Avaliação Proficiência Pedagogia Questões
Avaliação Proficiência Pedagogia Questões
Avaliação Proficiência Pedagogia Questões
d) I e II, apenas.
e) II e III, apenas.
QUESTO 1
Analise a tabela a seguir:
QUESTO 2
Taxa de
Crescimento
At 5.000 hab.
4,9
5,9
7,0
6,7
3,3
1,6
1,2
Total
3,5
dos municpios.
dos estados e municpios.
federal, do Distrito Federal e municpios.
federal, do Distrito Federal e dos estados.
federal, do Distrito Federal, dos estados e municpios.
QUESTO 3
Considere a seguinte situao:
Eduardo, estudante do 4 ano do ensino fundamental, ao
ser questionado pelo seu professor Joo, confessa, que
est se sentindo desmotivado, e assim, no tem vontade
de realizar as tarefas. Joo pergunta a Eduardo o que ele
sente exatamente e, Eduardo, responde que a sensao
a de que no tem nada mais interessante para aprender.
QUESTO 4
Leia o fragmento a seguir, sobre o movimento Escola
Nova:
Internacionalmente, a Escola Nova surge no final do sculo
XIX, justamente para propor novos caminhos educao,
que se encontra em descompasso com o mundo no qual
se acha inserida. Representa o esforo de superao da
pedagogia da essncia pela pedagogia da existncia, que
se volta problemtica do indivduo nico, diferenciado,
que vive e interage em um mundo dinmico.
FONTE: ARANHA, M. L. Filosofia da educao. 2. ed.
So Paulo: Moderna, 1996, p.167 (adaptado).
Agora, leia sobre o movimento no Brasil:
Nos anos 1930, um expressivo movimento de educadores
brasileiros discutiu e props novas ideias pedaggicas em
oposio s prticas e conceitos predominantes nas
escolas da poca. [...] Para os escolanovistas, o interesse
deveria estar no centro de todas as atividades da criana,
e a escola deveria ser reorganizada como uma
"comunidade palpitante pelas solues de seus
problemas".
FONTE: CAMPOS, R. F.; SHIROMA, E. O. O resgate da
Escola
Nova
pelas
reformas
educacionais
contemporneas.
1999.
Disponvel
em:
<http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/988/962
>. Acesso em: 26 set. 2016
Baseando-se nos fragmentos, pode-se afirmar que para
os adeptos da Escola Nova a criana era:
a) desprovida de vontade prpria e de condies de
exercer sua liberdade.
QUESTO 5
A categoria empowerment, estrangeira, no existe em
nosso idioma, mas nos referimos a ela como
empoderamento. Trata-se de ter maior controle sobre a
prpria vida, de fortalecer-se para se adaptar, conduzir e
transformar o ambiente (Carvalho, 2004).
Quanto a isto, observe a afirmao de Paulo Freire a
seguir:
Meu medo de usar a expresso empowerment que
algumas pessoas acham que essa prtica ativa a
potencialidade criativa dos alunos, e ento est tudo
terminado, nosso trabalho est arruinado, liquidado!
(Freire e Schor, 1986, p. 70).
CARVALHO, S. R. Os mltiplos sentidos da categoria
empowerment no projeto de Promoo Sade. Cad.
Sade Pblica, Rio de Janeiro, 2004; 20(4):1088-1095.
FREIRE, P.; SCHOR, I. O que mtodo dialgico de
ensino? O que uma pedagogia situada e empowerment
? In: FREIRE, P.; SCHOR, I. Medo e Ousadia O
Cotidiano do Professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
O medo ao qual Paulo Freire se refere, diz respeito,
respectivamente, a quais categorias?
a) O empoderamento uma tcnica fcil de ser aplicada;
logo, os educadores no podero mais ter ideias
brilhantes em sala.
b) O empoderamento uma tcnica difcil de ser
aprendida; e os estudantes no esto prontos a
assumir a responsabilidade sobre seu aprendizado.
c) O empoderamento uma tcnica fcil de ser aplicada e
aprendida; logo, o educador perder seu papel, j que
os estudantes passaro a aprender sozinhos.
d) O empoderamento uma tcnica difcil de ser aplicada
e aprendida; logo, os educadores no esto prontos
para us-la, pois no seu papel efetuar
transformaes profundas.
e) O empoderamento uma tcnica difcil de ser aplicada;
alm disso, se os estudantes forem instigados a serem
mais criativos, os educadores no tero mais controle
sobre eles.
