Visão Do Mda e o Coração Da Igreja Local
Visão Do Mda e o Coração Da Igreja Local
Visão Do Mda e o Coração Da Igreja Local
O CORAO DA
IGREJA LOCAL
A VISO DO MDA
04
CAPTULO 2
A Importncia da Igreja Local
06
CAPTULO 3
A Importncia da Clula
09
CAPTULO 4
A importncia do Discipulado Um a Um (M.D.A.)
11
CAPTULO 5
Os Tipos de Grupos Pequenos
15
CAPTULO 6
A Escada do Sucesso na Viso do M.D.A.
17
CAPTULO 7
Discipulando Com Eficcia
19
CAPTULO 8
Os Trs Nveis do Discipulado
24
CAPTULO 9
A Viso de Um Discipulado muito Profundo
26
CAPTULO 10
O Que o Discipulado Vitalcio (M.D.A.V.)
27
29
A VISO DO MDA
30
30
32
PARTE II
33
33
PARTE III
35
35
Evangelismo e Integrao
35
Fator Barnab
36
Pastoreamento e Discipulado
37
38
Comunho
39
40
Treinamento de Lderes
42
Crescimento e Multiplicao
44
PARTE IV
45
45
49
50
52
55
56
A VISO DO MDA
CAPTULO 1
INTRODUO
1. A IGREJA EM CLULAS
A Igreja do Senhor Jesus est atualmente experimentando uma mudana de
paradigma ao redor do mundo. Esta mudana est acontecendo na viso, estrutura, e
funcionamento da Igreja Local. Eu me refiro ao resgate da prtica da Igreja Primitiva de
se reunir nos lares.
Por muitos anos, diversas igrejas tem promovido clulas ou grupos caseiros -, mas
como um entre muitos ministrios. A viso da igreja neo-testamentria, porm era bem
diferente. Na Igreja Primitiva, os cristos se reuniam nos lares, no como uma opo,
mas porque o corao da Igreja Local - e o centro de suas atividades - era nos seus
lares.
Esta mudana de paradigma tem sido chamada, por alguns, de Segunda Reforma. A
Primeira Reforma foi liderada por Martinho Lutero ao levar a Igreja de volta s suas
origens doutrinrias baseadas somente na Palavra de Deus. Esta Segunda Reforma
est levando a Igreja de volta s suas estruturas originais no sentido de restaurar a
Igreja no Lar e colocar o ministrio nas mos do povo. Quando uma Igreja Local,
realmente passa por esta Segunda Reforma, os grupos nos lares (Clulas) se tornam o
corao daquela igreja. Este tipo de igreja tem sido chamado de Igreja de Clulas (em
contraste com a Igreja com Clulas onde as Clulas so uma de muitas opes), ou
igreja em Clulas (em contraste com a igreja com Clulas).
2. A IGREJA EM CLULAS NA VISO DO M.D.A.
Todas as maiores Igrejas Locais do mundo j esto neste novo paradigma promovido
pela Segunda Reforma; todas so Igrejas em Clulas. Existem, porm, diversos
modelos de Igrejas em Clulas.
O Modelo 5X5 usado pelo Pr. David Yonggi Cho (pastor da maior Igreja do mundo
com 700.000 membros). Este modelo organiza cada 5 grupos debaixo de um
supervisor e assim por diante. Talvez, mais que qualquer outro homem, Deus tem
usado o Pr. David Yonggi Cho para motivar muitas e muitas igrejas, para entrarem na
viso de clulas.
Outro mtodo desenvolvido pelo Dr. Ralph Neighbour Jr., o Modelo dos Grupos de
Interesse. Este modelo d a chance de cada membro formar Sub-Grupos ganhando
pessoas para Jesus na rea de seu interesse. Inmeras igrejas ao redor do mundo
esto praticando este modelo.
Ultimamente muitas igrejas esto implantando um modelo que se chama G 12
(Grupos de Discipulado de 12 pessoas) que tem tido um sucesso impressionante na
igreja evanglica Misso Carismtica Internacional de Bogot, Colmbia. A viso de
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A VISO DO MDA
que todos sejam lderes, e uma das vantagens deste modelo que o discipulado tem
vnculos mais duradouros.
Um modelo ainda mais recente que tem surgido o A.D.M. (Apostolic Discipleship
Model), que em portugus M.D.A. (Modelo de Discipulado Apostlico). Este modelo
prioriza o discipulado um a um, e tambm procura aproveitar as vantagens dos outros
modelos.
Na viso do M.D.A., possvel Igreja Local ganhar multides para Jesus sem deixar
de cuidar bem de cada cristo o modelo de discipulado um a um em ao!!!
Jesus, sendo o primeiro Apstolo, demonstrou que o discipulado era um conjunto de
fatores como: convivncia, o modelar do ministrio, investir um a um, investir em grupo
de discipulado, orar juntos, congregar juntos, etc. Vemos, depois, os apstolos e lderes
da Igreja Primitiva seguindo este modelo. Em nenhum outro lugar diz que qualquer um
deles teve doze discpulos. O nmero era obviamente flexvel. A Bblia deixa bem claro,
porm, que o Modelo Apostlico de Discipulado que Jesus havia iniciado continuou.
Barnab foi atrs de Saulo (Paulo) e obviamente investiu muito na vida dele. Paulo
investiu muito em Silas, Timteo, Lucas, etc. A histria diz que Pedro investiu muito em
Joo Marcos e assim por diante. Este o Modelo de Discipulado Apostlico; Mateus
28.18-20; II Timteo 2.2.
O Modelo de Discipulado Apostlico (o Modelo M.D.A.) abrange diversos fatores
englobados na Igreja Local. Sem dvida, o fator central do Modelo de Discipulado
Apostlico (M.D.A.) o discipulado um a um que todos na igreja recebem; porm, este
modelo (M.D.A.) fala da viso geral de como cremos que a Igreja Local deve funcionar.
Mesmo que pudssemos falar bem profundamente acerca dos outros modelos das
Igrejas em Clulas, nesta apostila estaremos desenvolvendo a Viso do M.D.A..
