Diario Ofcis1

ISSN 1677-7042
Ano CLIV N o- 55
Braslia - DF, tera-feira, 21 de maro de 2017
2001, a Medida Provisria n 754, de 19 de dezembro de 2016, ATO DO PRESIDENTE DA MESA

Sumrio publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 20 do mesmo ms e ano, DO CONGRESSO NACIONAL N o- 10, DE 2017
. que "Altera a Lei n 10.742, de 6 de outubro de 2003, que define
normas de regulao para o setor farmacutico", tem sua vigncia O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-
PGINA prorrogada pelo perodo de sessenta dias. NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de
Atos do Congresso Nacional .............................................................. 1 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de
Atos do Poder Executivo.................................................................... 2 Senador EUNCIO OLIVEIRA 2001, a Medida Provisria n 759, de 22 de dezembro de 2016,
Presidncia da Repblica .................................................................... 6 Presidente da Mesa do Congresso Nacional publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 23 do mesmo ms e ano,
Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 7 que "Dispe sobre a regularizao fundiria rural e urbana, sobre a
ATO DO PRESIDENTE DA MESA liquidao de crditos concedidos aos assentados da reforma agrria e
Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes ...... 7 DO CONGRESSO NACIONAL N o- 6, DE 2017 sobre a regularizao fundiria no mbito da Amaznia Legal, institui
Ministrio da Cultura .......................................................................... 8 mecanismos para aprimorar a eficincia dos procedimentos de alie-
Ministrio da Defesa......................................................................... 10 O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- nao de imveis da Unio, e d outras providncias", tem sua vi-
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de gncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias.
Ministrio da Educao .................................................................... 11 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Ministrio da Fazenda....................................................................... 12 Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de Congresso Nacional, 20 de maro de 2017
2001, a Medida Provisria n 755, de 19 de dezembro de 2016, Senador EUNCIO OLIVEIRA
Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 16 publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 20 do mesmo ms e ano,
Ministrio da Justia e Segurana Pblica ...................................... 17 que "Altera a Lei Complementar n 79, de 7 de janeiro de 1994, para Presidente da Mesa do Congresso Nacional
Ministrio da Sade .......................................................................... 21 dispor sobre a transferncia direta de recursos financeiros do Fundo
Penitencirio Nacional aos fundos dos Estados e do Distrito Federal, ATO DO PRESIDENTE DA MESA
Ministrio de Minas e Energia......................................................... 25 e a Lei n 11.473, de 10 de maio de 2007, que dispe sobre a DO CONGRESSO NACIONAL N o- 11, DE 2017
Ministrio do Desenvolvimento Social e Agrrio........................... 34 cooperao federativa no mbito da segurana pblica", tem sua vi-
Ministrio da Indstria, Comrcio Exterior e Servios .................. 73 gncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de
Ministrio do Esporte........................................................................ 83 Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto ............... 84 Senador EUNCIO OLIVEIRA Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de
Presidente da Mesa do Congresso Nacional 2001, a Medida Provisria n 760, de 22 de dezembro de 2016,
Ministrio do Trabalho ..................................................................... 88
publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 23 do mesmo ms e ano,
Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil ....................... 92 ATO DO PRESIDENTE DA MESA que "Altera a Lei n 12.086, de 6 de novembro de 2009, que dispe
Ministrio Pblico da Unio ............................................................ 93 DO CONGRESSO NACIONAL N o- 7, DE 2017 sobre os militares da Polcia Militar do Distrito Federal e do Corpo de
Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 94 Bombeiros Militar do Distrito Federal", tem sua vigncia prorrogada
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, pelo perodo de sessenta dias.
Poder Judicirio................................................................................. 95 cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de 2002-CN, faz
Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais ... 95 saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio Federal, com a re- Congresso Nacional, 20 de maro de 2017
dao dada pela Emenda Constitucional n 32, de 2001, a Medida Provisria Senador EUNCIO OLIVEIRA
n 756, de 19 de dezembro de 2016, publicada no Dirio Oficial da Unio do Presidente da Mesa do Congresso Nacional
dia 20 do mesmo ms e ano, que "Altera os limites do Parque Nacional do Rio
Atos do Congresso Nacional Novo, da Floresta Nacional do Jamanxim e cria a rea de Proteo Ambiental
. do Jamanxim", tem sua vigncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias. ATO DO PRESIDENTE DA MESA
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 12, DE 2017
ATO DO PRESIDENTE DA MESA
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 4, DE 2017 Congresso Nacional, 20 de maro de 2017
Senador EUNCIO OLIVEIRA O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- Presidente da Mesa do Congresso Nacional NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio ATO DO PRESIDENTE DA MESA Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de DO CONGRESSO NACIONAL N o- 8, DE 2017 2001, a Medida Provisria n 761, de 22 de dezembro de 2016,
2001, a Medida Provisria n 753, de 19 de dezembro de 2016, publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 23 do mesmo ms e ano,
publicada em Edio Extra no Dirio Oficial da Unio do mesmo dia, O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, que "Altera o Programa de que trata a Lei n 13.189, de 19 de
ms e ano, que "Altera a Lei n 13.254, de 13 de janeiro de 2016, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de 2002-CN, faz saber novembro de 2015, para denomin-lo Programa Seguro-Emprego e
para dispor sobre compartilhamento de recursos", tem sua vigncia que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio Federal, com a redao dada para prorrogar seu prazo de vigncia", tem sua vigncia prorrogada
prorrogada pelo perodo de sessenta dias. pela Emenda Constitucional n 32, de 2001, a Medida Provisria n 757, de 19 pelo perodo de sessenta dias.
de dezembro de 2016, publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 20 do mesmo
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 ms e ano, que "Institui a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais e a Taxa de Congresso Nacional, 20 de maro de 2017
Senador EUNCIO OLIVEIRA Servios em favor da Superintendncia da Zona Franca de Manaus - Suframa e d Senador EUNCIO OLIVEIRA
Presidente da Mesa do Congresso Nacional outras providncias", tem sua vigncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias. Presidente da Mesa do Congresso Nacional
ATO DO PRESIDENTE DA MESA Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 ATO DO PRESIDENTE DA MESA
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 5, DE 2017 Senador EUNCIO OLIVEIRA
Presidente da Mesa do Congresso Nacional DO CONGRESSO NACIONAL N o- 13, DE 2017
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de ATO DO PRESIDENTE DA MESA NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio DO CONGRESSO NACIONAL N o- 9, DE 2017 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de 2001, a Medida Provisria n 762, de 22 de dezembro de 2016,
TABELA DE PREOS DE JORNAIS AVULSOS publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 23 do mesmo ms e ano,
Distrito Demais 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Pginas
Federal Estados Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de 2001, a que "Altera a Lei n 11.482, de 31 de maio de 2007, para prorrogar
de 04 a 28 R$ 0,50 R$ 2,00 Medida Provisria n 758, de 19 de dezembro de 2016, publicada no o prazo de vigncia da no incidncia do Adicional ao Frete para
de 32 a 76 R$ 0,90 R$ 2,40 Dirio Oficial da Unio do dia 20 do mesmo ms e ano, que "Altera os Renovao da Marinha Mercante - AFRMM previsto no art. 17 da
de 80 a 156 R$ 1,90 R$ 3,40 limites do Parque Nacional do Jamanxim e da rea de Proteo Ambiental Lei n 9.432, de 8 de janeiro de 1997", tem sua vigncia prorrogada
de 160 a 250 R$ 2,50 R$ 4,00 do Tapajs", tem sua vigncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias. pelo perodo de sessenta dias.
de 254 a 500 R$ 5,00 R$ 6,50
- Acima de 500 pginas = preo de tabela mais excedente de
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 Congresso Nacional, 20 de maro de 2017
pginas multiplicado por R$ 0,0179 Senador EUNCIO OLIVEIRA Senador EUNCIO OLIVEIRA
Presidente da Mesa do Congresso Nacional Presidente da Mesa do Congresso Nacional
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo cdigo 00012017032100001 Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.
2 ISSN 1677-7042 1 N 55, tera-feira, 21 de maro de 2017
ATO DO PRESIDENTE DA MESA vidores pblicos federais; reorganiza cargos e carreiras, estabelece a) dois DAS 101.3;
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 14, DE 2017 regras de incorporao de gratificao de desempenho a aposenta-
dorias e penses, e d outras providncias", tem sua vigncia pror- b) quatro DAS 101.2; e
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- rogada pelo perodo de sessenta dias.
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de c) um DAS 101.1; e
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio Congresso Nacional, 20 de maro de 2017
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de Senador EUNCIO OLIVEIRA II - da Secretaria de Gesto do Ministrio do Planejamento,
2001, a Medida Provisria n 763, de 22 de dezembro de 2016, Presidente da Mesa do Congresso Nacional Desenvolvimento e Gesto para o FNDE:
publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 23 do mesmo ms e ano,
que "Altera a Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, para elevar a ATO DO PRESIDENTE DA MESA a) dois DAS 102.3; e
rentabilidade das contas vinculadas do trabalhador por meio da dis- DO CONGRESSO NACIONAL N o- 17, DE 2017
tribuio de lucros do Fundo de Garantia do Tempo de Servio e
dispor sobre possibilidade de movimentao de conta do Fundo vin- b) quatro DAS 102.2.
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-
culada a contrato de trabalho extinto at 31 de dezembro de 2015", NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de
tem sua vigncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias. Art. 3 Ficam remanejadas, da Secretaria de Gesto do Mi-
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio nistrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto para o FNDE,
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de na forma do Anexo IV, em cumprimento Lei n 13.346, de 10 de
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 2001, a Medida Provisria n 766, de 4 de janeiro de 2017, pu-
Senador EUNCIO OLIVEIRA outubro de 2016, as seguintes Funes Comissionadas do Poder Exe-
blicada no Dirio Oficial da Unio do dia 5 do mesmo ms e ano, que
Presidente da Mesa do Congresso Nacional "Institui o Programa de Regularizao Tributria junto Secretaria da cutivo - FCPE:
Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Na-
ATO DO PRESIDENTE DA MESA cional", tem sua vigncia prorrogada pelo perodo de sessenta dias. I - quatro FCPE 101.3;
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 15, DE 2017
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 II - oito FCPE 101.2;
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- Senador EUNCIO OLIVEIRA
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de Presidente da Mesa do Congresso Nacional III - cinco FCPE 101.1;
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de ATO DO PRESIDENTE DA MESA IV - uma FCPE 102.3;
2001, a Medida Provisria n 764, de 26 de dezembro de 2016, DO CONGRESSO NACIONAL N o- 18, DE 2017
publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 27 do mesmo ms e ano, V - seis FCPE 102.2; e
que "Dispe sobre a diferenciao de preos de bens e servios O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO-
oferecidos ao pblico, em funo do prazo ou do instrumento de NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de VI - uma FCPE 102.1.
pagamento utilizado", tem sua vigncia prorrogada pelo perodo de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
sessenta dias. Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de Pargrafo nico. Ficam extintos vinte e cinco cargos em
2001, a Medida Provisria n 767, de 6 de janeiro de 2017, pu- comisso do Grupo-DAS, conforme demonstrado no Anexo IV.
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 blicada em Edio Extra do Dirio Oficial da Unio do mesmo dia,
Senador EUNCIO OLIVEIRA ms e ano, que "Altera a Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, que Art. 4 Os ocupantes dos cargos em comisso que deixam de
Presidente da Mesa do Congresso Nacional dispe sobre os Planos de Benefcios da Previdncia Social, e a Lei n
11.907, de 2 de fevereiro de 2009, que dispe sobre a reestruturao existir na Estrutura Regimental do FNDE por fora deste Decreto
da composio remuneratria da Carreira de Perito Mdico Previ- ficam automaticamente exonerados.
ATO DO PRESIDENTE DA MESA
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 16, DE 2017 dencirio e da Carreira de Supervisor Mdico-Pericial, e institui o
Bnus Especial de Desempenho Institucional por Percia Mdica em Art. 5 Os apostilamentos decorrentes das alteraes pro-
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- Benefcios por Incapacidade", tem sua vigncia prorrogada pelo pe- movidas na Estrutura Regimental do FNDE devero ocorrer na data
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de rodo de sessenta dias. de entrada em vigor deste Decreto.
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 Pargrafo nico. O Presidente do FNDE publicar, no Dirio
2001, a Medida Provisria n 765, de 29 de dezembro de 2016, Senador EUNCIO OLIVEIRA Oficial da Unio, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada
publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 30 do mesmo ms e ano, Presidente da Mesa do Congresso Nacional em vigor deste Decreto, relao nominal dos titulares dos cargos em
que "Altera a remunerao de servidores de ex-Territrios e de ser- comisso e das funes de confiana a que se refere o Anexo II, que
ATO DO PRESIDENTE DA MESA indicar, inclusive, o nmero de cargos e funes vagas, suas de-
DO CONGRESSO NACIONAL N o- 19, DE 2017 nominaes e seus nveis.
O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIO- Art. 6 O Presidente do FNDE editar regimento interno para
NAL, cumprindo o que dispe o 1 do art. 10 da Resoluo n 1, de detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regi-
2002-CN, faz saber que, nos termos do 7 do art. 62 da Constituio mental do FNDE, suas competncias e as atribuies de seus di-
Federal, com a redao dada pela Emenda Constitucional n 32, de rigentes, no prazo de sessenta dias, contado da data de entrada em
2001, a Medida Provisria n 768, de 2 de fevereiro de 2017,
publicada no Dirio Oficial da Unio do dia 3 do mesmo ms e ano, vigor deste Decreto.
que "Cria a Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica e o Mi-
nistrio dos Direitos Humanos, altera a Lei n 10.683, de 28 de maio Pargrafo nico. O regimento interno conter o Quadro De-
de 2003, que dispe sobre a organizao da Presidncia da Repblica monstrativo dos Cargos em Comisso e das Funes de Confiana do
e dos Ministrios, e d outras providncias", tem sua vigncia pror- FNDE.
rogada pelo perodo de sessenta dias.
Art. 7 O Presidente do FNDE poder, mediante alterao do
Congresso Nacional, 20 de maro de 2017 regimento interno, permutar cargos em comisso do Grupo-DAS com
Senador EUNCIO OLIVEIRA FCPE, desde que no sejam alteradas as unidades da estrutura or-
Presidente da Mesa do Congresso Nacional ganizacional bsica especificadas na Tabela "a" do Anexo II e sejam
mantidos as categorias, os nveis e os quantitativos previstos na Ta-
bela "b" do Anexo II, conforme o disposto no art. 9 do Decreto n
Atos do Poder Executivo 6.944, de 21 de agosto de 2009.
.
Art. 8 Este Decreto entra em vigor em 27 de maro de 2017.
DECRETO N o- 9.007, DE 20 DE MARO DE 2017
Art. 9 Fica revogado o Decreto n 7.691, de 2 de maro de 2012.
Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro
Demonstrativo dos Cargos em Comisso e Braslia, 20 de maro de 2017; 196 da Independncia e 129
das Funes de Confiana do Fundo Na- da Repblica.
cional de Desenvolvimento da Educao -
FNDE, remaneja cargos em comisso e MICHEL TEMER
substitui cargos em comisso do Grupo-Di- Jos Mendona Bezerra Filho
reo e Assessoramento Superiores - DAS Dyogo Henrique de Oliveira
por Funes Comissionadas do Poder Exe-
cutivo - FCPE.
ANEXO I
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio
que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alnea "a", da Cons- ESTRUTURA REGIMENTAL DO FUNDO NACIONAL
tituio, DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO
DECRETA: CAPTULO I
DA NATUREZA, SEDE E FINALIDADE
Art. 1 Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro
Demonstrativo dos Cargos em Comisso e das Funes de Confiana Art. 1 O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao
do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao - FNDE, na - FNDE, autarquia federal criada pela Lei n 5.537, de 21 de no-
forma dos Anexos I e II. vembro de 1968, vincula-se ao Ministrio da Educao e tem por
Art. 2 Ficam remanejados, na forma do Anexo III, em finalidade captar recursos financeiros e canaliz-los para o finan-
decorrncia do disposto no Decreto n 8.785, de 10 de junho de 2016, ciamento de projetos de ensino e pesquisa, inclusive alimentao
os seguintes cargos em comisso do Grupo-Direo e Assessoramento escolar e bolsas de estudo, observadas as diretrizes do Plano Nacional
Superiores - DAS: de Educao.
I - do FNDE para a Secretaria de Gesto do Ministrio do Pargrafo nico. O FNDE tem sede e foro em Braslia,
Planejamento, Desenvolvimento e Gesto: Distrito Federal.
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CAPTULO II CAPTULO V Pargrafo nico. A Auditoria Interna vincula-se, adminis-
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA COMPETNCIA DOS RGOS trativamente, ao Conselho Deliberativo do FNDE, observado o dis-
posto no art. 15 do Decreto n 3.591, de 6 de setembro de 2000.
Art. 2 O FNDE tem a seguinte estrutura organizacional: Seo I
Do rgo de assistncia direta e imediata ao Presidente Art. 8 Diretoria de Administrao compete:
I - rgo de assistncia direta e imediata ao Presidente do do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao
FNDE: Gabinete; I - administrar, coordenar e supervisionar a execuo das
Art. 5 Ao Gabinete compete: atividades relacionadas com os sistemas federais de recursos hu-
II - rgos seccionais: manos, de servios gerais e de documentao e arquivos, no mbito
I - assistir o Presidente do FNDE em sua representao do FNDE;
a) Procuradoria Federal; poltica e social, ocupar-se das relaes pblicas e do preparo e do
despacho de seu expediente pessoal; II - administrar e executar as atividades relacionadas com os
b) Auditoria Interna; sistemas federais de organizao e inovao institucional, em ar-
II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do ticulao com a Presidncia do FNDE;
c) Diretoria de Administrao; FNDE em tramitao no Congresso Nacional e providenciar o aten-
dimento s consultas e aos requerimentos formulados pelo Ministro III - planejar, coordenar e acompanhar a execuo das ati-
d) Diretoria de Tecnologia e Inovao; e de Estado da Educao atinentes ao Congresso Nacional; vidades inerentes gesto de compras, contratos governamentais,
patrimnio e almoxarifado do FNDE; e
e) Diretoria Financeira; III - planejar e supervisionar as atividades relacionadas aos pro-
cessos de organizao e modernizao da gesto no mbito do FNDE; IV - planejar, coordenar e acompanhar a execuo das ati-
III - rgos especficos singulares: vidades atinentes s demais aes logsticas, de manuteno e de
IV - coordenar e supervisionar as atividades do planejamento conservao das instalaes fsicas, transporte vertical, e de con-
a) Diretoria de Aes Educacionais; governamental e do planejamento estratgico institucional; trataes para suporte s atividades do FNDE.
b) Diretoria de Gesto, Articulao e Projetos Educacionais; e V - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de co- Art. 9 Diretoria de Tecnologia e Inovao compete:
municao social e de ouvidoria do FNDE;
c) Diretoria de Gesto de Fundos e Benefcios; e
I - prover servios e solues em tecnologia da informao
VI - providenciar a publicao oficial e a divulgao das para apoiar as estratgias e os objetivos institucionais do FNDE;
IV - rgo colegiado: Conselho Deliberativo. matrias relacionadas com a rea de atuao do FNDE; e
CAPTULO III II - estabelecer diretrizes para implantao de mtodos e
VII - secretariar o Conselho Deliberativo do FNDE. processos de tecnologia da informao;
DA DIREO E NOMEAO
Seo II III - administrar e executar as atividades relacionadas com o
Art. 3 O FNDE ser dirigido por um Presidente, indicado Dos rgos seccionais
pelo Ministro de Estado da Educao e nomeado na forma da le- sistema federal dos recursos de tecnologia da informao e os ser-
gislao em vigor. vios essenciais para o seu funcionamento;
Art. 6 Procuradoria Federal junto ao FNDE, rgo de
execuo da Procuradoria-Geral Federal, compete: IV - administrar as informaes digitais de propriedade ou
1 A nomeao do Procurador-Chefe ser precedida de
indicao do Advogado-Geral da Unio, conforme o disposto no 3 sob custdia do FNDE;
I - representar judicial e extrajudicialmente o FNDE, ob-
do art. 12 da Lei n 10.480, de 2 de julho de 2002. servadas as normas estabelecidas pela Procuradoria-Geral Federal; V - planejar e supervisionar as atividades de segurana da
2 A nomeao e a exonerao do Auditor-Chefe, pre- informao adstritas tecnologia da informao do FNDE;
II - orientar a execuo da representao do FNDE quando
cedidas de aprovao pelo Conselho Deliberativo, sero submetidas sob a responsabilidade dos demais rgos de execuo da Procu-
pelo Presidente do FNDE aprovao do Ministro de Estado da VI - apoiar a prospeco e implantao de solues de tec-
radoria-Geral Federal; nologia da informao para rede pblica de educao; e
Transparncia, Fiscalizao e Controladoria-Geral da Unio - CGU.
III - exercer as atividades de consultoria e assessoramento VII - apoiar a elaborao e a reviso do planejamento es-
3 Os demais cargos em comisso e funes de confiana jurdicos no mbito do FNDE e aplicar, no que couber, o disposto no
sero providos na forma da legislao pertinente. tratgico institucional.
art. 11 da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993;
CAPTULO IV Art. 10. Diretoria Financeira compete:
IV - auxiliar os demais rgos de execuo da Procuradoria-
Do rgo Colegiado Geral Federal na apurao de liquidez e certeza dos crditos, de I - coordenar, supervisionar e acompanhar a execuo das
Art. 4 O Conselho Deliberativo do FNDE, rgo de de- qualquer natureza, inerentes s atividades do FNDE, para inscrio
atividades de planejamento, oramento, contabilidade e de progra-
liberao superior, ser constitudo por dez membros e ter a seguinte em dvida ativa e cobrana;
mao e execuo oramentria e financeira das aes do FNDE;
composio:
V - zelar pela observncia da Constituio, das leis e dos
atos emanados pelos Poderes Pblicos, sob a orientao normativa da II - coordenar, supervisionar e acompanhar a execuo das
I - Ministro de Estado da Educao; atividades relativas prestao de contas dos recursos transferidos
Advocacia-Geral da Unio e da Procuradoria-Geral Federal; e
pelo FNDE, relativos a programas e projetos educacionais, e adoo
II - o Presidente do FNDE; das medidas de exceo, nos casos em que couber;
VI - encaminhar Advocacia-Geral da Unio ou Pro-
III - o Procurador-Chefe do FNDE; curadoria-Geral Federal, conforme o caso, pedido de apurao de
falta funcional praticada por seus membros. III - supervisionar e acompanhar as atividades de elaborao
do processo de prestao de contas ordinrias anual do FNDE;
IV - o Secretrio de Educao Bsica do Ministrio da Educao;
Art. 7o Auditoria Interna compete:
IV - articular, planejar, supervisionar a elaborao de in-
V - o Secretrio de Educao Profissional e Tecnolgica do formaes e relatrios gerenciais relacionados ao planejamento go-
Ministrio da Educao; I - examinar a conformidade legal dos atos de gesto or-
amentrio-financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas ad- vernamental e execuo oramentria e financeira, com o objetivo
ministrativos e operacionais; de subsidiar o processo de tomada de deciso; e
VI - o Secretrio de Educao Continuada, Alfabetizao,
Diversidade e Incluso do Ministrio da Educao; V - articular-se com as demais unidades do FNDE, com os
II - planejar, acompanhar e controlar o desenvolvimento de
auditorias e fiscalizaes, identificar e avaliar os controles internos e rgos de controle e, na qualidade de rgo seccional, com os rgos
VII - o Secretrio de Regulao e Superviso da Educao setorial e central dos sistemas federais de planejamento, oramento,
Superior do Ministrio da Educao; a poltica de gesto de riscos, e recomendar, quando couber, aes
preventivas e corretivas aos diversos setores do FNDE; contabilidade, logstica e de programao financeira, para viabilizar a
execuo das aes, dos projetos e dos programas educacionais do
VIII - o Secretrio de Articulao com os Sistemas de En- FNDE.
sino do Ministrio da Educao; III - propor aes para o aperfeioamento de procedimentos
de controle e de gesto do FNDE;
IX - o Secretrio de Educao Superior do Ministrio da Educao; e Seo III
IV - avaliar os controles internos da gesto do FNDE quanto Dos rgos especficos singulares
X - o Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pes- eficcia, eficincia, efetividade e economicidade;
quisas Educacionais Ansio Teixeira - INEP. Art. 11. Diretoria de Aes Educacionais compete planejar
V - obter junto a fontes externas informaes para confirmar e coordenar a normatizao e a execuo:
1 A Presidncia do Conselho Deliberativo do FNDE ser a fidedignidade das evidncias obtidas internamente;
exercida pelo Ministro de Estado da Educao. I - dos programas de livros didticos, bibliotecas escolares e
VI - propor aes integradas entre o FNDE e outras ins- materiais complementares, destinados a estudantes e professores da
2 O Presidente do Conselho Deliberativo do FNDE ser tituies com o objetivo de aperfeioar as atividades de controle e educao bsica e de outros segmentos da rede pblica de ensino;
substitudo, em suas ausncias ou em seus impedimentos legais, pelo fiscalizao e de combate fraude;
Secretrio-Executivo do Ministrio da Educao e os demais mem- II - do programa nacional de alimentao escolar, conforme
bros, por seus substitutos, na forma da legislao em vigor. VII - examinar e emitir parecer sobre a prestao de contas princpios e diretrizes baseados nas polticas nacionais de educao,
anual do FNDE e sobre as tomadas de contas especiais, em con- alimentao e nutrio, segurana alimentar, sade, agricultura e de-
3 O Conselho Deliberativo do FNDE se reunir, em ca- formidade com a legislao vigente; senvolvimento social, em articulao com a sociedade civil e as redes
rter ordinrio, no mnimo, anualmente e, em carter extraordinrio, de ensino; e
quando convocado pelo seu Presidente ou por meio de requerimento VIII - elaborar o planejamento anual de atividades da uni-
aprovado pela maioria absoluta de seus membros. dade, nos termos das normas do rgo central do Sistema de Controle III - dos programas de assistncia financeira para manu-
Interno do Poder Executivo Federal, e promover sua execuo e a sua teno e melhoria da gesto e da infraestrutura e transporte escolar.
4 As reunies do Conselho Deliberativo do FNDE sero atualizao quando necessrio; e
instaladas com a presena mnima de seis de seus membros. Art. 12. Diretoria de Gesto, Articulao e Projetos Edu-
IX - elaborar o relatrio anual de atividades de auditoria cacionais compete:
5 As deliberaes sero tomadas por maioria simples de interna e promover a sua disponibilizao alta gesto do FNDE e a
votos dos Conselheiros presentes e caber ao Presidente do Conselho sua divulgao, nos termos das normas do rgo Central do Sistema I - gerir e executar os acordos de cooperao tcnica in-
Deliberativo do FNDE, alm do voto comum, o voto de qualidade. de Controle Interno do Poder Executivo Federal. ternacional, na rea de educao, sob a responsabilidade do FNDE;
II - planejar, coordenar, supervisionar e monitorar a exe- d) as aes de transferncias de recursos suplementares a V - constituir grupos de trabalho, comisses e comits de
cuo, no mbito do FNDE, das aes de programas e projetos entes federativos e entidades parceiras em programas e projetos edu- apoio consultivo e designar os seus membros, observada a legislao
educacionais realizados em parceria com as Secretarias, as fundaes cacionais regidos por legislao especfica; e pertinente;
e as autarquias do Ministrio da Educao e com outros rgos e
entidades nas esferas federal, estadual, distrital e municipal; e) as aes de pagamento de bolsas e auxlios no mbito de VI - ratificar os atos de dispensa e de reconhecimento de
programas e projetos educacionais geridos pelo FNDE; e inexigibilidade de licitao, de acordo com a legislao vigente; e
III - coordenar a execuo da assistncia financeira prestada VII - decidir, em ltima instncia, os recursos administra-
pelo FNDE por meio de seus programas e projetos educacionais, nos II - propor normas para a operacionalizao dos repasses, tivos afetos ao FNDE.
diferentes nveis e modalidades, conforme legislao vigente; dos fundos, das transferncias diretas e do pagamento de bolsas,
benefcios e auxlios. Art. 16. Aos Diretores e aos demais dirigentes incumbe:
IV - prestar assistncia financeira e suporte tcnico aos pro-
jetos educacionais nas modalidades de Educao Bsica, Educao Seo IV I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar
Especial, Educao Indgena, Educao do Campo e Educao Pro- Do rgo colegiado a execuo das atividades de suas unidades, em suas reas de com-
fissional e Tecnolgica; petncia;
Art. 14. Ao Conselho Deliberativo do FNDE compete de-
V - prestar assistncia financeira e suporte tcnico aos Es- liberar sobre: II - decidir os recursos administrativos afetos sua rea de atuao;
tados, ao Distrito Federal e aos Municpios na execuo de projetos
educacionais para a melhoria da infraestrutura das redes pblicas e I - a assistncia financeira prestada pelo FNDE aos Estados, III- aprovar a anlise tcnica da prestao de contas de pro-
gramas e projetos educacionais afetos sua rea de atuao; e
comunitrias de ensino; ao Distrito Federal, aos Municpios e s entidades no governa-
mentais para aes e projetos educacionais; IV - exercer outras atribuies que lhes forem cometidas, em
VI - coordenar, monitorar e estabelecer parmetros tcnicos suas reas de competncia.
para a execuo dos programas e dos projetos educacionais; II - a concesso de bolsas de estudo ou de auxlio relativas a
programas destinados ao desenvolvimento da educao; Pargrafo nico. Ao Procurador-Chefe, ao Chefe de Gabinete
VII - fomentar aes que estimulem a melhoria da gesto, e ao Auditor-Chefe incumbe o cumprimento das atribuies a que se
por meio de processos de formao continuada distncia, na exe- III - a apreciao da proposta de nomeao e exonerao do referem os incisos I, II e IV do caput.
cuo, no monitoramento, na avaliao e no controle social dos pro- Auditor-Chefe; e
gramas e das aes educacionais junto ao sistema pblico de ensino CAPTULO VII
e sociedade civil envolvida; e IV - a aprovao das contas do Presidente do FNDE. DO PATRIMNIO
VIII - apoiar os Estados, o Distrito Federal e os Municpios Pargrafo nico. O Conselho Deliberativo do FNDE ter Art. 17. Constituem o patrimnio do FNDE os bens e os
suas normas de funcionamento, as quais integraro o regimento in- direitos de sua propriedade, os que lhe sejam transferidos e doados ou
na implementao das aes do Plano de Aes Articuladas, nas reas aqueles que venha a adquirir.
de Gesto Educacional, Formao de Professores e dos Profissionais terno do FNDE, aprovadas na forma estabelecida no 5 do art. 4.
de Servio e Apoio Escolar, Prticas Pedaggicas e Avaliao, e Pargrafo nico. Os bens e os direitos do FNDE devero ser
Infraestrutura Fsica e Recursos Pedaggicos, e dos demais projetos CAPTULO VI utilizados exclusivamente no cumprimento de suas finalidades.
educacionais definidos em conjunto com o Ministrio da Educao. DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES
Art. 18. Constituem recursos financeiros do FNDE:
Art. 13. Diretoria de Gesto de Fundos e Benefcios compete: Art. 15. Ao Presidente do FNDE incumbe:
I - recursos oramentrios que lhe forem consignados pela Unio;
I - planejar, coordenar e monitorar: I - representar o FNDE, podendo constituir mandatrio para esse
fim; II - receitas provenientes de emprstimos, auxlios, subven-
a) as atividades de agente operador do Fundo de Finan- es, contribuies e doaes de fontes internas e externas;
ciamento ao Estudante do Ensino Superior - Fies; II - dirigir as atividades do FNDE de acordo com a fi-
nalidade da Autarquia; III - receitas prprias;
b) as aes de operacionalizao do Fundo de Manuteno e IV - saldos econmicos e financeiros verificados nos ba-
Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao dos Profis- III - cumprir e difundir as normas emanadas do Ministrio da lanos anuais;
sionais de Educao - Fundeb; Educao em sua rea de atuao;
V - receitas patrimoniais; e
c) as aes de acompanhamento da arrecadao e de dis- IV - enviar a prestao de contas e o relatrio anual de
tribuio das quotas-partes do salrio-educao e as aes do Sistema atividades ao Ministrio da Educao para posterior julgamento pelo VI - receitas eventuais e outros recursos que lhe sejam des-
de Informaes sobre Oramentos Pblicos em Educao - Siope; Tribunal de Contas da Unio; tinados a qualquer ttulo.
ANEXO II DIRETORIA DE ADMINISTRAO 1 Diretor DAS 101.5

1 Assistente FCPE 102.2
a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CON- 11 FG-1
FIANA DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FNDE:
Coordenao-Geral de Gesto de Pessoas e Or- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
CARGO/ DENOMINAO ganizaes
UNIDADE
FUNO/N CARGO/FUNO DAS/FCPE/FG Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
1 Presidente DAS 101.6 Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3
4 Assessor DAS 102.4 Diviso 1 Chefe DAS 101.2
1 Assessor Tcnico FCPE 102.3 Diviso 4 Chefe FCPE 101.2
2 Assessor Tcnico DAS 102.3 Servio 3 Chefe FCPE 101.1
Coordenao-Geral de Mercado, Qualidade e 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
GABINETE 1 Chefe DAS 101.4 Compras
Diviso 1 Chefe DAS 101.2 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
4 FG-1 Diviso 2 Chefe DAS 101.2
Servio 1 Chefe FCPE 101.1
PROCURADORIA FEDERAL 1 Procurador-Chefe DAS 101.5
2 FG-1
Coordenao-Geral de Articulao e Contratos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
1 Subprocurador DAS 101.4 Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 Diviso 1 Chefe DAS 101.2
Diviso 3 Chefe FCPE 101.2
Coordenao-Geral de Acompanhamento Jurdico 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Coordenao-Geral de Recursos Logsticos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Diviso 2 Chefe DAS 101.2 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Diviso 1 Chefe FCPE 101.2 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 Diviso 1 Chefe DAS 101.2
AUDITORIA INTERNA 1 Auditor-Chefe DAS 101.4
1 Assistente Tcnico FCPE 102.1 DIRETORIA DE TECNOLOGIA E INOVA- 1 Diretor DAS 101.5
2 FG-1 O
2 FG-1
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Coordenao-Geral de Governana 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Diviso 1 Chefe DAS 101.2 Diviso 1 Chefe FCPE 101.2
Diviso 3 Chefe FCPE 101.2 Diviso 1 Chefe DAS 101.2
Coordenao-Geral de Desenvolvimento de Sis- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao-Geral de Programas Especiais 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
temas Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Diviso 1 Chefe FCPE 101.2 Diviso 2 Chefe FCPE 101.2
Servio 1 Chefe DAS 101.1
Coordenao-Geral de Infraestrutura de Tecnolo- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Servio 1 Chefe FCPE 101.1
gia da Informao
Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3 DIRETORIA DE GESTO DE FUNDOS E 1 Diretor DAS 101.5
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 BENEFCIOS
DIRETORIA FINANCEIRA 1 Diretor DAS 101.5 4 FG-1
8 FG-1
1 Assistente DAS 102.2 Coordenao-Geral de Suporte Operacional ao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Financiamento Estudantil
Servio 2 Chefe FCPE 101.1 Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3
Coordenao-Geral de Execuo e Operaes Fi- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
nanceiras Coordenao-Geral de Concesso e Controle do 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3 Financiamento Estudantil
Diviso 1 Chefe DAS 101.2 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Diviso 2 Chefe FCPE 101.2 Diviso 2 Chefe DAS 101.2
Servio 1 Chefe DAS 101.1 Diviso 2 Chefe FCPE 101.2
Coordenao-Geral de Bolsas e Auxlios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao-Geral de Planejamento e Oramento 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Diviso 1 Chefe FCPE 101.2
Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Coordenao-Geral de Operacionalizao do 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Diviso 2 Chefe FCPE 101.2 Fundeb e de Acompanhamento e Distribuio da
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 Arrecadao do Salrio-Educao
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao-Geral de Prestao de Contas 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Diviso 1 Chefe DAS 101.2
Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3 Diviso 1 Chefe FCPE 101.2
Diviso 2 Chefe DAS 101.2
Diviso 5 Chefe FCPE 101.2 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSO E DAS FUNES DE CON-
Servio 2 Chefe DAS 101.1 FIANA DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FNDE:
Servio 2 Chefe FCPE 101.1 SITUAO ATUAL SITUAO NOVA
CDIGO DAS-UNITRIO
QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL
DIRETORIA DE AES EDUCACIONAIS 1 Diretor DAS 101.5 DAS 101.6 6,27 1 6,27 1 6,27
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 DAS 101.5 5,04 7 35,28 7 35,28
1 Assistente Tcnico DAS 102.1 DAS 101.4 3,84 25 96,00 25 96,00
7 FG-1 DAS 101.3 2,10 32 67,20 26 54,60
DAS 101.2 1,27 31 39,37 19 24,13
Coordenao-Geral dos Programas do Livro 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 DAS 101.1 1,00 10 10,00 4 4,00
Coordenao 3 Coordenador DAS 101.3 -
Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3 DAS 102.4 3,84 4 15,36 4 15,36
Diviso 1 Chefe FCPE 101.2 DAS 102.3 2,10 3 6,30 4 8,40
DAS 102.2 1,27 3 3,81 1 1,27
Coordenao-Geral do Programa Nacional de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 DAS 102.1 1,00 2 2,00 1 1,00
Alimentao Escolar SUBTOTAL 1 118 281,59 92 246,31
Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3 FCPE 101.3 1,26 - - 25 31,50
Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3 FCPE 101.2 0,76 - - 42 31,92
Diviso 4 Chefe FCPE 101.2 FCPE 101.1 0,60 - - 21 12,60
-
FCPE 102.3 1,26 - - 1 1,26
Coordenao-Geral de Apoio Manuteno Es- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 FCPE 102.2 0,76 - - 6 4,56
colar FCPE 102.1 0,60 - - 1 0,60
Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3 SUBTOTAL 2 - - 96 82,44
Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3 FG-1 0,20 49 9,80 49 9,80
Diviso 1 Chefe FCPE 101.2 SUBTOTAL 3 49 9,80 49 9,80
FCFNDE 3 1,26 21 26,46 - -
DIRETORIA DE GESTO, ARTICULAO 1 Diretor DAS 101.5 FCFNDE 2 0,76 34 25,84 - -
E PROJETOS EDUCACIONAIS FCFNDE 1 0,60 16 9,60 - -
SUBTOTAL 4 71 61,90 - -
9 FG-1 TOTAL 238 353,29 237 338,55
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 ANEXO III
REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSO EM DECORRNCIA DO DISPOSTO NO
Coordenao-Geral de Infraestrutura Educacional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 DECRETO N 8.785, DE 10 DE JUNHO DE 2016, E SALDO DE DAS-UNITRIO A SER RE-
Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3 DUZIDO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FNDE
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 DAS- DO FNDE PARA A SEGES/MP (a) DA SEGES/MP PARA O FNDE (b)
CDIGO
UNITRIO
QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL
Coordenao-Geral de Implementao e Monito- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 DAS 101.3 2,10 2 4,20 - -
ramento de Projetos Educacionais
DAS 101.2 1,27 4 5,08 - -
DAS 101.1 1,00 1 1,00 - -
Diviso 1 Chefe FCPE 101.2 DAS 102.3 2,10 - - 2 4,20
DAS 102.2 1,27 - - 4 5,08
Coordenao-Geral de Programas para o Desen- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 SUBTOTAL 7 10,28 6 9,28
volvimento do Ensino SALDO DO REMANEJAMENTO (c = a - b) 1 1,00
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 VALOR TOTAL DE DAS-UNITRIO A SER REMANEJADO DO MINIS- 330,37
Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3 TRIO DA EDUCAO E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS EM DE-
Diviso 1 Chefe DAS 101.2 CORRNCIA DO DECRETO N 8.785, DE 10 DE JUNHO DE 2016 (d)
Diviso 1 Chefe FCPE 101.2 SALDO DE DAS-UNITRIO A SER REMANEJADO DO MINISTRIO DA 329,37
Servio 1 Chefe FCPE 101.1 EDUCAO E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS (d - c)
ANEXO IV FCPE 102.3 1,26 1 1,26

FCPE 102.2 0,76 6 4,56
REMANEJAMENTO DE FUNES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE FCPE 102.1 0,60 1 0,60
E DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSO DO GRUPO-DIREO SALDO DO REMANEJAMENTO 25 20,54
E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS EXTINTOS NO FUNDO NACIONAL
DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAO - FNDE EM CUMPRIMENTO LEI N 13.346,
DE 10 DE OUTUBRO DE 2016.
b) DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSO EXTINTOS:
a) FUNES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO REMANEJADAS:
DA SEGES/MP PARA O FNDE CDIGO DAS-UNITRIO QTD. VALOR TOTAL
CDIGO DAS-UNITRIO DAS-3 2,10 5 10,50
QTD. VALOR TOTAL
FCPE 101.3 1,26 4 5,04 DAS-2 1,27 14 17,78
FCPE 101.2 0,76 8 6,08 DAS-1 1,00 6 6,00
FCPE 101.1 0,60 5 3,00 TOTAL 25 34,28
MINISTRIO DA DEFESA b) Secretaria de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis - SPG;

Presidncia da Repblica
DECRETO DE 20 DE MARO DE 2017 . c) Secretaria de Energia Eltrica - SEE;
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPBLICA d) Secretaria de Geologia, Minerao e Transformao Mi-
neral - SGM;
que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e na
qualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito Militar, resolve MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA
II - Empresa de Pesquisa Energtica - EPE;
Exposio de Motivos
ADMITIR, III - Agncia Nacional de Petrleo, Gs Natural e Biocom-
No 7, de 11 de janeiro de 2017. Resoluo no 1, de 11 de janeiro de bustveis -ANP;
a partir de 31 de maro de 2017, no Quadro Ordinrio do Corpo de 2017, do Conselho Nacional de Poltica Energtica - CNPE. Aprovo.
Graduados Efetivos da Ordem do Mrito Militar, no grau de Cavaleiro, Em 20 de maro de 2017. IV- Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL;
o General de Brigada ANTONIO JOS GONALVES PINTO.
CONSELHO NACIONAL DE POLTICA ENERGTICA - CNPE V - Departamento Nacional da Produo Mineral - DNPM;
Braslia, 20 de maro de 2017; 196 da Independncia e 129
da Repblica. RESOLUO No 1, DE 11 DE JANEIRO DE 2017 VI - Operador Nacional do Sistema Eltrico - ONS; e
Instituir o Comit Gestor de Informaes VII - Cmara de Comercializao de Energia Eltrica - CCEE.
MICHEL TEMER
Raul Jungmann Energticas, com a finalidade de garantir a
integrao, coerncia, qualidade e oportu- 1o O CGIE poder convidar, para participar de reunies e
nidade de informaes e estatsticas ener- apresentar sugestes, especialistas de notrio saber e representantes
DECRETO DE 20 DE MARO DE 2017 gticas, necessrias formulao de pol- de outros rgos, entidades, bem como da sociedade civil e asso-
ticas e aes para o desenvolvimento sus- ciaes com atuao compatvel com o tema.
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio tentvel do Pas.
que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituio, e na 2o As despesas relativas participao dos membros do
qualidade de Gro-Mestre da Ordem do Mrito Militar, resolve O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PO- CGIE sero custeadas pelos rgos e entidades que representam.
LTICA ENERGTICA - CNPE, no uso das atribuies que lhe
PROMOVER, conferem o art. 2o da Lei no 9.478, de 6 de agosto de 1997, o art. 1o, Art. 3o Esta Resoluo entra em vigor na data da sua publicao.
inciso I, do Decreto no 3.520, de 21 de junho de 2000, o art. 14,
pargrafo nico, do Regimento Interno do CNPE, aprovado pela FERNANDO COELHO FILHO
a partir de 31 de maro de 2017, no Quadro Ordinrio do Corpo de Resoluo no 7, de 10 de novembro de 2009, e considerando que
Graduados Efetivos da Ordem do Mrito Militar: CASA CIVIL
o Ministrio de Minas e Energia promove, por meio de seus INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO
I - ao grau de Gr-Cruz: rgos e empresas vinculadas, diversos estudos e anlises orientadas
para o planejamento do setor energtico. Para tanto, busca conti- E REFORMA AGRRIA
General de Exrcito DCIO LUS SCHONS; e SUPERINTENDNCIA REGIONAL NO MARANHO
nuamente dados tcnicos e de mercado, compatibiliza suas meto-
General de Exrcito CSAR AUGUSTO NARDI DE SOUZA; dologias e contextos, e promove articulaes com os detentores des-
ses dados; PORTARIA N o- 3, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017
II - ao grau de Grande-Oficial:
este Ministrio encarregado, por ser signatrio dos acordos O SUPERINTENDENTE REGIONAL INSTITUTO NA-
General de Diviso HILDO VIEIRA PRADO FILHO; CIONAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRRIA DO
de cooperao, de enviar informaes energticas para pases e or-
General de Diviso LALIO SOARES DE ANDRADE; ganizaes internacionais; INCRA DO ESTADO DO MARANHO, no uso das atribuies
General de Diviso JOS EDUARDO PEREIRA; que lhe so conferidas pelo Art.22 da Estrutura Regimental deste
General de Diviso GUIDO AMIN NAVES; a coparticipao dos diferentes agentes do setor energtico Instituto, aprovada pelo Decreto n 8.955, de 11 de janeiro de 2017,
General de Diviso DOUGLAS BASSOLI; possibilita ao Ministrio de Minas e Energia estabelecer um processo publicado no DOU de 12 de janeiro de 2017, combinado com o Art.
abrangente, democrtico e transparente no trato de produo e dis- 130 do Regimento Interno, aprovado pela PORTARIA/INCRA/P/N
General de Diviso ANDR LUS NOVAES MIRANDA; 49, de 31 de janeiro de 2017, publicada no DOU de 1 de fevereiro de
seminao de informaes energticas; e
General de Diviso LUIS ANTNIO DUIZIT BRITO; 2017;
General de Diviso MARCOS ANDR DA SILVA ALVIM; as aes colegiadas na definio de contedo das bases de
General de Diviso DECLIO DE MEDEIROS SALES; e dados e competncias, na uniformizao de critrios de depurao de Considerando a necessidade de dar destinao ao imvel
General de Diviso CARLOS ALBERTO MANSUR; e dados e na definio de cronogramas de compromissos, vo pos- rural denominado Fazenda Santa Maria Agrobal 05, com rea de
sibilitar agilidade e qualidade na produo e disseminao das in- 986,2522 ha, localizado no municpio de Lago Verde Estado Ma-
formaes energticas, resolve: ranho, declarado de interesse social para fins de reforma agrria,
III - ao grau de Comendador: pelo Decreto de 26 de dezembro de 2011, cuja imisso na posse se
General de Brigada EDUARDO WOLSKI; Art. 1o Fica institudo o Comit Gestor de Informaes Ener- deu em 27 de janeiro de 2014, em conformidade com o registro
General de Brigada JOSIAS PEDROTTI DA ROSA; gticas - CGIE, de cunho permanente, que ter como finalidade ga- contbil no Sistema de Gerenciamento dos Imveis de Uso Especial
rantir a integrao, coerncia, qualidade e tempestividade de infor- da Unio - SIPIUnet, conta 12321.01.00 - status "em processo de
General de Brigada RAUL RODRIGUES DE OLIVEIRA; incorporao".
maes e estatsticas energticas necessrias formulao das po-
General de Brigada MIRIANO VALDONI EDER; lticas pblicas pertinentes.
General de Brigada RIDAUTO LCIO FERNANDES; Considerando que os rgos tcnicos especficos desta Su-
General de Brigada OMAR ZENDIM; Pargrafo nico. A finalidade a que se refere o caput inclui, perintendncia Regional procederam a anlise processo administrativo
General de Brigada JOO ALBERTO REDONDO SANTANA; entre outras medidas, o desenvolvimento das seguintes atividades: INCRA N 54230.0000173/2017-08 e decidiram pela regularidade da
proposta, de acordo com os atos normativos que regulamentam a
General de Brigada ALEXANDRE FERNANDES LOBO NOGUEIRA; I - articulao de rgos e entidades pblicas e privadas, matria, resolve:
General de Brigada MARCELO ARANTES GUEDON; nacionais e internacionais;
General de Brigada JOS EDUARDO LEAL DE OLIVEIRA; Art. 1. Aprovar a proposta de destinao para assentamento
General de Brigada CARLOS HENRIQUE TECHE; II - regulamentao dos processos de levantamento e trade trabalhadores rurais do imvel acima citado que prev a criao de
General de Brigada RODRIGO PEREIRA VERGARA; tamento de dados; 63(sessenta e trs) unidades agrcolas familiares, tendo em vista o
Laudo de Vistoria e Avaliao do Imvel - LVA.
General de Brigada JOS RICARDO VENDRAMIN NUNES; III - manuteno e atualizao de bases de dados no MME; e
General de Brigada PEDRO CELSO COELHO MONTENEGRO; Art. 2. Determinar a Diviso de Ordenamento da Estrutura
General de Brigada GUSTAVO HENRIQUE DUTRA DE MENEZES; IV - reviso, quando couber, de prticas, critrios e me- Fundiria SR(12)/F desta Superintendncia Regional para atualizao
General de Brigada CRISTIANO PINTO SAMPAIO; todologias com vistas ao aperfeioamento das informaes e esta- cadastral do imvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural(SNCR) e
General de Brigada SERGIO DOS SANTOS SZELBRACIKOWSKI; e tsticas de dados. incluso do arquivo grfico relativo ao permetro na base de dados
cartogrficos.
General de Brigada ANTONIO JOS GONALVES PINTO. Art. 2o O CGIE ser composto por representantes, titulares e
suplentes, indicados pelos seguintes rgos e entidades: Art. 3. Criar o Projeto de Assentamento Santa Maria Agro-
Braslia, 20 de maro de 2017; 196 da Independncia e 129 bal 05, Cdigo SIPRA MA1015600, rea 986,2522 ha(novecentos e
da Repblica. I - Ministrio de Minas e Energia: oitenta e seis hectares, vinte e cinco ares, vinte e dois centiares)ha,
localizado no municpio de Lago Verde Estado do Maranho a ser
MICHEL TEMER a) Secretaria de Planejamento de Desenvolvimento Energ- implantado por esta Superintendncia Regional, em articulao com
Raul Jungmann tico - SPE, que o coordenar; as Diretorias desta Instituio.
Art. 4. Providenciar a comunicao Prefeitura Municipal a Art. 1 Autorizar NOVO INTERIOR COMUNICAES
criao deste Projeto de assentamento para incluso das famlias no
Cadastro nico para Programas Sociais (Cadnico). Ministrio da Cincia, Tecnologia, LTDA a executar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao
Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio,
Inovaes e Comunicaes com utilizao de tecnologia digital no Municpio de AVAR, Estado
Art. 5. Esta portaria entra vigor na data de sua publicao . de SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando a
no Dirio Oficial da Unio. retransmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.
GABINETE DO MINISTRO Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-
GEORGE DE MELO ARAGO lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carter
PORTARIA N o- 1.121, DE 14 DE MARO DE 2017 provisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,
INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA nos termos do Processo n 01250.000478/2016-26 e da Nota Tcnica
DA INFORMAO O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO- n 3198/2017/SEI-MCTIC.
GIA, INOVAES E COMUNICAES, observado o disposto no Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTE Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria n 4.287, blicao.
de 21 de setembro de 2015, e considerando o que consta do Processo
Em 17 de maro de 2017 GILBERTO KASSAB
n 01250.011856/2017-88, resolve:
Entidade: AR CONTADORES vinculada AC DIGITAL Art. 1o Autorizar, de acordo com o artigo 16 do Decreto n.
5.371, de 17 de fevereiro de 2005, a TV ALIANA PAULISTA S.A., PORTARIA N o- 1.154, DE 14 DE MARO DE 2017
Processo n: 00100.000066/2016-47
No termo do Parecer CGAF/DAFN/ITI-107/2017, DEFIRO concessionria do Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens, no
municpio de SOROCABA, estado do SO PAULO, a executar o O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-
o pedido de credenciamento da AR CONTADORES vinculada AC GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-
DIGITAL na cadeia da AC SOLUTI com instalao tcnica situada Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Servio de Ra-
diodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, com utilizao es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de
na Avenida Getlio Vargas, n 901, Complemento 501, Menino Deus, 2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:
Porto Alegre/RS, para as Polticas de Certificados j credenciadas. de tecnologia digital, no municpio de JANIRU, estado de SO
PAULO, por meio do canal 19 (dezenove), visando retransmisso Art. 1 Autorizar MODELO FM LTDA - EPP a executar o
de seus prprios sinais . Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Servio de Ra-
Entidade: AR TEC SAFE vinculada AC CERTISIGN MLTIPLA diodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, com utilizao
Processo n: 00100.000131/2016-34 Art. 2o A presente autorizao reger-se- pelas disposies de tecnologia digital no Municpio de MOCAJUBA, Estado do PA-
No termo do Parecer CGAF/DAFN/ITI-035/2017, DEFIRO do citado Decreto e demais normas especficas. R, por meio do canal 20 (vinte), visando a retransmisso dos sinais
o pedido de credenciamento da AR TEC SAFE vinculada AC Art. 3o Determinar que, no prazo de at nove meses antes da gerados pela TELEVISO LIBERAL LTDA, concessionria do Ser-
CERTISIGN MLTIPLA na cadeia da AC CERTISIGN com ins- data do desligamento do sinal sinal analgico na referida localidade, vio de Radiodifuso de Sons e Imagens, canal 07 (sete), no mu-
talao tcnica situada na Rua Conselheiro Laurindo, n 809, Sala a entidade apresente ao Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes nicpio de BELM, estado do PAR, por recepo via satlite.
610, Centro, Curitiba/PR, para as Polticas de Certificados j cre- e Comunicaes o projeto tcnico de instalao da estao. Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-
denciadas. Art. 4 A execuo do Servio dever se iniciar na data do lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carter
desligamento do sinal analgico na referida localidade, conforme cro- provisrio para funcionamento em tecnologia analgica, condicionado
RENATO DA SILVEIRA MARTINI nograma definido pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e autorizao para uso da radiofrequncia, nos termos do Processo n
Comunicaes, ressalvada a hiptese da entidade comprovar por es- 01250.004606/2016-19 e da Nota Tcnica n 5089/2017/SEI-MC-
tudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto tcnico de TIC.
instalao da estao neste Ministrio, que no interferir em outra Pargrafo nico. A Entidade dever encaminhar o projeto
Ministrio da Agricultura, entidade outorgada, com utilizao do mesmo canal. tcnico para funcionamento em tecnologia digital Agncia Nacional
Pecuria e Abastecimento Pargrafo nico. Caso fique comprovada a viabilidade rede Telecomunicaes no prazo mximo de nove meses antes da data
. ferida no caput, a autorizao de uso de radiofrequncia dever ser prevista para o desligamento do sinal analgico na localidade, con-
emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal ana- forme cronograma definido pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia,
lgico. Inovaes e Comunicaes, ou a qualquer tempo, aps a autorizao
SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADO Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- do respectivo servio, respeitado o prazo mximo.
DE SANTA CATARINA blicao. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicao.
PORTARIA N 57, DE 17 DE MARO DE 2017
GILBERTO KASSAB
GILBERTO KASSAB
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA o-
EM SANTA CATARINA, no uso das atribuies contidas no inciso PORTARIA N 1.143, DE 14 DE MARO DE 2017 o-
PORTARIA N 1.161, DE 14 DE MARO DE 2017
XXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendncias Federais
de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n 428, de 09 de O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO- O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-
junho de 2010, e tendo em vista o disposto no Art. 2 do Anexo I da GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui- GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-
Instruo Normativa n 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 4 da es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de
Lei n 7802, de 11 de julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 de 2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: 2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:
janeiro de 2002 e o que consta no Processo n 21050.000164/2006- Art. 1 Autorizar TV BAURU S.A. a executar o Servio de Art. 1 Autorizar NOVO INTERIOR COMUNICAES
15, resolve: Retransmisso de Televiso, ancilar ao Servio de Radiodifuso de LTDA a executar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao
Art. 1 Renovar o credenciamento BR SC 0280 da empresa Sons e Imagens, em carter secundrio, com utilizao de tecnologia Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio,
CCPU CONTROLE DE PRAGAS, TRATAMENTOS FITOSSANI- digital no Municpio de AVA, Estado de SO PAULO, por meio do
TRIOS LTDA, CNPJ 02.495.188/0006-26, localizada Rodovia com utilizao de tecnologia digital no Municpio de ITARAR,
canal 26 (vinte e seis), visando a retransmisso dos seus prprios Estado de SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando
Jorge Lacerda, 1235, Bairro Espinheiros, Itaja/SC, para, na qualidade
de empresa que realiza tratamento fitossanitrio com fins quaren- sinais, por recepo via satlite. a retransmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.
tenrios no trnsito internacional de vegetais, seus produtos, sub- Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti- Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-
produtos e embalagens de madeiras, executar os seguintes tratamen- lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carter lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carter
tos: TRATAMENTO TRMICO (HT). provisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia, provisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,
Art. 2 O Credenciamento de que trata esta Portaria ter nos termos do Processo n 01250.008656/2016-67 e da Nota Tcnica nos termos do Processo n 01250.008659/2016-09 e da Nota Tcnica
validade por 05 (cinco) anos, podendo ser renovado, mediante re- n 3318/2017/SEI-MCTIC. n 3193/2017/SEI-MCTIC.
querimento encaminhado Superintendncia Federal de Agricultu- Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
ra/SC, em at cento e vinte (120) dias antes do vencimento, conforme blicao. blicao.
estipulado pela Instruo Normativa n 66/2006.
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu- GILBERTO KASSAB GILBERTO KASSAB
blicao.
PORTARIA N o- 1.144, DE 14 DE MARO DE 2017 AGNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAES
JACIR MASSI
CONSELHO DIRETOR
O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-
SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADO GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui- ACRDO N o- 84, DE 17 DE MARO DE 2017
DO MATO GROSSO DO SUL es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de
2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: Processo n 53554.000677/2016-13
PORTARIA N 23, DE 3 DE MARO DE 2017 Art. 1 Autorizar TV BAURU S/A a executar o Servio de Recorrente/Interessado: ULISSES COSTA DE ALMEIDA -
Retransmisso de Televiso, ancilar ao Servio de Radiodifuso de ME. CNPJ/MF n 08.830.352/0001-86. Conselheiro Relator: Otavio
O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA Sons e Imagens, em carter secundrio, com utilizao de tecnologia Luiz Rodrigues Junior. Frum Deliberativo: Reunio n 821, de 9 de
NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, no uso das atribuies maro de 2017
contidas no art. 44, do Regimento Interno das Superintendncias digital no Municpio de BOREBI, Estado de SO PAULO, por meio
do canal 26 (vinte e seis), visando a retransmisso dos seus prprios EMENTA: PEDIDO DE ANULAO DE ATOS ADMI-
Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n 428, de NISTRATIVOS. COMPETNCIA PARA FISCALIZAO RE-
09/06/10, e tendo em vista o disposto no art. 8 da Instruo Nor- sinais, por recepo via satlite.
Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti- PRESSIVA DE ATIVIDADES CLANDESTINAS. TRANSFERN-
mativa n 36, de 24 de novembro de 2009, na Lei n 7.802, de 11 de CIA DA EXECUO DO SERVIO DE COMUNICAO MUL-
julho de 1989, no Decreto n 4.074, de 4 de janeiro de 2002 e o que lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carter
consta no Processo n 21026.000954/2017-51, resolve: provisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia, TIMDIA A PRESTADORES DE SERVIO DE VALOR ADICIO-
Art. 1 Credenciar a entidade de pesquisa CROPSOLU- NADO. AUSNCIA DE NOTIFICAO PRVIA DO MOMENTO
nos termos do Processo n 01250.008658/2016-56 e da Nota Tcnica DE REALIZAO DA FISCALIZAO NO CONFIGURA
TIONS - PESQUISA, ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA, n 3176/2017/SEI-MCTIC.
CNPJ n 20.200.540/0001-26, localizada na Estrada Velha So Ga- OFENSA AO DEVIDO PROCESSO LEGAL, AMPLA DEFESA
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- E AO CONTRADITRIO. NO SO ABUSIVOS O LACRE OU A
briel/Campo Grande, Km 08, no municpio de So Gabriel D'Oes- blicao.
te/MS, para, na qualidade de entidade privada de pesquisa, realizar APREENSO DE EQUIPAMENTO UTILIZADO NA PRESTAO
pesquisa e experimentao com agrotxicos e afins, objetivando a CLANDESTINA DE SERVIOS DE TELECOMUNICAES. PO-
emisso de laudos de eficincia e praticabilidade agronmica e fi- GILBERTO KASSAB DER DE POLCIA. ALEGAO DE ILEGALIDADE NO COM-
totoxicidade para fins de registro. PROVADA. INDEFERIMENTO DO PEDIDO. 1. Pedido de anulao
Art. 2 O credenciamento de que trata esta Portaria ter PORTARIA N o- 1.153, DE 14 DE MARO DE 2017 de atos administrativos praticados por agentes de fiscalizao, pelos
validade indeterminada. Gerentes Regionais no estado de Minas Gerais (GR04) e nos estados
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO- de Gois, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (GR07) e
blicao. GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui- pelo Gerente da Unidade Operacional no estado do Esprito Santo
es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de (UO02.1). 2. O ato administrativo pode ser anulado por provocao
CELSO DE SOUZA MARTINS 2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve: de particular, nos termos da Lei n 9.784, de 29 de janeira de 1999,
e do Regimento Interno da Anatel (RIA), aprovado pela Resoluo n N o- 7.328 - Processo n 53500.048002/2017-61. Expede autorizao Art. 3 A execuo do Servio dever se iniciar na data do
612, de 29 de abril de 2013. 3. O pedido de anulao o instrumento DAILSON A.S.VIEIRA - ME, CNPJ/MF n 08.630.101/0001-58, pa- desligamento do sinal analgico na referida localidade, conforme cro-
adequado para as situaes nas quais o administrado representa em ra explorar o Servio de Comunicao Multimdia, por prazo in- nograma definido pelo Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e
face da ilegalidade do ato administrativo. 4. Reiterao de argumentos determinado, em todo o territrio nacional. Comunicaes, ressalvada a hiptese da entidade comprovar por es-
j apresentados em outro processo administrativo e que j foram tudo de viabilidade, apresentado juntamente com o projeto tcnico de
objeto de anlise e deciso da Administrao Pblica. 5. A com- N o- 7.338 - Processo n 53500.000989/2017-33. Expede autorizao instalao da estao neste Ministrio, que no interferir em outra
petncia das Gerncias Regionais e das Unidades Operacionais para TARCISIO DANTAS RIBEIRO - ME, CNPJ/MF n entidade outorgada, com utilizao do mesmo canal.
executar atividades de fiscalizao e elaborar Relatrios de Fisca- 06.065.802/0001-66, para explorar o Servio de Comunicao Mul- Pargrafo nico. Caso fique comprovada a viabilidade re-
lizao no est adstrita s irregularidades de carter tcnico, con- timdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional. ferida no caput, a autorizao de uso de radiofrequncia dever ser
forme arts. 194 e 198 do Regimento Interno da Anatel (RIA), apro- emitida pela Anatel em data anterior ao desligamento do sinal ana-
vado pela Resoluo n 612, de 29 de abril de 2013. 6. A Su- VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES lgico.
perintendncia de Fiscalizao (SFI) competente para instaurar, Superintendente Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
instruir e decidir processos que versem sobre infrao de explorao blicao.
de servio de telecomunicaes sem a devida autorizao. 7. O pro- ATOS DE 17 DE MARO DE 2017
psito da Anatel nos atos contestados foi apurar a ocorrncia de INEZ JOFFILY FRANA
o-
prestao clandestina do Servio de Comunicao Multimdia (SCM). N 7.355 - Processo n 53500.045769/2017-39. Expede autorizao
A ausncia de notificao das empresas fiscalizadas ou do Reque- M S TELECOM LTDA - ME, CNPJ/MF n 18.592.961/0001-06, para COORDENAO-GERAL DE OUTORGAS
rente, em momento anterior s aes de fiscalizao, no configura explorar o Servio de Comunicao Multimdia, por prazo indeter-
ofensa ao devido processo legal, ampla defesa e ao contraditrio. 8. minado, em todo o territrio nacional. DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL
No so abusivos os atos de lacre ou apreenso de equipamentos Em 13 de maro de 2017
o-
quando se constata seu uso na prestao clandestina de servios de N 7.358 - Processo n 53500.047705/2017-72. Expede autorizao
telecomunicaes. 9. Pedido de Anulao indeferido. HIGH SPEED PROVEDOR DE INTERNET LTDA - ME, CNPJ/MF N o- 149 - O COORDENADOR-GERAL DE OUTORGAS, no uso de
ACRDO: Vistos, relatados e discutidos os presentes au- n 16.551.514/0001-75, para explorar o Servio de Comunicao suas atribuies, tendo em vista o disposto no art. 1 da Portaria n
tos, acordam os membros do Conselho Diretor da Anatel, por una- Multimdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional. 522, de 1 de fevereiro de 2017, publicado no Dirio Oficial em 03 de
nimidade, nos termos da Anlise n 47/2017/SEI/OR (SEI n maro de 2017, e considerando o que consta no processo n.
1206714), integrante deste acrdo, indeferir o Pedido de Anulao. N o- 7.359 - Processo n 53500.048926/2017-68. Expede autorizao 53900.025064/2015-21, resolve aprovar o local de instalao da es-
Participaram da deliberao o Presidente Juarez Quadros do CMC TELECOM EIRELI - ME, CNPJ/MF n 25.316.717/0001-78, tao digital e a utilizao dos equipamentos do NOVO INTERIOR
Nascimento e os Conselheiros Igor Vilas Boas de Freitas, Anibal para explorar o Servio de Comunicao Multimdia, por prazo in- COMUNICAES LTDA, autorizatrio do Servio de Retransmisso
Diniz, Otavio Luiz Rodrigues Junior e Leonardo Euler de Morais. determinado, em todo o territrio nacional. de Televiso, em carter primrio, no municpio de PORANGABA,
estado de So Paulo, utilizando o canal digital n 25 (vinte e cinco),
JUAREZ MARTINHO QUADROS DO NASCIMENTO N o- 7.363 - Processo n 53500.048705/2017-90. Expede autorizao nos termos da Nota Tcnica n 1845/2017/SEI-MCTIC.
Presidente do Conselho M.S DE MATOS - ME, CNPJ/MF n 18.861.403/0001-90, para ex-
plorar o Servio de Comunicao Multimdia, por prazo indeter- FABIANO DE VASCONCELLOS COSTA COUTO
SUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAO minado, em todo o territrio nacional.
GERNCIA REGIONAL NOS ESTADOS
DO CEAR, RIO GRANDE DO NORTE E PIAU N o- 7.366 - Processo n 53500.048459/2017-76. Expede autorizao
.
Ministrio da Cultura
SOLUCOES EM TECNOLOGIA E SISTEMAS GLAUTIER EIRELI
DESPACHO - EPP, CNPJ/MF n 10.990.858/0001-02, para explorar o Servio de
Comunicao Multimdia, por prazo indeterminado, em todo o ter- SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO
O Gerente Regional Interino da Anatel nos Estados do Cea- ritrio nacional. CULTURA
r, Rio Grande do Norte e Piau, nos termos do art. 82, inciso IX do
Regimento Interno da Anatel, aprovado pela Resoluo n 612/2013, N o- 7.374 - Processo n 53500.046614/2017-10. Expede autorizao PORTARIA N 181, DE 20 DE MARO DE 2017
torna pblicas as decises finais proferidas nos processos a seguir NOVA TV ART COMUNICACAO VISUAL LTDA - ME, CNPJ/MF
relacionados. n 19.549.848/0001-00, para explorar o Servio de Acesso Condi- O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-
A ntegra das decises pode ser acessada por meio do site da cionado, por prazo indeterminado, tendo como rea de Prestao do TURA, no uso de suas atribuies legais, que lhe confere a Portaria
Agncia (http://www.anatel.gov.br/institucional/index.php/processos- Servio todo o territrio nacional, e como reas de Abrangncia do n 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4 da Portaria n 120, de 30
administrativos): 53566.000420/2016-22; 53563.000699/2015-93; Atendimento aquelas indicadas em seu Projeto Tcnico e alteraes de maro de 2010, resolve:
53566.001409/2013-37; 53566.000370/2016-83; 53563.000758/2016- posteriores. Art. 1. - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s)
12; 53000.051238/2010; 53563.001535/2015-83; 53563.000077/2012- no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s)
12; 53560.002155/2016-77; 53560.200303/2015-36; VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doaes ou pa-
53566.000455/2016-61; 53560.002806/2016-29; 53560001806/2012- Superintendente trocnios, na forma prevista no 1 do artigo 18 e no artigo 26 da Lei
88; 53566000222/2014-05; 53563000073/2012-34; n. 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n 9.874, de
53560002974/2016-14; 53566000539/2016-03; 53563.000146/2013- SECRETARIA DE RADIODIFUSO 23 de novembro de 1999.
79; 53566.001097/2013-61; 53563.001779/2008-37; Art. 2. - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-
53566.001019/2012-86; 53566.000855/2015-96; 53560.003496/2016- PORTARIA N o- 1.067, DE 8 DE MARO DE 2017 blicao.
60; 53560.003460/2016-86; 53563.001721/2015-12;
53566.000538/2016-51; 53563.000391/2012-03; 53566.000404/2012- A SECRETRIA DE RADIODIFUSO, no uso das atri- JOS PAULO SOARES MARTINS
14; 53566.000931/2013-00; 53566.000547/2016-41; buies que lhe so conferidas pelo art. 74 do Captulo IV do Anexo
53560.002784/2016-05; 53560.002810/2016-97; 53563.000600/2015- IV da Portaria n 5.184, de 14 de novembro de 2016, publicada no ANEXO I
53; 53560.002508/2012. Dirio Oficial da Unio de 16 de novembro de 2016, observado o
REA: 5 PATRIMNIO CULTURAL (Artigo 18 , 1 )
disposto no art. 29 da Portaria n 366, de 14 de agosto de 2012, 164981 - Restaurao da Antiga Intendncia de So Jos do
CARLOS BEZERRA BRAGA publicada no Dirio Oficial da Unio de 15 de agosto de 2012, e Norte - Fase 1 Cobertura e Reforo Estrutural
tendo em vista o que consta do Processo n 01250.011739/2017-14, SURYA PROJETOS LTDA - ME
GERNCIA REGIONAL NOS ESTADOS invocando as razes presentes na Nota Tcnica n 4521/2017/SEI- CNPJ/CPF: 12.091.943/0001-56
DO RIO JANEIRO E ESPRITO SANTO MCTIC, resolve: Processo: 01400224463201691
Art.1o Declarar extinta, a partir de 23 de julho de 2004, a Cidade: Porto Alegre - RS;
ATO N o- 7.350, DE 16 DE MARO DE 2017 autorizao outorgada Associao Cotia de Comunicao para a Valor Aprovado: R$ 1.640.649,79
execuo do servio de retransmisso de televiso, em carter pri- Prazo de Captao: 21/03/2017 31/12/2017
Outorga autorizao para uso de radiofrequncia(s) (ao) PE- mrio, no municpio de Cotia, estado de So Paulo, por meio da Resumo do Projeto: A proposta cultural tem por finalidade a
TROLEO BRASILEIRO SA PETROBRAS, CNPJ n Portaria no 1720, de 23 de novembro de 1993, publicada no Dirio execuo da fase 01 de restaurao da edificao da Antiga In-
33.000.167/1007-50 associada autorizao para explorao do Ser- Oficial da Unio de 26 de novembro de 1993. tendncia localizada na cidade de So Jos do Norte/RS, tombada
vio Limitado Privado. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- pelo Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico do Estado do Rio
blicao. Grande do Sul - IPHAE. O processo completo de restaurao ser
RODRIGO VIEITAS SARRUF DE ALMEIDA subdividido em 04 etapas de obra. A Fase 1 refere-se a Restaurao
Gerente VANDA JUGURTHA BONNA NOGUEIRA da cobertura e reforo estrutural do prdio.
SUPERINTENDNCIA DE OUTORGA DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO COMERCIAL PORTARIA N 182, DE 20 DE MARO DE 2017

E RECURSOS PRESTAO O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL-
PORTARIA N o- 870, DE 9 DE MARO DE 2017
TURA, no uso de suas atribuies legais, que lhe confere a Portaria
ATOS DE 15 DE MARO DE 2017 n 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4 da Portaria n 120, de 30
A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU-
de maro de 2010, resolve:
N o- 7.307 - Processo n 53500.047704/2017-28. Expede autorizao SO COMERCIAL, no uso das atribuies que lhe confere o Art. 1,
Art. 1 - Aprovar a(s) alterao(es) do(s) nome(s) do(s)
COMFIBRANET TELECOMUNICACOES LTDA - ME, CNPJ/MF da Portaria n 1.041, de 6 de maro de 2017, e observado o disposto projeto(s) abaixo relacionado(s):
n 26.195.851/0001-20, para explorar o Servio de Comunicao no art. 7 do Decreto n 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o PRONAC: 130322 - Um Toque de Vida 2013, publicado na
Multimdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional. que consta no Processo n 01250.009795/2017-99, resolve: portaria n 0175/13 de 09/04/2013, no D.O.U. em 10/04/2013, para
Art. 1 Consignar RDIO E TV BANDEIRANTES DE Um Toque de Vida .
N o- 7.308 - Processo n 53500.044655/2017-71. Expede autorizao CAMPINAS LTDA., autorizatria do Servio de Retransmisso de Art. 2 - Alterar o(s) resumo(s) do(s) projeto(s) abaixo re-
M A DE LIMA COMERCIO E SERVICOS EIRELI - ME, CNPJ/MF Televiso, em carter secundrio, na localidade de CAPIVARI/SP, o lacionado(s):
n 21.557.477/0001-42, para explorar o Servio de Comunicao canal 15 (quinze), correspondente faixa de frequncia de 476 a 482 PRONAC: 130322 - Um Toque de Vida 2013, publicado na
Multimdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional. MHz, para transmisso digital do mesmo servio e na mesma lo- portaria n 0175/13 de 09/04/2013, publicada no D.O.U. em
calidade, no mbito do Sistema Brasileiro de Televiso Digital Ter- 10/04/2013.
N o- 7.309 - Processo n 53500.045637/2017-15. Expede autorizao restre. Onde se l: Implementar quatro cursos de msica: violo,
M K DOS ANJOS SILVA INFORMATICA, CNPJ/MF n Art. 2 A presente consignao reger-se- pelas disposies teclado, percusso e flauta. Sendo realizado dois cursos em cada
26.594.939/0001-15, para explorar o Servio de Comunicao Mul- do Cdigo Brasileiro de Telecomunicaes, leis subsequentes e seus cidade: Vrzea Alegre, Cedro, Tau e Aracati; totalizando 8 cursos
timdia, por prazo indeterminado, em todo o territrio nacional. regulamentos, bem como pelo Decreto n 5.820, de 2006. com 10 alunos cada.
Leia-se: Implementar quatro cursos de msica: violo, te- Art. 1 - Aprovar a reduo de valor em favor do(s) pro- ANEXO I
clado, percusso e flauta. Totalizando 8 cursos que sero distribuidos
nos municpios de: Aracati/CE, Cedro/CE, Cabedelo/PB e Natal/RN. jeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para
Cada curso ter 10 alunos e as aulas sero gratuitas. o(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar re- REA: 3 MSICA (Artigo 18 , 1 )
Art. 3 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-
blicao. cursos, mediante doaes ou patrocnios, na forma prevista no 1 do 159382 - BANDA TRICORDIANA 2016
JOS PAULO SOARES MARTINS artigo 18 e no artigo 26 da Lei n. 8.313, de 23 de dezembro de 1991, Cedros Produes Artsticas Ltda.
alterada pela Lei n 9.874, de 23 de novembro de 1999. CNPJ/CPF: 04.134.274/0001-24
Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-
Cidade: Trs Coraes - MG;
O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CUL- blicao.
TURA, no uso das atribuies legais, que lhe confere a Portaria n Valor Reduzido: R$ 168.950,00
1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4 da Portaria n 120, de 30 de
maro de 2010, resolve: JOS PAULO SOARES MARTINS Valor total atual: R$ 303.050,00
O SECRETRIO DE FOMENTO E INCENTIVO CULTURA, no uso de suas atribuies legais, considerando o sistema de Credenciamento criado pela Portaria n 43, de 09 de julho de 2009, publicada
no D.O.U. do dia 13 de julho de 2009, e o que dispe os Captulos X e XI da Portaria n 83, de 08 de setembro de 2011, publicada no D.O.U. do dia 11 de setembro de 2011, resolve:
Art. 1 Tornar pblica, a relao dos peritos descredenciados do Banco de Pareceristas do Ministrio da Cultura, a pedido, conforme disposto no Art. 26 da Portaria n 83, de 8 de setembro de 2011, os quais
foram habilitados por meio do Edital n 1/2014, retificado pelo Edital n 1/2015, por nome, CPF, rea, segmentos e nvel, constantes no anexo.
Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.
JOS PAULO SOARES MARTINS
ANEXO
CLAUDIA MUSSI VIEGAS 05016127930 Teatro Nvel II

Artes Cnicas
JANAINA LINS DE ALENCAR 30701326859 Design - Moda - Exposio de Artes - Doaes de Nvel II
Artes Visuais Acervos de Artes Visuais - Projeto educativo de
artes visuais - Projeto de fomento cadeia pro-
dutiva arte visual.
SECRETARIA DO AUDIOVISUAL recursos, mediante doaes ou patrocnios, na forma prevista no 1 CNPJ/CPF: 040.045.498-09
o- do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n. 8.313, de 23 de dezembro de Cidade: Osasco - SP;
1991, alterada pela Lei n 9.874, de 23 de novembro de 1999. Prazo de Captao: 01/01/2017 31/12/2017
O(A) SECRETRIA DO AUDIOVISUAL, no uso de suas Art. 2. - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu- 162097 - Leo Megga faz a festa
atribuies legais, que lhe confere a Portaria n 2.313, de 16 de blicao. Leonardo Rodrigues Silva
dezembro de 2016 e o art. 1 da Portaria n 1.201, de 18 de dezembro CNPJ/CPF: 075.914.147-98
de 2009, resolve: MARIANA RIBAS DA SILVA Cidade: So Gonalo - RJ;
Art. 1 - Aprovar a(s) alterao(es) do(s) nome(s) do(s) Prazo de Captao: 01/01/2017 31/12/2017
projeto(s) abaixo relacionado(s): ANEXO I
PRONAC: 164399 - Cinema e Reflexo 2017 (ttulo pro- 161949 - Luiz Cruls, O Cientista da Repblica
visrio), publicado na portaria n 0117/16 de 12/12/2016, no D.O.U. Animatogrfo Cinema e Vdeo LTDA
em 13/12/2016, para Cinema e Reflexo. REA: 2 AUDIOVISUAL (Artigo 18 , 1 ) CNPJ/CPF: 01.643.386/0001-12
Art. 2 - Esta portaria entra em vigor na data de sua pu- 164662 - 8 ? Festa do Cinema Italiano ? Brasil - 2017 Cidade: Braslia - DF;
blicao. Tommaso Mottironi 85621072049 Prazo de Captao: 01/01/2017 30/09/2017
CNPJ/CPF: 13.187.019/0001-30 1510042 - MULTI CINE ITINERANTE - ANO 02
MARIANA RIBAS DA SILVA Cidade: Torres - RS; Multiplicando Talentos
PORTARIA N o- 40, DE 20 DE MARO DE 2017 Prazo de Captao: 01/01/2017 31/10/2017 CNPJ/CPF: 09.008.738/0001-70
163431 - Festival Cine Friburgo Cidade: Cricima - SC;
O(A) SECRETRIA DO AUDIOVISUAL, no uso das atri- Arturius Produes Cinematogrficas Ltda - ME Prazo de Captao: 01/02/2017 31/12/2017
buies legais, que lhe confere a Portaria n 2.313, de 16 de de- CNPJ/CPF: 21.276.107/0001-37 162421 - Projeto Boneca Chiquita
zembro de 2016 e o art. 1 da Portaria n 1.201, de 18 de dezembro Cidade: So Gonalo - RJ; Maria Luiza Candeu Zang
de 2009, resolve:
Art. 1. - Prorrogar o prazo de captao de recursos do(s) Prazo de Captao: 01/01/2017 31/10/2017 CNPJ/CPF: 033.729.719-30
projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, 160090 - Folia de Reis, Uma Jornada de F Cidade: So Jos dos Pinhais - PR;
para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar NEUZA MARIA DE OLIVEIRA VIDOLIN Prazo de Captao: 01/01/2017 31/12/2017
Considerando o que consta no Processo Administrativo ins- SECRETARIA-GERAL

Ministrio da Defesa DIRETORIA DE ADMINISTRAO
. taurado pela Portaria n 185 de 21/10/2016, no qual foi garantido
PORTARIA N 22/DADM, DE 17 DE MARO DE 2017
COMANDO DA MARINHA empresa JEDANA SHIPPING COMPANY LIMITED, o contraditrio
Inscrio de Organizao Militar (OM) no
COMANDO DE OPERAES NAVAIS e a ampla defesa, Considerando que foram esgotados todos os prazos Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica
(CNPJ).
1 DISTRITO NAVAL
recursais e instncias administrativas, resolve:
CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO O DIRETOR DE ADMINISTRAO DA MARINHA, no
Art. 1 DECLARAR perdida a embarcao AMAZON uso de suas atribuies legais e com fundamento no art. 13 da Ins-
truo Normativa n 1.634, de 06 de maio de 2016, da Receita
CHIEFTAIN, n 381-E00596-8, de propriedade da empresa JEDANA Federal do Brasil (RFB), resolve:
PORTARIA N 44/CPRJ, DE 17 DE MARO DE 2017 Art.1 Alterar a denominao nos CNPJ n 00.394.502/0507-
53 e CNPJ 19.418.876/0001-80, pertencentes a Diretoria de Gesto de
SHIPPING e incorpor-la aos bens da unio ou leilo-la, nos termos Programas Estratgicos da Marinha, para Diretoria de Gesto de Pro-
Declarao de Perdimento e Leilo
gramas da Marinha.
do pargrafo 2 do artigo 17 da Lei n 9.537, de 11 de dezembro de Art. 2 Alterar o endereo no CNPJ n 0.394.502/0507-53,
O CAPITO DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO no uso para Esplanada dos Ministrios, s/n - Bloco N, 1 andar, Asa Norte,
1997. Braslia - DF, CEP 70055-900.
das suas atribuies legais estabelecidas no Regulamento das Ca- Art. 3 Alterar o endereo no CNPJ n 19.418.876/0001-80,
pitanias dos Portos, Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na presente data. para Ilha das Cobras, s/n, edifcio 8, 2 andar - Centro, Rio de
Janeiro - RJ, CEP 20091-000.
Considerando o que consta no pargrafo 2 do artigo 17 da Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
Lei n 9.537, de 11 de dezembro de 1997, Considerando que o Capito de Mar e Guerra SERGIO RENATO blicao.
proprietrio declarou o abandono do navio, BERNA SALGUEIRINHO V Alte (IM) SRGIO LUIZ DE ANDRADE
DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAO
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
PORTARIA No 62/DPC, DE 20 DE MARO DE 2017
Dispensa embarcao do servio de praticagem.
O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela Portaria no 156/MB, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no art. 4o da
Lei no 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurana do Trfego Aquavirio em guas sob Jurisdio Nacional - LESTA), resolve:
Art. 1o Dispensar do servio de praticagem a embarcao empregada na navegao de apoio martimo, abaixo listada, comandada pelo Capito de Longo Curso JEFFERSON DA SILVA MIRANDA (CIR:
021P2001098492) e pelo Capito de Longo Curso RICARDO DE MENEZES SIQUEIRA (CIR: 381P2001247848), com arqueao bruta (AB) acima de 3.000 e menor ou igual a 5.000, que atende ao preconizado
no inciso 5, da alnea c, do item 0404 das Normas da Autoridade Martima para o Servio da Praticagem - NORMAM-12/DPC (1a Reviso):
NOME DA EMBARCAO NMERO DE INSCRIO LOCAL DE INSCRIO PORTO DE OPERAO AUTORIZADO

