Universo e Evolução Joao Berbel

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UNIVERSO E

EVOLUO
1 - Prefcio
Toda a renda auferida dos nossos livros destina-se assistncia social e
difuso do livro espiritualista.
Aqui est a quarta obra da nova fase da nossa srie Desvendando o Universo,
com novas elucidaes dos irmos Karran e Galileu sobre o Universo e suas
leis.
Este livro procura tocar levemente na cosmobiologia, procurando enfocar
alguns exemplos de outros sistemas de vida e evoluo desconhecidos dos
terrqueos.
Os autores, dentro do que pde ser revelado, tocaram no tema da
habitabilidade de mundos conhecidos e desconhecidos da cincia terrestre,
insistindo no tema das espiritosferas por sua importncia maior no contexto
evolutivo dos seres superiores e tambm no contexto da hierarquia supervisora
vigente no Universo, em especial no mais estreito mbito csmico em que,
cidados terrenos, nos situamos em nosso momento evolutivo.
este um tema muito vasto e complexo em que os sbios autores espirituais,
sabedores da nossa ignorncia, deram apenas algumas ligeiras pinceladas,
procurando ir desbastando o caminho para as novas concepes da biologia e
da evoluo que j comeam a florescer no nosso planeta, em seu tmido
ingresso na Era Csmica.
Na oportunidade, agradecemos sinceramente ao caro amigo Joo Berbel por
nos oportunar, mais uma vez, o contato com os sbios irmos Karran e Galileu.
2 - Exortao Eternos viajores
Deus! Pai criador de todo o Universo, pequenos somos perante Ti.
Pouco entendemos de Ti, porque somos seres ignorantes, pois assim mesmo
fomos criados.
Em cada jornada havemos de passar por determinados orbes, obedecendo s
Tuas leis, e muitos deles albergam a prova e a expiao.
E vagarosamente se abre em ns um claro de esclarecimento, e assim vamos
entendendo que somos eternos viajores do nosso prprio destino, para o que o
Pai nos deu a imortalidade, para que nos possamos maravilhar com a beleza
sublime de tudo quanto criou neste imenso Universo.
Karran

..1 - FEDERAES
CSMICAS
..2 - PLANO DE
HIERARQUIA
CSMICA
..3 - COLNIA
SUPERVISORA DO
SISTEMA SOLAR
..4 - FUNO
CSMICA DO
CRISTO
..5 - SOL: COMANDO
CENTRAL
..6 - MUDANA NA
POLARIDADE DO
SOL
..7 - ESTRELA IRM
DO SOL.
..8 - SISTEMA
BINRIO
..9 - SISTEMAS
BINRIOS E
TRINRIOS:
AUSNCIA DA NOITE
..10 - EXTINO DO
SOL E DE SEUS
PLANETAS
..11 - PAPEL DE
JPITER
..12 - JPITER E
OUTROS PLANETAS
COM SATLITES
..13 - VIDA SEMIORGNICA EM
GANMEDES
..14 ESPIRITOSFERAS
NOS SAT. DE
JPITER E SATURNO
..15 - SATURNO NO
CONTEXTO DA
SUPERVISO
INTERP.
..16 - PARMETROS
BIOLGICOS DE

SATURNO
..17 - ESTGIOS
EVOLUTIVOS DE
SATURNO
..18 - SISTEMAS DE
VIDA EM JPITER E
SATURNO
..19 - CONSTITUIO
GASOSA DE
OUTROS PLANETAS
..20 - ORIGEM DO
CINTURO DE
ASTERIDES
..21 - SATLITE DE
MARTE
..22 - SATLITES DE
MARTE E A
CODIFICAO
..23 - HERCLUBUS
E A LUA
..24 - PESQUISAS
TERRENAS SOBRE
MARTE
..25 - VIDA
HUMANIDE INT.:
MARTE
..26 - OS
HABITANTES DE
MARTE
..27 - ENERGIA
NUCLEAR EM
MARTE E...
..28 - ANIQUILAO
DA VIDA
PLANETRIA:
REAO NA ESP.
..29 - VIDA EM
MERCRIO
..30 - AO
ESPIRITUAL NOS
ASTERIDES E
COMETAS
..31 CONTAMINAO
POR MICR. NOS

CONT....
..32 - RELIGIES NO
COSMO
..33 - PLACAS
TETNICAS
NOUTROS ORBES
..34 - SISTEMA
ANELAR DOS
PLANETAS
..35 ESPIRITOSFERA
UMBRALINA NOS
PLANETAS
..36 - DINOSSAUROS
NO COSMO
..37 - CADEIA
CARBNICA E VIDA
ORGNICA CSMICA
..38 - DETALHES DA
BIOLOGIA CSMICA:
VEGA
..39 - SISTEMAS DE
VEGA
..40 - GESTAO
HUMANIDE EM
VEGA
..41 - NCLEO
FAMILIAL EM VEGA
..42 - MUNDO SEMIORGNICOS E DIF.
SEXUAL
..43 - IRMOS DE
RION
..44 - VIDA EM ALFA
CENTAURO

1FEDERAES
CSMICAS

1. FEDERAES CSMICAS
Universo e evoluo
O que poderia dizer sobre as federaes
supervisoras do cosmo? H uma federao do
nosso sistema solar, outra de outros sistemas, de
nossa galxia, de outras galxias? A federao
do nosso sistema est instalada em que planeta?
Em Jpiter est uma federao do sistema solar.
Ali se centralizam energias de liderana.
Em segundo plano temos em Vnus uma grande
concentrao de espritos de enorme
conhecimento e evoluo.
O deslocamento desses espritos para toda parte
deste sistema, em termos de distanciamento e
de velocidade, pode ser comparado vossa
viagem de um Estado a outro de um vosso pas.
A administrao deste sistema tem no Sol uma
sua maior expresso, l onde h uma pliade de
espritos de um conhecimento extraordinrio.
Atravessam o Sol lado a lado, sem que nada os
afete, porque esto mais evoludos

energeticamente do que a prpria estrela Sol.


O Sol uma imensa usina, com excepcional
massa energtica.
A emisso da luz solar constitue uma variedade
de situaes que est sob a administrao
daquilo a que chamais federao e que
chamamos de Ordem Perfeita, porque, j o
dissemos, integrada por espritos de um
conhecimento bem extraordinrio.
Mesmo sob tal altssimo conhecimento, no
interferem na evoluo da dimenso inferior
daquele astro.
Jesus deve obedincia a essa Ordem Perfeita,
que passa as necessrias informaes ao
Governador da Terra.
Cada planeta possui o esprito que o administra,
o responsvel por sua evoluo.
Essa mencionada federao supervisiona o
sistema solar em todos os seus parmetros.
H uma outra federao, bem superior a essa

que mencionamos: a administradora da nossa


galxia. Grandiosa a sua perfectibilidade!
Quando h a necessidade de uma grande
mudana no planeta, quando os espritos
devero ser transportados de um a outro
planeta, acionada essa Ordem Perfeita que
est superlativamente mais evoluda do que
aquela que age neste sistema solar.
Seus integrantes, seres de conhecimento
inaquilatvel por vs, promovem as suas
reunies nessas ocasies de mudanas
planetrias, determinando os locais que daro
guarida aos espritos sob deslocamento orbe a
orbe.
Temos o exemplo vivo de nossa Terra. Quando
os espritos precisam ser levados daqui para
outro orbe, Jpiter aciona o seu trabalho,
disponibilizando o arquivo das fichas crmicas
dos terrqueos envolvidos. Como se fora um
imenso painel, imediatamente se visualiza tudo,
logo sendo autorizada a transferncia de tais
irmos. Ns somos acionados por essa Ordem
Perfeita, ou outros comandantes so acionados,
transportando-se ento os espritos para este ou
outros sistemas.

Estamos bem prximos de todas as situaes


evolutivas dos planetas, mas temos ordens de
no interferir no processo evolutivo dos nossos
irmos.
Separam-se os grupos de espritos que so
levados para outros planetas, sob novas
oportunidades evolutivas.
Karran

2 - PLANO
DE
HIERARQUIA
CSMICA
2. PLANO DE HIERARQUIA CSMICA
O plano de superviso do nosso sistema solar
comporta tambm uma hierarquia dos irmos
superiores ou estes esto sob um nico nvel
evolutivo, sem escalonamento de obedincia e
ao?
O Universo, em si mesmo, uma grande escola,

e numa escola temos alunos, mestres, diretores.


Ento h, indubitavelmente, uma hierarquia no
planeta e no sistema.
Jesus o Governador da Terra, mas certo que
ele tem todo o seu ministrio formado e ativo.
Tambm o sistema solar tem na sua
espiritosfera uma Espiritualidade supervisora
que est obediente a um ser que lhe superior.
Hoje o homem j se espanta perante o
conhecimento apenas do corpo humano, e assim
j julga poder conhecer e entender o Universo.
Ora, se olharmos para dentro do corpo humano,
a veremos j espcies de vida com energia
indeterminada.
Conhecendo os ver mes do seu corpo, o homem
se mostra orgulhoso, sabendo que das clulas
pode montar tantas subdivises biolgicas, e se
ufana tambm por poder dividir o tomo, sob os
grandes efeitos que isto comporta, criando
partculas, provocando exploses fantsticas
atravs do nitrognio.
Ora, se fugirmos da dimenso restrita deste
planeta e buscarmos no cosmo outros
parmetros, estes nos mostraro que h um

Universo totalmente diferente e to mais rico do


que o homem possa julgar.
Na Terra, a Cincia se prepara para encontrar
resposta para tudo, mas a prpria vida se
encarrega de sustar tal pretenso, e ento o
homem volta atrs, porque nada h entendido
daquilo que est alm da sua restrita dimenso.
Afirmar que existe uma alma, um esprito, um
permanente desafio a ser enfrentado pelo
cientista da Terra, que procura uma resposta
que nunca encontra.
Apenas quando ele penetrar para dentro de si
mesmo e entender a cadeia expansiva dessa
admirvel biodiversidade existente dentro do
seu prprio corpo somtico essa energia que
parece pensar, embora no tendo um princpio
inteligente individualizado, e mesmo assim
intercambiando informaes de vida , ento
comear a perceber a grandeza de que,
similarmente, ele prprio como uma
minscula clula de um corpo universal
gigantesco uma pequenina molcula se
integrando numa clula do incomensurvel
organismo csmico.

O homem ver a realidade das multidimenses


e que todos devem obedincia a um ser que lhe
superior.
Para que se faa uma viagem intergalctica h
uma dificuldade enorme.
Poucos espritos a tanto se aventuram. H,
acima de tudo, uma ordem de extrema
perfeio, a tudo gerindo. Qual sistema de
galxia se quer atingir?
Como penetrar nesse sistema, pedir permisso
para navegar sobre ele, chegar nesse ou naquele
astro? H de se criar todo um contexto
intencional, h de se preparar toda a viagem,
para que esta seja acompanhada por um ser
superior ao viajor.
H de se contatar o supervisor da galxia para
que nela se possa penetrar. E na medida em que
h penetrao, outro esprito nos acompanha,
guiando-nos at o sistema colimado.
Em obedincia mxima, haveremos de respeitar
integralmente todas as vidas, todos os seres. Se
desobedecemos qualquer ordem dessa,
automaticamente somos encostados,
transportados de volta imediatamente.

Se na Terra existe, se no plano espiritual existe,


se no sistema solar existe, se na galxia existe
em todo o Universo h uma hierarquia
espiritual, pois o prprio Universo uma
imensa escola de Espiritualidade.
Karran

3 - COLNIA
SUPERVISORA
DO
SISTEMA
SOLAR
3. COLONIA SUPERVISORA DO SISTEMA
SOLAR
Maiores informaes poderiam ser passadas
sobre a gigantesca colnia espiritual ocupando
enorme poro do nosso sistema solar, com a
funo de supervisionar todo ele?
H uma grande variedade de dimenses, de
estaes csmicas.

H planetas que os homens no podem ver e


que so constitudos de sutil massa fludica,
podendo ser atravessados lado a lado por naves
etreas, sem provocar atrito ou pnico no seu
campo existencial.
Que um buraco negro?
a passagem de uma dimenso a outra, mbito
de colnias de espritos em formao, com a
elaborao de fluidos sobre fluidos, com vistas
instalao do fator vida, na arrancada inicial
de espritos inteligentes que tanto e tanto se
distanciam da estirpe humanide.
Sob o influxo de uma notvel movimentaco
universal, tais pequenos pontos csmicos, ainda
desconhecidos do homem, iniciam o seu
desenvolvimento.
Tomados de uma negra pigmentao, adquirem
seu enorme cinetismo e se transformam em
minerais, em asterides.
Avessos luz, tais pequenos ncleos negros
vo adquirindo grande condensao e
originando pr-formas vivas, microorganismos
sob um grande influxo energtico.