Temos aprendido muito com tantos excelentes modelos de Igrejas em Clulas, e
queremos continuar aprendendo mais e mais com todo o Corpo de Cristo. Na Sua rica
graa e misericrdia, Deus tem dado uma viso clara e ntida; uma viso que tem
funcionado e produzido frutos permanentes; uma viso que tem a plena beno e
confirmao da nossa liderana. A Viso do M.D.A.!!!
A VISO DO MDA
CAPTULO 2
A IMPORTNCIA DA IGREJA LOCAL
O SENHOR me respondeu, e disse: escreve a viso, grava-a sobre tbuas,
para que a possa ler at quem passa correndo.
(Habacuque 2.2).
A Viso do MDA vem do Esprito Santo e somente pelo Esprito Santo que algum
pode implant-la.
Muitos homens e mulheres tem investido as suas vidas para termos hoje o contedo
desta viso. Meu irmo Pr. Lucas Huber, morreu pela viso. Outros tem tido perdas que
somente a eternidade poder os recompensar. Esta viso tem sido gerada. Muitos de
ns temos pagado um preo muito grande, e ainda estamos pagando, para que esta
viso possa ser alcanada.
A Misso PAZ tem como finalidade fundar 100.000 Igrejas e Isto S o Comeo!!! A
Viso do MDA tem tudo a ver com isto. Deixe-me explicar:
Jesus disse: Buscai, pois, em primeiro lugar, o Seu Reino... (Mateus 6.33).
Deus est implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual a
viso dEle para ns:
Deus havia dito para o Homem: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra...
(Gnesis 1.28). Por qu? Porque Ado e Eva gozavam de perfeita comunho com
Deus e assim refletiam a glria de Deus perfeitamente. Na medida em que eles
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A VISO DO MDA
A VISO DO MDA
omisso) trabalhando contra Deus. Isto srio. Deus coloca mxima importncia na
Igreja Local porque a Igreja Local o corao da Igreja do Senhor Jesus aqui na Terra.
O Apstolo Joo em Apocalipse 1.10-11 ouviu a voz do Senhor Jesus por trs dele.
Mas quando virou para ver o Senhor Jesus, primeiramente ele viu sete candeeiros de
ouro (Apocalipse 1.12), e s depois viu o Senhor Jesus (Apocalipse 1.13). Os sete
candeeiros so as sete igrejas locais (Apocalipse 1.20). Creio que, simbolicamente,
isto mostra que para termos plena revelao do Senhor Jesus, temos tambm que ter a
viso da Igreja Local. Onde estava Jesus? No meio dos sete candeeiros (Apocalipse
1.13). No meio das Igrejas Locais. impressionante a importncia que Deus pe na
Igreja Local.
A VISO DO MDA
CAPTULO 3
A IMPORTNCIA DA CLULA
Explicamos na introduo desta apostila que a Igreja no Lar com o ministrio nas
mos do povo faz parte deste novo paradigma de Igreja Local que chamamos Igreja
em Clulas. Existe algo paradoxal, porm, que tem acontecido em algumas Igrejas em
Clulas: O ministrio foi colocado nas mos do povo e a maior parte de seus membros
esto em clulas, porm, a Igreja no Lar tem sido descaracterizada. Vamos explicar:
Existem igrejas em clulas que uma parte de seus membros no congregam na Igreja
no Lar, mas somente renem-se em outros tipos de clulas e que no se identificam
com o modelo neo-testamentrio da Igreja no Lar.
No somos contra ter vrios tipos de clulas, mas cremos que importante que todos
os cristos da Igreja Local estejam congregando em um tipo de clula onde a vida do
corpo se encontra de forma sintetizada em todos os seus muitos aspectos, por
exemplo: adorao, intercesso, evangelismo, integrao, discipulado, treinamento de
lderes, comunho, assistncia social, etc.
Alm disso, necessrio que esta clula esteja sempre aberta para receber novas
pessoas, e como a clula do corpo humano, esteja sempre crescendo, multiplicando e
formando novas clulas. Este tipo de clula resgata a Igreja no Lar, e cremos ser
importante que todos congreguem em uma clula deste tipo, pois acreditamos que foi
assim que aconteceu na igreja neo-testamentria.
Compreendemos que outras igrejas, tem ocasionalmente usado o termo Clula para
algo bem diferente daquilo que usamos. Algumas igrejas tm utilizado a Clula, talvez,
principalmente para a comunho. Como foi explicado acima, as nossas Clulas tm
outra viso. Cremos que todo membro da Igreja Local deve participar da Clula. Para
ns a Clula o Corao da Igreja Local.
Todas as nossas Clulas, heterogneas e homogneas, tm estas caractersticas, e
todos os membros esto em um desses dois tipos de Clulas.
A totalidade de
nossas Clulas crescem e multiplica-se em trs reas:
1) Verticalmente: os membros crescem em intimidade com Deus e multiplicam
isso nas vidas dos seus discpulos.
2) Horizontalmente: os membros crescem em comunho uns com os outros e
multiplicam isso nas vidas dos seus discpulos.
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A VISO DO MDA
este tipo de Clula que o verdadeiro corao da Igreja Local. Na igreja baseada em
Clulas tudo acontece pela Clula, para a Clula, atravs da Clula e em funo da
Clula.
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A VISO DO MDA
CAPTULO 4
A IMPORTNCIA DO DISCIPULADO UM A UM (M.D.A.)
Jesus priorizou o discipulado na Sua vida aqui na terra. Antes de escolher os seus
discpulos Ele orou a noite toda (Lucas 6.12-13), e uma grande parte do seu tempo foi
ocupado investindo na vida destes discpulos. Como Ele viajava horas e horas a p,
bem provvel, que enquanto estava caminhando com os discpulos naquelas estradas
construdas pelo Imprio Romano, Ele aproveitava bem o tempo discipulando. Quem j
caminhou por muitas horas sabe que difcil andar e falar com muitas pessoas ao
mesmo tempo. Cremos que Jesus discipulava muito: 1) um a um; e 2) em grupo.
