3 Caracteristicas Do Romanico
3 Caracteristicas Do Romanico
3 Caracteristicas Do Romanico
Alcobaaeraumlocalpoucopovoado,mastinhapotencialidadesagricolas,queeram
duascaracteristicasquesatisfaziamS.Bernardoumavezqueparaafundaodas
novasabadiasqueriaasisoladasdaspovoaeseinstaladassobreterrascapazesde
garantirasuaautosuficiencia.
Em1153dseafundaoofficialdeAlcobaa,em1178feitoolanamentoda
primeirapedraparaonovomosteiroeem1252tornasesagrada
OTEMPLO:
Aigrejadomosteirocomeouaedificarsepelacabeceira.Estadispoemseem
charola,poucoaprofundada,co9capelasradiantesdeplanotrapezoidal,nao
salientes,queterminamemmurocontnuodenoveplanosemcontrafortes.
Capelamor:poucoprofunda,abreseparaacharolaquecircunda,rematandoanvel
doaltar,em9arcadasquebradas,estreitasmuitoaperaltadas,apoiadasemfortes
colunasdefustesmonoliticos.
Sobreestaslevantaseummurodefechodecontornopolygonal,em9faces
enquadradoporfinosfustesadossadosaosseusangulosqueseapoiamasnervurasda
capelaogival,muitoalta.Aalturadacapelamorquaseamesmaqueadotransepto
eestnasequenciadanavecentral.Otopodacapelamorapresenta3andares:
1 odasarcadasquebradaseaperaltadasdabase
2 2umasequencia,napartemediadetrspequenasfrestasque,naaltura,ainda
nateriamluzdiectadevidoaumacoberturaqueoimpedia
3 napartesuperior,umgrandefrisodejanelasaltaseestreitas,deremate
Redondo,umaemcadaplano
Osarcosbotantesexteriors,apesarderevelaremalgumarcasmoedequase
noteremutilidadeparaescoarasaguasfluviais,saomuitoevoluidospara
teremsidoconstrudosnotempodeconcepoinicaldacapelamor.Deresto
elespousamnopisodascoberturasdasradiantesesoseencostamaos
contrafortesexteriorsdacapelamoraquandodaideiadeteremsido
acrescentados.
Oscapiteisdapartebaixadacabeceira,decestotorneadoapresentamlargasfolhas
lisas,maisaindanaoemcrochet.
Otranseptoamploesaliente.Foiplaneadoaniveldosolo,maneiracisterciense,
isto,comoumtroodocorpodasnavescolocadotransversalmenteaestas.Em
alcobaa,anaveascendentereservouseparaaentradadacapelamoreparaas
capelaslaterais,duasdecadalado.Estas,arcaicamente,estocobertascomsimples
abobadasdearestasenasuaelevaoparaotranseptoficouapenascomduasnaves,
queporteremquaseamesmaaltura,originaramassimetriasquesemanifestammais
claramentenotopodosaladosexteriores.
Ospilarescruciformessoexcessivamenteespressosemuitoprximos,tornandoas
lateraiscorredores,comooriginalmenteoeram.Acoberturadasnavesumcruzaria
deogivasdesecoespessaetorneada.Ainvulgaralturadasestreitasnaves
colaterais,comassuasarcadasquebradasmuitoaperaltadas,umamaneirade
contrafortaeopesodacoberturadanavecentralsemseremnecessariesarco
botantes.Noalto,poucodepoisdoarranquedasnervuras,haumasequenciaregular
defrestasqueseabrementreoscontrafortes.
Corpo da Igreja:
A nave central, com 70m, seria subdividida ( semelhana ds
igrejas espanholas e francesas). As naves laterais tm a
mesma altura que a central, mas a sua largura pouco
superior profundidade dos pilares- corte de Hallenkirche.
As naves do corpo da igreja tm 12 tramos e mostram os
mesmo pilares que se ve no transepto bem como um idntico
sistema de cobertura de cruzaria com arcadas aperaltadas
nas laterais.
Fachada:
Claustro da s do porto
A actual igreja veio suceder a um edifcio romnico e integrase no sistema da nossa arquitectura mendicante. Com 3
naves de 4 tramos, o transepto no saliente mas aparece
bem marcado atravs da sua altura e pelo arranjo e comeo
das naves, onde temos pilares alargados, mais fortes e
arcadas diagrama no arranque das laterais
A cobertura feita em madeira e os restantes pilares so
cruciformes, sustentados apenas as arcadas formeiras.
oS capiteis, historiados, com cabeas barbadas, harpias,
animais, vegetao em croch.
A cabeceira tem 3 capelas poligonais, abobadadas com
frestas maineladas na central entre contrafortes muito vincados.
A nvel exterior, temos merles em todo o redor a
acompanhar um caminho de ronda, formando um comprido balo
defensivo sobre a fachada.
A igreja tem a aparncia de uma fortaleza que simboliza a
casa-me de uma ordem militar. no estando em rea de teatro de
guerra, nota-se a ausncia de contrafortes a sul, possivelmente
encontar-se-ia a um claustro no construdo.
MOSTEIRO DE SANTA MARIA DA VITRIA -----MOSTEIRO DA
BATALHA
( tem como antecedentes o Claustro da s de vora, a charola
de Lisboa e o Coro Alto de S.francisco)
Foi mandado edificiar em 1387/88, por D.Joao I, para celebrar
a vitria da bataha de Aljubarrota ( em 1385) que assegurou a
independncia Portuguesa. Assim o mosteiro aparece como uma
afirmao do poder real e smbolo da autonomia do reino.
uma obra de charneira entre a primeira fase do gtico e a 2
fase, tardo-gtico, que comea com a batalha e termina com o
manuelino. Foi esta obra que deu inicio ao 2 grande ciclo de
aruqitetcura gtica portuguesa que nesta altura que o estilo
radiante adoptado e aqui que pela primeira vez se contri gtico
flamejante devido chefia do meste Huguet (2 mestre)
A obra da Batalha, foi uma grande escola de aruqitectura uma
vez que passaram por ela vrios autores. Pela sua dimensoo e
durao, influenciou todas as obras do sculo XV, desde o gtico at
oa renascimento ( XVI)e abandonado em favor do mosteiro dos