto envolvidos com a origem e propagao da vida humana.
Neste contexto, a fisiologia inicia seus estudos com as clulas que compem os rgos, aps
busca decifrar o equilbrio harmnico, de vrios rgos em conjunto, do funcionamento dos
sistemas orgnicos. Mas no bastaria apenas entender o equilbrio funcional celular e sistmico,
sem voltar o olhar para o ambiente em que tais clulas esto dispersas: o meio interno. Tambm
em seu detalhamento do interior do corpo humano, rgos, funcionalidades, causas de doenas,
entrelaando assim uma conexo com a parte mental dos nossos estudos sobre a MENTE.
Sendo assim, com o estudo da fisiologia objetiva-se perpassar por esses vrios cenrios
orgnicos.
Bibliogrfia
fisiologiaessencial.blogspot.com
www.todabiologia.com/anatomia/sistema_reprodutor_masculino
www.todamateria.com.br/sistema-reprodutor-feminino
www.virtual.unifesp.br/unifesp/bio40/endocrino
PASTORE, C. A.; ABDALLA, I. G. Anatomia e Fisiologia para Psiclogos. So Paulo:
EDICON, 2004.