Raciocínio Lógico - INSS
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R ACIOCNIO L GICO
SUMRIO
01 - RACIOCNIO LGICO___________________________________________01
25
02 - PORCENTAGEM________________________________________________
03 - OPERAES COM CONJUNTOS________________________________ 34
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RACIOCNIO LGICO
Proposio
Chamamos de sentena ou proposio o conjunto de palavras que exprimem um sentido completo.
Tecnicamente, uma proposio uma declarao (afirmativa ou negativa) que pode ser verdadeira ou falsa.
Exemplos:
No so proposies:
3. 2 3 6.
Proposio Aberta: aquela que contm uma varivel, um elemento desconhecido, e, portanto no podemos
garantir que seja verdadeira ou falsa.
Exemplo: A cidade x a capital da Argentina.
Aquele pas fica na frica.
Ele um ator famoso.
OPERADORES LGICOS
Negao: ou (no, no verdade que, ...)
Conjuno: (e)
Disjuno: (ou)
Disjuno exclusiva: (Ou... ou ...)
Implicao ou Condicional: (se... ento...)
Dupla implicao ou bicondicional: (se e somente se)
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Valor Lgico de uma Proposio
O valor lgico de uma proposio a verdade se a proposio verdadeira. Se p uma proposio verdadeira,
dizemos que v(p) V.
O valor lgico de uma proposio a falsidade se a proposio falsa. Se p uma proposio falsa, dizemos que
v(p) F.
Leis de Pensamento:
Princpio da no-contradio: uma proposio no pode ser verdadeira e falsa.
Princpio do terceiro-excludo: uma proposio verdadeira ou falsa, sem outra alternativa.
O que estes princpios afirmam que toda proposio tem um, e somente um, dos valores verdadeiro ou falso.
Tabela Verdade
O valor lgico de uma proposio composta depende dos valores lgicos das proposies componentes, e se
determina por um dispositivo denominado tabela-verdade.
O nmero de linhas da tabela verdade de uma proposio composta depende do nmero de proposies
simples que a compe. A tabela-verdade de uma proposio composta com n proposies simples contm 2 n linhas.
Exemplos:
1. Para 2 proposies simples, p e q, a tabela ter: 22 4 linhas
p
V
V
F
F
q
V
F
V
F
(p q) r
q
V
V
F
F
V
V
F
F
r
V
F
V
F
V
F
V
F
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OPERAES LGICAS
1. Negao de uma proposio
A negao de uma proposio representada por p e seu valor lgico a verdade quando p for falsa e a
falsidade quando p for verdadeira. Notar que p tem valor lgico oposto a p.
Tabela-verdade
Exemplo:
3 um nmero primo.
Negao:
3 no um nmero primo.
pq
Exemplo:
Joo inteligente e Pedro alto.
Negao da Conjuno: (p q) p q
Tabela-verdade
p
pq
(p q)
p q
p q
Exemplos:
Joo inteligente e Pedro alto.
Negao: Joo no inteligente ou Pedro no alto.
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3. Disjuno Inclusiva de duas proposies
A disjuno inclusiva de duas proposies p e q representada por p q. Seu valor lgico a verdade,
exceto quando p e q foram ambas falsas.
Tabela-verdade
p
pq
Exemplo:
Joo inteligente ou Pedro alto.
pq
(p q)
p q
p q
Exemplos:
Joo inteligente ou Pedro alto.
Negao: Joo no inteligente e Pedro no alto.
pq
Exemplo:
Ou Joo inteligente ou Pedro alto.
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5. Proposio Condicional (Implicao)
A proposio condicional representada por p q. Seu valor lgico a falsidade somente quando p for
verdadeira e q for falsa. Nos demais casos, ser a verdade.
Tabela-verdade
p
pq
Negao da Implicao: (p q) p q
Tabela-verdade
p
pq
(p q)
p q
CONTRAPOSITIVA: p q q p
Exemplos:
Se tiver frias, ento viajo. Se no viajei, no tive frias.
Se chove ento faz frio. Se no fez frio, no choveu.
Negao:
Negao:
Negao:
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Condio Necessria e Condio Suficiente
p q: p condio SUFICIENTE para q (basta p acontecer para que e acontea).
q p: q condio NECESSRIA para p (se q no acontecer, p no acontece).
Exemplo:
Se Ana gacha, ento Ana brasileira.
p: Ana gacha
q: Ana brasileira
Ana ser gacha condio suficiente para que Ana seja brasileira.
Ana ser brasileira condio necessria para que Ana seja gacha.
OBSERVAES:
Dada uma proposio condicional p q, temos que:
RECPROCA: q p
CONTRRIA OU INVERSA: ~p ~q
pq
pq
(p q)
pq
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EXEMPLOS DE ENUNCIADOS
1. (FUNDATEC PGE RS 2014) Dadas as sentenas:
I. Hoje choveu em Porto Alegre-RS.
II. Quando chegam visitas na minha casa, todos os cachorros latem.
III. Vire esquerda e siga em frente.
IV. Que dia lindo!
V. Quando ser a prxima prova de Raciocnio Lgico?
correto afirmar que:
(A) A sentena I uma proposio lgica ou fechada.
