Série Ser Escoteiro É - Corte de Honra
Série Ser Escoteiro É - Corte de Honra
Série Ser Escoteiro É - Corte de Honra
A CORTE DE HONRA
John Thurman
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
TAFARA
Srie Ser Escoteiro ...
Volume 4
A CORTE DE HONRA
Autor: John Thurman
1a. Edio: 2000 exemplares
Edio: Tania Ayres Farinon e Carlos Alberto F. de Moura
Capa: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenao: Mario Henrique P. Farinon
Digitao: Tania Ayres Farinon
OBRA INDEPENDENTE, NO OFICIAL OU AUTORIZADA PELA UEB.
COMIT GESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurlio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vincius de Castilhos Palma
Sigrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
APRESENTAO
Na Pscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e
dirigentes reuniram-se, em um stio denominado TAFARA CAMP, tomando
para si a incumbncia de suprir a lacuna deixada pela falta de definio do
tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje constitui-se no Guia de
Especialidades da UEB.
O mesmo grupo, na seqncia, participou decisivamente na elaborao
dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontneo estava tendo
resultados positivos, e, entendendo que a carncia de instrumentos,
principalmente literatura, um grande obstculo ao crescimento do
Escotismo, resolvemos assumir como misso disponibilizar instrumentos de
apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil.
Este grupo, que tem sua composio aberta a todos quantos queiram
colaborar com esta iniciativa, tambm resolveu adotar o pseudnimo TAFARA
para identificar-se e identificar a autoria e origem de todo o material que continuar
a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se prope a produzir, tanto sero
originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas
Senior e de Planejamento, j editados pela Loja Escoteira Nacional, como
tambm, tradues, adaptaes, atualizaes, consolidaes, etc., de
matrias j produzidas em algum momento, e que, embora sejam teis, no
mais esto disponveis nos dias de hoje.
O material produzido por TAFARA feito de forma independente.
No temos a pretenso de fazermos obras primas, mas instrumentos que
possam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismo no Brasil.
Esta edio reproduz o original. Em respeito ao autor no fizemos
qualquer adaptao ou atualizao dos aspectos do programa que j so
diferentes. Na divergncia entre o contedo deste livro e o P.O.R. e o Manual
do Escotista - Ramo Escoteiro, considerar como vlido estes ltimos.
A publicao desta obra foi possvel graas ao desprendimento,
iniciativa e patrocnio dos grupos escoteiros, empresas e dirigente identificados
no final deste livro.
Este mais um instrumento de apoio a suas atividades.
Boa Atividade.
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Sumrio
APRESENTAO ............................................................................. 2
A CORTE DE HONRA - JOHN THURMAN ....................................... 4
B.P. foi o seu idealizador .......................................................... 5
Extrado de Escotismo para Rapazes .................................... 5
NO SOMENTE UMA IDIA .......................................................... 6
MEMBROS DA CORTE DE HONRA ................................................ 9
Posio do Chefe na corte de Honra ..................................... 10
Suas decises so secretas ................................................ 11
Sala da Corte de Honra .......................................................... 12
Quando se renem ................................................................ 13
Monitores e suas Patrulhas .................................................... 14
A Corte de Honra e o Programa da Tropa .............................. 16
RECOMPENSAS ............................................................................ 17
CASTIGOS ...................................................................................... 19
NORMAS DE COMPORTAMENTO ................................................ 21
PENSAMENTOS CAUSAIS ............................................................. 23
A CORTE DE HONRA EM SESSO .............................................. 24
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
A CORTE DE HONRA
JOHN THURMAN
A Corte de Honra to antiga como o Escotismo e, em minha opinio,
absolutamente fundamental ao xito do Escotismo na Tropa.
Maravilhosamente definida como est, representa um conceito
dogmtico. Sem a Corte de Honra tratando de levar a cabo seu trabalho, de
forma efetiva, o prprio Sistema de Patrulhas no s est destinado a falhar
como tambm, em alguns aspectos, pode a vir ser potencialmente perigoso.
Atravs do Escotismo, temos sempre o problema de desenvolver, de um lado,
a confiana do menino em si mesmo o que a coisa muito diferente da autosuficincia e, de outro lado, mostrar a ele, mediante as atividades do Escotismo,
suas relaes com as demais pessoas, oferecendo-lhe gradualmente, um
panorama desinteressado de tudo quanto faz.
