Principio Conservação Da Energia
Principio Conservação Da Energia
Principio Conservação Da Energia
CURITIBANOS-SC
2011
CURITIBANOS-SC
2011
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Sumrio
1.
Introduo...................................................................................................................................... 4
2.
3.
2.1.
Trabalho ................................................................................................................................. 4
2.2.
Potencia ................................................................................................................................. 5
2.3.
Rendimento ........................................................................................................................... 6
2.4.
2.5.
2.6.
2.7.
Energia Mecanica............................................................................................................... 10
2.8.
Referencias ................................................................................................................................. 16
1. Introduo
A energia existe sob vrias formas mecnica, eltrica, trmica, qumica e luminosa
pobendo ser convertida de uma delas outra. Entretanto, sempre que ocorre uma diminuio de
energia sob dada forma, haver o aparecimento dessa mesma quantidade de energia em outras
formas, de modo que a energia total do universo, ou de qualquer sistema isolado seja conservada.
Esse o principio de conservao de energia.
A transformao de um tipo de energia em outro e a eficincia da conservao de energia em
trabalho e vice-versa so questes de fundamental importncia por ocorrerem em qualquer processo
fsico, qumico e biolgico.
A lei da conservao de energia afirma que a energia total do sistema constante. A energia
pode ser convertida de uma forma em outra, pode ser transmitida de uma para outra regio, mas no
se pode cri-la ou destru-la.
onde o ponto entre os vetores representa o produto escalar destes dois vetores.
Se, em vez de cair verticalmente, o corpo se desloca ao longo de um plano inclinado desde a
mesma altura h, temos:
W=F
Assim, W AC = W AB.
E como W BC = 0, j que aqui o deslocamento perpendicular fora, temos:
W AC = W AB + W BC = mgh
ou seja, o trabalho da fora peso sobre o corpo que se desloca de A para C o mesmo,
independente da trajetria seguida pelo corpo entre esses dois pontos.
As foras com esta propriedade so chamadas foras conservativas.
A fora de atrito uma fora no conservativa. Se um corpo arrastado sobre uma superfcie
horizontal, por exemplo, ao longo de uma trajetria fechada, a fora de atrito tem, em todos os pontos
da trajetria, a mesma direo que a velocidade instantnea do corpo, mas sentido oposto. Dessa
forma, o trabalho da fora de atrito numa parte da trajetria no pode ser compensado pelo trabalho
em outra parte e o trabalho total no pode ser nulo.
2.2. Potencia
Potncia a medida de quo rpido um trabalho executado. Uma mquina ser tanto mais
potente quanto menos o tempo de realizao do trabalho de sua fora motora. A eficincia de uma
mquina medida pelo trabalho pelo trabalho em relao ao tempo de realizao, definindo assim
potencia.
A unidade SI de potncia o watt (W). Watt igual a Joule por segundo (J/s).
Num intervalo de tempo , se o trabalho , a potncia mdia Pot ser:
=
A seguir vamos estabelecer uma relao entre a potncia e a velocidade no caso particular
em que a fora constante e paralela ao deslocamento:
=
onde o mdulo do deslocamento d coincide com a variao do espao . A potencia mdia ser:
2.3. Rendimento
O conceito de Rendimento (representado pela letra grega ) entendido com a relao da
energia que sai de uma maquina, chamada de energia til e a energia que entra na mesma chamada
de energia total.
Para designar a entrada usa-se in e para sada out.
Uma das coisas importantes a se lembrar desta expresso que a energia cintica aumenta
com o quadrado da velocidade. Isto significa que um carro que bater a 160 km/h causar 4 vezes
mais estrago que um andando a 80 km/h, ou 16 vezes mais que um a 40 km/h, ou 64 vezes mais que
um a 20 km/h
Tambm da definio da energia cintica como a soma "integral" do trabalho realizado em um
determinado deslocamento do corpo podemos entender porque uma coliso de veculos causa tanto
estrago.
, obtemos:
Se o campo gravitacional for conservativo, possvel definir o seu potencial como uma
funo
tal que:
Ou seja, o potencial gravitacional pode ser calculado, nessa aproximao, pelo produto do
peso (massa vezes gravidade) pela altura em que o corpo se encontra.
