Tese Comunicação
Tese Comunicação
Tese Comunicação
Orientador
Prof. Nelson Magalhes
Rio de Janeiro
2011
Apresentao
Candido
de
Mendes
monografia
como
requisito
Universidade
parcial
para
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
Deus,
aos meus pais,
pelo apoio e estmulo
que durante toda a vida
me dedicaram,
sem os quais no seria
possvel concluir esta etapa.
RESUMO
Hoje o mercado, principalmente o tecnolgico, demanda de uma rede
articulada de projetos, os quais devido a sua diversidade de necessidades, por
vezes acabam envolvendo empresas terceirizadas, profissionais do "alto
escalo" da empresa contratante e colaboradores de diversos cargos para um
mesmo grupo de trabalho e projeto.
A gesto de pessoas tem sido um tema de constante discusso, que vem
emergindo
apresentando
novos
paradigmas
de
acordo
com
as
comunicao
interpessoal
de
fundamental
importncia
para
METODOLOGIA
SUMRIO
INTRODUO
08
CAPTULO I - A Comunicao
09
20
39
36
CONCLUSO
48
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
49
NDICE
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INTRODUO
Uma das perguntas mais bvias e nem por isso mais fcil de
responder, a que se refere aos motivos que levaram o homem a trabalhar. A
resposta de que o faz para satisfazer suas necessidades no resolve a
questo, pois encerra outra pergunta: Quais so estas necessidades?
das empresas, tende-se a dar como certo que j sabemos o suficiente sobre
as necessidades humanas, atravs daquilo que o senso comum nos diz a
propsito do tema.
CAPTULO I
TTULO DO CAPTULO
A COMUNICAO
10
11
sinais
verbais,
por
exemplo:
sim/no
ou
eu
no
sei.
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Invariavelmente, os sinais no-verbais podem enfatiza, realar ou exagerar o
significado da mensagem verbal. Mas podem tambm contradizer os sinais
verbais. As frases eu estou lhe dizendo que no estou bravo ou claro que
eu no fiquei chateado com isso podem ser facilmente ditas de uma maneira
verbal, mas contraditas de maneira no-verbal.
Paralingstica - aquela que utiliza sons ou qualidade de voz que acompanha
fala e revela a situao em que o falante se encontra (se ele est bem, mal,
alegre, triste, cansado, etc.). Aspectos como velocidade e entonao so
considerados paralingsticos.
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Cdigo: conjunto de signos relacionados de tal modo que formam e transmitem
mensagens;
conjunto
de
regras
necessrias
para
efetivao
da
comunicao.
Canal: o suporte material que possibilita veicular uma mensagem a um
destinatrio, atravs do espao e do tempo. um meio mediante no qual a
mensagem atinge o receptor, que a recebe e a interpreta. A escolha de um
canal inadequado para veicular mensagem influencia negativamente a
mensagem que se quer transmitir e, conseqentemente, corre-se o risco de
no atingir os objetivos almejados.
Referente: a identificao do signo com a realidade, com o mundo
extralingstico que o cerca. A linguagem referencial evita a todo custo a
subjetividade, a intromisso de sentimentos e idias, apoiando-se em
raciocnios lgicos, coerentes, suficientes.
Mensagem: em sentido amplo, sinnimo de contedo, o que est escrito
em um texto, o que dito em um discurso, o que se passa de significativo na
comunicao entre transmissor e destinatrio. uma unidade bsica de
comunicao, porque causa reaes e comportamentos. Para que a
mensagem possa afetar o destinatrio, necessrio coerncia entre
mensagem e comportamento do destinador, credibilidade quanto ao valor das
fontes e dos meios, compreenso.
Feedback: o conjunto dos sinais perceptveis que permitem conhecer o
resultado da emisso da mensagem: se foi recebida ou no; se foi
compreendida ou no. Funciona como intercmbio entre emissor e receptor.
Esses sinais reguladores favorecem a comunicao, pois dissipam as
inquietudes, os receios e as tenses na interao entre emissor e receptor.
Reconhece-se dois tipos de feedback:
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Feedback interno = representado pelo controle que o prprio emissor tem
de sua fala, a escolha do vocabulrio, seu tom de voz, etc. e tem por objetivo
realimentar o processo de decodificao. Funciona como sistema de
automonitoramento.