O Sistema de Patrulhas, aplicado sem a Corte de Honra, pode, quase
imperceptivelmente, conduzir ao egosmo, arrogncia e a muitas outras
caractersticas indesejveis. Por isso, devemos chegar, inevitavelmente a esse
ponto: se a Tropa Escoteira deseja significar um valor completo para seus
membros, deve ser dirigida pelo uso do Sistema de Patrulhas e este, como tal,
deve compreender claramente e aplicar a Corte de honra. Ou em outras palavras
mais simples, se nos apegarmos aos ensinamentos do Fundador, tais como
esto estabelecidos em sua obra: Escotismo para Rapazes, teremos
oportunidade de alcanar resultados mais positivos.
Quando penso sobre as Tropas exemplares que conheci, atravs dos
anos; das Tropas em que me senti orgulhoso de poder felicit-las, lembro-me
que mais de uma vez fiquei impressionado pelo fato de que elas foram, ou
ainda so, Tropas nas quais a Corte de Honra realizou as suas funes, tal
qual o Fundador as concebeu, o que permitiu levar a cabo o seu trabalho com
Monitores que possuam um sentido de responsabilidade desinteressada, onde
a honra da Tropa era merecedora de toda nfase.
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
e, o que tambm muito importante, ser atravs da Corte de Honra, que voc,
como seu diretor, comear a compreender o carter dos seus Monitores.
Por analogia, muito disto igualmente vlido para as Tropas j existentes.
necessrio fazer-se uma pausa e recordar que a composio de qualquer
Corte de Honra est necessariamente mudando constantemente. Os meninos
crescem em Escotismo e passam para outra seo do Movimento. uma
Tropa anormal aquela em que os membros da sua Corte de honra permanecem
sempre os mesmos por mais de 12 meses. Portanto, temos o problema em
forma contnua, ou como o vejo eu, a oportunidade continuada de dar, mediante
a Corte de Honra, o mesmo adestramento, a mesma oportunidade de absorver
a tradio e de aceitar a responsabilidade, em um fluxo interminvel de candidatos
a esses postos na Corte de Honra.
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
10
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
11
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
12
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
QUANDO SE RENEM
Com que freqncia dever se reunir a Corte de Honra? No h resposta
nem simples nem nica esta pergunta. Formalmente, deve se reunir ao menos
uma vez por ms. Porm, reunir-se sempre diante de qualquer emergncia
ou por qualquer motivo especial, e pode faz-lo, vantajosamente, ao final de
cada reunio da Tropa. Quando a Tropa est acampando, deve reunir-se
diariamente, de preferncia ao final de cada dia, quando as Patrulhas vo
recolher-se, sob a direo dos Sub-monitores.
Para as reunies mensais, dever haver uma ordem do dia, como nas
demais sociedades, determinando a hora do seu incio e um Escriba (secretrio)
para tomar anotaes do que for tratado, porm , para as reunies extraordinrias,
nada disso necessrio; apenas o Escriba para tomar anotaes, na medida
em que estas acrescentem dignidade e firmeza ao trabalho da Corte de Honra,
e, em qualquer caso, esse tambm um bom adestramento para o Escriba
(outra tarefa que tambm deve ser feita por rodzio).
Volume 4
13
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
14
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
15
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
16
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
RECOMPENSAS
Agora desejo retroceder citao do Livro Escotismo para Rapazes
na parte relativa s recompensas e castigos, palavras fora da moda, no mundo
de hoje, mas que, entretanto, continuam soando em nossos ouvidos. Por isso,
merecem uma citao, no momento.
A Corte de Honra pode ter uma funo tremenda, com respeito outorga
de Especialidades, que so as recompensas ao esforo e execuo de alguma
coisa. O Examinador de uma Especialidade pode tratar com o Escoteiro,
frente-a-frente, as condies especiais de sua matria. Em outras palavras, o
Examinador se limita a conhecer, por exemplo, se o Escoteiro pode transmitir,
com exatido, na velocidade requerida. Decide se pode ou no satisfazer os
requisitos da prova. O que o Examinador no pode saber que classe de
Escoteiro aquele menino que ele est examinando. O menino que vai obter a
insgnia, traz sua contribuio para a Patrulha? um crdito para a Tropa?
Est fazendo um esforo verdadeiro ou preocupa-se apenas com o seu progresso
pessoal? A Corte de Honra, como guardi da Honra da Tropa, e como o
organismo que cuida das recompensas, dever permitir-se dizer, quando
determinado rapaz pode, ou no pode, qualificar-se para a pretendida insgnia
+ acrescenta: - Insgnia Em minha velha tropa, nenhum rapaz se qualificou
para uma insgnia, enquanto no foi aprovado pela Corte de Honra. Antes de
dar o veredito, lembraram se ele vivia a Promessa Escoteira; se dera ajuda
Patrulha, etc.