O espao e seus parmetros, o cosmo e sua


enormidade ainda so por demais
desconhecidos do terrqueo.
Podemos passar-lhes, dentro do que
alcanamos, apenas aquilo que a cincia terrena
j h tateado, procurando nisto lanar alguma
luz sob a nossa viso espiritual.
Galileu

4FUNO
CSMICA
DO
CRISTO
4. FUNO CSMICA DO CRISTO
Com referncia ao nosso grande Mestre Jesus e
a assessoria extraterrestre girando em torno de
sua grande responsabilidade de liderana em
todo o sistema solar, algo mais poderia ser
informado?
Quando lanamos vistas neste sistema solar,

sob uma viso fixada no plano denso, vemos os


tantos planetas integrando a dimenso material.
E, doutra parte, lanando vistas dimenso
espiritual, vemos tambm os tantos orbes
espirituais abrigando enormssima quantidade
de espritos pois, usando a vossa prpria
linguagem e conceituao, podemos nominar
planetas espirituais aquelas aglomeraes de
espritos que, dentre outras caractersticas de
ordem planetria, possuem at a sua prpria
rbita, e muitas vezes podem at ser
confundidos com isto e aquilo por parte dos
aparatos cientficos do plano terrestre.
Cada um desses grandes ncleos espirituais do
cosmo governado hierarquicamente,
semelhana de uma hierarquia militar terrena,
mas com o diferencial de que, na maioria, se
trata de espritos de elevada evoluo, com
tantos, porm, ainda de pouca evoluo.
Fixando a ateno na Terra, temos que ela
muito bem vista pelo seu sistema de vida
orgnica.
Assim, certo que os espritos de tais
aglomeraes csmico-planetrias do plano
espiritual busquem a possibilidade de estar na

Terra, mas so barrados, pois no tm a


necessria permisso.
Os espritos superiores integrando tais
aglomeraes esprito-planetrias so tambm
comandados por Nosso Senhor Jesus Cristo,
que nos tempos remotos era visto na
qualificao de um deus que vinha salvar os
homens, no mesmo paradigma assinalado hoje
na Terra, quando as populaes elegem um
extraterrestre dentro da qualificao de irmo
csmico que vem salvar a Terra.
Ora, tal pretenso salvacionista por parte de um
extraterrestre enganosa.
Tal fato no permitido. Iludem-se os irmos
terrenos julgando que isto vai acontecer.
A Terra j tem o seu Mestre, e este j detm o
conhecimento bem superior a todos os espritos
daqui.
Jesus a no comandado: ele comanda toda
essa imensa aglomerao, pois se qualifica no
patamar dos espritos mais evoludos do sistema
solar.
Quando Jesus se decidiu a revestir-se do mando

carnal para assim mesmo estar entre os homens,


houve uma reunio de todos os governadores
desses tantos planetas.
Irmanados a Jesus, deram-lhe fora para que ele
pudesse habitar este orbe num corpo carnal.
O Mestre veio e transmitiu a sua mensagem.
Com seu inaquilatvel potencial energtico, a
lhe disponibilizar, a qualquer momento e
situao, o provocar de fenmenos fsicos os
mais extraordinrios, o Cristo desintegrou todo
o seu corpo carnal, com o propsito de no
deixar mancha alguma sobre o planeta e que
viesse provocar dvidas sobre ser ele o
verdadeiro Crivo de Deus que o grande
manancial de Luz das esferas superiores
permitiu reencarnar na Terra.
Karran

5 - SOL:
COMANDO
CENTRAL

5. SOL: COMANDO CENTRAL


Entendemos ento que a superviso e comando
maior de todo o mbito multidimensional do
nosso sistema solar esto centralizados no
nosso Sol...
Comparamos j um grande oceano terreno a
este sistema solar.
As ondas energticas do Sol que permitem
que os planetas ganhem a sua rbita.
Se toda a intensidade geradora e emanadora do
Sol terminar, ele se tornar uma espcie de
asteride, um corpo sem rbita a vagar sem
rumo at que possa encontrar um novo sistema
a que se integrar, a exemplo de vrios planetas
viajores na Via-Lctea buscando sistemas em
que se possam instalar.
Quando um corpo sem rbita busca uma rbita,
torna-se um cometa ou algo similar.
Ao seu redor formada uma massa, como se
fora um escudo espiritual, encaminhando-o.
Quando est no processo de se adequar a um
sistema elegido, todo o seu prprio sistema

equacionado e formado, como se fora uma me


e seu tero aguardando a gestao e gerao de
uma criana.
Desta mesma feio se constituem as
constelaes, reformulando-se no tempo, os
sistemas crescendo e crescendo.
A tendncia do Sol crescer e crescer, porque
gira em torno de um todo, em permanente
gerao e sustentao de sistemas biolgicos.
Voltamos a frisar, por importante: a Terra o
nico planeta de vida orgnica no sistema solar.
H sim vida semi-orgnica em outros orbes do
sistema, mas com um perfil, estrutural
completamente diferenciado.
E h tambm no sistema solar sistemas de vida
bem inferiores ao da Terra. Esta ainda um dos
planetas bem evoludos neste sistema, em face
da grande evoluo da sua espiritosfera
superior, pois aqui ainda h muitos agentes
recipientes energticos de que os espritos
iluminados necessitam para ajudar os
necessitados.
Karran

6MUDANA
NA
POLARIDADE
DO SOL
6. MUDANA NA POLARIDADE DO SOL
Segundo informaes espirituais e da prpria
cincia terrena, nosso Sol teria sofrido, h
algumas dcadas, uma mudana em sua
polaridade magntica, com decorrentes
mudanas na magnetosfera terrestre. Tal fator
poderia determinar drsticas mudanas na
Terra, at a nvel escatolgico?
Sol! Pai do nosso sistema, responsvel pelos
sistemas de vida dos vrios planetas a rbit-lo.
Porm, a, quando dizemos vida, no nos
referimos apenas vida orgnica.
O esprito vivo, e todo planeta do nosso
sistema possui a sua espiritosfera, as suas
estaes regeneradoras ou de expiao e prova.

Em todos os sentidos, somos permanentes


viajores e aprendizes, povoando orbes e orbes.
Obviamente que o ncleo do Sol habitado por
espritos de altssima evoluo, garantindo
tambm para a nossa querida Terra o equilbrio
necessrio aos seus sistemas de vida.
Somos filhos do Sol, respiramos o Sol, somos o
hlito do Sol, porque ele a criao de Deus
que promove a vida em toda a sua
expansibilidade e diversidade.
H na Terra muito do seu pai, embora este seja
to monstruosamente maior perante a nossa
pequenina morada planetria.
Vemos no astro-rei uma crosta no to aquecida
quanto se pudesse imaginar.
Nosso planeta, girando sobre o seu prprio eixo
e em torno do Sol, estabelece um m
gigantesco, a garantir o seu equilbrio
gravitacional.
Tudo a funciona em perfeita harmonia, cada

planeta com seus estgios energticos


irmanados energia solar.
Galileu

7ESTRELA
IRM DO
SOL
7. ESTRELA IRM DO SOL
Algumas comunicaes espirituais, vistas at
como fantasistas, tm mencionado que
brevemente o nosso sistema solar contar com
outro Sol, um irmo da estrela que nos d razo
de existncia. H alguma veracidade em tal
informao sobre o nosso futuro sistema
binrio? O Irmo j teve o ensejo de ver um tal
sistema de estrelas duplas?
Quando estamos na Terra, somos filhos da
Terra, prisioneiros seus. Porm, erguendo os
olhos, contemplamos infinidades de sis
faiscando no firmamento.

Ver o astro-rei clareando e dando sustentao


de vida ao nosso sistema ver um pai que nos
enriquece o corpo e a alma a cada instante.
Acontece, todavia, que esse nosso Sol e o seu
sistema no esto estacionados numa poro
fixa do Universo: so viajores csmicos, e ns,
nesta astronave chamada Terra, pegamos carona
nessa sua jornada pelo infinito.
Todo o nosso sistema fsico e espiritual viaja
pela nossa galxia, que, por sua vez, tambm
faz a sua translao dentro do gigantesco corpo
universal cujos limites a nossa pobreza
intelectual deixa de alcanar.
Com o passar do tempo mudam as estaes
nessa viagem, astros adquirindo contnuas
modificaes tanto quanto a prpria Terra
viveu e vive grandes modificaes.
Que so um milho, dois bilhes, trs trilhes
de anos no relgio da eternidade? Um nada!
Podemos ter, no nosso mbito, outro sol, outras
estrelas que nos venham de encontro e possam
iluminar a nossa Terra e outros planetas que se
agrupem ao nosso sistema, enriquecendo-o na

perene jornada da evoluo, rumo a Deus


meta final de todos ns.
At onde podemos conhecer, h sis de
inumerveis grandezas, marcando rotas de
aprimoramento aos seres da criao divina.
Talvez amanh estejamos j num outro planeta,
sob um outro Sol, como jornadeiros imortais,
filhos do hlito de Deus, viajando com alegria
pelas estaes do aprendizado sem fim.
H vrias situaes permitindo a unio de duas,
trs, quatro ou mais estrelas-mes num sistema.
Imagine-se um corpo estranho se agregando ao
nosso Sol. Obviamente que isto mudaria todo o
sistema da Terra, todo o sistema solar, e tal
impacto de choque provocaria uma tempestade
csmica, com meteoros ou algo assim.
A fora gravitacional da Terra, apta a manter o
equilbrio axial, sofreria uma tal variao que
toda a sua atmosfera perderia a sua capacidade
protetora, tudo ocasionando ento gravssimas
consequncias.
Contudo, programada est a transformao da

Terra e ela ocorrer com uma maior rapidez do


que pode o homem imaginar.
Se a bondade divina o permitir, demandar mais
uns cinquenta milhes de anos para que aquele
fenmeno acontea.
Se o nosso sistema fora palco do intensificar de
exploses em aberto, certo que o nosso Sol
tornar-se- cada vez mais forte, mais irradiante,
sem chance de passar a ser um sistema binrio.
Temos casos em que, antes de albergar qualquer
tipo de vida, o sistema vem a explodir, assim se
desdobrando em duas partes, movimentando-se
um ao lado do outro, s vezes englobando at
cinquenta ou sessenta planetas.
H no imenso Universo variadssimas situaes
que ainda esto muito longe da compreenso
humana.
Um Sol nico compe o nosso sistema e vem
mantendo uma enorme fora de coeso numa
poro fixa do Universo: so viajores csmicos,
e ns, nesta astronave chamada Terra, pegamos
carona nessa sua jornada pelo infinito.

Todo o nosso sistema fsico e espiritual viaja


pela nossa galxia, que, por sua vez, tambm
faz a sua translao dentro do gigantesco corpo
universal cujos limites a nossa pobreza
intelectual deixa de alcanar.
Um Sol nico compe o nosso sistema e vem
mantendo uma enorme fora de coeso em
torno de todos os planetas a envolv-lo, e pelo
que se v e sabe, demandar milhes de anos
para que sofra uma deteriorao energtica,
uma retrao direta em que possa alcanar a
condio de novae. Nessa futura situao ele
consumir toda a luz que produziu, tornando-se
um imenso buraco negro, um viajante do tempo
e do espao busca de certas situaes,
podendo at mesmo ser expulso da nossa
galxia e criar um prprio sistema sob uma
outra expanso de vida, at criando duas
estrelas num s sistema.
Assim que tudo se expande e aprimora. E tal
astro que foi expulso da galxia ser
reabsorvido por ela como um sistema integrado.
Galileu
8-

SISTEMA
BINRIO
8. SISTEMA BINRIO
O Irmo poderia dizer algo sobre os sistemas
binrios de estrelas?
No sistema binrio temos uma fonte de energia
calrica bem diferente daquela emitida pelo
Sol.
Os seus planetas tm uma temperatura
diferenciada, toda prpria, alcanando os 200
graus centgrados, e mesmo assim adequada aos
seus habitantes, que emitem as suas fortes
luzes.
Temos nesse contexto as constelaes de Vega,
de Orion (que azul-lils), povoadas por
espritos de grandiosa evoluo e que
comandam grande parte da nossa galxia.
Karran
(Observao: o desenvolvimento da resposta
ficou prejudicado e interrompido por
interferncia no sistema comunicativo).

9SISTEMAS
BINRIO E
TRINRIOS:
AUSNCIA
DA NOITE
9. SISTEMAS BINARIOS E TRINRIOS:
AUSNCIA DA NOITE
Poderamos supor que, nas ideais condies
apresentadas por um sistema binrio, ou de trs
ou mais estrelas, haveria planetas em que
inexistiria a alternncia dia-noite, passando a
vigir apenas um dia contnuo?
H possibilidade de vida em variadssimas
situaes.
H sistemas completamente diferenciados do
sistema a que pertence a nossa Terra.
H planetas que, semelhana de satlites,
giram em torno de duas estrelas, que por sua
vez tambm promovem a sua movimentao
orbital.

