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Introduo
A dcada de 80 ser conhecida como a dcada da durabilidade, onde vrios estudos
foram desenvolvidos, porm no foram includos na NBr 6118, nem to pouco no
C.E.B. de 1970.
Em 1989, R. E. Rowe, presidente do C.E.B., refere-se ao conceito de durabilidade, no
prlogo do Guia para Projeto de Estruturas de Concreto Durveis, mais adiante, o
Cdigo Modelo 1990, no item 8.1.3, faz a primeira meno sobre durabilidade, ao
que se passou a chamar estratgias de utilizao e manuteno das estruturas de
concreto . Neste mesmo Cdigo Modelo 1990, no item 8.4.7, ficou estabelecido que
as estruturas devem ser projetadas, calculadas, detalhadas e construdas
considerando-se o ambiente que as envolve, durante a sua vida til. O
desenvolvimento da manuteno mais apropriada, significa que as estruturas devam
ser comodamente inspecionadas.
Desta forma torna-se clara a necessidade de definies de estratgias de manuteno
de cada obra, isto em funo da maior ou menor confiana quanto a concepo, a
construo (isto inclui o prprio clculo estrutural), em termos de utilizao. Assim
sendo, baseado nestes critrios, dois grandes grupos classificadores das estratgias de
manuteno so identificados:
9 Estruturas que possivelmente tero um s responsvel durante a sua vida til, o
caso de grandes estruturas, como: pontes e viadutos, os estdios e ginsios
poliesportivos, as galerias enterradas (metrs), estruturas off-shores, etc;
9 Estruturas em que os proprietrios ou responsveis sero vrios, ao longo da vida til
delas. Esta uma situao comum, como para os prdios comerciais e residenciais,
em que a anlise econmica indica horizontes previsivelmente curtos.
No primeiro caso os responsveis esto em nveis municipal, estadual ou federal e os
proprietrios e responsveis particulares, tenha a possibilidade para definir uma
poltica de manuteno, dispondo de pessoal capacitado e devidamente instrumentado
para exerc-la com capacidade.
No segundo caso, onde existam vrios proprietrios durante a vida da estrutura, ser
mais difcil estabelecer estratgias confiveis de inspeo e de manuteno .
Manuteno
Estratgica
Manuteno
Espordica
Preveno
Inspees
Peridicas
Inspees
Condicionadas
Manuteno Emergencial
(Reparos)
i.
ii.
iii.
iv.
v.
vi.
vii.
cadastramento;
inspees peridicas;
inspees condicionadas;
servios de limpezas;
reparos de pequena monta;
reparos de grande monta;
reforos.
Deve ser ainda elaborado uma ficha resumo com todos estes dados, p. ex.:
x ttulo da obra;
x
x
x
x
x
x
INSPEO PERIDICA
danos
pequenos danos - trabalhos de pequena monta, podem ser executados por pessoal no
especializado, mas condicionam as futuras inspees peridicas;
danos importantes - trabalhos de maior envergadura, podem ser executadas por empresas
do ramo de pequeno ou de mdio porte, sob a superviso de engenheiro especializado;
alarme - casos de runa iminente: devem ser tomadas as providncias necessrias para o
escoramento parcial ou total ou at mesmo a interdio da obra, com convocao imediata
de equipe tcnica especializada.
estado
Vida til
Ponto de
visualizao do
problema
Degradao
Idade
Etapa de
Formao
Etapa de
Propagao
INSPEO CONDICIONADA
10
SERVIOS DE LIMPEZA
11
de
empoamentos;
12
13
DECISO DE RECUPERAR OU NO
Casos existem em que pode ser a melhor opo a de no intervir na estrutura, o que
pode ocorrer em situaes de danos muito graves, de custos elevados para os
trabalhos de reforo ou de recuperao, ou em casos em que o propsito funcional da
estrutura j ficou ou ficar ultrapassado em breve. Note-se, entretanto, que isto
NO SE APLICA a edificaes de valor histrico ou cultural, j que o que a
est envolvido no o custo ou a dificuldade de realizao dos trabalhos, mas a
memria da nao.
A no interveno pode representar a demolio ou a utilizao da estrutura para
outra funo, ou o seu uso sob restries.
A avaliao tcnico-econmica para a adoo do sistema de recuperao a adotar e a
oportunidade para execuo do servio so elementos determinantes para a definio
a ser tomada.
14
15
Inviabilizao
econmica
U$125
U$ 25
U$ 5
t0
A
t1
D
tempo
16
A Lei dos Cinco: Um dlar gasto para garantir a qualidade na fase A ser 5 dlares
gastos em manuteno preventiva na fase B, 25 em manuteno corretiva na fase C,
ou 125 em recuperao / reforo na fase D.
17
Processo:
Endereo:
Autor do projeto:
Firma Empreiteira:
Data da Inspeo:
Quantidade
Estado de Conservao
Bom
Regular
Precrio
2- Inspeo
2.1- Obras de Drenagem
ESPECIFICAO
Unidade
Superficial
Rasa
Profunda
2.2 Obras de Conteno de encostas ancoradas
ESPECIFICAO
rea
Cortina Ancorada
Fixao de Blocos de Rocha
Muro Ancorado na Base
Grelha Ancorada
Contrafortes Ancorados
Outros:
Dimenso
Quantidade
Estado de Conservao
Bom
Regular
Precrio
Muro de arrimo
Contrafortes
Vigas de ancoragens
Guarda-corpo
Revestimento do talude em
concreto projetado
Outros:
18
SIM
NO
Trincas ou fissuras
Tirantes rompidos
Recalques
Armaduras expostas
Concreto desplacando
SIM
NO
Desagregao
Juntas de dilatao danificadas
3.0 Servios a serem executados
Servio:
Quantidade
19
CARACTERSTICAS DO CONCRETO
Como foi visto no captulo anterior, a mistura em proporo adequada de
cimento, agregados, gua e, em alguns casos, adies e/ou aditivos resulta num
material de construo, o concreto, cujas caractersticas diferem substancialmente
daquelas apresentadas pelos elementos que o constituem.
Este captulo tem por finalidade destacar as principais caractersticas e
propriedades do material concreto, incluindo aspectos relacionados sua utilizao.
Caractersticas do Concreto
fcm 1,65s
Caractersticas do Concreto
Caractersticas do Concreto
Barra de ao suplementar
Talisca de
madeira
(3 mm x 25 mm)
Corpo-de-prova cilndrico
(15 cm x 30 cm)
Plano de ruptura trao
Base de apoio da
mquina de ensaio
Trao
Compresso
0
D/6
D/3
D/2
2D/3
5D/6
D
2
10 12 14 16 18 10
Tenso x SLD/2P
2.4
Caractersticas do Concreto
25 mm no mnimo
Esfera de ao
Elemento de apoio e
aplicao da carga
Corpo-de-prova
D=L/3
Estrutura rgida de
carregamento
Barra
de ao
Esfera de ao
L/3
L/3
L/3
Vo
2.5
Base de apoio da
mquina de ensaio
Caractersticas do Concreto
fctk,inf
fctk, sup
0,7 fctm
1,3 fctm
2.6
Caractersticas do Concreto
H
Figura 2.7 - Mdulo de elasticidade ou de deformao longitudinal
Eci
H
Figura 2.8 - Mdulo de deformao tangente inicial (Eci)
Caractersticas do Concreto
E ci
2.8
Caractersticas do Concreto
2.3
Caractersticas do Concreto
sulfoaluminato de clcio e
gua adsorvida;
gua interlamelar e
2.4
DEFORMAES
Caractersticas do Concreto
Caractersticas do Concreto
2.4.2 Expanso
Expanso o aumento de volume do concreto, que ocorre em peas
submersas e em peas tracionadas, devido fluncia.
Nas peas submersas, no incio tem-se retrao qumica. Porm, o fluxo de
gua de fora para dentro. Por conta disso, as decorrentes tenses capilares
anulam a retrao qumica e, em seguida, provocam a expanso da pea.
Caractersticas do Concreto
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT). NBR 5738:
Moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto cilndricos ou prismticos. Rio de
Janeiro, 1994.
______. NBR 5739: Concreto - Ensaio de compresso de corpos-de-prova
cilndricos. Rio de Janeiro, 1994.
______. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto Procedimento. Rio de
Janeiro, 2003.
______. NBR 7222: Argamassa e concreto - Determinao da resistncia trao
por compresso diametral de corpos-de-prova cilndricos. Rio de Janeiro, 1994.
______. NBR 8522: Concreto - Determinao do mdulo de deformao esttica e
diagrama tenso-deformao. Rio de Janeiro, 1984.
______. NBR 8953: Concreto para fins estruturais - Classificao por grupos de
resistncia. Rio de Janeiro, 1992.
______. NBR 12142: Concreto - Determinao da resistncia trao na flexo em
corpos-de-prova prismticos. Rio de Janeiro, 1991.
MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. (2008). Concreto: microestrutura, propriedades
e materiais. So Paulo: IBRACON, 3.ed., 674p.
2.13
5HFHELPHQWRGR6LVWHPDGH){UPDV
Procedimentos a serem adotados:
-
0RQWDJHPGDV){UPDVGRV3LODUHV
Recomendam-se os seguintes procedimentos:
-
locao dos pilares do 1 pavimento deve ser feita a partir dos eixos
definidos na tabeira, devendo-se conferir o posicionamento dos
arranques; o posicionamento dos pilares dos demais pavimentos
deve-se tomar como parmetro os eixos de referncia previamente
definidos;
locao do gastalho de p de pilar, o qual dever circunscrever os
quatro painis, devendo ser devidamente nivelado e unido. comum
que o ponto de referncia de nvel esteja em pilares junto ao
elevador;
limpeza da armadura de espera do pilar (arranques);
controle do prumo da frma do pilar e da perpendicularidade de suas
faces;
Tm-se duas alternativas para a concretagem dos pilares: estes podem ser
concretados antes que se tenha executado as frmas de vigas e lajes, ou
ento, concretar o pilar somente depois que as frmas de vigas e lajes
estiverem devidamente montadas.
9$17$*(16 GD FRQFUHWDJHP GR SLODU $17(6 GH H[HFXWDU DV GHPDLV
I{UPDV
-
'(69$17$*(16GDFRQFUHWDJHPGRSLODU$17(6GHH[HFXWDUDVGHPDLV
I{UPDV
-
&RQWUROHGH5HFHELPHQWRGD0RQWDJHPGRV3LODUHV
Para este controle, recomenda-se que se faam as seguintes verificaes:
-
0RQWDJHPGH){UPDVGH9LJDVH/DMHV
Recebidos os pilares tem incio a montagem das frmas de vigas e lajes, cujos
procedimentos so descritos a seguir:
&RQWUROHGH5HFHELPHQWRGD){UPDGH9LJDVH/DMHV
Para a liberao das frmas e conseqente posicionamento das armaduras,
deve-se proceder verificao do posicionamento das frmas, recomendandose que sejam verificados os pontos listados a seguir:
-
3URFHGLPHQWRVSDUDD&RQFUHWDJHPGRV3LODUHV
O concreto utilizado para a concretagem do pilar poder ser produzido na obra
ou comprado de alguma central de produo; no entanto, seja qual for a sua
procedncia, dever ser devidamente controlado antes de sua aplicao,
sendo que os ensaios mais comuns para o controle de recebimento do
concreto so o "slump-test" e o controle da resistncia compresso (fck).
Uma vez liberado, o concreto dever ser transportado para o pavimento em
que est ocorrendo a concretagem, o que poder ser realizado por elevadores
de obra e jericas, gruas com caambas, ou bombeamento.
Quando o transporte realizado com bomba, o lanamento do concreto no
pilar realizado diretamente, com o auxlio de um funil. Quando o transporte
feito atravs de caambas ou jericas, comum primeiro colocar o concreto
sobre uma chapa de compensado junto "boca" do pilar e, em seguida, lanar
o concreto para dentro dele, nas primeiras camadas por meio de um funil, e
depois diretamente com ps e enxadas.
9HULILFDomRGD&RQFUHWDJHPGR3LODU
A verificao da concretagem do pilar deve ser feita durante a realizao dos
servios, sendo recomendado que:
-
&RORFDomRGDV$UPDGXUDVQDV){UPDVGH9LJDVH/DMHV
Considerando-se que as armaduras estejam previamente cortadas e prmontadas, tendo sido devidamente controlado o seu preparo, tem incio o seu
posicionamento nas frmas, recomendando-se observar os seguintes
procedimentos:
-
9HULILFDo}HVSDUDOLEHUDomRGD$UPDGXUDGH9LJDVH/DMHV
Depois de executado o servio e antes da concretagem propriamente dita, o
engenheiro residente ou o engenheiro responsvel pela execuo da estrutura
dever conferi-la, verificando se est em conformidade com o projeto. Esta
conferncia no deve ser feita por amostragem e sim pea a pea, com os
seguintes itens bsicos de verificao:
-
3URFHGLPHQWRVSDUDD&RQFUHWDJHPGDV9LJDVH/DMHV
O concreto utilizado para a concretagem das vigas e lajes poder ser produzido
na obra ou comprado de alguma central de produo; no entanto, seja qual for
a sua procedncia, dever ser devidamente controlado antes de sua aplicao,
sendo que os ensaios mais comuns para o controle de recebimento do
concreto so o "slump-test" e o controle da resistncia compresso (fck).
Uma vez liberado, o concreto dever ser transportado para o pavimento em
que est ocorrendo a concretagem, o que poder ser realizado por elevadores
de obra e jericas, gruas com caambas, ou bombeamento.
Quando o transporte realizado com bomba, o lanamento do concreto nas
vigas e lajes realizado diretamente, devendo-se tomar os seguintes cuidados
no preparo do equipamento:
-
nivelar a bomba;
travar a tubulao em peas j concretadas (deixar livre a frma da laje
que est sendo concretada);
lubrificar a tubulao com argamassa de cimento e areia, no utilizando
esta argamassa para a concretagem;
iniciar o bombeamento.
3URFHGLPHQWRV5HFRPHQGDGRVSDUD/DQoDPHQWRGR&RQFUHWR
-
3URFHGLPHQWRVSDUD'HVIRUPD
-
Dosagem de Concreto
- Trabalhabilidade
- Coeso dos materiais
- Resistncia mecnica
- Durabilidade
TRAO DE CONCRETO:
Trao a quantidade de agregados, por unidade de cimento
- em massa
- em volume
- Processo de mistura
- Processo de transporte
- Processo de lanamento
- Tipo de adensamento
- Tipo de acabamento
- Teor de gua, A% relao gua materiais secos
Os fatores que afetam a trabalhabilidade podem ser relacionados em trs classes:
- caracterstica do prprio concreto, representadas pela consistncia, que corresponde
ao grau de plasticidade da massa e pela sua capacidade de manter-se homognea;
- condies de manipulao, envolvendo os tipos de equipamentos e sistemas de
trabalho adotados nas operaes de produo, transporte e lanamento do concreto;
- condies de projeto, caracterizadas pelas dimenses dos elementos de construo e
afastamento das armaduras.
d) PARMETROS PARA DEFINIO DA PLASTICIDADE:
- Fator gua/Cimento
- Compacidade o Compactao tima sem vazios
- Mobilidade o facilidade de escoar com coeso e viscosidade
- Relao gua/materiais secos o (A%)
- Granulometria e forma do gro do agregado
- Tipo e finura do cimento.
- Dimenses das peas de lanamento
- Menor afastamento e distribuio das barras das armaduras
- Aditivoso superfluidificante, fluidificantes, superplastificante, plastificantes,
retardadores, redutores de gua etc.
- Tempo e temperatura
- Tipo de lanamento
- Tipo de adensamento
e) PLASTICIDADE APROXIMADA DO CONCRETO NAS ESTRUTURAS:
Peas estruturais
Artefatos de concreto, tubos, blocos, bloquetes, poste, palanque e palito
Peas em Pr moldadas, Vigas, laje, lajotas meio fio etc.
Lanamento pelo sistema forma deslizante
Fundaes Armadas, Paredes e Pisos
Fundaes Macias e Infra-estrutura de Muro
Lajes, Vigas e Muros, Pilares
Massa
(mm)
0 a 10
10 a 20
20 a 50
50 a 120
30 a 100
50 a 150
Inferior a 60
80
50
a
a
100 (mm)
80 (mm)
ABATIMENTO
TOLERNCIA
(mm)
(mm)
0
a 30
30 a 80
80 a 100
100 a 200
t 200
r5
r 10
r 10
r 20
r 30
Inclinada
Hotizontal
Verticais
AGULHA
Polegada
3/4 a 11/2
11/4 a 21/2
2 a 31/2
3 a 5
RAIO DE AO
Centmetro
8 a 15
15 a 25
20 a 40
30 a 50
Centmetro
2 a 4
3 a 6
5 a 9
8 a 15
Vazios
Resistncia
0%
100 %
5%
90 %
10 %
70 %
20 %
50 %
Resistncia
- Compresso
- Trao
- Trao na flexo
- Aderncia
- Cisalhamento
- Durabilidade
- Impermeabilidade
- Resistncia ao desgaste
Agregados
- Finura
- Tempo de pega
- Resistncia a compresso
- Qumicos
gua
Aditivo
- Qumico
- Qualidade
- Qualidade
- Testes no concreto
- Granulometria
- Teor de argila
- Teor de material pulverulento
- Impurezas orgnicas
- Massa especfica aparente e absoluta
- Coeficiente de inchamento da areia
- Absoro
- Apreciao Petrogrfica
- Reatividade Potencial
- Abraso Los Angeles
Sigla
25
32
40
25
32
40
CPB
25
32
CPB 25
CPB 32
CP 1
Cimento portland
composto
(NBR 11578)
CP I S
CP II E
CP II Z
CP II F
CP III
(NBR - 5736)
CP IV
(NBR 5733)
(NBR 5733)
CPV-ARI-RS
CP V ARI
Classe
25
32
40
25
32
40
25
32
40
25
32
40
25
32
40
25
32
40
25
32
---
10
CPP
40
G
CPB 40
CPP classe G
Resistncia
Compresso
Calor gerado na
reao do cimento
Com gua
Impermeabilidade
Resistncia aos
Agentes agressivos
So: guas do mar
esgoto e poluio
Durabilidade
Comum e
Composto
Padro
Alto Forno
Pozolnico
Menor nos
Menor nos
primeiros dias
primeiros dias
e maior no final e maior no final
da cura
da cura
Alta
Resistncia
Inicial
- CP
Resistente
aos
sulfatos
Branco
Estrutural
Muito maior
nos
primeiros dias
Padro
Padro
Baixo Calor de
Hidratao
Menor nos
Primeiros dias
e padro no
Final da cura
Padro
Menor
Menor
Maior
Padro
Maior
Menor
Padro
Maior
Maior
Padro
Padro
Padro
Padro
Padro
Maior
Maior
Menor
Maior
Menor
Maior
Padro
Maior
Maior
Padro
Maior
Padro
Maior
11
Concreto arquitetnico
Concreto com agregados reativos
Concretos para meio agressivo (gua do mar e de esgotos)
Grandes volumes chamado, Concreto massa
Classe
Finura
Resduo na peneira
de 0,075 mm
(%)
32
d 12,0
40
d 10,0
CP II-E
25
CP II-Z
32
d 12,0
CP II-F
40
d 10,0
Tempo de pega
Expansibilidade
Inicio
(h)
Fim
(h)
*
A frio
(mm)
*
A quente
(mm)
t1
d 10
d5
d5
Resistncia compresso
3 dias
(Mpa)
7dias
(MPa)
28 dias
(Mpa)
--
t 8,0
t 15,0
t 25,0
--
t10,0
t 20,0
t 32,0
t 280
--
t15,0
t 25,0
t 40,0
t 240
--
t 8,0
t 15,0
t 25,0
--
t10,0
t 20,0
t 32,0
--
t15,0
t 25,0
t 40,0
--
t 8,0
t 15,0
t 25,0
t 32,0
--
t10,0
t 20,0
t 32,0
t 40,0
--
t12,0
t 23,0
t 40,0
t 48,0
t 8,0
t 15,0
t 25,0
t 32,0
t10,0
t 20,0
t 32,0
t 40,0
--
--
t 240
25
CP I
CP I -S
rea
especfica
2
(m / kg)
t 260
t 260
t1
d 10
d5
1 dia
(MPa)
d5
t 280
25
CP III
**
32
CP IV
**
25
d 8,0
--
t1
d 12
d5
d5
40
32
CP V ARI RS
CP V ARI
d 8,0
--
d 6,0
t 300
t1
t1
d 12
d5
d 10
d5
d5
d5
t 11,0
t 14,0
t 24,0
t 34,0
* Ensaios facultativos
** Outras caracterstica podem ser exigidas, como calor de hidratao, inibio da expanso devida
relao lcali-agregado, resistncia a meios agressivos, tempo mximo de inicio de pega.
Perda ao fogo
(%)
(%)
d 1,0
d 2,0
Mgo
(%)
SO3
(%)
d 6,5
d 4,0
CO2
(%)
S
(%)
d 1,0
--
d 3,0
--
CP I-S
d 5,0
d 4,5
CP II-E
CP II-Z
CP II-F
d 2,5
d 16,0
d 2,5
d 6,5
d 6,5
d 4,0
d 5,0
CP III
d 1,5
(4)
d 4,5
--
d 4,0
d 3,0
d 4,5
d 6,5
d 4,0
--
d 3,0
d 4,5
d 6,5
CP IV
(1)
(2)
(3)
(4)
Resduo insolvel
(2) (3)
CP V-ARI-RS
--
CP V-ARI
d 1,0
---
d 3,5
d 4,5 (5)
d 1,0 (1)
--
d 3,0
--
Facultativo.
A atividade pozolnica do cimento, determinada conforme a NBR 5753, deve ser positiva
A atividade do material pozolnico, determina conforme a NBR 5752, deve ser maior que 75%
O teor de material pozolnico deve se determinado pelo ensaio de resduo insolvel.
12
91 dias
(MPa)
--
--
(5) O teor de SO3 igual a 3,5% aplica-se quando C3 A d 8,0 e 4,5 % quando C3 A t 8,0%
24 horas
---
3 dias
14.8
14.9
15.1
14.3
14,8
3,4
COMPRESSO EM Mpa
Idade de Ruptura
7 dias
28 dias
45 dias
21.8
38.3
-21.5
38.8
-21.9
38.2
-21.1
38.6
-21,6
38,5
-2,3
0,8
--
60 dias
-------
13
14
- Agregados grados de densidade mdia ou alta ser: pedregulho natural ou brita artificial
resultante do esmagamento a britagem de rochas estveis, minrio de brio entre outros ou a
mistura de todos, cujos gros passam na peneira 152 mm e ficam retido pelo menos 95% na
peneira de 4,8 mm. A melhor definio apresentada nas faixas de limites granulomtricos
estabelecidos para os agregados grados: Brita no0, Brita no1, Brita no2, Brita no3 e Brita no 4,
conforme ABNT-NBR 7211.
- Os agregados grados de densidade leve, pode ser: a vermiculita, escria de alto forno,
argila, diatomita, pedra pomes, entre outros produtos resultantes da expanso por aquecimento
e posteriormente moagem, cujos gros ou a mistura de todos passam pelo menos 90% na
peneira de 12,5 mm, conforme limites estabelecidos na NBR-7213 para agregados leve.
- Os agregados leves naturais ou artificiais, de uma maneira geral, esto prximos dos midos,
tendo em vista que a ABNT estabelece pelo menos 90% do material passando pela peneira de
12,5 mm, o que torna na verdade um agregado mdio. A pesar disto no podemos deixar de
cita-los como agregados grados.
f)
- Agregados leves (de densidade aparente d 1 t/m3 ), vermiculitas, argila expandida, escria
de alto forno, pedras-pomes escria vulcnica, etc
- Agregados mdio (de densidade aparente t 1 t/m3 d 2 t/m3 ), areias quartzosas,
seixos, britas de calcrio, gnaisses, granitos, basalto etc.
- Agregados pesados (de densidade aparente !2 t/m3), barita massa esp. G t 2.9 t/m3
hematita G t 3,2 t/m3 magnetita G t 3,3 t/m3.
g) OBTENO DOS AGREGADOS MIDOS NATURAIS
- Areia normal de origem artificial o material trabalhado obtido da pedra rocha estveis por
reduo do tamanho, processo de triturao provocado atravs de britagem, para chegarem a
forma das partculas dos agregados midos em condies apropriadas para a utilizao em
concreto normal. Os agregados midos mdios artificiais antes da utilizao devero ser
analisados em laboratrio e submetidos a classificao dos limites estabelecidos conforme a
ABNT-NBR-7211.
15
- Areia leve de origem artificial fabricada atravs dos agregados leve celular, granulados de
vermiculita entre outros. extrados da natureza, preparados por expanso do produto atravs do
aquecido em alto-forno, e posteriormente passando por processos de reduo de tamanho
travs de moagem para chegarem a forma das partculas dos agregados midos em condies
apropriadas para a utilizao em concreto leve. Os agregados midos leve artificiais antes da
utilizao devero ser analisados em laboratrio e submetidos a classificao dos limites
estabelecidos conforme as especificaes da ABNT-NBR-7213.
- Os agregados midos de origem artificiais de densidade alta so aqueles constitudos da
matria prima triturada, beneficiada para chegarem a forma das partculas dos agregados
midos em condies apropriadas para a utilizao em concreto pesado. Os minrios mais
conhecidos so: barita, hematita, magnetita etc. Os agregados midos tem distribuio
granulomtrica para uso em concreto denso, prxima a zona 3 da NBR-7211.
i) OBTENO DO AGREGADO GRADO NATURAL
- Pedregulho, seixo rolado ou cascalho so os nomes que podero ser dados ao agregado
grado de origem natural mdio, que pode ser encontrado na natureza em jazidas de rio
formadas no leito, no fundo ou nas margens dos rios, ou nas jazidas de solo pedregulhoso e
arenoso na superfcie, ou em maior profundidade do terreno. Este tipo de jazida muito comum
nas regies de cerrados e desertos. Poder obter cascalho de boa textura, resistente ao
desgaste, mas, exige uma ateno especial com o teor de argila que o material poder trazer
na superfcie das partculas.
- O fato que os materiais encontrados, tanto na jazida de rio como na jazida de solo,
retirado da natureza sem sofrer processo de benificiamento que altere suas caractersticas,
porque ele j vem fragmentado isto , com as suas partculas definidas. O material extrado
atravs da jazida de rio, em alguns casos no necessita passar por tratamento, processo de
lavagem, apenas a classificao de tamanho. Quanto ao extrado atravs da jazida de solo,
geralmente necessita passar por um processo mais enrgico de lavagem para retirar o teor
de argila, p e outras impurezas existentes que vm envolvidas nas partculas dos gros.
Todos os agregados, sem exceo, antes da utilizao devero ser analisados em
laboratrio e submetidos a classificao dos limites estabelecidos conforme as
especificaes da ABNT-NBR-7211
Nota: Os agregados grados de altas densidades (pesados) no so encontrados na
natureza prontos para ser usados. Ao alcance do nosso conhecimento at o momento
constatamos que todos os citados necessitaram de beneficamente para serem utilizados em
concreto. Assim sendo, no temos conhecimento de alguma publicao a respeito.
j) OBTENO DO AGREGADO GRAUDO ARTIFICIAL
16
17
PESOS
(g)
PORCENTAGENS
RETIDA
ACUMULADAS
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
Fundo
Total
0
29,30
28,90
319,3
172,1
128,3
132,6
100,0
89,5
1000
0
2,93
2,89
31,93
17,21
12,83
13,26
10,00
8,93
////////
0
0 - 3
0 - 5
0 - 5
0 - 10
0 - 20
50 - 85
85 - 100
100
//////////////////
0
2,93
5,82
37,75
54,96
67,79
81,05
91,05
////////
100,00
NBR- 7251
Massa Unitria
3
( kg/dm )
0
0 - 7
0 - 10
0 - 15
0 - 25
21 - 40
60 - 88
90 - 100
100
//////////////////
0
0 - 7
0 - 11
0 - 25
10 - 45
41 - 65
70 - 92
90 - 100
100
//////////////////
0
0 - 7
0 - 12
0 - 40
30 - 70
66 - 85
80 - 95
90 - 100
100
//////////////////
mm
NBR- 7218
Torres de Argila
(%)
NBR- 7220
ASTM C 128
ASTM C123
Material
Impureza
Absoro
Pulverulento
Orgnica
(%)
(%)
( p. p. m. )
1,50
0,1
2,6
Menor
0,9
LIMITES MXIMOS PERMITIDO NAS ESPECIFCAES DA ABNT NBR 7211
1,40 a 1,65
0,3 a 2,0
d 3%
d 5%
d 300 PP
NBR 6465
Abraso
Los ngeles
(%)
----
0
0
0
0
0
0
92
0
0
0
0
0
0
1.84
0
0
0
0
0
0
1,84
0
///////////
///////////
0
///////////
///////////
1,84
--------
-----0
0 - 10
----0
0 - 25
75 - 100
0
75
87
95
--0
- 30
- 100
- 100
- 100
0
75
90
95
18
0
- 30
- 100
- 100
- 100
---
12,5
9,5
6,3
4,8
2,4
Fundo
Total
1143
2906
529
110
162
58
5.000
22,86
24,70
///////////
58,12
82,82
82,82
10,58
93,40
///////////
2,20
95,60
95,60
3,24
98,84
98,84
1,16
100,0
400
MDULO DE FINURA : 6,79
0
-90 - 100
--0 - 10
80 - 100 95 - 100
---92 - 100
---80 - 100 95 - 100
---95 - 100
---------DIMENSO MAXIMA CARACTERTICA : 19 mm
NBR- 6458
Massa Especfica
Real
3
( kg/dm )
NBR- 7251
Massa Unitria
3
( kg/dm )
NBR 7810
Massa Unitria
Compactada
3
(kg/dm )
NBR- 7218
Torres de
Argila
(%)
NBR 7219
Material
Pulverulento
(%)
NBR 7220
Impureza
Orgnica
( p. p. m. )
ASTM - C 123
Absoro
(%)
NBR 6465
Abraso
Los ngeles
(%)
2,70
1,40
1,51
0,0
0,6
---
0,3
28,6
2,55 a 3,00
c)
d 50%
PENEIRAS PESOS
(mm)
(g)
76
64
50
38
32
25
19
12,5
9,5
6,3
4,8
2,4
Fundo
Total
(%)
PORCENTAGENS
RETIDA ACUMULADAS
Clculo
M. F.
0
0
0
0
---0
0
0
////////////
---0
0
0
////////////
---0
0
0
0
---0
0
0
0
////////////
--0
75
0
0
0
////////////
-0
0 - 25
87
7,606 76,06
76,06
76,06
-0 - 10
75 - 100 95
1,904 19,04
95,10
///////////
0
-90 - 100
42,0
0,42
95,52
95,52
0 - 10
80 - 100 95 - 100
446,0
4,46
99,98
///////////
-92 - 100
-0
0
100,00
100
80 - 100 95 - 100
-0
0
100,00
100
95 - 100
--2
0,02
100,00
400
---10.00 MDULO DE FINURA : 7,72
DIMENSO MAXIMA CARACTERTICA :
NBR- 6458
Massa Especfica
Real absoluta
3
( kg/dm )
NBR- 7251
Massa Unitria
3
( kg/dm )
NBR 7810
Massa Unitria
Compactada
3
( kg/dm )
NBR- 7218
Torres de
Argila
(%)
NBR- 7219
Material
Pulverulento
(%)
NBR - 7220
2,72
1,35
1,46
0,0
0,4
---
2,55 a 3,00
Impureza
Orgnica
( p. p. m. )
--0
0
75
- 30
90
- 100 95
- 100
- 100
------25 mm
0
- 30
- 100
- 100
- 100
---------
ASTM - C 123
Absoro
(%)
NBR 6465
Abraso
Los ngeles
(%)
0,3
28,6
d 50%
19
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ANBT - BNR - 7211) e Amrica Society For
Testing And Materials - ASTM.
