Planejamento e Controle Da Arborização Na Coexistência Com o Sistema Elétrico - GED 2430-03-01
Planejamento e Controle Da Arborização Na Coexistência Com o Sistema Elétrico - GED 2430-03-01
Planejamento e Controle Da Arborização Na Coexistência Com o Sistema Elétrico - GED 2430-03-01
rea de Aplicao:
Norma Tcnica
Meio Ambiente
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SUMRIO
1. FINALIDADE
2. MBITO DE APLICAO
3. CONCEITOS BSICOS
4. RESPONSABILIDADES NO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA ARBORIZAO
4.1 ATRIBUIES DOS SEGMENTOS
4.1.1 PREFEITURA
4.1.2 CPFL
4.1.3 CLIENTE/CIDADO
5. METODOLOGIA PARA A PODA
5.1 GERAL
5.2 TCNICAS DE CORTE
5.2.1 PEQUENOS RAMOS
5.2.2 GRANDES RAMOS
5.2.3 RAMOS VERTICAIS
5.2.4 RAMOS ALTOS
6. COMUNICAES
7. PRECAUES COM O MEIO AMBIENTE URBANO
7.1 PRECAUES COM A FAUNA
7.2 PRECAUES COM A FLORA
7.2.1 PRECAUES COM A FLORA NA PODA PARA RESTABELECIMENTO
7.2.2 PRECAUES COM A FLORA NA PODA PROGRAMADA
7.2.3 PRECAUES PARA MINIMIZAR PREJUZO A TERCEIROS
7.2.4 PRECAUES COM O PLANEJAMENTO NA IMPLANTAO DA
ARBORIZAO URBANA
7.2.4.1 ESPCIES RECOMENDADAS PARA A ARBORIZAO VIRIA
8. RESDUOS - DISPOSIO E RECOLHIMENTO DE GALHOS
9. PRINCPIOS BIOLGICOS QUE REGEM AS PLANTAS
1. FINALIDADE:
Estabelecer os critrios a serem adotados no planejamento e controle da arborizao
urbana com vista a coexistncia com o sistema eltrico, em consonncia com a Poltica
de Meio Ambiente e com o Sistema de Gesto Integrado adotado pela CPFL.
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Procedimento
Procedimento
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2. MBITO DE APLICAO:
Toda o grupo CPFL e Parceiros.
3. CONCEITOS BSICOS:
Definem-se, a seguir, os termos comumente usados na prtica de arborizao:
-
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Meio Ambiente
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Figura 2
Poda (parcial) em furo = visa eliminar os ramos que esto prejudicando a fiao
eltrica secundria e/ou primria (vide figura 3). Esta poda, desde que bem
executada no provocar o desequilbrio da rvore.
Figura 3
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4. RESPONSABILIDADES
ARBORIZAO:
NO
PLANEJAMENTO
CONTROLE
DA
4.1.1 Prefeitura:
de competncia da Prefeitura, conduzir e zelar por toda a sistemtica da arborizao
localizada nas reas de domnio pblico (ruas, avenidas, parques, etc.), planejar a
arborizao, definir espcies adequadas, executar as podas necessrias.
Por medida de segurana, ou seja, quando a vegetao estiver em contato com a
fiao e oferecer risco de choque eltrico, dever solicitar acompanhamento da CPFL,
a fim de que esta tome as providncias necessrias (desligamentos, etc.) em relao
s redes areas e seus ramais de servio para que se realize a poda.
4.1.2 CPFL:
A arborizao urbana integra o patrimnio pblico municipal, desta forma qualquer
interveno dever ser autorizada pela administrao do municpio, salvo nos casos
emergenciais, onde a empresa executa os servios para garantir a incolumidade
pblica e a segurana do sistema eltrico. A CPFL responsvel por operar e manter
em perfeito estado de conservao suas instalaes com o mnimo possvel de
interrupes aos consumidores. Assim, a CPFL centra seus esforos na poda parcial
(Ver tem 5.1.1), para que seja feito o afastamento da rede de distribuio uma vez que
esta atividade exige pessoal especializado.
Quando o municpio no dispuser de recursos para execuo s suas expensas das
podas preventivas a CPFL poder execut-las desde que devidamente autorizadas
pela administrao municipal.
Para realizao de intervenes na arborizao do municpio, a CPFL dever contar
com pessoal treinado e habilitado, seja prprio ou prestadores de servios.
As podas para restabelecimento que visam eliminar os galhos ou ramos que esto
prximos ou em contato com os condutores da rede, portanto no h deciso sobre
qual ramo eliminar. Para este tipo de poda, o responsvel tcnico pode ser Engenheiro
Eltrico.
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Poda parcial
Poda completa
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Antes da poda
Poda completa
Poda parcial
FIGURA 5
FIGURA 6
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FIGURA 8
FIGURA 9
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6. - COMUNICAES:
As comunicaes referentes a arborizao urbana, internas ou externas (como para
rgos ambientais pblicos, ONGs e terceiros contratados), devero ser consideradas
como relacionadas ao SGA, seguindo o exposto na Norma Tcnica "Comunicao" do
SGI.