FAR STAR 381E009271 Capitania dos Portos do Rio de Janeiro Vitria (ES)
Art. 2o A dispensa do servio de praticagem est limitada aos portos e terminais mencionados, devendo ser respeitadas as restries operacionais e caractersticas dos respectivos portos e terminais.
Art. 3o Os comandantes da embarcao dispensada do servio de praticagem devero observar a alnea d, do item 0404, da NORMAM-12/DPC (1a Reviso), comunicando obrigatoriamente Estao de
Praticagem e/ou ao Servio de Trfego de Embarcao (VTS) a sua movimentao dentro da Zona de Praticagem.
Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 5o Fica revogada a Portaria no 115, datada de 18 de abril de 2016, publicada no DOU de 22 de abril de 2016.
Vice-Almirante WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO
PORTARIA No 63/DPC, 20 DE MARO DE 2017 - Curso Especial de Acesso a 2 Oficial de Mquinas argrafo nico - O descumprimento de quaisquer normas ou
(ACOM-B); determinao emanada da DPC sujeitar a FEMAR pena de ad-
Credencia a Fundao de Estudos do Mar vertncia, observado o devido processo legal. Trs advertncias, no
(FEMAR) para ministrar cursos do Ensino - Curso Especial de Acesso a 2 Oficial de Nutica (ACON- perodo em que vigorar a Portaria, resultaro no descredenciamento
Profissional Martimo (EPM). B); da FEMAR.
- Curso de Adaptao para Aquavirios - Mdulo Especfico Art. 5 O presente credenciamento vlido pelo perodo de
O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atri- dois anos, a partir da data de publicao do Acordo Administrativo no
para Martimos - Seo Convs (CAAQ-I C); DOU, podendo ser renovado por igual perodo, devendo o Acordo
buies que lhe so conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de com o OE ser firmado no prazo mximo de trinta dias a contar da
- Curso de Adaptao para Aquavirios - Mdulo Especfico
junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o publicao desta Portaria.
contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, para Martimos - Seo Mquinas (CAAQ-I ME); Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade - Curso de Adaptao a 2 Oficial de Mquinas (ASOM); blicao em DOU.
Martima para o Ensino Profissional Martimo de Aquavirios (NOR- e
MAM-30), resolve: Vice-Almirante WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO
- Curso de Adaptao a 2 Oficial de Nutica (ASON).
Art. 1 Credenciar a Fundao de Estudos do Mar (FEMAR), Pargrafo nico - A execuo desse curso dar-se- sob a
CNPJ 33.798.026/0001-86, no municpio do Rio de Janeiro/RJ, para ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS
superviso do Centro de Instruo "Almirante GRAA ARANHA" FORAS ARMADAS
ministrar os cursos do EPM, a seguir relacionados, qualquer que seja
a natureza dos cursos, se do Programa do Ensino Profissional Ma- (CIAGA), na qualidade de rgo de Execuo (OE) vinculado. CHEFIA DE LOGSTICA
rtimo para Aquavirios (PREPOM-Aquavirios), se curso Extra- Art. 2 A realizao de qualquer curso depender de expressa
PORTARIA N 1235/SECMA/MD, DE 20 DE MARO DE 2017
PREPOM, ou se curso no custeado pelo Fundo de Desenvolvimento autorizao da Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitao do
do Ensino Profissional Martimo (Extra-FDEPM): OE vinculado. O CHEFE DE LOGSTICA DO ESTADO-MAIOR CON-
- Curso de Aperfeioamento para Aquavirios - Mdulo Es- Art. 3 Devero ser observadas pela FEMAR as demais re- JUNTO DAS FORAS ARMADAS DO MINISTRIO DA DE-
pecfico para Martimos - Seo de Mquinas (APAQ-I M); FESA, no uso da competncia que lhe foi delegada pelo art. 1 da
comendaes e prescries da NORMAM-30, em particular, a ce- Portaria n 1.350/MD, de 25 de maio de 2011, e considerando o
- Curso de Aperfeioamento para 2 Oficial de Nutica
(APNT); lebrao de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando disposto no art. 4 do Decreto-Lei n 1.177, de 21 de junho de 1971,
- Curso de Aperfeioamento para 2 Oficial de Mquinas que, em nenhuma hiptese, os cursos oferecidos podem ensejar in- combinado com o art. 9 do Decreto n 2.278, de 17 de julho de 1997,
resolve:
(APMA); denizao por parte de alunos, independentemente da condio em Art. 1 Conceder inscrio, junto ao Ministrio da Defesa
- Curso de Atualizao e Adaptao de Nutica para Oficiais que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM. (MD), empresa GEOAMBIENTE SENSORIAMENTO REMOTO
(ATNO); Pargrafo nico - Ao trmino de cada curso autorizado, a LTDA., com sede social na Av. Shishima Hifumi n 2911, Mdulo
- Curso de Atualizao de Oficiais de Mquinas (ATOM); M201/M202, 2 andar, 3 pavimento, Parque Tecnolgico UNIVAP,
FEMAR dever enviar ao OE vinculado a relao dos alunos apro- Urbanova, So Jos dos Campos - SP, CEP: 12.244-000, inscrita no
- Curso de Atualizao de Prticos (ATPR);
- Curso Especial Bsico de Automao (CEBA); vados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emis- CNPJ sob o n 00.033.757/0001-81, como entidade privada execu-
so da Ordem de Servio e dos Certificados correspondentes. tante de aerolevantamento, categoria "C".
- Curso Especial Avanado de Posicionamento Dinmico Art. 2 Considerar a inscrio vlida a partir da data de sua
(EAPD); Art. 4 Obriga-se a FEMAR a cumprir todas as disposies publicao em Dirio Oficial da Unio, at a data de 13 de maro de
- Curso Especial Bsico de Posicionamento Dinmico afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo- 2022.
(EBPD); Art. 3 Durante o perodo de vigncia da inscrio, a em-
lhe vedado negar cumprimento s mesmas ao fundamento de conflito presa dever comunicar ao MD qualquer alterao referente sua
- Curso Especial de Operaes com Cargas Perigosas no
com estas ltimas, incorrendo, no caso da inobservncia deste artigo, capacitao tcnica e/ou jurdica.
Trabalho Aquavirio (EOCA); Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
- Curso Especial de Cuidados Mdicos (ESCM); nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo,
blicao.
- Curso Especial Bsico de Navio Tanque para Gs Li- vedado opor clusula de confidencialidade DPC no que concerne
quefeito (EBGL); aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos. Almirante de Esquadra LEONARDO PUNTEL
Ministrio da Educao Art. 2o O recredenciamento de que trata o art. 1o vlido Nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de
. pelo prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela Portaria Normativa no 1, de 1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer no
3 de janeiro de 2017, observado o disposto no art. 4o da Lei no 800/2016, da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional
10.870, de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7o, do Decreto de Educao, nos termos do Decreto no 5.786/2006 e da Resoluo
GABINETE DO MINISTRO no 5.773, de 9 de maio de 2006. CNE/CES no 1/2010, favorvel ao credenciamento da Faculdade
Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- Maurcio de Nassau de Juazeiro do Norte, situada Rua Nossa
PORTARIA No 380, DE 20 DE MARO DE 2017 blicao. Senhora do Carmo, s/n, bairro Franciscanos, municpio de Juazeiro do
Norte, no estado do Cear, CEP 63020-180, mantida pela SER Edu-
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso de MENDONA FILHO cacional S.A., com sede no municpio de Recife, estado de Per-
suas atribuies, tendo em vista o disposto no Decreto no 5.773, de 9 nambuco, observados tanto o prazo de 4 (quatro) anos, fixado pela
de maio de 2006, na Portaria Normativa no 40, de 12 de dezembro de DESPACHOS DO MINISTRO ento vigente Portaria Normativa no 2, de 4 de janeiro de 2016,
2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, e no Parecer no Em 20 de maro de 2017 observado o disposto no art. 4o da Lei no 10.870, de 19 de maio de
001/2017, da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional 2004, bem como o art. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de maio
de Educao, conforme consta do processo e-MEC no 201355643, e Nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de de 2006, conforme consta do processo e-MEC no 201356268.
diante da conformidade do Estatuto da Instituio e de seu respectivo 1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer no Nos termos do art. 2 da Lei n 9.131, de 24 de novembro de
Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislao aplicvel, 001/2017, da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional 1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer
resolve: de Educao, favorvel ao credenciamento, para a oferta de cursos CNE/CES n 372/2016, da Cmara de Educao Superior, do Con-
Art. 1o Fica credenciada, para a oferta de cursos superiores superiores na modalidade a distncia, do Centro Universitrio de selho Nacional de Educao, favorvel autorizao para que Paula
na modalidade a distncia, a do Centro Universitrio de Patos de Patos de Minas (UNIPAM), com sede na rua Major Gote, n 808, no Freitas Barrocas, portadora da Cdula de Identidade n
Minas (UNIPAM), com sede na rua Major Gote, n 808, no bairro bairro Caiaras, municpio de Patos de Minas, estado de Minas Ge- 2005010029739, SSP/CE, inscrita no CPF sob o n 012.258.763-46,
Caiaras, municpio de Patos de Minas, estado de Minas Gerais, rais, mantida pela Fundao Educacional de Patos de Minas, com estudante regularmente matriculada no curso de Medicina da Uni-
mantida pela Fundao Educacional de Patos de Minas, com sede no sede no mesmo municpio e estado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, versidade Potiguar - UNP, com sede no municpio de Natal, no estado
mesmo municpio e estado. fixado pela ento vigente Portaria Normativa no 2, de 4 de janeiro de do Rio Grande do Norte, realize, em carter excepcional, cinquenta
Art. 2o As atividades presenciais obrigatrias sero desen- 2016, observado o art. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 de maio de por cento do Estgio Curricular Supervisionado (internato) na Fa-
volvidas na sede da instituio e nos polos de apoio presencial cons- 2006, com abrangncia de atuao em sua sede e nos seguintes polos culdade de Medicina da Universidade Federal do Cear - UFC, com
tantes do anexo desta Portaria. de apoio presencial: 1. Rua Sete de Setembro, N 17, Quadra 11, sede no municpio de Fortaleza, no estado do Cear, devendo a
Art. 3 O credenciamento de que trata o art. 1o vlido pelo Bairro Centro, Municpio de Bauru, Estado de So Paulo; 2. Rua requerente cumprir as atividades de estgio curricular previstas no
prazo de 5 (cinco) anos, bem como o art. 10, 7o, do Decreto no Padre Manoel, N 118, Bairro Centro, Municpio de Carmo do Pa- projeto pedaggico do curso de Medicina da UNP, cabendo a esta a
5.773, de 9 de maio de 2006. ranaba, Estado de Minas Gerais; 3. Avenida Doutor Jos de Ma- responsabilidade pela superviso do referido estgio, bem como a
Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- galhes Pinto, N 1041, at 1477/1478, Bairro Giovanini, Municpio convalidao dos atos acadmicos eventualmente desenvolvidos no
blicao. de Coronel Fabriciano, Estado de Minas Gerais; 4. Rua Matosinhos, mbito desta autorizao, conforme consta do Processo n
N 293, Bairro Matosinhos, Municpio de Itabirito, Estado de Minas 23001.000259/2016-11.
MENDONA FILHO Gerais; 5. Praa Coronel Hermgenes, N 90, Bairro Centro, Mu- Nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de
nicpio de Joo Pinheiro, Estado de Minas Gerais; 6. Rua Coronel 1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer
ANEXO Domiciano, N 121, Bairro Centro, Municpio de Muria, Estado de CNE/CES no 558/2011, da Cmara de Educao Superior, do Con-
Minas Gerais; 7. Rua Cndido Neiva, N 66, Bairro Centro, Mu- selho Nacional de Educao, que conheceu do recurso interposto pela
1. Rua Sete de Setembro, N 17, Quadra 11, Bairro Centro, nicpio de Paracatu, Estado de Minas Gerais; 8. Praa Monsenhor Fundao Educacional Severino Sombra (FUSVE), para, no mrito,
Municpio de Bauru, Estado de So Paulo; Tiago, N 403, Bairro Centro, Municpio de Patrocnio, Estado de dar-lhe provimento, reformando a deciso da Secretaria de Regulao
2. Rua Padre Manoel, N 118, Bairro Centro, Municpio de Minas Gerais; 9. Avenida Otvio Carneiro, N 652, Bairro Centro, e Superviso da Educao Superior (SERES), do Ministrio da Edu-
Carmo do Paranaba, Estado de Minas Gerais; Municpio de Pirapora, Estado de Minas Gerais; 10. Rua Coronel cao, expressa na Portaria n 1.914/2010, para autorizar a expedio
3. Avenida Doutor Jos de Magalhes Pinto, N 1041, at Frederico Coelho, N 136, Bairro Centro, Municpio de So Gotardo, e registro de diploma dos ingressantes at o ano de 2008 do curso de
1477/1478, Bairro Giovanini, Municpio de Coronel Fabriciano, Es- Estado de Minas Gerais; 11. Rua Isaura Resende, N 39, Bairro Turismo, bacharelado, oferecido pela Universidade Severino Sombra,
tado de Minas Gerais; Centro, Municpio de Ub, Estado de Minas Gerais, e 12. Avenida conforme consta nos autos do Processo eMEC n 20078219.
4. Rua Matosinhos, N 293, Bairro Matosinhos, Municpio Fernando Vilela, N 2030, Bairro Oswaldo Rezende, Municpio de Nos termos do art. 2 da Lei n 9.131, de 24 de novembro de
de Itabirito, Estado de Minas Gerais; Uberlndia, Estado de Minas Gerais, com nmero de vagas anuais a 1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer
5. Praa Coronel Hermgenes, N 90, Bairro Centro, Mu- ser fixado pela Secretaria de Regulao e Superviso da Educao CNE/CES n 630/2016, da Cmara de Educao Superior, do Con-
nicpio de Joo Pinheiro, Estado de Minas Gerais; Superior do Ministrio da Educao (SERES/MEC), conforme consta selho Nacional de Educao, que conheceu do recurso para, no m-
6. Rua Coronel Domiciano, N 121, Bairro Centro, Mu- do processo e-MEC no 201355643. rito, dar-lhe provimento, reformando a deciso expressa na Portaria
nicpio de Muria, Estado de Minas Gerais; Nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de SERES no 701, de 1o de outubro de 2015, da Secretaria de Re-
7. Rua Cndido Neiva, N 66, Bairro Centro, Municpio de 1995, o Ministro de Estado da Educao, HOMOLOGA o Parecer no gulao e Superviso da Educao Superior - SERES, para autorizar
Paracatu, Estado de Minas Gerais; 15/2017, da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional de o funcionamento do curso de Psicologia, bacharelado, com duzentas e
8. Praa Monsenhor Tiago, N 403, Bairro Centro, Municpio Educao, favorvel ao recredenciamento do Centro de Ensino Su- quarenta vagas totais anuais, a ser ministrado pela Faculdade Mau-
de Patrocnio, Estado de Minas Gerais; perior de Ilhus, com sede na Rodovia Ilhus-Olivena, s/n, Km 2,5, rcio de Nassau de So Lus, localizada na Rua Igncio Mouro
9. Avenida Otvio Carneiro, N 652, Bairro Centro, Mu- bairro Jardim Atlntico II, no municpio de Ilhus, estado da Bahia, Rangel n 39, Quadra 36, Parque Jaracati, Renascena, municpio de
nicpio de Pirapora, Estado de Minas Gerais; mantido pelo CESUPI Centro de Ensino Superior de Ilhus Ltda. - So Lus, estado do Maranho, mantida pela Sociedade de Ensino
10. Rua Coronel Frederico Coelho, N 136, Bairro Centro, ME, com sede no municpio de Ilhus, estado da Bahia, pelo prazo de Superior e de Pesquisa de Sergipe Ltda. - SESPS, com sede na Rua
Municpio de So Gotardo, Estado de Minas Gerais; 4 (quatro) anos, fixado pela Portaria Normativa no 1, de 3 de janeiro Delmiro Gouveia no 800B, Coroa do Meio, municpio de Aracaju,
11. Rua Isaura Resende, N 39, Bairro Centro, Municpio de de 2017, observado o disposto no art. 4o da Lei no 10.870, de 19 de estado de Sergipe, conforme consta do Processo n
Ub, Estado de Minas Gerais e, maio de 2004, bem como o art. 10, 7o, do Decreto no 5.773, de 9 23001.000173/2015-16.
12. Avenida Fernando Vilela, N 2030, Bairro Oswaldo Re- de maio de 2006, conforme consta do processo e-MEC no Nos termos do art. 2 da Lei n 9.131, de 24 de novembro de
zende, Municpio de Uberlndia, Estado de Minas Gerais. 200814009. 1995, o Ministro de Estado da Educao homologa o Parecer
PORTARIA No 381, DE 20 DE MARO DE 2017. Nos termos do art. 2o da Lei no 9.131, de 24 de novembro de CNE/CES n 723/2016, da Cmara de Educao Superior, do Con-
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso de 1995, o Ministro de Estado da Educao HOMOLOGA o Parecer selho Nacional de Educao, que conheceu do recurso interposto pelo
CNE/CES no 303/2016, da Cmara de Educao Superior do Con- Centro de Educao de Rolim de Moura Ltda. para, no mrito, dar-
suas atribuies, tendo em vista o disposto no Decreto no 5.773, de 9 selho Nacional de Educao, que, com fulcro no art. 6o, inciso VIII, lhe provimento parcial, tornando sem efeito os termos da Portaria
de maio de 2006, na Portaria Normativa no 40, de 12 de dezembro de do Decreto no 5.773, de 9 de maio de 2006, conhece do recurso para, SERES n 135, de 6 de maio de 2016, da Secretaria de Regulao e
2007, na Resoluo CNE/CES no 1/2010, e no Parecer no 800/2016, no mrito, dar-lhe provimento, reformando a deciso da Secretaria de Superviso da Educao Superior, e determinando que a SERES pro-
da Cmara de Educao Superior, do Conselho Nacional de Edu- Regulao e Superviso da Educao Superior do Ministrio da Edu- ceda, junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Ansio Tei-
cao, conforme consta do processo e-MEC no 201356268, e diante cao - SERES-MEC, expressa na Portaria SERES no 404, de 29 de xeira-INEP, nova visita de avaliao in loco para verificao das
da conformidade do Regimento da Instituio e de seu respectivo maio de 2015, para autorizar a oferta do curso de graduao em condies atuais de autorizao do curso de Psicologia, bacharelado,
Plano de Desenvolvimento Institucional com a legislao aplicvel, Direito, bacharelado, da Faculdade So Vicente, com sede na Rua pleiteado pela Faculdade So Paulo, mantida pelo Centro de Edu-
resolve: Padre Soares Pinto, no 314, bairro Centro, no municpio de Po de cao de Rolim de Moura Ltda., com sede no municpio de Rolim de
Art. 1o Fica credenciada a Faculdade Maurcio de Nassau de Acar, no estado de Alagoas, mantida pela Sociedade Educacional e Moura, no estado de Rondnia, conforme consta do Processo n
Juazeiro do Norte, situada Rua Nossa Senhora do Carmo, s/n, bairro Assistencial da Parquia de Po de Acar, com sede no mesmo 00732.000051/2017-23.
Franciscanos, municpio de Juazeiro do Norte, no estado do Cear, municpio e estado, com oitenta vagas anuais, conforme consta do
CEP 63020-180, mantida pela SER Educacional S.A., com sede no Processo no 00732.002475/2016-41. MENDONA FILHO
municpio de Recife, estado de Pernambuco.
Art. 2o O credenciamento de que trata o art. 1o vlido pelo
prazo de 4 (quatro) anos, observado o disposto no art. 4o da Lei no INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO ESPRITO SANTO
10.870, de 19 de maio de 2004, bem como o art. 10, 7o, do Decreto CAMPUS PIMA
no 5.773, de 9 de maio de 2006.
Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- PORTARIA N 64, DE 20 DE MARO DE 2017
blicao.
A DIRETORA GERAL DO CAMPUS PIMA, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO
MENDONA FILHO ESPRITO SANTO, no uso da delegao de competncia que lhe confere a Portaria n 1070, de 05 de junho de 2014, da Reitora deste Ifes e
com base no contido no processo n 23185.000120/2017-48, resolve:
PORTARIA N o- 382, DE 20 DE MARO DE 2017 I - Homologar o Resultado do Processo Seletivo Simplificado destinado Contratao de Professor Substituto de que trata o Edital n
01/2017, conforme relao abaixo:
O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAO, no uso de Curso/Disciplina: FSICA - 40 h
suas atribuies, tendo em vista o disposto no Decreto no 5.773, de 09
de maio de 2006, na Portaria Normativa no 40, de 12 de dezembro de INSCRIO NOME NOTA FINAL CLASSIFICAO
2007 e no Parecer no 15/2017, da Cmara de Educao Superior, do PI012017013 Nestor Cifuentes Taborda 69,40 1
Conselho Nacional de Educao, conforme consta do Processo e- PI012017011 Junior Diniz Toniato 64,60 2
MEC no 200814009, e diante da conformidade do Regimento da PI012017015 Gorki Pomar Andreatta e Silva 48,80 3
PI012017016 Rogerio Lucio de Almeida * No habilitado
Instituio e de seu respectivo Plano de Desenvolvimento Institu- PI012017014 Leandro Silva Amorim * No habilitado
cional com a legislao aplicvel, resolve: PI012017007 Michelle Pereira Babisk * No habilitado
Art. 1o Fica recredenciado o Centro de Ensino Superior de PI012017004 Roberto Fontana * No habilitado
Ilhus, com sede na Rodovia Ilhus-Olivena, s/n, Km 2,5, bairro PI012017006 Anderson Pinheiro de Souza * No habilitado
Jardim Atlntico II, no municpio de Ilhus, estado da Bahia, mantido
pelo CESUPI Centro de Ensino Superior de Ilhus Ltda. - ME, com
sede no municpio de Ilhus, estado da Bahia. CLUDIA DA SILVA FERREIRA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA Art. 1 Prorrogar por 12 meses, a partir de 24 de maio de Acusados Advogados
E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE 2017, o prazo de validade do concurso pblico do Departamento de GWI Asset Management S.A. Ana Maria Loureiro Recart
Engenharia Mecnica, do Centro Tecnolgico, campo de conheci- OAB/SP n 163.197
PORTARIA N 999, DE 14 DE MARO DE 2017 mento: Processos de Fabricao/Mquinas de Usinagem (e Confor- Karen Sanchez Guimares
mao)/Processos de Fabricao, Seleo Econmica, processo OAB/SP n 271.037
O REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, 23080.029644/2015-27, objeto do Edital n 154/DDP/2015 de 14 de
CINCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso Mu Hak You Ana Maria Loureiro Recart
dezembro de 2015, e homologado pela Portaria n 544/DDP/2016 OAB/SP n 163.197
de suas atribuies legais e CONSIDERANDO o que consta no publicada no Dirio Oficial da Unio de 24 de maio de 2016.
Processo n 23421.004238.2017-13, de 1 de fevereiro de 2017, re- Art. 2 Prorrogar por 12 meses, a partir de 24 de maio de Karen Sanchez Guimares
solve: 2017, o prazo de validade do concurso pblico do Departamento de OAB/SP n 271.037
I - DELEGAR COMPETNCIA aos Diretores-Gerais dos Engenharia Mecnica, do Centro Tecnolgico, campo de conheci-
Campi Apodi, Caic, Canguaretama, Cear-Mirim, Currais Novos, mento: Metalurgia de Transformao/Soldagem, Processo Processo Administrativo Sancionador CVM n
Joo Cmara, Ipanguau, Macau, Mossor, Natal-Central, Natal-Ci- 23080.056861/2015-90, objeto do Edital n 154/DDP/2015 de 14 de RJ2014/10290 - UNICASA Indstria de Mveis S.A.
dade Alta, Natal-Zona Norte, Nova Cruz, Parnamirim, Pau dos Fer- dezembro de 2015, e homologado pela Portaria n 543/DDP/2016,
ros, So Gonalo do Amarante, So Paulo do Potengi e Santa Cruz, Data: 09.05.2017 - tera-feira
publicada no Dirio Oficial da Unio de 24 de maio de 2016, re-
para, no mbito da administrao dos respectivos Campi, alm das tificada pela Portaria n 566/DDP/2016, publicada no Dirio Oficial Horrio: 15h00min
competncias que lhe so atribudas pelo art. 61 do Regimento Geral da Unio de 02 de junho de 2016 publicada no Dirio Oficial da Relator: Diretor Henrique Balduino Machado Moreira
do IFRN e pela Portaria n 1787/2013-Reitoria/IFRN, de 30 de de- Unio de 24 de maio de 2016 Procuradora: Leonardo Montanholi
zembro de 2013, publicada no Dirio Oficial da Unio de 3 de janeiro Local: Rua Sete de Setembro, 111, 34 andar - Centro - Rio
de 2014, praticarem os seguintes atos: PATRICIA CRISTIANA BELLI de Janeiro - RJ.
Presidir sesso solene de formatura (cursos tcnicos e de
educao continuada); Objeto do processo: utilizao de informao privilegiada
Presidir sesses simples de colao de grau (cursos supe- (infrao aos artigos 155, 1, da Lei n 6.404/76 e 13, caput, da
riores de graduao); e Ministrio da Fazenda Instruo CVM n 358/2002).
Presidir, quando da impossibilidade do Reitor ou de seu .
Substituto Eventual, sesses solenes de colao de grau. Acusados Advogados
II - ESTABELECER que, no exerccio da competncia ora COMISSO DE VALORES MOBILIRIOS Frank Zietolie Nelson Laks Eizirik
delegada, devero ser observados, rigorosamente, toda a legislao OAB/RJ n 38.730
pertinente matria e procedimentos internos deste Instituto Fede- COORDENAO DE CONTROLE DE PROCESSOS Juvenil Antnio Zietolie Nelson Laks Eizirik
ADMINISTRATIVOS SANCIONADORES OAB/RJ n 38.730
ral.
WYLLYS ABEL FARKATT TABOSA PAUTA DE JULGAMENTOS Rio de Janeiro-RJ, 20 de maro de 2017.
SECRETARIA DE REGULAO E SUPERVISO Pauta de Julgamentos, Abertos ao Pblico, de Processos Ad- JOS PAULO DIUANA DE CASTRO
DA EDUCAO SUPERIOR ministrativos Sancionadores - CVM. Chefe
I - Marcao de Sesso de Julgamento: nos termos do dis-
DESPACHO DO SECRETRIO posto nos artigos 27 a 36 e artigo 40, todos da Deliberao CVM n SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Em 20 de maro de 2017 538, de 05.03.2008, comunicamos que sero realizadas as seguintes
Sesses de Julgamento de Processos Administrativos Sancionadores
SUBSECRETARIA DE TRIBUTAO E CONTENCIOSO
Decide o Processo MEC n nas datas, horrios e local abaixo mencionados. COORDENAO-GERAL DE TRIBUTAO
23000.017779/2011-69.
Ficam desde j convocados os acusados e os seus repre-
N 45 - O SECRETRIO DE REGULAO E SUPERVISO DA sentantes, ou advogados, devidamente constitudos nos autos, para, SOLUO DE CONSULTA N o- 155, DE 3 DE MARO DE 2017
EDUCAO SUPERIOR, no uso das atribuies que lhe confere o querendo, comparecer Sesso de Julgamento do Processo Admi-
Decreto n 9.005, de 14 de maro de 2017, em ateno ao disposto nistrativo Sancionador e oferecer sustentao oral de sua defesa. ASSUNTO: Contribuies Sociais Previdencirias
nos arts. 206 e 209 da Constituio, art. 46 da Lei n 9.394, de 20 de Eventuais alteraes na presente pauta sero objeto de pu- EMENTA: CONSTRUO CIVIL. TRABALHADORES
dezembro de 1996, arts. 2 e 4 da Lei 10.861, de 14 de abril de blicao no Dirio Oficial da Unio. QUE PRESTAM SERVIOS A VRIAS EMPRESAS CONTRA-
2004, arts. 2, 48 e 50 da Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999, e Processo Administrativo Sancionador CVM n RJ2016/2965 TANTES NUMA MESMA COMPETNCIA. REMUNERAO.
arts. 46 a 52 do Decreto n 5.773, de 9 de maio de 2006, com base - Zeinal Abedin Mohamed Bava ELABORAO DE FOLHAS DE PAGAMENTO E GFIP.
na Nota Tcnica n 45/2017-CGSE/DISUP/SERES/MEC, determina Data: 25.04.2017 - tera-feira A contratada ficar dispensada de elaborar folhas de pa-
que:
I - Sejam revogadas as medidas cautelares aplicadas por Horrio: 15h00min gamento e GFIP com informaes distintas por estabelecimento ou
meio do Despacho SERES/MEC n 252, de 2011, restituindo as 150 Relator: Diretor Henrique Balduino Machado Moreira obra de construo civil em que realizar tarefa ou prestar servios se,
(cento e cinquenta) vagas anuais e a prerrogativa de autonomia em Procuradora: Danielle Oliveira Barbosa e somente se, ocorrerem de forma concomitante as seguintes si-
relao ao curso de graduao, bacharelado em Fonoaudiologia (cd. Local: Rua Sete de Setembro, 111, 34 andar - Centro - Rio tuaes: (i) comprovadamente, o mesmo segurado ou equipe de tra-
73262), ofertado no Municpio Manaus - AM, pelo CENTRO UNI- de Janeiro - RJ. balho realizar tarefa ou prestar servio em vrios estabelecimentos ou
VERSITRIO DO NORTE - UNINORTE (cd. 1422). Objeto do processo: apurar a eventual responsabilidade de obras de uma mesma contratante ou de vrios contratantes; (ii) a
II - Seja arquivado o Processo MEC n 23000.017779/2011- Zeinal Abedin Mohamed Bava por infrao ao disposto no inciso IV
69, com fundamento expresso no art. 52 do Decreto n 5.773, de individualizao da remunerao desses segurados for inexeqvel;
do art. 48 da Instruo CVM n 400/03, por ter-se manifestado na (iii) a tarefa ou servio contratado for realizado por etapas, numa
2006.
III - Seja mantido o trmite do Processo e-MEC n mdia, na qualidade de presidente da OI S.A., sobre a oferta pblica mesma competncia, e (iv) os servios no componham o Custo
201201428, para a renovao do reconhecimento do curso, vedados o de distribuio primria de aes ordinrias e preferenciais da com- Unitrio Bsico (CUB).
cancelamento ou arquivamento. panhia, durante o perodo vedado pelo referido dispositivo regula- DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 8.212, de 1991, art. 32, I e
IV - Seja notificada a Instituio do teor da deciso, por mentar. V; IN RFB n 971, de 2009, arts. 135, caput e pargrafo nico; 331;
meio eletrnico, pelo Sistema de Comunicao da Caixa de Men-
sagens do e-MEC, conforme disposto no art. 1 da Portaria Normativa Acusado Advogado 332; 334, caput e pargrafo nico; e, 356, caput e pargrafo nico.
MEC n 40, de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010. Zeinal Abedin Mohamed Bava No constituiu advogado.
FERNANDO MOMBELLI
HENRIQUE SARTORI DE ALMEIDA PRADO Coordenador-Geral
Processo Administrativo Sancionador CVM n
RJ2013/13172 - OSX Brasil S.A. SOLUO DE CONSULTA N o- 175, DE 14 DE MARO DE 2017
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Data: 25.04.2017 - tera-feira
DO NORTE Horrio: 15h00min ASSUNTO: Imposto sobre a renda de Pessoa Fsica-IRPF
PR-REITORIA DE GESTO DE PESSOAS Relator: Diretor Henrique Balduino Machado Moreira EMENTA: RENDIMENTOS RECEBIDOS ACUMULADA-
Procuradora: Milla Aguiar
RETIFICAO MENTE. HONORRIOS DE ADVOGADO DATIVO RECEBIDOS
Local: Rua Sete de Setembro, 111, 34 andar - Centro - Rio
VIA AO JUDICIAL. ANOS-CALENDRIO ANTERIORES. IN-
de Janeiro - RJ.
Na Resoluo n 207/2013-CONSEPE, de 17 de dezembro CIDNCIA NA FONTE.
de 2013, referente homologao do resultado do concurso pblico Objeto do processo: utilizao de informao privilegiada
(infrao aos artigos 155, 1, da Lei n 6.404/76 e 13, caput, da O responsvel pela reteno do Imposto sobre a Renda na
de provas e ttulos para o cargo de Professor do Magistrio Superior, fonte, na forma prevista no art. 12-A da Lei n 7.713, de 1988, dever
objeto do Edital n 033/2013-PROGESP, publicada no DOU n 247, Instruo CVM n 358/2002).
de 20/12/2013, Seo 1, p. 28, ONDE SE L: "Departamento/Uni- identificar, no montante de rendimentos pagos, a quantidade de meses
dade: Departamento Toco-Ginecologia - Campus de Natal/RN; rea: Acusado Advogado a que se referem os rendimentos, tomando em conta a data em que os
Expresso Visual I e II/Fundamentos da Linguagem Virtual; Clas- Eike Fuhrken Batista Darwin Corra valores deveriam ter sido adimplidos.
se/RT: Adjunto A/20h; Classif.: No houve aprovao", LEIA-SE: OAB/RJ n 112.989 DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 7.713, de 1998, arts. 7, II, e
Juliana Dal Sasso
"Departamento/Unidade: Departamento Toco-Ginecologia - Campus OAB/RJ n 167.645 12-A; Lei n 11.482, de 2007, art. 1; Decreto n 3.000, de 1999 (Re-
de Natal/RN; rea: Obstetrcia; Classe/RT: Adjunto A/20h; Classif.: gulamento do Imposto sobre a Renda - RIR/1999), arts. 45, I, 620 e 628.
No houve aprovao" ASSUNTO: PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
Processo Administrativo Sancionador CVM n RJ2014/3624
- GWI Asset Management S.A. EMENTA: CONSULTA SOBRE DISPOSITIVOS DA LE-
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GISLAO TRIBUTRIA. INEFICCIA.
Data: 09.05.2017 - tera-feira
SECRETARIA DE GESTO DE PESSOAS Horrio: 15h00min ineficaz a consulta que versar sobre fato objeto de litgio,
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO Relator: Diretor Henrique Balduino Machado Moreira de que o consulente faa parte, pendente de deciso definitiva nas
DE PESSOAS Procuradora: Luciana Gabriel Dayer esferas administrativa ou judicial, ou versar sobre fato disciplinado
Local: Rua Sete de Setembro, 111, 34 andar - Centro - Rio em ato normativo, publicado antes de sua apresentao
PORTARIA 197, DE 17 DE MARO DE 2017
de Janeiro - RJ. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto n 70.235, de 1972, art.
A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pes- Objeto do processo: apurar a eventual responsabilidade da 52, V; Instruo Normativa RFB n 1.396, de 2013, art. 18, IV e VII.
soas, no uso de suas atribuies, e tendo em vista o que consta no art. GWI Asset Management S.A. e de Mu Hak You por infrao aos
12 da Portaria n 450/MPOG/2002, de 06 de novembro de 2002, do artigos 65, inciso XIII, combinado com o art. 88, caput, e 65-A, FERNANDO MOMBELLI
e do item 14.5 do Edital do Concurso, resolve: inciso I, da Instruo CVM n 409/2004. Coordenador-Geral
COORDENAO DE TRIBUTOS SOBRE ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 18, SUPERINTENDNCIA REGIONAL
A PRODUO E O COMRCIO EXTERIOR DE 20 DE MARO DE 2017 DA 2 REGIO FISCAL
SOLUO DE CONSULTA N o- 99.046, DE 14 DE MARO DE 2017 Declara excluda do Regime Especial Uni- DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
ficado de Arrecadao de Tributos e Con- EM MANAUS
ASSUNTO: CONTRIBUIO PARA O FINANCIAMEN- tribuies devidos pelas Microempresas e SERVIO DE CONTROLE
TO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS Empresas de Pequeno Porte - Simples Na-
EMENTA: INCIDNCIA NO CUMULATIVA. DIREITO cional a pessoa jurdica que menciona. E ACOMPANHAMENTO TRIBUTRIO
DE CRDITO. INSUMOS. DIVERSOS ITENS.
Por falta de previso legal especfica e por no se enqua- A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 5,
drarem como insumos na sistemtica no cumulativa, no podem ser DO BRASIL EM BRASLIA, no uso das atribuies que lhe con- DE 20 DE MARO DE 2017
descontados crditos em relao: a) aos gastos com passagens, trans- ferem o inciso III do art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da
porte e hospedagem em hotis para funcionrios, os quais tenham de Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14
de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no artigo 33 da Lei Declara inapta a inscrio no Cadastro Na-
se deslocar at o local da respectiva prestao do servio; b) aos Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, e no artigo 75 da cional da Pessoa Jurdica ( CNPJ ) do Mi-
valores das despesas efetuadas com o fornecimento de alimentao Resoluo CGSN n 94, de 29 de novembro de 2011, e o que consta nistrio da Fazenda da pessoa que men-
aos empregados, adquirida de outras pessoas jurdicas ou fornecida no Processo Administrativo de n 12539.720245/2016-33, declara:
pela prpria empresa; c) aos servios prestados pelo agente martimo, ciona.
Art. 1 EXCLUDA de ofcio do SIMPLES NACIONAL a
ainda que pessoa jurdica domiciliada no Pas; d) aos valores das pessoa jurdica A. C. RIBEIRO ELETRNICOS - ME, CNPJ n
despesas realizadas com a contratao de empresas que prestam ser- O CHEFE DO SERVIO DE CONTROLE E ACOMPA-
17.489.138/0001-07, em razo do disposto no inciso VII do art. 29 da
vios de comunicao entre a embarcao e a base de operaes e as Lei Complementar n 123/2006. NHAMENTO TRIBUTRIO - SECAT, no uso das atribuies que
autoridades martimas; e) aos valores das despesas realizadas com a Art. 2 A excluso tem efeitos a partir de 01/07/2016, fi- lhe confere o inciso VI, do artigo 10, da Portaria de Delegao de
aquisio de equipamentos de proteo individual (EPI); e f) aos cando a empresa impedida de optar pelo regime simplificado nos 3 Competncia n 071, de 09 de junho de 2014, publicada no DOU em
gastos efetuados com seguros de qualquer espcie, obrigatrios ou (trs) anos-calendrio seguintes, consoante o previsto no 1 do art. 12 de junho de 2014 c/c inciso III do art. 224, do Regimento Interno
no, seja para as embarcaes, ou para proteo da carga. 29 da Lei Complementar n 123/2006. da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF
Vinculada Soluo de Divergncia Cosit n 7, de 23 de Art. 3 A fim de assegurar o contraditrio e a ampla defesa, n 203, de 14 de maio de 2012, publicada do Dirio Oficial da Unio
agosto de 2016, publicada no Dirio Oficial da Unio (DOU) de 11 facultado pessoa jurdica, por meio de seu representante legal ou
de outubro de 2016. procurador, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da cincia em 17 de maio de 2012 e nos termos do art. 80-A, da Lei n 9.430,
Parcialmente vinculada Soluo de Divergncia Cosit n deste Ato, manifestar por escrito sua inconformidade com relao de 27 de dezembro de 1996, o disposto no inciso II, do artigo 40 c/c
106, de 27 de abril de 2015, publicada no Dirio Oficial da Unio excluso, nos termos do art. 15 do Decreto n 70.235/1972 e do art. inciso II do art. 42 da Instruo Normativa RFB n 1.634, de 06 de
(DOU) de 05 de maio de 2015. 39 da Lei Complementar n 123/2006. maio de 2016, nos termos do art. 40, caput, c/c 2o. do art. 42 da IN
DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.833, de 2003, art. 3,II; Pargrafo nico. No havendo manifestao de inconfor- e considerando o processo administrativo n 10283.720897/2017-72,
IN SRF n 404, de 2004, art. 8, I, "b", e 4. midade no prazo mencionado no caput, a excluso tornar-sede-
finitiva. declara:
Art. 4 Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na Artigo 1. Inapta a inscrio no Cadastro Nacional da Pes-
ASSUNTO: CONTRIBUIO PARA O PIS/PASEP
EMENTA: INCIDNCIA NO CUMULATIVA. DIREITO data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio. soas Jurdicas - CNPJ do Ministrio da Fazenda, da pessoa jurdica
DE CRDITO. INSUMOS. DIVERSOS ITENS. TAPAJS SERVIOS HOSPITALARES EIRELI - EPP, CNPJ -
Por falta de previso legal especfica e por no se enqua- BRBARA CRISTINA COSTA DE OLIVEIRA 04.605.595/0001-60, por omisso de declaraes em 2 (dois) exer-
drarem como insumos na sistemtica no cumulativa, no podem ser ccios consecutivos.
descontados crditos em relao: a) aos gastos com passagens, trans- DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Artigo 2. Inidneos e no produzindo efeitos tributrios em
porte e hospedagem em hotis para funcionrios, os quais tenham de EM CUIAB favor de terceiros interessados, os documentos emitidos por essa
se deslocar at o local da respectiva prestao do servio; b) aos pessoa jurdica a partir da data da publicao deste Ato.
valores das despesas efetuadas com o fornecimento de alimentao ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 27,
aos empregados, adquirida de outras pessoas jurdicas ou fornecida DE 15 DE MARO DE 2017
ALZEMIR ALVES DE VASCONCELOS
pela prpria empresa; c) aos servios prestados pelo agente martimo,
ainda que pessoa jurdica domiciliada no Pas; d) aos valores das Habilita pessoa jurdica ao Programa Mais
despesas realizadas com a contratao de empresas que prestam ser- Leite Saudvel, institudo pelo Decreto n DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
vios de comunicao entre a embarcao e a base de operaes e as 8.533, de 30 de setembro de 2015.
EM MARAB
autoridades martimas; e) aos valores das despesas realizadas com a
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no
aquisio de equipamentos de proteo individual (EPI); e f) aos uso das atribuies que lhe confere o inciso VI do art. 302 do
gastos efetuados com seguros de qualquer espcie, obrigatrios ou ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 2,
Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, apro- DE 20 DE MARO DE 2017
no, para as embarcaes, ou para proteo da carga. vado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, e no art. 16 da
Vinculada Soluo de Divergncia Cosit n 7, de 23 de Instruo Normativa RFB n 1.590, de 5 de novembro de 2015, tendo
agosto de 2016, publicada no Dirio Oficial da Unio (DOU) de 11 em vista o disposto no Decreto n 8.533, de 30 de setembro de 2015, Declara o cancelamento do Registro Espe-
de outubro de 2016. e na Instruo Normativa RFB n 1.590, de 5 de novembro de 2015, cial para realizar operaes com papel Imu-
Parcialmente vinculada Soluo de Divergncia Cosit n e considerando o que consta do e-processo n 10183.720220/2017-62, ne.
106, de 27 de abril de 2015, publicada no Dirio Oficial da Unio declara:
(DOU) de 05 de maio de 2015. Art. 1. Habilitada a pessoa jurdica abaixo identificada no O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM
DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 10.637, de 2002, art. 3,II; Programa Mais Leite Saudvel, institudo pelo Decreto n MARAB, no uso das atribuies que lhe confere o inciso II do
IN SRF n 247, de 2002, art. 66, I, "b", e 5. 8.533/2015. art.302, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do
OTHONIEL LUCAS DE SOUSA JUNIOR Nome Empresarial: COOPERATIVA AGROPECUARIA MISTA TERRANOVA LTDA - Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203 de 14 de maio de 2012,
COOPERNOVA publicada no DOU de 17 de maio de 2012 e no disposto no artigo 7,
Coordenador
CNPJ: 24.702.037/0001-20
Edital de Aprovao de Projeto emitido pela Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor
IV, da Instruo Normativa RFB n 976, de 7 de dezembro de 2009,
SUPERINTENDNCIA REGIONAL Rural e Cooperativismo, subordinada ao Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abaste- e suas alteraes, declara:
cimento, publicado no DOU n 175, de 12 de setembro de 2016, seo 3, pg. 6. Art. 1. Fica revogado o Registro Especial de Usurio n UP-
DA 1 REGIO FISCAL Perodo de vigncia do Projeto: 01/09/2016 a 31/08/2018.
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 02103/00011, empresa jornalstica ou editora que
Art. 2. Este Ato Declaratrio entra em vigor na data de sua explore a indstria de livro, jornal ou peridicos (UP), de 25
EM BRASLIA publicao. de agosto de 2010, publicado em 30 de agosto de 2010, de
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 17, acordo com o disposto no artigo 7, IV, da Instruo Nor-
OLDESIO SILVA ANHESINI
DE 17 DE MARO DE 2017 mativa RFB n 976, de 7 de dezembro de 2009, e suas alteraes e
no processo administrativo nmero 10218.720784/2016-70, a
Declara canceladas Certides Conjuntas DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
saber:
Positivas Com Efeitos de Negativa de D- EM GOINIA Empresa: ABIANCY CARDOSO ROSA SALAME
bitos Relativos aos Tributos Federais e
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 17, CNPJ: 02.937.158/0001-18
Dvida Ativa da Unio emitidas indevida-
mente. DE 17 DE MARO DE 2017 Endereo: Rua Miguel Davi, n 1.467, Bairro Novo Ho-
rizonte. Marab-PA. CEP 68.503-000
A DELEGADA SUBSTITUTA DA RECEITA FEDERAL O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE Art. 2 O presente Ato Declaratrio Executivo entra em
DO BRASIL EM BRASLIA-DF no uso das atribuies que lhe GOINIA-GO, no uso de suas atribuies, em face do disposto no vigor na data de sua publicao.
conferem o inciso III, do art. 302 do Regimento Interno da Secretaria art. 15 da Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1. 751, de 03 de outubro
da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de de 2014 e, ainda, os fatos apurados no processo n. 10120-721.
408/2017-62. ARTHUR VINICIUS DA COSTA FERREIRA PINTO
14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no artigo 15 da Art. 1 Declarar CANCELADAS as Certides Positivas com
Portaria Conjunta PGFN/RFB n 1.751, declara: Efeitos de Negativas de Dbitos Relativos aos Tributos Federais e
Art. 1 CANCELADA de ofcio a Certido Conjunta Positiva SUPERINTENDNCIA REGIONAL
Dvida Ativa da Unio com os cdigos de controles, 3CA1. 8F39.
Com Efeitos de Negativa de Dbitos Relativos aos Tributos Federais 544D. EE25,4491. A6B2. D77D. 2516,E6CA. 1DEE. 4B45. DA 4 REGIO FISCAL
e Dvida Ativa da Unio de cdigo de controle B28A,520B. 34C9. D3A1. A4FA,0663. 03C7. FAEF. 8BD2,E907.
997E.2C88.A7CC.2C88 emitida em 15/03/2017, s 12:29:06, no aten- D905. 7BF4. 7B5B,434D. 2138. 8179. 2086,E55C. 88EA. DE80. RETIFICAO
dimento prestado pela RFB por meio do CAC referente Pessoa 8647,AB4A. B8A2. 2078. C541, EDD4. 9B10. 40DE. 140F, emitidas
Jurdica POSTO COMERCIAL UNB LTDA - EPP, CNPJ indevidamente em 04/07/2016, 07/07/2016, 08/07/2016, 13/07/2016, No Ato Declaratrio Executivo da SRRF04 n 01, de 9 de
09.386.909/0001-02. 18/07/2016, 20/07/2016, 19/12/2016, 22/12/2016, 26/12/2016 e
Art. 2 Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na maro de 2017 publicado no DOU n o- 50 de 14 de maro de 2017 ,
29/12/2016, respectivamente, em favor do contribuinte Hospcom
data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio. Equipamentos Hospitalares Ltda - EPP, CNPJ 05. 743. 288/0001-08. seo 1 , pgina 44, no artigo 2 onde se l: "A empresa ora habilitada
utilizar o cdigo de recinto alfandegado 0417700.." , leia-se: " A em-
BRBARA CRISTINA COSTA DE OLIVEIRA JOS AURELIANO RIBEIRO DE MATOS presa ora habilitara usar o cdigo de recinto alfandegado 4921101 .."
SUPERINTENDNCIA REGIONAL Art. 1 - Tornar sem efeito o disposto no ADE 008 de 17 de Art. 1 - Tornar sem efeito o disposto no ADE 84 de 28 de
DA 5 REGIO FISCAL Janeiro de 2017, EXCLUSIVAMENTE em relao a IGREJA PRES- Setembro de 2016, EXCLUSIVAMENTE em relao a ASSOSSIA-
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL BITERIANA INDEPENDENTE DE BANDEIRA DO SUL, CNPJ O CASA LAR - COLINHO DE ME, CNPJ 18.611.648/0001-60,
19.111.566/0001-19, em decorrncia da apresentao das declara- em decorrncia da apresentao das declaraes.
EM VITRIA DA CONQUISTA es. Art. 2 - Declarar ATIVA a inscrio da pessoa jurdica
Art. 2 - Declarar ATIVA a inscrio da pessoa jurdica supramencionada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica.
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 8, supramencionada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica. Art. 3 - Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na
DE 17 DE MARO DE 2017 Art. 3 - Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na data de sua publicao.
data de sua publicao.
Habilita a pessoa jurdica que menciona a DANIEL OLIVEIRA RIBEIRO
operar no REGIME ESPECIAL DE IN- DANIEL OLIVEIRA RIBEIRO
CENTIVO PARA O DESENVOLVIMEN- SUPERINTENDNCIA REGIONAL
TO DA INFRA-ESTRUTURA (REIDI). ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 32, DA 7 REGIO FISCAL
DE 20 DE MARO DE 2017
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM EM VITRIA
VITRIA DA CONQUISTA/BA, no uso das atribuies que lhe Torna sem efeito Inaptido do ADE 45.
confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do SERVIO DE FISCALIZAO
O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE-
Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, RAL DO BRASIL EM POOS DE CALDAS, no uso das com- ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 15,
publicada no DOU de 17.5.2012, e considerando o disposto na Lei n petncias que lhe confere o artigo 302 do Regimento Interno da DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017
11.488, de 15 de junho de 2007, no Decreto n 6.144, de 3 de julho Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14
de 2007, na Instruo Normativa RFB n 758, de 25 de julho de 2007, de maio de 2012, e considerando o contido nos autos do Processo Declara inapta a inscrio da entidade no
e o que consta no processo administrativo 10540.721175/2014-12, Administrativo n 13656.720848/2015-81e, em cumprimento ao es- Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica -
declara: tabelecido no artigo 46 da Instruo Normativa RFB n 1.634, de 06 CNPJ, de acordo com a Instruo Norma-
Art. 1. Habilitada a pessoa jurdica SANTA COLOMBA de maio de 2016, decide: tiva n 1.634 de 2016 com alteraes da
AGROPECUARIA LTDA, CNPJ 03.785.640/0001-42, situada Es- Art. 1 - Tornar sem efeito o disposto no ADE 45 de 19 de instruo Normativa RFB n 1684, de 29 de
trada Cocos/Mambai, S/N, Km 170, Fazenda Campo Novo, Zona Agosto de 2015, EXCLUSIVAMENTE em relao a GROUS RE- dezembro de 2016.
Rural, Cocos-BA, CEP: 47680-000, titular do projeto de irrigao por PRESENTAES LTDA EPP, CNPJ 03.484.882/0001-04, em de-
corrncia da apresentao das declaraes. O CHEFE DO SERVIO DE FISCALIZAO DA DE-
asperso (piv central), ao Regime Especial de Incentivo para o LEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM VIT-
Art. 2 - Declarar ATIVA a inscrio da pessoa jurdica
Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI), de que trata a Lei n RIA/ES, no uso da competncia prevista na Portaria DRF/VIT/ES n
supramencionada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica.
11.488, de 15 de junho de 2007, nos exatos termos da Portaria n 233, Art. 3 - Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na 196 de 27.12.2012, tendo em vista o disposto no art 81, 5 da Lei n
de 18 de junho de 2014, expedida pelo Ministrio da Integrao data de sua publicao. 9.430/1996, com a redao dada pela Lei n 11.941/2009 e nos artigos
Nacional e publicada no Dirio Oficial da Unio de 20 de junho de 40, inciso II,42,inciso I e da IN RFB N 1.634/2016 com al-
2014. DANIEL OLIVEIRA RIBEIRO teraes da Instruo Normativa RFB n 1684,de 29 de dezembro de
Art. 2. O benefcio do REIDI poder ser usufrudo nas 2016 e , considerando a Representao Fiscal lavrada em 22/02/2017
aquisies e importaes realizadas no perodo de 5 (cinco) anos, ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 33, no Processo Adminstrativo n15586.720.054/2017-85 , declara:
contado da data da habilitao da pessoa jurdica, titular do projeto de DE 20 DE MARO DE 2017 Art.1 Inapta a inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa
infraestrutura, conforme artigo 5 da Lei n 11.488, de 15 de junho de Jurdica (CNPJ) n 13.263.869/0001-70, da pessoa jurdica JPN RE-
Torna sem efeito Inaptido do ADE 006. CICLAVEIS LTDA-ME, por no ter sido localizada no endereo
2007. constante do CNPJ.
Art. 3. Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na Art. 2 Sero considerados Inidneos, no produzindo efeitos
data de sua publicao. tributrios em favor de terceiro interessado, os documentos emitidos
RAL DO BRASIL EM POOS DE CALDAS, no uso das com-
petncias que lhe confere o artigo 302 do Regimento Interno da pela pessoa jurdica JPN RECICLAVEIS LTDA -ME, CNPJ n
ANDR SILVA REIS Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 13.263.869/0001-70, a partir da publicao da data de publicao
de maio de 2012, e considerando o contido nos autos do Processo deste ADE.
SUPERINTENDNCIA REGIONAL Administrativo n 13656.720402/2016-37 e, em cumprimento ao es-
tabelecido no artigo 46 da Instruo Normativa RFB n 1.634, de 06 ERIVAN LUIS GARIOLI
DA 6 REGIO FISCAL
de maio de 2016, decide:
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 28, Art. 1 - Tornar sem efeito o disposto no ADE 006 de 05 de SUPERINTENDNCIA REGIONAL
DE 17 DE MARO DE 2017
Janeiro de 2017, EXCLUSIVAMENTE em relao a CLINICA DE DA 8 REGIO FISCAL
FISIOTERAPIA E HABILITAO LTDA ME, CNPJ ALFNDEGA DA RECEITA FEDERAL
19.220.581/0001-03, em decorrncia da apresentao das declara-
Declara nula a inscrio no CNPJ da pes- es. DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL
soa jurdica 18.667.320/0001-65, em razo Art. 2 - Declarar ATIVA a inscrio da pessoa jurdica DE SO PAULO/GUARULHOS
de duplicidade de inscrio para o mesmo supramencionada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica.
estabelecimento. Art. 3 - Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 4,
data de sua publicao. DE 17 DE MARO DE 2017
O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO
BRASIL NA 6 REGIO FISCAL, no uso das atribuies que lhe DANIEL OLIVEIRA RIBEIRO Autoriza a Base Area de So Paulo (ALA
conferem o inciso VI do art. 314 e o inciso I do art. 273 do Re- 13), em carter excepcional, a realizar as
gimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N 34, o- operaes que especifica nos dias 20 e
DE 20 DE MARO DE 2017 21/03/2017.
pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, tendo em vista o
disposto no 1 do art. 35 da Instruo Normativa RFB n 1.634, de O INSPETOR-CHEFE DA ALFNDEGA DA RECEITA
6 de maio de 2016, declara: Torna sem efeito Inaptido do ADE 92.
FEDERAL DO BRASIL DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE
Art. 1 Nula, nos termos do inciso I do art. 35 da Instruo SO PAULO/GUARULHOS (SP), no uso da competncia estabe-
Normativa RFB n 1.634, de 6 de maio de 2016, a inscrio no RAL DO BRASIL EM POOS DE CALDAS, no uso das com- lecida pelo 3 do art. 28 da Portaria RFB n 3.518, de 30 de
Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ) da pessoa jurdica petncias que lhe confere o artigo 302 do Regimento Interno da setembro de 2011, com a redao dada pela Portaria RFB n 113, de
18.667.320/0001-65, em razo de terem sido atribudos, para o mes- Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 31 de janeiro de 2013, e conforme Ato Declaratrio Executivo
mo estabelecimento, dois nmeros de inscrio no CNPJ de maio de 2012, e considerando o contido nos autos do Processo SRRF08 n 24, de 23 de abril de 2013, declara:
(18.667.320/0001-65 e 07.773.804/0001-72), de acordo com os ele- Administrativo n 13656.720402/2016-37 e, em cumprimento ao es- Art.1 Fica a BASE AREA DE SO PAULO (ALA 13),
mentos constantes do processo nmero 10.640.721.633/2014-87. tabelecido no artigo 46 da Instruo Normativa RFB n 1.634, de 06 situada em Cumbica - municpio de Guarulhos/SP, autorizada a rea-
de maio de 2016, decide: lizar, em carter excepcional, no dia 20 de maro de 2017, operao
Art. 2 Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na de desembarque, procedente de Buenos Aires - Argentina, e no dia 21
data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio e produz efeitos a Art. 1 - Tornar sem efeito o disposto no ADE 92 de 27 de
Outubro de 2016, EXCLUSIVAMENTE em relao a CLEVER de maro de 2017, operao de embarque, com destino a Abu Dhabi
partir de 17 de outubro de 2016, nos termos do 2 do art. 35 da - Emirados rabes Unidos, prevista no inciso I e caput do retro
Instruo Normativa RFB n 1.634, de 27 de setembro de 2016. PORFIRIO GARCIA ME, CNPJ 20.692.364/0001-97, em decorrncia
referido art. 28, relativamente aeronave transportando a Comitiva do
da apresentao das declaraes. Ministro dos Negcios Estrangeiros e Cooperao Internacional dos
HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO Art. 2 - Declarar ATIVA a inscrio da pessoa jurdica Emirados rabes Unidos.
supramencionada no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica. Art.2 Este ato entra em vigor na data de sua publicao no
Art. 3 - Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na Dirio Oficial da Unio, produzindo efeitos nos dias 20 e 21 de
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL data de sua publicao. maro de 2017.
EM POOS DE CALDAS
DANIEL OLIVEIRA RIBEIRO ANDR LUIZ GONALVES MARTINS
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 31,
DE 20 DE MARO DE 2017 ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 35,
DE 20 DE MARO DE 2017. DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
Torna sem efeito Inaptido do ADE 008.
EM BARUERI
Torna sem efeito Inaptido do ADE 84. SERVIO DE ORIENTAO E ANLISE TRIBUTRIA
O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL RETIFICAO
DO BRASIL EM POOS DE CALDAS, no uso das competncias que DO BRASIL EM POOS DE CALDAS, no uso das competncias que
lhe confere o artigo 302 do Regimento Interno da Receita Federal do lhe confere o artigo 302 do Regimento Interno da Receita Federal do No Ato Declaratrio Executivo n 6, de 17 de maro de 2017,
Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, e Brasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, e publicado no DOU de 20 de maro de 2017, Seo 1, pgina 56.
considerando o contido nos autos do Processo Administrativo n considerando o contido nos autos do Processo Administrativo n Onde se l: "Art. 1 Inscrito no Registro Especial de USURIO -
13656.720402/2016-37 e, em cumprimento ao estabelecido no artigo 46 13656.720402/2016-37 e, em cumprimento ao estabelecido no artigo 46 IP/08128/00119 para operar com PAPEL IMUNE, destinado impresso
da Instruo Normativa RFB n 1.634, de 06 de maio de 2016, decide: da Instruo Normativa RFB n 1.634, de 06 de maio de 2016, decide: de livros, jornais e peridicos, o estabelecimento abaixo indicado: ...";
Leia-se: " Art. 1 Inscrito no Registro Especial de IMPOR- Art.1. Declarar cancelada de ofcio a Certido Negativa de BEBIDA ALCOOLICA MISTA AZUMA KIRIN 275 ml
GASEIFICADA SPARKLING
TADOR - IP-08128/00119 para operar com PAPEL IMUNE, des- Dbitos Relativos s Contribuies Previdencirias e s de Terceiros BEBIDA ALCOOLICA MISTA AZUMA KIRIN 275 ml
tinado impresso de livros, jornais e peridicos, o estabelecimento n 003342016-88888422, expedida em 23 de dezembro de 2016, GASEIFICADA SPARKLING PERA
abaixo indicado: ..." abaixo relacionada, em conformidade com os dados constantes do BEBIDA ALCOOLICA MISTA AZUMA KIRIN 275 ml
respectivo dossi administrativo: GASEIFICADA SPARKLING GRAPE
FRUIT
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL CEI N CONTRIBUINTE DOSSI N
EM FRANCA 51.238.18422/75 MAEDA INCORPORADORA
CONSTRUTORA EIRELI - ME
E 10100.006246/0217-95
Fica revogado o Ato Declaratrio Executivo n 187, de 09 de
novembro de 2010.
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 5, Art. 2. Este Ato Declaratrio entra em vigor na data de sua O presente Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na
DE 17 DE MARO DE 2017 publicao. data de sua publicao.
Registro Especial a que esto sujeitos os GLAUCO PETER ALVAREZ GUIMARES
FRANCISCO JOSE BRANCO PESSOA
estabelecimentos que realizem operaes
com papel destinado impresso de livros, DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
jornais e peridicos nos termos da Instru- EM SOROCABA SUPERINTENDNCIA REGIONAL
o Normativa RFB n 976, de 7 de de- DA 10 REGIO FISCAL
zembro de 2009. ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N o- 16, DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
DE 20 DE MARO DE 2017 EM PASSO FUNDO
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM
FRANCA-SP, no uso das atribuies que lhe confere o inciso IX, do Altera o Registro Especial concedido nos
termos da IN RFB n 1.432/2013 PORTARIA N o- 11, DE 16 DE MARO DE 2017
artigo 302, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do
Brasil - RFB, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de Exclui pessoa jurdica do REFIS.
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM
2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, considerando o SOROCABA/SP, no uso das atribuies que lhe conferem os artigos
disposto no artigo 328, inciso II, do Decreto n 7.212, de 15/06/2010 302 e 314, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do A DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
(Regulamento do IPI - RIPI/2010), considerando o que determina a Brasil- RFB, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de EM PASSO FUNDO/RS, tendo em vista a competncia delegada pela
Instruo Normativa RFB n 976, de 7 de dezembro de 2009, e 2012, considerando o disposto no artigo 3 da Instruo Normativa Resoluo do Comit Gestor do REFIS n 37, de 31 de agosto de
alteraes e, considerando o que consta do processo administrativo n RFB n 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e no artigo 336 do 2011, por sua vez constitudo pela Portaria Interministerial MF/MPAS
13853.720023/2017-00: Decreto n 7.212, de 15 de junho de 2010, na forma do despacho n 21, de 31 de janeiro de 2000, no uso da competncia estabelecida
Art. 1 Declara INSCRITA, sob o n GP 08123/056, no exarado no processo 10010.034522/0916-82, declara: no 1 do art. 1 da Lei n 9.964, de 10 de abril de 2000, e no inciso
Registro Especial obrigatrio ao qual esto sujeitos os estabeleci- Alterada a inscrio n 08110/0036 no Registro Especial de IV do art. 2 do Decreto n 3.431, de 24 de abril de 2000, tendo em
mentos que realizem operaes com papel destinado impresso de Produtor e de Engarrafador de produtos que trata a IN RFB n vista o disposto no inciso XIV do art. 79 da Lei n 11.941, de 27 de
livros, jornais e peridicos nos termos da Instruo Normativa RFB 1.432/2013 e alteraes posteriores, do estabelecimento da empresa
HGR Beverages Industria e Comrcio de Bebidas e Alimentos Ltda, maio de 2009, resolve:
n 976, de 7 de dezembro de 2009, o seguinte estabelecimento co- Art. 1o Excluir do Programa de Recuperao Fiscal - REFIS,
mercial: CNPJ n 03.903.863/0001-67, com endereo na Rodovia Prefeito
Quintino de Lima, 8001, bairro Canguera, So Roque-SP, no al- por restar configurada a hiptese de excluso prevista no art. 5,
ARNALDO JOSE PETRUCCI BATISTELLA - ME inciso II, da Lei n 9.964, de 10 de abril de 2000, considerando o no
canando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma em-
CNPJ N 18.224.643/0001-84 presa. recolhimento das prestaes devidas, por cinco meses consecutivos,
RUA RUA FAUSTO FABBRI, n 200 - DISTRITO IN- O estabelecimento acima identificado dever cumprir as pela empresa optante, a pessoa jurdica VARIETA MATERIAIS PA-
DUSTRIAL - BRODOWSKI/SP - CEP.: 14.340-000 obrigaes citadas na Instruo Normativa RFB n 1.432/2013 e al- RA CONSTRUO LTDA - ME, CNPJ 89.942.254/0001-32, con-
ATIVIDADE: GRFICA (GP), nos termos da IN RFB n teraes posteriores, sob pena de cancelamento desta inscrio. forme contido no processo administrativo n 11030.720214/2017-11.
976/2009 e alteraes, art 1, 1, inciso V. Este registro abrange os produtos abaixo descritos: Art. 2 facultado ao sujeito passivo, no prazo de 15 dias,
Art. 2 Este Ato Declaratrio Executivo entra em vigor na contado da data de publicao desta Portaria, no Dirio Oficial da
data de sua publicao no Dirio Oficial da Unio - DOU. PRODUTO MARCA COMERCIAL CAPACIDADE DO
RECIPIENTE Unio (DOU), apresentar recurso administrativo.
ROGER AUGUSTO GOULART SIQUEIRA
BEBIDA ALCOOL.MISTA DE VINHO THE WINE DRINK Garrafa Long Neck Art. 3 No havendo apresentao de recurso no prazo pre-
TINTO COM SUCO DE GRAPE FRUIT, XARO- GRAPE COOL 290 ml visto, nos termos do art. 5, 2 da Resoluo CG/REFIS n 9, de 12
PE DE GRAPE FRUIT ECHOPP GAS.
BEBIDA ALCOOL.MISTA DE VINHO THE WINE DRINK Garrafa Long Neck de janeiro de 2001 (alterada pela Resoluo CG/REFIS n 20, de 27
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL BRANCO COM SUCO DE GRAPE FRUIT, XA- GRAPE COOL 290 ml de setembro de 2001), a excluso do REFIS ser definitiva.
EM MARLIA ROPE DE GRAPE FRUIT ECHOPP GAS Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
VINHO BRANCO FRISANTE DEMI SEC FINO DONATELLA 660 ml
PROSECCO
blicao.
PORTARIA N o- 29, DE 16 DE MARO DE 2017 VINHO BRANCO FRISANTE SUAVE DONATELLA 660 ml
FINO PROSECCO LEANDRO TESSARO RAMOS
O Delegado da Receita Federal do Brasil VINHO ROSE FRISANTE SUAVE FINO DONATELLA 660 ml Delegado
em Marlia/SP exclui pessoa Jurdica do
REFIS.
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SUBSECRETARIA DA DVIDA PBLICA
MARILIA/SP, tendo em vista a competncia delegada pela Resoluo
do Comit Gestor do REFIS n 37, de 31 de agosto de 2011, por sua PORTARIA N o- 179, DE 16 DE MARO DE 2017
vez constitudo pela Portaria Interministerial MF/MPAS n 21, de 31
de janeiro de 2000, no uso da competncia estabelecida no 1 do O SUBSECRETRIO DA DVIDA PBLICA, DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no uso da competncia que lhe
art. 1 da Lei n 9.964, de 10 de abril de 2000, e no inciso IV do art. confere a Portaria STN n 143, de 12 de maro de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF n 183, de 31 de julho de 2003 e na Portaria
da Casa Civil da Presidncia da Repblica n 192, de 29 de fevereiro de 2016, e em conformidade com o art. 11 da Lei n 10.260, de 12 de
2 do Decreto n 3.431, de 24 de abril de 2000, tendo em vista o julho de 2001, e com o Decreto n 3.859, de 4 de julho de 2001, resolve:
disposto no inciso XIV do art. 79 da Lei n 11.941, de 27 de maio de Art. 1 Autorizar o resgate antecipado de 67.467.095 (sessenta e sete milhes, quatrocentos e sessenta e sete mil e noventa e cinco)
2009, resolve: Certificados Financeiros do Tesouro, srie E, subsrie 1 - CFT-E1, no valor de R$ 244.576.787,66 (duzentos e quarenta e quatro milhes,
Art. 1o Excluir do Programa de Recuperao Fiscal - REFIS, quinhentos e setenta e seis mil, setecentos e oitenta e sete reais e sessenta e seis centavos), em favor da Secretaria da Receita Federal do Brasil
por estar configurada a hiptese de excluso prevista no art. 5, inciso - RFB, observadas as seguintes condies:
XI, da Lei n 9.964, de 10 de abril de 2000 - suspenso de suas
DATA DE EMISSO DATA DE VENCIMENTO VALOR NOMINAL QUANTIDADE VALOR (R$)
atividades relativas a seu objeto social ou no auferimento de receita ATUALIZADO EM 1/3/2017
bruta por nove meses consecutivos, TRANSPORTADORA BANDEI- 1/1/2008 1/1/2038 3,625127 6.991 25.343,26
RANTES LTDA - ME, CNPJ 49.128.960/0001-20, com efeitos a 1/1/2009 1/1/2039 3,625127 27.439 99.469,85
partir de 1 de maro de 2017, conforme o despacho decisrio exa- 1/1/2010 1/1/2040 3,625127 14.229 51.581,93
rado no processo administrativo n 13830.720300/2017-34. 1/1/2011 1/1/2041 3,625127 6.173 22.377,90
1/1/2014 1/1/2044 3,625127 17.666 64.041,49
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- 1/1/2015 1/1/2045 3,625127 2.609.787 9.460.809,31
blicao. 1/1/2016 1/1/2046 3,625127 64.784.810 234.853.163,92
TOTAL 67.467.095 244.576.787,66
EDENILSON NUNES FREITAS
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL JOSE FRANCO MEDEIROS DE MORAIS
EM RIBEIRO PRETO
ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N-o 8, DE 7 DE MARO DE 2017 SUPERINTENDNCIA NACIONAL Art. 1 Aprovar o do 1 Termo Aditivo ao Convnio de
DE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR
Cancelamento de Certido Negativa de D- Adeso do Plano Losango I - Parte Suplementar, CNPB n
bitos Relativos s Contribuies Previden- DIRETORIA DE ANLISE TCNICA
cirias e s de Terceiros. 1990.0004-11, administrado pela Multibra Instituidor - Fundo Ml-
PORTARIA N o- 133, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017
O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM tiplo.
RIBEIRO PRETO-SP, no uso da atribuio que lhe confere o artigo O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri-
302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, buies que lhe confere o art. 13, combinado com o art. 5, todos da Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, publicada no
Dirio Oficial da Unio de 17 de maio de 2012, do Senhor Ministro de Lei Complementar n 109, de 29 de maio de 2001, e art. 23, inciso I
blicao.
Estado da Fazenda, e com fundamento nos dispositivos da Portaria alnea "c", do Anexo I do Decreto n 7.075, de 26 de janeiro de 2010,
Conjunta PGFN/RFB n 1, de 20 de janeiro de 2010 e art. 15 da Portaria considerando as manifestaes tcnicas exaradas no Processo MPAS
Conjunta PGFN/RFB n 1.751, de 02 de outubro de 2014, resolve: n 30000.001505/88-40 sob o comando SEI n 409468875, resolve: CARLOS MARNE DIAS ALVES
PORTARIA N o- 183, DE 14 DE MARO DE 2017 PORTARIA N o- 6.844, DE 17 DE MARO DE 2017 Ministrio da Integrao Nacional
.
O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri- O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDNCIA DE
buies que lhe confere o art. 13, combinado com o art. 5, todos da
Lei Complementar n 109, de 29 de maio de 2001, e art. 23, inciso I SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competncia delegada GABINETE DO MINISTRO
alnea "c", do Anexo I do Decreto n 7.075, de 26 de janeiro de 2010, pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de
considerando as manifestaes tcnicas exaradas no Processo n 23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alnea a do artigo
300707/78 sob o comando SEI n 00187317, resolve: PORTARIA N o- 203, DE 20 DE MARO DE 2017
36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta
Art. 1 Aprovar o Convnio de Adeso celebrado entre a
IBM Global Financing Brasil Administrao e Servios LTDA., do processo Susep 15414.603084/2017-08, resolve: Torna sem efeito a Portaria n o- 71, de 20 de
CNPJ n 24.870.113/0001-06, e a Proxxi Tecnologia LTDA., CNPJ n Art. 1 Aprovar a deliberao de encerramento da Filial Belo fevereiro de 2017
47.379.565/0016-71, na condio de patrocinadoras do Plano de Be- Horizonte Centro Automotivo, CNPJ 33.041.062/0584-41, tomada em
nefcios de Contribuio Definida da IBM Brasil - CNPB n
1996.0003-65, e a Fundao Previdenciria IBM. Reunio de Diretoria realizada em 6 de fevereiro de 2017, pelos O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAO NACIO-
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- diretores da SUL AMRICA COMPANHIA NACIONAL DE SE- NAL, no uso da atribuio que lhe confere o art. 87, pargrafo nico,
blicao. GUROS, CNPJ n 33.041.062/0001-09, com sede na cidade do Rio de inciso IV da Constituio, e tendo em vista o disposto na Lei n.
Janeiro - RJ. 12.340, de 01 de dezembro de 2010, Lei n. 12.608, de 10 de abril de
CARLOS MARNE DIAS ALVES
Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-
2012 e n. Decreto n. 7.257, de 04 de agosto de 2010, resolve:
SUPERINTENDNCIA DE SEGUROS PRIVADOS blicao.
Art. 1. Tornar sem efeito a Portaria n. 71, de 20 de fevereiro
PORTARIA N o- 6.841, DE 17 DE MARO DE 2017 JOAQUIM MENDANHA DE ATADES de 2017, publicada indevidamente no Dirio Oficial da Unio de 22
de fevereiro de 2017, Seo 1, pgina 42.
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDNCIA DE PORTARIA N o- 6.845, DE 17 DE MARO DE 2017 Art. 2. Esta Portaria entre em vigor na data de sua pu-
SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competncia delegada
pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de blicao
23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alnea "a" do O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDNCIA DE
artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competncia delegada HELDER BARBALHO
consta do processo Susep n 15414.612733/2016-72, resolve: pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de
Art. 1 Aprovar as seguintes deliberaes tomadas pelo con-
selho de administrao da CAIXA SEGURADORA S.A., com sede 23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alnea "a" do DESPACHO DO MINISTRO
em Braslia, Distrito Federal, inscrita no CNPJ/MF sob o n. artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que Em 20 de maro de 2017
03.730.204/0001-76: consta do processo Susep n 15414.613310/2016-70, resolve:
I -abertura de nova filial, no endereo Rua Elvira Ferraz, n Art. 1 Aprovar as seguintes deliberaes tomadas pela di-
68, 6o andar, Parte B, Municpio de So Paulo, Estado de So Paulo, Homologao de Deciso Colegiada
CEP 04552-040. retoria da SOMPO SEGUROS S.A., sociedade seguradora, com sede
o-
Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu- na cidade de Sio Paulo - SP, inscrita no CNPJ/MF sob o n. Processo n 59400.001973/2016-71
blicao. 61.383.493/0001-80: Interessado: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas -
JOAQUIM MENDANHA DE ATADES I - aprovar a alterao de endereo da Filial Uberlndia, DNOCS.
inscrita no CNPJ sob o n. 61.383.493/0067-07, a partir de Assunto: Alienao de imvel de Registro Imobilirio Patrimonial -
o-
PORTARIA N 6.843, DE 17 DE MARO DE 2017 19/12/2016, de: Av. Governador Rondon Pacheco n. 2340, Vila Sa- RIP n. 2859.00015.500-6 que contm os Bens Imveis - Bis de n.
raiva, Uberlndia/MG, CEP 38408-404, para Av. Governador Rondon
O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDNCIA DE 953.805, 967.394, 967.395, 953.800, 953.802, 953.803, 953.804 e
SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competncia delegada Pacheco, n. 2111, Bairro Ldice, Uberlndia/MG, CEP 38400-050.
967.393, localizados na cidade de Santana do Ipanema/AL.
pelo Ministro de Estado da Fazenda, por meio da Portaria n. 151, de Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-
23 de junho de 2004, tendo em vista o disposto na alnea "a" do FUNDAMENTO: Art. 22, pargrafo primeiro, da Lei n. 4229, de 1
blicao.
artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que de junho de 1963.
consta do processo Susep n 15414.609862/2016-83, resolve: Considerando o disposto no PARECER N.
Art. 1 Aprovar as seguintes deliberaes tomadas pela Di- JOAQUIM MENDANHA DE ATADES
retoria da SOMPO SEGUROS S.A., sociedade seguradora, com sede DIRETORIA DE ORGANIZAO DO SISTEMA 00207/2016/CAJ/PF-DNOCSSEDE/PGF/AGU e no PARECER N.
na cidade de Sio Paulo - SP, inscrita no CNPJ/MF sob o n 00002/2017/CONJUR/Min/CGU/AGU, homologo a deciso da Di-
61.383.493/0001-80: DE SEGUROS PRIVADOS
I - encerramento da filial Nova lguau, inscrita no CNPJ sob retoria Colegiada no sentido de alienar os imveis em questo com
no 61 .383.493/0096-41, localizada na Rua Dom Walmor n. 383, 4 RETIFICAO fundamento no artigo 17, inciso I, da Lei n. 8.666, de 21 de junho de
andar, salas 404 e 405, Centro, Nova lguau - RJ, CEP 26215-220. 1993 c/c o art. 22, pargrafo primeiro, da Lei n. 4.229, de 1 de junho
Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu- Na publicao da Portaria Susep/Diorg n. 240, de 6 de maro de
blicao. de 1963.
2017, publicada no DOU de 9 de maro de 2017, seo 1, pgina 105, no artigo
JOAQUIM MENDANHA DE ATADES 1, onde se l: "20 de dezembro de 2016", leia-se: "30 de dezembro de 2016". HELDER BARBALHO
DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS

Publiciza a pactuao das metas institucionais da Avaliao de Desempenho, no mbito do DNOCS, para 8 Ciclo da Gratificao de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder
Executivo - GDPGPE e 6 Ciclo da Gratificao de Desempenho dos Cargos Especficos - GDACE.
O Diretor Geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS, no exerccio das suas atribuies legais e em consonncia com o2, Art. 5 do Decreto n 7.133, de 19 de maro de 2010,
resolve:
Art. 1 Publicizar a pactuao das metas institucionais, no mbito do DNOCS, para realizao da Avaliao de Desempenho do Oitavo Ciclo GDPGPE E DO Sexto Ciclo GDACE, visando ao atendimento
s disposies normativas que regulamentam as gratificaes mencionadas.
Art. 2 As metas referidas no Art. 1 encontram-se devidamente estabelecidas no Anexo I desta Portaria e foram delineadas mediante alinhamento terico prvio e oficina de construo conjunta, fulcrando-
se nos objetivos estratgicos estabelecidos no Mapa Estratgicos da Autarquia.
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, gerando efeitos imediatos retroativos a partir do dia 22 de fevereiro de 2017.
ANEXO I
PACTUAO DAS METAS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 8 CICLO GDPGPE E 6 CICLO GDACE - 22/02/2017 A 21/02/2018
METAS GLOBAIS
N REA OBJETIVO ESTRATGICO META INDICADOR FORMULA
1 DA Desenvolver Competncias tcnicas e gerenciais Realizar 30% (trinta por cento) dos cursos apontados como de maior demanda no PBC Cursos realizados (Cursos realizados/ total dos apontados como de maior demanda no
2016-2017 PBC 2016-2017) x 100
2 DI Impulsionar o desenvolvimento socioeconmico de reas suscetveis Implantar 200 (duzentos) quilmetros de adutoras na regio semirida Quilmetros implantados Somatrio de quilmetros implantados
escassez hdrica
3 Realizar 20% (vinte por cento) de execuo fsica das obras de acumulao de gua Execuo fsica realizada (Execuo fsica realizada dividida pela execuo fsica prevista) x
em andamento 100
4 Executar 60% (sessenta por cento) das obras de recuperao de 06 barragens na rea de Percentual de barragens recupera- Mdia aritmtica dos percentuais das barragens recuperadas
influncia do PISF das
5 DP Impulsionar o desenvolvimento socioeconmico de reas suscetveis
escassez hdrica Distribuir 20 (vinte) milhes de alevinos Alevinos distribudos Somatrio de alevinos distribudos
6 Titularizar 150 (cento e cinquenta) lotes de irrigantes Lotes titularizados Somatrio de CDRU e escritura pblica
7 Celebrar 04 (quatro) Contratos de Cesso de Uso das infraestruturas de uso comum e Contrato celebrado Somatrio de contrato celebrado
apoio produo dos PPI
METAS INTERMEDIRIAS
N REA OBJETIVO ESTRATGICO META INDICADOR FORMULA
1 DGP Desenvolver Competncias tcnicas e gerenciais Realizar 01 (um) levantamento de necessidade de capacitao Levantamento realizado Somatrio de levantamento realizado
2 DRL Implementar um modelo de excelncia de gesto Avaliar e reavaliar 10% (dez por cento) dos Registro Imobilirios Patrimonial - RIPs
RIPs avaliados e reava- (N de RIPs avaliados e reavaliados dividido pelo N total de RIPs) x
liados 100
3 DRF Implementar efetivamente o monitoramento da execuo oramentria Elaborar 04 (quatro) relatrios quanto execuo oramentria financeira por ao Relatrios Elaborados Somatrio dos relatrios realizados
e financeira
4 Implementar um modelo de excelncia de gesto Atender, at 31/12/2017, 100 das demandas que ingressarem na PF/DNOCS at o dia 15 de Demandas atendidas (Demandas atendidas dividido pelas demandas que ingressarem at
PF/DNOCS dezembro de 2017 15/12/2017) x 100
5 AUDI Elaborar 01 (um) Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) para 2018 Plano elaborado Somatrio de plano elaborado
6 DTO Impulsionar o desenvolvimento socioeconmico de reas suscetveis
escassez hdrica Instruir 150 (cento e cinquenta) processos para realizar a titularizao dos lotes de irrigantes Processos instrudos Somatrio de processos instrudos
7 DPA Capacitar 500 pessoas (estudantes, produtores, profissionais afins) Pessoas capacitadas Somatrio de pessoas capacitadas
8 DEP Impulsionar o desenvolvimento socioeconmico de reas suscetveis Elaborar 05 Termos de Referncia para projetos bsicos de licitao visando recuperao de Termos elaborados Somatrio de Termos de Referncia elaborados
escassez hdrica barragens no PISF
9 DOB Fiscalizar 200 (duzentos) quilmetros de implantaes de adutoras Quilmetros fiscalizados Somatrio de quilmetros fiscalizados
10 Otimizar o monitoramento e a execuo oramentria e financeira
DPO Realizar 2 (duas) reunies com intuito de proceder a apresentao e o fechamento da execuo Reunies realizadas Somatrio de reunies realizadas
oramentria e financeira
11 Implementar um modelo de excelncia de gesto (N de aes executadas)/N de aes planejadas) x 100
DGE Executar 20% das aes do PDTI Percentual de aes exe-
cutadas
12 CEST/AL Impulsionar o desenvolvimento socioeconmico de reas suscetveis Distribuir 1.000.000 (um milho) alevinos Alevinos distribudos Somatrio de alevinos distribudos
escassez hdrica
13 CEST/BA Distribuir 120 (cento e vinte) tratores agrcolas, visando melhoria da agricultura familiarTratores agrcolas distri- Somatrio de tratores agrcolas distribudos
budos
14 CEST/CE Distribuir 342 materiais, compreendendo equipamentos hidromecnicos e caixas d'gua Materiais distribudos Somatrio de materiais distribudos
15 CEST/MG Atender 200 (duzentas) famlias quanto ao fornecimento de tubos e caixas d'gua para abas- Famlias atendidas Somatrio de famlias atendidas
tecimento de gua
16 CEST/PB Inspecionar 25 (vinte e cinco) barragens Barragens inspecionadas Somatrio de barragens inspecionadas
17 CEST/PE Implantar 15 (quinze) km de adutora Kms de adutoras implan- Somatrio de Kms de adutoras implantadas
tadas
18 CEST/PI Distribuir 5.000.000 (cinco milhes) alevinos Alevinos distribudos Somatrio de alevinos distribudos
19 Perfurar 50 (cinquenta) poos por meio de execuo direta e Termo de Cooperao Tcnica Poos perfurados Somatrio de poos perfurados
CEST/RN
20 CEST/SE Instalar 100 (cem) cisternas Cisternas instaladas Somatrio de cisternas instaladas
ANGELO JOS DE NEGREIROS GUERRA

Publiciza a consolidao do resultado das metas institucionais do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS do 7 Ciclo GDPGPE e 5 Ciclo GDACE.
O Diretor-Geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas - DNOCS, no exerccio das suas atribuies legais e em consonncia com o Decreto n 7.133, de 19 de maro de 2010, resolve:
Art. 1 Tornar pblico, na forma do Anexo I desta Portaria, o resultado das metas de desempenho institucional alcanadas no mbito deste Departamento, referente ao 7 Ciclo GDPGE e 5 Ciclo GDACE,
correspondente ao perodo de 22/02/2016 a 21/02/2017, para fins de clculo do pagamento das Gratificaes de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo - GDPGPE e de Cargos especficos - GDACE.
Art. 2 A GDPGPE e a GDACE sero pagas aos servidores ocupantes de cargos de provimento efetivo, conforme o inciso I do Decreto n 7.133/2010 e inciso XLIX do art. 1 do Decreto n
77.849/2012.
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
ANEXO I
RESULTADO DAS METAS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL 6 CICLO GDPGPE E 4 CICLO GDACE - 22/02/2015 A 21/02/2016
METAS GLOBAIS
N REA ATIVIDADE ESTRATGICA META Indicador META ATINGIDA
1 DA Otimizao patrimonial do DNOCS Submeter 10 imveis no-operacionais para homologao do Ministrio da Integrao Nacional com vistas Imveis submetidos ao MI para 21
alienao homologao
2 DI Recuperao de barragens de PISF Elaborar 3 projetos bsicos de licitao visando recuperao de barragens Projetos bsicos de licitao ela- 4
borado
3 DI Superviso e Acompanhamento das obras de recuperao de barragens na rea Desenvolver 1 projeto bsico de licitao com vistas superviso, ao acompanhamento e recuperao de barragens Projeto bsico desenvolvido 2
do PISF do PISF
4 DI Melhoria de oferta de gua no Norte de Minas Gerais Criar 1 projeto bsico de licitao visando construo da barragem Congonhas Projeto bsico criado
1
5 DP Distribuio de alevinos Distribuir 16.000.000 de alevinos Alevinos distribudos 20.542.303
6 DP Regularizao fundiria Titularizar 100 lotes Lotes titularizados 102
7 DP Licenciamento Ambiental de Permetros Irrigados Encaminhar 3 licenciamentos de permetros irrigados para SEMACE Licenciamentos encaminhados 3
METAS INTERMEDIRIAS
N REA ATIVIDADE ESTRATGICA META INDICADOR META ATINGI-
DA
1 DGP Operacionalizao de Controle de Ponto Implantar 5 sistemas eletrnicos nas Coordenadorias Sistemas de ponto implantados 8
2 drl Avaliao dos imveis patrimoniais do DNOCS Avaliar 100% do RIP pertencente ao DNOCS, em 31.12.2016, com vistas ao cumprimento da Lei 10.204/2001 RIP avaliado 112,5%
3 DRF Avaliao de prestao de contas convnio Analisar 78% processos de prestao de contas referente ao ciclo atual mais o remanescente do ciclo anterior Prestao de contas analisada 91,04%
4 CAJ Manifestao em processos de contratao Atender, at o dia 31/12/2016, 100% das demandas que ingressarem na CAJ at o dia 15/12/2016 Demandas atendidas 99,69%
5 CCD Ingresso com as aes de desapropriao e anlise de processos Atender tempestivamente 100% da demanda de desapropriao judicial e administrativa Demandas atendidas 99,14%
6 DTO Celebrao de contratos com organizaes de produtores de projetos pblicos Celebrar 06 contratos de cesso de uso de infraestrutura de uso comum dos projetos de irrigao com as Contratos de cesso de uso celebrados 6
de irrigao organizaes de produtores.
7 DPA Capacitao de pessoas (produtores, tcnicos, estudantes etc) Capacitar 300 (trezentas) pessoas para produo de pescado Pessoas capacitadas 761
8 DEP Estudos e Projetos Elaborar 15 relatrios dos projetos de recuperao de barragens Relatrios de recuperao de barragens elaborados 34
9 DOB Especializao de obras e servios de engenharia Fiscalizar a implantao de 8 empreendimentos Empreendimentos fiscalizados 20
10 DPO Implementao e execuo de aes oramentrias Elaborar 1 relatrio anual da execuo das aes oramentrias do DNOCS Relatrios elaborados 1
11 DGE Otimizao da tecnologia da informao Executar 30% das aes previstas no PETI/PDTI 2016-2019 Ao PETI/PDTI executada 28%
12 CEST/AL Incremento da pesca e da aquicultura Distribuir 1.200.000 de alevinos Alevinos distribudos 1.560.000
13 CEST/BA Ampliao da oferta de gua Perfurar 50 poos Poos perfurados 52
14 CEST/CE Distribuio de alevinos Distribuir 8.000.000 de alevinos Alevinos distribudos 10.247.250
15 CEST/MG Distribuio de guas Atender 200 famlias atravs de rede de distribuio de gua Famlias atendidas 1.336
16 CEST/PB Inspeo de barragens Inspecionar 25 barragens Barragens Inspecionadas 32
17 CEST/PE Ampliao do fornecimento de gua Executar 25 Kms de aduo do sistema adutor do Paje Kms do sistema adutor executados 36,35
18 CESTPI Distribuio de alevinos Distribuir 6.000.000 alevinos Alevinos Distribudos 6.089.613
19 CEST/RN Perfurao de poos Perfurar 50 poos Poos perfurados 51
20 CEST/SE Ampliao do fornecimento de gua Executar 03 Kms de adutoras Kms de adutora executados 3,698
ANGELO JOS DE NEGREIROS GUERRA
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n
Ministrio da Justia e Segurana Pblica por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- 2016/99572 - DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve:
.
cedida empresa EMBAVIG SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida
CNPJ n 10.999.424/0001-65, especializada em segurana privada, por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con-
DEPARTAMENTO DE POLCIA FEDERAL na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial e Escolta Armada, para cedida empresa PROEVI PROTECAO ESPECIAL DE VIGILAN-
DIRETORIA EXECUTIVA atuar na Bahia, com Certificado de Segurana n 342/2017, expedido CIA LTDA, CNPJ n 58.005.513/0010-66, especializada em segu-
COORDENAO-GERAL DE CONTROLE pelo DREX/SR/DPF. rana privada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, para atuar
DE SEGURANA PRIVADA na Bahia, com Certificado de Segurana n 135/2017, expedido pelo
LICINIO NUNES DE MORAES NETTO DREX/SR/DPF.
ALVAR N o- 763, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2017 Substituto
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- ALVAR N o- 1.184, DE 3 DE MARO DE 2017 o-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies ALVAR N 1.205, DE 6 DE MARO DE 2017
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
2016/100940 - DPF/VDC/BA, resolve: pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida ALVAR N o- 1.355, DE 14 DE MARO DE 2017
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con-
2017/12699 - DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: cedida empresa MD SERVIOS DE SEGURANA LTDA, CNPJ O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
CONCEDER autorizao empresa GOCIL SERVICOS DE n 94.308.798/0001-87, especializada em segurana privada, na(s) RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
VIGILANCIA E SEGURANCA LTDA, CNPJ n 50.844.182/0001- atividade(s) de Vigilncia Patrimonial e Segurana Pessoal, para atuar que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
55, sediada em So Paulo, para adquirir: no Rio Grande do Sul, com Certificado de Segurana n 572/2017, pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito: expedido pelo DREX/SR/DPF. ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n
3000 (trs mil) Munies calibre 38 2017/14567 - DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve:
VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
CONCEDER autorizao empresa TRUST - JCS VIGI-
TA DE PUBLICAO NO D.O.U. o- LANCIA PATRIMONIAL LTDA., CNPJ n 19.231.415/0001-02, se-
ALVAR N 1.320, DE 13 DE MARO DE 2017
diada em Pernambuco, para adquirir:
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito:
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies 4 (quatro) Espingardas calibre 12
ALVAR N o- 1.251, DE 8 DE MARO DE 2017 que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada 2 (duas) Pistolas calibre .380
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- 12 (doze) Revlveres calibre 38
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/2737 216 (duzentas e dezesseis) Munies calibre 38
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies - DELESP/DREX/SR/DPF/RS, resolve: 96 (noventa e seis) Munies calibre 12
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA-
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- TA DE PUBLICAO NO D.O.U.
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n cedida empresa CENTRO DE FORMACAO E APERFEICOA-
2017/11414 - DPF/IJI/SC, resolve: MENTO DE VIGILANCIA STV LTDA, CNPJ n 93.542.520/0001- CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento de ser- 07, especializada em segurana privada, na(s) atividade(s) de Curso
vio orgnico de segurana privada na(s) atividade(s) de Vigilncia de Formao, para atuar no Rio Grande do Sul, com Certificado de o-
Patrimonial, vlida por 01(um) ano da data de publicao deste Al- Segurana n 567/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF.
var no D.O.U., concedida empresa ITAJAI ADMINISTRADORA O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
DE SHOPPING CENTERS LTDA, CNPJ n 03.043.201/0001-64 pa- CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
ra atuar em Santa Catarina.
ALVAR N o- 1.324, DE 13 DE MARO DE 2017 que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n
o-
ALVAR N 1.268, DE 9 DE MARO DE 2017 RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies 2017/14666 - DELESP/DREX/SR/DPF/AP, resolve:
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada CONCEDER autorizao empresa CIVAM - CENTRO DE
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- INSTRUO DE VIGILANTES DO AMAP LTDA - ME, CNPJ n
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 05.421.289/0001-36, sediada no Amap, para adquirir:
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada 2017/11334 - DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito:
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida 5000 (cinco mil) Munies calibre .380
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- 256 (duzentas e cinquenta e seis) Munies calibre 12
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n cedida empresa CBV COMPANHIA BRASILEIRA DE SEGU-
2017/10734 - DPF/VDC/BA, resolve: 50000 (cinquenta mil) Espoletas calibre 38
RANA E VIGILNCIA LTDA.-ME, CNPJ n 19.513.686/0001-42, 9103 (nove mil e cento e trs) Gramas de plvora
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida especializada em segurana privada, na(s) atividade(s) de Vigilncia
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- Patrimonial, para atuar em So Paulo, com Certificado de Segurana 50000 (cinquenta mil) Projteis calibre 38
cedida empresa ESCOLA GIDEO DE FORMAO DE VI- n 563/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA-
GILANTES LTDA, CNPJ n 10.698.638/0001-00, especializada em TA DE PUBLICAO NO D.O.U.
segurana privada, na(s) atividade(s) de Curso de Formao, para CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
atuar na Bahia, com Certificado de Segurana n 539/2017, expedido CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
o-
pelo DREX/SR/DPF. ALVAR N 1.327, DE 13 DE MARO DE 2017
ALVAR N o- 1.371, DE 14 DE MARO DE 2017
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
ALVAR N o- 1.275, DE 9 DE MARO DE 2017 que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies 2017/14411 - DELESP/DREX/SR/DPF/RS, resolve: ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/5475
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada DECLARAR revista a autorizao de funcionamento de ser- - DELESP/DREX/SR/DPF/RS, resolve:
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- vio orgnico de segurana privada na(s) atividade(s) de Vigilncia DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/6622 Patrimonial, vlida por 01(um) ano da data de publicao deste Al-
var no D.O.U., concedida empresa FERRAMENTAS GEDORE por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con-
- DELESP/DREX/SR/DPF/BA, resolve: cedida empresa DIELO - SERVIOS DE VIGILANCIA LTDA,
CONCEDER autorizao, empresa TBFORTE SEGURAN- DO BRASIL S/A., CNPJ n 96.736.350/0001-90 para atuar no Rio
Grande do Sul. CNPJ n 09.524.503/0001-30, especializada em segurana privada,
A E TRANSPORTE DE VALORES LTDA., CNPJ n na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, para atuar no Rio Grande
09.262.608/0006-73, para exercer a(s) atividade(s) de Vigilncia Pa- CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA do Sul, com Certificado de Segurana n 569/2017, expedido pelo
trimonial na Bahia. DREX/SR/DPF.
o-
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
ALVAR N o- 1.276, DE 9 DE MARO DE 2017 RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies o-
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/5210 RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada - DELESP/DREX/SR/DPF/RS, resolve: que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/2773
2017/12160 - DPF/CRU/PE, resolve: cedida empresa ONDREPSB RS- SISTEMAS DE SEGURANA
LTDA, CNPJ n 10.853.830/0001-15, especializada em segurana pri- - DELESP/DREX/SR/DPF/CE, resolve:
CONCEDER autorizao empresa PAJEU ACADEMIA
DE FORMAO DE VIGILANTE LTDA - EPP, CNPJ n vada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, Escolta Armada e DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida
16.960.717/0001-15, sediada em Pernambuco, para adquirir: Segurana Pessoal, para atuar no Rio Grande do Sul, com Certificado por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con-
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito: de Segurana n 568/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. cedida empresa CORPVS - CORPO DE VIGILANTES PARTI-
4 (quatro) Espingardas calibre 12 CULARES LTDA, CNPJ n 07.957.111/0001-30, especializada em
4 (quatro) Pistolas calibre .380 CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA segurana privada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial,
6 (seis) Revlveres calibre 38 Transporte de Valores, Escolta Armada e Segurana Pessoal, para
5000 (cinco mil) Munies calibre .380 ALVAR N o- 1.351, DE 14 DE MARO DE 2017 atuar no Cear com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurana,
2800 (duas mil e oitocentas) Munies calibre 12 expedido(s) pelo DREX/SR/DPF: n 314/2017 (CNPJ n
45000 (quarenta e cinco mil) Munies calibre 38 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 07.957.111/0001-30); n 258/2017 (CNPJ n 07.957.111/0002-10); n
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies 315/2017 (CNPJ n 07.957.111/0006-44); n 259/2017 (CNPJ n
VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
TA DE PUBLICAO NO D.O.U. 07.957.111/0007-25) e n 260/2017 (CNPJ n 07.957.111/0008-06).
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/3887 CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA - DPF/XAP/SC, resolve:
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida
ALVAR N o- 1.317, DE 13 DE MARO DE 2017 por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- ALVAR N o- 1.378, DE 14 DE MARO DE 2017
cedida empresa PATRIMONIAL SEGURANA LTDA, CNPJ n
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 82.891.805/0001-37, especializada em segurana privada, na(s) ati- O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies vidade(s) de Vigilncia Patrimonial, para atuar em Santa Catarina, RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada com Certificado de Segurana n 431/2017, expedido pelo que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- DREX/SR/DPF. pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/6980
2017/11602 - DELESP/DREX/SR/DPF/RS, resolve: CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA - DPF/GRA/PR, resolve:
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida CONCEDER autorizao empresa TX2 FORMAO DE ALVAR N o- 1.437, DE 16 DE MARO DE 2017
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- VIGILANTES LTDA, CNPJ n 03.218.765/0001-90, sediada no Mato
cedida empresa PRESTSEG VIGILANCIA LTDA., CNPJ n Grosso, para adquirir: O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU-
02.906.848/0001-00, especializada em segurana privada, na(s) ati- Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito: RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
21000 (vinte e uma mil) Espoletas calibre 38 que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
vidade(s) de Vigilncia Patrimonial, para atuar no Paran, com Cer- 15000 (quinze mil) Estojos calibre 38
tificado de Segurana n 527/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
9774 (nove mil e setecentos e setenta e quatro) Gramas de ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n
plvora 2017/14132 - DELESP/DREX/SR/DPF/PR, resolve:
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA 20000 (vinte mil) Projteis calibre 38 DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida
10000 (dez mil) Estojos calibre .380
ALVAR N o- 1.380, DE 15 DE MARO DE 2017 VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con-
TA DE PUBLICAO NO D.O.U. cedida empresa SENTICOM SEGURANA E VIGILNCIA LT-
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- DA, CNPJ n 11.454.062/0001-90, especializada em segurana pri-
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA vada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, Escolta Armada e
Segurana Pessoal, para atuar no Paran, com Certificado de Se-
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada o-
gurana n 630/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF.
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/7722 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA
- DPF/BRU/SP, resolve: RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada SECRETARIA NACIONAL
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
cedida empresa CONECTADA SEGURANCA PATRIMONIAL EI- ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n DE JUSTIA E CIDADANIA
RELI - ME, CNPJ n 23.154.745/0001-00, especializada em segu- 2016/69883 - DPF/GVS/MG, resolve: DEPARTAMENTO DE MIGRAES
rana privada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, para atuar DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida DIVISO DE PROCESSOS MIGRATRIOS
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con-
em So Paulo, com Certificado de Segurana n 559/2017, expedido cedida empresa BROMO SEGURANA E VIGILANCIA AR-
pelo DREX/SR/DPF. DESPACHO DA CHEFE
MADA EIRELI, CNPJ n 16.919.666/0001-88, especializada em se-
gurana privada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, para
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA atuar em Minas Gerais, com Certificado de Segurana n 608/2017, Declara que o correto nome do naturalizando, includo na
expedido pelo DREX/SR/DPF. Portaria da SNJC n 155, publicada na Seo I do Dirio Oficial da
ALVAR N o- 1.382, DE 15 DE MARO DE 2017 Unio de 14 de julho de 2016 MAURICE JOZEF AHSMAN e no
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA conforme constou. Processo: 08505108096201579
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- o-
ALVAR N 1.412, DE 15 DE MARO DE 2017 SIMONE ELIZA CASAGRANDE
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- DIVISO DE POLTICAS MIGRATRIAS
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n 2017/8924 que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada DESPACHOS DO CHEFE
- DPF/NRI/RJ, resolve: pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte-
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- 2017/11776 - DELESP/DREX/SR/DPF/CE, resolve: da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o
cedida empresa PLIMA VIGILNCIA E SEGURANA PRIVADA DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- processo encontra-se instrudo na forma da lei, DEFIRO os pedidos
LTDA ME, CNPJ n 14.125.403/0001-71, especializada em segurana de Transformao de Visto Temporrio Item V em Permanente, abai-
privada, na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial, para atuar no cedida empresa PERES SERVIOS DE SEGURANA LTDA,
CNPJ n 07.917.508/0001-06, especializada em segurana privada, xo relacionados:
Rio de Janeiro, com Certificado de Segurana n 542/2017, expedido na(s) atividade(s) de Vigilncia Patrimonial e Escolta Armada, para Processo N 08000.006275/2017-15 - JOSE PEDRO MA-
pelo DREX/SR/DPF. atuar no Cear, com Certificado de Segurana n 612/2017, expedido CHADO BRANDO BASTOS
pelo DREX/SR/DPF. Processo N 08000.006136/2017-91 - CORELIN PEREZ
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA RUDAS
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA Processo N 08000.003687/2017-01 - NATHALIE DE GOU-
ALVAR N o- 1.393, DE 15 DE MARO DE 2017 o-
VEIA, NLIO ANTONIO ANDRADE DE MENDONA
ALVAR N 1.432, DE 16 DE MARO DE 2017 Processo N 08000.003507/2017-83 - HUIMING GU
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- Processo N 08000.058097/2016-27 - YOSHITSUGU YA-
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- MAZAKI
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies Processo N 08505.316718/2016-11 - IGNACIO CERVEL-
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- LO ALONSO
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n Processo N 08260.004312/2016-17 - YAIZA PRIETO
2017/10899 - DELESP/DREX/SR/DPF/CE, resolve: 2017/14979 - DPF/PAT/PB, resolve: GARCIA
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento de ser- CONCEDER autorizao empresa FSEG CURSOS EM Processo N 08505.065825/2014-12 - LUIS FILIPE COE-
vio orgnico de segurana privada na(s) atividade(s) de Vigilncia FORMAO DE VIGILANTES LIMITADA ME, CNPJ n LHO BARRETO
05.853.950/0001-82, sediada na Paraba, para adquirir: Processo N 08505.040800/2014-06 - MARIA ANA CA-
Patrimonial, vlida por 01(um) ano da data de publicao deste Al-
Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito: MARA PIMENTA
var no D.O.U., concedida empresa ESMALTEC S/A., CNPJ n
1000 (uma mil) Munies calibre 12 Processo N 08362.004083/2014-12 - HARALD WEINERT
02.948.030/0002-30 para atuar no Cear, com Certificado de Se- 20000 (vinte mil) Espoletas calibre 38
gurana n 611/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. 2000 (dois mil) Gramas de plvora Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade
20000 (vinte mil) Projteis calibre 38 da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA 2000 (duas mil) Espoletas calibre .380 processo encontra-se instrudo na forma da lei, DEFIRO os pedidos
2000 (dois mil) Projteis calibre .380 de Transformao de Visto Temporrio Item V em Permanente. Ou-
ALVAR N o- 1.395, DE 15 DE MARO DE 2017 VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- trossim, informo que os(a) estrangeiros(a) devero ser autuados(a)
TA DE PUBLICAO NO D.O.U. considerando o disposto no Art. 125, XVI da Lei n 6.815/80 c/c Art.
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- 70, 1, do Decreto n 86.715/81, abaixo relacionados:
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA Processo: 08000.006216/2017-47 - MARCELLO RICCAR-
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada o- DO GARRITANO
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- Processo: 08000.058776/2016-04 - OTTO HANS HIEKE,
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- JIANGHONG FAN
2017/14750 - DELESP/DREX/SR/DPF/MA, resolve: RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies Processo: 08000.057759/2016-41 - ALESSANDRO ROT-
DECLARAR revista a autorizao de funcionamento, vlida que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada TA
por 01(um) ano da data de publicao deste Alvar no D.O.U., con- pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- Processo: 08000.057504/2016-89 - MARIA CINTA DEL PI-
cedida empresa ACADEMIA DE FORMAO DE VIGILANTES ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n LAR BARBER SANZ
LTDA, CNPJ n 12.137.071/0002-09, especializada em segurana pri- 2017/15769 - DELESP/DREX/SR/DPF/PA, resolve:
vada, na(s) atividade(s) de Curso de Formao, para atuar no Ma- CONCEDER autorizao empresa FIEL CENTRO DE Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade
FORMAO E APERFEIOAMENTO DE PROFISSIONAIS DA da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o
ranho com o(s) seguinte(s) Certificado(s) de Segurana, expedido(s) SEGURANA LTDA, CNPJ n 09.130.520/0001-93, sediada no Pa- processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de-
pelo DREX/SR/DPF: n 581/2017 (CNPJ n 12.137.071/0002-09) e n r, para adquirir: ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem-
607/2017 (CNPJ n 12.137.071/0005-43). Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exrcito: porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio
25000 (vinte e cinco mil) Espoletas calibre 38 de 08/06/2015, Seo 1, pag. 32. Processo N 08505.084014/2013-21
CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA 8000 (oito mil) Gramas de plvora - JUNIOR VINICIO DIAZ BEITA, ANDRES DIAZ MENDEZ. CIN-
25000 (vinte e cinco mil) Projteis calibre 38
o- 5000 (cinco mil) Espoletas calibre .380 THYA MARIA MENDEZ HERNANDEZ
5000 (cinco mil) Projteis calibre .380
2000 (duas mil) Buchas calibre 12 Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade
O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o
RANA PRIVADA DA POLCIA FEDERAL, no uso das atribuies 20 (vinte) Quilos de chumbo calibre 12
2000 (duas mil) Espoletas calibre 12 processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a deciso
que lhe so conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada VLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- de deferimento do pedido de Transformao de Visto Temporrio-Item
pelo Decreto n 89.056/83, atendendo solicitao da parte inte- TA DE PUBLICAO NO D.O.U. V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio de 08/06/2015,
ressada, de acordo com a deciso prolatada no Processo n Seo 1, pag. 32. Processo N 08505.083470/2013-54 - MARIO AN-
2017/13466 - DELESP/DREX/SR/DPF/MT, resolve: CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA TONIO FARIAS ARELLANO, PAOLA CAREAGA SANCHEZ
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apre- Processo N 47038.000709/2017-06 - Kevin Spencer Cutler,
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o sentado pela Empresa responsvel pelo ingresso do estrangeiro no at 15/05/2018
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de- Pas, REVOGO o Ato deferitrio publicado no Dirio Oficial da Processo N 47038.000712/2017-11 - HUNTER EDWARD
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- Unio de 20/06/2016, Seo 1, pg. 53, bem assim determino o KARASS, at 27/07/2018
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio ARQUIVAMENTO do pedido. Processo N 08000.015889/2016-15 - Processo N 47038.000713/2017-66 - ERIC MICHAEL
de 10/07/2015, Seo 1, pag. 52. Processo N 08505.066299/2014-08 LAURA GIUSEPPINA NARDI FERNANDEZ STEEVES, at 27/07/2018
- MIGUEL ANGEL LOPEZ OCHOA, MONICA GUADALUPE RO-
JAS CALLEJA, MIGUEL ANGEL LOPEZ ROJAS, JUAN PABLO Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apre- Processo N 47038.000717/2017-44 - Vincent Sales Aca-
LOPEZ ROJAS sentado pela Empresa responsvel pelo ingresso do estrangeiro no bado, at 24/11/2017
Pas, REVOGO o Ato deferitrio publicado no Dirio Oficial da Processo N 47038.000723/2017-00 - WOJCIECH ROBERT
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade Unio de 20/06/2016, Seo 1, pg. 53, bem assim determino o RZESZOWSKI, at 15/12/2017
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o ARQUIVAMENTO do pedido. Processo N 08000.015888/2016-62 - Processo N 47038.000724/2017-46 - LUKASZ KONRAD
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de- NATHALIA ANDREINA SEGOVIA MEDINA JARZYNOWSKI, at 15/12/2017
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- Processo N 47038.000725/2017-91 - ADAM ANTONI
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apre- DENZ, at 15/12/2017
de 08/06/2015, Seo 1, pag. 32. Processo N 08391.008529/2013-50 sentado pela Empresa responsvel pelo ingresso do estrangeiro no Processo N 47038.000728/2017-24 - SUJIT MALCHUS
- ALESSANDRO BARTOLOTTA Pas, REVOGO o Ato deferitrio publicado no Dirio Oficial da DASGUPTA, at 20/08/2019
Unio de 14/03/2016, Seo 1, pg. 48, bem assim determino o Processo N 47038.000734/2017-81 - JEROME FRANOIS
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade ARQUIVAMENTO do pedido. Processo N 08000.010062/2015-26 -
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o MARIE OLLAGNON, at 22/04/2019
ZHONGQIANG HU
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de- Processo N 47038.000735/2017-26 - Marko Kalas, at
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- Considerando a manifestao favorvel do Ministrio do 04/09/2017
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio Trabalho, nos moldes do art. 64, pargrafo nico, do Decreto n Processo N 47038.028287/2016-44 - ANTONIO TATAY
de 16/07/2015, Seo 1, pag. 18. Processo N 08390.006319/2014-18 86.715/81, DEFIRO o pedido de mudana de empregador do processo GARCIA, at 12/01/2018
- DIEGO DANIEL MARQUES LOURENO abaixo relacionado: Processo N 47038.028288/2016-99 - OIHANA ARRATI-
Processo N 46094.000070/2017-13: BEL ALKORTA, at 04/01/2018
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade Processo N 47041.000516/2017-98 - JOO PAULO PE- Processo N 47038.028290/2016-68 - EMANUEL KLAUS
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o REIRA MATOS DA COSTA, at 29/10/2017. GUNTER UHLMANN - ate 19/12/2017
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de-
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- Processo N 47038.000140/2017-71 - AMIYA KUMAR PA-
Considerando a manifestao favorvel do Ministrio do TRO, at 27/05/2018
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio Trabalho, nos moldes do art. 64, pargrafo nico, do Decreto n
de 08/06/2015, Seo 1, pag. 32. Processo N 08505.110107/2013-19 Processo N 47038.000141/2017-15 - MAH KIM PENG, at
86.715/81, DEFIRO a prorrogao do visto temporrio-item V dos
- LUCIANO LALLI processos abaixo relacionados: 27/05/2018
Processo N 46094.000072/2017-11: Processo N 47038.000142/2017-60 - AZMI BIN YAHYA,
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade Processo N 47038.000593/2017-05 - ASHIT JAYANTH at 27/05/2018
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o BOLAR, at 05/03/2018 Processo N 47038.000143/2017-12 - CHAN THEN LOWI,
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de- Processo N 47038.000562/2017-46 - NARESH KUMAR at 27/05/2018
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- JOGINDER BATRA, at 02/04/2019 Processo N 47038.000144/2017-59 - SUDHIR SADA-
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio Processo N 47038.000594/2017-41 - SAMY LAURENT NAND ACHARYA, at 27/05/2018
de 08/06/2015, Seo 1, pag. 32. Processo N 08505.083620/2013-20 HABIB BENESTAN, at 05/03/2019
- ORIOL BARBER MASATS Processo N 47038.000145/2017-01 - WONG PATRICK, at
Processo N 47038.000663/2017-17 - Ricaurte Rene Rodri- 18/04/2018
guez Rivera, at 25/03/2019 Processo N 47038.000146/2017-48 - CHARNSAK MONG-
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade Processo N 47038.000665/2017-14 - Rogelio Balace Arel-
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o KOLBORERUK, at 27/05/2018
lano, at 03/11/2017
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de- Processo N 47038.000666/2017-51 - Rodrigo Jr. Bale Gum- Processo N 47038.000147/2017-92 - WONG CHOON
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- ban, at 21/04/2019 MING, at 24/04/2018
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio Processo N 47038.000667/2017-03 - Peter Macleod, at Processo N 47038.000148/2017-37 - CHEW SEE HIAN,
de 10/07/2015, Seo 1, pag. 54. 08460.022905/2014-39 - KJELD 21/03/2018 at 18/04/2018
SENNEJUNKER Processo N 47038.000669/2017-94 - Frdric Bernard Ch- Processo N 47038.000149/2017-81 - RENGARAJ PITCHAI
ristian Larsonneur, at 21/03/2018 PILLAI, at 25/04/2018
Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade Processo N 47038.000670/2017-19 - Elissavet Klonopoulou,
da manuteno do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o Processo N 47038.000150/2017-14 - JIAN XU, at
processo encontra-se instrudo na forma da lei, CONVALIDO a de- at 21/03/2018 28/05/2018
ciso de deferimento do pedido de Transformao de Visto Tem- Processo N 47038.000671/2017-63 - Ronald Charles Stolk, Processo N 47038.000153/2017-40 - CHUA CHOU YONG,
porrio-Item V em Permanente, publicada no Dirio Oficial da Unio at 21/03/2018 at 19/05/2018
de 10/07/2015, Seo 1, pag. 51. Processo N 08505.041533/2014-86 Processo N 47038.000672/2017-16 - Rui Manuel Cordeiro Processo N 47038.000154/2017-94 - MOH JUAN LUAN,
- JOANA FILIPA DA SILVA LUIZ Custdia Rua Faceira, at 21/03/2018 at 24/04/2018
Determino o ARQUIVAMENTO dos pedidos, conforme dis- Processo N 47038.000673/2017-52 - Matthieu Kevin Ch-
ristophe Furey, at 18/11/2018 Processo N 47038.000155/2017-39 - TUN TUN WIN, at
posto no art. 40, da Lei n 9.784/99, tendo em vista que o interessado 27/05/2018
no cumpriu integralmente a exigncia formulada por esta Diviso, Processo N 47038.000674/2017-05 - Eoin O'sullivan, at
18/11/2018 Processo N 47038.000156/2017-83 - SOE MIN HLAING,
abaixo relacionados: at 27/05/2018
Processo N 08000.058219/2016-85 - MOHAMMAD REZA Processo N 47038.000675/2017-41 - Massimo Fruzzetti, at
SAADATMAND, JULIE LOUISE SAADATMAND 18/11/2018 Processo N 47038.000158/2017-72 - ZHANHAI DU, at
Processo N 08506.008292/2016-15 - PETRA HEILTJE Processo N 47038.000676/2017-96 - Gennaro Capezzuto, 02/07/2018
OUDMAN at 18/11/2018 Processo N 47038.000159/2017-17 - FUGUI MU, at
Processo N 08270.002074/2016-88 - TAESUNG KIM Processo N 47038.000677/2017-31 - Dan Radu, at 10/06/2018
Processo N 08505.124713/2015-83 - JIRI GALATIK 18/11/2018 Processo N 47038.000164/2017-20 - ZHIPENG DONG, at
Processo N 08102.011501/2015-70 - HUA YIN, ZHI- Processo N 47038.000678/2017-85 - Mihai Dulgheroiu, at 28/05/2018
CHENG YIN 04/09/2017 Processo N 47038.000165/2017-74 - HANGANG JIANG,
Processo N 08297.006891/2015-26 - NUNO ALEXANDRE Processo N 47038.000679/2017-20 - Aleksey Viktorovic
Verstakov, at 02/03/2019 at 29/05/2018
CAMPOS PEREIRA DA SILVA Processo N 47038.000166/2017-19 - SHITENG LYU, at
Processo N 08072.003415/2015-98 - WEI WANG Processo N 47038.000680/2017-54 - Rosario Cardozo, at
28/09/2017 28/05/2018
Processo N 08460.053904/2015-17 - DANIELA SORAIA
ALVES LOPES Processo N 47038.000681/2017-07 - Kirk Julian Lobo, at Processo N 47038.000169/2017-52 - BENJUN SHI, at
Processo N 08506.006756/2015-78 - WILLIAM JAMES 28/09/2017 28/05/2018
FADGEN Processo N 47038.000682/2017-43 - Dipak Uttam Nikam, Processo N 47038.000170/2017-87 - FENGYU YAO, at
Processo N 08354.007110/2015-99 - GUY SCOTT HUD- at 28/09/2017 28/05/2018
SON, ANA BERTHA BALDERAS ESPINOSA Processo N 47038.000683/2017-98 - Suresh Perayil, at Processo N 47038.000172/2017-76 - XIN JIN, at
Processo N 08070.000010/2016-07 - RICARDO ALEXAN- 28/09/2017 28/05/2018
DRE MORAIS ALVES FERREIRA Processo N 47038.000684/2017-32 - Abhinav Kumar, at Processo N 47038.000174/2017-65 - MINGQIANG GU, at
28/09/2017 02/07/2018
Considerando o pedido de cancelamento apresentado pelo Processo N 47038.000685/2017-87 - Punit Kumar, at Processo N 47038.000376/2017-15 - JENS OLSCHEWSKI,
estrangeiro, REVOGO o Ato deferitrio publicado no Dirio Oficial 28/09/2017
Processo N 47038.000686/2017-21 - Sanjoy Bhattacharya, at 11/03/2018
da Unio de 07/10/2016, Seo 1, pg. 38, bem assim determino o
ARQUIVAMENTO do pedido. Processo N 08000.038693/2015-18 - at 28/09/2017 Processo N 47038.000378/2017-04 - Ctia Cristiana Mar-
NUNO FILIPE DA CONCEIO ANDRADE Processo N 47038.000687/2017-76 - Akshay Deepak In- ques Pinto, at 11/12/2018
grole, at 28/09/2017 Processo N 47038.000421/2017-23 - CARL GEORGE UP-
Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento for- Processo N 47038.000688/2017-11 - Musalayya Mylapilli, TON, at 21/06/2017
mulado pela Empresa responsvel pelo ingresso do estrangeiro no at 28/09/2017 Processo N 47038.000424/2017-67 - ALEXANDRE JOO
Pas foi protocolado na data anterior ao deferimento do requerimento, Processo N 47038.000689/2017-65 - Ramkumar Kizhakku- DA ROCHA OLIVEIRA, at 29/03/2018
REVOGO o Ato deferitrio publicado no Dirio Oficial da Unio de veettil, at 20/06/2017 Processo N 47038.000426/2017-56 - VESA ANTERO LA-
08/07/2015, Seo 1, pg. 43, bem assim determino o ARQUIVA- Processo N 47038.000690/2017-90 - Amit Kumar Bhuker, VIKAINEN, at 09/02/2018
MENTO do pedido. Processo N 08505.139517/2013-41 - DANIELE at 26/09/2017 Processo N 47038.000433/2017-58 - HAIMING SHA, at
BERARDI Processo N 47038.000691/2017-34 - Nikhil Shashank Ped- 28/06/2017
nekar, at 26/09/2017
Considerando o pedido de cancelamento/arquivamento apre- Processo N 47038.000692/2017-89 - Dillip Kumar Mallick, Processo N 47038.000434/2017-01 - PENGFEI HU, at
sentado pela Empresa responsvel pelo ingresso do estrangeiro no at 04/08/2017 27/06/2017
Pas, REVOGO o Ato deferitrio publicado no Dirio Oficial da Processo N 47038.000698/2017-56 - MATTHEW JOHN Processo N 47038.000437/2017-36 - WEI XU, at
Unio de 20/06/2016, Seo 1, pg. 53, bem assim determino o WELLS, at 20/05/2019 07/06/2017
ARQUIVAMENTO do pedido. Processo N 08000.016953/2016-77 - Processo N 47038.000708/2017-53 - Nestor Jr. Alcujeres Processo N 47038.000441/2017-02 - MINGXIANG JI, at
MANUEL FERNANDO RISQUEZ HERNANDEZ Belina, at 04/04/2019 28/06/2017
Processo N 47038.000442/2017-49 - GEORG HECK- Classificao Pretendida: Livre
MEIER - 1 Ano(s) Gnero: Animao/Aventura Ministrio da Sade
Tipo de Material Analisado: Digital .
Processo N 47038.000469/2017-31 - JUSTIN DANIEL Classificao Atribuda: Livre
WAGNER, at 14/06/2017 Processo: 08000.015951/2017-41 SECRETARIA EXECUTIVA
Processo N 47038.000477/2017-88 - NARENDRA JAK- Requerente: SET - SERVIOS EMPRESARIAIS LTDA. EPP
KAMPUDI - 1 Ano(s) RETIFICAO
Processo N 47038.000495/2017-60 - LEONARD LEAN- Filme: UTERUS (Brasil - 2017)
Produtor(es): Volante/Pedro Antoniutti/Felipe Rosa/Edison Rodrigues
DER HILLIARD JR, at 08/03/2018 Diretor(es): Pedro Antoniutti No inciso XVII, do art. 1, da Portaria/SE n 1.074, de 8 de
Processo N 47038.000513/2017-11 - LUCA CRESPI, at Classificao Pretendida: no recomendado para menores de de- dezembro de 2016, publicada no Dirio Oficial da Unio n 236, de
15/03/2018 zesseis anos 9 de dezembro de 2016, Seo 1, pginas 116 a 118, onde se l:
Processo N 47038.000162/2017-31 - CYRIL GUY QUE- Gnero: Drama/Suspense "1.099.805,02 (um milho, noventa e nove mil, oitocentos e cinco
RAN, at 11/01/2019 Tipo de Material Analisado: Link Internet reais e dois centavos)", leia-se: "913.709,96 (novecentos e treze mil,
Classificao Atribuda: no recomendado para menores de dezes- setecentos e nove reais e noventa e seis centavos)".
Processo N 47038.000279/2017-14 - Alexandre, Gabriel, seis anos
Andr Guinut, at 03/03/2019 Contm: Violncia Extrema
Processo: 08017.000283/2017-79
JOSE AUGUSTO TOME BORGES Requerente: PEDRO ANTONIUTTI DE SOUSA AGNCIA NACIONAL DE VIGILNCIA
Substituto SANITRIA
Conjunto de Episdios: NINO: VIAGEM AO CONHECIMENTO DIRETORIA DE AUTORIZAO E REGISTRO
(Brasil - 2016/2017)
RETIFICAES Episdio(s): 01 A 03 SANITRIOS
Produtor(es): Ronaldo Zenobio Darwich
No Dirio Oficial da Unio de 22/02/2017, Seo 1, pg. Diretor(es): Ronaldo Zenobio Darwich GERNCIA-GERAL DE MEDICAMENTOS
46. Classificao Pretendida: Livre E PRODUTOS BIOLGICOS
Onde se l: Processo N 47038.000248/2017-63 - ROY WY- Gnero: Animao/Aventura/Infantil
NANT, at 27/02/2017; Tipo de Material Analisado: Link Internet RESOLUO - RE N 757, DE 20 DE MARO DE 2017
Classificao Atribuda: Livre
Leia-se: Processo N 47038.000248/2017-63 - ROY WY- Processo: 08017.000291/2017-15
NANT, at 26/02/2019. Requerente: Z1 PRODUO AUDIOVISUAL LTDA A Gerente-Geral de Medicamentos e Produtos Biolgicos no
No Dirio Oficial da Unio de 03/03/2017, Seo 1, pg. uso das atribuies que lhe foram conferidas pela Portaria n 921, de
68. Filme: ELON NO ACREDITA NA MORTE (Brasil - 2016) 15 de abril de 2016, aliado ao disposto no art. 54, I, 1 da Re-
Onde se l: Processo N 08000.055333/2016-53 - ADRIEN Produtor(es): Entre Filmes Producoes Ltda - ME soluo da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de
PAUL PHILIPPE DELMONTTE. Diretor(es): Ricardo Alves Jr.
Distribuidor(es): VITRINE FILMES 2016, tendo em vista o disposto no art. 229-C da Lei n 9.279, de
Leia-se: Processo N 08000.055333/2016-53 - ADRIEN Classificao Pretendida: no recomendado para menores de de- 1996, e na Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC n 45, de 20 de
PAUL PHILIPPE DELMOTTE. zesseis anos junho de 2008, considerando a deciso judicial proferida nos autos do
No Dirio Oficial da Unio de 06/02/2017, Seo 1, pg. Gnero: Drama Mandado de Segurana n 1001156-30.2017.4.01.3400, em tramitao
54. Tipo de Material Analisado: Link Internet
Classificao Atribuda: no recomendado para menores de dezoito anos na Seo Judiciria do Distrito Federal - 1 Regio, no sentido de
Onde se l: Processo N 08702.300499/2016-22 - DUARTE Contm: Sexo Explcito e Drogas Lcitas deferir parcialmente a liminar para "determinar que a autoridade im-
FERNANDES; Processo: 08017.000292/2017-60 petrada exare um novo parecer atendo-se s suas atribuies fun-
Leia-se: Processo N 08702.300499/2016-22 - LUIS FILIPE Requerente: VITRINE FILMES LTDA cionais, referente anuncia prvia, sem se manifestar acerca da
DUARTE FERNANDES. patenteabilidade, no prazo de 30 dias aps a intimao desta deciso",
No Dirio Oficial da Unio de 21/02/2017, Seo 1, pg. Filme: AS FALSAS CONFIDNCIAS (LES FAUSSES CONFI-
DENCES, Frana - 2016) em relao aos pedidos de patente PI 0419345-8, PI 0419342-3, PI
35. Produtor(es): Ideale Production 0419343-1 e PI 0419344-0, resolve:
Onde se l: Processo n 08461.007246/2014-09 - MANUEL Diretor(es): Luc Bondy Art. 1o Conceder prvia anuncia aos pedidos de patente PI
ANTOINE BERNARD PEIRO, ELISE ANA MARIE LUOISE CAR- Distribuidor(es): SUPO MUNGAM FILMS 0419345-8, PI 0419342-3, PI 0419343-1 e PI 0419344-0, nos termos
PENTIER, ZOE JULIA ANNIE PEIRO; Classificao Pretendida: no recomendado para menores de doze anos
Gnero: Drama/Comdia da deciso judicial liminar proferida nos autos do Mandado de Se-
Leia-se: Processo n 08461.007246/2014-09 - MANUEL
ANTOINE BERNARD PEIRO, ELISE ANA MARIE LOUISE CAR- Tipo de Material Analisado: Link Internet gurana n 1001156-30.2017.4.01.3400, em tramitao na Seo Ju-
Classificao Atribuda: no recomendado para menores de doze anos diciria do Distrito Federal - 1 Regio.
PENTIER, ZOE JULIA ANNIE PEIRO. Contm: Drogas Lcitas
No Dirio Oficial da Unio de 10/07/2015, Seo 1, pg. Art. 2 Determinar a remessa dos autos dos pedidos de pa-
Processo: 08017.000330/2017-84 tente PI 0419345-8, PI 0419342-3, PI 0419343-1 e PI 0419344-0 para
51. Requerente: SUPO MUNGAM FILMS LTDA. - ME
Onde se l: Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva o Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI.
necessidade da manuteno do estrangeiro na empresa, considerando Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
que o processo encontra-se instrudo na forma da lei e diante da ALESSANDRA XAVIER NUNES blicao.
informao do Ministrio do Trabalho e Emprego, DEFIRO o(s)
DESPACHOS DA DIRETORA ADJUNTA PATRICIA FERRARI ANDREOTTI
Pedido(s) de Transformao de Visto item V em Permanente, abaixo Em 20 de maro de 2017
relacionado(s):
Processo N 08000.004125/2014-24 - MARCUS RONALD ANEXO
N 128/2017/COCIND/DPJUS/SNJ
ALBERT HOLMES. Processo MJ n: 08017.004195/2002-60
Leia-se: Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva NMERO DO PEDIDO PI 0419342-3
Ttulo: HIDDEN AND DANGEROUS
necessidade da manuteno do estrangeiro na empresa, considerando A Diretora Adjunta, no uso de suas atribuies, e tendo em DEPOSITANTE GILEAD PHARMASSET LLC (US)
que o processo encontra-se instrudo na forma da lei e diante da vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, pargrafo 3, PROCURADOR DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER &
informao do Ministrio do Trabalho e Emprego, DEFIRO o Pedido Inciso I, da Constituio Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de IPANEMA MOREIRA
de Prorrogao de Visto item V, do processo abaixo relacionado: julho de 1990, com base na Portaria SNJ n 8, de 06 de julho de NMERO DO PEDIDO PI 0419343-1
Processo N 08000.004125/2014-24 - MARCUS RONALD 2006, publicada no DOU de 7 de julho de 2006, aprovando o Manual DEPOSITANTE GILEAD PHARMASSET LLC (US)
ALBERT HOLMES, at 28/06/2015. da Nova Classificao Indicativa e na Portaria n 368 de 11 de PROCURADOR DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER &
fevereiro de 2014, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2014; IPANEMA MOREIRA
CONSIDERANDO o jogo HIDDEN AND DANGEROUS NMERO DO PEDIDO PI 0419344-0
DEPARTAMENTO DE POLTICAS DE JUSTIA foi classificado antes de 2012 com base em critrios de classificao DEPOSITANTE GILEAD PHARMASSET LLC (US)
obsoletos, que j foram revistos e esto disponveis no Guia Prtico PROCURADOR DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER &
PORTARIA N o- 53, DE 20 DE MARO DE 2017 de Classificao Indicativa de maro de 2012.
CONSIDERANDO que se torna incoerente que os jogos IPANEMA MOREIRA
A Diretora Adjunta, no uso de suas atribuies, e tendo em antigos fiquem com classificao mais alta mesmo depois que a NMERO DO PEDIDO PI 0419345-8
vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, pargrafo 3, reforma dos critrios permita uma classificao menor, resolve: DEPOSITANTE GILEAD PHARMASSET LLC (US)
Inciso I, da Constituio Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de Em nova anlise da obra, determinar a reviso da classi- PROCURADOR DANNEMANN, SIEMSEN, BIGLER &
julho de 1990, com base na Portaria SNJ n 08, de 06 de julho de ficao indicativa para "no recomendado para menores de catorze IPANEMA MOREIRA
2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o anos", por conter "Violncia".
Manual da Nova Classificao Indicativa e na Portaria n 368 de 11 DIRETORIA COLEGIADA
de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2014, N 131/2017/COCIND/DPJUS/SNJ
resolve classificar: Processo MJ n: 08000.015558/2017-58
Trailer: "ATMICA" - Reconsiderao ARESTO N 806, DE 20 DE MARO DE 2017
Filme: PITANGA (Brasil - 2016) Requerente: SET - Servios Empresariais Ltda. - EPP
Classificao Pretendida: no recomendado para menores de doze A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia
Produtor(es): Drama Filmes/Gangazumbaprodues/Paraguassu Pro-
dues anos Sanitria, em Circuito Deliberativo - CD_DN 132/2017, realizado em
Diretor(es): Beto Brant/Camila Pitanga A Diretora Adjunta, no uso de suas atribuies, e tendo em 01 de maro de 2017 e Circuito Deliberativo - CD_DN 136/2017,
Distribuidor(es): ELO AUDIOVISUAL SERVIOS LTDA. vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, pargrafo 3, realizado em 06 de maro de 2017, com fundamento no art. 15, VI,
Classificao Pretendida: Livre Inciso I, da Constituio Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de da Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Lei n
Gnero: Documentrio julho de 1990, com base na Portaria SNJ n 08, de 06 de julho de
Tipo de Material Analisado: Link Internet 9.784, de 29 de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII,
2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o 1 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Re-
Classificao Atribuda: no recomendado para menores de doze anos Manual da Nova Classificao Indicativa e na Portaria n 368 de 11
Contm: Linguagem Imprpria soluo da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de
Processo: 08000.014608/2017-80 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2014,
resolve: 2016, e em conformidade com a Resoluo Diretoria Colegiada -
Requerente: SET - SERVIOS EMPRESARIAIS LTDA. EPP RDC n 25, de 4 de abril de 2008, decidiu sobre os recursos a seguir
Indeferir o pedido de reconsiderao do trailer, mantendo sua
Filme: O PODEROSO CHEFINHO (THE BOSS BABY, Estados classificao de "no recomendado para menores de catorze anos", especificados, conforme relao anexa.
Unidos da Amrica - 2016) por conter: violncia, contedo sexual e drogas lcitas.
Diretor(es): Tom Mcgrath JARBAS BARBOSA DA SILVA JNIOR
Distribuidor(es): Fox Film do Brasil Ltda. ALESSANDRA XAVIER NUNES Diretor-Presidente
ANEXO RESOLUO-RE N 754, DE 17 DE MARO DE 2017 Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS,
a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a
Empresa: A. R. MEDICAL DISTRIBUIDORA LTDA. O Diretor da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao
CNPJ: 24.732.780/0001-22 uso das atribuies que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos
I, 1 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do
Processo: 25351.542996/2016-02 controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam
Expediente do Recurso: 0124292/17-0 Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de do SUS;
Parecer: 005/2017 - COARE/DIMON 2016, e a Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC N 140, de 23 de Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as
Deciso: POR UNANIMIDADE, NO CONHECER DO fevereiro de 2017, Comisses do CNS;
RECURSO POR INTEMPESTIVIDADE, ACOMPANHANDO A considerando o art. 7 da Lei n 6.360, de 23 de setembro de Considerando as propostas e diretrizes da 15a Conferncia
1976; Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o
POSIO DA RELATORIA QUE ACATA O PARECER DA REA Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e
considerando o art. 7, X e XV, da Lei n 9.782, de 26 de
TCNICA. Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse-
janeiro de 1999;
Empresa: SHARLAB BRASIL MATERIAL PARA LABO- considerando o cancelamento do Certificado de Boas Pr- torial de Sade Bucal - CISB de representao institucional, con-
RATRIOS S/A ticas de Fabricao da empresa Hospira Healthcare ndia Pv. Ltd, dizente com as competncias estabelecidas para as comisses in-
CNPJ: 64.568.710/0001-03 tersetoriais deste colegiado.
concedido pela Resoluo RE n 816, de 01 de abril de 2016, tendo Resolve:
Processo: 25351.549187/2016-61 em vista o descumprimento do 2, Art. 43, da Resoluo RDC n Art. 1o Aprovar a reestruturao da CISB, para o exerccio
Expediente do Recurso: 249433/17-7 39, de 14 de agosto de 2013, resolve: do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 12 (doze) titulares
Parecer: 007/2017 - COARE/DIMON Art. 1 Determinar como medida de interesse sanitrio, em e 10 (dez) suplentes constituda da seguinte forma:
Deciso: POR UNANIMIDADE, NO CONHECER DO todo o territrio nacional, a proibio da importao de todos os Coordenador: Federao Interestadual dos Odontologistas - FIO
RECURSO POR INTEMPESTIVIDADE, ACOMPANHANDO A medicamentos fabricados pela empresa Hospira Healthcare ndia Pv. Coordenador Adjunto: Confederao Brasileira de Aposen-
POSIO DA RELATORIA QUE ACATA O PARECER DA REA Ltd, localizada em Plot n B3-B4, B11-B14, B21-B23 and B31 & tados, Pensionistas e Idosos - COBAP
B33, Sipcot Industrial Park, Irungattukottai, Sriperumbudur (TK.), - Articulao dos Povos Indgenas da Regio Sul - AR-
TCNICA. PINSUL
Kancheepuram District - 602 105, ndia. - Associao Brasileira de Autismo - ABRA
ARESTO N 807, DE 20 DE MARO DE 2017 Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- - Confederao Nacional dos Trabalhadores em Seguridade
blicao. Social - CNTSS
A Diretoria Colegiada da Agncia Nacional de Vigilncia - Confederao Nacional dos Trabalhadores na Sade - CNTS
Sanitria, em Circuito Deliberativo - CD_DN 121/2017, realizado em JOS CARLOS MAGALHES DA SILVA MOUTINHO - Conselho Federal de Odontologia - CFO
17 de fevereiro de 2017, e com fundamento no art. 15, VI, da Lei n. - Conselho Nacional de Tcnicos em Radiologia - CONTER
RESOLUO-RE N 756, DE 20 DE MARO DE 2017 - Federao Nacional dos Odontologistas- FNO
9.782, de 26 de janeiro de 1999, e no art. 64 da Lei n. 9.784, de 29 - Secretaria de Ateno Sade SAS/MS
de janeiro de 1999, aliado ao disposto no art. 53, VII, 1 do O Diretor da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no - Secretaria de Ateno Sade SAS/MS
Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resoluo da uso das atribuies que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, - Federao Nacional das Associaes de Celacos do Brasil
Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e em - FENACELBRA
I, 1 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Suplentes
conformidade com a Resoluo Diretoria Colegiada - RDC n. 25, de Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de - Coordenao das Organizaes Indgenas da Amaznia
4 de abril de 2008, decidiu sobre o recurso a seguir especificado, 2016, e a Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC N 140, DE 23 Brasileira - COIAB
conforme relao anexa. DE FEVEREIRO DE 2017. - Organizao Nacional de Cegos do Brasil - ONCB
considerando os arts. 12, 50, 59 e 67, I, da Lei n 6.360, de - Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pen-
JARBAS BARBOSA DA SILVA JNIOR 23 de setembro de 1976; sionistas e Idosos - SINTAPI/CUT
Diretor-Presidente considerando o art. 7, XV, da Lei n 9.782, de 26 de janeiro - Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - SBGG
de 1999; - Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade
ANEXO considerando a comprovao da fabricao e comercializa- - SGTES/MS
- Secretaria de Vigilncia em Sade - SVS/MS
o do produto sem registro, notificao ou cadastro na Anvisa LAM- - Secretaria de Educao Superior - SESU/MEC
Recorrente: AGAP INDUSTRIA E COMERCIO DE COS- BEDOR ARTESANAL 17 ERVAS 200g, pela empresa Margareth S. - Fundao Nacional de Sade - FUNASA/MS
METICOS LTDA. Guimares, que no possui Autorizao de Funcionamento nesta - Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa
CNPJ: 08.540.561/0001-95 Agncia, resolve: - Conselho Federal de Nutricionistas - CFN
Processos n: 25351.554203/2015-91 Art. 1 Determinar, como medida de interesse sanitrio, em Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui-
Expediente n.: 1375632/16-0 todo o territrio nacional, a proibio da fabricao, distribuio, es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao
divulgao, comercializao e uso do produto LAMBEDOR AR- respectiva a temticas tratadas pela CISB e que sejam imprescindveis
Deciso: A Diretoria Colegiada decidiu, por unanimidade, para o andamento dos trabalhos da Comisso.
NO CONHECER do Pedido de reviso, acompanhando a posio TESANAL 17 ERVAS 200g, bem como de todos os demais produtos
Art. 3o Fica revogada a Resoluo CNS no 481, de 7 de
da relatoria que acata o Parecer Tcnico n. 002/2017 - CRCOS/DIA- sujeitos vigilncia sanitria fabricados pela empresa Margareth S. agosto de 2013.
RE/GECOS. Guimares (CNPJ invlido 06.415.129/0001-66, conforme rtulo do Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
produto), supostamente localizada na Fazenda Nova Cana, s/n, BR blicao.
308 - BA.
DIRETORIA DE CONTROLE E MONITORAMENTO Art. 2 Determinar ainda, a apreenso do citado produto, em RONALD FERREIRA DOS SANTOS
SANITRIOS todo o territrio nacional. Presidente do Conselho
Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
RESOLUO-RE N 753, DE 17 DE MARO DE 2017 blicao. Homologo a Resoluo CNS no 518, de 3 de junho de 2016,
nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no-
vembro de 1991.
O Diretor da Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, no JOS CARLOS MAGALHES DA SILVA MOUTINHO
uso das atribuies que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, RICARDO BARROS
I, 1 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da DIRETORIA DE REGULAO SANITRIA Ministro de Estado da Sade
Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de GERNCIA-GERAL DE TECNOLOGIA
2016, e a Resoluo da Diretoria Colegiada - RDC N 140, DE 23 RESOLUO N o- 519, DE 3 DE JUNHO DE 2016
DE PRODUTOS PARA SADE
DE FEVEREIRO DE 2017, O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua
considerando os arts. 12, 50 e 67, I, da Lei n 6.360, de 23 RETIFICAO Ducentsima Octogsima Segunda Reunio Ordinria realizada nos
de setembro de 1976; dias 1, 2 e 3 de junho de 2016, no uso de suas competncias re-
considerando o art. 7, XV, da Lei n 9.782, de 26 de janeiro No Dirio Oficial da Unio - DOU n 54, de 20 de maro de gimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se-
de 1999; 2017, seo 1, pg. 70 e suplemento pg. 59 tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e
pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e
considerando que o medicamento Cytotec contm a subs- Onde se l: RESOLUO - RE N 672, DE 17 DE MAR-
O DE 2017 Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da
tncia misoprostol constante da lista C1 da Portaria 344/1998 de Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam
substncias e medicamentos sujeitos a controle especial e que de Leia-se: RESOLUO - RE N 755, DE 17 DE MARO sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses
acordo com o art. 25, pargrafo nico dispe que "As vendas de DE 2017 Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS;
medicamentos a base da substncia Misoprostol constante da lista Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de
"C1" (outras substncias sujeitas a controle especial) deste Regu- CONSELHO NACIONAL DE SADE 2016, inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS,
modificando, inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em
lamento Tcnico, ficaro restritas a estabelecimentos hospitalares de- cada Comisso;
vidamente cadastrados e credenciados junto a Autoridade Sanitria RESOLUO N o- 518, DE 3 DE JUNHO DE 2016
Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS,
competente."; a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a
O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao
considerando a comprovao da divulgao irregular por
Ducentsima Octogsima Segunda Reunio Ordinria realizada nos no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos
meio do stio eletrnico "https://abortonanuvem.com/pt-br/" do pro- dias 1, 2 e 3 de junho de 2016, no uso de suas competncias re- determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do
duto Cytotec (misoprostol) cujo registro est cancelado no Brasil, gimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se- controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam
resolve: tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e do SUS;
Art. 1 Determinar, como medida de interesse sanitrio, em pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as
todo o territrio nacional, a proibio da distribuio, divulgao e Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da Comisses do CNS;
comercializao do produto Cytotec (misoprostol), divulgado por Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam Considerando as propostas e diretrizes da 15a Conferncia
sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o
meio do site "https://abortonanuvem.com/pt-br/". Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e
Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS;
Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse-
blicao. Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de 2016, torial de Sade Indgena - CISI de representao institucional, con-
inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS, modificando, dizente com as competncias estabelecidas para as comisses in-
JOS CARLOS MAGALHES DA SILVA MOUTINHO inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em cada Comisso; tersetoriais deste colegiado.
Resolve: Resolve: Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse-
Art. 1o Aprovar a reestruturao da CISI, para o exerccio do Art. 1o Aprovar a reestruturao da CIASCV, para o exer- torial de Ateno a Sade das Pessoas com Deficincia - CIASPD -
mandato de 2016 a 2018, com a composio de 15 (quinze) titulares ccio do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 18 (dezoito) de representao institucional, condizente com as competncias es-
e 10 (dez) suplentes constituda da seguinte forma: titulares e 16 (dezesseis) suplentes constituda da seguinte forma: tabelecidas para as comisses intersetoriais deste colegiado, resolve:
I - Titulares Art. 1 Aprovar a reestruturao da CIASPD, para o exer-
I - Titulares Coordenador: Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensio-
Coordenador: Coordenao das Organizaes Indgenas da ccio do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 12 (doze)
nistas e Idosos - SINDINAPI/FS titulares e 10 (dez) suplentes constituda da seguinte forma:
Amaznia Brasileira - COIAB Coordenador Adjunto: Pastoral da Criana I - Titulares
Coordenador Adjunto: Conselho Nacional dos Secretrios de - Associao Brasileira de Alzheimer - ABRAz Coordenador: Organizao Nacional de Entidades de De-
Sade - CONASS - Associao Brasileira de Autismo - ABRA ficientes Fsicos - ONEDEF
- Articulao dos Povos Indgenas da Regio Sul - AR- - Confederao Brasileira de Aposentados, Pensionistas e
Idosos - COBAP Coordenador Adjunto: Associao Brasileira de Terapeutas
PINSUL Ocupacionais - ABRATO
- Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa
- Associao Brasileira de Enfermagem - ABEn - Conselho Federal de Nutricionistas - CFN - Associao Brasileira de Autismo - ABRA
- Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB - Federao Nacional das Associaes de Celacos do Brasil - Associao Brasileira de Ensino em Fisioterapia - ABEN-
- Conselho Federal de Psicologia - CFP - FENACELBRA FISIO
- Frum de Presidentes de Conselhos Distritais de Sade - Federao Nacional das Associaes de Pessoas com Doen- - Associao Brasileira de Ostomizados - ABRASO
Indgena - FPCONDISI as Falciformes - FENAFAL - Confederao Nacional da Indstria - CNI
- Fundao Nacional do ndio - FUNAI - Federao Nacional dos Assistentes Sociais - FENAS - Conselho Federal de Enfermagem - COFEN
- Secretaria Especial de Sade Indgena - SESAI/MS - Federao Nacional dos Enfermeiros - FNE - Federao Brasileira de Hemofilia - FBH
- Secretaria de Ateno Sade - SAS/MS - Secretaria de Ateno Sade - SAS/MS
- Secretaria Especial de Sade Indgena - SESAI/MS - Secretaria de Ateno Sade - SAS/MS - Ministrio do Desenvolvimento Social e Agrrio - MD-
- Pastoral da Criana - Coordenao-Geral de Sangue e Hemoderivados - SA
- Regio Centro-Oeste CSH/SAS/MS - Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela
- Regio Nordeste - Movimento Nacional de Populao de Rua - MNPR Hansenase - MORHAN
- Regio Sudeste - Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela - Movimento dos Portadores de Esclerose Mltipla - MO-
- Unio Nacional dos Estudantes - UNE Hansenase - MORHAN PEM
II - Suplentes - Pastoral da Pessoa Idosa - PPI II - Suplentes
- Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pen- - Associao Brasileira de Alzheimer - ABRAz
- Federao Nacional dos Assistentes Sociais - FENAS sionistas e Idosos - SINTAPI/CUT
- Associao Brasileira de Terapeutas Ocupacionais - II - Suplentes - Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa
ABRATO - Articulao Nacional de Luta contra Aids - ANAIDS - Federao Nacional das Associaes de Pessoas com Doen-
- Confederao Nacional dos Trabalhadores em Seguridade - Associao Brasileira de Lsbicas, Gays, Bissexuais, Tra- as Falciformes - FENAFAL
Social - CNTSS vestis e Transexuais - ABGLT - Federao Nacional dos Assistentes Sociais - FENAS
- Associao Brasileira de Sade Coletiva - ABRASCO - Ministrio da Educao - MEC
- Conselho Federal de Farmcia - CFF
- Associao Brasileira de Terapeutas Ocupacionais - - Secretaria Especial dos Direitos das Pessoas com Defi-
- Conselho Federal de Nutricionistas - CFN cincia - SDH
ABRATO
- Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela - Associao de Diabetes Juvenil - ADJ - Associao das Pioneiras Sociais - SARAH/DF
Hansenase - MORHAN - Associao de Fisioterapeutas do Brasil - AFB - Departamento de Apoio Gesto Participativa - DA-
- Articulao Brasileira de Gays - Artgay - Confederao Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - GEP/SGEP/MS
- Organizao Nacional de Cegos do Brasil - ONCB CONTAG - Coordenao-Geral de Gesto da Ateno Bsica - CG-
- Articulao dos Povos Indgenas do Brasil - APIB - Federao Interestadual dos Odontologistas - FIO GAB/DAB/SAS/MS
- Articulao dos Povos Indgenas do Brasil - APIB - Conselho Federal de Farmcia - CFF - Coordenao-geral de Ateno Domiciliar -
Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui- - Frum de Presidentes de Conselhos Distritais de Sade CGAD/DAB/SAS/MS
es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao Indgena - FPCONDISI Art. 2 Podero ser convidados representantes de instituies,
- Coordenao Geral da rea Tcnica de Sade da Criana e das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao res-
respectiva a temticas tratadas pela CISI e que sejam imprescindveis Aleitamento Materno (CGSCAM/DAPES/SAS/MS)
para o andamento dos trabalhos da Comisso. pectiva a temticas tratadas pela CIASPD e que sejam imprescin-
- Departamento de Ateno Bsica/SAS/MS dveis para o andamento dos trabalhos da Comisso.
Art. 3o Fica revogada a Resoluo CNS no 483, de 7 de - Associao Nacional de Travestis e Transexuais - AN-
agosto de 2013. TRA Art. 3 Ficam revogadas as Resolues CNS n 471, de 7 de
- Movimento Popular de Sade - MOPS agosto de 2013 e n 489, de 7 de agosto de 2013.
Art. 4o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
blicao. - Unio Brasileira de Mulheres - UBM
- Federao das Associaes de Renais e Transplantados do blicao.
Brasil - FARBRA
RONALD FERREIRA DOS SANTOS Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui- RONALD FERREIRA DOS SANTOS
Presidente do Conselho es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao Presidente do Conselho
respectiva a temticas tratadas pela CIASCV e que sejam impres-
Homologo a Resoluo CNS no 519, de 3 de junho de 2016, cindveis para o andamento dos trabalhos da Comisso. Homologo a Resoluo CNS n 522, de 8 de julho de 2016,
nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no- Art. 3o Ficam revogadas as Resolues CNS no 469, de 7 de nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no-
vembro de 1991. agosto de 2013 e no 489, de 7 de agosto de 2013. vembro de 1991.
Art. 4o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
RICARDO BARROS blicao. RICARDO BARROS
Ministro de Estado da Sade Ministro de Estado da Sade
RONALD FERREIRA DOS SANTOS
o-
Presidente do Conselho RESOLUO N o- 523, DE 8 DE JULHO DE 2016
RESOLUO N 521, DE 8 DE JULHO DE 2016
Homologo a Resoluo CNS no 521, de 8 de julho de 2016, O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua
O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no- Ducentsima Octogsima Terceira Reunio Ordinria realizada nos
Ducentsima Octogsima Terceira Reunio Ordinria realizada nos vembro de 1991. dias 6, 7 e 8 de julho de 2016, no uso de suas competncias re-
dias 6, 7 e 8 de julho de 2016, no uso de suas competncias regimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se-
gimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se- RICARDO BARROS tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e
tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e Ministro de Estado da Sade pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e
pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da
RESOLUO N 522, DE 8 DE JULHO DE 2016
Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam
Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses
O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua
sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses Ducentsima Octogsima Terceira Reunio Ordinria realizada nos Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS;
Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS; dias 6, 7 e 8 de julho de 2016, no uso de suas competncias re- Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de
gimentais e atribuies conferidas pela Lei n 8.080, de 19 de se- 2016, inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS,
Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de
tembro de 1990, pela Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e modificando, inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em
2016, inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS,
pelo Decreto n 5.839, de 11 de julho de 2006, e cada Comisso;
modificando, inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em
Considerando o previsto no art. 7, III e no Captulo III da Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS,
cada Comisso; Resoluo CNS n 407, de 12 de setembro de 2008, que versam sobre a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a
Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS, a composio, organizao e funcionamento das Comisses Inter- participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao
a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a setoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS; no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos
participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao Considerando que a Resoluo CNS n 513, de 6 de maio de determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do
no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos 2016, inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS, controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam
determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do modificando, inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em do SUS;
cada Comisso; Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as
controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS,
do SUS; Comisses do CNS;
a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a
Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao Considerando as propostas e diretrizes da 15a Conferncia
Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o
Comisses do CNS; no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos Plano Plurianual (PPA) 2016-2019;
Considerando as propostas e diretrizes da 15 Conferncia determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do
controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse-
Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o torial de Ateno Sade de Pessoas com Patologias - CIASPP - de
Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e do SUS;
Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as representao institucional, condizente com as competncias estabe-
Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse- Comisses do CNS; lecidas para as comisses intersetoriais deste colegiado; e
torial de Ateno a Sade nos Ciclos de Vida - CIASCV de re- Considerando as propostas e diretrizes da 15 Conferncia Considerando que este CNS deliberou, em sua Ducentsima Oc-
presentao institucional, condizente com as competncias estabe- Nacional de Sade (Resoluo n 507, de 16 de maro de 2016) e o togsima Nona Reunio Ordinria, realizada nos dias 26 e 27 de janeiro
lecidas para as comisses intersetoriais deste colegiado. Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e de 2017, pela ampliao de mais uma vaga na titularidade da comisso.
Resolve: Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS, Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de
Art. 1o Aprovar a reestruturao da CIASPP, para o exer- a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a 2016, inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS,
ccio do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 19 (de- participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao modificando, inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em
zenove) titulares e 16 (dezesseis) suplentes constituda da seguinte no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos cada Comisso;
forma: determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS,
I - Titulares controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a
- Coordenador - Articulao Nacional de Luta Contra a do SUS; participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao
AIDS - ANAIDS Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos
- Coordenador Adjunto - Movimento dos Portadores de Es- Comisses do CNS; determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do
clerose Mltipla - MOPEM Considerando as propostas e diretrizes da 15a Conferncia controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam
Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o
- Associao Brasileira de Alzheimer - ABRAz Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e do SUS;
- Associao Brasileira de Linfoma e Leucemia - ABRALE Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as
Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse-
- Associao Brasileira de Terapeutas Ocupacionais - torial de Cincia, Tecnologia e Assistncia Farmacutica - CICTAF - Comisses do CNS;
ABRATO de representao institucional, condizente com as competncias es- Considerando as propostas e diretrizes da 15 Conferncia
- Associao de Fisioterapeutas do Brasil - AFB tabelecidas para as comisses intersetoriais deste colegiado, resolve: Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o
- Confederao Nacional do Comrcio de Bens, Servios e Art. 1o Aprovar a reestruturao da CICTAF, para o exer- Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e
Turismo - CNC ccio do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 18 (dezoito) Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse-
- Conselho Federal de Enfermagem - COFEN titulares e 16 (dezesseis) suplentes constituda da seguinte forma: torial de Educao Permanente para o Controle Social do SUS -
- Conselho Federal de Psicologia - CFP I - Titulares CIEPCSS - de representao institucional, condizente com as com-
- Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sade - - Coordenador - Conselho Federal de Farmcia - CFF petncias estabelecidas para as comisses intersetoriais deste cole-
CONASEMS - Coordenador Adjunto - Associao Nacional de Ps-Gra- giado, resolve:
- Federao Brasileira de Hemofilia - FBH duandos - ANPG Art. 1o Aprovar a reestruturao da CIEPCSS, para o exer-
- Federao Nacional das Associaes de Celacos do Brasil - Associao Brasileira da Rede Unida - REDE UNIDA ccio do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 12 (doze)
- FENACELBRA - Associao de Diabetes Juvenil - ADJ titulares e 10 (dez) suplentes constituda da seguinte forma:
- Federao Nacional das Associaes de Pessoas com Doen- - Associao de Fisioterapeutas do Brasil - AFB I - Titulares
as Falciformes - FENAFAL - Centro Brasileiro de Estudos de Sade - CEBES Coordenador: Associao Brasileira da Rede Unida - REDE
- Federao Brasileira de Instituies Filantrpicas de Apoio - Confederao Nacional da Indstria - CNI UNIDA
Sade da Mama - FEMAMA - Confederao Nacional dos Trabalhadores na Sade - Coordenador Adjunto: Unio de Negros pela Igualdade -
CNTS UNEGRO
- Federao Nacional dos Assistentes Sociais - FENAS - Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
- Secretaria de Vigilncia em Sade - SVS/MS - Pastoral da Sade Nacional
- Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sade - - Conferncia Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
- Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela CONASEMS
Hansenase - MORHAN - Rede Nacional de Pessoas Trans - Rede Trans Brasil
- Conselho Nacional dos Secretrios de Sade - CONASS - Articulao Nacional de Movimentos e Prticas de Edu-
- Associao Brasileira Superando o Lpus - ABSL - Federao Brasileira de Hemofilia - FBH
- Federao Nacional de Associaes e Entidades de Dia- cao Popular em Sade - ANEPS
- Federao Nacional das Associaes de Pessoas com Doen- - Confederao Nacional dos Trabalhadores na Agricultura -
betes - FENAD as Falciformes - FENAFAL
II - Suplentes - Federao Nacional dos Farmacuticos - FENAFAR CONTAG
- Associao Brasileira de Lsbicas, Gays, Bissexuais, Tra- - Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos - - Associao Brasileira de Ensino e Pesquisa em Servio
vestis e Transexuais - ABGLT SCTIE/MS Social - ABEPSS
- Associao de Diabetes Juvenil - ADJ - Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela - Associao de Fisioterapeutas do Brasil - AFB
- Associao Nacional de Travestis e Transexual - ANTRA Hansenase - MORHAN - Secretaria de Gesto Estratgica e Participativa -
- Confederao Brasileira de Aposentados, Pensionistas e - Pastoral da Sade Nacional SGEP/MS
Idosos - COBAP - Sindicato dos Servidores do Sistema Nacional de Auditoria - Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA/MS
- Conselho Federal de Farmcia - CFF do Sistema nico de Sade - UNASUS - Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sade -
- Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - II - Suplentes CONASEMS
- Associao Brasileira de Alzheimer - Associao Brasileira II - Suplentes
COFFITO
de Alzheimer - ABRAz - Confederao Nacional das Associaes de Moradores -
- Federao das Associaes de Renais e Transplantados do - Associao Brasileira de Autismo - ABRA CONAM
Brasil - FARBRA - Associao Brasileira de Farmacuticos Homeopatas- - Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil -
- Federao de Sindicatos de Trabalhadores Tcnicos Ad- ABFH CTB
ministrativos em Instituies de Ensino Superior Pblicas do Brasil - - Associao Brasileira de Sade Coletiva - ABRASCO - Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela
FASUBRA - Central nica dos Trabalhadores - CUT Hansenase - MORHAN
- Federao Nacional dos Enfermeiros - FNE - Confederao Brasileira de Aposentados, Pensionistas e - Pastoral da Pessoa Idosa
- Pastoral da Sade Nacional Idosos - COBAP - Associao Nacional de Ps-Graduandos - ANPG
- Rede Nacional de Pessoas Trans - Rede Trans Brasil - Confederao Nacional do Comrcio - CNC - Conselho Federal de Servio Social - CFESS
- Rede Nacional Lai Lai Apejo - Conselho Federal de Medicina Veterinria - CFMV - Federao de Sindicatos de Trabalhadores Tcnicos Ad-
- Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pen- - Federao Brasileira de Instituies Filantrpicas de Apoio ministrativos em Instituies de Ensino Superior Pblicas do Brasil -
sionistas e Idosos - SINTAPI/CUT Sade da Mama - FEMAMA FASUBRA
- Movimento Brasileiro de Luta Contra Hepatites Virais - - Federao Interestadual dos Odontologistas - FIO
- Federao Nacional dos Mdicos Veterinrios - FENA- - Federao Nacional dos Farmacuticos - FENAFAR
MBHV - Conselho Nacional de Tcnicos em Radiologia - CON-
- Secretaria de Vigilncia em Sade - SVS/MS MEV
- Departamento de Gesto da Sade Indgena - Assistncia TER
- Secretaria de Vigilncia em Sade - SVS/MS - Sindicato dos Servidores do Sistema Nacional de Auditoria
Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui- Farmacutica - DGSI-AF/SESAI
- Movimento dos Portadores de Esclerose Mltipla - MO- do Sistema nico de Sade - UNASUS
es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui-
respectiva a temticas tratadas pela CIASPP e que sejam impres- PEM
- Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria - ANVISA/MS es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao
cindveis para o andamento dos trabalhos da Comisso. respectiva a temticas tratadas pela CIEPCSS e que sejam impres-
- Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos -
Art. 3o Ficam revogadas as Resolues CNS no 477, de 7 de SCTIE/MS cindveis para o andamento dos trabalhos da Comisso.
agosto de 2013, no 479, de 7 de agosto de 2013 e no 487, de 7 de Art. 3o Fica revogada a Resoluo CNS no 490, de 7 de
agosto de 2013. - Secretaria de Ateno Sade - SAS/MS
Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui- agosto de 2013.
Art. 4o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao Art. 4o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
blicao. respectiva a temticas tratadas pela CICTAF e que sejam impres- blicao.
cindveis para o andamento dos trabalhos da Comisso.
RONALD FERREIRA DOS SANTOS Art. 3o Fica revogada a Resoluo CNS n 386, de 14 de RONALD FERREIRA DOS SANTOS
Presidente do Conselho junho de 2007, e no 488, de 7 de agosto de 2013. Presidente do Conselho
Art. 4o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
Homologo a Resoluo CNS no 523, de 8 de julho de 2016, blicao. Homologo a Resoluo CNS no 525, de 8 de julho de 2016,
nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no- nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no-
vembro de 1991. RONALD FERREIRA DOS SANTOS vembro de 1991.
Presidente do Conselho
RICARDO BARROS Homologo a Resoluo CNS no 524, de 8 de julho de 2016, RICARDO BARROS
Ministro de Estado da Sade nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no- Ministro de Estado da Sade
vembro de 1991.
RESOLUO N o- 524, DE 8 DE JULHO DE 2016 RESOLUO N o- 526, DE 8 DE JULHO DE 2016
RICARDO BARROS
O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua Ministro de Estado da Sade O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua
Ducentsima Octogsima Terceira Reunio Ordinria realizada nos Ducentsima Octogsima Terceira Reunio Ordinria realizada nos
dias 6, 7 e 8 de julho de 2016, no uso de suas competncias re- RESOLUO N o- 525, DE 8 DE JULHO DE 2016
dias 6, 7 e 8 de julho de 2016, no uso de suas competncias re-
gimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se- O Plenrio do Conselho Nacional de Sade - CNS, em sua gimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se-
tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e
pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e Ducentsima Octogsima Terceira Reunio Ordinria realizada nos pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e
dias 6, 7 e 8 de julho de 2016, no uso de suas competncias re-
Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da gimentais e atribuies conferidas pela Lei no 8.080, de 19 de se- Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da
Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam tembro de 1990, pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam
sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses pelo Decreto no 5.839, de 11 de julho de 2006, e sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses
Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS; Considerando o previsto no art. 7o, III e no Captulo III da Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS;
Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de 2016, Resoluo CNS no 407, de 12 de setembro de 2008, que versam Considerando que a Resoluo CNS no 513, de 6 de maio de 2016,
inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS, modificando, sobre a composio, organizao e funcionamento das Comisses inovou na normatizao das Comisses Intersetoriais do CNS, modificando,
inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em cada Comisso; Intersetoriais do Conselho Nacional de Sade - CNS; inclusive, as nomenclaturas e representaes sociais em cada Comisso;
Considerando que as Comisses so constitudas pelo CNS, RESOLUO N 540, DE 27 DE JANEIRO DE 2017 1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-
a partir das necessidades do Pleno e so instncias para ampliar a tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas
participao de sujeitos sociais, instituies e entidades com atuao O Plenrio do Conselho Nacional de Sade, em sua Du- pelo artigo 39, Inciso I da Portaria GM/MS n. 111/2016, vista da
no campo da sade e demais reas sociais com repercusso nos centsima Octogsima Nona Reunio Ordinria, realizada nos dias 26
determinantes sociais da sade, o que representa o fortalecimento do e 27 de janeiro de 2017, no uso de suas competncias regimentais e concluso jurdica aps irregularidades apresentadas pelo estabele-
controle social e dos movimentos e entidades sociais que participam atribuies conferidas pela Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, cimento, DEFERE o descredenciamento da empresa DROGARIA
do SUS; pela Lei n. 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e pelo Decreto n. DUARTE & DUARTE LTDA - ME, inscrita no CNPJ sob o n
Considerando que necessrio aperfeioar e potencializar as 5.839, de 11 de julho de 2006, cumprindo as disposies da Cons- 09.602.294/0001-04, localizada no Municpio de NOVO CRUZEI-
Comisses do CNS; tituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988, da legislao
brasileira correlata; e RO/MG, do Programa Farmcia Popular do Brasil - Aqui tem Far-
Considerando as propostas e diretrizes da 15a Conferncia mcia Popular.
Nacional de Sade (Resoluo no 507, de 16 de maro de 2016) e o Considerando o disposto no artigo 74 da Resoluo CNS n.
Plano Plurianual (PPA) 2016-2019; e 407, de 12 de setembro de 2008, que assegura ao CNS a prerrogativa
Considerando a necessidade de dotar a Comisso Interse- de organizar mesas-redondas, oficinas de trabalho e outros eventos
torial de Polticas de Promoo da Equidade (Populao Negra;
que congreguem reas do conhecimento e tecnologia, visando sub-
.
Ministrio de Minas e Energia
sidiar o exerccio das suas competncias, tendo como relator/a um ou
LGBT; Populao em Situao de Rua; Campo, Floresta e guas; mais conselheiros/as por ele/ela designado/a;
Povos e Comunidades Tradicionais) - CIPPE; de representao ins- Considerando o inciso III do art. 5 da Resoluo CNS n.
titucional, condizente com as competncias estabelecidas para as co- 500 de 12 de fevereiro de 2015, que definiu as conferncias livres, AGNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELTRICA
misses intersetoriais deste colegiado. compreendidas como debates, encontros e plenrias, enquanto es-
Resolve: tratgias de mobilizao do controle social; RESOLUO AUTORIZATIVA N 6.224,
Art. 1o Aprovar a reestruturao da CIPPE, para o exerccio Considerando que o Planejamento 2016-2019 do CNS de- DE 14 DE MARO DE 2017
do mandato de 2016 a 2018, com a composio de 18 (dezoito) finiu como um dos seus objetivos "instituir uma Poltica de Co-
titulares e 16 (dezesseis) suplentes constituda da seguinte forma: municao Social do CNS em defesa do SUS e do Direito Sade" O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV,
I - Titulares e indicou a convocao da primeira conferncia nacional livre de do Regimento Interno da ANEEL, resolve:
- Coordenador: Rede Nacional de Pessoas Trans - Rede comunicao em sade, resolve: Processo: 48500.005014/2016-81. Interessada: EDP Bandei-
Trans Brasil Aprovar a realizao da 1 Conferncia Nacional Livre de rante Energia S.A. Objeto: (i) declarar de utilidade pblica, para fins
- Coordenador Adjunto: Associao Brasileira de Lsbicas, Comunicao em Sade (1 CNLCS) nos dias 18, 19 e 20 de abril de de instituio de servido administrativa, em favor da EDP Ban-
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - ABGLT 2017. deirante Energia S.A, de rea de terra necessria passagem da Linha
- Articulao Nacional de Luta contra Aids - ANAIDS CAPTULO I de Transmisso 138 kV RAC Embraer 1-2, localizada no estado de
- Central nica dos Trabalhadores - CUT DOS OBJETIVOS So Paulo.
- Confederao Nacional das Associaes de Moradores - Art. 1 A 1 CNLCS tem por objetivos: A ntegra desta Resoluo e seu Anexo consta dos autos e
CONAM I - Subsidiar as aes do Controle Social em temas relativos estar disponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
- Confederao Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - comunicao em sade;
CONTAG II - Aproximar o conceito de acesso informao ao con- ROMEU DONIZETE RUFINO
- Conselho Federal de Psicologia - CFP ceito de direito de acesso sade;
- Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sade - III - Estabelecer parmetros de comunicao a serem uti- RESOLUO AUTORIZATIVA N 6.231,
CONASEMS lizados por comunicadores e militantes em sade, nas diversas pla- DE 14 DE MARO DE 2017
- Federao de Sindicatos de Trabalhadores Tcnicos Ad- taformas de produo, edio e disseminao de informaes;
ministrativos em Instituies de Ensino Superior Pblicas do Brasil - IV - Lanar as bases de um sistema comum de comunicao O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV,
FASUBRA em rede, por todo o pas, para compartilhamento de informaes e do Regimento Interno da ANEEL, resolve:
experincias em sade pblica, bem como de experincias exitosas no Processo: 48500.005930/2016-11. Interessada: Canarana
- Federao Nacional das Associaes de Pessoas com Doen-
SUS; Transmissora de Energia S/A. Objeto: (i) declarar de utilidade p-
as Falciformes - FENAFAL V - Consolidar uma narrativa contra hegemnica de con-
- Federao Nacional dos Assistentes Sociais - FENAS blica, em favor da Interessada, para desapropriao, a rea de terra
tedos positivos sobre o SUS, a partir de estratgias de disseminao necessria implantao da Subestao Canarana 230/138KV - 3 x
- Secretaria Executiva - SE/MS de contedo via redes prprias.
- Departamento de Apoio Gesto Participativa - DA- 40 MVA.
CAPTULO II A ntegra desta Resoluo e seu Anexo consta dos autos e
GEP/SGEP/MS DO TEMA
- Movimento de Reintegrao das Pessoas Atingidas pela estar disponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
Art. 2 A 1 CNLCS tem como tema: "Direito informao,
Hansenase - MORHAN garantia de direito sade". ROMEU DONIZETE RUFINO
- Movimento Nacional de Populao de Rua - MNPR CAPTULO III
- Rede Nacional Lai Lai Apejo DA MOBILIZAO RESOLUO AUTORIZATIVA N 6.234,
- Unio Brasileira de Mulheres - UBM Art. 3 Fica criada a Comisso de Mobilizao, que ter a DE 14 DE MARO DE 2017
- Unio de Negros Pela Igualdade - UNEGRO atribuio de articular, junto s entidades com assento no Conselho
Suplentes Nacional de Sade, a participao de seus representantes na 1 Con- O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV,
- Associao Nacional de Ps-Graduandos - ANPG ferncia Nacional Livre de Comunicao em Sade. do Regimento Interno da ANEEL, resolve:
- Confederao dos Trabalhadores no Servio Pblico Mu- Pargrafo nico. A Comisso de Mobilizao ser formada Processos: 48500.004713/2016-11, 48500.004714/2016-58 e
nicipal - CONFETAM por quatro Conselheiros/as Nacionais de Sade: Priscilla Viegas Bar- 48500.004715/2016-01. Interessada: Companhia de Transmisso de
- Conselho Federal de Odontologia - CFO reto de Oliveira (representante do segmento dos profissionais de sa-
Energia Eltrica Paulista - CTEEP. Objeto: (i) autorizar a Conces-
- Direo Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina - de), Antnio Muniz da Silva e Paula Jhons (representantes do seg-
mento dos usurios) e um representante do segmento do gestor/pres- sionria a realizar reforos nas Subestaes Anhanguera, Cabreva e
DENEM Penpolis sob sua responsabilidade; (ii) estabelecer o valor da parcela
- Federao Nacional dos Enfermeiros - FNE tador de servio (a indicar).
adicional de Receita Anual Permitida - RAP correspondente, con-
- Fora Sindical forme Anexo I; e (iii) estabelecer o cronograma de execuo, con-
- Secretaria Especial de Direitos Humanos/Ministrio da Jus- RONALD FERREIRA DOS SANTOS
Presidente do Conselho forme Anexo II.
tia e Cidadania A ntegra desta Resoluo consta dos autos e estar dis-
- Secretaria de Educao Continuada, Alfabetizao e Di- ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
versidade - SECADI/MEC Homologo a Resoluo CNS n. 540, de 27 de janeiro de
- Secretaria Nacional de Segurana Alimentar e Nutricio- 2017, nos termos do Decreto de Delegao de Competncia, de 12 de
novembro de 1991. ROMEU DONIZETE RUFINO
nal/MDSA
- Rede Nacional de Lsbicas e Bissexuais Negras para Pro- RICARDO BARROS RESOLUO HOMOLOGATRIA N 2.205,
moo em Sade e Controle Social de Polticas Pblicas - REDE Ministro de Estado da Sade DE 14 DE MARO DE 2017
SAPAT
- Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos O DIRETOR-GERAL DA ANEEL, com base no art. 16, IV,
- SINDINAPI/FS SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA
do Regimento Interno da ANEEL, resolve:
- Federao Interestadual dos Odontologistas - FIO E INSUMOS ESTRATGICOS Processo n: 48500.005487/2016-88. Interessados: Agentes
- Unio Nacional dos Estudantes - UNE de Gerao e Comercializadores de Energia Eltrica. Objeto: Adequa
- Associao Brasileira de Odontologia - ABO RETIFICAO a Resoluo Homologatria n 2.190, de 13 de dezembro de 2016, em
- Associao Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - decorrncia de modificaes ocorridas na representao do custo de
ABRATO Na publicao do DOU n 35, de 17 de fevereiro de 2017,
Seo 1, pgina 246, onde se l: dficit de energia, implementadas pela Resoluo n 07, de 14 de
- Centro Brasileiro de Estudos de Sade - CEBES dezembro de 2016, do Conselho Nacional de Poltica Energtica.
Ref.: Processo n 25000.063353/2011-11.
Art. 2o Podero ser convidados representantes de institui- A ntegra desta Resoluo consta dos autos e estar dis-
es, das entidades e de reas do Ministrio da Sade, com atuao Interessado: DROGARIA DUARTE & DUARTE LTDA -
ME ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
respectiva a temticas tratadas pela CIPPE e que sejam imprescin-
Assunto: Solicitao de descredenciamento do Programa Far-
dveis para o andamento dos trabalhos da Comisso. mcia Popular - Sistema Co-pagamento. ROMEU DONIZETE RUFINO
Art. 3o Ficam revogadas as Resolues CNS no 470, de 7 de 1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-
agosto de 2013 e no 486, de 7 de agosto de 2013. DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL
tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas
Art. 4o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- pelo artigo 39, Inciso I da Portaria GM/MS n. 111/2016, vista da Em 14 de maro de 2017
blicao. concluso jurdica aps irregularidades apresentadas pelo estabele-
cimento, DEFERE o descredenciamento da empresa DROGARIA N 686 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
RONALD FERREIRA DOS SANTOS DUARTE & DUARTE LTDA - ME, inscrita no CNPJ sob o n ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re-
Presidente do Conselho 10.652.874/0001-87, localizada no Municpio de NOVO CRUZEI- gimentais, tendo em vista deliberao da Diretoria e o que consta do
RO/MG, do Programa Farmcia Popular do Brasil - Aqui tem Far- Processo n 48500.005242/2012-27, decide conhecer e, no mrito,
Homologo a Resoluo CNS no 526, de 08 de julho de 2016, mcia Popular. negar provimento ao Recurso Administrativo interposto pela Ama-
nos termos do Decreto de Delegao de Competncia de 12 de no- Leia-se: zonas Distribuidora de Energia S.A. em face do Auto de Infrao n
vembro de 1991. Ref.: Processo n 25000.063353/2011-11. 087/2015-SFE, mantendo a penalidade de multa aplicada no valor de
Interessado: DROGARIA DUARTE & DUARTE LTDA - ME R$ 15.346.789,45 (quinze milhes, trezentos e quarenta e seis mil,
RICARDO BARROS Assunto: Solicitao de descredenciamento do Programa Far- setecentos e oitenta e nove reais e quarenta e cinco centavos), o qual
Ministro de Estado da Sade mcia Popular - Sistema Co-pagamento. deve ser atualizado nos termos da legislao aplicvel.
N 689 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE consumidora UC n 41713860 para a classe iluminao p- Porto de Sergipe I ao barramento de 500 kV da Subestao Jardim, a
ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re- blica; (ii) determinar que a distribuidora providencie a de- sobrepassar os municpios de Barra dos Coqueiros, Santo Amaro das
gimentais, de acordo com deliberao da Diretoria e tendo em vista o voluo das quantias indevidamente cobradas e recebidas a Brotas, Maruim, Laranjeiras e Nossa Senhora do Socorro, no estado
que consta do Processo n 48500.002238/2015-50, decide conhecer maior, e (iii) determinar que esta deciso deve ser cumprida de Sergipe.
do Recurso Administrativo interposto pela Centrais Eltricas do Norte no prazo de at 15 (quinze) dias aps o seu trnsito em A ntegra deste Despacho consta dos autos e estar dis-
do Brasil S.A. - Eletronorte, em face do Auto de Infrao n 66/2016, julgado. ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
lavrado pela Superintendncia de Fiscalizao dos Servios de Ele- Em 20 de maro de 2017
tricidade - SFE, que aplicou penalidade de multa em decorrncia de N 725 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
no conformidades registradas em ao fiscalizadora, para, no mrito ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re- N 770 - Processo n: 48500.001563/2017-67. Interessada: Santa Lu-
negar-lhe provimento e manter a multa no valor de R$ 303.103,96 gimentais, tendo em vista deliberao da Diretoria e o que consta no cia Transmissora de Energia S.A. Deciso: (i) aprovar a conformidade
(trezentos e trs mil, cento e trs reais e noventa e seis centavos), Processo n 48500.003033/2016-72, decide negar provimento so- das caractersticas tcnicas do projeto bsico das instalaes de trans-
valor esse que dever ser atualizado nos termos da legislao apli- licitao de reequilbrio econmico-financeiro do Contrato de Con- misso objeto do Contrato de Concesso n 007/2016, elaborado pela
cvel. cesso de Transmisso no 1/2007-ANEEL celebrado com a Jauru Santa Lucia Transmissora de Energia S.A., em conformidade com as
Transmissora de Energia S.A. - JTE. demais especificaes e requisitos tcnicos das instalaes de trans-
N 691 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE misso descritas no anexo I do Contrato de Concesso de Trans-
ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re- ROMEU DONIZETE RUFINO misso n 007/2016.
gimentais, de acordo com deliberao da Diretoria e tendo em vista o A ntegra deste Despacho consta dos autos e estar dis-
que consta do Processo n 48500.004446/2016-74, decide conhecer ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
SUPERINTENDNCIA DE CONCESSES
do Recurso Administrativo interposto pela Itumbiara Transmissora de E AUTORIZAES DE GERAO
Energia S.A. - ITE em face ao Auto de Infrao n 101/2016, lavrado IVO SECHI NAZARENO
pela Superintendncia de Fiscalizao dos Servios de Eletricidade -
SFE, que aplicou penalidade de multa em decorrncia de no con-
DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE SUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAO
Em 16 de maro de 2017 DOS SERVIOS DE GERAO
formidades registradas em ao fiscalizadora, para, no mrito negar-
lhe provimento e manter a multa no valor de R$ 75.599,06 (setenta e N 737 - Processo no 48500.007836/2008-96. Interessado: Construmil
cinco mil, quinhentos e noventa e nove reais e seis centavos), valor DESPACHO DO SUPERINTENDENTE
Construtora e Terraplanagem Ltda. Deciso: registrar a adequabi- Em 20 de maro de 2017
esse que dever ser atualizado nos termos da legislao aplicvel. lidade aos estudos de inventrio e ao uso do potencial hidrulico do
Sumrio Executivo (DRS-PCH) da PCH Serra do Divisor, com 7.500 N 775 - Processo n 48500.006996/2013-85. Interessado: Coope-
N 695 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE kW de Potncia Instalada, cadastrada sob o Cdigo nico de Em- rativa de Desenvolvimento Social Entre Rios Ltda. Deciso: Liberar
ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re- preendimentos de Gerao (CEG) PCH.PH.GO.037454-7.01, loca- as unidades geradoras para incio da operao em teste a partir de 21
gimentais, tendo em vista a deliberao da Diretoria e o que consta do lizada no rio Cana Brava, integrante da sub-bacia 21, na bacia hi- de maro de 2017. Usina: PCH Buric. Unidades Geradoras: UG1 e
Processo n 48500.002984/2015-43, decide conhecer e negar pro- drogrfica do rio Tocantins , no municpio de Flores de Gois, estado UG2, de 700 kW cada, totalizando 1.400 kW de capacidade instalada,
vimento ao Pedido de Reconsiderao interposto pela Sistema de de Gois. conforme 2 do Art. 3 da Resoluo ANEEL n 583/2013. Lo-
Transmisso Nordeste S/A - STN em face do Despacho n A ntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se calizao: Municpios de Independncia e Inhacor, Estado do Rio
3.954/2015, que manteve a apurao da Parcela Varivel por In- Grande do Sul.
disponvel no endereo eletrnico www.aneel.gov.br/biblioteca. A ntegra deste Despacho consta dos autos e estar dis-
disponibilidade - PVI aplicada aos desligamentos verificados em
07/03/2015, s 07h19min. ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
Em 17 de maro de 2017
N 698 - O DIRETOR GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE ALESSANDRO D'AFONSECA CANTARINO
N 738 - Processo n 48500.003811/2012-08. Interessado: Companhia
ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re- Brasileira de Engenharia, Participaes e Negcios S.A. - COBRA-
gimentais, tendo em vista deliberao da Diretoria e o que consta do SUPERINTENDNCIA DE MEDIAO
PAR. Deciso: homologar os parmetros necessrios ao clculo da ADMINISTRATIVA, OUVIDORIA SETORIAL
Processo n 48500.005417/2008-10, resolve: (i) indeferir a emisso de Garantia Fsica da PCH Gameleira, cadastrada sob o Cdigo nico de
autorizao para implantar e explorar a PCH Cantu 1 em favor da BE Empreendimentos de Gerao (CEG) PCH.PH.GO.035112-1.01, lo- E PARTICIPAO PBLICA
- Empresa de Estudos Energticos S.A.; (ii) revogar os Despachos n calizada no rio So Bartolomeu, sub-bacia 60, bacia hidrogrfica do
3.400, de 12 de setembro de 2008; n 3.829, de 8 de outubro de 2009; rio Paran, no municpio de Luzinia, estado de Gois. DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE
e n 1.978, de 18 de junho de 2015, referentes ao Registro Ativo, ao Em 20 de maro de 2017
A ntegra deste Despacho consta dos autos e estar dis-
Aceite e aprovao do Projeto Bsico da PCH Cantu 1, respec- ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca.
tivamente; e (iii) disponibilizar o eixo da PCH Cantu 1 a qualquer N 767 - Processo n 48500.000732/2017-41. Interessados: Eletrobras
interessado. Distribuio Piau e Prefeitura Municipal de Teresina. Deciso: negar
N 744 - Processo n: 48500.005651/2001-81. Interessada: Monel provimento reclamao do consumidor.
Monjolinho Energtica S.A. Deciso: registrar a alterao da de- A ntegra deste Despacho est juntada aos autos e estar
N 708 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE nominao da UHE Alzir dos Santos Antunes, objeto do Contrato de disponvel no endereo eletrnico www.aneel.gov.br/biblioteca.
ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re- Concesso n 18/2002 - ANEEL, de 23 de abril de 2002, outorgada N 768 - Processo n 48500.001918/2016-37. Interessados: Copel
gimentais, tendo em vista deliberao da Diretoria e o que consta do empresa Monel Monjolinho Energtica S.A. por meio do Decreto Distribuio S/A e Prefeitura Municipal de Engenheiro Beltro/PR.
Processo n 48500.006657/2014-80, decide conhecer e, no mrito, s/n, de 2 de abril de 2002, e registrada sob o Cdigo nico de Deciso: negar provimento reclamao do consumidor.
negar provimento ao Recurso Administrativo interposto pela Copel Empreendimentos de Gerao (CEG) UHE.PH.RS.028562-5.01, para A ntegra deste Despacho est juntada aos autos e estar
Gerao e Transmisso S.A. em face do Auto de Infrao n UHE Monjolinho. disponvel no endereo eletrnico www.aneel.gov.br/biblioteca.
029/2014-SFG, emitido pela Superintendncia de Fiscalizao dos A ntegra deste Despacho consta dos autos e estar dis-
Servios de Gerao - SFG, mantendo a penalidade de multa aplicada ponvel em www.aneel.gov.br/biblioteca. ANDR RUELLI
no valor de R$ 1.058.665,85 (um milho, cinquenta e oito mil, seis-
centos e sessenta e cinco reais e oitenta e cinco centavos), o qual deve HLVIO NEVES GUERRA SUPERINTENDNCIA DE REGULAO DOS
ser atualizado nos termos da legislao aplicvel. SERVIOS DE TRANSMISSO
N 717 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL SUPERINTENDNCIA DE CONCESSES, DESPACHO DO SUPERINTENDENTE
DE ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atri- PERMISSES E AUTORIZAES DE Em 17 de maro de 2017
buies regimentais, tendo em vista deliberao da Diretoria e TRANSMISSO E DISTRIBUIO
o que consta do Processo n 48500.001212/2016-75, decide: N 743 - O SUPERINTENDENTE DE REGULAO DOS SER-
conhecer e dar provimento parcial ao Recurso Administrativo DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE VIOS DE TRANSMISSO DA AGNCIA NACIONAL DE
interposto pela Prefeitura Municipal de Sales - SP, em face de Em 17 de maro de 2017 ENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso das suas atribuies de-
deciso da Agncia Reguladora de Saneamento e Energia do legadas pela Portaria n 3.924/2016, de 29 de maro de 2016, tendo
em vista o que consta no Processo n 48500.005242/2016-51, decide
Estado de So Paulo - ARSESP, que considerou improcedente N 739 - Processo n: 48500.001524/2017-60. Interessada: Genpower por indeferir o pleito da Companhia Hidroeltrica do So Francisco
o pleito de reclassificao e devoluo de valores cobrados de Participaes S.A. Deciso: autorizar Genpower Participaes S.A., para expurgo de registro de ultrapassagem do Montante de Uso do
Unidades Consumidoras pela Companhia Nacional de Energia outorgada conforme Portaria MME n 530, de 23 de novembro de Sistema de Transmisso - MUST contratado pela Usina Hidreltrica
Eltrica - CNEE, no sentido de (i) reformar a deciso da 2015, a realizar estudos geolgicos e topogrficos necessrios ela- Paulo Afonso III referente a setembro de 2011.
ARSESP para determinar que a Companhia Nacional de Ener- borao do projeto para implantao da Linha de Transmisso em 500
gia Eltrica - CNEE proceder o reenquadramento da unidade kV, circuito simples, interligando a Subestao Elevadora da UTE JOS MOISS MACHADO DA SILVA
AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS

DIRETORIA I
SUPERINTENDNCIA DE BIOCOMBUSTVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS
DESPACHO DO SUPERINTENDENTE
O SUPERINTENDENTE DE BIOCOMBUSTVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS da AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS - ANP, no uso das atribuies
que lhe foram conferidas pela Portaria n 61, de 18 de maro de 2015, e com base no disposto na Resoluo ANP n 22/14, de 11 de abril de 2014, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, das empresas
relacionadas:
N275 FUCHS LUBRIFICANTES DO BRASIL LTDA. - CNPJ n 43.995.646/0001-69
Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nvel de Desempenho Produto Registro Produto
48600.000302/2017 - 00 RENOLIT LX R EP 2 NLGI 2 NA GRAXA LUBRIFICANTE 5509
48600.000307/2017 - 24 RENOLIT SPA 32 NLGI 2 NA GRAXA LUBRIFICANTE 5507
48600.000303/2017 - 46 RENOLIT H 442 BR NLGI 2 NA GRAXA LUBRIFICANTE 5508
N276 INDSTRIA PETROQUIMICA DO SUL LTDA - CNPJ n 92.678.432/0001-74
48600.000059/2017 - 11 LOTUS STREET SINTTICO SN SAE 5W30 API SN LEO LUBRIFICANTE 18080
48600.000058/2017 - 77 LOTUS STREET SINTTICO SN SAE 5W40 API SN LEO LUBRIFICANTE 18080
N277 INGERSOLL RAND IND. COM. SERV. DE AR CONDICIONADO, AR COMPRIMIDO E REFRIGERAO LTDA. - CNPJ n 01.610.517/0001-65
48600.003560/2016 - 59 OIL 0317 ISO N/A . N/A LEO LUBRIFICANTE 18093
48600.003559/2016 - 24 OIL 0315 ISO N/A . N/A LEO LUBRIFICANTE 18092
48600.003558/2016 - 80 OIL 0020E ISO N/A . N/A LEO LUBRIFICANTE 18091
N278 INGERSOLL RAND IND. COM. SERV. DE AR CONDICIONADO, AR COMPRIMIDO E REFRIGERAO LTDA. - CNPJ n 01.610.517/0001-65
48600.003556/2016 - 91 OIL 0078 ISO 32 . N/A LEO LUBRIFICANTE 18089
48600.003554/2016 - 00 OIL 203-0964 ISO N/A . N/A LEO LUBRIFICANTE 18087
48600.003555/2016 - 46 OIL 0192 ISO 32 . N/A LEO LUBRIFICANTE 18088
48600.003557/2016 - 35 OIL 0025E ISO N/A . N/A LEO LUBRIFICANTE 18090
N279 PETRONAS LUBRIFICANTES S.A. - CNPJ n 03.613.421/0001-86
48600.000381/2017 - 41 PETRONAS ATO ISO 32 NA LEO LUBRIFICANTE 17820
48600.000380/2017 - 04 PETRONAS ATO ISO 46 NA LEO LUBRIFICANTE 17820
48600.000378/2017 - 27 PETRONAS GENRAIL 6 SAE 40 LEO LUBRIFICANTE 18081
48600.000379/2017 - 71 PETRONAS GENRAIL 6 SAE 20W40 LEO LUBRIFICANTE 18081
N280 RICOM COMERCIO DE MAQUINAS E SERVICOS LTDA - CNPJ n 03.522.731/0001-95
48600.000560/2017 - 88 RS10000 PLUS ISO 32 . NA LEO LUBRIFICANTE 18094
CARLOS ORLANDO ENRIQUE DA SILVA
SUPERINTENDNCIA DE ABASTECIMENTO
DESPACHOS DA SUPERINTENDENTE
N 272 - A Superintendente de Abastecimento da AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS - ANP, no uso das atribuies que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.
92, de 26 de maio de 2004, com base nas Resolues ANP n. 42, de 19 de agosto de 2011, e n. 58, de 20 de outubro de 2014, torna pblica a homologao dos contratos de cesso de espao listados a
seguir:
#INSTALAO UF CEDENTE CESSIONRIA PRAZO VOLUME DE ESPAO CEDIDO (m) PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 Paulnia SP PETROSUL DISTRIBUIDORA, TRANSPORTADORA E AGILE LOGSTICA E DISTRIBUIO 25/01/2022 Gasolina A:15 48610.002319/2017-74
COMRCIO DE COMBUSTVEIS LTDA. DE COMBUSTVEIS LTDA Diesel AS500:20
00.175.884/0002-04 10.911.906/0001-11 Diesel AS10:10
EAC:5
EHC:20
B100:3
2 Uberaba MG DISTRIBUIDORA RIO BRANCO DE PETRLEO LT- ZEMA CIA. DE PETRLEO 04/06/2023 Gasolina C:10 48610.010445/2011-15
DA. 00.647.154/0001-70 Diesel BS500:10
01.256.137/0001-74 Diesel BS10:10
3 Uberaba MG DISTRIBUIDORA RIO BRANCO DE PETRLEO LT- ZEMA CIA. DE PETRLEO 01/09/2026 Gasolina C:30 48610.010445/2011-15
DA. 00.647.154/0015-75 Diesel BS500:30
01.256.137/0001-74 Diesel BS10:30
4 Ribeiro Preto SP RUFF CJ IDSTRIBUIDORA DE PETRLEO LTDA. PETRONAC DISTRIBUIDORA NACIO- 28/02/2020 Gasolina A:30 48610.002493/2017-17
00.756.149/0011-77 NAL DE DERIVADOS DE PETRLEO E Diesel AS500:45
LCOOL LTDA Diesel AS10:25
02.123.223/0003-33 EAC:15
EHC:25
B100:10
5 Ribeiro Preto SP RUFF CJ IDSTRIBUIDORA DE PETRLEO LTDA. RUMOS DISTRIBUIDORA DE PETR- 28/02/2020 Gasolina A:10 48610.002521/2017-04
00.756.149/0011-77 LEO LTDA 10.767.247/0001-91 Diesel AS500:10
Diesel AS10:5
EAC:5
EHC:5
B100:5
6 Aruj SP ARAIS LOGSTICA E SERVIOS EIRELI PETROZARA DISTRIBUIDORA DE PE- 01/02/2020 EHC:50 48610.011238/2014-12
20.051.217/0001-38 TRLEO LTDA.
02.275.017/0006-91
7 Vila Velha ES OILTANKING TERMINAIS LTDA. ATLANTICA PRODUTOS DE PETRLEO 31/03/2018 Gasolina A:4235 48610.007641/2011-02
04.409.230/0003-21 LTDA. Diesel AS500:3505
05.552.292/0001-99 Diesel AS10:2070
EAC:500
EHC:200
B100:200
92, de 26 de maio de 2004, com base nas Resolues ANP n. 42, de 19 de agosto de 2011, e n. 58, de 20 de outubro de 2014, torna pblica a homologao dos contratos de carregamento rodovirio listados a
seguir:
#INSTALAO UF CEDENTE CESSIONRIA PRAZO MOVIMENTAO MENSAL (m) PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- PETROBAHIA S.A. 20/03/2019 Gasolina A:1350 48610.006062/2009-10
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO 01.125.282/0003-88 Diesel AS500:730
02.709.449/0015-54 Diesel AS10:215
2 Jequi BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- PETROBAHIA S.A. 20/03/2019 Gasolina A:1975 48610.002175/2015-94
02.709.449/0013-92 Diesel AS10:400
3 Jequi BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- SP INDSTRIA E DISTRIBUIDORA DE 20/03/2019 Gasolina A:595 48610.003453/2015-21
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO PETRLEO LTDA. Diesel AS500:525
02.709.449/0013-92 01.387.400/0008-30 Diesel AS10:145
4 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- TEMAPE - TERMINAIS MARTIMOS DE 20/03/2019 Gasolina A:1090 48610.003463/2011-32
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO PERNAMBUCO S.A. Diesel AS500:710
02.709.449/0015-54 02.639.582/0004-29 Diesel AS10:275
5 Jequi BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- HORA DISTRIBUIDORA DE PETRLEO 20/03/2019 Gasolina A:600 48610.000635/2012-05
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO LTDA. Diesel AS500:470
02.709.449/0013-92 02.299.645/0003-64 Diesel AS10:150
6 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- SOLL DISTRIBUIDORA DE PETRLEO 20/03/2019 Gasolina A:1060 48610.006064/2009-17
02.709.449/0015-54 01.683.557/0003-07 Diesel AS10:185
7 Jequi BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- SOLL DISTRIBUIDORA DE PETRLEO 20/03/2019 Gasolina A:1190 48610.002180/2015-05
02.709.449/0013-92 01.683.557/0005-60 Diesel AS10:145
8 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- FEDERAL DISTRIBUIDORA DE PETR- 20/03/2019 Gasolina A:1205 48610.006063/2009-64
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO LEO LTDA. Diesel AS500:640
02.709.449/0015-54 02.909.530/0016-69 Diesel AS10:210
9 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- PETROX DISTRIBUIDORA LTDA. 20/03/2019 Gasolina A:1760 48610.006059/2009-04
02.709.449/0015-54 Diesel AS10:360
10 Camaari BA BRASKEM S.A. PETROBAHIA S.A. 01/10/2018 Gasolina A:8000 48610.002491/2017-28
(central petroqumica) 01.125.282/0011-98
42.150.391/0001-70
42.150.391/0001-70
42.150.391/0001-70
13 Uberlndia MG PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- DISTRIBUIDORA MONTEPETRO DE PE- 31/12/2017 Gasolina A:280 48610.005453/2010-51
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO TRLEO LTDA. Diesel AS500:660
02.709.449/0012-01 01.911.853/0003-00
14 So Jos dos Campos SP PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS COPERCANA DISTRIBUIDORA DE 31/03/2019 Diesel AS10:390 48610.012363/2013-69
33.000.167/0822-48 COMBUSTVEIS LTDA.
(Refinaria) 10.204.914/0001-28
15 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- TOTAL DISTRIBUIDORA S.A. 20/03/2019 Gasolina A:2925 48610.009905/2010-73
02.709.449/0015-54 Diesel AS10:710
16 So Jos dos Campos SP PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS DISTRIBUIDORA RIO BRANCO DE PE- 31/01/2018 Gasolina A:150 48610.000414/2015-71
33.000.167/0822-48 TRLEO LTDA. Diesel AS500:150
(Refinaria) 01.256.137/0007-60 Diesel AS10:350
17 Guarulhos SP PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- COPERCANA DISTRIBUIDORA DE 31/03/2019 Diesel AS10:150 48610.008137/2015-45
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO COMBUSTVEIS LTDA.
02.709.449/0035-06 10.204.914/0001-28
18 Itabuna BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- ATLANTICA PRODUTOS DE PETRLEO 28/02/2018 Gasolina A:2980 48610.006067/2009-42
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO LTDA Diesel AS500:1215
02.709.449/0015-54 05.552.292/0003-50 Diesel AS10:445
19 Jequi BA PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- TOTAL DISTRIBUIDORA S.A. 20/03/2019 Gasolina A:3100 48610.004717/2015-63
02.709.449/0013-92 Diesel AS10:675
20 Guarulhos SP PETRLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS / PE- ASTER PETRLEO LTDA. 31/03/2019 Diesel AS10:150 48610.006758/2015-94
TROBRAS TRANSPORTES S.A. - TRANSPETRO 02.377.759/0016-08
02.709.449/0035-06
92, de 26 de maio de 2004, com base nas Resolues ANP n. 42, de 19 de agosto de 2011, e n. 58, de 20 de outubro de 2014, torna pblico o distrato do contrato de cesso de espao listado a seguir:
#INSTALAO UF CEDENTE CESSIONRIA PRAZO VOLUME DE ESPAO CEDIDO (m) PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 Araucria PR IDAZA DISTRIBUIDORA DE PETRLEO LTDA. IMPERIAL DISTRIBUIDORA DE PETR- - - 48610.010225/2016-98
01.787.793/0021-47 LEO LTDA
06.240.179/0003-00
MARIA INS SOUZA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUO 826.406/2011-BENTONITA DO BRASIL MINERAO S Processo de Cobrana n 997.774/2011 - Titular: Minerao
MINERAL A-ALVAR N 11555 Publicado DOU de 10/8/2011- Onde se l: "... Nemer Ltda- CNPJ: 27.444.751/0001-53 - NFLDP n 1053/2011 -
numa rea de 945,42 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 54,66 Valor: R$ 34.060,95
DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL ha,..." Processo de Cobrana n 997.775/2011 - Titular: Minerao
RELAO N o- 62/2017-SEDE-DF Nemer Ltda- CNPJ: 27.444.751/0001-53 - NFLDP n 1056/2011 -
RELAO N o- 64/2017-SEDE-DF Valor: R$ 169.553,67
Fase de Autorizao de Pesquisa Processo de Cobrana n 997.544/2011 - Titular: Embramar
Despacho de retificao do alvar de pesquisa(327) Fase de Requerimento de Lavra Empresa Brasileira de Mrmores Ltda- CNPJ: 27.256.056/0001-68 -
826.423/2007-ANGELIN PICHORIN-ALVAR N 6712 Prorroga por 01 (um) ano o prazo para requerer a Concesso NFLDP n 792/2011 - Valor: R$ 11.728,64
Publicado DOU de 15/6/2009- Onde se l: "... numa rea de 263,09 de Lavra(349) Processo de Cobrana n 997.578/2011 - Titular: Guimar
ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 258,42 ha,..." 850.313/2001-MINERAO PARAGOMINAS S A Guidi Mrmores Ltda- CNPJ: 32.394.843/0001-06 - NFLDP n
886.468/2007-CESAR CASSOL-ALVAR N 499 Publica- 850.266/2002-MINERAO PARAGOMINAS S A 811/2011 - Valor: R$ 239,83
do DOU de 26/2/2016- Onde se l: "... numa rea de 9660,11 ha, ...", Processo de Cobrana n 997.579/2011 - Titular: Granova
Leia-se: "... numa rea de 9371,27 ha,..." VICTOR HUGO FRONER BICCA Granitos e Mrmores do Brasil Ltda - CNPJ: 03.879.503/0001-77 -
826.723/2010-G.R.EXTRAO DE AREIA E TRANSPOR- NFLDP n 813/2011 - Valor: R$ 168.316,10
TES RODOVIRIOS LTDA-ALVAR N 11050 Publicado DOU de SUPERINTENDNCIA EM ALAGOAS Processo de Cobrana n 996.897/2012 - Titular: Cermica
23/10/2013- Onde se l: "... numa rea de 526,35 ha, ...", Leia-se: "... Imperial Ltda- CNPJ: 27.357.433/0001-55 - NFLDP n 400/2012 -
numa rea de 44,54 ha,..." DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Valor: R$ 1.122,94
RELAO N o- 6/2017 Processo de Cobrana n 996.907/2012 - Titular: Itanas
826.218/2011-COTRAGON EXTRAO COMRCIO DE
Minerao Ltda- CNPJ: 01.714.477/0001-00 - NFLDP n 380/2012 -
AREIA LTDA.-ALVAR N 14047 Publicado DOU de 12/9/2011- Valor: R$ 3.598,37
Onde se l: "... numa rea de 259,72 ha, ...", Leia-se: "... numa rea Fase de Autorizao de Pesquisa
de 50,12 ha,..." Torna sem efeito Notificao Administrativa I-TAH(154)
844.073/2013-RENAGRAN GRANITOS E MARMORES RELAO N o- 14/2017
826.482/2011-VALDEMIRO GRANDE-ALVAR N 14063
Publicado DOU de 12/9/2011- Onde se l: "... numa rea de LTDA. ME.- NOT. N16/2016 e 17/2016
844.029/2014-ARNON MARINHO SARMENTO DE Fase de Requerimento de Pesquisa
256,38ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 22,17 ha,..." Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(131)
826.133/2012-FBIO LUIS PEREIRA-ALVAR N 6294 ARAJO- NOT. N12/2016
844.107/2014-D&D TERRAPLENAGEM LTDA.- NOT. 896.109/2016-GRANITOS MONTANHA LTDA-OF.
Publicado DOU de 1/11/2012- Onde se l: "... numa rea de 867,8 ha, N0364/2017-DNPM/ES.
...", Leia-se: "... numa rea de 817,82 ha,..." N19/2016
Torna sem efeito Auto de Infrao -TAH(636) 896.281/2016-CERMICA LIDER LTDA-OF.
826.580/2012-AREIAL DO VALE LTDA-ALVAR N N0294/2017-DNPM/ES.
3025 Publicado DOU de 1/4/2013- Onde se l: "... numa rea de 185 844.073/2013-RENAGRAN GRANITOS E MARMORES
LTDA. ME.- AI N02/2016 896.290/2016-TERCOL TERRAPLENAGEM E CONS-
ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 86,01 ha,..." TRUES LTDA-OF. N0302/2017-DNPM/ES.
826.139/2013-G.R.EXTRAO DE AREIA E TRANSPOR- 844.029/2014-ARNON MARINHO SARMENTO DE
ARAJO- AI N03/2016 896.294/2016-EDGLEY ANDRADE DA ROCHA.-OF.
TES RODOVIRIOS LTDA-ALVAR N 9035 Publicado DOU de N0368/2017-DNPM/ES.
9/9/2013- Onde se l: "... numa rea de 180,51 ha, ...", Leia-se: "... 844.107/2014-D&D TERRAPLENAGEM LTDA.- AI
896.295/2016-EDGLEY ANDRADE DA ROCHA.-OF.
N08/2016
numa rea de 131,69 ha,..." N0370/2017-DNPM/ES.
Torna sem efeito Multa Aplicada-TAH(643) Homologa desistncia do requerimento de Autorizao de
826.176/2013-PEDREIRAS IAP LTDA. EPP-ALVAR N 844.073/2013-RENAGRAN GRANITOS E MARMORES
8186 Publicado DOU de 27/8/2013- Onde se l: "... numa rea de Pesquisa(157)
LTDA. ME.- AI N02/2016 896.478/2014-IGOR MAGALHES BARROS
871,49 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 644,85 ha,..." 844.029/2014-ARNON MARINHO SARMENTO DE
826.245/2013-AREIAL DO VALE LTDA-ALVAR N Fase de Autorizao de Pesquisa
ARAJO- AI N03/2016 Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(250)
7019 Publicado DOU de 16/7/2013- Onde se l: "... numa rea de 844.107/2014-D&D TERRAPLENAGEM LTDA.- AI
837,09 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 787,22 ha,..." 896.478/2008-RIO DOCE MINERAO LTDA-OF.
N08/2016 N0282/2017-DNPM/ES
826.653/2013-HELIO RICARDO ADAMIO-ALVAR N Torna sem efeito Notificao Administrativa(905)
10574 Publicado DOU de 21/10/2013- Onde se l: "... numa rea de 896.844/2008-MINERAO AGUIAR LTDA-OF.
844.176/2011-EXTRACAO IPIRANGA LTDA- NOT. N0362/2017-DNPM/ES.
831,73 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 732,58 ha,..." N22/2016
826.351/2014-HOBI S A MINERAO DE AREIA E 896.670/2009-MINERAO VALLE GRANDE LTDA ME-
CONCRETO-ALVAR N 8073 Publicado DOU de 12/9/2014- Onde OF. N0247/2017-DNPM/ES.
FERNANDO JOSE DA COSTA BISPO 896.698/2009-PLEIADES MINERAO EIRELI EPP-OF.
se l: "... numa rea de 171,25 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de Substituto
121,45 ha,..." N0251/2017-DNPM/ES.
826.359/2014-JOS MAURI ZAMPIERI-ALVAR N Prorroga prazo para cumprimento de exigncia - Prazo 60
11101 Publicado DOU de 5/12/2014- Onde se l: "... numa rea de
SUPERINTENDNCIA NO ESPRITO SANTO dias(252)
896.066/2010-C & C MINERAO LTDA ME-OF.
355,38 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 295,61 ha,..." DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE N1736/2014 -SR-DNPM/ES.
826.503/2014-HOBI S A MINERAO DE AREIA E RELAO N o- 9/2017 Concede anuncia e autoriza averbao da cesso total de
CONCRETO-ALVAR N 9689 Publicado DOU de 17/10/2014- On- direitos(281)
de se l: "... numa rea de 525,24 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) ciente(s) de que julgou-se 896.601/2011-MARCIO COSTA SCHWENCK- Cession-
49,99 ha,..." improcedente(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restan- rio:VALDECIR FRANCISCO MONGIM- CPF ou CNPJ
Fase de Requerimento de Lavra do-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso relativo ao(s) dbito(s) 970.383.937-15- Alvar n1.881/2012
Despacho de retificao do alvar de pesquisa(327) apurado(s) da Compensao Financeira pela Explorao de Recursos 896.150/2014-PEDRA FORTE GRANITOS LTDA.- Cessio-
826.508/2009-MS MINRIOS DO BRASIL LTDA-ALVA- Minerais - CFEM (art. 3, IX, da Lei n 8.876/94, c/c as Leis n nrio:BELGA EMPREENDIMENTOS LTDA ME- CPF ou CNPJ
R N 5133 Publicado DOU de 1/6/2010- Onde se l: "... numa rea 7.990/89, n 8.001/90, art. 61 da Lei n 9.430/96, Lei n 9.993/00, n 18.474.573/0001-12- Alvar n6.661/2014
de 57,26 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 44,19 ha,..." 10.195/01 e n 10.522/02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de Aprova o relatrio de pesquisa com reduo de rea(291)
826.194/2010-ALBAGEO GEOLOGIA E MEIO AMBIEN- inscrio em Dvida Ativa, CADIN e ajuizamento da ao de exe- 896.670/2009-MINERAO VALLE GRANDE LTDA ME-
TE LTDA-ALVAR N 9735 Publicado DOU de 25/8/2010- Onde se cuo: rea de 397,18 HA para 158,53 HA-GRANITO
l: "... numa rea de 33,78 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 13,38 Processo de Cobrana n 997.772/2011 - Titular: Minerao 896.221/2011-MINERAO R.R. LTDA- rea de 1.327,91
ha,..." Nemer Ltda- CNPJ: 27.444.751/0001-53 - NFLDP n 1055/2011 - HA para 997,88 HA-GRANITO
826.404/2011-BENTONITA DO BRASIL MINERAO S Valor: R$ 304.776,30 896.196/2012-MINERADORA E AREAL SANTO ANT-
A-ALVAR N 11553 Publicado DOU de 10/8/2011- Onde se l: "... Processo de Cobrana n 997.773/2011 - Titular: Minerao Nemer NIO LTDA ME- rea de 279,46 HA para 49,11 HA-AREIA
numa rea de 985,55 ha, ...", Leia-se: "... numa rea de 55,74 ha,..." Ltda- CNPJ: 27.444.751/0001-53 - NFLDP n 1054/2011 - Valor: R$ 5.767,20 Aprova o relatrio de Pesquisa(317)
896.001/1999-GRANITOS E MARMORES MACHADO RELAO N o- 15/2017 860.976/2012-CATALANA IND E COM DE ARTEFATOS
LTDA. EPP-GRANITO DE CIMENTO E CONST LTDA- Registro de Licena N:107/2014 -
896.192/2004-MINERAO PANAM LTDA. ME.-GRA- Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) ciente(s) de que foi aca- Vencimento em 01/01/2020
NITO tada parcialmente a(s)defesa(s) administrativa(s) interposta(s); restan- 861.632/2012-CERMICA CALIFRNIA LTDA ME- Re-
Auto de infrao lavrado/Relatrio de Pesquisa- prazo p/ do-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso relativo ao(s) dbito(s) gistro de Licena N:28/2016 - Vencimento em 05/12/2017
defesa ou pagamento 30 dias(638) apurado(s) da Compensao Financeira pela Explorao de Recursos 861.671/2012-MARIA HELENA MARTINS DE MENDON-
896.275/2010-CERMICA SANTA MARIA LTDA-EPP-AI Minerais - CFEM (art. 3, IX, da Lei n 8.876/94, c/c as Leis n A- Registro de Licena N:312/2012 - Vencimento em 03/02/2018
N0091/2017-SR-DNPM/ES 7.990/89, n 8.001/90, art. 61 da Lei n 9.430/96, Lei n 9.993/00, n 861.824/2012-RONIER ETERNO DA SILVA- Registro de
896.031/2011-TERCOL TERRAPLENAGEM E CONS- 10.195/01 e n 10.522/02), no prazo de 10(dez) dias, sob pena de Licena N:219/2014 - Vencimento em 13/08/2020
TRUES LTDA-AI N0124/2017-SRDNPM/ES. inscrio em Dvida Ativa, CADIN e ajuizamento da ao de exe- 862.132/2012-JOO LANCISIO BATISTA ME- Registro de
896.120/2011-JOS ESMERALDO DE FREITAS-AI cuo: Licena N:229/2013 - Vencimento em 13/12/2017
N0125/2017-SRDNPM/ES. Processo de Cobrana n 996.908/2012 - Titular: Tracomal 860.424/2013-DIVINO CLIO NEVES- Registro de Licena
896.150/2011-QUIUQUI MINERAO LTDA.-AI Norte Granitos Ltda- CNPJ: 05.950.723/0001-75 - NFLDP n N:198/2014 - Vencimento em 14/12/2020
N0113/2017-SRDNPM/ES. 379/2012 - Valor: R$ 28.077,71 860.662/2013-CONSTRUSOLO LTDA- Registro de Licena
896.180/2011-JP MINERAO E TRANSPORTE DE N:65/2014 - Vencimento em 09/12/2020
AREIA LTDA EPP-AI N0129/2017-SRDNPM/ES. CARLOS ROBERTO RAFAEL 861.834/2013-CARLUCIO RODRIGUES MIRANDA- Re-
896.190/2011-COMANDO COMRCIO DE AREIA LTDA gistro de Licena N:191/2015 - Vencimento em 04/07/2017
ME-AI N0112/2017-SRDNPM/ES. SUPERINTENDNCIA EM GOIS 861.847/2013-JESIEL MORAES MENEZES ME- Registro
896.235/2011-RAPHAEL NASCIMENTO TURRA-AI de Licena N:55/2014 - Vencimento em 10/08/2018
N0116/2017-SRDNPM/ES. DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE 860.150/2014-KALIL NESSRALLA NETTO- Registro de
896.271/2011-RAPHAEL NASCIMENTO TURRA-AI RELAO N o- 41/2017 Licena N:66/2015 - Vencimento em 12/12/2020
N0115/2017-SRDNPM/ES. 860.156/2014-BALTAZAR JOS GOMES- Registro de Li-
896.326/2011-MARCUS VINICIUS COELHO DE OLIVEI- Fase de Requerimento de Pesquisa cena N:175/2015 - Vencimento em 29/11/2018
RA LOPES-AI N0114/2017-SRDNPM/ES. Nega prorrogao prazo para cumprimento de exign- 860.195/2014-MAURO SILVEIRA PINTO SOBRINHO-
896.360/2011-RTS SERVIOS E TRANSPORTES LTDA cia(134) Registro de Licena N:121/2015 - Vencimento em 23/11/2019
ME-AI N0126/2017-SRDNPM/ES. 860.218/2016-AREIA BARRA AZUL EXTRAO E CO-
896.363/2011-RTS SERVIOS E TRANSPORTES LTDA 860.628/2014-LAGOA EMPREENDIMENTOS LTDA.- Re-
MERCIO LTDA-OF. N994/2016/DNPM/DTM-GO gistro de Licena N:173/2016 - Vencimento em 07/12/2017
ME-AI N0128/2017-SRDNPM/ES. 860.254/2016-AREIA BARRA AZUL EXTRAO E CO-
896.368/2011-QUIUQUI MINERAO LTDA.-AI 860.652/2014-JOO ONORO DOS SANTOS- Registro de
MERCIO LTDA-OF. N995/2016/DNPM/DTM-GO Licena N:12/2016 - Vencimento em 17/02/2018
N0117/2017-SRDNPM/ES. Fase de Disponibilidade
896.379/2011-STYLLO CONSTRUES E INCORPORA- 860.730/2014-LUIS CARLOS ERCULINO- Registro de Li-
Declara Prioritrio, pretendente a rea em disponibilidade cena N:150/2015 - Vencimento em 16/06/2018
ES LTDA-AI N0134/2017-SRDNPM/ES. pelo Edital/Lavra(309)
896.383/2011-RAPHAEL NASCIMENTO TURRA-AI 861.094/2014-ANTONIO MENDES FERREIRA JUNIOR-
860.071/2004-Areia Barra Azul Extrao e Comrcio Ltda- Registro de Licena N:22/2016 - Vencimento em 19/05/2018
N0133/2017-SRDNPM/ES. Areia
896.406/2011-STYLLO CONSTRUES E INCORPORA- 861.302/2014-ANTNIO RODRIGUES DA SILVA- Regis-
ES LTDA-AI N0118/2017-SRDNPM/ES. Determina arquivamento definitivo do processo(1678) tro de Licena N:176/2015 - Vencimento em 10/01/2018
896.409/2011-FABIO ASSIS DE OLIVEIRA-AI 860.071/2004-CATALANA IND E COM DE ARTEFATOS 861.468/2014-BELCHIOR DE SOUZA- Registro de Licena
N0136/2017-SRDNPM/ES. DE CIMENTO E CONST LTDA N:174/2015 - Vencimento em 01/12/2018
896.450/2011-GUSTAVO DA SILVA-AI N0135/2017- Fase de Requerimento de Lavra 861.565/2014-GILBERTO BRAZ DOS SANTOS- Registro
SRDNPM/ES. Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(361) de Licena N:66/2016 - Vencimento em 30/08/2018
896.500/2011-AREIAL PEDRA BRANCA LTDA ME.-AI 809.177/1972-UIRAPURU MINERAO LTDA-OF. 860.016/2015-JOSE RODRIGUES DE LEMOS- Registro de
N0119/2017-SRDNPM/ES. N213/2017/DTM-GO Licena N:161/2015 - Vencimento em 10/05/2017
896.501/2011-QUIUQUI MINERAO LTDA.-AI 861.629/2009-CALCILNDIA MINERAO LTDA-OF. 860.429/2015-REJANE GARCIA LOPES- Registro de Li-
N0132/2017-SRDNPM/ES. N211/2017/DTM-GO cena N:169/2016 - Vencimento em 20/02/2018
896.551/2011-CERAMICA SANTA LUZIA LTDA-ME-AI 861.496/2014-PEDREIRA ANAPOLIS LTDA-OF. 860.496/2015-FABRICIO LOPES VIEIRA- Registro de Li-
N0120/2017-SRDNPM/ES. N207/2017/DTM-GO cena N:58/2016 - Vencimento em 12/01/2019
896.569/2011-BARBOSA ROEPKE MINERAO LTDA Prorroga prazo para cumprimento de exigncia(364) 860.525/2015-MINERAO PEDRA FORTE LTDA ME-
ME-AI N0121/2017-SRDNPM/ES. 860.485/2014-GUSMO LIMA MINERADORA LTDA.- Registro de Licena N:104/2016 - Vencimento em 31/12/2017
896.530/2012-VOTORANTIM CIMENTOS S A-AI OF. N210/2017/DTM-GO-180 dias 860.977/2015-NOVA PIRATININGA EMPREENDIMEN-
N0108/2017-SR-DNPM/ES Reitera exigncia(366) TOS, PARTICIPACOES E INCORPORACOES LTDA- Registro de
896.461/2013-PRANSAL INDUSTRIA CERAMICA LTDA 860.485/2014-GUSMO LIMA MINERADORA LTDA.- Licena N:47/2016 - Vencimento em 15/12/2022
EPP-AI N0110/2017-SR-DNPM/ES OF. N209/2017/DTM-GO-60 dias 860.978/2015-NOVA PIRATININGA EMPREENDIMEN-
896.108/2014-FUNDAMENTAL PERFURAO E GRA- Determina cumprimento de exigncia - Prazo 180 TOS, PARTICIPACOES E INCORPORACOES LTDA- Registro de
NITOS LTDA ME-AI N0111/2017-SR-DNPM/ES dias(1054) Licena N:33/2016 - Vencimento em 15/12/2020
896.128/2014-MINERACAO KNUPP EIRELI EPP-AI 809.177/1972-UIRAPURU MINERAO LTDA-OF. 861.133/2015-ARMANDO DE OLIVEIRA- Registro de Li-
N0109/2017-SR-DNPM/ES N214/2017/DTM-GO cena N:202/2015 - Vencimento em 31/12/2018
Multa aplicada (Relatrio de Pesquisa)/ Prazo para paga- 861.629/2009-CALCILNDIA MINERAO LTDA-OF. 861.375/2015-GAMELEIRA ENERGETICA LTDA- Regis-
mento ou interposio de recurso: 30 dias(644) N212/2017/DTM-GO tro de Licena N:84/2016 - Vencimento em 07/11/2017
896.067/2009-MORAES E VIDAL CONSULTORIA EM 861.496/2014-PEDREIRA ANAPOLIS LTDA-OF. 860.267/2016-FERNANDO LOPES PEREIRA- Registro de
ENGENHARIA DE NEGCIOS LTDA. - AI N183/2016 N208/2017/DTM-GO
Fase de Concesso de Lavra Licena N:191/2016 - Vencimento em Indeterminado
896.070/2009-MORAES E VIDAL CONSULTORIA EM Da provimento ao recurso interposto(754)
ENGENHARIA DE NEGCIOS LTDA. - AI N184/2016 Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(470)
860.406/1998-WESLEY JOSE DA SILVA - ME-OF. 860.906/2007-JOFEGE MINERAO LTDA
896.077/2009-MORAES E VIDAL CONSULTORIA EM Fase de Requerimento de Registro de Extrao
860.411/1998-WESLEY JOSE DA SILVA - ME-OF. Indefere requerimento de Registro de Extrao- no cum-
896.078/2009-MORAES E VIDAL CONSULTORIA EM primento de exigncia(830)
Fase de Licenciamento 860.742/2016-PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUARI
896.546/2009-TELMO JOSE FIORETTI - AI N225/2016 Fase de Requerimento de Licenciamento
896.728/2009-ELIAS ALVES PEREIRA - AI N276/2016 Autoriza averbao da Prorrogao do Registro de Licen-
a(742) Nega provimento ao recurso interposto(1170)
896.812/2009-GUAR STONES MINERAO LTDA - AI 862.212/2012-ANTNIO HELENA JUDICE
N278/2016 862.748/2008-CLEVES ARAUJO BARBOSA- Registro de
Licena N:227/2010 - Vencimento em 20/10/2018 861.280/2015-MINERAO HP LTDA EPP
896.991/2009-CARLOS PARAIZO - AI N212/2016
Fase de Requerimento de Lavra 860.673/2009-RAFILI EMPREENDIMENTOS E TRANS-
PORTES EIRELI ME- Registro de Licena N:131/2009 - Venci- RELAO N o- 43/2017
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(361)
890.089/1985-RED GRANITI MINERAO LTDA-OF. mento em 13/12/2017
860.696/2009-JOSEANE RAMOS DE BARCELOS AL- FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA
N0356/2017-DNPM/ES. Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa-
890.088/1989-MINERAO SANTA RITA LTDA-OF. MEIDA- Registro de Licena N:026/2011 - Vencimento em
N0381/2017-DNPM/ES. 13/02/2019 gamento: 30 dias. (6.35)
896.031/2010-MONTE NEGRO INDUSTRIA, COMERCIO 861.026/2009-MAURO SILVEIRA PINTO SOBRINHO- Adher Empreendimentos LTDA. - 861272/12 - A.I. 89/17,
E SERVICOS LTDA-OF. N0248/2017-DNPM/ES. Registro de Licena N:007/2012 - Vencimento em 07/06/2019 860782/13 - A.I. 121/17
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 180 861.370/2009-ALICE TELES GOMES- Registro de Licena Alex Dias Couto - 860523/16 - A.I. 226/17
dias(1054) N:148/2011 - Vencimento em 20/09/2018 Alexandre Luiz Ribeiro de Freitas Nery Alve - 860396/10 -
896.331/1998-AROGRAN GRANITOS LTDA.-OF. 861.300/2011-BENILSON MACDO GUIMARES- Regis- A.I. 1/17
N0351/2017-DNPM/ES. tro de Licena N:151/2012 - Vencimento em 24/08/2021 Alto Collina Mineradora LTDA. - 862898/11 - A.I. 51/17,
Nega provimento ao recurso interposto(2075) 861.380/2011-GILBERTO BARBOSA DE AVELAR- Regis- 860225/12 - A.I. 68/17, 861038/13 - A.I. 125/17
890.250/1991-MARCEL MINERAO LTDA EPP tro de Licena N:136/2011 - Vencimento em 30/12/2020 Cezar Pereira de Souza - 860278/12 - A.I. 71/17
Fase de Licenciamento 862.277/2011-ARILDO PEREIRA DUARTE- Registro de Cleonice Gomides de Carvalho - 862527/11 - A.I. 38/17
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 30 dias(718) Licena N:98/2015 - Vencimento em 23/12/2020 Cominge Prestadora de Servios LTDA. me - 860194/15 -
896.316/2015-AREIA RIO DOCE LTDA-OF. N0334/2017- 862.506/2011-EMERSON PINHEIRO ROSA ME- Registro A.I. 166/17, 860196/15 - A.I. 167/17
DNPM/ES. de Licena N:136/2012 - Vencimento em 10/11/2020 Edson da Silva - 862168/11 - A.I. 14/17, 862169/11 - A.I.
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 862.882/2011-TM EXTRAO E COMERCIO DE MINE- 15/17, 862170/11 - A.I. 16/17
dias(2077) RAIS LTDA- Registro de Licena N:281/2012 - Vencimento em Juliano Xavier Frausino Barnabe - 860328/15 - A.I. 172/17,
896.049/2012-MINERAO AGUIAR LTDA-OF. 16/11/2021 860006/15 - A.I. 162/17
N0361/2017-DNPM/ES. 862.896/2011-VALDOMIRO DAMIO DE SIQUEIRA ME- Marcos Alcoforado Maranho s - 860860/14 - A.I. 156/17
Fase de Requerimento de Licenciamento Registro de Licena N:214/2012 - Vencimento em 10/12/2017 Maria Elizabet da Silveira Cardoso - 860296/12 - A.I.
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 860.247/2012-ANSIO SANCHES D'ABADIA- Registro de 72/17
dias(2076) Licena N:227/2012 - Vencimento em 24/11/2018 Mbac Desenvolvimento S.A. - 861632/13 - A.I. 127/17,
896.009/2017-CONSTRUTORA ATERPA SA-OF. 860.826/2012-PEDRO RIOS BRANDO- Registro de Li- 861633/13 - A.I. 128/17, 861634/13 - A.I. 129/17, 861635/13 - A.I.
N0310/2017-DNPM/ES. cena N:59/2013 - Vencimento em 16/12/2017 130/17, 860685/14 - A.I. 144/17, 860686/14 - A.I. 145/17
896.010/2017-CONSTRUTORA ATERPA SA-OF. 860.827/2012-PEDRO RIOS BRANDO- Registro de Li- Mhp Representaes Ltda - 860149/15 - A.I. 165/17
N0313/2017-DNPM/ES. cena N:60/2013 - Vencimento em 02/12/2017 Mirom Osito Ribeiro - 860893/15 - A.I. 194/17
Paulo Luis Pinto - 861582/14 - A.I. 160/17 Joon Jaime Rodrigues Debtil - 860594/12 - A.I. 80/17 Jaime de Melo Reis - 860240/16 - A.I. 215/17
Robson Antnio Guimares - 861413/13 - A.I. 126/17 Minerao Brasil Central Ltda - 860902/12 - A.I. 85/17 Jcrm Minerao Eireli - 860181/16 - A.I. 211/17
Seta Minerao Ltda - 861756/13 - A.I. 132/17, 861757/13 - Ozimar Ferreira da Silva - 860623/12 - A.I. 81/17 Jose Euripedes de Lima - 860721/16 - A.I. 228/17
A.I. 133/17, 861810/13 - A.I. 134/17, 861811/13 - A.I. 135/17, Robson Antnio Guimares - 861284/12 - A.I. 90/17 Lemos CONST. TRANSP. Areia e Cascalho Ltda -
860271/12 - A.I. 70/17 Sebastio Pires de Moraes - 860840/12 - A.I. 83/17 860209/16 - A.I. 212/17
Sevan Naves - 860970/12 - A.I. 87/17 Marcos Correia da Silva - 860732/16 - A.I. 229/17,
RELAO N o- 46/2017 860741/16 - A.I. 230/17
RELAO N o- 50/2017 Neli Nunes Dos Anjos - 860290/16 - A.I. 218/17
FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA Odinei Tadeu de Arruda - 860170/16 - A.I. 210/17
Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa- FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA Paulo Ferreira de Souza - 860038/16 - A.I. 204/17,
Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa- 860079/16 - A.I. 205/17
gamento: 30 dias. (6.35) Rosilene Pereira da Costa - 860086/16 - A.I. 206/17,
gamento: 30 dias. (6.35)
Abadio Alves Teles - 862438/11 - A.I. 27/17 Adelar Roberto Jung - 860397/14 - A.I. 141/17 860087/16 - A.I. 207/17, 860147/16 - A.I. 209/17
ad Bras Mineradora Ltda - 861335/09 - A.I. 2/17 Albert Rodrigues de Sousa - 860950/13 - A.I. 123/17 Rudinei Luis Kasper - 860014/16 - A.I. 203/17
Adauto Celso Medeiros - 862255/11 - A.I. 23/17 Amncio Gomes Correa - 860390/13 - A.I. 118/17 Tatiana da Silva - 860418/16 - A.I. 223/17
Campinorte Minerao S.a - 862487/11 - A.I. 35/17, Amanda Regina Andrade me - 860435/13 - A.I. 119/17 v & a. Extrao e Comrcio de Areia e Cascalho Ltda -
862488/11 - A.I. 36/17 Andr Luiz de Deus Maciel - 860383/14 - A.I. 140/17 860694/16 - A.I. 227/17
Cermica Catalo Ltda - 862250/11 - A.I. 20/17 Cocal Gold Mining Ltda - 862048/13 - A.I. 138/17, Vale do Itiquira Agregados Minerais Ltda - 860808/16 - A.I.
Eden Maciel Dos Santos - 862153/11 - A.I. 13/17 862049/13 - A.I. 139/17 232/17
Edvair Alves de Oliveira - 862437/11 - A.I. 26/17 Eduardo Bonifacio Ferreira - 860774/14 - A.I. 146/17 Walcio Jos da Rocha Lima - 861130/15 - A.I. 202/17
Honorato Materiais Para Construo Ltda - 861732/11 - A.I. Fortuna Minerao Ltda - 861861/13 - A.I. 136/17
9/17, 861733/11 - A.I. 10/17 Geoex Geologia e Explorao Mineral Ltda - 860724/13 - DAGOBERTO PEREIRA SOUZA
Itafs Minerao S.A. - 860806/10 - A.I. 3/17 A.I. 120/17
Jair Rodrigues de Paulo - 860782/11 - A.I. 5/17 Ical Indstria de Calcinao LTDA. - 860062/13 - A.I. SUPERINTENDNCIA NO PARAN
Jamil Morue - 862141/11 - A.I. 11/17, 862152/11 - A.I. 113/17, 860063/13 - A.I. 114/17, 860064/13 - A.I. 115/17, 860068/13
12/17, 862253/11 - A.I. 21/17, 862254/11 - A.I. 22/17 - A.I. 116/17, 860077/13 - A.I. 117/17 DESPACHO DO SUPERINTENDENTE
Joon Jaime Rodrigues Debtil - 862664/11 - A.I. 39/17 Jorge Canedo Riesco de Matos - 861448/14 - A.I. 159/17 RELAO N o- 15/2017
Jos Maria Barros - 861710/11 - A.I. 8/17 Lucia Helena Piovezani Ferreira - 860951/13 - A.I. 124/17
Luis Eduardo Alves Ferreira - 862246/11 - A.I. 18/17 Marcio Zago Santos - 860845/14 - A.I. 147/17 Fase de Requerimento de Pesquisa
Minerao Batalha e Participaes Ltda me - 862335/11 - Maurcio Machado Vitti - 861169/14 - A.I. 157/17 Indefere requerimento de pesquisa por interferncia to-
Morro Negro Minerao e Participaes LTDA. - 860822/13 tal(121)
A.I. 25/17 - A.I. 122/17
Minerao Diamantina Ltda - 862249/11 - A.I. 19/17, 826.711/2016-STONE ENGENHARIA MINERAL LTDA
Orlando Alves Lessa Filho - 860618/14 - A.I. 143/17 EPP
862244/11 - A.I. 17/17 Platinus Empreendimentos e Participaes Ltda - 860850/14 Indefere requerimento de Autorizao de Pesquisa- no cum-
Minerao Eldorado Ltad me - 861246/11 - A.I. 7/17 - A.I. 148/17, 860851/14 - A.I. 149/17, 860852/14 - A.I. 150/17, primento de exigncia(122)
Msf Minerao S.A. - 862459/11 - A.I. 28/17, 862462/11 - 860853/14 - A.I. 151/17, 860854/14 - A.I. 152/17, 860855/14 - A.I. 826.533/2014-ORLANDO ARISTIDES ARCE MORALES
A.I. 29/17, 862463/11 - A.I. 30/17, 862467/11 - A.I. 31/17, 153/17, 860856/14 - A.I. 154/17, 860857/14 - A.I. 155/17 826.978/2014-MINERAO PORTO CAMARGO LTDA
862473/11 - A.I. 32/17, 862475/11 - A.I. 33/17, 862476/11 - A.I. r Cristino Barbosa Comercial de Cascalho - 861334/14 - A.I. EPP
34/17 158/17 826.398/2015-HENRIQUE COELHO
Muriqui Mineradora Ltda - 862332/11 - A.I. 24/17 Rafael Figueiredo Curcio - 861750/13 - A.I. 131/17 826.445/2015-NORBERTO PINZ
Osvaldo Pontes de Carvalho - 862503/11 - A.I. 37/17 Vale do Itiquira Agregados Minerais Ltda - 860568/14 - A.I. 826.765/2015-ELIAS JOSE BATISTA
Sergio Loureiro Valente - 860413/11 - A.I. 4/17 142/17 826.070/2016-TERRA PURA INDUSTRIA E COMERCIO
Votorantim Metais Zinco s a - 861196/11 - A.I. 6/17 Valter da Costa Oliveira me - 861992/13 - A.I. 137/17 DE CERMICA LTDA.
826.227/2016-E.B. PERES & CIA LTDA
RELAO N o- 48/2017 RELAO N o- 54/2017 826.279/2016-CCT INDSTRIA CERMICA LTDA
826.333/2016-IVO RUBENS LECHINEWSKI
FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA 826.422/2016-GEOPETRUM GEOLOGIA MEIO AMBIEN-
Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa- Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa- TE E AGRIMENSURA
gamento: 30 dias. (6.35) gamento: 30 dias. (6.35) 826.436/2016-GERVASIO ERNEGA
Antonio Rosa Finho - 860182/12 - A.I. 61/17 Carlos Francisco Belem Teles - 860405/15 - A.I. 175/17 Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(131)
Claudinei Marcio Jaroski - 860571/15 - A.I. 179/17 826.544/2016-MARCELO DA SILVA ERRERA-OF.
Claudio Medeiros de Azevedo - 862966/11 - A.I. 53/17 David Rezende Menegaz - 860954/15 - A.I. 195/17
Devani Miranda - 860183/12 - A.I. 62/17 N101/2017/DGTM/DNPM/PR
Edson da Silva Ferro Filho - 860371/15 - A.I. 173/17 826.544/2016-MARCELO DA SILVA ERRERA-OF.
Flvio Leandro Palmerston Abrantes - 860019/12 - A.I. gb Locadora e Equipamentos Construes Ltda - 860115/15 N71/2017/DGTM/DNPM/PR
54/17 - A.I. 164/17 826.617/2016-GEOPETRUM GEOLOGIA MEIO AMBIEN-
Fornecedora Silva Ltda - 860266/12 - A.I. 69/17 Gold Minerao Extrao e Comercializao Ltda - TE E AGRIMENSURA-OF. N87/2017/DGTM/DNPM/PR
Francisco Lauriano da Fonseca - 860472/12 - A.I. 75/17, 860639/15 - A.I. 180/17, 860640/15 - A.I. 181/17, 860641/15 - A.I. 826.652/2016-LUIZ CLAUDIO CHAVES XAVIER ME-OF.
860473/12 - A.I. 76/17, 860474/12 - A.I. 77/17 182/17, 860642/15 - A.I. 183/17, 860992/15 - A.I. 196/17, 860993/15 N88/2017/DGTM/DNPM/PR
Geane de Jesus Lima - 860439/12 - A.I. 74/17 - A.I. 197/17, 860994/15 - A.I. 198/17, 860669/15 - A.I. 185/17, 826.670/2016-VOTORANTIM CIMENTOS S A-OF.
Giovani Miguel Bonomi - 862794/11 - A.I. 47/17, 862795/11 860670/15 - A.I. 186/17, 860671/15 - A.I. 187/17, 860672/15 - A.I. N97/2017/DGTM/DNPM/PR
- A.I. 48/17 188/17, 860737/15 - A.I. 189/17, 860738/15 - A.I. 190/17, 860739/15 826.674/2016-FABIO ROBERTO LOCH-OF.
Jamil Morue - 860050/12 - A.I. 56/17, 860063/12 - A.I. - A.I. 191/17, 860740/15 - A.I. 192/17 N107/2017/DGTM/DNPM/PR
57/17, 860115/12 - A.I. 58/17, 860116/12 - A.I. 59/17, 860193/12 - tala Diana Almeida Silva Oliveira - 860652/15 - A.I. 826.704/2016-AREAL QUATRO HAG LTDA-OF.
A.I. 64/17, 860194/12 - A.I. 65/17 184/17 N98/2017/DGTM/DNPM/PR
Joo Clevis Filho - 862711/11 - A.I. 40/17 Joon Jaime Rodrigues Debtil - 860565/15 - A.I. 178/17 826.709/2016-AREAL ITABAUNA LTDA.-OF.
Leonardo Marques da Silva - 860202/12 - A.I. 66/17 Jorge Canedo Riesco de Matos - 860012/15 - A.I. 163/17, N99/2017/DGTM/DNPM/PR
Marcos Antonio Machado Filho - 860143/12 - A.I. 60/17 860398/15 - A.I. 174/17 Determina arquivamento definitivo do processo(155)
Minerao Diamantina Ltda - 862766/11 - A.I. 41/17, Paulo Ferreira de Souza - 860891/15 - A.I. 193/17 826.239/2015-PAVIMENTAES E TERRAPLENAGENS
862767/11 - A.I. 42/17, 862768/11 - A.I. 43/17, 862769/11 - A.I. Planalto Transportadora Ltda - 860237/15 - A.I. 169/17, SCHMITT LTDA
860003/15 - A.I. 161/17 Fase de Autorizao de Pesquisa
44/17, 862770/11 - A.I. 45/17, 862787/11 - A.I. 46/17, 862830/11 - Ranier Alves da Rocha - 860518/15 - A.I. 177/17
A.I. 49/17 Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(250)
Tropical Importao e Exportao Ltda - 860326/15 - A.I. 826.267/2005-MARIA DA CONCEIO BARBOSA OLI-
Minerao Fronteira LTDA. - 860041/12 - A.I. 55/17 170/17, 860327/15 - A.I. 171/17 VEIRA-OF. N324/2017
Minerao Rio Claro Ltda - 862918/11 - A.I. 52/17 Vemar Rio Piloes Ltda - 860411/15 - A.I. 176/17 826.390/2009-RODOLFO WEIBER-OF. N323/2017
Mineradora Vera Cruz LTDA. - 860224/12 - A.I. 67/17 Votorantim Metais Zinco s a - 860235/15 - A.I. 168/17 No conhece requerimento protocolizado(270)
Onilson Paulo Goulart - 860334/12 - A.I. 73/17 826.942/2011-ROQUE DAGA
Paulo Seplveda Almendra - 862888/11 - A.I. 50/17 RELAO N o- 55/2017 826.104/2013-DAVI REIS MESSAGGI
Votorantim Metais Zinco s a - 860186/12 - A.I. 63/17 Concede anuncia e autoriza averbao da cesso total de
FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA direitos(281)
RELAO N o- 49/2017 Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa- 826.430/2013-ROSI LEDA TRZASKOS GITICOVSKI-
gamento: 30 dias. (6.35) Cessionrio:Francisco Jos Giticovski Me- CPF ou CNPJ
FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA Ademir Dos Santos Virgens - 860441/16 - A.I. 225/17 24.971.799/0001-21- Alvar n9025/2013
Auto de Infrao lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pa- Agropecuria Rei Davi Ltda - 860800/16 - A.I. 231/17 826.798/2014-OSMAR COTA FREIRE- Cessionrio:Freire
gamento: 30 dias. (6.35) Carlos Alberto Gianesella Taurisano - 860373/16 - A.I. Empreendimentos e Terraplenagem Ltda- CPF ou CNPJ
Andr Luiz de Deus Maciel - 861465/12 - A.I. 91/17 221/17 13.107.911/0001-64- Alvar n2007/2015
Campinorte Minerao S.a - 860644/12 - A.I. 82/17, Djalpar Participaes e Empreendimentos Ltda - 860403/16 - 826.628/2015-CESAR AUGUSTO STRAPASSOLA- Ces-
860848/12 - A.I. 84/17, 860993/12 - A.I. 88/17 A.I. 222/17 sionrio:Hobi S/A Minerao de Areia e Concreto- CPF ou CNPJ
Celmo Geraldo Amorim - 860933/12 - A.I. 86/17 Edeiacal Minerao LTDA. - 860363/16 - A.I. 220/17 81.639.791/0001-04- Alvar n730/2016
Edivan Enes Oliveira da Silva - 861642/12 - A.I. 92/17 Expedito Stival Sobrinho - 861060/15 - A.I. 201/17 Aprova o relatrio de Pesquisa(317)
Fabio de Castro Moura - 860326/16 - A.I. 219/17 826.694/2003-ITAVEL SERVIOS RODOVIRIOS LTDA-
Francisco Lauriano da Fonseca - 860475/12 - A.I. 78/17, Francisco de Assis Alves - 860099/16 - A.I. 208/17 Cascalho e Basalto
860502/12 - A.I. 79/17 Geraldo Magela Rodrigues Pereira - 860438/16 - A.I. 826.118/2004-TERCILA POLI ANDREIS-Areia
Ical Indstria de Calcinao LTDA. - 860023/13 - A.I. 93/17, 224/17 826.408/2013-INDSTRIA DE CAL RIO GRANDE LT-
860024/13 - A.I. 94/17, 860025/13 - A.I. 95/17, 860026/13 - A.I. 96/17, Gold Minerao Extrao e Comercializao Ltda - DA.-Calcrio
860027/13 - A.I. 97/17, 860033/13 - A.I. 98/17, 860034/13 - A.I. 99/17, 860995/15 - A.I. 199/17, 860996/15 - A.I. 200/17 826.505/2014-INDSTRIA DE CAL RIO GRANDE LT-
860041/13 - A.I. 100/17, 860042/13 - A.I. 101/17, 860051/13 - A.I. Granunes Minerao e Exportao LTDA. - 860281/16 - A.I. DA.-Calcrio
102/17, 860052/13 - A.I. 103/17, 860053/13 - A.I. 104/17, 860054/13 - 217/17 826.434/2015-ELLO IMPLEMENTOS RODOVIRIOS EI-
A.I. 105/17, 860055/13 - A.I. 106/17, 860056/13 - A.I. 107/17, Gustavo Beilich Sartoretto - 860233/16 - A.I. 213/17, RELI ME-Calcrio
860057/13 - A.I. 108/17, 860058/13 - A.I. 109/17, 860059/13 - A.I. 860234/16 - A.I. 214/17 Nega Aprovao ao relatrio de pesquisa(318)
110/17, 860060/13 - A.I. 111/17, 860061/13 - A.I. 112/17 Helen Marcela Vasconcelos de Moraes - 860262/16 - A.I. 216/17 826.036/2012-VOTORANTIM METAIS ZINCO S A
826.871/2013-GUSTAVO RODRIGUES ALVES CASTRO 803.142/2008-EXPONENCIAL GEOLOGIA & MINERA- Fase de Autorizao de Pesquisa
826.873/2013-DALBA ENGENHARIA E EMPREENDI- O LTDA Multa aplicada/ prazo para pagamento ou interposio de
MENTOS LTDA 803.315/2008-EXPONENCIAL GEOLOGIA & MINERA- recurso: 30 dias(225)
Fase de Disponibilidade O LTDA 811.113/2010-VENDA VELHA MINERADORA LTDA -AI
Declara PRIORITRIO, pretendente da rea em disponi- 803.320/2008-MT4 PARTICIPACOES E EMPREENDI- N261/2016
bilidade para pesquisa(303) MENTOS S.A. Nega provimento a defesa apresentada(242)
826.317/2011-M.F. Cardoso Locaes de Mquinas Ltda. 803.734/2008-EXPONENCIAL GEOLOGIA & MINERA- 811.113/2010-VENDA VELHA MINERADORA LTDA
ME- Substncia Aprovada:Basalto e Cascalho O LTDA Concede anuncia e autoriza averbao da cesso total de
Fase de Requerimento de Lavra 803.200/2009-VALVERDE GEOLOGIA & MINERAO direitos(281)
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(361) LTDA 810.719/2003-ASSOC. COMERC. INDUST. AGROP E DE
826.027/1997-HOBI EXTRAO E COMERCIO DE 803.210/2012-FARTURA E SO LOURENO GEOLOGIA SERVIC. DE GETULIO VARGAS- Cessionrio:Getulio Vargas Em-
AREIA LTDA.-OF. N630/2017 E MINERAO LTDA preendimentos Turisticos S.A.- CPF ou CNPJ 07.202.211/0001-17-
826.407/2007-MINERAO MORRETES LTDA.-OF. 803.232/2012-CALMAPI INDSTRIA DE CALCRIOS Alvar n1907/2004
N617/2017 DO PIAU LTDA. Aprova o relatrio de Pesquisa(317)
826.283/2012-ROBERTO MASSOCATO EI-OF. 803.425/2013-JOO LUIZ CARVALHO DA SILVA 811.483/1996-MINERALBRAZ INDSTRIA E COMR-
N622/2017 803.003/2014-MERCURIUS ENGENHARIA S A CIO DE GUAS MINERAIS LTDA-gua Mineral
826.568/2012-JOO MARIA FERNANDES-OF. 803.029/2014-COHISO CONSTRUO HIDROGEOLO- 810.105/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
N618/2017 GIA E SONDAGEM 810.106/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
Nega prorrogao prazo para cumprimento de exign- 803.046/2014-HELDER PINHEIRO TELES DE VASCON- 810.107/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
cia(363) CELOS 810.108/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
826.313/1999-CAS COMRCIO E EXTRAO DE 803.103/2014-CALMAPI INDSTRIA DE CALCRIOS 810.109/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
AREIA LTDA-OF. N604/2012/DNPM/PR DO PIAU LTDA. 810.110/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
Fase de Concesso de Lavra Fase de Requerimento de Licenciamento 810.111/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
Auto de Infrao lavrado - Prazo para defesa ou pagamento Outorga o Registro de Licena com vigncia a partir dessa 810.112/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
publicao:(730) 810.113/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
30 dias(459) 803.029/2017-EDSON DE SOUSA BRITO-Registro de Li-
820.324/1979-PEDREIRA ING INDSTRIA E COMR- 810.115/2011-ARO MINERAO LTDA-Areia
cena N5/2017 de 09/03/2017-Vencimento em 16/06/2026 Nega Aprovao ao relatrio de pesquisa(318)
CIO LTDA.- AI N 156/2017 Fase de Licenciamento
826.936/1994-PEDREIRA ING INDSTRIA E COMR- 810.098/2011-ARO MINERAO LTDA
Determina cumprimento de exigncia- RAL /Prazo 30 810.099/2011-ARO MINERAO LTDA
CIO LTDA.- AI N 157/2017 dias(1729)
Multa aplicada /Prazo para pagamento ou interposio de 810.100/2011-ARO MINERAO LTDA
803.341/2006-JRR CASTRO ME-OF. N141/2017 810.101/2011-ARO MINERAO LTDA
recurso: 30 dias(460) 804.462/2008-CERMICA IDEAL EIRELI ME-OF.
826.365/2007-ANTONIO MORO & CIA. LTDA.- AI N 810.102/2011-ARO MINERAO LTDA
N142/2017 810.103/2011-ARO MINERAO LTDA
577/2016, 578/2016, 579/2016 e 580/2016 803.210/2010-JRR CASTRO ME-OF. N141/2017
Nega provimento a defesa apresentada(476) 810.104/2011-ARO MINERAO LTDA
803.468/2010-PLINIO ALMEIDA BOSON-OF. 810.684/2011-ARO MINERAO LTDA
826.498/1999-MINERAO SO JUDAS LTDA. N139/2017
826.658/2003-AREAL SANTA BRBARA LTDA EPP. 810.686/2011-ARO MINERAO LTDA
803.486/2011-JRR CASTRO ME-OF. N141/2017 810.687/2011-ARO MINERAO LTDA
826.365/2007-ANTONIO MORO & CIA. LTDA. 803.362/2013-CROMO CONSTRUES LTDA-OF.
826.127/2008-AREAL SANTA BRBARA LTDA EPP. 810.692/2011-ARO MINERAO LTDA
N140/2017 810.715/2011-ARO MINERAO LTDA
826.130/2008-AREAL SANTA BRBARA LTDA EPP. 803.455/2013-CROMO CONSTRUES LTDA-OF.
826.133/2008-AREAL SANTA BRBARA LTDA EPP. Fase de Requerimento de Lavra
N140/2017 Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(361)
826.134/2008-AREAL SANTA BRBARA LTDA EPP. 803.026/2014-CROMO CONSTRUES LTDA-OF.
Fase de Licenciamento 810.501/2007-ALENCASTRO ADMINISTRAO E PAR-
N140/2017 TICIPAES LTDA-OF. N159/2017
Concede anuncia e autoriza averbao da cesso total de 803.076/2014-CROMO CONSTRUES LTDA-OF.
direitos(749) Fase de Concesso de Lavra
N140/2017 Aprova o modelo de rotulo da embalagem de gua(440)
826.004/2013-MINERADORA SERRA DA AREIA LTDA 803.087/2014-CROMO CONSTRUES LTDA-OF.
ME- Cessionrio:Dalba Engenharia e Empreeendimentos Ltda- CNPJ 810.051/2000-MINERADORA DE GUAS SERRA DAS
N140/2017 ANTAS LTDA.- Fonte Justia e Fraternidade - Serra Maior - 500 ml
03.222.465/0001-85- Registro de Licena n52/2013- Vencimento da 803.285/2014-PLINIO ALMEIDA BOSON-OF.
Licena: 12/12/2022 com e sem gs; 1,5 litros com e sem gs- SO MARCOS/RS
N139/2017
826.198/2014-MINERADORA SERRA DA AREIA LTDA 803.174/2015-AROLDO MAGALHAES VELOSO ME-OF.
N138/2017 RELAO N o- 22/2017
ME- Cessionrio:Dalba Engenharia e Empreendimentos Ltda- CNPJ
03.222.465/0001-85- Registro de Licena n15/2014- Vencimento da CONCESSO DE LAVRA (Cdigo 5.49)
Licena: 10/02/2024 ELISEU EMIDIO NEVES CAVALCANTI
Substituto Fica(m) o(s) abaixo relacionado(s) ciente(s) de que julgou-se
826.967/2014-PEDRO MACHADO & GOMES LTDA ME- parcialmente procedentes(s) a(s) defesa(s) administrativa(s) interpos-
Cessionrio:Rodrigues & Vissoto Ltda Me- CNPJ 25.285.613/0001- ta(s); restando-lhe(s) pagar, parcelar ou apresentar recurso relativo
43- Registro de Licena n34/2015- Vencimento da Licena: SUPERINTENDNCIA NO RIO GRANDE DO SUL ao(s) dbito(s) apurado(s) da Compensao Financeira pela Explo-
12/12/2017 rao de Recursos Minerais - CFEM (art. 3, IX, da Lei n 8.876/94,
Fase de Requerimento de Registro de Extrao DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE c/c as Leis n 7.990/89, n8.001/90, art. 61 da Lei n 9.430/96, Lei n
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 30 dias(825) RELAO N o- 20/2017 9.993/00, n 10.195/01 e n10.522/02), no prazo de 10(dez) dias, sob
826.698/2016-MUNICPIO DE MARMELEIRO-OF. pena de inscrio em Dvida Ativa, CADIN e ajuizamento da ao de
N90/2017/DGTM/DNPM/PR Fase de Requerimento de Pesquisa execuo.
Fase de Requerimento de Licenciamento Indefere de plano o requerimento de Autorizao de Pes- Processo n 910.342/2016 Notificado EMPRESA MINERA-
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 30 dias(1155) quisa(101) DORA IJU LTDA CNPJ/CPF 90.211.046/0001-42 NFLDP n
826.660/2016-JOS MARCOS MENI MINERAO ME- 810.417/2016-ANTK NEGOCIOS IMOBILIARIOS LTDA 395/2016 Valor: R$ 3.552.823,26
OF. N86/2017/DGTM/DNPM/PR 810.928/2016-CCM ENGENHARIA LTDA ME
Indefere requerimento de licena - rea onerada(2095) 810.972/2016-COMMEPP MINERAO OBRAS E SER-
826.868/2012-LUIS ANTONIO BARBOSA VIOS LTDA SERGIO BIZARRO CEZAR
826.783/2016-L. M. DE OLIVEIRA NONIS ME 811.098/2016-CCM ENGENHARIA LTDA ME
Indefere requerimento de licena - rea sem onera- 811.145/2016-CCM ENGENHARIA LTDA ME
o(2096) Indefere requerimento de pesquisa por interferncia to- SUPERINTENDNCIA EM SANTA CATARINA
826.809/2016-DIOMAR ZAMPIERI tal(121)
810.320/2015-CERMICA KOTTWITZ LTDA. DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE
HUDSON CALEFE 811.435/2015-RENI DA SILVA BRAGA RELAO N o- 45/2017
811.782/2015-ERNANDES MATIOLLA PRUDNCIO
810.316/2016-ERCI NUNES DE OLIVEIRA Fase de Concesso de Lavra
SUPERINTENDNCIA NO PIAU 810.321/2016-PI MINERACAO LTDA Multa aplicada /Prazo para pagamento ou interposio de
810.548/2016-COMERCIAL VILLA SERCO LTDA recurso: 30 dias(460)
DESPACHO DO SUPERINTENDENTE 810.549/2016-COMERCIAL VILLA SERCO LTDA 816.433/1973-AURORA COMRCIO DE ARGILA LTDA
RELAO N o- 14/2017 810.990/2016-PATRICIA HORBACH ME EPP- AI N 1604/2016 e 1605/2016
811.009/2016-FABIO LUIZ TROIAN Fase de Autorizao de Pesquisa
Fase de Requerimento de Pesquisa 811.026/2016-A. J. MIGLIAVACCA LTDA. Multa aplicada (Relatrio de Pesquisa)/ Prazo para paga-
Indefere de plano o requerimento de Autorizao de Pes- 811.052/2016-LEILA MARIA DA SILVA JACOBS mento ou interposio de recurso: 30 dias(644)
quisa(101) 811.058/2016-H. H. SCHUCH 815.621/2012-INDUGRAMAR LTDA EPP - AI
803.006/2017-FELIPE BUSATTO 811.075/2016-CERMICA KASPARY LTDA N774/2016
Fase de Autorizao de Pesquisa 811.133/2016-LEONARDO GONALVES FOLETTO Fase de Licenciamento
Indefere pedido de reconsiderao(263) 811.142/2016-LEONARDO GONALVES FOLETTO Multa aplicada/ prazo para pagamento ou interposio de
803.087/2003-J FERNANDO TAJRA REIS 811.212/2016-ECOPAC MINERAO LTDA recurso: 30 dias(773)
803.089/2003-J FERNANDO TAJRA REIS 811.225/2016-EXTRAO BRASIL LTDA ME 815.362/2014-PEDRAS SUL LTDA ME -AI N1/2017
803.282/2006-J FERNANDO TAJRA REIS 811.236/2016-MOISES FELL
Nega Aprovao ao relatrio de pesquisa(318) 811.237/2016-PAULO ANDR MEYRER RELAO N o- 48/2017
803.003/2007-INVESTMINE MINERAO LTDA Homologa desistncia do requerimento de Autorizao de
803.208/2007-MHAG SERVIOS E MINERAO S.A. Pesquisa(157) Fase de Autorizao de Pesquisa
803.008/2008-PI4 PARTICIPAES E EMPREENDIMEN- 810.186/2014-SIDINEI MARTINIACKI Torna sem efeito a publicao de despachos em duplici-
TOS S A 810.187/2014-SIDINEI MARTINIACKI dade.(1984)
803.009/2008-PI4 PARTICIPAES E EMPREENDIMEN- 810.190/2014-SIDINEI MARTINIACKI Relao n 17/2017-Publicada no DOU de 17/02/2017- Pro-
TOS S A 810.191/2014-SIDINEI MARTINIACKI cesso n 815.762/2001 - Evento n 291
TOS S A 810.194/2014-SIDINEI MARTINIACKI cesso n 815.018/2013 - Evento n 644
TOS S A 810.813/2016-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA. cesso n 815.030/2013 - Evento n 644
Relao n 10/2017-Publicada no DOU de 31/01/2017- Pro- 800.290/1970-GUAS MINERAIS SANTA INS LTDA- 800.530/1978-MINERAO NOVA ERA LTDA- AI
cesso n 815.039/2013 - Evento n 644 Fonte Santa Ins - Marca: Suprema - embalagem de 510 ml (sem gs N6/2014-DFISC/DNPM/SP
Relao n 19/2017-Publicada no DOU de 17/02/2017- Pro- e gaseificada artificialmente)- MARTINPOLIS/SP 820.674/1997-FAZEMOS INCORPORADORA LTDA- AI
cesso n 815.621/2016 - Evento n 638 N719/2016-DFISC/DNPM/SP
821.383/1999-BEBIDAS POTY LTDA- Fonte das Flores -
GILMAR OLIVEIRA GONALVES Marca: Cristalins - embalagem de 500 ml (gaseificada artificialmen- 821.097/1997-MINERADORA SERRA AZUL GENUNA
te)- POTIRENDABA/SP LTDA- AI N710/2016-DFISC/DNPM/SP
SUPERINTENDNCIA EM SO PAULO 821.409/2001-MINERAO E COMRCIO DE GUA
821.275/2000-MINERADORA GUA DA SERRA LTDA.
MINERAL SANCHES LTDA- AI N612/16-DFISC/DNPM/SP
ME- FONTE P DE SERRA - marcas "Purit Ouro", "gua de 820.258/2003-BARROFORTE COMERCIO, TRANSPOR-
DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE
RELAO N o- 23/2017 Salomo" e "Universal": recipientes de 10 L e 20 L, sem gs.- SO TES E TERRAPLANAGEM LTDA ME- AI N858/2016-
PEDRO/SP DFISC/DNPM/SP
FASE DE AUTORIZAO DE PESQUISA 820.267/2004-GUAS MINERAIS SANTA INS LTDA-
Auto de Infrao lavrado (No comunicou incio de pes- Fonte gua do Castelo (Poo) - Marca: Santa Ins - embalagem de PAULO AFONSO RABELO
quisa)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (2.24)
Camar Extrao de Areia e Pedregulho Ltda me - 820048/11 20L (sem gs)- PRESIDENTE PRUDENTE/SP
- A.I. 100/17 Multa aplicada /Prazo para pagamento ou interposio de DIRETORIA DE GESTO DE TTULOS MINERRIOS
Egeminas Minerao LTDA. - 820372/06 - A.I. 106/17 recurso: 30 dias(460)
Empreendimentos Imobilirios Itapetininga Ltda - 820080/02 807.144/1977-BRASIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS DESPACHO DO DIRETOR
- A.I. 105/17 RELAO N o- 63/2017-SEDE-DF
Extrao de Areia e Pedra Longuini LTDA. - 820234/06 - LTDA.- AI N 21/2014-DFISC/DNPM/SP, 22/2014-
A.I. 97/17, 820235/06 - A.I. 98/17 DFISC/DNPM/SP, 23/2014-DFISC/DNPM/SP e 24/2014-
Fama Extrao e Comercio de Minerais Transporte e Ter- Fase de Requerimento de Lavra
DFISC/DNPM/SP
raplenagem Ltda - 820271/11 - A.I. 103/17 Despacho publicado(356)
800.530/1978-MINERAO NOVA ERA LTDA- AI N 850.313/2001-MINERAO PARAGOMINAS S A-''TOR-
Ivan Franco Dornelles de Carvalho - 820335/11 - A.I.
104/17 727/2016-DFISC/DNPM/SP e 728/2016-DFISC/DNPM/SP NO SEM EFEITO o ato de publicao referente aos processos DNPM
Jair Possos me - 820261/11 - A.I. 101/17 820.650/1982-GUAS MINERAIS BACCARELLI LTDA- ns 850.313/2001 e 850.266/2002, no Dirio Oficial da 20/3/2017,
Lucinei Galhardi Construo Epp - 820270/11 - A.I. AI N 20/2014-DFISC/DNPM/SP Seo I, Pg. 97, Relao n 59/2017 - Sede-DF, que determinou a
110/17 820.674/1997-FAZEMOS INCORPORADORA LTDA- AI interdio de lavra ilegal, em virtude de terem sido relacionados
Minerao So Thomaz Ltda - 821036/10 - A.I. 99/17
Mnica Azoulay da Paz - 821190/10 - A.I. 107/17 N 03/14-DFISC/DNPM/SP e 04/14-DFISC/DNPM/SP indevidamente. (340)''
Nova Estrada e Construes Ltda - 820267/11 - A.I. 821.097/1997-MINERADORA SERRA AZUL GENUNA 850.266/2002-MINERAO PARAGOMINAS S A-''TOR-
109/17 LTDA- AI N 711/2016-DFISC/DNPM/SP e 712/2016- NO SEM EFEITO o ato de publicao referente aos processos DNPM
Paulo Rubens Sanches Sanchez - 820269/11 - A.I. 102/17 DFISC/DNPM/SP ns 850.313/2001 e 850.266/2002, no Dirio Oficial da 20/3/2017,
So Martinho S.A. - 820297/11 - A.I. 111/17 Seo I, Pg. 97, Relao n 59/2017 - Sede-DF, que determinou a
Valdomiro Poliselli Junior - 820237/11 - A.I. 108/17 820.371/1998-MINERAO ALFAGRES LTDA- AI N
interdio de lavra ilegal, em virtude de terem sido relacionados
11/2014-DFISC/DNPM/SP
indevidamente. (340)''
RELAO N o- 24/2017 820.258/2003-BARROFORTE COMERCIO, TRANSPOR-
TES E TERRAPLANAGEM LTDA ME- AI N 33/14- ALOISIO SOUZA DE JESUS E CRUZ
Fase de Autorizao de Pesquisa
Multa aplicada/ prazo para pagamento ou interposio de DFISC/DNPM/SP e 699/15-DFISC/DNPM/SP
recurso: 30 dias(225) Determina o arquivamento do Auto de Infrao(462)
820.196/2005-MINERAO ASTRAL LTDA EPP -AI
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E
821.891/1998-FOUNTAIN GUA MINERAL LTDA- AI N
N74/2014-DFISC/DNPM/SP 44/14-DFISC/DNPM/SP
DESENVOLVIMENTO ENERGTICO
821.083/2011-EDUARDO DIAS ROXO NOBRE -AI
N67/14-DFISC/DNPM/SP Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(470) PORTARIA N 70, DE 20 DE MARO DE 2017
Nega provimento a defesa apresentada(242) 009.238/1957-EMPRESA DE MINERAO E GUAS MI-
820.196/2005-MINERAO ASTRAL LTDA EPP NERAIS DI BELLO LTDA-OF. N255/17-DFISC/DNPM/SP O SECRETRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOL-
Determina cumprimento de exigncia - Prazo 60 dias(250) 014.438/1967-LINDOYANA DE GUAS MINERAIS LT- VIMENTO ENERGTICO DO MINISTRIO DE MINAS E ENER-
821.039/2003-RENE MAKSYMCZUK HELENE-OF. GIA, no uso da competncia que lhe foi delegada pelo art. 1, inciso
DA-OF. N285/17-DFISC/DNPM/SP - 09.03.17
N237/17-DFISC/DNPM/SP - 01.03.17 I, da Portaria MME n 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista
820.501/2006-CALCRIO DIAMANTE LTDA.-OF. 816.094/1970-EMPRESA DE MINERAO E GUAS MI-
N252/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 NERAIS DI BELLO LTDA-OF. N263/17-DFISC/DNPM/SP o disposto no art. 6 do Decreto n 6.144, de 3 de julho de 2007, no
820.502/2006-CALCRIO DIAMANTE LTDA.-OF. art. 2, 3, da Portaria MME n 274, de 19 de agosto de 2013, e o
820.811/1972-EMPRESA DE AGUAS MINERAIS SO
N247/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 que consta do Processo n 48500.005824/2016-37, resolve:
PEDRO S A IND. COM. EXPORT.-OF. N256/17- Art. 1 Aprovar o enquadramento no Regime Especial de
820.503/2006-CALCRIO DIAMANTE LTDA.-OF.
N246/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 DFISC/DNPM/SP Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do
820.667/2009-NELSON FERNANDO MORAIS-OF. 800.530/1978-MINERAO NOVA ERA LTDA-OF. projeto de transmisso de energia eltrica, correspondente ao Lote I
N250/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 N300/17-DFISC/DNPM/SP do Leilo n 013/2015-ANEEL, de titularidade da empresa ETAP -
820.758/2009-SUCUPIRA INVESTIMENTOS LTDA.-OF. 820.518/1981-MINERAO JOANA LEITE LTDA-OF. Empresa Transmissora Agreste Potiguar S.A., inscrita no CNPJ/MF
N251/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 sob o n 25.224.629/0001-46, detalhado no Anexo presente Por-
820.853/2010-CONSTRUTORA JLIO & JLIO LTDA- N257/17-DFISC/DNPM/SP
820.870/1988-GUAS PETRPOLIS PAULISTA LTDA- taria.
OF. N248/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17
820.854/2010-CONSTRUTORA JLIO & JLIO LTDA- Pargrafo nico. O projeto de que trata o caput, objeto do
OF. N268/17-DFISC/DNPM/SP - 03.03.17
OF. N249/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 Contrato de Concesso n 13/2016-ANEEL, celebrado em 2 de se-
820.649/1993-VILA MAR EMPRESA DAS GUAS MI- tembro de 2016, alcanado pelo art. 4, inciso II, da Portaria MME
821.138/2010-RESITEC SERVIOS INDUSTRIAIS LT-
DA.-OF. N242/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 NERAIS E NATURAIS LTDA-OF. N254/17-DFISC/DNPM/SP n 274, de 19 de agosto de 2013.
Aprova o relatrio de pesquisa com reduo de rea(291) 820.728/1995-CONCRYEL PAVIMENTAO, INDS- Art. 2 As estimativas dos investimentos tm por base o ms
820.524/2008-EXTRATIVA DE ARGILA TAUBAT LT- TRIA E COMRCIO LTDA-OF. N258/17-DFISC/DNPM/SP de dezembro de 2016 e so de exclusiva responsabilidade da ETAP -
DA- rea de 126,99 para 42,85-Argila (industrial) 820.184/1996-AGUABOA MINERAO EIRELI ME-OF. Empresa Transmissora Agreste Potiguar S.A., cuja razoabilidade foi
820.886/2009-PENINSULA S A- rea de 106,19 para atestada pela Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL.
50,00-Granito (britado-construo civil), Areia (construo civil|) e N259/17-DFISC/DNPM/SP
820.243/1997-MINERAO MEIA LUA LTDA-OF. Art. 3 A ETAP - Empresa Transmissora Agreste Potiguar
Saibro
820.560/2013-MINERADORA AVAR LTDA ME- rea de S.A. dever informar Secretaria da Receita Federal do Brasil a
N262/17-DFISC/DNPM/SP - 02.03.17
247,63 para 83,98-Argila (industrial) entrada em Operao Comercial do projeto aprovado nesta Portaria,
820.060/1999-MINERAO MEIA LUA LTDA-OF. mediante a entrega de cpia do Termo de Liberao Definitivo emi-
Aprova o relatrio de Pesquisa(317)
820.987/2011-JOELMA CNDIDO LOPES DE LA RUA N262/17-DFISC/DNPM/SP - 02.03.17 tido pelo Operador Nacional do Sistema Eltrico - ONS, no prazo de
EPP-Diabsio (britado-construo civil) 821.409/2001-MINERAO E COMRCIO DE GUA at trinta dias de sua emisso.
Nega Aprovao ao relatrio de pesquisa(318) MINERAL SANCHES LTDA-OF. N264/17-DFISC/DNPM/SP Art. 4 Alteraes tcnicas ou de titularidade do projeto de
820.272/2010-PERASSOLI & PERASSOLI COMRCIO E 820.311/2002-EMPRESA DE GUA MINERAL PIRASSU- que trata esta Portaria, autorizadas pela ANEEL ou pelo Ministrio de
EXTRAO DE ARGILA LTDA ME Minas e Energia, no ensejaro a publicao de nova Portaria de
Prorroga por 03 (trs) anos o prazo de validade da au- NUNGA LTDA-OF. N260/17-DFISC/DNPM/SP
820.961/2003-CAPORANGA COMRCIO DE GUA MI- enquadramento no REIDI.
torizao de pesquisa(326)
820.616/2007-VALE DO PAITITI LTDA ME-ALVAR NERAL LTDA-OF. N261/17-DFISC/DNPM/SP Art. 5 A habilitao do projeto no REIDI e o cancelamento
N4311/2012 da habilitao devero ser requeridos Secretaria da Receita Federal
820.159/2005-DUAS MATAS AGRCOLA LTDA-OF. do Brasil.
820.553/2008-EDVALDO JOS PASCON-ALVAR
N296/2012 N253/17-DFISC/DNPM/SP - 27.02.17 Art. 6 A ETAP - Empresa Transmissora Agreste Potiguar
820.598/2010-VALE DO PAITITI LTDA ME-ALVAR Prorroga prazo para cumprimento de exigncia- Prazo 60 dias(471) S.A. dever observar, no que couber, as disposies constantes na Lei
N3182/2012 812.094/1973-RIUMA MINERAO LTDA.-OF. n 11.488, de 15 de junho de 2007, no Decreto n 6.144, de 3 de julho
820.888/2010-ERASTO BORETTI DE ALMEIDA-ALVA- N269/17-DFISC/DNPM/SP - 07.03.17 de 2007, na Portaria MME n 274, de 2013, e na legislao e normas
R N10.444/2011 vigentes e supervenientes, sujeitando-se s penalidades legais, in-
820.163/2013-VALE DO PAITITI LTDA ME-ALVAR 812.095/1973-RIUMA MINERAO LTDA.-OF.
N269/17-DFISC/DNPM/SP - 07.03.17 clusive aquelas previstas nos arts. 9 e 14, do Decreto n 6.144, de
N1332/2014
Multa aplicada (Relatrio de Pesquisa)/ Prazo para paga- Nega provimento a defesa apresentada(476) 2007, sujeitas fiscalizao da Secretaria da Receita Federal do
mento ou interposio de recurso: 30 dias(644) Brasil.
800.530/1978-MINERAO NOVA ERA LTDA
820.622/2004-CARMO AUGUSTO FERREIRA PEDRAS - Art. 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
ME. - AI N58/14-DFISC/DNPM/SP 820.371/1998-MINERAO ALFAGRES LTDA blicao.
Fase de Concesso de Lavra Multa aplicada - RAL / prazo para pagamento ou inter-
Aprova o modelo de rotulo da embalagem de gua(440) posio de recurso: 30 dias.(1713) EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES
ANEXO Descrio do Projeto Central Geradora Fotovoltaica denominada UFV Coremas III, compreenden-
do:
I - trinta Unidades Geradoras de 1.000 kW, totalizando 30.000 kW de ca-
MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA pacidade instalada; e
INFORMAES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE II - Sistema de Transmisso de Interesse Restrito constitudo de uma Su-
INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA bestao Elevadora de 13.8/69 kV, junto Central Geradora, e uma Linha de
PESSOA JURDICA TITULAR DO PROJETO Transmisso em 69 kV, com cerca de dez quilmetros e cem metros de ex-
01 - Nome Empresarial 02 - CNPJ tenso, em Circuito Simples e uma Subestao de 69/230 kV, que se conectar
ETAP - Empresa Transmissora Agreste Potiguar S.A. 25.224.629/0001-46 ao Barramento de 230 kV da Subestao Coremas, de propriedade da Com-
03 - Logradouro 04 - Nmero panhia Hidro Eltrica do So Francisco - Chesf.
Rua Gomes de Carvalho. 1.996 Perodo de Execuo De 01/02/2017 a 01/11/2018.
05 - Complemento 06 - Bairro/Distrito 07 - CEP Localidade do Projeto Municpio de Coremas, Estado da Paraba.
Conjunto 151, 15 Andar, Sala P. Vila Olmpia 04547-006 12 - REPRESENTANTE, RESPONSVEL TCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURDICA
08 - Municpio 09 - UF 10 - Telefone Nome: Srgio Guaraciaba Martins Reinas. CPF: 255.227.618-06.
So Paulo SP (11) 4571-2400 Nome: Ademar Alves dos Santos Filho. CPF: 140.957.694-91.
11 - DADOS DO PROJETO Nome: Camila Cristiane Domingues. CPF: 288.615.818-62.
Nome do Projeto Lote I do Leilo n 013/2015-ANEEL (Contrato de Concesso n 13/2016- 13 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO COM INCIDNCIA
ANEEL, celebrado em 2 de setembro de 2016). DE PIS/PASEP E COFINS (R$)
Descrio do Projeto Projeto de Transmisso de Energia Eltrica, relativo ao Lote I do Leilo n Bens 108.524.635,47
013/2015-ANEEL, compreendendo: Servios 29.783.148,40
I - Linha de Transmisso Joo Cmara II - Joo Cmara III, em 230 kV, Circuito Outros 6.555.000,00
Duplo, primeiro e segundo Circuito, com extenso aproximada de dez qui- Total (1) 144.862.783,87
lmetros, com origem na Subestao Joo Cmara II e trmino na Subestao 14 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO SEM INCIDNCIA
Joo Cmara III; DE PIS/PASEP E COFINS (R$)
II - Ptio novo de 230 kV na Subestao Joo Cmara III, transformao Bens 98.486.106,69
500/230 kV, (9+1R) x 300 MVA; e Servios 27.028.207,18
III - Conexes de Unidades de Transformao, Entradas de Linha, Interliga- Outros 5.948.662,50
es de Barramentos, Equipamentos de Compensao de Reativos, Conexes
de Reatores, Barramentos, instalaes vinculadas e demais instalaes neces- Total (2) 131.462.976,37
srias s funes de medio, superviso, proteo, comando, controle, tele-
comunicao, administrao e apoio.
Perodo de Execuo De 20/8/2016 a 27/12/2019. PORTARIA N 72, DE 20 DE MARO DE 2017
Localidade do Proje- Municpio de Joo Cmara, Estado do Rio Grande do Norte.
to [Munic-
pio(s)/UF(s)] O SECRETRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGTICO DO MI-
12 - REPRESENTANTES, RESPONSVEL TCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURDICA NISTRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competncia que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso
Nome: Marcelo Patrcio Fernandes Costa. CPF: 719.034.614-72. I, da Portaria MME no 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6o do Decreto no
Nome: Carlos Manuel da Silva Graa. CPF: 430.095.497-68. 6.144, de 3 de julho de 2007, no art. 2o, 3o, da Portaria MME no 274, de 19 de agosto de 2013, e o
Nome: Alberto Buttler Ribeiro. CPF: 014.212.038-39.
Nome: Renata Ferreira de Carvalho. CPF: 170.034.758-63. que consta do Processo no 48500.005963/2016-61, resolve:
13 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO COM INCIDN- Art. 1o Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da
CIA DE PIS/PASEP E COFINS (R$) Infraestrutura - REIDI do projeto de gerao de energia eltrica da Central Geradora Fotovoltaica
Bens 159.376.476,00. denominada UFV Coremas II, cadastrada com o Cdigo nico do Empreendimento de Gerao - CEG:
Servios 109.372.000,00. UFV.RS.PB.032926-6.01, de titularidade da empresa Coremas II Gerao de Energia SPE Ltda., inscrita
Outros 45.144.500,00.
Total (1) 313.892.976,00. no CNPJ/MF sob o no 14.285.242/0001-83, detalhado no Anexo presente Portaria.
14 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO SEM INCIDN- Pargrafo nico. O projeto de que trata o caput, autorizado por meio da Portaria MME n 370,
CIA DE PIS/PASEP E COFINS (R$) de 19 de julho de 2016, alcanado pelo art. 4o, inciso I, da Portaria MME no 274, de 19 de agosto de
Bens 146.211.979,00. 2013.
Servios 105.379.922,00. Art. 2o As estimativas dos investimentos tm por base o ms de novembro de 2016 e so de
Outros 45.144.500,00.
Total (2) 296.736.401,00. exclusiva responsabilidade da Coremas II Gerao de Energia SPE Ltda., cuja razoabilidade foi atestada
pela Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL.
Art. 3o A Coremas II Gerao de Energia SPE Ltda. dever informar Secretaria da Receita
PORTARIA N 71, DE 20 DE MARO DE 2017 Federal do Brasil a entrada em Operao Comercial do projeto aprovado nesta Portaria, mediante a
entrega de cpia do Despacho emitido pela ANEEL, no prazo de at trinta dias de sua emisso.
O SECRETRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGTICO DO MI- Art. 4o Alteraes tcnicas ou de titularidade do projeto aprovado nesta Portaria, autorizadas
NISTRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competncia que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso pela ANEEL ou pelo Ministrio de Minas e Energia, no ensejaro a publicao de nova Portaria de
I, da Portaria MME no 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6o do Decreto no enquadramento no REIDI.
6.144, de 3 de julho de 2007, no art. 2o, 3o, da Portaria MME no 274, de 19 de agosto de 2013, e o Art. 5o A habilitao do projeto no REIDI e o cancelamento da habilitao devero ser
que consta do Processo no 48500.005962/2016-16, resolve: requeridos Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Art. 1o Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Art. 6o A Coremas II Gerao de Energia SPE Ltda. dever observar, no que couber, as
Infraestrutura - REIDI do projeto de gerao de energia eltrica da Central Geradora Fotovoltaica disposies constantes na Lei no 11.488, de 15 de junho de 2007, no Decreto no 6.144, de 2007, na
denominada UFV Coremas III, cadastrada com o Cdigo nico do Empreendimento de Gerao - CEG:
Portaria MME no 274, de 2013, e na legislao e normas vigentes e supervenientes, sujeitando-se s
UFV.RS.PB.032544-9.01, de titularidade da empresa Coremas III Gerao de Energia SPE Ltda., inscrita
no CNPJ/MF sob o no 24.342.513/0001-49, detalhado no Anexo presente Portaria. penalidades legais, inclusive aquelas previstas nos artigos 9 e 14, do Decreto no 6.144, de 2007, sujeitas
Pargrafo nico. O projeto de que trata o caput, autorizado por meio da Portaria MME n 210, fiscalizao da Secretaria da Receita Federal do Brasil.
de 31 de maio de 2016, alcanado pelo art. 4o, inciso I, da Portaria MME no 274, de 19 de agosto de Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
2013.
Art. 2o As estimativas dos investimentos tm por base o ms de novembro de 2016 e so de EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES
exclusiva responsabilidade da Coremas III Gerao de Energia SPE Ltda., cuja razoabilidade foi atestada
pela Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL. ANEXO
Art. 3o A Coremas III Gerao de Energia SPE Ltda. dever informar Secretaria da Receita
Federal do Brasil a entrada em Operao Comercial do projeto aprovado nesta Portaria, mediante a MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA
INFORMAES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE
entrega de cpia do Despacho emitido pela ANEEL, no prazo de at trinta dias de sua emisso. INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA
Art. 4o Alteraes tcnicas ou de titularidade do projeto aprovado nesta Portaria, autorizadas PESSOA JURDICA TITULAR DO PROJETO
pela ANEEL ou pelo Ministrio de Minas e Energia, no ensejaro a publicao de nova Portaria de 01 - Nome Empresarial 02 - CNPJ
enquadramento no REIDI. Coremas II Gerao de Energia SPE Ltda. 14.285.242/0001-83
Art. 5o A habilitao do projeto no REIDI e o cancelamento da habilitao devero ser 03 - Logradouro 04 - Nmero
requeridos Secretaria da Receita Federal do Brasil. Stio Me D'gua s/n
Art. 6o A Coremas III Gerao de Energia SPE Ltda. dever observar, no que couber, as 05 - Complemento 06 - Bairro/Distrito 07 - CEP
disposies constantes na Lei no 11.488, de 15 de junho de 2007, no Decreto no 6.144, de 2007, na Zona Rural 58770-000
Portaria MME no 274, de 2013, e na legislao e normas vigentes e supervenientes, sujeitando-se s 08 - Municpio 09 - UF 10 - Telefone
Coremas PB (11) 3546-0900
penalidades legais, inclusive aquelas previstas nos artigos 9 e 14, do Decreto no 6.144, de 2007, sujeitas 11 - DADOS DO PROJETO
fiscalizao da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Nome do Projeto UFV Coremas II (Autorizada pela Portaria MME n 370, de 19 de julho de
Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao. 2016 - Leilo no 08/2015-ANEEL).
Descrio do Projeto Central Geradora Fotovoltaica denominada UFV Coremas II, compreendendo:
EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES I - trinta Unidades Geradoras de 1.000 kW, totalizando 30.000 kW de ca-
pacidade instalada; e
II - Sistema de Transmisso de Interesse Restrito constitudo de uma Su-
ANEXO bestao Elevadora de 13.8/69 kV, junto Central Geradora, e uma Linha de
Transmisso em 69 kV, com cerca de dez quilmetros e cem metros de ex-
MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA tenso, em Circuito Simples e uma Subestao de 69/230 kV, que se conectar
INFORMAES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE ao Barramento de 230 kV da Subestao Coremas, de propriedade da Com-
INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA panhia Hidro Eltrica do So Francisco - Chesf.
PESSOA JURDICA TITULAR DO PROJETO Perodo de Execuo De 01/02/2017 a 01/08/2017.
01 - Nome Empresarial 02 - CNPJ Localidade do Projeto Municpio de Coremas, Estado da Paraba.
Coremas III Gerao de Energia SPE Ltda. 24.342.513/0001-49 12 - REPRESENTANTE, RESPONSVEL TCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURDICA
03 - Logradouro 04 - Nmero Nome: Srgio Guaraciaba Martins Reinas. CPF: 255.227.618-06.
Stio Me D'gua s/n Nome: Ademar Alves dos Santos Filho. CPF: 140.957.694-91.
05 - Complemento 06 - Bairro/Distrito 07 - CEP Nome: Camila Cristiane Domingues. CPF: 288.615.818-62.
Zona Rural 58770-000 13 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO COM INCIDNCIA
08 - Municpio 09 - UF 10 - Telefone DE PIS/PASEP E COFINS (R$)
Coremas PB (11) 3546-0900 Bens 108.524.635,47
11 - DADOS DO PROJETO Servios 62.776.648,40
Nome do Projeto UFV Coremas III (Autorizada pela Portaria MME n 210, de 31 de maio de Outros 6.555.000,00
2016 - Leilo no 09/2015-ANEEL). Total (1) 177.856.283,87
14 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO SEM INCIDNCIA ANEXO
DE PIS/PASEP E COFINS (R$)
Bens 98.486.106,69
Servios 56.969.808,43
Outros 5.948.662,50 MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA
Total (2) 161.404.577,62 INFORMAES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE
INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA
PESSOA JURDICA TITULAR DO PROJETO
PORTARIA N 73, DE 20 DE MARO DE 2017 01 - Nome Empresarial 02 - CNPJ
Coremas I Gerao de Energia SPE Ltda. 14.285.232/0001-48
O SECRETRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGTICO DO MI- 03 - Logradouro 04 - Nmero
NISTRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competncia que lhe foi delegada pelo art. 1o, inciso Stio Me D'gua s/n
I, da Portaria MME no 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6o do Decreto no 05 - Complemento 06 - Bairro/Distrito 07 - CEP
6.144, de 3 de julho de 2007, no art. 2o, 3o, da Portaria MME no 274, de 19 de agosto de 2013, e o Zona Rural 58770-000
que consta do Processo no 48500.005964/2016-13, resolve: 08 - Municpio 09 - UF 10 - Telefone
Art. 1o Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Coremas PB (11) 3546-0900
11 - DADOS DO PROJETO
Infraestrutura - REIDI do projeto de gerao de energia eltrica da Central Geradora Fotovoltaica
Nome do Projeto UFV Coremas I (Autorizada pela Portaria MME n 220, de 15 de maio de 2015
denominada UFV Coremas I, cadastrada com o Cdigo nico do Empreendimento de Gerao - CEG: - Leilo no 08/2014-ANEEL).
UFV.RS.PB.032311-0.01, de titularidade da empresa Coremas I Gerao de Energia SPE Ltda., inscrita Descrio do Projeto Central Geradora Fotovoltaica denominada UFV Coremas I, compreendendo:
no CNPJ/MF sob o no 14.285.232/0001-48, detalhado no Anexo presente Portaria. I - trinta Unidades Geradoras de 1.019 kW, totalizando 30.000 kW de ca-
pacidade instalada; e
Pargrafo nico. O projeto de que trata o caput, autorizado por meio da Portaria MME n 220,
II - Sistema de Transmisso de Interesse Restrito constitudo de uma Su-
de 15 de maio de 2015, alcanado pelo art. 4o, inciso I, da Portaria MME no 274, de 19 de agosto de bestao Elevadora de 13.8/69 kV, junto Central Geradora, e uma Linha de
2013. Transmisso em 69 kV, com cerca de dez quilmetros e cem metros de ex-
Art. 2o As estimativas dos investimentos tm por base o ms de novembro de 2016 e so de tenso, em Circuito Simples e uma Subestao de 69/230 kV, que se conectar
ao Barramento de 230 kV da Subestao Coremas, de propriedade da Com-
exclusiva responsabilidade da Coremas I Gerao de Energia SPE Ltda., cuja razoabilidade foi atestada panhia Hidro Eltrica do So Francisco - Chesf.
pela Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL. Perodo de Execuo De 01/02/2017 a 01/10/2017
Art. 3o A Coremas I Gerao de Energia SPE Ltda. dever informar Secretaria da Receita Localidade do Projeto Municpio de Coremas, Estado da Paraba.
Federal do Brasil a entrada em Operao Comercial do projeto aprovado nesta Portaria, mediante a 12 - REPRESENTANTE, RESPONSVEL TCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURDICA
entrega de cpia do Despacho emitido pela ANEEL, no prazo de at trinta dias de sua emisso. Nome: Srgio Guaraciaba Martins Reinas. CPF: 255.227.618-06.
Art. 4o Alteraes tcnicas ou de titularidade do projeto aprovado nesta Portaria, autorizadas Nome: Ademar Alves dos Santos Filho. CPF: 140.957.694-91.
pela ANEEL ou pelo Ministrio de Minas e Energia, no ensejaro a publicao de nova Portaria de Nome: Camila Cristiane Domingues. CPF: 288.615.818-62.
enquadramento no REIDI. 13 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO COM INCIDNCIA
DE PIS/PASEP E COFINS (R$)
Art. 5o A habilitao do projeto no REIDI e o cancelamento da habilitao devero ser Bens 108.524.635,47
requeridos Secretaria da Receita Federal do Brasil. Servios 29.783.148,40
Art. 6o A Coremas I Gerao de Energia SPE Ltda. dever observar, no que couber, as Outros 6.555.000,00
disposies constantes na Lei no 11.488, de 15 de junho de 2007, no Decreto no 6.144, de 2007, na Total (1) 144.862.783,87
Portaria MME no 274, de 2013, e na legislao e normas vigentes e supervenientes, sujeitando-se s 14 - ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIOS DO PROJETO SEM INCIDNCIA
penalidades legais, inclusive aquelas previstas nos artigos 9 e 14, do Decreto no 6.144, de 2007, sujeitas DE PIS/PASEP E COFINS (R$)
fiscalizao da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Bens 98.486.106,69
Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao. Servios 27.028.207,18
Outros 5.948.662,50
EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES Total (2) 131.462.976,37
VI - assessorar o Ministro de Estado na aprovao dos or- Art. 6 Coordenao de Apoio Logstico da Agenda compete:
Ministrio do Desenvolvimento amentos gerais do SESI, do SESC e do SEST; I - coordenar, acompanhar e controlar as atividades de apoio
Social e Agrrio VII - coordenar, orientar e acompanhar os temas relacio- logstico necessrio preparao da agenda oficial do Ministro de
. nados rea internacional de interesse do Ministrio; Estado;
VIII - organizar informaes de programas e aes da Es- II - manter e controlar o cadastro dos pedidos de audin-
tratgia Fome Zero; e cia;
GABINETE DO MINISTRO IX - coletar e administrar as informaes relacionadas III - processar os convites recebidos pelo Ministro de Es-
execuo das polticas pblicas conduzidas pelo Ministrio, muni- tado;
PORTARIA N 115, DE 20 DE MARO DE 2017 IV - preparar e expedir correspondncias e convites do Mi-
ciando o Ministro de Estado com os dados que reflitam aquela exe-
cuo e auxiliem na tomada de decises. nistro de Estado; e
O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO V - organizar e manter banco de dados de autoridades.
SOCIAL E AGRRIO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 6 CAPTULO II - DA ORGANIZAO
Art. 2 O Gabinete do Ministro tem a seguinte estrutura: Art. 7 Assessoria Tcnica e Administrativa compete:
do Decreto n 8.949, de 29 de dezembro de 2016, RESOLVE: I - apoiar, coordenar, orientar e acompanhar a execuo de
Art. 1 Aprovar o Regimento Interno do Ministrio do De- 1. Coordenao-Geral de Agenda
1.1. Coordenao de Apoio Logstico da Agenda servios concernentes administrao de pessoal, material, patri-
senvolvimento Social e Agrrio, na forma dos anexos I a XI. mnio, logstica, informtica e servios gerais do Gabinete do Mi-
Pargrafo nico. O Regimento Interno do Conselho de Re- 2. Assessoria Tcnica e Administrativa
2.1. Coordenao de Apoio da Assessoria Tcnica e Ad- nistro, observando as normas das respectivas unidades setoriais do
cursos do Seguro Social - CRSS ser editado em portaria espe- Ministrio;
cfica. ministrativa
Art. 2 O anexo XII contm o Quadro Demonstrativo dos 3. Assessoria de Comunicao Social II - elaborar, revisar e supervisionar documentos relativos
Cargos em Comisso e das Funes de Confiana do Ministrio do 4. Assessoria Internacional Assessoria Tcnica e Administrativa, ao Ministro de Estado e a outras
Desenvolvimento Social e Agrrio, em ateno ao disposto no pa- 5. Assessoria Parlamentar e Federativa unidades vinculadas ao Gabinete do Ministro;
rgrafo nico do art. 6 do Decreto n 8.949, de 2016. 5.1. Diviso de Redao Legislativa da Assessoria Parla- III - controlar, atualizar e gerenciar a operacionalizao da
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- mentar e Federativa execuo das atividades informatizadas no mbito do Gabinete do
blicao. 5.2. Servio de Apoio Administrativo da Assessoria Par- Ministro;
Art. 4 Fica revogada a Portaria n 120, de 12 de junho de lamentar e Federativa IV - apoiar na redao e reviso dos atos normativos re-
2012, do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fo- ferentes ao Ministrio, bem como receb-los e envi-los aos rgos
Art. 3 O Gabinete do Ministro dirigido por Chefe de competentes e proceder a sua articulao junto a esses rgos;
me. Gabinete, as Assessorias por Chefe de Assessoria, a Coordenao- V - gerenciar, revisar, providenciar e monitorar a publicao
Geral por Coordenador-Geral, as Coordenaes por Coordenador, a oficial e a divulgao das matrias que necessitem da aprovao do
OSMAR GASPARINI TERRA Diviso e o Servio por Chefe cujos cargos em comisso sero pro- Ministro de Estado;
vidos na forma da legislao pertinente. VI - preparar, conferir, encaminhar e acompanhar as pro-
ANEXO I Art. 4 O Chefe de Gabinete ser substitudo, em suas faltas postas de concesses de dirias nacionais e internacionais e as re-
ou impedimentos, por servidor indicado, por meio de Portaria, pelo quisies de passagens para os servidores do Gabinete do Ministro;
REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO MINIS- Ministro de Estado.
TRO e
Pargrafo nico. Os demais ocupantes dos cargos previstos VII - apoiar as unidades do Gabinete do Ministro, prestando
CAPTULO I - DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA no art. 3 sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por
Art. 1 Ao Gabinete do Ministro, rgo de assistncia direta lhes informaes quando solicitadas, no que se refere elaborao de
e imediata ao Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agr- servidores por eles indicados autoridade competente, a fim de que expedientes e atos normativos nos padres oficiais.
rio, a ele diretamente subordinado, compete: sejam designados na forma da legislao especfica. Art. 8 Coordenao de Apoio da Assessoria Tcnica e
I - assessorar o Ministro de Estado em sua representao CAPTULO III Administrativa compete:
poltica e social e ocupar-se das relaes pblicas e do preparo e DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES I - apoiar a Assessoria Tcnica e Administrativa nas ati-
despacho do seu expediente pessoal; Art. 5 Coordenao-Geral de Agenda compete: vidades que lhe forem atribudas;
II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do I - organizar e acompanhar as atividades oficiais do Ministro II - coordenar o recebimento, registro, expedio e arquivo
Ministrio, em tramitao no Congresso Nacional, observadas as de Estado; dos documentos relativos ao Gabinete do Ministro; e
competncias dos rgos essenciais da Presidncia da Repblica; II - assistir ao Chefe de Gabinete no preparo do expediente III - apoiar, em conjunto com a rea competente, na pre-
III - providenciar o atendimento s consultas e aos reque- pessoal e da pauta de despachos do Ministro de Estado; parao de atos referentes frequncia, licena mdica, escala, frias
rimentos formulados pelo Congresso Nacional; III - preparar e organizar solenidades e recepes do Mi- e substituies eventuais dos servidores do Gabinete do Ministro.
IV - providenciar a publicao oficial e a divulgao das nistro de Estado a autoridades em visita ao Ministrio; e Art. 9 Assessoria de Comunicao Social compete:
matrias relacionadas com a rea de atuao do Ministrio; IV - organizar e coordenar solenidades, eventos, exposies, I - assessorar, planejar, promover e executar as atividades de co-
V - planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento palestras e seminrios do Ministrio e seus institutos, em conjunto municao social no mbito do Ministrio, no que compete s aes re-
das atividades de comunicao social do Ministrio; com outras unidades do Ministrio ou outras instituies. lacionadas com imprensa, publicidade, relaes pblicas e mdias digitais;
II - elaborar e acompanhar a execuo de planos, programas IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do VIII - acompanhar processos de interesse do Ministrio junto
e projetos de comunicao social, para serem submetidos aprovao respectivo Gabinete; e aos rgos de controle interno e externo e de defesa do Estado;
do Ministro de Estado; V - organizar o despacho de processos, documentos e ex- IX - acompanhar a implementao das recomendaes do
III - promover a divulgao da imagem do Ministrio para os pedientes e dar encaminhamento aos assuntos tratados no respectivo Ministrio da Transparncia, Fiscalizao e Controle e das delibe-
pblicos interno e externo; e Gabinete. raes do Tribunal de Contas da Unio, relacionadas ao Ministrio, e
IV - coordenar, administrar e executar as atividades de pu- Art. 15. Aos Chefes de Assessoria incumbe: atender outras demandas provenientes dos rgos de controle interno
blicidade e propaganda do Ministrio, incluindo as autorizaes de I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe- e externo e de defesa do Estado; e
trabalho, veiculaes na mdia, aceitao de servios com prvia cuo das atividades das respectivas Assessorias; X - apoiar as aes de capacitao nas reas de controle, de
aprovao do Ministro de Estado e da Secretaria de Comunicao II - assessorar o Chefe de Gabinete na superviso das ati- risco, de transparncia e de integridade da gesto.
Social da Presidncia da Repblica. vidades dos setores que integram as Assessorias; e CAPTULO II
Art. 10. Assessoria Internacional compete: III - assessorar diretamente o Ministro de Estado em suas DA ORGANIZAO
I - assessorar o Gabinete do Ministro e demais unidades do demandas e necessidades. Art. 2 A Assessoria Especial de Controle Interno - AECI
Ministrio quanto atuao internacional, nos aspectos de relacio- Art. 16. Ao Assessor Especial de Controle Interno incum- tem a seguinte estrutura:
be: 1.Coordenao-Geral de Controle Interno I
namento bilateral e multilateral, cooperao e cumprimento de acor- I - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos de com-
dos internacionais; 2.Coordenao-Geral de Controle Interno II
petncia do controle interno; Art. 3 A AECI dirigida por Chefe de Assessoria, as Co-
II - coordenar, acompanhar e supervisionar o relacionamento II - orientar os administradores de bens e recursos pblicos
de mbito internacional desenvolvido pelas unidades integrantes da ordenaes-Gerais por Coordenador-Geral, cujos Cargos em Comis-
do Ministrio nos assuntos pertinentes rea de competncia do so so providos na forma da legislao vigente.
estrutura do Ministrio, inclusive na execuo das aes e atividades controle interno, inclusive sobre a forma de prestao de contas;
relacionadas com a cooperao internacional; Art. 4 O Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno
III - submeter apreciao do Ministro de Estado os pro- e Coordenadores-Gerais sero, em suas faltas ou impedimentos, subs-
III - conceber e propor a realizao de acordos bilaterais e cessos de Tomadas e Prestaes de Contas, para o fim previsto no art.
multilaterais com organismos internacionais, entidades e governos titudos por servidor indicado pelo Chefe da Assessoria autoridade
52 da Lei n 8.443, de 16 de julho de 1992; competente, a fim de que seja designado na forma da legislao
estrangeiros, destinados ao desenvolvimento social, de relevncia eco- IV - auxiliar os trabalhos de elaborao da Prestao de
nmica, social e estratgica para o Pas; e especfica.
Contas Anual do Presidente da Repblica; CAPTULO III
IV - analisar e emitir parecer tcnico sobre convites, co- V - acompanhar a implementao, pelos rgos e unidades,
municaes e outros documentos internacionais recebidos pelas au- das recomendaes do Sistema de Controle Interno e do Tribunal de DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES
Contas da Unio; Art. 5 Coordenao-Geral de Controle Interno I - CGCI I
toridades do Ministrio. compete:
Art. 11. Assessoria Parlamentar e Federativa compete: VI - coletar informaes dos rgos da jurisdio para in-
cluso de aes de controle nos planos e programas do rgo central I - assistir o Chefe da Assessoria na direo e na execuo
I - atender s necessidades de assessoramento e informao das atividades afetas AECI;
do Ministro de Estado e demais dirigentes, quanto s atividades do do Sistema, com vistas a atender s necessidades do Ministrio;
VII - dar encaminhamento s diligncias remetidas ao Mi- II - auxiliar o Chefe da Assessoria na realizao dos pro-
Congresso Nacional relativas a matrias e proposies de interesse do cedimentos necessrios elaborao do pronunciamento ministerial
Ministrio; nistro de Estado, no mbito do controle interno;
VIII - apoiar as unidades do Ministrio nos assuntos per- previsto no art. 52 da Lei n 8.443, de 16 de julho de 1992;
II - assistir e acompanhar o Ministro de Estado e demais III - Apoiar na orientao das unidades do Ministrio com
autoridades do Ministrio quando comparecerem ao Congresso Na- tinentes legalidade e controle;
IX - requisitar informaes, documentos e providncias aos vistas a subsidiar a elaborao da Prestao de Contas Anual do
cional e em audincias concedidas a parlamentares; Presidente da Repblica e do Relatrio de Gesto das unidades ju-
III - acompanhar o processo legislativo das proposies em demais rgos do Ministrio, para o cumprimento de suas atribuies;
e risdicionadas do Ministrio e, quando for o caso, auxiliar as reas na
tramitao no Congresso Nacional; correo de eventuais impropriedades e/ou irregularidades identifi-
X - assessorar o Ministro de Estado e apoiar as Secretarias
IV - acompanhar e examinar matrias e pronunciamentos de em assuntos pertinentes a mecanismos de participao e controle cadas;
parlamentares no mbito dos plenrios da Cmara dos Deputados, do social das polticas pblicas do Ministrio. IV - auxiliar os gestores de programas do Ministrio na
Senado Federal e do Congresso Nacional e das Comisses, rela- Art. 17. Ao Coordenador-Geral e Coordenadores incumbe: definio de mecanismos de controle, planos de avaliao e de ins-
cionadas a interesses do Ministrio; I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das trumentos que permitam a realizao do acompanhamento da exe-
V - coordenar o atendimento das solicitaes, interpelaes, atividades a cargo das unidades sob sua direo; cuo, e participar, complementarmente, na avaliao da execuo
Requerimentos de Informaes e Indicaes, junto s unidades do II - assistir ao superior hierrquico nos assuntos de sua com- dos recursos pblicos;
Ministrio, das demandas do legislativo, de expedientes de parla- petncia; V - manter interlocuo com as unidades do Ministrio,
mentares, da Secretaria de Relaes Institucionais da Presidncia da III - opinar sobre os assuntos da unidade, dependentes de promovendo o monitoramento das recomendaes emanadas pelo Mi-
Repblica e da Casa Civil da Presidncia da Repblica, submetendo deciso superior; nistrio da Transparncia, Fiscalizao e Controladoria Geral da
ao Ministro de Estado as respostas elaboradas; IV - praticar os demais atos necessrios consecuo dos Unio - CGU e Tribunal de Contas da Unio - TCU e das demandas
VI - desenvolver e manter atualizado o sistema de infor- objetivos da respectiva unidade; e dos rgos de defesa do Estado;
maes para controle e processamento de informaes pertinentes s V - desempenhar outras atribuies que lhe forem conferidas VI - subsidiar o Chefe da Assessoria a respeito das ino-
atividades parlamentares; pelo superior hierrquico. vaes de orientaes, normas e entendimentos jurisprudenciais acer-
VII - divulgar informaes parlamentares no mbito do Mi- Art. 18. Ao Chefe de Diviso e Servio incumbe: ca das atividades de auditoria, controles internos e transparncia;
nistrio, relativas s atividades do Congresso Nacional; I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe- VII - subsidiar o Chefe da Assessoria na articulao com as
VIII - assessorar o Ministro de Estado na articulao das cuo das atividades das respectivas unidades; respectivas unidades de auditoria interna, inclusive quanto ao pla-
polticas do Ministrio com o Congresso Nacional e entes federa- II - emitir parecer nos assuntos pertinentes respectiva uni- nejamento e aos resultados dos trabalhos.
dos; dade; Art. 6 Coordenao-Geral de Controle Interno II - CGCI
IX - assessorar o Ministro de Estado na interlocuo com os III - elaborar relatrios dos trabalhos realizados; e II compete:
rgos do Governo Federal nas aes apresentadas por parlamentares IV - praticar os demais atos administrativos necessrios I - assistir o Chefe da Assessoria na direo e na execuo
que tenham impacto nas relaes federativas; consecuo dos objetivos da respectiva unidade. das atividades afetas AECI;
X - assessorar o Ministro de Estado na interlocuo com os Art. 19. Aos Assessores Especiais, Assessores, Assessores II - auxiliar o Chefe da Assessoria no apoio s aes de
rgos da Presidncia da Repblica, em especial a Subsecretaria de Tcnicos, Assistentes e Assistentes Tcnicos incumbe assistir o su- capacitao relacionadas s reas de controle, risco, transparncia e
Assuntos Federativos vinculada Secretaria de Relaes Institucio- perior imediato na realizao dos trabalhos da rea e exercer outras integridade, a serem desenvolvidas no mbito do Ministrio;
atividades que lhes forem cometidas. III - analisar, sob a tica do controle interno, processos e
nais, para auxiliar na consecuo da ao governamental junto aos CAPTULO V
entes federados e sociedade, visando ao aperfeioamento do pacto procedimentos de compras e contrataes de bens e servios, con-
DAS DISPOSIES GERAIS vnios e instrumentos congneres, apoiando na orientao s unidades
federativo; e Art. 20. O Ministro de Estado, a seu critrio, poder delegar
XI - subsidiar o Gabinete do Ministro e as Secretarias do do Ministrio quanto ao aperfeioamento de controles internos e
a seus Assessores Especiais a coordenao das Assessorias do Ga- aprimoramento da instruo processual;
Ministrio no encaminhamento das demandas parlamentares de Es- binete, passando os Chefes das respectivas Assessorias a responderem
tados, do Distrito Federal e dos Municpios visando apoiar processos IV- auxiliar os gestores do Ministrio no aperfeioamento da
diretamente ao Assessor Especial designado. gesto pblica, por meio da anlise de atos normativos especficos e
de cooperao e facilitar o acesso s aes e programas do Mi- Art. 21. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao
nistrio. da reviso de manuais e roteiros de procedimentos;
do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so- V - promover a articulao entre as reas do Ministrio
Art. 12. Diviso de Redao Legislativa da Assessoria lucionados pelo Chefe do Gabinete do Ministro.
Parlamentar e Federativa compete: quanto observncia de orientaes e ao cumprimento de normativos
I - consolidar os pareceres tcnicos s proposies legis- cabveis Tomada de Contas Especial;
ANEXO II VI - subsidiar o Chefe da Assessoria a respeito das ino-
lativas a serem encaminhadas Secretaria de Relaes Institucionais
e Casa Civil da Presidncia da Repblica; REGIMENTO INTERNO DA ASSESSORIA ESPECIAL vaes de orientaes, normas e entendimentos jurisprudenciais acer-
DE CONTROLE INTERNO ca das atividades de transparncia, integridade, governana e gesto
II - elaborar sinopse de pronunciamentos dos parlamentares e de riscos.
de outros assuntos de interesse do Ministrio, ocorridos no mbito do CAPTULO I
DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA CAPTULO IV
Congresso Nacional; DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS
III - consolidar os pareceres referentes aos Requerimentos de Art. 1 Assessoria Especial de Controle Interno - AECI
compete: OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO
Informao e Indicaes a serem encaminhados Primeira-Secretaria Art. 7 Ao Assessor Especial de Controle Interno incumbe
do Congresso Nacional e Secretaria de Relaes Institucionais da I - assessorar diretamente o Ministro de Estado nas reas de
controle, de risco, de transparncia e de integridade da gesto; planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar o desen-
Presidncia da Repblica, respectivamente; e volvimento das atividades da Assessoria Especial.
IV - elaborar e revisar documentos afetos Assessoria Par- II - apoiar o Ministro de Estado no pronunciamento es-
tabelecido no art. 52 da Lei n 8.443, de 16 de julho de 1992; Art. 8 Aos Coordenadores-Gerais incumbe:
lamentar e Federativa. I - gerir e supervisionar a execuo das atividades afetas a
Art. 13. Ao Servio de Apoio Administrativo da Assessoria III - prestar orientao tcnica ao Secretrio-Executivo, aos
gestores do Ministrio e aos representantes indicados pelo Ministro de sua rea de competncia;
Parlamentar e Federativa compete: II - emitir parecer e relatrio de trabalho sobre assuntos
I - organizar, registrar e controlar os documentos, processos Estado em Conselhos e Comits, nas reas de controle, de risco, de
transparncia e de integridade da gesto; pertinentes a sua unidade;
e arquivos da Assessoria Parlamentar e Federativa; e IV - prestar orientao tcnica e acompanhar os trabalhos de III - propor normas e rotinas que maximizem os resultados
II - controlar o uso de materiais de escritrio e a manuteno elaborao da Prestao de Contas Anual do Presidente da Repblica pretendidos; e
dos equipamentos da Assessoria Parlamentar e Federativa. e do Relatrio de Gesto das unidades jurisdicionadas do Minis- IV - desempenhar outras atividades que lhes forem deter-
CAPTULO IV trio; minadas pelo superior imediato.
DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS V - prestar orientao tcnica na elaborao e reviso de Art. 9 Aos Assessores Tcnicos incumbe assistir o superior
OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO normas internas e de manuais; imediato na realizao dos trabalhos da rea e exercer outras ati-
Art. 14. Ao Chefe do Gabinete incumbe: VI - apoiar a superviso ministerial das entidades vinculadas, vidades que lhes forem cometidas.
I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das em articulao com as respectivas unidades de auditoria interna, in- CAPTULO V
atividades do respectivo Gabinete; clusive quanto ao planejamento e aos resultados dos trabalhos; DAS DISPOSIES GERAIS
II - organizar a agenda do respectivo Gabinete; VII - auxiliar na interlocuo entre as unidades responsveis Art. 10. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao
III - praticar os atos de administrao geral do respectivo por assuntos relacionados a tica, ouvidoria e correio no Ministrio do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so-
Gabinete; e os rgos de controle interno e externo e de defesa do Estado; lucionados pela Assessoria Especial de Controle Interno.
ANEXO III 8.1.3.Diviso de Concesso de Dirias e Passagens IV - gerenciar, preparar, conferir, encaminhar e acompanhar
8.1.4. Coordenao de Gesto de Pessoas demandas recebidas dos rgos de controle interno e externo, bem
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA EXECUTI- 8.1.4.1.Diviso de Cadastro e Pagamento como de outros rgos judiciais, de controle social e do Ministrio
VA 8.1.4.2.Servio de Cadastro Pblico, recepcionadas pelo Gabinete da Secretaria-Executiva, in-
CAPTULO I 8.1.4.3.Servio de Pagamento cluindo a verificao do cumprimento dos prazos e proceder ar-
DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA 8.1.5. Coordenao de Desenvolvimento de Pessoas ticulao junto aos rgos demandantes, com apoio da Assessoria
Art. 1 A Secretaria-Executiva, rgo de assistncia direta e 8.1.5.1.Diviso de Desenvolvimento de Pessoas Especial de Controle Interno - AECI, da Consultoria Jurdica - CON-
imediata ao Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio, 8.2.Coordenao-Geral de Logstica e Administrao JUR e demais reas competentes;
a ele diretamente subordinada, tem por competncia: 8.2.1. Coordenao de Documentao e Arquivo V - gerenciar, revisar, providenciar e monitorar atos e pu-
I - auxiliar o Ministro de Estado na definio de diretrizes e 8.2.1.1.Diviso de Arquivo blicaes oficiais e a divulgao das matrias que necessitem da
programas e na implementao de aes da rea de competncia do 8.2.1.2.Diviso de Protocolo aprovao do Secretrio-Executivo;
Ministrio; 8.2.2. Coordenao de Servios Gerais VI - gerenciar, preparar, conferir, encaminhar, acompanhar e
II - assessorar o Ministro de Estado na superviso e co- operacionalizar as requisies de concesses de dirias e passagens
ordenao das atividades das secretarias integrantes do Ministrio; 8.2.2.1.Diviso de Servios Gerais nacionais e internacionais no Sistema de Concesso de Dirias e
III - supervisionar e coordenar, no mbito do Ministrio, as 8.2.3. Coordenao de Projetos, Manuteno Predial e Te- Passagens - SCDP no mbito do Gabinete da Secretaria-Executiva,
atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e lecomunicaes observando a legislao vigente; e
de oramento, de contabilidade, de administrao financeira, de ad- 8.2.3.1.Diviso de Manuteno Predial e Acompanhamento VII - no mbito de sua competncia, prestar apoio e orien-
ministrao dos recursos de informao e informtica, de pessoal de Projetos tao s unidades vinculadas Secretaria-Executiva, prestando-lhes
civil, de servios gerais e de organizao e inovao institucional; 8.2.3.1.1.Servio de Manuteno Predial informaes quando solicitadas, no que se refere elaborao de
IV - assessorar os dirigentes dos rgos do Ministrio na 8.2.3.2.Diviso de Desenvolvimento de Projetos expedientes e atos normativos nos padres oficiais.
formulao de estratgias de colaborao com os organismos finan- 8.2.3.3.Diviso de Telecomunicaes Art. 7 Corregedoria compete:
ceiros internacionais; 8.2.3.3.1.Servio de Controle de Telefonia I - orientar, controlar e fiscalizar a conduta funcional dos
V - supervisionar as atividades disciplinares e de correio 8.2.4. Coordenao de Material e Patrimnio servidores;
desenvolvidas no mbito do Ministrio; 8.2.4.1.Diviso de Suprimento e Patrimnio II - planejar e coordenar as correies ordinrias e as ex-
VI - receber, analisar, encaminhar e responder as denncias, 8.2.4.1.1.Servio de Almoxarifado traordinrias, quando for o caso, de acordo com as normas do Sistema
reclamaes e sugestes da sociedade referentes s aes do Mi- 8.2.5. Coordenao de Gesto Condominial de Correio do Poder Executivo Federal;
nistrio; 8.3.Coordenao-Geral de Licitaes e Contratos III - cadastrar no Sistema de Gesto de Processos Disci-
VII - articular e estabelecer cooperaes, estudos e parcerias 8.3.1. Coordenao de Compras e Licitaes plinares - CGUPAD as informaes sobre as sindicncias e processos
com rgos e entidades, visando organizar, identificar e apoiar os 8.3.1.1.Diviso de Compras administrativos disciplinares instaurados;
empreendimentos e aes que permitam o aproveitamento de opor- 8.3.1.2.Diviso de Licitao IV - requerer, no interesse da atividade correicional, dados,
tunidades para a incluso produtiva ou entrada no mercado de tra- 8.3.2. Coordenao de Contratos informaes e registros contidos nos sistemas e arquivos para instruir
balho do pblico beneficirio dos programas do Ministrio; 8.3.2.1.Diviso de Elaborao e Registros Contratuais processo administrativo;
VIII - manter articulao com agentes financeiros externos, 8.3.2.1.1.Servio de Acompanhamento Contratual V - propor a adoo de medidas para corrigir e prevenir
organismos internacionais e rgos da administrao pblica, quanto 8.3.2.2.Diviso de Gesto e Acompanhamento falhas e omisses na prestao do servio pblico;
aos projetos financiados no todo ou em parte por recursos externos ou 8.3.3. Coordenao de Execuo Oramentaria e Financeira VI - receber e examinar as denncias e representaes pro-
objeto de acordo de cooperao tcnica com organismo internacional; 8.3.3.1.Diviso de Execuo Oramentria postas contra servidores e promover, quando for o caso, sua imediata
e 8.3.3.2.Diviso de Execuo Financeira apurao;
IX - instaurar sindicncia ou processo administrativo dis- VII - arquivar as representaes sobre irregularidades, quan-
ciplinar quando houver indcios de irregularidades. 9.Subsecretaria de Planejamento e Oramento do o fato narrado no configurar evidente infrao disciplinar ou
Pargrafo nico. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o pa- 9.1.Coordenao-Geral de Planejamento e Avaliao ilcito penal, por falta de objeto;
pel de rgo setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administrao 9.1.1. Coordenao de Planejamento e Avaliao VIII - analisar e opinar sobre a instaurao de sindicncia ou
Federal - SIPEC, da Administrao de Servios Gerais - SISG, de 9.1.2. Coordenao de Gesto de Informao Estratgica processo administrativo disciplinar quando houver indcios de irre-
Planejamento e de Oramento Federal, de Contabilidade Federal, de 9.2.Coordenao-Geral de Oramento e Finanas gularidades;
Administrao Financeira Federal, de Administrao de Recursos da 9.2.1. Coordenao de Oramento e Finanas IX - acompanhar os trabalhos das comisses disciplinares;
Informao e Informtica - SISP e de Organizao e Inovao Ins- 9.2.1.1.Diviso de Execuo Oramentria e
titucional - SIORG, por intermdio da Diretoria de Tecnologia da 9.2.1.2.Diviso de Execuo Financeira X - requerer, no interesse da atividade correcional e aval das
Informao, da Subsecretaria de Assuntos Administrativos e da Sub- 9.2.2. Coordenao de Acompanhamento da Execuo Or- respectivas chefias, a participao de outros servidores que demons-
secretaria de Planejamento e Oramento. amentria e Financeira trem perfil colaborativo, para participarem em comisses discipli-
CAPTULO II 9.2.3. Coordenao de Contabilidade nares.
DA ORGANIZAO 9.3.Coordenao-Geral de Organizao e Inovao Institu- Art. 8 Coordenao-Geral da Central de Relacionamento
Art. 2 A Secretaria-Executiva tem a seguinte estrutura: cional compete:
1.Gabinete 9.3.1. Coordenao de Gerenciamento de Projetos I - gerir e manter a Central de Relacionamento do Ministrio,
2.Coordenao-Geral de Apoio Administrativo 9.3.2. Coordenao de Inovao e Sistematizao de Pro- inclusive quanto ao acompanhamento, superviso e prestao de in-
3.Corregedoria cedimentos Organizacionais formaes tcnicas relativas aos instrumentos necessrios s ativi-
4.Coordenao-Geral da Central de Relacionamento Art. 3 A Secretaria-Executiva ser dirigida por Secretrio- dades da Coordenao-Geral;
5.Ouvidoria Social e Previdenciria Executivo, as Subsecretarias por Subsecretrio, as Diretorias por Di- II - gerenciar a qualidade do atendimento prestado pela Cen-