So sistemas gigantescos.
H um sistema denominado Guineral, com
quatro estrelas, e ali os planetas apresentam
vida orgnica com certa similaridade para com
a vida na Terra.
Galileu

10 EXTINO
DO SOL E
DE SEUS
PLANETAS
10. EXTINO DO SOL E DE SEUS
PLANETAS
Os planetas do nosso sistema acompanharo a
evoluo e a extino do nosso Sol? A extino
de um significa a extino dos outros?
No!
Os planetas tm o seu desenvolvimento, a sua
evoluo.

Progridem, assim como qualquer outro orbe, e


um dia sero astros de esplendor, tal como o
nosso Sol.
Lembremos que o nosso prprio Sol passou por
vrios estgios, foi tambm um orbe
inexpressivo, evoluiu e hoje tal estrela
maravilhosa liderando todo um grande sistema
de planetas e satlites.
Todo corpo celeste, como os prprios cometas
na busca de sua rbita, e como os prprios
asterides, tm o seu caminho de evoluo, o
seu objetivo traado por Deus.
No Universo tudo vibra no sentido pleno da
evoluo.
Um dia nossos planetas cantaro as glrias da
luz que vemos faiscar pelo infinito !
Galileu
11 PAPEL
DE
JPITER

11. PAPEL DE JPITER


E' bastante substancial o papel diretor de Jpiter
no contexto hierrquico do nosso sistema?
O planeta Jpiter, dissemo-lo, pelo seu tamanho
e famlia de satlites, pela sua localizao
estratgica no meio do sistema solar, pela sua
evoluo aprimorada, tem a sua importante
funo diretora.
Karran

12 JPITER E
OUTROS
PLANETAS
COM
SATLITES
12. JPITER E OUTROS PLANETAS COM
VRIOS SATLITES
Bem sabemos da forte influncia magntica

exercida pela Lua sobre a Terra. Num planeta


com dezenas de satlites, como o caso de
Jpiter, como podemos supor a complexidade
de uma tal influncia mltipla, e at mesmo a
sua reflexo luminosa?
E' uma coisa maravilhosa poder contemplar um
tal planeta com vrios satlites!
Uma energia magnfica!
E s vezes alguns desses satlites so habitados
por vida orgnica.
Alguns so destinados a receber espritos mais
puros, outros a receber espritos mais impuros.
Na medida em que tais satlites circulam ou se
acercam do seu planeta, h a emisso de uma
agradvel energia revitalizante que se torna
benfica a todos os seres vivos.
Algo de muito encanto!
Tivemos j a oportunidade de visitar vrios
desses planetas, a convite de irmos que so
viajores do cosmo, e muito nos maravilhamos
com tal espetculo.

preciso relembrar que, mesmo nessas


condies de mltiplas irradiaes magnticas,
tudo funciona na mais perfeita harmonia.
Assim como se movimentam os planetas no
nosso sistema solar, sob o maior equilbrio,
tambm se movimentam tais satlites ao redor
de seu planeta.
Tal viso algo para jamais se esquecer!
gratificante ao esprito merecedor viajar pelo
cosmo e contemplar com enlevo a
grandiosidade da perfeio e do amor de Deus.
Sente-se assim a expanso do amor divino, da
mesma forma que sentimos na prpria Terra:
sempre a maravilha da criao divina se
manifestando em toda parte.
A vida universal algo esplendoroso! um
atributo do princpio inteligente.
Tudo regido por uma ordem perfeita,
supervisionada por uma Espiritualidade
protetora.
Galileu

13 - VIDA
SEMIORGNICA
EM
GANMEDES
13. VIDA SEMI-ORGNICA EM
GANMEDES
Falando de uma vida semi-org-nica no nosso
sistema, teria o irmo feito referncia a
Ganimedes, satlite de Jpiter que seria a
origem de alguns extraterrestres que estariam
visitando a Terra?
Em Ganimedes, grande satlite de Jpiter, h
uma vida orgnica humanide um tanto mais
aperfeioada do que a da Terra.
Inmeros ufonautas, em contato com
terrqueos, afirmaram provir de Ganimedes e
passaram grande soma de detalhes sobre a vida
nesse satlite, como se pode ter em certas
especficas obras da Ufologia versando sobre
Ganimedes.

De fato, encontrada nesse satlite uma vida


orgnica bem diferenciada daquela de um
planeta do sistema de Vega.
Nesse satlite h uma vida orgnica bem
depurada, onde o humanide ainda necessita de
um gs atmosfrico que no como o oxignio
respirado na Terra.
Os seres de l j se aperfeioaram bastante.
Tm ainda o pulmo, o estmago, o fgado, os
rins, mas diferenciados genericamente, nem to
depurados quanto o sistema nutricional dos
seres mais aperfeioados, a exemplo do que foi
dito sobre o sistema de Vega.
No satlite em questo, preciso frisar, vige
uma vida semi-orgnica apenas um pouco
menos grosseira do que a terrena. Ali no se
alimenta de carne nem de frutos, e sim de
essncias florais e folhas.
Seu processo reencarnatrio difere daquele da
Terra.
No seu processo gestatrio h um toque que
produz um certo prazer, sendo ento retirado o
material gentico procriativo, como se fora o

vulo e o esperma dos dois seres, e em seguida


depositado num certo aparato gerador do
filho, que ter as mesmas caractersticas dos
pais.
As famlias so iguais, no havendo diferena
fsica de um ser para outro.
H ali o processo reencarnatrio, mas sem
carrear o fator dor que ainda vige na Terra, aqui
onde jamais se viu uma criana nascer sorrindo,
isto porque est no substrato das mentes
terrenas o peso de dvidas amealhadas no seu
planeta planeta onde o derramar do sangue
ainda uma constante, processo doloroso que
vagarosamente j est mudando.
Naquele satlite necessrio, na procriao, o
tato, como se fosse uma relao sexual. Toque
distncia, com as mos, e s vezes um simples
contato mental.
O toque vige apenas nas partes inferiores
daquele orbe, porque h l uma certa
diferenciao evolutiva, a exemplo do que
ocorre na Terra, ou seja, uma graduao
evolutiva.

Nos planetas mais adiantados, quando se trata


de procriar, colocado como que um capacete
na cabea dos dois seres, onde um aparato cuida
de gerar a nova vida.
No orbe em referncia no h perispritos com
manchas crmicas.
Desfazem-se da ao crmica, aprimoram-se e
alcanam um planeta semi-orgnico, mais
evoludo, tal como aquele outro j mencionado.
Karran
14 ESPIRITOSFERAS
NOS SATLITES
DE JPITER E
SATURNO
14. ESPIRITOSFERAS NOS SATLITES DE
JPITER E SATURNO
Dezenas de satlites orbitam os gigantes
planetas Saturno e Jpiter. H em todos eles
uma espiritosfera ativa, nos moldes daquela
terrena?
No apenas uma espiritosfera envolve tais

satlites. Todo satlite em si mesmo um


ncleo de energia viva, embora sendo esta algo
desconhecido do homem terreno no contexto
das energias.
Ora, a prpria Terra igualmente uma energia
viva. Se olharmos para o carbono, que integra a
maior parte da constituio da Terra, at onde
se possa conhecer e tocar, veremos a
diferenciao de estgios qumicos, a
considerados como metais.
Analisando o metal, v-se que h vida nele,
independentemente da ao bioqumica de
microorganismos que se subdividem em to
grande cadeia de espcies de bactrias e que
do razo substncia evolutiva dos seres,
concluindo na ao imediata que se modifica na
razo do tempo, este ainda desconhecido do
homem, porquanto ele se restringe a abarcar
apenas uma efmera existncia e nela tenta
medir precariamente a ao temporal, dentro da
sua prpria ao.
A o homem se torna perdido, em funo de sua
prpria falta de conhecimento, na tentativa v
de tentar entender profundamente aquilo que o

domina. Torna-se-lhe desconhecido tal fator,


pois o prprio tempo o alto fator dominante
no prprio homem. Desconhecido porque s
vezes no tem ele a coragem de encarar a
situao de perscrutar o passado que fez parte
do desenvolvimento do seu prprio organismo.
Assim, se analisarmos esses mencionados
satlites e tantos outros de infinidades de
planetas, reafirmaremos a convico quanto ao
que foi dito: a existncia de energias vitais de
carter tal que se mostra totalmente
desconhecido perante os estudos humanos.
uma cadeia ativa a envolv-los sob uma
conteno certa do tempo de seu
desenvolvimento.
A pobreza da linguagem humana falece nossas
consideraes. E, como j dissemos, tal energia
vital desses satlites est aqum das conhecidas
bactrias, estas que podem sobreviver em
baixssimas e altssimas temperaturas e ento
no seriam consideradas de origem orgnica
dentro dos parmetros da viso cientfica dos
terrqueos.
No que se refere s espiritosferas, certo que l

existem, principalmente na ao de uma


Espiritualidade protetora em torno de tais
satlites e sua evoluo. E o mesmo pode ser
afirmado com relao a um quase-asteride ou
a um asteroide, a um quase-cometide ou a um
cometide, a um cometa, a um planetide, e
assim sucessivamente, no processamento da
cadeia evolutiva dos corpos csmicos.
Aprisionados no nosso passado, tentamos
equacionar o nosso futuro, este se mostrando
ainda to fugidio nossa ao, tanto quanto o
entendimento de que a grandeza da
individualidade perpassa por estaes e
estaes do sentimento, na similitude das
estaes do cosmo.
No h negar que naqueles satlites h espao
ativo de vida aos microorganismos em contnua
transformao.
Fitando a Terra, vemo-la na condio de
gigantesco organismo vivo que
automaticamente vai crescendo e se tornando
ainda mais gigantesco, semelhana dos
demais planetas. E a mesma considerao
teremos se fitarmos intimamente a Lua e

infinidades de outros satlites, onde o terrqueo


no veria a ao da vida orgnica que, contudo,
existe indubitavelmente.
Seja dito que tais microorganismos
desconhecidos do homem terreno lhe so
altamente nocivos. Seria o mesmo que tentar ele
aspirar uma dose letal de veneno quando
julgaria estar absorvendo o ar da sua
sobrevivncia. Haveria uma imediata
contaminao, pois aqueles microorganismos se
mostram despreparados ao perfil da biologia
terrestre.
Na prpria cadeia carbnica da Terra
encontramos uma diversificadssima cadeia de
espcies bacterianas, umas incuas e outras
altamente nocivas sade. por tal razo que a
atmosfera da Terra comporta a sua gradao de
anis protetores, que promovem o incndio de
qualquer corpo estranho e o extermnio dessa
intrusa cadeia de bactrias, deixando vivas
apenas aquelas que so benficamente
compatveis com a biologia do humanide
terreno. Isto diretamente supervisionado por
equipes de espritos protetores.

Ora, como j dissemos, temos o guardio do


sistema solar, o guardio da Terra. Tudo gira
em torno de uma ordem de admirvel perfeio
na linguagem do nosso prprio irmo
Galileu, que em suas obras medinicas j tem
exalado bastante tal fator.
Karran

15 - SATURNO NO
CONTEXTO DA
SUPERVISO
INTERPLANETRIA
15. SATURNO NO CONTEXTO DA
SUPERVISO INTERPLANETRIA
O gigante Saturno tambm tem importante
papel representativo na hierarquia supervisora
do nosso sistema solar.
E quanto ao gigante Saturno, no teria o seu

papel supervisor no nosso sistema?


Jpiter se acha mais centralizado no sistema
solar.
Est numa localizao estratgica, nem muito
longe do Sol, nem muito longe da periferia do
sistema.
Saturno um gigantesco planeta, mas no o
tamanho do planeta que a levado em conta, e
sim a situao em que se encontra.
Poderia ser elegido, por exemplo, o planeta
Marte, to mais prximo do Sol. Tudo isto faz a
sua diferena.
Ora, na Terra, quando se h de montar o
quartel-general, buscado dentro da geografia o
local mais centralizado para que se possa
administrar a regio interessada.
Assim mesmo que se coloca Jpiter, pelas
caractersticas de seu prprio sistema, pela
grandiosidade da sua luz e da sua evoluo.
Tal grande planeta funciona feio de uma
estao de pouso de vrias espaonaves que h
por ali.

Saturno, povoado por espritos to iluminados,


tambm nos auxilia grandemente no equilbrio
deste sistema solar.
Karran

16 PARMETROS
BIOLGICOS
DE SATURNO
16. PARMETROS BIOLGICOS DE
SATURNO
Algo mais poderia ser complementado quanto
aos parmetros de vida em Saturno?
O planeta Saturno, muito belo, com sua
caracterstica gasosa, tem o seu sistema de
defesa na qualificao de imenso organismo
vivo, semelhana dos demais planetas do
sistema, onde esto vidas de formas
indeterminadas, em parmetros que escapam
biologia e aos sbios da Terra.