Feedback externo = proporciona ao emissor importantes informaes
referentes ao seu sucesso na realizao de um objetivo e, ao fazer isso,
exerce controle sobre futuras mensagens que o mesmo venha a codificar. O
emissor pode usar a reao do receptor como verificao da eficincia da
mensagem e como guia para suas aes futuras. Nos casos de comunicao
em pblico, pode-se notar que a platia exerce certo controle sobre a
mensagem, atravs das respostas que d; tais reaes so realimentadas na
fonte e, se necessrio, modificadas (essas respostas podem ser verbais ou
no-verbais). A capacidade de observar cuidadosamente as reaes do(s)
receptor (es) mensagem uma caracterstica positiva do indivduo sensvel
como comunicador
Emprega-se a utilizao de modelos de entendimento do processo de
comunicao, para melhor compreenso sobre como ocorre este processo e
tambm so teis para ilustrar aspectos crticos inerentes ao ato de
comunicarse. Conforme citado por Fleury (2002) alguns destes modelos so
lineares, conforme ilustra a figura 1, a figura 2 e a figura 3.
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- Atitudes prejudiciais (hostilidade, descrena, preconceitos).
- Distncia fsica ou temporal entre o emissor e o receptor.
- Uso inadequado de linguagem tcnica.
- Fatores ambientais de distrao (barulho, cheiro).
- Informao excessiva.
- Diferenas culturais.
- Falta de conhecimento sobre o assunto que est sendo comunicado.
importante saber que para o PMI a presena das barreiras de comunicao
aumenta os conflitos nos projetos.
Uma das formas para reduzir as barreiras de comunicao aplicar o processo
de audio ativa. Esta faz com que o receptor esteja atento mensagem
transmitida, enviando sinais para o transmissor de seu entendimento ou no da
mensagem. Estimular o transmissor para solicitar feedback, atravs de sinais
ou parafraseando (repetindo com suas prprias palavras), uma forma de
tornar a comunicao mais eficaz.
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CAPTULO II
TTULO DO CAPTULO
A COMUNICAO NO AMBIENTE DE TRABALHO
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Se as foras impulsionadoras estiverem mais presentes do que as restritivas, o
trabalho tende a acontecer num clima favorvel para o pleno alcance dos
resultados.
Portanto, a tcnica do Campo de Foras implica em descobrir as foras
atuantes na situao-problema e classific-las em duas listas: foras
impulsionadoras e restritivas.
No processo de formao de grupo nas organizaes, torna-se fundamental
estar atento ao seu campo dinmico de foras, para que os lderes atuem de
forma produtiva no estmulo s foras impulsionadoras e busquem meios para
eliminar ou diminuir as foras restritivas, objetivando conseguir a
Motivao Empatia Iniciativa Vontade Ambio
Liderana Confiana Comunicao Aberta Motivao
Vaidade Timidez Medo Insegurana Falta de Motivao
Conflitos Objetivos Confusos Comunicao Defensiva Preconceitos
Recursos Adequados Viso Misso Plano de Carreira
Falta de Informao Falta de Recursos Comunicao deficiente sinergia do
grupo e o comprometimento de todos com os resultados organizacionais.
Os seres humanos no funcionam como mquinas, isoladas e dispostas lado a
lado. A interao entre eles afeta o funcionamento de cada um e de todos.
Assim, enganoso supor que o comportamento humano individual sirva de
base para tirar concluses sobre a atuao do grupo.
As pessoas em grupo, em geral, agem de forma diferente da que adotam
quando esto sozinhos.
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O grupo no , portanto, uma simples soma de pessoas e comportamentos
individuais. Ele assume configurao prpria que influi nos sentimentos e
aes de cada um. A passagem do individual para o coletivo levanta questes
que aguam a busca pela compreenso de seu fenmeno.
No ambiente de trabalho o relacionamento tambm assume modalidades
especficas que influem, decisivamente sobre o comportamento de cada um. O
relacionamento interpessoal nesse ambiente engloba expectativas, demandas,
afetividade e poder, em qualidade e intensidade variadas, como fatores
importantes na conduta individual.
O processo de interao humana, portanto, est presente em toda a
organizao e o que mais influi no rumo das atividades e no alcance de seus
resultados.
Para a condio humana, fundamental viver em grupo, em sociedade.
A Histria mostra que a socializao uma tendncia humana produtiva. Na
Grcia antiga, por exemplo, os filsofos se reuniam nas praas para dialogar e,
com a troca de idias, aumentavam seus conhecimentos e, evoluam como
pessoas.
Entretanto, um grupo dificilmente trabalhar como equipe se no desenvolver
razovel competncia interpessoal, o que implica comear a compreender-se
mutuamente
aprender
trabalhar
produtivamente
em
conjunto.
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Na dimenso ns ou dimenso equipe em que o grupo est operando, a
interao humana acontece em dois nveis distintos, embora concomitantes e
interdependentes: nvel da atividade ou funcional e nvel scio emocional.