5.1.Coordenao-Geral da Ouvidoria Social retor, as Coordenaes-Gerais por Coordenador-Geral, as Coorde- tral de Relacionamento do Ministrio;
5.1.1.Diviso de Informaes Gerais, Atendimento, Moni- naes por Coordenador, o Gabinete, as Divises e os Servios por III - acompanhar e supervisionar a evoluo dos atendi-
toramento e Apoio Administrativo Chefes, cujos cargos em comisso so providos na forma da le- mentos realizados pela Central de Relacionamento;
5.1.2.Diviso de Planejamento Estratgico, Projetos e Ino- gislao vigente. IV - manter registro histrico e estatstico das demandas
vao Art. 4 O Secretrio-Executivo e o Subsecretrio de As- recebidas pela Central de Relacionamento nos diversos canais de
5.1.3.Diviso de Transparncia e Acesso Informao suntos Administrativos, em suas faltas ou impedimentos, sero subs- comunicao, disponibilizando-o s Secretarias do Ministrio;
5.2.Coordenao-Geral da Ouvidoria Previdenciria V - analisar, planejar, adequar e aperfeioar a capacidade de
5.2.1.Diviso de Informaes Gerenciais, Procedimentos Ad- titudos, respectivamente, pelo Secretrio-Executivo Adjunto e pelo atendimento da Central de Relacionamento demanda existente;
ministrativos e Monitoramento Subsecretrio de Assuntos Administrativos Adjunto. VI - propor evolues e melhorias no sistema de informaes
5.2.2.Diviso de Procedimentos, Atendimento, Anlise e Pargrafo nico. Os demais ocupantes dos cargos previstos utilizado para registro das demandas recebidas pela Central de Re-
Avaliao no art. 3 sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por lacionamento;
6.Diretoria de Cooperao Tcnica servidores por eles indicados autoridade competente, a fim de que VII - analisar, testar e propor melhorias ao atendimento ele-
6.1.Coordenao-Geral de Planejamento e Monitoramento sejam designados na forma da legislao especfica. trnico da Central de Relacionamento, inclusive por meio da in-
Acordos de Cooperao Tcnica CAPTULO III tegrao de servios digitais;
6.2.Coordenao-Geral de Execuo de Acordos de Coo- DA COMPETNCIA VIII - coordenar, supervisionar e acompanhar a elaborao
perao Tcnica Art. 5 Ao Gabinete compete: do contedo da base de conhecimento, o qual subsidia o atendimento
6.2.1. Coordenao de Licitaes e Contratos de Acordos de I - promover a articulao e integrao interna e externa para aos usurios da Central de Relacionamento; e
Cooperao Tcnica a implementao de programas e projetos de interesse do Ministrio, IX - prestar assessoria s Secretarias do Ministrio em as-
6.2.2. Coordenao de Contratao de Consultores de Acor- inclusive entre os diferentes rgos supervisionados pela Secretaria- suntos que envolvam a Central de Relacionamento.
dos de Cooperao Tcnica Executiva; Art. 9 Ouvidoria Social e Previdenciria compete:
6.3.Coordenao-Geral de Gesto Oramentria e Financeira II - assistir ao Secretrio-Executivo no desempenho de suas I - receber, analisar, encaminhar e responder as denncias,
Acordos de Cooperao Tcnica funes; reclamaes, sugestes, crticas e elogios referentes s aes do Mi-
7.Diretoria de Tecnologia da Informao III - gerenciar e coordenar as indicaes das representaes nistrio;
7.1.Coordenao-Geral de Sistemas do Ministrio em rgos colegiados, inclusive nos conselhos das II - planejar, coordenar, acompanhar, supervisionar e elaborar
7.1.1. Coordenao de Sistemas de Incluso e Assistncia empresas estatais e das entidades do Sistema S; e normas e procedimentos padres, para as atividades da Ouvidoria, no
Social IV - gerenciar e coordenar as atividades administrativas no mbito do Ministrio;
7.1.2. Coordenao de Sistemas de Transferncia de Renda e mbito da Secretaria-Executiva, com assessoria da Coordenao-Ge- III - oficiar as autoridades competentes, cientificando-as das
Desenvolvimento Humano ral de Apoio Administrativo. questes apresentadas, e requisitar informaes e documentos; e, sen-
7.1.3. Coordenao de Sistemas de Segurana Alimentar e Art. 6 Coordenao-Geral de Apoio Administrativo com- do o caso, recomendar a instaurao de procedimentos administra-
Sistemas Internos pete: tivos para o exame tcnico das questes e a adoo de medidas para
7.2.Coordenao-Geral de Sustentao e Segurana I - planejar, orientar e acompanhar a execuo de servios preveno de falhas e omisses responsveis pela inadequada pres-
7.2.1. Coordenao de Sustentao da Tecnologia da Infor- tao do servio pblico;
mao concernentes administrao de pessoal, material, patrimnio, pro- IV - estabelecer canais de comunicao com o cidado, que
7.2.2. Coordenao de Segurana da Informao e Projetos tocolo, logstica, informtica e servios gerais do Gabinete da Se- venham facilitar e agilizar o fluxo das informaes e a soluo dos
7.2.3. Coordenao de Atendimento e Suporte Tcnico cretaria-Executiva, observando as normas das respectivas unidades pleitos;
7.3.Coordenao-Geral de Banco de Dados setoriais do Ministrio; V - coordenar, acompanhar e supervisionar o servio de
7.3.1. Coordenao de Administrao de Banco de Dados II - coordenar, dirigir e supervisionar o apoio tcnico-ad- informaes ao cidado, em atendimento ao disposto no inciso I do
7.3.2. Coordenao de Integrao de Dados e Servios ministrativo, bem como elaborar, examinar e revisar atos adminis- art. 9 da Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011;
7.3.3. Coordenao de Anlise e Interoperabilidade de Da- trativos e documentos encaminhados ao Gabinete da Secretaria-Exe- VI - assessorar a autoridade de que trata o art. 40 da Lei n
dos cutiva, procedendo ao seu recebimento, registro, expedio, resposta e 12.527, de 18 de novembro de 2011, no exerccio de suas atri-
8.Subsecretaria de Assuntos Administrativos arquivo, quando for o caso; buies;
8.1.Coordenao-Geral de Recursos Humanos III - controlar, atualizar e gerenciar a operacionalizao da VII - facilitar o acesso do cidado Ouvidoria, simplificando
8.1.1.Servio de Legislao execuo das atividades informatizadas no mbito do Gabinete da seus procedimentos internos e promovendo a divulgao sistemtica de
8.1.2.Servio de Sade e Seguridade Social Secretaria-Executiva; sua misso institucional, bem como dos servios oferecidos ao cidado;
VIII - organizar e interpretar o conjunto das manifestaes II - receber, registrar, analisar e responder pedidos de acesso II - apoiar o planejamento, acompanhar e monitorar os acor-
recebidas e produzir indicativos quantificados do nvel de satisfao informao referentes s polticas sociais do MDSA; dos de cooperao tcnica firmados com rgos e entidades go-
dos usurios dos servios pblicos prestados no mbito do Ministrio III - orientar as reas do Ministrio acerca do adequado vernamentais no mbito deste Ministrio;
e de suas atribuies em conjunto com outros rgos do governo atendimento aos pedidos de informao pblica referente s polticas III - assessorar a Secretaria-Executiva e demais autoridades
federal; e sociais do MDSA; do Ministrio em assuntos de natureza tcnico-administrativa e fi-
IX - promover de forma permanente e sistemtica a ar- IV - promover e organizar, quando necessrio, capacitaes nanceira relativos aos projetos financiados com recursos externos ou
ticulao com os rgos do Ministrio. de servidores e funcionrios do Ministrio com vistas a aprimorar, no objeto de cooperao tcnica firmados com rgos e entidades go-
mbito do Ministrio, a transparncia ativa e passiva; vernamentais no mbito deste Ministrio;
Art. 10. Coordenao-Geral da Ouvidoria Social com- V - apoiar, no que couber, o assessoramento da autoridade de
pete: IV - subsidiar a Secretaria-Executiva no que diz respeito ao
monitoramento da Lei de Acesso Informao, no mbito do MD- provimento de informaes de planejamento, acompanhamento e mo-
I - assegurar o adequado tratamento das reclamaes, de- SA; nitoramento dos acordos de cooperao tcnica firmados com rgos
nncias, solicitaes, sugestes e elogios referentes s polticas so- VI - elaborar, periodicamente, diagnsticos e relatrios ge- e entidades governamentais no mbito deste Ministrio;
ciais do Ministrio, aps adotar os procedimentos necessrios em renciais, com vistas a melhorar a tramitao interna dos pedidos; V - coordenar, planejar, orientar e supervisionar as atividades
cada caso; VII - fomentar a transparncia ativa, no mbito das polticas relacionadas execuo fsico-financeira dos projetos financiados
II - propor, no seu mbito de atuao, normas e proce- sociais do MDSA, observando as salvaguardas legais; e com recursos externos ou objeto de cooperao tcnica com orga-
dimentos padres com vistas a assegurar o adequado tratamento das VIII - propor normas e procedimentos que visem padronizar nismos internacionais;
demandas; a atuao interna do SIC do MDSA. VI - supervisionar a elaborao dos planos operativos anuais,
Art. 14 Coordenao-Geral da Ouvidoria Previdenciria planos de aquisies e programao oramentria e financeira dos
III - receber e encaminhar Ouvidoria Social e Previden- compete: projetos financiados com recursos externos ou objeto de cooperao
ciria denncias informadas acerca da inadequada prestao do ser- I - assegurar o adequado tratamento das reclamaes, de- tcnica com organismos internacionais;
nncias, solicitaes, sugestes e elogios, referentes aos servios do VIII - supervisionar a elaborao e aprovar os documentos
vio pblico, no mbito de sua atuao; Seguro Social, aps adotar os procedimentos necessrios em cada
IV - estabelecer e manter canais de comunicao perma- relacionados prestao de contas fsico-financeira dos projetos fi-
caso; nanciados com recursos externos ou objeto de cooperao tcnica
nente, imparcial e transparente com os cidados que buscam os ser- II - executar as normas e procedimentos, de atividades de
vios ofertados no mbito das polticas sociais do MDSA; com organismos internacionais; e
Ouvidoria, estabelecidos pela Ouvidoria Social e Previdenciria, no IX - manter articulao com agentes financeiros externos,
V - assessorar a Ouvidoria Social e Previdenciria na co- mbito de sua atuao;
III - subsidiar a Ouvidoria Social e Previdenciria com dados organismos internacionais e rgos da administrao pblica no exer-
ordenao, acompanhamento e superviso do Servio de Informaes ccio das competncias previstas nos incisos I e II.
ao Cidado no mbito do MDSA; e informaes para a preveno de falhas e omisses na prestao do
servio pblico, no mbito de sua atuao; Art. 18. Coordenao-Geral de Planejamento e Monito-
VI - prover informaes Ouvidoria Social e Previdenciria ramento de Acordos de Cooperao Tcnica compete:
para o assessoramento da autoridade de monitoramento da Lei de IV - manter canais de comunicao permanente, imparcial e
transparente, sob a forma de ps-atendimento, com os cidados que I - orientar as secretarias finalsticas quanto aos documentos
Acesso Informao, no exerccio de suas atribuies, no mbito do necessrios na celebrao de projetos financiados com recursos ex-
buscam os servios ofertados pelo Seguro Social;
MDSA; V - propiciar a transparncia das informaes, observadas as ternos ou objeto de acordos de cooperao tcnica firmados com
VII - apoiar, no que couber, a atuao da Ouvidoria Social e salvaguardas legais, no mbito de sua atuao; rgos e entidades governamentais no mbito deste Ministrio por
Previdenciria na promoo e qualificao do atendimento aos ci- VI - prover de informaes Ouvidoria Social e Previ- parte das secretarias beneficirias;
dados; denciria para o assessoramento da autoridade da Lei de Acesso II - coordenar a elaborao dos planos anuais de aquisies
VIII - apresentar diagnsticos, relatrios gerenciais e/ou in- Informao, no exerccio de suas atribuies, no mbito de sua atua- e os planejamentos junto s secretarias finalsticas de projetos fi-
formaes para subsidiar aes de melhoria dos programas e servios o; nanciados por recursos externos ou objeto de acordo de cooperao
prestados no mbito das polticas sociais do MDSA; VII - apoiar, no que couber, a atuao da Ouvidoria Social e tcnica com organismo internacional, bem como suas modificaes e
Previdenciria na simplificao e qualificao do atendimento aos relatrios demonstrativos de execuo fsico-financeira;
IX - promover dilogos com as demais reas do Ministrio III - examinar as propostas de contratao ou aquisio das
com vistas a assegurar o carter resolutivo das respostas s ma- cidados, bem como na promoo da sua misso institucional;
VIII - apresentar diagnsticos, relatrios gerenciais e/ou in- reas tcnicas em acordo com os objetivos e resultados previstos para
nifestaes referentes s polticas sociais do MDSA; e formaes para subsidiar aes de melhoria dos servios prestados os projetos financiados por recursos externos ou objeto de acordo de
X - assegurar o sigilo das manifestaes de acordo com a pelo Seguro Social; cooperao tcnica com organismo internacional, assim como sua
legislao em vigor, sendo preservada a identidade do autor da de- IX - promover dilogos com a rede de atendimento do Se- previso no planejamento anual aprovado;
nncia, salvo sua expressa solicitao em sentido contrrio. guro Social com vistas a assegurar o carter resolutivo das respostas IV - verificar o cumprimento das metas previstas nos pro-
Art. 11. Diviso de Informaes Gerenciais, Atendimento, s manifestaes; jetos financiados com recursos externos ou objeto de acordos de
Monitoramento e Apoio Administrativo compete: X -elaborar, executar, monitorar e avaliar Plano de Trabalho cooperao tcnica com organismos internacionais, e em projetos que
I - produzir diagnsticos e relatrios a partir das manifes- anual, apresentando objetivos, metas, prazos e indicadores, conforme sejam objeto de cooperao tcnica firmados com rgos e entidades
taes registradas no sistema eletrnico de gesto das manifesta- normativos pertinentes, no mbito de sua atuao; governamentais no mbito deste Ministrio;
es; XI - propor pesquisas de satisfao acerca do atendimento V - elaborar, em conjunto com as reas tcnicas, e analisar
II - monitorar o desempenho das reas tcnicas do Ministrio prestado pela Coordenao-Geral da Ouvidoria Previdenciria; os relatrios de progresso a serem entregues aos agentes financeiros
XII - articular e organizar a atuao da Ouvidoria Social e externos e organismos internacionais de cooperao tcnica, Agn-
quanto qualidade e tempestividade das respostas s manifestaes Previdenciria em espaos de representao institucional ou de par- cia Brasileira de Cooperao e aos rgos de controle da admi-
de ouvidoria; ticipao social, no mbito de sua competncia; nistrao pblica federal; e
III - receber, analisar, encaminhar e responder denncias, XIII - organizar, quando necessrio, capacitaes e oficinas VI - verificar os relatrios de cumprimento de objeto pro-
reclamaes, sugestes, solicitaes e elogios referentes s polticas internas visando fomentar o dilogo da Ouvidoria Social e Previ- duzidos no mbito de acordos de cooperao tcnica firmados com
sociais do Ministrio; denciria com as reas do Seguro Social, aprimorar a linguagem rgos e entidades governamentais no mbito deste Ministrio.
IV - elaborar e manter atualizados os manuais de fluxos e cidad e a humanizao do atendimento, no mbito de sua com- Art. 19 - Coordenao-Geral de Execuo de Acordos de
procedimentos para o adequado tratamento das manifestaes refe- petncia; Cooperao Tcnica compete:
rentes s polticas sociais do MDSA; XIV - incentivar a inovao nos instrumentos de atendimento I - apoiar as secretarias beneficirias dos projetos de co-
V - monitorar o atendimento prestado ao cidado, assegu- ao cidado; operao tcnica com organismos internacionais e de projetos fi-
rando a qualidade, efetividade e humanizao da comunicao; XV - assegurar o sigilo das manifestaes de acordo com a nanciados com recursos externos na elaborao e reviso de termos
legislao em vigor, sendo preservada a identidade do autor da de- de referncia e especificaes tcnicas com vistas aquisio ou
VI - acompanhar as melhorias do sistema eletrnico de ges- nncia, salvo sua expressa solicitao em sentido contrrio;
to das manifestaes, propondo novas funcionalidades com vistas a contratao no mbito destes projetos;
VI - realizar e propor aes de comunicao interna, no II - aprovar os termos de referncia e especificaes tcnicas
aprimorar o gerenciamento das manifestaes; mbito de sua atuao. luz das normas e procedimentos de cooperao internacional com
VII - sistematizar dados e informaes com vistas a subsidiar Art. 15 Diviso de Informaes Gerenciais, Procedimentos agentes externos financiadores e organismos internacionais;
aes da Diviso de Planejamento Estratgico, Projetos e Inovao; Administrativos e Monitoramento compete: III - realizar os processos seletivos e licitatrios e sua res-
e I - produzir relatrios e diagnsticos tcnicos e gerenciais, a pectiva contratao de acordo com as normas e procedimentos de
VIII - gerir a agenda institucional, bem como prestar apoio partir das manifestaes processadas em sistema, no seu mbito de cooperao internacional com agentes externos financiadores e or-
administrativo para organizao de eventos, reunies, capacitaes e atuao; ganismos internacionais;
outras atividades, no mbito da sua atuao. II - monitorar o desempenho das reas tcnicas solucio- IV - supervisionar e monitorar a execuo dos contratos
nadoras do Seguro Social quanto qualidade e tempestividade das firmados por meio dos projetos de cooperao tcnica com orga-
Art. 12. Diviso de Planejamento Estratgico, Projetos e respostas s manifestaes de ouvidoria, no mbito de sua com-
Inovao compete: petncia; nismos internacionais e de projetos financiados com recursos ex-
I - elaborar, executar, monitorar e avaliar Plano de Trabalho III - administrar o sistema de ouvidoria, e controlar acesso ternos;
anual, apresentando objetivos, metas, prazos e indicadores, conforme aos demais sistemas coorporativos utilizados em conformidade com V - orientar, coordenar e monitorar as atividades relacio-
normativos pertinentes no mbito de sua atuao; as unidades competentes, no mbito de sua competncia; nadas com a concesso de dirias de viagem e requisies de pas-
II - articular e propor pesquisas de satisfao acerca do IV - subsidiar a manuteno das publicaes nos ambientes sagens areas e respectivas prestaes de contas, financiadas com
de Internet e Intranet utilizados pela Coordenao-Geral da Ouvidoria recursos dos acordos, para consultores, colaboradores individuais e
atendimento prestado pela Coordenao-Geral da Ouvidoria Social, participantes de eventos relacionados aos projetos de cooperao tc-
no mbito das polticas sociais do MDSA; Previdenciria; e
V - realizar pesquisas de satisfao acerca do atendimento nica com organismos internacionais e de projetos financiados com
III - articular e organizar a atuao da Ouvidoria Social e recursos externos; e
Previdenciria, no mbito de sua competncia, em espaos de re- prestado pela Coordenao-Geral da Ouvidoria Previdenciria.
Art. 16 Diviso de Procedimentos, Atendimento, Anlise e VI - registrar, no mbito de sua competncia, a execuo dos
presentao institucional ou de participao social, inter ou intra- Avaliao compete: projetos de cooperao tcnica com organismos internacionais e de
ministerial; I - receber, cadastrar, analisar, encaminhar e responder, as projetos financiados com recursos externos nos sistemas da admi-
IV - organizar, quando necessrio, capacitaes e oficinas denncias, reclamaes, sugestes, solicitaes e elogios, recebidos nistrao pblica federal e dos organismos internacionais.
internas visando o fomento ao dilogo da Ouvidoria Social e Pre- pelos canais oficiais, referentes aos servios oferecidos pelo Seguro Art. 20 - Coordenao de Licitaes e Contratos de Acor-
videnciria com as reas do Ministrio, o aprimoramento da lin- Social; dos de Cooperao Tcnica compete:
guagem cidad e a humanizao do atendimento, no mbito de sua II - elaborar e manter atualizados os manuais de proce- I - orientar as secretarias quanto execuo das atividades
competncia; dimentos e tratamento das manifestaes de ouvidoria e os manuais relativas s aquisies de bens, servios e seleo de consultorias de
V - incentivar a inovao nos instrumentos de atendimento de instrues para respostas ouvidoria, levando em considerao a pessoa jurdica;
legislao atual, normas e instrues do Seguro Social; e II - analisar termos de referncia e especificaes tcnicas
ao cidado, no mbito de sua atuao; propondo adequaes s reas demandantes e certificando suas con-
VI - realizar e propor aes de comunicao interna, no III - avaliar a produtividade e qualidade dos envolvidos na
execuo dos servios, e sugerir aes necessrias, no mbito de sua formidades quanto aos aspectos formais estabelecidos e a legislao
mbito de sua atuao. competncia; aplicvel;
Art. 13. Diviso de Transparncia e Acesso Informao Art. 17. Diretoria de Cooperao Tcnica compete: III - realizar pesquisa de preos junto ao mercado e outros
compete: I - planejar e coordenar tcnica e administrativamente os rgos pblicos com propsito de instruir processos de aquisio,
I - atender e orientar o pblico quanto ao acesso in- projetos de cooperao tcnica financiados no todo ou em parte por bem como para subsidiar renovaes, repactuaes e concesso de
formao relativa s polticas sociais ofertadas pelo MDSA; recursos externos ou objeto de acordo com organismo internacional; reequilbrio econmico-financeiro dos contratos;
IV - planejar, coordenar, orientar, controlar, acompanhar e XIII - subsidiar a alta administrao e o Comit Gestor de VI - auxiliar na gesto do conhecimento relativa aos sistemas
assessorar na execuo das atividades relativas gesto de contratos Tecnologia da Informao na tomada de decises referentes aos pro- de informao no mbito de sua rea de atuao; e
administrativos e procedimentos licitatrios, no mbito de sua com- jetos de tecnologia da informao; VII - auxiliar na identificao das necessidades dos usurios
petncia; XIV - elaborar o planejamento estratgico de tecnologia da relacionadas alterao, adaptao, reestruturao e otimizao dos
V - realizar, no mbito da sua competncia, os atos ad- informao e a implantao de governana no Ministrio; sistemas de informao em operao, assim como as necessidades de
ministrativos, internos e externos, necessrios formalizao de con- XV - responsabilizar-se pela prospeco de necessidades, adequao de seus respectivos ambientes de produo.
tratos, aditivos, acordos e demais instrumentos congneres bem como mapeamento, recebimento, encaminhamento e acompanhamento das Art. 27. Coordenao de Sistemas de Segurana Alimentar
os atos relativos aos procedimentos licitatrios e s contrataes; demandas de TI oriundas das diversas reas gestoras do Ministrio e e Sistemas Internos compete:
VI - manter a guarda de garantias contratuais; de entidades externas ao Ministrio; I - apoiar no planejamento, orientao, execuo e controle
VII - manter contato com organismos internacionais e agen- XVI - divulgar as aes de TI no mbito do Ministrio, em das atividades de desenvolvimento e manuteno de sistemas de in-
tes externos financiadores para envio de relatrios e demais comu- estreita atuao com a Assessoria de Comunicao Social; formao, no mbito de sua rea de atuao;
nicaes necessrias; XVII - definir e adotar metodologia de desenvolvimento de II - seguir e apoiar a elaborao de normas, padres e me-
VIII - intermediar as comunicaes entre as reas deman- todologias relativas ao desenvolvimento e manuteno de sistemas no
dantes, os licitantes e os organismos internacionais e agentes externos sistemas e coordenar a prospeco de novas tecnologias da infor- mbito de sua rea de atuao;
financiadores; e mao, no mbito do Ministrio; III - auxiliar na avaliao e no aperfeioamento dos sistemas
IX - registrar, no mbito de sua competncia, a execuo nos XVIII - propor Subsecretaria de Assuntos Administrativos de informao, incorporando ou adaptando tecnologias, metodologias
sistemas da administrao pblica federal e dos organismos inter- as adequaes das instalaes fsicas que envolvam a utilizao dos e ferramentas que promovam a qualidade e a produtividade;
nacionais. equipamentos de informtica; IV - assessorar e acompanhar, dentro de sua rea de atuao,
Art. 21 - Coordenao de Contratao de Consultores de XIX - articular com a Coordenao-Geral de Recursos Hu- a utilizao e a operao dos sistemas de informao desenvolvidos
Acordos de Cooperao Tcnica compete: manos para promover a capacitao da equipe da Diretoria, bem localmente e os adquiridos de terceiros pelo Ministrio;
I - orientar e apoiar as reas demandantes quanto execuo como os treinamentos em tecnologia da informao; e V - auxiliar na realizao de estudos para avaliao e aqui-
das atividades relativas contratao de consultorias de pessoas f- XX - supervisionar e autorizar os procedimentos necessrios sio de ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas in-
sicas; para a certificao digital no mbito do Ministrio. formatizados;
II - analisar termos de referncia, propondo adequaes s Art. 24. Coordenao-Geral de Sistemas compete: VI - auxiliar na gesto do conhecimento relativa aos sistemas
reas demandantes para promover sua melhor compatibilidade com as I - planejar, coordenar, implementar e manter os projetos de de informao no mbito de sua rea de atuao; e
normas vigentes e o respectivo Projeto; tecnologia da informao que envolvam a especificao, o desen- VII - auxiliar na identificao das necessidades dos usurios
III - verificar, junto Coordenao-Geral de Recursos Hu- volvimento e a integrao de sistemas de informao; relacionadas alterao, adaptao, reestruturao e otimizao dos
manos, sobre a existncia de servidores disponveis no Ministrio que II - coordenar e manter as informaes sobre os projetos de sistemas de informao em operao, assim como as necessidades de
preencham os requisitos e detenham habilidades para realizar as ati- sistemas de informao do Ministrio, segundo as orientaes in- adequao de seus respectivos ambientes de produo;
vidades previstas no termo de referncia; ternas quanto ao modelo de gerenciamento de projetos; Art. 28. Coordenao-Geral de Sustentao e Segurana
IV - planejar, coordenar, orientar, controlar, acompanhar e III - acompanhar, controlar e gerenciar os servios de tec- compete:
assessorar na execuo das atividades relativas contratao de con- nologia da informao contratados, compatveis com as competncias I - assessorar na proposio de solues e na elaborao de
sultorias de pessoas fsicas; e da Coordenao-Geral; projetos de tecnologia da informao necessrios ao Ministrio;
V - realizar, no mbito da sua competncia, os atos ad- IV - elaborar normas, padres e metodologias relativos ao II - assessorar na proposio da padronizao de hardware e
ministrativos, internos e externos, necessrios formalizao de con- desenvolvimento e manuteno de sistemas no mbito do Minis- software para a rede de dados corporativa do Ministrio, bem como
tratos de consultoria de pessoas fsicas, aditivos, acordos e demais trio; de aes de normatizao para uso e manuteno de recursos de
instrumentos congneres. V - apoiar a definio e a disseminao dos processos e tecnologia da informao;
VI - registrar, no mbito se sua competncia, a execuo nos III - assessorar a Diretoria na definio e manuteno da
sistemas da administrao pblica federal e dos organismos inter- metodologias de gesto de projetos e de demandas, promovendo sua arquitetura das solues em nveis de hardware e software e in-
nacionais. padronizao; fraestrutura de comunicao de dados;
Art. 22. Coordenao-Geral de Gesto Oramentria e VI - acompanhar a utilizao e a operao dos sistemas de IV - assessorar no desenvolvimento e implementao das
Financeira de Acordos de Cooperao Tcnica compete: informao desenvolvidos localmente e os adquiridos de terceiros polticas de segurana da rede corporativa do Ministrio;
I - coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades re- pelo Ministrio; V - assessorar no planejamento da gesto de segurana em
lativas administrao e execuo oramentria e financeira, bem VII - promover a gesto do conhecimento relativa aos sis- tecnologia da informao;
como as prestaes de contas dos projetos financiados por recursos temas de informao no mbito do Ministrio; VI - assessorar na definio das diretrizes, mtodos e pro-
externos ou objeto de cooperao tcnica com organismo interna- VIII - promover a avaliao e o aperfeioamento dos sis- cedimentos gerais de segurana em tecnologia da informao no Mi-
cional; temas de informao, incorporando ou adaptando tecnologias, me- nistrio;
II - apoiar as reas tcnicas executoras dos projetos inter- todologias e ferramentas que promovam a qualidade e a produti- VII - apoiar os processos de implementao de segurana em
nacionais no que se refere programao oramentria e financeira vidade; tecnologia da informao no Ministrio;
anual dos projetos de cooperao tcnica; IX - participar da avaliao e deciso sobre a aquisio de VIII - implantar, gerenciar e manter os ambientes opera-
III - elaborar relatrios de informao financeira solicitados sistemas de informao desenvolvidos por terceiros para uso no m- cionais das redes de comunicao de dados e o sistema de segurana
pelos bancos financiadores em caso de acordos de emprstimo; bito do Ministrio; das informaes existentes no Ministrio, bem como todas as suas
IV - elaborar demonstrativos de prestao de contas de gas- X - identificar as necessidades dos usurios relacionadas conexes com o ambiente externo, garantindo a disponibilidade e
tos peridicos, conforme previso nos projetos financiados por re- alterao, adaptao, reestruturao e otimizao dos sistemas de in- integridade dos dados, informaes e aplicaes;
cursos externos ou objeto de cooperao tcnica com organismo informao em operao, assim como as necessidades de adequao de IX - acompanhar e gerenciar os servios de tecnologia da
ternacional; seus respectivos ambientes de produo; e informao contratados, compatveis com as competncias da Co-
V - revisar as informaes financeiras enviadas pelos or- XI - Promover estudos para avaliao e aquisio de fer- ordenao-Geral;
ganismos internacionais para prestao de contas; e ramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas informatizados. X - supervisionar a proposio das adequaes das insta-
VI - verificar as atividades relativas administrao e exe- Art. 25. Coordenao de Sistemas de Incluso e Assis- laes fsicas que envolvam a utilizao dos equipamentos de in-
cuo oramentria e financeira, bem como as prestaes de contas tncia Social compete: formtica;
dos projetos de acordos de cooperao tcnica firmados com rgos e I - apoiar no planejamento, orientao, execuo e controle XI - supervisionar a realizao dos testes de aceitao de
entidades governamentais no mbito deste Ministrio. das atividades de desenvolvimento e manuteno de sistemas de in- equipamentos de rede;
Art. 23. Diretoria de Tecnologia da Informao compete: XII - supervisionar as atividades de suporte tcnico e ma-
I - planejar, coordenar e supervisionar, no mbito do Mi- formao, no mbito de sua rea de atuao; nuteno de equipamentos de informtica;
nistrio, a execuo das atividades relacionadas com o Sistema de II - seguir e apoiar a elaborao de normas, padres e me- XIII - coordenar os procedimentos necessrios para a cer-
Administrao de Recursos da Informao e Informtica; todologias relativas ao desenvolvimento e manuteno de sistemas no tificao digital no mbito do Ministrio; e
II - propor diretrizes e implementar a poltica de tecnologia mbito de sua rea de atuao; XIV - administrar os recursos de tecnologia da informao -
da informao no mbito do Ministrio; III - auxiliar na avaliao e no aperfeioamento dos sistemas hardware e software, no mbito do Ministrio.
III - coordenar, supervisionar, orientar, acompanhar e avaliar de informao, incorporando ou adaptando tecnologias, metodologias Art. 29. Coordenao de Sustentao da Tecnologia da
a elaborao e execuo dos planos, programas, projetos e contra- e ferramentas que promovam a qualidade e a produtividade; Informao compete:
taes de tecnologia da informao do Ministrio; IV - assessorar e acompanhar, dentro de sua rea de atuao, I - assessorar na implementao e administrao das redes de
IV - representar institucionalmente o Ministrio em assuntos a utilizao e a operao dos sistemas de informao desenvolvidos dados corporativa, de comunicao de dados e suas interligaes;
de tecnologia da informao, junto a rgos do governo e da so- localmente e os adquiridos de terceiros pelo Ministrio; II - realizar, juntamente com os fornecedores, os testes de
ciedade civil; V - auxiliar na realizao de estudos para avaliao e aqui- aceitao de equipamentos de rede;
V - formular critrios de avaliao da gesto de tecnologia sio de ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas in- III - assessorar na proposio de solues de melhorias re-
da informao no mbito do Ministrio, em conjunto com o Comit formatizados; lacionadas s redes de comunicao de dados;
Gestor de Tecnologia da Informao; VI - auxiliar na gesto do conhecimento relativa aos sistemas IV - assessorar na proposio das adequaes das instalaes
VI - planejar, coordenar, acompanhar e estimular a execuo de informao no mbito de sua rea de atuao; e fsicas que envolvam a utilizao dos equipamentos de informtica;
de atividades na rea de tecnologia da informao quanto a estudos e VII - auxiliar na identificao das necessidades dos usurios V - coordenar os projetos de infraestrutura da rede de dados
pesquisas, visando ao desenvolvimento e absoro de novas tec- relacionadas alterao, adaptao, reestruturao e otimizao dos coorporativos do Ministrio;
nologias; sistemas de informao em operao, assim como as necessidades de VI - implementar e acompanhar as manutenes na rede
VII - identificar parcerias tecnolgicas e propor acordos de adequao de seus respectivos ambientes de produo. fsica de comunicao de dados do Ministrio;
cooperao com outras entidades governamentais para o desenvol- Art. 26. Coordenao de Sistemas de Transferncia de VII - monitorar a rede de dados coorporativa do Ministrio,
vimento de tecnologias teis no contexto de modernizao do Mi- Renda e Desenvolvimento Humano compete: avaliando o seu desempenho, identificando e solucionando proble-
nistrio; I - apoiar no planejamento, orientao, execuo e controle mas;
VIII - implantar as polticas e diretrizes de segurana da das atividades de desenvolvimento e manuteno de sistemas de in- VIII - orientar, acompanhar e avaliar a execuo das ati-
informao, em conjunto com o Comit Gestor de Tecnologia da formao, no mbito de sua rea de atuao; vidades de suporte tcnico e manuteno de servidores de infor-
Informao; mtica;
IX - elaborar e propor normas, procedimentos e padres para II - seguir e apoiar a elaborao de normas, padres e me- IX - instalar e manter a infraestrutura de tecnologia da in-
aquisio e utilizao dos recursos de tecnologia da informao do todologias relativas ao desenvolvimento e manuteno de sistemas no formao existente, bem como lhe dar suporte;
Ministrio; mbito de sua rea de atuao; X - atender e acompanhar s solicitaes de servios, in-
X - coordenar o desenvolvimento e implantao de sistemas III - auxiliar na avaliao e no aperfeioamento dos sistemas cidentes e problemas, no mbito da rede de dados corporativa do
de informao, anlises e modelagem de dados e informaes no de informao, incorporando ou adaptando tecnologias, metodologias Ministrio;
mbito do Ministrio; e ferramentas que promovam a qualidade e a produtividade; XI - implantar e administrar servios na rede de dados cor-
XI - estabelecer diretrizes e padres de gerenciamento de IV - assessorar e acompanhar, dentro de sua rea de atuao, porativa do Ministrio;
projetos de tecnologia da informao; a utilizao e a operao dos sistemas de informao desenvolvidos XII - disponibilizar, operar e sustentar os recursos tecno-
XII - dar suporte aos projetos de tecnologia da informao e localmente e os adquiridos de terceiros pelo Ministrio; lgicos para os ambientes de desenvolvimento, teste, homologao e
aos procedimentos de gerenciamento de projetos, incluindo a uti- V - auxiliar na realizao de estudos para avaliao e aqui- produo.
lizao de ferramentas e a integrao das prticas de gerenciamento sio de ferramentas de apoio ao desenvolvimento de sistemas in- XIII - assessorar o gerenciamento do uso dos recursos de
de projetos de tecnologia da informao no Ministrio; formatizados; tecnologia da informao; e
XIV - monitorar as atividades de backups dos programas e IV - auxiliar na manuteno da infraestrutura necessria de VIII - assessorar na superviso dos processos de avaliao de
das bases de dados dos sistemas do Ministrio; banco de dados para o processamento e a integridade dos dados e desempenho, bem como no estgio probatrio e a avaliao para fins
Art. 30. Coordenao de Segurana da Informao e Pro- informaes; de progresso funcional e promoo;
jetos compete: V - assessorar no monitoramento e otimizao dos recursos IX - orientar as aes de adequao e distribuio dos ser-
I - coordenar os projetos de segurana da informao, no tecnolgicos relacionados aos sistemas gerenciadores dos bancos de vidores;
mbito do Ministrio; dados corporativos do Ministrio; X - elaborar proposta para subsidiar a realizao de con-
II - coordenar a equipe de resposta e tratamento de in- VI - analisar, validar e implementar nas bases de dados do cursos pblicos para provimento de cargos pertencentes ao quadro de
cidentes de segurana na rede de dados corporativa do Ministrio; Ministrio manutenes corretivas e evolutivas de dados ou de es- pessoal do Ministrio ou para processos seletivos simplificados para
III - acompanhar a implementao de mecanismos de au- truturas de dados referentes a demandas negociais dos usurios e de contratao de temporrios;
tenticao e assinatura com certificados digitais; requisitos de sistemas; XI - supervisionar o programa de estgio remunerado; e
IV - pesquisar, propor e implementar polticas e solues que VII - auxiliar na realizao de batimentos e cruzamento de XII - gerenciar o pagamento de dirias e emisso de pas-
visem resguardar a segurana fsica e lgica para os recursos de dados em atendimento a auditorias e a demandas das reas gestoras sagens.
tecnologia da informao da rede corporativa do Ministrio; de negcio do Ministrio; e Art. 38. Ao Servio de Legislao compete:
V - propor normas operacionais e de utilizao adequada dos VIII - auxiliar no gerenciamento da confidencialidade, in- I - orientar e prestar assessoramento tcnico quanto aos pro-
recursos de tecnologia da informao e zelar pelo seu fiel cum- tegridade e disponibilidade dos bancos de dados do Ministrio. cedimentos administrativos que envolvam a rea de recursos hu-
primento; Art. 34. Coordenao de Integrao de Dados e Servios manos;
VI - elaborar projetos com especificaes tcnicas para pro- compete: II - organizar, controlar e manter atualizado os acervos re-
cessos de aquisio de produtos e contratao de servios de in- I - auxiliar no desenvolvimento de projetos de estruturao lativos legislao, doutrina e jurisprudncia e demais regulamentos
fraestrutura em tecnologia da informao; de banco de dados; relativos a recursos humanos, no mbito do Ministrio;
VII - pesquisar, identificar, testar, avaliar e recomendar pa- II - auxiliar no gerenciamento da administrao de dados, III - subsidiar a Coordenao-Geral de Recursos Humanos
dres tecnolgicos para adoo no ambiente de rede corporativa; com vistas integridade, qualidade, segurana e disponibilidade das no atendimento das diligncias e determinaes dos rgos fisca-
VIII - propor solues de modernizao e ampliao dos informaes do Ministrio; lizadores e normativos; e
recursos de tecnologia da informao para infraestrutura, contendo III - auxiliar no gerenciamento dos modelos de dados vi- IV - assessorar na elaborao de consultas aos rgos com-
especificaes tcnicas dos elementos: sando a sua racionalizao e padronizao, promovendo o compar- petentes, visando dirimir dvidas ou interpretaes em matria de
a) hardware; tilhamento de dados e estruturas sempre que necessrio; pessoal; e
b) software bsico; IV - realizar o gerenciamento dos metadados e do catlogo V - analisar questes encaminhadas pela entidade vinculada
c) rede de computadores. de dados do Ministrio; ao Ministrio quanto aplicao de legislao de pessoal, propondo
IX - realizar acompanhamentos da segurana dos equipa- V - apoiar na definio e gerenciamento da estrutura das orientaes ou subsidiando na deciso quanto ao envio ao rgo
mentos servidores e estaes de trabalho contra vrus e ataques ex- bases de dados histricas, analticas, preditivas e de apoio de- central do SIPEC.
ternos; e ciso; Art. 39. Ao Servio de Sade e Seguridade Social com-
X - disseminar a cultura de segurana da informao no VI - auxiliar na definio, implementao e gerenciamento pete:
mbito do Ministrio. do barramento corporativo de dados; e I - instruir os processos referentes sade e seguridade
Art. 31. Coordenao de Atendimento e Suporte Tcnico VII - apoiar a Coordenao-Geral na padronizao das no- social do servidor e prestar as informaes para o seu andamento;
compete: menclaturas das bases de dados e administrao da extrao, trans- II - executar aes direcionadas ao servidor e seus depen-
I - zelar pelo atendimento das demanda dos usurios, con- formao e carga de dados do Ministrio. dentes referentes qualidade de vida e assistncia sade;
forme ordem de priorizao estabelecida na poltica de tecnologia da Art. 35. Coordenao de Anlise e Interoperabilidade de III - atualizar o cadastro no Sistema Integrado de Admi-
informao do Ministrio; Dados compete: nistrao de Recursos Humanos do Governo Federal, relativamente
II - registrar e controlar a demanda de atendimento, que I - auxiliar no gerenciamento de projetos para automao de aos auxlios, benefcios, licenas, concesses e participao no Plano
envolva recursos de tecnologia da informao; integrao de dados destinada aos programas e aes do Ministrio e de Assistncia Sade dos servidores;
III - prestar suporte em recursos de tecnologia da infor- da Administrao Pblica; IV - elaborar atos relativos aos auxlios, benefcios, licenas,
mao; II - auxiliar na definio e a implantao das polticas de concesses e previdncia dos servidores; e
IV - realizar, periodicamente, inventrio de recursos de tec- interoperabilidade de dados e informaes pblicas, no mbito do V - realizar medidas visando integrao social, ao ajus-
nologia da informao, incluindo o levantamento da comunidade Ministrio; tamento e readaptao funcional.
usuria, os recursos tecnolgicos alocados a cada um e sua loca- III - auxiliar no gerenciamento de extraes de dados, de Art. 40. Diviso de Concesso de Dirias e Passagens
lizao fsica, registrando os resultados em ferramenta adequada; forma sistematizada e controlada; compete:
V - elaborar relatrios de situao e cenrios das demandas IV - auxiliar na definio de padres e polticas governa- I - gerir e supervisar a utilizao do Sistema de Concesso
de recursos de tecnologia da informao; e mentais para a interoperabilidade de dados, observando as diretrizes de Dirias e Passagens - SCDP no mbito do Ministrio, em ar-
VI - subsidiar a rea responsvel pelo controle patrimonial de governo estabelecidas e os mecanismos de controle necessrios ticulao com o rgo central, oferecendo suporte tcnico s unidades
do Ministrio com informaes tcnicas sobre recursos de tecnologia para atender s condies de disseminao e compartilhamento de proponentes;
da informao. dados e informaes pblicas; II - acompanhar e analisar as prestaes de contas de via-
Art. 32. Coordenao-Geral de Banco de Dados com- gens;
pete: V - auxiliar na implementao e no gerenciamento da es- III - encaminhar para publicao em Boletim de Servio
I - Elaborar e propor normas, padres e procedimentos ne- trutura de servios, em arquitetura orientada a servios; relao de concesses concesso de dirias;
cessrios para criao, utilizao, administrao e manuteno das VI - auxiliar a organizao de bases de dados para a dis- IV - proceder aos atos necessrios concesso dos crditos
bases de dados, no mbito do Ministrio; ponibilizao de informaes estratgicas para tomada de deciso das do Ministrio referentes a bilhetes de passagens e dirias no uti-
II - assessorar na proposio e coordenar a integrao de reas finalsticas do Ministrio; e lizadas;
sistemas e servios em consonncia com o modelo corporativo de VII - auxiliar na verificao e melhoria da qualidade dos V - controlar a execuo oramentria das dotaes des-
dados do Ministrio; dados produzidos internamente e importados de fontes externas. tinadas concesso de passagens areas, bem como das dirias das
III - identificar as necessidades dos usurios relacionadas ao Art. 36. Subsecretaria de Assuntos Administrativos comunidades gestoras sobre sua administrao; e
desenvolvimento, alterao e otimizao de bancos de dados dos pete: VI - assessorar na elaborao de consultas aos rgos com-
sistemas do Ministrio; I - planejar, coordenar e supervisionar, no mbito do Mi- petentes, visando dirimir dvidas ou interpretaes em matria de
IV - apoiar a proposio e implementao de modelo de nistrio, a execuo das atividades de gesto de documentos e de dirias e passagens.
administrao de dados, no mbito do Ministrio; arquivos, bem como as relacionadas com os Sistemas Federais de Art. 41. Coordenao de Gesto de Pessoas compete:
V - atuar na administrao do modelo de dados corporativo, Pessoal Civil da Administrao Federal e de Servios Gerais; I - coordenar, orientar e controlar as atividades relativas a
promovendo sua disseminao e integrao; II - promover a articulao com os rgos centrais dos sis- cadastro, pagamento, benefcios, remunerao de servidores ativos,
VI - acompanhar e gerenciar os servios de tecnologia da temas federais, referidos no inciso I, bem como informar e orientar os aposentados e beneficirios de penso do Ministrio; e
informao contratados, relacionados s competncias da Coorde- rgos do Ministrio quanto ao cumprimento das normas adminis- II - subsidiar, dentro de sua rea de atuao, a elaborao dos
nao-Geral de Banco de Dados; trativas estabelecidas;; planos anual e plurianual e da proposta oramentria.
VII - articular-se com a Coordenao-Geral de Sustentao e III - promover a elaborao e consolidar os planos e os Art. 42. Diviso de Cadastro e Pagamento compete:
Segurana nas aes relativas segurana das bases de dados cor- programas das atividades de sua rea de competncia e submet-los I - proceder s aes de pagamento dos servidores ativos,
porativas do Ministrio; deciso superior; aposentados e pensionistas, registrando e controlando os dados or-
VIII - articular-se com a Coordenao-Geral de Sistemas nas IV - supervisionar as atividades de capacitao, sade e amentrios, financeiros e individuais;
aes relativas modelagem dedados, arquitetura e implementao de seguridade social dos servidores do Ministrio, incluindo a avaliao II - acompanhar e controlar o reembolso do pagamento dos
solues que utilizam as bases de dados do Ministrio; de desempenho individual e progresso funcional; servidores cedidos e requisitados; e
IX - promover a padronizao das nomenclaturas das bases V - supervisionar as atividades atinentes administrao de III - elaborar as certides, declaraes e informaes re-
de dados e a administrao da extrao, transformao e carga de materiais, obras e servios, transporte, telecomunicaes, protocolo, lativas aos servidores;
dados do Ministrio; documentao, arquivo, manuteno predial e servios gerais; e IV - realizar o registro de admisso, desligamento e apo-
X - apoiar a definio e a implantao das polticas de VI - supervisionar as atividades referentes gesto admi- sentadoria de servidores no Sistema de Apreciao e Registro de Atos
interoperabilidade de dados e informaes pblicas, no mbito do nistrativa em contratos e em procedimentos de licitao, incluindo as de Admisso e Concesses - SISAC; e
Ministrio; referentes sua execuo oramentria e financeira. V - efetuar a publicao de portarias e atos internos no
XI - elaborar projetos com especificaes tcnicas para pro- Art. 37. Coordenao-Geral de Recursos Humanos com- Boletim de Pessoal e Servios.
cessos de aquisio de produtos e contratao de servios de banco de pete: Art. 43. Ao Servio de Cadastro compete:
dados; I - apoiar a Subsecretaria no assessoramento da Secretaria- I - organizar e manter atualizado o arquivo e pastas de
XII - apoiar a realizao de batimentos e cruzamento de Executiva, rgo setorial do SIPEC, na gesto do sistema; assentamentos funcionais dos servidores ativos;
dados em atendimento a auditorias e a demandas das reas gestoras II - elaborar atos de gesto de recursos humanos; II - prestar informaes necessrias ao enquadramento e a
de negcio do Ministrio; e III - aplicar as normas emanadas do rgo Central do Sis- classificao de cargos de servidores;
XIII - promover a organizao de bases de dados para a tema de Pessoal Civil, assim como orientar e fiscalizar o seu cum- III - executar as atividades operacionais de atualizao no
disponibilizao de informaes estratgicas para tomada de deciso primento; Sistema Integrado de Administrao de Recursos Humanos do Go-
das reas finalsticas do Ministrio. verno Federal, relativamente aos registros funcionais e pessoais;
Art. 33. Coordenao de Administrao de Banco de Da- IV - propor diretrizes gerais quanto preparao de planos, IV - controlar e registrar a frequncia dos servidores ati-
dos compete: programas e metas de aperfeioamento, desenvolvimento e gesto de vos;
I - auxiliar no controle e monitoramento da administrao recursos humanos; V - proceder elaborao das certides, declaraes e in-
dos bancos de dados existentes na rede de dados corporativa do V - gerenciar os planos e programas de aperfeioamento, formaes relativas aos servidores; e
Ministrio; desenvolvimento e valorizao relativos aos recursos humanos do VI - preparar e executar as aes de cadastro relativas
II - auxiliar na implementao, manuteno e otimizao dos Ministrio; concesso de auxlios e benefcios.
recursos de infraestrutura relacionados aos bancos de dados corpo- VI - planejar, coordenar e acompanhar as atividades de re- Art. 44. Ao Servio de Pagamento compete:
rativos do Ministrio; crutamento, seleo, capacitao, cadastro, pagamento e legislao de I - executar as atividades relativas ao pagamento de pessoal
III - auxiliar no gerenciamento e monitoramento das per- pessoal, sade e seguridade social; e respectiva execuo oramentria e financeira;
misses de acesso dos sistemas corporativos, garantindo a segurana VII - propor normas complementares e procedimentos re- II - instruir e efetuar clculos para pagamento de servidor;
de sua operao; lativos rea de recursos humanos, no mbito do Ministrio; e
III - acompanhar, manter e atualizar o Sistema Integrado de VI - acompanhar os servios de impresso de publicaes, Art. 61. Ao Servio de Almoxarifado compete:
Administrao de Recursos Humanos - SIAPE, quanto s rotinas de das edies de livros, coletneas, boletins, folhetos, legislao, por- I - controlar e executar as atividades referentes admi-
pagamento de servidor. tarias e outros, de interesse do Ministrio; nistrao de material de consumo, mantendo atualizado o controle
Art. 45. Coordenao de Desenvolvimento de Pessoas VII - manter, conservar e executar os servios de reprografia; fsico e contbil do material em estoque;
compete: e II - emitir Relatrio Mensal de Almoxarifado - RMA, con-
I - elaborar e monitorar a execuo de planos e programas de VIII - organizar, manter, conservar e armazenar as publi- templando as incorporaes e baixas realizadas;
capacitao, em consonncia com a Poltica Nacional de Desenvol- caes do Ministrio em local apropriado para posterior distribuio III - propor a alienao de material inservvel ou fora de
vimento de Pessoal - PNDP, as diretrizes estratgicas e poltica de por parte das secretarias finalsticas. uso;
capacitao do MDSA; Art. 52. Diviso de Servios Gerais compete: IV - orientar, racionalizar e otimizar a aquisio, utilizao
II - analisar demandas das unidades do MDSA relativas a I - acompanhar as atividades de conservao e limpeza de de materiais de consumo e a sua distribuio; e
capacitao e desenvolvimento de pessoas; bens mveis e nas instalaes do Ministrio; V - assessorar na proposio do calendrio de compras de
III - coordenar os processos de avaliao de desempenho, II - controlar o acesso garagem, bem como, elaborar estudo bens de consumo para o Ministrio.
estgio probatrio e avaliao para fins de progresso funcional e de distribuio das vagas aos servidores; Art. 62. Coordenao de Gesto Condominial compete:
promoo; I - planejar, coordenar e acompanhar as atividades relativas
IV - coordenar e gerenciar o programa de estgio remu- III - fiscalizar os servios de copeiragem e acompanhar a
entrega de insumos; administrao e manuteno das instalaes;
nerado; e II - acompanhar a execuo de obras, servios de engenharia
V - coordenar o programa de qualidade de vida no mbito do IV - supervisionar os servios dos bombeiros civis e solicitar
ao setor competente as adequaes nas instalaes do Ministrio, em e projetos, patrimnio, segurana, elevadores e servios comuns; e
MDSA. III - auxiliar a Coordenacao de Servios Gerais na imple-
Art. 46. Diviso de Desenvolvimento de Pessoas com- conformidade com as normas do Corpo de Bombeiros Militar do mentao e distribuio das vagas de garagem.
pete: Distrito Federal e demais normas de edificaes; Art. 63. Coordenao-Geral de Licitaes e Contratos
I - realizar o levantamento das necessidades de desenvol- V - coordenar as atividades relacionadas recepo no aten- compete:
vimento e capacitao dos servidores do MDSA; dimento do pblico interno e externo; I - planejar, coordenar, orientar, controlar, acompanhar e as-
II - viabilizar a participao dos servidores nos eventos de VI - fiscalizar e acompanhar os servios de vigilncia ar- sessorar na execuo das atividades relativas gesto de contratos
capacitao, adotando os procedimentos necessrios e articulando-se mada e desarmada, diurna e noturna nas unidades do Ministrio de administrativos e procedimentos licitatrios, incluindo as referentes
com entidades promotoras e facilitadores; forma a garantir a segurana dos imveis, do Patrimnio da Unio e execuo oramentria e financeira, no mbito das unidades gestoras
III - executar procedimentos relativos avaliao de de- a incolumidade fsica das pessoas; sob sua administrao;
sempenho, estgio probatrio e avaliao para fins de progresso VII - autorizar o acesso s instalaes do Ministrio em dias II - gerenciar, coordenar, controlar e acompanhar as deman-
funcional e promoo; no teis e aps expediente; e das e fluxos dos processos de aquisies e contrataes, mediante
IV - executar os procedimentos de controle e acompanha- VIII - controlar e autorizar a utilizao das reas comuns, licitaes, adeses, dispensas e inexigibilidades de licitao;
mento inerentes ao programa de estgio remunerado; que estejam sob sua responsabilidade. III - realizar, no mbito da sua competncia, os atos ad-
V - promover as aes do programa de qualidade de vida; Art. 53. Coordenao de Projetos, Manuteno Predial e ministrativos, internos e externos, necessrios formalizao de con-
e Telecomunicaes compete coordenar, controlar e monitorar a exe- tratos, aditivos, acordos e demais instrumentos congneres bem como
VI - promover a ambientao dos servidores, visando sua cuo das atividades de obras, instalaes, manuteno predial, ser- os atos relativos aos procedimentos licitatrios e s contrataes;
integrao ao Ministrio. vios de engenharia e telecomunicaes. IV - acompanhar sistematicamente a legislao e as normas
Art. 47. Coordenao-Geral de Logstica e Administrao Art. 54. Diviso de Manuteno Predial e Acompanha- vigentes que regulam os procedimentos de aquisies e contrataes,
compete: mento de Projetos compete: assegurando o seu cumprimento; e
I - apoiar a Subsecretaria no assessoramento Secretaria- I - acompanhar e orientar as atividades de manuteno das V - coordenar e supervisionar a instaurao dos processos
Executiva, rgo setorial do Sistema de Administrao de Servios instalaes; administrativos sancionadores.
Gerais, na gesto do sistema; Art. 64. Coordenao de Compras e Licitaes compete:
II - planejar, coordenar, orientar e avaliar a execuo das II - supervisionar a execuo de contratos de servios de
engenharia e de arquitetura nas dependncias do Ministrio; e I - assessorar no gerenciamento, controle e acompanhamento
atividades relativas administrao de materiais, obras e servios, da execuo das atividades relacionadas aos procedimentos licita-
transporte, telecomunicaes, protocolo, documentao, arquivo, ma- III - promover a execuo de projetos de ocupao de es-
paos fsicos elaborados pela Diviso de Desenvolvimento de Pro- trios;
nuteno predial e servios gerais; II - realizar, no mbito da sua competncia, todos os atos
III - analisar os procedimentos, rotinas, formulrios e do- jetos.
Art. 55. Ao Servio de Manuteno Predial compete: administrativos, internos e externos, necessrios e adequados aos pro-
cumentos, exigncias legais e regulamentares, com vistas racio- cedimentos licitatrios no mbito da Subsecretaria de Assuntos Ad-
nalizao e ao permanente aperfeioamento dos processos de trabalho I - auxiliar a Diviso de Manuteno Predial e Acompa-
nhamento de Projetos nas atividades de manuteno predial nos im- ministrativos;
da rea; III - acompanhar a anlise de recursos e representaes re-
IV - expedir atos e documentos oficiais relacionados des- veis sob a responsabilidade do Ministrio; e
II - auxiliar a Diviso de Manuteno Predial e Acompa- lativos s licitaes e compras;
tinao e alienao de bens mveis administrados pelo Ministrio ou IV - prestar apoio e orientar as unidades do Ministrio na
que a ele se encontrem submetidos e aqueles considerados inservveis nhamento de Projetos na promoo da execuo de projetos de ocu-
ou antieconmicos, com a prvia autorizao e aprovao da Sub- pao de espaos fsicos elaborados pela Diviso de Desenvolvimento elaborao de Projeto Bsico e Termo de Referncia, objetivando a
secretaria de Assuntos Administrativos; instruo adequada dos procedimentos licitatrios; e
de Projetos. V - gerenciar e supervisionar a adequada instruo proces-
V - proceder instruo dos processos de compra de ma- Art. 56. Diviso de Desenvolvimento de Projetos com-
terial e acompanhamento e execuo de obras e servios; e sual, visando autorizao para abertura dos procedimentos lici-
pete: tatrios.
VI - coordenar a elaborao de anlise de necessidade de I - elaborar estudos e projetos necessrios ao planejamento
espao, elaborao de leiautes, anlise de viabilidade tcnica e eco- Art. 65. Diviso de Compras compete:
de contrataes de solues inerentes a adequao, ocupao e me- I - receber, analisar e instruir os processos de aquisies e
nmica, bem como sua execuo nos componentes administrativos. lhorias de espaos fsicos e instalaes, no mbito das sedes deste
Art. 48. Coordenao de Documentao e Arquivo com- contrataes de responsabilidade da Subsecretaria de Assuntos Ad-
Ministrio; ministrativos;
pete coordenar, controlar e acompanhar a execuo das atividades da II - elaborar projetos de ocupao de espaos fsicos, no
rea de documentos, protocolos e arquivos. II - instruir processos de adeses a Atas de Registros de
mbito das sedes deste Ministrio; Preos;
Art. 49. Diviso de Arquivo compete: III - controlar e acompanhar a execuo de projetos de ocu-
I - arquivar, preservar ou eliminar documentos e processos III -; realizar cotaes de preos junto a fornecedores e
pao de espaos fsicos, no mbito das sedes deste Ministrio; e rgos da Administrao Pblica, inclusive no Portal de Compras do
nos prazos determinados, zelando por sua segurana e guarda;
II - atualizar o sistema com registros de toda a documentao IV - manter sob sua guarda as plantas e especificaes das Governo Federal - ComprasNet, para instruo dos processos de aqui-
e processos arquivados na unidade; instalaes fsicas utilizadas pelo Ministrio. sio e contrataes;
III - prestar orientao tcnica e normativa, relacionada ao Art. 57. Diviso de Telecomunicaes compete: IV - promover o cadastramento de Dispensas e Inexigibi-
arquivamento de documentos, s unidades do Ministrio; I - assegurar o funcionamento contnuo dos servios de te- lidades de licitaes, bem como realizar demais procedimentos ne-
IV - elaborar e propor a tabela de temporalidade dos do- lefonia fixa e mvel; cessrios nos sistemas ComprasNet e SIASG; e
cumentos do Ministrio, de acordo com a regulamentao do Con- II - acompanhar as despesas e disponibilizar aos usurios V - elaborar relatrios relativos s aquisies/contrataes
selho Nacional de Arquivo - CONARQ; e responsveis as faturas referentes s contas de telefone, para atesto, diretas e adeses, sempre que solicitado.
V - desenvolver as atividades da subcomisso de coorde- observando os limites de gastos no mbito do Ministrio; Art. 66. Diviso de Licitao compete:
nao do Sistema de Gesto de Documentos de Arquivo - SIGA. III - elaborar e fornecer o termo de responsabilidade de I analisar, orientar e propor adequaes nos Projetos Bsicos
Art. 50. Diviso de Protocolo compete: aparelho de telefonia mvel, mantendo-o em arquivo atualizado; e e Termos de Referncias, visando formalizao e a instruo ade-
I - receber, numerar, registrar, controlar e prestar informa- IV - orientar os usurios de telefonia mvel quanto ao cor- quada para abertura do procedimento licitatrio;
es de documentos e processos; reto uso dos aparelhos telefnicos. II - elaborar minutas de atos convocatrios e instrumentos
II - classificar os documentos e processos e distribu-los s Art. 58. Ao Servio de Controle de Telefonia compete: congneres;
reas competentes; I - acompanhar e controlar a instalao e reparos de linhas III - analisar, instruir e elaborar respostas aos questiona-
III - receber e distribuir os peridicos, inclusive o Dirio telefnicas; e mentos e impugnaes de editais, dentro dos prazos estabelecidos
Oficial da Unio; II - orientar os usurios de telefonia fixa quanto ao correto pela legislao, consultando a rea demandante, quando necessrio;
IV - proceder expedio de documentos, por meio de uso dos aparelhos telefnicos. IV - prestar apoio administrativo s comisses permanentes
registros postais e malotes oficiais; Art. 59. Coordenao de Material e Patrimnio compete: de licitaes, comisses especiais e pregoeiros;
V - analisar as necessidades de aquisio e utilizao de I - coordenar, controlar e monitorar a execuo das ati- V - instruir e extrair informaes dos processos, para ela-
equipamentos para o registro, acompanhamento e controle de do- vidades da rea de suprimento e patrimnio; borao de notas tcnicas, visando subsidiar a Consultoria Jurdica,
cumentao; e II - receber as compras de materiais permanentes e de con- nas em respostas aos mandados de segurana e correlatos; e
VI - gerir os sistemas informatizados inerentes s funes VI - realizar consultas sobre a situao de empresas no
sumo no mbito do Ministrio; Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores-SICAF, para
setoriais de documentao. III - monitorar a classificao, o registro, o cadastramento, o
Art. 51. Coordenao de Servios Gerais compete: instruo processual; e
controle da guarda, a alienao e o armazenamento de bens pa- VII - propor abertura de processo administrativo sanciona-
I - coordenar e monitorar os servios de reprografia, de bri-
gadistas, de copeiragem, de vigilncia, de recepo, de confeco de trimoniais do Ministrio; e dor, visando apurao de conduta de licitantes durante o procedi-
carimbo e chaveiros, bem como as atividades de conservao e limpeza IV - monitorar o deslocamento e o registro da movimentao mento licitatrio, quando identificada possvel infrao legislao.
de bens mveis, assim como zelar pelas instalaes do Ministrio; de bens patrimoniados entre os setores do Ministrio. Art. 67. Coordenao de Contratos compete:
II - acompanhar os servios de transporte do Ministrio; Art. 60. Diviso de Suprimento e Patrimnio compete: I - apoiar na execuo das atividades relacionadas aos con-
III - zelar pela manuteno e conservao de veculos ofi- I - classificar, registrar, cadastrar, controlar a guarda, alie- tratos de responsabilidade da Subsecretaria;
ciais do Ministrio; nao e o armazenamento de bens patrimoniais; II - supervisionar, coordenar, acompanhar e orientar as ati-
IV - receber as solicitaes de servios de transporte em II - registrar e implementar o relatrio anual de inventrio de vidades dos Gestores e Fiscais de Contratos;
veculos oficiais e programar o seu atendimento; bens patrimoniais, tomando as providncias necessrias; III - analisar, apoiar na instaurao dos processos admi-
V - elaborar, controlar e manter sob guarda o plano anual de III - assessorar na proposio do calendrio de compras; nistrativos sancionadores;
aquisio de veculos, ficha de cadastro de veculo oficial, mapa de IV - providenciar o transporte de cargas e mobilirio de IV - analisar e apoiar na elaborao de contratos, termos
controle de veculo oficial, termo de vistoria, quadro demonstrativo servidores nomeados e exonerados que fazem jus ao servio; e aditivos, distratos e instrumentos congneres;
de veculo alienado, mapa demonstrativo de desempenho da frota e o V - proceder ao deslocamento e ao registro da movimentao V - acompanhar os prazos de vigncia contratual e a ins-
termo de cesso/doao; de bens patrimoniados entre os setores do Ministrio. taurao de novo procedimento, quando for o caso; e
VI - acompanhar as providncias para a assinatura dos ates- III - examinar os processos de pagamento das despesas a Art. 77. Coordenao de Gesto de Informao Estratgica
tados de capacidade tcnica. cargo das unidades gestoras sob sua administrao, bem como pro- compete:
Art. 68. Diviso de Elaborao e Registros Contratuais ceder correspondente liquidao; I - assessorar na conduo da elaborao de estudos e pes-
compete: IV - prestar informaes e elaborar proposio quanto aos quisas de interesse do Ministrio em todas as suas reas de atua-
I - analisar e emitir parecer, na sua esfera de atuao, quanto processos de pagamento das despesas a cargo das unidades gestoras o.
s solicitaes de contratao, prorrogao, alteraes qualitativas e sob sua administrao, para aprovao do Ordenador de Despesa; e II - auxiliar na a elaborao da Mensagem Presidencial e do
quantitativas dos contratos de responsabilidade da Subsecretaria; V - registrar a conformidade de gesto dos atos e fatos da Relatrio de Atuao Governamental da Prestao de Contas Pre-
II - elaborar contratos, termos aditivos, distratos e instru- gesto financeira no sistema SIAFI das unidades gestoras sob sua sidencial;
mentos congneres, mantendo os seus registros; administrao. III - estabelecer comunicao e intercmbio de informaes
III - providenciar as assinaturas das partes constantes nos Art. 74. Subsecretaria de Planejamento e Oramento com- com rgos externos, demais entes federativos e organizaes da
instrumentos contratuais; pete: sociedade civil , sobre assuntos pertinentes ao desenvolvimento so-
IV - providenciar a publicao dos atos contratuais e ins- I - planejar, coordenar e promover, no mbito do Ministrio, cial; e
trumentos congneres na imprensa oficial; a execuo das atividades relacionadas com os sistemas federais de IV - organizar e atualizar as publicaes no mbito da Sub-
V - analisar, conferir e emitir parecer exclusivamente sobre planejamento e de oramento, de contabilidade, de administrao secretaria, disponibilizando-as nos meios de comunicao pertinen-
os clculos relativos concesso de repactuao e reequilbrio eco- financeira e de organizao e inovao institucional; tes.
nmico-financeiro dos contratos de responsabilidade da Subsecretaria; II - manter articulao com os rgos responsveis pela co- Art. 78. Coordenao-Geral de Oramento e Finanas
e ordenao central dos sistemas mencionados no inciso I, com a fi-
VI - registrar todos os contratos e cronogramas de desem- nalidade de orientar as unidades do Ministrio quanto ao cumpri- compete:
bolso no SIASG. mento das normas estabelecidas; I - coordenar, acompanhar, orientar e supervisionar as ati-
Art. 69. Ao Servio de Acompanhamento Contratual com- III - promover a elaborao e consolidao dos planos e vidades oramentrias e de programao financeira relativas ao Or-
pete: programas das atividades de sua rea de competncia e submet-los amento Fiscal e de Seguridade Social, no mbito do Ministrio;
I - analisar, instruir e acompanhar os processos adminis- deciso superior, bem como acompanhar as metas e os resultados da II - praticar os atos de gesto necessrios programao
trativos sancionadores relacionadas aos contratos de responsabilidade execuo desses planos e programas em articulao com as demais oramentria e financeira dos recursos alocados ao oramento do
da Subsecretaria; Secretarias do Ministrio; Ministrio;
II - executar as penalidades aplicadas pelo Ordenador de IV - coordenar a elaborao e a consolidao dos planos e III - acompanhar e orientar o processo de elaborao da
Despesas aos fornecedores por descumprimento de obrigaes con- programas das atividades finalsticas do Ministrio, seus oramentos e proposta da Lei de Diretrizes Oramentrias e da Lei Oramentaria
tratuais; alteraes, e submet-los deciso superior; Anual, no mbito do Ministrio;
III - registrar e providenciar o encaminhamento dos con- V - acompanhar e promover a avaliao fsica, oramentria IV - analisar e avaliar o desempenho da execuo ora-
tratos, termos aditivos, distratos e instrumentos congneres aos res- e financeira de projetos e atividades; mentria e financeira do Ministrio, propondo as alteraes que se
pectivos fornecedores; VI - realizar as tomadas de contas especiais dos ordenadores fizerem necessrias no decurso do exerccio;
IV - proceder ao clculo das garantias e multas contratuais; de despesa e demais responsveis por bens e valores pblicos e de V - apoiar tecnicamente a Subsecretaria quanto aos levan-
e todo aquele que der causa perda, extravio ou outra irregularidade tamentos de informaes visando aprovao dos oramentos gerais
V - solicitar e manter o controle das garantias contratuais, que resulte em dano ao errio; do SESI, do SESC e do SEST pelo Gabinete do Ministro;
informando os prazos de encerramento, bem como proceder a sua VII - acompanhar a execuo oramentria e financeira dos VI - apoiar tecnicamente a Subsecretaria quanto aos levan-
devoluo e deflagrar os procedimentos para a sua renovao, se for recursos que compem o Fundo de Combate e Erradicao da Po- tamentos de informaes sobre programas e aes da Estratgia do
o caso. breza; Fome Zero;
Art. 70. Diviso de Gesto e Acompanhamento com- VIII - supervisionar o registro da situao do patrimnio da VII - apoiar tecnicamente a Subsecretaria quanto ao acom-
pete: extinta Fundao Legio Brasileira de Assistncia; panhamento dos recursos do Fundo de Combate e Erradicao da
I - providenciar o encaminhamento dos contratos, termos IX - planejar, coordenar e promover a utilizao do Sistema Pobreza;
aditivos, distratos e instrumentos congneres aos respectivos ges- de Gesto de Convnios e Contratos de Repasse - SICONV, quanto VIII - supervisionar a instaurao dos processos de tomada
tores; padronizao dos procedimentos e atividades relacionadas opera- de contas especiais no mbito do Ministrio; e
II - controlar o prazo de vigncia dos contratos, deflagrando cionalizao do mesmo; IX - auxiliar a Subsecretaria no levantamento de informaes
os procedimentos para sua renovao, quando for o caso; X - manter articulao com os rgos responsveis pela necessrias elaborao do Relatrio de Gesto Anual da Secretaria-
III - manter em arquivo documentos relativos ao controle e coordenao central do SICONV, com a finalidade de orientar as Executiva.
acompanhamento das despesas de contratos, visando elaborao de unidades do Ministrio quanto ao cumprimento das normas esta- Art. 79. Coordenao de Oramento e Finanas com-
demonstrativos; belecidas; pete:
IV - realizar pesquisa de mercado junto a rgos pblicos e XI - apoiar tecnicamente o Gabinete do Ministro no le- I - analisar, planejar, avaliar e coordenar a programao e a
empresas, com o propsito de subsidiar as renovaes, repactuaes, vantamento de informaes de programas e aes da Estratgia Fome execuo oramentria e financeira, propondo as alteraes que se
alteraes qualitativas e quantitativas e concesso de reequilbrio eco- Zero, no que tange ao oramento e execuo; fizerem necessrias no decurso do exerccio;
nmico-financeiro dos contratos; XII - realizar a instruo processual como subsdio ao Ga-
V - cadastrar os fiscais/gestores contratuais no SIASG; binete do Ministro na aprovao dos oramentos gerais do SESI, do II - coordenar, orientar e consolidar a elaborao da proposta
VI - auxiliar os gestores e/ou fiscais nas atividades atinentes SESC e do SEST; e oramentria das unidades do Ministrio, bem como a solicitao de
execuo contratual; XIII - assessorar a Secretaria-Executiva na elaborao do seu crditos adicionais; e
VII - elaborar e acompanhar a publicao das portarias de Relatrio de Gesto anual. III - analisar e avaliar a execuo das despesas com Pessoal
designao de gestores e fiscais de contratos em Boletim de Ser- Art. 75. Coordenao-Geral de Planejamento e Avaliao e Encargos Sociais, no mbito do Ministrio.
vio; compete: Art. 80. Diviso de Execuo Oramentria compete:
VIII - acompanhar e controlar os saldos de empenhos; I - supervisionar e coordenar a elaborao, o monitoramento, I - analisar e consolidar a proposta oramentria e os crditos
IX - acompanhar os pagamentos de contratos, com elabo- o acompanhamento, a avaliao e a reviso do Plano Plurianual - adicionais;
rao de relatrios; e PPA, e dos demais planos de governo, no mbito do Ministrio; II - realizar a movimentao de crditos oramentrios para
X - elaborar atestados de capacidade tcnica mediante sub- II - coordenar a elaborao e a gesto do planejamento es- as unidades gestoras do Ministrio; e
sdios dos gestores e/ou fiscais contratuais. tratgico do Ministrio; III - elaborar, analisar e consolidar a programao e exe-
Art. 71. Coordenao de Execuo Oramentria e Fi- III - conduzir a elaborao de estudos e pesquisas de in- cuo oramentria de acordo com as normas vigentes.
nanceira compete: teresse do Ministrio em todas as suas reas de atuao. Art. 81. Diviso de Execuo Financeira compete:
I - coordenar, avaliar e orientar as atividades de execuo IV - coordenar a elaborao da Mensagem Presidencial e do I - promover e manter atualizadas as Propostas de Progra-
oramentria e financeira no mbito das unidades gestoras sob sua Relatrio de Atuao Governamental da Prestao de Contas Pre- mao Financeira do Ministrio junto Secretaria do Tesouro Na-
administrao; sidencial; cional;
II - coordenar e orientar a elaborao da proposta ora- IV - apoiar as Secretarias do Ministrio, bem como os de- II - compatibilizar os recursos liberados pela Secretaria do
mentria anual das unidades gestoras sob sua administrao, bem mais executores de polticas planos e programas, nas atividades de Tesouro Nacional com a efetiva necessidade de desembolso das uni-
como promover a sua consolidao; planejamento e avaliao,, mediante a realizao de estudos, semi- dades do Ministrio; e
III - orientar as unidades gestoras sob sua administrao, nrios e atividades afins; III - realizar a movimentao financeira de repasse e sub-
quanto observncia das diretrizes, normas e instrues emanadas do V - apoiar a elaborao dos planos gerenciais, o monito- repasse para as diversas unidades gestoras do Ministrio.
rgo central e setorial do Sistema de Administrao Financeira Fe- ramento e a avaliao dos programas do Plano Plurianual - PPA, bem Art. 82. Coordenao de Acompanhamento da Execuo
deral - SIAFI; como oferecer subsdios tcnicos que auxiliem na definio de con- Oramentria e Financeira compete:
IV - manter a guarda das garantias contratuais; e ceitos e procedimentos especficos; e I - suprir a Coordenao-Geral e a Subsecretaria de infor-
V - propor a abertura de crditos adicionais. VI - identificar e propor medidas que visem ao aperfei- maes gerenciais, de forma sistematizada, com vistas melhoria do
Art. 72. Diviso de Execuo Oramentria compete: oamento do Sistema Federal de Planejamento e de Oramento no desempenho da execuo oramentria e financeira do Ministrio;
I - elaborar proposta oramentria anual, referente s ati- mbito do Ministrio. II - avaliar o desempenho da execuo oramentria e fi-
vidades da Coordenao-Geral de Licitaes e Contratos; VII - supervisionar as atividades de abertura e padronizao nanceira, em conjunto com as Unidades Gestoras do Ministrio; e
II - fornecer informaes aos setores competentes sobre a de Programas do Portal dos Convnios do Governo Federal - SI- III - propor, implementar e manter sistemas prprios de
disponibilidade oramentria; CONV; acompanhamento da execuo oramentria e financeira e de outros
III - manter o controle dos saldos de empenho, acompa- VII - supervisionar a relao dos usurios cadastrados no recursos de interesse do Ministrio.
nhando e controlando a movimentao de crditos e a execuo SICONV, bem como os perfis disponibilizados, informando as al- Art. 83. Coordenao de Contabilidade compete:
oramentria; teraes necessrias unidade cadastradora do Sistema de Cadas-
IV - executar os crditos oramentrios sob a responsabi- tramento Unificado de Fornecedores - SICAF no Ministrio; e I - orientar e supervisionar as atividades inerentes con-
lidade da Coordenao-Geral de Licitaes e Contratos e os que para IX - acompanhar o registro da situao do patrimnio da tabilidade analtica dos rgos e entidades vinculadas;
ela forem movimentados; extinta Fundao Legio Brasileira de Assistncia. II - acompanhar a contabilizao dos atos e fatos da gesto
V - propor medidas para aperfeioar o acompanhamento e a Art. 76. Coordenao de Planejamento e Avaliao com- oramentria, financeira e patrimonial do sistema de contabilidade
avaliao da execuo oramentria; pete: federal, supervisionando os seus registros;
VI - identificar a necessidade de abertura de crditos adi- I - apoiar a elaborao do Plano Plurianual - PPA e dos III - analisar as contas, balancetes, balanos e demonstrativos
cionais; demais planos de governo no mbito do Ministrio, bem como pro- contbeis do Ministrio;
VII - controlar o registro da conformidade de operadores e mover o monitoramento e a avaliao dos mesmos; IV - proceder conformidade contbil do Ministrio;
conformidade de gesto; e II - promover a integrao das aes do processo de ava- V - instruir os processos de tomadas de contas especiais no
VIII - encaminhar as notas de empenhos aos fornecedores, liao e monitoramento, no mbito do Plano Plurianual; mbito do Ministrio;
para confirmao das aquisies e contrataes. III - apoiar a elaborao e a gesto do planejamento es- VI - acompanhar de forma sistemtica as conformidades de
Art. 73. Diviso de Execuo Financeira compete: tratgico do Ministrio;; registro de gesto;
I - proceder s atividades de execuo financeira das des- IV - propor metodologias e procedimentos relativos ao VII - cadastrar e manter as senhas do Sistema de Adminis-
pesas sob a gesto da Coordenao-Geral de Licitaes e Contra- acompanhamento da execuo e avaliao dos resultados dos pro- trao Financeira do Governo Federal - SIAFI, do SIAFI Gerencial e do
tos; gramas e aes do Ministrio; e sistema "Senha Rede" das unidades gestoras do Ministrio, bem como
II - elaborar proposta de programao financeira, relativa aos V - coordenar a informao sobre os programas e aes do cadastrar os respectivos cadastradores, mantendo sistemtico controle
assuntos de sua esfera de competncia; Ministrio, constantes do Plano Plurianual e demais planos de governo. das fichas cadastrais e da conformidade mensal dos operadores; e
VIII - elaborar e analisar indicadores contbeis e de gesto Art. 88. Ao Secretrio-Executivo Adjunto incumbe: ANEXO IV
de sua rea de atuao. I - assessorar e prestar assistncia direta ao Secretrio-Exe-
cutivo na superviso e coordenao de suas atividades; e REGIMENTO INTERNO DA CONSULTORIA JURDICA
Art. 84. Coordenao-Geral de Organizao e Inovao CAPTULO I
II - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo
Institucional compete: DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA
Secretrio-Executivo.
I - propor aes e sugerir prioridades nas atividades de or- Art. 89. Ao Chefe do Gabinete incumbe: Art. 1 Consultoria Jurdica junto ao Ministrio do De-
ganizao e de inovao institucional do Ministrio; I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das senvolvimento Social e Agrrio, rgo de execuo da Advocacia-
Geral da Unio, nos termos do art. 2, inciso II, alnea "b", da Lei
II - identificar e sugerir medidas que visem ao aperfeioa- atividades do respectivo Gabinete; Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993, compete:
mento do Sistema de Organizao e Inovao Institucional do Go- II - organizar a agenda do Gabinete da Secretaria-Execu- I - prestar assessoria e consultoria jurdica no mbito do
verno Federal - SIORG; tiva; Ministrio;
III - supervisionar e orientar os atos de administrao geral II - fixar a interpretao da Constituio, das leis, dos tra-
III - supervisionar a elaborao de projetos de redesenho e
no mbito do Gabinete da Secretaria-Executiva; tados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida na
melhoria de processos de trabalho, visando ao melhor desempenho IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do rea de atuao do Ministrio quando no houver orientao nor-
das funes institucionais do Ministrio; Gabinete da Secretaria-Executiva; e mativa do Advogado-Geral da Unio;
IV - orientar e apoiar na sistematizao, padronizao e V - supervisionar e dirigir o despacho de processos, do- III - atuar, em conjunto com os rgos tcnicos do Mi-
implantao de tcnicas de gesto visando o melhor desempenho das cumentos e expedientes e dar encaminhamento aos assuntos tratados nistrio, na elaborao de propostas de atos normativos que sero
no mbito do Gabinete da Secretaria-Executiva; e submetidas ao Ministro de Estado;
funes institucionais do Ministrio; e IV - realizar reviso final da tcnica legislativa e emitir
VI - exercer outras atribuies que lhe forem conferidas pelo
V - supervisionar e orientar a elaborao de projetos de parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a com-
Secretrio-Executivo.
estruturao organizacional, bem como os processos de elaborao, Art. 90. Aos Subsecretrios incumbe: patibilidade com o ordenamento jurdico das propostas de atos nor-
reviso e atualizao de regimentos internos, no mbito do Minis- mativos;
I - gerir e supervisionar a execuo das atividades afetas V - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da
trio. sua rea de competncia; legalidade administrativa dos atos do Ministrio;
Art. 85. Coordenao de Gerenciamento de Processos e II - emitir parecer e relatrio de trabalho sobre assuntos VI - examinar, prvia e conclusivamente:
Projetos compete: pertinentes sua unidade; a) os textos de edital de licitao, bem como os dos res-
III - propor normas e rotinas que maximizem os resultados pectivos contratos a serem publicados e celebrados;
I - promover e apoiar medidas que visem ao aperfeioamento
pretendidos; e b) os atos pelos quais se reconhea a inexigibilidade, ou se
do Sistema de Organizao e Inovao Institucional do Governo Fe- IV - desempenhar outras atividades que lhes forem deter- decida a dispensa de licitao; e
deral - SIORG; minadas pelo superior imediato. c) os textos de edital de seleo pblica, convnios e ins-
II - promover o intercmbio de informaes com outros Art. 91. Ao Subsecretrio de Assuntos Administrativos Ad- trumentos congneres a serem firmados;
rgos da Administrao Pblica, instituies nacionais e estrangei- junto incumbe, especificamente, auxiliar o Subsecretrio de Assuntos VII - elaborar estudos e preparar informaes de natureza
Administrativos no planejamento, na orientao e na direo das jurdica por solicitao do Ministro de Estado;
ras, com vistas identificao das melhores prticas de gesto e/ou VIII - orientar quanto forma pela qual devam ser prestadas
atividades do rgo.
experincias profissionais; informaes e cumpridas decises judiciais que as unidades da Pro-
Art. 92. Aos Diretores incumbe:
III - acompanhar as atividades operacionais do SIORG; curadoria-Geral da Unio entendam prontamente exequveis;
I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo IX - prestar subsdios com elementos de fato e de direito
IV- coordenar e orientar as unidades do Ministrio no pla- das atividades das respectivas unidades; necessrios atuao judicial dos membros da Advocacia-Geral da
nejamento, sistematizao, padronizao e implantao de tcnicas e II - elaborar relatrios de trabalhos realizados; Unio nas questes relacionadas s competncias do Ministrio;
instrumentos de gesto, que visem melhoria de fluxo dos pro- III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e X - atuar em conjunto com os representantes judiciais da
cessos; relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; e Unio, especialmente quanto ao preparo de teses jurdicas em aes
IV - praticar os demais atos administrativos necessrios judiciais;
V - propor, disseminar e disponibilizar metodologias e fer-
consecuo dos objetivos da respectiva unidade. XI - examinar processos administrativos e disciplinares, re-
ramentas de gerenciamento de projetos no mbito do Ministrio; Art. 93. Aos Diretores de Programa e aos Gerentes de Pro- cursos, pedidos de reconsiderao, de reviso e outros atos jur-
VI - acompanhar e avaliar a aplicao do gerenciamento de jetos incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe- dicos;
projetos junto s unidades do Ministrio; cuo das atividades que lhes foram atribudas pelo seu superior XII - fornecer subsdios para a atuao da Consultoria-Geral
VII - acompanhar e avaliar o portflio de projetos do Mi- imediato. da Unio em assuntos de sua competncia;
Art. 94. Aos Coordenadores-Gerais e Coordenadores incum- XIII - promover o intercmbio de dados e informaes com
nistrio outras unidades da Advocacia-Geral da Unio e com unidades ju-
be:
Art. 86. Coordenao de Inovao e Sistematizao de rdicas de entidades e instituies da Administrao Pblica e dos
I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das demais Poderes; e
Procedimentos Organizacionais compete: atividades a cargo das unidades sob sua direo; XIV - zelar pelo cumprimento e observncia das orientaes
I - propor e coordenar os processos e projetos de inovao e II - assistir ao superior hierrquico nos assuntos de sua com- emanadas dos rgos de direo da Advocacia-Geral da Unio. Pa-
organizao institucional e a aplicao de metodologias de geren- petncia; rgrafo nico. A Consultoria Jurdica junto ao Ministrio do De-
ciamento de processos de negcio, de projetos e da qualidade no III - opinar sobre os assuntos da unidade, dependentes de senvolvimento Social e Agrrio subordinada administrativamente ao
mbito do Ministrio; deciso superior; Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio, sem pre-
IV - praticar os demais atos necessrios consecuo dos juzo das atribuies institucionais e subordinao tcnica, coorde-
II - definir e prestar orientao acerca de metodologias re- nao, orientao, superviso e fiscalizao da Advocacia-Geral da
objetivos da respectiva unidade; e
lativas ao gerenciamento de processos de negcio, observando o ciclo V - desempenhar outras atribuies que lhe forem conferidas Unio. Art. 2 As controvrsias de interpretao entre a Consultoria
de vida dos processos, o que envolve desde a anlise, desenho, mo- pelo superior hierrquico. Jurdica junto ao Ministrio e outras Consultorias Jurdicas, rgos
delagem, implantao, monitoramento, correo e avaliao de de- Art. 95. Ao Corregedor incumbe planejar, dirigir, coordenar, equivalentes ou demais unidades da Advocacia-Geral da Unio, de-
orientar e controlar a execuo das atividades da Corregedoria. vero ser encaminhadas unidade competente da Consultoria-Geral
sempenho dos processos institucionais do Ministrio ; da Unio. Pargrafo nico. Outras questes jurdicas controvertidas e
III - propor, acompanhar e orientar as unidades do Ministrio Art. 96. Ao Ouvidor Social e Previdencirio incumbe:
relevantes, ainda que circunscritas Consultoria Jurdica junto ao
I - assistir ao Secretrio-Executivo na execuo de suas atri- Ministrio, podero ser encaminhadas unidade competente da Con-
no desenvolvimento de atividades que visem simplificao, ino-
buies, especificamente no que concerne aos assuntos relativos sultoria-Geral da Unio.
vao e racionalizao de procedimentos, mtodos e fluxos de tra- rea de atuao da Ouvidoria Social e Previdenciria; CAPTULO II
balho; II - representar o Ministrio do Desenvolvimento Social e DA ORGANIZAO
Agrrio junto a entidades e organizaes nacionais e internacionais, Art. 3 A Consultoria Jurdica tem a seguinte estrutura:
IV - promover estudos e aes voltadas melhoria da es- nos assuntos relativos rea de atuao de Ouvidorias; 1. Gabinete;
trutura organizacional por meio da Inovao; III - promover os entendimentos com os dirigentes dos r- 1.1. Coordenao de Apoio Administrativo;
V - participar da elaborao, reviso e atualizao dos re- gos do Ministrio e das entidades vinculadas nos assuntos relativos 2. Coordenao-Geral de Atos Normativos e Judiciais;
gimentos internos das unidades integrantes da estrutura bsica do rea de atuao da Ouvidoria Social e Previdenciria; 3. Coordenao-Geral Jurdica de Convnios;
Ministrio; 4. Coordenao-Geral de Contratos, Licitaes e Pessoal;
VI - organizar e manter atualizado banco de dados sobre IV - atender s partes interessadas, cidados, rgos internos
e entidades externas, em assuntos a cargo da Ouvidoria; e 5. Coordenao-Geral de Relacionamento com o INSS;
estrutura e regimento do Ministrio; 6. Coordenao-Geral de Processo Administrativo Discipli-
VII - coordenar e orientar a elaborao de manuais de nor- V - encaminhar os assuntos tratados no mbito da Ouvi-
doria. nar;
mas e procedimentos administrativos com vistas melhoria da gesto Art. 4 A Consultoria Jurdica dirigida por Consultor Ju-
organizacional; e Pargrafo nico. A interveno do Ouvidor Social e Pre- rdico, o Gabinete por Chefe, as Coordenaes-Gerais por Coorde-
VII - organizar e manter atualizado o arquivo de normas, videncirio no suspender ou interromper quaisquer aes admi- nador-Geral e a Coordenao por Coordenador, cujos cargos em co-
legislao e atos administrativos que estejam, direta ou indiretamente, nistrativas em curso, salvo aquelas, que a juzo do Ministro de Es- misso sero providos na forma da legislao pertinente.
relacionados rea de organizao e modernizao administrativa. tado, aps justificativa circunstanciada da rea responsvel e da Ou- Art. 5 O Consultor Jurdico ser substitudo, em suas faltas
CAPTULO IV vidoria, representarem dano ou risco ao interesse pblico. ou impedimentos, por servidor designado pelo Ministro de Estado.
DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS Art. 97. Aos Chefes de Diviso e Servio incumbe: Pargrafo nico. Os demais ocupantes dos cargos previstos no art. 4
OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe- sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores
Art. 87. Ao Secretrio-Executivo incumbe: cuo das atividades das respectivas unidades; por eles indicados autoridade competente, a fim de que sejam
I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o II - emitir parecer nos assuntos pertinentes respectiva uni- designados na forma da legislao especfica.
plano de ao global do Ministrio; dade; CAPTULO III
II - supervisionar e avaliar a execuo dos programas e III - elaborar relatrios dos trabalhos realizados; e DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES Art. 6
atividades do Ministrio; IV - praticar os demais atos administrativos necessrios Ao Gabinete do Consultor Jurdico compete:
III - supervisionar e coordenar a articulao dos rgos cen- I - auxiliar direta e imediatamente o Consultor Jurdico,
trais dos sistemas afetos rea de competncia da Secretaria-Exe- consecuo dos objetivos da respectiva unidade.
inclusive na coordenao administrativa;
cutiva; Art. 98. Aos Assessores, Assessores Tcnicos e Assistentes II - coordenar as atividades de recebimento, codificao,
IV - aplicar penalidades disciplinares, nos casos de adver- incumbe assistir o superior imediato na realizao dos trabalhos da anlise, seleo, movimentao, expedio e arquivo de documen-
tncia ou de suspenso at 30 dias; rea e exercer outras atividades que lhes forem cometidas. tos;
V - julgar os processos disciplinares com proposta de ar- CAPTULO V - DAS DISPOSIES GERAIS III - propor a otimizao das rotinas, da organizao das
quivamento; e Art. 99. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao agendas de compromissos e atualizao dos contatos profissionais;
VI - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so- IV - elaborar o plano de ao da Consultoria;
Ministro de Estado. lucionados pela Secretaria-Executiva. V - elaborar relatrios sobre as atividades da Consultoria;
VI - acompanhar a poltica de capacitao dos servidores em VII - proceder a estudos e propor medidas com vistas CAPTULO IV
exerccio na Consultoria Jurdica, bem como articular com a Co- preveno de litgios concernente sua rea de atuao; e DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS IN-
ordenao-Geral de Recursos Humanos - CGRH da Subsecretaria de VIII - controlar os prazos para remessa de informaes ou o TEGRANTES DA CONSULTORIA JURDICA
Assuntos Administrativos - SAA ou com a Advocacia Geral da Unio cumprimento de decises e de solicitaes emanadas do Poder P- Art. 13. Ao Consultor Jurdico incumbe:
os treinamento necessrios; blico ou de outros rgos competentes na sua rea de atuao. I - prestar assessoramento jurdico, direto e imediato, ao
VII - acompanhar e analisar pedidos de representao ju- Art. 10. Coordenao-Geral de Contratos, Licitaes e Ministro de Estado;
dicial e extrajudicial junto Advocacia-Geral da Unio; e Pessoal compete: II - zelar pelo cumprimento e observncia das orientaes
VIII consolidar e difundir informativos que possam con- I - executar as atividades relacionadas anlise jurdica de normativas firmadas pela Advocacia-Geral da Unio;
tribuir para a atualizao tcnica dos servidores. processos e documentos referentes a:
Art. 7 Coordenao de Apoio Administrativo compete: III - fixar a interpretao da Constituio, das leis, dos tra-
a) instrumentos convocatrios de licitao relativos aqui- tados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em
I - organizar o recebimento, registro e acompanhamento do
trmite dos processos e documentos recebidos e remetidos pela Con- sio de bens ou contratao de obras e servios; suas reas de atuao e coordenao, desde que aprovado o en-
sultoria Jurdica; b) situaes de dispensa e de inexigibilidade de licitao tendimento pelo Ministro de Estado e quando no houver orientao
II - elaborar minutas, expedir e arquivar documentos; relativas aquisio de bens e contratao de obras e servios; normativa do Advogado-Geral da Unio;
III - organizar e preservar o arquivo e o acervo bibliogrfico c) legalidade dos contratos e demais ajustes a serem ce- IV - promover o atendimento aos pedidos de informaes
da Consultoria Jurdica; lebrados no mbito do Ministrio; formulados pelas autoridades da Advocacia-Geral da Unio;
IV - controlar a publicao de atos oficiais de interesse da d) assuntos administrativos relacionados a pessoal; V - apreciar manifestaes jurdicas elaboradas no mbito da
Consultoria Jurdica; e) fundamento e forma jurdica de atos relacionados gesto Consultoria Jurdica;
V - realizar as atividades de controle patrimonial e fun- administrativa; VI - planejar, dirigir, coordenar, supervisionar, orientar e
cional; f) controle da legalidade de atos relacionados gesto ad- avaliar as atividades desenvolvidas pela Consultoria Jurdica;
VI - manter o controle estatstico dos processos e das ma- ministrativa; VII - distribuir internamente os membros e servidores em
nifestaes jurdicas, a fim de municiar o envio mensal de produo g) pedidos de reconsiderao, recursos ou representaes exerccio na Consultoria Jurdica necessrios ao seu regular funcio-
da unidade ConsultoriaGeral da Unio; concernentes a sua rea de atuao; e namento;
VII - manter cadastro, em condies de pronta consulta, do h) patrimnio, oramento e demais assuntos relacionados VIII - atuar na uniformizao das manifestaes jurdicas
quadro de advogados pblicos em exerccio na Consultoria Jurdica, gesto administrativa; produzidas internamente;
preparando os atos de encaminhamento referentes s frequncias, II - acompanhar e orientar a padronizao de minutas e de
licenas, comunicaes de frias, alterao de exerccio e outros per- IX - identificar teses jurdicas sobre determinada matria,
procedimentos uniformes concernentes sua rea de atuao; elaboradas no mbito da Consultoria Jurdica, que estejam em di-
tinentes; III - acompanhar e orientar a aplicao dos pareceres nor-
VIII - instituir, sob orientao do Consultor Jurdico, cri- vergncia com as produzidas por outro rgo jurdico;
mativos de matrias concernentes sua rea de atuao; X - encaminhar unidade competente da Consultoria-Geral
trios, procedimentos e modelos para: IV - elaborar estudos e pareceres quanto aplicao da
a) conservao, controle e atualizao do acervo da biblio- da Unio a controvrsia jurdica estabelecida entre a Consultoria
teca da Consultoria; e legislao concernente sua rea de atuao; Jurdica e as demais unidades da Advocacia-Geral da Unio;
b) cadastro, sistematizao, organizao e atualizao da co- V - requisitar s unidades do Ministrio elementos, infor- XI - informar ao Consultor-Geral da Unio a existncia de
letnea de doutrina, jurisprudncia, legislao e atos normativos de maes e outros subsdios atinentes s aes judiciais relacionados a processos relevantes;
autoria ou interesse especfico atuao dos advogados; e licitaes e contratos; XII - prestar informaes para a defesa da Unio em juzo e
IX - exercer a gesto dos sistemas informatizados no mbito VI - analisar processos e documentos, bem como emitir orientar as autoridades do Ministrio a respeito do exato cumprimento
da Consultoria Jurdica. manifestaes referentes a assuntos de natureza judicial, que tratem de decises judiciais, quando for o caso;
Art. 8 Coordenao-Geral de Atos Normativos e Judiciais de licitaes e contratos, orientando as autoridades quanto ao exato XIII - propor aos rgos assessorados as alteraes legis-
compete: cumprimento das ordens e decises judiciais; lativas necessrias ao aprimoramento das polticas pblicas em cur-
I - assistir ao Consultor Jurdico no exame e interpretao de VII - examinar as minutas de projetos de lei, decretos e so;
decises judiciais; demais atos normativos de interesse do Ministrio, concernentes sua XIV - formalizar recomendaes jurdicas a serem dirigidas
II - requisitar s unidades do Ministrio elementos, infor- rea de atuao; aos rgos do Ministrio;
maes e outros subsdios atinentes s aes judiciais de interesse da VIII - acompanhar os processos relevantes de interesse do
Unio; XV - dirigir-se aos titulares dos rgos do Ministrio, aler-
Ministrio relativos sua rea de atuao; tando quanto ao prazo para o cumprimento de diligncias ou pres-
III - promover articulao com outras unidades da Advo- IX - proceder a estudos e propor medidas com vistas
cacia-Geral da Unio com vistas otimizao dos esforos destinados tao de informaes necessrias instruo de processos submetidos
preveno de litgios concernente sua rea de atuao; e sua apreciao;
elaborao da defesa da Unio; X - controlar os prazos para remessa de informaes ou o
IV - acompanhar os processos relevantes de interesse do XVI - designar Conciliador para atuar em processos en-
cumprimento de decises e de solicitaes emanadas do Poder P- caminhados pela Cmara de Conciliao e Arbitragem da Admi-
Ministrio e os determinados pela Advocacia-Geral da Unio; blico ou de outros rgos competentes na sua rea de atuao.
V - orientar as autoridades quanto ao exato cumprimento das nistrao Federal; e
Art. 11. Coordenao-Geral de Relacionamento com o
ordens e decises judiciais, observados os atos normativos que regem XVII - desenvolver outras atividades que lhes sejam atri-
a matria; INSS compete:
budas pelo Consultor-Geral da Unio.
VI - zelar pelo atendimento das ordens, decises judiciais e I - assessorar o Consultor Jurdico na orientao dos di-
rigentes dos rgos do Ministrio e das entidades vinculadas, em Art. 14. Ao Chefe de Gabinete do Consultor Jurdico in-
outras demandas; cumbe:
VII - manter atualizadas as informaes atinentes aos pro- questes jurdicas relativas superviso ministerial do INSS;
II - assessorar o Consultor Jurdico na orientao dos di- I - auxiliar direta e imediatamente o Consultor Jurdico,
cessos judiciais relevantes de interesse do Ministrio; inclusive na coordenao administrativa;
VIII - acompanhar e orientar a aplicao dos pareceres nor- rigentes dos rgos do Ministrio em questes jurdicas de legislao
de pessoal, licitaes, contratos, convnios e outros instrumentos con- II - ssessorar o Consultor Jurdico na identificao de teses
mativos de matrias concernentes sua rea de atuao; jurdicas sobre determinada matria, elaboradas no mbito da Con-
IX - analisar processos e documentos, bem como emitir gneres, relativos s entidades vinculadas, exceto s relativas a pro-
manifestaes referentes a assuntos de natureza judicial; cedimentos administrativos disciplinares; sultoria Jurdica, que estejam em divergncia com as produzidas por
X - proceder a estudos e propor medidas com vistas pre- III - coordenar, orientar e revisar a emisso de pareceres em outro rgo jurdico;
veno de litgios; questes jurdicas relativas superviso ministerial do INSS, a serem III - propor ao Consultor Jurdico o encaminhamento uni-
XI - controlar os prazos para remessa de informaes ou o submetidos aprovao do Consultor Jurdico; dade competente da Consultoria-Geral da Unio da controvrsia ju-
cumprimento de decises do Poder Judicirio e de solicitaes ema- IV - examinar Projetos de Lei, de Medida Provisria, de rdica estabelecida entre a Consultoria Jurdica e as demais unidades
nadas do Poder Pblico ou de outros rgos competentes; Decreto e outros atos normativos que envolvam a superviso mi- da Advocacia-Geral da Unio;
XII - examinar as minutas de projetos de lei, decretos e nisterial do INSS, inclusive no que se refere a convenes, tratados e IV - propor a otimizao das rotinas administrativas do Ga-
demais atos normativos de interesse do Ministrio; demais atos normativos internacionais; binete e dos demais setores da Consultoria Jurdica;
XIII - elaborar estudos e manifestaes sobre sano ou veto V - coordenar e orientar a preparao de informaes a V - acompanhar a poltica de capacitao do quadro de
de projetos de lei que contenham assuntos de interesse do Minis- serem prestadas em Juzo ou Advocacia-Geral da Unio para defesa pessoal em exerccio na Consultoria Jurdica;
trio; da Unio, em sua rea de competncia; VI - coordenar a elaborao de relatrios sobre as atividades
XIV - elaborar estudos e pareceres quanto aplicao da da Consultoria Jurdica;
legislao afeta rea finalstica do Ministrio; VI - elaborar estudos sobre questes jurdicas relativas
superviso ministerial do INSS, por solicitao do Consultor Jurdico; VII - consolidar e difundir informativos que possam con-
XV - executar atividades relacionadas anlise de processos tribuir para a atualizao dos servidores; e
e documentos referentes a pedidos de reconsiderao, recursos ou e
VII - examinar ordens e sentenas judiciais em sua rea de VIII - desempenhar outras atividades que lhe tiverem sido
representaes concernentes sua rea de atuao; e atribudas pelo Consultor Jurdico.
XVI - sugerir medidas para corrigir distores ou introduzir competncia, orientando quanto ao seu exato cumprimento.
modificaes necessrias ao aprimoramento dos instrumentos legais Art. 12. Coordenao-Geral de Processo Administrativo Art. 15. Aos Coordenadores-Gerais incumbe:
pertinentes atuao do Ministrio. Disciplinar compete: I - emitir pronunciamento a respeito de assuntos atinentes s
Art. 9 CoordenaoGeral Jurdica de Convnios com- I - assessorar o Consultor Jurdico na orientao dos di- respectivas reas de atuao;
pete: rigentes dos rgos do Ministrio e da entidade a ele vinculada em II - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e ava-
I - executar as atividades inerentes anlise jurdica de questes jurdicas de natureza disciplinar; liar a execuo das atividades das respectivas unidades;
processos e documentos referentes a convnios ou instrumentos con- II - coordenar, orientar e revisar a emisso de pareceres e de III - requisitar s unidades do Ministrio elementos, infor-
gneres, inclusive celebrados com organismos internacionais, que en- informaes em matria disciplinar a serem submetidos aprovao maes e outros subsdios atinentes s aes judiciais de interesse da
volvam: do Consultor Jurdico; Unio;
a) instrumentos pblicos de seleo de entidades para a ce- III - pronunciar-se sobre a legalidade de procedimentos ad- IV - zelar pela uniformizao de teses e entendimentos ju-
lebrao; ministrativos disciplinares e de sindicncia, pedidos de reconside- rdicos no mbito da respectiva rea de atuao; e
b) minutas de instrumentos e aditivos a serem celebrados; rao e reviso, recursos hierrquicos e outros atos administrativos V - desempenhar outras atividades que lhes forem deter-
c) fundamento e forma jurdica de atos administrativos; disciplinares a serem decididos pelo Ministro do Desenvolvimento minadas pelo superior imediato.
d) controle da legalidade de atos administrativos; e Social e Agrrio ou outras autoridades competentes do Ministrio; Art. 16. Ao Coordenador incumbe:
e) pedidos de reconsiderao, recursos ou representaes; IV - coordenar e orientar a preparao de informaes a I - gerir e supervisionar a execuo das atividades afetas
II - acompanhar e orientar a padronizao de minutas e de sua rea de competncia;
procedimentos uniformes concernentes sua rea de atuao; serem prestadas Advocacia-Geral da Unio e ao Poder Judicirio
III - acompanhar e orientar a aplicao dos pareceres nor- para defesa da Unio, em sua rea de competncia; II - emitir parecer e relatrio de trabalho sobre assuntos
mativos de matrias concernentes sua rea de atuao; V - coordenar o exame de ordens e sentenas judiciais re- pertinentes sua unidade;
IV - elaborar estudos e pareceres quanto aplicao da lativas matria disciplinar e orientar quanto ao seu exato cum- III - propor normas e rotinas que maximizem os resultados
legislao concernente sua rea de atuao; primento; pretendidos; e
V - acompanhar os processos relevantes de interesse do Mi- VI - elaborar e examinar portarias e outros atos que tratem IV - desempenhar outras atividades que lhes forem deter-
nistrio relativos a convnios e instrumentos congneres; de matria disciplinar, a serem assinados pelo Ministro ou outras minadas pelo superior imediato.
VI - examinar as minutas de projetos de lei, decretos e autoridades competentes do Ministrio; e Art. 17. Aos Assessores Tcnicos e Assistentes incumbem
demais atos normativos de interesse do Ministrio, concernentes sua VII - elaborar estudos e preparar informaes, por solicitao assistir ao superior imediato na realizao dos trabalhos da rea e
rea de atuao; do Consultor Jurdico. exercer outras atividades que lhes forem cometidas.
CAPTULO V 2.3.1.Coordenao de Oramento e Finanas Art. 7 Ao Departamento de Operao compete:

DAS DISPOSIES GERAIS 2.3.1.1.Diviso de Execuo Oramentria e Financeira I - efetuar a execuo oramentria, contbil e financeira do
Art. 18. As consultas sero encaminhadas ao Consultor Ju- 2.4.Coordenao-Geral de Gesto e Acompanhamento de Programa Bolsa Famlia, transferindo recursos financeiros para o pa-
rdico pelo Ministro de Estado, Secretrio-Executivo, SecretrioE- Contratos com o Agente Operador gamento dos benefcios s famlias, para a remunerao do agente
xecutivo Adjunto, Secretrios Nacionais, Subsecretrios, Presidente 2.4.1.Diviso de Gesto e Acompanhamento do Contrato operador e para o apoio gesto descentralizada do Programa;
do Conselho Nacional de Assistncia Social, Presidente do Conselho com o Agente Operador II - fiscalizar e acompanhar aes realizadas na gesto do
de Recursos do Seguro Social e Chefe do Gabinete do Ministro ou 3.Departamento de Benefcios Programa Bolsa Famlia, do Cadastro nico e dos Programas Re-
seus substitutos eventuais. 3.1.Coordenao Executiva manescentes, nos nveis municipal, estadual e do Distrito Federal, nos
1 As consultas sero autuadas em processo administrativo, 3.1.1.Servio de Apoio Administrativo termos da legislao vigente;
devidamente instrudo, com os documentos previstos na legislao 3.2.Coordenao-Geral de Administrao de Benefcios III - acompanhar e apoiar a gesto descentralizada do Pro-
pertinente, contendo: 3.2.1.Coordenao de Anlise e Estudos grama Bolsa Famlia, por meio da articulao com Estados, Mu-
I - a identificao do setor de origem responsvel pela pro- 3.2.1.1.Diviso de Acompanhamento Operacional nicpios e Distrito Federal, na forma da legislao vigente;
positura; 3.3.Coordenao-Geral de Gesto e Anlise de Informaes IV - implementar os mecanismos de apoio financeiro ges-
II - exposio clara do assunto e de seu objeto; 3.3.1.Coordenao de Articulao Institucional to descentralizada do Programa Bolsa Famlia;
III - a justificativa de sua necessidade e, quando couber, o 3.4.Coordenao-Geral de Gerenciamento e Produo de Da- V - acompanhar e zelar pela observncia da qualidade dos
ato normativo que o ampare; dos servios prestados pelo agente operador do Programa Bolsa Famlia,
IV - a aprovao expressa da autoridade responsvel, quando 3.4.1.Coordenao de Gesto de Dados bem como realizar a fiscalizao da execuo do contrato;
o pronunciamento for originrio de setor subordinado; 3.4.2.Coordenao de Operacionalizao de Benefcios VI - propor normas para os mecanismos de apoio financeiro
V - pronunciamento das reas tcnicas; e 3.5.Coordenao-Geral de Cooperao e Suporte Operacio- gesto descentralizada do Programa Bolsa Famlia, bem como das
VI - indicao precisa da questo objeto do esclarecimento nal atividades de acompanhamento da execuo local; http://www.pla-
jurdico. 3.5.1.Coordenao de Comunicao e Relacionamento nalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm
2 Os processos que tratarem de gesto de recursos fi- 3.5.1.1.Diviso de Comunicao VII - supervisionar as propostas de aplicao de penalidades
nanceiros, alm do pronunciamento do rgo tcnico, devero estar 3.5.1.1.1.Servio de Atendimento quando da deteco de irregularidades.
instrudos com manifestao do setor oramentrio-financeiro, con- 4.Departamento do Cadastro nico VIII - supervisionar as aes e procedimentos de apurao de
4.1.Coordenao-Geral de Operacionalizao do Cadastro recebimento indevido com dolo dos benefcios do Programa Bolsa
tendo, obrigatoriamente, dentre outros aspectos pertinentes, a indi- Famlia, conforme determinado pela legislao vigente;
cao funcional-programtica dos recursos financeiros por onde cor- nico
4.1.1.Coordenao de Operao do Cadastro nico http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre-
rero as despesas. to/D8180.htm
3 Poder a Consultoria Jurdica restituir origem os 4.1.2.Coordenao Tcnica do Cadastro nico
4.2.Coordenao-Geral de Acompanhamento e Qualificao IX - promover a notificao de beneficirios do Programa
processos para complementao da instruo na forma deste artigo. Bolsa Famlia para apresentao de defesa quanto a indcios de re-
Art. 19. O parecer da Consultoria Jurdica, aprovado pelo do Cadastro
4.2.1.Coordenao de Qualificao do Cadastro nico cebimento indevido de benefcio; e http://www.planalto.gov.br/cci-
Ministro de Estado, adquire carter normativo no mbito do Mi- vil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm
nistrio. 4.2.2.Coordenao de Acompanhamento do Cadastro nico
4.2.2.1.Diviso de Atendimento X - submeter deciso do Secretrio Nacional de Renda de
Art. 20. O Consultor Jurdico poder expedir instrues com- Cidadania as propostas de aplicao das penalidades previstas na
plementares a este Regimento, estabelecendo normas operacionais 4.3.Coordenao-Geral de Gesto de Processos de Cadas-
tramento legislao vigente, quanto ao recebimento indevido de benefcios do
internas Consultoria Jurdica para a execuo de servios a ela Programa Bolsa Famlia. http://www.planalto.gov.br/cci-
afetos. 4.3.1.Coordenao de Processos de Cadastramento
4.3.1.1.Diviso de Apoio Capacitao vil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm
Art. 21. Na distribuio dos processos e das consultas sero
observados o volume de servio e sua complexidade, bem como as 4.3.1.2.Diviso de Atendimento
4.4.Coordenao-Geral de Apoio Integrao de Aes Art. 8 Coordenao-Geral de Apoio Gesto Descen-
competncias das Coordenaes, dos membros e demais integrantes tralizada compete:
do quadro suplementar da Advocacia-Geral da Unio. 4.4.1.Coordenao de Apoio Integrao de Aes
5.Departamento de Condicionalidades I - planejar e implementar os procedimentos para a adeso
Art. 22. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao dos entes federados ao Programa Bolsa Famlia;
do presente anexo sero solucionados pelo Consultor Jurdico. 5.1.Coordenao-Geral de Operacionalizao das Condicio-
nalidades II - assessorar na proposio e promoo de aes de acom-
5.2.Coordenao-Geral de Acompanhamento das Condicio- panhamento e apoio gesto descentralizada do Programa Bolsa
ANEXO V Famlia, do Cadastro nico e dos Programas Remanescentes;
nalidades
5.2.1.Coordenao de Acompanhamento das Condicionali- III - assessorar na proposio da normatizao dos meca-
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL nismos de apoio financeiro gesto descentralizada do Programa
DE RENDA DE CIDADANIA dades
5.2.1.1.Diviso de Apoio ao Monitoramento das Condicio- Bolsa Famlia; e
CAPTULO I IV - coordenar o atendimento aos entes federados em relao
DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA nalidades
5.3.Coordenao-Geral de Articulao Intersetorial ao Programa Bolsa Famlia e ao Cadastro nico.
Art. 1 A Secretaria Nacional de Renda de Cidadania - SE- Art. 9 Coordenao de Atendimento compete apoiar na
5.3.1.Coordenao de Articulao Intersetorial coordenao e no desenvolvimento das aes necessrias ao aten-
NARC, rgo especfico singular diretamente subordinado ao Mi-
5.4.Coordenao-Geral de Integrao e Anlise de Informa- dimento aos entes federados em relao ao Programa Bolsa Famlia e
nistro de Estado de Desenvolvimento Social e Agrrio, tem por com- es
petncia: ao Cadastro nico.
5.4.1.Coordenao de Integrao e Anlise de Informaes Art. 10. Diviso de Acompanhamento e Apoio Financeiro
I - assistir ao Ministro de Estado na formulao e imple- Art. 3 A Secretaria dirigida por Secretrio, o Gabinete por
mentao da poltica nacional de renda de cidadania; Gesto Descentralizada compete:
Chefe, os Departamentos por Diretor, as Coordenaes-Gerais por I - realizar os procedimentos operacionais necessrios ade-
II - planejar, normalizar e coordenar a implementao das Coordenador-Geral, as Coordenaes por Coordenador, as Divises e
aes estratgicas da poltica nacional de renda de cidadania; so dos entes federados ao Programa Bolsa Famlia e ao Cadastro
os Servios por Chefe, cujos cargos em comisso so providos na nico;
III - planejar, implementar, coordenar, supervisionar, acom- forma da legislao vigente.
panhar e controlar, em nvel nacional o Programa Bolsa Famlia, de II - auxiliar na coordenao e manuteno das informaes
Art. 4 O Secretrio Nacional de Renda de Cidadania ser, atualizadas acerca dos gestores municipais e estaduais e das Co-
forma articulada com os entes federados, na forma da legislao em suas faltas ou impedimentos, substitudo pelo Secretrio-Adjunto
vigente; ordenaes Intersetoriais do Programa Bolsa Famlia;
da Secretaria. III - identificar, em parceria com as Coordenaes Estaduais
IV - articular o Programa Bolsa Famlia com as polticas e os 1 O Chefe do Gabinete ser substitudo, em suas faltas ou
programas dos governos estaduais, do Distrito Federal e municipais; do Programa Bolsa Famlia, mecanismos de apoio e acompanhamento
impedimentos, por servidor indicado pelo Secretrio Nacional de gesto do Programa Bolsa Famlia e do Cadastro nico em seus
V - orientar, acompanhar, avaliar e supervisionar os planos, Renda de Cidadania autoridade competente, a fim de que seja
programas e projetos relativos poltica nacional de renda de ci- respectivos territrios;
designado na forma da legislao especfica. IV - auxiliar na proposio e desenvolver instrumentos para
dadania; 2 Os demais ocupantes dos cargos previstos no art. 3
VI - disponibilizar informaes que subsidiem o desenvol- orientao aos Municpios na gesto do Programa Bolsa Famlia e do
sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores Cadastro nico;
vimento de estudos e anlises estratgicas sobre renda de cidadania, por eles indicados autoridade competente, a fim de que sejam
nos termos da legislao aplicvel; V - realizar os procedimentos operacionais necessrios ao
designados na forma da legislao especfica. pagamento do apoio financeiro gesto descentralizada aos entes
VII - articular o Programa Bolsa Famlia com os demais CAPTULO III
programas sociais do Ministrio e do Governo, com o objetivo de federados; e
DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES VI - apoiar na proposio de alteraes na normatizao dos
integrar interesses convergentes na rea de renda de cidadania; Art. 5 Ao Gabinete compete:
VIII - subsidiar a Secretaria de Avaliao e Gesto da In- mecanismos de apoio financeiro gesto descentralizada.
I - prestar assistncia ao Secretrio no exerccio de suas Art. 11. Coordenao-Geral de Acompanhamento e Fis-
formao na elaborao de indicadores de desempenho, para de- atribuies; calizao compete:
senvolver estudos e anlises estratgicas sobre renda de cidadania; II - promover a articulao entre as diferentes unidades da I - assessorar na proposio das normas aplicveis s ati-
e Secretaria; vidades de acompanhamento da execuo local, por Estados, Distrito
IX - manter articulao com os demais programas sociais do III - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audincias, Federal e Municpios do Programa Bolsa Famlia e Remanescentes;
Governo, com o objetivo de integrar aes na rea de renda de viagens, despachos e demais atividades que faam parte do expe- II - planejar, executar e consolidar os resultados dos tra-
cidadania. diente do Secretrio; balhos de fiscalizao e acompanhamento, bem como supervisionar o
CAPTULO II IV - assistir ao Secretrio em suas funes de representao atendimento das recomendaes formuladas para sanear as falhas e
DA ORGANIZAO poltica, social e administrativa; e disfunes constatadas;
Art. 2 A Secretaria Nacional de Renda de Cidadania tem a V - prestar apoio tcnico e coordenar o apoio administrativo, III - apurar as denncias relacionadas ao recebimento in-
seguinte estrutura: assim como examinar e revisar os atos administrativos encaminhados devido de benefcios do Programa Bolsa Famlia encaminhadas
1.Gabinete ao Secretrio. Secretaria;
1.1.Coordenao de Apoio Administrativo VI - coordenar as aes de capacitao internas e externas, IV - coordenar o procedimento de apurao de recebimento
2.Departamento de Operao em articulao com os Departamentos, em conjunto com a Coor- indevido com dolo dos benefcios do Programa Bolsa Famlia, con-
2.1.Coordenao-Geral de Apoio Gesto Descentralizada denao-Geral de Recursos Humanos, quando couber; e forme determinado pela legislao vigente; http://www.planal-
2.1.1.Coordenao de Atendimento http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre- to.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm
2.1.1.1.Diviso de Acompanhamento e Apoio Financeiro to/D8180.htm V - propor penalidades compensatrias estabelecidas em lei,
Gesto Descentralizada VII - desenvolver e implementar estratgias que promovam a nos casos em que as irregularidades detectadas representem prejuzo
2.2.Coordenao-Geral de Acompanhamento e Fiscalizao participao social no mbito do Programa Bolsa Famlia. material e significativo ao errio federal;
2.2.1.Coordenao de Fiscalizao http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre- VI - requerer informaes sobre o acompanhamento das ati-
2.2.1.1.Diviso de Apoio Fiscalizao to/D8180.htm vidades desenvolvidas pelas instncias de controle social, formal-
2.2.2.Coordenao de Acompanhamento Art. 6 Coordenao de Apoio Administrativo compete: mente constituda, de forma a subsidiar a sua atuao no que se refere
2.2.3.Coordenao de Produo e Qualificao de Informa- I - coordenar, promover e executar as atividades de co- fiscalizao e acompanhamento do Programa Bolsa Famlia;
es municao administrativa, administrao de pessoal, protocolo, pa- VII - acionar a Instncia de Controle Social para, no mbito
2.2.3.1.Diviso Apoio Administrativo trimnio e materiais da Secretaria; e de sua competncia, identificar eventuais irregularidades relacionadas
2.3.Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e Financeira II - fornecer apoio logstico necessrio ao funcionamento da Secretaria. ao Programa Bolsa Famlia;
VIII - auxiliar na elaborao de resposta s solicitaes e III - elaborar o planejamento da execuo oramentria e Art. 21. Diviso de Gesto e Acompanhamento do Con-
questionamentos formais que forem endereados Secretaria e que se financeira das unidades gestoras sob sua administrao, em articu- trato com o Agente Operador compete: http://www.planal-
refiram a infraes relacionadas ao Programa Bolsa Famlia; lao permanente com as reas de gesto oramentria e financeira da to.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm
IX - solicitar as informaes necessrias conduo dos Subsecretaria de Planejamento e Oramento do Ministrio; e I - auxiliar a Coordenao-Geral nas atividades relacionadas
trabalhos de fiscalizao e acompanhamento s entidades pblicas, IV - produzir, na forma que lhe for determinada, dados e gesto e acompanhamento do contrato com o Agente Operador;
bem como quelas institudas pelo Poder Pblico, que tenham sob sua informaes necessrias formulao, implementao e avaliao de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre-
guarda e responsabilidade valores e atividades relacionadas ao Pro- atividades de planejamento, oramento e finanas concernentes a to/D8180.htm
grama Bolsa Famlia, aos Programas Remanescentes e ao Cadastro aes executadas direta ou indiretamente pela Secretaria. II - auxiliar a Coordenao-Geral na fiscalizao do contrato
nico; Art. 18. Coordenao de Oramento e Finanas com- com o Agente Operador; http://www.planalto.gov.br/cci-
X - propor diligncias aos gestores municipais e estaduais do pete: vil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm
Programa Bolsa Famlia e aos governos municipais, estaduais e dis- I - realizar a compatibilizao das normas oramentrias e III - receber e analisar a manifestao das reas tcnicas
trital, com adeso ao Programa Bolsa Famlia, no mbito dos pro- financeiras s diretrizes do Programa Bolsa Famlia; responsveis pelos atestes dos Itens Tarifrios, Indicadores de Nvel
cedimentos administrativos de fiscalizao e acompanhamento ins- II - executar oramentria e financeiramente os crditos que de Servios e Relatrios dos Instrumentos de Gesto, Relatrios de
taurados; lhe forem descentralizados ou disponibilizados pela Subsecretaria de Gesto e outros itens contratuais com vistas elaborao minuta de
XI - manifestar-se, conclusivamente, sobre questes de Planejamento e Oramento do Ministrio; parecer a ser submetido s Comisses de que trata o inc. IV do art.
acompanhamento e fiscalizao, relacionadas ao Programa Bolsa Fa- III - produzir relatrios de acompanhamento da execuo 20; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre-
mlia, que lhe sejam submetidas; oramentria e financeira dos recursos que lhe forem descentralizados to/D8180.htm
XII - assessorar na comunicao dos resultados dos pro- ou disponibilizados; IV - acompanhar e monitorar o cumprimento dos prazos e
cedimentos de fiscalizao e acompanhamento, relacionados ao Pro- IV - produzir, quando lhe seja requerido, as informaes procedimentos administrativos previstos no contrato com o Agente
grama Bolsa Famlia, aos requerentes do Poder Pblico; e necessrias ao reajustamento e renegociao de contratos firmados no Operador; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
XIII - propor a realizao de procedimentos de fiscalizao e mbito do Programa Bolsa Famlia; e 2014/2013/Decreto/D8180.htm
acompanhamento in loco. V - produzir informaes quanto ao desempenho fsico e V - produzir relatrios de acompanhamento quantitativo e
Art. 12. Coordenao de Fiscalizao compete: financeiro dos Programas de Transferncia de Renda; e financeiro dos produtos e servios do contrato com o Agente Ope-
I - realizar os procedimentos de competncia da Senarc ne- VI - proceder emisso de empenho e liquidao das rador das Aes de Transferncia Direta de Renda e do Cadastro
cessrios que auxiliem na apurao de denncias relacionadas par- despesas de recursos alocados na unidade gestora sob sua respon- nico com base nas informaes recebidas do contratado e das de-
ticipao de gestor ou tcnico da gesto municipal do Programa Bolsa sabilidade. mais reas do MDSA;
Famlia e do Cadastro nico no recebimento indevido de benefcios Art. 19. Diviso de Execuo Oramentria e Financeira VI - elaborar documentos tcnicos para subsidiar o posi-
do Programa, incluindo a proposio de aes de sindicncia por compete: cionamento da Coordenao-Geral; e
parte do Poder Executivo local, a notificao para apresentao de I - manter atualizadas informaes tcnicas e legais sobre as VII - realizar outras atividades relacionadas execuo do
defesa pelo administrado e a aplicao das penalidades estabelecidas atividades inerentes aos sistemas federais integrados de gesto da contrato entre o MDS e o Agente Operador, que lhe sejam solicitadas
da legislao aplicvel; Administrao Pblica Federal, referentes execuo oramentria e pelo Coordenao-Geral de Gesto e Acompanhamento do Contrato
II - realizar as aes necessrias que auxiliem na apurao do financeira da unidade gestora sob sua responsabilidade. com o Agente Operador;
recebimento indevido com dolo dos benefcios do Programa Bolsa II - revisar os dados bancrios dos processos de pagamento, VIII - proceder ao clculo das multas contratuais.
Famlia, incluindo a proposio de diligncias gesto local, de bem como das devolues bancrias em geral; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre-
notificao de beneficirios para apresentao de defesa e ressar- III - proceder anlise posterior dos documentos emitidos na to/D8180.htm
cimento ao errio.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- execuo oramentria e financeira da unidade gestora da Secretaria, Art. 22. Ao Departamento de Benefcios compete:
2014/2013/Decreto/D8180.htm de forma a proceder aos respectivos registros de conformidade de I - gerenciar a concesso de benefcios do Programa Bolsa
III - apoiar a Coordenao-Geral na elaborao de respostas gesto; e Famlia, observando a disponibilidade oramentrio-financeira e as
aos questionamentos formais endereados Secretaria e que se re- IV - manter o rol de responsveis da Secretaria devidamente normas aplicveis;
firam a assuntos de fiscalizao do Programa Bolsa Famlia, con- atualizado nas formas estabelecidas nos ditames legais. II - administrar os benefcios concedidos s famlias be-
forme estabelecido na Lei n 10.836, de 09 de janeiro de 2004; Art. 20. Coordenao-Geral de Gesto e Acompanhamento neficiadas pelo Programa Bolsa Famlia, coordenando as atividades
IV - propor a concluso dos procedimentos de apurao de de Contratos com o Agente Operador compete: http://www.planal- necessrias gerao peridica da folha de pagamento de bene-
recebimento indevido com dolo dos benefcios do Programa Bolsa to.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm fcios;
Famlia previstos nos art. 14 e 14-A da Lei n 10.836, de 2004, I - planejar, coordenar, orientar e avaliar a execuo das III - acompanhar a operao da logstica de pagamento de
quanto aplicao de penalidades, repercusso em benefcios re- atividades relacionadas gesto e acompanhamento do contrato com benefcios realizada pelo agente operador do Programa Bolsa Famlia
cebidos pela famlia e ao arquivamento de processos; e o Agente Operador; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- no tocante:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre- 2014/2013/Decreto/D8180.htm a) disponibilizao e adequao dos canais e meios de
to/D8180.htm II - assessorar a fiscalizao do contrato com o Agente Ope- pagamento; e
V - subsidiar a Coordenao-Geral na comunicao dos re- rador; http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/De- b) entrega, ativao e demais aes de gesto de cartes de
sultados dos procedimentos de fiscalizao aos requerentes do Poder creto/D8180.htm pagamento do Programa Bolsa Famlia;
Pblico. III - fiscalizar e acompanhar o cumprimento dos prazos con- IV - promover e acompanhar aes relacionadas utilizao
Art. 13. Diviso de Apoio Fiscalizao compete: tratuais para a entrega de produtos e servios pelo Agente Operador; de servios bancrios e financeiros dos beneficirios do Programa
I - executar atividades de suporte aos trabalhos de fisca- http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre- Bolsa Famlia e participao em aes de educao financeira;
lizao, bem como auxiliar no atendimento das recomendaes for- to/D8180.htm V - planejar a estratgia de reviso de elegibilidade das
muladas pelo Coordenador de Fiscalizao; e IV - propor e acompanhar a execuo das penalidades no famlias beneficirias do Programa Bolsa Famlia;
II - apoiar a Coordenao na execuo das aes necessrias mbito do contrato com o Agente Operador; VI - coordenar os processos de integrao do Programa Bol-
apurao de denncias, cobrana de ressarcimento de benefcios V - subsidiar a Comisso de Fiscalizao e Acompanha- sa Famlia a outros programas de transferncia de renda com con-
recebidos indevidamente e aplicao de penalidades previstas na mento de Contrato Caixa - CFACC e demais comisses que venham dicionalidades de mbito estadual, municipal ou do Distrito Federal;
legislao aplicvel. a ser criadas no mbito do contrato com o Agente Operador na VII - aperfeioar os instrumentos de gesto e de sistemas de
Art. 14. Coordenao de Acompanhamento compete: instaurao e instruo de processos administrativos; http://www.pla- informao utilizados na gesto de benefcios do Programa Bolsa
I - apoiar o planejamento, a execuo e a consolidao dos nalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm Famlia;
resultados dos trabalhos de acompanhamento; VI - acompanhar os prazos de vigncia contratual; VIII - monitorar e avaliar os processos e atividades da gesto
II - realizar diligncias junto aos municpios submetidos VII - coordenar as atividades executivas necessrias ao fun- de benefcios do Programa Bolsa Famlia; e
fiscalizao por rgos de controle, assim como a anlise preliminar cionamento da CFACC e demais comisses que venham a ser criadas IX - fomentar estudos e pesquisas relacionadas gesto de
de seus resultados, necessria apurao de denncias de recebi- no mbito do contrato com o Agente Operador; http://www.planal- benefcios do Programa Bolsa Famlia com vistas melhoria de sua
mento indevido com dolo dos benefcios do Programa Bolsa Fa- to.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm qualidade, efetividade e eficincia.
mlia. VIII - promover estudos e avaliaes sobre a melhoria dos Art. 23. Coordenao Executiva compete:
III - consolidar informaes para o atendimento s soli- processos, produtos e servios decorrentes do contrato com o Agente I - supervisionar as atividades de apoio administrativo;
citaes de informaes referentes s recomendaes e consultas re- Operador em colaborao com as demais reas do Ministrio que II - gerenciar projetos estratgicos para o aprimoramento da
cebidas de rgos de controle sobre os procedimentos em tratamento realizam o recebimento dos servios prestados na operacionalizao gesto do Programa Bolsa Famlia;
na Coordenao; e das Aes de Transferncia de Renda e do Cadastro nico; III - elaborar os relatrios de gesto das atividades do De-
IV - manifestar-se sobre questes de acompanhamento que http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre- partamento de Benefcios, consolidar documentos e relatrios afetos
lhe sejam submetidas. to/D8180.htm gesto do Programa Bolsa Famlia; e
Art. 15. Coordenao de Produo e Qualificao de In- IX - assessorar a proposio, promoo e execuo de ati- IV - gerenciar a agenda do Departamento de Benefcios.
formaes compete: vidades relacionadas ao acompanhamento e fiscalizao do contrato Art. 24. Ao Servio de Apoio Administrativo compete:
I - realizar pesquisas em sistemas e bases de dados e o de prestao de servios das Aes de Transferncia de Renda e do I - organizar a agenda do Diretor;
tratamento de dados necessrios qualificao de informaes para a Cadastro nico realizado entre o MDSA e o Agente Operador; II - administrar o fluxo de entrada e sada dos documentos
instruo dos processos da Coordenao-Geral de Acompanhamento e http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decre- do Departamento de Benefcios;
Fiscalizao; to/D8180.htm III - operar os sistemas de tramitao de documentos e de
II; - elaborar relatrios com informaes quantitativas e qua- X - realizar estudos para subsidiar a concesso de eventuais concesso de passagens e dirias; e
litativas sobre os procedimentos necessrios ao funcionamento da reequilbrios econmico-financeiros do contrato de prestao de ser- IV - organizar o acervo de expedientes do Departamento de
Coordenao-Geral de Acompanhamento e Fiscalizao; e vios com o Agente Operador; http://www.planalto.gov.br/cci- Benefcios.
III - coordenar, promover e executar as atividades de con- vil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm Art. 25. Coordenao-Geral de Administrao de Bene-
trole de documentos e expedientes administrativos no mbito da Co- XI - promover a elaborao de propostas de renovao do fcios compete:
ordenao-Geral de Acompanhamento e Fiscalizao. contrato para operacionalizao do Programa Bolsa Famlia e do I - analisar os resultados dos processos de ingresso, ma-
Art 16. Diviso de Apoio Administrativo compete: Cadastro nico, de seus termos aditivos, distratos, apostilamentos e nuteno e monitoramento do Programa Bolsa Famlia;
I - proceder ao registro, autuao e distribuio de do- instrumentos congneres; http://www.planalto.gov.br/cci- II - analisar os resultados das aes de repercusso na ad-
cumentos e demais expedientes no mbito da Coordenao-Geral de vil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm ministrao de benefcios, e demais processos de gesto de benefcios
Acompanhamento e Fiscalizao; e XII- coordenar outras aes decorrentes da relao contratual do Programa Bolsa Famlia;
II - organizar e manter atualizado os arquivos e os sistemas entre o MDSA e o Agente Operador, que lhe sejam solicitadas pelo III - gerenciar, em conjunto com demais Departamentos da
de informao da Coordenao-Geral de Acompanhamento e Fis- Departamento de Operao; Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, o processo de reviso
calizao. XIII - promover clculos dos valores de faturamento e suas cadastral das famlias beneficirias do Programa Bolsa Famlia;
Art. 17. Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e atualizaes monetrias; IV - elaborar estudos e estatsticas sobre a gesto de be-
Financeira compete: XIV - instaurar processo quanto restituio ao MDSA de nefcios do Programa Bolsa Famlia;
I - promover, no mbito da Senarc, os atos de suporte benefcios do Programa Bolsa Famlia pagos indevidamente, por erros V - consolidar e dar publicidade s informaes e dados
atuao das unidades seccionais dos sistemas federais de Oramento, de responsabilidade do Agente Operador, identificados em processos estatsticos da gesto de benefcios do Programa Bolsa Famlia;
Finanas e Contabilidade da Administrao Pblica Federal; especficos de ateste; e VI - coordenar os fluxos de exceo dos processos da gesto
II - exercer a funo de unidade gestora executora dos re- XV - promover estudos oramentrios e financeiros quanto de benefcios nas situaes de emergncia e de calamidade pblica;
cursos que lhe forem descentralizados para a execuo do Programa execuo contratual entre o MDSA e o Agente Operador. http://www.pla- VII - monitorar e supervisionar as atividades referentes
Bolsa Famlia e demais aes implementadas pela Secretaria; nalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Decreto/D8180.htm logstica de pagamento dos benefcios do Programa Bolsa Famlia;
VIII - monitorar o processo de incluso bancria dos be- III - executar as atividades do "Calendrio Operacional". III - acompanhar o recebimento, a carga no ambiente tec-
neficirios do Programa Bolsa Famlia; Art. 33. Coordenao-Geral de Cooperao e Suporte nolgico do Ministrio, a implantao de melhorias, a manipulao e
IX - monitorar a efetividade de pagamento dos benefcios do Operacional compete: a transmisso para instituies que demandam a base de dados do
Programa Bolsa Famlia; e I - produzir informaes e orientaes para as coordenaes Cadastro nico disponibilizada mensalmente pelo agente operador do
X - monitorar a disponibilidade e regularidade dos canais e estaduais, do Distrito Federal, gestes municipais, e demais rgos e Cadastro nico;
meios de pagamento do Programa Bolsa Famlia. entidades do poder pblico concernentes aos benefcios do Programa IV - elaborar projeto executivo e projeto bsico para con-
Art. 26. Coordenao de Anlise e Estudos compete: Bolsa Famlia; e tratao de servios necessrios para a operacionalizao do sistema
I - elaborar relatrios tcnicos referentes aos resultados dos II - gerir processos de comunicao com os beneficirios e do Cadastro nico; e
processos de ingresso, manuteno, monitoramento e repercusses com o agente operador do Programa Bolsa Famlia; V - acompanhar as demandas de versionamento do sistema
dos processos de gesto de benefcios do Programa Bolsa Famlia; III - elaborar contedo de material didtico sobre a gesto de do Cadastro nico junto ao agente operador.
II - elaborar relatrios tcnicos referentes aos resultados dos benefcios; e Art. 41. Coordenao-Geral de Acompanhamento e Qua-
processos: IV - realizar a interlocuo com a rea de formao e dis- lificao do Cadastro compete:
a) de incluso bancria dos beneficirios; seminao para o desenvolvimento das atividades de capacitao re- I - produzir informaes, anlises de estatsticas e inter-
b) de efetividade de pagamento dos benefcios; e pretao de dados, usando como base os dados disponveis na Se-
lacionadas gesto de benefcios do Programa Bolsa Famlia. cretaria, outras instituies e em outros sistemas referenciais, em
c) de disponibilidade e regularidade dos canais e meios de Art. 34. Coordenao de Comunicao e Relacionamento
pagamento do Programa Bolsa Famlia; articulao com outras reas deste Ministrio;
compete: II - elaborar estudos e anlises e assessorar na disseminao
III - formular, propor e aperfeioar indicadores de gesto de I- elaborar material informativo sobre a gesto de benefcios
benefcios; e de informaes, provenientes do Cadastro nico;
IV - assessorar na interlocuo com demais rgos do poder aos beneficirios do Programa Bolsa Famlia; III - propor parmetros para o processo de qualificao das
pblico e instituies de pesquisa para a elaborao de estudos orien- II - auxiliar na elaborao do contedo para formulao de informaes registradas no Cadastro nico e dos processos de ave-
tados para a gesto de benefcios do Programa Bolsa Famlia. material didtico sobre a gesto de benefcios; riguao cadastral; e
Art. 27. Diviso de Acompanhamento Operacional com- III - subsidiar a preparao de material informativo sobre a IV - avaliar a conformidade e qualidade do Cadastro nico,
pete: gesto de benefcios a serem divulgadas interna e externamente; definindo estratgias para assegurar a confiabilidade e a qualificao
I - planejar, no mbito do Departamento de Benefcios, o Art. 35. Diviso de Comunicao compete: das informaes nele registradas; e
processo de reviso cadastral do Programa Bolsa Famlia, e propor I - elaborar contedos de comunicao para as coordenaes VI - trabalhar, em parceria com o IBGE, na produo de
sua execuo; estaduais, do Distrito Federal, gestes municipais, e demais rgos e estimativas de populao em situao de pobreza e baixa renda.
II - assessorar na interlocuo com o agente operador do entidades do poder pblico concernentes aos benefcios do Programa Art. 42. Coordenao de Qualificao do Cadastro nico
Programa Bolsa Famlia referente aos processos de incluso bancria, Bolsa Famlia; e compete:
efetividade de pagamento, disponibilidade e regularidade dos canais II- verificar a aderncia da prestao de informaes pela I - propor parmetros para o exame da consistncia das
e meios de pagamento do Programa Bolsa Famlia; e Central de Atendimento do MDSA com as orientaes prestadas pelo informaes do Cadastro nico em estreita articulao com as outras
III - interagir com as coordenaes estaduais, do Distrito Departamento de Benefcios. coordenaes;
Federal e gestes municipais nos assuntos concernentes aos fluxos de Art. 36. Ao Servio de Atendimento compete elaborar res- II - examinar as informaes constantes no banco de dados e
exceo dos processos da gesto de benefcios nas situaes de emer- postas s demandas das coordenaes estaduais, do Distrito Federal, emitir pareceres e relatrios;
gncia e de calamidade pblica. gestes municipais, e demais rgos e entidades do poder pblico III - elaborar estudos e anlises dos dados do Cadastro nico
Art. 28. Coordenao-Geral de Gesto e Anlise de In- concernentes aos benefcios do Programa Bolsa Famlia. em comparao com outras bases e registros administrativos do go-
formaes compete: Art. 37. Ao Departamento do Cadastro nico compete: verno; e
I - gerenciar demandas por informaes originadas de co- I - gerir, em nvel nacional, os sistemas e bases de dados do IV - propor metodologia de cruzamentos de dados e realizar
ordenaes estaduais, do Distrito Federal, gestes municipais e dos Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal, zelando anlises para o processo de Averiguao Cadastral.
demais rgos e entidades do poder pblico, decorrentes dos pro- Art. 43. Coordenao de Acompanhamento do Cadastro
pela preservao dos aspectos ticos e de privacidade das famlias nico compete:
cessos de gesto de benefcios do Programa Bolsa Famlia; nele inscritas, assim como pela fidedignidade, qualidade e atualidade
II - gerenciar demandas originadas dos mecanismos asse- I - proceder busca de informaes nas bases de dados para
de seus registros; atendimento de consultas especficas de usurios internos e exter-
gurados pela Lei de Acesso Informao - LAI e do gabinete da II - definir padres tecnolgicos para o Cadastro nico,
Secretaria Nacional de Renda de Cidadania; nos;
assim como especificar e acompanhar o desenvolvimento de sistemas II - acompanhar a divulgao das informaes produzidas
III - elaborar e consolidar atos normativos concernentes e aplicativos de entrada e tratamento de informaes daquele Ca-
gesto do Programa Bolsa Famlia; pela Secretaria relativas ao Cadastro nico, em articulao com ou-
dastro; tras coordenaes;
IV - coordenar e monitorar o Plano de Ao do Depar- III - propor, desenvolver, sistematizar e disseminar estra-
tamento e acompanhar a sua execuo; III - manter atualizadas as informaes do Cadastro nico
tgias e metodologias de cadastramento, inclusive no que se refere disponibilizadas na pgina eletrnica do Ministrio; e
V - monitorar a gesto dos programas complementares de aos povos e populaes tradicionais e especficos e aos casos de
transferncia de renda integrados ao Programa Bolsa Famlia; e IV - acompanhar estudos e anlises das informaes e dos
populaes mais vulnerveis; dados registrados no Cadastro nico
VI - monitorar o "Calendrio de Gesto" no mbito do De- IV - orientar e acompanhar os processos de cadastramento e Art. 44. Diviso de Atendimento compete:
partamento de Benefcios. I - organizar informaes das atividades e projetos da Co-
Art. 29. Coordenao de Articulao Institucional com- de manuteno das informaes cadastrais realizados pelos Muni-
cpios; ordenao-Geral; e
pete: II - prestar apoio tcnico administrativo-operacional aos co-
I - auxiliar no gerenciamento do relacionamento institucional V - monitorar o uso das informaes contidas no Cadastro
nico, de forma a: ordenadores;
e monitorar e avaliar a conformidade dos servios prestados pelo Art. 45. Coordenao-Geral de Gesto de Processos de
agente operador do Programa Bolsa Famlia no mbito do Depar- a) estimular o seu uso por outros rgos e instituies das
esferas federal, estadual, municipal e do Distrito Federal, principal- Cadastramento compete:
tamento de Benefcios; I - propor o aprimoramento dos instrumentos de coleta de
II - articular no mbito do Departamento de Benefcios o mente nos processos de planejamento, gesto e implementao de
programas sociais voltados populao de baixa renda; dados no Cadastro nico, e melhorias dos sistemas informatizados,
processo de negociao do contrato com o agente operador, pro- quando necessrias;
gramas complementares de transferncia de renda integrados, e de- b) incentivar os entes federados a promoverem a atualizao
continuada dos registros cadastrais e a realizarem a gesto do Ca- II - monitorar a qualidade da gesto do Cadastro nico nas
mais contratos vinculados ao Programa Bolsa Famlia; e esferas estadual, municipal e do Distrito Federal e propor aes para
III - gerir, no mbito do Departamento de Benefcios, os dastro nico em sua respectiva esfera; e
o seu aprimoramento;
contratos e parcerias firmados com entidades credenciadas, institutos c) desenvolver e implementar metodologias de auditoria do III - orientar os gestores estaduais, municipais e do Distrito
de pesquisas, universidades e organismos internacionais. Cadastro nico; Federal quanto gesto e a operacionalizao do Cadastro nico;
Art. 30. Coordenao-Geral de Gerenciamento e Produo VI - atualizar e manter, em parceria com a Fundao Ins- IV - coordenar e zelar pela padronizao dos conceitos e
de Dados compete: tituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE, as estimativas de instrumentos utilizados na coleta de informaes;
I - gerenciar a execuo do ingresso e a manuteno de populao pobre para o Cadastro nico e o Programa Bolsa Famlia; V - apoiar os processos de capacitao dos gestores es-
famlias na folha de pagamento do Programa Bolsa Famlia; e taduais, municipais e do Distrito Federal quanto operacionalizao e
II - executar os fluxos de exceo dos processos da gesto de VII - disponibilizar as informaes do Cadastro nico aos gesto do Cadastro nico;
benefcios nas situaes de emergncia e de calamidade pblica; rgos do Governo Federal e aos Estados, Distrito Federal e Mu- VI - propor normativos e instrues operacionais e elaborar
III - gerenciar as atividades do "Calendrio Operacional"; nicpios. materiais de divulgao sobre a gesto e operacionalizao do Ca-
IV - subsidiar a anlise do nvel de servios prestados pelo Art. 38. Coordenao-Geral de Operacionalizao do Ca- dastro nico; e
agente operador e dos itens tarifrios referentes folha e operaes dastro nico compete: VII - propor aes para a melhoria dos processos de ca-
de pagamento e emisso de cartes s famlias beneficirias; I - coordenar a implementao, atualizao e documentao dastramento e de manuteno das informaes cadastrais realizados
V - gerenciar os processos de recebimento, armazenamento e dos sistemas de informao do Cadastro nico; pelos Municpios.
tratamento, quando necessrio, de bases e arquivos sob responsa- II - propor solues de informtica para o aprimoramento do Art. 46. Coordenao de Processo de Cadastramento com-
bilidade do Departamento de Benefcios; e Cadastro nico e apoiar o desenvolvimento de solues tecnolgicas pete:
VI - coordenar as aes de aprimoramento tecnolgico afetos para interfaces com os programas usurios; I - desenvolver e acompanhar estudos e pesquisas para o
gesto de benefcios. III - propor as especificaes do contedo tcnico e da lgica monitoramento e aprimoramento dos instrumentos de coleta de dados
Art. 31. Coordenao de Gesto de Dados compete: das funcionalidades para o sistema de informtica do Cadastro nico do Cadastro nico;
I - monitorar a disponibilidade dos sistemas informatizados e outros sistemas da Secretaria; II - propor, disseminar e monitorar estratgias de melhoria
de suporte gesto dos benefcios do Programa Bolsa Famlia; IV - acompanhar o atendimento das especificaes tcnicas e dos processos de gesto do Cadastro nico pelos entes federados
II - acompanhar aes de aprimoramento tecnolgico dos lgicas do Cadastro nico pelo agente operador; e municipais e do Distrito Federal;
sistemas informatizados sob responsabilidade do Departamento de III - articular-se com rgos internos, municpios, estados e
Benefcios; Art. 39. Coordenao de Operao do Cadastro nico
compete: Distrito Federal para a qualificao da rede de atendimento do Ca-
III - receber e validar bases de dados e arquivos gerados pelo dastro nico;
agente operador do Programa Bolsa Famlia relacionados gesto de I - executar as aes necessrias ao aprimoramento da ma-
IV - monitorar as aes de incluso, atualizao e excluso
benefcios; nuteno do Sistema do Cadastro nico; cadastral no mbito dos Municpios e do Distrito Federal feitas pelos
IV - receber bases de dados arquivos gerados por outros II - realizar as atividades de interface tecnolgica entre a entrevistadores e operadores do Cadastro nico;
rgos e entidades do poder pblico afetos gesto de benefcios; base do Cadastro nico com outras bases de dados; V - articular solues para prover infraestrutura de conec-
e III - acompanhar a execuo da prestao de servios do tividade para acesso aos sistemas informatizados pelas gestes mu-
V - atestar a anlise do nvel de servios prestados pelo agente operador para operacionalizao do Cadastro nico; e nicipais do Cadastro nico; e
agente operador e dos itens tarifrios referentes folha e operaes IV - organizar as informaes sobre as atividades das co- VII - propor normativos e elaborar documentos operacionais
de pagamento e emisso de cartes s famlias beneficirias. ordenaes. relativos ao Cadastro nico.
Art. 32. Coordenao de Operacionalizao de Benefcios Art. 40. Coordenao Tcnica do Cadastro nico com- Art. 47. Diviso de Apoio Capacitao compete:
compete: pete: I - elaborar, atualizar e validar materiais instrucionais sobre o
I - operacionalizar as aes de manuteno de benefcios do I - apoiar aes de aprimoramento tecnolgico do sistema Cadastro nico; e
Programa Bolsa Famlia; Cadastro nico; II - apoiar e contribuir para a melhoria dos processos de
II - monitorar junto ao agente operador do Programa Bolsa II - elaborar relatrios tcnicos de requisitos para o Sistema capacitao de gestores municipais, estaduais e do Distrito Federal
Famlia os arquivos de manuteno da folha de pagamento; e do Cadastro nico; relativos ao Cadastro nico.
Art. 48. Diviso de Atendimento compete: I - auxiliar na definio do modelo de gesto e na im- IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do
I - organizar e responder s demandas externas de cidados, plementao do acompanhamento das condicionalidades do Programa Gabinete; e
rgos e entidades e gestores estaduais, municipais e do Distrito Bolsa Famlia, em conjunto com os rgos setoriais envolvidos; V - organizar o despacho de processos, documentos e ex-
Federal sobre gesto e operacionalizao do Cadastro nico; II - apoiar a gesto municipal no acompanhamento das con- pedientes da Secretaria.
II - receber, analisar e atestar solicitaes de formulrios de dicionalidades das populaes tradicionais e especficas; Art. 63. Aos Diretores incumbe:
cadastramento; e III - acompanhar, orientar e apoiar os Estados, o Distrito I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo
III - apoiar a Assessoria de Comunicao com informaes Federal e os Municpios no registro peridico de dados das con-
sobre gesto e operacionalizao do Cadastro nico para atualizao das atividades das respectivas unidades;
da pgina eletrnica do Ministrio e contribuir para as aes de dicionalidades, em parceria com os rgos setoriais envolvidos; II - elaborar relatrios de trabalhos realizados;
divulgao do Cadastro nico. IV - articular, com as unidades responsveis pelos servios III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e
Art. 49. Coordenao-Geral de Apoio Integrao de socioassistenciais, a priorizao do atendimento, nesses servios, dos relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; e
Aes compete: beneficirios do Programa Bolsa Famlia que estejam descumprindo IV - praticar os demais atos administrativos necessrios
I - articular-se com rgos pblicos, entidades privadas e as condicionalidades; consecuo dos objetivos da respectiva unidade.
organizaes da sociedade civil no desenvolvimento e aprimoramento V - propor, orientar e apoiar estratgias e aes, em parceria Art. 64. Aos Coordenadores-Gerais e Coordenadores incum-
permanente de estratgias diferenciadas de cadastramento de seg- com os rgos setoriais e unidades federadas, visando a reforar o be:
mentos de povos e comunidades tradicionais ou especficos; acesso das famlias beneficirias aos direitos sociais bsicos, a partir I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das
II - atuar junto aos Estados, Municpios e Distrito Federal, das informaes resultantes do acompanhamento das condicionali- atividades a cargo das unidades sob sua direo;
rgos e entidades e instncias de controle social com atividades de dades; e II - assistir ao superior hierrquico nos assuntos de sua com-
sensibilizao, orientao e estmulo adoo de estratgias dife- VI - orientar os responsveis pelo Programa Bolsa Famlia
renciadas de cadastramento; petncia;
III - promover, articular e orientar sobre o uso do Cadastro em Estados, Municpios e Distrito Federal quanto utilizao dos III - opinar sobre os assuntos da unidade, dependentes de
nico por seus programas usurios, de acordo com as regras es- sistemas de gesto das condicionalidades. deciso superior;
tabelecidas para o instrumento; Art. 54. Coordenao de Acompanhamento das Condi- IV - praticar os demais atos necessrios consecuo dos
IV - propor critrios, mecanismos e procedimentos para atua- cionalidades compete apoiar a Coordenao-Geral na implementao objetivos da respectiva unidade; e
o integrada dos programas usurios do Cadastro nico; e do processo de acompanhamento das condicionalidades do Programa V - desempenhar outras atribuies que lhe forem conferidas
V - manter atualizadas as informaes do Cadastro nico Bolsa Famlia estabelecendo procedimentos e instrumentos para a pelo superior hierrquico.
disponibilizadas na pgina eletrnica do Ministrio e apoiar a pro- gesto. Art. 65. Aos Chefes de Diviso e Servio incumbe:
duo de material de capacitao em relao s informaes de gru- Art. 55. Diviso de Apoio ao Monitoramento das Con- I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe-
pos populacionais tradicionais e especficos e programas usurios do dicionalidades compete oferecer o suporte necessrio Coordenao cuo das atividades das respectivas unidades;
Cadastro nico; de Acompanhamento de Condicionalidades para operacionalizao de
Art. 50. Coordenao de Apoio Integrao de Aes II - emitir parecer nos assuntos pertinentes respectiva uni-
suas aes. dade;
compete: Art. 56. Coordenao-Geral de Articulao Intersetorial
I - analisar e monitorar dados sobre os grupos populacionais III - elaborar relatrios dos trabalhos realizados; e
tradicionais e especficos, a fim de orientar seus processos de ca- compete: IV - praticar os demais atos administrativos necessrios
dastramento; e I - assessorar na elaborao de estratgias de aes de ar- consecuo dos objetivos da respectiva unidade.
II - produzir indicadores que retratem o cadastramento das ticulao intersetorial junto s reas de educao, sade e assistncia Art. 66. Aos Assessores, Assessores Tcnicos e Assistentes
populaes especficas e apoiar os processos de capacitao para social; incumbe assistir ao superior imediato na realizao dos trabalhos da
cadastramento de grupos populacionais tradicionais e especficos; e II - assessorar na promoo de aes de articulao inter- rea e exercer outras atividades que lhes forem cometidas.
III - acompanhar e propor estratgias para o atendimento aos setorial de polticas e programas estratgicos das reas de educao, CAPTULO V
programas que utilizam os dados do Cadastro nico. sade e assistncia social que contribuam para atingir os objetivos das DAS DISPOSIES GERAIS
Art. 51. Ao Departamento de Condicionalidades compete: condicionalidades; e Art. 67. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao
I - definir e implementar, em articulao com os rgos III - monitorar o acesso das famlias aos servios de sade,
setoriais envolvidos, o processo de acompanhamento do cumprimento do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so-
educao e assistncia social, por meio das aes de articulao lucionados pela Secretaria-Executiva.
das condicionalidades do Programa Bolsa Famlia, fixando proce- intersetorial, em conjunto com as reas envolvidas.
dimentos e instrumentos para a gesto das informaes; Art. 57. Coordenao de Articulao Intersetorial compete
II - implementar, gerir e supervisionar o acompanhamento ANEXO VI
das condicionalidades, em articulao com os rgos setoriais en- apoiar a Coordenao-Geral de Articulao Intersetorial na imple-
volvidos; mentao das estratgias relativas s aes de articulao intersetorial REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL
III - analisar e sistematizar as informaes referentes ao no mbito do Programa Bolsa Famlia. DE ASSISTNCIA SOCIAL
acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Famlia; Art. 58. Coordenao-Geral de Integrao e Anlise de CAPTULO I
IV - articular-se com rgos setoriais envolvidos e com ou- Informaes compete: DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA
tras esferas de governo, a fim de: I - produzir, analisar e disponibilizar informaes sobre con- Art. 1 Secretaria Nacional de Assistncia Social - SNAS,
a) planejar e implementar aes de acompanhamento das dicionalidades visando a dar suporte ao processo decisrio;
famlias beneficirias do Programa Bolsa Famlia em situao de rgo especfico singular diretamente subordinado ao Ministro de
II - propor e implementar indicadores com base nos re- Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio, compete:
maior risco e vulnerabilidade social; e sultados do acompanhamento das condicionalidades e em informa-
b) integrar e promover polticas pblicas no mbito do Go- es de outras bases de dados; I - definir diretrizes da Poltica Nacional de Assistncia So-
verno Federal, visando ao desenvolvimento de capacidades das fa- III - realizar e apoiar estudos e avaliaes relacionadas s cial, considerando a articulao de suas funes de proteo social,
mlias beneficirias; condicionalidades e seus desdobramentos, em conjunto com a Se- defesa social e vigilncia social;
V - planejar e implementar aes de apoio ao fortalecimento II - coordenar a formulao e a implementao da Poltica
do controle social do Programa Bolsa Famlia e articular as aes de cretaria de Avaliao e Gesto da Informao, quando couber; e
IV - dar suporte s demais unidades da Secretaria quanto s Nacional de Assistncia Social e do Sistema nico de Assistncia
controle social de polticas pblicas que tenham interface com o Social - SUAS, observando as propostas das conferncias nacionais e
Programa Bolsa Famlia; informaes de condicionalidades.
Art. 59. Coordenao de Integrao e Anlise de Infor- as deliberaes do CNAS;
VI - identificar, sistematizar e divulgar boas experincias de III - implementar e garantir o funcionamento do Sistema
gesto do Programa Bolsa Famlia, gerindo e compartilhando com os maes compete apoiar a Coordenao-Geral na construo de in-
entes federados informaes sobre essas prticas; dicadores e na realizao de estudos e anlises de dados que sub- nico Nacional de Proteo Social, baseado na cidadania e na in-
VII - planejar e promover, em articulao com outras reas sidiem o processo de acompanhamento das condicionalidades e as cluso social, mediante a unificao e descentralizao de servios,
da Secretaria e do Ministrio, processos de capacitao dos agentes aes de articulao intersetorial. programas, projetos e benefcios da assistncia social;
envolvidos na gesto do Programa Bolsa Famlia, assim como apoiar CAPTULO IV IV - definir as condies e o modo de acesso aos direitos
os processos de capacitao realizados pelos entes federados; DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS relativos assistncia social, visando a sua universalizao entre
VIII - desenvolver contedos, em articulao com outras OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO todos os que necessitem de proteo social, observadas as diretrizes
reas da Secretaria, para a capacitao operacional de gestores; Art. 60. Ao Secretrio Nacional de Renda de Cidadania emanadas do CNAS;
IX - desenvolver aes de apoio e fortalecimento das ins- V - garantir e regular a implementao de servios e pro-
tncias de controle social do Programa Bolsa Famlia, assim como de incumbe:
I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar gramas de proteo social bsica e especial, a fim de prevenir e
articulao entre estas e outros conselhos de controle social de po- reverter situaes de vulnerabilidade, riscos sociais e desvantagens
lticas pblicas que tenham interface com o Programa; a execuo das atividades e projetos das respectivas unidades or-
X - coordenar a orientao s instncias de controle social ganizacionais da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania; pessoais;
quanto aos temas sob sua responsabilidade; II - assessorar o Ministro de Estado nas questes relacio- VI - coordenar a gesto do Benefcio de Prestao Con-
XI - gerenciar e manter atualizada a base de informaes nadas fixao de polticas e diretrizes, nos assuntos de competncia tinuada da Assistncia Social - BPC, articulando-o aos servios e
sobre instncias de controle social do Programa Bolsa Famlia; e da Secretaria; programas da assistncia social e das demais polticas pblicas com
XII - propor e promover prticas e atividades de acom- III - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas e vistas incluso das pessoas idosas e com deficincia;
panhamento do Programa Bolsa Famlia, a serem executadas pelas relatrios da Secretaria; VII - regular os benefcios eventuais, com vistas cobertura
instncias de controle social. IV - aprovar e submeter apreciao do rgo competente as de necessidades humanas na ocorrncia de contingncias sociais;
Art. 52. Coordenao-Geral de Operacionalizao das propostas consolidadas da Secretaria, relativas ao Plano Plurianual e VIII - regular e implementar a vigilncia social no mbito do
Condicionalidades compete: s programaes oramentria e operacional; SUAS;
I - articular-se com os rgos e entidades envolvidos no IX - formular diretrizes para acompanhamento, controle, fi-
acompanhamento das condicionalidades para assegurar a efetividade V - apresentar ao rgo competente relatrios das atividades
desenvolvidas pela Secretaria Nacional de Renda de Cidadania; nanciamento e oramento da Poltica Nacional de Assistncia Na-
de sua operacionalizao; cional;
VI - homologar parecer tcnico conclusivo sobre a cele-
brao de convnios, ajustes, contratos e acordos que envolvam as- X - acompanhar e avaliar a gesto do Fundo Nacional de
II - gerenciar e propor o aperfeioamento dos sistemas de Assistncia Social - FNAS;
gesto das condicionalidades, ; suntos da Secretaria, consoante normas especficas;
VII - coordenar as aes da Secretaria, quando de atuao XI - atuar no mbito das polticas socioeconmicas setoriais
III - orientar os usurios quanto utilizao dos sistemas de junto aos organismos e fruns internacionais; com vistas integrao das polticas sociais para o atendimento das
gesto das condicionalidades; VIII - propor viagens de servidores da Secretaria, em objeto demandas de proteo social e enfrentamento da pobreza;
IV - identificar o pblico e disponibilizar a relao de be- de servio, para todo o territrio nacional e internacional; e XII - coordenar, administrar e manter o Cadastro Nacional de
neficirios para o acompanhamento das condicionalidades do Pro- IX - praticar os demais atos administrativos necessrios ao Entidades e Organizaes do Sistema nico de Assistncia Social -
grama Bolsa Famlia e para utilizao por outros programas e cumprimento das competncias da Secretaria Nacional de Renda de CadSUAS, em articulao com os rgos gestores estaduais, mu-
aes, Cidadania. nicipais, do Distrito Federal e Conselhos de Assistncia Social;
V - receber e tratar as informaes registradas pelos rgos Art. 61. Ao Secretrio-Adjunto incumbe: XIII - apoiar tcnica e financeiramente os Estados, o Distrito
setoriais envolvidos no acompanhamento das condicionalidades; I - assessorar e prestar assistncia direta ao Secretrio na Federal e os Municpios na implementao dos servios e programas
VI - gerar informaes sobre o descumprimento de con- superviso e coordenao de suas atividades; e de proteo bsica e especial, dos projetos de enfrentamento po-
dicionalidades de forma a subsidiar a gesto de benefcios do Pro- II - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo breza e das aes assistenciais de carter emergencial;
grama Bolsa Famlia; e Secretrio. XIV - apoiar tcnica e financeiramente os Estados, o Distrito
VII - gerir e disponibilizar informaes para apoiar aes Art. 62. Ao Chefe do Gabinete incumbe: Federal e os Municpios na implementao de projetos de organizao
intersetoriais de sade, educao e assistncia social, integradas I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das e aprimoramento da gesto do SUAS;
gesto de condicionalidades. atividades do Gabinete; XV - regular as relaes entre os entes pblicos federados,
Art. 53. Coordenao-Geral de Acompanhamento das II - organizar a agenda do Secretrio; entidades e organizaes no-governamentais na prestao de ser-
Condicionalidades compete: III - praticar os atos de administrao geral do Gabinete; vios socioassistenciais;
XVI - incentivar a criao de instncias pblicas de defesa 5.Departamento de Benefcios Assistenciais e Previdenci- XII - coordenar as atividades referentes gesto de pessoas
dos direitos dos usurios dos programas, servios e projetos de as- rios e de apoio logstico afetas Secretaria;
sistncia social; 5.1.Coordenao-Geral de Regulao e Anlise Normativa XIII - coordenar, em articulao com as demais unidades da
XVII - articular e coordenar aes de fortalecimento das 5.1.1.Coordenao de Regulao e Anlise Normativa Secretaria, a realizao de eventos relativos Assistncia Social;
instncias de participao e de deliberao do SUAS; 5.2.Coordenao-Geral de Benefcios Assistenciais XIV - coordenar a concesso de dirias e passagens no
5.2.1.Coordenao de Benefcios Assistenciais mbito da Secretaria, bem como sua prestao de contas; e
XVIII - formular poltica para a formao sistemtica e con- 5.3.Coordenao-Geral de Gesto da Informao e Controle XV - promover aes voltadas melhoria da gesto e
tinuada de recursos humanos no campo da assistncia social; de Benefcios simplificao de procedimentos e normas de interesse da Secretaria.
XIX - desenvolver estudos e pesquisas, em conjunto com o 5.3.1.Coordenao de Gesto da Informao e Controle de Art. 6 Coordenao de Apoio Administrativo compete:
rgo competente do Ministrio e com instituies de ensino e de Benefcios I - apoiar e executar as atividades de apoio administrativo
pesquisa, para subsidiar a formulao de polticas; 5.4.Coordenao-Geral de Articulao e Aes Interseto- necessrias ao desenvolvimento dos trabalhos do Gabinete;
XX - fornecer subsdios ao Gabinete do Ministro quanto aos riais II - receber, selecionar, registrar, classificar, expedir, arquivar
oramentos gerais do SESI, SESC e SEST, em matria relativa 5.4.1.Coordenao de Articulao e Aes Intersetoriais e conservar correspondncias, documentos e processos, mantendo ar-
assistncia social; 5.5.Coordenao-Geral de Benefcios Previdencirios quivo organizado e atualizado da documentao recebida e expedida
5.5.1.Coordenao de Gesto Estratgica no mbito do Gabinete;
XXI - subsidiar a Secretaria de Avaliao e Gesto da In- 5.5.2.Coordenao de Superviso e Acompanhamento
formao na elaborao de indicadores de desempenho, para de- III - executar as atividades referentes requisio, re-
6.Departamento de Proteo Social Bsica cepo, guarda, distribuio e ao controle do estoque do material
senvolver estudos e anlises estratgicas sobre assistncia social; 6.1.Coordenao-Geral de Servios Socioassistenciais a Fa- de consumo de responsabilidade do Gabinete;
XXII - manter articulao com os demais programas sociais mlias IV - controlar e acompanhar as requisies referentes a ma-
do Governo, com o objetivo de integrar aes na rea de assistncia 6.1.1.Coordenao de Servios Socioassistenciais a Fam- terial de consumo e a material permanente da Secretaria;
social; e lias V - acompanhar a tramitao de documentao de interesse
XXIII - elaborar e promover, em articulao com os demais 6.2.Coordenao-Geral de Aes Complementares de Pro- do Gabinete; e
rgos envolvidos, o aperfeioamento da legislao e a atualizao e teo Social Bsica VI - apoiar o Gabinete nas atividades de concesso de dirias
6.2.1.Coordenao de Aes Complementares de Proteo e passagens no mbito da Secretaria e suas respectivas prestaes de
a reviso dos planos de benefcios da previdncia social. Social Bsica
XXIV - monitorar a implementao dos servios , programas 6.3.Coordenao-Geral de Servios de Convivncia e For- contas.
e projetos socioassistenciais no mbito do Distrito Federal e ter- talecimento de Vnculos Art. 7 Coordenao-Geral de Gesto Interna compete:
ritrios. 6.3.1.Coordenao de Servios de Convivncia e Fortale- I - planejar, coordenar e centralizar o recebimento e o aten-
cimento de Vnculos dimento das demandas dos rgos de controle interno e externo nos
CAPTULO II assuntos de competncia da Secretaria, incluindo a verificao do
DA ORGANIZAO 7.Departamento de Proteo Social Especial
7.1.Coordenao-Geral de Servios Especializados a Fam- cumprimento dos prazos e implementao de aes;
Art. 2 A Secretaria Nacional de Assistncia Social tem a II - apoiar tecnicamente a Secretaria na produo de in-
seguinte estrutura: lias e Indivduos
7.1.1.Coordenao de Servios Especializados a Famlias e formaes e de documentos aos rgos de controle interno e ex-
1.Gabinete Indivduos terno;
1.1.Coordenao de Apoio Administrativo 7.2.Coordenao-Geral de Servios de Acolhimento III - promover diligncias junto aos Estados, Municpios e
2.Coordenao-Geral de Gesto Interna 7.2.1.Coordenao de Servios de Acolhimento Distrito Federal, visando ao atendimento dos pedidos de informaes
2.1.Coordenao Tcnica de Apoio Gesto Interna 7.3.Coordenao-Geral de Medidas Socioeducativas e Pro- e de documentos oriundos dos rgos de controle interno e externo;
2.2.Coordenao de Acompanhamento de Demandas do gramas Intersetoriais IV - solicitar s unidades da Secretaria o envio de subsdios
Controle Interno e Externo 7.3.1. Coordenao de Medidas Socioeducativas e Programas necessrios ao atendimento dos pedidos de informaes e/ou de do-
Intersetoriais cumentos oriundos dos rgos de controle interno e externo; e
3.Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Assistncia So- V - acompanhar e disseminar as decises judiciais e acrdos
cial 8.Departamento da Rede Socioassistencial Privada do
SUAS do Tribunal de Contas da Unio, bem como atender a determinaes
3.1.Diviso de Gesto de Documentos e Protocolo 8.1.Coordenao-Geral de Acompanhamento da Rede So- judiciais formalmente encaminhadas Secretaria.
3.1.1.Servio de Anlise Tcnica cioassistencial do SUAS Art. 8 Coordenao Tcnica de Apoio Gesto Interna
3.2.Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e Finan- 8.2.Coordenao-Geral de Certificao das Entidades Bene- compete:
ceira e Contbil ficentes de Assistncia Social I - apoiar tecnicamente a Coordenao-Geral na produo de
3.2.1.Coordenao de Contabilidade 8.2.1.Coordenao de Certificao das Entidades Beneficen- informaes e de documentos e nas atividades relativas ao controle e
3.2.2.Coordenao de Oramento e Finanas tes de Assistncia Social acompanhamento de relatrios de fiscalizao oriundos dos rgos de
3.2.2.1.Diviso de Execuo Oramentria Art. 3 A Secretaria dirigida por Secretrio, o Gabinete por controle interno e externo, bem como de decises judiciais e acrdos
3.2.2.2.Diviso de Execuo Financeira Chefe, os Departamentos por Diretor, as Coordenaes-Gerais por que envolvam a Secretaria;
Coordenador-Geral, as Coordenaes por Coordenador, as Divises e II - elaborar e propor Coordenao-Geral aes para a
3.2.3.Coordenao de Gesto e Processamento de Transfe- o Servio por Chefe, cujos cargos em comisso so providos na realizao de diligncias, junto aos Estados, Municpios e Distrito
rncias forma da legislao vigente. Federal, visando apurao de denncias e ao saneamento das im-
3.2.3.1.Diviso de Processamento de Transferncias Art. 4 O Secretrio Nacional de Assistncia Social ser, em propriedades e/ou irregularidades apontadas nos relatrios de fisca-
3.2.3.2.Diviso de Monitoramento de Transferncias suas faltas ou impedimentos, substitudo pelo Secretrio-Adjunto da lizao e/ou auditoria oriundos dos rgos de controle interno e ex-
3.3.Coordenao-Geral de Gesto de Transferncias Volun- Secretaria. terno; e
trias 1 O Chefe do Gabinete ser substitudo, em suas faltas ou III - analisar a documentao e/ou subsdios enviados pelos
3.3.1. Coordenao de Gesto e Processamento de Trans- impedimentos, por servidor indicado pelo Secretrio Nacional de As- Departamentos da Secretaria, pelos Estados, Municpios e Distrito
ferncias Voluntrias sistncia Social autoridade competente, a fim de que seja designado Federal, relacionados apurao de denncias e ao saneamento das
na forma da legislao especfica. impropriedades e/ou irregularidades identificadas nos relatrios de
3.3.1.1.Diviso de Anlise de Transferncias Voluntrias 2 Os demais ocupantes dos cargos previstos no art. 3
3.3.2. Coordenao de Acompanhamento da Execuo de fiscalizao oriundos dos rgos de controle interno e externo.
sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores Art. 9 Coordenao de Acompanhamento de Demandas
Transferncias Voluntrias por eles indicados autoridade competente, a fim de que sejam do Controle Interno e Externo compete:
3.3.3. Diviso Acompanhamento de Execuo de Transfe- designados na forma da legislao especfica. I - apoiar a Coordenao-Geral na execuo de atividades
rncias Voluntrias CAPTULO III relativas ao atendimento das demandas oriundas dos rgos de con-
3.4.Coordenao-Geral de Prestao de Contas DAS COMPETNCIAS DAS DEMAIS UNIDADES trole interno e externo e de outras atividades necessrias ao seu
3.4.1.Coordenao de Anlise de Prestao de Contas de Art. 5 Ao Gabinete compete: funcionamento;
Transferncias Voluntrias I - assessorar o Secretrio e o Secretrio-Adjunto no exer- II - receber, selecionar, registrar e acompanhar as corres-
ccio de suas atribuies; pondncias, documentos e processos, oriundos dos Departamentos da
3.4.1.1.Diviso de Anlise de Prestao de Contas de Trans- II - promover a articulao entre as diferentes unidades da
ferncia Voluntria Secretaria, dos rgos de controle interno e externo, bem como de
Secretaria; demais instncias que demandem diligncias, informaes, orienta-
3.4.2.Coordenao de Anlise de Prestao de Contas de III - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audincias,
Repasse Fundo a Fundo es, aes de controle e fiscalizao e planos de providncias afetos
viagens, despachos e demais atividades que faam parte do expe- Secretaria, mantendo controle sobre os prazos estabelecidos;
3.4.2.1.Diviso de Anlise de Prestao de Contas de Re- diente do Secretrio e do Secretrio-Adjunto; III - controlar e acompanhar o atendimento dos prazos de
passe Fundo a Fundo IV - acompanhar assuntos relativos a acordos de cooperao diligncias realizadas junto aos Estados, Municpios e Distrito Fe-
3.4.3.Coordenao de Monitoramento e Controle tcnica e misses internacionais, em conjunto com a Assessoria In-
ternacional do Ministrio, quando envolver assuntos afetos Se- deral, propondo nova diligncia sobre eventual descumprimento de
3.4.3.1.Diviso de Acompanhamento de Diligncia e Con- prazos; e
cretaria;
trole V - assistir ao Secretrio e ao Secretrio-Adjunto em suas IV - receber, catalogar e registrar as decises judiciais e
3.5.Coordenao-Geral de Apoio a Projetos funes de representao poltica, social e administrativa; acrdos do Tribunal de Contas da Unio, encaminhadas formalmente
3.5.1.Coordenao de Avaliao e Suporte a Projetos VI - coordenar e acompanhar, em conjunto com as demais Secretaria.
4.Departamento de Gesto do Sistema nico de Assistncia unidades da Secretaria, o processo de elaborao e a execuo do Art. 10. Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de As-
Social Plano Plurianual e da Lei Oramentria Anual, relativo Secretaria, sistncia Social compete:
4.1.Coordenao-Geral de Regulao do SUAS em articulao com a Subsecretaria de Planejamento e Oramento; I - gerenciar, coordenar, processar e controlar as atividades
VII - coordenar a elaborao de planos, relatrios e demais de planejamento e execuo oramentria, financeira e contbil do
4.1.1.Coordenao de Assuntos Normativos do SUAS FNAS;
4.2.Coordenao-Geral de Gesto do Trabalho e Educao documentos relativos ao ciclo oramentrio, inclusive as informaes
que compem o Relatrio Anual de Gesto da Secretaria e do II - estabelecer normas e critrios para o gerenciamento das
Permanente FNAS; fontes de arrecadao e a aplicao dos recursos oramentrios e
4.2.1.Coordenao de Acompanhamento da Gesto do Tra- VIII - coordenar o processo de planejamento e acompanhar a financeiros relativos ao FNAS;
balho do SUAS execuo de projetos de cooperao internacional, em articulao III - planejar, coordenar, processar, orientar e supervisionar
4.3.Coordenao-Geral de Gesto Descentralizada e Parti- com as unidades da Secretaria, com a Diretoria de Cooperao Tc- as atividades de repasse regular e automtico dos recursos dos ser-
cipao Social nica da Secretaria-Executiva e a Assessoria Internacional, do Mi- vios da assistncia social e de convnios, contratos e outros ins-
4.3.1.Coordenao de Apoio ao Controle Social e Gesto nistrio; trumentos congneres;
Descentralizada IX - assessorar o Secretrio e o Secretrio-Adjunto em as- IV - contribuir para a implementao de mecanismos de
4.4.Coordenao-Geral de Rede e Sistemas de Informaes suntos afetos a convnios e instrumentos congneres, bem como na controle, fiscalizao, monitoramento e avaliao da gesto financeira
autorizao para doao de bens adquiridos com recursos desses ins- do SUAS;
do SUAS trumentos, a serem firmados em aes relativas Secretaria; V - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de pres-
4.4.1.Coordenao da Rede SUAS X - executar as atividades de redao, reviso e exame de tao de contas e de tomada de contas especial dos recursos do SUAS
4.5.Coordenao-Geral de Planejamento e Vigilncia So- documentos, expedientes e atos normativos submetidos ao Secretrio; alocados ao FNAS;
cioassistencial XI - coordenar e acompanhar a participao e representar a VI - orientar os entes federados quanto prestao de contas
4.5.1.Coordenao de Servios de Vigilncia Social Secretaria em rgos colegiados; relativas aos recursos transferidos pelo FNAS;
VII - promover as atividades de cooperao tcnica nas reas Art. 15. Coordenao de Oramento e Finanas com- III - acompanhar o saldo das contas bancrias dos Fundos
oramentria, financeira e contbil para subsidiar a formulao e a pete: Estaduais, Municipais e do Distrito Federal;
implementao de polticas de assistncia social; I - coordenar a elaborao da programao financeira dos IV - monitorar o processamento dos dados referentes trans-
VIII - coordenar, elaborar e subsidiar a realizao de estudos recursos do FNAS; ferncia de recursos do FNAS;
e pesquisas necessrios ao processo de financiamento da Poltica II - gerenciar a execuo oramentria e financeira do V - acompanhar a execuo financeira dos recursos repas-
Nacional de Assistncia Social, em conjunto com a Secretaria de FNAS, em consonncia com as normas vigentes; sados, de modo a verificar a regularidade das movimentaes; e
Avaliao e Gesto da Informao; III - apoiar as atividades relacionadas elaborao do Plano VI - emitir relatrios de acompanhamento das transferncias
IX - contribuir para o aprimoramento dos sistemas ope- Plurianual, da Proposta de Lei Oramentria Anual, da programao de recursos.
racionais e gerenciais de processamento de dados, da despesa e da financeira e das alteraes de crditos oramentrios, segundo as Art. 21. Coordenao-Geral de Gesto de Transferncias
prestao de contas referentes aos repasses do FNAS para os fundos diretrizes emanadas dos rgos central e setorial dos Sistemas de Voluntrias compete:
estaduais, municipais e do Distrito Federal quanto aos servios, pro- Planejamento e Oramento; e
IV - fornecer subsdios aos rgos setoriais do Ministrio I - coordenar, orientar e controlar as atividades relacionadas
gramas, projetos e atividades; ao financiamento da poltica de assistncia social por meio de Trans-
X - encaminhar ao CNAS relatrios gerenciais trimestrais e relacionados execuo oramentria e financeira do FNAS.
anuais da realizao oramentria e financeira do FNAS; Art. 16. Diviso de Execuo Oramentria compete: ferncias Voluntrias, inclusive pela celebrao de convnios, con-
XI - colaborar na definio dos critrios de partilha dos I - efetuar a execuo oramentria dos programas e aes tratos e instrumentos congneres no mbito do FNAS;
recursos do SUAS; e do FNAS, com vistas transferncia de recursos aos Fundos Es- II - coordenar, orientar e acompanhar as atividades relativas
XII - prestar apoio tcnico aos Estados, aos Municpios e ao taduais, Municipais e do Distrito Federal; celebrao, publicao, acompanhamento da execuo e vigncia de
Distrito Federal na organizao e execuo de aes referentes II - colaborar na elaborao da proposta oramentria anual convnios, contratos e instrumentos congneres no mbito do
gesto dos respectivos Fundos. do FNAS; FNAS;
Art. 11. Diviso de Gesto de Documentos e Protocolo III - acompanhar a execuo das alteraes da programao III - propor critrios de fiscalizao in loco, para verificao
compete: oramentria anual; e acompanhamento dos convnios firmados;
I - analisar, selecionar, registrar, controlar e promover as IV - auxiliar na definio da programao oramentria das IV - propor o encaminhamento dos resultados das fisca-
atividades inerentes ao recebimento, movimentao, anexao e ex- despesas; lizaes realizadas s instncias competentes, principalmente quando
pedio de documentos, e a autuao e digitalizao de processos no V - realizar o monitoramento, avaliao e controle das des- verificadas irregularidades;
mbito do FNAS; pesas relativas aos servios, programas, projetos e aes no mbito do V - proceder anlise e elaborao de pareceres, relatrios,
II - gerenciar e manter arquivo da documentao e dos pro- FNAS; material de orientao, normativos, publicaes, planos de trabalho e
cessos no mbito do FNAS; VI - manter informaes atualizadas acerca do processo or- documentos similares relativos s Transferncias Voluntrias, no m-
III - gerenciar a movimentao interna e externa de pro- amentrio do FNAS, de forma a atender s demandas internas e bito de sua competncia;
cessos; externas; VI - participar da definio de diretrizes de instruo, acom-
IV - manter os sistemas internos alimentados e atualizados; VII - elaborar e acompanhar as solicitaes de crditos adi- panhamento, execuo e prorrogao de convnios e contratos;
e cionais;
VIII - fornecer Coordenao-Geral informaes referentes VII - supervisionar a fiscalizao da execuo dos recursos
V - administrar materiais e patrimnio do FNAS, de acordo repassados mediante convnios, contratos de repasses ou outros ins-
com as normas e diretrizes vigentes. execuo oramentria, para subsidiar a elaborao do Relatrio de
Gesto da SNAS; trumentos congneres realizados pelo FNAS;
Art. 12. Ao Servio de Anlise Tcnica compete: VIII - submeter instncia superior a aprovao dos re-
I - apoiar a execuo e o acompanhamento das atividades do IX - monitorar o processamento dos dados referentes trans-
ferncia de recursos do FNAS; latrios de fiscalizao sobre a aplicao dos recursos transferidos
FNAS; e pelo FNAS;
II - subsidiar a Diretoria-Executiva na elaborao de re- X - promover o registro e o controle das operaes relativas
administrao oramentria; e IX - acompanhar a situao de regularidade e adimplncia
latrios informativos e gerenciais.
Art. 13. Coordenao-Geral de Execuo Oramentria, XI - promover os detalhamentos e os remanejamentos dos das entidades convenentes, junto aos sistemas informatizados da Ad-
Financeira e Contbil compete: recursos necessrios execuo dos crditos oramentrios no mbito ministrao Pblica Federal;
I - gerenciar as informaes de carter oramentrio, fi- do FNAS. X - propor ao ordenador de despesas e acompanhar a ins-
nanceiro e contbil do FNAS; Art. 17. Diviso de Execuo Financeira compete: taurao de Tomada de Contas Especial em situaes de irregu-
II - Supervisionar e realizar a contabilizao dos atos e fatos I - elaborar e acompanhar a programao financeira; laridades e/ou impropriedades na aplicao dos recursos transferidos
da gesto oramentria, financeira e patrimonial do FNAS do Sistema II - acompanhar a movimentao de recursos financeiros do por intermdio do FNAS, quando o instrumento encontrar-se em fase
de Contabilidade Federal; FNAS; de execuo; e
III - apresentar, em conjunto com as demais unidades da III - efetuar e monitorar a execuo financeira do FNAS; XI - subsidiar a Diretoria-Executiva em resposta s deman-
Secretaria, propostas para o Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes IV - efetuar a transferncia de recursos para cofinanciamento das dos rgos de controle interno e externo, no que se refere s
Oramentrias - LDO e Lei Oramentria Anual - LOA, nas aes das aes de assistncia social desenvolvidas de forma descentra- Transferncias Voluntrias de recursos.
relativas ao FNAS; lizada; Art. 22. Coordenao de Gesto e Processamento de
IV - acompanhar, controlar e manter registro sobre a exe- V - emitir os demonstrativos gerais e analticos da execuo Transferncias Voluntrias compete:
financeira do FNAS;
cuo das aes oramentrias relativas ao FNAS e fornecer subsdios VI - monitorar o processamento dos dados referentes trans- I - apoiar na elaborao e publicao da Sistemtica Anual,
para elaborao do relatrio de gesto da SNAS; ferncia de recursos do FNAS; contendo instrues para apresentao de projetos a serem finan-
V - atuar de forma integrada com o rgo setorial de Pla- VII - subsidiar a Coordenao-Geral no fornecimento de ciados com recursos do FNAS;
nejamento, Oramento e Finanas do Ministrio, para acompanha- informaes referentes execuo financeira, para a elaborao do
mento e cumprimento das orientaes relativas programao e exe- Relatrio de Gesto da Secretaria; e II - realizar os procedimentos necessrios ao atendimento de
cuo oramentria e financeira do FNAS; VIII - divulgar aos entes conveniados as transferncias de demandas dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal, em
VI - supervisionar a elaborao da proposta de abertura de recursos do FNAS. consonncia com os critrios de partilha de recursos, disponibilidade
crditos adicionais e demais alteraes nas leis oramentrias re- Art. 18. Coordenao de Gesto e Processamento de oramentria e financeira e demais normativas vigentes afetas
lativas ao FNAS; Transferncias compete: rea;
VII - manter informaes atualizadas sobre o processo or- I - acompanhar e propor melhorias operacionalizao do III - elaborar minutas de termos de compromisso, contratos,
amentrio e financeiro do FNAS; sistema informatizado de transferncia de recursos do FNAS para os convnios, extratos e demais instrumentos afetos a sua rea de com-
VIII - acompanhar, analisar e avaliar sistematicamente a exe- Fundos Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, destinados ao
cuo oramentria e financeira dos servios, programas, projetos e petncia; e
cofinanciamento dos servios, programas e projetos socioassisten- IV - apoiar a coordenao e execuo das atividades de
demais aes do FNAS; ciais;
IX - subsidiar e orientar o ordenador de despesas no que se instruo e anlise de processos para formalizao dos instrumentos
II - atender s demandas referentes aos processos de trans- de Transferncia Voluntria.
refere ao cumprimento da legislao vigente sobre a execuo or- ferncias regulares e automticas na modalidade fundo a fundo;
amentria; Art. 23. Diviso de Anlise de Transferncias Voluntrias
III - monitorar as transferncias de recursos financeiros na compete:
X - coordenar e orientar as atividades de melhoria do sistema modalidade fundo a fundo;
informatizado para operacionalizao das transferncias regulares e I - receber e cadastrar os processos relativos solicitao de
IV - divulgar os valores dos recursos repassados aos Estados,
automticas na modalidade fundo a fundo; Distrito Federal e Municpios, destinados ao cofinanciamento fede- formalizao de instrumentos de Transferncia Voluntria;
XI - supervisionar a atividade de apoio tcnico estruturao ral; II - formalizar, analisar, instruir e acompanhar a tramitao
e funcionamento dos fundos de assistncia social; V - solicitar s instituies financeiras que possuam acordo de processos relativos transferncia de recursos da Unio oriundos
XII - acompanhar as atividades de cadastro dos fundos es- de cooperao com o MDSA a abertura e efetuar o controle de contas de Transferncias Voluntrias, inclusive mediante convnios, contra-
taduais, municipais e do Distrito Federal no CadSUAS; correntes para transferncias de recursos do FNAS; tos e instrumentos congneres afetos rea de assistncia social;
XIII - supervisionar as atividades de anlise dos normativos VI - efetuar o cadastro dos Fundos Estaduais, Municipais e III - realizar os procedimentos necessrios formalizao
dos fundos estaduais, municipais e do Distrito Federal; do Distrito Federal no CadSUAS; e dos instrumentos, inclusive quanto necessidade de solicitao do
XIV - subsidiar a Diretoria-Executiva em resposta s de- VII - prestar apoio tcnico, inclusive por meio de com- pronunciamento da Consultoria Jurdica do MDSA, do envio para
mandas dos rgos de controle interno e externo no que se refere partilhamento de tecnologia, estruturao e funcionamento dos fun- assinatura das partes interessadas, e da publicao do extrato do
execuo oramentria e financeira; e dos de assistncia social quanto aplicao adequada de recursos convnio no Dirio Oficial da Unio; e
XV - propor critrios de fiscalizao in loco, para verificao provenientes do FNAS, em conformidade com as regulaes vigen- V - apoiar no atendimento das demandas relativas orien-
e acompanhamento das transferncias realizadas no mbito da tes. tao dos gestores estaduais e municipais de assistncia social, quanto
FNAS. Art. 19. Diviso de Processamento de Transferncias com- aplicao adequada de recursos provenientes do FNAS, no tocante
Art. 14. Coordenao de Contabilidade compete: pete: s Transferncias Voluntrias.
I - verificar e acompanhar a execuo de recursos descen- I - adotar as providncias necessrias ao repasse de recursos Art. 24. Coordenao de Acompanhamento da Execuo
tralizados pelo FNAS para outras Unidades Gestoras, orientando regulares e automticos fundo a fundo, de acordo com as informaes de Transferncias Voluntrias compete:
quanto aos procedimentos contbeis a serem adotados; encaminhadas pelos Departamentos da Secretaria; I - elaborar sistemtica de acompanhamento da execuo de
II - analisar e proceder aos registros contbeis referentes II - processar, por meio de sistema informatizado, os dados
execuo oramentria e financeira do FNAS; convnios, contratos de repasse ou ajustes, contendo instrues e
necessrios transferncia de recursos do FNAS orientaes para a correta execuo dos projetos, bem como divulgar
III - acompanhar as atividades de Tomada de Contas Es- III - monitorar o processamento dos dados referentes trans-
pecial, em conjunto com a Coordenao-Geral de Prestao de Con- ferncia de recursos do FNAS; informaes referentes legislao vigente aos convenentes;
tas; IV - acompanhar e controlar s transferncias realizadas; e II - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe-
IV - realizar as atividades de registros de conformidade de V - manter registros atualizados acerca das transferncias cuo dos recursos repassados mediante convnios e contratos de
gesto e contbil; realizadas pelo FNAS. repasse ou outros instrumentos congneres realizados pelo FNAS;
V - realizar conciliaes bancrias; Art. 20. Diviso de Monitoramento de Transferncias III- apoiar as atividades de apoio tcnico aos entes federados
VI - controlar, manter e guardar a documentao contbil compete: no que se refere s Transferncias Voluntrias;
referente execuo oramentria e financeira do FNAS; e I - colaborar com as atividades de execuo e acompanha- IV - propor critrios para as fiscalizaes in loco, e auxiliar
VII - gerar e expedir os comprovantes anuais de rendimentos mento das transferncias de recursos pelo FNAS; a definio de quando estas so cabveis; e
pagos e de reteno de impostos e contribuies das pessoas fsicas e II - propor melhorias, correes e retificaes necessrias ao V - submeter Coordenao-Geral os relatrios e pareceres
jurdicas, sem vnculos empregatcios no mbito do FNAS. processo de transferncia de recursos do FNAS. sobre a aplicao dos recursos transferidos pelo FNAS.
Art. 25. Diviso de Acompanhamento de Execuo de VIII - realizar diligncias junto aos gestores municipais e VII - organizar, implementar e manter o sistema nacional de
Transferncias Voluntrias compete: estaduais quanto s irregularidades ou impropriedades nas prestaes informao do SUAS e a Rede SUAS, com vistas produo de
I - auxiliar na orientao aos entes federados quanto cor- de contas das transferncias regulares e automticas efetuadas pelo dados em todo o territrio nacional;
reta execuo dos recursos repassados; FNAS, bem como quanto a informaes complementares. VIII - coordenar e subsidiar a realizao de estudos e pes-
II - realizar o acompanhamento e monitoramento da exe- Art. 30. Diviso de Anlise de Prestao de Contas de quisas do processo de planejamento, implementao e normalizao
cuo dos convnios e contratos no Sistema de Gesto de Convnios Repasse Fundo a Fundo compete: da Poltica Nacional de Assistncia Social;
e Contratos de Repasse (SICONV); I - analisar e emitir parecer da prestao de contas das IX - apoiar e acompanhar os Estados e Municpios na im-
III - realizar fiscalizaes in loco, emitindo relatrios e pa- transferncias regulares e automticas; plantao e implementao dos princpios e diretrizes da Norma Ope-
receres referentes a Transferncias Voluntrias; e II - orientar os gestores municipais e estaduais na elaborao racional Bsica de Recursos Humanos do SUAS;
IV - efetuar os procedimentos referentes s solicitaes de e na apresentao das prestaes de contas na rea de sua com- X - propor normas e diretrizes, planejar, coordenar, acom-
prorrogaes de prazos de vigncia e alteraes no projeto original. petncia; e panhar e executar as aes e os servios de vigilncia social;
Art. 26. Coordenao-Geral de Prestao de Contas com- III - submeter Coordenao a anlise das prestaes de XI - estabelecer os padres de tipificao de vulnerabili-
pete: contas dos recursos transferidos pelo FNAS. dades, riscos, eventos, agravos, violaes de direitos e demandas
I - supervisionar e orientar as atividades relacionadas an- Art. 31. Coordenao de Monitoramento e Controle com- sociais;
lise e ao acompanhamento de prestaes de contas de convnios, pete: XII - participar da definio de normas e padres sobre a
contratos, instrumentos congneres e transferncias regulares e au- I - realizar levantamentos peridicos de informaes geren- qualidade de servios socioassistenciais prestados aos usurios;
tomticas, efetuadas pelo FNAS; ciais para elaborao de relatrios para subsidiar a Coordenao- XIII - prestar apoio tcnico a Estados, Municpios e ao
II - encaminhar ao ordenador de despesas o parecer acerca Geral de Prestao de Contas; Distrito Federal na organizao e execuo de aes referentes
das prestaes de contas de competncia do FNAS, para deliberao II - auxiliar a Coordenao-Geral no subsdio elaborao gesto do SUAS;
quanto a sua aprovao ou reprovao; do Relatrio de Gesto da SNAS, nos assuntos relativos ao aten- XIV - apoiar outros Departamentos da Secretaria na regu-
III - encaminhar ao ordenador de despesas a proposta de dimento das demandas dos rgos de controle interno e externo; lamentao e na gesto das aes de assistncia social;
instaurao de Tomada de Contas Especial em situaes de irre- III - monitorar e coordenar o atendimento das demandas dos XV - formular, coordenar e implementar a poltica de edu-
gularidades e/ou impropriedades na aplicao dos recursos transfe- rgos de controle interno e externo afetos ao FNAS; cao permanente no mbito do SUAS;
ridos por intermdio do FNAS, quando da anlise da prestao de IV - subsidiar a Coordenao-Geral nas respostas s de- XVI - formular indicadores e executar o monitoramento de
contas de sua competncia; mandas dos rgos de controle interno e externo, afetas ao FNAS; servios, programas, projetos e benefcios socioassistenciais; e
IV - acompanhar a instaurao, a anlise e a finalizao dos e
processos de abertura de Tomada de Contas Especial, quando da XVII - formular e gerir o ndice de Gesto Descentralizada
V- acompanhar e catalogar decises do Tribunal de Contas do SUAS - IGDSUAS.
anlise da prestao de contas de recursos transferidos pelo FNAS; da Unio que subsidiem a anlise de prestao de contas, na rea de
V - propor critrios para as fiscalizaes in loco e definio Art. 36. Coordenao-Geral de Regulao do SUAS com-
sua competncia. pete:
de quando estas so cabveis; Art. 32. Diviso de Acompanhamento de Diligncia e
VI - auxiliar a Diretoria-Executiva na elaborao de sub- I - realizar articulao e interlocuo com os demais De-
Controle compete: partamentos da Secretaria e unidades do Ministrio, visando re-
sdios ao Relatrio de Gesto da Secretaria; I - registrar, acompanhar e promover atendimento das so-
VII - orientar os gestores estaduais e municipais de assis- gulamentao das aes de assistncia social para a consolidao da
licitaes de fiscalizao e/ou auditorias e diligncias advindas dos Poltica Nacional de Assistncia Social;
tncia social, quanto prestao de contas de recursos provenientes rgos de controle interno e externo, afetas ao FNAS;
do FNAS; e II - assessorar nas aes de regulamentao da relao in-
II - subsidiar a Coordenao nas respostas s demandas dos tergestores para a gesto de servios e aes de abrangncia nacional
VIII - subsidiar a Diretoria-Executiva em resposta s de- rgos de controle interno e externo, afetas ao FNAS;
mandas dos rgos de controle interno e externo no tocante pres- e regional;
III - acompanhar e controlar o cumprimento das recomen- III - incentivar, fomentar e apoiar aes de regulamentao
tao de contas dos recursos transferidos. daes decorrentes de fiscalizaes, auditorias e diligncias de ques-
Art. 27. Coordenao de Anlise de Prestao de Contas da assistncia social, inclusive aes descentralizadas no mbito dos
tes afetas ao FNAS; e estados, municpios e Distrito Federal;
de Transferncias Voluntrias compete: IV - acompanhar as demandas dos rgos de controle interno
I - coordenar e acompanhar a anlise da prestao de contas IV - assessorar e acompanhar proposies que visem a es-
e externo, nos assuntos de competncia do FNAS. truturao e o fortalecimento das instncias de negociao e pac-
dos recursos repassados pelo FNAS mediante convnios, contratos e Art. 33. Coordenao-Geral de Apoio a Projetos com-
instrumentos congneres; tuao do SUAS e as representaes colegiadas dos Secretrios de
pete: Assistncia Social de estados, municpios e do Distrito Federal;
II - apoiar na elaborao da Sistemtica Anual, com ins- I - elaborar, em conjunto com as demais unidades da Se-
trues para apresentao de prestao de contas dos convnios, con- V - fomentar e acompanhar as aes de regulamentao
cretaria, instrumentos relativos a Transferncias Voluntrias promovidas pelas Comisses Intergestores Bipartite - CIB;
tratos e instrumentos congneres firmados com recursos do FNAS; II- apoiar as atividades de apoio tcnico aos entes federados
III - coordenar e sistematizar os procedimentos de anlise e VI - apreciar os atos normativos do SUAS propostos pela
no que se refere s Transferncias Voluntrias; Secretaria;
emisso de parecer sobre as prestaes de contas apresentadas pelos III - manifestar acerca das anlises e pareceres relativos
entes que recebem recursos repassados diretamente pelo FNAS; VII - propor e conduzir a agenda regulatria do SUAS em
IV - auxiliar na proposio de critrios de fiscalizao in compatibilidade do mrito social das propostas apresentadas por Es- articulao com as demais unidades da Secretaria;
loco para verificao do cumprimento dos convnios, contratos e tados, Municpios e Distrito Federal, com a Poltica Nacional de VIII - prestar apoio tcnico na interlocuo com a Assessoria
instrumentos congneres firmados com recursos transferidos pelo Assistncia Social;
IV - prover suporte e orientao tcnica, quando demandado, Parlamentar e demais unidades do Ministrio acerca dos assuntos
FNAS, quando da anlise da prestao de contas; legislativos afetos poltica de assistncia social;
V - acompanhar o controle de prazos e realizar cobrana de aos Estados, Municpios e Distrito Federal na elaborao de pro-
jetos; IX - prestar apoio tcnico Secretaria e s instncias na-
prestao de contas dos convnios, contratos e instrumentos con- cionais de pactuao e deliberao do SUAS nos assuntos normativos
gneres; V - manifestar-se quanto s solicitaes de alteraes nos
projetos e instrumentos originalmente apresentados; e e legislativos de interesse da poltica de assistncia social;
VI - controlar e manter atualizada a situao de regularidade X - promover a interlocuo do SUAS com o Sistema de
e adimplncia dos entes convenentes, junto aos sistemas informa- VI - subsidiar a Diretoria-Executiva em resposta s deman-
das dos rgos de controle interno e externo, no mbito de sua Justia, no mbito das polticas de Assistncia Social;
tizados da Administrao Pblica Federal; XI - apoiar o Departamento no monitoramento do cum-
VII - apoiar a Coordenao-Geral no levantamento de incompetncia.
Art. 34. Coordenao de Avaliao e Suporte a Projetos primento, aplicabilidade e efeitos das normativas do SUAS; e
formaes que visem atender demandas dos rgos de controle in- XII - realizar a gesto do acervo normativo do SUAS.
terno e externo; compete:
I - contribuir na elaborao de atos normativos, manuais de Art. 37. Coordenao de Assuntos Normativos do SUAS
VIII - elaborar Nota de Informao nos casos de feitos ju- compete:
diciais, a ser encaminhada Consultoria Jurdica do Ministrio; e orientao, formulrios e instrumentais relativos a Transferncias Vo-
luntrias; I - apoiar tecnicamente as aes de regulamentao para o
IX - realizar diligncias junto aos gestores municipais e fortalecimento e consolidao do SUAS;
estaduais quanto s irregularidades ou impropriedades nas prestaes II - apoiar a orientao aos Estados, Municpios e Distrito
Federal quanto apresentao de propostas que visem ao finan- II - elaborar os pareceres tcnicos s proposies legislativas
de contas dos convnios, contratos e instrumentos congneres fir- de interesse do SUAS em articulao com as demais unidades da
mados com recursos transferidos pelo FNAS, bem como quanto a ciamento de projetos, por meio de Transferncias Voluntrias;
III - analisar e emitir pareceres relativos compatibilidade Secretaria;
informaes complementares. III - organizar e registrar as informaes referentes a anlise,
Art. 28. Diviso de Anlise de Prestao de Contas de do mrito social das propostas, apresentadas por Estados, Municpios
e Distrito Federal, com a Poltica Nacional de Assistncia Social; manifestao e tramitao das proposies legislativas de interesse do
Transferncia Voluntria compete: SUAS;
I - orientar os convenentes na elaborao e apresentao das IV - elaborar projetos sugestivos na rea programtica de
atuao do FNAS; IV - realizar a reviso final da tcnica legislativa das pro-
prestaes de contas de transferncias voluntrias; postas de Resoluo da Comisso Intergestores Tripartite - CIT e do
II - submeter Coordenao a anlise das prestaes de V - prover suporte tcnico na elaborao de Planos de Fis-
calizao e na seleo dos municpios a serem fiscalizados em razo Conselho Nacional de Assistncia Social - CNAS; e
contas dos recursos transferidos, por meio de transferncia voluntria, V - proceder elaborao de pareceres, notas tcnicas, re-
pelo FNAS; e de projetos financiados com recursos do FNAS;
III - controlar prazos e realizar cobrana de prestao de VI - monitorar, acompanhar e avaliar o andamento da exe- latrios, material de orientao, publicao e outros documentos re-
contas das transferncias voluntrias efetuadas pelo FNAS. cuo dos projetos financiados com recursos do FNAS, com a emis- lativos a assuntos de sua competncia.
Art. 29. Coordenao de Anlise de Prestao de Contas so de relatrios; e Art. 38. Coordenao-Geral de Gesto do Trabalho e Edu-
de Repasse Fundo a Fundo compete: VII - supervisionar, analisar e manifestar-se quanto a atos cao Permanente compete:
I - coordenar e acompanhar a anlise da prestao de contas decorrentes da celebrao de contratos de repasse ou ajustes, que I - fomentar e acompanhar a implementao da Gesto do
dos recursos transferidos de forma regular e automtica pelo envolvam a execuo de projetos financiados com recursos do FNAS, Trabalho no SUAS;
FNAS; quando demandado. II - coordenar e fomentar em mbito nacional a implemen-
II - apoiar a elaborao da Sistemtica Anual, com instrues Art. 35. Ao Departamento de Gesto do Sistema nico de tao da Poltica Nacional de Educao Permanente do SUAS;
para apresentao das prestaes de contas dos recursos transferidos Assistncia Social compete: III - planejar, coordenar e desenvolver aes visando o apri-
de forma regular e automtica pelo FNAS; I - implementar, acompanhar e avaliar a gesto do SUAS; moramento e integrao nacional dos respectivos Planos de Ca-
III - coordenar e sistematizar os procedimentos de anlise e II - regular as aes de gesto do SUAS e as relaes entre pacitao e de Educao Permanente;
emisso de parecer sobre a prestao de contas apresentada pelos os entes pblicos federados e as entidades e organizaes de as- IV - promover articulaes com entidades e instituies re-
entes que recebem recursos repassados de forma regular e automtica sistncia social; levantes para o aprimoramento da educao permanente e da gesto
pelo FNAS; III - propor instrumentos de regulamentao da Poltica Na- do trabalho no SUAS;
IV - apoiar a orientao e acompanhamento das atividades de cional de Assistncia Social - PNAS, quanto aos aspectos de sua V - apoiar os estados, municpios e o Distrito Federal na
prestao de contas dos recursos transferidos de forma regular e gesto; implementao e fortalecimento das aes e normas relacionadas
automtica pelo FNAS; IV - apoiar e fomentar os instrumentos de gesto parti- gesto do trabalho e educao permanente do SUAS;
V - controlar prazos e realizar cobrana de prestao de cipativa; VI - apoiar e acompanhar estados, municpios e o Distrito
contas das transferncias regulares e automticas efetuadas pelo V - participar da formulao de critrios de partilha de re- Federal na implementao de polticas e aes de valorizao dos
FNAS; cursos de cofinanciamento federal para Estados, Municpios e Distrito trabalhadores do SUAS, em especial na instituio de planos de
VI - apoiar a Coordenao-Geral no levantamento de in- Federal; carreira, cargos e salrios;
formaes que visem atender demandas dos rgos de controle in- VI - participar da formulao de diretrizes para participao VII - exercer a funo de Secretaria-Executiva da Mesa Na-
terno e externo, na rea de sua competncia; do Governo Federal, dos Estados e Municpios no financiamento dos cional de Gesto do Trabalho do SUAS;
VII - elaborar Nota de Informao nos casos de feitos ju- servios, programas, projetos e benefcios, em consonncia com o VIII - apoiar e acompanhar estados, municpios e Distrito Federal
diciais, a ser encaminhada Consultoria Jurdica do Ministrio; e modelo de gesto do SUAS; no planejamento e implementao das respectivas mesas de negociao;
IX - fomentar a utilizao de instrumentos e prticas de II - prestar assessoramento aos rgos gestores e conselhos IX - atuar junto ao Ministrio da Previdncia Social e ao
registro de informao inerentes atuao do profissional na oferta de assistncia social estaduais, municipais e do Distrito Federal no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, e aos trs nveis de
dos servios, programas, projetos e benefcios socioassistenciais; e que tange alimentao e utilizao dos sistemas da Rede SUAS; governo, com vistas ao aperfeioamento da gesto do BPC da as-
X - propor parmetros para a atuao interprofissional, III - elaborar manuais tcnicos, informativos, orientaes e sistncia social;
apoiando a construo dos processos de trabalho das equipes de comunicados relativos Rede SUAS para divulgao junto a tcnicos X - prestar apoio tcnico a Estados, Municpios e ao Distrito
referncia. e gestores do SUAS; Federal na organizao e execuo de aes referentes aos benefcios
Art. 39. Coordenao de Acompanhamento da Gesto do IV - auxiliar nas aes de apoio comunicao e fomentar a assistenciais;
Trabalho do SUAS compete: disseminao das informaes derivadas da Rede SUAS; XI - coordenar, acompanhar, avaliar e supervisionar as aes
I - apoiar tcnica e operacionalmente as aes afetas a edu- V - auxiliar na gesto do observatrio virtual do SUAS; do Regime Geral de Previdncia Social nas reas de benefcios;
cao permanente no SUAS; VI - auxiliar na gesto de aplicativos, ferramentas e sistemas XII - disseminar materiais de apoio e informaes sobre os
II - auxiliar no fomento implementao da Poltica Na- inerentes Rede SUAS; benefcios e aes intersetoriais; e
cional de Educao Permanente do SUAS; VII - auxiliar na gesto da autorizao de usurios dos sis- XIII - apoiar as aes dos conselhos de polticas pblicas e
III - apoiar no planejamento para realizao de capacitaes temas da Rede SUAS;
em mbito nacional afetas a Educao Permanente no SUAS; de direitos para o cumprimento de sua funo de controle social em
VIII - proceder elaborao de pareceres, notas tcnicas, matria relativa aos benefcios.
IV - monitorar e acompanhar a implementao dos Planos de relatrios, material de orientao, publicao e outros documentos
Educao Permanente; Art. 47. Coordenao-Geral de Regulao e Anlise Nor-
relativos a assuntos de sua competncia; e mativa compete:
V - fomentar e monitorar banco de dados dos profissionais Art. 44. Coordenao-Geral de Planejamento e Vigilncia
do SUAS, capacitados por meio das aes de educao permanente, I - acompanhar e participar da regulamentao, implemen-
em mbito nacional; e Socioassistencial compete: tao e avaliao da gesto integrada entre benefcios e servios, em
VI - proceder elaborao de pareceres, notas tcnicas, re- I - planejar, coordenar, acompanhar e executar as aes de conjunto com os demais departamentos da Secretaria;
latrios, material de orientao, publicao e outros documentos re- vigilncia socioassistencial; II - normatizar critrios e procedimentos de acesso, con-
lativos a assuntos de sua competncia. II - fomentar a implementao e o desenvolvimento da vi- cesso, manuteno, cessao, suspenso e reviso do Benefcio de
Art. 40. Coordenao-Geral de Gesto Descentralizada e gilncia socioassistencial nos estados, municpios e Distrito Federal; Prestao Continuada;
Participao Social compete: III - promover e realizar estudos e aes para a identificao III - apreciar e apresentar manifestao acerca demandas
I - promover a articulao e integrao entre os entes fe- e enfrentamento das situaes de riscos e vulnerabilidade social; relacionadas s normativas dos benefcios;
derados na gesto do SUAS; III - estabelecer articulaes intersetoriais para a identifi- IV - assessorar na proposio da legislao relativa aos be-
II - desenvolver aes para o aprimoramento da gesto des- cao e enfrentamento das situaes de riscos e vulnerabilidade so- nefcios com vistas ao seu aprimoramento;
centralizada do SUAS; cial; V - acompanhar, analisar e apresentar manifestao quanto
III - exercer a funo de Secretaria Tcnica da CIT; IV - gerir nacionalmente, no mbito da Poltica de Assis- s demandas judiciais, em conjunto com a Consultoria Jurdica, re-
IV - gerir e acompanhar a operacionalizao dos incentivos tncia Social, o sistema de notificaes para eventos de enfrenta- lativas aos benefcios; e
financeiros gesto descentralizada do SUAS; mento da violncia e violao de direitos, estabelecendo instrumentos VI - assessorar na proposio e elaborao de atos nor-
V - fomentar e apoiar a participao social na poltica de e fluxos necessrios sua implementao; mativos relacionados s aes, projetos e programas intersetoriais
assistncia social; V - produzir indicadores e anlises que contribuam para relacionados aos beneficirios do Benefcio de Prestao Continua-
VI - promover aes de fortalecimento dos conselhos de efetivao do carter preventivo e proativo da poltica de assistncia da.
assistncia social; social e para a reduo dos danos; Art. 48. Coordenao de Regulao e Anlise Normativa
VII - monitorar a implementao das deliberaes das Con- VI - formular, calcular e analisar indicadores para o diag- compete:
ferncias Nacionais de Assistncia Social; nstico, planejamento, gesto e monitoramento do SUAS; I - assessorar a Coordenao-Geral na elaborao de anlise
VIII - incentivar e apoiar a criao de instrumentos e pro- VII - propor os padres de tipificao de vulnerabilidades,
cessos de gesto participativa em mbito local, regional e nacional; das normativas e manifestaes tcnicas relacionadas matria de
riscos, eventos, agravos, violaes de direitos e demandas sociais; benefcios; e
IX - apoiar a Secretaria na interlocuo com o CNAS; VIII - estabelecer padres de referncia para avaliao da
X - promover a elaborao de materiais informativos sobre a II - apoiar as demais Coordenaes-Gerais em matrias re-
qualidade dos servios ofertados pela rede socioassistencial; lativas regulao e anlise normativa dos benefcios.
poltica de assistncia social para os usurios; IX - estabelecer padres e procedimentos de registros das
XI - apoiar o Departamento na gesto do CadSUAS; Art. 49. Coordenao-Geral de Benefcios Assistenciais
informaes das ofertas socioassistencias; compete:
Art. 41. Coordenao de Gesto Descentralizada do SUAS X - coordenar o Censo do Sistema nico de Assistncia
compete: I - assessorar na coordenao e implementao do Benefcio
Social - Censo SUAS; de Prestao Continuada, integrando-o aos demais programas e ser-
I - apoiar na promoo de aes de desenvolvimento das XI - apoiar o Departamento na gesto do Sistema de Ca-
capacidades de gesto do SUAS nos municpios, estados e Distrito vios no mbito do SUAS;
dastro do SUAS - CadSUAS; II - acompanhar e avaliar a operacionalizao e a reviso do
Federal; XII - apoiar os processos de planejamento nacionais no m-
II - auxiliar no fomento incorporao de mtodos e tc- Benefcio de Prestao Continuada;
bito do SUAS, por meio de aporte de informaes e metodologias;
nicas de gesto no mbito do SUAS; III - assessorar na articulao com outros rgos, instituies
III - assessorar na coordenao e articulao da oferta de XIII - orientar os estados, municpios e Distrito Federal
e demais Secretarias no mbito do Ministrio para aprimoramento das
apoio tcnico integrado da Secretaria aos estados e Distrito Federal, quanto aos processos de diagnstico, planejamento e monitoramento
no mbito do SUAS; aes de gesto e operacionalizao dos benefcios assistenciais;
inclusive quanto gesto municipal; IV - subsidiar a elaborao da proposta oramentria anual,
IV - acompanhar e apoiar as representaes colegiadas de XIV - fomentar a incorporao e implementao de mtodos
e tcnicas de planejamento na gesto do SUAS; e bem como acompanhar e avaliar a execuo fsica, oramentria e
gestores da assistncia social; financeira do Benefcio de Prestao Continuada, da Renda Mensal
V - coordenar no mbito da Secretaria o processo de ela- XV - realizar estudos relativos oferta e demanda de
servios, programas e benefcios socioassistenciais. Vitalcia e do Benefcio Assistencial ao Trabalhador Porturio Avul-
borao, implementao e monitoramento dos Pactos de Aprimo- so;
ramento do SUAS; Art. 45. Coordenao de Vigilncia Sociassistencial com-
pete: V - prestar apoio tcnico para organizao e execuo de
VI - fortalecer o uso dos Planos de Assistncia Social como aes referentes aos benefcios assistenciais e promover a capacitao
instrumentos de gesto e controle social; I - apoiar a gesto do sistema de notificaes para eventos de
violao de direitos; aos envolvidos na operacionalizao e reviso dos benefcios as-
VII - produzir, receber, organizar e salvaguardar a docu- sistenciais e no acompanhamento dos beneficirios;
mentao oficial da Secretaria Tcnica da CIT; II - prestar apoio tcnico, implementao e desenvolvimento
da vigilncia socioassistencial nos estados, municpios e Distrito Fe- VI - assessorar na proposio, implementao e acompa-
VIII - acompanhar e apoiar as Comisses Intergestores Bi-
partite, zelando pelo efetivo funcionamento das instncias de pac- deral; nhamento de aes de controle e fiscalizao, bem como propor a
tuao do SUAS; III - realizar a mobilizao, coleta, registro, e tratamento das interveno em situaes que indiquem irregularidades na oferta e
IX - proceder elaborao de pareceres, notas tcnicas, re- informaes do Censo SUAS; operacionalizao do Benefcio de Prestao Continuada, da Renda
latrios, material de orientao, publicao e outros documentos re- IV - apoiar o estabelecimento de padres e procedimentos de Mensal Vitalcia e do Benefcio Assistencial ao Trabalhador Porturio
lativos a assuntos de sua competncia; e registros de informaes das ofertas socioassistenciais; Avulso;
Art. 42. Coordenao-Geral de Rede e Sistemas de In- V - apoiar na realizao da gesto do cadastro de unidades VII - fornecer subsdio com vistas ao cumprimento das de-
formaes do SUAS compete: da rede socioassistencial do SUAS no CadSUAS; e mandas dos rgos de controle interno e externo sobre os benefcios
I - coordenar, em mbito nacional, a gesto dos dados, do VI - proceder elaborao de pareceres, notas tcnicas, re- assistenciais que esto sob a gesto do Departamento de Benefcios
Sistema de Informao do SUAS - Rede SUAS; latrios, material de orientao, publicao e outros documentos re- Assistenciais e Previdencirios; e
II - realizar a gesto da autorizao de acesso a Rede lativos a assuntos de sua competncia. VIII - atender e acompanhar as demandas de informao
SUAS; Art. 46. Ao Departamento de Benefcios Assistenciais e Pre- referentes aos benefcios assistenciais.
III - organizar a produo, o armazenamento, o processa- videncirios compete: Art. 50. Coordenao de Benefcios Assistenciais com-
mento e a disseminao dos dados da rede de assistncia social; I - coordenar e implementar o BPC e orientar a opera- pete:
IV - apoiar o planejamento e o desenvolvimento dos sistemas cionalizao dos benefcios eventuais da assistncia social, articu- I - assessorar a Coordenao-Geral na elaborao de estudos
de informao do SUAS; lando-os aos programas e servios de proteo social e demais po- tcnicos e na anlise e projees oramentrias dos benefcios as-
V - emitir parecer sobre os projetos afetos Rede SUAS; lticas sociais; sistenciais; e
VI - propor e acompanhar a regulamentao do funciona- II - gerir o BPC, junto aos rgos responsveis pela ope- II - apoiar as demais coordenaes em matrias relativas aos
mento dos sistemas da Rede SUAS e aprovar manuais tcnicos; racionalizao, compreendendo a sua concesso, manuteno e rea- benefcios assistenciais.
VII - gerir, propor, desenvolver, homologar e acompanhar valiao; Art. 51. Coordenao-Geral de Gesto da Informao e
aplicativos, ferramentas e sistemas inerentes Rede SUAS; III - acompanhar a manuteno da Renda Mensal Vitalcia - Controle de Benefcios compete:
VIII - propor e promover aes de apoio comunicao e I - acompanhar o desenvolvimento, a implementao e a
fomentar a disseminao das informaes derivadas da Rede RMV;
IV - fornecer subsdios e participar da formao dos agentes manuteno dos sistemas de informao e dos bancos de dados com
SUAS; vistas regulao, controle, acompanhamento e avaliao dos be-
IX - prestar o apoio tcnico para os rgos gestores e con- envolvidos na operacionalizao, reavaliao e controle dos bene-
fcios; nefcios;
selhos de Assistncia Social estaduais, municipais e do Distrito Fe-
deral; V - propor, desenvolver e acompanhar estudos, pesquisas e II - fortalecer o intercmbio entre os sistemas de informaes
X - realizar a comunicao e divulgao das informaes e sistematizao de dados e informaes sobre os benefcios eventuais e os bancos de dados de benefcios, bem como de outras polticas
orientaes relacionadas a Rede SUAS; e de prestao continuada da assistncia social; pblicas, com vistas ao controle e avaliao;
XI - analisar e prospectar novas tecnologias de informao e VI - disponibilizar dados do Cadastro do BPC de forma a III - acompanhar o cruzamento contnuo das bases de dados
comunicao para aplicao no SUAS; e subsidiar a oferta e incluso dos beneficirios nos servios; para controle e reviso dos benefcios;
XII - implantar e coordenar o observatrio virtual do VII - implementar e manter sistema de informaes e bancos IV - desenvolver aes visando padronizao e qua-
SUAS. de dados sobre os benefcios da assistncia social, com vistas ao lificao dos dados cadastrais dos beneficirios;
Art. 43. Coordenao de Processos Comunicacionais em planejamento, desenvolvimento e avaliao das aes, bem como a V - propor, desenvolver e acompanhar estudos peridicos
Rede compete: regulamentao e controle dos benefcios; sobre a cobertura, focalizao e impacto dos benefcios para subsidiar
I - acompanhar e publicizar informaes sobre servios, pro- VIII - propor, implementar e acompanhar aes de controle, o aperfeioamento permanente da gesto; e
gramas, benefcios e projetos socioassistenciais entre outras aes bem como coordenar o processo de reavaliao peridica dos bene- VI - tratar e analisar dados, informaes e indicadores estrat-
relacionadas gesto da informao do SUAS; fcios, determinado pela Lei Orgnica da Assistncia Social - LOAS; gicos de gesto, bem como produzir relatrios referentes aos benefcios.
Art. 52. Coordenao de Gesto da Informao e Controle IX - coordenar e organizar as informaes e produzir dados VIII - acompanhar a execuo fsica e manter a Coorde-
de Benefcios compete: com vistas ao monitoramento, apoio tcnico e aprimoramento da nao-Geral informada acerca das transferncias de recursos mensais
I - assessorar a Coordenao-Geral no levantamento de in- Proteo Social Bsica; para o cofinanciamento de Servio de Proteo e Atendimento In-
formaes e na elaborao de anlises de dados acerca dos bene- X - contribuir para a implementao de sistema de infor- tegral Famlia e dos Servios executados por Equipes Volantes; e
fcios; maes e dados sobre os servios, programas e projetos de Proteo IX - acompanhar a integrao dos servios socioassistenciais
II - apoiar a Coordenao-Geral na organizao e manu- Social Bsica; s famlias com os demais programas socioassistenciais
teno dos bancos de dados; e XI - propor e participar de estudos e pesquisas para subsidiar Art. 61. Coordenao-Geral de Aes Complementares de
III - apoiar as demais coordenaes em matrias relativas as aes relativas Proteo Social Bsica; Proteo Social Bsica compete:
gesto da informao e controle de benefcios. XII - promover, subsidiar e participar de atividades de ca- I - assessorar no planejamento, regulao e orientao da
Art. 53. Coordenao-Geral de Articulao e Aes In- pacitao para aperfeioamento da gesto, regulao e desenvolvi- execuo de aes complementares de Proteo Social Bsica e sua
tersetoriais compete: mento de servios, programas e projetos de Proteo Social Bsica do forma de organizao no territrio;
I - propor e implementar aes que favoream o acesso dos SUAS; II - elaborar propostas e procedimentos operacionais de nor-
beneficirios e de suas famlias aos servios e programas no mbito XIII - definir diretrizes para o funcionamento dos centros matizao de aes complementares de Proteo Social Bsica;
da poltica de assistncia social e das demais polticas pblicas, em pblicos de Proteo Social Bsica; III - assessorar na articulao e interlocuo de aes com-
conjunto com outras reas da Secretaria; XIV - manter articulao e interlocuo com outras polticas plementares de Proteo Social Bsica com outras polticas pblicas
II - assessorar na articulao com as demais Secretarias no pblicas com vistas efetivao da intersetorialidade nas aes da com vistas efetivao da intersetorialidade;
mbito do Ministrio, bem como com outros rgos e instituies Proteo Social Bsica; e IV - coordenar o apoio tcnico aos Estados nas funes de
para aprimoramento da oferta integrada de benefcios e servios; acompanhamento, monitoramento e assessoramento aos Municpios,
III - elaborar orientaes tcnicas e prestar apoio tcnico aos XV - prestar informaes que subsidiem respostas s de- no que concerne s aes complementares de Proteo Social B-
Estados, Municpios e ao Distrito Federal acerca da oferta dos pro- mandas dos rgos de controle internos e externos; e sica;
gramas intersetoriais; XVI - fornecer subsdios com vistas elaborao do plano V - coordenar o acompanhamento do Distrito Federal na
IV - promover a capacitao dos profissionais envolvidos no plurianual, oramento, relatrio de gesto, balano geral da Unio. implementao de aes complementares de Proteo Social Bsica;
desenvolvimento de aes, projetos e programas intersetoriais; Art. 59. Coordenao-Geral de Servios Socioassistenciais VI - elaborar materiais de orientao tcnica sobre aes
V - acompanhar e participar da implementao e avaliao a Famlias compete: complementares de Proteo Social Bsica;
da gesto integrada entre benefcios e servios, em conjunto com os I - propor diretrizes e assessorar no planejamento e regulao VII - realizar capacitao dos Estados e Distrito Federal, na
demais Departamentos da Secretaria; e do Servio de Proteo e Atendimento Integral Famlia, do Servio sua rea de competncia, em conjunto com o Departamento de Gesto
VI - contribuir na definio de diretrizes das aes socioas- de Proteo Social Bsica no Domiclio e dos Servios executados do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao;
sistenciais, em consonncia com a Conveno sobre os Direitos das por Equipes Volantes e sua forma de organizao no territrio; VIII - contribuir para a formulao de indicadores de mo-
Pessoas com Deficincia, Lei Brasileira de Incluso, Estatuto do II - elaborar propostas e procedimentos operacionais de nor- nitoramento e avaliao das aes complementares de Proteo Social
Idoso e demais legislaes correlatas aos benefcios de competncia Bsica; e
do Departamento. matizao do Servio de Proteo e Atendimento Integral Famlia,
Servio de Proteo Social Bsica no Domiclio, dos Servios exe- IX - coordenar a integrao das aes complementares de
Art. 54. Coordenao de Articulao e Aes Intersetoriais Proteo Social Bsica com os demais programas socioassistenciais.
compete: cutados por Equipes Volantes e do Centro de Referncia de As-
sistncia Social; Art. 62. Coordenao de Aes Complementares de Pro-
I - assessorar a Coordenao-Geral na elaborao de orien- teo Social Bsica compete:
taes tcnicas acerca dos programas intersetoriais e da oferta in- III - propor critrios, parmetros, etapas e procedimentos
para expanso do Servio de Proteo e Atendimento Integral Fa- I - auxiliar na elaborao de propostas e procedimentos ope-
tegrada de servios e benefcios; e racionais de normatizao de aes complementares de Proteo So-
II - apoiar as demais coordenaes em matrias relativas mlia, do Servio de Proteo Social Bsica no Domiclio e dos
Servios executados por Equipes Volantes; cial Bsica;
articulao e no planejamento e desenvolvimento de aes inter- II - realizar apoio tcnico aos Estados nas funes de acom-
setoriais. IV - assessorar na articulao e interlocuo com outras
polticas pblicas com vistas efetivao da intersetorialidade nos panhamento, monitoramento e assessoramento aos Municpios, no
Art. 55. Coordenao-Geral de Benefcios Previdencirios que concerne s aes complementares de Proteo Social Bsica;
compete: servios socioassistenciais a famlias;
V - coordenar o apoio tcnico aos Estados nas funes de III - acompanhar o Distrito Federal na implementao de
I - apoiar no planejamento e na avaliao das diretrizes aes complementares de Proteo Social Bsica;
gerais de atuao do INSS; acompanhamento, monitoramento e assessoramento aos Municpios,
no que concerne aos servios socioassistenciais a famlias, ao Servio IV - auxiliar na elaborao de materiais de orientao tcnica
II - apoiar na superviso, formulao, coordenao e gesto sobre as aes complementares de Proteo Social Bsica;
estratgica dos programas e das atividades do INSS; de Proteo Social Bsica no Domiclio e aos Servios executados
por Equipes Volantes; V - apoiar na capacitao de Estados e Distrito Federal, na
III - apoiar na superviso do cumprimento da poltica do sua rea de competncia, em parceria com Departamento de Gesto
Governo Federal no que se refere s aes de Previdncia na rea de VI - coordenar o acompanhamento do Distrito Federal na
implementao do Servio de Proteo e Atendimento Integral do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao;
benefcios previdencirios; VI - auxiliar na formulao de indicadores de monitoramento
IV - articular-se com os rgos competentes para promover a Famlia, do Servio de Proteo Social Bsica no Domiclio, dos
participao do Ministrio no mbito do Conselho Nacional de Pre- Servios executados por Equipes Volantes e do Centro de Referncia e avaliao de aes complementares de Proteo Social Bsica; e
vidncia - CNP e em outros fruns de debates cujas deliberaes de Assistncia Social; VII - acompanhar a integrao das aes complementares de
impactem na atuao do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS VII - elaborar materiais de orientao tcnica sobre os ser- Proteo Social Bsica com os demais programas Socioassisten-
e do Conselho de Recursos do Seguro Social - CRSS; vios socioassistenciais s famlias, o Servio de Proteo Social ciais.
V- acompanhar e auxiliar a articulao do INSS com os Bsica no Domiclio, os Servios executados por Equipes Volantes e Art. 63. Coordenao-Geral de Servios de Convivncia e
rgos competentes pela formulao da poltica da Previdncia; sobre o Centro de Referncia de Assistncia Social; Fortalecimento de Vnculos compete:
VI - subsidiar o Ministrio nas proposies acerca do aper- I - propor diretrizes, assessorar no planejamento e na re-
VIII - realizar capacitao dos Estados e Distrito Federal, na gulao dos servios de convivncia e fortalecimento de vnculos e
feioamento da legislao e da atualizao e da reviso dos planos de sua rea de competncia, em conjunto com o Departamento de Gesto
benefcios da Previdncia junto aos rgos competentes pela for- sua forma de organizao no territrio;
do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao; II - elaborar proposta de normatizao do servio de con-
mulao da poltica de Previdncia; IX - contribuir para a formulao de indicadores de mo-
VII - sistematizar, em conjunto com outras areas do Mi- vivncia e fortalecimento de vnculos;
nitoramento e avaliao do Servio de Proteo e Atendimento In- III - propor diretrizes e normativas de funcionamento de
nistrio, informaes dos programas e das atividades do INSS e do tegral Famlia, do Servio de Proteo Social Bsica no Domiclio,
CRSS; e centros de convivncia, financiados com recursos federais, destinados
dos Servios executados por Equipes Volantes e do Centro de Re- oferta do servio de convivncia e fortalecimentos de vnculos;
VIII- apresentar manifestao tcnica e respostas a expe- ferncia de Assistncia Social;
dientes e pleitos relacionados execuo dos programas e das ati- IV - propor critrios, parmetros, etapas e procedimentos
X - coordenar o acompanhamento da execuo fsica e man- para expanso do servio de convivncia e fortalecimento de vn-
vidades do INSS e do CRSS. ter o Departamento informado acerca das transferncias de recursos
Art. 56. Coordenao de Gesto Estratgica compete as- culos;
mensais para o cofinanciamento do Servio de Proteo e Aten- V - coordenar o apoio tcnico aos Estados em suas funes
sessorar a Coordenao-Geral no levantamento de informaes e na dimento Integral Famlia e dos Servios executados por Equipes
elaborao de anlises de dados em matrias relativas s diretrizes de acompanhamento e assessoramento aos Municpios, no que con-
Volantes; e cerne aos servios de convivncia e fortalecimentos de vnculos;
gerais de atuao do INSS. XI - coordenar a integrao dos servios socioassistenciais s
Art. 57. Coordenao de Superviso e Acompanhamento VI - coordenar o acompanhamento do Distrito Federal na
famlias com os demais programas socioassistenciais. implementao dos servios de convivncia e fortalecimento de vn-
compete assessorar a Coordenao-Geral no levantamento de infor- Art. 60. Coordenao de Servios Socioassistenciais a
maes e na elaborao de anlises de dados em matrias relativas culos;
Famlias compete: VII - elaborar materiais de orientao tcnica sobre os ser-
superviso e ao acompanhamento dos programas e das atividades do I - auxiliar na elaborao de propostas e procedimentos ope-
INSS. vios de convivncia e fortalecimento de vnculos;
racionais de normatizao do Servio de Proteo e Atendimento VIII - gerir e propor melhorias do sistema de informao e
Art. 58. Ao Departamento de Proteo Social Bsica com- Integral Famlia, do Servio de Proteo Social Bsica no Do-
pete: monitoramento, para o acompanhamento do servio de convivncia e
I - planejar, regular, coordenar e orientar a execuo dos miclio, dos Servios executados por Equipes Volantes e do Centro de fortalecimentos de vnculos;
servios, programas e projetos destinados populao que vive em Referncia de Assistncia Social; IX - realizar capacitao dos Estados e Distrito Federal, na
situao de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privao ou II - subsidiar na definio de critrios, parmetros, etapas e sua rea de competncia, em conjunto com o Departamento de Gesto
fragilizao de vnculos afetivos, discriminaes etrias, tnicas, de procedimentos para expanso do Servio de Proteo e Atendimento do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao;
gnero ou por deficincias, entre outras; Integral Famlia, do Servio de Proteo Social Bsica no Domiclio X - contribuir para a formulao de indicadores de mo-
II - definir diretrizes para a organizao do conjunto de e dos Servios executados por Equipes Volantes; nitoramento do servio de convivncia e fortalecimento de vnculos,
servios e programas de Proteo Social Bsica, tendo como re- III - realizar apoio tcnico aos Estados nas funes de acom- em conjunto com Departamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de
ferncia a matricialidade sociofamiliar e o territrio; panhamento, monitoramento e assessoramento aos Municpios, no Avaliao e Gesto da Informao;
III - definir diretrizes e acompanhar a incluso de comu- que concerne aos servios socioassistenciais s famlias; XI - manter o Departamento informado acerca das trans-
nidades tradicionais nos servios, programas e projetos da Proteo IV - acompanhar o Distrito Federal na implementao do ferncias de recursos mensais para o cofinanciamento de servios de
Social Bsica; Servio de Proteo e Atendimento Integral Famlia, do Servio de convivncia e fortalecimento de vnculos; e
IV - estabelecer mecanismos de controle, monitoramento e Proteo Social Bsica no Domiclio, dos Servios executados por XII - coordenar a integrao dos servios de convivncia e
avaliao dos servios, programas e projetos de Proteo Social B- Equipes Volantes e do Centro de Referncia de Assistncia Social; fortalecimento de vnculos com os demais programas socioassisten-
sica; V - auxiliar na elaborao de materiais de orientao tcnica ciais.
V - propor critrios de partilha de recursos de cofinancia- sobre os servios socioassistenciais s famlias, do Servio de Pro- Art. 64. Coordenao de Servios de Convivncia e For-
mento federal para Estados, Municpios e Distrito Federal, na rea de teo Social Bsica no Domiclio, dos Servios executados por Equi- talecimento de Vnculos compete:
sua competncia; pes Volantes e sobre o Centro de Referncia de Assistncia Social; I - auxiliar na proposio de diretrizes e no planejamento e
VI - formular diretrizes para participao do Governo Fe- VI - apoiar na capacitao de Estados e Distrito Federal, na regulao do servio de convivncia e fortalecimento dos vnculos e
deral, dos Estados e Municpios no financiamento dos servios, pro- sua rea de competncia, em parceria com Departamento de Gesto sua forma de organizao no territrio;
gramas e projetos da Proteo Social Bsica; do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao; II - apoiar na elaborao de proposta de normatizao do
VII - prestar apoio tcnico aos Estados, Municpios e ao VII - auxiliar na formulao de indicadores de monitora- servio de convivncia e fortalecimento de vnculos;
Distrito Federal na organizao e execuo de aes de Proteo mento e avaliao do Servio de Proteo e Atendimento Integral III - contribuir para a elaborao de diretrizes e normativas
Social Bsica; Famlia, do Servio de Proteo Social Bsica no Domiclio, dos para a organizao da oferta do servio de convivncia e fortale-
VIII - acompanhar a execuo fsico-financeira de servios e Servios executados por Equipes Volantes e do Centro de Referncia cimento de vnculos em centros de convivncia, financiados com
projetos da Proteo Social Bsica; de Assistncia Social; recursos federais;
IV - colaborar na proposio de critrios, parmetros, etapas II - assessorar na elaborao de proposta de normatizao da I - coordenar, assessorar na proposio e planejamento da
e procedimentos para expanso do servio de convivncia e for- relao entre os entes federados, no que tange s unidades de re- oferta do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cum-
talecimento de vnculos; ferncia acerca das aes de Proteo Social Especial de Mdia Com- primento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade
V - apoiar o aperfeioamento e acompanhar a gesto do plexidade; Assistida e da Prestao de Servio Comunidade, aes do Pro-
sistema de informao e monitoramento, para acompanhamento do III - subsidiar a definio de parmetros para implantao grama de Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas In-
servio de convivncia e fortalecimentos de vnculos; das unidades de referncia e de critrios de partilha de recursos para tersetoriais de Proteo Social Especial;
VI - prestar assistncia aos Estados e Distrito Federal na a expanso do cofinanciamento federal, destinados s aes de Pro- II - atuar de forma articulada com os demais rgos go-
operao do sistema de informao e monitoramento, para acom- teo Social Especial de Mdia Complexidade; vernamentais e no governamentais responsveis pelas politicas afins
panhamento do servio de convivncia e fortalecimentos de vncu- IV - elaborar e revisar normas e procedimentos operacionais s aes do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cum-
los; das aes de Proteo Social Especial de Mdia Complexidade, ade- primento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade
VII - realizar o apoio tcnico aos Estados em suas funes quando-os ao SUAS; Assistida e da Prestao de Servio Comunidade, as aes do
de acompanhamento e assessoramento aos Municpios, no que con- V - elaborar parmetros de orientao aos Estados, Mu- Programa de Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas
cerne ao servio de convivncia e fortalecimentos de vnculos; nicpios e ao Distrito Federal no que se refere s aes da Proteo Intersetoriais de Proteo Social Especial;
VIII - realizar o acompanhamento do Distrito Federal na Social Especial de Mdia Complexidade; III - elaborar proposta de normatizao, orientaes tcnicas,
implementao dos servios de convivncia e fortalecimento de vn- VI - contribuir para a regulamentao de padres de qua- reviso e procedimentos operacionais das aes do Servio de Pro-
culos; lidade das unidades e servios de Proteo Social Especial de Mdia teo Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas So-
IX - colaborar com a elaborao de materiais de orientao Complexidade; cioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e da Prestao
tcnica sobre o servio de convivncia e fortalecimento de vncu- VII - subsidiar o Departamento de Proteo Social Especial de Servio Comunidade, aes do Programa de Erradicao do
los; acerca da execuo fsico-financeira relacionada a Proteo Social Trabalho Infantil e demais Programas Intersetorias de Proteo Social
X - colaborar com a realizao de capacitao dos Estados e Especial de Mdia Complexidade; Especial, adequando-os ao SUAS;
Distrito Federal, na sua rea de competncia, e em conjunto com o VIII - apoiar as aes de capacitao, desenvolvidas pelo IV - apoiar as aes de capacitao desenvolvidas pelo De-
Departamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Departamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de Avaliao e partamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto
Gesto da Informao; Gesto da Informao, destinadas a Estados, Municpios e Distrito da Informao nos Estados, Municpios e Distrito Federal em aes
IX - apoiar na formulao de indicadores de monitoramento Federal, referente s aes de Proteo Social Especial de Mdia do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cumprimento de
do servio de convivncia e fortalecimento de vnculos, em conjunto Complexidade Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e
da Prestao de Servio Comunidade, aes do Programa de Er-
com o Departamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de Avaliao Art. 67. Coordenao de Servios Especializados a Fa- radicao do Trabalho Infantil e demais Programas Intersetoriais de
e Gesto da Informao; mlias e Indivduos compete: Proteo Social Especial;
X - manter a Coordenao-Geral informada acerca das trans- I - prestar apoio tcnico bem como auxiliar na orientao e V - formular, em conjunto com o Departamento de Gesto
ferncias de recursos para o cofinanciamento do servio de con- acompanhamento das aes desenvolvidas pelos Estados, Municpios do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao, in-
vivncia e fortalecimento de vnculos; e e Distrito Federal, relativas Proteo Social Especial de Mdia dicadores de monitoramento e avaliao das aes do Servio de
XI - apoiar na coordenao da integrao dos servios de Complexidade; Proteo Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas So-
convivncia e fortalecimento de vnculos com os demais programas II - subsidiar o aprimoramento de mecanismos, procedimen- cioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e da Prestao
socioassistenciais. tos e sistemas de informao voltados ao acompanhamento das aes de Servio Comunidade e das aes do Programa de Erradicao do
Art. 65. Ao Departamento de Proteo Social Especial com- de Proteo Social Especial de Mdia Complexidade; Trabalho Infantil e demais Programas Intersetoriais;
pete: III - assessorar na formulao de indicadores de monito- VI - subsidiar o Departamento de Proteo Social Especial
I - planejar, coordenar, regular e orientar a execuo dos ramento e avaliao dos servios de Proteo Social Especial de acerca da execuo fsico-financeira relacionada a medidas socioe-
servios, programas e projetos destinados a famlias e indivduos que Mdia Complexidade, em conjunto com o Departamento de Gesto ducativas e Programas Intersetoriais;
se encontram em situao de risco pessoal e social, por ocorrncia de do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao; VII - elaborar e contribuir nas definies dos critrios e
abandono, violncia, abuso e explorao sexual, uso de substncias IV - proceder anlise e elaborao de pareceres, relatrios parmetros das aes para expanso do Servio de Proteo Social
psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situao de e documentos tcnicos relativos s aes de Proteo Social Especial aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em
rua, de trabalho infantil, trfico de pessoas, entre outras situaes de de Mdia Complexidade; e Meio Aberto de Liberdade Assistida e da Prestao de Servio
violao dos direitos; V - subsidiar a Coordenao-Geral de Servios Especiali- Comunidade, das aes do Programa de Erradicao do Trabalho
II - estabelecer mecanismos de controle, monitoramento e zados a Famlias e Indivduos acerca da execuo fsico-financeira Infantil e demais Programas Intersetoriais de Proteo Social Es-
avaliao dos servios e programas e projetos de Proteo Social relacionada a Proteo Social Especial de Mdia Complexidade. pecial;
Especial; Art. 68. Coordenao-Geral de Servios de Acolhimento VIII - elaborar parmetros de orientao e de reordenamento
III - propor critrios de partilha de recursos de cofinan- compete: do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cumprimento de
ciamento federal para os Estados, Municpios e Distrito Federal, na I - assessorar na proposio, planejamento e coordenao das Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e
rea de sua competncia; aes de Proteo Social Especial de Alta Complexidade e sua forma da Prestao de Servio Comunidade, das aes do Programa de
IV - estabelecer critrios e definir procedimentos para par- de organizao no territrio; Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas Intersetoriais de
ticipao do Governo Federal, no financiamento dos servios, pro- II - assessorar na elaborao da proposta de normatizao da Proteo Social Especial, assessorando os Estados, Municpios e o
gramas e projetos de Proteo Social Especial nos Estados, Mu- relao entre os entes federados, no que tange s aes de Proteo Distrito Federal; e
nicpios e Distrito Federal; Social Especial de Alta Complexidade; IX - contribuir para a regulamentao de padres de qua-
V - manter articulao e interlocuo com outras polticas III - elaborar e contribuir nas definies dos critrios e pa- lidade do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cum-
pblicas e rgos de defesa de direitos humanos com vistas efe- rmetros das aes para expanso dos servios de Proteo Social primento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade
tivao da intersetorialidade nas aes da Proteo Social Especial; Especial de Alta Complexidade; Assistida e da Prestao de Servio Comunidade, das aes do
VI - definir diretrizes para a organizao do conjunto de IV - assessorar na elaborao e reviso de normas e pro- Programa de Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas
servios e programas de proteo social especial, tendo como re- cedimentos operacionais das aes sob sua responsabilidade, ade- Intersetoriais Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cum-
ferncia a unidade, a descentralizao e a regionalizao das aes; quando-os ao SUAS; primento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade
VII - prestar assessoramento tcnico aos Estados, Municpios V - elaborar parmetros de orientao e de reordenamento Assistida e da Prestao de Servio Comunidade e das aes do
e Distrito Federal na organizao e implementao das aes de dos servios de Proteo Social Especial de Alta Complexidade, as- Programa de Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas
Proteo Social Especial; sessorando os Estados, Municpios e o Distrito Federal; Intersetoriais de Proteo Social Especial.
VIII - acompanhar a execuo fsico-financeira de servios e VI - contribuir para a regulamentao de padres de qua- Art. 71. Coordenao de Medidas Socioeducativas e Pro-
projetos da Proteo Social Especial; lidade dos servios de Proteo Social Especial de Alta Comple- gramas Intersetoriais compete:
IX - coordenar, organizar as informaes e produzir dados xidade; I - assessorar na proposio, planejamento e coordenao da
com vistas ao monitoramento, apoio tcnico e aprimoramento da VII - elaborar material de orientaes tcnicas sobre os ser- oferta do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cum-
Proteo Social Especial; vios de Proteo Social Especial de Alta Complexidade; primento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade
X - contribuir com a implementao do sistema de infor- VIII - apoiar as aes de capacitao, desenvolvidas pelo Assistida e da Prestao de Servio Comunidade, aes do Pro-
maes e dados sobre os servios e programas, com vistas ao pla- Departamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de Avaliao e grama de Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas In-
nejamento, desenvolvimento e avaliao das aes da Proteo Social Gesto da Informao, destinadas a Estados, Municpios e Distrito tersetoriais de Proteo Social Especial;
Especial; Federal, referente s aes de Proteo Social Especial de Alta Com- II - contribuir na elaborao da proposta de normatizao,
XI - subsidiar e participar de atividades de capacitao para plexidade; orientaes tcnicas, reviso e procedimentos operacionais das aes
aperfeioamento dos servios e programas de Proteo Social Es- IX - formular, em conjunto com a Departamento de Gesto do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cumprimento de
pecial; do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao, in- Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e
XII - propor e promover estudos e pesquisas para subsidiar da Prestao de Servio Comunidade, aes do Programa de Er-
dicadores de monitoramento e avaliao dos servios de Proteo radicao do Trabalho Infantil e demais Programas Intersetoriais,
as aes relativas Proteo Social Especial; Social Especial de Alta Complexidade; e adequando-os ao SUAS;
XIII - apoiar estratgias de mobilizao social pela garantia X - subsidiar o Departamento de Proteo Social Especial III - colaborar na poltica de capacitao, desenvolvida pelo
de direitos de grupos populacionais em situao de risco e de vio- acerca da execuo fsico-financeira relacionada a Proteo Social Departamento de Gesto do SUAS e a Secretaria de Avaliao e
lao de direitos; e Especial de Alta Complexidade. Gesto da Informao nos Estados, Distrito Federal e Municpios,
XIV - apoiar a mobilizao dos Estados, Municpios e Dis- Art. 69. Coordenao de Servios de Acolhimento com- para as aes do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em
trito Federal para a participao em campanhas de interesse Pro- pete: Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Li-
teo Social Especial; I - auxiliar nas orientaes e acompanhamento das aes berdade Assistida e da Prestao de Servio Comunidade e nas
XV - subsidiar a SNAS no processo de elaborao do Plano desenvolvidas pelos Estados, Municpios e Distrito Federal relativas aes do Programa de Erradicao do Trabalho Infantil e demais
Plurianual e da Lei Oramentria Anual relativas s aes de Proteo aos servios da Proteo Social Especial de Alta Complexidade; Programas Intersetoriais;
Social Especial; II - assessorar, em conjunto com a Departamento de Gesto IV - contribuir, em conjunto com o Departamento de Gesto
XVI - formular, em conjunto com as demais Coordenaes- do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao, na do SUAS e a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao, na
Gerais do Departamento, com o Departamento de Gesto do SUAS e formulao de indicadores de monitoramento e avalio dos servios formulao de indicadores de monitoramento e avaliao das aes
a Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao, indicadores de de Proteo Social Especial de Alta Complexidade; e do Servio de Proteo Social aos Adolescentes em Cumprimento de
monitoramento e avaliao dos servios e aes de Proteo Social III - proceder anlise e elaborao de pareceres, relatrios Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e
Especial; e e documentos tcnicos relativos Proteo Social Especial de Alta da Prestao de Servio Comunidade , aes do Programa de
XVII - organizar o fluxo e distribuio de documentos, cor- Complexidade; e Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas Intersetoriais;
respondncias e processos no mbito do Departamento de Proteo IV - subsidiar o aprimoramento de mecanismos, procedi- V - gerir sistemas de gesto de informaes do Programa de
Social Especial por meio dos sistemas de informaes vigentes. mentos e sistemas de informao voltados ao acompanhamento das Erradicao do Trabalho Infantil e demais Programas Intersetoriais;
Art. 66. Coordenao-Geral de Servios Especializados a aes de Proteo Social Especial de Alta Complexidade. e
Famlias e Indivduos compete: V - subsidiar a Coordenao Geral de Servios de Aco- VI - subsidiar a Coordenao-Geral acerca da execuo f-
I - assessorar na proposio, planejamento e coordenao das lhimento acerca da execuo fsico-financeira relacionada a Proteo sico-financeira relacionada a medidas socioeducativas e programas
aes de Proteo Social Especial de Mdia Complexidade, tendo por Social Especial de Alta Complexidade intersetoriais
referncia as unidades de atendimento, sua forma de organizao no Art. 70. Coordenao-Geral de Medidas Socioeducativas e Art. 72. Ao Departamento da Rede Socioassistencial Privada
territrio e a descentralizao; Programas Intersetoriais compete: do SUAS compete:
I - implantar, gerir e manter atualizado o Cadastro Nacional IV - aprovar e submeter apreciao do rgo competente as I - promover o acesso alimentao adequada e saudvel, o
de Entidades e Organizaes de Assistncia Social, em articulao propostas consolidadas da Secretaria, relativas ao Plano Plurianual e apoio produo, comercializao, distribuio e consumo de ali-
com conselhos e rgos gestores da assistncia social; s programaes oramentria e operacional; mentos; a educao alimentar e nutricional, a segurana alimentar e
II - proceder certificao das entidades beneficentes de V - apresentar, ao rgo competente, relatrios das atividades nutricional dos povos e comunidades tradicionais, o acesso gua e
assistncia social que prestam servio ou realizam aes assistenciais, desenvolvidas pela Secretaria Nacional de Assistncia Social; o monitoramento da realizao do direito humano alimentao ade-
nos termos da Lei n 12.101, de 27 de novembro de 2009; VI - homologar parecer tcnico conclusivo sobre a cele- quada;
III - propor parmetros e procedimentos para o estabele- brao de convnios, ajustes, contratos e acordos que envolvam as- III - fomentar e manter integrao com outros rgos e
cimento da vinculao das entidades socioassistenciais privadas ao suntos da Secretaria, consoante normas especficas; entidades do Governo federal para a execuo das aes decorrentes
SUAS; VII - coordenar as aes da Secretaria na atuao junto aos das diretrizes da Poltica Nacional de Segurana Alimentar e Nu-
IV - propor critrios para a inscrio dos servios, programas organismos e fruns internacionais; tricional;
e projetos das entidades de assistncia social junto aos Conselhos de VIII - propor viagens de servidores da Secretaria, em objeto IV - fomentar e manter parcerias com os Estados, Distrito
Assistncia Social; e de servio, para todo o territrio nacional e internacional; Federal, Municpios, Cooperativas e organizaes da sociedade civil
V - avaliar a compatibilidade de bens importados com as IX - decidir sobre os processos de certificao de entidades para a execuo das aes decorrentes das diretrizes apontadas na
finalidades das entidades e organizaes de assistncia social, de que beneficentes de assistncia social; Poltica Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional;
trata o art. 141, 2, do Decreto n 6.759, de 5 de fevereiro de X - cancelar a certificao de entidades beneficentes de as- V - fomentar a oferta de bens e servios pblicos para as
2009. sistncia social, quando ficar comprovado o descumprimento dos re- populaes em insegurana alimentar e nutricional, considerando-se a
Art. 73. Coordenao-Geral de Acompanhamento da Rede quisitos necessrios a sua concesso ou manuteno; diversidade tnica, cultural e regional da populao brasileira;
Socioassistencial do SUAS compete: XI - reconsiderar, quando for o caso, decises de indefe- VI - prestar suporte tcnico e assessoramento Cmara In-
I - assessorar na proposio de parmetros e procedimentos rimento de concesso, de renovao ou de cancelamento de cer- terministerial de Segurana Alimentar e Nutricional;
para o estabelecimento da vinculao das entidades socioassistenciais tificao de entidades beneficentes de assistncia social; VII - apoiar a estruturao e implementao do Sistema
privadas ao SUAS; XII - encaminhar ao Ministro de Estado os recursos contra as Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional, de forma coordenada
II - assessorar o Departamento na proposio de critrios decises relativas certificao das entidades beneficentes de as- com a Cmara Interministerial de Segurana Alimentar e Nutricio-
para a inscrio dos servios, programas e projetos das entidades de sistncia social, que no tenham sido reconsideradas; nal;
assistncia social, junto aos Conselhos de Assistncia Social e ao XIII - emitir declarao quanto compatibilidade da na- VIII - apoiar a estruturao dos sistemas estaduais e mu-
Conselho Nacional de Assistncia Social - CNAS; nicipais de segurana alimentar e nutricional nos termos da Lei n
tureza, da qualidade e da quantidade dos bens de origem estrangeira, 11.346, de 2006;
III - auxiliar na implantao, gerncia e atualizao do Ca- objeto de desembarao aduaneiro, doados s entidades ou organi-
dastro Nacional de Entidades e Organizaes de Assistncia Social, IX - planejar, acompanhar e avaliar programas, projetos e
zaes de assistncia social, as suas finalidades essenciais, bem como aes de segurana alimentar e nutricional;
em articulao com conselhos e rgos gestores da assistncia social; reconsiderar as decises de indeferimento; e
e X - coordenar e secretariar o Grupo Gestor do Programa de
XIV - praticar os demais atos administrativos necessrios ao Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar, conforme o art. 19
IV - assessorar na proposio de mecanismos para a ar- cumprimento das competncias da Secretaria Nacional de Assistncia
ticulao da Secretaria com a Rede Socioassistencial Privada do da Lei n 10.696, de 2 de julho de 2003, e o Decreto n 7.775, de 4
Social. de julho de 2012;
SUAS, bem como procedimentos para o seu reordenamento. Art. 77. Ao Secretrio-Adjunto incumbe:
Art. 74. Coordenao-Geral de Certificao das Entidades XI - promover o mapeamento da populao em insegurana
I - assessorar e prestar assistncia direta ao Secretrio na alimentar e nutricional do pas;
Beneficente de Assistncia Social compete: superviso e coordenao de suas atividades; e
I - receber e proceder anlise e emisso de parecer tcnico XII - subsidiar a Secretaria de Avaliao e Gesto da In-
II - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo formao na elaborao de indicadores de desempenho dos programas
nos pedidos de concesso e de renovao de certificao de entidade Secretrio.
beneficente de assistncia social; e aes de sua competncia, para a realizao do monitoramento e
Art. 78. Ao Chefe do Gabinete incumbe: avaliao;
II - instaurar diligncia para a complementao de docu- I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das
mentos ou informaes nos processos de certificao de entidade XIII - acompanhar o Conselho Nacional de Segurana Ali-
atividades do Gabinete; mentar e Nutricional - CONSEA, interagindo com as diretrizes po-
beneficente de assistncia social II - organizar a agenda do Secretrio;
III - receber as representaes e supervises extraordinrias lticas por ele definidas, em consonncia com diretrizes governa-
III - praticar os atos de administrao geral do Gabinete; mentais; e
interpostas contra decises de concesso ou renovao da certifi- IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do
cao, proferidas no mbito do Ministrio; XIV - estabelecer diretrizes relativas ao recebimento, ges-
Gabinete; e to e destinao dos bens doados Estratgia Fome Zero, ga-
IV - propor procedimentos e mecanismos de superviso or- V - organizar o despacho de processos, documentos e ex-
dinria das entidades certificadas, com o objetivo de verificar a ma- rantindo sua melhor utilizao para os beneficirios dos programas do
pedientes da Secretaria. Ministrio.
nuteno das condies e requisitos que fundamentaram a certifi- Art. 79. Aos Diretores e Diretor-Executivo incumbe:
cao, bem como iniciar processo de superviso ordinria para ve- CAPTULO II
I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo DA ORGANIZAO
rificao do cumprimento das condies que ensejaram a certificao
das atividades das respectivas unidades; Art. 2 A Secretaria Nacional de Segurana Alimentar e
ou por indicio de irregularidade;
V - solicitar manifestao do Ministrio da Educao e/ou do II - elaborar relatrios de trabalhos realizados; Nutricional ter a seguinte estrutura:
III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e 1.Gabinete
Ministrio da Sade, em se tratando de processos de certificao de 1.1.Coordenao de Apoio Tcnico Administrativo
entidade que atue em mais de uma rea, alm da rea de assistncia relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; e
IV - praticar os demais atos administrativos necessrios 2.Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e Financei-
social; ra
VI - manifestar-se nos processos de certificao que tra- consecuo dos objetivos da respectiva unidade.
Art. 80. Aos Coordenadores-Gerais e Coordenadores incum- 2.1.Coordenao de Oramento, Finanas e Contabilidade
mitam no Ministrio da Educao e/ou no Ministrio da Sade, quan- 2.2.Coordenao de Formalizao de Instrumentos para
do se tratar de entidade que atue, tambm, na rea de assistncia be:
I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das Transferncia de Recursos
social; 2.3.Coordenao de Prestao de Contas
VII - propor o encaminhamento de processos de certificao atividades a cargo das unidades sob sua direo;
II - assistir ao superior hierrquico nos assuntos de sua com- 3.Coordenao-Geral de Monitoramento das Aes de Se-
ao Ministrio responsvel pela rea de atuao preponderante da gurana Alimentar e Nutricional
entidade, quando se entender que esta no corresponde rea de petncia;
III - opinar sobre os assuntos da unidade, dependentes de 3.1.Coordenao de Monitoramento das Aes de Segurana
assistncia social; e Alimentar e Nutricional
XI - assessorar a Diretoria do Departamento da Rede So- deciso superior;
IV - praticar os demais atos necessrios consecuo dos 4.Coordenao-Geral de Apoio Implantao e Gesto do
cioassistencial Privada do SUAS no encaminhamento de informaes Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional
relativas certificao para o Conselho Nacional de Assistncia So- objetivos da respectiva unidade; e
V - desempenhar outras atribuies que lhe forem conferidas 4.1.Coordenao de Apoio Implantao e Gesto do Sis-
cial e para a Secretaria da Receita Federal do Brasil. tema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional
Art. 75. Coordenao de Certificao das Entidades Be- pelo superior hierrquico.
Art. 81. Aos Chefes de Diviso e Servio incumbe: 5.Departamento de Fomento Produo e Estruturao
neficentes de Assistncia Social compete: Produtiva
I - arquivar, localizar e manter a organizao dos processos I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe-
cuo das atividades das respectivas unidades; 5.1.Coordenao-Geral de Apoio Estruturao da Produo
de certificao de entidade beneficente de assistncia social e dos Familiar
processos de compatibilidade de bens importados; II - emitir parecer nos assuntos pertinentes respectiva uni-
dade; 5.1.1.Coordenao de Apoio Estruturao da Produo
II - gerir e manter atualizada a base de informao sobre os 5.1.2.Coordenao de Apoio ao Desenvolvimento Territorial
processos de certificao de entidade beneficente de assistncia social III - elaborar relatrios dos trabalhos realizados; e
IV - praticar os demais atos administrativos necessrios e Inovao
e dos processos de compatibilidade de bens importados; 5.2.Coordenao-Geral de Acesso gua
III - disponibilizar no stio do MDSA as informaes sobre a consecuo dos objetivos da respectiva unidade. 5.2.1.Coordenao de Acesso gua para o Consumo Hu-
fase dos processos de certificao de entidade beneficente de as- Art. 82. Aos Assessores, Assessores Tcnicos, Assistentes e mano
sistncia social; Assistentes Tcnicos incumbe assistir o superior imediato na rea- 5.2.2.Coordenao de Acesso gua para a Produo de
IV - promover a publicao, no Dirio Oficial da Unio, da lizao dos trabalhos da rea e exercer outras atividades que lhes Alimentos
deciso do Secretrio Nacional de Assistncia Social relativa ao de- forem cometidas. 5.3.Coordenao-Geral de Fomento Produo para o Au-
ferimento, indeferimento ou cancelamento do Certificado de Entidade CAPTULO V toconsumo
Beneficente de Assistncia Social - CEBAS; DAS DISPOSIES GERAIS 5.3.1.Coordenao de Fomento Produo para o Autocon-
V - notificar os interessados da deciso de deferimento, in- Art. 83. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao sumo
deferimento ou cancelamento do Certificado de Entidade Beneficente do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so- 5.3.2.Coordenao de Articulao e Apoio as Aes de Fo-
de Assistncia Social; e lucionados pela Secretaria-Executiva. mento Produo para o Autoconsumo
VI - assessorar a Coordenao-Geral no encaminhamento de 5.4.Coordenao-Geral de Apoio a Povos e Comunidades
informaes relativas certificao para o Conselho Nacional de ANEXO VII Tradicionais
Assistncia Social e para a Secretaria da Receita Federal do Brasil. 5.4.1.Coordenao de Apoio a Povos e Comunidades Tra-
CAPTULO IV REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL dicionais
DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS DE SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 6.Departamento de Apoio Aquisio e Comercializao
OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO CAPTULO I da Produo Familiar
Art. 76. Ao Secretrio Nacional de Assistncia Social in- DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA 6.1.Coordenao de Compras Institucionais
cumbe: Art. 1 A Secretaria Nacional de Segurana Alimentar e 6.2.Coordenao-Geral de Articulao Federativa para o
I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar Nutricional - SESAN, rgo especfico singular diretamente subor- Abastecimento Alimentar
a execuo das atividades e projetos das respectivas unidades or- dinado ao Ministro de Estado de Desenvolvimento Social e Agrrio, 6.2.1.Coordenao de Articulao Federativa
ganizacionais da Secretaria Nacional de Assistncia Social; tem por competncia: 6.3.Coordenao-Geral de Sistemas Locais de Abastecimento
II - assessorar o Ministro de Estado nas questes inerentes I - planejar, implementar, coordenar, supervisionar e acom- Alimentar
fixao de polticas e diretrizes, nos assuntos de competncia da panhar programas, projetos e aes de segurana alimentar e nutri- 6.3.1.Coordenao de Monitoramento
Secretaria; cional de acordo com as diretrizes da Poltica Nacional de Segurana 6.3.2.Coordenao de Gesto da Informao
III - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas e Alimentar e Nutricional, estabelecidas pela Lei n 11.346, de 15 de 6.4.Coordenao-Geral de Incentivo Produo e ao Con-
relatrios da Secretaria; setembro de 2006 e pelo Decreto n 7.272, de 25 de agosto de 2010; sumo de Leite
6.4.1.Coordenao de Incentivo Produo e ao Consumo V - gerenciar, promover e executar a triagem de informaes II - gerenciar e orientar a utilizao de sistemas informa-
de Leite institucionais de interesse da Secretaria. cionais da Secretaria, promovendo a integrao sistmica entre as
Art. 7 Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e bases de dados de informaes;
6.5.Coordenao-Geral de Aquisio e Distribuio de Ali- Financeira compete: III - promover a ampliao e modernizao de sistemas de
mentos I - gerenciar as informaes de carter oramentrio e fi- disseminao de informaes da Secretaria;
6.5.1.Coordenao de Aquisio e Distribuio de Alimen- nanceiro da Secretaria; IV - monitorar e avaliar, em conjunto com a Secretaria de
tos II - apresentar, em conjunto com as demais unidades da Avaliao e Gesto da Informao, os programas, projetos e demais
6.5.2.Coordenao de Monitoramento e Apoio Aquisio e Secretaria, propostas de alteraes do Plano Plurianual, da Lei de aes da Secretaria;
Distribuio de Alimentos Diretrizes Oramentrias e da Lei Oramentria Anual, nas aes V - apoiar o desenvolvimento de sistemas informatizados de
7.Departamento de Estruturao e Integrao de Sistemas referentes Secretaria; gesto e monitoramento dos Programas da Secretaria e do Plano
Pblicos Agroalimentares III - acompanhar o desenvolvimento das metas previstas para Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional, em articulao com a
7.1.Coordenao-Geral de Equipamentos Pblicos de Segu- as aes oramentrias e fornecer subsdios para elaborao do re- Diretoria de Tecnologia da Informao da Secretaria-Executiva e a
rana Alimentar e Nutricional latrio de gesto da Secretaria; Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao;
7.1.1.Coordenao de Apoio aos Equipamentos Pblicos de IV - atuar de forma integrada com a Subsecretaria de Pla- VI - promover a anlise dos indicadores da Segurana Ali-
Segurana Alimentar e Nutricional nejamento e Oramento, rgo setorial do Ministrio; mentar e Nutricional, assim como de programas inerentes Poltica e
7.1.2.Coordenao de Apoio Integrao dos Equipamentos V - supervisionar, acompanhar, analisar, avaliar e informar ao Plano Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional; e
Pblicos de Segurana Alimentar e Nutricional sistematicamente a execuo oramentria e financeira dos programas VII - contribuir com estudos e subsidiar a implementao da
7.1.3.Coordenao de Monitoramento dos Equipamentos P- e aes da Secretaria; Poltica e do Plano Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional.
blicos de Segurana Alimentar e Nutricional VI - subsidiar e orientar o ordenador de despesas no que se Art. 12. Coordenao de Monitoramento das Aes de
7.2.Coordenao-Geral de Educao Alimentar e Nutricio- refere ao cumprimento da legislao vigente sobre a execuo or- Segurana Alimentar e Nutricional compete:
nal amentria e financeira; e I - auxiliar na manuteno dos sistemas informacionais exis-
7.2.1.Coordenao de Apoio Educao Alimentar e Nu- VII - submeter ao ordenador de despesas a anlise das pres- tentes no mbito da Secretaria;
tricional taes de contas de instrumentos de repasse voluntrio. II - subsidiar o desenvolvimento, a padronizao e a in-
7.3.Coordenao-Geral de Apoio aos Sistemas Pblicos Art. 8 Coordenao de Oramento, Finanas e Conta- tegrao dos servios de produo e disseminao de informaes;
Agroalimentares Locais bilidade compete: III - sistematizar e consolidar as informaes referentes ao
7.3.1.Coordenao de Apoio aos Sistemas Pblicos Agroa- I - elaborar a programao financeira dos recursos da Se-
limentares Locais monitoramento de programas e aes no mbito das atribuies da
cretaria; Coordenao-Geral; e
7.4.Coordenao-Geral de Apoio Agricultura Urbana e Pe- II - acompanhar e orientar a execuo oramentria e fi-
riurbana IV - subsidiar a elaborao de indicadores para o aprimo-
nanceira da Secretaria; ramento dos servios ofertados no mbito das atribuies da Co-
7.4.1.Coordenao de Apoio ao Monitoramento da Agricul- III - apoiar as atividades relacionadas elaborao do Plano
tura Urbana e Periurbana ordenao-Geral.
Plurianual, da Lei Oramentria Anual, da programao financeira Art. 13. Coordenao-Geral de Apoio Implantao e
8.Departamento de Mobilidade Social, Micro e Pequenos anual e da solicitao de crditos adicionais da Secretaria, segundo as
Negcios para a Segurana Alimentar Gesto do Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional
diretrizes emanadas dos rgos Central e Setorial dos Sistemas de compete:
8.1.Coordenao-Geral de Micro e Pequenos Negcios para Planejamento e Oramento e de Administrao Financeira;
a Incluso Produtiva I - apoiar a Cmara Interministerial de Segurana Alimentar
IV - fornecer subsdios e elaborar documentos de asses- e Nutricional no cumprimento das atribuies previstas na Lei n
8.2.Coordenao-Geral de Programas para Polticas de Res- soramento aos rgos setoriais do Ministrio, nos assuntos relacio-
ponsabilidades Social e Ambiental 11.346, de 15 de setembro de 2006, Decreto n 6.273, de 23 de
nados execuo oramentria e financeira da Secretaria; novembro de 2007 e n Decreto n 7.272, de 25 de agosto de
Art. 3 A Secretaria dirigida por Secretrio, o Gabinete por V - acompanhar e cumprir as orientaes relativas pro-
Chefe, os Departamentos por Diretor, as Coordenaes-Gerais por 2010;
gramao e execuo oramentria e financeira da Secretaria, em II - coordenar o processo de mobilizao e formalizao dos
Coordenador-Geral e as Coordenaes por Coordenador, cujos cargos consonncia com as diretrizes emanadas dos rgos Central e Se-
em comisso so providos na forma da legislao vigente. Estados, Municpios e Distrito Federal para adeso e participao
torial dos Sistemas de Planejamento e Oramento e de Administrao visando implementao e gesto do Sistema Nacional de Segurana
Art. 4 O Secretrio Nacional de Segurana Alimentar e Financeira;
Nutricional ser, em suas faltas ou impedimentos, substitudo pelo Alimentar e Nutricional;
VI - verificar e acompanhar o desempenho das unidades IV - fomentar a institucionalizao e implementao, no ter-
Secretrio-Adjunto da Secretaria. gestoras vinculadas Secretaria sobre os procedimentos contbeis a
1 O Chefe do Gabinete ser substitudo, em suas faltas ou ritrio nacional, do Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nu-
serem adotados; tricional, por meio de apoio consolidao dos componentes es-
impedimentos, por servidor indicado pelo Secretrio Nacional de Se- VII - orientar a anlise dos procedimentos contbeis ado-
gurana Alimentar e Nutricional autoridade competente, a fim de taduais, municipais e distrital do Sistema;
tados, sugerindo correo das impropriedades; V - coordenar e promover a realizao de seminrios, ofi-
que seja designado na forma da legislao especfica. VIII - acompanhar as atividades de registros de conformi-
2 Os demais ocupantes dos cargos previstos no art. 3 cinas, aes de capacitao e formao de gestores pblicos e re-
sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores dade de gesto e contbil; presentantes da sociedade civil relativos implementao e gesto do
por eles indicados autoridade competente, a fim de que sejam IX - analisar as conciliaes bancrias da Secretaria; e Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional;
designados na forma da legislao especfica. X - controlar, manter e guardar a documentao contbil da
Secretaria. VI - definir formas de financiamento e supervisionar a exe-
CAPTULO III cuo de recursos repassados para a implementao e gesto do
DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES Art. 9 Coordenao de Formalizao de Instrumentos
para Transferncias de Recursos compete: Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional em todo o
Art. 5 Ao Gabinete compete: territrio nacional;
I - planejar, dirigir, supervisionar e coordenar a programao I - coordenar e executar os atos relacionados formalizao
de convnios e instrumentos congneres referentes a aes da Se- VII - apoiar a articulao da Secretaria com o Conselho
e a integrao das atividades tcnicas e de gesto da Secretaria; Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional para a implementao
II - coordenar e desenvolver as atividades concernentes s cretaria;
II - subsidiar as reas finalsticas da Secretaria para a correta do Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional;
relaes institucionais da Secretaria com as demais reas do Mi- IX - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe-
nistrio; formalizao de convnios, contratos e outros instrumentos cong-
neres s transferncias voluntrias de recursos e seus processos; cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes ao Sis-
III - centralizar e organizar, no mbito interno da Secretaria, tema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional.
as interfaces de relacionamento e de trabalho em conjunto e com- III - providenciar a publicao de extratos de convnios,
termos de parceria, termos de execuo descentralizada e instrumen- X - Elaborar resolues, documentos, normas e regulamen-
partilhado com as demais unidades do Ministrio; taes voltadas implementao Sistema Nacional de Segurana Ali-
IV - coordenar e articular, junto s Diretorias e Coor- tos congneres;
IV - conduzir o processo de nomeao de gestores de con- mentar e Nutricional nos entes federados.
denao-Geral de Monitoramento das Aes de Segurana Alimentar Art. 14. Coordenao de Apoio Implantao e Gesto do
e Nutricional, a elaborao do planejamento da Secretaria no que vnios, contratos, termos de parceria e similares, providenciando a
elaborao do instrumento pertinente e sua publicao; Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional compete:
concerne estruturao do sistema de informaes tcnicas, legais e I - articular e gerenciar a execuo dos recursos repassados
gerenciais, manuteno da base de conhecimento da Secretaria e V - providenciar a doao dos bens remanescentes de pro-
cessos cuja prestao de contas final tenha sido aprovada; e para a implementao e gesto do Sistema Nacional de Segurana
gesto dos recursos tecnolgicos; Alimentar e Nutricional em todo o territrio nacional;
V - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, agenda, VI - providenciar o arquivamento dos processos aps seu
encerramento. II - emitir pareceres e relatrios tcnicos relacionados re-
audincias, viagens e demais atividades do Secretrio, bem como o gulamentao, implementao e gesto do Sistema Nacional de Se-
preparo e o despacho dos respectivos expedientes; Art. 10. Coordenao de Prestao de Contas compete:
I - propor critrios para anlise e fiscalizao, inclusive in gurana Alimentar e Nutricional em todo o territrio nacional;
VI - assistir ao Secretrio em sua representao poltica, III - auxiliar a Coordenao-Geral na relao federativa da
social e administrativa; loco, dos aspectos financeiros da prestao de contas dos recursos
transferidos pela Secretaria; Cmara Interministerial de Segurana Alimentar e Nutricional; e
VII - orientar e controlar as atividades administrativas, as IV - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con-
rotinas e as prticas de trabalho no mbito do Gabinete; II - promover as diligncias relativas aos aspectos financeiros
VIII - assistir ao Secretrio na coordenao de estudos re- da prestao de contas dos convnios, contratos e instrumentos convnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos
lacionados gesto interna e s reas de atuao da Secretaria; gneres firmados pela Secretaria; tcnicos, as prestaes de contas referentes aos assuntos afetos
IX - coordenar a elaborao dos relatrios tcnicos e de III - analisar, sob os aspectos financeiros, a prestao de Coordenao-Geral de Apoio Implantao e Gesto do Sistema
gesto da Secretaria; e contas dos recursos repassados pela Secretaria, mediante convnios e Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional.
X - planejar, coordenar e centralizar o recebimento e o aten- instrumentos congneres; Art. 15. Ao Departamento de Fomento Produo e Es-
dimento das demandas dos rgos de controle interno e externo nos IV - submeter ao Coordenador-Geral a anlise das prestaes truturao Produtiva compete:
assuntos de competncia da Secretaria, incluindo a verificao do de contas referidas no inciso III; I - coordenar aes de fomento produo de alimentos
cumprimento dos prazos e implementao de aes, bem como so- V - encaminhar ao Coordenador-Geral a prestao de contas visando o autoconsumo e o acesso alimentao adequada e saudvel
licitar s unidades da Secretaria o envio de subsdios necessrios ao para registros ou solicitao de instaurao de Tomada de Contas da populao em situao de insegurana alimentar;
atendimento dos pedidos de informaes e de documentos. Especial; II - implementar aes visando a organizao de sistemas
Art. 6 Coordenao de Apoio Tcnico-Administrativo VI - propor o encaminhamento s instncias competentes, produtivos e a incluso produtiva da populao para fortalecer a
compete: para providncias, dos relatrios de fiscalizao in loco que apre- segurana alimentar;
I - planejar, integrar, promover e executar as aes relativas sentarem irregularidades nos aspectos financeiros, acompanhados dos III - implementar e coordenar aes de promoo da se-
a recursos humanos, patrimoniais, oramentrios, financeiros, tec- respectivos processos dos instrumentos de repasse voluntrio, incluin- gurana alimentar para ampliao do acesso gua para o consumo
nolgicos, informacionais e logsticos relacionados gesto interna do a prestao de contas; e humano e para a produo de alimentos;
da Secretaria; VII - fornecer subsdios Coordenao-Geral no assesso- IV - planejar, coordenar e acompanhar a implementao de
II - assessorar na proposio de diretrizes e no estabele- ramento ao Gabinete da Secretaria na elaborao de documentos para aes de segurana alimentar e nutricional, nas estratgias de de-
cimento de normas e procedimentos padres para a elaborao e responder s demandas e auditorias de rgos de controle interno e senvolvimento territorial;
implementao das atividades relacionadas gesto interna da Se- externo que sejam relacionadas prestao de contas de recursos V - apoiar a difuso e multiplicao de iniciativas inovadoras
cretaria; repassados pela Secretaria. em segurana alimentar e nutricional; e
III - organizar o recebimento, registro e acompanhamento do Art. 11. Coordenao-Geral de Monitoramento das Aes VI - planejar, implementar e coordenar aes, projetos e
trmite dos processos e documentos recebidos e remetidos pela Se- de Segurana Alimentar e Nutricional compete: programas voltados segurana alimentar das comunidades, alimen-
cretaria; I - estimular, no mbito da Secretaria, o desenvolvimento, a tao dos povos e comunidades tradicionais.
IV - controlar a publicao de atos oficiais de interesse da padronizao e a integrao dos servios de produo e disseminao Art. 16. Coordenao-Geral de Apoio Estruturao da
Secretaria; e de informaes; Produo Familiar compete:
I - coordenar a implementao de programas, projetos e Art. 21. Coordenao de Acesso gua para Produo de I - promover o apoio produo, comercializao e dis-
aes de estruturao produtiva de famlias em situao de inse- Alimentos compete: tribuio de alimentos;
gurana alimentar e nutricional, por meio de iniciativas de mobi- I - planejar, executar e acompanhar os programas, projetos e II - promover articulao com os entes federativos visando a
lizao, capacitao, assistncia tcnica e investimentos, fortalecendo aes de acesso gua para produo de alimentos; implementao de sistemas locais de abastecimento;
o processo de incluso produtiva; II - produzir informaes tcnicas e gerenciais relativas III - apoiar o Grupo Gestor do Programa de Aquisio de
II - subsidiar a articulao com rgos federais e demais execuo dos programas, projetos e aes de acesso gua para Alimentos na formulao de aes do Governo federal relacionadas
instituies pblicas e privadas objetivando a elaborao de meca- produo de alimentos, gerenciando, inclusive, sistemas de moni- ao Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar;
nismos inovadores que permitam a estruturao da produo dos toramento e execuo dos programas, projetos e aes sob sua res- IV - propor diretrizes concernentes ao Programa de Aqui-
empreendimentos da agricultura familiar, dos povos indgenas e de ponsabilidade; sio de Alimentos da Agricultura Familiar;
povos e comunidades tradicionais; III - promover, incentivar e apoiar iniciativas de troca de V - implementar e supervisionar a execuo do Programa de
III - apoiar aes de identificao e estruturao de cadeias experincia entre os diversos atores e parceiros das aes de acesso Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar no que se refere ao
de produtos da sociobiodiversidade brasileira, que sejam de interesse gua para produo de alimentos; atendimento s pessoas em situao de insegurana alimentar e nu-
dos povos e comunidades tradicionais e de agricultores familiares e IV - auxiliar a Coordenao-Geral no apoio ao Departamento tricional e ao fomento da incluso socioeconmica dos agricultores
que promovam a manuteno e valorizao de suas prticas e sa- na articulao de aes que promovam acesso gua para produo familiares;
beres; de alimentos, com os entes federados e a sociedade civil; e VI - promover a implementao de sistemas de acompa-
IV - apoiar o planejamento e a implementao de aes de V - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- nhamento da execuo do Programa de Aquisio de Alimentos da
incluso produtiva e de estruturao da produo no mbito das vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos Agricultura Familiar;
polticas de desenvolvimento territorial; da execuo fsica, as prestaes de contas referentes ao acesso VII - planejar e acompanhar as iniciativas de compras ins-
V - organizar e sistematizar as informaes tcnicas e ge- gua para produo de alimentos. titucionais de agricultura familiar e povos e comunidades tradicionais
renciais dos programas, projetos e aes de estruturao da produo Art. 22. Coordenao-Geral de Fomento Produo para para o abastecimento alimentar;
e incluso produtiva; e o Autoconsumo compete: VIII - realizar articulaes junto a outras polticas e aes
VI - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- I - coordenar o desenho, a implementao e o monitoramento governamentais com vistas potencializao de aes nas regies
cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes Es- de programas, projetos e aes de fomento produo de alimentos com maior ndice de insegurana alimentar e nutricional; e
truturao da Produo Familiar. para o autoconsumo; IX - proceder ao recebimento, gesto e destinao dos
Art. 17. Coordenao de Apoio Estruturao da Pro- II - coordenar a execuo das atividades do Programa de bens doados Estratgia Fome Zero, garantindo sua melhor utilizao
duo compete: Fomento s Atividades Produtivas Rurais sob responsabilidade do para beneficirios dos programas do Ministrio.
I - assessorar na coordenao e superviso da implementao Ministrio do Desenvolvimento Social e Agrrio; Art. 28. Coordenao de Compras Institucionais com-
de programas, aes e projetos de promoo de incluso produtiva III - apoiar o Departamento nas instncias de gerenciamento, pete:
para famlias em situao de insegurana alimentar e nutricional; coordenao e monitoramento do Programa de Fomento s Atividades I - assessorar o Departamento nas relaes e articulaes
II - auxiliar na execuo de estudos e prospeces acerca das Produtivas Rurais; com rgos pblicos para as Compras Institucionais e o abasteci-
aes de estruturao e incluso produtiva na perspectiva da inovao IV - supervisionar a execuo dos recursos repassados para a mento alimentar;
na execuo dos programas, projetos e aes sob sua responsabi- implementao e gesto do Programa de Fomento s Atividades Pro- II - acompanhar, monitorar e apoiar a implementao e o
lidade; dutivas Rurais; e funcionamento de sistemas de acompanhamento da execuo da mo-
III - operacionalizar aes para fortalecer mobilizao, ca- V - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- dalidade compra institucional do Programa de Aquisio de Ali-
pacitao, assistncia tcnica e investimentos aos produtores, for- cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes ao fo- mentos da Agricultura Familiar junto aos rgos e instituies par-
talecendo o processo de incluso produtiva; e mento produo para o autoconsumo. ceiras;
IV - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- Art. 23. Coordenao de Fomento Produo para o III - desenvolver estudos prospectivos para qualificar as
vnios e instrumentos congneres referentes estruturao da pro- Autoconsumo compete: aes das compras institucionais por rgos pblicos;
duo, bem como analisar, sob aspectos da execuo fsica, as pres- I- acompanhar a execuo do Programa de Fomento s Ati- IV - articular o Programa de Aquisio de Alimentos da
taes de contas referentes aos programas de incluso produtiva. vidades Produtivas Rurais junto ao agente operador; e Agricultura Familiar a outras polticas e aes de compras gover-
Art. 18. Coordenao de Apoio ao Desenvolvimento Ter- II - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- namentais e privadas com vistas potencializao de aes de abas-
ritorial e Inovao compete: vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos tecimento alimentar; e
I - auxiliar no planejamento e na implementao de pro- tcnicos, as prestaes de contas referentes ao Fomento s Atividades V -propor normas, instrues e diretrizes concernentes s
gramas, projetos e aes de promoo de incluso produtiva ar- Produtivas Rurais. aes de aquisio e distribuio de alimentos.
ticulada a estratgias de desenvolvimento territorial; Art. 24. Coordenao de Articulao e Apoio s Aes de Art. 29. Coordenao-Geral de Articulao Federativa pa-
II - estimular e apoiar a implementao e estruturao de Fomento Produo para o Autoconsumo compete: ra o Abastecimento Alimentar compete:
consrcios pblicos, com personalidade jurdica de direito pblico, na I - apoiar a Coordenao-Geral no acompanhamento e no I - coordenar as relaes e articulaes com entes da fe-
perspectiva do fortalecimento das aes de segurana alimentar e monitoramento dos programas, projetos e aes de fomento s ati- derao para o abastecimento alimentar atravs de termos de ade-
nutricional, em estreita articulao com instituies federais com vidades produtivas rurais; so;
competncias afins; II - apoiar a Coordenao-Geral na realizao de estudos II - acompanhar e monitorar a execuo do Programa de
III - apoiar a difuso e multiplicao de iniciativas ino- para subsidiar a elaborao e a implementao de programas, projetos
vadoras em segurana alimentar e nutricional na perspectiva da es- e aes que visem garantir o fomento produo para o autocon- Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar nos entes federados
truturao e incluso produtiva, em estreita cooperao com ins- sumo; que aderiram ao Programa;
tituies federais, particularmente de cincia e tecnologia, trabalho e III - elaborar contedos que subsidiem os servios de as- III - desenvolver estudos prospectivos para qualificar as
emprego e economia solidria; sistncia tcnica voltados ao Programa de Fomento s Atividades aes do Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Fa-
IV - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- Produtivas Rurais; e miliar;
vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos IV - prover a Coordenao-Geral de informaes, com vistas IV - articular o Programa de Aquisio de Alimentos da
da execuo fsica, as prestaes de contas referentes ao Desen- elaborao de estratgias que estimulem prticas agroecolgicas no Agricultura Familiar a outras polticas e aes de compras gover-
volvimento Territorial e Inovao; e mbito do Programa de Fomento s Atividades Produtivas Rurais. namentais e privadas com vistas potencializao de aes nas re-
V- coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- Art. 25. Coordenao-Geral de Apoio a Povos e Co- gies com maior ndice de insegurana alimentar e nutricional;
cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes ao De- munidades Tradicionais compete: V -propor normas, instrues e diretrizes concernentes s
senvolvimento Territorial e Inovao. I - assessorar na articulao e implementao de polticas aes de aquisio e distribuio de alimentos; e
Art. 19. Coordenao-Geral de Acesso gua compete: pblicas de fomento e estruturao produtiva para a promoo da VI - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe-
I - desenvolver mecanismos e prospectar tecnologias de aces- segurana alimentar e nutricional de povos e comunidades tradicio- cuo dos Termos de Adeso
so gua para consumo humano e para a produo de alimentos no nais, por meio da identificao e elaborao de aes/programas, Art. 30. Coordenao de Articulao Federativa compe-
mbito das polticas de segurana alimentar e nutricional e de de- projetos e aes adequados s especificidades histrico-culturais dos te:
senvolvimento social; povos e comunidades tradicionais; I - assessorar Coordenao-Geral nas relaes e articu-
II - coordenar aes de acesso gua para consumo humano II - estimular a integrao entre Estados, Municpios, Distrito laes com os entes federados para a execuo do Programa de
e a produo de alimentos para a populao rural visando promoo Federal e organizaes da sociedade civil com vistas formulao e Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar;
da segurana alimentar e nutricional; implementao de aes de segurana alimentar e nutricional para II - acompanhar e monitorar a execuo do Programa de
III - supervisionar programas, projetos e aes de acesso povos e comunidades tradicionais; Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar nos entes federados
gua para consumo humano e produo de alimentos; III - colaborar para ampliao do acesso dos povos e co- que aderiram ao Programa; e
IV - organizar e sistematizar informaes tcnicas e ge- munidades tradicionais s polticas de segurana alimentar e nutri- III - apoiar a Coordenao-geral na articulao do Programa
renciais dos programas, aes e projetos de acesso gua; cional; de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar a outras polticas
V - identificar e demandar a elaborao de estudos e pes- IV - assessorar na promoo da articulao com rgos fe- e aes de compras governamentais e privadas com vistas po-
quisas para orientar e subsidiar a formulao de polticas de acesso derais, com vistas a promover a efetivao do Direito Humano tencializao de aes nos entes federados com maior ndice de in-
gua no mbito da segurana alimentar e nutricional; Alimentao Adequada e Saudvel e a soberania alimentar dos povos segurana alimentar e nutricional.
VI - apoiar o Departamento na articulao das aes de e comunidades tradicionais com vistas a promover a incluso pro- Art. 31. Coordenao-Geral de Sistemas Locais de Abas-
acesso gua junto a outros rgos do Governo Federal, Estadual e dutiva com nfase na promoo de Segurana Alimentar e Nutri- tecimento Alimentar compete:
Municipal, bem como com entidades privadas, na perspectiva da cional; e I - apoiar a implementao e o funcionamento de sistemas de
defesa do direito humano alimentao adequada; e V - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- acompanhamento da execuo do Termo de Adeso nos entes par-
VII - coordenar o acompanhamento e monitoramento da execuo de aes e programas direcionados ao Apoio dos Povos e ceiros
cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes ao acesso Comunidades Tradicionais. II - desenvolver estudos prospectivos para qualificar as fer-
gua. Art. 26. Coordenao de Apoio a Povos e Comunidades ramentas de gesto e transparncia da informao do Programa de
Art. 20. Coordenao de Acesso gua para Consumo Tradicionais compete: Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar, nos assuntos afetos
Humano compete: I - incentivar a produo e beneficiamento de alimentos Coordenao-Geral;
I - planejar, executar e acompanhar os programas, projetos e diversificados, saudveis e culturalmente adequados nos territrios III -propor normas, instrues e diretrizes concernentes ao
aes de acesso gua para consumo humano; tradicionais como estratgia de promoo da soberania alimentar; Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar e aos
II - produzir informaes tcnicas e gerenciais relativas II - auxiliar no planejamento, coordenao e superviso da sistemas de acompanhamento da execuo do Programa de Aquisio
execuo dos programas, projetos e aes de acesso gua para o implementao de programas e aes de segurana alimentar e nu- de Alimentos da Agricultura Familiar;
consumo humano; tricional, voltados aos povos e comunidades tradicionais; IV - gerar informaes e relatrios relacionados execuo
III - apoiar na promoo e incentivo s iniciativas de troca III - auxiliar a Coordenao-Geral na articulao com Es- do Programa de Aquisio de Alimentos para apoio ao Departamento;
de experincia entre os diversos atores e parceiros das aes de tados, Municpios, Distrito Federal, e organizaes da sociedade civil e
acesso gua para consumo humano; visando implementar polticas e programas de segurana alimentar e V - coordenar o desenvolvimento de capacitaes do Pro-
IV - auxiliar a Coordenao-Geral na articulao das aes nutricional voltados a povos e comunidades tradicionais; e grama de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar.
que promovam acesso gua, para o consumo humano, com os entes IV - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- Art. 32. Coordenao de Monitoramento compete:
federados e a sociedade civil; e vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos I - assessorar a coordenao e gerenciamento dos convnios
V - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- da execuo fsica, as prestaes de contas referentes aos povos e e instrumentos congneres referentes aquisio de alimentos da
vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos comunidades tradicionais. agricultura familiar e aes de apoio e operacionalizao dessas aqui-
da execuo fsica, as prestaes de contas referentes ao acesso Art. 27. Ao Departamento de Apoio Aquisio e Co- sies, no mbito das aes de segurana alimentar e nutricional e
gua para consumo humano. mercializao da Produo Familiar compete: abastecimento alimentar;
II - assessorar no monitoramento da execuo do Programa II - planejar, coordenar e acompanhar a execuo de ini- Art. 46. Coordenao-Geral de Apoio aos Sistemas P-
de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar; ciativas de sistemas descentralizados de segurana alimentar e nu- blicos Agroalimentares Locais compete:
III -assessorar na proposio de normas, instrues e di- tricional; I - coordenar a implementao de sistemas locais de abas-
retrizes concernentes s aes de aquisio e distribuio de ali- III - fomentar a realizao de compras governamentais da tecimento alimentar que assegurem a soberania e a segurana ali-
mentos. agricultura familiar e povos e comunidades tradicionais para o abas- mentar e nutricional, em parceira com os entes federados;
IV - assessorar e acompanhar o desenvolvimento de ca- tecimento de entidades integradas s redes de proteo social e de II - propor normas tcnicas e gerenciais para a gesto de
pacitaes do Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura equipamentos pblicos de segurana alimentar e nutricional; sistemas locais de abastecimento;
Familiar; IV - apoiar a implantao, estruturao e consolidao de III - assessorar na articulao de estudos e pesquisas que
Art. 33. Coordenao de Gesto da Informao sistemas pblicos agroalimentares estaduais, municipais e do Distrito contenham informaes sobre a organizao de Sistemas Pblicos
I - assessorar no monitoramento de projetos e aes do Federal; Agroalimentares Locais existentes nos Estados, Municpios e Distrito
Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar; V - apoiar aes de agricultura urbana e periurbana para a Federal;
II - sistematizar e consolidar as informaes referentes ao IV - elaborar mecanismos e metodologias para apoiar o pla-
incluso social das famlias para fortalecer a segurana alimentar; nejamento, a organizao e a implementao de Sistemas Pblicos
monitoramento de programas e aes do Programa de Aquisio de VI - apoiar a estruturao de redes de equipamentos pblicos
Alimentos da Agricultura Familiar; Agroalimentares Locais junto aos entes federados;
para assegurar o direito alimentao adequada das famlias em V - produzir informaes tcnicas para auxiliar na gesto dos
III - subsidiar a elaborao de indicadores para o aprimo- situao de insegurana alimentar; e
ramento dos servios ofertados referentes ao Programa de Aquisio Sistemas Pblicos Agroalimentares Locais em cooperao com os
VII - coordenar as aes de implementao do Sistema Na- entes federados;
de Alimentos da Agricultura Familiar; e cional de Segurana Alimentar e Nutricional.
IV - assessorar a coordenao-geral na implementao de VI - assessorar o Departamento na articulao intersetorial
Art. 40. Coordenao-Geral de Equipamentos Pblicos de das aes, programas e polticas de Segurana Alimentar e Nutri-
sistemas de acompanhamento da execuo e gesto da informao do Segurana Alimentar e Nutricional compete:
Termo de Adeso. cional e de incentivo produo, ao abastecimento local e ao con-
I - coordenar aes de planejamento, implementao e qua- sumo, visando dinamizao dos Sistemas Pblicos Agroalimentares
Art. 34. Coordenao-Geral de Incentivo Produo e ao
Consumo de Leite compete: lificao de Equipamentos e Servios que promovam a oferta de Locais; e
I - assessorar no planejamento, coordenao, apoio, acom- alimentao saudvel, em articulao com outros programas e aes VII - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe-
panhamento e monitoramento da execuo de aes e atividades do de promoo do Direito Humano Alimentao Adequada - DHAA cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes aos Sis-
Programa de Aquisies de Alimentos - PAA no que se refere ao nos Estados e Municpios; temas Pblicos Agroalimentares Locais.
II - coordenar a gesto e operacionalizao de servios p- Art. 47. Coordenao de Apoio aos Sistemas Pblicos
incentivo produo e ao consumo de leite; Agroalimentares Locais compete:
II - propor normas, instrues e diretrizes concernentes ao blicos de promoo do acesso a alimentao adequada e saudvel
implementados no mbito dos Equipamentos Pblicos de Segurana I - apoiar a Coordenao-Geral no desenvolvimento de me-
Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar re- todologia para implementao de Sistemas Pblicos Agroalimentares
lativos ao Incentivo Produo e ao Consumo de Leite; e Alimentar e Nutricional nos Estados e Municpios;
III - acompanhar os servios pblicos ofertados no mbito Locais;
III - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- II - prover a Coordenao-Geral com informaes tcnicas
cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes ao In- dos Equipamentos Pblicos de Segurana Alimentar e Nutricional;
IV - articular parcerias com os entes federados visando para a gesto dos Sistemas Pblicos Agroalimentares Locais em de-
centivo a Produo e ao Consumo de Leite. senvolvimento;
IV - coordenar a gesto e prestao de contas dos convnios implementao, ampliao e operacionalizao de equipamentos e
III - auxiliar a Coordenao-Geral no apoio ao Departamento
e instrumentos congneres, sob aspectos da execuo fsica, referentes servios pblicos para a promoo do acesso alimentao adequada na articulao intersetorial das aes, programas e polticas de in-
aquisio de alimentos da agricultura familiar e aes de apoio e e saudvel; centivo produo, abastecimento local e consumo, visando di-
operacionalizao dessas aquisies. V - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- namizao dos Sistemas Pblicos Agroalimentares Locais; e
Art. 35. Coordenao de Incentivo Produo e ao Con- cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes aos Equi- IV - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con-
sumo de Leite compete: pamentos Pblicos de Segurana Alimentar e Nutricional. vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos
I - assessorar na coordenao e na execuo de projetos e tcnicos, as prestaes de contas referentes aos Sistemas Pblicos
aes do Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Fa- Art. 41. Coordenao de Apoio aos Equipamentos P- Agroalimentares Locais.
miliar relativos ao Incentivo Produo e ao Consumo de Leite; blicos de Segurana Alimentar e Nutricional compete: Art. 48. Coordenao-Geral de Apoio Agricultura Ur-
II - assessorar no monitoramento de projetos e aes do I - gerenciar aes que promovam a oferta da alimentao bana e Periurbana compete:
Programa de Aquisio de Alimentos da Agricultura Familiar re- adequada e saudvel a preos acessveis ou gratuitos a populaes I - coordenar o processo de planejamento, execuo e su-
lativos ao Incentivo Produo e ao Consumo de Leite; e vulnerveis; e perviso de programas e projetos de produo e comercializao de
III - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- II - apoiar atividades de capacitao no mbito dos Equi- alimentos advindos da agricultura urbana e periurbana;
vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos pamentos Pblicos de Segurana Alimentar e Nutricional. II - coordenar a elaborao de diretrizes operacionais e
tcnicos, as prestaes de contas. Art. 42. Coordenao de Apoio Integrao dos Equi- apoiar o desenvolvimento de programas e aes de agricultura urbana
Art. 36. Coordenao-Geral de Aquisio e Distribuio pamentos Pblicos de Segurana Alimentar e Nutricional compete: e periurbana nas regies metropolitanas e cidades de porte mdio;
de Alimentos compete: I - acompanhar a instalao de Equipamentos Pblicos de III - coordenar a elaborao de diretrizes operacionais e
I - coordenar as relaes e articulaes com rgos e ins- Segurana Alimentar e Nutricional para alcance da sua funciona- apoiar o desenvolvimento de programas e aes destinados im-
tituies para fortalecimento das compras pblicas da agricultura fa- lidade. plementao de pequenas unidades produtivas urbanas de industria-
miliar; Art. 43. Coordenao de Monitoramento dos Equipamen- lizao de alimentos para o abastecimento, fortalecendo os sistemas
II - acompanhar e monitorar a execuo das Compras P- tos Pblicos de Segurana Alimentar e Nutricional compete siste- descentralizados de Segurana Alimentar e Nutricional;
blicas da Agricultura Familiar nos rgos e instituies parceiras; matizar e consolidar as informaes referentes implementao das IV - coordenar as atividades de apoio Agricultura Urbana
III - desenvolver estudos prospectivos para qualificar as aes e servios ofertados pelos Equipamentos Pblicos de Segurana e Periurbana com vistas a impulsionar os sistemas metropolitanos
compras pblicas da agricultura familiar e a distribuio de alimentos Alimentar e Nutricional; descentralizados de Segurana Alimentar e Nutricional; e
famlias em situao de insegurana alimentar e nutricional. I - assessorar a elaborao de indicadores para o aprimo- V - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe-
IV - articular o Programa de Aquisio de Alimentos da ramento dos servios ofertados pelos Equipamentos Pblicos de Se- cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes Agri-
Agricultura Familiar a outras polticas e aes de compras gover- gurana Alimentar e Nutricional; e cultura Urbana e Periurbana.
namentais e privadas com vistas a ampliao das compras pblicas da II - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- Art. 49. Coordenao de Apoio ao Monitoramento da
agricultura familiar pelos rgos federais e estaduais. vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos Agricultura Urbana e Periurbana compete:
V - coordenar e acompanhar a distribuio de alimentos s tcnicos, as prestaes de contas referentes aos Equipamentos P- I - sistematizar e consolidar as informaes referentes ao
famlias de Grupos Populacionais Tradicionais e Especficos (GPTEs) blicos de Segurana Alimentar e Nutricional. monitoramento de programas e aes referentes Agricultura Urbana
em situao de insegurana alimentar e nutricional; e Art. 44. Coordenao-Geral de Educao Alimentar e Nu- e Periurbana;
VI - propor normas, instrues e diretrizes concernentes s tricional compete: II - subsidiar a elaborao de indicadores para o aprimo-
aes compras pblicas e distribuio de alimentos a famlias em I - coordenar, articular e supervisionar a implementao de ramento dos servios ofertados no mbito da Agricultura Urbana e
situao de insegurana alimentar e nutricional. polticas, programas e aes voltados aos processos permanentes de Periurbana; e
Art. 37. Coordenao de Aquisio e Distribuio de Ali- educao alimentar e nutricional, incluindo mobilizao, capacitao III - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con-
mentos compete: e formao de profissionais e gestores, nos temas relacionados vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos
I - apoiar no desenvolvimento de estudos prospectivos para promoo da alimentao adequada e saudvel, segurana alimentar e tcnicos, as prestaes de contas referentes Agricultura Urbana e
qualificar distribuio de alimentos famlias em situao de in- nutricional e direito humano alimentao adequada; Periurbana.
segurana alimentar e nutricional II - estimular a sociedade a adotar hbitos alimentares sau- Art. 50. Ao Departamento de Mobilidade Social, Micro e
Pequenos Negcios para a Segurana Alimentar compete:
II - operacionalizar o acompanhamento da execuo de ter- dveis e valorizar alimentos regionais, fortalecendo tradies alimen-
I - apoiar, desenvolver e implementar aes para estruturar e
mos de cooperao tcnica e instrumentos congneres, nos assuntos tares saudveis, por meio de aes de formao, informao, edu- fortalecer micro e pequenos negcios por meio de programas go-
afetos aquisio e distribuio de alimentos; cao e de comunicao em nvel nacional e local; vernamentais e privados visando a segurana alimentar e renda;
III- sistematizar e consolidar as informaes referentes ao III - articular, assessorar e fomentar o desenvolvimento de II - promover o trabalho integrado junto a estados, mu-
monitoramento de programas e aes de aquisio e distribuio de estudos e pesquisas para apoiar a implementao das aes de edu- nicpios, Distrito Federal, organizaes da sociedade civil e coo-
alimentos junto s instituies parceiras cao alimentar e nutricional, alm de produzir informaes tcnicas perativas estimulando e constituindo instrumentos para criao de
IV - subsidiar a elaborao de indicadores para o aprimo- e gerenciais relacionadas ao tema; micro e pequenos negcios,
ramento dos servios ofertados referentes aquisio e distribuio IV - coordenar a elaborao de metodologias para apoiar o III - promover aes para melhorar a qualidade dos produtos,
de alimentos quando executados em articulao com a Companhia planejamento e a implementao das aes de educao alimentar e com vistas agregao de valor e melhoria da renda; e
Nacional de Abastecimento. nutricional nos municpios em nvel local; e IV - apoiar, desenvolver e implementar aes junto a ins-
Art. 38. Coordenao de Monitoramento e Apoio Aqui- VI - coordenar o acompanhamento e monitoramento da exe- tituies pblicas e privadas com recursos oriundos de polticas de
sio e Distribuio de Alimentos compete: cuo de convnios e de instrumentos congneres referentes Edu- responsabilidade social e ambiental para potencializar as aes para a
I - apoiar no monitoramento das aes de distribuio de cao Alimentar e Nutricional. segurana alimentar.
alimentos junto aos entes parceiros Art. 45. Coordenao de Apoio Educao Alimentar e Art. 51. Coordenao-Geral de Micros e Pequenos Ne-
II - assessorar a coordenao geral na definio e implan- Nutricional compete: gcios para a Incluso Produtiva compete:
tao de distribuio das cestas de alimentos para as comunidades I - subsidiar a Coordenao-Geral com informaes tcnicas I - apoiar, desenvolver e implementar aes para estruturar e
indicadas; e e gerenciais para o desenvolvimento de aes de educao alimentar fortalecer micro e pequenos negcios por meio de programas go-
III - propor normas, instrues e diretrizes concernentes s e nutricional; vernamentais e privados visando a segurana alimentar e renda;
aes de aquisio e distribuio de alimentos; II - apoiar a Coordenao-Geral na articulao intersetorial, II - promover o trabalho integrado junto a estados, mu-
Art. 39. Ao Departamento de Estruturao e Integrao de com os entes federados e com a sociedade civil para implementar nicpios, Distrito Federal, organizaes da sociedade civil e coo-
Sistemas Pblicos Agroalimentares compete: aes, programas e projetos de educao alimentar e nutricional; e perativas estimulando e constituindo instrumentos para criao de
I - apoiar, desenvolver e implementar aes de formao e III - operacionalizar o acompanhamento da execuo de con- micro e pequenos negcios que visem segurana alimentar e ren-
educao alimentar e nutricional de forma integrada com a implan- vnios e instrumentos congneres, bem como analisar, sob aspectos da;
tao do Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional e tcnicos, as prestaes de contas referentes Educao Alimentar e III - promover aes para melhorar a qualidade dos produtos,
com as demais aes de segurana alimentar e nutricional; Nutricional. com vistas agregao de valor e melhoria da renda;
IV - coordenar, monitorar, analisar e propor a celebrao de II - praticar os atos de administrao geral do Gabinete; VI - difundir, no mbito das competncias do Ministrio, os
convnios, termos de execuo descentralizada, e outros instrumentos III - assistir ao Secretrio nos assuntos de sua respectiva rea princpios:
congneres, com instituies pblicas e privadas, que visem a es- de competncia; a) da formulao estratgica de polticas pblicas;
truturao e fortalecimento de micro e pequenos negcios visando a IV - auxiliar o Secretrio no encaminhamento de solues de b) dos modelos de gesto voltados para resultados;
segurana alimentar e renda; problemas de natureza poltico-administrativa e na confeco de sua c) da transparncia, do controle social e da conduta tica na
V - coordenar, supervisionar e propor atos normativos, ma- agenda de trabalho e de viagens a servio; gesto pblica;
nuais e procedimentos tcnicos para as atividades voltadas ao de- V - cuidar da representao protocolar do Secretrio e quais- d) da otimizao na alocao de recursos para o alcance dos
senvolvimento de Micros e Pequenos Negcios para a incluso pro- quer outros encargos protocolares que lhe sejam conferidos; resultados visados;
dutiva; VI - coordenar, acompanhar e organizar as tarefas da As- e) dos sistemas de informao e aprendizado necessrios
VII - criar mecanismos de monitoramento e indicadores de sessoria Tcnica e da Assistncia do Gabinete da Secretaria; excelncia dos processos organizacionai; e
acompanhamento das famlias rurais, beneficirias dos Programas de VII - organizar e supervisionar a movimentao do expe- f) das metodologias de avaliao e monitoramento de po-
Segurana Alimentar e Nutricional, para promover a melhoria de sua diente e da documentao interna e para o pblico externo, bem como lticas.
qualidade de vida; dar encaminhamento comunicao administrativa da Secretaria; CAPTULO II - DA ORGANIZAO
VIII - estimular o desenvolvimento de micros e pequenos VIII - organizar e supervisionar a manuteno das infor- Art. 2 A Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao
negcios que promovam o associativismo e o cooperativismo entre maes institucionais da Secretaria, necessrias gesto e orga- tem a seguinte estrutura:
pequenos produtores, visando a fortalecer a atuao, a qualificao nizao interna; 1.Gabinete
profissional, a melhoria de renda e a qualidade de vida da famlia IX - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do 1.1.Coordenao de Gabinete
rural; Gabinete; 2.Coordenao-Geral de Articulao Institucional
IX - identificar e estimular setores da cadeia produtiva a X - praticar os demais atos necessrios ao desempenho de 2.1.Coordenao de Articulao Institucional
criar e a participar de projetos que promovam e incentivem a pros- suas funes; e 3.Departamento de Avaliao
peridade dos beneficirios dos Programas de Segurana Alimentar e XI - desempenhar as demais tarefas que lhes forem con- 3.1.Coordenao-Geral de Produo e Gesto de Pesquisas
Nutricional; e feridas pelo Secretrio. 3.2.Coordenao-Geral de Desenho de Avaliao e Anlise
X - manter canais permanentes de comunicao com os be- Art. 56. Aos Diretores incumbe: de Impacto
neficirios dos Programas de Segurana Alimentar e Nutricional. I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo 3.2.1.Coordenao de Desenho de Avaliao e Anlise de
Art. 52. Coordenao-Geral de Programas para Polticas das atividades tcnicas e de gesto das respectivas unidades; Impacto
de Responsabilidade Social e Ambiental compete: 4.Departamento de Monitoramento
I - apoiar, desenvolver e implementar aes junto a ins- II - elaborar relatrios de trabalhos realizados, com foco no 4.1.Coordenao-Geral de Produo de Indicadores
tituies pblicas e privadas com recursos oriundos de polticas de atingimento de metas e resultados; 4.1.1.Coordenao de Produo de Indicadores
responsabilidade social e ambiental para potencializar as aes para a III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e 4.2.Coordenao-Geral de Acompanhamento de Programas
segurana alimentar. relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; 4.2.1.Coordenao de Acompanhamento de Programas
II - contribuir na formulao de poltica de responsabilidade IV - praticar os demais atos necessrios ao desempenho de 5.Departamento de Gesto da Informao
social e ambiental de efetivo desempenho no campo e promover a sua suas funes; e 5.1.Coordenao-Geral de Inteligncia Informacional
integrao com outras polticas pblicas; V - praticar os demais atos administrativos necessrios 5.1.1.Coordenao de Inteligncia Informacional
III - promover a sustentabilidade socioprodutiva dos bene- consecuo dos objetivos da respectiva unidade. 5.2.Coordenao-Geral de Solues em Cincia de Dados
ficirios dos Programas de Segurana Alimentar e Nutricional e rea- Art. 57. Aos Coordenadores-Gerais e Coordenadores incum- 6.Departamento de Formao e Disseminao
lizar aes nos campos de educao, cidadania, crdito, renda e qua- be: 6.1.Coordenao-Geral de Formao
lificao rural, articuladas com organizaes governamentais e no I - planejar, coordenar e orientar a execuo, bem como 6.1.1.Coordenao de Formao
governamentais; controlar e avaliar as atividades a cargo das unidades administrativas 6.2.Coordenao-Geral de Disseminao
IV - implementar estudos para o monitoramento e indica- sob sua coordenao; 6.2.1.Coordenao de Disseminao
dores dos programas governamentais, projetos e aes de respon- II - planejar, coordenar e orientar as atividades de plane- Art. 3 A Secretaria dirigida por Secretrio, o Gabinete por
sabilidade social e ambiental; jamento e execuo fsica, oramentria e financeira; Chefe, os Departamentos por Diretor, as Coordenaes-Gerais por
V - coordenar, monitorar, analisar e propor a celebrao de III - gerenciar, acompanhar e monitorar projetos e demais Coordenador-Geral, as Coordenaes por Coordenador, cujos Cargos
convnios, termos de execuo descentralizada, e outros instrumentos aes desenvolvidas diretamente ou em parceria com instituies p- em Comisso so providos na forma da legislao vigente.
congneres, com instituies pblicas e privadas sem fins lucrativos, blicas e privadas; Art. 4 O Secretrio de Avaliao e Gesto da Informao
que visem o fomento a programas para polticas de responsabilidade IV - subsidiar a elaborao e/ou produo de materiais tc- ser, em suas faltas ou impedimentos, substitudo pelo Secretrio-
social e ambiental; nicos, informativos e/ou educativos referentes as suas competncias; Adjunto da Secretaria.
VI - coordenar, supervisionar e propor atos normativos, ma- V - proceder ao acompanhamento e s visitas tcnicas para 1 O Chefe do Gabinete ser substitudo, em suas faltas ou
nuais e procedimentos tcnicos para as atividades voltadas s polticas verificar a boa e regular aplicao e execuo dos recursos pblicos impedimentos, por servidor indicado pelo Secretrio de Avaliao e
de responsabilidade social e ambiental; e sob sua responsabilidade; Gesto da Informao autoridade competente, a fim de que seja
VII - propor elaborao de material didtico sobre as aes VI - gerar informaes necessrias aos processos de tomada designado na forma da legislao especfica.
referentes ao tema. de deciso e de apoio ao monitoramento s aes de sua compe- 2 Os demais ocupantes dos cargos previstos no art. 3
CAPTULO IV tncia; sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores
DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS VII - assistir ao Secretrio e seu superior hierrquico nos por eles indicados autoridade competente, a fim de que sejam
OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO assuntos de suas respectivas reas de atuao, bem como s au- designados na forma da legislao especfica.
Art. 53. Ao Secretrio Nacional de Segurana Alimentar e toridades por eles indicadas; CAPTULO III
Nutricional incumbe: VIII - opinar sobre os assuntos da unidade, dependentes de DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES
I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar deciso superior; Art. 5 Ao Gabinete compete:
a execuo das atividades e projetos das respectivas unidades or- IX - cumprir e fazer cumprir os atos baixados pelo Se- I - prestar assistncia ao Secretrio no exerccio de suas
ganizacionais da Secretaria Nacional de Segurana Alimentar e Nu- cretrio, pertinentes a sua rea de atuao; e atribuies;
tricional; X - praticar os demais atos necessrios ao cumprimento de II - promover a articulao entre as diferentes unidades da
II - assessorar o Ministro de Estado nas questes inerentes suas atribuies regimentais, bem como exercer outras atividades que Secretaria;
formulao e implementao de polticas e diretrizes, nos assuntos de lhes forem conferidas. III - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audincias,
competncia da Secretaria; Art. 58. Aos Assessores, Assessores Tcnicos e Assistentes viagens, despachos e demais atividades que faam parte do expe-
III - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas e incumbe assistir ao superior imediato na realizao dos trabalhos diente do Secretrio;
relatrios da Secretaria; tcnicos e de gesto da rea e exercer outras atividades que lhes IV - assistir ao Secretrio em suas funes de representao
IV - regulamentar os assuntos necessrios ao desenvolvi- forem cometidas. poltica, social e administrativa;
mento das aes da Secretaria, mediante portaria, ordem de servio, CAPTULO V V - prestar apoio tcnico e coordenar o apoio administrativo,
instruo normativa ou outros atos administrativos correlatos; DAS DISPOSIES GERAIS assim como examinar e revisar os atos administrativos encaminhados
V - homologar parecer tcnico conclusivo sobre a celebrao Art. 59. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao ao Secretrio;
de convnio, ajuste, contrato e acordo que envolvam assuntos da do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so- VI - controlar os encaminhamentos com vistas ao cumpri-
Secretaria, consoante com as normas; lucionados pela Secretaria-Executiva. mento dos prazos legais para remessa de informaes aos rgos de
VI - coordenar as aes da Secretaria, quando de atuao ANEXO VIII controle e judiciais;
junto a entidades, organismos e fruns internacionais; REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE AVALIA- VII - colaborar na organizao, em conjunto com outras
VII - propor viagens de servidores, colaboradores e con- O E GESTO DA INFORMAO unidades da Secretaria, de seminrios, palestras e debates sobre temas
vidados da Secretaria, para todo o territrio nacional e internacio- CAPTULO I afetos sua rea de atuao;
nal; VIII - assessorar o Secretrio e demais servidores nos as-
VIII - consolidar e submeter apreciao dos rgos com- DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA suntos que envolvam misses internacionais, em conjunto com a
petentes planos e programas de trabalho, propostas oramentrias e Art. 1 Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao - Assessoria Internacional do Ministrio, na conduo de assuntos afe-
financeiras, plano plurianual e cronogramas de desenvolvi- SAGI, rgo especfico singular diretamente subordinado ao Ministro tos Secretaria;
mento tcnico e gerencial da Secretaria, supervisionando sua exe- de Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio, compete: IX - elaborar e acompanhar, em conjunto com os Depar-
cuo; e I - desenvolver e implementar instrumentos de avaliao e tamentos, a programao e execuo de recursos oramentrios da
IX - praticar os demais atos necessrios gesto da Se- monitoramento de planos, polticas, programas, projetos, servios e Secretaria; e
cretaria e exercer outras atribuies que lhe forem conferidas pelo aes do Ministrio; X - elaborar relatrios peridicos de natureza gerencial sobre
Ministro. II - apoiar o desenvolvimento de solues de inteligncia em matrias especficas de interesse da Secretaria.
Art. 54. Ao Secretrio-Adjunto incumbe: gesto da informao para planos, polticas, programas, projetos, ser- Art. 6 Coordenao de Gabinete compete:
I - assessorar e prestar assistncia direta ao Secretrio na vios e aes do Ministrio; I - coordenar, promover e executar as atividades de co-
superviso e coordenao de suas atividades; III - promover a formao e a capacitao de agentes p- municao administrativa, administrao de pessoal, protocolo, pa-
II - acompanhar diretamente as atividades da Coordenao- blicos e sociais em todas as esferas de governo; trimnio e materiais da Secretaria;
Geral de Execuo Oramentria e Financeira e da Coordenao- IV - apoiar os planos, polticas, programas, projetos, servios II - receber, registrar, controlar a tramitao e a expedio,
Geral de Monitoramento das Aes de Segurana Alimentar e Nu- e aes estaduais e municipais de desenvolvimento social e agrrio no conservar e reproduzir os documentos;
tricional, supervisionando os respectivos programas de trabalho e que concerne: III - fornecer apoio logstico necessrio ao funcionamento da
resultados, visando integrao e potencializao das aes das a) a proposio, a validao, o clculo e a disseminao de Secretaria;
unidades da Secretaria; indicadores de monitoramento; IV - administrar o Sistema de Concesso de Dirias e Pas-
III - praticar os demais atos necessrios ao desempenho de b) a coordenao, a proposio, a validao, a realizao e a sagens - SCDP no mbito da Secretaria, bem como prestaes de
suas funes; e disseminao de pesquisas de avaliao; e contas de viagens;
IV - desempenhar as demais tarefas que lhes forem con- c) a proposio, a validao, o desenvolvimento e a dis- V - propor medidas de melhoria de processos e reduo de
feridas pelo Secretrio. seminao de sistemas de gesto de informao. custos para a Secretaria; e
Art. 55. Ao Chefe do Gabinete incumbe: V - promover a gesto do conhecimento, o dilogo entre as VI - executar demais atividades delegadas pela Chefia de
I - planejar, supervisionar, coordenar e orientar a execuo, polticas e a cooperao tcnica em gesto pblica de forma ar- Gabinete.
bem como controlar e avaliar as atividades relativas gesto interna ticulada com rgos, entidades, poderes, esferas federativas e outros Art. 7 Coordenao-Geral de Articulao Institucional
da Secretaria; pases; e compete:
I - apoiar e coordenar a disseminao de planos, polticas, V - avaliar e emitir parecer sobre os estudos estatsticos que VI - planejar, coordenar, supervisionar, orientar, acompanhar
programas, projetos, servios e aes da Secretaria junto aos seus subsidiem as unidades do Ministrio quanto ao dimensionamento das e avaliar a elaborao e execuo dos planos, programas, projetos,
usurios finais, sejam unidades do Ministrio ou usurios externos; populaes vulnerveis. estudos e pesquisas que envolvam tecnologia da informao da Se-
II - apoiar atividades de comunicao e disseminao re- Art. 15. Coordenao de Produo de Indicadores com- cretaria;
lacionadas a planos, polticas, programas, projetos, servios e aes pete: VII - identificar parcerias tecnolgicas e propor acordos de
da Secretaria; I - acompanhar a evoluo dos indicadores, metas e objetivos cooperao com outras entidades governamentais para o desenvol-
III - apoiar o Gabinete na articulao entre as unidades da relacionados ao atendimento do pblico-alvo nos programas, bene- vimento de tecnologias teis no contexto de modernizao da Se-
Secretaria; e fcios, servios e aes do Ministrio; cretaria;
II - acompanhar a evoluo dos indicadores de monitora- VIII - planejar, coordenar, supervisionar e o estabelecimento
IV - prospectar parcerias de cooperao tcnica no mbito mento estatstico da evoluo das populaes vulnerveis para po-
das competncias da Secretaria. de diretrizes e padres de gerenciamento de projetos de tecnologia da
lticas de desenvolvimento social e agrrio; e informao no mbito da Secretaria;
Art. 8 Coordenao de Articulao Institucional compete III - subsidiar tecnicamente a Coordenao-Geral na rea-
auxiliar a Coordenao-Geral no planejamento e execuo das suas IX - dar suporte aos projetos de tecnologia da informao e
lizao das aes de sua competncia, inclusive na articulao com aos procedimentos de gerenciamento de projetos, incluindo a uti-
atividades. outras unidades do Ministrio.
Art. 9 Ao Departamento de Avaliao compete: lizao de ferramentas e a integrao das prticas de gerenciamento
Art. 16. Coordenao-Geral de Acompanhamento de Pro- de projetos de tecnologia da informao no mbito da Secretaria;
I - propor, coordenar, realizar e disseminar a avaliao de gramas compete:
impacto de planos, polticas, programas, projetos, servios e aes do X - subsidiar a alta administrao e o Comit Gestor de
I - planejar e gerenciar as aes de monitoramento estatstico Tecnologia da Informao na tomada de decises referentes aos pro-
Ministrio; da evoluo dos indicadores, metas e objetivos relacionados ao aten-
dimento do pblico-alvo dos programas, benefcios, servios e aes jetos de tecnologia da informao do Ministrio;
II - apoiar a formulao, a realizao e a disseminao de XI - colaborar com o planejamento estratgico de gesto e de
avaliaes de impacto de planos, polticas, programas, projetos, ser- do Ministrio;
II - articular-se com outras unidades do Ministrio para de- tecnologia da informao e auxiliar a Diretoria de Tecnologia da
vios e aes no mbito das competncias do Ministrio, em todas as Informao na implantao de governana na Secretaria;
esferas de governo; finir temas e aes prioritrias de monitoramento estatstico;
III - planejar e gerenciar estudos que visem a simular os XII - prospectar, mapear, receber, encaminhar e acompanhar
III - oferecer subsdios que orientem a gesto e o desenho de das demandas de TI oriundas das diversas reas da Secretaria, sub-
planos, polticas, programas, projetos, servios e aes no mbito das efeitos sobre a dimenso da populao elegvel de mudanas de regra
de programas, benefcios, servios e aes do Ministrio; e sidiando a Diretoria de Tecnologia da Informao, o Comit Gestor e
competncias do Ministrio, em todas as esferas de governo; e o Ministrio na tomada de decises sobre assuntos de TI;
IV - articular-se com outras unidades do Ministrio para
IV - validar as pesquisas que tenham por objetivo avaliar os definir temas e aes prioritrias para a implementao de instru- XIII - apoiar no planejamento, orientao, execuo e con-
impactos e a execuo de programas, benefcios, servios e aes do mentos de monitoramento estatsticos dos produtos e resultados dos trole das atividades de desenvolvimento e manuteno de sistemas de
Ministrio. programas, benefcios, servios e aes do Ministrio; e informao do Ministrio em conjunto com a Diretoria de Tecnologia
Art. 10. Coordenao-Geral de Produo e Gesto de V - avaliar e emitir parecer sobre os estudos estatsticos que da Informao;
Pesquisas compete: subsidiem as unidades do Ministrio quanto ao dimensionamento das XIV - auxiliar na proposio e validao de indicadores no
I - apoiar a articulao institucional para definir pesquisas populaes elegveis a programas, benefcios, servios e aes do mbito dos programas, benefcios, servios e aes do Ministrio, em
sobre programas, benefcios, servios e aes no mbito das com- Ministrio. articulao com as reas de avaliao, monitoramento, capacitao e
petncias do Ministrio; Art. 17. Coordenao de Acompanhamento de Programas gesto da informao.
II - planejar, coordenar, implementar e acompanhar avalia- compete: Art. 20. Coordenao de Tratamento e Anlise da In-
es da execuo de programas, benefcios, servios e aes no m- I - acompanhar a evoluo dos indicadores de monitora- formao e Inteligncia Informacional compete:
bito das competncias do Ministrio; mento estatstico dos programas, benefcios, servios e aes do Mi- I - coordenar, supervisionar o processo de coleta, organi-
III - oferecer subsdios que apoiem a gesto com base nos nistrio; e zao, analise e divulgao de dados e informaes estatsticas acerca
resultados das avaliaes e estudos, gerando conhecimento que seja II - subsidiar tecnicamente a Coordenao-Geral na reali- dos programas, benefcios, servios e aes do Ministrio a partir de
til para a adaptao, inovao ou reestruturao de polticas de zao das aes de sua competncia, inclusive na articulao com variveis e indicadores sociais especficos;
desenvolvimento social e agrrio; e outras unidades do Ministrio. II - coordenar, supervisionar a estruturao de bases de dados
IV - emitir parecer sobre as pesquisas que tenham por ob- Art. 18. Ao Departamento de Gesto da Informao com- especficas e gerais dos programas, benefcios, servios e aes do
pete: Ministrio para fins de avaliao, monitoramento e gesto da in-
jetivo avaliar a execuo de programas, benefcios, servios e aes I - apoiar o desenvolvimento de solues de inteligncia no
do Ministrio. formao;
tratamento da informao para suporte a planos, polticas, programas, III - auxiliar na proposio e validao de indicadores no
Art. 11. Coordenao-Geral de Desenho de Avaliao e projetos, servios e aes no mbito das competncias do Ministrio,
Anlise de Impacto compete: mbito dos programas, benefcios, servios e aes do Ministrio, em
em todas as esferas de governo; articulao com as reas de avaliao, monitoramento, capacitao e
I - apoiar a articulao com outras unidades do Ministrio II - apoiar a elaborao de solues e sistemas para vi-
para definir temas e prioridades na avaliao de resultados e impacto gesto da informao;
sualizao, manipulao e integrao das bases de dados de planos, IV - coordenar, supervisionar o processo de gerao de re-
dos programas, benefcios, servios e aes do Ministrio; polticas, programas, projetos, servios e aes no mbito das com-
petncias do Ministrio, em todas as esferas de governo; latrios para apoiar as atividades de capacitao, avaliao, moni-
II - planejar, coordenar, implementar e acompanhar avalia-
III - disponibilizar bases de dados referentes a planos, po- toramento e gesto da informao relativos aos programas, benefcios,
es de resultados e impactos dos programas, benefcios, servios e servios e aes do Ministrio, considerando as atividades de le-
aes no mbito das competncias do Ministrio, em todas as esferas lticas, programas, projetos, servios e aes do Ministrio, resguar-
dados os aspectos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e vantamento e anlise de dados;
de governo; V - apoiar anlises conjunturais e estruturais, por meio de
III - oferecer subsdios que apoiem a gesto com base nos autenticidade, bem como restries administrativas, limitaes legais
e ticas; estudos e pesquisas, tendo em vista o preparo de informaes e
resultados das avaliaes e estudos, gerando conhecimento que seja indicadores que subsidiem as aes de capacitao, monitoramento,
til para a adaptao, inovao ou reestruturao de polticas de IV - prospectar, explorar, testar, propor e, eventualmente,
implantar novas tecnologias para armazenamento, transmisso, reavaliao e gesto da informao da Secretaria;
desenvolvimento social e agrrio, em todas as esferas de governo; e VI - coordenar e supervisionar a verificao a consistncia
cepo, comunicao e disseminao de dados do Ministrio;
IV - emitir parecer sobre as pesquisas que tenham por ob- V - desenvolver instrumentos de suporte automatizado para dos dados produzidos a partir dos sistemas de informao dos di-
jetivo avaliar os impactos de programas, benefcios, servios e aes coleta eletrnica, tratamento, armazenamento, transmisso e disse- versos programas, benefcios, servios e aes do Ministrio; e
do Ministrio. minao dos dados de pesquisas da Secretaria de Avaliao e Gesto VII - coordenar, supervisionar o processo de desenvolvi-
Art. 12. Coordenao de Desenho de Avaliao e Anlise da Informao; mento de sistemticas de verificao dos dados para dar publicidade,
de Impacto compete: VI - armazenar, transmitir e disseminar eletronicamente as nas ferramentas informacionais sob gerenciamento e manuteno da
I - auxiliar a Coordenao-Geral no planejamento, coorde- publicaes da Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao; Secretaria.
nao, implementao e acompanhamento de avaliaes de progra- VII - auxiliar tecnicamente as articulaes institucionais que Art. 21. Coordenao-Geral de Solues em cincia de
mas, benefcios, servios e aes no mbito das competncias do envolvam rgos estatais e empresas afetas rea de gesto da in- Dados compete:
Ministrio; formao; I - organizar, manter e disponibilizar bases de dados re-
II - auxiliar a Coordenao-Geral na proposio e validao VIII - representar institucionalmente o Ministrio junto a ferentes a planos, polticas, programas, projetos, servios e aes do
de indicadores, metas e objetivos relacionados aos resultados e im- rgos do governo e da sociedade civil em assuntos de uso de dados Ministrio, resguardados os aspectos de disponibilidade, integridade,
pactos, benefcios, servios e aes no mbito das competncias do para aprimoramento da gesto e da transparncia em polticas p- confidencialidade e autenticidade, bem como restries tecnolgicas
Ministrio. blicas; ou administrativas e limitaes legais e ticas;
Art. 13. Ao Departamento de Monitoramento compete: IX - propor estratgias para a utilizao de dados no mbito II - planejar, coordenar, supervisionar o desenvolvimento de
I - propor, desenvolver, implementar, apoiar e disseminar do Ministrio; e ferramentas e sistemas computacionais que apoiem os processos de
metodologias, indicadores e outros instrumentos de monitoramento de X - propor adaptaes institucionais necessrias ao aper- avaliao, monitoramento e gesto das informaes de programas,
feioamento dos mecanismos de gesto da informao. benefcios, servios e aes sociais;
planos, polticas, programas, projetos, servios e aes do Minis- Art. 19. Coordenao-Geral de Inteligncia Informacional
trio; III - planejar, coordenar, supervisionar o desenvolvimento de
compete: instrumentos de suporte automatizado para coleta eletrnica, trata-
II - apoiar o monitoramento de planos, polticas, programas, I - planejar, coordenar, supervisionar e apoiar o desenvol-
projetos, servios e aes no mbito das competncias do Ministrio, mento, armazenamento, transmisso e disseminao dos dados de
vimento de solues de inteligncia no processo de coleta, orga- pesquisas da Secretaria de Avaliao e Gesto da Informao;
em todas as esferas de governo; nizao, anlise, tratamento e divulgao de dados para suporte a
III - apoiar o dimensionamento de populaes elegveis a IV - planejar, coordenar, supervisionar a gesto a base de
planos, polticas, programas, projetos, servios e aes no mbito das dados dos programas e aes sociais disponibilizadas para fins de
programas sociais; e competncias do Ministrio, em todas as esferas de governo;
IV - avaliar os indicadores estatsticos usados para subsidiar capacitao, monitoramento, avaliao e gesto de informao;
II - planejar, coordenar, supervisionar e apoiar a elaborao
de solues e sistemas para visualizao, manipulao, estruturao e V - propor estratgias para a utilizao de dados no mbito
a gesto ou para sugerir o desenho de planos, polticas, programas, do Ministrio;
projetos, servios e aes do Ministrio. integrao das bases de dados de planos, polticas, programas, pro-
jetos, servios e aes no mbito das competncias do Ministrio, em VI - propor adaptaes institucionais necessrias ao aper-
Art. 14. Coordenao-Geral de Produo de Indicadores feioamento dos mecanismos de gesto da informao;
compete: todas as esferas de governo;
III - planejar, coordenar, supervisionar a promoo de gesto VII - propor diretrizes e implementar a poltica de gesto da
I - planejar e gerenciar as aes de monitoramento estatstico informao no mbito da Secretaria;
da evoluo das populaes vulnerveis; do conhecimento relativo aos sistemas de informao no mbito do
Ministrio; VIII - planejar, coordenar, supervisionar o desenvolvimento e
II - articular-se com outras unidades do Ministrio para de- implantao de sistemas de informao, anlises e modelagem de
finir temas e aes prioritrias de monitoramento estatstico de po- IV - planejar, coordenar, supervisionar a promoo da ava-
liao e o aperfeioamento dos sistemas de gesto da informao, dados e informaes no mbito da Secretaria;
pulaes vulnerveis; incorporando ou adaptando tecnologias, metodologias e ferramentas IX - divulgar as aes de TI junto Diretoria de Tecnologia
III - realizar estudos, produzir e analisar informaes para que promovam a qualidade e a produtividade; da Informao, em colaborao com a Assessoria de Comunicao
dimensionamento estatstico de pblico-alvo dos programas, bene- V - participar de discusses sobre a definio de polticas, Social;
fcios, servios e aes de desenvolvimento social e agrrio; diretrizes e normas relativas gesto dos recursos de tecnologia da X - planejar, coordenar, supervisionar implementar proce-
IV - identificar parceiros institucionais para execuo de informao, o estmulo ao uso racional dos recursos de TI, a for- dimentos relativos estruturao e ao desenvolvimento de sistemas
estudos de monitoramento estatstico de populaes vulnerveis ou mao de servidores que atuam na rea e a proposio de adaptaes de gesto da informao no mbito da Secretaria e auxiliar demais
elegveis a programas, benefcios, servios e aes de desenvolvi- institucionais necessrias ao aperfeioamento dos mecanismos de ges- rgos do Ministrio na proposio de padres, normas e proce-
mento social e agrrio; e to dos recursos de TI no mbito da gesto da informao; dimentos afetos aos sistemas de informao;
XI - acompanhar e subsidiar a operao dos sistemas de CAPTULO IV CAPTULO II