(B) A sentena II uma proposio condicional.
(C) A sentena III uma proposio conjuntiva.
(D) A sentena IV uma proposio exclamativa.
(E) A sentena V uma proposio interrogativa.
2. (LA SALLE IPERGS 2013) Considere as proposies abaixo:
I. O Brasil um pas da Amrica Latina ou abril o sexto ms do ano.
II. Se o Brasil um pas da Amrica Latina ento abril o sexto ms do
ano.
III. O Brasil um pas da Amrica Latina e abril no o sexto ms do ano.
Das afirmaes acima, qual(ais) est(o) correta(s)?
(A) Apenas a I.
(B) Apenas a II.
(C) Apenas a III.
(D) Apenas I e II.
(E) Apenas I e III.
3. (ESAF EPPGG 2009) A negao de Maria comprou uma blusa nova e
foi ao cinema com Jos :
(A) Maria no comprou uma blusa nova ou no foi ao cinema com Jos.
(B) Maria no comprou uma blusa nova e foi ao cinema sozinha.
(C) Maria no comprou uma blusa nova e no foi ao cinema com Jos.
(D) Maria no comprou uma blusa nova e no foi ao cinema.
(E) Maria comprou uma blusa nova, mas no foi ao cinema com Jos.
4. (FUNDATEC) Dada a proposio: Quando chove, no h aula ao ar
livre., sua contrapositiva
(A) Quando no chove, no h aula ao ar livre.
(B) Se h aula ao ar livre, ento no chove.
(C) No chove e nem h aula ao ar livre.
(D) Se chove, h aula ao ar livre.
(E) Quando chove, h aula em outro local.
5. (FUNDATEC CAU RS 2014) A sentena contrapositiva equivalente ao
condicional Se Porto Alegre capital do RS, ento Porto Alegre
banhada pelo Guaba :
(A) Se Porto Alegre no a capital do RS, ento Porto Alegre no
banhada pelo Guaba.
(B) Porto Alegre no a capital do RS, logo Porto Alegre no banhada
pelo Guaba.
(C) Se Porto Alegre banhada pelo Guaba, ento Porto Alegre a capital
do RS.
(D) Se Porto Alegre no banhada pelo Guaba, ento Porto Alegre no
a capital do RS.
(E) Porto Alegre a capital do RS, mas Porto Alegre no banhada pelo
Guaba.
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6. (FGV) A negao da sentena Se chove ento o trnsito fica
congestionado :
(A) Se no chove ento o trnsito no fica congestionado.
(B) Se o trnsito no fica congestionado ento no chove.
(C) Chove e o trnsito no fica congestionado.
(D) No chove e o trnsito no fica congestionado.
(E) No chove e o trnsito fica congestionado.
7. (LA SALLE IPERGS 2013) Assinale a alternativa que apresenta a
negao da proposio Se o funcionrio desenvolver seu trabalho com
ateno, ento a possibilidade de erro diminui.
(A) Se o funcionrio no desenvolver seu trabalho com ateno, ento a
possibilidade de erro diminui.
(B) Se o funcionrio no desenvolver seu trabalho com ateno, ento a
possibilidade de erro no diminui.
(C) O funcionrio no desenvolve seu trabalho com ateno e a
possibilidade de erro diminui.
(D) O funcionrio desenvolve seu trabalho com ateno e a possibilidade
de erro no diminui.
(E) O funcionrio no desenvolve seu trabalho com ateno ou a
possibilidade de erro diminui.
8. (FDRH BANRISUL TTI 2013) A negao da proposio Joo estuda
ou Joo trabalha
(A) Joo no estuda ou Joo no trabalha.
(B) Joo no estuda e Joo no trabalha.
(C) No verdade que Joo no estuda ou Joo trabalha.
(D) No verdade que Joo no estuda e Joo trabalha.
(E) No verdade que Joo estuda e Joo trabalha.
9. (FGV) A negao de Marcelo gosta de pizza ou Luana gosta de
hambrguer
(A) Marcelo gosta de pizza e Luana no gosta de hambrguer.
(B) Marcelo no gosta de pizza e Luana gosta de hambrguer.
(C) Marcelo no gosta de pizza ou Luana gosta de hambrguer.
(D) Marcelo gosta de pizza ou Luana no gosta de hambrguer.
(E) Marcelo no gosta de pizza e Luana no gosta de hambrguer.
10. (FUNDATEC SUSEPE 2014) Dadas as proposies, assinale V se
verdadeiro, ou F, se falso, para os valores lgicos.
( ) 7 4 e 3 7 8.
( ) 11 3 ou 6 1 3.
( ) Se 9 3, ento 2 7.
( ) Se 3 7, ento 9 3.
A ordem correta de preenchimento dos parnteses, de cima para baixo, :
(A) F V F V.
(B) F V F F.
(C) F F V V.
(D) V V F F.
(E) V V V V.