0,5
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
7,0
9,0
12,0
26,000
24,650
23,750
23,000
22,250
22,400
22,100
22,550
23,300
25,400
3,500
3,500
3,500
3,500
3,500
3,500
3,500
3,500
3,500
3,500
22,500
21,150
20,250
19,500
19,050
18,900
18,600
19,050
19,800
21,900
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
15,0
1,50
1,41
1,35
1,30
1,27
1,26
1,24
1,27
1,32
1,46
1,0
1,07
1,12
1,18
1,22
1,24
1,27
1,26
1,24
1,15
CURVA DE INCHAMENTO
1,5
1,4
1,3
Vh/V s
1,2
1,1
1
0
10
11
12
13
UM IDADE DA AR EIA %
UMIDADE CRTICA
INCHAMENTO MDIO
4,0%
27 %
20
Vs
Yh
100
Onde:
h = umidade
Vh = Volume da areia mida
Vs = Volume da areia seca
Vs = Volume da areia seca
Ys = Peso unitrio da areia seca
Yh = Peso unitrio da areia mida
6) FIXAO DO FATOR GUA / CIMENTO ADEQUADO:
fixao ou a escolha da relao gua/cimento (a/c) do concreto deve ser feita sobre
os critrios de durabilidade, resistncia e adensamento do concreto. E realizar estudo
especifico levando em considerao o grau de intensidade dos agentes agressivos
provocados pelas condies ambientais as quais o concreto ser exposto. A partir
destes dados, adota-se a relao a/c e o tipo de cimento mais adequados ao ambiente,
proporcionando a qualidade til e duradoura para a estrutura.
A escolha da relao a/c em funo da resistncia mecnica do concreto poder
ser obtida na tabela III, Curva de Abrams, em funo do fcj calculado e da resistncia
do prprio cimento obtido no laboratrio envolvido no estudo da dosagem, ou confiar
nos resultados fornecidos pelo fabricante que tem a responsabilidade de garantir o
produto, sendo em geral bastante confiveis.
7) CONDIES AMBIENTAIS
Normal
Agressivo
- Variaes de temperatura
- Alto teor de umidade
- Semi-rido
- rido
- Altos teores de poluio
- gua do mar
- Radioatividade
- Entre outros
21
Areia
Brita I
Brita II
Resistncia
Compresso
fc (MPa)
G Massa
Especifica
absoluta
3
(kg/dm )
PUS = Peso
Unitrio Solto
(kg/dm3)
PUC = Peso
Unitrio
Compactado
(kg/dm3)
Inchamento
da areia
(%)
Dimetro
mximo
(mm)
Mdulo
de
finura
38
----
3,10
2,59
2,70
2,72
-1,50
1,40
1,35
--1,51
1,46
-25
---
-4,8
19
25
-2,80
6.70
7,88
9) CLCULO DO TRAO:
a) CRITRIOS PARA FIXAO DA RESISTNCIA DE DOSAGEM (fcj):
- Fixa a condio caracterstica da obra pela resistncia do concreto (fck) estipulada no
projeto, na idade de "f "dias (efetiva), definida pela expresso:
22
fci fcm
sd
n 1
Cv =
sd
* 100
fc m
onde:
sd = Desvio Padro de Dosagem do Concreto
fci = Resistncia individual de cada Exemplar
fcm = Resistncia Mdia dos Exemplares
n = no Total de Exemplares
Cv = Coeficiente de Variao do concreto em (%)
fc = Resistncia compresso do concreto
fcj = Resistncia mdia compresso na idade de j dias (efetiva) ou resistncia de
dosagem
fck = Resistncia caracterstica do concreto compresso
O valor do desvio padro depende da condio especfica da obra. Se no for
conhecido, segundo a ABNT podero ser fixados inicialmente os desvios em funo do
tipo e condies de controle a serem empregados:
CONDIO A
- Aplicvel a concreto de classe C10 C80
(fck 10 80 MPa)
- Cimento e agregado medido em massa
- gua medida em massa ou volume com dispositivo dosador
- Determinaes precisas e freqentes da umidade dos agregados
Proposta do sd =
4,0 MPa
CONDIO B
- Aplicvel a concretos de classe C10 C20
- Cimento em massa
- Agregado em volume
(fck 10 20 MPa)
23
= 5,5 MPa
CONDIO C
- Aplicvel a concretos da classe C10 C15 (fck 10 a 15 MPa)
- Cimento em massa
- gua em volume
- Umidade estimada
- Exige-se para esta condio o consumo mnimo de cimento = 350 kg/m3
Proposta do sd = 7,0
MPa
CONDIO D
O desvio padro (sd) poder ser igual ao sd de 20 exemplares feito na obra
Condies ACI 214/86
Condio
Condio A
Condio B
Condio C
Sd
2,8 a 3,5 Mpa
3,5 a 4,2 Mpa
4,2 a 4,9 Mpa
24
25
5
0,30 0,35
15
25
35
45
55
TABELA III
R e s is t n c ia d e d o s a g e m d o c o n c r e to a o s 2 8
d ia s ( M Pa )
Fator gua/cimento
26
27
Fcimento = 47 MPa
Fcimento = 44 MPa
Fcimento = 41 MPa
Fcimento = 38 MPa
Fcimento = 35 MPa
Fcimento = 32 MPa
Fcimento = 29 MPa
Fcimento = 26 MPa
Fcimento = 23 MPa
Porcentagem de
ar incorporado
(%)
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
1,0
0,5
0,3
27
F
55
45
1,42
G
60
40
1,40
PORCENTAGEM DE VAZIOS
47,6
48,3
(%)
50,2
49,8
48,7
48,0
46,9
GRFICO NO 1
1,46
1,45
1,44
1,43
1,42
1,41
1,40
1,39
1,38
1,37
1,36
1,35
1,34
BRITA I o
BRITA IIo
% 30
% 70
% 35
% 65
% 40
% 60
% 45
% 55
% 50
% 50
% 55
% 45
% 60
% 40
28
F
55
45
1,68
G
60
40
1,62
PORCENTAGEM DE VAZIOS
36,4
38,4
(%)
43,7
41,9
40,1
38,0
35,0
1,72
1,70
1,68
1,66
1,64
1,62
1,60
1,58
1,56
1,54
1,52
1,50
AREIA o
BRITAS o
30
70
35
65
40
60
45
55
50
50
55
45
60
40
29
AREIA
BRITA I
38
32
25
19
12,5
9,5
6,3
4,8
2,4
1,2
0,6
0,3
0,15
0
0
0
0
0
0
2,9
5,8
37,8
55,0
67,8
81,1
91,1
0
0
0
0
0
0
1,5
2,9
18,9
27,5
33,9
40,6
45,6
0
0
0
1,8
24,7
82,8
93,4
95,6
98,8
100,0
100,0
100,0
100,0
0
0
0
0,5
6,2
20,7
23,4
23,9
24,7
25,0
25,0
25,0
25,0
0
0
0
76,1
95,1
95,5
99,9
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
0
0
0
19,0
23,8
23,9
25,0
25,0
25,0
25,0
25,0
25,0
25,0
MESCLA
0
0
0
0
19,5
30,0
44,6
51,8
52,0
68,6
77,5
84,0
90,6
95,6
Fundo
100
50,0
100,0
25,0
100,0
25,0
100,0
% Acumuladas 50 % Estimado %
Acumuladas
BRITA II
25 % Estimado %
Re ta contnua de Fller Y
100
Acumuladas
25 % Estimado
d/D
30
PASSANDO
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
1,2
2,4
4,8
6,3
9,5
12,5
19
25
32
38
50
A = Areia
B = Brita
/C = gua
31
% ACUMULADAS
- Areia = 49,8 %
- Britas = 50,2 %
100
Proporo da Areia A = 6,06 x 49,8 = 3,02 kg
100
Proporo das Britas B = (M) Relao (Areia + Britas) x composio ideal da Brita
100
Proporo das Britas B = 6,06 x 50,2 = 3,04 kg
100
Tabela V (ABCP) mistura ideal entre Brita I e Brita II 50% de cada
Proporo de Brita I = 3,04 x 50 = 1,52 kg
100
TUPS:
C = 1 kg
A = 3,02 kg
BI = 1,52 kg
BII = 1,52 kg
A/C = 0,60 kg
- Relao de Cimento
= 1,0 kg
- Relao de Agregados = 6,06 kg
- Relao de gua
= 0,60 L/kg
32
Argamassa = 4,02 kg
Agregado = 6,06 kg
Cimento =....................................1,00 kg
Areia (seca) = Argamassa Cimento = 4,02 1,00 = 3,02 kg
Britas (seca) = Agregados Areia = 6,06 3,02 = 3,04 kg
Tabela V (ABCP) mistura ideal no caso de BI = 50% e BII = 50%
Proporo de Brita I = 3,04 x 50 = 1,52 kg
100
Nota: Nos Itens: a, b, c, foram apresentados trs sistemas para obter o TUPS. O
principal objetivo facilitar os clculos, portanto utilizamos em todos os mtodos o
mesmo valor de A/C e do A%. Assim sendo, o valor de (M) foi mantido em todos os
mtodos.
LOGO: TUPS - TRAO UNITRIO DOS MATERIAIS EM PESO SECO
CIMENTO AREIA BRITA I BRITA II GUA/CIMENTO
1
: 3,02 : 1,52
: 1,52
:
0,60
14) VERIFICAO DO TEOR GLOBAL DOS
MATERIAIS
argamassa =
Cimento =
1 + 3,02 + 0,60
1 + 3,02 + 1,52 + 1,52 + 0,60
x 100
= 462 =
7,66
60,3 %
=
100
= 100 = 13,1%
100
C + Ar + BI + BII + g 1+ 3,02 + 1,52 + 1,52 + 0,60
7,66
Areia =
Areia x 100
=
3,02 x 100
= 302 = 39,4%
C + Ar + BI + BII + g
1 + 3,02 + 1,52 + 1,52 + 0,60
7,66
Brita I =
Brita I x 100
C + Ar + BI + BII +g
1,52 x 100
= 152 = 19,8 %
1 + 3,02 + 1,52 + 1,52 + 0,60
7,66
33
Brita II =
Brita II x 100
C + Ar + BI + BII + g
1,52 x 100
= 152 = 19,8%
1 + 3,02 + 1,52 + 1,52 + 0,60 7,66
=
0,60 x 100
= 60 = 7,9%
1 + 3,02 + 1,52 + 1,52 + 0,60 7,66
1mm =
2
1mm =
3
1mm =
3
1m =
1cm = 10 mm
2
2
1cm = 100mm
3
1cm = 1000 mm
3
1dm = 1 litro
Milmetro
Quadrado
2
mm
Linear
mm
LEGENDA
DAS
UNIDADES
1dm = 10 cm
2
2
1dm = 100cm
3
1dm = 1000cm
3
3
1dm = 0,001m
1m = 10dm
2
2
1m = 10.000cm
3
1m = 1000 dm
3
1litro = 0,001 m
Cubico
3
mm
Linear
cm
Centmetro
Quadrado
2
cm
Cubico
3
cm
Linear
dm
Decmetro
Quadrado
2
dm
Cubico
3
dm
Linear
m
Quadrado
2
m
Metro
Cubico
3
m
Peso da Areia = CT x A
Peso do cimento
Peso da areia (seca)
Peso da brita I
Peso da brita II
Peso da gua
=
=
=
=
=
306,85
306,85
306,85
306,85
306,85
x
x
x
x
x
Peso da Brita = CT x B
1
3,02
1,52
1,52
0,60
=
=
=
=
=
306,85
926,69
466,41
466,41
184,11
(kg/m3)
(kg/m3)
(kg/m3)
(kg/m3)
(kg/m3)
Densidade do concreto = Peso do cimento + Peso da areia + Peso das britas + Peso da gua
34
100
y 3,10
y 2,59
y 2,70
y 2,72
y 1.00
y 100
= 98,98 (litros/m3)
= 357,80 (litros/m3)
= 172,74 (litros/m3)
= 171,47 (litros/m3)
= 184,11 (litros/m3)
= 15,00 (litros/m3)
6 = 1000 (litros/m3)
Somatria = 98,98 + 357,80 + 172,74 + 171,47 + 184,11 + 15,00 = 1000 (litros/m3)
(Unidade)
CT y 01saco de 50 kg
Peso da Areia y PUS
Peso da Brita I y PUS
Peso da Brita II y PUS
Peso da gua y G g
= 306,85
= 926,69
= 466,41
= 466,41
= 184,11
y
y
y
y
y
50
1,50
1,40
1,35
1.00
=
=
=
=
Litros
Litros
Litros
Litros
y 1000 = m3
y 1000 = m3
y 1000 = m3
y 1000 = m3
= 6,13 sacos
= 618 Litros y 1000
= 333 Litros y 1000
= 345 Litros y 1000
= 184 Litros y 1000
= 0,618 m3
= 0,333 m3
= 0,345 m3
= 0,184 m3
35
B = Peso da
Brita
Peso do cimento
Peso do cimento
Cimento = 306,85 = 1
306,85
Areia
= 926,69 = 3,02
306,85
Brita I
= 466,41 = 1,52
306,85
COMFIRMAO DO TUPS:
Brita II
= 466,41 = 1,52
306,85
gua
= 184,11 = 0,60
306,85
FRMULAS DE CLCULOS:
A
Cimento 50 kg
(Psa) = Peso seco
da areia
50 x A
B
Cimento 50 kg
(Pha) = Peso mido
da areia
50 x A x (100 + h)
100
Sem correo de (h)
da brita I
da brita I
50 x B
50 x B
Cimento 50 kg
(Vha) = Volume mido
Cimento 50 kg
(HT) = Altura total da
Cimento 50 kg
(H) = Quantidade
padiola de areia
e altura da
padiola de
areia
H = HT Altura total
da areia
50 x A x (100 + h)
100 .
PUS Areia
(Vsb) = Volume seco
da brita I
50 x B
PUS Brita
50 x A x (100 + h)
100 .
PUS Areia
.
(35 x 40)
(HT) = Altura
total da
padiola de brita I
50 x B
PUS Brita
(35 x 40)
NO
(H) = Quantidade
e altura da
padiola de
brita I
H= HT Altura total
NO
36
da brita II
da brita II
50 x B
50 X B
(HT) = Altura
50 x B
PUS Brita
total da
padiola de brita II
50 x B
PUS Brita
(35 x 40)
(H) = Quantidade
e altura da
padiola de
brita II
H= HT Altura total
NO
BRITA I:
A) (Psb) Peso seco da brita para 50 kg de cimento = 50 x BI = 50 x 1,52 = 76,0 kg
B) A brita sem a correo de umidade, para calculo consideramos o peso seco
37
C) Vsb) Volume seco da brita para 50 kg de cimento. V = P = Psb = 76,0 = 54,3 Litros
D PUS 1,40
D) (HT) Altura total da padiola de brita = Volume seco da brita x 1000 = 54,3 x 1000 = 38,8litros
rea da base da padiola
(35x40)
E) (H) Altura e quantidade das padiolas de brita seca = HT= Altura total =38,8=19,4 cm 30 cm
2
NO
BRITA II:
A) (Psb) Peso seco da brita para 50 kg de cimento = 50 x BII = 50 x 1,52 = 76,0 kg
B) A brita sem a correo de umidade, para calculo consideramos o peso seco
C) Vsb) Volume seco da brita para 50 kg de cimento. V = P = Psb = 76,0 = 56,3 Litros
D PUS 1,35
D) (HT) Altura total da padiola de brita = Volume seco da brita x 1000 = 56,3
rea da base da padiola
(35x40)
x 1000
=40,2litros
E) (H) Altura e quantidade das padiolas de brita seca = HT= Altura total = 40,2=20,1cm 30 cm
NO
2
1 SACO
3 (35 x 40 x 24,9 ) h cm
Vareia
50 kg
104,7 (litros)
Brita I
2 (35 x 40 x 19,4 ) h cm
Vbrita
54,3
(litros)
Brita II
2 (35 x 40 x 20,1 ) h cm
Vbrita
(litros)
gua
Vgua
Vgua
56,3
24,0
24.0
litros
(litros)
38
306,85 kg/m3
1.0 m3______________306,85 kg
0,014924 m3_________ X kg
Logo:
X = 0,014924 x 306,85 = 4.579 kg
1.0
1.0 m3______________926,69 kg
0,014924 m3_________ X kg
Logo:
X = 0,014924 x 926,69 = 13,830 kg
1.0
= 466,41 kg/m3
39
= X kg
Portanto:
Logo:
X = 0,014924 x 466,41 = 6,961 kg
1.0
1.0 m3______________466,41 kg
0,014924m3__________ X kg
= 466,41 kg/m3
= X kg
Portanto:
Logo:
X = 0,014924 x 466,41 = 6,961 kg
1.0
1.0 m3______________466,41 kg
0,014924m3__________ X kg
Portanto:
1.0 m3_______________184,11 kg
0,014726m3__________ X kg
Logo:
X = 0,014924 x 184,11 = 2.748 kg
1.0
=
=
=
=
=
4.579 kg
13,830 kg
6,961 kg
6,961 kg
2.748 kg
40
TUVI da areia
TUVI da areia
TUPS
3,02 u
100 % Inchamento
u
y PUS
100
27
100
y 1,50 2,56 Litros
100
- TUVS da brita I =
- TUVS da brita II =
TUPS
= 1,52 = 1,13 litros
Peso Unitrio Solto (PUS)
1,35
41
Cimento Areia
Brita I Brita II A/C
1
: 2,56 : 1,09
: 1,13
: 0,48
=
=
=
=
=
=
=
=
=
50
50
50
50
50
Peso do cimento
Peso do cimento
Peso do cimento
Peso do cimento
x
x
x
x
x
1
2,56
1,09
1,13
0,48
x
x
x
x
= 50,00
= 128,00
=
54,5
=
56,5
= 24,00
1 kg
TUVI da areia
TUVS da brita
A/C Corrigido
kg
litros
litros
litros
litros
42
NO
- BRITA II:
(HT) = Altura total = Volume da brita em litros =
56,5 x 1000 = 40,4 cm
(35 x 40)
rea da base da padiola cm2
(H) =Altura e quantidade das padiolas de Brita = HT = 40,4= 20,2 cm 30cm
NO
2
e) QUANTIDADES E DIMESES DAS PADIOLAS DOS AGREGADOS
Saco de cimento =
Padiola de Areia c/ 25 % de inchamento
Padiola de Brita I
=
Padiola de Brita II =
Litros de gua
=
50 kg
3 (35 x 40 x 30,5) cm
2 (35 x 40 x 19,5) cm
2 (35 x 40 x 20,2) cm
24,0 litros
01 Saco
128,0 Litros
54,5 Litros
56,5 Litros
Litros
Massa Esp.
Absoluta
3
(kg/dm )
AREIA
BRITA NO 1
BRITA NO 2
CIMENTO
ADITIVO
2,59
2,70
2,72
3,10
--
Pus - Peso
Unitrio
3
(kg/dm )
1,50
-1,40
1,51
1,35
1,40
Marca: Itamb
Marca: --------------------CARACTERTI
sd
fc 28
MPa
MPa
5,5
24,1
fck
Mpa
15
Trao
Materiais
p
Cimento
Unitrio
(kg)
(kg)
306,85
o
o
Brita n 2
6,06
Impureza
orgnica
300 PP
Absoro
de umidade
(%)
Modulo
de
Finura
Dimetro
Mximo
(mm)
0,08
2,8
menor
0,51
2,80
4,8
-1,1
-0,54
6,70
19
-0,5
-0,58
7,88
25
Tipo: CP I S
Classe: 32
Finalidade: -----------------------------------------------------------------CAS
DO C O N C R E T O
Adensamento
Lanamento
Plasticidade
Mecnico
Convencional
(mm)
Vibradores
Guindaste ou Grua
60 a 80
Unidades
Litros
MATERIAIS
Material
Pulverulento
(%)
6,13 sacos
Arg.
(%)
Ar / Br Britas
(%)
(%)
13,1
3,02
926,69
618
0,618
39,4
1,52
466,41
333
0,333
19,8
Dimenses
Das padiolas
(cm)
---
50 kg
60,3
49,8
---
3 x 35 x 40 x 30,5
39,7
50,2
100
2 x 35 x 40 x 19,5
1,52
466,41
345
0,345
19,8
--
--
--
--
--
-------------------
-------
0,184
7,9
-------------------
24,0 litros
Aditivo
gua
DOS
Torres
de argila
(%)
Bruto
(kg)
Areia
Brita n 1
Puc Peso
U. Compactado
3
(kg/dm )
0,60
Densidade do concreto
184,11
2.350 kg / m
2 x 35 x 40 x 20,2
43
44
1.0 Introduo
Das estruturas de concreto, de um modo geral espera-se uma completa
adequao as finalidades para as quais foram projetadas, levando-se em
considerao o binmio:
Segurana - economia
Aceitao do cliente
USURIO
9 Etapa de concepo:
Dever ser garantido:
x plena satisfao do cliente;
x facilidade de execuo;
x possibilidade adequada de manuteno.
9 Etapa de execuo:
x exige-se que projeto seja fielmente atendido;
9 Etapa de utilizao:
Deve-se garantir:
x satisfao do usurio;
x possibilidade de extenso da vida til.
Quando acontece uma patologia na estrutura, isto indica que ocorreu uma ou
mais falhas em alguma das etapas indicadas acima .
Diversos pesquisadores tentaram definir qual a atividade que tem sido
responsvel, ao longo do tempo, pela maior quantidade de erros. Na figura
abaixo, segundo o Prof. Paulo Helene (1992), sero mostrados os resultados
obtidos pelo pesquisador Edvard Grumau (1984), resultado de pesquisa em 7
pases europeus.
Distribuio de manifestaes
patolgicas dentro do processo
produtivo das edificaes
PROJETO
7 10
18
40
EXECUO
MATERIAIS
RUNA
25
USO
Vrias so as falhas que podem ocorrer nesta fase. Elas podem se originar
durante:
o estudo preliminar (lanamento da estrutura);
na execuo do anteprojeto;
na elaborao do projeto executivo (projeto final de engenharia).
A boa regra indica que a etapa de construo deve ser iniciada aps o trmino
da etapa de concepo, com a concluso de todos os estudos e projetos que lhe
so inerentes, porm nem sempre isto acontece....
Suponhamos que isto tenha acontecido. Neste caso, a primeira etapa a ser
prevista ser o planejamento da obra, tomando-se os devidos cuidados para o
bom andamento da construo, com a indispensvel caracterizao da obra,
locao de mo-de-obra, definio do lay-out do canteiro e previso de
compras de materiais.
Nesta fase, duas observaes fazem-se necessrias:
1. s deve ser iniciada a etapa de execuo aps estar concluda a etapa
de concepo, (raramente isto acontece)...;
2. diz respeito ao processo industrial denominado Construo Civil;
neste caso podem ocorrer falhas das mais diversas naturezas,
associados a causas como:
EXEMPLO:
Erros
grosseiros
Obra de
edificao
habitacional
Outros erros,
podero ser
observados aps
algum tempo
paredes,
esquadrias e de alinhamento de
elementos estruturais e alvenaria;
desnivelamento de pisos;
falta de caimentos em pisos
molhados;
flechas excessivas em lajes;
implantao da obra;
escoramento de frmas;
posicionamento e quantidade de armadura;
quanlidade de concreto, desde o seu fabrico at a cura.
Causas intrnsecas
(inerentes s
estruturas)
Causas dos Processos
Causas dos
Processos de
Deteriorao das
Estruturas
Causas extrnsecas
(externas ao corpo
estrutural)
Falhas Humanas
x Causas naturais
prprias ao
material concreto
x Aes externas
impropriedades de projetos;
materiais deficientes;
mo-de-obra desqualificada;
defeitos de execuo;
uso e/ou manuteno imprpria;
causas desconhecidas;
sinistros.
alta declividade;
topografia irregular;
falta de local para a colocao e estocagem de material;
lixo em grande quantidade;
valas negras;
falta de gua.
Causas Intrnsecas
10
transporte
lanamento
juntas de concretagem
adensamento
cura
Deficincia de
concretagem
Falhas humanas
durante a
construo
Inadequao de
escoramento e
frmas
Deficincia nas
armaduras
Utilizao
incorreta dos
materiais de
construo
Inexistncia de
controle de
qualidade
CAUSAS INTRNSECAS
Falhas humanas
durante a utilizao
(ausncia de
manuteno).
Causas prprias
estrutura porosa do
concreto
Causas Qumicas
Causas naturais
Causas Fsicas
Causas Biolgicas
variao de temperatura
insolao
vento
gua
11
12
Mtodos empregados:
x manuteno das frmas; no caso das frmas de madeira, exige-se
molhagem com certa freqncia, no s para dilat-las, como para impedir
a evaporao atravs de juntas e fendas;
x revestimento integral das superfcies expostas, com gua, areia, serragem,
junta, plstico, etc.
x asperso com gua a intervalos freqentes; deve ser feita com moderao
para que a freqncia de molhagem seja tal que no permita a secagem
alm da superficial;
x aplicao de membrana de cura;
x utilizao de cura acelerada, por aumento de temperatura (da massa ou das
frmas) e/ ou de presso (cura a vapor).
13
relacionadas
frmas
aos
escoramentos
14
15
Esta outra falha que apresenta ndice superior ao que se poderia supor.
Tambm aqui, as falhas so geradas por dolo, mas, nestes casos a questo
mais grave, por se tratar de um conjunto de medidas de responsabilidade do
engenheiro, ou de responsveis pela obra. Casos mais comuns de utilizao
incorreta de materiais de construo:
x utilizao de fck inferior ao especificado;
x utilizao de ao com caractersticas diferentes das especificadas;
x assentamento das fundaes em camadas de solo com capacidade resistente
inferior especificada;
x utilizao de agregados reativos;
x utilizao inadequada de aditivos;
x dosagem inadequada do concreto.
Como podemos observar, as falhas indicadas acima podem advir de dolo
(economia indevida) ou de incompetncia. No caso especfico da dosagem do
concreto, deveria ser assistida por profissional de tecnologia dos
materiais, desde o incio da obra, garantindo a qualidade deste concreto
na obra, o que no ocorre. Outro fato que ocorre, em nome ilusrio da
economia, a utilizao de tabelas genricas de dosagem, muitas vezes
utilizando de diminuio do consumo de cimento e de agregado mais barato,
fora dos padres normatizados da ABNT.
Outro ponto importante, causador de falhas, e a ttulo de uma
pseudotrababilidade do concreto, adicionar-se gua a ele alm do
especificado, elevando-se substancialmente o fator gua/cimento, tornando
este concreto extremamente poroso, de baixa resistncia e com elevada
retrao. Outro agente de aumento do fator gua/cimento a utilizao da
areia mida, sem que se faa a correo na quantidade de gua de
amassamento.
Causas naturais
CONCRETO
CONVENCIONAL
DURABILIDADE
17
18
Causas qumicas
19
20
21
22
x Presena da gua
23
9 Causas fsicas
So devidas ao processo de deteriorao da estrutura resultante da ao da
variao de temperatura externa, da insolao, do vento e da gua, esta ltima
sob a forma de chuva, gelo e umidade, podendo ainda incluir solicitaes
mecnicas durante a fase de execuo da estrutura.
9 Causas biolgicas
Os processos biolgicos podem resultar do ataque qumico de cidos
(produo de anidro carbnico) gerado pelo crescimento de razes e plantas ou
algas que se instalem em fissuras ou grandes poros do concreto, ou por ao
de fungos, ou de sulfetos S= presente nos esgotos.