informao em produo no mbito da Secretaria. DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS DA ORGANIZAO
Art. 22. Ao Departamento de Formao e Disseminao OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO Art. 2 A Secretaria Nacional de Promoo do Desenvol-
compete: Art. 27. Ao Secretrio de Avaliao e Gesto da Informao vimento Humano tem a seguinte estrutura:
I - propor, coordenar e articular a capacitao de agentes incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar o 3.Gabinete
pblicos e sociais, em todas as esferas de governo, que atuam em desenvolvimento das atividades da Secretaria e, especificamente: 4.Departamento de Ateno Primeira Infncia
planos, polticas, programas, projetos, servios e aes do Minis- I - assessorar o Ministro de Estado nas questes inerentes 4.1.Coordenao-Geral de Atendimento Familiar
trio; fixao de polticas e diretrizes, nos assuntos de competncia da 5.Departamento de Ateno Juventude e Adolescncia
II - apoiar a formao e a capacitao de agentes pblicos e Secretaria; 5.1.Coordenao-Geral de Proteo Social de Jovens e Ado-
sociais, em todas as esferas do governo, que atuam em planos, po- II - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas e lescentes
lticas, programas, projetos, servios e aes no mbito das com- relatrios da Secretaria; 6.Departamento de Ateno ao Idoso
petncias do Ministrio; III - promover a integrao operacional entre as unidades da 6.1.Coordenao-Geral de Cuidado Integral
III - disseminar resultados de pesquisas e metodologias de Secretaria e outros rgos e entidades do Ministrio; Art. 3 A Secretaria dirigida por Secretrio, o Gabinete por
avaliao e monitoramento de planos, polticas, programas, projetos, IV - assinar contratos, convnios, ajustes e acordos, que Chefe, os Departamentos por Diretor, as Coordenaes-Gerais por
servios e aes no mbito das competncias do Ministrio. envolvam assuntos de competncia da Secretaria, aps prvia au- Coordenador-Geral, cujos Cargos em Comisso so providos na for-
IV - subsidiar a Secretaria de Avaliao e Gesto da In- torizao do Ministro de Estado; ma da legislao vigente.
formao na elaborao de indicadores de implementao e de de- V - propor viagens de servidores da Secretaria, em objeto de Art. 4 O Secretrio Nacional de Promoo do Desenvol-
sempenho das polticas e programas de formao continuada; e servio, para todo o territrio nacional e internacional; vimento Humano, os Diretores, Coordenadores-Gerais sero, em suas
Art. 23. Coordenao-Geral de Formao compete: VI - representar a Secretaria nos assuntos relativos sua rea faltas ou impedimentos, substitudos por servidor por eles indicados
I - realizar a articulao com as demais secretarias do Mi- de competncia; autoridade competente, a fim de que sejam designados na forma da
nistrio para identificar temas prioritrios, definir a modalidade de VII - promover a unidade de atuao dos representantes da legislao especfica.
oferta adequada, a demanda e o pblico-alvo das aes de formao Secretaria, em rgos colegiados ou de deliberao coletiva; Pargrafo nico. O Chefe do Gabinete ser substitudo, em
e capacitao no mbito das polticas sociais implementadas pelo VIII - homologar parecer tcnico conclusivo sobre a ce- suas faltas ou impedimentos, por servidor indicado pelo Secretrio
Ministrio; lebrao de convnios, ajustes, contratos e acordos que envolvam Nacional de Promoo do Desenvolvimento Humano autoridade
II - planejar, orientar, executar, acompanhar e avaliar as assuntos da Secretaria; competente, a fim de que seja designado na forma da legislao
atividades e aes de formao continuada e capacitaes presenciais IX - homologar licitao relativa execuo de atividades, especfica.
de agentes pblicos e sociais, em todas as esferas do governo, vi- programas e projetos finalsticos da Secretaria; CAPTULO III
sando ampliao de sua capacidade para participar dos processos de X - coordenar as atividades voltadas ao desenvolvimento de DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES
implementao, gesto, monitoramento e avaliao de polticas so- programas e aes integradas de cooperao tcnico-cientfica com Art. 5 Ao Gabinete compete:
ciais no mbito do Ministrio; organismos nacionais e internacionais, na rea de competncia da I - prestar assistncia ao Secretrio no exerccio de suas
III - auxiliar as demais unidades do Ministrio na definio Secretaria; e atribuies;
do contedo e propor a metodologia adequada para as aes de XI - praticar os demais atos administrativos necessrios II - promover a articulao entre as diferentes unidades da
formao e capacitao presenciais, bem como realizar o tratamento consecuo dos objetivos da Secretaria. Secretaria;
didtico-pedaggico dos materiais instrucionais; Art. 28. Ao Secretrio-Adjunto incumbe: III - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audincias,
IV - articular parcerias e cooperaes tcnicas para executar I - assessorar e prestar assistncia direta ao Secretrio na viagens, despachos e demais atividades que faam parte do expe-
as aes de formao e capacitao presenciais; superviso e coordenao de suas atividades; e diente do Secretrio;
V- promover a articulao com a instncia responsvel pela II - exercer outras atribuies que lhe forem cometidas pelo IV - assistir ao Secretrio em suas funes de representao
gesto de recursos humanos do Ministrio na proposio de aes de Secretrio. poltica, social e administrativa;
formao e capacitao em temas estratgicos como avaliao, mo- Art. 29 Ao Chefe do Gabinete incumbe: V - prestar apoio tcnico e coordenar o apoio administrativo,
nitoramento, gesto ou implementao de polticas sociais, destinadas I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das assim como examinar e revisar os atos administrativos encaminhados
a servidores do Ministrio; e atividades do Gabinete; ao Secretrio;
VI - monitorar e avaliar a implementao e a efetividade dos II - organizar a agenda do Secretrio; VI - controlar os encaminhamentos com vistas ao cumpri-
cursos presenciais ofertados. III - praticar os atos de administrao geral do Gabinete; mento dos prazos legais para remessa de informaes aos rgos de
Art. 24. Coordenao de Formao compete: IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do controle e judiciais;
I - identificar e analisar as demandas das demais secretarias Gabinete; e VII - colaborar na organizao, em conjunto com outras
do Ministrio por aes de formao e capacitao presenciais que V - organizar o despacho de processos, documentos e ex- unidades da Secretaria, de seminrios, palestras e debates sobre temas
visem melhoria da qualidade e da gesto dos programas, benefcios, pedientes da Secretaria. afetos sua rea de atuao;
servios e aes no mbito das polticas sociais do Ministrio; Art. 30. Aos Diretores incumbe: VIII - assessorar o Secretrio e demais servidores nos as-
II - apoiar a Coordenao-Geral nas aes de formao e I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo suntos que envolvam misses internacionais, seguindo a orientao da
das atividades das respectivas unidades; Assessoria Internacional do Ministrio, na conduo de assuntos afe-
capacitao presenciais de agentes pblicos e sociais; tos Secretaria;
II - elaborar relatrios de trabalhos realizados;
III - realizar o tratamento didtico-pedaggico dos materiais III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e IX - elaborar e acompanhar, em conjunto com os Depar-
desenvolvidos e/ou selecionados para que sejam adequados s aes relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; e tamentos, a programao e execuo de recursos oramentrios da
de formao e capacitao, considerando o pblico-alvo; e IV - praticar os demais atos administrativos necessrios Secretaria; e
IV - apoiar a articulao de parcerias e cooperaes tcnicas consecuo dos objetivos da respectiva unidade. X - elaborar relatrios peridicos de natureza gerencial sobre
para executar as aes de formao e capacitao presenciais. Art. 31. Aos Coordenadores-Gerais e Coordenadores incum- matrias especficas de interesse da Secretaria.
Art. 25. Coordenao-Geral de Disseminao compete: be: Art. 6 Ao Departamento de Ateno Primeira Infncia
I - assessorar no planejamento, orientao, execuo, acom- I - gerir e supervisionar a execuo das atividades afetas a compete:
panhamento e avaliao das aes de formao continuada e ca- sua rea de competncia; I - promover a implementao de estratgias nacionais vol-
pacitaes a distncia de agentes pblicos e sociais, em todas as II - emitir parecer e relatrio de trabalho sobre assuntos tadas para a ateno primeira infncia;
esferas de governo, visando ampliao de sua capacidade para pertinentes a sua unidade; II - coordenar com as demais esferas de governo e com a
participar dos processos de implementao, gesto, monitoramento e III - propor normas e rotinas que maximizem os resultados sociedade civil a integrao das polticas pblicas voltadas para pri-
avaliao de polticas sociais no mbito do Ministrio; pretendidos; e meira infncia nas reas de educao, sade, assistncia, cultura,
II - auxiliar as demais secretarias do Ministrio na definio IV - desempenhar outras atividades que lhes forem deter- desenvolvimento familiar e comunitrio;
do contedo e propor a metodologia adequada para as aes de minadas pelo superior imediato. III - estimular a execuo de estudos e pesquisas voltadas
formao e capacitao a distncia, bem como desenvolver os ma- Art. 32. Ao Assessor, Assessores Tcnicos e Assistentes in- para ateno primeira infncia; e
teriais instrucionais; cumbe assistir o superior imediato na realizao dos trabalhos da rea IV - apoiar no mbito federal o estabelecimento de coo-
III - realizar a manuteno e gesto dos cursos a distncia e e exercer outras atividades que lhes forem cometidas. perao cientfica e tecnolgica voltada para o fortalecimento das
do Portal EAD do Ministrio; CAPTULO V estratgias de ateno primeira infncia.
IV - apoiar a articulao de parcerias e cooperaes tcnicas DAS DISPOSIES GERAIS Art. 7 Coordenao-Geral de Atendimento Familiar com-
para executar as aes de formao e capacitao a distncia; Art. 33. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao pete:
V - implementar aes de monitoramento e avaliao para do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so- I - gerenciar, planejar, coordenar e executar as aes re-
aferir a efetividade dos cursos as distncia ofertados; lucionados pela Secretaria-Executiva. ferentes primeira infncia;
VI - promover a disseminao de resultados dos processos de II - monitorar e avaliar as metas e os resultados das aes e
formao, pesquisas e metodologias de avaliao e monitoramento de ANEXO IX dos programas voltados para a primeira infncia;
planos, polticas, programas, projetos, servios e aes no mbito das III - promover a articulao intraministerial, bem como com
competncias do Ministrio; REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA NACIONAL as demais esferas e rgo do governo e com a sociedade civil, a
VII - planejar e desenvolver novas formas e ferramentas para DE PROMOO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO integrao das polticas voltadas para a primeira infncia nas reas de
disseminao de dados estratgicos produzidos por aes de avaliao CAPTULO I educao, sade, assistncia, cultura, cidadania e direitos da criana,
e monitoramento de polticas sociais do Ministrio; e DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA desenvolvimento familiar e comunitrio;
VIII - gerir o acervo fsico e digital da Biblioteca do MD- Art. 1 Secretaria Nacional de Promoo do Desenvol- IV - acompanhar, orientar e apoiar os Estados, o Distrito
SA. vimento Humano compete: Federal e os Municpios na gesto das aes e programas voltados
Art. 26. Coordenao de Disseminao compete: I - assistir ao Ministro de Estado na formulao e imple- para a primeira infncia;
I - apoiar a Coordenao-Geral no desenvolvimento e im- mentao de polticas e programas intersetoriais para a promoo do V - levantar informaes e disponibiliz-las a Secretaria de
plementao das aes de formao e capacitao a distncia de desenvolvimento humano, em especial para primeira infncia, ado- Avaliao e Gesto da Informao para elaborao de indicadores de
agentes pblicos e sociais; lescentes, jovens e idosos; implementao e de desempenho das polticas e programas voltados
II - desenvolver o design instrucional e o design grfico dos II - planejar, normatizar e coordenar a implementao de para a primeira infncia; e
cursos a distncia; polticas, programas e projetos governamentais em nvel federal que VI - assessorar o Departamento de Ateno Primeira In-
III - executar a manuteno dos cursos a distncia e do promovam o desenvolvimento humano, em parceria com os governos fncia no processo de formulao, implementao, monitoramento e
Portal EAD do Ministrio; estaduais, o Distrito Federal e os municpios; consolidao as aes e programas voltados primeira infncia.
IV - apoiar a articulao de parcerias e cooperaes tcnicas III - coordenar, supervisionar e acompanhar a implementao Art. 8 Ao Departamento de Ateno Juventude e Ado-
para executar as aes de formao e capacitao a distncia; do Plano Nacional da Primeira Infncia e a consolidao das polticas lescncia compete:
V - implementar aes de monitoramento e avaliao para pblicas para a primeira infncia em todo o territrio nacional; I - apoiar a implementao de aes governamentais e no
aferir a efetividade dos cursos a distncia ofertados; e IV - promover integrao dos programas sociais do Governo governamentais voltadas para a proteo social dos adolescentes e dos
VI - apoiar a Coordenao-Geral na implantao de novas federal com objetivo de promover o desenvolvimento humano; e jovens;
ferramentas para disseminao de dados estratgicos produzidos por V - subsidiar a Secretaria de Avaliao e Gesto da In- II - contribuir para implementao de programas voltados
aes de avaliao e monitoramento de polticas pblicas do Mi- formao na elaborao de indicadores de implementao e de de- para o desenvolvimento integral dos adolescentes e dos jovens;
nistrio, com o objetivo de retroalimentar as polticas sociais desempenho das polticas e programas voltados para o desenvolvimento III - apoiar e incentivar polticas e programas que criem
senvolvidas no mbito do Ministrio. humano. alternativas de insero social dos jovens; e
IV - promover a articulao intraministerial e interministerial IV - praticar os demais atos administrativos necessrios IX - apoiar as aes da Secretaria, quando da atuao junto
para implementao das polticas nacionais de ateno aos adoles- consecuo dos objetivos da respectiva unidade. aos organismos e fruns nacionais e internacionais concernentes a
centes e juventude. Art. 15 Aos Coordenadores-Gerais incumbe: projetos de cooperao tcnica e acordos de emprstimo, em conjunto
Art. 9 Coordenao-Geral de Proteo Social de Jovens e I - gerir e supervisionar a execuo das atividades afetas a com a Diretoria de Cooperao Tcnica da Secretaria-Executiva deste
Adolescentes compete: sua rea de competncia; Ministrio;
I - gerenciar, planejar, coordenar e executar as aes re- II - emitir parecer e relatrio de trabalho sobre assuntos X - elaborar e acompanhar, em conjunto com os Depar-
ferentes aos adolescentes e jovens; pertinentes a sua unidade; tamentos, a programao e a execuo de recursos oramentrios da
II - monitorar e avaliar as metas e os resultados das aes e III - propor normas e rotinas que maximizem os resultados Secretaria; e
dos programas voltados para adolescentes e jovens; pretendidos; e XI - elaborar relatrios peridicos de natureza gerencial so-
III - promover a articulao intraministerial, bem como com IV - desempenhar outras atividades que lhes forem deter- bre matrias especficas de interesse da Secretaria.
as demais esferas e rgo do governo e com a sociedade civil, a minadas pelo superior imediato. Art. 6 Ao Departamento de Incluso Produtiva compete:
integrao das polticas voltadas para os adolescentes e jovens; Art. 16. Aos Assessores e Assessores Tcnicos incumbe as- I - planejar, promover, coordenar, supervisionar e controlar
IV - acompanhar, orientar e apoiar os Estados, o Distrito sistir o superior imediato na realizao dos trabalhos da rea e exercer as aes relativas a polticas pblicas para a incluso produtiva dos
Federal e os Municpios na gesto das aes e programas voltados outras atividades que lhes forem cometidas. beneficirios dos programas do Ministrio;
para adolescentes e jovens; CAPTULO V II - promover aes para a incluso social e produtiva dos
V - levantar informaes e disponibiliz-las a Secretaria de DAS DISPOSIES GERAIS beneficirios dos programas do Ministrio em conjunto com os de-
Avaliao e Gesto da Informao para elaborao de indicadores de Art. 17. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao mais rgos do Governo Federal, com os estados, os municpios e o
implementao e de desempenho das polticas e programas voltados do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero so- Distrito Federal;
para a adolescentes e jovens; e lucionados pela Secretaria-Executiva. III - incentivar a integrao e a articulao de aes de
VI - assessorar o Departamento de Ateno Juventude e desenvolvimento local, de qualificao profissional, de intermediao
Adolescncia no processo de formulao, implementao, monito- ANEXO X de mo-de-obra, de apoio ao empreendedorismo, de apoio a incu-
ramento e consolidao as aes e programas voltados aos adoles- badoras de novos negcios, de organizao coletiva de empreen-
centes e jovens. REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE INCLU- dimentos e de microcrdito;
Art. 10 Ao Departamento de Ateno ao Idoso compete: SO SOCIAL E PRODUTIVA IV - promover a articulao de aes voltadas o apoio
I - coordenar a Poltica Nacional do Idoso com participao CAPTULO I produo e comercializao no mbito da incluso produtiva rural;
dos conselhos nacionais, estaduais, do Distrito Federal e municipais DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA e
do idoso; Art. 7 Coordenao-Geral de Incluso Produtiva com-
II - promover a articulao intraministerial e interministerial Art. 1 Secretaria de Incluso Social e Produtiva com-
pete: pete:
necessria para implementao da poltica nacional do idoso; I - assessorar no gerenciamento, coordenao e superviso
III - coordenar as estratgias nacionais voltadas para criao I - planejar, implementar, coordenar, supervisionar e mo-
nitorar planos, polticas e programas de incluso social e produtiva das aes voltadas incluso produtiva;
de incentivos e alternativas de ateno ao idoso. II - apoiar na articulao da integrao de aes voltadas
IV - planejar e implementar estudos levantamentos, pesqui- dirigidos ao pblico beneficirio dos Programas do Ministrio;
II - fomentar e acompanhar estratgias, projetos e aes de incluso produtiva no mbito do Ministrio e interministerial; e
sas e publicaes sobre situao social do idoso. III - propor e articular estratgias para a gesto integrada de
Art. 11 Coordenao-Geral de Cuidado Integral compe- incluso social e produtiva, em articulao com as demais unidades
do Ministrio; aes interfederativas voltadas incluso produtiva.
te: Art. 8 Coordenao-Geral de Projetos compete:
I - gerenciar, planejar, coordenar e executar as aes re- III - articular, planejar, acompanhar e revisar, em conjunto
com os demais rgos do Governo federal, os programas e as aes I - apoiar no planejamento bem como elaborar e acompanhar
ferentes Poltica Nacional do Idoso; projetos e aes de incluso social e produtiva;
II - monitorar e avaliar as metas e os resultados das aes e que contribuam para a implementao do Plano Nacional de Incluso
Social e Produtiva; II - propor critrios e mecanismos para a integrao de aes
dos programas no mbito da Poltica Nacional do Idoso; voltadas incluso produtiva no mbito do Ministrio; e
III - promover a articulao intraministerial, bem como com IV - promover com as demais esferas de governo, com a
sociedade civil e demais instncias multissetoriais a elaborao e III - desenvolver estudos e anlises para o planejamento de
as demais esferas e rgo do governo e com a sociedade civil, a aes de incluso produtiva.
integrao das polticas voltadas para o idoso; implementao de aes para incluso social e produtiva voltadas s
famlias em situao de pobreza e vulnerabilidade; Art. 9 Ao Departamento de Gesto e Acesso a Servios
IV - levantar informaes e disponibiliz-las a Secretaria de compete:
Avaliao e Gesto da Informao para elaborao de indicadores de V - firmar parcerias para realizao de estudos e pesquisas
para formulao das polticas pblicas voltadas incluso social e I - articular, coordenar e monitorar gerencialmente as aes
implementao e de desempenho das polticas e programas voltados de estmulo ao acesso a servios, prioritariamente nas reas de Sade,
para o idoso; produtiva do pblico do Ministrio;
VI - incentivar a integrao, o protagonismo e a participao Educao e Assistncia Social, em consonncia com o Plano Na-
V - acompanhar, orientar e apoiar os Estados, o Distrito cional de Incluso Social e Produtiva;
Federal e os Municpios na gesto das aes e programas voltados do pblico beneficirio dos Programas do Ministrio nos projetos de
incluso social e produtiva; e II - gerenciar informaes analticas das aes de imple-
para ateno ao idoso; e mentao e gesto voltadas ao estmulo do acesso a servios, da
VI - assessorar o Departamento de Ateno ao Idoso no VII - subsidiar a Secretaria de Avaliao e Gesto da In-
processo de formulao, implementao, monitoramento e consoli- formao na elaborao de indicadores de desempenho dos programas incluso social e da incluso produtiva urbana e rural;
dao as aes e programas voltados para ateno ao idoso. III - orientar, coordenar e gerir aes de estudos, pesquisas e
e projetos de superao da situao de pobreza, para a realizao de capacitao no mbito da implementao e gesto das atividades de
CAPTULO IV monitoramento e avaliao e disseminao de conhecimento.
DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS acesso a servios e de incluso social e produtivas urbana e rural; e
CAPTULO II IV - propor e estabelecer modelos de gesto de fluxos e
OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO DA ORGANIZAO
Art. 12. Ao Secretrio Nacional de Promoo do Desen- processos no mbito das atividades da Secretaria.
Art. 2 A Secretaria de Incluso Social e Produtiva tem a Art. 10. Coordenao-Geral de Monitoramento e Acesso a
volvimento Humano incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, seguinte estrutura:
acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades da Secretaria Servios compete:
1.Gabinete I - auxiliar no monitoramento analtico e apoiar aes de
e, especificamente: 2.Departamento de Incluso Produtiva
I - assessorar o Ministro de Estado nas questes inerentes avaliao da implementao e da gesto das aes de incluso social
2.1.Coordenao-Geral de Incluso Produtiva e produtiva;
fixao de polticas e diretrizes, nos assuntos de competncia da 2.2.Coordenao-Geral de Projetos
Secretaria; II - assessorar na articulao com os rgos do Governo
3.Departamento de Gesto e Acesso a Servios Federal, com as demais esferas de governo e com a sociedade civil o
II - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas e 3.1.Coordenao-Geral de Monitoramento e Acesso a Ser-
relatrios da Secretaria; acesso do pblico do Cadastro nico, com especial ateno queles
vios beneficirios do Programa Bolsa Famlia, a servios pblicos, no
III - promover a integrao operacional entre as unidades da 3.2.Coordenao-Geral de Capacitao
Secretaria e outros rgos e entidades do Ministrio; mbito das polticas de incluso social e produtiva; e
Art. 3 A Secretaria dirigida por Secretrio, o Gabinete por III - assessorar na articulao e desenvolver parcerias com
IV - assinar contratos, convnios, ajustes e acordos, que Chefe, os Departamentos por Diretores, as Coordenaes-Gerais por
envolvam assuntos de competncia da Secretaria, aps prvia au- organizaes da sociedade civil, entidades de classe, universidades e
Coordenadores-Gerais, cujos Cargos em Comisso so providos na outras instituies para o aprimoramento do acesso a servios.
torizao do Ministro de Estado; forma da legislao vigente.
V - propor viagens de servidores da Secretaria, em objeto de Art. 11. Coordenao-Geral de Capacitao compete:
Art. 4 O Secretrio de Incluso Social e Produtiva ser, em I - apoiar na articulao, coordenao e gesto das aes de
servio, para todo o territrio nacional e internacional; suas faltas ou impedimentos, substitudo pelo Secretrio-Adjunto da
VI - representar a Secretaria nos assuntos relativos a sua rea estudos, pesquisas, apoio tcnico e capacitao, em consonncia com
Secretaria. as disposies do inciso III do art. 9;
de competncia; Pargrafo nico. Os ocupantes dos cargos previstos no art. 3
VII - promover a unidade de atuao dos representantes da II - auxiliar na articulao e desenvolvimento de parcerias
sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores com organizaes da sociedade civil, entidades de classe, univer-
Secretaria, em rgos colegiados ou de deliberao coletiva; por eles indicados autoridade competente, a fim de que sejam
VIII - homologar parecer tcnico conclusivo sobre a ce- sidades e outras instituies, de forma a operacionalizar as dispo-
lebrao de convnios, ajustes, contratos e acordos que envolvam designados na forma da legislao especfica. sies do inciso I deste artigo; e
assuntos da Secretaria; CAPTULO III III - propor modelos de gesto de fluxos e processos, em
IX - homologar licitao relativa execuo de atividades, DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES consonncia com as disposies do inciso IV do art. 9.
programas e projetos finalsticos da Secretaria; Art. 5 Ao Gabinete compete: CAPTULO IV
X - coordenar as atividades voltadas ao desenvolvimento de I - prestar assistncia ao Secretrio no exerccio de suas DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES E DEMAIS
programas e aes integradas de cooperao tcnico-cientfica com atribuies; OCUPANTES DE CARGOS EM COMISSO
organismos nacionais e internacionais, na rea de competncia da II - promover a articulao entre as diferentes unidades da Art. 12. Ao Secretrio de Incluso Social e Produtiva in-
Secretaria; Secretaria; cumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar o
XI - praticar os demais atos administrativos necessrios III - elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audincias, desenvolvimento das atividades da Secretaria e, especificamente:
consecuo dos objetivos da Secretaria. viagens, despachos e demais atividades que faam parte do expe- I - assessorar o Ministro de Estado nas questes inerentes
Art. 13 Ao Chefe do Gabinete incumbe: diente do Secretrio; fixao de polticas e diretrizes, nos assuntos de competncia da
I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das IV - assistir ao Secretrio em suas funes de representao Secretaria;
atividades do Gabinete; poltica, social e administrativa; II - submeter ao Ministro de Estado os planos, programas e
II - organizar a agenda do Secretrio; V - prestar apoio tcnico e coordenar o apoio administrativo, relatrios da Secretaria;
III - praticar os atos de administrao geral do Gabinete; assim como examinar e revisar os atos administrativos encaminhados III - promover a integrao operacional entre as unidades da
IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do ao Secretrio; Secretaria e outros rgos e entidades do Ministrio;
Gabinete; e VI - controlar os prazos legais para remessa de informaes IV - assinar contratos, convnios, ajustes e acordos, que
V - organizar o despacho de processos, documentos e ex- aos rgos de controle e judiciais; envolvam assuntos de competncia da Secretaria, aps prvia au-
pedientes da Secretaria. VII - colaborar na organizao, em conjunto com outras torizao do Ministro de Estado;
Art. 14 Aos Diretores incumbe: unidades da Secretaria, de seminrios, palestras e debates sobre temas V - propor viagens de servidores da Secretaria, em objeto de
I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo afetos sua rea de atuao; servio, para todo o territrio nacional e internacional;
das atividades das respectivas unidades; VIII - assessorar o Secretrio e demais servidores nos as- VI - representar a Secretaria nos assuntos relativos sua rea
II - elaborar relatrios de trabalhos realizados; suntos que envolvam misses internacionais, seguindo a orientao da de competncia;
III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e Assessoria Internacional do Ministrio, na conduo de assuntos afe- VII - promover a unidade de atuao dos representantes da
relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; e tos Secretaria; Secretaria, em rgos colegiados ou de deliberao coletiva;
VIII - homologar parecer tcnico conclusivo sobre a ce- Pargrafo nico. Os demais ocupantes dos cargos previstos III - acompanhar a execuo oramentria da Assistncia
lebrao de convnios, ajustes, contratos e acordos que envolvam no art. 3 sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por Social, em especial a do Fundo Nacional de Assistncia Social e a do
assuntos da Secretaria; servidores por eles indicados autoridade competente, a fim de que Funcionamento do CNAS; e
IX - homologar licitao relativa execuo de atividades, sejam designados na forma da legislao especfica. IX - assessorar no acompanhamento da operacionalizao da
programas e projetos finalsticos da Secretaria; CAPTULO III Conferncia Nacional de Assistncia Social.
X - coordenar as atividades voltadas ao desenvolvimento de DA COMPETNCIA DAS DEMAIS UNIDADES Art. 10. Coordenao de Acompanhamento aos Conselhos
Art. 5 Ao Servio de Informaes de Dados Processuais do
programas e aes integradas de cooperao tcnico-cientfica com CNAS compete: de Assistncia Social compete:
organismos nacionais e internacionais, na rea de competncia da I - manter banco de dados das entidades e organizaes que I - assessorar a Comisso de Acompanhamento aos Con-
Secretaria; e foram registradas e certificadas no CNAS; selhos da Assistncia Social para discusso de matrias afetas a sua
XI - praticar os demais atos administrativos necessrios II - emitir pesquisas de histrico referentes s entidades e rea de competncia;
consecuo dos objetivos da Secretaria. organizaes que foram registradas e certificadas no CNAS, de acor- II - realizar estudos que visem subsidiar o CNAS no acom-
Art. 13. Ao Secretrio-Adjunto incumbe: do com normas e critrios estabelecidos pelo CNAS; panhamento do Sistema Descentralizado e Participativo da Assis-
I - assessorar e prestar assistncia direta ao Secretrio na III - emitir certides referentes s entidades e organizaes tncia Social;
superviso e coordenao de suas atividades; e que foram registradas e certificadas no CNAS, relativas a perodos III - orientar os Conselhos da Assistncia Social para que
II - exercer outras atribuies que lhe forem designadas pelo anteriores edio da Lei 12.101, de 27 de novembro de 2009; e cumpram suas funes de carter deliberativo do Sistema Descen-
Secretrio. IV - prestar informaes ao pblico referentes s entidades e tralizado e Participativo da Assistncia Social, permanente e de com-
organizaes que foram registradas e certificadas no CNAS, de acor-
Art. 14. Ao Chefe do Gabinete incumbe: do com normas e critrios estabelecidos pelo CNAS. posio paritria, conforme art. 16 da Lei Orgnica da Assistncia
I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das Art. 6 Ao Servio de Documentao e Arquivo compete: Social - LOAS;
atividades do Gabinete; I - executar e controlar todas as atividades decorrentes do IV - propor aes para potencializar a relao entre os Con-
II - organizar a agenda do Secretrio; recebimento, movimentao e sada de documentos e processos, atua- selhos da Assistncia Social, com outros conselhos setoriais de po-
III - praticar os atos de administrao geral do Gabinete; lizando dados no Sistema de Informaes do Conselho Nacional de lticas e direitos, com as comisses intergestores e com os poderes
IV - atender s partes interessadas em assuntos a cargo do Assistncia Social - SICNAS e nos sistemas de gerenciamento de constitudos;
Gabinete; e documentos do MDSA; V - prestar atendimento ao pblico no que concerne s com-
V - organizar o despacho de processos, documentos e ex- II - informar o andamento de processos e documentos; petncias da Coordenao;
pedientes da Secretaria. III - guardar e conservar os processos e documentos do VI - divulgar as pautas, deliberaes e aes do CNAS, junto
Art. 15. Aos Diretores incumbe: CNAS; aos Conselhos da Assistncia Social, aos Conselhos de Polticas e de
IV - emitir relatrios sobre processos, quando solicitados;
I - planejar, coordenar, orientar e supervisionar a execuo V - acompanhar normativas federais relacionadas a sua rea Defesa de Direitos, Fruns da Assistncia Social, Frentes Parlamen-
das atividades das respectivas unidades; de competncia, propondo alternativas para modernizao e orga- tares, Frum Nacional de Secretrios de Estado da Assistncia Social
II - elaborar relatrios de trabalhos realizados; nizao do material sob sua guarda. - Fonseas, Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistncia
III - submeter ao Secretrio programas, planos, projetos e Art. 7 Coordenao de Normas da Assistncia Social Socia - Congemas e Frum Nacional dos Conselhos Estaduais de
relatrios pertinentes respectiva rea de competncia; e compete: Assistncia Social e CAS DF - Fonaceas;
IV - praticar os demais atos administrativos necessrios I - assessorar a Comisso de Normas da Assistncia Social VII - divulgar e orientar os Conselhos da Assistncia Social
consecuo dos objetivos da respectiva unidade. para a discusso de matrias afetas a sua rea de competncia; acerca dos instrumentos para informao sobre a gesto e o controle
Art. 16. Aos Coordenadores-Gerais incumbe: II - realizar estudos e desenvolver aes para auxiliar o dessa Poltica Pblica e a atualizao dos dados dos Conselhos da
I - gerir e supervisionar a execuo das atividades afetas a CNAS na normatizao de suas competncias; Assistncia Social no Cadastro do Sistema nico da Assistncia So-
sua rea de competncia; III - elaborar e revisar propostas de resoluo, mediante cial - CadSUAS; e
solicitao do Secretrio-Executivo do CNAS;
II - emitir parecer e relatrio de trabalho sobre assuntos IV - prestar esclarecimentos e buscar a correta interpretao VIII- atualizar informaes acerca da existncia e cadastro
pertinentes a sua unidade; das resolues do CNAS e demais atos normativos afetos atuao de Fruns da Assistncia Social.
III - propor normas e rotinas que maximizem os resultados do CNAS; CAPTULO IV
pretendidos; e V - elaborar consulta Consultoria Jurdica do Ministrio DA ATRIBUIO DOS DIRIGENTES E DEMAIS OCU-
IV - desempenhar outras atividades que lhes forem deter- sobre os assuntos afetos ao CNAS, visando observncia das normas PANTES DE CARGOS EM COMISSO
minadas pelo superior imediato. legais e regulamentares; Art. 11. Ao Secretrio-Executivo do Conselho incumbe:
Art. 17. Aos Assessores e Assessores Tcnicos incumbe as- VI - desempenhar atividades tcnicas operacionais relacio- I - coordenar, supervisionar, dirigir e estabelecer o plano de
sistir o superior imediato na realizao dos trabalhos da rea e exercer nadas s aes judiciais contra atos do CNAS, visando prestao de trabalho da Secretaria-Executiva do CNAS;
outras atividades que lhes forem designadas. informaes, apresentao de defesa e cumprimento de decises ju- II - propor Presidncia e ao Colegiado a forma de or-
CAPTULO V diciais, mediante orientao da Consultoria Jurdica do Ministrio; ganizao e funcionamento da Secretaria-Executiva do CNAS;
VII - prestar informaes sobre processos administrativos
DAS DISPOSIES GERAIS que tramitaram no CNAS aos rgos de fiscalizao e controle, r- III - levantar e sistematizar as informaes que permitam ao
Art. 18. Os casos omissos e as dvidas surgidas na apli- gos do Poder Judicirio e Advocacia-Geral da Unio; CNAS tomar as decises previstas em lei;
cao do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero VIII - prestar atendimento ao pblico no que concerne s IV - coordenar as atividades tcnico-administrativas de apoio
solucionados pela Secretaria-Executiva. competncias da Coordenao; ao CNAS;
IX - acompanhar os atos normativos afetos assistncia V - assessorar o Presidente, a Presidncia Ampliada e as
ANEXO XI social e ao CNAS, propondo alteraes para adequao das normas Coordenaes das Comisses e Grupos de Trabalho na articulao
internas legislao atual; com os Conselhos Setoriais e outros rgos que tratam das demais
REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA-EXECUTIVA X - acompanhar a tramitao de projetos de lei e demais polticas pblicas;
DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTNCIA SOCIAL normativas referentes assistncia social; VI - assessorar a Presidncia Ampliada na preparao das
CAPTULO I XI - elaborar minutas de resolues para normatizar as aes pautas das reunies;
da assistncia social de competncia da Comisso de Normas da
DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA Assistncia Social; VII - delegar competncias de sua responsabilidade;
Art. 1 A Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de As- XII - acompanhar publicaes no Dirio Oficial da Unio, no VIII - secretariar as reunies da Plenria;
sistncia Social - CNAS, diretamente subordinada Presidncia e ao que se refere aos assuntos de interesse do CNAS. IX - promover medidas necessrias ao cumprimento das de-
Colegiado do Conselho Nacional de Assistncia Social, tem por com- cises do CNAS;
petncia: Art. 8. Coordenao de Poltica de Assistncia Social X - coordenar a sistematizao do relatrio anual do
I - promover e praticar os atos de gesto administrativa compete: CNAS;
necessrios ao desempenho das atividades do CNAS; I - assessorar a Comisso de Poltica da Assistncia Social XI - elaborar relatrio anual das atividades da Secretaria-
II - dar suporte tcnico-operacional para o CNAS, com vistas na discusso de matrias afetas a sua rea de competncia; Executiva do Conselho Nacional de Assistncia Social;
a subsidiar as realizaes das reunies do Colegiado; XII - zelar pelo cumprimento e atualizao do Manual de
III - dar suporte tcnico-operacional s Comisses Temticas II - assessorar o CNAS na avaliao de desempenho dos Procedimentos, detalhando as competncias atribudas no Regimento
e Grupos de Trabalho; servios, programas, projetos e benefcios socioassistenciais, bem co- Interno, remetendo-o posteriormente Comisso de Normas para
IV - acompanhar as atividades de capacitao para os Con- mo seus ganhos sociais; anlise e devido encaminhamento para aprovao da Plenria;
selhos Estaduais, do Distrito Federal e Municipal da Assistncia So- III - assessorar a Comisso de Poltica da Assistncia Social XIII - assinar certides sobre a situao dos processos que
cial, em conformidade com as diretrizes definidas pelo Colegiado; na discusso intersetorial de polticas pblicas, em articulao com o tramitaram no CNAS;
V - dar cumprimento aos procedimentos aplicveis s de- Ministrio, conselhos setoriais e os conselhos de defesa de direitos; XIV - assessorar o CNAS na articulao com os rgos de
nncias recebidas no CNAS; IV - elaborar materiais tcnicos que visem subsidiar o CNAS controle interno e externo; e
VI - elaborar, em conjunto com as Coordenaes, o mapa de em suas atribuies; XV - expedir atos internos que regulem as atividades ad-
deliberaes, aps as reunies do Colegiado; V - prestar atendimento ao pblico no que concerne s com- ministrativas.
VII - sistematizar e elaborar o planejamento anual e re- petncias da Coordenao. Art. 12. Aos Coordenadores incumbe:
latrios da Secretaria Executiva e do CNAS; VI - levantar dados e informaes que subsidiem a Comisso I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execuo das
VIII - providenciar materiais que propiciem acessibilidade de Poltica da Assistncia Social no acompanhamento da efetivao atividades a cargo das unidades sob sua direo;
aos Conselheiros com deficincia; e do Sistema nico da Assistncia Social - SUAS; e II - assistir ao superior hierrquico nos assuntos de sua com-
IX - receber e emitir relatrios sobre os servios de gravao VII - acompanhar as pautas e agendas de discusso da CIT, petncia;
e degravao das reunies. dos conselhos setoriais e conselhos de defesa de direitos. III - opinar sobre os assuntos da unidade, dependentes de
CAPTULO II Art. 9. Coordenao de Financiamento da Assistncia deciso superior;
DA ORGANIZAO Social compete: IV - praticar os demais atos necessrios consecuo dos
Art. 2 A Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de As- I - assessorar a Comisso de Financiamento e Oramento da objetivos da respectiva unidade; e
sistncia Social tem a seguinte estrutura: Assistncia Social na discusso de matrias afetas a sua rea de V - desempenhar outras atribuies que lhe forem conferidas
1. Servio de Informaes de Dados Processuais do CNAS competncia; pelo superior hierrquico.
2. Servio de Documentao e Arquivo II - realizar estudos que visem subsidiar o CNAS no acom- Art. 13. Aos Chefes de Servio incumbe:
3. Coordenao de Normas da Assistncia Social panhamento e avaliao da gesto dos recursos da Assistncia So- I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e controlar a exe-
4. Coordenao de Poltica de Assistncia Social cial; cuo das atividades das respectivas unidades;
5. Coordenao de Financiamento da Assistncia Social II - emitir parecer nos assuntos pertinentes respectiva unidade;
6. Coordenao de Acompanhamento aos Conselhos de As- III - elaborar a proposta oramentria referente ao funcio- III - elaborar relatrios dos trabalhos realizados; e
sistncia Social namento do CNAS e reprogram-la quando necessrio; IV - praticar os demais atos administrativos necessrios
Art. 3 A Secretaria-Executiva do Conselho Nacional de IV - elaborar termos de referncia relativos s Conferncias consecuo dos objetivos da respectiva unidade.
Assistncia Social - CNAS ser dirigida por Secretrio-Executivo do Nacionais de Assistncia Social e outros eventos e contrataes de Art. 14. Ao Assistente e Assistente Tcnico incumbe assistir
Conselho, as Coordenaes por Coordenadores e os Servios por servios pelo CNAS; ao superior imediato na realizao dos trabalhos da rea e exercer
Chefes, cujos cargos em comisso so providos na forma da le- V - compor as comisses de gesto dos contratos de servios outras atividades que lhes forem cometidas.
gislao vigente. pelo CNAS; CAPTULO V
Art. 4 O Secretrio-Executivo do Conselho Nacional de VI - elaborar projetos bsicos para execuo de aes do DAS DISPOSIES GERAIS
Assistncia Social - CNAS substitudo , nas suas ausncias e im- CNAS, submetendo-os ao Ministrio; Art. 15. Os casos omissos e as dvidas surgidas na aplicao
pedimentos, por servidor por ele indicado autoridade competente, a VII - prestar atendimento ao pblico no que concerne s do presente anexo ao Regimento Interno deste Ministrio sero solu-
fim de que seja designado na forma da legislao especfica. competncias da Coordenao; cionados pelo Presidente do Conselho Nacional de Assistncia Social.
ANEXO XII 1 Gerente de Projeto FCPE 101.4
Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso e das Funes de Confiana do Ministrio do
Desenvolvimento Social e Agrrio
Gabinete 1 Chefe DAS 101.4
UNIDADE CARGO/ DENOMINAO NE/ DAS/ 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
FUNO/N CARGO/FUNO FCPE/FG