GABARITO
1B
2E
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3A
4B
5D
6C
7D
8B
9E
10 A
MATEMTICA E RACIOCNIO LGICO
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PROPOSIES LOGICAMENTE EQUIVALENTES
Dizemos que duas proposies so logicamente equivalentes ou, simplesmente equivalentes quando so
compostas pelas mesmas proposies simples e os resultados de suas tabelas-verdade so idnticos. Uma
consequncia prtica da equivalncia lgica que ao trocar uma dada proposio por qualquer outra equivalente,
estamos apenas mudando a maneira de diz-la. Para representar a equivalncia usamos os smbolos ou .
Exemplos:
1. Verificar se as proposies p q e p q so
2. Verificar se as proposies (q p) e p ~q so
equivalentes.
equivalentes.
~p
pq
pq
~q
pq
p ~q
(p ~q)
EQUIVALNCIAS IMPORTANTES
p q q ~p
p q p q
p q q ~p
p q p q
p q q ~p
p q p q
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PROPOSIES CATEGRICAS
Na lgica clssica o estudo da deduo era desenvolvido usando-se proposies denominadas categricas.
So proposies que usam quantificadores (todo, nenhum, algum,...).
QUANTIFICADORES
Quantificador Universal ()
O smbolo (x) pode ser lido como para todo x, para qualquer elemento x, qualquer que seja x.
Exemplos:
1.Todos os homens so mortais.
2. Todo nmero primo mpar.
Quantificador Existencial ()
O smbolo (x) pode ser lido como existe x tal que, para algum elemento x, para algum x.
Exemplos:
1. Existe homem que no sbio.
2. Existe peixe que voa.
3. Algum professor chato.
Todo A B
Nenhum A B
Exemplo
Negao
Exemplo da negao
Algum A no B;
Pelo menos um A
no B
Algum A B;
Pelo menos um A
Algum A B
Nenhum A B
Algum A no B
Todo A B
DIAGRAMAS LGICOS
- Todo professor simptico.
Simpticos
Professores
Chatos
Simpticos
Professores
Professores
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(FUNDATEC SUSEPE RS 2014) O quadro a seguir apresenta, na coluna da esquerda, proposies categricas em
linguagem corrente, e, na coluna da direita, proposies categricas representadas por meio de diagramas lgicos.
Associe corretamente as proposies categricas em linguagem corrente com suas respectivas representaes em
diagramas lgicos
A) IC, IIA, IIIB, IV D.
B) IC, IID, IIIA, IVB.
C) IA, IID, IIIC, IVB.
D) ID, IIA, IIIB, IVC.
E) ID, IIC, IIIB, IVA.
ARGUMENTAO LGICA
Denomina-se argumento a relao que associa um conjunto de proposies, chamadas de premissas do
argumento, a uma proposio que e a concluso do argumento.
Dizemos que um argumento vlido ou ainda que legtimo ou bem construdo quando a sua concluso
uma consequncia obrigatria do seu conjunto de premissas. Posto de outra forma, quando um argumento vlido, a
verdade das premissas deve garantir a verdade da concluso do argumento.
Exemplos:
1. (FCC TRF 3 regio 2013) Diante, apenas, das premissas Nenhum piloto mdico, Nenhum poeta mdico e
Todos os astronautas so pilotos, ento correto afirmar que
(A) algum poeta no astronauta.
(B) algum poeta astronauta e algum piloto no mdico.
(C) algum astronauta mdico.
Pilotos
Mdicos
Astronautas
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COMENTRIO:
Nenhum poeta mdico. No h interseco entre o conjunto dos mdicos e dos poetas. Os poetas podem ser ou
no astronautas, e ser ou no pilotos.
Nenhum piloto mdico. Se piloto, ento no mdico.
Todos os astronautas so pilotos. Logo, todos os astronautas no so mdicos.
ALTERNATIVA E
2. Se Todos os estudantes so pessoas dedicadas e Alguns estudantes compreendem Raciocnio Lgico ento
necessariamente:
(A) Toda pessoa dedicada compreende Raciocnio Lgico.
(B) Algumas pessoas que sabem Raciocnio Lgico so dedicadas.
(C) Nenhuma pessoa dedicada compreende Raciocnio Lgico.
(D) Toda pessoa que compreende Raciocnio Lgico dedicada.
COMENTRIO:
A partir das proposies dadas no enunciado, sabe-se que o conjunto dos estudantes est contido no conjunto das
pessoas dedicadas (Todos os estudantes so pessoas dedicadas) e que h interseco entre o conjunto dos
estudantes e o conjunto das pessoas que compreendem Raciocnio Lgico (Alguns estudantes compreendem sabem
Raciocnio Lgico).
A concluso consequncia necessria das premissas, ou seja, algo necessariamente verdadeiro a partir das
premissas.
Pessoas dedicadas
Estudantes
Compreendem Raciocnio
Mdicos
ALTERNATIVA B
Dizemos que um argumento invlido ou ainda que ilegtimo ou falacioso quando a verdade das
premissas no suficiente para garantir a verdade da concluso do argumento.
Exemplos:
Tradicionalistas
Gachos
Alegres
INVLIDO
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TAUTOLOGIAS, CONTRADIES E CONTINGNCIAS
TAUTOLOGIA: toda proposio cujo valor (FUNDATEC) uma Tautologia a proposio composta:
lgico sempre a verdade, quaisquer que sejam
(A) (p q) p
(B) ~ (p ~q)
As
(C) (p q) (q p)
tautologias
so
tambm
denominadas
(D) p (q ~p)
Exemplo: p p
(E) ~p (p q)
pp
Comentrio:
~p
pq
pqp
~p q
p (q ~p)
pp
CONTINGNCIAS OU INDETERMINADAS:
so todas as proposies que no so tautologias
nem contradies.