Ali esto vidas capazes de sobreviver sob


extrema variedade de temperatura.
Karran

17 ESTGIOS
EVOLUTIVOS
DE SATURNO
17. ESTGIOS EVOLUTIVOS DE
SATURNO
Observando Saturno e seu atual estgio
evolutivo poderamos confirmar a assertiva de
que todos os planetas se originam no estado
gasoso, alcanam o estado slido e voltam, por
um processo evolutivo, ao estado gasoso?
Sim.
Saturno j foi habitado por vida orgnica
similar da Terra e alcanou a sua alta
transformao, por sua biodiversidade.
Era um planeta sob uma ao mais diferenciada
por parte da Espiritualidade, pois os seus

habitantes eram espritos bem mais evoludos


do que os da Terra.
Mesmo alcanando o processo reencarnatrio,
no se alimentavam da forma conhecida na
Terra, pois sua vida orgnica era bem
diferenciada daquela terrena.
Tratava-se de uma vida com passaporte
adquirido a uma viagem superior de evoluo
do esprito, e logo sua espiritosfera se povoou
de espritos de altssimo conhecimento.
Era como que uma estao transitria de
espritos ainda dependendo de adiantadas fases
reencarnatrias, onde o corpo fsico era bem
diferente do que conheceis, e isto num tempo
remotssimo, h milhares e milhares de anos.
Karran

18 SISTEMAS
DE VIDA
EM
JPITER E

SATURNO
18. SISTEMAS DE VIDA EM JPITER E
SATURNO
Bem sabemos que Saturno e Jpiter so
planetas de uma maior evoluo. Talvez que, ao
que sustentado, tais planetas no possuam
vida orgnica na sua dimenso material. E os
seus satlites, tambm manifestam a mesma
condio de vida apenas nas suas espiritosferas?
vida orgnica, falando-se no nosso sistema
solar, existe apenas na Terra.
Falar em vida orgnica, nesse tema, gerar um
grande espanto nos coraes, porque talvez o
homem no possa entender altura os
parmetros da dimenso espiritual.
J dissemos: h num satlite de Jpiter uma
modalidade de vida quase orgnica, embora
apresentando uma formulao estrutural bem
mais evoluda do que aquela da Terra.
Como exemplo, no h l a figura humanide
do tipo observado no mbito da matria densa
da Terra.

So l bem diferenciados, apresentando j o


desenvolvimento que os terrqueos obtero
daqui a uns milhares de anos.
Como j vimos afirmando, o planeta Terra o
derradeiro deste sistema solar a apresentar ainda
o plano denso da prova e da expiao.
Marte e outros planetas deste sistema foram, h
tempos, revestidos de florestas, de situaes
ambientais garantidoras da vida orgnica.
A fora do egosmo e da ambio fez com que
os habitantes de tais orbes os destrussem com
as suas prprias mos, os espritos mais
evoludos sendo recambiados a outros planetas.
O homem herdou a Terra como o ltimo planeta
do seu sistema a poder sustentar a sua vida
orgnica.
Contudo, a Terra j foi planejada e trabalhada
por Jesus, desde eras remotssimas, para que
no fosse aniquilada pela ao desses espritos.
Por mais que o homem queira faz-lo, no
conseguir tal intento. O potencial de
regenerao biogeolgico deste planeta muito
efetivo e veloz em sua ao: tal uma enorme e

poderosa astronave viajando por este sistema


solar, que por sua vez viaja pela galxia e pelo
Universo. Tal potencial fantstico de
regenerao vital o diferencia dos demais
planetas deste sistema.
Quando me refiro vida orgnica noutros
planetas, no a equiparo absolutamente
formulao estrutural da vida terrena. O homem
veio evoluindo: antes de chegar condio
humanide, passou por reinos naturais em seus
vrios estgios.
Espritos de primatas, de formas animalescas
deixaram a Terra para que outros espritos,
humanides mais evoludos, pudessem exercitar
aqui o seu conhecimento, a exemplo daqueles
que habitaram o Antigo Egito, edificando
admirveis construes.
Sob o sentido de conquista, a atuao desses
irmos mais evoludos alavancou o progresso
da Terra.
No se compreendendo as leis de amor, da
ento se fez necessria a prpria encarnao do
Governador da Terra para restabelecer a ordem
moral, exaltando a perfeita harmonia e a fora

do amor, para que os homens entendessem que


haveriam de mudar a sua mentalidade e
constituir um novo organismo que propiciasse a
condio de proceder a evoluo do seu prprio
planeta.
Karran

19 CONSTITUIO
GASOSA DE
OUTROS
PLANETAS
19. CONSTITUIO GASOSA DE OUTROS
PLANETAS
Quanto aos planetas e satlites para alm de
Saturno, como sejam Urano, Netuno e outros do
nosso sistema talvez ainda desconhecidos do
homem, seriam marcadamente gasosos? E
quanto a Pluto?
Sim, em sua maioria.
Porm, preciso lembrar que tambm possuem
massa slida no centro, neste particular se

assemelhando Terra, quanto ao ncleo,


embora ainda sob certa diferenciao, a
exemplo do que ocorre tambm em Vnus,
Saturno, Pluto e outros planetas.
Em todo planeta existe um ncleo de matria
densa e de alto potencial energtico para que se
estabelea a sua fora gravitacional e com ela
possa permanecer na sua rbita.
Karran

20 - ORIGEM
DO
CINTURO
DE
ASTERIDES
20. ORIGEM DO CINTURO DE
ASTEROIDES
Entre Marte e Jpiter est o grande cinturo de
asterides que a cincia terrena bem conhece.
H referncias possvel exploso de um

planeta situado nesse espao e cujos fragmentos


constituiriam tais incontveis asterides. H
alguma melhor informao sobre tal possivel
planeta explodido e sobre ter sido artificial ou
natural tal exploso?
O conhecimento busca as suas prprias
respostas.
Este sistema solar povoado de infinidades de
asterides, de cometas.
No seria a exploso de um planeta a causadora
da existncia desses corpos.
Dentro da prpria atmosfera terrestre h muitos
fragmentos sob diversas situaes, muito lixo
provocado pela imperfeio do homem.
Este sistema solar, tal uma onda do mar, tem os
seus componentes em suspenso.
Se tocamos com qualquer objeto numa gua
parada, certamente que tal ao faz vibrar todo
aquele sistema.
No apenas uma, mas vrias cadeias de
asterides h neste sistema solar, no

propriamente oriundos de exploso planetria


local.
So blocos de rocha, blocos de gelo.
H exploses de planetas externos, cujos
fragmentos, na qualificao de asterides,
alcanaram este sistema, ganhando aqui as suas
rbitas, enquanto tantos deles apenas
atravessaram este sistema, o que vem ocorrendo
h milhes de anos, reciclando energias.
H cometas vagando presos ao nosso sistema,
h quase-cometas na mesma situao.
Este sistema vigiado por uma ordem perfeita,
onde so previstos esses prprios fatores da
formao e destino desses asterides que podem
evoluir formao de um planeta.
Karran

21 SATLITE
DE

MARTE
21. SATLITES DE MARTE
Certa corrente cientfica acredita que os
satlites de Marte, mormente Fobos, so
artificiais. H alguma informao sobre isto?
No que sejam artificiais; so constitudos de
matria mineral e contribuem para que o
planeta se mantenha na sua rbita.
Karran

22 SATLITES DE
MARTE E A
CODIFICAO
22. SATLITES DE MARTE E A
CODIFICAO
Que poderia dizer ainda sobre os satlites de
Marte, os quais a cincia terrestre admite ser
asterides capturados por esse astro? Como
explicar que na Codificao esprita tenha sido
negada a sua existncia?

Muita coisa faltou Codificao. Faltavam


mdiuns. Tudo depende de uma estao
geradora e uma estao captadora.
No estaria errada a Codificao, nem atrasada
diante das conquistas do homem moderno.
No! E aquilo no assim to importante.
Quantos no sero os planetas possuindo os
seus vrios satlites, sob o equilbrio de suas
energias, tal como a Terra tem a sua Lua?
Os homens descobriro brevemente um planeta
que est bem prximo e que possui seis
satlites, todos eles carregando vidas, embora
sob parmetros biolgicos diferentes daqueles
humanos e que mesmo assim tm o seu
princpio inteligente.
Ali esto grandes animais a povo-los.
Ainda no chegou o momento de o homem
chegar a tal descoberta.
Ora, a Codificao e as revelaes jamais
passaram frente da Cincia no conhecimento

que o homem deve adquirir pelo seu prprio


esforo.
Mas h os informes que at certo ponto podem
ser passados, porque o Mundo Espiritual
acompanha a evoluo do plano material.
Os nossos irmos terrenos em provao no
podem adquirir um avano espiritual acionado
por fora de terceiros, porque a matria que
animam e o princpio inteligente so seus, pelo
que havero de caminhar com as suas prprias
pernas, evoluindo por si prprios para que no
caiam nas tentaes.
No vemos estas imperando desastrosamente
nas criaturas terrestres que passaram a entender
muito alm do que moralmente estavam altura
de entender?
Deixa-se de conhecer a prpria realidade sutil
do esprito!
Aquele planeta desconhecido a que aludo,
Herclubus, evoluir como a Terra, sob as
mesmas caractersticas do nosso planeta. Os
satlites esto l mais adiantados do que o
planeta, em razo dos sistemas de vida que
sustentam e que auxiliam o planeta, dentro do

seu programa evolutivo. Tal planeta receber


um grande contingente de criaturas terrenas,
tanto quanto de outros planetas, pois um astro
gigantesco, muitssimas vezes maior do que a
Terra. Dessa forma os seus satlites pouco
representam perante a sua enorme massa. Ele
auxiliar grandemente os espritos desajustados.
Hoje j sofre as suas necessrias transformaes
para essa finalidade, j dispe de seu campo
espiritual aberto para receber irmos da Terra
que para l partiro em imensas caravanas
espirituais. O seu Mundo Espiritual j est
sendo plasmado, e esses terrqueos estaro ao
impacto de suas prprias limitaes, mas
administrados pelos espritos que l estaro
aptos a direcion-los sua nova vida.
A existncia ou no dos satlites marcianos de
forma alguma desmentiria a Doutrina dos
Espritos. O Mundo Espiritual caminha junto ao
plano material como j dissemos.
Quando falhas forem constatadas, podero
verificar que elas podero ser originadas do
mdium, tanto quanto de possveis espritos
obsessores.
A verdade linda! A verdade pura! O que os

olhos humanos vem matria, e o que eles no


vem o esprito.
Este est acima de tudo, vencendo horizontes e
mostrando aos homens que somos imortais, que
somos centelhas luminosas brilhando pelo
Espao, seres reais s vezes contatados por vos
em vossos aparatos de transcomunicao,
provando que sobre tudo paira o esprito e que
se ele est a na Terra para evoluir e
transcender a sua prpria situao limitativa.
Galileu

23 HERCLUBUS
E A LUA
23. HERCLUBUS E A LUA
O gigantesco planeta desconhecido a que o
irmo se refere, aquele a que muitas antevises
j denominaram de Herclubus, faz parte de
nosso sistema solar ou de outro sistema
adjacente?

Sim, trata-se de Herclubus.


Ele j est se acercando do nosso sistema.
Mais alguns anos e ele estar sendo visto pelos
homens terrenos no seu deslocar desde outro
sistema.
Acompanhando tal aproximao mais efetiva, a
nossa Lua terrena estar sofrendo tambm
profundas mudanas, recebendo radiaes
energticas diretamente desse planeta gigante.
Mediante tal influncia, nosso satlite terreno
receber maior contingente de oxignio,
passando um dia a ser povoado, tanto como a
Terra.
uma coisa maravilhosa em que os espritos
esto laborando.
Os terrqueos, juntamente com os prprios
marcianos, sero os futuros recolonizadores de
Marte, desse vizinho planeta que foi to
maltratado por seus prprios incautos
habitantes.
Galileu

24 PESQUISAS
TERRENAS
SOBRE
MARTE
24. PESQUISAS TERRENAS SOBRE
MARTE
Notcias destes dias do conta dos resultados
promissores da cincia terrestre, obtendo
grandes informaes sobre os parmetros
qumicos e fsicos de Marte. Como que os
nossos irmos da espiritosfera marciana
estariam recebendo tais esforos dos terrqueos,
que at pretendem colonizar aquele planeta
dentro de algumas dcadas?
Marte foi no passado um planeta similar
Terra. Imaginemos o que ser a Terra daqui a
um sculo, a um milnio.

Ora, reverter o processo degenerativo vivido


pela biosfera marciana demandar ainda muito
e muito tempo.
Naturalmente que Marte ser um planeta
habitado. Com a ajuda dos irmos terrenos, ele
ser um planeta como a Terra.
Todavia, isto no est prognosticado para
ocorrer em meio sculo, e sim para alm de
meio a um milnio.
Os terrqueos que no passarem no teste da
transformao cclica da Terra estaro sendo
recambiados a outros orbes.
J temos levado para longe daqui grande
quantidade de irmos e ainda lev-los-emos
muito mais. Os que aqui ficarem entendero
que podero trabalhar o seu corpo perispiritual
em desdobramento.
Cientistas estaro dominando tais fatores e,
atravs do uso pacfico das energias vitais,
podero materializar situaes e situaes
benficas quele planeta, sob a superviso desse
excelso Governador que Jesus e o auxlio dos
espritos vivendo nas cinco dezenas de planetas.