5 Assessor Especial DAS 102.5 Coordenao-Geral de Apoio Administrativo 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
5 Assessor DAS 102.4 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
GABINETE 1 Chefe de Gabinete DAS 101.5 35 FG-1

2 Assessor DAS 102.4 10 FG-2
7 Assessor Tcnico DAS 102.3 10 FG-3
9 Assistente DAS 102.2
Corregedoria 1 Corregedor DAS 101.4
Coordenao-Geral de Agenda 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
Coordenao de Apoio Logstico da Agenda 1 Coordenador DAS 101.3
Assessoria Tcnica e Administrativa 1 Chefe de Assesso- DAS 101.4

ria Coordenao-Geral da Central de Relacionamento 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao de Apoio da Assessoria Tcnica e Ad- 1 Coordenador DAS 101.3 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
ministrativa
2 Assessor Tcnico DAS 102.3
OUVIDORIA SOCIAL E PREVIDENCIRIA 1 Ouvidor DAS 101.5
Assessoria de Comunicao Social 1 Chefe de Assesso- DAS 101.4 Coordenao-Geral da Ouvidoria Social 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
ria Diviso 3 Chefe DAS 101.2
Coordenao-Geral da Ouvidoria Previdenciria 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Assessoria Internacional 1 Chefe de Assesso- FCPE 101.4
ria
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 DIRETORIA DE COOPERAO TCNICA 1 Diretor DAS 101.5
1 Assessor Tcnico FCPE 102.3
Coordenao-Geral de Planejamento e Monitoramen- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
to Acordos de Cooperao Tcnica
Assessoria Parlamentar e Federativa 1 Chefe de Assesso- DAS 101.4
ria
2 Assessor Tcnico DAS 102.3 Coordenao-Geral de Execuo de Acordos de Co- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
1 Assistente DAS 102.2 operao Tcnica
1 Assistente FCPE 102.2 2 Coordenador DAS 101.3
1 Assistente Tcnico DAS 102.1
Diviso de Redao Legislativa da Assessoria Parla- 1 Chefe DAS 101.2 Coordenao-Geral de Gesto Oramentria e Finan- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
mentar e Federativa ceira Acordos de Cooperao Tcnica
Servio de Apoio Administrativo da Assessoria Par- 1 Chefe DAS 101.1
lamentar e Federativa
DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMA- 1 Diretor DAS 101.5
O
ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE INTER- 1 Chefe de Assesso- DAS 101.5 1 Assessor Tcnico FCPE 102.3
NO ria
Coordenao-Geral de Sistemas 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
Coordenao-Geral de Controle Interno I 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 2 Coordenador FCPE 101.3

Coordenao-Geral de Sustentao e Segurana 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
Coordenao-Geral de Controle Interno II 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4 Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 1 Coordenador FCPE 101.3
Coordenao-Geral de Banco de Dados 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
SECRETARIA-EXECUTIVA 1 Secretrio-Executi- NE Coordenao 3 Coordenador FCPE 101.3
vo
1 Secretrio-Executi- DAS 101.6
vo Adjunto SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRA- 1 Subsecretrio DAS 101.5
4 Diretor de Progra- DAS 101.5 TIVOS
ma 1 Subsecretrio Ad- DAS 101.4
3 Assessor DAS 102.4 junto
1 Assessor FCPE 102.4 1 Assessor DAS 102.4
4 Assessor Tcnico DAS 102.3 2 Assessor Tcnico DAS 102.3
1 Assessor Tcnico FCPE 102.3 2 Assistente FCPE 102.2
3 Gerente de Projeto DAS 101.4 Coordenao-Geral de Recursos Humanos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
o-
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
2 Assessor Tcnico DAS 102.3 Coordenao-Geral de Contratos, Licitaes e Pessoal 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
1 Assessor Tcnico FCPE 102.3 1 Assessor Tcnico FCPE 102.3
Diviso 2 Chefe DAS 101.2 Coordenao-Geral de Relacionamento com o INSS 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
1 Chefe FCPE 101.2 1 Assessor Tcnico FCPE 102.3
1 Chefe FCPE 101.1 Coordenao-Geral de Processo Administrativo Dis- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
ciplinar
Coordenao-Geral de Logstica e Administrao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
SECRETARIA NACIONAL DE RENDA DE CIDA- 1 Secretrio DAS 101.6
2 Assistente DAS 102.2 DANIA
2 Assistente Tcnico DAS 102.1 1 Secretrio-Adjunto DAS 101.5
Coordenao 3 Coordenador DAS 101.3 6 Assessor DAS 102.4
2 Coordenador FCPE 101.3 3 Assessor Tcnico DAS 102.3
Diviso 6 Chefe DAS 101.2 1 Assistente FCPE 102.2
1 Chefe FCPE 101.2
Servio 3 Chefe DAS 101.1 Gabinete 1 Chefe FCPE 101.4
Coordenao-Geral de Licitaes e Contratos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3 DEPARTAMENTO DE OPERAO 1 Diretor DAS 101.5
1 Coordenador FCPE 101.3

Coordenao-Geral de Apoio Gesto Descentraliza- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Diviso 4 Chefe DAS 101.2 da
2 Chefe FCPE 101.2 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Servio 1 Chefe DAS 101.1 Diviso 1 Chefe FCPE 101.2
SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E OR- 1 Subsecretrio DAS 101.5 Coordenao-Geral de Acompanhamento e Fiscaliza- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
AMENTO o
1 Assessor DAS 102.4 Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3
1 Assessor FCPE 102.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 Diviso 2 Chefe DAS 101.2
Coordenao-Geral de Planejamento e Avaliao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e Fi- 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
nanceira
Coordenao-Geral de Gesto e Acompanhamento de 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4

Coordenao-Geral de Oramento e Finanas 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4 Contratos com o Agente Operador
2 Assessor Tcnico DAS 102.3 Diviso 1 Chefe FCPE 101.2
1 Assistente DAS 102.2 DEPARTAMENTO DE BENEFCIOS 1 Diretor DAS 101.5
1 Assistente Tcnico DAS 102.1 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3 Servio 1 Chefe FCPE 101.1
Diviso 2 Chefe FCPE 101.2 Coordenao-Geral de Administrao de Benefcios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao-Geral de Organizao e Inovao Insti- 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4 Diviso 1 Chefe DAS 101.2
tucional
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 Coordenao-Geral de Gesto e Anlise de Informa- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 es
1 Coordenador FCPE 101.3 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
Coordenao-Geral de Gerenciamento e Produo de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

CONSULTORIA JURDICA 1 Consultor Jurdico DAS 101.5 Dados
2 Assessor Tcnico DAS 102.3 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
2 Assessor Tcnico FCPE 102.3 Coordenacao 1 Coordenador DAS 101.3
1 Assistente DAS 102.2 Coordenao-Geral de Cooperao e Suporte Opera- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
cional
Coordenao de Apoio Administrativo 1 Coordenador DAS 101.3
Divisao 1 Chefe DAS 101.2
Coordenao-Geral de Atos Normativos e Judiciais 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
DEPARTAMENTO DO CADASTRO NICO 1 Diretor DAS 101.5
Coordenao-Geral Jurdica de Convnios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral de Operacionalizao do Cadastro 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 nico
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 1 Coordenador FCPE 101.3

1 Coordenador FCPE 101.3 Diviso 1 Chefe FCPE 101.2
1 Chefe FCPE 101.2
Coordenao-Geral de Acompanhamento e Qualifica- 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
o do Cadastro
Coordenao-Geral de Prestao de Contas 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao-Geral de Gesto de Processos de Ca- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

dastramento Coordenao-Geral de apoio a Projetos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Assistente 1 Assistente DAS 102.2
Diviso 2 Chefe FCPE 101.2 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao-Geral de Apoio Integrao de Aes 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 DEPARTAMENTO DE GESTO DO SISTEMA 1 Diretor DAS 101.5
Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3 NICO DE ASSISTNCIA SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CONDICIONALIDADES 1 Diretor DAS 101.5
Coordenao-Geral de Regulao do SUAS 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao-Geral de Operacionalizao das Condi- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
cionalidades
Coordenao-Geral de Acompanhamento das Condi- 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4

cionalidades Coordenao-Geral de Gesto do Trabalho e Educa- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
o Permanente
Coordenao-Geral de Articulao Intersetorial 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral de Gesto Descentralizada e Par- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 ticipao Social
Coordenao-Geral de Integrao e Anlise de Infor- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 1 Assistente FCPE 102.2
maes
Coordenao-Geral de Rede e Sistemas de Informa- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
es do SUAS
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTNCIA SO- 1 Secretrio DAS 101.6 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
CIAL
1 Secretrio-Adjunto DAS 101.5
7 Assessor DAS 102.4 Coordenao-Geral de Planejamento e Vigilncia So- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
cioassistencial
2 Assessor Tcnico DAS 102.3 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3
DEPARTAMENTO DE BENEFCIOS ASSISTEN- 1 Diretor DAS 101.5
1 Assistente FCPE 102.2 CIAIS E PREVIDENCIRIOS
Gabinete 1 Chefe DAS 101.4 1 Assistente FCPE 102.2
Coordenao-Geral de Regulao e Anlise Norma- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
tiva
Coordenao-Geral de Gesto Interna 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
DIRETORIA-EXECUTIVA DO FUNDO NACIO- 1 Diretor-Executivo DAS 101.5

NAL DE ASSISTNCIA SOCIAL Coordenao-Geral de Benefcios Assistenciais 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
3 Assessor DAS 102.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 1 Assistente FCPE 102.2
1 Assistente Tcnico FCPE 102.1 Coordenao-Geral de Gesto da Informao e Con- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Diviso 1 Chefe DAS 101.2 trole de Benefcios
Servio 1 Chefe DAS 101.1 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao-Geral de Execuo Oramentria, Fi- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao-Geral de Articulao e Aes Interseto- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
nanceira e Contbil riais
1 Assistente DAS 102.2 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
1 Coordenador FCPE 101.3 Coordenao-Geral de Benefcios Previdencirios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Diviso 3 Chefe DAS 101.2 Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3
1 Chefe DAS 101.2
DEPARTAMENTO DE PROTEO SOCIAL BSI- 1 Diretor DAS 101.5
CA
Coordenao-Geral de Gesto de Transferncias Vo- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
luntrias 1 Assessor DAS 102.4
1 Assistente DAS 102.2 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
o-
Coordenao-Geral de Servios Socioassistenciais a 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Famlias
DEPARTAMENTO DE FOMENTO PRODUO 1 Diretor DAS 101.5
E ESTRUTURAO PRODUTIVA
Coordenao-Geral de Aes Complementares de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
Proteo Social Bsica
Coordenao-Geral de Apoio Estruturao da Pro- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
duo Familiar
Coordenao-Geral de Servios de Convivncia e 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Fortalecimento de Vnculos Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 1 Coordenador FCPE 101.3
DEPARTAMENTO DE PROTEO SOCIAL ESPE- 1 Diretor DAS 101.5 Coordenao-Geral de Acesso gua 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
CIAL
Coordenao-Geral de Fomento Produo para o 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Autoconsumo
Coordenao-Geral de Servios Especializados a Fa- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3
mlias e Indivduos
1 Assistente DAS 102.2 Coordenao-Geral de Apoio a Povos e Comunidades 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Tradicionais
Coordenao-Geral de Servios de Acolhimento 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
DEPARTAMENTO DE APOIO AQUISIO E 1 Diretor DAS 101.5
COMERCIALIZAO DA PRODUO FAMI-
LIAR
Coordenao-Geral de Medidas Socioeducativas e 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Programas Intersetoriais 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 1 Assessor Tcnico FCPE 102.3
DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTEN- 1 Diretor DAS 101.5 1 Assistente DAS 102.2
CIAL PRIVADA DO SISTEMA NICO DE ASSIS-
TNCIA SOCIAL
1 Assessor Tcnico DAS 102.3 Coordenao-Geral de Articulao Federativa para o 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Abastecimento Alimentar
Coordenao-Geral de Acompanhamento da Rede So- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
cioassistencial do SUAS
1 Assistente FCPE 102.2 Coordenao-Geral de Sistemas Locais de Abasteci- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
mento Alimentar
Coordenao-Geral de Certificao das Entidades Be- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3
neficentes de Assistncia Social
Coordenao-Geral de Incentivo Produo e ao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
1 Assistente DAS 102.2 Consumo de Leite
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANA ALI- 1 Secretrio DAS 101.6
MENTAR E NUTRICIONAL
Coordenao-Geral de Aquisio e Distribuio de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
1 Secretrio-Adjunto DAS 101.5 Alimentos
4 Assessor DAS 102.4 Coordenao 2 Coordenador FCPE 101.3
3 Assistente DAS 102.2 DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAO E INTE- 1 Diretor DAS 101.5
GRAO DE SISTEMAS PBLICOS AGROALI-
MENTARES
Coordenao-Geral de Equipamentos Pblicos de Se- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
gurana Alimentar e Nutricional
Coordenao-Geral de Execuo Oramentria e Fi- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao 2 Coordenador DAS 101.3
nanceira
Coordenao-Geral de Educao Alimentar e Nutri- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
1 Assistente FCPE 102.2 cional
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
Coordenao-Geral de Apoio aos Sistemas Pblicos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral de Monitoramento das Aes de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Agroalimentares Locais
Segurana Alimentar e Nutricional
Coordenao-Geral de Apoio Agricultura Urbana e 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral de Apoio Implantao e Gesto 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Periurbana
do Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nu-
tricional Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
o-
DEPARTAMENTO DE MOBILIDADE SOCIAL, 1 Diretor DAS 101.5 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
MICRO E PEQUENOS NEGCIOS PARA A SE-
GURANA ALIMENTAR
Coordenao-Geral de Micros e Pequenos Negcios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 1 Assessor Tcnico DAS 102.3
para a Incluso Produtiva
DEPARTAMENTO DE ATENO PRIMEIRA 1 Diretor DAS 101.5