Se voc, atravs de sua direo como Chefe de Tropa , pode conseguir
que a Corte de Honra aceite esta funo e que, sob a sua direo, a ponha em
prtica, ter conseguido o robustecimento de todo o Esprito da Tropa.
Sob o enunciado geral de recompensas, devemos incluir tambm as
competies entre Patrulhas, ou entre Distritos e, provavelmente, entre Regies,
nas quais uma ou mais Patrulhas da Tropa devem represent-la. Para uma
competio de Patrulhas, a Corte de Honra deve decidir quais os lineamentos
gerais da competio. No porm, todos os pormenores; isto , decidir se
haver inspeo, jogos, assistncia, progresso em trabalhos de insgnia, etc.,
ou vai limitar-se a certos assuntos especficos do Escotismo, tais como
Volume 4
17
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
18
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
CASTIGOS
Houve tempo nos bons ou maus dias passados, dependendo do
modo de se encarar o assunto em que o Chefe de Tropa impunha, como
castigo, descascar batatas, cavar latrinas, dar guarda noturna e um mundo de
trabalhos sonsos, porm, necessrios e essenciais ao acampamento. Ao cabo
de alguns anos aprendemos e agora compreenderemos melhor - que o trabalho
a ser feito em benefcio da Tropa, como um todo, deve ser encarado como algo
muito maior que um dever: deve ser um privilgio ser designado para fazer
alguma coisa para a Tropa, e no um castigo.
Uma vez que a Corte de Honra aceitou este ponto de vista - e no
difcil conseguir que o aceite imediatamente fecharemos a porta para a m
idia de pensar que o trabalho deve ser catalogado como um castigo.
Inevitavelmente, h casos que exigem alguma forma de ao enrgica.
Como ltimo recurso, a Corte de Honra pode suspender um Escoteiro, porm
dever ser o ltimo recurso, embora tambm deva ser dito que nunca devemos
permitir que a Tropa se sacrifique por causa da inabilidade de algum de seus
membros em se adaptar. Espero que este assunto de suspenso, na maior
parte das Tropas, se apresente com raridade. Por outro lado, h castigos que,
se aplicados com parcimnia, podem ser considerados eficazes, como, por
exemplo, o de privar o rapaz dos privilgios que o bom Escoteiro goza.
A Corte de Honra precisar ser guiada com habilidade e tacto pelo
Chefe de tropa, visto que os meninos, transformados em jurados, de cada um
dos demais, podem se tornar muito cruis. O Chefe de Tropa deve cuidar que a
clemncia modere a justia Muitas vezes, ter ele at de colocar-se na posio
de advogado do diabo.
No ruim suspender um Escoteiro, particularmente, do gozo das
coisas que so desfrutveis, porm, a suspenso no deve ser de longa durao;
talvez por duas reunies de Tropa, por um Acampamento de fim de semana ou
coisa semelhante.
Como as coisas andam no mundo de hoje, tudo isto tem uma
importncia crescente. H certa tendncia entre os meninos em julgar o
Escotismo como de pouco valor e em falhar em entender que os privilgios
Volume 4
19
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
20
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
NORMAS DE COMPORTAMENTO
Voltamos novamente ao assunto da guarda da Honra da Tropa. Mediante
a Corte de Honra e o exemplo dos Monitores que a formam, devem ser
estabelecidas as mais altas normas possveis com relao elegncia,
comportamento em pblico, linguagem, campismo e eficincia geral. Uma vez
que a Corte de Honra aceitou a responsabilidade a este respeito, ter-se- um
modo mais efetivo de conseguir um esprito, correto na Tropa, melhor que
mediante palestras e arengas do Chefe da Tropa. O orgulho de ser membro da
Tropa essencial ao movimento Escoteiro como um todo e para cada membro
da Tropa. Todo rapaz deve crer que ele faz parte da melhor Patrulha da melhor
Tropa do Mundo. Isto no quer dizer que ele considere as demais Tropas como
insignificantes, mas que as considera um pouquinho menores que a sua excelsa
Tropa e seus angelicais companheiros.
Agora uma palavra acerca das diferentes exigncias que mencionei:
Elegncia - Orgulho do uniforme, conselhos aos novios para que
adquiram o melhor que possam encontrar; assegurar-se que cada rapaz conhea
o lugar exato de colocao de cada insgnia (nada de indicaes vagas: sobre
o ombro esquerdo; ou no bolso direito). trabalho da Corte de Honra
estabelecer as normas com exatido e compete a cada Monitor verificar que
seus escoteiros se amoldem a elas.