24
Ly t Lx
Mx
Mx = Cx.q.Lx2
My = Cy .q.Lx2
Rx = Kx .q.Lx
Ry = Ky .q.Ly
f = w.q.Lx4 / (E.h3)
Lx
Cx
Cy
Kx
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
0,0368
0,0407
0,0446
0,0485
0,0523
0,0368
0,0364
0,0360
0,0352
0,0344
0,250
0,259
0,269
0,276
0,283
0,250
0,240
0,231
0,224
0,217
0,0487
0,0536
0,0584
0,0631
0,0678
1,25
1,30
1,35
1,40
1,45
0,0559
0,0596
0,0630
0,0665
0,0698
0,0333
0,0323
0,0312
0,0300
0,0290
0,290
0,297
0,303
0,310
0,316
0,210
0,203
0,196
0,190
0,184
0,0721
0,0765
0,0807
0,0849
0,0888
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
0,0730
0,0759
0,0788
0,0813
0,0839
0,0279
0,0268
0,0256
0,0245
0,0234
0,323
0,328
0,333
0,338
0,343
0,177
0,172
0,167
0,162
0,157
0,0926
0,0961
0,0996
0,1028
0,1061
1,75
1,80
1,85
1,90
1,95
0,0862
0,0884
0,0905
0,0925
0,0944
0,0224
0,0214
0,0202
0,0191
0,0182
0,347
0,351
0,355
0,358
0,361
0,153
0,149
0,146
0,142
0,138
0,1092
0,1123
0,1148
0,1173
0,1195
2,00
0,0963
0,0174
0,365
0,135
0,1216
Ky
Mxa
Ry
O = Ly / Lx
My
Mx = Cx.q.Lx2
My
= Cy .q.Lx2
Mxe = Cxa.q.Lx2
Ry
= Ky .q.Ly
Mx
Rxa
Ly
Rxa
Rxa = Kx e.q.Lx
f = w.q.Lx4 / (E.h3)
Lx
O
Cx
Cy
Cxe
0,50
0,55
0,60
0,65
0,70
0,0051
0,0073
0,0097
0,0122
0,0151
0,0219
0,0239
0,0254
0,0265
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0,75
0,80
0,85
0,90
0,95
0,0180
0,0208
0,0237
0,0265
0,0292
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
Kxe
Kxa
Ky
0,0305
0,0362
0,0421
0,0479
0,0537
0,260
0,285
0,305
0,326
0,344
0,134
0,145
0,159
0,170
0,182
0,303
0,285
0,268
0,252
0,237
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0,0092
0,0117
0,0144
0,0171
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0,0271
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0,0252
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0,0650
0,0730
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1,30
1,35
1,40
1,45
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1,75
1,80
1,85
1,90
1,95
0,0553
0,0560
0,0567
0,0574
0,0579
0,0092
0,0085
0,0078
0,0070
0,0065
0,1174
0,1184
0,1192
0,1199
0,1206
0,512
0,514
0,517
0,520
0,522
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0,299
0,300
0,302
0,305
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0,094
0,091
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0,086
0,0552
0,0556
0,0564
0,0573
0,0582
2,00
0,0582
0,0060
0,1212
0,524
0,308
0,084
0,0592
Mxa
My
Mxa
Rxe
Mx
Ly t Lx
O = Ly / Lx
f = w.q.Lx4 / (E.h3)
Mxa = Cxa.q.Lx2
Mye = Cya.q.Lx2
Rxa
Rxe = Kxa .q.Lx
Rye
Rxa = Kx e.q.Lx
Rya = Kye.q.Ly
Lx
Cxa
Cya
Cxa
Cye
Kxa
Kya
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
0,0234
0,0260
0,0285
0,0310
0,0334
0,0234
0,0228
0,0226
0,0219
0,0212
0,0677
0,0723
0,0768
0,0788
0,0848
0,0677
0,0696
0,0715
0,0727
0,0740
0,162
0,169
0,176
0,184
0,192
1,25
1,30
1,35
1,40
1,45
0,0356
0,0377
0,0392
0,0416
0,0433
0,0203
0,0195
0,0186
0,0178
0,0168
0,0903
0,0918
0,0948
0,0979
0,1003
0,0749
0,0758
0,0763
0,0769
0,0771
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
0,0450
0,0465
0,0480
0,0494
0,0508
0,0159
0,0150
0,0141
0,0133
0,0126
0,1026
0,1049
0,1072
0,1086
0,1110
1,75
1,80
1,85
1,90
1,95
0,0518
0,0529
0,0538
0,0547
0,0553
0,0117
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0,0102
0,0095
0,0088
2,00
0,0560
0,0080
Kxe
Kye
0,162
0,155
0,147
0,140
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0,338
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0,110
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0,403
0,411
0,419
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0,250
0,242
0,0368
0,0388
0,0407
0,0426
0,0442
0,0774
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0,096
0,093
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0,438
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0,450
0,455
0,234
0,226
0,219
0,212
0,206
0,0461
0,0473
0,0485
0,0493
0,0501
0,1124
0,1138
0,1148
0,1159
0,1168
0,0782
0,0783
0,0784
0,0785
0,0785
0,250
0,253
0,255
0,258
0,261
0,090
0,087
0,085
0,083
0,081
0,460
0,465
0,470
0,475
0,479
0,200
0,195
0,190
0,184
0,180
0,0507
0,0514
0,0524
0,0534
0,0548
0,1178
0,0786
0,264
0,079
0,483
0,174
0,0562
My
Rxe
Mx = Cx.q.Lx2
Ly
My
= Cy .q.Lx2
Mxe = Cxe.q.Lx2
Mx
Ry
= Ky .q.Ly
f = w.q.Lx4 / (E.h3)
Lx
O
Cx
Cy
Cxe
0,50
0,55
0,60
0,65
0,70
0,0058
0,0081
0,0105
0,0130
0,0155
0,0200
0,0211
0,0217
0,0218
0,0217
0,75
0,80
0,85
0,90
0,95
0,0180
0,0203
0,0225
0,0247
0,0267
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
Kxe
Ky
0,0297
0,0350
0,0400
0,0450
0,0497
0,264
0,285
0,303
0,321
0,337
0,236
0,215
0,197
0,179
0,163
0,0064
0,0082
0,0091
0,0120
0,0139
0,0211
0,0202
0,0192
0,0187
0,0168
0,0540
0,0578
0,0612
0,0644
0,0674
0,352
0,364
0,375
0,383
0,391
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0,136
0,125
0,117
0,109
0,0157
0,0174
0,0190
0,0205
0,0218
0,0285
0,0300
0,0316
0,0328
0,0341
0,0158
0,0146
0,0135
0,0124
0,0113
0,0698
0,0720
0,0741
0,0755
0,0770
0,398
0,404
0,410
0,414
0,418
0,102
0,096
0,090
0,086
0,082
0,0230
0,0240
0,0250
0,0258
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1,25
1,30
1,35
1,40
1,45
0,0351
0,0361
0,0367
0,0374
0,0381
0,0104
0,0095
0,0086
0,0077
0,0070
0,0781
0,0793
0,0802
0,0811
0,0813
0,421
0,425
0,428
0,432
0,433
0,078
0,075
0,071
0,068
0,067
0,0273
0,0280
0,0284
0,0288
0,0291
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
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0,0405
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0,063
0,061
0,058
0,056
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0,0297
0,0301
0,0305
0,0309
1,75
1,80
1,85
1,90
1,95
0,0407
0,0409
0,0410
0,0412
0,0414
0,0035
0,0031
0,0027
0,0023
0,0020
0,0831
0,0832
0,0832
0,0833
0,0833
0,444
0,446
0,448
0,449
0,450
0,054
0,052
0,051
0,051
0,050
0,0312
0,0315
0,0315
0,0316
0,0317
f = w.q.Lx4 / (E.h3)
Mxa
Mxa = Cxa.q.Lx2
Ly t Lx
Mx
My = Cy.q.Lx2
Rxa
Rxe = Kxa .q.Lx
Rye
Rya = Kye.q.Ly
Lx
O
Cxa
Cya
Cxa
Cye
Kxa
Kya
0,50
0,55
0,60
0,65
0,70
0,0025
0,0040
0,0057
0,0075
0,0095
0,0134
0,0150
0,0163
0,0173
0,0181
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0,0319
0,0364
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0,172
0,190
0,205
0,222
0,238
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0,414
0,398
0,379
0,360
0,221
0,208
0,192
0,178
0,164
0,0034
0,0046
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0,0075
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0,75
0,80
0,85
0,90
0,95
0,0117
0,0141
0,0163
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0,0186
0,0184
0,0181
0,0175
0,0409
0,0452
0,0493
0,0530
0,0565
0,0475
0,0500
0,0520
0,0535
0,0544
0,253
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0,342
0,324
0,308
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0,0174
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
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0,0296
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0,0151
0,0142
0,0133
0,0596
0,0625
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0,0677
0,0700
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0,0556
0,0566
0,0570
0,0574
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0,217
0,105
0,099
0,093
0,088
0,083
0,0188
0,0200
0,0212
0,0223
0,0234
1,25
1,30
1,35
1,40
1,45
0,0310
0,0323
0,0334
0,0345
0,0353
0,0123
0,0114
0,0105
0,0097
0,0090
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0,0737
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0,0574
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0,0576
0,0577
0,0573
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0,362
0,367
0,372
0,380
0,208
0,200
0,193
0,186
0,179
0,079
0,076
0,073
0,070
0,068
0,0242
0,0251
0,0260
0,0269
0,0273
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
0,0362
0,0369
0,0376
0,0381
0,0387
0,0083
0,0075
0,0067
0,0061
0,0056
0,0789
0,0796
0,0804
0,0810
0,0817
0,0570
0,0569
0,0568
0,0568
0,0568
0,387
0,388
0,389
0,392
0,396
0,172
0,166
0,160
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0,066
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0,062
0,060
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0,0288
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0,0292
1,75
1,80
1,85
1,90
1,95
0,0391
0,0396
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0,0036
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0,0408
0,0028
0,0836
0,0566
0,412
0,126
0,050
0,0304
Kye
O = Ly / Lx
Mxa
Ly
Mx
Rxa
Mx = Cx.q.Lx2
My = Cy .q.Lx2
Mxe = Cxa.q.Lx2
Rxa = Kx e.q.Lx
f = w.q.Lx4 / (E.h3)
Lx
Cx
Cy
Cxe
1,00
1,05
1,10
1,15
1,20
0,0176
0,0196
0,0217
0,0235
0,0254
0,0176
0,0171
0,0166
0,0159
0,0152
0,0515
0,0550
0,0585
0,0614
0,0644
1,25
1,30
1,35
1,40
1,45
0,0270
0,0286
0,0299
0,0313
0,0325
0,0144
0,0136
0,0127
0,0118
0,0110
1,50
1,55
1,60
1,65
1,70
0,0338
0,0347
0,0357
0,0365
0,0373
1,75
1,80
1,85
1,90
1,95
2,00
Cxe
Kxe
Kye
0,0515
0,0529
0,0543
0,0550
0,0558
0,250
0,261
0,273
0,282
0,292
0,250
0,238
0,227
0,217
0,208
0,0153
0,0167
0,0182
0,0195
0,0208
0,0667
0,0690
0,0709
0,0728
0,0743
0,0563
0,0568
0,0570
0,0570
0,0571
0,299
0,307
0,314
0,321
0,328
0,200
0,193
0,186
0,179
0,172
0,0218
0,0228
0,0239
0,0250
0,0256
0,0102
0,0092
0,0083
0,0077
0,0071
0,0759
0,0771
0,0784
0,0779
0,0797
0,0571
0,0571
0,0571
0,0571
0,0571
0,335
0,340
0,346
0,351
0,357
0,165
0,159
0,154
0,148
0,143
0,0263
0,0269
0,0275
0,0279
0,0284
0,0383
0,0385
0,0389
0,0394
0,0396
0,0063
0,0056
0,0052
0,0048
0,0043
0,0804
0,0812
0,0818
0,0824
0,0828
0,0571
0,0571
0,0571
0,0571
0,0571
0,361
0,365
0,370
0,375
0,377
0,139
0,135
0,130
0,125
0,122
0,0289
0,0294
0,0297
0,0300
0,0301
0,0400
0,0038
0,0833
0,0572
0,380
0,120
0,0303
Lajes Mistas
1- INTRODUO
A NBR-6119 define as lajes mistas como aquelas nas quais entre as nervuradas se
colocam elementos de concreto, argamassa ou cermica, solidrios com as nervuras e
capazes de resistir aos esforos de compresso oriundos da flexo.
A altura mnima das nervuras deve satisfazer ao critrio da esbeltez, verificado como se
fosse uma laje macia.
Comparada com uma laje nervurada, uma laje mista apresenta vantagens como a
reduo da rea de ao, em virtude da existncia de uma maior rea de compresso e,
desvantagens como o aumento do peso prprio.
blocos
2 - MTODO DE CLCULO
O dimensionamento ou a verificao da segurana na flexo deve satisfazer ao mtodo
do estado limite.
O clculo considera uma seo T, com a resultante de compresso no concreto e no
elemento Rcc e a resultante de trao no ao Rst.
Vc
x
Vi
Rcc
LN
o
As
Vs
Rst
Vi
Vc
Vs
= Tenso mxima no ao
3 - PRESCRIES
hf
As
o
bw
hv
bw
bw t
30 mm
d/6
S/8
Para o perfeito funcionamento da laje mista, os elementos devem ser justapostos com
argamassa, para que transmitam integralmente os esforos de compresso.
No devem ser utilizadas camadas superpostas de elementos e nem devem ser usados
mais que 2 elementos justapostos entre as nervuras.
4 - DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento de uma laje mista feito como se fosse uma laje macia no estdio
II, devendo ser verificadas as tenses em todos os materiais que compe a laje.
No dimensionamento ser adotado sobre os valores das tenses dos materiais, um
coeficiente de segurana Jf = 1,4, alm daqueles j utilizados normalmente.
Tem-se para o ao, a tenso admissvel dada por
fyk
Vs =
fyk
=
1,15x1,40
1,61
fck
Vc =
=
1,40x1,40
1,96
fck
2
Para o estdio II, podem ser utilizadas as tabelas admensionais (Concreto Armado Aderson Moreira da Silva - vol 1 / tab 15 ou Adolpho Polillo - vol 1 / tab 2), cujo parmetro de
entrada ser
h
r =
__________
Md / (bw.Vs)
Na tabela, tem-se os coeficientes admensionais m, U e [ , com os quais sero feitas
as verificaes.
4.1 - Concreto
A tenso no concreto ser obtida pela relao
Vc = Vs / m
....
fck t 2Vc
Vi =
x - hf
Vc d Viadm
x
No caso de lajes com blocos cermicos, deve ser utilizado um coeficiente de segurana
para os blocos Jfi = 5 e a resistncia caracterstica mxima ser limitada em fik = 6 MPa.
Assim, a tenso admissvel para os blocos cermicos ser limitada por
Viadm = fik / Jfi = 6 / 5 = 1,2 MPa
4.4 - Armadura
A armadura ser calculada por (adotar bw = 1 m)
As = U.bw.d
Quanto aos demais detalhes de dimensionamento e verificaes, sero validos aqueles
vistos em lajes nervuradas.
5 - APLICAES
5.1 - Dimensionar uma laje mista de concreto e elementos cermicos com peso unitrio de 13
kN/m3 . A laje tem um vo livre de 7,0x 8,6 m e ser apoiada em vigas em seu contorno.
300 mm
Ao CA-50B
200
5.1.1 - Dimensionamento
Adotando uma viga de contorno de 0,20 m, tem-se os vos tericos.
8,60
0,20
x
6,60
7,00
6,80
0,20
0,20
5.1.1.1 - Espessura
8,20
0,20
8,40
\2 = 1,40
Para o ao CA-50
\3 = 25
Assim, a altura til mnima pelo critrio da esbeltez ser
L
d t
6 800
=
\2.\3
= 195 mm
1,40x 25
300 mm
Sy = 300 mm
150 150
5.1.1.2 - Arranjo dos elementos
Utilizando as dimenses mnimas para as nervuras e mesa, tem-se
5.1.1.2.1 - Corte na maior dimenso (Ly = 8,60 m)
hf = 30
Asx
o
hv = 200
h = 230
30 mm
d / 6 = 200 / 6 = 34 mm
S / 8 = 300 / 8 = 38 mm
adotado bwx = 40 mm
...
Nx = 23,24
Adotando
Nx = 23 nervuras
Ex = Nx + 1 = 24 espaamentos
...
Ax = 240 mm
hf
Asy
o
bwy
hv
Sy = 300
bwy
bwy t
30 mm
d / 6 = 200 / 6 = 34 mm
S / 8 = 300 / 8 = 38 mm
adotado bwy = 40 mm
...
Ny = 18,53
Ey = Ny + 1 = 19 espaamentos
...
Ay = 290 mm
q = 9,10 kN/m2
Rx
= 17,90 kN/m
= 16,10 kN/m
500
fyk
=
1,61
= 310 MPa
1,61
230
8
r =
__________
Md / (bw.Vs)
____________________
1,4x 23,2E6 / (1E3x 310)
= 22,5
m = 52
U = 0,216 %
[ = 0,224
5.1.5.1.1 - Concreto
A tenso no concreto ser obtida pela relao
Vc = Vs / m = 310 / 52 = 5,96 MPa
A resistncia caracterstica
fck t 2Vc = 2x 5,96 = 12 MPa
Como o no foi fornecida a resistncia do concreto adotado no projeto, ser adotado
fck = 15 MPa
5.1.5.1.2 - Posio da linha neutra
A posio da linha neutra, medida da fibra mais comprimida da seo, ser
x = [.d = 0,224x 200 = 44,8 mm
Para valores de x > hf , os blocos esto comprimidos
5.1.5.1.3 - Elementos intermedirios
x - hf
44,8 - 30
Vc =
x - hf
x
44,8 - x
Vc =
...
hf = 36 mm
44,8
Ou seja, para satisfazer as tenses nos blocos, a laje deve ser redimensionada adotando
a dimenso mnima para a mesa hf = 40 mm.
5.1.5.2 - Direo y
r =
230
____________________
1,4x 14,1E6 / (1E3x 310)
= 28,82
U = 0,150 %
m = 63,01
[ = 0,191
5.1.6 - Armadura
dx
OO
dx
dx = c + /2 = 15 + 10/2 = 20 mm
dx = h - dx = 230 - 20 = 210 mm
Asxn
bwx
10
A altura til adotada nos clculos satisfaz ao problema, pois menor que a real ( 200 <
210 mm ), mas a largura da nervura insuficiente para a colocao das barras e assim , a
largura da nervura dever ser alterada para bwx = 50 mm, no mnimo.
5.1.6.2 - Armadura da direo y
Para este caso, tem-se
Asy = Uy.bw.d = (0,150/100)x 1E3x 200 = 300 mm2/m
Em cada nervura, tem-se
Asyn = Asy (Sy + bwy) = 300 (0,30 + 0,04) = 102 mm2
Asyn = 112,5 mm = 122 mm2
Adotando o revestimento mnimo c = 15 mm
Asyn
Asxn
dy
O
dy
5.1.7.1 - Direo x
O esforo cortante em cada nervura ser dado por
Vxn = Vx (Sx + bwx) = 17,90 (0,30 + 0,04) = 6,09 kN
A tenso cisalhante nas nervuras
Wwdx =
Vdxn
1,40x 6,09E3
=
bwx.dx
= 1,07 MPa
40x 200
11
Asx
U1 =
157
=
= 0,0196
bwx.dx
40x 200
Assim, tem-se
h
___
` U1 = ^ 0,65 4
\4 = ^ 0,65 3000
230
______
` 0,0196 = 0,214
3000
4
Vdxn
Wwdx =
= 0,83 MPa
bwx.dx
...
bwx = 52 mm
bwx x 200
5.1.7.2 - Direo y
1,40x 5,48E3
Vdyn
=
= 0,96 MPa
bwy.dy
40x 200
U1 =
122
=
bwy.dy
= 0,01525
40x 200
Assim, tem-se
h
\4 = ^ 0,65 -
4 ___
` U1 = ^ 0,65 -
3000
230
4 _______
` 0,01525 = 0,201
3000
Wwdx
__
___
= \4 fck = 0,201 15 = 0,78 MPa
Como a tenso de trabalho ultrapassou o valor limite, a nova largura para a nervura ser
obtida adotando a tenso limite
Wwdy =
1,40x 5,48E3
Vdyn
=
bwy.dy
= 0,78 MPa
...
bwy = 49,2 mm
bwy x 200
CONCLUSO
A laje dever ser redimensionada com as novas dimenses para as nervuras e mesa.
bwx = 60 mm
bwy = 60 mm
hf = 40 mm
Ao CA-50B
fck = 20 MPa
9,50 m
Cargas :
Paredes ............. 1,10 kN/m2
Sobrecarga ......... 1,50 kN/m2
Revestimento ...... 0,50 kN/m2
13
6,60
6,60
5.2.1 - Dimensionamento
Adotando vigas de contorno de 0,20 m tem-se os vos tericos
0,20
9,10
9,30
0,20
0,20
6,40
6,40
0,20
6,50
4.2.1.1 - Espessura
\3 = 25
6 500
=
\2.\3
= 166 mm
1,571x 25
14
250 mm
Sy = 2x 150 = 300 mm
150 150
hv = 200
h = 230
bwx Sx = 250
bwx
A dimenso das nervuras deve satisfazer a condio
bwx t
30 mm
d / 6 = 200 / 6 = 34 mm
S / 8 = 250 / 8 = 32 mm
adotado bwx = 40 mm
...
Nx = 30,52
Adotando
Nx = 30 nervuras
Ex = Nx + 1 = 31 espaamentos
...
Ax = 275 mm
Quando o problema for redimensionado, o novo valor das abas ser considerado como a
largura das vigas de contorno nesta direo, que foram adotadas inicialmente como iguais a
0,20 m.
15
hf = 30
hv =
200
Asy
o
bwy
h = 230
o
Sy = 300
bwy
Considerando que o engastamento da laje seja perfeito tem-se a faixa macia (regio de
momento negativo) igual a
Fy = Lx / 4 = 6 600 / 4 = 1 625 mm
...
Fy = 1 650 mm
A outra aba ter o valor inicial Ay = 200 mm e a dimenso das nervuras deve satisfazer
a condio
30 mm
d / 6 = 200 / 6 = 34 mm
S / 8 = 300 / 8 = 38 mm
O arranjo deve satisfazer
bwy t
adotado bwy = 40 mm
Nx = 13,09
Adota-se assim,
Nx = 13 nervuras
Ex = Nx + 1 = 14 espaamentos
...
Ax = 230 mm
Este ser o novo valor das vigas de contorno nesta direo, que foram adotadas
inicialmente como iguais a 0,20 m.
1,10
4,50
1,50
0,50
kN/m2
kN/m2
kN/m2
kN/m2
O = 1,43
q = 7,60 kN/m2
My
Rxa
Mx
= 13,64 kN/m
= 24,26 kN/m
Ry
= 5,73 kN/m
Rxe
500
fyk
=
1,61
= 310 MPa
1,61
17
5.2.5.1 - Direo x
O parmetro de entrada na tabela
r =
h
__________ =
Md / (bw.Vs)
230
_____________________
1,4x 15,57E6 / (1E3x 310)
= 27,43
U = 0,150 %
m = 63,01
[ = 0,191
Como o valor de r calculado esta muito prximo do valor limite da tabela, os valores da
tabela sero considerados vlidos para o clculo da posio da linha neutra e tenses nos
materiais. Nos casos onde o valor calculado muito diferente do limite da tabela,
possivelmente a linha neutra estar na mesa e assim, melhor analisar a laje como nervurada.
5.2.5.1.1 - Concreto
A tenso no concreto ser obtida pela relao
Vc = Vs / m = 310 / 63,01 = 4,92 MPa
A resistncia caracterstica mnima para o concreto ser
fck t 2Vc = 2x 4,92 = 9,84 MPa
O concreto estar em segurana, pois a resistncia caracterstica do concreto fornecido
superior ao valor calculado.
x - hf
x
38,2 - 30
Vc =
38,2
18
Como a tenso de trabalho inferior a tenso limite, tem-se segurana para os blocos.
5.2.5.2 - Direo y
r =
h
__________ =
Md / (bw.Vs)
230
____________________
1,4x 4,76E6 / (1E3x 310)
= 49,61
U = 0,150 %
m = 63,01
[ = 0,191
Asxn
o
dx
dx = c + /2 = 15 + 12,5 / 2 = 21,25 mm
dx = h - dx = 230 - 21,25 = 208,75 mm
bwx
19
A altura til adotada satisfaz ao problema, mas a largura da nervura insuficiente para a
colocao das barras e assim , a nova largura para a nervura ser bwx = 50 mm.
5.2.6.2 - Armadura da direo y
Asyn
Asxn
dy
O
dy
Vdxn
1,40x 3,96E3
=
bwx.dx
= 0,70 MPa
40x 200
Asx
122
=
= 0,01525
20
bwx.dx
40x 200
Assim, tem-se
___
` U1 = ^ 0,65 -
\4 = ^ 0,65 3000
230 4 _______
` 0,01525 = 0,201
3000
__
___
= \4 fck = 0,201 20 = 0,89 MPa
1,40x 1,95E3
Vdyn
=
= 0,35 MPa
bwy.dy
40x 200
Asy
U1 =
=
bwy.dy
= 0,01525
40x 200
Assim, tem-se
h
\4 = ^ 0,65 -
4 ___
` U1 = ^ 0,65 -
3000
230
4 _______
` 0,01525 = 0,201
3000
21
Ao CA-50B
Blocos cermicos :
150 x 200 x 250 mm
15 m
Cargas :
Paredes ............. 2,5 kN/m2
Sobrecarga ......... 1,5 kN/m2
Revestimento ...... 0,5 kN/m2
6
Blocos .................
13 kN/m3
fck = 22 MPa
Ao CA-50B
Blocos argamassa :
100 x 150 x 200 mm
17 m
:
Segurana 3
Cargas ( iguais ao ex 5.3)
Sobrecarga ......... 1,5 kN/m2
6,5
8,0
22
Lajes nervuradas
1- INTRODUO
As lajes nervuradas constituem uma das vrias solues empregadas quando se deseja
vencer grandes vos, sem a utilizao de vigas ou de lajes macias de grande espessura.
A idia de recorrer a este tipo de soluo parte do fato de que o concreto da zona
tracionada de uma pea de concreto armado submetida a flexo, tem como funo principal a
de solidarizar a armadura com a zona comprimida. Assim, o volume de concreto pode ser
limitado nesta regio, diminuindo o peso prprio.
O projeto deve ter uma capa de concreto (mesa) de pequena espessura, mas que seja
suficiente para promover a unidade do conjunto.
2 - DIMENSES MNIMAS
hf
h
hv
bw S
bw t 40 mm
A espessura da mesa de concreto deve ser no mnimo
hf t 40 mm ou S/15
3 - METODOLOGIA DE CLCULO
As lajes nervuradas podem ser dimensionadas com o uso de tabelas como as de Marcus,
mas a distncia entre as nervuras deve ser inferior a l,00 m.
Quando o espaamento entre as nervuras for maior que l,00 m a estrutura deve ser
analisada como grelha.
Na periferia da laje deve ser disposta uma faixa macia (aba), com a largura mnima
x Lajes isoladas (apoio simples) ........ A t 200 mm
x Lajes contnuas (engaste) ............... F t Regio de momento negativo
No caso de lajes contnuas, a faixa macia F deve ser colocada na regio de momentos
negativos, pois a regio comprimida esta situada na parte inferior da laje. Para as lajes
submetidas ao engastamento perfeito, esta faixa ser no mnimo igual a L/4.
3.1 - DIMENSIONAMENTO
A altura total da laje h, ser obtida pelo critrio da esbeltez
L
d t
\2.\3
h t d + 30 mm
3.3 - RECOMENDAES
x No caso de lajes continuas, devem ser dispostas faixas macias na regio de momentos
negativos.
x Deve-se ter o cuidado de se dispor uma armadura de combate ao engastamento elstico,
sempre que a viga de bordo for razoavelmente rgida.
x Nos cantos formados por dois bordos simplesmente apoiados, deve ser adotada uma
armadura de combate a toro Mxy.
x O dimetro mximo das barras utilizadas no deve ultrapassar 1/10 da altura total da
nervura. Caso sejam utilizadas mais que uma barra, 50 % da armadura pode ser dispensada
(de acordo com o diagrama de momentos fletores).
x
3.4 - AVALIAO DO PESO PRPRIO
O mtodo mais direto consiste em obter o volume ocupado pelos vazios (ou material
inerte)
Vi = Ex.Ey.hv.Sx.Sy
A altura de material inerte pode ser obtida com a diviso do volume Vi pela rea da laje
Vi
hi =
Lx.Ly
A altura de concreto na laje ser
h c = h - hi
Assim, tem-se o peso prprio da laje
g = hi .Ji + hc . Jc
Wwd d Wwu =
Vd
bw.d
U1 =
bw . d
h
150 mm < h d 600 mm .... \4 = ^ 0,65 -
4 ___
` U1
3000
4 ___
4 - APLICAES
4.1 - Dimensionar uma laje nervurada para um teto isolado, com vo de 9,50 m x 11,00 m. O
espao entre as nervuras ser obtido com o uso de formas removveis de madeira, com
dimenses
S1 = 0,30 m
S2 = 0,40 m
hv = ?
S2
hV
x
9,10
9,30
9,50
0,20
10,60
0,20
0,20
10,80
4.1.1.1 - Espessura
A relao dos vos tericos fornece
O = (Lmaior ) / (Lmenor ) = 10,8 / 9,30 = 1,17 (LAC)
Para uma laje armada em cruz, interpolando na tabela da norma
\2 = 1,434
Para o ao CA-50
\3 = 17
Assim, a altura til mnima pelo critrio da esbeltez ser
9300
d t
=
= 382 mm
\2.\3
1,434x 17
A espessura total da laje
h t d + 30 = 382 + 30 = 412 mm
6
hf
Asx
o
hv
bwx
Sx
bwx
hv = 380 mm
h = 420 mm
d = 390 mm
bwx = 40 mm
Escolhendo a posio da forma de modo que Sx seja 300 mm, tem-se o arranjo
Ly = Nx.bwx + Ex.Sx + 2.Ax
Onde, N ser o nmero de nervuras e E o nmero de espaamentos e como existem 2
abas extremas, tem-se E = N + 1 e assim, com a dimenso mnima para as abas externas
(Ax = 200 mm), pode-se calcular o nmero de nervuras na direo analisada.