O Dr. Carl Horton, que tem seu doutorado em Crescimento de Igreja, nos relatou os
resultados surpreendentes de uma pesquisa realizada entre um grande nmero de
lderes cristos. Segundo esta pesquisa:
1) 0% dos lderes foram produzidos pelo plpito em reunies pblicas de ensino
ou pregao.
2) 0% dos lderes foram produzidos em classes estruturadas (escola dominical).
3) 10% dos lderes foram gerados no discipulado em grupos pequenos.
4) 90% dos lderes foram gerados atravs do discipulado um a um.
Na nossa prpria experincia, tambm temos visto que muito bom discipular em
grupos, mas nunca em substituio ao discipulado um a um. Vez aps vez, temos
comprovado a eficcia do discipulado um a um. Sem dvida, isto possibilita que o
discipulado seja mais profundo, intenso, e especfico. No discipulado um a um, o
discpulo sentir mais liberdade para se abrir totalmente, e o discipulador sentir mais
liberdade de cavar profundamente sem constranger este discpulo na frente dos outros
discpulos, como provavelmente poderia acontecer no discipulado em grupo.
claro, que para haver este tipo de discipulado os dois (discpulo e discipulador)
devem ser do mesmo sexo. Tambm, algum no pode estar discipulando outra
pessoa se ele primeiramente no tiver discipulador. O discipulador tem compromisso
total de no falar nada para pessoa alguma daquilo que o discpulo confidenciou a no
ser que obtenha primeiramente sua permisso.
Este discipulado deve acontecer no contexto da Clula, ou seja, o discipulador deve
participar da mesma Clula do discpulo. Normalmente o lder vai discipular o auxiliar
principal e mais dois auxiliares da Clula. Estes trs auxiliares por sua vez vo
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A VISO DO MDA
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A VISO DO MDA
A Viso do M.D.A. pede que cada cristo esteja inserido onde est a figura daquela
pessoa no grfico abaixo:
Na Viso do M.D.A. cada cristo deve estar sendo e fazendo discpulos, participar de
uma Clula, abraar a viso da Igreja Local, buscar a Unidade da Igreja Mundial e
colocar em primeiro lugar o reino de Deus.
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A VISO DO MDA
CAPTULO 5
OS TIPOS DE GRUPOS PEQUENOS
1. OS SETE TIPOS DE GRUPOS PEQUENOS
Sem dvida, j est bem claro que, a Clula considerada por ns na viso do M.D.A.
como o corao da Igreja Local. Mencionamos dois tipos dessas Clulas: 1) A Clula
Heterognea, e 2) a Clula Homognea.
Tambm falamos da centralidade do discipulado um a um e chamamos isso de uma
micro-clula. Esta micro-clula o terceiro tipo de grupo pequeno e chamamos este
grupo pequeno (micro-clula) de M.D.A.
O quarto tipo de grupo o Grupo de Discipulado (G.D). Na medida em que o tempo
permitir, voc vai querer se reunir com seus discpulos em grupo. Existe uma dinmica
no Grupo de Discipulado que auxilia muito mesmo o seu investimento nos seus
discpulos.
Mesmo que todas as Clulas devam ser extremamente evangelsticas, queremos
estimular os Grupos de Evangelismo. Estes grupos podem acontecer a qualquer
momento, em qualquer lugar, liderado por qualquer um dos membros da Clula; no
precisando haver nenhum tipo de superviso porque um grupo espontneo, onde
qualquer membro poder promover evangelismo com qualquer nmero de pessoas. Os
Grupos de Evangelismo (G.E.) no tem que continuar se reunindo permanentemente,
at porque muitas vezes elas se transformaro em M.D.A.s ou em Clulas.
Tambm existem Grupos de Lderes (G.L.) e Grupos de Ministrio (G.M.) que se
renem semanalmente ou duas vezes por ms visando o bom andamento da Igreja
Local e seus ministrios.
Na Viso do M.D.A., tudo feito atravs das Clulas. Voc pode notar que alm das
reunies no templo, toda a Igreja Local est em Clulas at as reunies dos
ministrios, do presbitrio, etc.
Vamos recordar os sete grupos pequenos:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
CLULA (Heterognea).
CLULA (Homognea).
M.D.A. (Um a um).
G.D. (Grupo de Discipulado).
G.E. (Grupo de Evangelismo).
G.L. (Grupo de Lderes).
G.M. (Grupos de Ministrio)
15
A VISO DO MDA
Deus.
Famlia.
Obrigaes bsicas na Igreja Local, Clulas e Discipulado.
Trabalho.
Ministrio em Geral.
Vamos ver como sua Famlia sua clula principal em cada uma destes 7 grupos
mencionados:
1)
2)
3)
M.D.A. (um a um) Sua (seu) esposa (o) e seus filhos devem ser seus
discpulos principais.
4)
5)
G.E. (Grupo de Evangelismo) Sua Famlia deve ser seu primeiro alvo
evangelstico.
6)
7)
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A VISO DO MDA
CAPTULO 6
A ESCADA DO SUCESSO NA VISO DO M.D.A.
Cremos que todo seguidor de Jesus que congrega em nossa igreja deve passar
por esta escada:
A E S C A D A D O S U C E S S O N A V IS O D O M .D .A .
E n v ia r
I . C o m e o d o E n v ia r
T r e in a r
E d ific a r
C o n s o lid a r
G anhar
1 . P r o je t o N a ta n a e l 3
2 . G ru p o d e
E v a n g e lis m o
3 . F a to r B a r n a b
4 . O ra o d e E n tre g a
( 4 le is e s p ir itu a is )
5 . D e c is o p b lic a n a
Ig r e ja
1.
2.
3.
4.
5.
C o n ta to 2 4 h s
V is it a
D is c ip u la d o
C lu la
C u lto d e
C e le b r a o ?
6 . L i o 5 d o A .I .?
7 . P r , E n c o n tro e
P s -e n c o n tro ?
8 . V id a d e D e u s
e x e m p la r
9 . P r - B a t is m o
1 0 .T e s te m u n h o
1 1 . B a tis m o n a s
guas
1 2 . B a tis m o n o
E s p r it o S a n t o
1 3 . E s t
m a t r ic u la d o n o
CTL?
1 4 . V id a c r is t
e x e m p la r.