O nvel da atividade ou funcional o nvel do concreto, das atividades visveis,
observveis, acordadas, tanto nos grupos formais de trabalho quanto nos
grupos informais.
O nvel scio-emocional o nvel das sensaes e sentimentos variados, j
existentes ou gerados pela prpria convivncia e atividades do grupo. O nvel
scio - emocional o responsvel pela manuteno do grupo, por seu
crescimento e amadurecimento e pela produtividade e satisfao de cada
membro.
Se no nvel emocional prevalecem sentimentos positivos de reciprocidade, o
nvel da atividade facilitado, no sentido de maior canalizao de energia para
atividades concretas, produtivas e satisfatrias. Se, entretanto, o clima
emocional evoluir negativamente em funo de sentimentos de antagonismo
entre os participantes, as tarefas a serem realizadas sofrem os efeitos
negativos de interaes de desagrado, antipatia, hostilidade, averso e
agressividade.
Daniel Goleman (1995) enfatiza a importncia do aspecto emocional para a
atuao do comportamento humano nos processos de interao.
Ele descreve nossas duas mentes uma que pensa e outra que sente; uma
que nos guia em nossas escolhas racionais e outra que nos guia em nossas
decises emocionais. As pesquisas tm mostrado que a inteligncia mental
medida pelo quociente de inteligncia (Q.I.) tem pouca relao com a nossa
eficincia no trabalho, pouco oferece para explicar os diferentes destinos de
pessoas com mais ou menos iguais oportunidades e escolaridade.
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A vida emocional tem sido medida importante para a compreenso da razo
pela qual uma pessoa prospera na vida, enquanto outra com igual capacidade
intelectual entra num beco sem sada.
Indcios atestam que as pessoas emocionalmente competentes - que
conhecem e lidam bem com os prprios sentimentos, lem e consideram os
sentimentos das outras pessoas - levam vantagem em qualquer campo da
vida.
As pessoas com prtica emocional desenvolvida tm maior probabilidade de
sentirem-se satisfeitas e serem eficientes em suas vidas, dominando os
hbitos mentais que fomentam a criatividade.
As que no conseguem exercer controle sobre a vida emocional travam
batalhas internas que sabotam sua capacidade de concentrar-se no trabalho e
pensar com clareza.
As emoes podem atrapalhar ou aumentar a capacidade de pensar, agir e de
buscar solues para os problemas que nos rodeiam. A incapacidade de
observar nossos verdadeiros sentimentos nos deixa merc deles.
As pessoas com alta inteligncia emocional so socialmente equilibradas,
comunicativas, tm notvel capacidade para a participao, so solidrias e
atenciosas em seus relacionamentos, sentem-se vontade consigo mesmas,
com os outros e com o universo em que vivem.
Outra conceitualizao dos processos grupais foi elaborada por Schutz (2001),
a partir da constatao de trs ncleos de necessidades interpessoais
existentes nos grupos humanos:
incluso, controle e afeio.
Esses conjuntos de necessidades interpessoais caracterizam etapas de
interao no desenvolvimento do grupo, ao longo do tempo.
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comunicam de forma verbal e no verbal, demonstrando apoio, rejeio,
cimes, hostilidade, agressividade.
Entremeando as atividades, surgem manifestaes de carinho e harmonia,
tenso e hostilidade, satisfao e alegria e insatisfao e tristeza. O dilema
central o quanto de intimidade desejvel ou possvel. Atravs da interao
emocional, o grupo constri o clima que ir caracteriz-lo. Assim h grupos
mais tensos ou mais descontrados, alegres ou tristes ou entusiasmados.
A seqncia das fases de incluso, controle e afeio podem repetir-se em
ciclos de durao varivel, embora nem sempre essa ordem seja seguida.
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CAPTULO III
TTULO DO CAPTULO
O PAPEL DA COMUNICAO DE LDER DE
PROJETO
Comunicar-se bem a fora matriz que promove a interao e o entendimento
entre os homens. A comunicao um processo inexorvel, verbal ou noverbal, intencional ou no-intencional. um processo dinmico, j que
modificamos e somos modificados por ele.
Falhas na comunicao provocam conflitos e improdutividade, espalhando
ressentimentos. Traduzir bem nossas mensagens, realizar ligaes coerentes
entre pensar, planejar, transmitir e agir nos torna mais preparados para a
soluo de conflitos interpessoais.
No campo das organizaes, em especial na gerncia de projetos, a
comunicao
matria-prima
essencial
ao
sucesso
de
qualquer
empreendimento.
A comunicao interpessoal talvez seja uma das competncias gerenciais mais
importantes e menos compreendidas. Saber quando e como compartilhar
informao requer compreenso bastante complexa de pessoas e situaes.