11 000 = 40Nx + 300(Nx + 1) + 2x 200
...
Nx = 30,29
Ex = Nx + 1 = 31 espaamentos (formas)
Como pode ser visto, haver uma sobra de concreto pois no foi adotado o valor
calculado para o nmero de nervuras e assim, ser necessrio rever as dimenses das abas
extremas (vigas).
...
Ax = 250 mm
Este novo valor das abas poder ser considerado como a largura das vigas de contorno
nesta direo, que foram adotadas inicialmente como de 0,20 m. Como pode ser notado, esta
a primeira fase do projeto, sendo que este dever ser revisto, aps a anlise de todos os
parmetros envolvidos.
4.1.1.2.2 - Corte na menor dimenso (Lx = 9,50 m)
hf
Asy
hv
bwy
Sy
bwy
...
Ny = 19,77
Adota-se portanto
Ny = 19 nervuras
Ey = Ny + 1 = 20 espaamentos (formas)
...
Ay = 370 mm
4.1.4 - Solicitaes
Os momentos e as reaes sero obtidos com o uso das tabelas da teoria de elasticidade
do livro de Dimensionamento de concreto armado de Adolpho Polillo.
Ry
O = 1,17
q = 10,10 kN/m2
My
Rx = 0,283x10,10x 9,30
= 26,60 kN/m
Mx
Ry = 0,224x10,10x 10,800 = 24,44 kN/m
A armadura pode ser calculada pelo uso das tabelas ou equaes usuais
Mx = 45,7 kN.m/m ... Kmd = 0,029 ... Kx = 0,044 ... Kz = 0,982
Asx = 384 mm2/m ...
x = 17,2 mm
Como pode ser notado, a linha neutra passa pela mesa da laje, pois o valor de x
menor que a espessura da mesa hf .
Como a armadura calculada menor que a mnima, adota-se a mnima e em cada
nervura tem-se com sua faixa de ao
Asxn = Asx (Sx + bwx) = 585 (0,30 + 0,04) = 199 mm2
Asxn = 116 mm = 200 mm2
dx
Asyn
d
Asxn
= h - d = 420 - 24 = 396 mm
dx
bwx
Como pode ser notado, a altura til adotada nos clculos satisfaz ao problema, pois
menor que a real ( 390 < 396 mm ), mas a largura da nervura insuficiente para a colocao
da barra, com o revestimento escolhido. Assim, a laje dever ser redimensionada, com a
largura das nervuras na direo x alterada (por exemplo : bwx = 50 mm).
4.1.5.2 - Armadura da direo y
Para este caso, tem-se
My = 30,25 kN.m/m ... Kmd = 0,020 ... Kx = 0,029 ... Kz = 0,988
Asy = 253 mm2/m
...
x = 11,3 mm
Como obvio, para um momento menor que o analisado anteriormente, a linha neutra
continuar a passar pela mesa da laje.
Em cada nervura, tem-se
Asyn = Asy (Sy + bwy) = 585 (0,40 + 0,04) = 260 mm2
Asyn = 120 mm = 314 mm2
Adotando o revestimento mnimo
c t 20 mm
bwy = 2c + y = 2x 20 + 20 = 60 mm
Asyn
Asxn
dy
O
dy = c + x + y/ 2 = 20 + 16 + 20/2 = 46 mm
d
= h - d = 420 - 46 = 374 mm
dy
bwy
10
Neste caso, a altura til adotada nos clculos no satisfaz ao problema, pois maior que
a real ( 390 > 374 mm ) e assim dever ser revisto o clculo da armadura y, com o valor real
da altura til dy. Como no caso anterior, a largura da nervura insuficiente para a colocao
da barra, e a laje dever ser redimensionada com a nova largura da nervura y (por exemplo :
bwy = 60 mm).
4.1.6 - Verificao do cisalhamento
4.1.6.1 - Direo x
Com a reao de apoio da laje, tem-se o esforo cortante em cada nervura
Vxn = Vx (Sx + bwx) = 26,60 (0,30 + 0,04) = 9,05 kN
A tenso cisalhante nas nervuras
Wwdx =
Vdxn
1,40x 9,05E3
=
= 0,82 MPa
bwx.dx
40x 390
U1 =
200
=
= 0,0128
bwx.dx
40x 390
Assim, tem-se
h
\4 = ^ 0,65 -
4 ___
` U1 = ^ 0,65 -
3000
420
4 ______
` 0,0128 = 0,171
3000
1,40x 9,05E3
Vdxn
=
bwx.dx
= 0,76 MPa
...
bwx = 43 mm
bwx x 390
4.1.6.2 - Direo y
11
Vdyn
1,40x 10,76E3
=
= 0,97 MPa
bwy.dy
40x 390
U1 =
314
=
bwy.dy
= 0,0201
40x 390
Assim, tem-se
h
\4 = ^ 0,65 -
4 ___
` U1 = ^ 0,65 -
3000
420
4 ______
` 0,0201 = 0,192
3000
1,40x 10,76E3
Vdyn
=
bwy.dy
= 0,85 MPa
...
bwy = 46 mm
bwy x 390
CONCLUSO : A laje dever ser redimensionada com as novas dimenses para as nervuras e
todas as verificaes devem ser analisadas at que no existam pendncias.
4.2 - Dimensionar e verificar a laje nervurada esquematizada abaixo.
Cargas :
tizatto
12
5,40
5,40
4.2.1 - Dimensionamento
Adotando vigas de contorno de 0,20 m tem-se os vos tericos
0,20
12,20
12,40
0,20
0,20
5,30
5,30
0,20
5,40
\2 = 1,2
A altura til mnima ser
L
5300
13
d t
=
\2.\3
= 260 mm
1,2 x 17
hf
Asx
o
hv
bwx
Sx
bwx
hv = 250 mm
h = 290 mm
d = 260 mm
bwx = 40 mm
...
Nx = 21,67
Ex = Nx + 1 = 22 espaamentos (formas)
...
Ax = 380 mm
Quando o problema for redimensionado, o novo valor das abas ser considerado como a
largura das vigas de contorno nesta direo, que foram adotadas inicialmente como iguais a
0,20 m.
14
Ay
Sy
bwy
Sy
Fy
Considerando que nada foi dito sobre condies de engastamento da laje, ser
considerado que o engastamento perfeito e assim, a faixa macia (regio de momento
negativo) ser adotada igual a
Fy = Lx / 4 = 5 300 / 4 = 1 325 mm
Adotando o valor Fy = 1350 mm e a largura mnima para a aba externa Ay = 200 mm,
tem-se o espaamento entre as nervuras
5 400 = Ay + 2Sy + bwy + Fy = 200 + 2Sy + 40 + 1 350 ... Sy = 1 905 mm
Adotando os espaamentos Sy = 1 900 mm , tem-se a nova dimenso para a aba
5 400 = Ay + 2 x 1 900 + 40 + 1 350 ... Ay = 210 mm
As formas de madeira, que devero ser removidas aps a concretagem, tem as
dimenses do desenho abaixo
0,25
0,50
1,90 m
4.2.2 - Peso prprio
O volume ocupado pelas formas pode ser obtido
Vi = Ex.Ey.hv.Sx.Sy = 22x 2x 0,25x 0,50x 1,90 = 10,45 m3
A altura equivalente do material inerte
hi = Vi / (Lx.Ly) = 10,45 / (12,60x 5,40) = 0,154 m = 154 mm
15
Ra
A armadura pode ser calculada pelo uso das tabelas ou equaes usuais
...
x = 8,8 mm
A linha neutra passa pela mesa da laje, pois o valor de x menor que a espessura da
mesa hf e a armadura em cada nervura ser
16
Asn+
dx
d = c + /2 = 16 + 16/2 = 24 mm
d
= h - d = 290 - 24 = 266 mm
bwx
A altura til adotada nos clculos satisfaz ao problema, mas a largura da nervura deve
ser alterada para bw = 50 mm.
4.2.5.1.2 - Armadura negativa
M- = 27,80 kN.m/m ... Kmd = 0,040 ... Kx = 0,061 ... Kz = 0,976
As- = 353 mm2/m ... x = 15,8 mm
A armadura ser distribuda como em uma laje normal, visto que nesta regio no
existem nervuras pois na regio de momentos negativos a laje macia.
Asn- = 110 mm c. 200 mm = 392 mm2/m
As barras da armadura negativa devero ser ancoradas aps o final da regio macia
(momentos negativos) .
1,40 x 26,2E3
Vdx
=
= 0,14 MPa
17
bwx.dx
1 000x 390
U1 =
392
=
bwx.dx
= 0,0015
1 000x 390
Assim, tem-se
h
4 ___
` U1 = ^ 0,65 -
\4 = ^ 0,65 3000
290 4 ______
` 0,0015 = 0,109
3000
4.2.6.1.2 - Nervuras
O esforo cortante em cada nervura ser dado por
Vxn = Vx (Sx + bwx) = 15,70 (0,50 + 0,04) = 8,49 kN
A tenso cisalhante nas nervuras
Wwdx =
Vdxn
1,40x 8,49E3
=
= 1,15 MPa
bwx.dx
40x 260
Asx
U1 =
= 0,0192
bwx.dx
40x 260
Assim, tem-se
h
\4 = ^ 0,65 -
4 ___
` U1 = ^ 0,65 -
3000
290 4 ______
` 0,0192 = 0,206
3000
18
Como a tenso de trabalho ultrapassou a tenso limite, ser calculada nova largura para a
nervura.
1,40x 8,49E3
Vdxn
=
bwx.dx
= 0,92 MPa
...
bwx = 49,69 mm
bwx x 260
13 kN/m3
= 22 MPa
19
Ao CA-50B
tizatto
Blocos argamassa :
150 x 200 x 250 mm
17 m
Segurana 3
Cargas :
Sobrecarga ......... 1,5 kN/m2
Revestimento ...... 0,5 kN/m2
6,5
8,0
Blocos .................
14 kN/m3
Paredes .............
2,5 kN/m2
20
Lajes Macias
1 . CONCEITO
Elemento estrutural com uma das dimenses bem menor que as demais,
destinadas a receber cargas verticais e transmiti-las aos apoios, geralmente vigas.
2. VO TERICO: (Ref. NB 1/78 - 3.3.2.3).
- Laje Isolada
Vo livre acrescido da espessura da laje no meio do vo.
lo.............Vo livre
l...............Vo terico
h................Espessura da laje
l0
h b
2 2
l0
a b
2 2
- Aplicao
Determinar o vo terico para as lajes:
l1
l2
l3
12 30
320cm
2
2
30 15
220
243cm
2
2
15 8
180
192cm
2 2
300
3. TIPOS DE APOIO
Os bordos das lajes de acordo com suas condies de engastamento so
representados por:
Engaste
Apoio Simples
Bordo Livre
Exemplo:
4. CLASSIFICAO
Conforme a relao de vos, as lajes podem ser classificadas em:
a) Lajes armadas em cruz
b) Lajes armadas numa s direo
"1
"2
"1
2,0
"2
4,0
1.3 2,0
3,0
"2
"1
3,0
4,0
0,5
0,75 ! 0,5
Exemplo:
0,5 !
"1
! 2,0
"2
"1
"2
"2
"1
4,0
1,0
4,0 ! 2,0
1,0
4,0
0,25 0,5
genc = h1 Jenc
Exemplo: 1) h1 = 30cm...............................genc = 0,3 x 1,2 = 0,36 tf/m2
- Alvenaria Sobre a Laje
Devemos considerar dois casos:
1o Caso: Alvenaria sobre laje armada em cruz
Neste caso o peso da alvenaria considerado uniformemente distribudo em toda a laje.
ba .h a ." a .J alv
"1 u " 2
g alv
galv
J
g alv
l1
! 2,0
"
ba .ha ." 3J alv
" u 23 "
Exemplo:
Altura da Alvenaria: 3,0m
Jalv = 1,4 tf/m3
g alv
0,50t / m 2
P = ba halv . Jalv
halv = Altura Alvenaria
Exemplo:
Altura da Alvenaria ( h alv ) = 2,80m
Ja = 1600kgf/m3 o1,6tf/m3
P = 0,13 x 2,8 x 1,6 = 0,58 tf/m
J alv
1.46 tf / m3
x Alvenaria com b = 15 cm
J alv
Materiais
1. Rochas
2. Blocos
Artificiais
3. Revestimentos
e concretos
4. Madeiras
5. Metais
Peso Especfico
Aparente
KN/m3 tf/m3
Arenito
26
2,6
Basalto
30
3,0
Gneiss
30
3,0
Granito
28
2,8
Mrmore e calcrio
28
2,8
Blocos e argamassa
22
2,2
Cimento amianto
20
2,0
Lajotas cermicas
18
1,8
Tijolos furados
13
1,3
Tijolos macios
18
1,8
Tijolos slicos-calcreos
20
2,0
Argamassa de cal, cimento e areia 19
1,9
Argamassa de cimento e areia
21
2,1
Argamassa de gesso
12,5
1,25
Concreto simples
24
2,4
Concreto armado
25
2,5
Pinho, cedro
5
0,5
Louro, imbuia, pau leo
6,5
0,65
Guajuvir, guatamb, grpia
8
0,8
Angico, cabriva, ip rosa
10
1,0
Ao
78,5
7,85
Alumnio e ligas
28
2,8
Bronze
85
8,5
Chumbo
114
11,4
Cobre
72,5
7,25
Ferro fundido
72,5
7,25
CARGA
KN/m
tf/m2
4
0,4
2
1.Arquibancadas
2. Balces
3. Bancos
4. Bibliotecas
5. Casas de Mquinas
6. Cinemas
7. Clubes
8. Corredores
9. Cozinhas no
residenciais
10. Depsitos
11. Edifcios
residenciais
12. Escadas
13. Escolas
14. Escritrios
15. Forros
2
1,5
2,5
4
0,4
0,15
0,25
0,4
0,6
7,5
3
0,75
0,3
4
2
0,4
0,2
0,3
4
5
2
3
2
0,4
0,5
0,2
0,3
0,2
0,3
1,5
0,15
2
3
2,5
0,20
0,3
0,25
3
2
2
0,5
0,3
0,2
0,2
0,05
LOCAL
KN/m2
16. Galeria de arte
17. Galerias de lojas
18. Garagens e
Estacionamento
19. Ginsios de
esportes
20. Hospitais
21 Laboratrios
22. Lavanderias
23. Lojas
24. Restaurantes
25. Teatros
25. Teatros
26 Terraos
27. Vestbulo
Palco
demais dependncias: cargas iguais
s especificadas para cinemas
sem acesso ao pblico
com acesso ao pblico
Inacessvel a pessoas
Destinadas a helipontos elevados as
cargas devero ser fornecidas pelo
rgo competente do Ministrio da
Aeronutica
sem acesso ao pblico
com acesso ao pblico
CARGA
tf/m2
0,3
0,3
0,3
0,5
2
3
0,2
0,3
3
3
4
3
5
0,3
0,3
0,4
0,3
0,5
2
3
0,5
0,2
0,3
0,05
1,5
3
0,15
0,3
Ao longo dos parapeitos e balces devem ser consideradas aplicadas, uma carga
horizontal de 0,8 KN/m (80kgf/m) na altura do corrimo e uma carga vertical mnima de
0,2 KN/m (200kgf/m) (Item 2.2.1.5 - NB5/78).
Nos compartimentos destinados a carregamentos especiais, como os devido a
arquivos, depsitos de materiais, mquinas leves, caixas-fortes, etc, no necessria
uma verificao mais exata destes carregamentos, desde que se considere um acrscimo
de 3KN/m2 (0,3tf/m2) no valor de carga acidental (NB5/78 - 2.2.1.1).
10
1 - Nas vigas e nas lajes das estruturas de edifcios devero ser obedecidas as seguintes
limitaes:
a) As flechas medidas a partir do plano que contem os apoios quando atuarem todas as
aes caractersticas no devem ultrapassar 1/300 do vo terico, e 1/150
comprimento terico para os balanos.
b) O deslocamento causado pelas cargas acidentais no ser superior a 1/500 do vo
terico e 1/250 do comprimento terico dos balanos.
c) Os deslocamentos transversais no podero atingir o valor do qual possam resultar
danos a elementos da construo, apoiados na estrutura ou situados sob peas
desta, prevendo-se, nestes casos, quando necessrio, os dispositivos adequados
para evitar as consequncias indesejveis.
2 - No clculo das flechas das lajes deve ser considerado, se for o caso, o efeito da
rotao das vigas perimetrais.
Resumo:
"
300
"
fg d
500
ft d
"
150
"
fq d
250
PARA BALANOS f t d
f..........................................Flecha
t q g .............................Ao, carga total
g........................................Carga permamente
q........................................Carga acidental
".........................................Vo terico
11
ly
a max
lx
ql x4
k.
E c .h 3
amx ...................................Flecha
h ..................................Espessura da laje
EV
............................Mdulo
deformao
longitudinal do concreto
c ......
igas
e lajes armadas emde
uma
s direo
q ..................................Carga uniformemente distribuda
(Ref.: Beton Kalender)
" x , " y .........................Vos tericos (segundo tabela de Marcus)
lx ....................................Vo na direo mais engastada ou menor vo para igualdade de engastamento nas
duas direes
VALORES DE k
O
3,0
2,5
2,0
1,9
1,8
1,7
1,6
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,145
0,137
0,123
0,118
0,113
0,107
0,101
0,093
0,085
0,076
0,066
0,057
0,047
0,060
0,059
0,056
0,055
0,054
0,053
0,052
0,050
0,048
0,045
0,042
0,038
0,033
0,029
0,023
0,017
0,012
0,007
0,060
0,058
0,054
0,053
0,052
0,050
0,048
0,046
0,043
0,040
0,036
0,031
0,026
0,032
0,032
0,031
0,030
0,030
0,030
0,029
0,029
0,028
0,027
0,026
0,025
0,023
0,021
0,018
0,014
0,010
0,006
0,030
0,029
0,029
0,028
0,028
0,027
0,027
0,026
0,025
0,024
0,022
0,020
0,018
0,015
0,012
0,009
0,006
0,003
0,030
0,030
0,029
0,028
0,028
0,027
0,026
0,025
0,024
0,022
0,020
0,018
0,015
12
5q" 4
384 EI
p" 2 1 " 2
3EI"
"1
"
2
2q" 4
384 EI
"1
"
................a
2
q" 4
384 EI
"1
"
......................... f
2
q" 4
8E c I
p" 3
3E c I
M" 2
2Ec I
p" 3
48EI
7 p" 3
768EI
p" 3
192 EI
13
Ec
Ec
21000 f ck 35 ( Kgf / cm 2 )
Ec
fck
2
u 0,9 E c
3
0,6 Ec
14
EXEMPLOS:
15
ri
t 2
q u Si
m u m 2 , onde :
"i
m
ri
Tipos 1 e 6
r1
r2
s1
"2
r3
r4
s3
"1
q" 12
4" 1
"
q" 1
2 1
"2
4
q" 1
4
Tipo 2A
3 1" 1
0,366" 1
2
s1 q " 2 " 2 2 u 0,366" 1
u 0,366" 1
r1
"2
2" 2
r2
s2
"2
r3
r4
q 3 1 " 12
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28,8
28,7
28,6
28,5
28,4
28,3
28,2
28,21
28,0
28,0
27,9
27,8
27,7
27,7
27,6
27,6
27,5
27,5
27,5
27,4
27,4
27,3
27,3
27,3
my
72,2
72,8
73,4
74,0
74,6
75,2
75,8
76,4
77,0
77,6
78,2
78,8
79,5
80,2
80,8
81,5
82,2
82,8
83,5
84,2
84,9
85,6
86,4
87,1
87,9
8,6
89,4
90,1
90,9
91,6
92,5
93,2
94,0
94,7
95,5
96,2
97,0
97,7
98,5
99,2
100,0
100,9
101,8
102,7
103,6
104,5
105,4
106,3
107,3
108,1
109,1
nx
14,4
14,3
14,3
14,2
14,2
14,1
14,0
14,0
14,0
13,9
13,8
13,8
13,7
13,7
13,7
13,6
13,6
13,6
13,5
13,5
13,5
13,4
13,4
13,4
13,3
13,3
13,3
13,2
13,2
13,2
13,1
13,1
13,1
13,1
13,0
13,0
13,0
13,0
13,0
12,9
12,9
12,9
12,9
12,9
12,8
12,8
12,8
12,8
12,8
12,8
12,7
ny
32,3
32,6
32,0
33,2
33,6
33,9
34,2
34,5
34,9
35,2
35,5
35,8
36,1
36,5
36,8
37,1
37,5
37,8
38,1
38,5
38,8
39,1
39,5
39,9
40,2
40,6
41,0
41,3
41,7
42,1
42,5
42,9
43,3
43,8
44,2
44,6
45,1
45,5
45,9
46,4
46,8
47,2
47,6
48,0
48,4
48,8
49,2
49,6
50,0
50,4
50,8
27
kx
0,835
0,838
0,842
0,845
0,848
0,851
0,855
0,858
0,861
0,865
0,868
0,870
0,873
0,875
0,878
0,80
0,883
0,885
0,888
0,890
0,893
0,895
0,897
0,899
0,901
0,903
0,905
0,907
0,909
0,911
0,913
0,915
0,916
0,918
0,919
0,921
0,921
0,924
0,926
0,927
0,929
0,930
0,932
0,933
0,934
0,935
0,936
0,937
0,939
0,940
0,941
14 - LAJES EM BALANO
Nas estruturas comuns de edifcios, as lajes em balano tm geralmente o aspecto
abaixo:
Ao longo de V3
xb
V
P" b
q" b 2
2
P q" b
28
O diagrama de momento fletor nos indica o trecho onde dever existir armadura superior
(negativa)
l
VALORES DE J x e J y PARA y
ly
lx
1,00
1,10
1,20
1,30
1,40
1,51
(1)
0,056
0,144
0,083
0,144
0,109
0,142
0,136
0,139
0,161
0,133
0,185
0,128
(2)
0,045
0,116
0,064
0,112
0,082
0,106
0,098
0,100
0,113
0,093
0,126
0,087
(3)
0,009
0,126
0,034
0,132
0,059
0,138
0,087
0,138
0,115
0,136
0,141
0,134
(4)
-0,021
0,112
-0,001
0,124
0,021
0,132
0,048
0,138
0,075
0,138
0,103
0,139
lx
t1
(5)
0,009
0,113
0,031
0,116
0,050
0,113
0,069
0,105
0,088
0,100
0,106
0,092
(6)
-0,022
0,111
-0,005
0,118
0,014
0,120
0,033
0,120
0,052
0,116
0,072
0,112
29
lx
ly
(1)
0,056
0,144
0,033
0,140
0,015
0,134
0,002
0,126
-0,007
0,116
-0,015
0,109
1,00
1,10
1,20
1,30
1,40
1,51
(2)
0,045
0,116
0,028
0,118
0,013
0,117
0,002
0,113
-0,006
0,106
-0,013
0,102
(3)
0,010
0,125
-0,010
0,115
-0,024
0,105
-0,032
0,093
-0,036
0,081
-0,041
0,072
(4)
-0,022
0,112
-0,037
0,100
-0,046
0,087
-0,051
0,074
-0,052
0,060
-0,053
0,053
(5)
0,009
0,113
-0,009
0,109
-0,021
0,103
-0,031
0,092
-0,036
0,081
-0,041
0,072
(6)
-0,022
0,111
-0,038
0,099
-0,050
0,086
-0,055
0,075
-0,056
0,065
-0,057
0,056
Sabendo-se que:
1) O lado lx sempre ser o lado normal quele onde aplica-se a carga momento;
2) O valor do momento ser calculado com o valor do momento senoidal x no centro
do lado;
3) O momento do balano uma carga constante de valor Xb, para tanto deve ter
seu valor transformado para uma carga senoidal de valor X e assim, com o uso
das tabelas, calculado o valor do momento de centro de laje. A frmula aproximada
apresentada seguir.
Xb u
4
S
'M x
J x u X , 'M y
Jy u X
M xf
M x 'M x
, M yf
M y 'M y
30
16 - LAJES CONTNUAS
Calculam-se as lajes como isoladas, substituindo-se os apoios intermedirios como
engastes perfeitos e considera-se para momentos nos apoios a mdia dos momentos das
lajes vizinhas.