Observe que:
~ (p ~q) ~p q (Alternativa B)
q ~p ~p q
Exemplo: p ~p
p
~p
p ~p
ALTERNATIVA D
(CESGRANRIO) Denomina-se contradio a proposio composta que SEMPRE FALSA, independendo do valor
lgico de cada uma das proposies simples que compem a tal proposio composta. Sejam p e q duas
proposies simples e ~p e ~q, respectivamente, suas negaes. Assinale a alternativa que apresenta uma
contradio.
(A) p q
(B) q ~p
(C) p ~q
(D) ~p q
(E) ~p p
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RACIOCNIO LGICO Exerccios Propostos:
1. (FCC) Uma proposio de uma linguagem uma expresso de tal linguagem que pode ser classificada como
verdadeira ou falsa. Com base nessa definio, analise as seguintes expresses:
I. 3 8 13
II. Que horas so?
III. Existe um nmero inteiro x tal que 2x 5.
IV. Os tigres so mamferos.
V. 36 divisvel por 7.
VI. x y 5
correto afirmar que so proposies APENAS as expresses
(A) I e IV.
(B) I e V.
(C) II, IV e VI.
(D) III, IV e V.
(E) I, III, IV e V.
2. (ESAF Ministrio do Turismo 2014) Assinale a opo que
apresenta valor lgico falso.
(A) 23 8 e 1 4 5.
(B) Se,
3, ento 6 2 3.
(C) Ou 3 1 2 ou 5 2 8.
(D) Se 7 2 5, ento 5 1 7.
(E) 32 9 se, e somente se,
2.
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12. (FCC TRT 16 regio 2014) No gosto de ficar em casa e vou ao
cinema todos os dias.
Do ponto de vista lgico, uma afirmao que corresponde a uma
negao dessa afirmao :
(A) No gosto de sair de casa e no vou ao cinema todos os dias.
(B) Vou ao cinema todos os dias e gosto de ficar em casa.
(C) No vou ao cinema todos os dias ou no gosto de ficar em casa.
(D) Se no gosto de ficar em casa, ento vou ao cinema todos os
dias.
(E) Gosto de ficar em casa ou no vou ao cinema todos os dias.
13. (FCC) Considere que so verdadeiras as seguintes premissas:
Se o professor adiar a prova, Lulu ir ao cinema.
Se o professor no adiar a prova, Lenine ir Biblioteca.
Considerando que, com certeza, o professor adiar prova, correto
afirmar que
(A) Lulu e Lenine no iro Biblioteca.
(B) Lulu e Lenine no iro ao cinema.
(C) Lulu ir ao cinema.
(D) Lenine ir Biblioteca.
(E) Lulu ir ao cinema e Lenine no ir Biblioteca.
14. (FCC AL PE 2014) A negao da frase Ele no artista, nem
jogador de futebol equivalente a
(A) no certo que ele seja artista e jogador de futebol.
(B) ele artista e jogador de futebol.
(C) ele no artista ou no jogador de futebol.
(D) ele artista ou jogador de futebol.
(E) ele artista ou no jogador de futebol.
15. (FCC SEFAZ RJ 2014) Um indivduo ser contador condio
suficiente para ele ter condies de trabalhar no ramo de Auditoria.
Assim sendo,
(A) os indivduos que tm condies de trabalhar no ramo de Auditoria
sempre so contadores.
(B) todos que tm condies de trabalhar no ramo de Auditoria so
contadores.
(C) possvel que alguns contadores no tenham condies de
trabalhar no ramo de Auditoria.
(D) um indivduo que no tem condies de trabalhar no ramo de
Auditoria nunca contador.
(E) a maioria dos indivduos que tem condies de trabalhar no ramo
de Auditoria so contadores.
16. (FCC TRT 16 regio 2014) Ou como macarronada ou como
arroz e feijo. Se estou com muita fome, ento como arroz e feijo. Se
no estou com muita fome, ento como saladas. Hoje, na hora do
almoo, no comi saladas.
A partir dessas informaes, pode-se concluir corretamente, que hoje,
na hora do almoo,
(A) no estava com muita fome.
(B) no comi arroz e feijo.
(C) comi saladas no jantar.
(D) comi arroz e feijo.
(E) comi macarronada.
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21. (FGV) Uma sentena logicamente equivalente a Se faz sol e eu
acordo cedo, ento eu vou praia :
(A) se no faz sol ou eu no acordo cedo ento no vou praia.
(B) se eu vou praia ento faz sol e eu acordo cedo.
(C) se no faz sol e eu no acordo cedo ento no vou praia.
(D) no faz sol ou eu no acordo cedo ou eu vou praia.
(E) faz sol e eu acordo cedo, ou eu vou praia.
22. (FCC) Sejam as proposies:
p: atuao compradora de dlares por parte do Banco Central;
q: fazer frente ao fluxo positivo.
