Aula 5 - Balanco Energia PDF
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BALANOS DE ENERGIA
27/10/2015
3. FUNDAMENTOS DE BALANOS
DE ENERGIA
INTRODUO
3
Em sistemas abertos ou
fechados, a energia pode ser
transferida entre ele e suas vizinhana de duas formas:
a) Como calor: energia transferida em funo de uma diferena de
temperatura entre o sistema e sua vizinhana. A direo do fluxo
sempre maior para a menor temperatura. Calor definido positivo
quando transferido ao sistema pela vizinhana.
b) Como trabalho: energia transferida como resposta a qualquer
fora motriz (driving force) que no seja a diferena de
temperatura, tais como fora, torque ou voltagem. Por exemplo,
se um gs em um cilindro comprimido ou expande e
movimenta um pisto, h realizao de trabalho sobre o sistema
ou sobre as vizinhanas.
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Q > 0,
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E = Q + W ( 1 Lei da Termodinmica)
E >0 (Q + W > 0)
E <0 (Q + W < 0)
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Ento
ou
Sistemas Fechados
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Exemplo 3.1:
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Em termos de fluxo:
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Fluxo:
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Ento:
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ou
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Temos:
Sistema Aberto
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Observe ainda:
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Exemplo 3.3:
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SISTEMA FECHADO:
U = m . = m. (2 1) = Q
.
SISTEMA ABERTO:
H m . H m .(H 2 H1 ) Q
H U P V
H U P V
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Exemplo 3.4:
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Exemplo 3.5:
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o A regio direita da
curva vapor-presso a
regio superaquecida e
a regio esquerda da
curva vapor-presso a
regio sub-resfriada.
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Exemplo 3.6:
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Exemplo 3.7:
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Exemplo 3.8:
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U m. U m.( U 2 U1 )
H m . H m .(H 2 H1 )
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e H sem
propriedades
SISTEMA FECHADO
SISTEMA ABERTO
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o Tendo feito isto voc ento avalia H para cada passo onde os
dados so presumivelmente disponveis e desde que H uma
propriedade de estado, voc calcula H para o processo todo
como sendo a soma dos H s para cada passo individual.
o Suponha que voc deseja calcular H para um processo no
qual gelo a 5 oC e 1 atm convertido a vapor a 300 oC e 5 atm.
Verifique que as 6 etapas escolhidas relacionam-se com os casos
tpicos j mencionados.
o Para o processo como um todo:
o Ns discutiremos a partir daqui, como determinar e H
associadas com mudanas de temperatura, presso e fase, bem
como em funo da composio qumica de misturas.
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Q U m. U
.
SISTEMA FECHADO
Q H m . H
SISTEMA ABERTO
SISTEMA FECHADO
o A energia interna especfica de uma substncia depende
fortemente da temperatura. Se a temperatura varia de forma tal
que o volume permanea constante, varia como mostrado
abaixo:
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o Uma variao T
leva a uma variao
na energia interna
especfica ().
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Exemplo 3.9:
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SISTEMA ABERTO
o Considere agora o aquecimento de uma substncia presso
constante e analisemos a variao de entalpia resultante. Como
e H dependem fortemente de T. De maneira similar temos a
definio de capacidade calorfica a presso constante (CP).
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O termo PV da expresso H = + PV
relativamente pequeno comparado dependncia com a
temperatura. Logo H =
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Como:
Logo:
Exemplo 3.10:
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Onde:
Logo:
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Exemplo 3.11:
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CALOR LATENTE
o Quando uma substncia muda de uma fase para outra, ligaes
so quebradas (fortes ligaes dos slidos, fracas em lquidos e
desprezveis nos gases) entre molculas na primeira fase e novas
ligaes so ento formadas entre as molculas da segunda fase.
o Energia, normalmente na forma de calor, deve ser adicionada
ou removida da substncia
o A variao de entalpia associada com a transio de uma
unidade de massa (ou mol) de uma substncia de uma fase a
outra a temperatura e presso constantes conhecida por calor
latente de mudana de fase. Por exemplo, o H de transio de
gua lquida a vapor a 100 oC e 1 atm, que igual a 40,6 kJ/mol,
por definio o calor latente de vaporizao da gua nesta
temperatura e presso.
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como
Exemplo 3.12:
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Com que taxa, em kW, deve ser transferido calor a uma corrente
de metanol lquido no seu ponto normal de ebulio para gerar
1500 g/min de vapor saturado do metanol ?
Exemplo 3.13:
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