Curso de Monitoramento Eletrônico - Alarmes e CFTV
Curso de Monitoramento Eletrônico - Alarmes e CFTV
Curso de Monitoramento Eletrônico - Alarmes e CFTV
Introduo
O curso apresentado por este documento visa mostrar ao aluno a importncia
que o monitoramento eletrnico tem no mercado de trabalho.
Mas para isso o aluno precisa entender toda forma de trabalho que as empresas
executam no ramo de segurana eletrnica.
Aqui mostraremos desde o inicio da contratao at a prestao de servio final
ao consumidor; Vejamos
1 Como contratar um servio de segurana eletrnico?
2 Como elaborar uma anlise de segurana?
3 O que um croqui? E como elaborar ?
4 Quais os equipamentos que compe a segurana eletrnico?
5 Monitoramento
5.1 Central de Monitoramento
5.1.1 Software de monitoramento
5.2 Ficha de procedimentos
5.3 Tipos de Monitoramento
5.3.1 Monitoramento simples
5.3.2 Monitoramento especial
5.3.3 Ronda motorizada
Introduo
6 Sistema de monitoramento por CFTV
6.1 O que significa CFTV
6.2 Composio dos equipamentos de CFTV
6.3 Formas de Monitoramento
7 Procedimentos de segurana
8 Quais as falhas que os equipamentos podem apresentar? O que fazer ?
9 Sistema de Ronda Eletrnica
9.1 Composio da ronda eletrnica
9.2 Tipo de monitoramento da ronda
9.2.1 Monitoramento externo
9.2.2 Monitoramento interno
9.2 Procedimentos de segurana da ronda
9.3 Aprendendo a identificar defeitos nos equipamentos
9.4 Quais os procedimentos executados em caso de defeitos nos e
equipamentos
9.5 Ronda da Superviso
Introduo
10 Tipos de ocorrncias
10.1 Furto art 155
10.2 Roubo art157
11 - Agradecimentos
a) Muro baixo
b) Janelas sem grades
OBSERVAES: por estas vulnerabilidades que o meliante procura adentrar , voc como
operador de monitoramento vai receber o contato do cliente quando o seu
estabelecimento comercial ou residencial foi arrombado. Desloque de imediato a equipe
ttica ao local para tentar identificar e relatar a ocorrncia.
j) Sirene
l) Sensor de fumaa
em falso no equipamento.
no
de barreira fsica.
5 Monitoramento
5.1 Central de monitoramento: Existente nas empresas do ramo de segurana
eletrnico ou empresas de vigilncia patrimonial consiste em dar todo atendimento e
suporte aos clientes no quesito segurana.
O operador de central de monitoramento tem o dever de conhecer todos
procedimentos de segurana existente na empresa e por este motivo a importncia dos
treinamentos constantes para que no hajam falhas em nossa prestao de servio.
importante deixarem vocs cientes que a cada cliente novo a empresa
obrigatoriamente deve fornecer para o monitoramento todos os dados do cliente atravs
de uma ficha de cadastro.
5 Monitoramento
Esta ficha de cadastro dever conter as seguintes informaes:
5 Monitoramento
5.1 .1 - Software de Monitoramento de alarmes: Veja a figura abaixo de um
exemplo de um cadastro preenchido
5 Monitoramento
Software de Monitoramento de alarmes: Procedimento de senha e contra
Senha definido no sistema.
5 Monitoramento
Software de Monitoramento de alarmes: Identificao de setores,
importante dizer que ocorrendo disparos em ambientes de varios setores
caracterisamos este evento como local est sendo invado.
5 Monitoramento
Software de Monitoramento de alarmes: Identificao de usurios, qualquer
pessoal que acessar a empresa o sistema vai identificar quem foi.
5 Monitoramento
Modelo de central de alarme implantada no cliente.
5 Monitoramento
Software de Monitoramento de alarmes: controle de falhas do equipamento.
5 Monitoramento
Disparo do alarme de um nico ambiente IVP Entrada lado direito.
5 Monitoramento
INTRUSO - Observou que disparou neste local dois setores diferentes isso
considerado um suposto arrombamento e deve ser tratado como
prioridade. Voc observou que as cores da tela alterou.