Se p implica em q, ento
(A) a atuao compradora de dlares por parte do Banco Central
condio necessria para fazer frente ao fluxo positivo.
(B) fazer frente ao fluxo positivo condio suficiente para a atuao
compradora de dlares por parte do Banco Central.
(C) a atuao compradora de dlares por parte do Banco Central
condio suficiente para fazer frente ao fluxo positivo.
(D) fazer frente ao fluxo positivo condio necessria e suficiente
para a atuao compradora de dlares por parte do Banco Central.
(E) a atuao compradora de dlares por parte do Banco Central no
condio suficiente e nem necessria para fazer frente ao fluxo
positivo.
23. (FCC) Considere as seguintes premissas:
"Se todos os homens so sbios, ento no h justia para todos."
"Se no h justia para todos, ento todos os homens so sbios."
Para que se tenha um argumento vlido, correto concluir que:
(A) Todos os homens so sbios se, e somente se, h justia para
todos.
(B) Todos os homens so sbios se, e somente se, no h justia
para todos.
(C) Todos os homens so sbios e h justia para todos.
(D) Todos os homens so sbios e no h justia para todos.
(E) Todos os homens so sbios se h justia para todos.
24. (FCC) Suponha que a seguinte afirmao verdadeira:
Se no vou viajar nas frias, ento vivo menos.
Uma sentena que equivale logicamente afirmao dada
(A) Se vou viajar nas frias, ento vivo mais.
(B) Se vivo menos ento no vou viajar nas frias.
(C) No verdade que, se vou viajar nas frias ento vivo mais.
(D) Vou viajar nas frias e vivo mais.
(E) Vou viajar nas frias ou vivo menos.
25. (FGV) No verdade que Se o Brasil no acaba com a sava
ento a sava acaba com o Brasil.
Logo, necessariamente verdade que
(A) O Brasil no acaba com a sava e a sava no acaba com o
Brasil.
(B) O Brasil acaba com a sava e a sava no acaba com o Brasil.
(C) O Brasil acaba com a sava e a sava acaba com o Brasil.
(D) O Brasil no acaba com a sava ou a sava no acaba com o
Brasil.
(E) O Brasil no acaba com a sava ou a sava acaba com o Brasil.
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34. (ESAF EPPGG 2009) Admita que, em um grupo: se algumas
pessoas no so honestas, ento algumas pessoas so punidas.
Desse modo, pode-se concluir que, nesse grupo:
(A) as pessoas honestas nunca so punidas.
(B) as pessoas desonestas sempre so punidas.
(C) se algumas pessoas so punidas, ento algumas pessoas no
so honestas.
(D) se ningum punido, ento no h pessoas desonestas.
(E) se todos so punidos, ento todos so desonestos.
35. (FGV) Se no verdade que Todos assistentes judicirios de
determinado frum so formados em advocacia, ento
necessariamente verdade que
(A) nenhum assistente judicirio desse frum formado em
advocacia.
(B) todos assistentes judicirios desse frum no so formados em
advocacia.
(C) ningum formado em advocacia assistente judicirio desse
frum.
(D) algum formado em advocacia assistente judicirio desse frum.
(E) algum assistente judicirio desse frum no formado em
advocacia.
36. (ESAF) Entre os membros de uma famlia existe o seguinte
arranjo:
Se Mrcio vai ao shopping, Marta fica em casa. Se Marta fica em
casa, Martinho vai ao shopping. Se Martinho vai ao shopping, Mrio
fica em casa. Dessa maneira, se Mrio foi ao shopping, pode-se
afirmar que:
(A) Marta ficou em casa.
(B) Martinho foi ao shopping.
(C) Mrcio no foi ao shopping e Martinho foi ao shopping.
(D) Mrcio e Martinho foram ao shopping.
(E) Mrcio no foi ao shopping e Marta no ficou em casa.
37. (FUNDATEC SES 2014) Dadas as proposies, analise:
I. Todos os motoristas so responsveis.
II. Nenhum motorista responsvel.
III. Alguns motoristas no so responsveis.
IV. Existem motoristas responsveis.
V. No existem motoristas que so responsveis.
Dentre as alternativas a seguir, selecione aquela que associa
corretamente uma proposio categrica com a sua negao.
(A) A negao da proposio IV a proposio III.
(B) A negao da proposio I a proposio III.
(C) A negao da proposio II a proposio III.
(D) A negao da proposio I a proposio II.
(E) A negao da proposio I a proposio V.
38. (ESAF DNIT 2013) A proposio Paulo mdico ou Ana no
trabalha logicamente equivalente a:
(A) Se Ana trabalha, ento Paulo mdico.
(B) Se Ana trabalha, ento Paulo no mdico.
(C) Paulo mdico ou Ana trabalha.
(D) Ana trabalha e Paulo no mdico.
(E) Se Paulo mdico, ento Ana trabalha.
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46. (TRT 5 regio 2013) Analisando a tabela de classificao do
campeonato de futebol amador do bairro antes da realizao da
ltima rodada, o tcnico do Unio concluiu que, caso seu time
vencesse sua ltima partida ou o time do Camisa no ganhasse seu
ltimo jogo, ento o Unio seria campeo. Sabendo que o Unio no
se sagrou campeo, pode-se concluir que, necessariamente,
(A) o Camisa perdeu seu jogo e o Unio perdeu o seu.