Assim, um lder precisar desenvolver recursos para a utilizao correta e
eficaz do processo comunicativo.
Em pesquisa realizada pelo PMI, atravs do Estudo de Benchmarking em
Gesto de Projetos (EBGP) com 60 empresas, o resultado comprova que as
empresas brasileiras ainda no esto maduras na gesto de projetos, embora
com melhor desempenho na indstria de construo.
De acordo com estudos do PMI, o gerente de projeto est envolvido, direta ou
indiretamente, com comunicao, durante cerca de 90% do seu tempo.
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Portanto, esse resultado levou o PMI anlise de que as habilidades mais
valorizadas no gerente de projeto pelas empresas so a experincia tcnica e
a liderana.
Na esfera da liderana, a comunicao assume importncia vital. O papel do
lder impulsionar as empresas para o futuro, de forma a empolgar a
participao de todos, assim como mobilizar recursos para assegurar a
realizao desse futuro.
O verdadeiro papel da comunicao ento passa a ser o de influenciar e
envolver a todos, comunicando a trajetria do projeto que se quer percorrer,
traduzindo-a em diretrizes, processos e prticas.
Essa comunicao no depende de habilidade especial no uso das palavras,
mas est relacionada a emoes e valores que se associam a fatos e
informaes, envolvendo assim as pessoas que se comprometem a coordenar
suas aes com as metas organizacionais e se empenham em investir nas
vocaes da empresa.
Os lderes que se esmeram no engajamento dos empregados devem consumir
valiosos recursos de tempo, energia e foco para o pleno envolvimento das
pessoas e equipes, dando-lhes direo, compartilhando sonhos, definindo
metas, objetivos, papis, funes e resultados, enfim, dando significado ao
trabalho que executam. ajudar as pessoas a ver e a perceber como suas
contribuies sero importantes para a consecuo das metas da empresa.
Para isso, importante conhecer alguns aspectos envolvidos no processo de
comunicao.
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fatos, acontecimentos, dados, aes. Normalmente, transmite dados para
proporcionar outra pessoa melhores condies de decidir e agir.
Processam-se principalmente atravs de palavras (faladas ou escritas),
nmeros, figuras ou diagramas.
Para ser eficaz, uma comunicao objetiva deve ser: a) Certeira: enderear a
mensagem apenas s pessoas certas. b) Direta: no usar intermedirios, falar
diretamente ao interessado. c) Objetiva: explicitar o resultado que voc espera.
d) Clara: pressupe que voc sabe o que quer dizer.
e) Precisa: cuidado para no usar palavras de duplo sentido; evitar ser vago.
f) Completa: dizer o que parece bvio (pode no ser para o outro) g)
Redundante: repetir a mensagem de diferentes formas. h) Controlada: pedir
que o outro mostre o que entendeu. i) gil: ser notcia e no histria.
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Quando se fala com algum, pode-se entremear, at sem perceber,
informaes objetivas com depoimentos subjetivos. Alm disso, passamos
enorme quantidade de mensagens atravs da expresso do rosto, da postura
do corpo, dos gestos, da direo do olhar, do ritmo, do volume e do tom de
voz.
Na prtica, constata-se que os aspectos subjetivos da comunicao tm
grande peso para determinar a boa recepo da mensagem. No entanto, a
maioria de ns no se preocupa com os aspectos subjetivos da comunicao:
tentamos ser claros, diretos, objetivos; planejamos o que vamos informar, mas
geralmente deixamos de lado qualquer cuidado com o que vamos transmitir a
respeito de ns mesmos.
Os aspectos subjetivos da comunicao criam uma espcie de espao
psicolgico propcio recepo aberta e interessada daquilo que dizemos. Por
outro lado, de nada adianta criar habilmente esse espao favorvel, se no
sabemos transmitir informaes claras, coerentes e pertinentes.
A comunicao eficaz a combinao da capacidade de cativar e obter
credibilidade do ouvinte por meio da comunicao subjetiva, com a capacidade
de informar e argumentar atravs da comunicao objetiva.
O segredo da eficcia dos aspectos subjetivos da comunicao est em voc.
Est na maneira como voc lida internamente com as coisas. Est na
sinceridade com que voc se coloca diante da empresa, do trabalho, da
equipe, dos clientes, enfim, do mundo sua volta.
Para conseguir o mximo rendimento de suas comunicaes subjetivas,
preciso:
a) Ter inteno construtiva ao fazer a comunicao; b) Estar de fato aceitando
o outro, levando em considerao seus problemas, seus pontos de vista e
suas expectativas; c) Ter conscincia dos sentimentos ligados ao que est
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dizendo; d) Estar demonstrando os sentimentos que est tendo, de forma
sincera e eficaz.