5 Monitoramento
Finalizao da ocorrncia o que voc relatou ficou registrado o seu nome e
dada e hora do registro no sistema.
5 Monitoramento
5.2 Ficha de procedimentos: o documento mais importante para a central de
monitoramento,, nela estaro todas as informaes de endereo, pontos de referencia,
telefones uteis e a senha e contra senha, item muito importante para a central de
monitoramento.
Todas estas informaes sero lanadas no software de monitoramento de alarme,
por este motivo a importncia do preenchimento correta desta ficha.
A nossa orientao quanto ao preenchimento deste documento que
o
proprietrio do imvel ou o
responsvel pela assinatura do contrato deve realizar este
preenchimento.
importante sempre orientar o cliente sobre atualizaes do cadastro e informaes
de mudanas
que ocorrem na empresa.
Exemplos: Demisses
5 Monitoramento
5.3 Tipo de monitoramento
5.3.1 Monitoramento simples: Este monitoramento ocorrer da seguinte
forma, havendo o disparo do alarme no local, o operador dever entrar em contato com
cliente obedecendo procedimentos de senha e contra senha e em seguida comunicar
que o alarme de sua empresa ou residncia disparou. importante sempre dizer o
endereo de onde ocorreu o disparo, pois o cliente poder ter mais de um endereo
monitorado por sua empresa.
5.3.2 Monitoramento especial: Este monitoramento ocorrer da mesma
forma que o monitoramento simples, sempre obedecer os procedimentos de segurana,
contudo o cliente poder ter o atendimento da equipe ttica no local monitorado por sua
empresa.
5.3.3 Ronda motorizada: Este servio consiste na presena da equipe
ttica ao local monitorada de forma diria. Estas rondas poder ser apoios de fechamento
da empresa, rondas noturnas de forma aleatria. Todas as visitas sero registradas
atravs de basto de ronda ou de aplicativos de sistema de rondas.
Exemplos: Deggy e allabella
Circuito fechado de televiso, todo sistema de CFTV formada por cmeras ou micro
cmeras podero ser monitoradas de forma on line, ou seja, o cliente poder realizar a
visualizao do local em qualquer lugar do mundo ou de forma orgnica, ou seja, o
cliente poder utilizar o efetivo do local sem a necessidade de monitoramento remoto.
Com isto tudo que ocorrer na empresa ficar gravada em um servidor ou HD .
Procuraremos demonstrar a voc aluno cada detalhe e o funcionamento de cada
equipamento para isto pedimos bastante ateno para que voc no perca nenhum
minuto de nossa aula.
7 Procedimentos de segurana
Os procedimentos de segurana do cliente dever constar na ficha de cadastro,
o operador responsvel por receber este documento dever inserir todas as informaes
recebidas no programa de monitoramento.
importante este registro no sistema para que toda equipe tomem
conhecimento dos procedimentos que devero ser seguidos em casos de disparos de
alarmes e acionamentos de pnicos indevidos.
Em casos de eventos ocorridos no local monitorado o operador dever seguir os
seguintes procedimentos:
a) Disparos de alarmes: Uma vez identificado que no ocorreu o desarme do
alarme por uma pessoa autorizada o operador dever deslocar a viatura ao local em casos
de monitoramentos do tipo especial e em casos de monitoramentos simples entrar em
contato com cliente para informar o disparo do alarme, podendo o cliente solicitar o
deslocamento da viatura aps autorizao da cobrana avulsa.
7 Procedimentos de segurana
b) Disparos de alarmes seguidos do desarme do usurio: O operador dever
entrar em contato com cliente obedecendo procedimento de senha e contra senha, uma
vez no confirmado o procedimento de segurana uma equipe ttica dever ser acionada
e os rgos competentes se necessrio.
c) Pnico: O operador dever entrar em contato com cliente obedecendo
procedimento de senha e contra senha, uma vez no confirmado o procedimento de
segurana uma equipe ttica dever ser acionada e os rgos competentes se necessrio.
d) Coao: O operador dever acionar 190 de imediato deslocar a equipe
ao local, o cliente precisa ser orientado sobre a senha de coao na entrega de sistema
realizada para o cliente, desta forma ele saber que se utilizar esta senha a polcia vai ser
acionada por este motivo orientamos que no teste a empresa.