(B) o Camisa venceu seu jogo e o Unio venceu o seu.
(C) o Camisa empatou seu jogo e o Unio empatou ou perdeu o seu.
(D) o Camisa empatou seu jogo e o Unio venceu o seu.
(E) o Camisa venceu seu jogo e o Unio empatou ou perdeu o seu.
47. (ESAF MF 2012) Em uma cidade as seguintes premissas so
verdadeiras:
Nenhum professor rico. Alguns polticos so ricos.
Ento, pode-se afirmar que:
(A) Nenhum professor poltico.
(B) Alguns professores so polticos.
(C) Alguns polticos so professores.
(D) Alguns polticos no so professores.
(E) Nenhum poltico professor.
48. (ESAF MF 2012) Se Marta estudante, ento Pedro no
professor. Se Pedro no professor, ento Murilo trabalha. Se Murilo
trabalha, ento hoje no domingo. Ora, hoje domingo. Logo,
(A) Marta no estudante e Murilo trabalha.
(B) Marta no estudante e Murilo no trabalha.
(C) Marta estudante ou Murilo trabalha.
(D) Marta estudante e Pedro professor.
(E) Murilo trabalha e Pedro professor.
49. (ESAF RF 2009) Considere a seguinte proposio: Se chove ou
neva, ento o cho fica molhado. Sendo assim, pode-se afirmar que:
(A) Se o cho est molhado, ento choveu ou nevou.
(B) Se o cho est molhado, ento choveu e nevou.
(C) Se o cho est seco, ento choveu ou nevou.
(D) Se o cho est seco, ento no choveu ou no nevou.
(E) Se o cho est seco, ento no choveu e no nevou.
50. (ESAF) Se verdade que Alguns escritores so poetas e que
Nenhum msico poeta, ento, tambm necessariamente
verdade que
(A) nenhum msico escritor.
(B) algum escritor msico.
(C) algum msico escritor.
(D) algum escritor no msico.
(E) nenhum escritor msico.
51. (ESAF RF 2012) A afirmao A menina tem olhos azuis ou o
menino loiro tem como sentena logicamente equivalente:
(A) se o menino loiro, ento a menina tem olhos azuis.
(B) se a menina tem olhos azuis, ento o menino loiro.
(C) se a menina no tem olhos azuis, ento o menino loiro.
(D) no verdade que se a menina tem olhos azuis, ento o menino
loiro.
(E) no verdade que se o menino loiro, ento a menina tem olhos azuis.
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52. (ESAF MF 2012) A proposio p (p q) logicamente
equivalente proposio:
(A) p q
(B) ~p
(C) p
(D) ~q
(E) p q
53. (ESAF DNIT 2013) A proposio composta p p q
equivalente proposio:
(A) p q
(B) p q
(C) p
(D) ~ p q
(E) q
54. (ESAF RF 2009) A afirmao: Joo no chegou ou Maria est
atrasada equivale logicamente a:
(A) Se Joo no chegou, Maria est atrasada.
(B) Joo chegou e Maria no est atrasada.
(C) Se Joo chegou, Maria no est atrasada.
(D) Se Joo chegou, Maria est atrasada.
(E) Joo chegou ou Maria no est atrasada.
GABARITO
1E
2D
3B
4B
5C
6E
7C
8C
9C
10 B
11 A
12 E
13 C
14 D
15 D
16 D
17 E
18 B
19 A
20 E
21 D
22 C
23 B
24 E
25 A
26 B
27 E
28 C
29 C
30 A
31 C
32 A
33 D
34 D
35 E
36 D
37 B
38 A
39 E
40 A
41 C
42 A
43 B
44 E
45 B
46 A
47 D
48 B
49 E
50 D
51 C
52 E
53 D
54 D
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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. vedada a reproduo total ou parcial deste material, por
qualquer meio ou processo. A violao de direitos autorais punvel como crime, com pena de
priso e multa (art. 184 e pargrafos do Cdigo Penal), conjuntamente com busca e apreenso e
indenizaes diversas (arts. 101 a 110 da Lei n 9.610, de 19/02/98 Lei dos Direitos Autorais).
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PORCENTAGEM
Porcentagem uma razo centesimal, ou seja, expressar uma certa quantidade em relao a 100.
7
100
12
0,12 12% (l-se doze por cento)
100
Exemplo:
Calcular 12% de 420.
420
100%
12%
100 . x 420 . 12
x
420 12
100
x 50,40
Fator de Multiplicao
possvel obter o valor j com acrscimo ou j com desconto com uma nica multiplicao.
Aumentos
- Valor com acrscimo de 15%:
100% 15% 115%
115
1,15
100
Ao multiplicar um valor por 1,15 obtm-se um novo valor com acrscimo de 15%.
107
1,07
100
No caso de aumentos:
25
130
1,30 1,3
100
100% % de aumento
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Descontos
Valor com desconto de 15%:
100% 15% 85%
85
0,85
100
Ao multiplicar um valor por 1,15 obtm-se um novo valor com desconto de 15%.