A capacidade que se tem de demonstrar ao outro o que se sente poder ajudlo a ter viso mais completa da questo, assim como saber o que pode esperar
de ns a respeito daquele assunto.
Isso cria um clima de maior confiana mtua, e como conseqncia deixa o
outro mais vontade para expressar sua opinio, concordando ou
discordando.
Em outras palavras, estamos falando de assertividade, este ingrediente dos
relacionamentos saudveis.
No cotidiano, freqentemente nossa assertividade testada e, s vezes, no
se tem conscincia disso.
Ao assumir a postura assertiva, voc desenvolve relaes maduras e
produtivas nos ambientes profissionais e familiares e tambm em situaes do
cotidiano: em reunies sociais, com amigos, na escola dos filhos, nas relaes
comerciais de compra e venda, na fila do banco, entre outras.
3.3 - Assertividade
De acordo com Vera Lucia Cavalcanti (2004) o termo assertividade origina-se
de assero. Fazer asseres quer dizer afirmar, do latim afirmare, tornar
firme, consolidar, confirmar e declarar com firmeza.
Quando falamos da comunicao humana, assertividade significa muito mais
do que isso: uma filosofia de vida.
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Alm dessas atitudes, existem trs condies para ser assertivo:
1- Saber o que quer e aonde quer chegar
No sabendo aonde chegar, qualquer caminho leva a algum lugar que pode ou
no agradar. A clareza do seu desejo condio bsica para comunicao
firme, direta e segura. O auto-conhecimento uma boa forma de obter
esclarecimentos sobre seus sentimentos, pensamentos e desejos. Clarificando
suas expectativas, bom planejar de que forma voc vai chegar ao destino
escolhido.
2- Partir de um pensamento positivo
Expectativas altas, resultados altos, mas, se forem baixas, a dvida e a
insegurana levaro voc a titubear diante da situao. Portanto, mentalizar
positivamente o resultado desejado o ajudar a percorrer o caminho com
determinao e confiana. Porm, essa positividade deve ser um pano de
fundo dos fatos e dados com iseno e rigor, transformando a ameaa em
oportunidade.
3 - Ser proativo para atingir resultados
antecipar possveis problemas que possam interferir nos resultados finais,
planejando para evitar que ocorram.
Uma pessoa que sabe o que quer, acredita em sua capacidade e age
proativamente, assume a responsabilidade por sua vida e por suas escolhas.
importante esclarecer o significado das palavras Convencer e Persuadir
para o processo de comunicao interpessoal.
Convencer falar razo do outro, buscando a igualdade de pensamento.
Convencer significa vencer juntos e, no vencer o outro, impondo suas idias.
O convencimento s ser eficaz se quem est sendo convencido aceitar que a
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idia ou opinio do outro a melhor no contexto em que est inserida.
preciso haver o consentimento do outro.
Persuadir por sua vez significa falar emoo do outro, levando-o ao, ou
seja, a agir da maneira desejada. A persuaso fala diretamente aos
sentimentos e s necessidades intrnsecas do ser humano.
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Para demonstrar de forma clara o que se sente, importante desenvolver a
capacidade de expressar de forma consciente as emoes atravs de palavras
e da linguagem no-verbal. exatamente a consistncia entre essas duas
grandes formas de comunicao de que se dispe que tender a instalar no
outro a impresso de que estamos sendo sinceros, predispondo-o a se abrir e
a aumentar a probabilidade de aceitar o que estamos dizendo.
Surge atualmente um novo tirano na comunicao: o e-mail. Apesar de o
aparato tecnolgico permitir a comunicao em tempo real, as pessoas se
queixam tanto da avalanche de e-mails para ler, responder e deletar como da
solido. A cultura do e-mail, se por um lado facilita a comunicao distncia,
por outro lado cria presso constante sobre o indivduo e um afastamento entre
as pessoas, que muitas vezes encaminham e-mails para algum que est na
mesa ao lado, alm de poder tornar-se fonte de mal entendidos.
Para evitar que inconvenientes aconteam, existem regras que devem ser
adotadas:
a) Texto enxuto e objetivo as informaes mais importantes devem estar no
primeiro pargrafo.
b) Texto enviado a muitos destinatrios. c) No utilizar Spams e piadas. d) No
utilizar Correntes. e) Cuidado com a agressividade potencial. f) Evitar
ansiedade pela resposta.
A tecnologia da informao trouxe oportunidades e ameaas dimenso da
comunicao instantnea. No entanto, em momentos difceis, nada substitui a
sensao de apoio que a presena fsica de algum pode transmitir.