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Figura 10
FIGURA 11
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TABELA A
RVORES DE PORTE PEQUENO (at 4 metros de altura)
Nome comum
Nome cientfico
Copa
Florao
Acassia Baiana
Adenantera ou Carolina
Aglaia
Alfeneiro da China
Algodo da Praia
Astrapia Branca
Astrapia Rosa
Calicarpa Roxa
Camlia
Canudo de Pito
Cssia
Cssia Macranta
Cssia Silvestre
Embiriu Pequeno
Eritrina
Espirradeira
Estifia
Flamboyanzinho
Flamboyanzinho amarelo
Gardnia
Grevilha de Jardim
Gustvia
Hibisco Branco
Hibisco ou Mimo
Hibisco Variegato
Ip Amarelo do Campo
Ip de Jardim
Ip Rosa Ano
Ip Rosa de Flor Grande
Louro
Manac Pequeno
N.Documento:
2430
Acacia polyphylla
Adenanthera pavonina
Aglaia odorata
Ligustrum sinenses
Hibiscus pernambucensis
Dombeya tiliacea
Dombeya wallichii
Callicarpa reeversii
Camellia japonica
Cassia bicapsularis
Cassia spectabilis
Cassia macranthera
Cassia sylvestre
Eristheca gracilipes
Erythrina speciosa
Nerium oleander
Stifftia chrisantha
Ceasalpinia pulcherrima
Ceasalpinia
pulcherrima
var.flava
Eugenia gardineriana
Grevillea forsterii
Gustavia augusta
Hibiscus tiliaceos
Hibiscus rosa-sinensis
Hibiscus variegato
Tabebuia chrysotricha
Tecoma spp
Tabebuia avellanedae
Var. paulensis
Tebebuia rose-alba
Var. violacea
Cordia superba
Brunfelsia uniflora
Categoria:
Procedimento
Verso:
1.2
A
A
C
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
A
A
Amarela
Amarela
Creme
Branca
Amarela
Branca
Rosa
Roxa
Branca, rosa e vermelha
Amarela
Amarela
Amarela
Amarela
Branca
Vermelha,salmo e branca
Rosa
Vermelha,amarela e branca
Vermelha
Amarela
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Branca
Vermelha
Rosa
Branca
Branca,amarela e vermelha
Vermelha
Amarela
Amarela
Rosa
Branca e rosa
A
C
Branca
Branca e violcea
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Meio Ambiente
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Manac da Serra
Murta de Cheiro
Pitosporo
Resed
Tibouchina mutabilis
Murraya exotica
Pittosporus pendandrum
Lagerstroemia indica
A = Arredondada
C = Colunar
A
A
A
A
Branca,rosa e solferina
Branca
Branca
Rosa,branca e arroxeada
P = Piramidal
TABELA B
RVORES DE MDIOPORTE (at 7 metros de altura)
Nome comum
Nome cientfico
Copa
Alecrim de Campinas
Alfeneiro do Japo
Aroeira Mansa
Audrago
Baunia de Hong-Kong
Camura
Canafstula ou Cssia Fstula
Canela Sassafras
Canelinha
Caputuno
Cssia Cacau
Cssia Carnaval
Cssia Especiosa
Cssia Excelsa
Cssia Multjuga ou Caquera
Cssia Nodosa
Cssia Siamesa
Cssia Spectbilis
Cereja do Rio Grande
Cinzeiro
Dedaleiro
Falso bano
Gabiroba Branca
Incenso
Ip Amarelo do Cerrado
Ip Amarelo do Brejo
Jacarand
Jacarand de Jardim
Jacarand Mimoso
Lofntera da Amazonia
Manac da Serra
Manac da Serra
N.Documento:
2430
Hocalix glassiovii
Ligustrum lucidum
Schinnus terembentifolios
Pterocarpus violacens
Bauhinia blakeana
Peltophorum vogellianum
Cassia leptophylla
Ocotea pretiosa
Ocotea pulchella
Metrodorea pubescens
Cssia madre del cacau
Cassia carnaval
Cassia speciosa
Cassia excelsa
Cassia multijuga
Cassia nodosa
Cassia siamesa
Cassia spectabilis
Exaclamys edulis
Vochysua tucanorum
Lafoensia pacari
Albizzia lebek
Campomanesia maschalantha
Pittosporum undulatum
Tabebuia ochracea
Tabebuia umbellata
Jacaranda cuspidifolia
Jacaranda brasiliana
Jacaranda mimosifolia
Lophantera lactescens
Jacaranda cuspidifolia
Tibouchina pulcra
Categoria:
Procedimento
Verso:
1.2
Florao
A
A
A
A
A
A
A
A
A
Branca
Branca
Branca
Amarela
Rosa
Amarela
Amarela
Branca
Verde-amarelada
A
A
A
A
A
A
A
A
A
P
A
A
Rosa
Amarela
Amarela
A
A
A
A
A
A
P
A
A
Amarela
Rosa
Amarela
Amarela
Branca
Amarela
Branca
Creme
Branca
Branca
Amarela
Amarela
Lils
Azul escuro
Lils
Azul escuro
Branca,rosa e solferina
Branca,rosa e solferina
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Manac da Serra
Mauduirana
Mirindiba
Oiti
Sabo de Soldado
Sombreiro
Pau Brasil
Quaresmeira Rosa
Tibouchina sellowiana
Cassia speciosa
Lafoensia glyptocarpa
Moquilea tomentosa
Sapindus saponaria
Clitoria racemosa
Caesalpinia echinata
Tibouchina granulosa
Var. rosea
Tibouchina granulosa
Vitex montevidensis
Quaresmeira Roxa
Tarum
A
A
A
A
A
A
A
A
Branca,rosa e
Amarela
Creme
Branca
Branca
Azul
Amarelada
Rosa
A
A
Roxa
Branca e violcea
A = Arredondada
C = Colunar
P = Piramida
Nota: 1. O porte dessas espcies recomendas podem ultrapassar as dimenses previstas, dependendo das
condies locais.
2. Essas espcies somente so recomendadas do lado oposto ao posteao, para ruas com largura
superior a 14 metros incluindo passeio.
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