93
0,93
100
No caso de descontos:
70
0,70 0,7
100
100% % de desconto
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4. (FCC BB 2011) Em dezembro de 2007, um
investidor comprou um lote de aes de uma empresa
por R$ 8.000,00. Sabe-se que: em 2008 as aes
dessa empresa sofreram uma valorizao de 20%; em
2009, uma desvalorizao de 20%, em relao ao seu
valor no ano anterior; em 2010, se valorizaram em
20%, em relao ao seu valor em 2009. De acordo
com essas informaes, verdade que, nesses trs
anos, o rendimento percentual do investimento foi de
(A) 20%
(B) 18,4%
(C) 18%
(D) 15,2%
(E) 15%
COMENTRIO
Valorizao de 20%: 1,2
Desvalorizao de 20%: 0,8
Valorizao de 20%: 1,2
1,2 0,8 1,2 1,152
Diminui 1, que o 100%: 0,152 15,2%
ALTERNATIVA D
OBSERVAO:
VALOR DE
REFERNCIA
100%
1) Uma conta paga com multa de 5%, totalizando 3) Um curso preparatrio para concursos foi comprado,
R$ 126,00. O valor da conta, sem a multa, :
2) Um medicamento, aps um aumento de 15%, passou 4) Uma casa vendida por R$ 180.000,00, com prejuzo
a custar R$ 27,60. O valor desse medicamento antes do de 20% em relao ao preo de compra. O prejuzo
reajuste era:
de:
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PORCENTAGEM Exerccios Propostos:
1. (FCC) Um vendedor recebe uma comisso de 5%
sobre o lucro total das vendas que realiza no ms. Em
um ms em que as vendas totalizaram R$ 45.000,00,
gerando um lucro de 30%, ele recebeu uma comisso de
(A) R$ 675,00
(B) R$ 680,00
(C) R$ 700,00
(D) R$ 725,00
(E) R$ 760,00
2. (FCC) Um artigo foi comprado por R$ 800,00 e revendido por R$ 1.040,00. Se i a taxa pela qual se calculou
o lucro sobre o preo de custo desse artigo, ento i
igual a
(A) 27,5%
(B) 30%
(C) 32,5%
(D) 35%
(E) 35,5%
3. (FCC) Em uma loja, o preo de um determinado par
de calados era R$ 72,00. Certo dia, em uma
liquidao, ele era vendido por R$ 61,20. Em relao ao
preo original, o desconto dado correspondia a uma
taxa de
(A) 10%
(B) 12%
(C) 15%
(D) 18%
(E) 20%
4. (FCC) Do total de documentos de um lote, sabe-se
que 5% devem ser encaminhados ao setor de recursos
humanos, 35% ao setor de recursos financeiros e os
168 restantes ao setor de materiais. O total de
documentos desse lote
(A) 240
(B) 250
(C) 280
(D) 320
(E) 350
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14. (FCC) Suponha que em 2007 as mensalidades de dois planos de sade tinham valores iguais e que nos trs
anos subsequentes elas sofreram os reajustes mostrados na tabela seguinte.
Se em 2010, os valores das mensalidades de ambos se tornaram novamente iguais, ento X aproximadamente
igual a
(A) 15%.
(B) 18,6%.
(C) 20,7%.
(D) 27,8%.
(E) 30%.
15. (FCC TRF 1 regio 2011) Na compra de um
computador, um Tcnico recebeu um desconto de 10%
sobre o preo de M reais. Aps certo tempo, comprou
um novo computador por R$ 2.370,00 e, para fazer o
pagamento, deu o primeiro computador como entrada,
com prejuzo de 10% sobre a quantia que havia pago, e
mais trs parcelas sem juros de R$ 250,00 cada.
Nessas condies, M igual a
(A) 2000.
(B) 2050.
(C) 2100.
(D) 2105.
(E) 2110.
16. (FCC) Em dezembro de 2006, um comerciante
aumentou em 40% o preo de venda de um
microcomputador. No ms seguinte, o novo preo foi
diminudo em 40% e, ento, o micro passou a ser
vendido por R$ 1.411,20. Assim, antes do aumento de
dezembro, tal micro era vendido por
(A) R$ 1.411,20.
(B) R$ 1.590,00.
(C) R$ 1.680,00.
(D) R$ 1.694,40.
(E) R$ 1.721,10.
17. (FCC) Em um Tribunal havia um percentual de 30%
de funcionrios fumantes. Aps intensa campanha de
conscientizao sobre os riscos do tabagismo, 6 em
cada 9 fumantes pararam de fumar. Considerando que
os funcionrios que anteriormente eram no fumantes
permaneceram com essa mesma postura, a nova
porcentagem de funcionrios fumantes desse Tribunal
passou a ser de
(A) 8%.
(B) 12%.
(C) 10%.
(D) 16%.
(E) 14%.