x1 x 2
xm
x12 t
2
0,8. x 2 ( x 2 ! x1 )
Mr
ly
lx
My
Carga
1,4
1,3
1,2
1,1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
9,80
9,40
9,10
9,10
9,20
9,80
p
mx
Mx
p
mxy
Mxy
0,4
0,3
0,25
mr
mx
15,30 14,90 14,50 14,10 13,80 13,70 13,60 13,80 14,20 15,20 17,00 20,20 26,30 31,50
my
62,40 58,40 54,20 50,00 45,90 41,70 37,10 33,20 29,90 27,40 25,90 26,30 29,70 33,70
mxy
22,30 20,60 19,30 17,90 16,70 15,40 14,10 12,90 11,80 10,80 10,10
4,10
6,90
8,10
4,10
4,20
4,30
4,50
4,90
5,60
9,60
9,40
9,30
9,70
-my
36,20 33,00 30,80 29,20 27,90 27,20 27,20 29,30 32,80 39,40 52,50 91,00 200,0 500,0
mxy
8,30
2,95
2,91
4,10
8,60
4,10
2,92
4,10
8,80
2,93
4,10
9,40
mr
2,94
4,10
mx
mr
1,5
p
mr
p
my
2,50
2,35
2,20
2,08
7,90
5,70
4,60
4,20
-my
2,50
2,20
2,10
2,00
4,80
2,74
4,90
2,65
6,10
2,80
5,20
-18,20 -18,40 -18,80 -20,50 -23,20 -31,00 -69,00 105,0 30,00 12,50
7,60
2,85
5,80
mx
9,80
2,90
6,90
3,40
3,10
b)
31
Mr
O
ly
lx
My
Xy
Carga
1,4
1,3
1,2
1,1
0,9
0,8
0,7
0,6
p
mx
Mx
p
mxy
Mxy
0,5
0,4
0,3
0,25
mr
13,10 12,50 12,10 11,70 11,50 11,40 11,50 12,00 13,00 15,20 19,40 29,40 60,20 105,0
mx
18,10 18,10 18,10 18,30 18,80 19,70 21,00 23,30 27,00 34,20 48,00 79,00 174,0 293,0
my
84,00 77,00 70,00 64,00 59,00 55,00 52,00 54,00 57,00 63,00 72,00 85,00 107,0 124,0
ny
mxy
1,5
p
mr
p
my
p
ny
9,80
9,10
8,50
7,90
7,40
7,10
6,80
6,80
7,10
8,10
9,00
84,0
64,0
48,0
40,0
33,0
29,0
26,0
26,0
30,0
35,0
0,20
0,22
0,25
0,28
0,31
0,34
0,37
0,40
0,43
0,46
0,49
0,53
0,57
0,60
4,30
4,30
4,30
4,40
4,60
4,80
5,20
5,70
6,40
8,00
11,60
21,0
26,0
mr
4,30
mx
21,70 19,80 17,50 15,20 14,20 13,70 12,50 12,60 13,50 16,10 22,20 33,00 52,00 70,00
-my
39,80 35,70 32,50 29,60 27,00 24,50 22,10 20,80 18,60 16,20 14,10 12,50 11,50 11,80
-ny
mxy
8,40
6,40
7,0
6,40
5,90
6,50
5,10
6,60
4,50
6,80
4,20
7,40
4,30
9,10
4,50
10,70
c)
Mr
O
ly
lx
My
Xx
Carga
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
0,9
0,8
0,7
p
mr
p
my
p
nx
0,6
p
mx
Mx
p
mxy
Mxy
P
nr
Xr
0,5
0,4
0,3
0,25
mr
21,30 20,40 19,00 17,70 16,60 15,30 14,30 12,90 12,40 11,70 11,40 11,60 13,50
16,4
mx
25,20 23,90 22,80 21,80 20,90 20,10 19,40 18,90 18,70 18,60 19,50 21,60
31,8
26,6
my
76,00 71,00 66,00 61,00 57,00 53,00 49,00 43,00 37,00 31,00 30,00 31,00
32,0
35,0
-mr
11,60 10,70
9,80
9,00
8,30
7,60
6,90
6,30
5,70
5,10
4,50
4,00
3,80
3,30
-nx
12,4
11,1
10,6
10,2
9,8
9,3
8,9
8,6
8,3
8,2
8,2
8,1
8,0
mxy
mr
mx
34,00 31,40 29,20 27,00 24,80 22,60 20,40 18,40 16,40 14,60 12,90 11,50 10,40
5,10 5,10 5,10 5,20 5,20 5,50 5,60 5,60 5,60 5,70 5,80 6,10
7,0
78,00 60,00 46,00 34,70 25,80 21,80 17,70 14,00 11,00 9,10 7,90 7,50 7,30
-my
24,00 23,00 22,00 22,00 22,00 23,00 23,00 24,00 24,00 25,00 30,00 43,00 72,00 138,0
-nr
1,80
1,80
1,80
1,80
1,90
2,00
2,00
-nx
9,30
7,70
6,30
5,30
5,20
11,6
1,70
1,70
1,70
1,70
1,80
1,80
1,80
32
9,90
8,4
8,00
d)
p
mr
p
my
p
nx
Mr
ly
lx My
Xx
Carga
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
0,9
0,8
0,7
0,6
p
mx
Mx
p
mxy
Mxy
Xr
0,5
P
nr
0,4
0,3
0,25
mr
35,30 33,10 30,70 28,20 25,90 36,60 21,40 19,30 17,50 16,00 14,80 14,50 15,40
17,2
mx
37,10 35,10 33,30 31,40 29,90 28,40 26,90 25,70 24,70 23,80 23,80 24,80
32,3
my
108,0 102,0 96,00 90,00 83,00 76,00 68,00 60,00 53,00 48,00 42,40 38,20
37,5
37,5
-nr
-nx
8,80
11,0
7,60
10,2
6,50
9,6
5,50
9,1
4,80
8,7
4,30
8,4
4,10
8,3
7,10
7,10
7,00
7,00
7,20
7,80
8,80
7,20
mr
7,20
mx
-my
140,0 105,0 77,00 56,00 42,00 33,00 27,00 21,00 17,00 15,00 14,00 14,00 14,0 15,0
20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 20,00 22,00 26,00 35,00 65,00 120,0
-nr
2,30
2,20
2,20
2,10
2,10
2,10
2,10
2,10
2,0
-nx
18,6
13,50 10,10
7,90
6,30
5,30
5,20
2,30
7,20
2,30
7,20
2,30
7,20
2,20
7,20
2,20
7,10
28,2
e)
p
mr
p
My
my
p
Xx
nx
p
mx
p
Xy
ny
P
Xr
nr
Mr
arga
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
ly
lx
0,9
0,8
0,7
0,6
Mx
0,5
0,4
0,3
0,25
mr
22,50 21,00 19,80 18,60 17,40 16,40 15,60 15,10 15,40 16,00 19,10 25,20 41,00 54,00
mx
27,60 27,00 26,50 26,00 25,90 26,00 26,50 27,90 30,50 34,90 44,00 63,50 118,0 196,0
my
130,00 123,00 115,00 106,00 95,00 83,00 73,00 67,00 66,00 71,00 80,00 105,00 247,0 550,0
-nr
11,20 10,30
-nx
14,10 13,40 13,00 12,60 12,30 12,10 12,20 12,30 12,90 13,60 15,10 17,40 22,30 26,10
-ny
9,20
8,40
8,00
7,90
8,40
9,10
mr
5,60
5,90
6,60
7,20
9,80
14,0
18,5
mx
55,00 47,00 39,00 32,00 26,00 21,00 19,10 17,10 18,30 20,10 23,50 29,10 45,00 58,00
-my
22,80 23,40 23,50 24,00 23,80 23,20 22,00 20,20 18,30 16,40 14,40 12,80 11,80
11,4
4,20
5,60
2,60
9,60
5,60
2,60
9,00
5,60
2,50
8,40
5,60
2,40
7,80
5,70
2,40
7,20
5,70
2,30
6,70
5,80
2,30
6,30
2,20
6,00
2,30
5,90
2,60
140,0 100,0 68,00 44,00 33,00 22,00 16,10 12,80 11,00 10,40 10,80 11,80 13,70 14,70
-ny
5,50
3,60
7,60
-nr
6,10
2,90
6,90
-nx
7,60
2,40
6,00
5,20
33
5,10
f)
p
mr
p
My
my
p
Xx
nx
p
mx
p
Xy
ny
P
Xr
nr
Mr
O
Carga
1,4
1,3
1,2
1,1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,25
mr
35,80 23,40 31,00 28,60 26,40 24,30 22,40 20,90 19,90 19,80 21,30 26,80 46,40 77,00
mx
39,80 38,30 37,00 35,80 34,90 34,30 34,00 34,30 35,60 38,60 45,60 63,60
my
163,00 152,00 141,00 130,00 119,00 109,00 99,50 91,00 83,40 80,00 83,40 108,00 208,00 417,00
-nr
-nx
18,70 17,80 17,00 16,20 15,60 15,00 14,50 14,30 14,20 14,70 15,80 18,10 23,00 27,20
-ny
26,40 24,60 22,80 21,10 19,30 17,60 15,80 14,20 12,60 11,10
9,80
9,00
7,00
9,20
mr
7,00
7,10
7,10
7,20
7,20
7,30
9,30
7,30
8,20
7,40
7,40
7,90
6,80
6,80
126. 228,00
7,60
9,00
8,60
9,60
mx
143,00 112,00 85,00 63,00 47,50 35,50 28,20 24,00 22,10 23,30 27,10 34,30 54,00 84,00
-my
22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 22,00 21,00 21,00 19,00 17,00 15,00 13,00 12,00
-nr
2,30
-nx
1,5
ly
lx
Mx
-ny
2,30
2,30
2,20
2,20
2,20
2,10
2,10
2,10
2,20
2,20
2,60
3,30
4,10
262,00 165,00 102,00 68,00 47,10 35,80 27,00 20,50 15,80 13,20 12,10 12,50 13,90 15,60
8,60
5,90
5,30
34
5,20
Rx
qlxVx
Rx1
qlxVx1
Ry
qlyVy
Rx 2
qlxVx 2
CASO
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
1,0
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,25
VX
0,45
0,45
0,44
0,43
0,42
0,41
0,39
0,37
0,34
0,31
0,28
0,22
0,16
0,13
VY
0,28
0,20
0,32
0,34
0,36
0,40
0,44
0,49
0,54
0,59
0,64
0,72
0,80
0,84
VX
0,34
0,32
0,30
0,28
0,27
0,26
0,24
0,21
0,19
0,18
0,15
0,14
0,12
0,10
VY
0,30
0,34
0,38
0,40
0,42
0,42
0,44
0,48
0,50
0,52
0,54
0,56
0,62
0,68
VX1
0,54
0,53
0,53
0,52
0,51
0,51
0,50
0,48
0,47
0,45
0,43
0,39
0,36
0,34
VX2
0,37
0,36
0,35
0,35
0,34
0,33
0,32
0,31
0,28
0,26
0,23
0,21
0,18
0,15
VY
0,15
0,18
0,20
0,21
0,23
0,24
0,26
0,29
0,35
0,36
0,40
0,46
0,51
0,56
VX
0,43
0,42
0,42
0,41
0,41
0,40
0,40
0,39
0,38
0,37
0,35
0,32
0,29
0,27
VY
0,14
0,16
0,16
0,18
0,18
0,20
0,20
0,22
0,24
0,26
0,30
0,36
0,42
0,46
VX1
0,50
0,50
0,49
0,48
0,46
0,46
0,41
0,38
0,34
0,32
0,28
0,23
0,18
0,14
VX2
0,28
0,27
0,27
0,26
0,25
0,24
0,23
0,22
0,21
0,18
0,15
0,12
0,10
0,10
VY
0,22
0,23
0,24
0,26
0,29
0,32
0,35
0,38
0,42
0,45
0,51
0,57
0,63
0,66
VX
0,42
0,41
0,40
0,39
0,38
0,37
0,35
0,34
0,32
0,30
0,27
0,23
0,19
0,17
VY
0,16
0,16
0,20
0,22
0,24
0,26
0,30
0,32
0,36
0,40
0,46
0,54
0,62
0,66
35
ly
lx
f
fr
q l 4x
k
EI
q l 4x
kr
EI
0,30
k
kr
k
kr
K
kr
K
kr
0,00131 0,00247 0,00027 0,00072 0,00074 0,00136 0,00021 0,00070
0,35
0,40
0,45
0,50
0,55
0,60
0,65
0,7
0,75
0,80
0,85
0,90
0,95
1,00
1,10
1,20
1,30
1,40
1,50
1,75
2,00
36
h...............espessura da laje
d...............altura til
d..............distncia do centro de gravidade da armadura ao bordo mais tracionado
c...............cobrimento da armadura
a)
b)
c)
d)
e)
Id
h
10
37
As
A sd t 5
0,9cm 2 / m
Quando nos cantos das lajes retangulares livremente apoiadas nos quatro bordas,
a armadura para resistir aos momentos volventes no for calculada, devero ser
dispostas as armaduras abaixo:
38
Em uma borda engastada, sendo cada uma das outras trs bordas livremente apoiada
ou engastada.
0.25 do menor vo
L1<L2
L3<L1
L1>L3
B
0.25 do menor vo
l1 > 2l
B
39
Lajes Cogumelo
1 - INTRODUO
As lajes cogumelo so lajes sem vigas, apoiadas diretamente sobre os pilares. Tais lajes
devem ser verificadas quanto aos momentos nos vos e nos apoios e quanto ao cisalhamento
e/ou puncionamento.
Quando o valor da esbeltez estiver no intervalo 0,75 d O d 1,33 , a laje pode ser
dimensionada como um prtico mltiplo, admitindo-se a laje dividida em duas sries ortogonais
de vigas, ambas submetidas a carga total q.
1m
1m1
1m
Carga q (kN/m)
DC (kN/m2)
DEC (kN/m)
DMF (kN.m/m)
ho
Lo / 30
Mximos ............ Lo / 9
Lo / 9
Valores Mnimos :
Lo /10
Lo /10
Lo /10
Lo /10
Lo /10 Lo /10
D t 45O
ho t h/2
O capitel funciona como um alargamento do pilar, que passa a funcionar com uma nova
seo e, neste caso, o dimensionamento ser feito considerando a laje solidria com os
pilares (como um prtico plano ou espacial).
Para lajes de edifcios comuns (pequenas sobrecargas), pode-se dimensionar a laje
como uma viga contnua, apoiada sobre os pilares.
3 - RECOMENDAES
Devem ser satisfeitas as condies mnimas para as dimenses
Pilar
: b t ^ Lo /20
Laje
; L/15 ; 300 mm `
4.1 - ESPESSURA
A espessura adotada deve satisfazer quanto a:
x ECONOMIA
A espessura mnima que satisfaz ao projeto, sem sobrecarregar as fundaes
x ARMADURA SIMPLES
Em qualquer projeto, a preferncia deve ser para estruturas que trabalhem no DOMNIO
III, pois as armaduras duplas geralmente so perigosas.
x SEGURANA AO PUNCIONAMENTO
Deve ser analisada a tendncia do pilar ou do capitel furar a laje.
x FLECHA LIMITE
As deformaes excessivas so uma condio esttica no desejvel.
Externa
L/4
externa
L/4
Interna
Interna
L/4
Externa
L/4
M(-)
M(+)
C
d
d/2
b
d/2
d
d/2
d/2
Pd
d Wpu ou Wpu1
u.d2
Onde :
u = permetro do contorno C
d2 = altura til da laje na seo do contorno C
Para lajes com pilar retangular a x b , o permetro do contorno C ser
........
u = 2(a+b) + 4d
Para lajes onde no ser utilizada armadura de puno, a tenso ser limitada em
__
Wpu 1 = 0,225 fck MPa
Quando existe previso de armadura para combater ao puncionamento, adota-se o valor
limite
5
Wpu
__
= 0,450 fck MPa
u = 2 ( b + d/2 )
b
C
d/2
u = 2b + d
d/2
b
d/2
b
d/2
d/2 b/2
d/2 b d/2
u = 2 ( b + d/2 + d/2 + b/2 )
........
u = 3b + 2d
Wwd =
Vd
__
d Wwu1 = \4fck MPa
6
bW.d
......................................
4 __
...................
......................................
h d 150 mm
150 mm d h d 600 mm
h t 600 mm
As
bw.d
5 - FLECHA LIMITE
A flecha no centro da laje (mxima) poder ser obtida a partir da soma das flechas das
duas direes das vigas de substituio, ambas com carga total q.
Lx
Faixa de ao da viga : bw = 1 m
f = fx + fy d flimite
Ly
- maior vo
- maior carregamento
M(+)
Pode-se adotar como flecha limite (macias)
flimite = L/300 ... L = menor vo
fx
6 - APLICAES
1,2
P1
P1
P2
x
1m
1
tizatto
nov/97
5,6 m
y
P1
P2
P1
1,2
1,2
6,4
6,4
1,2
Ao CA - 50B
fck = 20 MPa
L = 3,2 m
300 mm
350
OBS : O pilar poderia ter dimenso horizontal de 320 mm
6.1.2 - Carregamento
Ser admitido como espessura inicial, a dimenso mnima (150 mm).
Peso prprio ........ 0,15 m x 25 kN/m3
Paredes ................................................
Sobrecarga ..........................................
Revestimento .......................................
= 3,75 kN/m2
= 2,00 kN/m2
= 2,00 kN/m2
= 0,50 kN/m2
6.1.3 - Solicitaes
8,25 kN/m2
DC (kN/m2)
1,2
5,6 m
33,0 kN/m
1,2
33,0 kN/m
23,1
9,9
DEC (kN/m)
9,9
1,2
23,1
2,8
4,0 m
5,94
5,94
DMF (kN.m/m)
26,4
Do DEC pode ser obtida a linha de influncia de cada pilar (linha de ruptura),que no caso
ser de 4,0 m para todos os pilar (no corte horizontal)
6.1.3.2 - Direo horizontal (y)
8,25 kN/m2
DC (kN/m2)
1,2
6,4 m
31,09 kN/m
6,4 m
63,22 kN/m
21,19
31,61
1,2
31,09 kN/m
9,90
DEC (kN/m)
9,9
1,2
31,61
2,57
3,83
21,19
3,83
3,77 m
39,28
5,94
5,94
DMF (kN.m/m)
21,27
21,27
M11+
M11-
M21
M21
M11
M11
1 m 1+
M21
M21
M11
1,2
M12-
M11
M11-
1,4
M22M22-
M21+
1,4
M21
M21M21-
M11
M12
M11+
M11-
M11-
M12
M12-
M11+
M11+
M11
M11-
1,4
1,4
1,2
M11-
M11-
M12
M12
2,97 kN.m/m
M11-
1m1
M11+
M11+
M11-
M11-
M12+
+
M12+ M11
M12-
M12-
M11-
10
1,2
1,6
1,6
1,6
M11- = 1,5 x
1,6
6,4
1,2
M12- = 0,5 x 5,94 =
2,97 kN.m/m
6.1.5 - Verificaes
6.1.5.1 - Armadura simples (DOMNIO III)
Md
KMD =
=
bW.d2.fcd
= 0,401
1E3 x 1202 x (20/1,4)
Ou seja, tem-se ultrapassado o limite do DOMNIO III , que 0,256 para o ao utilizado
no projeto (CA50-B).
Adotando o valor limite, tem-se a nova altura til para a laje
1,4 x 58,91E6
Md
d2 =
=
bW.KMD.fcd
...
d = 151 mm
P1
P2
P1
4,00
1m1
P1
P2
P1
4,00
11
3,77
7,66
3,77
Ou seja
P1 = 4,00 x 3,77 x 8,25 = 124,41 kN
P2 = 4,00 x 7,66 x 8,25 = 252,78 kN
Como os pilares so centrais, tem-se o permetro do contorno C, dado por
u = 2(a + b) + 4d = 2(300 + 350) + 4d = 1300 + 4d
1,4 x 252,78E3
Pd
=
u.d2
= 1,66 MPa
1780 x 120
1,4 x 252,78E3
Pd
=
u.d2
(1300 + 4d)d
Que fornece
d2 + 325d - 88 473 = 0
......
d = 177 mm
12
1,20
P2
1,40 m
ho t 150/2 = 75 mm
Assim, ser dotado
1,60
1,60
ho = 75 mm
150
75 mm
13
p.x
f = ------24EI
x (x-L)
L3 - 2L.x2 + x3 + ---------2EI
m2 - m1
m1 + ---------- (x + L)
3L
6.1.5.3.1 - Direo x
14,5 kN/m2
10,44
10,44
5,6 m
Assim, sendo a flecha mxima no meio do vo , para x = 2,8 m, tem-se
14,5x 2,8
2,8(2,8-5,6)
^5,6 - 2x5,6x2,8 + 2,8 `+
3
f =
24x 9E3
(10,44-10,44)
^ 10,44 +
2x 9E3
fx = 0,01608 m
......
(2,8 + 5,6) `
3x 5,6
fx = 16,08 mm
6.1.5.3.2 - Direo y
14,5 kN/m2
10,44
69,04
6,4 m
A equao que fornece a flecha em funo de x ser
14,5 x
fy =
x(x-6,4)
^ 6,4 - 2x 6,4x + x ` +
24x 9E3
2x 9E3
3
10,44 - 69,04
^ 10,44 +
( x + 6,4 ) `
3x 6,4
......
fy = 12,96 mm
14
5,94
47,26
5,94
8,25 kN/m2
8,25 kN/m2
DC (kN/m2)
29,84 kN/m
65,72 kN/m
19,94
29,84 kN/m
32,86
9,90
DEC (kN/m)
9,90
1,2
32,86
2,42
3,98
19,94
3,98
3,62 m
47,26
5,94
5,94
DMF (kN.m/m)
18,19
18,19 horizontal (y) fornece
A distribuio
dos novos momentos na direo
M11-
M11+
M12-
M11+
M11-
M11+
M12
M11+
M11
M21M21-
1 m 1+
M21
M21+
M22M22-
M21+
M21+
M21M21-
M11
M11
M11
M11
M11
M11
M11-
M12
M12-
M11
M11-
1,2
1,4
1,4
1,4
1,4
1,2
2,97 kN.m/m
1,4 x 70,89E6
15
KMD =
=
bW.d2.fcd
= 0,183
1E3 x 1952 x (20/1,4)
Md
KMD =
=
bW.d2.fcd
= 0,198
1E3 x 1202 x (20/1,4)
Como os valores de KMD so inferiores ao valor limite de 0,256 a laje estar trabalhando
no DOMNIO III. Para a anlise da puno, tem-se as novas linhas de ruptura
P1
P2
P1
4,00
1m1
P2
P1
4,00
P1
3,62
7,96
Que definem as novas cargas nos pilares
3,62
300 mm
1150
1425
350
1425
C
hh22
150
75
75
h2 - 150
=
1425
1327,5
16
h = 225 mm
h2 = 219,9 mm
d = 195 mm
d2 = 189,9 mm
1327,5 97,5 (d / 2)
O permetro do contorno C na regio dos capitis ser portando
u = 2 (a + b) + 4d = 2 (300 + 350) + 4 x 195 = 2080 mm
Assim, tem-se a tenso de puno
Wpd =
Pd
1,4 x 262,68E3
=
= 0,93 MPa
u.d2
2080 x 189,9
Quanto a tendncia do capitel furar a laje, para fazer a analise ser considerado o
contorno do capitel e no do pilar . Neste caso, tem-se que analisar como um pilar lateral
u = 3b + 2d = 3x 2600 + 2x 120 = 8040 mm
A tenso ser portanto
Wpd =
Pd
1,4 x 262,68E3
= 0,38 MPa
u.d2
8040 x 120
A tenso de puno para os outros pilares, que no tem capitel, ser dado por
Wpd =
1,4 x 119,46E3
Pd
=
= 0,79 MPa
u.d2
1780 x 120
Pode ser notado que em todas as posies analisadas, as tenses so inferiores ao valor
limite de 1,00 MPa e assim, tem-se a laje segura quanto ao puncionamento.
AS
250
=
bW.d
= 0,00208
1000 x 120
17
y = 0,8x
RC
RS = AS.fyd
KX = x/d
RS
Com o equilbrio das foras horizontais (RS = RC), tem-se
U1.fyd
KX =
0,00208x 435
=
= 0,09309
....
KZ = 0,963
(20/1,4)
fcd
O valor do momento
AS.KX.d.fyd
M=
= 8,97 kN.m/m
Jf
1,4
Assim, sempre que o momento for inferior a 8,97 kN.m/m a armadura ser a mnima
6.1.6.1 - Direo horizontal (x)
Momento
Valor
KMD
KX
KZ
AS Calculada
AS Adotada
AS Escolhida
AS Numero
M118,91
I 8 c/200
N1
M122,97
I 8 c/200
N1
M11+
M12+
29,04
23,76
0,198
0,162
0,336
0,266
0,866
0,894
900
714
902
718
I12,5c/136 I12,5c/171
N2
N3
Os clculos das armaduras podem ser feitos com o uso das equaes
Md
KMD =
bW .d2 .fcd
________________
KX = 1,25 - 1,5625 - 3,676 KMD
Md
KZ = 1 - 0,4 Kx
KZ .d.fyd
AS =
M11
8,91
Capitel
-
M21
2,97
M11
20,01
0,136
0,220
0,913
589
614
M12
16,36
0,111
0,176
0,930
473
474
M12 (*)
70,89
0,183
0,306
0,878
1334
1348
M2223,63
0,161
0,265
0,894
709
709
18
AS
Escolhida
AS
Numero
I 8 c/200
N1
N1
N4
N5
N6
N7
N6
N1
N6
1m1
N7
N1
N7
N1
N6
N1
N6
N1
N1
N1
N1
6.1.7.2 - Armaduras positivas
N1
N1
N1
N1
N1
N1
N1
N4
N4
N5
1m1
N5
N4
N4
N2
N2
N3
N3
N2
N2
N3
N3
N2
N2
As-
As+
19
M21M21
M11
M12-
M11+
M11+
M1
21
1m
M21
M11
M11
M11-
M11-
M11+
1,2
M12
M22
M11
M21+
M11
M21-
M22
M21
M21
M12
M11
M11
M11
M12
1,4
1,4
1,4
1,4
1,2
M11-
M-
M-
M+
M+
No quadro, podem ser analisados e comparados os valores
Momento
M11-
Programa - Mp
10,97
Manual - Mm
8,91
Relao Mp/Mm
1,23
M21-
M11+
M21+
M12-
0,00
22,91
29,97
62,16
7,31
2,97
23,41
19,15
58,91
19,64
0,98
1,57
1,06
0,37
M22-
Pode ser notado que os momentos negativos da regio dos pilares centrais (M21- e M22- )
no guardam a relao de 0,5, adotada nos clculos manuais. Para os momentos negativos
nas faixas prximas aos pilares (M11- e M12- ), os valores encontrados no programa so pouco
maiores que aqueles do clculo manual, mas bastante prximos.
Ainda, pelo critrio manual, os momentos positivos no meio do vo seriam menores que
aqueles nas faixas prximas, o que no encontrado no programa, enquanto que prximo aos
pilares os valores so satisfatrios (M11+ ).
M11-
M11-
M12- M12-
M11-
M11-
M12-
M12-
M11-
M11-
MM11+
M11+
tizatto
M12+
+
M12+ M11
M11+
M12+
M12+
M11+
M11
M+
nov/97
20
M11
1,2
M11
1,6
M12
1,6
M12
1,6
M11
M11-
M12-
1,6
M12-
M11-
6,4
M11-
M-
1,2
Momento
Programa - Mp
M11-
M21-
M11+
M21+
12,53
0,00
33,98
29,45
8,91
2,97
29,04
23,76
1,17
1,24
M11-
M21-
M11+
M21+
30,42
0,00
38,51
29,45
Manual - Mm
8,91
2,97
29,04
23,76
Relao - Mp/Mm
3,41
1,33
1,24
Manual - Mm
Relao - Mp/Mm
1,41
x Para a regio dos pilares internos
Momento
Programa - Mp
De acordo com o critrio manual, as solicitaes nas faixas sobre os pilares teriam os
mesmos valores, mas no programa isto no acontece. Pode ser notado que na regio mais
central da laje os momentos negativos (M11- ) e positivos (M11+ ) obtidos no programa so
maiores que aqueles previstos pelo clculo manual.
Um fator que deve ser levado em conta no projeto a disposio dos pilares, que
poderiam ser dispostos de modo que os momentos e as reaes de apoio fossem
aproximadamente iguais. Este fato no foi considerado e assim, as relaes obtidas nesta
anlise no pode ser conclusiva, sem analisar outros casos.
Quanto as flechas obtidas no projeto, deve-se chamar a ateno ao detalhe de que o
mdulo de deformao longitudinal do concreto foi adotado igual a 1,0E7 kN/m2 no programa e
1,6E7 kN/m2 nos clculos manuais e assim, as flechas obtidas programa devem ser corrigidas.
f = 0,625.fprog
Para a flecha mxima na laje, tem-se
Programa ... (0,625x 66) ... f = 41,25 mm
Manual .............................. f = 29,00 mm
21
22
23
24
25
26
Para obter melhores resultados, pode-se adotar uma disposio para os pilares, de modo
que os momentos e as reaes de apoio sejam aproximadamente iguais.
O projeto ser refeito, utilizando a condio de que os momentos negativos sejam iguais.
M1
M2-
M1-
M+
M+
Ou seja
1,5.M1- = 1,5.M2-
...
...
a = 0,408.L
...
a = 2,20 m e L = 5,40 m
Para a outra direo, poderamos adotar a condio de igualdade (em mdulo) dos
momentos negativo e positivo, no esquecendo os multiplicadores.
M-
MDMF (kN.m/m)
M+
E assim
.......... a = 1,60 m
L = 4,8 m
27
1,6
P1
P2
P1
1m1
4,8
P1
P2
P1
1,6
2,2
5.4
5,4
2,2
20,1
20,0
20,0
10,0
10,0
40,4
44,6
40,4
No esquema acima esto os valores obtidos pela resoluo pelo mtodo de CROSS e
pode ser notado que os momentos positivos e negativos bem como as reaes nos apoios so
praticamente iguais. Isto, poder eliminar os capitis, pois as solicitaes no sero mais
localizadas em um ponto como no caso anterior, sobre os pilares P2 e o projeto dever ser
refeito, desde o inicio, com o novo esquema.
28
ARGAMASSAS E REPAROS
ITEM
DESCRIO
PRINCIPAIS
CARACTERSTICAS
Reparos
superficiais
e
revestimento
em
elementos
estruturais em geral com
espessura de 5 a 25 mm.
Altas resistncias mecnicas
(camadas com espessura mxima
tima aderncia ao concreto
Exige substrato mido e ponte de de 15 mm)
aderncia com pasta de cimento
modificada com acrlico.
Reparos
superficiais
e
Tixotrpica
revestimento
em
elementos
Baixa permeabilidade
estruturais em geral com
No retrtil
espessura de 25 a 50 mm.
Altas resistncias mecnicas
tima aderncia ao concreto
Exige substrato mido e ponte de
aderncia com pasta de cimento
modificada com acrlico.
Preenchimento de cavidades
No retrtil
localizadas (Dry pack)
Altas resistncias mecnicas
localizados
com
Exige substrato mido e ponte de Reparos
aderncia com pasta de cimento espessuras at 60 mm
modificada com acrlico.
Reparos e reforos onde se exige
Tixotrpica
rpida liberao ou em elementos
Baixa permeabilidade
sujeitos ao ataque qumico.
Alta resistncia abraso
Altas resistncias mecnicas
Alta resistncia ao ataque qumico
No retrtil
tima aderncia ao concreto e ao
ao
Endurecimento rpido
Exige substrato seco e ponte de
aderncia de base epxi.
1.1
1.2
Argamassa polimrica de
alta espessura base de
cimento
1.3
1.4
Argamassa
epxi
base
de
CAMPO DE APLICAO
1.5
1.6
1.7
1.8
Argamassa
poliester
base
de Tixotrpica
Baixa permeabilidade
Alta resistncia abraso
Altas resistncias mecnicas
Alta resistncia ao ataque qumico
No retrtil
tima aderncia ao concreto e ao
ao
Endurecimento rpido
Graute base de cimento Alta fluidez
Baixa permeabilidade
Alta resistncia abraso
Altas resistncias mecnicas
No retrtil
tima aderncia ao concreto e ao
ao
Exige substrato mido sem ponte
de aderncia ou substrato seco com
adesivo epxi
Graute base de cimento Alta fluidez
Altas resistncias mecnicas
No retrtil
tima aderncia ao concreto e ao
ao
Endurecimento rpido (liberao 2
horas aps a aplicao)
Graute base de epxi, Alta fluidez
Altas resistncias mecnicas
para injeo de fissuras
No retrtil
tima aderncia ao concreto e ao
ao
ADESIVOS E PRIMERS
ITEM
2.1
2.2
2.3
DESCRIO
PRINCIPAIS
CARACTERSTICAS
CAMPO DE APLICAO
3.1
DESCRIO
PRINCIPAIS
CARACTERSTICAS
CAMPO DE APLICAO
figura
4Aplicao
de
revestimento polimrico base
de cimento modificado com
agentes inibidores de corroso.
10
ITEM
4.1
4.2
4.3
4.4
DESCRIO
PRINCIPAIS
CARACTERSTICAS
CAMPO DE APLICAO
Complementao de barras de
ao
Evita a necessidade de deixar
barras de espera (emenda
especial) no caso de futuras
ampliaes
11
SISTEMA
DE
PINTURA
DE
PROTEO
DE
SUPERFCIE DE CONCRETO
ITEM
5.1
5.2
5.3
DESCRIO
PRINCIPAIS
CARACTERSTICAS
Hidrofugante
para Elevada penetrao no substrato
Baixssima viscosidade
superfcie de concreto
Tratamento permanente base de
Silano-Siloxano
Impede a penetrao de cloretos
Elevada aderncia ao substrato
Pintura de base acrlica
Impede a penetrao de CO2 e a
lixiviao pela gua
Pigmentado ou verniz
Pintura de base epxi Elevada aderncia ao substrato
Elevada resistncia qumica
dispersa em solvente
CAMPO DE APLICAO
5.4
Pintura
a
poliuretano
5.5
5.6
5.7
5.8
12
x OBJETIVO
NORMAS
13
14
15
2 - Corte do concreto
16
17
18
19
lanamento
prprio
canho
de
aplicao,
20
recuperadas;
x acabamento constar de sarrafeamento e desempeno de uma camada
regularizadora de cimento e areia no trao de 1:3, devendo a
argamassa ser dosada com cimento branco de forma a se obter a
tonalidade do concreto aparente existente;
x entre a ltima camada de concreto projetado e a argamassa de
acabamento, deve ser respeitado um intervalo de tempo adequado, a
fim de se evitar que o sarrafeamento cause deslocamentos, ainda que
imperceptveis, entre as duas camadas;
x deve ser garantida a cura perfeita do concreto, pelo menos nos
primeiros 7 (sete) dias, fazendo irrigao de gua potvel duas vezes
ao dia.
7 Argamassa
21
ADEREX
22
23
seguindo
rigorosamente
as
recomendaes
do
fabricante.
-
CONBEXTRA
EP-S........
da
FOSECO
Industrial
Comercial Ltda.
x executar exaustiva limpeza da fenda e dos furos, com ar
comprimido, por aplicao de jatos, seguida de aspirao, para a
24
25
26
27
28
29
30
31
32
Cisalhamento
PRINCPIOS BSICOS:
Para verificar fora de vigas de concreto armado no estdio II, os esforos de trao
e compresso na alma so calculados com o auxlio de um modelo de trelia no estado
limite.