Comportamento em pblico - No fcil traar a linha de conduta,
tomando por base os espritos mais elevados, que devem ser emulados, sem
constituir uma ofensa para as demais pessoas, porm, a linha precisa ser
traada e conveniente que o seja pela Corte de Honra. De acordo com a
natureza dos acontecimentos, muitas Tropas se encontram ante os olhos do
pblico ou em trnsito pelas ruas, ou em transportes pblicos, etc. A Corte de
honra deve estabelecer as normas de comportamento no campo e na cidade e,
talvez, com relao aos acampamentos de vero. Por exemplo, os gorros de
vero so uma coisa admirvel, quando usados no campo, e so poucas as
coisas que me deleitam mais do que algumas criaes fantsticas que brilham
durante a noite, feitas de um cobertor velho, com divisas no apropriadas,
penduradas em posies que desafiam as lei da gravidade! No entanto, fora do
Volume 4
21
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
22
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
PENSAMENTOS CAUSAIS
Revista Escoteira e Revista Scout de las Amricas Asseguremse de que a Corte de Honra possua seu exemplar da revista Scout de las
Amricas e da revista Sempre Alerta. Cada Monitor deve ter o seu exemplar
prprio, porm devem existir outros exemplares disponveis na sala de Corte de
Honra.
Mantendo-se em dia As mudanas dos artigos do POR, Provas e
Especialidades, devem ser explicadas e discutidas nas reunies da Corte de
Honra. As notcias do Distrito da Regio e os acontecimentos Escoteiros
internacionais devem ser anunciados primeiramente na Corte de Honra.
Volume 4
23
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
24
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
25
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
preferidos.
G.T. Mais alguma coisa, Joo ?
Monitor dos Cobras Sim. Minha Patrulha pensa que devemos trocar os
cantos de patrulha do Local da Tropa. Desde que a Tropa comeou a funcionar,
ficamos onde passa a correnteza de ar e somos os mais afastados do aparelho
de calefao. Acho que hora de outra Patrulha trocar de lugar conosco.
G.T. Julgo que este assunto de competncia do Chefe de Tropa.
Ch. T. Efetivamente. uma questo que abre toda sorte de possibilidades.
Talvez tenhamos sido um pouco duros com os Cobras. De qualquer forma, iria
sugerir, mais adiante, que os Cantos de Patrulha fossem renovados, medida
que a decorao se estrague. Pode ser uma boa idia indicar os novos lugares
de cada Patrulha e, visto que algumas sero mais bem instaladas que outras,
estaremos de acordo em trocar uma vez por ano esses lugares.
G.T. Parece-me uma boa sugesto, pois, assim, os Corujas no tero que
mover-se.
Ch.T. Penso que tero de ser todos, ou ningum!
G.T. - Suponho que assim ter de ser; porm, poder haver alguma idia em
contrrio.
Monitor dos Cobras Em minha Patrulha, pensamos que tanto os Cantos
bons como os ruins, devem ser mudados.
G.T. Algum mais deseja falar sobre o assunto?
Monitor dos Tigres Estou preparado para votar de acordo com a sugesto
do Chefe de tropa. Haver um pouco de confuso a princpio. Porm, penso
que os meus Escoteiros se beneficiaro com a troca de ambiente e eu no
posso interess-los em que faam algo para melhorar o nosso Canto, alm do
que j foi feito. Por isso, espero que estaro de acordo com a idia.
G.T. Muito bem. J podemos submeter o assunto votao, mas no acham
melhor consultar antes suas Patrulhas em Conselho, para, depois, decidirmos,
na reunio seguinte? Esto de acordo?
(Os movimentos de cabea indicaram que todos concordaram com a
soluo do G.T. Agora, um comentrio: O Ch. T. tinha esperado muitos
meses para fazer esta sugesto, pois no havia dvida de que os Cobras
ficam com o pior lugar para o seu Canto de Patrulha. Porm, com
sabedoria, no havia dito nada, aguardando que se apresentasse uma
oportunidade como esta. Por isso, ficou satisfeito com a soluo dada
para o caso).
G.T. Agora, Raul, sua vez. O que h acerca dos Lobos?
Monitor dos Lobos Penso que vamos bem, exceto que errei ao escolher o
Sub-monitor. Acho que Carlos far grande sucesso. Porm cada vez que o
deixo fazer alguma coisa, parece no se interessar por nada mais. Desde que
o fizemos Sub-monitor no conquistou mais nenhuma especialidade e, tambm,
atualmente no est trabalhando em nenhuma.
26
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
27
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
28
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
29
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
30
Volume 4
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
Volume 4
31
Produzido pela UEB/RS - Edio Impressa: Gesto 2001/2003 - Edio Digital: Gesto 2004/2006
32
Volume 4