Relatório Visita Aterro Sanitário
Relatório Visita Aterro Sanitário
Relatório Visita Aterro Sanitário
Objetivo
Verificar as instalaes e o funcionamento de um aterro sanitrio, comparando esse
modelo como os conhecimentos adquiridos em sala de aula, a fim de contribuir para o
crescimento profissional do aluno.
Fonte: http://geosynthetica.net.br/wpcontent/uploads/TDM_AterroSanitario2_450w.png
O prximo passo colocar uma camada para a proteo mecnica dessa manta, com
espessura de 50 cm de solo argiloso de baixa permeabilidade.
Instalao dos drenos
Para assegurar a correta estabilidade do aterro necessrio retirar os gases e os
lquidos que so produzidos pela disposio e compactao do resduo no aterro.
Fonte: http://177.70.20.28/i/e-V.jpg
O biogs formado nesse processo txico, ento ele tem que ser queimado para
minimizar os danos ao meio ambiente ou pode ser utilizado para a gerao de energia eltrica
para consumo prprio ou para ligar na rede de distribuio da concessionria da regio. A
drenos dos gases so colocados verticalmente (fig. 4) e so expandidos a medida que as
camadas de resduos aumentam.
Fonte: http://www.demlurb.pjf.mg.gov.br/img/at18.jpg
Em seguida os resduos classe II so levados para a clula referente a esse tipo. O lixo
depositado na proporo de 1 na vertical para 3 na horizontal, em seguida compactado por
tratores, e a medida que so lanados, vo sendo coberto com areia e argila para evitar mal
odores e a presena de animais. Ao atingir 5 m de altura, a camada chega ao seu ponto
mximo e ento colocada uma quantidade de 50 cm de argila para evitar a passagem de
gases e chorume de uma camada para a outra. O incio da base da segunda camada deve ficar
a pelo menos 5 m afastada para dentro em relao ao final do topo da camada anterior. No
caso do aterro de Rosrio do catete sero 18 camadas, sendo que no momento da visita o
mesmo estava na stima camada (fig. 6).
Figura 6: aterro para a disposio de resduos classe II
Concluso
Com a visita foi possvel observar o correto funcionamento de um aterro sanitrio,
como a importncia da impermeabilizao do solo para evitar contaminao do mesmo, e as
formas de monitorar essas substncias contaminantes. Tambm foi visto como ocorre, desde a
chegada, at destinao final dos resduos de classes I e II.
Referncias
LANZA, V. C. CARVALHO, A. L. Orientaes Bsicas Para Operao de Aterro
Sanitrio. 2006. 35 p.
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO ESTADO DA BAHIA.
Manual de Operao de Aterros Sanitrios. 58 p.
ESTRE, Empresa. Disponvel em: < http://www.estre.com.br/empresa.php>. Acesso
em 20 de setembro de 2016.