1 5 . F a la e m l n g u a s
e c u ltiv a
com unho com
o E s p ir to
S a n to ?
1 6 . f ie l n o s
d z im o s e n a s
o fe r ta s ?
17. Te m
c o m p r o m is s o d e
g a n h a r a f a m lia
p a ra J e s u s , o
c a s a m e n to
le g a liz a d o ?
1 8 . C o n t in u a f ie l n o
CTL?
1 9 . F re q u e n ta
f ie lm e n t e o
TA D E L?
2 0 . T e m M .D .A .2 ?
2 1 . J fe z T L C ?
2 2 . J p a s s o u p e lo
p r e p a r o p r tic o
d a C lu la ?
2 3 . J f e z a a p o s t ila
"P a s s o 2 3 " n o
T r ilh o d e
L id e r a n a ?
2 4 . S e u L d e r d e
C lu la ,
D is c ip u la d o r,
S u p e r v is o r d e
S e to r e d e re a
a p ro v a m q u e
v o c e s t p ro n to
p a r a s e to rn a r
u m L d e r d e
a t M D A S 3
a. R eceber M D A
p ro fu n d o
b . P a r t ic ip a r
a t iv a m e n te d e u m
G D
c . C o m p le t a r o C T L
d . C o n tin u a r
s e m p r e f ie l n o
TA D E L
e . G e r a r ld e r e s e
f ic a r
m u lt ip lic a n d o a
c lu la e
s u p e r v is io n a n d o
a s c lu la s
m u lt ip lic a d a s a t
c h e g a r a te r s e u
p r p r io M D A S 3 .
II. D o M D A S 3 a t
s e r e n v ia d o c o m o
p a s t o r t it u la r p a r a
u m a n o v a c id a d e .
C lu la ?
Uma vez que o seguidor de Jesus comeou subir a escada, ele j pode trabalhar para
tambm levar outros com ele por cada um dos cinco degraus. Alis, este o trabalho
de um bom discipulador.
Como voc j observou, os degraus da Escada do Sucesso so cinco e so os
seguintes:
1)
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A VISO DO MDA
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A VISO DO MDA
CAPTULO 7
DISCIPULANDO COM EFICCIA
1. MATERIAL DE DISCIPULADO
Existe o livro Acompanhamento Inicial, com oito lies e o Manual do Discipulador
que muito lhe ajudaro a discipular. Leia-os cuidadosamente. Alm destes, sugerimos
os seis livros do Discipulado Pessoal da Cruzada Estudantil com o Manual (livros do
Timo). Tambm sugerimos: Bem-vindo Famlia de Ralph Neighbour Jr.
Alm destes materiais, provvel que o Esprito Santo lhe dirija a estudar um livro da
Bblia com seu discpulo. s vezes, voc se sentir dirigido por Deus a estudar um bom
livro evanglico juntamente com seu discpulo. Livros do Pr. David Yonggi Cho,
Kenneth Hagin, Watchman Nee, Benny Hinn, e outros autores de confiana,
grandemente estimularo a edificao espiritual do seu discpulo.
2.
O Esprito Santo o discipulador principal de todo cristo. Voc tem que se estribar
completamente Nele para auxili-lo no discipulado. O Esprito Santo sabe exatamente
o que seu discpulo est precisando. Seja sempre muito sensvel voz do Esprito
TODO MUNDO DISCIPULADO, TODO DISCPULO UM LDER COMPROMISSADO
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A VISO DO MDA
Ele se sente tentado? Est tendo cuidado com seus pensamentos, palavras, aes, e
olhos?
Relacionamento com dinheiro.
Compromisso de no amar ao dinheiro.
Compromisso de dar dzimos e ofertas.
Compromisso de ajudar os pobres e necessitados
Orgulho.
Desnimo.
Preguia.
Tem alguma tentao para roubar, ou mesmo sutilmente pegar ou
emprestar algo sem permisso?
A Pra. Rebecca Hrubik preparou uma Agenda Semanal que com sucesso
tem usado com suas discpulas. Estamos incluindo esta Agenda Semanal,
para ajudar voc e o seu discpulo. Depois de preenchida pelo seu discpulo,
voc dever sentar-se com ele para aconselh-lo em como fazer o melhor
uso do seu tempo.
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A VISO DO MDA
22
A VISO DO MDA
Tambm, inclumos uma lista que a Pra. Rebecca Hrubik usa com suas discpulas.
Mesmo feito especificamente para mulheres, a lista contm muitas coisas que os
homens podero aproveitar:
1. Vida com Deus
TSD (Tempo Sozinho com Deus) - local, horrio
Bblia
Orao (adorao, intercesso, etc.)
Jejum
Memorizao de versculos
Outro livro
2. Vida com Marido
Submissa (amando, agradando, etc.)
Apoio no ministrio (orando, discipulado, etc.)
Vida ntima
3. Vida com Filhos
Criando na admoestao do Senhor
Disciplinando/pacincia
Discipulandointimidade
Orao por cada um
4. Responsabilidades do Lar
Administrao do tempo e finanas
Deveres especficos (casa, alimento, roupa, etc.)
5. Vida Ministerial
Discipulado
M.D.A.s
Fator Barnab, Natanaelas
Viso da Igreja Local
6. Vida Pessoal Irrepreensvel
Uso do tempo
Coisas que fala (Filipenses 4.8)
Corpoalimento e exerccio
Descanso (dirio e semanal)
23
A VISO DO MDA
CAPTULO 8
OS TRS NVEIS DO DISCIPULADO
Na Viso do M.D.A. todo cristo deve ter pelo menos trs discpulos. Como j foi
mencionado, o nmero mnimo trs (M.D.A. 3) e o nmero mximo doze (M.D.A
12). Em outras palavras, talvez algum seja muito ocupado com emprego, faculdade, e
etc.; obviamente esta pessoa s poder ter trs discpulos. J outra pessoa, com muito
mais tempo, poder discipular muito mais do que trs. Na Bblia est escrito que Deus
quer que faamos discpulos (Mateus 28.18-20). No est escrito, porm, quantos
discpulos cada um deve ter. Por isso, importante que cada cristo saiba ouvir a voz
de Deus para saber exatamente quantos discpulos ele deve ter. Quando um
discipulador est discipulando o nmero total de discpulos que Deus lhe indicou, ele
tem o que chamado de um M.D.A completo.