Na esfera da comunicao, outro aspecto importante a ser considerado referese a reunies de equipe de trabalho de projeto.
O lder tem papel central na conduo desse processo, orquestrando a forma
pela qual as discusses sero conduzidas.
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Assim, h dois aspectos a enfatizar: tarefas e relacionamentos:
nfase em tarefas so aes assertivas, visando a cumprir eficientemente os
objetivos da reunio:
a) Iniciar a ao definir objetivos, estimular o incio do trabalho.
b) Buscar informaes e opinies pedir pareceres e buscar exemplos.
c) Dar informaes e opinies mostrar dados coletados, indicar pontos
relevantes.
d) Esclarecer e elaborar idias tirar dvidas, relacionar alternativas,
acrescentar algo s idias de terceiros.
e) Resumir mostrar pontos em comum, ordenar idias, indicar alternativas.
f) Avaliar e medir o progresso das discusses estabelecerem tempo para
discusso, comparar com outras alternativas utilizadas.
g) Testar pelo consenso obter o comprometimento de todos com a deciso,
verificar desacordos.
nfase em relacionamento - so aes que visam a manter relacionamento
construtivo entre todos:
a) Controlar a participao dar oportunidade a todos.
b) Ouvir atentamente dar ateno a quem fala e extrair os principais pontos ,
apresentados c) Estabelecer e manter padres sugerir regras, ter foco na
agenda. d) Harmonizar buscar o entendimento, desfazer tenses.
e) Encorajar a participao criar clima de confiana mtua, estimular novas
dias e propostas, elogiar o andamento da reunio, quando couber.
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f) Dar feedback mostrar como o comportamento de alguns pode afetar o
andamento do trabalho, mostrar fatos.
g) Receber feedback aceitar crticas do seu comportamento.
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CAPTULO IV
TTULO DO CAPTULO
A IMPORTNCIA DA COMUNICAO NO PROJETO
Muitos especialistas acreditam que uma das maiores ameaas para o sucesso
de qualquer projeto so as falhas de comunicao.
Todos estes fatores dependem do gerente de projeto e da equipe possurem
boas habilidades de comunicao, especialmente com pessoas de reas
diferentes.
De acordo com o site w.pmimg.org.br a comunicao eficaz entre toda a
equipe do projeto o catalisador que ir acelerar os processos internos e
facilitar itens tais como a soluo de problemas, de conflitos, e a tomada de
deciso de forma mais gil.
Se por um lado comunicao adequadamente implementada oferece vrios
benefcios ao projeto, por outro pode provocar efeitos devastadores se for mal
apresentada, se utilizar o tipo errado de abordagem ou mesmo se oferecida
em excesso.
Pesquisas tm mostrado que os profissionais de projetos precisam de
habilidades interpessoais tanto quanto de outras habilidades mais tcnicas.
Gerenciar projetos gerenciar pessoas.
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se preocupam apenas com a documentao escrita, mas tambm com a
maneira como a informao de uma forma geral dever fluir e ser
compartilhada no ambiente de projeto, minimizando, assim, os impactos
causados por rudos e os mal-entendidos que podem levar os projetos ao
fracasso.
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valor, ou seja, o quanto ela ir contribuir para o sucesso do projeto. Com a
globalizao das comunicaes, somos bombardeados por volume imenso de
informaes, e muitas vezes o excesso de informao pode saturar o
interessado, criando conflitos desnecessrios.
Kerzner (2002) destaca o tema do excesso de informaes devido falta de
planejamento e de avaliao adequada do seu valor, e quanto ela custa para
ser gerada, transmitida e recebida.
Para determinar os requisitos de comunicao do projeto necessrio:
a) Identificar o relacionamento entre a organizao do projeto e a
responsabilidade dos interessados.
b) Identificar as disciplinas, departamentos e especialidades que esto
envolvidos no projeto.
c) Reconhecer a logstica de quantos indivduos estaro envolvidos com o
projeto, e em que local eles estaro.
d) Identificar se haver necessidade de comunicao externa.
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- A equipe que ir participar do projeto.
- Quanto tempo o projeto ir durar.
Para o preparo do plano, preciso reconhecer quais so as restries e
premissas do projeto, principalmente aquelas no mbito das comunicaes.
Por exemplo: a indisponibilidade de uma sala de videoconferncia ou a
impossibilidade de fazer ligaes interurbanas devido a restries tcnicas no
ambiente do projeto so possveis restries. J a hiptese de disponibilidade
de uma copiadora no ambiente do projeto considerada como premissa de
projeto.