J h espiritonaves supervisionando essa


arrancada at Marte, contribuindo para que os
aparatos materiais l estejam.
uma ao conjunta das duas dimenses.
Espiritonaves enviam informaes aos
cientistas terrenos. Espritos protetores
acompanharam o trajeto daquela sonda,
contriburam para que ela l pousasse e
efetivasse l a sua misso.
O Planeta Vermelho renascer! L haver uma
vida exuberante. Todavia, ele ainda
experimentar grandes exploses para
equilibrar a sua rbita e o seu campo
gravitacional.
Levas de espritos ainda requisitando o
aprendizado da prova e da expiao
reencarnaro ali.
Com o pulo evolucional da Terra, os
retardatrios ocuparo o solo de Marte, dentre
outros planetas tambm participando desse
recambio, e l tais irmos melhoraro e faro
jus a um retorno Terra. Marte lhes ser um
mundo de transio at que voltem a merecer a
Terra como sua morada.

Tal a ao da Espiritualidade, dessa


comunho de espritos agindo sob o influxo da
justia divina, agindo sob a fora dessa ordem
perfeita que gira, mantm e direciona este
sistema solar.
Este, assim como a Terra, segue a tendncia de
evolucionar, de crescer.
Karran

25 - VIDA
HUMANIDE
INTERPLANETRIA:
MARTE
25. VIDA HUMANODE
INTERPLANETRIA: MARTE
Numa teoria muito avanada da nossa
astronomia, alguns cientistas sustentam a
hiptese de que em alguns planetas cuja vida
orgnica se extinguiu na superfcie (Marte, por
exemplo) seus habitantes enfurnar-se-iam em
profundas cavidades subterrneas, justamente
para fugir das perniciosas radiaes solares e

csmicas em geral. dito at sobre a


possibilidade de muitos planetas serem ocos,
atendendo a esse fator de sobrevivncia, e
tambm que ser oco e habitado no seu interior
condio genrica dos planetas no Universo, a
vida na superfcie sendo uma exceo. Haveria
algo a ser esclarecido sobre isto?
No sistema solar h um planeta com
caractersticas bem parecidas com o que voc
disse.
Trata-se de Marte, planeta que abrigou vida
orgnica e humanide no passado, muitos dos
habitantes da Terra o tendo j habitado.
Tais marcianos, chegando Terra, no lograram
atingir aqui a evoluo que requisitavam. Seu
sistema biolgico estava bastante diferenciado
do sistema do humanide terreno.
A Terra evoluiu ao longo de milhes de anos.
Foi o palco de espritos super-evoludos que,
alcanando certo avanado patamar de
conhecimento, partiram para outros orbes.
Mas, doutra feio, para a Terra vieram tambm
outros no to evolucionados.

Ora, uma vez tomando conscincia de seu


estado, estes ltimos, revoltados, comearam a
medir foras com os mais evoludos, e assim
tiveram de ser exilados da Terra.
Criadas espaonaves adequadas, tais irmos
foram retirados da Terra e levados a Marte,
onde foram alojados no interior desse planeta,
fugindo claridade e radiao do exterior, dos
raios solares, das drsticas variaes de
temperatura e outros fatores mais. Tais espritos
vo evoluindo paulatinamente.
Com a expanso tecnolgica da Terra e o envio
de suas sondas espaciais at Marte, tais
intenes e energias, com seu padro vibratrio,
atingem diretamente a sensibilidade dos
espritos confinados no ncleo daquele planeta.
Tal sensibilizao automaticamente lhes vai
provando e mostrando, por figuraes, as
caractersticas da condio humanide na
povoao daquele planeta. Tais energias
atingem e balanam aquele solo, reagem com
ele, e nisto se somam a meteoros que
ultrapassam as barreiras gravitacionais e
alcanam a superfcie daquele planeta, em cuja
atmosfera no h o oxignio, havendo sim

camadas de hidrognio em situao de quase


inrcia e sofrendo leves mudanas em funo
da grande camada carbnica sob constante
modificao, sob vagarosa regenerao.
A Terra, emanando suas energias vitais, atravs
da clorofila, e com o seu alto potencial de ondas
eletromagnticas, pode atingir vibratoriamente
a superfcie marciana sob grande intensidade
interativa. Isto, somado ao desejo do terrqueo
de estudar e habitar Marte, forma uma poderosa
ao mentomagntica, alcanando o solo
marciano com poderoso impacto transformador.
Sob tais efeitos, criada uma situao para que
aqueles espritos confinados no ncleo de
Marte, estando j cansados de sua situao
dificultosa, sejam resgatados e levados a outros
orbes, segundo a vontade e ao dos espritos
dominadores daquele setor, mentores de Marte
aliados ao seu Governador Espiritual.
De minha parte, presto servio a essa
Espiritualidade de Marte, intercambiando
espritos.
Nas condies ora delineadas em Marte h

outras infinidades de espritos em outros


planetas e sistemas, onde, alm do magma,
sustentam sistemas no ncleo permitindo tais
fatores, sob a ao de sua fora gravitacional,
com a reconstituio de sua atmosfera para dar
guarida vida orgnica, no passar dos milhares
ou milhes de anos.
A tais fatores de transformao est sujeito todo
orbe, desde a sua origem, quando ainda um
asteride ou cometa buscando a sua condio
planetria. Em seu processo de formao e
transformao estar intervindo um elenco de
energias voltadas sua busca de albergar um
dia a vida orgnica ou a vida espiritual.
Karran

26 - OS
HABITANTES
DE MARTE
26. OS HABITANTES DE MARTE
Os irmos confinados nos subterrneos

marcianos habitam ali a dimenso da


espiritosfera ou a dimenso carnal?
Habitam um plano denso, o plano em que
permite olhar para o cu e diferenciar um astro
vermelho de outros astros...
Tais seres estagiam no seu submundo,
semelhana do mundo interior da Terra, onde
espritos se mantm num sistema de vida semiorgnica, em situao completamente
diferenciada, sustidos pelo fluido ectoplsmico
de baixa categoria, construindo os seus prprios
casulos, at se imantando situao de ovides.
O mesmo processo vivenciado no submundo
de Marte.
Espritos de supina ignorncia, exaltados em
manter s mos um alto poder, destruram
planetas, aniquilaram sistemas biolgicos,
promoveram situaes permitidas pela
Providncia para o prprio progresso das
humanidades.
A viso do passado mostra o homem

violentando o planeta, ensanguentando a Terra


com as suas guerras.
Mas, doutra parte, um largo progresso
intelectual e material foi gerado por tais
situaes. Necessrias se tornam tais
escandalizaes para o alavancar do planeta,
pois em tudo h de se considerar um lado
positivo ao lado da negatividade.
A Terra recebeu tais espritos j sob a marca
desse alto prejuzo, da que presenciamos hoje a
reao da natureza, mas no to marcante
quanto aquela observada noutros planetas, onde
as espcies biolgicas, os vegetais no se
regeneravam facilmente.
Com o seu conhecimento, criaram exploses
que levaram seus planetas destruio,
minguando o seu sistema biolgico. Em funo
disso, levas de espritos herdaram Marte como
um planeta destrudo, ali se enfurnando por
milhares e milhares de anos, at que um dia
possam alcanar um planeta da categoria de
prova e expiao, em situaes alarmantes, para
que reenoarnatoriamente se corrijam.
Muitos desses irmos aportaram Terra e aqui

enfrentaram situaes dificlimas, a exemplo do


autismo, da paraplegia, etc, at que a figura do
amor lhes promova um pequeno marco de
melhora sentimental.
Entretanto, tais seres, em seus campos de vida,
so muito diferentes do que podereis imaginar.
So bilhes e bilhes de princpios inteligentes
que vagueiam pelo Universo, sem que possais
entender as suas reais situaes, estas ainda
mantidas em funo das suas diferenas na
sociabilidade, a colocar-lhes sob condies
penosssimas.
Se olhais para a vossa Terra e vos espantais
com o nmero de ovides povoando o vosso
submundo, muito mais estarrecidos ficareis se
pudsseis lanar vistas ao que vige nos
submundos de outros planetas.
Karran

27 -

ENERGIA
NUCLEAR
EM
MARTE E
NOUTROS
PLANETAS
27. ENERGIA NUCLEAR EM MARTE E
NOUTROS PLANETAS
O conhecimento e uso blico da energia nuclear
fator vigente apenas em nossa Terra ou
alcana tambm outros planetas e humanidades
sob forte poder destrutivo?
Marte!
No remoto passado, tal planeta dominou
intensamente tal energia, o que to grande
prejuzo causou s suas populaes, embora
mesmo isto bem supervisionado pelos olhos de
Deus.
Embora ali tenha havido um domnio dessa
energia em nvel no to maior do que o de
outros planetas, ocorreu que em Marte as
exploses foram de intensidade razovel e
fugiram do controle dos marcianos, liberando

gases txicos e mortais que envenenaram o


planeta, aniquilando toda a sua flora.
A gua se aqueceu, vaporizando-se, e o planeta
se aqueceu consideravelmente, mas sem que se
provocasse uma cadeia explosiva capaz de
destruir o prprio planeta.
Tal fato ocorreu porque Marte era povoado por
espritos levados a um alto aprendizado
intelectual e tcnico e, dentre eles, muitos
penderam para o exerccio do mal.
Estes ltimos, como j foi dito, ainda
permanecem em Marte, enquanto tantos outros
que no participaram daquela ao obsessiva e
suicida foram direcionados Terra.
As exploses nucleares, tais como so
conhecidas e nomeadas na Terra, so
verificadas tambm em outros planetas, sua
intensidade e efeitos diferenciando-se na razo
de sua maior ou menor proximidade do Sol ou
estrela-me, bem assim de conformidade com
os elementos qumicos usados.
Na Terra bem conhecida a exploso da bomba
de hidrognio, com capacidade de provocar

uma exploso de tremendo efeito, e temos


tambm a os efeitos cancergenos deixados
pelas exploses, o que capaz de destruir o ser
humano.
Olhando por este lado, eis os reatores das
grandes usinas, o enriquecimento do urnio
com o fito de construir e destruir armas, ou
mesmo confeccionar aparatos benficos no
exerccio da medicina humana, direcionando
feixes de radiaes.
Podemos ver a situao de uma exploso
atmica, a utilizao do hidrognio, elemento
de que a Terra se mostra riqussima.
Ora, neste particular Marte se mostrava to
mais diferenciado, as guas diferindo bastante
daquelas da Terra.
E, como foi lembrado, um erro de clculo fez
queimar tudo o que vivia na superfcie
marciana.
Karran

28 ANIQUILAO
DA VIDA
PLANETRIA:
REAO NA
ESPIRITOSFERA
28. ANIQUILAO DA VIDA
PLANETRIA: REAO NA
ESPIRITOSFERA
Num caso de aniquilao to pronta e to
drstica, haveria uma concomitante reao na
estrutura da espiritosfera do planeta?
Sim e em grande intensidade. Tal fator
ocorrendo no plano orgnico atinge toda a
espiritosfera do planeta, sob desastrosos efeitos.
Ora, exemplificando no caso de Marte, quando
havia ali aquela to perniciosa exploso, foram
retirados da espiritosfera todos os espritos que
no vibravam naquela sintonia destruidora, ali
permanecendo apenas os espritos teimosos na

ao malfica, onde mostrar-se-ia o poder de


uma nao contra outra nao.
Sob uma exploso em cadeia expansiva levando
destruio todo ser vivente, via-se a ao de
espritos voltados ao desejo de conquistar o seu
espao por sobre outros.
J haviam construdo avanadas aeronaves e
ultrapassado grandes fronteiras, tentando assim
dominar o sistema solar.
Hoje j no h em Marte os gases venenosos
ocasionados por aquela exploso destruidora,
pois foram retirados, permanecendo apenas as
drsticas temperaturas.
Em milhares e milhares de anos, Marte estar
caminhando para ser como a Terra se apresenta
hodiernamente.
Karran
Os seres de Mercrio vivem situaes bem
diferenciadas. Sua espiritosfera propicia uma
condio de estgio purificador aos espritos ali
transitoriamente aportados.