O valor da tenso convencional de cisalhamento, adotado no dimensionamento por
razes histricas, tomando-se a tenso devido ao esforo cortante no eixo neutro. Os
valores limites so limitados com base em numerosos ensaios, visando garantir uma
segurana suficiente contra a compresso inclinada ou esmagamento das bielas de
compresso.
TENSES DE CISALHAMENTO EM SEES TRANSVERSAIS
HOMOGNEAS (ESTADIO I):
Vs
Ib
3 V
u
2 b.d
W max
0,425 u
V
r2
Seo Anelar :
W max
0,64 u
V
( r ri2 )
2
e
W wd
vd
bw d
W od
Vd
bwz
k z d ( z # 0,87d ) W od
Vd
b w 0,87d
1,15Vd
bwd
N M
S W
Tenso de flexo: V x
Tenso de cisalhamento: W
x
x
W xy
W yx
QS
bI
Vx 1
2
V x 4W 2
2
2
Vx 1
2
Tenso principal de compresso: V II
V x 4W 2
2 2
tgM
W
VI
W
Vx VI I
W
2V x
0,25f cd
2
45Kgf / cm ( 4,5MPa )
0,30f cd
2
55Kgf / cm (5,5MPa )
2.04 U 1 ;
h t 60cm \ 4
1.44 U 1 .
Aplicaes:
1) Verificar a tenso de cisalhamento convencional para uma seo de 20/40,
submetida a um esforo cortante de 4 t, utilizando estribos verticais.
f ck
W wd
18MPa
4 u 14
0,2 u 0,37
76 t / m 2 7,6Kg / cm 2
180
32 Kg / cm 2
0,25 u
1.4
45Kg / cm 2
logo W wd W wu satisfaz
2) Verificar se para a laje com caractersticas abaixo pode-se dispensar a armadura de
combate ao cisalhamento.
fck = 180 Kgf/cm2
V = 2.2t/m
Devemos ter: 0,001 < U1 d 0,015
(0,10%)
(1,5%)
As
Ac
W wd
100
u 0,80 4.0cm 2 / m
As
4.0
20
U1
Ac 1100
100 u 11 1100cm 2
Vd
2.2 u 1.4
31t / m 2 3,1Kg / cm 2
bd 1.0 u 0,10
0,0036 0,36%
para (h=11)<15cm:
W wu1
\4
W wu1
\ 4 f ck
2,04 U 1
2.0 4
0,49 180
0,36
100
0,49
6,6Kg / cm 2
\ 4 f ck (f ck em Kgf / cm 2 )
h d 15cm \ 4
2.0 4 U 1
h t 60cm \ 4
1.4 4 U 1
Utilizaremos para deduo das frmulas a analogia da trelia de Morsch. Essa teoria
consiste em substituir a viga por uma trelia fictcia em que o banzo superior a zona
comprimida do concreto, o banzo inferior a armadura longitudinal de trao, as
diagonais comprimidas as zonas situadas entre duas fissuras, e as diagonais
tracionadas os estribos ou barras dobradas.
ARMADURA DE CISALHAMENTO:
Vd
sen D
A resultante total da trao a ser absorvida no trecho de comprimento AB :
Da seo de Ritter S1 : y 0
D sd sen D
Vd ........ D sd
z (1 cot D)
s t espaamento da armadura transversal
st
z (1 cot D)
A st f yd u
st
D Sd
A st f yd u
logo:
Vd
sen D
A st
s t .Vd
sen D(1 cot D)zf yd
Ast
s t Vd
(senD cosD )z f yd
cos D
cot D
fazendo
SenD
Z # 0,87d
s tV d
0.87d (sen D cos D ) f yd
Para D 90q A st 90
1.15 s t Vd
df yd
D 45q A st 45
1.15 s t Vd
D 60q A st 60
1,15 s t Vd
1,37d f yd
1.15 s tV d
(sen D cos D )d f yd
2 d f yd
V cd
Dcd
...........x
xbw
V cd
Vd
sen 45q
Vd 2
Vd 2
2
(1 cot D ) zbw
2
Tomando-se z = 0,87d
2Vd
V cd
0,87bw d (1 cot D )
2Vd
bw z (1 cot D )
2,3W wd
1 cot D
para
D 90q V cd
2,3 W wd
D 45q V cd
1,15W wd
Dever ser garantido o no esmagamento da biela comprimida nas vigas o que pode
ser garantido comparando-se V cd (resistncia mxima na diagonal comprimida) com a
resistncia do clculo do concreto compresso.
Devemos ter: V cd d 0,7f cd
DESLOCAMENTO DO DIAGRAMA DE MOMENTOS:
'M Vd .a "
Logo quando formos detalhar a armadura longitudinal de trao para a pea o
diagrama a ser utilizado dever ser translado horizontalmente de a " . evidente que o
valor de a " foi fixado considerando-se as bielas comprimidas inclinadas a 45.
h
z
Particularizando : D 90 o .........a "
ou ainda a " #
2
2
Particularizando
1,15W wd
V cd 45q
.....D 45q
2
sen T (1 cot T )
1,15W wd
2,3W wd
.....D 90q
V cd 90q
2
sen T cot T sen 2T
A stD
1,15 s t v d
d sen D(cot T cot D)f yd
1,15s t v d
df yd sen D(cot T cot D)
1,15s t v d
df yd sen D(1 cot D)
1 cot D
cot T cot D
Ac
A st
Ac
b w s t sen D
st
Uw
Uw
A st
b w s t sen D
como A st
Uw
A st
1,15s t Vd
d f yd (sen D cos D)
1,15Vd
b w df yd (seD cos D) sen D
ou ainda
U w b w s t sen D
Uw
ou
Uw
1,15W wd
f yd (sen D cos D) sen D
W od
f yd (sen D cos D) sen D
10
Casos Particulares:
D
Para
D
90q
45q
Uw
Para : D 60q U w
D 90q A
st
Para D 45q A st
D 60q A st
1,15 W wd
f yd
1,15W wd
(0,866 0,5)0,866 u f yd
1,15W wd
1,18f yd
0,97 W wd
f yd
Uw bwst
Uw
2
bwst
3
Uw bwst
2
A st
U w b w s t sen D
0,14% b w s t sen D
0,25% b w s t sen D
Ou ainda (para S t
1m)
0,14
aos especiais : A st min
u b w u 100 sen D 0,14b w sen D(cm 2 / m)
100
0,25
aos comuns : A st min
u b w u 100 sen D 0,25b w sen D(cm 2 / m)
100
A armadura transversal das pea lineares e das lajes, para resistir aos esforos
oriundos da fora cortante, dever ser calculada pela teoria clssica de Mrsch, com
base na seguinte tenso:
11
Wd
W od W c 1,15 W wd W c ! 0
W c colaborao do concreto
Wc
Wc
\1
f ck (1 3
cmd
) na flexo - compresso
f ck
f ck 1 9 c tmd
f ck
sendo : f ck em kgf / cm 2
Wc
\1
\
\
na flexo - trao
ou ainda :1
V c tmd
N cd
tenso mdia de clculo do concreto compresso
Ac
N c td
tenso mdia de clculo do concreto trao
Ac
Vc
Vc
12
Vdred
Vd r
Md
tgD
d
tgD
'Vdred
Vdred
Vd r Rsd tgD 1
tgD 1 tgD
#
z
d
R sd
Vd r
Md
tgD
d
Vdred
Vd r
'Vdred
Rsd
Rsd tgD 1
Md
tgD 1
z
Md
z
M
t g D subtrativa (favorvel) quando a altura da pea crescer ou decrescer
d
com o momento fletor.
A parcela
tgD d
Vdred
Vdred
1
3
Vd r
Vd
Md
tgD
d
Md
tgD
d
13
Para
Vdred
N d tg E
14
Aplicao:
Para uma seo de (20 x 40) cm2 submetida a um esforo cortante de 4 t:
a) Verificar a tenso de cisalhamento convencional do concreto
b) Determinar a armadura transversal supondo-a constituda de estribos verticais.
c) Determinar a armadura supondo 40% do esforo combatido pelos estribos verticais
e o restante para barras dobradas.
Adotar:
fck = 18MPa
CA50B
A) Verificao de W wd
4 u 1,4
0,2 u 0,37
W wd
76t / m 2
7,6kgf / cm 2
180
32,1kgf / cm 2
0,25 u
1
,
4
W wu
45kgf / cm 2
W wd W wu satisfaz
B) Estribos Verticais: (100%)
A st
90 o
1,15 s t v d
d f yd
1,15 u 1 u 4 u 1,4
0,37 u 4,35
4,0cm 2 / m
ou
1,15W wd
f yd
Uw
A st 90o
1,15 u 7,6
4350
0,0020
A st
h
A st
2 u d u f yd
2 u 0,37 u 3,
,05
2,4cm 2 / m
0 , 7 f yd
0,14%bw st sen D
0,14 u 20
0,14 u 20 u sen 45 o
2,0cm 2 / m
15
Aplicao:
Dimensionar a Seo (A), levando em conta a colaborao do concreto, sendo a
mesma constituda, de 40% de estribos verticais e 60% de barras dobradas.
Ao CA50B
fck = 18MPa
Soluo
W wd
Verificao W wd
180
32,1Kgf / cm 2
0,25 u
1,4
76t / m 7,6Kgf / cm W wu
45Kgf / cm 2
4 u 1,4
0,2 u 0,37
Wc
\1 f ck
U1
As
Ac
\1
Wc
0,30 180
Logo W d
3 u 1,25
20 u 40
0,0047
0,30
4,0Kgf / cm 2
1,15W wd W c
4,7 Kgf / cm 2
16
Wd
Uw
Uw
AstD
90q
AstD
90q
0,0011
U w s t bw
0,0011 u 100 u 20
0,14 u 20
Astmin
2,2cm 2 / m
2,8cm 2 / m
Adotado: I5,0 c 15
Astadot
2,7cm 2 / m
100
u 0,2 u 2
15
Estribos Verticais
A stD
90o (min)
(I 5,0 c 15)
0,9cm 2 / m
2,8cm 2 / m
Barras Dobradas
Uw
0,6 u 4,7
sen 45q(sen 45q cos 45q)0,7 u 4348
0,0009
AstD
45o
U w st bw sen 45q
AstD
45o
0,0009 u 100 u 20 u
AstD
45o (min)
2
2
2
2,0cm / m(4I 8,0)
1,3cm 2 / m
17
V1red
V1
q
( b1 h )
2
V1red
V1 u
a
2h
18
Aplicaes:
1) Calcular V1red
V1 ( 20 u 80)cm 2
V1
V1red
V1red
2,5 u 5,0
2
6,3t
h
h
V1 q 1
2 2
0,2 0,8
6,3 2,5
5,1t
2
2
2) Calcular V1red
3 u 4,1
a
2,5t
V1red V1 u
5,0
2h
como (a 0,90) ( 2h 2 u 0,9 1,8)
V1
V1 red
2,5 u
0,9
1,4 t
2 u 0,8
19
APOIO INDIRETO:
x
A st
Devemos ter:
f yd d 4350kgf / cm 2
20
2T sen D
V
2 sen D
Td
Vd
A st
f yd 2 sen Df yd
45q.....A st
Vd
Para D 60q....A st
Vd
Para D
2f yd
3f yd
CA50
CA60
21
EMPUXO AO VAZIO:
x
Ed
2
Rcd sen
Como Rcd
Ast
D
2
Md
z
Ed
2
Rsd sen
Ed
2 Rsd sen
Ast
Ed
f yd
2
2 Rsd
D
u sen
f yd
2
Ed
2 Rcd sen
Ed
2M d
D
sen
z
2
2M d
D
sen
zf yd
2
22
q td
R sd
, q td
ri
empuxo ao vazio
Para que o empuxo ao vazio no rompa o cobrimento da pea, devemos suspender qtd
A st
q td
f yd
R sd
ri f yd
A st
R sd
ri f yd
qc d
Rcd
logo V ctd
rs
R cd
f
o Devemos ter : V ctd d ctd
b w rs
3
23
Utilizando-se estribos
24
(a + b)
(a + b) t
NB1/78
CEB
25%
20%
Prescries (NB1/78)
1) Nas peas lineares, o esforo oriundo da fora cortante poder ser resistido s
por estribos, ou por estribos e barras dobradas, no podendo estas ltimas
resistir mais de 60% do esforo total.
2) Nas lajes, a totalidade do esforo poder ser resistido por barras dobradas e
estribos ou apenas por barras dobradas.
3) Nas lajes, dispensa-se o uso de armadura transversal se:
W wd d W wu
Pelo menos metade da armadura mxima de trao no vo prolongada sem
dobrar, at os apoios e a corretamente ancorada.
25
Observao:
Barras dobradas
CA50 0,7f yd
CA60 0,7f yd
x
5.000
3043Kgf / cm 2 (304 MPa )
1,15
6000
3652 Kgf / cm 2 (365MPa )
0,7 u
1,15
0,7 u
0,5h
St d
30cm
para peas com armadura de compresso (armadura dupla) devemos ter ainda:
NB1 Omissa
W
CEB - S t d 1.5 wd
W wu
1
d b
I t 12 w (exceto no caso de telas soldadas)
t 5,0mm
26
1
d b (exceto no caso de telas soldadas)
I t 12 w
t 5,0mm
A sp
0,05% b w h
27
Aplicao:
W wd
8 u 1,4
119 t / m 2 12 Kgf / cm 2
0,2 u 0,47
150
27 Kgf / cm 2
0,25 u
1,4
W wu
45Kgf / cm 2
W wd (12) W wu ( 27).........Satisfaz
28
Uw
1,15W wd
f yd
1,15 u 12
4347
Ast
U w s t bw
0,0032 u 100 u 20
0,0032
6,4cm 2 / m
Wd
1,15 u W wd W c
Wc
\ 1 f ck
U1
\1
3 u 1,25
0,0038 (menor % Arm. Long.)
20 u 50
0,24 15(0,0038 0,001) 0,28
logo W c
Wd
Uw
0,28 150
3,4 Kgf / cm 2
Wd
f yd
10,4
4347
0,0024
Ast90
0,0024 u 100 u 20
Astmin
0,14 u 20
2,8cm 2 / m
29
Aplicao:
Para a pea com 20cm x 50cm submetida a um esforo cortante de 8.0 t e
M = 7,5mt
a) Verificar W wd
b) Calcular a armao transversal considerando 100% estribos verticais.
50% estribos verticais
c) Calcular Ast considerando
50% barras dobradas
Adotar : CA50B e fck = 150Kgf/cm2 ou 15MPa
Levar em conta o efeito favorvel de colaborao do concreto compresso
Resoluo
-
Dimensionamento flexo:
7,5 u 1,4 u 1,4
0,22 k md 1 0,256 (CA50 B)
0,2 u 0,47 2 u 1500
Dom.3 : k x 0,375 o x 0,375 u 47 17,6cm
k md
As
ky
0,30
0,30 u 47 14,1cm
kz
0,85
0,85 u 47
7,5 u 1,4
0,40 u 4,35
40,0cm
6,0cm 2 o 5I12,5
W wd
8 u 1,4
0,2 u 0,47
119 t / m 2 12 Kgf / cm 2
150
W wu 0,25 u
26,7 Kgf / cm 2
1
,
4
30
Wd
1,15W wd W c
Wc
\ 1 f ck
U1
As
Ac
\1
\1
0,26
Wc
0,26 150
Wd
2 u 1,25
20 u 50
U w 90 o
Wd
f yd
A st 90 o
Uw bwst
0,0025
3,2 Kgf / cm 2
10,6
4347
0,0024
Armao Transversal
A st 90o
0,5 u 10,6
0,0012
4347
0,0012 u 20 u 100 2,4cm 2 / m I5,0 c/15
A st90o
U w 45o
0,5 u 10,6
0,7 u 4347
A st 45o
0,0017 u 20
U w 90o
A st 45o (min)
0,14 u
0,0017
100
2
20
2
2,5cm 2 / m 2I12,5
2,0cm 2 / m
31
ARMADURA DE COSTURA:
-
Mesa Comprimida
W cd
-
1,15bwW wd s1
u
hf
s
Transmisso de Costura entre a alma e a mesa
32
Flexo Simples
1) HIPTESE DE CLCULO:
1. As sees transversais se conservam planas at a ruptura.
2. Despreza-se a resistncia do concreto trao
3. O encurtamento de ruptura do concreto nas sees no inteiramente
comprimidas de 3,5 (Domnios 3 a 4a).
Nas sees inteiramente comprimidas (Domnio 5) o encurtamento no bordo
mais comprimido admite-se que varie de 2 a 3,5.
Mantm-se inalterada e igual a 2 a deformao de uma distncia igual a 3/7
da altura total da seo.
4. O alongamento mximo permitido ao longo da armadura tracionada (Domnios
1 e 2) de 10, a fim de se evitar deformaes plsticas excessivas.
5. A distribuio das tenses do concreto na seo se faz de acordo com o
diagrama parbola x retngulo. Permite-se substituir este diagrama por outro
retangular com altura 0,8 vezes distncia da linha neutra.
1........ se
0,85....se
H sd d 0,7
H sd
f yd
Es
ou H sd t 0,002
f yd
Es
f yd
Es
a) Clculo da Posio da LN ( x e y)
x
d
x
dx
o
H cd H cd H sd
cd
sd
H cd
H cd H sd
0,8 x
.d ? x
k x .d
? y
0,8k x d ? y
H sd
H cd
k yd
H cd
sendo k x
sendo K y
sendo k z
1
0,8H cd
H cd H sd
ky
2
1
0.8 u K x
0.8 u k X
2
As . f yd
Equaes de Equilbrio
.M
Md
Rcd z
.F
Rcd
Rsd
Md
0,85b. y.z. f cd
Md
0,85b.k y .d k z d . f cd
Rsd z
0,85.k y .k z .b.d 2 . f cd ? sendo k md
0,85.k y k z
k md
Tem se :
Ento : d
Md
k md .b.d . f cd
Md
k md b. f cd
Md
R sd z
R sd
A s f yd
Md
A s f yd z
As
Md
z f yd
ou
As
Md
k z d f yd
e) Deformaes
Domnio 2 : 0 d H cd 3,5, H sd 10
Domnio 3 : H cd 3,5, H yd d H sd d 10
Domnio 4 : H
3,5 ,0 d H sd H yd
cd
Observaes:
1) A situao ideal de dimensionamento corresponde a pea trabalhando com o
mximo de aproveitamento da capacidade dos materiais (ao e concreto), ou
seja, eles atingem simultaneamente o estado limite ltimo.
H cd
3,5
H sd
10
kx
3,5
3,5 10
0,26
Valores de H sd
Aos Tipo A
V sd
H sd d 0,7H yd
H sd E s
0,7H yd d H sd d H yd
H sd E s
H yd d H sd d 2 H yd
f yd
H sd ! 2 H yd
f yd
Aos Tipo A - V sd
Aos Tipo B
V sd1 k f V sd
kf
kf
kf
1,35
H sd
2H yd
0,85 0,075( H sd H yd )
kf
Aos Tipo B - V sd 1
k f V sd
f yd
Es
1- Aplicaes:
CA50B
H sd 1,75
V
sd ?
u 1.000
1,15
2,07
2.100.000
Como (0,7H yd 1,45) (H sd 1,75) H yd
5000
H yd
kf
1,35
Logo V sd
1,75
2 u 2,07
0,927
K f H sd E s
0,927 u
2,07
1,75
u 2.100.000
1.000
3.407 Kgf / cm 2
CA50B
H sd 3,4
V
sd ?
como H yd
kf
V sd
2,07 ( H sd
3,4) ( H yd 2) 4,07
0,95
5000
1,15
4.130Kgf / cm 2
I
.V
y
b.h 2
.f ctd
Md
6
h 1,05d
Para
f cd (f ck d 18MPa )
f ctd 10
Logo M d
Md
Md .
b.(1,05d ) 2 f cd
.
6
10
Md
0,18bd 2 fcd
Asmin . z. f yd
b.h 2
u f ctd ? A smin . z. f yd
6
b.h 2
. f ctd
6
A s min
0,21.
A smin . z. f yd
0,18.b.d 2 . f ctd
Tomando
z
0,87d
A s min
0,021
f cd
.b.d
f ydf
ou
f ctd
.b.d
f yd
h 1,05d
CA40/CA50/CA60
Para
fcd 26 MPa
260
1,4
A s min 0,21.
.b .d 0,15% b w .d
4.000 w
1,10
Pela NB1/78, devemos ter:
0,25% b w .d
0,15% b w .d
0,04 b w d
k x1d
y k y1d
k md1 , k x1 , k y1 , k z1
correspondente ao limite dos dom. 3 e 4
z k z1d
c) Momentos
Md1 = Kmd1.b.d.fcd o momento mximo que a pea resiste com armadura simples.
Logo, Md2=Md - Md1o momento que exige a introduo de armadura dupla.
Armadura Comprimida
M d2
Rscd .c
M d2
A' s V scd c
A' s
c
M d2
cV scd
d d"
como
Rscd
A' s .V scd
Armadura Tracionada
Rsd Rcd Rscd
As f yd
As
M d1 M d 2
c
k z1 d
M d1
M d2
K z1 d f yd c f yd
d = ?, x = ?, y = ?, z = ?, As= ?
Utilizando a tabela de flexo (Domnios (3) / (4)).
k md 0,32
k x 0,63
Pela Tabela
k y 0,50
k z 0,75
x
Altura til
Md
d
k md . b. f cd
2,5u.1,4
1500
0,32 u 0,15 u
1,4
0,26 m
h 26 4 30cm
x Posio da LN/Brao de alavanca
x = 0,63 x 26 = 16,4cm
y = 0,50 x 26 = 13,0cm
z = 0,75 x 26 = 19,5cm o brao de alavanca
x
As
2,5 u 1,4
5,0
0,75 u 0,26 u
,
115
4,1cm 2
10
3 - Aplicao: Dimensionar a pea trabalhando nos limites dos domnios (2) / (3).
Dados:
Ao :
CA50A
:
15MPa
fck
Domnios (2)/(3)
Pela tabela Kmd
Kx
Ky
Kz
d
h
Md
K md b f cd
= 0,158
= 0,26
= 0,207
= 0,896
0,37m
d d ' 37 5 42cm
2,4cm 2
11
Dados:
Ao: CA50A
fck=15 MPa
d= 4cm
150
107,14kgf / cm 2
1,4
d=h-d= 36-4=32cm
fcd =
K md
2,5 u 1,4
1500
0,15 u 0,32 u
1,4
Dom.3
Tab
k x 0,35; k y 0,28; k z
x 0,35 u 32 11,2cm
y 0,28 u 32 9,0cm
z 0,86 u 32 27,5cm
0,21 (Domnio3)
As
2,5 u 1,4
0,275 u 4,35
0,86
$
2,9cm 2
Deformaes:
Domnio 3 o H cd =3,5
H sd
3,5
? H sd 6,5 10 Satisfaz
32 11,2 11,2
.
12
136,61 y
Rcd
0,85.
Md
y 2 0,64 y 0,051 0
x
Rsd
9,4
y
0,8 0,8
As f yd
? y
0,55m ! 0,36m
y 0,094m
11,8cm
como Rsd
Rcd
As
Rsd
f yd
12,8
4,35
2,9cm 2
Deformaes
Supondo H sd
Para H cd
10% o
3,5% o H sd
H cd
H sd
x
?H cd
dx
32 11,8
x 3,5
11,8
11,8 u 10
32 11,8
6,0 10 Satisfaz
13
Materiais:
CA50A
fck 18MPa
Soluo 1:
Utilizando o limite do DOM (2)/(3)
Hcd = 3,5%
Hsd = 10%
Tabela: Kx = 0,26
Ky = 0,207
Kz = 0,896
Kmd = 0,158
x
Altura til
4,9 u 1,4 u 1,4
Md
d =
0,158 u 0,15 u 1800
K md u b u f cd
Adotando h = 47 + 4 = 51cm
0,47m
rea da armadura
As
Md
Z u f yd
4,9 u 1,4
,0
0,42 u 15,15
3,8cm 2
14
Soluo 2:
Utilizando o limite Dom. (3) e (4)
Kx = 0,63
Ky = 0,50
Kz = 0,75
Kmd = 0,32
Tabela:
H cd
H sd
x
d
3,5
5000
1,15
2100
2,07
Altura til
4,9 u 1,4 u 1,4
0,32 u 0,15 u 1800
0,33cm
x = 0,63 x 33 = 20,8cm
y = 0,50 x 33 = 16,5 cm
z = 0,75 x 33 = 24,8 cm
Logo : h = 33 + 4 = 37cm
x
rea da Armadura
4,9 u 1,4
As
6,4cm 2
5, 0
0,248 u 1,15
15
CA50A
fck = 18MPa
K md
9, 0 u 1, 4 u 1, 4
0,20 u 0,35 2 u 1800
M d1
M d2
x
A' s
x
As
0, 40 ! 0,32 o DOM.4
kmd
kx
ky
kz
c
= 0,32
= 0,63 o x = 22,1cm
= 0,50 o y = 17,5cm
= 0,75 o z = 26,3cm
= 35 3 = 32
1800
10,1mt
1,4
9,0 u 1,4 10,1 2,5mt
Armadura de Compresso
2,5
1,8cm 2
CA50A.....V scd
0,32 u 4,35
f ycd
5,0
1,15
4,35t / cm 2
Armadura de Trao
10,1
2,5
10,6cm 2
0,263 u 4,35 0,32 u 4,35
16
2.2) VIGAS T
a) Largura da mesa (Ref. NB1/78-32.2.2)
- Continuas
- Isoladas
0,10a
b 1 d 8h f
0,5b
0,10a
b3 d
6h f
bf - Largura efetiva da mesa
bw - Largura real da nervura
ba - Largura da nervura fictcia
b2 - Distncia entre as faces da nervura fictcias
b3 - Distncia da face da nervura face externa do balano
- Valores de a:
"
4"
2"
5"
17
b) Influncia da Mesa:
A LN situa-se na mesa y d hf
A viga ser calculada como
retangular de largura bf e altura h j que
no se considera a resistncia trao do
concreto.
18
0,85 u f ed u b f u h f
z = do
Md
do
y
2
d0
Rcd u z
hf
2
M d = 0,85f cd u b f u h f u (d o -
hf
)
2
hf
Md
0,85 f cd u b f u h f
2
rea da armadura
R sd
As u f yd
Md
Rsd u z
As
M d = A s u f yd (d o -
hf
)
2
Md
hf
(d o ) u f yd
2
19
k x
Md
Tab
o
k y
b f u d 2 u f cd
k z
Posio da LN
x kxd
Para
y = k yd
K md d K md1 o DOM.2 e 3
DOM.4 ou
k md ! k md1 o
DOM. 3 com armadura de compresso
Armadura:
As
Md
k z u d u V sd
(Domnios 2, 3 e 4)
Domnios 2 e 3:
V sd
f yd
Domnio 4:
V sd
H sd E s
20
Zm
M cmd
d
hf
2
Rcmd u z m
0,85 f cd ( b f bw )h f u ( d
hf
2
k md
M cnd
bw u d 2 u f cd
logo : R cnd
M d M cmd
para k md k md1
x k x .d
Tab
o
y k y .d
z k .d
z
M cnd
zn
Seo da armadura
Rcd
Rcmd Rcnd
Rsd
Rcd F
As
Rcd
f yd
As
Rcmd Rcnd
f yd
As u f yd
21
Materiais:
CA25
fck = 20MPa
d=3cm
do
d
k md
10 u 1,4 u 1,4
0,15
0,23m
0,85 u 2000 u 0,5 u 0,15
2
57cm ! d o 23cm o y h f (Viga retangular com largura b f )
10 u 1,4 u 1,4
0,50 u 0,57 2 u 2000
k x
Tabela
0,060 ok y
k z
0,10
0,08 l Domnio 2
0,96
x 0,10 u 57 5,7cm
y 0,08 u 57 4,6cm
0,96 u 57 55cm
10 u 1,4 u 1,15
11,8cm 2
As
0,96 u 0,57 u 2,5
0,15
u 50 u 60 4,5cm 2
A s min
100
Deformaes
H sd
H cd
10
10
5,7
? H cd
57 5,7
1,11%$ 3,5
22
25 u 1,4 u 1,4
0,08
0,85 u 1400 u 1,2 u 0,08
2
d = 45 < d o 47 o VIGA " T"
do
0,47m
x Mesa
R cmd
M cmd
R cmd u z m
zm
0,45 -
M cmd
1400
1,4
61,2 t
0,08
0,41m
2
61,2 u 0,41 25mt
x Nervura
Md
k md
10
0,3 u 0,45 2 u 1400
1, 4
k x
k y
k
z
0,275
M d M cmd o M cnd
0,165
R cnd
0,22
0,89
25 u 1,4 25 10mt
As
10
25t R cd
0,89 u 0,45
86,2
19,8cm 2
4,35
R sd
61,2 25 86,2 t
23
R cd
1500
u 120 u y 1092,86 y
1,4
y
y
Md
y 2 1,5y 0,0436 0
y=
2
y = 0,03m....satisfaz
z=d-
y
0,03
0,75
0,735m
2
2
x rea Armadura
R cd
32,8
15,1cm 2
R sd
As
2,5
1,15
x Deformaes
y
0,8
0,03
0,8
H sd
0,0375m
Para:
H cd
H cd
0,0375
10 0,75 0,0375
0,52%$ 3,5% $ logo, satisfaz (DOM(2))
10%$ o
24
Mesa
R cmd
0,85 f cd b f bw h f
hf
Rcmd u d
2
Nervura
M cmd
M cnd
M d M cmd
K md
M cnd
! k md1 o armadura dupla
bw u d 2 f cd
M 1d
M cmd M cnd
M 1d
M cmd k md 1 u bw u d 2 u f cd
M 2d
M d M 1d
R1d
Rscd
Rcmd
M cnd
k z1 u d
M 2d
logo : A' s
c
Rscd
f yd
M 2d
c f yd
Armadura comprimida
Como F 0 , temos :
Rsd R1d Rscd Rcmd Rcnd Rscd
Como : As
As
Rsd
f yd
Rcmd M cnd M 2 d
f yd
z n f yd cf yd
Armadura Tracionada
25
d = 28 3 = 25cm
c = 28 3 2 = 23cm
19 u 1,4 u 1,4
0,10
0,85 u 1500 u 1,2 u 0,10
2
do
1500
1,4
R cmd
M cnd
do
0,29m ! d
77,4t o M cmd
0,25m o Viga T
0,10
77,4 0,25
15,5mt
2
11,1
1500
0,35 u 0,25 u
1,4
Ser adotado o limite dos Dom. (3) e (4) com armadura comprimida
1500
2
2
k md1 0,363 o M cnd 1 k md 1bd f cd 0,363 u 0,35 u 0,25 u 1,4
M d1
M cmd M cnd 1
M d1
M d2
19 u 1,4 24
77,4
Rsd
Rcd
As
Rsd
f yd
137,8
R2 d
11,3
V scd
2,5
1,15
A 1s
1500
15,5 8,5 24mt
1,4
2,6mt logo R1d Rcmd Rcnd
8,5
77,4 49,1 126,5t
0,691 u 0,25
126,5 11,3 137,8t
R1d
2,5
1,15
8,5mt
R2 d
2,6
0,23
11,3t Rcd
R1d R2 d
26
Aplicaes Propostas:
1 Dada uma seo retangular de 50x140 cm2 e armadura de trao 45 cm,
pede-se calcular o momento fletor que a pea resiste, sem utilizao de
tabela:
Dados:
Ao CA50A
fck = 18MPa
Dados:
Ao CA50A
fck = 16MPa
27
Toro
1.0 Introduo
Diz-se que uma pea est solicitada toro simples quando o nico esforo
solicitante que se manifesta na seo um momento de toro, i.e., um momento atuando
no prprio plano da seo.