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GABARITO
1A
2B
3C
4C
5C
6C
7E
8A
9E
10 C
11 B
12 E
13 A
14 C
15 A
16 C
17 C
18 B
19 E
20 E
21 B
22 D
23 B
24 A
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Propriedades da unio
Sendo A, B e C trs conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades:
1) A A A
2) A A
3) A B B A
4) (A B) C A (B C)
Interseco de Conjuntos
Dados os conjuntos A e B, define-se como interseco dos conjuntos A e B ao conjunto formado por todos os
elementos que pertencem a A e a B, simultaneamente, ou seja: A B {x x A x B}.
A
Propriedades da interseco
Sendo A, B e C trs conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades:
1) A A A
2) A U A
3) A B B A
4) (A B) C A (B C)
Conjuntos disjuntos
Quando A B , isto , quando os conjuntos A e B no tm elementos em comum, A e B so chamados conjuntos
disjuntos.
Exemplo:
A {1, 2,} e B {4, 5, 6}
AB
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Diferena de Conjuntos
Dados os conjuntos A e B, define-se como diferena entre A e B ao conjunto formado por todos os elementos que
pertencem a A, mas que no pertencem a B, ou seja A B {x / x A x B}.
A
Complementar de B em A
Dados dois conjuntos A e B, tais que B A, chama-se de complementar de B em relao a A, o conjunto A B, isto
, o conjunto dos elementos de A que no pertencem a B.
CBA A B
Exerccios Propostos:
1. (FDRH) Numa pesquisa de opinio sobre trs revistas, A,
B e C, foi obtido o seguinte resultado: 700 pessoas liam a
revista A, 500 liam a revista B, 400 liam a revista C, 250 liam
as revistas A e B, 180 liam as revistas A e C, 110 liam as
revistas B e C, 30 liam as trs revistas e 110 no liam
nenhuma. Quantas pessoas foram consultadas e quantas
liam apenas uma das trs revistas?
(A) 1.090 e 520
(B) 1.110 e 430
(C) 1.200 e 610
(D) 1.600 e 680
(E) 1.710 e 430
2. (FCC) Em um grupo de 100 pessoas, sabe-se que:
- 15 nunca foram vacinadas;
- 32 s foram vacinadas contra a doena A;
- 44 j foram vacinadas contra a doena A;
- 20 s foram vacinadas contra a doena C;
- 2 foram vacinadas contra as doenas A, B e C;
- 22 foram vacinadas contra apenas duas doenas.
De acordo com as informaes, o nmero de pessoas do
grupo que s foi vacinado contra ambas as doenas B e C
(A) 10.
(B) 11.
(C) 12.
(D) 13.
(E) 14.
3. (FAURGS TJ RS) Observando-se, durante certo perodo, o trabalho de 24 desenhistas do Tribunal de Justia,
verificou-se que 16 executaram desenhos arquitetnicos, 15 prepararam croquis e 3 realizaram outras atividades. O
nmero de desenhistas que executaram desenho arquitetnico e prepararam croquis, nesse perodo, de
(A) 10
(B) 11
(C) 12
(D) 13
(E) 14
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11. (ESAF DNIT 2013) Uma escola oferece reforo escolar
em todas as disciplinas. No ms passado, dos 100 alunos
que fizeram reforo escolar nessa escola, 50 fizeram reforo
em Matemtica, 25 fizeram reforo em Portugus e 10
fizeram reforo em Matemtica e Portugus. Ento,
correto afirmar que, no ms passado, desses 100 alunos, os
que no fizeram reforo em Matemtica e nem em
Portugus igual a:
(A) 15
(B) 35
(C) 20
(D) 30
(E) 25
12. (CONSULPLAN) Numa pesquisa realizada com 100
pessoas sobre a forma de se locomoverem para o trabalho,
constatou-se que:
45 usam nibus;
51 usam automvel;
32 usam moto;
18 usam nibus e automvel;
22 usam nibus e moto;
15 usam automvel e moto;
6 usam os trs meios de transporte.
Analisando os dados apresentados, conclui-se que o
nmero de pessoas que NO utiliza nenhum dos trs meios
de transporte mencionados
(A) 17.
(B) 21.
(C) 23.
(D) 26.
13. (IBFC) Dois candidatos A e B disputaram um cargo
numa empresa. Os funcionrios da empresa poderiam votar
nos dois ou em apenas um deles ou em nenhum deles. O
resultado foi o seguinte: 55% dos funcionrios escolheram o
candidato A, 75% escolheram o candidato B, 10% dos votos
foram em branco. Pode-se afirmar ento que o total de
funcionrios que escolheram somente um dentre os dois
candidatos foi de:
(A) 50%
(B) 40%
(C) 90%
(D) 120%
14. (FMP) Numa escola, os alunos tm a possibilidade de
aprenderem at duas lnguas estrangeiras, se assim
desejarem. Entretanto 160 alunos da escola, de uma
totalidade 300, optaram por no estudar qualquer uma das
lnguas estrangeiras oferecidas. Sabendo que 120 alunos
estudam Ingls e 80 alunos estudam espanhol, a quantidade
de alunos que estuda ambas lnguas
(A) 160.
(B) 140.
(C) 120.
(D) 80.
(E) 60.
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GABARITO
1C
2C
3A
4D
5A
6B
7C
8B
9B
10 B
11 B
12 B
13 A
14 E
15 C
16 C
17 Certo
18 Certo
19 Errado
20 Errado
39