29 - VIDA
EM
MERCRIO
29. VIDA EM MERCRIO
Algo poderia ser esclarecido so bre o planeta
Mercrio? Ele est to perto do Sol e apresenta
uma bem alta temperatura, considerando a
cincia terrena que ali no h vida orgnica sob
os parmetros conhecidos na Terra. H ali uma
espiritosfera?
Como j foi dito, muitas vezes os espritos so
guiados por ondas de calor, como se fossem
raios infra-vermelhos. Isto modificaria os seus
globos oculares e sua prpria faculdade visual,
e talvez tivessem uma viso superficial como se
encontra em certos animais, a exemplo dos
peixes, dos ces, dos gatos, que lhes possibilita
a percepo do agente e da energia espiritual
que se camufla nessas energias calricas, que
so energias magnticas e de cujos fluidos
vitais os espritos se alimentam, valendo-se dos
fatores medinicos, que vo equilibrando os
sentimentos dos seres e os transformando em

seres diferenciados, na razo do que possa fixar


e mostrar o seu perisprito.
Ora, se essa ao se torna evidenciada em todos
os setores, quando se afasta um pouco da
biodiversidade, utilizando o fluido
ectoplsmico.
A a clorofila uma mola propulsora, porque
dessa mola temos um derivado de determinado
agente, onde a fotossntese enriquece esse fator
e tais energias salientam a biodiversidade de
seres espirituais.
Espritos imperfeitos se alimentam desse
ectoplasma, enriquecendo o perisprito de
energias magnticas, o que pode ser visto pelos
olhos dos animais, na gama do infravermelho,
reagindo com uma sua camada cerebral.
Uma vez criado esse campo ativo, certo que o
planeta Mercrio, bem prximo do Sol, tem em
sua espiritosfera um contingente de espritos se
utilizando desse processo.
So espritos no to inferiores, embora
necessitados da energia dos raios colorficos.
O Sol uma usina geradora de diversificadas

energias, criando um campo gigantesco de


expanso e exploso, mesmo se sabendo que
abriga o gelo e o frio.
Provoca exploses ditas nucleares pelos
cientistas terrenos, lanando radiaes aos
planetas, e os espritos ainda dependentes
dessas energias so enriquecidos com elas,
estabelecendo a sua evoluo.
Muitos espritos de outros planetas so levados
a Mercrio para que se beneficiem dos raios
solares para uma relativa purificao, muitos
deles objetivando, ao depois, assumir o campo
reencarnatrio da Terra.
Exemplifique-se lembrando um esprito que,
apresentando situao complicada, conseguiu
uma melhora, mas ainda albergando
sentimentos que marcam vergonhosamente o
seu perisprito.
Nessa situao, tal esprito levado quele
ambiente planetrio mercuriano para que sofra
uma lapidao moral e reencarne na Terra para
auxiliar no progresso cientfico.
Ora, nesse sentido bem vemos nos noticirios
do meio esprita a emergncia de crianas

ndigo, que so levadas a planetas similares a


Mercrio para que recebam aquele especfico
tipo de radiao solar, assim interagindo com o
seu perisprito e propiciando um
desenvolvimento intelectivo um tanto mais
avanado do que aquele apresentado pelo
comum dos reencarnantes na Terra.
Karran
NOTA
Em sua Revista Esprita de 1859, Allan Kardec
incluiu uma comunicao medinica recebida
em 22-7-1859, e contendo a informao, em
entrevista, de que o esprito do general Roche,
conhecidssimo quele tempo, reencarnaria no
planeta Mercrio, sob a inteno de elevar
moralmente tal mundo por ele considerado
bastante inferior Terra.
A superviso do cosmo por parte dos espritos
avanados prev a interferncia nas rotas dos
asterides e cometas, no fluxo das necessidades
evolutivas dos orbes e seres a envolvidos.

30 - AO

ESPIRITUAL
NOS
ASTERIDES
E COMETAS
30. AO ESPIRITUAL NOS ASTEROIDES
E COMETAS
Sabemos que as camadas gasosas envolvendo a
Terra lhe servem de proteo natural intruso
de pequenos corpos ou partculas csmicas. E
quanto queles corpos maiores, como asterides
e cometas, a Espiritualidade teria controle sobre
isto, agiria no sentido de det-los ou desvi-los
de rota quando colocassem em perigo um
planeta ou local densamente povoados?
O prprio sentimento humano e as foras
inteligentes do homem que trabalham para o
bem, mesmo sob o fator espiritual e sua notvel
energia, conjugada energia dos encarnados
que se formula em correntes mentomagnticas
de alto escalo, tm a capacidade de mudar o
curso dos corpos csmicos.
Ora, tivemos vrios cometas passando bem
perto da Terra sem toc-la. Por que razo?

Por que tais corpos esto buscando a sua rbita


no cosmo, para que se tornem futuros planetas
passveis de albergar vida orgnica.
Energias disponveis no plano espiritual so
acionadas por grandes espritos em funo da
melhora da Terra, na comunho de todos os
astros deste sistema.
Est-se sempre atento transformao
energtica que d expresso de vida ao
princpio inteligente, e est na bondade divina
permitir a purificao das energias que vm
modificando orbes e orbes, seres e seres.
Temos dito: a Terra o ltimo planeta habitado
do sistema solar.
E repetimos que os planetas deste sistema j
foram agraciados com vida orgnica e esta foi
destruda pelos seus prprios habitantes, dos
quais milhares ainda convivem num processo
de prova e expiao, promovendo o aprimorar
dos seus sentimentos, muitos deles j se
despertando necessidade de preservar a flora e
a fauna.
Tais irmos j destruram vrios micro-sistemas
de vida na prpria Terra e, alertados pelos

prprios sentimentos, hoje lutam na


preservao dos animais, conjugados ao dos
espritos que cuidam do reino animal, dentre
eles os prprios dementais.
Todos comungam no desejo de amparar este
grande organismo vivo chamado Terra, que
viaja neste sistema, nesta galxia, neste
Universo incomensurvel.
As energias benficas dos irmos filiados ao
bem so diretamente lanadas aos cometas, aos
asterides, visando impedir o choque com a
Terra ou outros planetas.
Karran

31 CONTAMINAO
POR
MICROORGANISMO
NO CONTATO
DOS SERES NOS
COSMOS

31. CONTAMINAO POR


MICROORGANISMOS NOS CONTATOS
DOS SERES NO COSMO
Nas viagens espaciais, que poderia dizer sobre a
possvel contaminao por microorganismos,
efetivada entre culturas humanides diferentes
entre si?
Se o esprito j h entendido o que forma a
grandeza da sua alma, se j h galgado altos
degraus da escada evolutiva, tal escalada
perfeio j o coloca imune, incapaz de se
contaminar com qualquer germe ou fator
pernicioso.
Admitiramos que Jesus se contaminasse com
qualquer microorganismo?
Obviamente que tais almas puras jamais estaro
contaminadas no Universo porque este
puro, tanto quanto a Terra pura. Imperfeita a
matria tomada da imperfeio do homem.
Este sabe que deveria alimentar-se apenas
daquilo que o seu corpo somtico requisita,
mas, na sua impureza, abate e digere o animal,
sem que tenha aprendido a criar o animal, a

retir-lo do nada, tal como o faz a Providncia.


O homem se contamina do prprio veneno que
ele evidencia.
Nos matadouros de animais vemos os efeitos da
raiva do animal em vias de abatimento,
emanaes que envenenam o prprio ar,
provocando sistemas de vida onde espritos de
nivel inferior se refestelam, usando de tais
fluidos no abate de seus adversrios
encarnados.
A est a contaminao espiritual atingindo os
seres da Terra! Mas, doutra parte, o que vem do
cosmo e possa ser prejudicial Terra
eliminado ao aqui penetrar.
Se o asteride est carregado de
microorganismos perniciosos, estes so
queimados, sob altssima temperatura, quando
do seu choque com a atmosfera terrestre.
Sob a superviso da Providncia, esta Terra,
integrando este imenso corpo universal, tem as
suas prprias defesas para a preservao da vida
dos terrqueos.

Contaminada, ento, est a alma enferma


moralmente, atacada do seu prprio egosmo.
Quer-se preservar o corpo somtico, mas ele
envenenado pela prpria alimentao carnvora,
totalmente contrria quela que o corpo,
estrutural e dinamicamente, requisita para sua
saudvel manuteno.
O grande potencial de vegetao nos garante
uma adequada alimentao, sem que
necessitemos envenenar o nosso organismo.
Porm, poucos podem enxergar tal grandeza,
que o nosso real sustentculo vital est no
vegetal.
Evoluir o homem nessa direo, purificar-se-
de corpo e alma, fazendo jus ao passaporte da
viagem segura e gratificante por este imenso
Universo.
Galileu

32 RELIGIES

NO
COSMO
32. RELIGIES NO COSMO
Temos na Terra mais de trinta mil seitas
religiosas. H um paradigma disto no vasto
Universo, uma tal profuso de ideologias
religiosas?
As religies so escolas destinadas a retratar o
fluxo da evoluo moral, para equilibrar o
sentimento dos seres.
Nesse sentido, para que no medrasse na Terra
o total desequilbrio e as brigas religiosas
acirradas criassem um pnico nas criaturas do
passado, a bondade divina permitiu que se
partisse no meio tal tendncia, aglutinando em
grandes religies os povos em conflito.
Vemos hoje as religies terrenas em debate
mtuo, da surgindo as guerras religiosas, a
escandalizao caindo sobre o planeta e
indicando que o homem deve reformular a sua
conduta, aprimorar o sentimento e buscar Deus
com mais empenho

No espao existe diferenciaes quanto crena


num Ser Superior, mas no semelhana do
que ocorre na Terra, onde cada qual cr no que
lhe convm.
Na generalidade do Universo h uma
diferenciao evidente em relao aos
religiosos terrenos.
Os espritos se agrupam num certo sistema
planetrio sob similares tendncias evolutivas,
o que traduzido nas razes de crena e conduta
dos seres dos planetas irmos.
Foi dito que o homem terreno se torna incapaz
de viver para alm da heterosfera terrena.
Ora, noutros sistemas planetrios ocorre a
mesma coisa.
H infinidades de planetas com vida orgnica,
infinidades de constelaes, sistemas.
Logicamente que a situao evolutiva de cada
orbe supervisionada por um lder espiritual,
que cria situaes para que os seres se eduquem
moralmente e entendam sobre a existncia e leis
estatudas por um Ser Superior.

Ento, querendo nominar religio a tal


tendncia marcante em cada orbe, que assim
mesmo se a chame, mas em toda parte, no
incomensurvel Universo, h tal preocupao
de despertar os seres a algo superior, h o
aprimoramento dos espritos para que adquiram
cada vez mais luz pois o esprito um eterno
viajor do tempo, uma centelha de luz que
proveio do hlito da Divina Providncia, que
deixa em aberto, permanentemente, a
oportunidade para que estejamos sempre
aprendendo, sempre reformulando situaes e
situaes para o bem de nossa evoluo.
Dentro de tais desgnios encontramos situaes
e situaes marcando cada corao, levando-o a
agir em fidelidade ao seu princpio de evoluir,
de ascender ao Pai.
Muitas vezes emergem na Terra situaes para
as quais o homem no encontra explicao.
Um meteoro s vezes se choca com a Terra, s
vezes carregando microorganismos que podem
auxiliar o planeta, uma vez que aqueles
perniciosos so destrudos pela prpria
gravitao e o campo eletromagntico.

de repetir: vida orgnica se conceitua como


aquela que se pode normalmente ver e tocar.
Muitos espritos tm consigo o potencial de
criar situaes para que o seu corpo
perispiritual se materialize.
Se vimos o prprio Mestre Jesus
desmaterializando o seu corpo, h tambm
espritos que, na direo oposta, conseguem
materializar-se no plano da matria densa, o que
ocorre constantemente.
Karran

33 PLACAS
TETNICAS
NOUTROS
ORBES
33. PLACAS TECTNICAS NOUTROS
ORBES
Noutros planetas encontraramos uma estrutura

geolgica similar da Terra no que respeita s


nossas placas tectnicas?
As placas tectnicas separam o magma da
massa orgnica que se mostra na Terra sob
diversos estgios. Tm sua movimentao de
acordo com a movimentao da Terra, dando
origem aos terremotos.
H um imenso organismo movimentando em
torno delas, onde temos a ao do oxignio, do
vapor, de outras situaes. Sob a ao de
aumento de temperatura e outros fatores, tais
placas se movimentam.
A est um fator de normalidade dentro da vida
do planeta, permitindo a sua respirao e a
sada de massas do interior para o exterior, aqui
alcanando matria mais slida onde se possam
fixar.
um processo natural onde haja vida orgnica.
certo que em tantos planetas de nossa galxia
e at dentro do sistema solar podemos ver
diversidades de manifestaes do fluido
universal na constituio da matria densa, sob
variada constituio qumica e orgnica.