Para as demais sees, o problema teria que ser resolvido pela aplicao da teoria
matemtica da elasticidade ou pela adoo de uma inrcia de toro a ser calculada
he
We
We
Frmula de Bredt.
fora elementar:
R=
W he ds = f ds
W he ds = W he
ds = 0
momento elementar: W he ds U = f ds U
T=
W he ds U = W he 2 Am
Am = rea mdia
U ds = 2 A m
T = W he 2 A m
W he = f = T/(2 . Ae)
Wd =
Td
2. Ae.he
onde Td = Jf T
Para uma faceta inclinada de 45 temos um estado de tenso com somente trao e
compresso.
Td
- no deve ultrapassar
2. Am.he
da pea
Wtu = 0,27 fcd d 50 kgf/cm
2. f. b1.h1 = Td
h1
f
h
Td
2b1h1
Ast
fyd
s
Td
2b1h1
Ast
s
Td
2b1h1 fyd
Armadura longitudinal
Asl. fyd
Asl
2b1 h1
Td
b1 h1
2b1h1
Td
2b1h1 fyd
yd d 4350 Kgf/cm
Ast
s
Td
2 Aefyd 2
Seo vazada
he/2
he/2
he
Parede fictcia
hs = b/6
2 caso: bs d 5/6 b
Exemplo 1:
b=30
h=50
bs=24
hs=44
Exemplo 2:
b = 50
h = 80
bs = 44
hs = 74
5/6 b = 5/6 x 50 = 41,7 < bs
b/6 = 50/6 = 8,3 cm
TORO E FLEXO
W td W wd
d1
W tu W wu
onde: Wtd = tenso de toro de clculo;
Wtu= tenso de toro ltima;
Wwd = tenso de cisalhamento de clculo;
Wwu= tenso de cisalhamento ltima;
No CEB, para limitar as aberturas de fissuras e deformaes, este limite foi reduzido
para 0,7.
x Detalhamento das armaduras para atender a concomitncia de
solicitaes de toro e flexo :
As armaduras necessrias para resistir aos esforos de toro e flexo a somas das
armaduras transversais e longitudinais, da seguinte forma:
I. Armaduras em estribos a 90 :
Armaduras mnimas:
1. ferros longitudinais
Asl t 0,14% . Ac
para CA50
As90 t 0,14% . he x s
(CA50)
x Disposies construtivas:
armadura longitudinal
1) para b e d < 60 cm
Il > Iestribo
NB1
10 mm
2) Para b e d > 60
Armadura de estribos
1- Os ensaios mostram que os estribos comuns satisfazem desde que o gancho seja
aumentado de 5I para 10I.
10 I
10
1)
11
RECOMENDAES DO CEB
Para tenses
1) Wwd t 0,6 Wwu
s d u/8
Il t s/6
Exemplo:
bs = 30
hs = 40
u = 140 cm
s d 140/8 = 17,5 cm
Il t 17,5/6 = 2,9 cm (bitola grande)!? Podemos reduzir.
Usar
s = 12,5 p.ex.
Il = 12,6/6 = 2cm
I = 20mm
12
Exemplo
l = 4m
ck = 15 MPa
CA50B
q=?
m=?
1 tentativa:
Viga
b=30cm
h=40cm
Laje
pp=0,08 x 2500
= 200 kgf/m2
Imperm + sc
= 100 kgf/m2
300 kgf/m2
Viga
qtotal
1,4 x 0,30
= 0,42 tf/m2
...
= 0,30 tf/m2
alv.
= 0,60 tf/m2
1,32 tf/m2
Diagramas:
V = 1,32 x 2 = 2,64 tf
Toror:
T = 0,36 x 2 = 0,72 tf/m
13
Tenses cisalhantes
Wwd = 2640 x 1,4 = 3,3 kgf/cm
30 x 37
Toro
Wt =
T
2Aehe
Ae = 24 x 34 = 816 cm
he = 5 cm
Wt = 72000 = 8,8 kgf/cm
2x816x5
14
Toro:
Asq0 = Ase = Td
s
2Aeyd
yd d
5000
= 4000 kgf/cm
1,15
4000
Asq0 = Ase =
s
98000
= 0,015 cm
2x816x4000
15
Disposio construtiva
u = 2(24+34) = 116 cm
Asq0 = 0,015 x s = 0,015 x 15 = 0,23 cm
(uma perna)
(uma perna)
Ferro longitudinal
Cortante
Asw = 0,02%
bw.s
16
100
Asf = 0,23 cm
bw.s
100
I6,3
ok!
Ferro longitudinal
Asl = 0,015 x u
u = 2(24+34) = 116cm
I8mm ok!
s = u = 15 = 2,5 cm
6
48
s = 15 = 0,94 cm
16
9,4mm
16
17
Verificao da flexo
M+
As = 1,5 cm
2I1= 10cm
18
VIGAS CAPTULO 15
Libnio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos
30 setembro 2003
VIGAS
Vigas so elementos lineares em que a flexo preponderante (NBR 6118:
2003, item 14.4.1.1). Portanto, os esforos predominantes so: momento fletor e fora
cortante.
Nos edifcios, em geral, as vigas servem de apoio para lajes e paredes,
conduzindo suas cargas at os pilares.
Como neste captulo o efeito do vento no ser considerado, as vigas sero
dimensionadas para resistir apenas s aes verticais.
sees
transversais
das
vigas,
obtidas
num
pr-
Vigas
x
Sempre que possvel, a largura das vigas deve ser adotada de maneira que
elas fiquem embutidas nas paredes.
Porm, nos casos de grandes vos ou de tramos muito carregados, pode ser
necessrio adotar larguras maiores. Nesses casos, procura-se atenuar o impacto na
arquitetura do edifcio.
Como foi visto no Captulo 5, item 5.2, uma estimativa grosseira para a altura
das vigas dada por:
x
tramos intermedirios:
hest = "0/12
hest = "0/10
balanos:
hest = "0/5
15.2
Vigas
15.2 AES
Em geral, as cargas nas vigas so: peso prprio, reaes de apoio das lajes e
peso de paredes. Eventualmente, as vigas podem receber cargas de outras vigas.
As vigas podem, tambm, receber cargas de pilares, nos casos de vigas de
transio ou em vigas de fundao.
Com exceo das cargas provenientes de outras vigas ou de pilares, que so
concentradas, as demais podem ser admitidas uniformemente distribudas.
a) Peso prprio
Com base no item 8.2.2 da NBR 6118 (2003), na avaliao do peso prprio de
peas de concreto armado, pode ser considerada a massa especfica (Uc) 2500kg/m3.
b) Reaes das lajes
No clculo das reaes das lajes e de outras vigas, recomendvel discriminar
as parcelas referentes s aes permanentes e s aes variveis, para que se
possam estabelecer as combinaes das aes, inclusive nas verificaes de
fissurao e de flechas.
c) Peso de paredes
No cmputo do peso das paredes, em geral nenhum desconto feito para vos
de portas e de janelas de pequenas dimenses. Essa reduo pode ser feita quando a
rea de portas e janelas for maior do que 1/3 da rea total, devendo-se, nesse caso,
incluir o peso dos caixilhos, vidros etc.
Os pesos especficos dos materiais que compem as paredes podem ser obtidos
na Tabela 8 Peso especfico dos materiais de construo, que se encontra no
captulo 11 Lajes Macias.
15.3
Vigas
15.3 ESFOROS
Nas estruturas usuais de edifcios, para o estudo das cargas verticais, as vigas
podem ser admitidas simplesmente apoiadas nos pilares, observando-se a
necessidade das correes indicadas no item 15.3.1.
Se a carga varivel for no mximo igual a 20% da carga total, a anlise estrutural
pode ser realizada sem a considerao da alternncia de cargas (item 14.6.7.3 da
NBR 6118, 2003). Mais detalhes sero vistos na seqncia, no item b.
a) Correes adicionais para vigas simplesmente apoiadas nos pilares
No clculo em que as vigas so admitidas simplesmente apoiadas nos pilares,
deve ser observada a necessidade das seguintes correes adicionais (item 14.6.7.1
da NBR 6118, 2003):
x no devem ser considerados momentos positivos menores que os que se
obteriam se houvesse engastamento perfeito da viga nos apoios internos;
x quando a viga for solidria com o pilar intermedirio e a largura do apoio,
medida na direo do eixo da viga, for maior que a quarta parte da altura do
pilar, no pode ser considerado momento negativo de valor absoluto menor do
que o de engastamento perfeito nesse apoio;
x quando no for realizado o clculo exato da influncia da solidariedade dos
pilares com a viga, deve ser considerado, nos apoios externos, momento igual
ao momento de engastamento perfeito (Meng) multiplicado pelos coeficientes
estabelecidos nas seguintes relaes:
I
"
vig
Meng
r rsup
inf
r
r rsup
vig inf
Vigas
varivel nula e vice-versa. Essas trs situaes devem ser consideradas quando a
carga varivel maior que 20% da carga total
Mesmo assim, prtica comum no projeto de edifcios usuais considerar apenas
a primeira das trs combinaes citadas. Esse procedimento em geral no
compromete a segurana, dada a pequena magnitude das cargas variveis nesses
edifcios, em relao carga total.
15.4 VERIFICAES
Antes do clculo das armaduras, necessrio verificar se a seo transversal
suficiente para resistir aos esforos de flexo e de cisalhamento.
a) Momento Fletor
Md,lim
b d2
k c,lim
A mxima fora cortante VSd , na face dos apoio, no deve ultrapassar a fora
cortante ltima VRd2 , relativa runa das bielas comprimidas de concreto, dada por
(item 17.4.2.2 da NBR 6118, 1973):
VRd2 = 0,27 Dv2 fcd bw d
Dv2 = (1 - fck / 250) , fck em MPa
ou
Vigas
15.7
15.6
Vigas
x
x
x
x
esquema esttico com identificao dos apoios e seus comprimentos (em cm);
x
x
valores caractersticos das cargas parciais (pp; laje sup; laje inf; par etc.) e
totais (p), com destaque para as cargas variveis (q) (em kN/m);
x
x
x
x
As cargas, admitidas uniformes, so: peso prprio, reaes das lajes e carga de
parede (Figura 15.3). As partes das reaes de apoio das lajes, relativas carga
varivel, esto entre parnteses.
x pp = 0,22 x 0,40 x 25 = 2,2 kN/m
x laje sup = 20,0 kN/m (5,7 kN/m), laje inf = 15,0 kN/m (4,3 kN/m)
(valores obtidos no clculo de lajes)
x par = 4,00 x 3,2 = 12,8 kN/m (4m de parede, 3,2 kN/m2)
x carga total p = 50,0 kN/m; carga varivel q = 10,0 kN/m
15.7
Vigas
Vigas
Numa viga biapoiada, o clculo dos esforos muito simples. Seus valores
caractersticos so (Figura 15.3):
Mk = p"2 / 8 = 50,0 x 4,102 / 8 = 105,1 kN.m
Vk = p" / 2 = 50,0 x 4,10 / 2 = 102,5 kN
Neste caso, as reaes nos apoios V2 e V3 so iguais s foras cortantes nos
eixos dos apoios. Portanto, seus valores so: V2 = 102,5 kN e V3 = 102,5 kN.
Em seguida, so traados os diagramas dos esforos de clculo (Figura 15.3),
cujos valores mximos so:
Md,max = Jf Mk = 1,4 . 105,1 = 147,1 kN.m
Vd,eixo = Jf Vk = 1,4 . 102,5 = 143,5 kN
Nas faces dos apoios tem-se:
Vd,face = Vd,eixo - pd . t / 2 = 143,5 - 1,4 . 50,0 . 0,22 / 2 = 135,8 kN
15.7.4 Verificaes
Vigas
b d2
k c,lim
Md,lim
22 35,9 2
1,8
147,1kN.m Md,lim
Md,mx
157,5 kN.m o
Armadura simples!
0,27 D v fcd b w d
VRd2
135,8 kN VRd2
VSd,face
2,5 2,5
0,27 1
22 35,9
25 1,4
342,7 kN
VSd,mn
Vsw,mn Vc
Vsw,mn
0,1026
0,9 22 35,9 43,5
100
fctd
Vc
0,21
2/ 3
ck
Jc
0,21
(25)2 / 3
1,4
60,8kN
Resulta:
VSd,mn
VSd,face
31,7 60,8
92,5 kN
135,8 kN ! VSd,mn
VSd,eixo VSd,mn
pd
143,5 92,5
70
0,73 m
15.10
73 cm
31,7 kN
Vigas
kc
b d2
Md
22 35,9 2
14710
kc
1,9 o k s
As
k s Md
d
1,9
0,030 14710
35,9
12,29 cm 2
VSd,d / 2
d
2
135,8 1,4 50
123,2 60,8
0,359
2
Vsw
VSd,d / 2 Vc
asw
A sw
s
a sw
n
Vsw
0,9 d fywd
123,2 kN
62,4 kN
62,4
0,9 35,9 43,5
0,0444cm2 / cm 4,44cm2 / m
Pode-se adotar:
I5 c/ 9 (2,22 cm2/m)
I6,3 c/ 14 (2,25 cm2/m)
b) Armadura transversal mnima
a sw,mn
A sw,mn
s
U sw,mn b w
0,001026 0,22
0,000226 m 2 / m
2,26 cm 2 / m
A sw
s
a sw
Vigas
1,13 cm 2 / m
Pode-se adotar:
I5 c/ 17,5 (1,14 cm2/m)
I6,3 c/ 28 (1,12 cm2/m)
c) Dimetro dos estribos
I t,mn
5 mm
I t,mx
0,1 b w
22 mm
135,8
342,7
Portanto, s mx
0,40 o VSd,face
0,6 d
0,6 35,9
22 cm .
Portanto, s mx
0,6 d
0,6 35,9
22 cm .
bw 2 c It
22 2 2,5 0,63
16,37cm s t,mx
f bd
Resistncia de aderncia
K 1 K 2 K 3 f ctd
K1
K2
K3
1,0 (para I d 32 mm )
15.12
22 cm o 2 ramos
f ctd
fbd
0,289 kN / cm 2
I f yd
4 fbd
"b
2,0
50
4 1,15 0,289
75 cm
a)
(r 5,5I) 4 I 5,5 I
" b,mn t
60mm 6 cm
" b,disp
tc
22 2,5
9,5 2,0
19 cm
19cm o OK
Rs
a"
Vd,face
d
Vd,face
a"
d
2 ( Vd,face Vc )
Rs
0,905 135,8
135,8
= 0,905 > 0,5 OK!
2 (135,8 60,8)
122,9 kN
15.13
Vigas
A s,calc
c)
Rs
f yd
122,9
50
1,15
Vigas
2,83 cm 2
A s,cal
" b,disp
D1 " b
A s,nec
D1 " b
A s,calc
" b,disp
A s,nec
0,7 75
2,83
19,5
0 : A s,apoio t
Como Mapoio
7,62 cm 2
1
A s, vo
3
1
11,69
3
3,90 cm 2
7,62 cm 2
Como foi visto no item 15.7.8, trs barras devem ser prolongadas at os apoios.
Portanto deve ser calculado, somente, o comprimento da 4a barra (ver Figura 15.3).
Como
12,60 cm 2 ! A s,calc
A s,ef
necessrio menor que " b , porm no pode ser menor que " b,mn , dado pelo maior
dos valores:
" b,mn
t 10 I 10 2,0 20 cm
100mm 10 cm
No clculo de
"b
75 cm (Item 15.7.7)
A s,calc
A s,ef
" b,mec
D1 " b
A s,cal
A s,ef
1,0 75
12,29
12,60
15.14
Vigas
b) Deslocamento a"
Como
a"
a"
d
0,905 d
0,905 35,9 # 32 cm
c) Comprimento da 4a barra
" 4e " 4d
2 154
308 cm
15.15
Vigas
Marquises
1. Classificao:
Quanto o sistema estrutural:
a - armadas transversalmente
b - armadas longitudinalmente
c - armadas em cruz
d - com consolos e vigas longitudinais
Quanto ao tipo de engastamento:
a - nas lajes de piso
b - em pilares por intermdio dos consolos
c - em vigas sujeitas a trao
2. Cargas:
- peso prprio,
- sobrecarga, - 50 Kgf/m2
-
revestimento,
- Esforos Solicitantes:
tendo o cuidado de garantir que estes ferros quando da a concretagem no venham para
o meio da laje, neste caso a armao deve ser colocada antes da concretagem e
colocados pequenos laos feito com vergalho.
Engastamento em viga
Espaos em viga
espaados em relao ao
balano da marquise.
Quando lx > 0,5 lc devero ser considerado os momentos nas duas direes:
momento no sentido longitudinal ( positivo na regio central e negativo nos apoios ) e
momento no sentido do balano.
No caso em que temos lx < = 0,5 lc
o caso da
de 1,0
determinar o
qul2
16
comuns a 2 arestas simples / apoiada. Neste caso necessrio prever uma armadura
inclinada, calculada por meio dos momentos na direo da diagonal dos cantos ( Efeito
de Kirchoff )
X = R .x
c
X
Xc = R .m/z
m
= R
em Kgf . m / m ( de comprimento)
z
no canto de comprimento igual b/5 calculada para o maior momento positivo nas duas
direes.
Nota: como a armadura inferior no canto deve ser colocada pelo menos da superior.
7. Lajes de piso
Quando a marquise no possui consolo e est no mesmo nvel da laje de piso, o
engastamento se realiza por meio da continuidade existente
a laje da
marquise e do piso.
8. Em pilares
Neste caso, o consolo transmite momentos aos pilares em que so engastado.
X2
h '1
u x
h '1 h ' 2
h' 2
ux
h'1 h ' 2
hi o comprimento elstico
h '1
u x
h1 h 2
h '2
u x
h1 h 2
1
u x u1
2
Para o caso de pilares entre vos iguais, o momento total no pilar central ser
2MT, que a soma dos momentos de trao aplicados nas duas faces.
Exemplo de aplicao:
Ao CA 50B
fck = 15 MPa
espessura da laje determinada pelo critrio de esbeltez: h = 90 mm
x Cargas:
a) distribudas o PP: 0,09 x 25 = 2,25
10
x :
0,50
0, 50 +
q = 3,25 KN/m2
b) Concentrada o letreiro :
0,50
V2 = 1,0 kn/m
Dimensionamento:
M- = 8,5 KN/M o Po- = 320 mm2 / m
As mn = 0,0015 * 1000 * 90 = 135 mm2 / m
6,3 c. 90
346
= 0,43%
1000 * 80
\ 4 = 0,6
Wwu = \ 4 fck = 0,154 * 15 = 0,60 MPa
Wwu > Wwd
OK!
11
Cargas:
x Armadura de flexo:
X = - 11,40 kN.m o As- = 90 mm2
M+ = 5,74 kn.m o As+ = 45 mm2
As min = 0,15 x 300 x 500 = 225 mm2
x Armadura para o esforo cortante:
V = 19,69 kN o Wwd = 1,4 x 19,68 = 0,20 MPa
300 x 460
Wwu = 0,25 fcd = 0,25 * 150/1,4 = 2,67 MPa
OK!
12
x Armadura de Toro:
he =
b1
220
= 44 mm ~ 40mm
bw = 300
6
= 50 mm
he = 40 mm
u = 2 ( b1 + h1 ) = 2 (220 + 420) = 1280 mm
Ae = b1 . h1 = 220 . 420 = 92400 mm2
Wtd = __T d__ = 1,4 . 14,88 . 106_ = 2,82 MPa
2Aehe
2 . 92400 . 40
x 350x500
he =
b1
250
= 44 mm ~ 40mm
he = 50 mm
Ae = 250 . 400 = 100000 mm2
Wtd = 1,4 . 14,88 . 106_ = 2,09 MPa
2 . 50. 100000
Verificao da compatibilidade:
_Wtd_ + _Wwd_ = 1,0
Wtu
_____
Wwu
2,67
Armadura longitudinal:
Asl = _1,4 . 14880 . 108_ = 0,6 mm2/m
u = (250+400) = 1300
13
2 . 100000 . 400
b < 60
h < 60
Detalhamento da viga:
Armadura total de flexo + toro longitudinal:
As- = 90 + _338_ = 259 mm2
2
As+ = 45 + _338_ = 214 mm2
2
Armadura mnima:
Amn = 225 mm2
OK
Armadura de Cisalhamento:
Aw = 180 + 260 = 350 mm2/m
2
espaamento dos estribos:
o
_Wtd = 0,96
Wtu
usar 150 mm OK
ferro longitudinal:
I = 150 = 25 mm
6
modificar o espaamento dos estribos:
6.3 c.10
630 mm2/m
Il = 100 = 16,7 mm o
14
Escadas
1 CLASSIFICAO
1.1 QUANTO AO SEU EIXO
1.1.1 ESCADAS EM I
Quando possuem um ou mais lances na mesma direo.
Patamar
1.1.2 ESCADAS EM L
Quando possuem dois lances ortogonais.
1.1.3 ESCADAS EM U
Quando possuem trs lances e dois patamares ou dois lances e um patamar.
Quando o lugar geomtrico dos pontos eqidistantes das bordas dos degraus um arco
de crculo. O dimensionamento destas escadas ser feito utilizando a teoria da elasticidade ou
as tabelas existentes na bibliografia.
( Jc . h1 ) .......... Jc = 25 kN/m3
2.2 REVESTIMENTO
Varia de 0,50 a 0,75 kN/m2
2.3 SOBRECARGA
Depende da utilizao do prdio
x
3 DISPOSIES CONSTRUTIVAS
4 VALORES UTILIZADOS
4.1 PISO
260 mm d p d 320 mm
4.2 ESPELHO
Jardins .............................
e = 140 a 160 mm
e = 160 a 170 mm
e = 170 a 180 mm
e = 200 mm
OBSERVAES:
x
Quando o nmero de degraus ultrapassar 12, a escada deve ter um patamar intermedirio.
5 CALCULO DE ESCADAS EM I
5.1 ESCADAS ARMADAS TRANSVERSALMENTE
h1 = 0,05 m
p = 0,29 m
e
h1
e = 0,17 m
Ao CA 50 B
1,20
fck = 15 MPa
1,30
5.1.1 CARGAS
pp ( 25 x 0,05 + 11,5 x 0,17 ) ......................
3,20
Revestimento ..............................................
0,50
Sobrecarga ..................................................
2,50
q = 6,20 kN / m2
Asd t
90 mm2 / m
Adota-se portanto
Asd = 6 I 5 mm cada 200 mm = 89 mm2 / m
As
Asd
Vd
1,40 x 4,03E3
=
bw . d
= 0,06 MPa
1 000 x 105
As
182
=
bw . d
= 0,00173
1 000 x 105
0,30
1,20
1,20 m
Ao CA 50 B
fck = 15 MPa
laje com espessura de 0,10 m
5.2.1 CARGAS
5.2.1.1 PATAMAR
pp ( 25 x 0,10) ..............................................
2,50
Revestimento ..............................................
0,50
Sobrecarga ..................................................
3,00
q1 = 6,00 kN / m2
5.2.1.2 ESCADA
pp ( 25 x 0,1123 ) .........................................
2,50
1,90
Revestimento ..............................................
0,50
Sobrecarga ..................................................
3,00
q2 = 8,20 kN / m2
5.2.2 SOLICITAES
Para uma faixa de um metro de largura da escada, tem-se
q1 = 6,00 kN/m
q2 = 8,20 kN/m
1,15
2,50 m
12,83
14,57
5,93
12,83
14,57
0,73
M = 12,90 kN.m / m
12,90
5.2.3 ARMADURAS DE FLEXO
V = 12,83 kN / m
Adota-se portanto
Asd = 6 I 6,35 mm cada 200 mm = 160 mm2 / m
Asd
As
f
ck
= 15 MPa
0,30
D
0,16
0,07
10
0,30
1,20
0,20
4,00 m
D = 28,07o
0,20
5.3.1.1 CARGAS
pp ( 25 x 0,07 + 11,5 x 0,16 ) ......................
3,60
Revestimento ..............................................
0,50
Sobrecarga ..................................................
2,50
q = 6,60 kN / m2
P ( kN )
M = 6,60 x 1,352 / 2 + 1 x 1,35 = 7,37 kN.m / m
V = 6,60 x 1,35 + 1 = 9,91 kN / m
1,35 m
OBSERVAO :
Quando a escada em balano, adota-se uma carga de 1 kN / m no extremo dos degraus.
11
fck = 15 MPa
0,28
0,18
D
viga
12
0,30
tan D = (0,18 / 0,28 )
1,20
tan D = 0,643
0,20
4,00 m
D = 32,73o
0,20
0,05
0,12
degrau
viga
0,30
1,20 m
5.3.2.1 CARGAS
Em cada degrau, tem-se
pp { ( 0,05 + 0,12 ) x 0,28 / 2 x 25 } ..............
0,60
0,14
0,84
q = 1,59 kN / m
5.3.2.2 SOLICITAES NA ESCADA
Adotando uma carga de 1 kN no extremo dos degraus.
q ( kN/m )
P ( kN )
M = 1,59 x 1,352 / 2 + 1 x 1,35 = 2,80 kN.m
V = 1,59 x 1,35 + 1 = 3,15 kN
1,35 m
13
armadura do degrau
Estribo da viga
fck = 15 MPa
0,27
0,10
0,08
D
viga
14
1,20
Viga : 300 x 400 mm
0,30
1,20
0,30
4,00 m
0,30
5.3.3.1.1 CARGA
Em cada degrau, tem-se
pp ( 0,10 x 0,27 x 25 } .................................
0,68
0,14
0,81
q = 1,63 kN / m
Ser adotada uma carga concentrada de 1 kN no extremo dos degraus.
5.3.3.1.2 SOLICITAES
q ( kN/m )
P ( kN )
M = 1,63 x 1,352 / 2 + 1 x 1,35 = 2,87 kN.m
V = 1,63 x 1,35 + 1 = 3,20 kN
1,35 m
2,50
Revestimento .................
0,50
15
viga
Sobrecarga ....................
3,00
q2 = 6,00 kN / m2
1,35
1,35 m
R = 16,20 kN / m
Carga na viga
q = 19,20 kN / m
pp (0,30 x 0,40 x 25) ................ 3,00
escada .................................... 16,20
q = 19,2 kN / m
4,30 m
P = 1,00 kN / m
q1 = 3,00 kN / m
1,35
1,35 m
R = 1 + 1,35 ( 3,00 + 6,00 ) = 13,15 kN / m
M = 1 x 1,35 + 1,35 x 0,675 ( 6,00 - 3,00 ) = 4,09 kN / m
Carga na viga
q = 16,15 kN / m
pp (0,30 x 0,40 x 25) ................ 3,00
escada .................................... 13,15
16
M = 4,09 kN.m
q = 16,15 kN / m
4,30 m
5.3.5 - ESCADAS EM L
Podem ser calculadas como compostas por lajes em I, quando forem armadas em uma
direo ou como compostas por lajes retangulares quando armadas em cruz.
17
1 - INTRODUO
So blocos utilizados na ligao entre as estacas e os pilares e sero analisados de
acordo com o nmero de estacas que ligam.
bloco
a = 150 mm = 0,15 m
Assim, tem-se a largura mnima
B t 2.a + I = 300 + I mm
estaca
A altura mnima
h t 0,75 (B - b)
As armaduras devem ser constitudas de estribos verticais nas duas direes e estribos
horizontais, formando uma armadura tipo gaiola.
= Umn = 0,8 %
D.Pd
Acn =
As
= U. Acn
F
P
Vs = fyk / 2
4.h
A tenso de trao no bloco ser limitada por
As =
2. Vs
F
Vt =
d
B.h
fct = fck / 10
1,5 MPa
2.1 - APLICAO
Dimensionar um bloco para ligar um pilar com seo de 200 x 200 mm e carga de 300
kN, com uma estaca de dimetro de 300 mm. Utilizar ao CA50-B e concreto com fck = 12
MPa.
b
A tenso de compresso do ao
fyd = 400 MPa
A altura
h t 0,75 (B - b) = 0,75 (600 - 200) = 300 mm
=
0,85.fcd + Umn .
fyd
A rea de ao necessria
As = U. Acn = 0,008 x 48 065 = 385 mm2
Assim, adotando estribos formados por barras de ao com dimetro de 10 mm
Asv = 6 I 10 = 468 mm2 (3 estribos em cada direo)
A fora de trao no bloco.