Se o discipulador no tiver o seu M.D.A completo, ao ganhar algum para Jesus, essa
pessoa poder se tornar seu discpulo (se for do mesmo sexo). Se o discipulador j tem
um M.D.A. completo ou se a pessoa que ele ganhou para Jesus for do sexo oposto, ele
deve garantir cuidadosamente que o novo convertido seja realmente discipulado muito
bem por outro discipulador e integrado em uma boa Clula.
Quando o discipulador chega no nvel de Supervisor de rea em diante importante
que use os trs nveis de discipulado para ajud-lo na organizao dos seus discpulos.
Nvel n. 1
Estes sos os discpulos principais em que o discipulador vai investir a maior parte do
seu tempo. Normalmente so:
Pessoas em que o discipulador v elevado potencial.
Pessoas em quem o discipulador quer investir a longo prazo tambm.
Pessoas em que o discipulador est discipulando na vida pessoal e na vida
ministerial.
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A VISO DO MDA
CAPTULO 9
A VISO DE UM DISCIPULADO MUITO PROFUNDO
Na medida em que o discipulador tem trs nveis de discipulado bem definidos, ele tem
que se conscientizar de uma coisa: a necessidade de investir muito tempo nos seus
discpulos do Nvel N. 1. Para que isto se torne realidade, importante que ele tenha
cuidado de no se exceder no nmero de discpulos a ponto de no poder dar muita
ateno a cada um.
A convivncia se torna algo muito precioso neste nvel de discipulado. Ele deve praticar
o Fator Barnab, brincar, orar, comer, fazer visitas e aconselhamento junto com seus
discpulos.
Os discpulos se tornam parte da Famlia do discipulador. A casa do discipulador
tambm deles. O discipulador os considera como filhos. Eles, por sua vez, o
consideram como pai. O relacionamento se torna to precioso que eles se tornam
profundamente ntimos confiando um no outro, e se defendendo mutualmente.
Alm do discipulado um a um (M.D.A.), importante que o discipulador se reuna com
seus discpulos do Nvel N. 1 tambm em grupo. Como j foi mencionado nesta
apostila, este Grupo de Discipulado chamado de G.D. (Grupo de Discipulado).
Existe uma dinmica no G.D. que se torna muito complementar no trabalho do
discipulador com seus discpulos. Ao ouvir outros discpulos no G.D. se abrirem e
contarem experincias, o discpulo grandemente edificado. s vezes, o discipulador
tem algumas verdades, estratgias, ou mesmo avisos, que aplicam a todos os seus
discpulos. Essas coisas podem ser relatadas no G.D. e assim, muito tempo
economizado. Desta forma, ele no tem que repetir a mesma coisa em cada reunio do
M.D.A. individual.
O G.D., ento, assim como o M.D.A., se torna indispensvel em um discipulado
profundo. Relacionamentos slidos e duradouros so cultivados, e vidas realmente so
transformadas. impressionante como o discipulado funciona para lapidar a
personalidade, mudar o carter e trazer restaurao permanente para o discpulo.
O ideal, ento, que o discipulador se reuna uma vez por semana no M.D.A. (um a
um) com seu discpulo, e uma vez por semana no G.D. (com todos os seus discpulos
juntos). O G.D., o M.D.A., e a convivncia de Famlia so fatores que ajudam
tremendamente para quem estiver interessado em cultivar um discipulado profundo.
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A VISO DO MDA
CAPTULO 10
O QUE O DISCIPULADO VITALCIO (M.D.A.V.)
A partir do nvel de Pastor de Distrito (ou quando o discipulador j estiver envolvido em
um ministrio de forma mais permanente), ele dever tirar muito tempo em orao
acerca de quem dever ser seus discpulos vitalcios (M.D.A.V.).
Os M.D.A.vs. sempre sero discpulos do nvel N. 1, que atravs da orao foram
gerados e revelados por Deus como discpulos em que voc deve investir a sua vida
em carter permanente. Isto muito srio e o discipulador no deve chegar a
concluses precipitadas. Muitas vezes, poder levar vrios anos at que o discipulador
saiba quem so os seus M.D.A.vs.
Jesus investiu seu precioso tempo em alguns discpulos. Jesus no trocou de
discpulos, mas continuou investindo nestes homens at o momento em que Ele foi
assunto aos cus. Eles eram discpulos vitalcios (M.D.A.vs.).
Mesmo que alguns deles fossem semi-analfabetos, eles se tornaram poderosos e
eloqentes pregadores e lderes; e embora que alguns deles tivessem falhas srias de
carter, eles se tornaram homens santos, refletindo integridade e consagrao.
Qual foi o segredo da transformao to poderosa destes homens? O discipulado. Que
tipo de discipulado? Com certeza, no foi um discipulado superficial. Jesus havia se
reproduzido na vida destes homens. Jesus fez isto atravs do investir de horas, dias,
meses e anos na vida destes. Sem dvida, foi no discipulado profundo e permanente;
sem dvida, foi um discipulado vitalcio. Este tipo de discipulado faz com que haja
continuidade de uno, viso, e frutificao mesmo depois da morte do discipulador.
Jesus j havia subido para o cu, mas os seus discpulos causaram um impacto na sua
gerao: Ao verem a intrepidez de Pedro e Joo, sabendo que eram homens iletrados
e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus (Atos
4:13). Sucesso s sucesso se tiver um sucessor bem sucedido.
Quero ressaltar, porm, que Deus quem deve escolher seus discpulos vitalcios
(M.D.A.Vs.). Lembre-se: Jesus orou a noite toda antes de designar quem seriam seus
discpulos. O M.D.A.v. algo muito sublime e precioso. Temos que orar muito antes de
chegar a qualquer concluso.
Enquanto o discipulador est investindo a sua vida em todos os seus discpulos, e
enquanto est orando para saber quem poder ser seus discpulos vitalcios, ele nunca
deve esquecer de estar sempre ajudando seus discpulos tambm a serem fazedores
de discpulos.