H, ento, na maior parte dos planetas esse


mesmo sistema de placas, onde se torna
necessria a liberao dos gases internos do
imenso organismo que um planeta, a viajar
por este imenso Universo, albergando os
espritos em sua permanente busca de
equilbrio.
Planetas com este mesmo sistema de vida
orgnica se contam aos milhes, embora, na
estreiteza de nossa viso, to pouco ainda
conheamos deles, o quanto nos permitiram as
poucas viagens que efetuamos fora de nossa
galxia, oportunidades em que pudemos
contemplar a beleza de sistemas completamente
diferenciados deste em que ora estamos.
H nesses confins matria orgnica similar da
Terra. H constelaes e constelaes
albergando grande variedade de planetas, vrios
deles com bastante similaridade para com a
Terra.
H tais planetas dentro da nossa prpria galxia.
A se alavanca a prpria evoluo do homem,
na sua busca permanente de esclarecimento, de
alcanar as razes das razes, de encontrar as

suas respostas.
Se fixarmos nossas vistas para dentro do corpo
humano, encontraremos num microorganismo
um ser gigantesco, numa clula onde uma
inteligncia ainda indeterminada proporciona
suas energias, onde de repente h um choque
eltrico oriundo de uma estao geradora
chamada crebro, choque que se espalha por
todo o corpo.
Ento se entende que trata-se, a clula, de uma
minscula partcula dentre milhes e milhes.
Ora, o mesmo impacto recebemos quando
mergulhamos no cosmo.
Dentro de uma clula h uma grande variedade
de molculas, de tomos e outras unidades
infra-atmicas. H a pelcula de proteo
celular, e a est um sistema de diviso que, em
seu mecanismo sutil, ainda escapa da cincia
humana.
Olhando para a Terra, encontramos similar
situao. necessrio que o planeta se v
modificando, estabelecendo a riqueza da
biodiversidade.

H infinidades de planetas no temos mesmo


como quantific-los similares Terra.
Karran

34 SISTEMA
ANELAR
DOS
PLANETAS
34. SISTEMA ANELAR DOS PLANETAS
Os sistemas de anis de Saturno foram gerados
naturalmente ou de forma artificial? Qual seria
a sua funo primordial? H um paradigma
desses anis em vrios outros planetas?
Todos os planetas possuem esse mesmo
sistema.
Saturno, por ser um planeta gigantesco, de
caracterstica gasosa, tem sua funo de

espalhar suas partculas e mostrar suas cores


sob variadas situaes...
Karran
(NOTA: A finalizao desta resposta foi
interrompida acidentalmente por interferncia
ou corte medinico).

35 ESPIRITOSFERA
UMBRALINA
NOS PLANETAS
35. ESPIRITOSFERA UMBRALINA NOS
PLANETAS
A espiritosfera umbralina de outros planetas
apresentaria perfil de similaridade para com
aquela da Terra?
Na espiritosfera da Terra encontramos a ao de
espritos malfeitores, criaturas que, animadas
pelas suas diferenas, constituram esse
submundo, superativando a maldade e
abandonando o lado do bem.

Sob tais condies, tornam-se cada vez mais


prisioneiros dos seus sentimentos, do seu dio,
da sua raiva.
Encontram ali o estmulo a alimentar tal energia
de negatividade, com ela edificando esse seu
prprio submundo de ao, distantes das aes
de amor que irifinidades de outros irmos vo
albergando nas regies mais sutis.
Um Missionrio da Luz chegou Terra para
que o seu amor superlativo a germinasse.
Derramou nela o seu prprio sangue. Na
grandeza desse amor, seus olhos brilhavam.
Pitando os cus, olhar em pranto, observava que
o infinito amor do Criador transmutava em
vrios sentidos a constituio do planeta.
Vapores se constituam em gua, esta ganhando
propores gigantes e formando a maravilha
dos oceanos, com a sua fauna e flora emergindo
das suas profundezas.
Tambm sob as lgrimas peroladas do Cristo
foi constituda a espiritosfera da Terra, esta
dimenso de amor onde agem esses espritos
que governam este mundo com dedicao, para

que cada vez mais o amor predomine no


planeta.
Ora, tais parmetros encontram multiplicao
existencial em tantos outros planetas.
Pensar que Deus criou apenas a Terra para
habitao dos seres embora sendo ela o
ltimo planeta de vida orgnica deste sistema
, seria ignorar tudo sobre o Universo.
O amor que impera na espiritosfera terrena
tambm vige na espiritosfera de outros planetas,
combatendo o lado negativo l tambm s vezes
emergente.
J tivemos a oportunidade de chamar a ateno
para um dos satlites de Jpiter que tambm
possui uma espiritosfera negativa onde so
aprisionados espritos infiltrados neste sistema
solar, irmos inferiores que no lograram
estacionar harmonicamente em nenhum dos
planetas do sistema solar.
Sob a dimenso de alto conhecimento, foram
confinados no submundo daquele satlite.
No perpassar de tempos e tempos incontveis,
ainda estagiam ali sob a mesma situao, at

que lhes surja nova chance de entender que no


podem destruir mais orbes, semelhana do
que operaram noutros planetas do sistema solar.
Nesse sentido, h ali um submundo umbralino
usando aqui a linguagem terrena , para
aprisionar espritos, sendo que eles prprios
constituram para si mesmos tal especfico
universo sombrio.
Karran

36 DINOSSAUROS
NO COSMO
36. DINOSSAUROS NO COSMO
Sabemos que a estirpe dos dinossauros, desses
rpteis monstruosos, foi excluda da Terra
para que esta desse guarida a outros seres e aos
prprios humanides, que, no fora tal extino,
no teriam chance alguma de sobreviver aqui.
O irmo, em suas jornadas csmicas,
acompanhou ou acompanha algo desse

processo? J viu em outros mundos algo


parecido com tais gigantes rpteis?
Sim!
Na estrela Vega 3 h um planeta que possui as
mesmas caractersticas de tempos remotos da
Terra.
Animais de l se aproximam bastante, em forma
e tamanho, daqueles monstruosos rpteis
terrestres.
Falo de Vega para mencionar um sistema bem
prximo do sistema solar, l onde o
mencionado planeta um grande bero desses
surios, com muita riqueza na diferenciao das
suas formas.
Pude acompanhar todo o processo e projeto de
transformao de Jpiter, quando ento auxiliei
bastante no transporte do perisprito desses
grandes animais, utilizando espiritonaves
gigantescas e recambiando-os quele planeta
para integr-los no seu processo reencarnatrio.
Karran

37 - CADEIA
CARBNICA
E VIDA
ORGNICA
CSMICA
37. CADEIA CARBNICA E VIDA
ORGNICA CSMICA
Ouvimos as referncias quanto queles irmos
que vivem em sistemas estelares distantes e que
esto ainda integrados a uma vida de ordem
orgnica. Estaria tal sistema biolgico
caracterizado no nosso tipo de vida, estruturado
na nossa mesma qumica do carbono?
A cadeia do carbono modificvel na
conformidade da ao do prprio tempo e da
prpria luz que o possa penetrar.
O carbono que vemos na Terra enriquecido
sob uma variedade de temperatura que modifica
a formulao da sua cadeia estrutural.
Observemos que nos polos encontrada uma
biodiversidade diferenciada e adaptada quela
especfica regio, e assim tambm ocorre

noutras pores geogrficas, cada qual


apresentando as suas prprias caractersticas na
biologia, na razo da diferenciao trmica. E
vemos tambm, nos oceanos, aqueles seres
vivendo nas profundezas, presos ao seu prprio
sistema de vida orgnica, mais agindo sob o
instinto de sobrevivncia do que sob os
alcances maiores da inteligncia.
Assim que vagamos por esta Terra, admirando
esta escola funcionando sob um currculo de
imensa biodiversidade, integrado ao evoluir de
um tudo e de um todo.
Observe-se que o sistema de vida da cadeia
carbnica se diferencia, pois, na razo da
intensidade de luz e calor que recebe.
Sabemos, com a prpria cincia terrena, que o
Sol uma grande usina vivendo contnua
exploso nuclear, uma grande massa tambm
enriquecida por uma formulao carbnica bem
resistente a tal fator nuclear. Noutra parte desse
astro encontramos uma poro gelada
apresentando uma variedade de situaes
disponibilizando o combustvel gerador dessas
monstruosas exploses nucleares que tornam

possvel a garantia de toda a vida do sistema


solar. Tal luz enriquecida, que naturalmente
estabelece a vida terrena, d razo ao sistema de
estufa: a variedade de raios incidindo sobre a
Terra (a exemplo do raio X, do raio gama, do
raio ultra-violeta) e sobre a cadeia carbnica,
determinando a variao da sua formulao.
Ora, h sistemas estelares que, a exemplo deste
nosso sistema solar, apresentam o mesmo fator
das exploses nucleares em sua estrela-me,
enviando os mesmos raios de energia e calor
aos seus respectivos planetas, garantindo
tipologias de vida similares s da Terra.
O homem vive e se formula de acordo com a
sua expanso espiritual e se adequa ao sistema
evolucionai do seu planeta.
Na Terra se estabelece um padro de altura
humanide atingindo 1,80 m ou 1,90 m. Tal
estatura obtida pelo desenvolvimento da cadeia
evolutiva do terrqueo est conjugada ao
prprio tamanho do seu planeta, no seu sistema
prprio de vida orgnica.
Se analisarmos a constituio biolgica do

humanide terrestre encontraremos a resposta


de um tudo nos microorganismos. No campo
celular est inserida a sua prpria cadeia
alimentar, a caracterizao de seu prprio
alimento bsico. Vemos a a protena, a
substncia de alto valor nutritivo a disposta
para que o homem possa com ela garantir a sua
prpria sobrevivncia.
A constituio bioenergtica desse organismo
gigantesco que denominamos Terra permite a
ilao de que ele poderia ser chamado de
planeta-carbono, tal a riqueza de tal elemento
caracterizando o seu sistema biolgico.
Ora, esse mesmo sistema da disponibilizao de
vida que enriquece a Terra encontrado em
Marte e em outros planetas do sistema solar.
a mesma energia, a garantia dos seres vivos
inseridos no bojo dessa cadeia evolutiva.
O homem necessita do carbono, necessita das
protenas dele originadas para atender os
requisitos de sua sobrevivncia. E os vegetais,
em sua riqueza nesse sentido, auxiliam os
humanides nessa manuteno da vida,
retirando do solo as protenas e, atravs de uma

ao chamada fotossntese, propiciando o


equilbrio do sistema de respirao e
produzindo os frutos de alimentao.
Sob tal sentido, talvez encontremos na nossa
galxia um novo Sol lanando luz aos seus
planetas, a vida ali se desenvolvendo
basicamente sob uma estruturao desse mesmo
elemento chamado carbono, que, enriquecido,
d origem a vrios sistemas de matria-prima
voltados vida.
Devo dizer, em verdade, sobre a garantia de
ao de viajores csmicos necessitados de um
fluido ectoplsmico encontrado no carbono: um
fluido mais refinado, mais puro, no encontrado
no reino animal. Esse ectoplasma comea a se
depurar nos pntanos, na matria putrefacta. O
carbono que se encontra nas rochas, nos
cristais, mais depurado. Os grandes e
iluminados espritos necessitam desse fluido
ectoplsmico para plasmar as suas naves
maravilhosas e realizar as suas viagens, s
vezes levando espritos que devem ser
recambiados a outros planetas, outros sistemas.
Os planetas tm os seus anis ou camadas

protetoras. A Terra possui sete desses anis


protetores que aprisionam os raios solares,
ocasionando o efeito estufa, garantindo o calor
do planeta. Com isto temos o calor nos dias e
noites, e, assim no fora, teramos um perodo
de grande calor e outro, seguinte, de frio glido.
Ora, o carbono mencionado enriquecido por
essa radiao solar, por esse benfico calor, da
a razo de a Terra ser muito visitada por naves
espaciais, mormente as espiritonaves, que se
valem desse especial fluido para que possam
promover as suas viagens no plano espiritual.
O carbono se mostra diferenciado, modificado,
de acordo com o planeta que o retm e de
conformidade com as radiaes da sua estrelame, a exemplo deste sistema, como
alimentado pelo Sol.
Karran

38 DETALHES
DA
BIOLOGIA

CSMICA:
VEGA
38. DETALHES DA BIOLOGIA CSMICA:
VEGA
Eu poderia dizer alguma coisa sobre sistemas
ainda desconhecidos do homem.
Poderia ilustrar algo sobre a biologia vigente
noutras constelaes, noutros sistemas?
Bem perto da Ursa Maior, por ali onde vem
evoluindo o planeta Herclubus, emergem trs
constelaes, onde est o sistema das estrelas
Vega, que na linguagem terrestre denominado
Vega-I, Vega-2 e Vega-3.
Estas estrelas possuem vrios planetas que vo
conduzindo a sua evoluo e recebero vrios
irmos da Terra.
So orbes pouco mais avanados do que a
Terra, com sistemas de vida orgnica
diferenciados daqueles da Terra.
Como exemplo, de referir que os irmos de l
no mais necessitam do oxignio para repletar
os pulmes.

Sua alimentao est baseada nos seus


sentimentos: na medida em que manifestam a
necessidade de recuperao energtica (fome),
sentem e assimilam do ambiente aquilo que se
lhes torna necessrio.
Alimentam-se atravs do pensamento; a
exemplo do momento de refeio na Terra, eles
se concentram em certos momentos,
estabelecendo um campo vibracional que lhes
sirva de alimento, se assim pode ser dito.
um sistema de vida semi-orgnica, onde os
espritos se acham num estgio de repouso. O
fluido espiritual, manifestado naquela matria
quintessenciada, envolve aquele corpo
semelhana de envolvimento de um corpo
somtico terreno.
H os membros, pernas, ps, braos, mos,
olhos. O sistema vocal produz rudo, no
vigindo apenas a linguagem teleptica.
Os seres humanides se agrupam em ncleos, a
exemplo das famlias terrenas, mas so criaturas
j despojadas dos defeitos do sistema familial
da Terra.