QUESTO 6
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de
Educao Bsica (pag.118), se faz necessria a busca de
um currculo que se integre ao conhecimento significativo
para os educandos, que favorea a atuao ativa dos
mesmos com suas habilidades, experincias de vida e
interesses bem diferentes.
concepo construtivista.
indicao dos rgos de classe.
ao atendimento s Diretrizes Curriculares.
facilidade de obteno de contedos pr-moldados.
ao estmulo dado ao aluno para que ele se utilize de
sua criatividade e autonomia para a construo do
conhecimento.
QUESTO 7
O materialismo histrico dialtico uma corrente filosfica
que estuda a evoluo histrica das sociedades humanas
e as relaes do modo de produo entre as classes
sociais que afetam a vida social, poltica e intelectual dos
sujeitos. Essa viso de mundo parte da aplicao da teoria
de Karl Marx, filsofo alemo que estudou o
desenvolvimento das sociedades, considerando as
categorias de trabalho e suas relaes com o capital.
A pedagogia de Paulo Freire props a mudana por meio
da educao crtica, que vincula a educao luta e
organizao de classe do oprimido, por meio da superao
da conscincia ingnua para conscincia crtica,
transformando assim a sociedade.
Analisando esse contexto, podemos observar que a
pedagogia de Paulo Freire segue uma epistemologia
filosfica dialtica porque:
I. est caracterizada pela relao entre sujeito e realidade
social.
II. est dentro de uma tica experimental e quantitativa
guiada pela razo.
III. est baseada na intencionalidade da conscincia e na
experincia do sujeito.
Em relao ao contexto apresentado, correto o que se
afirma em:
a)
b)
c)
d)
e)
I, II, e III.
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
QUESTO 8
O que determina que o currculo sofra alteraes quanto
ao conhecimento que deve ser considerado importante
para transmitir a relatividade histrica. Nesse processo, a
seleo favorece alguns contedos programticos em
detrimento de outros, considerando, para isso, no
somente sua procedncia social, mas tambm a
possibilidade de permanecerem no sistema educativo.
Dessa forma, nem todos tm o mesmo poder de deciso
no processo de elaborao do currculo. O prprio ato de
selecionar os contedos programticos que formam os
currculos um processo poltico que, socialmente, no
indiferente, porque nele se evidenciam cotas desiguais de
poder na tomada de decises.
ANAYA, V.; LEMOS, M. F.; LIMA, M. Currculo escolar e
construo cultural: uma anlise prtica. Disponvel em:
http://www.cereja.org.br/arquivos_upload/marceline_mfatim
a_viviani_curriculo_dialogv5_4k29.pdf. Acesso em: 18 set.
2016.
Com base no texto sobre currculo escolar e construo
cultural, correto afirmar que:
a) as relaes de poder so extrnsecas aos
conhecimentos curriculares, pois seu processo de
construo imutvel e naturalizado historicamente.
b) o processo de construo do conhecimento escolar
sofre, inegavelmente, efeitos de relaes de poder, isto
, reconhecem saberes populares e estigmatizam
saberes socialmente reconhecidos.
c) um dos maiores entraves que se pode encontrar na
elaborao de um currculo escolar so as dificuldades
de se construir um currculo comum em meio a uma
diversidade de valores socioculturais.
d) a maioria dos contedos programticos que formam os
currculos escolares desconstroem as relaes de
poder
e
desfavorecem
a
manuteno
das
desigualdades que caracterizam a estratificao social.
e) a seleo de contedos programticos para a
elaborao de um currculo comum que seja
socialmente construdo deve ser parcial, homogneo e
factual, para que no haja efeitos das relaes de
poder.