Uma das maneiras que ele poder fazer isto, estimul-los a contar seus discpulos da
2 Gerao, 3 Gerao e assim por diante at a 7 gerao.
E se todos tiverem na mdia de cinco discpulos somente, em sete geraes 93.625
pessoas estaro sendo discipuladas.
TODO MUNDO DISCIPULADO, TODO DISCPULO UM LDER COMPROMISSADO
27
A VISO DO MDA
Deus est restaurando na Sua Igreja a viso de quantidade com muita qualidade. Com
a viso do M.D.A. possvel cuidar bem de cada ovelha e ao mesmo tempo ganhar
naes inteiras para o Senhor Jesus.
Realmente, a viso do M.D.A. engloba todo o funcionamento da Igreja Local, mas sem
dvida, o corao de tudo o discipulado. Na viso do M.D.A. todos so cuidados um
a um a a exploso de multiplicao acontece at que todas as naes e reinos deste
mundo se tornem no Reino do Nosso Senhor.
Ide, portanto, fazei discpulos de todas as naes... (Mateus 28:19)
E, isto S o Comeo...!!!
28
A VISO DO MDA
AGENDA SEMANAL
Domingo
Segunda
Tera
Quarta
Quinta
Sexta
Sbado
Noite
6:00
5:00
4:00
3:00
2:00
1:00
12:00
11:00
10:00
9:00
8:00
7:00
6:00
5:00
4:00
Hr
29
A VISO DO MDA
30
A VISO DO MDA
O Esprito Santo criativo e Ele vai ajudar voc a ser criativo ao aplicar
os princpios Bblicos na igreja local que voc pastoreia.
A igreja local que voc pastoreia deve ser diferente de qualquer outra
igreja local no planeta.
Na medida em que voc, pastor, sinceramente busca a ajuda do Sumo
Pastor Jesus, Ele vai lhe mostrar o plano especfico que Ele tem para sua
igreja local.
31
A VISO DO MDA
sadia sempre vai dar cria! E depois de nascer o cordeirinho, quem cuida dele? O
pastor? No! A ovelha me que gerou o cordeirinho tem a responsabilidade de cuidar
do cordeirinho dando-lhe leite e ensinando-lhe os primeiros passos. O pastor tem que
colocar o ministrio na mo do povo.
O maligno infelizmente convenceu uma grande parte da Igreja do Senhor Jesus de no
colocar o ministrio na mo do povo. O clericalismo tomou conta. O povo de Deus, o
Corpo Vivo do Senhor Jesus, se tornou espectador enquanto alguns poucos
profissionais de plpito faziam - ou tentavam fazer - o trabalho que era para a Igreja
toda fazer: Discpulos de todas as naes! Onde estava aquela poderosa Igreja do
Caminho que vemos em Atos que pelo poder do Esprito Santo sacudia as naes?
Onde estava aquela Igreja que reunia em grandes reunies, mas tambm diariamente
nas casas, onde cada cristo era uma tocha de fogo, pregando e fazendo discpulos?
triste admitir, mais o Maligno convenceu uma grande parte da Igreja para ficar isolada
em templos, enquanto ele roubou a idia de Deus. Como que o diabo roubou a idia
de Deus? O diabo roubou a idia de Deus colocando seu ministrio diablico na mo
do povo - espalhando ao redor do mundo atravs dos seus leigos o espiritismo, nova
era, terreiros de macumba e o misticismo em geral. Um terreiro de macumba um
perfeito exemplo de uma Clula do Maligno.
A igreja primitiva reunia nos lares! Sim, ela reunia no templo em Jerusalm, ou em
sinagogas emprestadas dos judeus, ou em escolas alugadas - A Grande
Congregao; mas ela sempre tambm reunia nas casas!!
Veja s tantos exemplos Bblicos:
... de casa em casa , ... Atos 2.46
... a igreja que se rene na casa ... Romanos 16.5
... os da casa de Aristbulo ... Romanos 16.10
... os da casa de Narciso, ... Romanos 16. 11
... e aos irmos que se renem com eles. Romanos 16.14
... os santos que se renem com eles. Romanos 16.15
... , a igreja que est na casa deles. I Corntios 16.19
... a igreja que ela hospeda em sua casa. Colossenses 4.15
... e igreja que est em tua casa: Filemom v. 2
A Bblia ensina que os Apstolos organizavam as igrejas em grande reunies com as
multides (a grande congregao) e nos lares dos irmos (a pequena congregao).
Cremos, ento, que espiritualmente importante e sadio todo cristo congregar
fielmente na grande congregao (Culto de Celebrao) e na pequena congregao
(Clula). interessante notar que psiclogos e socilogos hoje em dia afirmam que
importante para o ser humano estar envolvido com esses dois tipos de grupos:
1. Algo grande que envolve muitas pessoas e faz com que ele se sinta parte de
um projeto maior com significncia.
2. Um grupo pequeno de pessoas com quem ele poder se relacionar e no
sentir-se um mero nmero. Os psiclogos e socilogos simplesmente descobriram
algo que Deus j sabia h muito tempo. Alis, foi Ele quem nos criou com essa dupla
TODO MUNDO DISCIPULADO, TODO DISCPULO UM LDER COMPROMISSADO
32
A VISO DO MDA
necessidade. Por isso, Ele tambm determinou que Sua Igreja tivesse o Culto de
Celebrao e a Clula. A Ele disse: No deixai de congregar-vos( Hebreus 10. 25) !!
PARTE II
A IGREJA BASEADA EM CLULAS
Muitas igrejas tm procurado aplicar o princpio Bblico das Clulas sem obter o
crescimento qualitativo e quantitativo desejado. Por qu?
Tem que investigar, primeiramente, qual o paradigma de Clula que aquela igreja
aplicou. Todos os modelos diferentes de igrejas que usam Clulas podem ser
classificados em um de dois tipos bsicos de igreja: 1) A igreja com Clulas, onde
Clulas algo bem-vindo mas no o corao da igreja. 2) A Igreja de Clulas,
onde tudo acontece pela Clula, para a Clula, atravs da Clula e em funo da
Clula. Enfim, a Clula o corao da igreja. importante lembrarmos que existe uma
enorme diferena entre uma igreja com Clulas e uma igreja de Clulas. Veja este
quadro:
IGREJA COM CLULAS
IGREJA DE CLULAS
Clula opcional
encorajado).