Ali ainda h vida orgnica, ainda h a cadeia


carbnica, onde emergem florestas, jardins,
sistemas vegetais ainda bem parecidos com os
da Terra.
Detalhando sobre o padro alimentcio desses
irmos nos orbes dos sistemas de Vega,
entenda-se que, estando os seres concentrados
com a finalidade especfica de reciclar suas
energias, atraem mentalmente uma substncia
oriunda das florestas que adequada a sustentar
aquele regime de vida. Absorvem tal fluido
como se tivessem um pulmo. No tm um
pulmo, mas algo que lhe faz as funes. No
tm um corao, e sim algo similar que faz as
vezes do corao. Assim tambm quanto aos
rins e ao aparelho digestivo. Os seres dali
sentem o fluido nutritivo penetrando no seu
corpo. Os fluidos permanecem ativos no corpo
como se fosse o oxignio no pulmo e o
alimento no estmago, passam pelos intestinos
e, na forma de gases fludicos, por assim dizer,
saem do corpo.
Esses humanides caminham pelo solo e
muitos, por uma evoluo maior, conseguem

levitar. H uma diversidade evolutiva


determinando esse fator.
uma imensa escola com espritos mais
atrasados e mais adiantados. Muitos avanaram,
foram superando as necessidades alimentares
mais grosseiras, foram galgando os patamares
de uma alimentao fludica, um dia chegando a
habitar ali na condio nica de esprito, no
mais requisitando um corpo somtico.
Tais espritos mais evoludos se encontram num
nvel maravilhoso de evoluo, algo jamais
visto pelos olhos terrestres.
Chegam a provocar rudo com o pensamento,
ao nvel de ser audvel at mesmo noutros
planetas.
Karran

39 SISTEMAS
DE VEGA

39. SISTEMA DE VEGA


Sobre o complexo sistema de Vega, algo mais
poderia ser dito, mormente quanto aos seus
planetas e satlites?
E' certo que Vega 1, 2 e 3 so estrelas.
Nessa constelao passei grande parte de
minhas jornadas existenciais.
Vega algo maravilhoso de se ver!
Uma belssima irradiao, carregando todo o
sistema de to prodigiosa energia!
Karran
O cientista terreno procura com empenho sinais
de vida inteligente noutros mundos, ignorando
que os sinais esto a, bem sua porta, no abrir
das multidimenses do espao atravs dos
fatores medianmicos.

40 GESTAO

HUMANIDE
EM VEGA
40. GESTAO HUMANODE EM VEGA
Poderia adiantar alguma coisa sobre a gestao
dos humanides dos sistemas Vega?
algo completamente diferenciado do sistema
de gestao terrestre.
O terrqueo deve estar preparado para as novas
e surpreendentes revelaes que o contato mais
estreito com os irmos extraterrestres lhe
propiciar cada vez mais rapidamente.
No h contato corporal, no h relao sexual.
A concepo efetuada atravs da
magnetizao mental.
Dois seres de sexos diferentes projetam, atravs
da corrente magntica, a ao conceptiva.
Da mesma forma que promovem o ato
alimentar, atravs da concentrao e atrao
fludica, assim os dois se entrelaam numa s
conjuno mental, uma energia em conluio com
outra energia.

Plasmam a figura a ser assumida pelo novo


esprito que incorporar-se- sua famlia.
Vagarosamente o ser em gestao vai tomando
forma.
Nao um feto ou beb que necessita do
alimento materno para se desenvolver; j uma
criana formada, que pode andar, que j carrega
e manifesta o seu conhecimento.
ligada fluidicamente me e ao pai, que
buscam o alimento fludico das rvores, dos
frutos, das flores, e assim alimentam-se, tendo-a
segura nas mos, ensinando-a a se alimentar
daquela forma, segurando sempre nas suas
mos, at que chegue num estgio mais
avanado.
A partir da os pais j se encarregam de ser os
seus professores, passando-lhes tudo o que
hajam aprendido.
Se a criana um esprito que carrega uma
evoluo maior do que os demais, ter mais
facilidade e rapidez na integrao quela
comunidade de espritos.
Karran

No Universo h variadas formas de concepo e


gestao humanides.

41 NCLEO
FAMILIAL
EM VEGA
41. NCLEO FAMILIAL EM VEGA
H nos sistemas de Vega o ncleo familial
similar ao da Terra, com todos os seus altos e
baixos de conduta? algo em extino ali?
O ncleo familiar terrestre est assentado
naquele fator carnal, onde a comunho do
esprito est preservada no domnio de si
prprio e dos que ali esto integrados.
Nesse mesmo contexto se projetam as
indagaes sobre quem o professor, quem o
mdico, quem o presidente, quem o
governador.

A coletividade humana se assenta nessa


direo, onde esto prefigurados o egosmo e a
vaidade como condio de se projetar, crescer
por sobre os demais, dando fluncia prpria
ignorncia.
Da avanou o espirito, sob a projeo de sua
individualidade e desigualdade social.
Esse sistema inferior ainda vige em planetas de
expiao e prova, planetas similares Terra.
o imprio das tantas situaes caracterizando
o empuxo evolucionai de uns por sobre os
outros, cada um querendo fazer frente a sua
diferenciada projeo.
H sempre uma Espiritualidade
supervisionando ou comandando tais espritos,
deixando-lhes livre espao de crescer, evoluir
sob as suas prprias potencialidades e
iniciativas, avanar com os prprios passos.
A Espiritualidade protetora que administra este
planeta chamado Terra conhece bem este
sistema evolutivo e sabe adequar cada ser
certa situao evolutiva, considerando sempre
as suas origens e potencialidades.

E assim os seres se vo aprimorando aqui.


O prprio Cristo desceu entre os humanos,
mostrando que as diretrizes do plano espiritual
esto cimentadas nas leis de amor e que tudo o
que de lucro Terra ser absorvido por ela,
agregado sempre a ela, segundo o sentido
evolutivo estabelecido para ela.
O esprito cresce, vai incorporando essa fora
do amor, vai superando a cadeia evolutiva.
Nesse contexto emerge a figura da famlia,
conjuno social de espritos que se afeioam,
alimentada por uma energia magntica que
estabelece uma unio simptica de seres,
fazendo com que a evoluo moral v
acontecendo, secundando a conjuno carnal.
Da viciao sexual sublimao do amor
ehega-se aos altos patamares evolutivos,
ordenando as energias do sentimento e dando
sentido ao progresso espiritual.
A est o cenrio famlia no planeta da expiao
e da prova.
Projetando-nos agora quele planeta do sistema

Vega, eis aquela criana que aprende a se


alimentar segurando nas mos de seus pais,
condio de vida semi-orgnica ali
caracterizada, onde impera ainda a matria bem
tangvel. um sistema familial diferenciado.
Em poucos meses da contagem terrena, tal ser
j adquire a forma e maturidade de adulto, j
manifesta grande conhecimento, porque passa a
recordar o que j h vivido e aprendido no
pretrito. Ali a amnsia em relao ao passado
vige de estao a estao, e no apenas no
projeto puramente reencarnatrio, como seria o
caso do humanoide terreno. H l uma grande
diferenciao nesse sentido, L onde, ao que j
foi visto, a alimentao fluIdica, sutil,
prevalece, o que tanto destoa da Terra, onde o
homem ainda abate os animais para se
alimentar de suas vsceras, criando dentro de si
mesmo o hormnio que o faz dependente do
vcio da carne.
Karran

42 - MUNDO
SEMI-

ORGNICOS E
DIFERENCIAO
SEXUAL
42. MUNDOS SEMI-ORGNICOS E
DIFERENCIAO SEXUAL
No referido orbe semi-orgnico, a diferenciao
da forma masculina e feminina j est em vias
de extino?
Nesse sistema, homem e mulher quase se
igualam.
A mulher j no tem seios para amamentar, j
no carece das glndulas da amamentao.
O homem j no possui os seus rgos sexuais,
tanto quanto a mulher tambm no os possui.
Vo-se igualando na forma, embora
conservando a caracterizao feminina ou
masculina no sentido de uma representao
espiritual, promovendo uma diferenciao nas
vrias situaes.
Famlias ainda se formam ali.
So necessrios os professores.

As crianas j nascem falando, e seu alimento,


bastante fludico, -lhes passado atravs de uma
mquina, da qual sairo apenas quando j
estiverem em condies de caminhar com os
prprios ps.
A me no abandona o seu filho: todo dia est
presente frente da mquina sustentadora da
vida da sua criana em desenvolvimento.
Karran

43 IRMOS
DE
RION
43. IRMOS DE ORION
Nos relatos da Ufologia h muitas referncias a
contatos de irmos oriundos dos sistemas de
Orion, colocando-os como detentores de uma
evoluo muitas vezes maior do que a da Terra.
O Irmo teria alguma informao sobre isto?

Mediunicamente h um contato constante.


No que aqueles irmos estejam contatando a
Terra diretamente; seus pensamentos so
emitidos, filtrados.
Tais irmos vm aqui em esprito, trazendo as
suas experincias, passando apenas
superficialmente as altas informaes sobre
conhecimentos que ainda no podem ser
relatados integralmente aos terrqueos.
Tal fato ocorre da mesma forma que ns
estamos aqui, relatando conhecimentos nesta
obra, para que o homem possa entender que o
seu plano carnal uma dimenso fsica e
grosseira onde espritos em prova e expiao
depositam todo o seu sentimento na sua
reencarnao, onde s vezes caem por no
terem adquirido ainda certa vibrao, certo
conhecimento, certo preparo que lhes
colocassem num lugar superior.
Mas os relatos so endereados a uma sua
reformulao, a um seu aperfeioamento,
atravs das reencarnaes, at que no mais
necessitem assumir o manto da carne.

Karran

44 - VIDA
EM ALFA
CENTAURO
44.VIDA EM ALFA DO CENTAURO
Haveria alguma informao sobre a vida no
sistema de Alfa do Centauro, a estrela mais
prxima do nosso sistema solar?
Ali h um sistema vital bem similar quele da
Terra, sistema orgnico to aproximado quele
dos terrqueos. Os humanides terrenos
realmente tm ali irmos que muito se lhes
assemelham.
Nesse sistema h tambm planetas bem mais
adiantados.
um sistema, em tantos aspectos, diferenciado
do sistema solar.

Este teve origem sob a inteno de restabelecer


a ordem, a alta modificao de espritos, atravs
dos planetas que aqui se foram tornando
biologicamente extintos, atravs do perecer da
vida orgnica, tornando-se planetas abrigando
apenas o paradigma de vida espiritual.
Naquele sistema a estrela me diferenciada do
Sol.
Visualizando o Sol sem o uso de lentes de infravermelho, apresenta-se-nos um astro de luz
branca, puxando para um tom azulado.
J olhando para aquele outro sistema, ver-se- a
sua estrela sob uma luminosidade maravilhosa,
em tom azulado, puxando para o lils.
Naquele sistema esto muitos espritos
originrios deste sistema solar.
Exemplifiquemos essa conjuno de propsitos
evolutivos mundo a mundo relembrando Marte,
planeta em que extingiu-se a vida orgnica,
fator provocado pelos humanides que h
milhares de anos o habitaram, assim como
habitaram tambm outros planetas, sendo Marte
a sua mais recente ptria csmica.

Ali em Marte esto espritos povoando aquela


espiritosfera e muitos valendo-se da prpria
Terra e do seu processo reencarnatrio para o
pagamento de dvidas constitudas perante o
aniquilamento do seu planeta, assim tentando
melhorar por toda forma.
Vemos as inteligncias terrenas enviando
sondas a Marte, criando expectativas de
renovao bioenergtica.
Daqui a um determinado nmero de anos, esse
planeta ser tal como a Terra, com os seus
mares e oceanos.
Haver ento um intercmbio muito grande
entre a Terra e Marte, quando a Terra
apresentar uma vida orgnica mais depurada,
cumprindo as profecias de espritos que por
aqui passaram e trouxeram as suas mensagens
apostando na evoluo espiritual do planeta.
Com o abandono da alimentao carnal e da
morte dos animais, muito se h de evoluir.
Muitos remdios vm sendo desenvolvidos para
sustar a gula do homem e ele se reformula aos
poucos, modifica o seu organismo, at que
chegue o dia a se alimentar apenas de florais.

Nesse desenvolvimento, o prprio Marte


abrigar o humanoide, animais de grande porte
sendo transladados para ali.
Nesse projeto, aqueles irmos que ainda se
encontram na crosta terrestre, sem chances de
fazer na Terra a sua transformao de animais
para humanides, sero recambiados a Marte,
onde novos desafios evolutivos sero
assumidos.
Da mesma forma ocorre com os irmos de Alfa
do Centauro, passando por contnuas
transformaes.
Karran

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