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crtica para o processo de construo da equipe do projeto. O propsito
principal iniciar o projeto, os participantes se conhecerem e apresentarem
suas expectativas com relao ao projeto. O papel de cada um e o que se
espera do demais.
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g) Avaliar riscos documentados durante o processo de planejamento e fazer
anlise da situao atual.
h) Estabelecer responsabilidades individuais e do grupo, principalmente as dos
participantes que esto fora do controle da gerncia do projeto.
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b) Informaes sobre o progresso refletem o que j foi feito at o momento,
tratam dos percentuais de atividades concludas e das que esto em
andamento.
c) Informaes relativas previso prevem o andamento e o progresso
futuro do projeto baseado nas informaes do presente aplicando algum
mecanismo de anlise matemtica, tal como anlise de regresso.
d) Ferramentas e tcnicas muitas ferramentas e tcnicas so usadas para
comunicar o desempenho. A anlise do valor do trabalho realizado um
mtodo de medio de desempenho. Esse tipo de anlise integra medidas
(Tcnica do Valor Agregado) de escopo, de custo e de prazo, auxiliando a
equipe do projeto na avaliao de desempenho do mesmo. As medidas mais
utilizadas so os desvios de custo e de cronograma. Estes dois valores podem
ser convertidos em fatores de eficincia que refletem o desempenho do custo e
da programao do projeto, pois muitas vezes o desvio no reflete a real
eficincia do projeto. O ndice de desempenho tanto de custo quanto de
cronograma mais utilizado porque reflete melhor a eficincia dos resultados.
Existem outras ferramentas e tcnicas para o relatrio de desempenho, so
elas:
a) Reviso do desempenho reunies com a equipe do projeto para avaliar o
andamento e o progresso do mesmo. So usadas em conjunto com outras
tcnicas de relatrio do desempenho.
b) Anlise dos desvios compara os resultados reais do projeto com os
resultados planejados ou esperados. Observe que, embora os desvios de
custos e de cronograma sejam os mais freqentemente analisados, os desvios
de plano nas reas de escopo, recurso, qualidade e risco tambm so
importantes.
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c) Anlise das tendncias consiste na avaliao dos resultados do projeto
durante todo o tempo, e determina se o seu desempenho est melhorando ou
piorando.
O resultado desse processo so os relatrios de desempenho que organizam e
resumem as informaes coletadas e apresentam os resultados de todas as
anlises. A distribuio, o formato e o nvel de detalhe dos relatrios seguiro o
que foi estabelecido pelo Plano de Gerenciamento de Comunicao.
Em funo dos resultados alcanados ou previstos, podero ser solicitadas
mudanas em algum aspecto do projeto. Estas sero tratadas conforme o
estabelecido pelo processo de controle das mudanas. importante
reconhecer que este processo no produzir as mudanas, mas apenas a
solicitao.
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O plano de gerenciamento de comunicao o produto do processo de
planejamento das comunicaes, sendo um componente subsidirio do plano
de gerenciamento do projeto. Deve fornecer informaes sobre:
- Como os dados sero coletados, organizados e arquivados.
- Os mtodos a serem usados para distribuir as informaes.
- O tipo de informao a ser distribudo.
- Quando cada tipo de informao ser produzido.
- Mtodos de acessar informaes entre as comunicaes programadas.
- O mtodo usado para atualizar e refinar o plano durante o projeto.
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c) Evitar bloqueadores de comunicao os bloqueadores de comunicao
so respostas negativas que arrunam ou inibem idias inovadoras. Os
gerentes do projeto devem criar clima que seja aberto ao desenvolvimento de
novas idias, muitas vezes uma idia maluca e sem propsito pode inspirar o
surgimento de outras. Adote um brainstorming sadio em seu time, recompense
atitudes positivas.
d) Manter a equipe de projeto o mais prximo possvel o gerente do projeto
deve procurar, na medida do possvel, alocar todos os participantes da equipe
em um nico espao no escritrio de seus departamentos funcionais. O uso da
matriz estreita evita que o esforo seja diludo e facilita a integrao e absoro
do conhecimento do projeto, minimiza as distraes externas e concentra os
esforos da equipe inteira nos mesmos problemas.
e) Ter sala de comando para o projeto o gerente do projeto deve conseguir
local exclusivo onde a equipe do projeto possa se reunir para qualquer
finalidade. Uma sala de uso exclusivo do projeto dever proporcionar um
depsito para os artefatos, os registros e as informaes atualizadas do
cronograma e do andamento do projeto. A sala de comando tambm
chamada de sala de guerra, sala de controle, sala de informao do
projeto ou project cockpit.
f) Conduzir reunies eficazes as reunies so um dos mecanismos mais
eficazes para a comunicao em projetos e tambm essenciais para criar
times. Mas, se malconduzidas e sem propsito, podem ser uma arma de
destruio do projeto.