B-b
F=
600 - 200
P =
4.h
300E3 = 1E5 N
4 x 300
A tenso no ao
Vs = fyk / 2 = 400 / 2 = 200 MPa
Os estribos horizontais tero a rea
F
Ash =
1E5
= 250 mm2
=
2. Vs
200
1E5
Vt =
= 0,56 MPa
B.h
600 x 300
A tenso limite
fct = fck / 10 = 12 / 10 = 1,2 MPa
Vt d
1,5 MPa
A condio esta satisfeita, no sendo necessria armadura de flexo no bloco.
L1
d/2
L2
2,5. I
L t
750 mm
S2
S1
h
0,7 (L - b/2)
h t
300 mm
0,15.b
L
L-b
L1 =
a
2
d1 d 1,5 . L1
B
B t L + I + 300 mm
A t I + 300 mm
Para anlise, sero adotadas duas sees de referncia:
S1 para clculo da armadura de flexo
3.1 - APLICAES
Projetar um bloco para 2 estacas, sendo a carga no pilar (250 x 250 mm) igual a 500 kN.
Ao CA50-B
I = 300 mm
fck = 13 MPa
.................................
L =
750 mm
...
B = 1 350 mm
......................
A = 600 mm
............
h = 450 mm
d = 420 mm
210 40
250
S1
150 150
S2
450
L1 = (750 - 250)/2
0,15 x 250 = 75
L1 = 250 mm
250
600
d1
375
d 1,5.L1 = 1,5
1 350 mm
P
750
A armadura de flexo ser
As = 614 mm2
...
250 =
Vd
1,4 x 250E3
=
bw . d
= 1,56 MPa
600 x 375
A taxa de armadura
U1 =
As
736
=
bw . d
= 0,0033
600 x 375
1,15 Wwd
1,15 x 1,22
=
fyd
= 0,0033
435
t = espaamento
No caso tem-se
B = 600 mm
b d
h / 2 = 450 / 2 = 225 mm
Adotando o espaamento entre os estribos : t = 150 mm
Ase = 0,0020 x 225 x 150 = 68 mm2
Ase = 1 estribo de 10 mm = 78 mm2
Armadura de costela
Estribos verticais
Armadura principal
armadura de costela
a = 150 mm
r =L/3
L t 2,5 I
P
> L / 3 - 0,35 . b@
M=
3
L
Pode ser notado que a seo de referncia para a flexo localiza-se a 0,15.b da face
do pilar.
Para evitar problemas de cisalhamento, a altura deve satisfazer
h t 0,82 ( L - b / 2 )
A armadura de flexo dever ser disposta conforme uma das sugestes abaixo
B = L + I + 2.a
Pn = P / 4
r =L/2
M = Pn (L / 2 - 0,35.b) 2
h t L - 0,5.b
a = 150 mm
x1 + X2 + ... + xn
Fx =
P
6 xi
n
d
n.d
A fora de trao normal linha de ruptura horizontal ser dada por
y1 + y2 + ... + yn
Fy =
P
6 yi
=
n.d
P = carga no pilar
8
1,80 m
y
1,00
2,00
2,00
1,80 m
1,00
Caixa d'gua
1. CLASSIFICAO
2. Cargas
As cargas que atuam numa caixa dgua alm do peso prprio e das sobrecarga so:
Empuxo dgua
Empuxo dgua
-
Empuxo terra
Subpresso dgua
Esquema de cargas
a)
Caixa elevada
Peso Prprio
Corte Vertical
b)
Corte Horizontal
Caixa enterrada
b.1)
terra
1/3 terra
terra
terra
reao do terreno
Corte Vertical
terra
Corte Horizontal
qa = J . z
z = altura de gua
Jgua = 10 KN/m3
h
J.z
J.z
J.h
Empuxo de Terra
p p p p p p q1 Sobrecarga
q a
SOLO
Parede se
desloca em
relao ao solo
q = ka . J . h
qa= ka . q1
SOLO
qa= qa + ka . J . h
qa
ka
M
S
tg 2
2
4
ka
M
S
tg 2
2
4
M*
Fina
Grossa
muito fofa
fofa
25
27
pouco
compacta
30
30
32
35
35
muito
compacta
38
40
43
compacta
Argilas
Js = 18 KN/m3
Areias -
Js = 20 KN/m3
Areias fofas
Js = 17 KN/m3
Subpresso dgua
Este carregamento surge nas caixa dgua enterrada quando o nvel do lenol
dgua mais elevado que o fundo da caixa.
N.A.
ha
Jgua . ha
Jgua . ha
q 3'
c ha
c = 10 KN/m3
terrenos permeveis
c = 4 6 KN / m3
Deve-se ter cuidado para que o peso prprio da caixa, no seja menor que a
subpresso, pois neste caso teremos uma caixa flutuante
Caixa cheia
sobrecarga
terra
gua
terra
terra
mguao
terra
terra
reao do terreno
terra
A ) Corte Vertical
B )Corte Horizontal
q dV
Esforos Solicitantes
3.1 Caixas dgua armada horizontalmente
Corte Horizontal
d
q
d
a
"2
b
"1
3
u "
8
a
q "2
16
a
As lajes da tampa e do fundo sero calculadas, supondo lajes armadas em cruz, em
funo dos deslocamentos virtuais dos seus ns.
Apoio simples
apoio
engaste
apoio
A
cheia
vazia
B
B
engaste
engaste
engaste
CAIXA ENTERRADA
" 31
" 32
12 " 1 " 2
M1
q l12
x
8
M2
q l22
x
8
10
11
Verticalmente ser adotada uma armadura de distribuio dada por Normas itens:
( 6.3 1.1 e 6.3 2.1 )
0,9 cm2 / m
As min.
As / 5
Armadura Principal
3 barras / m
d
a
Caixa elevada
12
q1
p
X1
X1
X1
S 1 m 2 S 2
m 1 m 2 1
X2
S 2 m1 S 1
m1 m 2 1
q2 "
2
X2
X2
n q3
"1
onde:
"
'
1
" '2
" '3
d
" 1 1
d2
"
COMPRIMENTO ELSTICO
d1 -
espessura da tampa
d2 -
d3 -
espessura do fundo
d
" 1 3
d2
q1 =
q2 =
q3 =
m1
d2
Parede
d1
Fundo
q 2 " 22
8 , 56
S1
'
4
"2
S2
'
4
7 ,50
"2
3 " 1'
2 e
" '2
m2
3 " '3
2
" '2
13
Para o clculo dos momentos positivos, utiliza-se a situao de vigas bi-apoiadas com os
hiperestticos X1 e X2 nos extremos.
X1
X1
X1
TAMPA
X2
PAREDE
X2
X2
FUNDO
As paredes externas sero calculadas como lajes armadas em cruz sujeita a carga
distribuda triangular ao longo da altura.
3.3 Caixa dgua armada em cruz (Deve-se fazer 3 cortes para analisar a estrutura)
Neste caso, temos que as trs dimenses possuem a mesma ordem de grandeza. O
seu dimensionamento exato deve ser feito atravs da teoria da elasticidade considerando a
caixa como um conjunto no espao.
Como processo aproximado para o clculo das solicitaes podemos admitir que a
caixa seja dividida em painis e calcul-la em separado como laje utilizando uma tabela
como a de MARCUS, ou CZERNY levando em conta o tipo de carregamento e os
deslocamentos virtuais.
Nas ligaes deve ser considerado o efeito da continuidade.
14
0,8. X1
X t
onde X1 ! X2
X1 + X2
2
q "2
8
Armadura de flexo
"/ h
quando
As
Md
J fyd
2 (Viga parede)
z 0,2 (l + 2H)
"/ h d 2
0,6" "/ h
1d
Armadura de costela
em cada face
"
Ah =
26
30 cm
15
A armadura deve ser escolhida de modo que os espaamentos sejam mltiplos entre
si, facilitando assim a armao.
TAMPA
PAREDE o
FUNDO
PILAR
16
Esforos solicitante.
Considerada como um todo ou calculada como formada por diversas lajes
individuais, ligadas entre si..
Cargas:
q1
Peso prprio
q1 o tampa
q2
q2
q2 o paredes
Empuxo:
q3
J .h
= 10 KN/m3
peso prprio
q3 o fundo
impermeabilizao
gua
17
rotao
no
mesmo
sentido,
logo
laje
da
tampa
ser
considerada apoiada.
lugar,
grandes
momentos
18
Esforos solicitantes
a) Caixa Vazia
Cargas:
q1
q1 o
tampa
Peso prprio
'q2
'q2
Impermeabilizao
Sobrecarga
q2
q2
q2 o
q3
parede
Empuxo de terra ka . J . h
Acrscimo de presso devido
a sobrecarga 'q2 = ka . q
q3 o
fundo
carga total dividida
pela rea total do fundo
q3
Vadm
b) Caixa cheia
Devem ser consideradas as cargas atuantes na caixa vazia, acrescida de ao da
gua. Neste caso no ser considerada a ao de 'q2 e da subpresso.
Cargas:
A o tampa - idem a vazia
B o paredes - q2 = h .Ja ( ka . Js . ha )
q2 = ( Ja - ka.Js ).h
q3
19
Resumo
Parede
q2
Fundo
q3
Tampa
q1
b caixa enterrada
Vazia
Fundo
Tampa
Paredes
Cheia
Fundo
Tampa
Parede
b
3
"
20
Utilizada
para
complementar
ou
ou
As
As As
21
inspeo.
7 7
15 20
7 7
60
7 7
60
77
2. 5,0
6,3 c. 20
da armadura principal
da parede (As/2)
22
Aplicaes:
Cotas em milmetros
Corte A - A
90
60
1410
2910
90
90
1410
90
120
Ao CA 50 B
fck = 15 MPA = 15 N/mm2
Elevao
Cargas:
a) Tampa
c) Fundo
0,50 KN/m2
sobrecarga =
6 = q1 = 2,50 KN/m2
b) Parede
q2 = a . ha max = 10 x 30 = 30 KN/m2
q2 = 30.0 KN/m2
23
q1
q2
q2
3000
q3
1500
Solicitaes e Armaduras
a) Laje da tampa:
Clculo dos momentos (teoria de Marcus)
Mx = My = 0,2 KNm/m
q1
33,50 KN/m2
Armaduras:
Asx = Asy = 12,9 mm2/m
(d = 10 cm) (d = 5 cm)
Asmin = 0,15% x 1000 x 50 = 90 mm2/m
5 c. 200 = 100 mm2/m ok!!
Reao da laje na parede:
(teoria de ruptura) Rx = Ry = 0,94 KN/m
1,50
1,50
b) Laje do fundo:
Clculo dos momentos
Mx = My = 1,35 KNm/m
Xx = Xy = 3,14 KNm/m
Armadura:
+
+
Asx = Asy = 40 mm2/m
q3
33,50 KN/m2
1,50
Armadura mnima:
0,15% x 1000 x 120 = 180 mm2/m
Reaes: Rx = Ry = 12,57 KN/m
1,50
24
h / " t 2,0
c) Quadros horizontais
c.1- meia altura
h = 1,50 cm
q2 = 15,0 KN/m2
X
3
3
q "x "y
12 " x " y
Mx = My =
q2
Armadura:
15 1,503 1,503
12 1,50 1,50
1,82 KN .m / m
q "2
1,502
x 15
2,82 1,41 KN.m/ m
8
8
-
c.2 base:
q2 = 30 KN/m2
q = 21,76 KN/m
1,50
6,75
1,50
tampa
0,94
fundo
12,57
6 q = 21,76 KN/m
Mmx =
q "2
8
21,76
1,50 2
8
6,12 KN .m
25
Para relao
"
h
1,50
3,00
0,50 o
Md
z fyd
22 mm 2
As
m porface
203
2 0,60
170 mm 2 / m
t= 1,0 m = 1000 mm
2
* Armadura de estribo.
Os estribos sero calculados para suspenso de carga do fundo da caixa e o peso
prprio da parede.
Jf
As y
1, 40 Rf Rp
fyd
55,7
2
55,7 mm2 / m
27,85 mm 2 / m
26
Asv
0,20 % . bw . t
= 0,002 x 90 x 100
carga
(Armadura Positiva)
Efeito
1545
945
600
6,3 c.17
6,3 c.15
6,3 c.10
As1
As2
As3
135
135
135
170
Total
135
135
305
Costela horiz.
180
180
180
Flexo
(efeito de laje)
Viga parede
3
6,3 c. 175
(As = 180 mm2/m)
6,3 c. 10
(As = 180 mm2/m)
Regio 1
Regio 2
24,60 KN / m 2
existente
27
Regio 3
As = 245 mm2/m
ok!!
Corte horizontal
Comp. de emenda
Detalhe da Tampa
6,3 c. 175
Asexist. = 180 mm/m
x
Detalhe do Fundo:
6,3 c. 175
x
Parede:
distribuio
Armadura:
6,3 c. 175
flexo
As
5
118
5
23,6 mm 2 / m
28
Exemplo:
Dimensionar a caixa dgua enterrada abaixo:
qsc
IMPORTANTE:
Neste exerccio a influncia do
N.A. foi desprezada !
p p p p p p p p p p p p p p p p p p
10
A
NA
210
20
10
Concreto magro
Elevao
Par-1
10
Par-2
250
Par-1
10
220
10
10
a) Tampa:
pp.:
0,10 x 25 = 2,5
impermeabilizao:
0,50
sobrecarga:
2,0
6 = q1 =5,0 KN/m2
b) Fundo
c. tampa:
Corte A-A
c. parede
5,0 KN/m2
2 , 40 2 , 70
2 , 20 2 ,50 2 ,10 25
2 ,30 2 , 60
= 8,60 KN/m2
Peso por m
impermeabilizao:
2,57 KN / m 2
6 q3 =16,17 KN/m2
OBS:
29
q3v
30
Paredes
Sobrecaga ( qS = ka . q = 0,333 x 2,0) = 0,67
Terra (qt = ka . h . JS = 0,333 x 2,20 x 18)= 13,19
gua = 2,2 x 10 = 22,0
2,20
qs
qa
qt
5,0 KN/m2
0,67
0,67
cheia
vazia
8,81
13,86
13,86
q = 16,17
q =16,17
Subpresso
Areia c = 10 KN/m2
ha = 20 cm
q2' = c. ha =
q2'
. rea do fundo
Fora de equilbrio
o peso prprio
31
ok!!
83,85
10 2,40 2,70
1,29
Solicitaes
32
Tampa:
vazia
x
q = 5,0 KN/m2
2,30
Xx = 1,36 KN.m/m
Xy = 1,07 KN.m/m
y
2,60
cheia
x
q = 5,0 KN/m2
2,30
Mx = 1,22 KN.m/m
My = 0,95 KN.m/m
2,60
33
Fundo
cheia
Mx = 3,02 KN.m/m
2
q = 15,84 KN/m
2,30
My = 3,86 KN.m/m
2,60
vazia
q = 16,17 KN/m2
2,30
Mx = 1,46 KN.m/m
Xx = -4,33 KN.m/m
My = 1,84 KN.m/m
Xy = -3,38 KN.m/m
y
2,60
Paredes:
Parede (1)
Vazia
qmx.= 13,86
cheia
qmx.= 8,81
220
220
x
y
230
230
Mx = 1,31 KN.m/m
Mx = 0,87 KN.m/m
My = 1,19 KN.m/m
My = 1,18 KN.m/m
Xx = - 3,04 KN.m/m
Xx =
Xy = - 2,78 KN.m/m
Xy = - 3,13 KN.m/m
KN.m/m
34
Parede (2)
Vazia
qmx.= 13,86
cheia
qmx.= 8,81
220
220
x
y
260
260
Mx = 1,60 KN.m/m
Mx = 1,24 KN.m/m
My = 1,14 KN.m/m
My = 1,28 KN.m/m
Xx = - 3,69 KN.m/m
Xx =
Xy = - 2,64 KN.m/m
Xy = - 3,57 KN.m/m
KN.m/m
35
10
250
3,04
3,04
0,95
10
1,07
1,07
Par. 1
10
220
3,69
1,36
1,36
3,69
1,22
10
10
3,38
10
3,38
Par. 2
4,33
4,33
210
10
3,86
3,69
1,24
1,60
1,60
1,24
Par. 2
3,69
210
0,87
1,31
1,31
3,02
3,04
3,04
0,87
Par. 1
Par. 2
2,64
3,57
1,28
10
220
1,18
1,19
3,13
3,13
1,14
3,57
Par. 1
Corte Horizontal
10
3,13
1,14
2,78
2,64
3,57
1,19
1,18
2,78
1,28
3,57
3,13
2,78
2,64
Par. 1
10
250
2,78
10
2,64
Par. 2
36
Armaduras:
Armadura mnima
Asmn = 0,15% . bw . h = 0,15% x 1000 x 10 = 150 mm2/m
Sabendo-se que U =
kx
As fyd
0,68 bwd fcd
As
fcd
= 0,68 . kx .
bwd
fyd
1,61 434,7
0,68 1000 90 15
1,4
0,1067 o Kmd
0,069
1,4
Exemplo de detalhe:
6,3 c. 20
Tampa
Parede 1 ou 2
Fundo
6,3 c. 20
37
Muros de Arrimo
Parte 1
Figuras
Prisma Deslizante
AB Conteno
AC Superfcie de deslizamento do talude
P Peso do Prisma Deslizante
Ea Empuxo Ativo
G ngulo de atrito interno entre a superfcie AB e o solo
M ngulo de atrito interno do solo
D Inclinao do muro em relao ao plano frontal
E Inclinao do terrapleno em relao ao plano horizontal
ngulo de atrito entre o muro e o solo
Existe divergncias quanto ao valor a ser considerado para G segundo
Mller Brescau G dM.
Segundo Terzaghi MdGdM.
Segundo Rankine G ... nesse caso o empuxo ativo Ea, passa a
atuar segundo um plano horizontal.
Teoria de Rankine
Baseia-se na equao de Mohr.
V V1M.c.1M
VV Tenses Principais.
M
ngulo de Atrito interno do solo.
C
Coeso do solo.
Ea
P.h
2
Ka.J .h.
h
2
Ka.
J .h 2
2
sen 2 (D M )
Ka
sen(D M ). sen(M E )
sen D u sen(D G ).1
sen(D G ). sen(D E )
J .h 2 .Ka
Ea
2
Para G 0
Ka
sen 2 (D M )
sen M . sen(M E )
sen D .1
sen D .. sen(D E )
h0
h fictcia
P0
Ka.J .h0
P1
P0 Ka.J .h
Ea
0,5.Ka.J .h.(h h0 )
J
Ka.J .
Ka.q
Ka.J .(h h0 )
h h 3.h0
.
3 h 2.h0
C1 = 0.27
C1 = 0.30
C1 = 0.39
C1 = 1.0
C1 = 1.0
10
Verificao ao Deslizamento
N
G1 G2 Ps
H Ea
Fa K.N (Fora de atrito entre o solo e a base do muro)
K Coeficiente de atrito entre o solo e a base do muro.
Valores de K
JD
Solos
ROCHOSO
ARENOSO
ARGILO ARENOSO
ARGILOSO
Devemos ter:
Fa N .K
t 1,3
H
Ea
K
0.70
0.55
0.45
0.35
11
Verificao ao Tombamento
Para atenda as condies de segurana ao tombamento, devemos Ter:
JT
M ESTABILIZANTE
t 1,5
M TOMBAMENTO
12
Logo:
JT
d
2
h
Ea.
3
N.
3.Nd
t 1,5
2.Ea.h
VS
Tenso Admissvel
V mx. d 1,3.V S
V mdia V S
A tenso admissvel ser fixada a partir do perfil de sondagem (SPT).
Normalmente adota-se para:
Solo Arenoso:
VS
Solo Argilo/Arenoso:
VS
Solo Argiloso:
VS
Ou seja, V S #
SPT
kgf/cm 2
3
SPT
kgf/cm 2
4
SPT
kgf/cm 2
5
SPT
kgf/cm 2
4
13
14
APLICAES
1) - Muros de Peso
Verificar a estabilidade do muro com caractersticas abaixo:
Areia Compacta Seca
J = 1,9 tf/m
M = 33,5
SPT = 8
MDULO
1
2
3
4
N (tf/m)
2,8 x 0,3 x 2,2 = 2,64
(2,8 x 1,1 x 2,2)/2 = 3,4
0,4 x 1,4 x 2,2 = 1,23
[(2,8 x 1,1)/2] x 1,9 = 2,93
6N = 10,2 tf/m
X (m)
0,15
0,15+(1,1/3) = 0.52
1,4/2 = 0,7
[0,3+(2/3)] x 1,1 = 1,03
Nx(tf.m/m)
0,4
1,77
0,86
3,02
Mest=6,1 tf.m/m
Influncia do Solo
M
33,5
Ka tg 2 (45 ) tg 2 (45
) 0,289
2
2
p Ka.J .h 0,289.1,9.3,2 1,76tf / m 2
Ea
M tomb
p.h
2
1,76.3,2
2,82tf / m
2
h
3.2
Ea.
3,0tf / m
2,82.
3
3
15
Jd
6N .K
6H
Verificao ao Deslizamento
10,2 x0.45
2,82
Verificao ao Tombamento
JT
M EST
M TOMB
6,1
3,0
Como e = 0,40 m > d/6 = 1,4/6 = 0,23 m , a resultante das foras est
fora do tero central das tenses de trao.
16
Muros de Arrimo
Parte 2
1 CARACTERSTICAS
O estudo dos muros de arrimo compreende:
x
x
x
x
2 DIMENSIONAMENTO
2.1.1 EMPUXOS
Calha inferior
Calha superior
Terrapleno
Cortina
Dreno de areia
Empuxo ativo
Dreno (tubo)
Soleira
Empuxo passivo
Muros delgados
a = 60 a 80 mm
Muros espessos
a = 120 a 150 mm
120 a 150 mm
Armadura : 6 barras de 6 a 10 mm
Estribos : barras de 5 a 8 mm a cada 200 mm
p
x
p = sobrecarga no terreno
qx+ qx
2.3.1.2 EMPUXO
O empuxo ativo por metro de muro dado por
Ex = qx . x / 2 . 1 m + qx . x . 1 m
k.x
Js .x + 2.p
Ex =
2
k.x2
Js .x + 3.p
Mx =
6
Vx =
2
Mh =
6
Vh =
2
Vd
d Wwu1
bw . d
Onde, a tenso limite Wwu1 ser aquela utilizada para lajes.
2.3.3 VERIFICAO DA ESTABILIDADE
Para garantir a estabilidade do muro, devero ser verificados :
x
Equilbrio ao tombamento
Estar garantido se o ponto de passagem da resultante na base (ponto L), cair dentro do
tero mdio da sapata.
x
Equilbrio ao deslizamento
Estar garantido se o ngulo de inclinao da resultante das cargas (D) for menor que o
ngulo de atrito interno do solo (M).
D d M
Tenses no solo
O valor mximo das tenses pode ultrapassar em 30 % a tenso admissvel do solo.
V1 d 1,3 Vadm
N = Carga vertical
E = Empuxo ativo
D = ngulo entre R e N
E
R = Resultante
D
M
R2 = N2 + T2
N
D = arc tan (E / N)
B/3
B/3
B/3
ho
h1
i
altura equivalente de solo
ho = (p / Js ) cos i
a
V
h1 = B. tan i
c =h/3
B/3
B/3
mdio da fundao.
2 h1 + B . tan i
2
B
6 h1 + 3 . B . tan i
A condio de equilbrio exige que a resultante das foras passe dentro do tero mdio
da sapata e assim, considerando que os momentos provocados pelo empuxo vertical (V), pelo
empuxo horizontal (E) e pelo peso do prisma (T) deve ser nulo no ponto L, tem-se
ML = T (a B / 3) - Jf . E . c - Jf . V . b / 3 = 0
Que fornece
Js . tan i
Js . hi
Jf . V
BJf . E. c = 0
6
6
3
A equao obtida pode ser analisada para um terrapleno horizontal ( i = 0o ), sem
sobrecarga ( p = 0 ), e sem empuxo vertical ( V = 0 ), para o qual tem-se :
B3 +
h0 = 0
B2 -
h1 = h
c=h/3
E = ( k . Js . h2 ) / 2
Aplicando estes valores na equao
Js . tan 0o
Js . h
B3 +
Jf . 0
B2 -
B - Jf . ( k . Js . h2 ) / 2 . ( h / 3 ) = 0
Obtm-se
B2 = k . Jf . h2
Adotando os valores
x
; k = tan2 ( S / 4 - M / 2 ) = 0,27
Tem-se
B2 = k . Jf . h2 = 0,27 x 1,40 x h2 .....
B = 0,6 h
Ou seja, a base de um muro de arrimo deste tipo deve ser maior que 60 % de sua altura
e assim, pode ser notado que para muros muito altos, esta soluo no deve ser aplicada.
UNIVERSIDADE DE SO PAULO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE SO CARLOS
Departamento de Engenharia de Estruturas
TABELAS DE VIGAS:
Deslocamentos e Momentos de Engastamento Perfeito
Reviso e adaptao:
Libnio Miranda Pinheiro
Bruna Catoia
Thiago Catoia
Colaborao:
Marcos Vinicius Natal Moreira
CASO
VINCULAO E
CARREGAMENTO
TABELA 3.1a
DESLOCAMENTOS ELSTICOS EM VIGAS
FLECHA
EQUAO DA ELSTICA
wmax
1 p" 4
8 EI
p" 4
D 4 4D 3
24EI
1 p" 4
30 EI
p" 4
D 5 5D 4
120EI
11 p" 4
120 EI
p" 4
D 5 5D 4 15D 11
120EI
"
1 P" 3
3 EI
P" 3 3
D 3D 2
6EI
"
1 M" 2
2 EI
M" 2
1 D 2
2EI
"
5 p" 4
384 EI
0,5"
p
1
x "
p
"
p
"
P
4
3 p" 4
460 EI
"
p
8
"
P
9
"
"
a
x
M
11
"
M
12
p" 4 D 3
D 2D 2 1
24EI
(*)
p" 4 D
3D 4 10D 2 7
360EI
0,519"
1 p" 4
120 EI
0,5"
p" 4 D
16D 4 40D 2 25
960EI
1 P" 3
48 EI
0,5"
P" 3 D
4D 2 3
48EI
1 M" 2
9 3 EI
(a t 0,423")
"2
b2
3
"2 b2
0,423"
"2
b2
(**)
(**)
Pbx 2
" b2 x 2
6EI"
Pa 2 b 2
x a:
3EI"
Pa (" x )
x !a:
2"x a 2 x 2
6EI"
xa:
Pb " 2 b 2
3EI" 3
M
3EI"
(a t b)
P
10
M" 2 D 2
D 3D 2
6EI
Mx 2
xa:
" 3b 2 x 2
6EI"
M (" x ) 2
x !a:
x 3a 2 2"x
6EI
CASO
VINCULAO E
CARREGAMENTO
TABELA 3.1b
DESLOCAMENTOS ELSTICOS EM VIGAS
FLECHA
EQUAO DA ELSTICA
13
"
x
14
"
p
"
M
0,402"
p" 4
2D 5 10D 4 11D 3 3D
240EI
(*)
"
p" 4
D 4 2D 3 D 2
24EI
0,525"
p" 4
D 5 3D 3 2D 2
120EI
7 p" 4
3840 EI
0,5"
p" 4
16D 5 40D 3 25D 2
960EI
1 P" 3
192 EI
0,5"
P" 3
4D 3 3D 2
48EI
1 p" 4
764 EI
"
"
p
a
"
"
pa
6a 2 " 3a 3 " 3
24EI
p" 2
5" 2 24a 2
384EI
Pa 2
2a 3"
6EI
(*)
Pa" 2
8EI
a
0,5"
a
0,5"
0,5"
p" 4
D 5 2D 3 D
120EI
1 p" 4
384 EI
"
23
0,447"
(*)
"
p" 4
2D 4 3D 3 D
48EI
M" 2 3
D 2D 2 D
4EI
20
22
0,422"
(*)
1
"
3
"
21
M" 2 D
1 D
2EI
M" 2
27 EI
p
19
0,5"
1 p" 4
328 EI
16
18
M" 2
8EI
3 p" 4
1258 EI
15
3 p" 4
554 EI
"
x
17
wmax
(**)
(**)
x 0:
px
x 3 4ax 2 6a 2 x " 3 6a 2 "
24EI
0 x ":
px
x 3 2"x 2 6a 2 x 6a 2 " " 3
24EI
Px 2
x 0:
x 3ax 3a"
6EI
0 x ":
Pa
x x "
2EI
CASO
24
TABELA 3.1c
DESLOCAMENTOS ELSTICOS EM VIGAS
FLECHA
VINCULAO E
CARREGAMENTO
wmax
p
p
3" 4 4b 3 " b 4
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24
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25
TABELA 3.2a
MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO
CARREGAMENTO
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16n
Extrada de SOUZA; ANTUNES (1983), JIMENES MONTOYA; GARCIA MESEGUER; MORAN CABRE (1973) e
de SCHREYER (1965). Conveno de GRINTER.
(*) n " / a
Revista e adaptada por Libnio M. Pinheiro, Bruna Catoia e Thiago Catoia.
TABELA 3.2b
MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO
CARREGAMENTO
"
17
MBA
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15
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30
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53
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1920
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24
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p"
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p" 2
32
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2h
Extrada de SOUZA; ANTUNES (1983), JIMENES MONTOYA; GARCIA MESEGUER; MORAN CABRE (1973)
TABELA 3.2c
MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO
CARREGAMENTO
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33
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34
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>
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TABELA 3.2d
MOMENTOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO
CARREGAMENTO
M BA
M CD
37
M DC
M EF
M BA
p
38
M CD
M DC
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39
M CD
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" 2a 2 " a 3
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" 2a 2 " a 3
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p 3
" 2a 2 " a 3
8"
"
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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SCHREYER, H. Esttica das construes. v.2. Porto Alegre, Globo, 1965.
SOUZA, Joo Carlos A. O.; ANTUNES, Helena M. C. C. Esttica das estruturas:
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