7 Procedimentos de segurana
e) Intruso: Indica que o local onde foi implantado o sistema de alarme
ocorreu a violao de vrios ambientes ao mesmo tempo, por este motivo orientamos que
ocorrendo este evento durante a madrugada nunca desloque a equipe ttica sozinha para
vistoriar o imvel , a intruso indica que o local est sendo arrombado.
f) Falhas de energia: O operador identificar se esta falha de energia est
ocorrendo de forma generalizada ou de forma isolada. Constatado de forma isolada
desloque a equipe ttica no local para vistoriar o imvel, aps a vistoria obrigatoriamente
faa o contato com cliente para comunicar sobre a visita da equipe e pea a presena do
cliente para vistoriar internamente junto a equipe.
OBSERVAAO: Aps a vistoria obrigatoriamente faa o contato com cliente para
comunicar sobre a visita da equipe ao local e pea a presena do
cliente para vistoriar
internamente junto a equipe.
a) Basto de ronda:
Este equipamento so utilizados por empresas e por
profissionais habilitados para o monitoramento de todas as rondas, atravs dele o gestor
de segurana conseguir identificar todo trajeto de movimentao do vigilante na
execuo das rondas. Nele conter horrio e data e onde o vigilante passou coletando o
ponto de segurana implantado no local.
Toda falha identificado no software de monitoramento dever ser tratada pela empresa de
segurana como ronda no executada e o efetivo dever justificar o motivo da no
execuo.
Este monitoramento deve ser seguido de acordo com os procedimentos adotados pela
empresa.
J houve situaes em que o efetivo do posto evitou ocorrncia de sinistro e em conjunto
com a central evitando assim o furto da empresa.
A central de monitoramento responsvel pelo
monitoramento externo destas rondas e voc o grande
responsvel pelo efetivo, portanto no so aceitos falhas.
10 Tipos de ocorrncias
fundamental as pessoas que trabalham no ramo de segurana eletrnica
conhecer um pouco sobre a nossa legislao e saber as ocorrncias mais comum
que ocorrem nos clientes;
a) Art 155 Furto: uma figura de crime prevista no cdigo penal brasileiro, que
consiste na subtrao de coisa alheia mvel para si ou para outrem.
No furto no h violncia ou grave ameaa, que difere do roubo por haver a
existncia grave violncia ou ameaa, segundo o disposto no artigo 157 do
Cdigo Penal Brasileiro.
No Brasil, a pena prevista para este crime de recluso, de 1 (um) a 4 (quatro)
anos.
b) Art 157 Roubo: o ato de subtrair coisa mvel alheia, para si ou para outro,
mediante grave ameaa ou violncia a pessoa (ou no), ou depois de hav-la,
por qualquer meio, reduzido impossibilidade de resistncia. No Brasil, a pena
prevista para este crime de recluso, de quatro a dez anos, e multa (art.
157, caput, do Cdigo Penal)
10 Tipos de ocorrncias
c) Art 121 Homicdio: eliminao da vida humana extra-uterina por outro ser
humano.
Homicdio a destruio da vida de um homem praticada por outro
Pena - recluso, de seis a vinte anos. 1 Se o agente comete o crime impelido
por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domnio de violenta
emoo, logo em seguida a injusta provocao da vtima, o juiz pode reduzir
a pena de um sexto a um tero
11 Agradecimentos
Quero aqui primeiramente agradecer a todos que confiaram em meu trabalho,
espero que este material venha contribuir com o seu crescimento
profissional .
Este um entendimento que criei ao longo de minha experincia no ramo de
segurana. fundamental que a busca contnua para
aperfeioamento continue.
Atualmente, a busca por novas tecnologias vem crescendo fortemente a cada dia
que se passa.
Quero agradecer mais uma vez pela confiana no trabalho realizado.
Atenciosamente,
Mogi das Cruzes, 12 de dezembro 2016
Anderson Cesar