Nessa aproximao, usa-se uma determinada altura como referncia, sendo comum adotar o
solo ou o mais baixo nvel como o ponto de energia potencial zero. Mesmo que a energia potencial
gravitacional seja de carter escalar, possvel que a energia potencial gravitacional seja negativa,
marca somente atingida se for abaixo do ponto adotado como referncia.
elasticidade.
Se considerarmos que uma mola apresenta comportamento ideal, ou seja, que
toda
energia que ela recebe para se deformar ela realmente armazena, podemos escrever que a
Nessa equao, "x" representa a deformao (contrao ou distenso) sofrida pela mola, e
"K" chamada de constante elstica, de certa forma, mede a dificuldade para se conseguir deform-la.
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mv (translao) +
Iw (rotao)
kx
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Era
ra conservada enquanto as massas no interagissem. Ele chamou essa quantidade de vis
viva ou fora viva do sistema. O princpio representa uma afirmao acurada da conservao
de energia cintica em situaes em que no h atrito. Muitos fsicos naquele tempo consideravam
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Era a vis viva.. Foi demonstrado mais tarde, que sob certas condies, ambas as quantidades
so conservadas simultaneamente,
taneamente, como em colises elsticas.
Engenheiros,, tais como John Smeaton, Peter Ewart, Karl Hotzmann
Hotzmann,
Gustave-Adolphe
Hirn e Marc Seguin objetaram que a conservao de momento sozinha no era adequada para
clculos prticos, e faziam uso do princpio de Leibniz. O princpio foi tambm defendido por
alguns qumicos,,
tais
como William
Hyde
Wollaston..
Acadmicos,
tais
como John
Playfairrapidamente
rapidamente apontaram que a energia cintica claramente no era conservada. Os
fundamentos desta no conservao so bvios em vista de uma anlise moderna baseada
nasegunda
segunda lei da termodinmica,
termodinmica mas nos sculos XVIII e XIX o destino da energia cintica perdida
ainda era desconhecido. Gradualmente foi-se
foi
suspeitando que o calor oriundo do aumento
de temperatura inevitavelmente gerado pelo movimento sob atrito era outra forma de vis viva. Em
1783, Antoine
Lavoisier e Pierre-Simon
Pier
Laplace revisaram
as
duas
teorias
correntes,
a vis
O que pode ser entendido como encontrar o valor exato da constante para a converso de
energia cintica em trabalho foi em grande parte o resultado do trabalho de Gustave-Gaspard
Coriolis e Jean-Victor Poncelet durante o perodo de 18191839.
1839. O primeiro chamou a quantidade
de quantit de travail (quantidade de trabalho) e o segundo de travail mcanique
mcanique(trabalho mecnico),
e ambos defenderam seu uso para clculos de engenharia.
No artigo ber die Natur der Wrme, publicado no
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1844, William
Robert
Grove postulou
uma
relao
histria "Whig".
Mecanica:
Na mecnica clssica a conservao de energia normalmente dada por
E = T + V,
onde T a energia cintica e V a energia potencial.
Na verdade este o caso particular da lei de conservao mais geral
Onde L a funo lagrangeana. Para esta forma particular ser vlida, o seguinte deve ser
verdadeiro:
explcitas do tempo)
Teorema de Noether
A conservao de energia uma caracterstica comum em muitas teorias fsicas. De um
ponto de vista matemtico, entendida como uma consequncia do teorema de Noether, que afirma
que toda simetria de uma teoria fsica tem, a ela associada, uma quantidade conservativa; se essa
simetria tem independncia temporal, ento a quantidade conservada chamada de "energia".A Lei
de Conservao de Energia consequncia da simetria do tempo nos fenmenos fsicos; a
conservao de energia comprovada atravs do fato emprico de que as leis da fsica no se
modificam com o tempo. Filosoficamente, isso pode estabelecer que "Nada depende do tempo, por si
s".
Relatividade
Com o advento da teoria da relatividade especial de Albert Einstein, a en
energia tornou-se um
componente da energia-momento
momento quadrivetorial. Cada um dos quatro componentes (um de energia e
trs
de momento
linear),
deste
vetor,
sendo
que
cada
componente
representa
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3. Referencias
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAcaYAF/conservacao-energia
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA7SwAD/conservacao-energia-mecanica
http://www.infopedia.pt/$principio-da-conservacao-da-energia-mecanica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_cin%C3%A9tica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_mec%C3%A2nica
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