(mesmo
que
Muitas vezes a nfase acaba sendo em A nfase sempre em ser uma beno.
receber bnos.
Muita nfase em fazer convertidos.
Outros ministrios da igreja competem com No permitido que nenhum outro ministrio
as Clulas.
esteja competindo com as Clulas.
Lderes so formados atravs dos seminrios.
A viso do pastor titular nem sempre contagia a O pastor usa o plpito e reunies de liderana
igreja.
constantemente para passar a viso e contagiar a
igreja.
TODO MUNDO DISCIPULADO, TODO DISCPULO UM LDER COMPROMISSADO
33
A VISO DO MDA
IGREJA DE CLULAS
As Clulas podem ter muitas funes mas As Clulas vo usufruir de comunho, mas a
normalmente so para comunho.
nfase em alcanar novas pessoas.
As Clulas nem sempre tem superviso nem As Clulas tm uma superviso cerrada com
prestao de contas.
muita ajuda e prestao de contas.
As Clulas crescem e dividem as vezes.
34
A VISO DO MDA
PARTE III
CINCO FUNES DA CLULA
Apesar que a Clula tem muitas funes, queremos estudar cinco destas funes que
na nossa opinio so indispensveis na vida de uma Clula.
Elas so:
1.
Evangelismo e Integrao
2.
Pastoreamento e Discipulado
3.
Comunho
4.
Treinamento de Lderes
5.
Crescimento e Multiplicao
I. EVANGELISMO E INTEGRAO
Cremos que o evangelismo ideal funciona naturalmente atravs da vida de cada cristo
verdadeiramente cheio do Esprito Santo. Quem est cheio de Jesus vai atrair outros
ao Senhor Jesus.
Agora, uma vez que a pessoa entregou a vida para Jesus, ela tem que ser cuidada e
integrada na vida da igreja local. Quantas e quantas pessoas no nosso querido Brasil
tm feito uma deciso pblica de entregar suas vidas a Jesus, mas nunca se firmaram?
Uma igreja que prega a Palavra de Deus na uno do Esprito Santo sempre atrai
muitas pessoas a fazerem uma deciso de seguirem ao Senhor Jesus; onde, porm,
esto essas pessoas? O problema que muitas pessoas fazem uma deciso inicial querem seguir o Senhor Jesus - porm ainda no foram integradas na igreja local.
Assim sendo, elas se sentem um peixe fora dgua. Talvez elas ainda venham para
mais um ou dois cultos da igreja; mais por no estarem integradas na vida da igreja,
elas so mais suscetveis s mentiras do Maligno e logo desaparecem.
Vou dizer algo que talvez possa lhe espantar, mas creio firmemente que a verdade:
Se a igreja local prega a Palavra de Deus na uno do Esprito Santo, mais
importante integrar algum na vida da igreja, do que lev-lo a fazer uma deciso! Sabe
por qu? Se ela somente fizer uma deciso, ns no sabemos se ela realmente teve
revelao do novo nascimento; alm do mais, bem provvel que nunca mais veremos
aquela pessoa. Por outro lado, se ela realmente for integrada na vida da igreja, ela no
vai querer sair da igreja - ela vai ficar voltando. A, mesmo quem no fez deciso ainda,
mas cedo ou mais tarde ela far uma deciso e ela ter revelao do novo nascimento.
Por qu? Porque ela vai se expor continuamente pregao da Palavra de Deus e a
uno do Esprito Santo!
35
A VISO DO MDA
A Clula serve como uma ponte de integrao para dentro da igreja local. A pessoa
no ser mais um mero nmero na igreja, porque ela conhecer intimamente as
pessoas da Clula. Assim, ela no se sentir como peixe fora dgua e sim como uma
parte integral da igreja.
36
A VISO DO MDA
A.
B.
2.
3.
2.
3.
a.
b.
b.
c.
d.
37
A VISO DO MDA
4.
b.
c.
Deus vai nos cobrar seriamente como cuidamos das suas ovelhas. Cada
alma de eterno valor. Isso no brincadeira.
38
A VISO DO MDA
O estudo a seguir nos ajudar a entender a seriedade de cuidar bem das ovelhas a ns
confiadas. Cremos fortemente que todos os lderes de Clulas devem ser
positivamente encorajados a assumir pelo Esprito Santo estas doze atitudes.
2.
3.
4.
5.
6.
39
A VISO DO MDA
III.
9.
10.
11.
12.
COMUNHO
40
A VISO DO MDA
Como nos tornar um? A viso do Pur de Batatas tem revolucionado muitas Clulas e
ajudado a estimular a verdadeira comunho.
INTRODUO
UNIDADE VERDADEIRA
1.
b.
c.
2.
41
A VISO DO MDA
3.
4.
a.
b.
c.
d.
b.
b.
c.
Caf da manh.
Almoo no domingo.
42
A VISO DO MDA
d.
Brincar juntos.
43
A VISO DO MDA
No Grfico a seguir (que chamamos Trilho de Liderana) voc poder notar que
temos uma riqueza de acompanhamento no discipulado e na sala de aula para
preparar as pessoas para serem cristos fortes e habilitados:
44
A VISO DO MDA
V. CRESCIMENTO E MULTIPLICAO
Uma funo muito importante da Clula a multiplicao. As Clulas no dividem; eles
se multiplicam. As Clulas funcionam como verdadeiras clulas do corpo humano
aonde a vida do corpo local se encontra de uma forma sintetizada em todos os seus
muitos aspectos, por exemplo: adorao, intercesso, crescimento espiritual,
assistncia social, etc. Tudo isso e especialmente as cinco funes mencionadas
nesta apostila devem acontecer em um nvel bem pessoal. Para isso, porm,
importante que a Clula nunca fique muito grande para que haja sempre uma
atmosfera de famlia. Estas Clulas crescero at ao ponto de multiplicao e assim
surgiro as novas Clulas.