Algumas diretrizes para reunio de sucesso: 1. Defina pauta, comunique-a
previamente e siga-a.
2. Estabelea regras bsicas de comportamento, tais como falar um de cada
vez, no utilizar celulares, evitar comentrios em voz baixa e dar oportunidade
a todos para manifestar sua opinio.
47
3. Reunies no podem demorar muito, devem ser especficas e raramente
devem ultrapassar uma hora.
4. Estabelea uma poltica de reunies. 5. Convoque uma reunio s quando
existir uma necessidade real. 6. Determine quem realmente deve estar
presente 7. Clareza no objetivo da reunio 8. Incentive a participao
9. Documente com atas, identificando as aes tomadas, responsveis, prazos
e acompanhe todas as atribuies.
10. Distribua as atas aos participantes o mais breve possvel
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CONCLUSO
Os aspectos que envolvem a comunicao dependem de uma srie de fatores
que so levados em considerao ao se fazer uma anlise de um indivduo no
grupo. Quando se refere a pessoas, nunca h uma resposta exata, da mesma
maneira quando se prev comportamentos. Deve-se, portanto, estudar esta
caixa de surpresas que instiga e desperta sentimentos, que o ser humano.
Os gestores da atualidade devem buscar o diferencial em suas gestes,
agregando valor e obtendo o sucesso profissional atravs do conhecimento
sobre o processo de comunicao. Desta forma, podero influenciar de
maneira mais eficaz seus colaboradores, conseguindo gerar assertividade em
pontos que focalizam o ser humano e que preconizam um trabalho que integra
o conhecimento tcnico aos sentimentos e emoes, valorizando a pessoa e
fazendo a diferena.
Tradicionalmente as empresas operam atravs de um aprofundamento tcnico
grande, por vezes deixando os aspectos gerenciais em segundo plano. Sabese hoje que o gerenciamento de projetos quando aplicado em sua plenitude
deve valorizar e muito os aspectos gerenciais.
Um gerenciamento de projetos bem sucedido dever reconstruir os
relacionamentos para possibilitar uma comunicao bem sucedida. Existe uma
grande necessidade para criao de uma estratgia explcita que desafie o
dinamismo da adaptao dos times de projeto e que os stakeholders estejam
conscientizados dessa necessidade.
O problema no somente saber fazer (ou tocar bem seu instrumento), mas
saber fazer isso no momento certo, com o esforo certo, na qualidade
desejada, gerenciando os riscos e problemas de percurso, em contnua
sintonia (comunicao do projeto) com os demais msicos.
49
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
50
8 - CARNEIRO, Marcelo Ren. Uma extenso do RUP para o gerenciamento
das comunicaes. Recife: 2008. Dissertao (mestrado) Universidade
Federal de Pernambuco. Cln. Cincia da Computao. 2008.
http://www.bdtd.ufpe.br/tedeSimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5
450. Acesso em: 12/07/2011.
9 - CESCA, Cleuza G. Gimenes. Comunicao dirigida escrita na empresa:
teoria e prtica. 4. ed. Ver. e ampl. So Paulo: Summus, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o
executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier - Ed.
Campus, 2005.
10 - DRUCKER, Peter F. O Melhor de Peter Drucker: Homem, Sociedade,
Administrao. So Paulo: Nobel, 2002.
______, ______. The Essential Drucker - with an appreciation by Charles 11
11 - Handy. 2. ed. Oxford: Ed. Butterworth Heineman , 2007.
DUBOIS, Jean, et. al.. Dicionrio de Lingustica. Publicado por Editora Cultrix,
2001.
12 - EXAME, As 1000 maiores empresas do Brasil, So Paulo: Ed. Abril, 2007.
FORTES,
Waldyr
Gutierrez.
Relaes
Pblicas,
processos,
funes,
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NDICE
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO
DEDICATRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMRIO
INTRODUO
CAPTULO I
A COMUNICAO
09
09
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12
14
15
15
16
CAPTULO II
A COMUNICAO NO AMBIENTE DE TRABALHO
17
17
19
20
20
23
2.2.3.1 Incluso
23
CAPTULO III
O PAPEL DA COMUNICAO DE LDER DE PROJETO
25
26
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3.2 Comunicao subjetiva
27
3.3 Assertividade
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30
32
CAPTULO IV
A IMPORTNCIA DA COMUNICAO NO PROJETO
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37
38
38
39
40
40
41
41
42
42
44
15
16
CONCLUSO
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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NDICE
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