Cremos ento que as Clulas devem crescer e multiplicar em trs reas:
Temos experimentado que algumas coisas so muito importantes para que haja uma
reproduo rpida de novas pessoas e de novas Clulas:
A. Alvos com datas desafiadoras para as prximas multiplicaes.
B. Encorajamento constante dos lderes e do Pastor Titular nos Cultos de
Celebrao acerca das multiplicaes.
C. Honrando e reconhecendo publicamente as Clulas e lderes que
multiplicaram.
D. Uma superviso serrada dos lderes da Clula e das reunies de Clula.
E. Uma reunio de lderes aonde todos os lderes de Clulas so
encorajados e estimulados com viso, estratgias, e palavras de nimo
por parte do Pastor Titular.
F. Uma igreja cheia do Esprito Santo com uma paixo intensa pelas almas
perdidas envolvendo os coraes de todos, ao ponto que cada Clula seja
uma tocha evangelstica muito forte.
45
A VISO DO MDA
PARTE IV
AS 13 COLUNAS DA SUPERVISO DA CLULA
I.
B.
II.
Individual:
1.
2.
3.
4.
5.
Coletiva:
1.
2.
O VALOR DA FAMILIA:
A.
B.
Culto domstico.
2.
Relacionamento entre:
1. Marido e mulher. Efsios 5. 23-24
2. Pais e filhos. Ml 4. 6; Efsios 6.1-4
3. Irmos. Mateus 22.39; Joo 13.34
III.
B.
O que discipulado?
1.
2.
transferncia de vida.
46
A VISO DO MDA
C.
2.
b.
b.
B.
C.
B.
C.
Tadel.
2.
Culto de celebrao.
3.
Clula.
4.
Discipulado.
5.
Encontro.
47
A VISO DO MDA
6.
D.
CTL
E.
VI.
Membros.
2.
Anfitrio.
3.
Auxiliares
4.
Auxiliar principal.
5.
Lder de Clula.
B.
Mas, queremos dar algumas boas sugestes que iro lhe ajudar a
organizar a reunio da sua Clula:
Louvor e adorao
Testemunho
Recebimento de ofertas
Comunho (lanche)
VIII.
A.
B.
C.
48
A VISO DO MDA
IV.
B.
C.
D.
E.
B.
C.
D.
E.
X.
XI.
1.
2.
3.
4.
No momento do Batismo.
1.
2.
3.
B.
C.
D.
E.
B.
49
A VISO DO MDA
XII.
XIII.
B.
C.
D.
B.
C.
Relatrios
C.
II.
III.
B.
50
A VISO DO MDA
IV.
V.
M. D. A. 2
A.
Para se tornar um lder de Clula, tem que ter pelo menos 2 discpulos. O
mais ideal que tenha o MDA 3.
B.
C.
D.
E.
B.
C.
VI.
VII.
VIII.
A.
B.
C.
D.
Ter M.D.A. 3.
CRITRIOS PARA SUPERVISOR DE SETOR TORNAR-SE
SUPERVISOR DE REA
I.
II.
Comer da Palavra.
51
A VISO DO MDA
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
Culto domstico.
Esposo, esposa.
Pais e filhos.
Sucesso no trabalho.
Em relao s dvidas.
Carter
Bom Testemunho
X.
Adorao.
IX.
52
A VISO DO MDA
53
A VISO DO MDA
II.
Lembrar que algumas vezes o lder de Clula pode tentar te convencer que est
tudo bem, quando na realidade no est (Ele no est te enganando, ele que
est enganado.)
III.
B.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Houve comunho?
8.
Houve testemunho?
9.
10.
a.
b.
Voc as visitou?
b.
Porque faltaram?
11.
12.
C.
13.
14.
2.
3.
54
A VISO DO MDA
4.
D.
IV.
E.
Na Palavra
b.
Louvor
c.
Visitas
2.
3.
4.
5.
6.
2.
Os crentes
b.
c.
d.
Novas pessoas
3.
4.
Se voc for um bom supervisor, voc ver defeitos para corrigir no seu
lder de Clula.
1.
2.
3.
55
A VISO DO MDA
B.
C.
D.
Todo lder de Clula deve ter uma agenda do lder de Clula para anotar
todos os nomes dos novos convertidos e acompanh-los atravs do trilho
de liderana. (o lder deve prestar conta da vida dos novos convertidos).
E.
Voc deve estar por dentro da vida pessoal, ministerial e espiritual do lder
de Clula.
F.
56
A VISO DO MDA
2.
3.
UM BOM LDER:
a.
b.
Fruto do Esprito
c.
Carter de Cristo
d.
e.
Atitudes e motivaes
UM BOM LOCAL:
a.
um bom anfitrio
b.
bancos confortveis
c.
bancos em crculo
d.
boa iluminao
Atmosfera de alegria
b.
Atmosfera de f
c.
d.
Atmosfera de intimidade
e.
Atmosfera de comunho.
4.
LOUVOR UNGIDO.
5.
REVELAO NA PALAVRA
a.
6.
7.
57
A VISO DO MDA
58
O que um Conselheiro?
Um seguidor de Jesus cheio do Esprito Santo que ajuda o novo convertido no
momento e imediatamente aps a sua deciso.
II.
2.
3.
B.
C.
III.
B.
C.
IGREJA DA PAZ
52
A VISO DO MDA
O CORAO DA IGREJA LOCAL
IV .
O Trabalho de Conselheiro:
A.
No Auditrio
1. Na hora do apelo no demorar, mas logo ir para frente (bem para
frente), ficar igual o novo convertido, com amor, ficar ao lado de um
novo convertido.
2. Olhar para o pastor e no conversar com o novo convertido
enquanto o pastor estiver falando.
3. Estar sempre submisso ao Coordenador dos Conselheiros.
4. No momento certo abraar o novo convertido (cuidado com a
aparncia do mal quando for do sexo oposto), e conversar com o
genuno amor, f e alegria.
5. Lev-lo para a sala de consolidao no momento certo.
Na Sala de Consolidao
D.
2.
3.
4.
5.
6.