Coordenao-Geral de Programas para Polticas de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 INFNCIA
Responsabilidade Social e Ambiental
Coordenao-Geral de Atendimento Familiar 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
SECRETARIA DE AVALIAO E GESTO DA 1 Secretrio DAS 101.6
INFORMAO
1 Secretrio-Adjunto DAS 101.5 DEPARTAMENTO DE ATENO JUVENTUDE 1 Diretor DAS 101.5
E ADOLESCNCIA
1 Assessor DAS 102.4
Gabinete 1 Chefe DAS 101.4 Coordenao-Geral de Proteo Social de Jovens e 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Adolescentes
Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3 DEPARTAMENTO DE ATENO AO IDOSO 1 Diretor DAS 101.5
Coordenao-Geral de Articulao Institucional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Coordenao-Geral de Cuidado Integral 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3 SECRETARIA DE INCLUSO SOCIAL E PRODU- 1 Secretrio DAS 101.6
1 Assistente DAS 102.2 TIVA
1 Secretrio-Adjunto DAS 101.5
DEPARTAMENTO DE AVALIAO 1 Diretor DAS 101.5 1 Assessor DAS 102.4
Coordenao-Geral de Produo e Gesto de Pesqui- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
sas
DEPARTAMENTO DE INCLUSO PRODUTIVA 1 Diretor DAS 101.5

Coordenao-Geral de Desenho de Avaliao e An- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
lise de Impacto 2 Assessor Tcnico FCPE 102.3
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Coordenao-Geral de Incluso Produtiva 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO 1 Diretor DAS 101.5 Coordenao-Geral de Projetos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao-Geral de Produo de Indicadores 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 DEPARTAMENTO DE GESTO E ACESSO A 1 Diretor DAS 101.5
SERVIOS
Coordenao-Geral de Monitoramento e Acesso a 1 Coordenador-Geral DAS 101.4
Coordenao-Geral de Acompanhamento de Progra- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Servios
mas
Coordenao-Geral de Capacitao 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4
CONSELHO NACIONAL DE ASSISTNCIA SO-

DEPARTAMENTO DE GESTO DA INFORMA- 1 Diretor DAS 101.5 CIAL
O
Secretaria-Executiva 1 Secretrio-Executi- DAS 101.4
vo do Conselho
Coordenao-Geral de Inteligncia Informacional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 1 Assistente DAS 102.2
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 1 Assistente Tcnico DAS 102.1
Coordenao-Geral de Solues em Cincia de Da- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Servio 2 Chefe DAS 101.1
dos
CONSELHO DE RECURSOS DO SEGURO SO- 1 Presidente do Con- DAS 101.4
CIAL selho
DEPARTAMENTO DE FORMAO E DISSEMI- 1 Diretor DAS 101.5 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3
NAO
1 Assistente Tcnico FCPE 102.1
Coordenao-Geral de Formao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Diviso 2 Chefe FCPE 101.2
Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 Servio 1 Chefe DAS 101.1
Coordenao-Geral de Disseminao 1 Coordenador-Geral DAS 101.4 Cmara 4 Presidente de C- DAS 101.2
mara
Junta 29 Presidente de Junta DAS 101.1
SECRETARIA NACIONAL DE PROMOO DO 1 Secretrio DAS 101.6

DESENVOLVIMENTO HUMANO 30 FG-1
2 Assessor DAS 102.4 6 FG-3
PORTARIA N 116, DE 20 DE MARO DE 2017 I - prestar apoio ao Presidente do Conselho na recepo de IV - acompanhar as atividades de controle oramentrio e
documentos, pessoas, telefonemas, correspondncias e outros expe- financeiro junto ao rgo responsvel no MDSA, e manter cadastro
O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO dientes de apoio; atualizado das informaes afetas ao CRSS;
SOCIAL E AGRRIO, no uso da atribuio que lhe confere o artigo II - elaborar despachos, documentos e relatrios em assis- V - fornecer ao Gabinete do Ministro minutas de portarias
6 do Decreto n 8.949, de 29 de dezembro de 2016, e considerando tncia ao Gabinete; referente cesso de servidores do INSS e nomeao de funes do
o disposto no art. 304 do Regulamento da Previdncia Social - RPS, III - organizar a agenda de despachos, audincias e entre- Grupo de Direo e Assessoramento Superiores - DAS.
aprovado pelo Decreto n 3.048, de 6 de maio de 1999, e o inciso I vistas do Presidente do Conselho; Art. 12. Aos Servios e Sees de Secretaria de Cmara de
do Pargrafo nico do art. 7 da Lei n. 13.341, de 29 de setembro de IV - prover o Gabinete do Presidente do Conselho de ma- Julgamento e Junta de Recursos compete:
2016, resolve: terial permanente e de consumo necessrios; I - dirigir, coordenar e supervisionar os servios adminis-
Art. 1 Aprovar o Regimento Interno do Conselho de Re- V - executar os servios de digitao e reproduo de atos e trativos;
cursos do Seguro Social - CRSS do Ministrio do Desenvolvimento demais expedientes, bem como os servios nos sistemas oficiais de II - assessorar o Presidente, preparando seus despachos e
Social e Agrrio na forma do Anexo. transmisso de mensagens e documentos; expedientes;
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- VI - executar as atividades de secretaria do Conselho Ple- III - examinar, informar e encaminhar os documentos em
blicao. no. tramitao no rgo;
Art. 8 Ao Servio de Apoio aos rgos Colegiados com- IV - supervisionar os procedimentos necessrios prepa-
OSMAR GASPARINI TERRA pete: rao de processos para incluso em pauta, bem como suas de-
I - receber, preparar e encaminhar, mensalmente, Coor- volues aos rgos de origem, aps o julgamento;
ANEXO denao Geral de Recursos Humanos do CGRH/MDSA, para fins de V - preparar a pauta de julgamento;
pagamento, a relao dos valores devidos aos Conselheiros das C- VI - prestar apoio administrativo s sesses de julgamento;
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE RECUR- maras de Julgamento e Juntas de Recursos, a partir das informaes VII - elaborar quadro demonstrativo de movimento de pro-
SOS DO SEGURO SOCIAL relativas ao quantitativo de processos por eles relatados, prestadas cessos, bem como boletim estatstico mensal relativo ao desempenho
CAPTULO I pelos respectivos presidentes; do rgo julgador e remessa Coordenao de Gesto Tcnica.
DA CATEGORIA E DA COMPETNCIA II - formalizar o procedimento para a seleo de conse- VIII - elaborar o Relatrio anual das atividades do rgo;
Art. 1 O Conselho de Recursos do Seguro Social - CRSS, lheiros, instruindo os processos de nomeao e de reconduo, se- e
colegiado integrante da estrutura do Ministrio do Desenvolvimento gundo os requisitos exigidos, para posterior encaminhamento Co- IX - providenciar a documentao, controlar a frequncia e
Social e Agrrio MDSA, rgo de controle jurisdicional das de- ordenao de Gesto Tcnica - CGT; elaborar a escala de frias dos servidores das respectivas Cmaras ou
cises do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, nos processos III - providenciar junto CGRH/MDSA a documentao Juntas.
de interesse dos beneficirios e das empresas, nos casos previstos na para confeco de carteiras funcionais dos Presidentes e Conselheiros Art. 13. O coordenador, os chefes de diviso e de servio
legislao. das Cmaras de Julgamento e Juntas de Recursos; sero substitudos, em suas faltas ou impedimentos, por servidores
Pargrafo nico: O CRSS tem sede em Braslia DF e ju- IV - fornecer ao Gabinete do Ministro minutas de portarias indicados pelas respectivas autoridades competentes, a fim de que
risdio em todo o Territrio Nacional. referentes nomeao e reconduo de Conselheiros; sejam designados na forma da legislao especfica.
CAPTULO II - DA ORGANIZAO V - organizar e manter atualizado cadastro de Conselheiros CAPTULO IV - DAS ATRIBUIES DOS DIRIGENTES,
Art. 2 O CRSS tem a seguinte estrutura: dos rgos do CRSS, e CONSELHEIROS E DEMAIS OCUPANTES DE CARGOS EM CO-
I - RGOS COLEGIADOS: VI - gerenciar e analisar as demandas afetas ao sistema MISSO
1. Conselho Pleno; eletrnico de recursos, e monitorar a sua evoluo, bem como, levar Seo I
2. Quatro Cmaras de Julgamento; ao conhecimento do presidente do CRSS os problemas de funcio- Das atribuies do Presidente do CRSS
2.1. Quatro Servios de Secretaria de Cmara de Julgamen- namento e de operao, acompanhados das propostas para soluo Art. 14. Ao Presidente do CRSS incumbe:
to; dos mesmos. I - dirigir, supervisionar, coordenar e orientar as atividades
3. Vinte e nove Juntas de Recursos; e Art. 9 Coordenao de Gesto Tcnica compete: do Conselho;
II - RGOS ADMINISTRATIVOS: I - supervisionar, orientar e fiscalizar as atividades funcionais II - despachar com o Ministro de Estado do Desenvolvi-
1. Presidncia; dos rgos judicantes da estrutura do Conselho; mento Social e Agrrio;
1.1. Servio de Secretaria do Gabinete da Presidncia; II - realizar o monitoramento operacional e tcnico dos r- III - sanear ou determinar o saneamento dos processos que
1.2. Servio de Apoio aos rgos Colegiados; gos julgadores do CRSS, acompanhando a movimentao de pro- contenham falhas de natureza processual;
1.3. Assessoria do Gabinete; cessos e efetuando inspees, apresentando relatrio circunstanciado IV - convocar e presidir as sesses do Conselho Pleno,
2. Coordenao de Gesto Tcnica; e conclusivo ao Presidente do CRSS; manter a ordem e a harmonia das sesses, resolver as questes de
3. Diviso de Assuntos Jurdicos; III - proceder a correies ordinrias e extraordinrias nos ordem que lhe forem submetidas pelos Conselheiros, apurar as vo-
4. Diviso de Assuntos Administrativos; rgos julgadores do CRSS; taes e proclamar os resultados;
1 Os rgos Colegiados sero assistidos por Assessoria IV - coordenar e supervisionar a instalao e funcionamento V - comunicar ao Ministro de Estado do Desenvolvimento
Tcnico - Mdica no mbito do CRSS. de comisses de sindicncia, inquritos e processos administrativos Social e Agrrio a ocorrncia dos casos que impliquem em perda de
2 As competncias e atribuies de Sees, vinculadas as disciplinares, prestando suporte material e tcnico; mandato de Conselheiro ou vacncia de cargo em comisso e en-
Funes Gratificadas - FG no mbito do CRSS, em conformidade V - efetuar a avaliao e acompanhamento do desempenho
dos Conselheiros, presidir o Comit de Avaliao e estabelecer di- caminhar representao sobre quaisquer irregularidades praticadas no
com o anexo II do Decreto n. 8.949, de 29 de dezembro de 2016, retrizes e mtodos das avaliaes de escolha e de desempenho dos mbito do Conselho, propondo, quando for o caso, a efetivao das
sero definidas em ato prprio da Presidncia do Conselho de Re- Conselheiros; medidas cabveis;
cursos do Seguro Social. VI - propor ao Presidente do CRSS a instaurao de pro- VI - convocar suplentes de qualquer Cmara ou Junta para
CAPTULO III - DA COMPETNCIA cedimento para a uniformizao em tese de jurisprudncia admi- atuar em outro rgo colegiado do CRSS, em carter temporrio ou
Seo I nistrativa previdenciria e assistencial; at o fim de mandato, em atendimento s necessidades dos jul-
Dos rgos Julgadores VII - autuar, processar e acompanhar os incidentes de Re- gamentos;
Art. 3 Ao Conselho Pleno compete: clamao pelo Descumprimento de Deciso; e VII - representar o Conselho perante autoridades e entidades
I - uniformizar, em tese, a jurisprudncia administrativa pre- VIII - propor ao Presidente do Conselho a expedio de atos pblicas e privadas;
videnciria e assistencial, mediante emisso de Enunciados; e medidas necessrias ao fiel cumprimento das normas e orientaes VIII - propor ao Ministro de Estado do Desenvolvimento
II - uniformizar, no caso concreto, as divergncias juris- dos rgos do CRSS. Social e Agrrio alterao do Regimento Interno do CRSS;
prudenciais entre as Juntas de Recursos nas matrias de sua alada ou Art. 10. Diviso de Assuntos Jurdicos, ressalvadas as IX - solicitar ao MDSA e ao INSS os recursos materiais e
entre as Cmaras de julgamento em sede de Recurso Especial, me- competncias da Consultoria Jurdica do Ministrio do Desenvol- humanos necessrios ao funcionamento dos rgos do CRSS.
diante a emisso de Resoluo; e vimento Social e Agrrio e da Advocacia-Geral da Unio, compete: X - comunicar ao rgo de recursos humanos de lotao do
III - decidir, no caso concreto, as Reclamaes ao Conselho I - prestar assessoria jurdica aos rgos do CRSS, nas ma- servidor em exerccio no mbito do CRSS a conduta passvel de
Pleno, mediante a emisso de Resoluo. trias que lhe forem submetidas; aplicao de sano administrativa, aps apurao em sindicncia ou
Art. 4 s Cmaras de Julgamento compete julgar os Re- II - pronunciar-se a respeito do aspecto jurdico dos atos processo administrativo disciplinar; ou, comunicar a autoridade com-
cursos Especiais interpostos contra as decises proferidas pelas Juntas normativos ou interpretativos, oriundos do CRSS quando da sua ela- petente nas hipteses em que no seja atribuio do CRSS apurar a
de Recursos. borao e edio; falta funcional;
Art. 5 s Juntas de Recursos compete julgar os Recursos III - manifestar-se a respeito de consultas sobre matria pre- XI - determinar a instaurao de sindicncia ou processo
Ordinrios interpostos contra as decises do INSS nos processos de videnciria e assistencial formuladas pelos rgos do CRSS; administrativo disciplinar no mbito do CRSS;
interesse dos beneficirios e do Regime Geral de Previdncia Social IV - examinar expedientes e decises judiciais com vistas a XII - determinar o afastamento preventivo do Conselheiro
e das empresas; nos processos referentes aos benefcios assistenciais orientar os rgos do CRSS quanto ao seu fiel cumprimento, sem que tenha incorrido nas hipteses de perda do mandato, de ofcio ou
de prestao continuada previstos no art. 20 da Lei n 8.742, de 07 de prejuzo da expedio de ofcio Procuradoria Regional da Unio e a requerimento do Presidente do rgo julgador a que esteja vin-
dezembro de 1993 e, nos casos previstos na legislao, nos processos Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS, para cincia e culado o Conselheiro;
de interesse dos contribuintes do Regime Geral de Previdncia So- adoo das providncias cabveis na esfera judicial; XIII - designar e dispensar os ocupantes de funes gra-
cial. V - prestar assistncia jurdica aos rgos julgadores em suas tificadas cujo provimento seja de sua alada;
Seo II atividades, transmitindo-lhes o sentido da jurisprudncia administra- XIV - decidir, mediante despacho fundamentado, sobre pe-
Dos rgos Administrativos tiva no mbito do CRSS; didos formulados pelas partes, inclusive em relao deciso que no
Art. 6 A Presidncia do CRSS compete: VI - manter cadastro atualizado das decises dos rgos conhece a arguio de impedimento de Conselheiro;
I - expedir resolues, portarias, provimentos, instrues, julgadores do CRSS e da jurisprudncia dominante no Poder Ju- XV - decidir sobre conflito de competncia estabelecido en-
circulares, certides e outros atos necessrios ao regular andamento dicirio; tre Cmaras de Julgamento ou entre Cmara de Julgamento e Junta de
do servio, no mbito do CRSS; VII - auxiliar as autoridades do CRSS na prestao de In- Recursos;
II - solicitar e acompanhar a elaborao de atos de ad- formaes em mandado de segurana, bem como acompanhar as XVI - provocar a uniformizao em tese da jurisprudncia
ministrao oramentria e financeira relativos aos recursos desti- aes interpostas em desfavor dos representantes do governo no exer- administrativa previdenciria e assistencial;
nados manuteno do CRSS, inclusive a requisio de adiantamento ccio dos seus mandatos, inclusive dos presidentes dos rgos jul- XVII - executar outras atribuies constantes deste Regi-
por conta de crditos oramentrios consignados ao Conselho; gadores do CRSS. mento ou determinadas pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento
III - solicitar Subsecretaria de Assunto Administrativos do VIII - propor ao Presidente do CRSS a instaurao de pro- Social e Agrrio;
MDSA e ao INSS os recursos materiais e humanos necessrios ao cedimento para uniformizao em tese de jurisprudncia adminis- XVIII- analisar e decidir monocraticamente o Recurso em
funcionamento dos rgos do CRSS; trativa previdenciria e assistencial. face do no recebimento do pedido de uniformizao pela Presidncia
IV - comunicar ao Ministro de Estado do Desenvolvimento Art. 11. Diviso de Assuntos Administrativos compete: do rgo julgador;
Social e Agrrio a ocorrncia dos casos que impliquem em perda de I - executar atividades de controle de recebimento e remessa XIX - fazer o juzo de admissibilidade dos Embargos de
mandato de Conselheiro ou vacncia de cargo em comisso e en- de processos, de expedientes, de material, de informtica e de pa- Declarao contra as Resolues editadas pelo Conselho Pleno, e
caminhar representao sobre quaisquer irregularidades praticadas no trimnio; XX - fazer o juzo de admissibilidade da Reclamao do
mbito do Conselho, propondo, quando for o caso, a efetivao das II - providenciar publicaes e divulgao dos atos do CRSS, Conselho Pleno.
medidas cabveis. pautas de julgamento e decises dos rgos colegiados, inclusive por Seo II
V - fixar a competncia das Cmaras e Juntas em razo da meio eletrnico; Das atribuies dos Presidentes das Cmaras e Juntas
matria. III - supervisionar as atividades de documentao e de lo- Art. 15. Aos Presidentes de Cmara de Julgamento e Junta
Art. 7 Ao Servio de Secretaria do Gabinete da Presidncia compete: gstica necessrias ao CRSS; de Recursos incumbe:
I - coordenar, dirigir, supervisionar e orientar os servios Pargrafo nico - O Presidente do CRSS substitudo, nas 9 A indicao da representao governamental no poder
administrativos e judicantes da Cmara ou Junta; suas ausncias e impedimentos, por um dos Presidentes de Cmara de recair sobre servidores que estejam respondendo a processo admi-
II - presidir as sesses, com direito a voto de desempate, Julgamento, previamente designado. nistrativo disciplinar, como acusado, ou que tenham sido punidos.
relatar processos, manter a ordem e a harmonia das sesses, resolver Art. 19. O Conselho Pleno ser composto pelo Presidente do Art. 22. A escolha de Conselheiros das representaes clas-
as questes de ordem, apurar as votaes e proclamar os resulta- CRSS, que o presidir e pelos Presidentes e Conselheiros Titulares sistas dos trabalhadores e das empresas ser realizada em processo
dos; das Cmaras de Julgamento. formal, observados os seguintes procedimentos:
III - adotar as providncias necessrias ao rpido e perfeito Pargrafo nico. Em caso de ausncia ou impedimento, os I - O Presidente do CRSS far publicar aviso no stio oficial,
julgamento dos processos, inclusive solicitando ao Presidente do Presidentes e os Conselheiros titulares sero substitudos, respec- contendo as vagas disponveis nas reas territoriais de abrangncia e
CRSS a requisio de servidores para lotao na respectiva Cmara tivamente, pelos Presidentes substitutos e pelos Conselheiros suplen- os requisitos mnimos exigidos; local e prazo para entrega das in-
ou Junta; tes designados, no respectivo rgo julgador do CRSS. dicaes do nome dos representantes interessados em integrar o qua-
IV - convocar e dispensar os Conselheiros suplentes; Art. 20. As Cmaras de Julgamento e as Juntas de Recursos, dro de Conselheiros.
V - fazer o juzo de admissibilidade do Pedido de Uni- presididas e administradas por representante do governo, so inte- II - As listas trplices, juntamente com os currculos dos
formizao de Jurisprudncia previstos no Regimento do CRSS; gradas por quatro membros, denominados Conselheiros, nomeados candidatos e demais documentos necessrios instruo do processo,
VI - examinar e decidir mediante despacho fundamentado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio obe- devero ser encaminhadas ao Presidente do CRSS no prazo mximo
sobre pedidos incidentais formulados pelas partes; decendo-se a seguinte composio de julgamento: de 30 (trinta) dias, contados da data de publicao do aviso no stio
VII - expedir certides; I - um Conselheiro Presidente da respectiva Cmara ou Jun- oficial.
VIII - fixar os dias e horrios para a realizao das sesses ta, que presidir a composio de julgamento; III - A Coordenao de Gesto Tcnica formar um Comit
ordinrias e convocar as extraordinrias; II - um Conselheiro representante do governo; de Avaliao composto por trs membros, o Coordenador da CGT e
IX - adotar medidas efetivas para garantir a celeridade e a III um Conselheiro representante dos trabalhadores; e dois presidentes de rgos julgadores, sendo estes alternados por
eficincia na apreciao dos recursos e documentos, observados as IV - um Conselheiro representante das empresas. perodos pr-estabelecidos. O Comit ser responsvel em realizar as
normas gerais expedidas pela Presidncia do CRSS; 1 Os Presidentes das Cmaras e das Juntas sero subs- avaliaes segundo diretrizes que prestigiem a capacidade tcnica e
X - considerar justificadas, ou no, as faltas dos Conselheiros titudos, nas suas ausncias e impedimentos, pelo outro Conselheiro experincia profissional dos candidatos, submeter os resultados
s sesses ordinrias, comunicando ao Presidente do CRSS os casos titular representante do governo em atividade na respectiva Cmara aprovao do Presidente do CRSS e garantir a transparncia do pro-
que configurem falta injustificada; ou Junta e, caso este tambm esteja ausente ou impedido, assumir, cesso seletivo ou de reconduo dos conselheiros.
XI - conceder licena do mandato aos Conselheiros com interinamente, o Conselheiro representante do governo no efetivo IV - O presidente do rgo julgador onde ser lotado o
exerccio das funes de Conselheiro do CRSS do respectivo rgo candidato em avaliao integrar o Comit de Avaliao nos casos de
exerccio fixado nos respectivos rgos julgadores, nos casos de mo- escolha de Conselheiros.
tivo relevante ou de doena ou leso que acarretem incapacidade, julgador.
2 Por razes de eficincia e celeridade, o Presidente do V - a entidade de classe ou central sindical contemplada com
ressalvadas as hipteses de servidores pblicos ativos com regime a nomeao de seu representante ser excluda do processo de seleo
jurdico prprio e as atribuies do INSS em relao aos benefcios CRSS poder determinar o funcionamento de composies de jul-
gamento adjuntas em localidades situadas fora do territrio da sede da de novos Conselheiros no mesmo rgo julgador, ressalvada a hi-
previdencirios devidos aos Conselheiros amparados pelo RGPS; ptese em que, esgotado todos os procedimentos, nenhuma outra
XII - requerer ao Presidente do CRSS o afastamento pre- Junta de Recursos ou Cmara de Julgamento.
3 Respeitados os Princpios do Contraditrio e da Ampla entidade indicar pretendente.
ventivo de Conselheiro que tenha incorrido nas hipteses de perda de VI - no caso em que o CRSS entender pela reconduo ao
mandato; Defesa, por razes de eficincia e celeridade, o Presidente do CRSS
poder alterar a competncia territorial dos rgos julgadores do mandato, a entidade de classe poder ratificar a indicao do Con-
XIII - suscitar conflito de competncia em relao aos pro- selheiro, o que dever ocorrer somente aps a avaliao do presidente
cessos que tramitam perante seus respectivos rgos julgadores; CRSS conforme a necessidade do servio e o volume de processos
em trmite no CRSS. do rgo julgador e do Comit de Avaliao, ficando dispensados os
XIV - propor ao Presidente do CRSS a instaurao de pro- procedimentos dos incisos I e II.
cedimento para uniformizao em tese de jurisprudncia adminis- 4 A critrio do Presidente da Cmara de Julgamento ou da
Junta de Recursos, o Conselheiro do Governo, preferencialmente o VII - garantido s representaes de classes informaes
trativa previdenciria e assistencial; ou esclarecimentos acerca de todo o processo de escolha e recon-
XV encaminhar Diviso de Assuntos Administrativos, com titular, poder presidir as sesses de julgamento, considerando-se a
necessidade do servio e o volume de processos em tramitao no duo de conselheiros, que sero atendidas pela Coordenao de
no mnimo cinco dias teis de antecedncia ao da sesso, as pautas de Gesto Tcnica.
julgamento; e rgo julgador.
SEO I Pargrafo nico: Os procedimentos de escolha e de recon-
XVI - executar outras atribuies fixadas no Regimento In- duo dos conselheiros sero realizados em perodos previamente
terno ou determinadas pelo Presidente do CRSS. DO PROCEDIMENTO DE ESCOLHA DOS CONSELHEI-
ROS estabelecidos em ato do Presidente do CRSS, com prazo para incio a
Pargrafo nico. Alm das atribuies previstas no caput, ser considerado:
competir: Art. 21. A indicao e escolha dos Conselheiros das Juntas
de Recursos e das Cmaras de Julgamento devero atender aos se- I - Do ato de publicao das vagas, no caso de escolha de
I - aos Presidentes das Juntas de Recursos, represent-las novos conselheiros, ou;
perante as autoridades e entidades pblicas e privadas, no mbito de guintes critrios:
I - os representantes do governo so escolhidos entre ser- II - Do envio do processo de reconduo pelo Presidente do
sua jurisdio; e rgo julgador para o Servio de Apoio aos rgos Colegiados, no
II - aos Presidentes das Cmaras de Julgamento, decidir vidores pblicos federais ativos ou inativos, preferencialmente do caso de reconduo.
monocraticamente, por despacho fundamentado irrecorrvel, os con- MDSA ou do INSS, com curso superior em nvel de graduao Art. 23. A posse dos Presidentes de Cmara de Julgamento,
concludo, e notrio conhecimento de legislao previdenciria e as- de Junta de Recursos e a dos representantes governamentais e clas-
flitos de competncia que lhe forem submetidos por Juntas de Re- sistencial comprovado, indicados pelo Presidente do CRSS e sub-
cursos. sistas, efetivos e suplentes, integrantes de Cmara de Julgamento, se
metidos avaliao da Coordenao de Gesto Tcnica, que exer- dar perante o Presidente do CRSS; e a dos demais representantes
Seo III cero as atividades pertinentes funo de Conselheiro em carter de
Das atribuies do Conselheiro Relator governamentais e classistas, ativos e suplentes, integrantes de Junta
exclusividade, quando ativos, sem prejuzo dos direitos e vantagens de Recursos, se dar perante o Presidente da respectiva Junta.
Art. 16. Ao Conselheiro relator das Cmaras e Juntas in- do respectivo cargo de origem;
cumbe: Seo II
II - os representantes classistas devero ter escolaridade de Do Mandato
I - presidir e acompanhar a instruo do processo no mbito nvel superior, formao jurdica preferencialmente para as Juntas de
do Colegiado, inclusive requisitando diligncia preliminar, at sua Art. 24 O mandato dos Conselheiros das Cmaras de Jul-
Recursos e necessariamente para as Cmaras de Julgamento, com gamento e das Juntas de Recursos de dois anos, a contar da data
incluso em pauta; conhecimentos da legislao previdenciria e assistencial, salvo os
II - propor composio julgadora relevar a intempesti- estabelecida no ato de nomeao publicado. Na ausncia desta, ser
representantes de trabalhadores rurais, que devero ter concludo o considerada a data de publicao no Dirio Oficial da Unio, sendo
vidade de recursos, no corpo do prprio voto, quando fundamen- nvel mdio, e sero escolhidos dentre os indicados, em lista trplice,
tadamente entender que, no mrito, restou demonstrada de forma permitida a reconduo, atendidas as condies impostas no Regi-
pelas entidades de classe ou centrais sindicais das respectivas ju- mento do CRSS.
inequvoca a liquidez e a certeza do direito da parte; risdies.
III - verificar se as partes foram regularmente cientificadas 1 O exerccio da funo de Conselheiro do CRSS ser
1 Os Conselheiros Presidentes das Juntas de Recursos e considerado servio pblico relevante, no gerando qualquer espcie
de todos os atos processuais praticados no curso do processo, a fim de das Cmaras de Julgamento sero escolhidos dentre os Conselheiros
que aos litigantes sejam assegurados o pleno exerccio do contra- de vnculo de natureza empregatcia, estatutria ou contratual, sendo
representantes do governo, ocupando, nesta condio, cargo em co- que o mandato no caracteriza relao de trabalho.
ditrio e ampla defesa; misso, da maneira como dispuser a estrutura regimental do MD-
IV - solicitar, a qualquer tempo, o pronunciamento tcnico 2 Os Conselheiros representantes do governo continuaro
SA. sendo remunerados pelos rgos e entidades de origem, enquanto que
da assessoria mdica ou jurdica, visando obter subsdios para formar 2 Os servidores do INSS podero ser cedidos para ter
o seu convencimento; os representantes classistas de trabalhadores e empresas, bem como
exerccio no CRSS, sem prejuzo dos direitos e das vantagens do os representantes do governo, quando inativos, faro jus ao rece-
V - retirar de pauta os autos de processo para reexame da respectivo cargo de origem, mediante ato do Ministro de Estado do
matria controvertida, podendo solicitar instruo complementar; bimento de gratificao por processo relatado com voto, na forma
Desenvolvimento Social e Agrrio. prevista no Regulamento prprio.
VI - devolver Secretaria do respectivo rgo julgador os 3 vedada a nomeao ou a reconduo de Conselheiro
processos relatados, com observncia dos prazos fixados pelo Pre- 3 O Conselheiro nomeado dever tomar posse no prazo
que seja cnjuge, companheiro ou companheira ou parente em linha mximo de dez dias teis a contar da data estabelecida para incio de
sidente do CRSS; reta, colateral ou por afinidade, at o terceiro grau, de outro Con- mandato na publicao oficial da sua nomeao, sendo que a perda
VII - apontar a ocorrncia de conexo ou de continncia, selheiro em atividade na mesma Junta de Recursos ou Cmara de deste prazo implica em renncia tcita ao mandato.
determinando a reunio de processos, mediante referendo do rgo Julgamento. 4 A troca de titularidade entre Conselheiros dentro do
Colegiado por ocasio da apreciao da matria; 4 As propostas de renovao de mandato dos Conselheiros respectivo rgo julgador somente poder ocorrer mediante justi-
VIII - declarar-se impedido de participar do julgamento, na por reconduo sero encaminhadas at noventa dias antes do ven- ficativa do Presidente da Cmara ou Junta encaminhadas Coor-
forma regimental; cimento do prazo do mandato em curso, sendo imprescindvel a denao de Gesto Tcnica que submeter aprovao do Presidente
XIX - executar outras atribuies fixadas no Regimento, ou avaliao tcnica quanto aos aspectos quantitativos e qualitativos do do CRSS, no implicando em renovao de perodo de mandato.
solicitadas pelo Presidente do CRSS, ou ainda pelo Presidente da desempenho. 5 O Conselheiro poder renunciar voluntariamente ao
Cmara ou Junta a que estejam vinculados. 5 Expirado o prazo do mandato, o Conselheiro poder mandato em curso por motivo de foro ntimo, hiptese em que no
Seo IV continuar no exerccio da funo pelo prazo mximo de noventa dias, ser aplicvel a penalidade de inabilitao para o exerccio da funo
Das atribuies Administrativas dos Dirigentes at que seja publicado o ato de reconduo ou at a entrada em de Conselheiro que trata o art. 25, 1, deste Regimento.
Art. 17. Aos Presidentes de Cmara de Julgamento, Juntas de exerccio do Conselheiro designado para ocupar a mesma vaga. 6 Findo o prazo regulamentar do mandato ou em caso de
Recursos, Chefes de Diviso e Servio incumbe planejar, dirigir, 6 Os Conselheiros suplentes das representaes de go- renncia ao mandato em curso, o Conselheiro dever restituir, ao
coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execuo das atividades verno e classistas sero convocados para integrar as composies de respectivo rgo julgador, todos os processos que estejam sob sua
afetas s respectivas unidades e exercer outras atribuies que lhes julgamento em atividade nos casos de renncia, perda de mandato, responsabilidade, no prazo mximo de cinco dias teis, contados do
forem cometidas, em suas reas de atuao, pelo Presidente do licena, vacncia e impedimentos legais dos Conselheiros titulares, ou protocolo da renncia ou do trmino do mandato, sob pena de adoo
CRSS. por necessidade de servio. das providncias cabveis na esfera civil, penal e administrativa.
CAPTULO V - DA COMPOSIO, DIREO E MAN- 7 As indicaes de que trata o inciso I do caput sero Art. 25. Compete ao Ministro de Estado do Desenvolvimento
DATO apresentadas pelo Presidente do INSS, quando se tratar de servidores Social e Agrrio, sem prejuzo dos demais procedimentos e comi-
Seo I da Autarquia, pelo Secretrio-Executivo e pelo Presidente do CRSS, naes legais, atendendo a solicitao fundamentada do Presidente do
Da composio e Direo quando se tratar de servidor do MDSA ou de outro rgo, aps CRSS, declarar a perda do mandato do Conselheiro, titular ou su-
Art. 18. O CRSS presidido por um representante do go- avaliao realizada pela Coordenao de Gesto Tcnica. plente, nos casos em que:
verno com notrio conhecimento da legislao previdenciria e as- 8 Para os fins do disposto no 7, o Presidente do CRSS so- I - retiver em seu poder, injustificadamente, os autos de
sistencial, previamente designado como conselheiro, nomeado pelo licitar s autoridades de que trata o pargrafo anterior a cesso de servi- processos que lhe foram distribudos alm dos prazos estabelecidos
Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio. dores para exercerem a funo de conselheiros representantes do governo. pelo Presidente do Conselho;
II - procrastinar a prtica de atos processuais alm dos pra- 3 Presumem-se vlidas as intimaes dirigidas ao en- 4 facultado ao Presidente do CRSS, por meio de ato
zos legais ou regimentais estabelecidos; dereo residencial ou profissional declinado nos autos pela parte, prprio e sob coordenao conjunta da Coordenao de Gesto Tc-
III - deixar de comparecer s sesses de julgamento, sem beneficirio ou representante, cumprindo aos interessados atualizar o nica e Diviso de Assuntos Jurdicos, alterar os procedimentos re-
motivo justificado. respectivo endereo sempre que houver modificao temporria ou lativos aos julgamentos em adequao s tendncias tecnolgicas,
IV - participar de julgamento em cujo processo deveria saber definitiva. desde que em respeito aos princpios da publicidade, do devido pro-
estar impedido; 4 A intimao ser nula quando realizada sem observncia cesso legal, do contraditrio e da ampla defesa.
V - estar submetido a uma das penalidades disciplinares das prescries legais, mas o comparecimento do interessado supre Art. 33. Admitir ou no o recurso prerrogativa do CRSS,
estabelecidas nos incisos II a VI do caput do art. 127 da Lei n sua falta ou irregularidade. sendo vedado a qualquer rgo do INSS recusar o seu recebimento ou
8.112/90, ou, a processo criminal; Seo III sustar-lhe o andamento, exceto nas hipteses expressamente disci-
VI - praticar ilcito. plinadas neste Regimento.
Dos Recursos 1 No sero conhecidos pelas Cmaras de Julgamento os
VII - demonstrar insuficincia de desempenho, quanto aos Art. 29. Denomina-se Recurso Ordinrio aquele interposto
aspectos quantitativo ou qualitativo, apurada pelo Presidente do rgo recursos de competncia exclusiva das Juntas de Recursos, observado
pelo interessado, segurado ou beneficirio da Seguridade Social, em o disposto no art. 30, 2 deste Regimento.
julgador ou pela Coordenao de Gesto Tcnica; face de deciso proferida pelo INSS, dirigido s Juntas de Recursos 2 Em se tratando de recurso firmado pelo prprio se-
VIII - exercer atividades incompatveis com o exerccio de do CRSS, observada a competncia regimental. gurado ou beneficirio que no seja advogado, o Conselheiro relator
suas atribuies, tais como: Pargrafo nico. Considera-se deciso de primeira instncia do processo dever identificar, se no for apontada, a norma in-
a) entrar em exerccio em qualquer cargo, emprego ou fun- recursal os acrdos proferidos pelas Juntas de Recursos, exceto em fringida ou no observada pelo INSS.
o pblica, inclusive cargo eletivo; matria de alada, na forma definida pelo neste Regimento, hiptese Art. 34. O INSS pode, enquanto no tiver ocorrido a de-
b) patrocinar, administrativa ou judicialmente, diretamente em que a deciso ser de nica instncia. cadncia, reconhecer expressamente o direito do interessado e re-
ou por interposta pessoa, interesse de empresas, segurados ou be- Art. 30. Das decises proferidas no julgamento do Recurso formar sua deciso, observado o seguinte procedimento:
neficirios perante a Seguridade Social, ou ainda, participar de so- Ordinrio caber Recurso Especial dirigido s Cmaras de Julga- I - quando o reconhecimento ocorrer na fase de instruo do
ciedade de profissionais que exeram tais atividades; e mento. Recurso Ordinrio o INSS deixar de encaminhar o recurso ao rgo
c) exercer outras atividades na iniciativa privada conside- 1 O INSS recorrer das decises das Juntas de Recurso julgador competente;
radas incompatveis com a funo de Conselheiro do CRSS. quando: II - quando o reconhecimento ocorrer aps a chegada do
IX - incorrer em falta disciplinar, apurada por sindicncia ou I - violarem disposio de lei, de decreto ou de portaria recurso no CRSS, mas antes de qualquer deciso colegiada, o INSS
processo administrativo disciplinar, pelas seguintes condutas: ministerial; dever encaminhar os autos ao respectivo rgo julgador, devidamente
a) retardar, sem motivo justificado, o julgamento ou outros instrudo com a comprovao da reforma de sua deciso e do re-
atos processuais; II - divergirem de Smula ou de Parecer do Advogado Geral conhecimento do direito do interessado, para julgamento do mrito.
b) praticar, no exerccio da funo, quaisquer atos de com- da Unio, editado na forma da Lei Complementar n 73, de 10 de III - quando o reconhecimento ocorrer aps o julgamento da
provado favorecimento; fevereiro de 1993. Junta de Recurso ou da Cmara de Julgamento, o INSS dever en-
c) apresentar, no exerccio do mandato ou na vida privada, III - divergirem de pareceres da Consultoria Jurdica do MD- caminhar os autos ao rgo julgador que proferiu a ltima deciso,
conduta incompatvel com o decoro da funo de Conselheiro do SA, dos extintos MTPS e MPS ou da Procuradoria Federal Espe- devidamente instrudo com a comprovao da reforma de sua deciso
CRSS, mediante aes ou omisses; e cializada - INSS, aprovado pelo Procurador-Chefe. e do reconhecimento do direito do interessado, para que, se for o
d) praticar ilcito administrativo. IV - divergirem de enunciados editados pelo Conselho Pleno caso, seja proferida nova deciso.
1 O Conselheiro do CRSS afastado por qualquer das do CRSS e do antigo CRPS; Pargrafo nico Na hiptese de reforma parcial de deciso
razes previstas neste artigo, salvo na hiptese da alnea "a" do inciso V - tiverem sido fundamentadas em laudos ou pareceres do INSS, o processo ter seguimento em relao questo objeto da
VIII do caput, ficar inabilitado para o exerccio da funo de Con- mdicos divergentes emitidos pela Assessoria Tcnico-Mdica no m- controvrsia remanescente.
selheiro do CRSS pelo prazo de cinco anos, contados da publicao bito do CRSS e pelos Mdicos peritos do INSS, ressalvados os Subseo II
oficial do ato que decidir pela perda do mandato. benefcios de auxlio-doena e assistenciais nos termos do inciso I do Da desistncia do recurso
2 deste artigo; e Art. 35. Em qualquer fase do processo, desde que antes do
2 Na ocorrncia de afastamento preventivo, dever res- julgamento do recurso pelo rgo competente, o recorrente poder,
tituir todos os processos ao respectivo rgo julgador, no prazo m- VI - contiverem vcio insanvel.
2 Constituem alada exclusiva das Juntas de Recursos, voluntariamente, desistir do recurso interposto.
ximo de cinco dias teis, a contar da data da cincia pessoal ou postal 1 A desistncia voluntria ser manifestada de maneira
que o intimar do afastamento. no comportando recurso s Cmaras de Julgamento, as seguintes
expressa, por petio ou termo firmado nos autos do processo.
3 O conselheiro que perder o mandato dever restituir, ao decises: 2 Uma vez interposto o recurso, o no cumprimento pelo
respectivo rgo julgador, todos os processos que estejam sob sua I - fundamentada exclusivamente em matria mdica, e re- interessado, de exigncia ou providncia que a ele incumbiriam, e
responsabilidade, no prazo mximo de cinco dias teis, contados da lativa aos benefcios de auxlio-doena e assistenciais; para a qual tenha sido devidamente intimado, no implica em de-
data da cincia pessoal ou postal do ato. II - proferida sobre reajustamento de benefcio em manu- sistncia tcita ou renncia ao direito de recorrer, devendo o processo
4 A no restituio dos processos no prazo assinalado teno, em consonncia com os ndices estabelecidos em lei, exceto ser julgado no estado em que se encontra, arcando o interessado com
ensejar a adoo das providncias cabveis na esfera civil, penal e quando a diferena na Renda Mensal Atual - RMA decorrer de o nus de sua inrcia.
administrativa. alterao da Renda Mensal Inicial - RMI. Art. 36. A propositura, pelo interessado, de ao judicial que
5 Na apurao de faltas disciplinares ou ilcitos admi- 3 A interposio tempestiva do Recurso Especial suspende tenha objeto idntico ao pedido sobre o qual versa o processo ad-
nistrativos aplicam-se, no que couber, as disposies da Lei no 8.112, os efeitos da deciso de primeira instncia e devolve instncia ministrativo importa em renncia tcita ao direito de recorrer na
de 11 de dezembro de 1990. superior o conhecimento integral da causa. esfera administrativa e desistncia do recurso interposto.
CAPTULO VI - DO PROCESSO Subseo I 1 Considera-se idntica a ao judicial que tiver as mes-
Seo I Das disposies comuns aos recursos mas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido do processo
Dos Prazos Art. 31. de trinta dias o prazo para a interposio de administrativo.
Art. 26. Os prazos estabelecidos neste Regimento so con- recurso e para o oferecimento de contrarrazes, contado da data da 2 Certificada a ocorrncia da propositura da ao judicial,
tnuos e comeam a correr a partir da data da cincia da parte, cincia da deciso e da data da intimao da interposio do recurso, os prazos processuais em curso ficam suspensos e o INSS dar
excluindo-se da contagem o dia do incio e incluindo-se o do ven- respectivamente. cincia ao interessado ou a seu representante legal para que se ma-
cimento. nifeste no prazo de trinta dias. Expirado o prazo, os autos sero
1 Os recursos sero interpostos pelo interessado, pre- encaminhados para julgamento.
1 O prazo s se inicia ou vence em dia de expediente ferencialmente, junto ao rgo do INSS que proferiu a deciso sobre
normal no rgo em que tramita o recurso ou em que deva ser 3 Caso o conhecimento da propositura da ao judicial
o seu benefcio, que dever proceder a sua regular instruo com a seja posterior ao encaminhamento do recurso ao CRSS e este ainda
praticado o ato. posterior remessa do recurso Junta ou Cmara, conforme o caso.
2 Considera-se prorrogado o prazo at o primeiro dia til no tenha sido julgado administrativamente, o INSS comunicar o
2 O prazo para o INSS interpor recursos ter incio a fato Junta ou Cmara incumbida de proferir deciso, acompanhado
seguinte se o vencimento ocorrer em dia em que no houver ex- partir da data do recebimento do processo na unidade que tiver dos elementos necessrios para caracterizao da renncia tcita.
pediente ou em que este for encerrado antes do horrio normal. atribuio para a prtica do ato. 4 Na hiptese em que o conhecimento da propositura da
3 Os prazos previstos neste Regimento so improrro- 3 Na hiptese de Recurso Ordinrio, sero considerados ao judicial seja posterior ao julgamento do recurso administrativo,
gveis, salvo em caso de exceo expressa. como contrarrazes do INSS os motivos do indeferimento. Em se se a deciso administrativa definitiva for favorvel ao interessado e
4 - Quando o ato for praticado por meio eletrnico para tratando de Recurso Especial, expirado o prazo para contrarrazes, os no existir deciso judicial transitada em julgado, o INSS comunicar
atender a prazo processual, sero considerados tempestivos os trans- autos sero imediatamente encaminhados para julgamento. o fato Procuradoria Federal Especializada para:
mitidos integralmente at as vinte e quatro horas de seu ltimo dia 4 O rgo de origem prestar nos autos informao fun- I - orientar como proceder em relao ao cumprimento da
til. damentada quanto data da interposio do recurso, no podendo deciso administrativa; e
Seo II recusar o recebimento ou obstar-lhe o seguimento do recurso ao rgo II - se for o caso, estabelecer entendimento com o autor da
Das Intimaes julgador com base nessa circunstncia. ao judicial objetivando a extino do litgio.
Art. 27. Intimao o ato pelo qual se d cincia a algum 5 Os recursos em processos que envolvam suspenso ou 5 Se o conhecimento da propositura da ao judicial for
dos atos, termos e decises do processo, para que faa ou deixe de posterior ao julgamento do recurso administrativo e houver deciso
fazer alguma coisa. cancelamento de benefcios resultantes do programa permanente de judicial transitada em julgado com o mesmo objeto do processo ad-
Pargrafo nico. O interessado poder praticar os atos pro- reviso da concesso e da manuteno dos benefcios do Seguro ministrativo, conforme orientao da Procuradoria Federal Especia-
cessuais pessoalmente ou por intermdio de representante, devida- Social, ou decorrentes de atuao de auditoria, devero ser julgados lizada, a coisa julgada prevalecer sobre a deciso administrativa.
mente constitudo nos autos. no prazo mximo de sessenta dias aps o recebimento pelo rgo Subseo III
Art. 28. A intimao ser efetuada por cincia no processo, julgador. Do Processamento do Recurso
por via postal com aviso de recebimento, por telegrama, por meio 6 Findo o prazo de que trata o pargrafo anterior, o Art. 37. Os processos submetidos a julgamento pelo CRSS
eletrnico, ou por outro meio que assegure a regularidade da cincia processo ser includo pelo Presidente da unidade julgadora na pauta sero numerados folha a folha, e as peas neles inseridas, a partir do
do interessado ou do seu representante, sem sujeio a ordem de da sesso de julgamento imediatamente subsequente, da qual par- recurso, devem ser digitadas, datadas e assinadas, recusadas as ex-
preferncia. ticipar o Conselheiro a quem foi distribudo o processo. presses injuriosas ou desrespeitosas, que podero ser riscadas dos
1 A cientificao ser efetuada por meio de edital somente Art. 32. Quando solicitado pelas partes, o rgo julgador autos pelo Presidente da Cmara ou Junta.
nos casos de interessados indeterminados ou desconhecidos, ou cujo dever informar o local, data e horrio de julgamento, para fins de 1 O interessado poder juntar documentos, atestados, exames
domiclio seja indefinido, entendido este como endereo vago ou sustentao oral das razes do recurso. complementares e pareceres mdicos, requerer diligncias e percias e
incompleto. 1 O INSS poder ser representado, nas sesses das C- aduzir alegaes referentes matria objeto do processo at antes do in-
maras de Julgamento, das Juntas de Recursos e do Conselho Pleno do cio da sesso de julgamento, hiptese em que ser avaliada a necessidade
2 Considera-se feita a intimao: de conferir direito de vista parte contrria para cincia e manifestao.
I - se pessoal, na data da cincia do interessado ou de seu CRSS, pela Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS, sendo
facultada a sustentao oral de suas razes, com auxlio de assistentes 2 Os requerimentos de provas sero objeto de apreciao
representante legal ou, caso haja recusa ou impossibilidade de prestar por parte do Conselheiro relator, mediante referendo da composio
a nota de ciente, a partir da data em que for dada a cincia, declarada tcnicos do INSS. de julgamento, cabendo sua recusa, em deciso fundamentada, quan-
nos autos pelo servidor que realizar a intimao; 2 At o anncio do incio dos trabalhos de julgamento, a do se revelem impertinentes, desnecessrias ou protelatrias.
II - se por via postal ou similar, na data do recebimento parte ou seu representante podero formular pedido para realizar 3 expressamente vedada a retirada dos autos da re-
aposta no comprovante, ou da nota de ciente do responsvel; sustentao oral presencial ou para apresentar alegaes finais em partio pelas partes, sendo facultado ao recorrente ou seu repre-
III - se por edital, quinze dias aps sua publicao ou afi- forma de memoriais. sentante, ou ainda ao terceiro que comprovar legtimo interesse no
xao. 3 O pedido de inscrio para realizao de sustentao oral processo, a vista dos autos ou o fornecimento de cpias de peas
IV - por meio eletrnico, com a confirmao de envio da por videoconferncia, quando disponvel, dever ser dirigido Se- processuais, salvo se o processo estiver com o relator, exigindo-se,
correspondncia eletrnica ao destinatrio, fazendo-se a juntada da cretaria do rgo julgador at 72h antes da sesso de julgamento, para tanto, a apresentao de pedido por escrito assinado pelo re-
cpia do comprovante de envio. podendo ser feito por mensagem eletrnica. querente, o qual dever ser anexado aos autos.
4 Na hiptese do pargrafo anterior, caso no seja possvel 3 O Conselheiro que deixar de declarar ou reconhecer seu 3 Tornar-se- relator para o acrdo, o Conselheiro cujo
produzir cpias reprogrficas na prpria repartio, um funcionrio da impedimento, e for considerado impedido por deciso do Presidente voto divergente seja vencedor.
Secretaria, autorizado pela respectiva chefia, dever acompanhar o do CRSS, poder ser enquadrado na prtica de falta disciplinar grave, 4 Em caso de empate, o Presidente proferir voto de
interessado ao local onde as cpias sero extradas. sujeitando-se penalidade de perda do mandato, observado o disposto desempate.
5 Os documentos originais apresentados para instruo do no art. 25 deste Regimento, sem prejuzo das demais cominaes Art. 47. Os Conselheiros presentes sesso de julgamento
processo, quando de natureza pessoal das partes, devero ser res- legais. no podero abster-se de votar, exceto em caso de impedimento, nas
titudos e substitudos por cpias cuja autenticidade seja declarada 4 Se o impedimento for do Presidente da Cmara ou da hipteses previstas neste Regimento.
pelo servidor processante, devendo ser retida a documentao original Junta, assumir a presidncia dos trabalhos o seu substituto. 1 Caso haja reconhecimento de impedimento de Con-
quando houver indcio de fraude. 5 No caso de impedimento do Conselheiro relator, o selheiro durante os trabalhos da sesso, o julgamento do processo
6 As Carteiras de Trabalho e Previdncia Social - CTPS e processo ser redistribudo a outro Conselheiro da respectiva Cmara ficar sobrestado para convocao de Conselheiro suplente para dar
os Carns de Contribuio sero extratados pelo servidor do INSS ou Junta, pertencente mesma representao. continuidade.
responsvel pela instruo do processo, que far anexar aos autos Seo IV 2 O Conselheiro, inclusive o relator, poder modificar seu
simulao autenticada do tempo de contribuio apurado, inclusive Do Julgamento voto antes da proclamao do resultado final do julgamento.
dos dados existentes no Cadastro Nacional de Informaes Sociais - Art. 41. Cada sesso de julgamento ser identificada por um Art. 48. O relatrio, os votos e a deciso final sero trans-
CNIS e as seguintes informaes: nmero em ordem cronolgica, renovados anualmente, e observar, critos integralmente no processo e deles dar-se- cincia s partes.
I - na hiptese de aposentadoria por tempo de contribuio para fins de deliberao, o qurum mnimo de trs membros, sendo Pargrafo nico. Devero constar dos autos o voto divergente
ou de aposentadoria especial dever conter o tempo: um de cada classe de representao. vencido, bem como as declaraes de voto.
a. apurado at 15 de dezembro de 1998; e, at 28 de no- Art. 42. Para cada sesso ser elaborada pauta de julga- Art. 49. Na ausncia do relator, o processo a ele destinado
vembro de 1999 at a data do requerimento; assim como o tempo mento, sendo os processos includos por solicitao do relator. passar responsabilidade do suplente convocado, pertencente mes-
adicional referente ao pedgio para aposentadoria proporcional sem 1 Da pauta de julgamento constar a identificao dos ma representao.
direito adquirido antes da Emenda Constitucional n 20, de 15 de processos a serem apreciados, da seguinte forma: Pargrafo nico. O suplente em exerccio que iniciar o jul-
dezembro de 1998, seguidos do nmero de contribuies vlidas para I - identificao do rgo julgador; gamento, mediante anlise do mrito da controvrsia, fica vinculado
efeito de carncia; II - dia e hora do incio da sesso de julgamento; ao processo at a sua concluso final, exceto se, por qualquer motivo,
b. apurado at 18/06/15, para fins de verificao da apo- III - nome do relator; for desligado da instncia julgadora.
sentadoria por tempo de contribuio sem o fator previdencirio, e o IV - nome das partes; Art. 50. Realizado o julgamento pela Cmara ou Junta, o
nmero de contribuies vlidas para efeito de carncia; e V - nmero de protocolo dos recursos; e processo ser devolvido ao rgo de origem, para cincia das partes
II - para os demais casos, conforme as hipteses, o nmero VI - nmero de benefcio. e cumprimento do julgado.
de contribuies vlidas para efeito de carncia, o tempo de con- 2 O nmero de processos por pauta ser fixado por ato do Art. 51. Da sesso ser lavrada ata sucinta contendo:
tribuio at a data do requerimento para fins de aposentadoria por Presidente do Conselho de Recursos do Seguro Social. I - nmero e natureza da sesso;
idade urbana sem considerar a perda da qualidade de segurado, e o Art. 43. As pautas de julgamento das Cmaras de Julgamento II - data, hora e local de abertura;
nmero de meses de atividade rural correspondente ao prazo de ca- e das Juntas de Recursos sero afixadas nas dependncias do rgo III - verificao de qurum e o nome dos ausentes, se hou-
rncia para os benefcios de trabalhadores rurais. julgador, em local visvel e de fcil acesso ao pblico, bem como ver;
7 Sob nenhum pretexto podero ser retirados do processo divulgadas na pgina oficial do Ministrio do Desenvolvimento So- IV - resultado de matria administrativa;
os originais dos atos processuais nele exarados, podendo ser fornecida cial e Agrrio na rede mundial de computadores - internet, com V - remisso pauta, indicando-se quantos processos foram
cpia autntica ou certido, para uso do interessado. antecedncia mnima de trs dias teis sesso em que o processo julgados e os retirados de pauta, desde que haja motivo;
Art. 38. Os recursos, aps cadastrados, sero distribudos por deva ser julgado. VI - os fatos ocorridos na sesso de julgamento, inclusive a
ordem cronolgica de entrada nas Cmaras ou Juntas, aos conse- 1 Os Presidentes das Juntas de Recursos e Cmaras de presena das partes ou de seus representantes para fins de sustentar
lheiros relatores. Julgamento devero encaminhar as pautas de julgamento referidas no suas razes; e
1 As Juntas de Recursos e as Cmaras de Julgamento caput Diviso de Assuntos Administrativos do CRSS com an- VII - assinatura dos Conselheiros presentes.
priorizaro a anlise e soluo dos seguintes recursos: tecedncia mnima de cinco dias teis ao da respectiva sesso, sob Seo V
I - que tenham como parte beneficirios com idade igual ou pena de incorrer em falta funcional. Das Decises
superior a sessenta anos; e 2 A sesso que no se realizar em razo da falta de Art. 52. As decises das composies julgadoras sero la-
II - relativos s prestaes de auxlio-doena, de aposen- expediente normal na repartio poder ser remanejada, por deciso vradas pelo relator do processo, redigidas na forma de acrdo, de-
tadoria por invalidez e do benefcio assistencial de que trata o art. 20 do Presidente do rgo julgador, para o primeiro dia til subsequente, vero ser expressas em linguagem discursiva, simples, precisa e ob-
da Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993. no horrio possvel, independentemente de nova divulgao. jetiva, evitando-se o uso de expresses vagas, de cdigos, de siglas e
2 Os Presidentes das Cmaras de Julgamento e das Juntas 3 Cpia do inteiro teor das decises proferidas pelos de referncias a instrues internas que dificultem a compreenso do
de Recursos devem diligenciar no sentido de que haja equidade e rgos julgadores sero disponibilizados na rede mundial de com- julgamento.
proporcionalidade na distribuio dos processos aos Conselheiros em putadores - internet, nos prazos estabelecidos pelo Presidente do 1 Devero constar do acrdo:
atividade, inclusive quanto espcie do benefcio em discusso e CRSS, acessando-se a pgina oficial do Ministrio do Desenvol- I - dados identificadores do processo, incluindo nome do
complexidade da matria objeto dos processos, priorizando os Con- vimento Social e Agrrio, sem prejuzo da cincia do interessado por interessado ou beneficirio, nmero do processo ou do recurso, n-
mero e espcie do benefcio;
selheiros titulares. meio de intimao. II - relatrio, que conter a sntese do pedido, dos principais
Art. 39. Na distribuio dever ser observada a ocorrncia de Art. 44. Os rgos colegiados do CRSS obedecero se- documentos, dos motivos do indeferimento, das razes do recurso e
conexo e continncia de acordo com os seguintes critrios: guinte ordem de trabalho: das principais ocorrncias havidas no curso do processo;
I - reputam-se conexos dois ou mais processos de recurso I - abertura da sesso; III - ementa, na qual se expor de forma resumida o assunto
quando lhes for comum o objeto ou a causa de pedir; e II - verificao de qurum; sob exame e o resultado do julgamento, com indicao da base legal
II - haver continncia quando existir identidade de partes e III - leitura, discusso e aprovao da ata da sesso an- que justifica a deciso;
da causa de pedir, mas o objeto de um dos processos de recurso, por terior; IV - fundamentao, na qual sero avaliadas e resolvidas as
ser mais amplo, abrange o do outro. IV - julgamento dos recursos; e questes de fato e de direito pertinentes demanda, expondo-se as
1 As partes somente podero alegar a conexo ou a con- V - comunicaes diversas. razes que formaram o convencimento do julgador, sendo vedada a
tinncia at a interposio do recurso ou o oferecimento de con- Pargrafo nico. Tero prioridade de julgamento na sesso os exposio na forma de "considerandos";
trarrazes. processos em que houver sustentao oral ou quando a parte estiver V - concluso, que conter a deciso decorrente da con-
2 Os rgos julgadores devero determinar a reunio dos presente. vico formada na fundamentao;
processos quando for comprovada tempestivamente a ocorrncia de Art. 45. Apregoado o processo, o Presidente do rgo jul- VI - julgamento, no qual constar a deciso final da com-
conexo ou continncia e podero determinar a juntada de cpias de gador dar a palavra ao Conselheiro relator, que apresentar o seu posio julgadora, com o resultado da votao de seus membros; e
outros processos para instruo do julgamento nas demais hipteses relatrio, aps o que ser facultada ao recorrente e ao recorrido, VII - os nomes dos Conselheiros participantes e a data de
em que houver ponto comum nas questes fticas. sucessivamente, a oportunidade de sustentar suas razes, pelo tempo julgamento.
3 Os processos que retornarem de diligncia, os referentes de at quinze minutos para cada um, nessa ordem, prosseguindo-se o 2 As decises devero guardar estrita simetria com o
reviso ou a embargos de declarao sero distribudos ao mesmo voto. pedido formulado e os motivos do indeferimento, devendo se ma-
relator, salvo, se em licena ou impedido, hiptese em que os pro- 1 Havendo alegao de incompetncia do rgo julgador, nifestar expressamente sobre cada um dos pedidos.
cessos sero distribudos a outro conselheiro pertencente mesma conexo, continncia ou impedimento, as questes preliminares sero 3 As decises devem ser precisas, no podendo ficar
representao. resolvidas antes do julgamento do mrito, devendo constar do voto do condicionadas a evento futuro ou incerto.
Art. 40. As partes podero oferecer exceo de impedimento Conselheiro relator. Art. 53. As decises proferidas pelas Cmaras de Julgamento
de qualquer Conselheiro at o momento da apresentao de me- 2 O Presidente da Cmara ou Junta poder, de ofcio, ou e Juntas de Recursos podero ser de:
moriais ou na sustentao oral. por provocao de Conselheiro, das partes ou de seus respectivos I - converso em diligncia;
1 O Conselheiro estar impedido de participar do jul- representantes, desde que haja motivo justificado e relevante, de- II - no conhecimento;
gamento quando: terminar o adiamento do julgamento ou retirada do recurso de pau- III - conhecimento e no provimento;
I - participou do julgamento em 1 instncia; ta. IV - conhecimento e provimento parcial;
II - interveio como procurador da parte, como perito ou 3 A sesso de julgamento ser pblica, ressalvado C- V - conhecimento e provimento; e
serviu como testemunha; mara ou Junta o exame reservado de matria protegida por sigilo, VI - anulao.
III - no processo estiver postulando, como procurador ou admitida a presena das partes e de seus procuradores. 1 A converso em diligncia no depender de lavratura
advogado da parte, o seu cnjuge ou companheiro ou companheira, 4 O Presidente da Cmara ou da Junta poder advertir ou de acrdo e se dar para complementao da instruo probatria,
ou qualquer parente seu, consanguneo ou afim, em linha reta ou na determinar que se retire do recinto quem, de qualquer modo, per- saneamento de falha processual, cumprimento de normas adminis-
linha colateral, at o terceiro grau, inclusive; turbar a ordem, bem como poder interpelar o orador ou interromper trativas ou legislao pertinente espcie e adotar preferencialmente
IV - seja cnjuge, companheiro ou companheira, parente, a sua fala, quando usada de modo inconveniente. a diligncia prvia, sem que haja prejulgamento.
consanguneo ou afim da parte interessada, em linha reta ou, na Art. 46. Aps o voto do relator, os demais Conselheiros 2 de trinta dias, prorrogveis por mais trinta dias, o
colateral, at o terceiro grau; podero usar a palavra e debater sobre questes pertinentes ao pro- prazo para que o INSS restitua os autos ao rgo julgador com a
V - for amigo ntimo ou notrio inimigo da parte inte- cesso, proferindo seus votos na seguinte ordem de votao: diligncia integralmente cumprida.
ressada; I - representante do governo; 3 O pedido de prorrogao de prazo de que trata o pa-
VI - tiver auferido vantagem ou proveito de qualquer na- II - representante dos trabalhadores; rgrafo anterior, acompanhado de justificativa, ser encaminhado via
tureza antes ou depois de iniciado o processo administrativo, em III - representante das empresas; e mensagem de correio eletrnico da previdncia social ao Presidente,
razo de aconselhamento acerca do objeto da causa; e IV - presidente da composio de julgamento. do rgo julgador que na hiptese de deferimento estabelecer o
VII - tiver interesse, direta ou indiretamente, no julgamento 1 O Conselheiro pode pedir vista dos autos antes de prazo final, sem prejuzo das providncias cabveis se houver des-
do recurso em favor de uma das partes. proferir seu voto, observada a ordem de votao, devendo apresent- cumprimento injustificado.
VIII - houver proferido a deciso indeferitria no mbito do la na mesma sesso ou at a sesso de julgamento do ms sub- 4 A diligncia prvia dever ser requisitada em forma
INSS. sequente. simples e sucinta, pelo relator ou pelo Presidente da instncia jul-
2 O impedimento ser declarado pelo prprio Conselheiro 2 Quando da retomada do julgamento aps o pedido de gadora, antes da incluso do processo em pauta.
ou suscitado por qualquer interessado, cabendo ao arguido pronun- vista, o processo voltar a ser apreciado pelos mesmos integrantes da 5 A diligncia a ser cumprida diretamente por entidade,
ciar-se por escrito sobre a alegao que, se no for por ele re- composio julgadora original, salvo em caso de impossibilidade re- rgo ou pessoa estranha ao mbito de abrangncia ou da fiscalizao
conhecida, ser submetida deliberao do Presidente do CRSS. gulamentar de algum dos Conselheiros. do Ministrio do Desenvolvimento Social e Agrrio ser solicitada
pelo Presidente do CRSS ou, no mbito de sua jurisdio, pelos 4 A Coordenao de Gesto Tcnica acompanhar os lavrado, para que se manifestem no prazo sucessivo de trinta dias,
Presidentes das Juntas de Recursos. processos de reclamao at a soluo final, mantendo registros em antes de submeter o seu entendimento apreciao da unidade jul-
6 Para efeito do disposto no inciso II, do art. 16, a meio fsico ou eletrnico de todas as ocorrncias, devendo enca- gadora.
relevao da intempestividade do recurso no admite realizao de minhar relatrio anual circunstanciado ao rgo competente de con- 3 A Reviso de Oficio ter andamento prioritrio nos
diligncias para instruo do feito. trole interno do Ministrio do Desenvolvimento Social e Agrrio. rgos do CRSS.
7 Em se tratando de matria exclusivamente mdica de- CAPTULO VII - DOS DEMAIS PROCEDIMENTOS Seo IV
ver ser ouvida previamente a Assessoria Tcnico-Mdica, prestada APLICVEIS AOS RGOS JULGADORES DO CRSS Do Conflito de Competncia
por servidor lotado na instncia julgadora que, na qualidade de perito Seo I Art. 60. Ocorre conflito de competncia quando dois ou mais
do colegiado, se pronunciar, de forma fundamentada e conclusiva, Dos Embargos de Declarao rgos julgadores se declaram competentes para julgar o mesmo pro-
no mbito de sua competncia, hiptese em que ser utilizado en- Art. 58. Cabero embargos de Declarao em face de acr- cesso, ou quando nenhum deles assuma a competncia.
caminhamento interno por meio de despacho. do dos rgos julgadores do CRSS: 1 Os conflitos de competncia entre Juntas de Recursos
8 Nos casos em que a controvrsia for sobre o enqua- I - quando houver obscuridade, ambiguidade ou contradio sero dirimidos pelos Presidentes das Cmaras de Julgamento, se-
dramento de atividades exercidas sob condies especiais que pre- entre a deciso e os seus fundamentos, ou, quando for omitido ponto gundo distribuio alternada, e nos demais casos, pelo Presidente do
judiquem a sade ou a integridade fsica, o Conselheiro Relator, sobre o qual deveriam pronunciar- se, CRSS.
mediante despacho fundamentado, poder submeter os autos As- II - para corrigir erro material, entendendo-se como tal, os 2 Em qualquer hiptese o conflito ser resolvido por
sessoria Tcnico-Mdica, hiptese em que restringir as consultas s decorrentes de erros de grafia, numricos, de clculos ou, ainda, de deciso monocrtica irrecorrvel.
situaes de dvidas concretas. outros equvocos semelhantes, que no afetem o mrito do pedido, o CAPTULO VIII - DOS PROCEDIMENTOS APLICVEIS
fundamento ou a concluso do voto, bem como no digam respeito s AO CONSELHO PLENO
9 De acordo com os votos proferidos, as decises sero Seo I
tomadas por unanimidade, por maioria ou por desempate. interpretaes jurdicas dos fatos relacionados nos autos, o acolhi-
mento de opinies tcnicas de profissionais especializados ou o exer- Da Uniformizao em Tese da Jurisprudncia
10. Ato do Presidente do CRSS trar as definies e Art. 61. A uniformizao, em tese, da jurisprudncia ad-
critrios de converso de diligncia prvia. ccio de valorao de provas.
1 Os embargos de declarao sero opostos pelas partes ministrativa previdenciria poder ser suscitada para encerrar diver-
Art. 54. Constituem razes de no conhecimento do recur- gncia jurisprudencial administrativa ou para consolidar jurisprudn-
so: do processo, mediante petio fundamentada, dirigida Secretaria do
rgo julgador, no prazo de trinta dias contados da cincia do acr- cia reiterada no mbito do CRSS, mediante a edio de enunciados.
I - a intempestividade; 1 A uniformizao em tese poder ser provocada pelo
II - a ilegitimidade ativa ou passiva de parte; do, excetuando apenas a hiptese prevista no inc. II deste artigo, que
podero ser opostos a qualquer tempo. Presidente do CRSS, pela Coordenao de Gesto Tcnica, pela Di-
III - a renncia utilizao da via administrativa para dis- 2 A oposio dos embargos de declarao interromper o viso de Assuntos Jurdicos, pelos Presidentes das Cmaras de Jul-
cusso da pretenso, decorrente da propositura de ao judicial; prazo para cumprimento do acrdo, sendo restitudo todo o prazo de gamento ou, exclusivamente em matria de alada, por solicitao de
IV - a desistncia voluntria manifestada por escrito pelo trinta dias aps a sua soluo, salvo na hiptese de embargos ma- Presidente de Juntas de Recursos, ou pela Diretoria de Benefcios do
interessado ou seu representante; nifestamente protelatrios, ocasio em que a deciso dever ser exe- INSS, mediante a prvia apresentao de estudo fundamentado sobre
V - qualquer outro motivo que leve perda do objeto do cutada no prazo mximo de cinco dias da cincia do setor responsvel a matria a ser uniformizada, no qual dever ser demonstrada a
recurso; e pelo cumprimento do acrdo, sob pena de responsabilizao fun- existncia de relevante divergncia jurisprudencial ou de jurispru-
VI - a precluso processual. cional do servidor que der causa ao retardamento. dncia convergente reiterada.
Art. 55. As decises sero assinadas pelo Conselheiro relator 3 Autuado o pedido, o processo ser encaminhado ao 2 A divergncia ou convergncia de entendimentos dever
e pelo Presidente do rgo julgador e recebero um nmero que lhes relator ou ao seu sucessor, ao qual competir fazer o juzo de ad- ser demonstrada mediante a elaborao de estudo fundamentado com
ser atribudo, segundo a ordem cronolgica de sua expedio, em missibilidade dos embargos de declarao, podendo: a indicao de decisrios divergentes ou convergentes, conforme o
srie numrica, renovados anualmente. I- no conhecer dos embargos de declarao, por deciso caso, proferidos nos ltimos cinco anos, por outro rgo julgador,
Seo VI monocrtica irrecorrvel, quando verificar que no foram demons- composio de julgamento, ou, ainda, por resoluo do Conselho
Do Cumprimento das Decises trados os pressupostos previstos nos incisos do art. 58. Pleno.
Art. 56. vedado ao INSS escusar-se de cumprir, no prazo II - conhecer dos embargos de declarao, quando verificar 3 Elaborado o estudo na forma prevista no 2 a au-
regimental, as diligncias solicitadas pelas unidades julgadoras do presentes os pressupostos previstos no inciso I do art. 58, submetendo toridade competente encaminhar a proposta de uniformizao em
CRSS, bem como deixar de dar efetivo cumprimento s decises do o julgamento ao colegiado; ou tese da jurisprudncia previdenciria ao Presidente do CRSS que a
Conselho Pleno e acrdos definitivos dos rgos colegiados, reduzir III - conhecer dos embargos de declarao, quando verificar distribuir ao relator da matria no Conselho Pleno.
ou ampliar o seu alcance ou execut-lo de modo que contrarie ou os pressupostos previstos no inc. II do art. 58, submetendo ao Pre- 4 Aplica-se uniformizao em tese da jurisprudncia
prejudique seu evidente sentido. sidente do rgo Julgador, mediante despacho, as razes para sa- administrativa previdenciria e assistencial, no que couber, o pro-
1 de trinta dias, contados a partir da data do rece- neamento e reedio do acrdo. cedimento previsto no artigo 63 deste Regimento.
bimento do processo na origem, o prazo para o cumprimento das 4 Nos embargos de Declarao, via de regra, no h Art. 62. A emisso de enunciados depender da aprovao da
decises do CRSS, sob pena de responsabilizao funcional do ser- necessidade de se oportunizar a manifestao da parte contrria, salvo maioria absoluta dos membros do Conselho Pleno e vincula, quanto
vidor que der causa ao retardamento. nos casos em que a pretenso do embargante, na integrao do jul- interpretao do direito, todos os Conselheiros do CRSS.
2 A deciso da instncia recursal excepcionalmente po- gado, implicar na modificao da deciso final, hiptese em que, 1 A interpretao dada pelo enunciado no se aplica aos
casos definitivamente julgados no mbito administrativo, no ser-
der deixar de ser cumprida no prazo estipulado no 1 deste artigo excepcionalmente, dever ser oportunizado o oferecimento de con- vindo como fundamento para a reviso destes.
se aps o julgamento pela Junta ou Cmara, for demonstrado pelo trarrazes ao embargado. 2 O enunciado poder ser revogado ou ter sua redao
INSS, por meio de comparativo de clculo dos benefcios, que ao 6 Os embargos de declarao opostos tempestivamente alterada, por maioria simples, mediante provocao das autoridades
beneficirio foi deferido outro benefcio mais vantajoso, desde que nas Juntas de Recursos interrompem o prazo para a interposio de de que trata o 1 do art. 61, sempre precedido de estudo fun-
haja opo expressa do interessado, dando-se cincia ao rgo jul- Recurso Especial. damentado, nos casos em que esteja desatualizado em relao le-
gador com o encaminhamento dos autos. 7 As disposies deste artigo aplicam-se, no que couber, gislao previdenciria; houver equvoca interpretao da norma; ou
3 Na hiptese mencionada no pargrafo anterior, caso o s decises em forma de resoluo, editadas em casos concretos pelo quando sobrevier parecer normativo ministerial, aprovado pelo Mi-
beneficirio no comparea ou no manifeste expressamente sua op- Conselho Pleno. nistro de Estado, nos termos da Lei Complementar n 73, de 1993,
o aps ter sido devidamente cientificado, o INSS deve manter o 8 Os embargos de declarao possuem carter integrativo que lhe prejudique ou retire a validade ou eficcia.
benefcio que vem sendo pago administrativamente e se exime do da deciso, no acarretando a anulao do acrdo embargado, salvo Seo II
cumprimento da deciso do CRSS, desde que esta situao esteja nas hipteses de efeito modificativo. Do Pedido de Uniformizao de Jurisprudncia
devidamente comprovada nos autos e que seja dada cincia ao rgo 9 Os embargos de declarao tero andamento prioritrio Art. 63. O Pedido de Uniformizao de Jurisprudncia po-
julgador por meio do encaminhamento dos autos. nos rgos do CRSS. der ser requerido em casos concretos, pelas partes do processo,
4 A implantao dos acrdos referentes a recursos en- Seo III dirigido ao Presidente do respectivo rgo julgador, nas seguintes
volvendo benefcios de auxlio-doena e assistenciais, de matria ex- Da Reviso de Acrdo hipteses:
clusivamente mdica, ser feita pelo Assistente Tcnico-Mdico do Art. 59. Os rgos julgadores devero rever suas prprias I - quando houver divergncia na interpretao em matria
CRSS por meio do sistema disponibilizado pelo Instituto Nacional do decises, de ofcio, ou a pedido, enquanto no ocorrer a decadncia de direito entre acrdos de Cmaras de Julgamento do CRSS, em
Seguro Social. de que trata o art. 103-A da Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, sede de Recurso Especial, ou entre estes e resolues do Conselho
5 Os prazos de implementao no que se refere o pa- quando: Pleno; ou
rgrafo quarto deste artigo seguiro conforme consta no pargrafo I - violarem literal disposio de lei ou decreto; II - quando houver divergncia na interpretao em matria
primeiro deste mesmo artigo. II - divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurdica do de direito entre acrdos de Juntas de Recursos do CRSS, nas hi-
Subseo I MDSA, aprovados pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento So- pteses de alada exclusiva previstas no art. 30, 2, deste Re-
Da Reclamao pelo Descumprimento de Deciso do cial e Agrrio, bem como, Smulas e Pareceres do Advogado-Geral gimento, ou entre estes e Resolues do Conselho Pleno.
CRSS da Unio, na forma da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1 A divergncia dever ser demonstrada mediante a in-
1993; dicao do acrdo divergente, proferido nos ltimos cinco anos, por
Art. 57. Em caso de no cumprimento de deciso definitiva III - divergirem dos Pareceres da Consultoria Jurdica dos
dos rgos julgadores do CRSS, no prazo e condies estabelecidos outro rgo julgador, composio de julgamento, ou, ainda, por re-
extintos MPS e MTPS, vigentes e aprovados pelos ento Ministros de soluo do Conselho Pleno.
no artigo anterior, facultado parte prejudicada formular recla- Estado da Previdncia Social e do Trabalho e da Previdncia Social
mao, mediante requerimento instrudo com cpia da deciso des- 2 de trinta dias o prazo para o requerimento do Pedido
IV - divergirem de enunciado editado pelo Conselho Pleno; de Uniformizao de Jurisprudncia e para o oferecimento de con-
cumprida e outros elementos necessrios compreenso do processo, e
dirigida ao Presidente do CRSS, a ser processada pela Coordenao trarrazes, contados da data da cincia da deciso e da data da
V - for constatado vcio insanvel. intimao do pedido, respectivamente, hiptese em que suspende o
de Gesto Tcnica. 1 Considera-se vcio insanvel, entre outros:
1 A reclamao poder ser protocolada junto ao INSS ou prazo para o seu cumprimento.
I - A deciso que tiver voto de Conselheiro impedido ou 3 Reconhecida em sede cognio sumria a existncia da
diretamente nos rgos que compem a estrutura do CRSS, os quais incompetente, bem como, se condenado por crimes relacionados divergncia pelo Presidente do rgo julgador, o processo ser en-
a remetero, imediatamente, ao rgo responsvel pelo seu proces- matria objeto de julgamento do colegiado; caminhado ao Presidente do Conselho Pleno para que o pedido seja
samento. II - a fundamentao baseada em prova obtida por meios distribudo ao relator da matria.
2 Recebida e autuada a reclamao na Coordenao de ilcitos, ou cuja falsidade tenha sido apurada em processo admi- 4 Do no recebimento do pedido de uniformizao pela
Gesto Tcnica, esta expedir, de imediato, ofcio ou mensagem por nistrativo ou judicial; Presidncia do rgo julgador, caber recurso ao Presidente do CRSS,
meio eficaz de telecomunicao ou via eletrnica, com as devidas III - a deciso decorrer de julgamento de matria diversa da no prazo de trinta dias da cincia da deciso comprovada nos au-
cautelas autenticao da mensagem e do seu recebimento, ao rgo contida nos autos. tos.
encarregado do cumprimento da deciso, para que informe sobre a IV - a fundamentao de voto decisivo ou de acrdo in- 5 O pedido de uniformizao poder ser formulado pela
situao processual, apresentando, se for o caso, os motivos do no compatvel com sua concluso. parte uma nica vez, tratando-se do mesmo caso concreto ou da
cumprimento do julgado, no prazo improrrogvel de cinco dias. V - a deciso fundada em "erro de fato", compreendendo-se mesma matria examinada em tese, luz do mesmo acrdo ou
3 Encerrado o prazo do pargrafo anterior, no havendo como tal, aquela que considerou fato inexistente, ou, considerou ine- resoluo indicados como paradigma.
resposta ou sendo as justificativas consideradas improcedentes, ser xistente fato efetivamente ocorrido, sendo indispensvel, em ambos 6 O Conselho Pleno poder pronunciar-se pelo no co-
expedido ofcio firmado pelo Presidente do CRSS Diretoria de os casos, que o fato no represente ponto controvertido sobre o qual nhecimento do pedido de uniformizao, ou pelo seu conhecimento e
Benefcios do INSS para adoo das medidas cabveis ao efetivo o rgo julgador deveria ter se pronunciado. seguintes concluses:
cumprimento da deciso e, se for o caso, instaurao de procedimento 2 O Conselheiro relator ou, na sua falta, o designado para I - edio de Enunciado, com fora normativa vinculante,
administrativo para apurao de falta funcional do servidor respon- substitu-lo, dever reduzir a termo as razes de seu convencimento, quando houver aprovao da maioria absoluta de seus membros e
svel pelo retardamento. e determinar a intimao das partes do processo, com cpia do termo havendo deliberao do colegiado para sua emisso;
II - edio de Resoluo para o caso concreto, quando hou- Pargrafo nico: A vinculao normativa a que se refere o
ver aprovao da maioria simples de seus membros; caput aplica-se tambm aos pareceres da Consultoria Jurdica dos Ministrio da Indstria, Comrcio Exterior
7 Proferido o julgamento, caso haja deliberao para edi- extintos MPS e MTPS, vigentes e aprovados pelos ento Ministros de
o de enunciado, o Conselheiro responsvel pelo voto vencedor Estado da Previdncia Social e do Trabalho e da Previdncia Social, e Servios
dever redigir o projeto de enunciado, a ser aprovado na mesma enquanto no revistos pela atual Consultoria Jurdica do MDSA. .
sesso ou na sesso ordinria seguinte. Art. 69. vedado aos rgos julgadores do CRSS afastar a
8 O pronunciamento do Conselho Pleno, nos casos de aplicao, por inconstitucionalidade ou ilegalidade, de tratado, acordo
uniformizao de jurisprudncia, poder ser adiado, uma nica vez, internacional, lei, decreto ou ato normativo ministerial em vigor, GABINETE DO MINISTRO
para a sesso seguinte a pedido de, no mnimo, trs membros pre- ressalvados os casos em que:
sentes. I - j tenha sido declarada a inconstitucionalidade da norma PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 16, DE 20 DE MARO DE 2017
9 O pedido de adiamento na forma do pargrafo anterior pelo Supremo Tribunal Federal, em ao direta, aps a publicao da
no impedir que votem os Conselheiros que se julguem habilitados deciso, ou pela via incidental, aps a publicao da resoluo do Altera o Processo Produtivo Bsico para o
a faz-lo. Senado Federal que suspender a sua execuo; e produto "Telefone Celular do Tipo Smart-
10. Os Conselheiros que tenham participado do julgamento II - haja deciso judicial, proferida em caso concreto, afas-
tando a aplicao da norma, por ilegalidade ou inconstitucionalidade, phone com mdulo ou componente semi-
na Cmara do CRSS no esto impedidos de julgar o pedido de condutor dedicado de alta integrao e de-
uniformizao no Conselho Pleno. cuja extenso dos efeitos jurdicos tenha sido autorizada pelo Pre-
11. Aplica-se ao pedido de uniformizao de jurispru- sidente da Repblica. sempenho".
dncia, no que couber, o disposto no Captulo VII deste Regimento. Art. 70. Caber s autoridades do CRSS prestar as infor-
12. No caso de provimento do Pedido de Uniformizao de maes solicitadas em mandados de segurana impetrados contra os OS MINISTROS DE ESTADO DA INDSTRIA, COMR-
Jurisprudncia, o rgo Julgador do CRSS que proferiu o acrdo seus atos, com o auxlio institucional da Advocacia Geral da Unio, CIO EXTERIOR E SERVIOS e DA CINCIA, TECNOLOGIA,
infringente dever rev-lo de ofcio, aps ser notificado do resultado bem como, quando necessrio, solicitar a incluso do INSS no feito INOVAES E COMUNICAES no uso das atribuies que lhes
do julgamento, adequando o julgado tese fixada pelo Pleno. judicial como litisconsorte passivo necessrio, alm de: confere o inciso II do pargrafo nico do art. 87 da Constituio
Seo III I - encaminhar Advocacia-Geral da Unio as notificaes,
citaes e decises proferidas pelo Poder Judicirio, dentre elas, con- Federal, tendo em vista o disposto no 2o do art. 4o da Lei no 8.248,
Da Reclamao ao Conselho Pleno de 23 de outubro de 1991, no 1o do art. 2o, e nos artigos 16 a 19 do
Art. 64. A Reclamao ao Conselho Pleno poder ocorrer, no cedendo ou negando liminar em mandado de segurana impetrado
contra os seus atos, bem assim, as decises de mrito nos mandados Decreto no 5.906, de 26 de setembro de 2006, e considerando o que
caso concreto, por requerimento das partes do processo, dirigido ao de segurana, no prazo de quarenta e oito horas; e
Presidente do CRSS, somente quando os acrdos das Juntas de consta no processo MDIC no 52001.000368/2016-37, de 27 de janeiro
II - solicitar ao Presidente do CRSS, por intermdio de de 2016, resolvem:
Recursos do CRSS, em matria de alada, ou os acrdos de Cmaras procedimento prprio, a instaurao de sindicncia e de processo
de Julgamento do CRSS, em sede de Recurso Especial, infringirem: Art. 1 A Portaria Interministerial MDIC/MCTI n 344, de
administrativo disciplinar no mbito dos respectivos rgos colegia-
I - Pareceres da Consultoria Jurdica do MDSA, aprovados dos. 19 de novembro de 2015, passa a vigorar com as seguintes al-
pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio, bem Art. 71. Nos casos de omisso deste Regimento, aplicam-se teraes:
como, Smulas e Pareceres do Advogado-Geral da Unio, na forma sucessivamente, se houver compatibilidade das regras, as disposies "Art. 3 ...............................................................................
da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993; pertinentes da Lei n 13.105, de 16 de maro de 2015, que instituiu o .............................................................................................
II - Pareceres da Consultoria Jurdica dos extintos MPS e Cdigo de Processo Civil, e da Lei no 9.784, de 29 de janeiro de 5 Fica dispensada a obrigao constante no inciso III deste
MTPS, vigentes e aprovados pelos ento Ministros de Estado da 1999, que regula o processo administrativo no mbito da Admi-
Previdncia Social e do Trabalho e da Previdncia Social; artigo para as memrias com encapsulamento ePoP (embedded pa-
nistrao Pblica Federal. ckage on package)." (NR)
III - enunciados editados pelo Conselho Pleno. Art. 72. O fornecimento de instalaes fsicas, sua manu-
1 O prazo para o requerimento da Reclamao ao Con- teno, conservao e adaptao, bem como os demais recursos ma- "Art. 7 ..........................................................................................................
selho Pleno de trinta dias contados da data da cincia da deciso teriais e humanos necessrios ao desenvolvimento das atividades das II - valido at 31 de dezembro de 2017 e para uma quan-
infringente e suspende o prazo para o seu cumprimento. Cmaras de Julgamento e Juntas de Recursos sero assegurados pelo tidade de at cem mil unidades por empresa beneficiria/fabricante."
2 Caber ao Presidente do CRSS fazer o juzo de ad- MDSA e pelo INSS, mediante solicitao dos respectivos Presiden- (NR)
missibilidade da Reclamao ao Conselho Pleno verificando se esto tes. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
presentes os pressupostos previstos no caput, podendo: 1 As Gerncias Executivas responsveis pelo apoio lo- blicao.
I - indeferir por deciso monocrtica irrecorrvel, quando gstico incluiro em suas propostas oramentrias os recursos ne-
verificar que no foram demonstrados os pressupostos de admis- cessrios destinados aos rgos julgadores do CRSS.
sibilidade previstos no caput; 2 Os servidores pblicos cedidos na forma do 7 do art. MARCOS PEREIRA
II - distribuir o processo ao Conselheiro relator da matria no 303 do RPS exercero suas atividades no CRSS sem prejuzo dos Ministro de Estado da Indstria, Comrcio
Conselho Pleno quando verificar presentes os pressupostos de ad- direitos e vantagens do respectivo cargo de origem, inclusive quanto Exterior e Servios
missibilidade previstos no caput. aos que vierem a ser atribudos.
3 Os processos podero ser preliminarmente submetidos Art. 73. As disposies desse Regimento se aplicam tambm GILBERTO KASSAB
pelo Presidente do CRSS ao rgo julgador que prolatou o acrdo s composies adjuntas de julgamento. Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,
infringente, para facultar-lhe a Reviso de Ofcio nos termos do art. Art. 74. As normas deste Regimento Interno aplicam-se ime- Inovaes e Comunicaes
59 deste regimento. diatamente aos processos em curso no Conselho de Recursos do
4 O resultado do julgamento da Reclamao pelo Con- Seguro Social e no INSS, no atingindo os atos processuais j pra-
ticados em perodo anterior a sua vigncia e ficando revogadas as PORTARIA INTERMINISTERIAL No 17, DE 20 DE MARO DE 2017
selho Pleno ser objeto de notificao ao rgo julgador que prolatou
o acrdo infringente, para fins de adequao do julgado tese fixada disposies em contrrio.
pelo Pleno, por meio da Reviso de Ofcio. CAP. XIX DISPOSIES TRANSITRIAS Altera o Processo Produtivo Bsico para o
Seo IV Art. 75. assegurada a manuteno dos mandatos dos con- produto "Telefone Celular do Tipo Smart-
Das Disposies Gerais selheiros que ainda esto em curso na publicao deste Regimento, phone com mdulo ou componente semi-
Art. 65. As reunies do Conselho Pleno sero abertas por seu mediante avaliao para fins de verificao da habilitao dos con- condutor dedicado de alta integrao e de-
Presidente, aps verificada a presena de, no mnimo, metade mais selheiros para o exerccio da funo em conformidade com as novas sempenho", industrializado na Zona Franca
um dos seus membros. diretrizes previstas neste Regimento e ato prprio do CRSS, devendo de Manaus.
1 O Presidente do CRSS designar o relator nos pro- ser observadas as seguintes condies:
cedimentos aplicveis ao Conselho Pleno. I - Todos os conselheiros com mandatos em curso sero
avaliados pela Coordenao de Gesto Tcnica, por meio do Comit OS MINISTROS DE ESTADO DA INDSTRIA, COMR-
2 Aps a leitura do relatrio e do voto do Conselheiro CIO EXTERIOR E SERVIOS e DA CINCIA, TECNOLOGIA,
relator, ser iniciado o processo de votao, no qual os conselheiros de Avaliao, dentro de parmetros de eficincia, qualidade e quan-
podero: tidade estabelecidos, sendo o resultado destas avaliaes consideradas INOVAES E COMUNICAES, no uso das atribuies que lhes
I - acompanhar o relator; para fins de habilitao para a o exerccio da funo de conse- confere o inciso II do pargrafo nico do art. 87 da Constituio
II - divergir do relator; ou lheiro; Federal, tendo em vista o disposto no 6 do art. 7 do Decreto-Lei
III - pedir vista dos autos. II - As avaliaes sero realizadas priorizando os conse- n 288, de 28 de fevereiro de 1967, no 1 do art. 2, e nos artigos
3 Encerrada a votao, o Presidente do Conselho Pleno lheiros que estejam com os mandatos prximos do trmino, conforme
definio em ato do Presidente do CRSS, a fim de assegurar as 13 a 16 do Decreto n 6.008, de 29 de dezembro de 2006, e con-
proclamar a deciso. siderando o que consta no Processo MDIC n 52001.000368/2016-37,
4 O pedido de vista por um dos Conselheiros aproveita devidas recondues;
III - Os procedimentos formais para as avaliaes previstas de 27 de janeiro de 2016, resolvem:
aos demais, que devero apresentar seus votos, caso divirjam do Art. 1 A Portaria Interministerial MDIC/MCTI n 343, de
neste artigo so os mesmos estabelecidos para a reconduo dos
relator, na sesso seguinte, sendo disponibilizadas cpias das prin- conselheiros previstos neste Regimento.
cipais peas dos autos aos Conselheiros que solicitarem. 19 de novembro de 2015, passa a vigorar com as seguintes al-
1 Os Conselheiros habilitados pelo Comit de Avaliao, teraes:
5 O Presidente do CRSS proferir seu voto nas reunies tero o mandato renovado por dois anos, em carter excepcional, a
do Conselho Pleno quando for necessrio o desempate e quando for "Art. 3 ...............................................................................
contar da data de publicao da habilitao.
o propositor da uniformizao em tese da jurisprudncia. 2 garantida a finalizao do mandato, que de dois ..................................................................................................
6 Quando a deciso do Conselho Pleno for editada em anos, queles conselheiros que no forem considerados habilitados 5 Fica dispensada a obrigao constante no inciso III deste
forma de Resoluo para o caso concreto ser exigida a maioria pelo Comit de Avaliao. artigo para as memrias com encapsulamento ePoP (embedded pa-
simples. Art. 76. As alteraes de que tratam o inciso II do art. 21 ckage on package)." (NR)
Art. 66. O Presidente do CRSS poder propor ao Ministro de tero o prazo mximo de at 02 (dois) anos para serem plenamente "Art. 7 ...............................................................................
Estado do Desenvolvimento Social e Agrrio a ampliao do nmero implementadas.
de composies que atuaro em cada instncia julgadora, observando- ................................................................................................
Pargrafo nico: facultado ao Presidente do CRSS realocar II - valido at 31 de dezembro de 2017 e para uma quan-
se o volume de processos existentes, na forma estabelecida pelo 10, os conselheiros representantes de governo e de classes, entre Cmaras
do art. 303 do RPS. de Julgamento, e das Cmaras de Julgamento para as Juntas de tidade de at cem mil unidades por empresa beneficiria/fabricante."
Art. 67. Quando as Cmaras de Julgamento entenderem pela Recurso, que no atenderem aos requisitos do inciso II do art. 21, (NR)
necessidade de anulao do julgamento anterior, podero devolver os com a finalidade de adequar quantitativos, representaes e critrio de Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
autos unidade de origem para reexame da matria e nova deciso notrio conhecimento, desde que realizados todos os procedimentos blicao.
sobre o mrito da causa ou, atendendo ao princpio de economia previstos para a reconduo.
processual, se no houver prejuzo para a instruo da matria ou para Art. 77 Os procedimentos relativos escolha ou reconduo MARCOS PEREIRA
a defesa das partes, podero, elas prprias, pronunciar-se em carter de conselheiros que j estiverem em curso quando da publicao Ministro de Estado da Indstria, Comrcio
definitivo sobre o mrito da controvrsia no mbito administrativo. deste Regimento sero finalizados de acordo com os normativos ento
Art. 68. Os pareceres da Consultoria Jurdica do MDSA, vigentes. Exterior e Servios
quando aprovados pelo Ministro de Estado, nos termos da Lei Com- Pargrafo nico: O CRSS tem o prazo mximo de 90 (no-
plementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993, vinculam os rgos venta) dias para emisso de ato prprio a fim de disciplinar e com- GILBERTO KASSAB
julgadores do CRSS, tese jurdica que fixarem, sob pena de res- plementar internamente as novas diretrizes a serem adotadas para os Ministro de Estado da Cincia, Tecnologia,
ponsabilidade administrativa quando da sua no observncia. procedimentos de escolha e reconduo de Conselheiros. Inovaes e Comunicaes
SECRETARIA DE COMRCIO EXTERIOR 2.2. Do incio da reviso
Considerando o que constava do Parecer DECOM n 39, de 5 de setembro de 2016, e tendo sido
CIRCULAR No 17, DE 20 DE MARO DE 2017 verificada a existncia de elementos suficientes que justificavam a abertura, a reviso foi iniciada por
meio da Circular SECEX n 56, de 6 de setembro de 2016, publicada no D.O.U. de 8 de setembro de
O SECRETRIO DE COMRCIO EXTERIOR DO MINISTRIO DO DESENVOLVIMEN- 2016.
TO, INDSTRIA E COMRCIO EXTERIOR, nos termos do Acordo sobre a Implementao do Art. VI 2.3. Das partes interessadas
do Acordo Geral sobre Tarifas e Comrcio - GATT 1994, aprovado pelo Decreto Legislativo no 30, de De acordo com o 2 do art. 45 do Decreto n 8.058, de 2013, foram identificadas como partes
15 de dezembro de 1994 e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994, de acordo interessadas, alm da peticionria, os produtores domsticos do produto similar, o produtor/exportador
com o disposto no 5o do art. 65 do Decreto no 8.058, de 26 de julho de 2013, e tendo em vista o que estrangeiro, o importador brasileiro do produto objeto da reviso, a associao representativa dos
consta do Processo MDIC/SECEX 52272.001394/2016-92 e do Parecer no 10, de 16 de maro de 2017, produtores brasileiros e o governo do Chile.
elaborado pelo Departamento de Defesa Comercial - DECOM desta Secretaria, decide: Por meio dos dados detalhados das importaes brasileiras, fornecidos pela Secretaria da
1. Tornar pblico que se concluiu por uma determinao preliminar positiva de probabilidade de Receita Federal do Brasil (RFB), do Ministrio da Fazenda, foram identificadas a empresa produ-
continuao do dumping nas importaes brasileiras de sal grosso que no seja destinado a consumo tora/exportadora e o importador do produto objeto da reviso durante o perodo de anlise de con-
animal, inclusive humano, a ser utilizado na fabricao dos seguintes produtos, intermedirios ou finais: tinuao/retomada de dumping.
cloro lquido, cido clordrico, hipoclorito de sdio, dicloroetano, soda custica, clorato de sdio ou Ressalte-se que, em 27 de setembro de 2016, a empresa Refisa Indstria e Comrcio Ltda,
carbonato de sdio (barrilha sinttica), comumente classificadas no item 2501.00.19 da Nomenclatura doravante denominada Refisa, solicitou a habilitao como parte interessada no presente processo de
Comum do MERCOSUL - NCM, originrias do Chile, e de retomada do dano indstria domstica dele forma tempestiva. Nesse sentido, a empresa indicou que importou categoria de sal contida na mesma
decorrente, na hiptese de extino da medida antidumping instituda pela Resoluo CAMEX n 61, de NCM do produto objeto desta reviso durante o perodo de continuao/retomada de dumping.
6 de setembro de 2011. Ante o exposto, acatou-se a justificativa apresentada, uma vez que o produto importado pela
2. Tornar pblicos os fatos que justificaram a deciso, conforme consta do Anexo I. empresa poderia a princpio ser utilizado para produo de produtos qumicos. Dessa forma, considerou-
se a Refisa como parte interessada na presente reviso, em conformidade com o inciso V do 2 do art.
ABRO MIGUEL RABE NETO 45 do regramento nacional de antidumping.
As partes interessadas identificadas encontram-se relacionadas no Anexo I deste parecer.
ANEXO I 2.4. Das notificaes de incio da reviso e da solicitao de informaes s partes inte-
ressadas
1. DOS ANTECEDENTES De acordo com o 2o do art. 45 do Decreto n 8.058, de 2013, foram notificados, alm da
1.1. Da investigao original peticionria, os produtores domsticos do produto similar (Braskem S.A., Dow Qumica do Nordeste
No dia 24 de novembro de 2009, a empresa Salinor - Salinas do Nordeste S.A., doravante
Ltda., Henrique Lage Salineira do Nordeste S.A e Salina Diamante Branco Ltda), a Associao Bra-
tambm denominada Salinor ou peticionria, protocolou petio de abertura de investigao de dumping
sileira de Extratores e Refinadores de Sal - Abersal, o produtor/exportador chileno K+S Chile S.A., o
nas exportaes para o Brasil de sal grosso que no seja destinado ao consumo animal, inclusive
humano, doravante tambm denominado simplesmente sal grosso, originrio da Repblica do Chile, importador brasileiro do produto objeto da reviso (Unipar Carbocloro S.A.) e o governo do Chile.
doravante simplesmente Chile, e de dano indstria domstica decorrente de tal prtica. Ao produtor/exportador chileno e representao diplomtica do Chile no Brasil foi dis-
Considerando o que constava do Parecer DECOM no 3, de 1o de maro de 2010, tendo sido ponibilizada, por meio de endereo eletrnico, cpia do texto completo no confidencial da petio que
verificada a existncia de indcios suficientes de dumping nas exportaes para o Brasil de sal grosso do deu origem reviso, mediante acesso por senha especfica fornecida por meio de correspondncia
Chile, e de dano indstria domstica decorrente de tal prtica, foi recomendada a abertura da oficial.
investigao. Em relao aos produtores domsticos do produto similar, foi encaminhado o ofcio n
Dessa forma, com base no parecer mencionado, a investigao foi iniciada por meio da Circular 4.488/2016/CGMC/DECOM/SECEX Abersal para obter informao acerca dos produtores nacionais
SECEX n 7, de 11 de maro de 2010, publicada no Dirio Oficial da Unio (D.O.U.) de 12 de maro de sal. No entanto, no foi recebida resposta da entidade para fins do incio da reviso. Dessa forma, foi
de 2010. realizada nova consulta associao em tela acerca dos demais produtores de sal grosso por meio do
Posteriormente, por meio do Parecer no 12, de 30 de maio de 2011, constatou-se, preli- ofcio n 6.113/2016/CGMC/DECOM/SECEX, a qual foi respondida conforme item 2.5.5 deste pa-
minarmente, a existncia de dumping e de dano decorrente de tal prtica, tornando pblica a de- recer.
terminao por intermdio da publicao no D.O.U. de 2 de junho de 2011, da Circular SECEX n 26, Cumpre ressaltar que foram disponibilizados os questionrios do importador, produtor/expor-
de 1o de junho de 2011. tador e de outros produtores nacionais no stio eletrnico do MDIC, conforme notificaes de incio da
Em 22 de julho de 2011, o fabricante/exportador chileno Sociedad Punta de Lobos S.A. reviso a tais partes interessadas.
protocolou proposta de compromisso de preos, nos temos do art. 35 do Decreto n 1.602, de 1995. Essa Com intuito de obter esclarecimentos sobre o produto objeto da reviso, solicitou-se empresa
proposta, efetuados alguns ajustes, deu origem ao termo de compromisso que est em vigor atual- Refisa informaes acerca de sua lista de produtos importados e comercializados, conforme Ofcio no
mente. 7.816/2016/CGMC/DECOM/SECEX.
Em 8 de setembro de 2011, foi publicada no D.O.U. a Resoluo CAMEX n 61, de 6 de Aps as respostas dos questionrios do produtor/exportador, do importador e do outro produtor
setembro de 2011, que disps sobre a aplicao de medida antidumping definitiva, por um prazo de at nacional, respectivamente, pelas empresas K+S Chile S.A., Unipar Carbocloro S.A. e Salina Diamante
5 (cinco) anos, s importaes brasileiras de sal grosso que no seja destinado a consumo animal, Branco Ltda., foram enviadas a essas partes solicitaes para saneamento de pendncias formais das
inclusive humano, a ser utilizado na fabricao dos seguintes produtos, intermedirios ou finais: cloro respostas aos questionrios supracitados.
lquido, cido clordrico, hipoclorito de sdio, dicloroetano, soda custica, clorato de sdio ou carbonato A posteriori, com base na anlise do mrito das respostas aos questionrios citados ante-
de sdio (barrilha sinttica), originrias da Repblica do Chile; e homologou o compromisso de preos riormente, foram enviados igualmente pedidos de informaes complementares aos dados submetidos.
do exportador chileno. 2.5. Do recebimento das informaes solicitadas
Cabe ressaltar que a Resoluo CAMEX n 61 foi alterada pela Resoluo CAMEX n 104, de 2.5.1. Do importador
6 de dezembro de 2013, publicada no D.O.U. em 9 de dezembro de 2013. Essa alterao refere-se Em 18 de novembro de 2016, a empresa Unipar Carbocloro S.A. apresentou tempestivamente
somente denominao da empresa constante do compromisso de preos, que passou de Sociedad Punta sua resposta ao questionrio enviado, aps solicitao de prazo para restituio do questionrio do
de Lobos S.A. para K+S Chile S.A. importador de forma tempestiva e acompanhada de justificativa, conforme 1 do art. 50 do Decreto n
1.2. Do compromisso de preos 8.058, de 2013.
O compromisso de preos entrou em vigor na data da publicao da Resoluo CAMEX n 61, Em 26 de dezembro de 2016, o importador respondeu tempestivamente ao pedido de sa-
de 2011, e, assim como o direito antidumping, permaneceu em vigor pelo prazo de at 5 (cinco) anos neamento das pendncias formais no questionrio do importador. Em 16 de janeiro de 2017, apresentou
contados da data dessa publicao. resposta ao pedido de informaes complementares ao questionrio do importador, aps solicitao de
A condio de venda estabelecida no compromisso de preos foi CFR (Cost and Freight), dilao de prazo.
composto pelo preo de exportao no local do embarque no exterior (FOB Patillos) e pelo frete. 2.5.2. Do produtor/exportador
O Porto de Santos foi definido como o porto de desembarque e local de desembarao da Em 21 de novembro de 2016, o produtor chileno apresentou tempestivamente sua resposta ao
mercadoria. questionrio enviado, aps solicitao prorrogao de prazo para restituio do questionrio do im-
De acordo com o compromisso de preos, as parcelas que compem o preo CFR (preo da portador de forma tempestiva e acompanhada de justificativa, conforme 1 do art. 50 do Decreto n
mercadoria no local de embarque no exterior e frete por tonelada) sero reajustadas semestralmente, 8.058, de 2013.
sendo: 1) o preo da mercadoria no local de embarque no exterior reajustado pela mdia da variao Em 21 de dezembro de 2016, o produtor/exportador respondeu tempestivamente ao pedido de
percentual da taxa de inflao semestral no Chile (apurado pelo Instituto Nacional de Estatsticas do saneamento das pendncias formais ao questionrio. Aps pedido de prorrogao para resposta do prazo,
Chile, conforme IPC - ndice de Preos ao Consumidor) e no Brasil (apurada pelo IGP-DI/FGV - ndice o produtor chileno apresentou resposta ao pedido de informaes complementares ao questionrio do
Geral de Preos - Disponibilidade Interna, calculado pela Fundao Getlio Vargas), calculadas com base produtor/exportador em 23 de janeiro de 2017.
nos perodos de seis meses findos em 31 de dezembro ou 30 de junho, observada a frmula de ajuste 2.5.3. Dos outros produtores nacionais
constante no compromisso; e 2) o frete por tonelada, reajustado com base na variao percentual Em 18 de novembro de 2016, a empresa Salina Diamante Branco Ltda apresentou tem-
semestral do WTI Cushing (Cushing, OK WTI Spot Price FOB, em dlares por barril). pestivamente sua resposta ao questionrio enviado, aps solicitao de prazo para restituio do ques-
Ademais, ao longo do perodo de anlise de retomada/continuao de dano, foram recebidos tionrio do produtor nacional de forma tempestiva e acompanhada de justificativa, conforme 1 do art.
tempestivamente relatrios de vendas do produto objeto da medida e de apurao do frete martimo 50 do Decreto n 8.058, de 2013.
incorrido para fins de monitoramento do compromisso de preo, tendo sido inclusive realizada ve- Ademais, em 21 de dezembro de 2016, respondeu tempestivamente ao pedido de saneamento
rificao in loco na empresa K+S Chile no perodo de 20 a 22 de janeiro de 2016. das pendncias formais no questionrio do produtor nacional. Em 12 de janeiro de 2017, apresentou
2. DA REVISO resposta ao pedido de informaes complementares ao questionrio do produtor nacional, aps so-
2.1. Da petio licitao de prorrogao de prazo.
Em 29 de abril de 2016, de acordo com a Portaria SECEX n 58, de 29 de julho de 2015, a Em 19 de outubro de 2016, o produtor nacional Braskem S.A. informou que optou por no
Salinor protocolou no Sistema DECOM Digital (SDD), utilizado para as tramitaes referentes ao responder o questionrio do produtor nacional. Nesse sentido, apresentou to somente dados de quan-
presente processo administrativo, petio para reviso de final de perodo com o fim de prorrogar a tidade produzida, de consumo cativo e de vendas residuais no mercado interno. Ademais, foi enfatizado
medida antidumping aplicada s importaes brasileiras de sal grosso que no seja destinado ao consumo que quase a totalidade da produo consumida cativamente no processo produtivo da fabricao de
animal, inclusive humano, quando originrias do Chile, consoante o disposto no art. 106 do Decreto n cloro e soda.
8.058, de 2013, doravante tambm denominado Regulamento Brasileiro. Os demais produtores nacionais identificados, Dow Qumica do Nordeste Ltda. e Henrique Lage
Aps o exame preliminar da petio, em 30 de maio de 2016, solicitaram-se peticionria, por Salineira do Nordeste S.A, no apresentaram resposta ao questionrio do produtor nacional.
meio do Ofcio no 3.581/2016/CGMC/DECOM/SECEX, informaes complementares quelas forne- 2.5.4. Da outra parte interessada
cidas na petio. Diante do prazo de resposta, a peticionria pediu sua postergao, o que foi concedido Em 12 de dezembro de 2016, o importador Refisa protocolou tempestivamente os escla-
em 9 de junho de 2016, observando-se o art. 194 do Decreto n 8.058, de 2013. A peticionria recimentos sobre o produto importado e comercializado pela empresa. Nessa seara, indicou que o
apresentou tais informaes tempestivamente no dia 14 de junho de 2016. produto comercializado era destinado rao animal, isto , consumo animal, no sendo, portanto,
No dia 23 de junho de 2016, foi expedido o Ofcio no 03.963/2016/CGMC/DECOM/SECEX, produto objeto da reviso.
pelo qual se solicitaram novas informaes complementares, as quais foram prestadas tempestivamente 2.5.5. Da associao representativa
pela peticionria no dia 29 de junho de 2016. Com intuito de colaborao com o processo, em 19 de setembro de 2016, a Abersal apresentou
Em 5 de setembro de 2016, foi solicitada peticionria a apresentao em base restrita das o sumrio mineral do Departamento Nacional de Produo Mineral - DNPM, no perodo de 2011 a 2013,
informaes referentes base de dados para clculo do valor normal proposto para incio da reviso, referente produo de sal grosso geral sem especificao, contendo dados sobre oferta mundial,
conforme Ofcio n 6.102/2016/CGMC/DECOM/SECEX. A peticionria apresentou tempestivamente as produo interna e consumo interno do sal grosso. Destaca-se que no relatrio entregue no h dis-
informaes em 6 de setembro de 2016. criminao dos produtores nacionais de sal grosso.
2.6. Das verificaes in loco g) Carbonato de sdio (barrilha sinttica): importante matria-prima usada na fabricao de
2.6.1. Da verificao in loco na indstria domstica vidro. Tambm utilizado como insumo na produo de detergente em p, silicato de sdio e bicarbonato
Com base no 3 do art. 52 do Decreto n 8.058, de 2013, foram realizadas verificaes in loco de sdio.
nas instalaes da peticionria Salinor Salinas do Nordeste S.A., no perodo de 25 a 29 de julho de 2016, 3.2. Da classificao e do tratamento tarifrio
em Macau - RN, aps consentimento da empresa conforme correspondncia apresentada em 4 de julho O produto objeto da reviso, usualmente classificado no item 2501.00.19 da Nomenclatura
de 2016, e no produtor nacional Salina Diamante Branco Ltda., no perodo de 23 a 27 de janeiro de Comum do Mercosul (NCM), descrito como "Outros tipos de sal a granel, sem agregados", sujeitou-se
2017, em Galinhos - RN, conforme anuncia protocolada em 9 de janeiro de 2017, com o objetivo de alquota do imposto de importao (II) de 4% (quatro por cento) durante todo o perodo de in-
confirmar e obter maior detalhamento das informaes prestadas pelas empresas no curso da reviso. vestigao de continuao/retomada do dano (janeiro de 2011 a dezembro de 2015).
Ressalte-se que a verificao in loco na peticionria ocorreu anteriormente ao incio da presente Por fora do Acordo de Complementao Econmica n 35 (ACE 35), firmado entre o MER-
reviso, fundamentando-se nos princpios da eficincia, previsto no art. 2o da Lei no 9.784, de 1999, e COSUL e o Chile, incorporado ao ordenamento jurdico nacional por intermdio do Decreto n 2.075, de
da celeridade processual, previsto no inciso LXXVIII do art. 5o da Constituio Federal de 1988, 19 de novembro de 1996, publicado no D.O.U. de 20 de novembro de 1996, o produto se beneficia de
Foram cumpridos os procedimentos previstos nos roteiros de verificao, encaminhados pre- margem de preferncia de 100% na alquota do II desde 1o de janeiro de 2004.
viamente s empresas, tendo sido verificados os dados apresentados pela peticionria e pelo produtor Alm disso, o Quinto Protocolo Adicional do ACE 35, internalizado por intermdio do Decreto
nacional.
Foram consideradas vlidas as informaes fornecidas pelas empresas, depois de realizados os n 2.459, de 19 de janeiro de 1998, publicado no D.O.U. de 20 de janeiro de 1998, isentou do Adicional
ajustes pertinentes. Os indicadores da indstria domstica constantes deste parecer incorporam os rede Frete para Renovao da Marinha Mercante - AFRMM, as importaes beneficiadas pelo referido
sultados das verificaes in loco supramencionadas. acordo.
2.7. Da solicitao de determinao preliminar e de audincia 3.3. Do produto fabricado no Brasil
Em 13 de dezembro de 2016, o produtor/exportador K+S Chile S.A. solicitou a elaborao de O produto fabricado no Brasil, tal qual definido no item 3.1 deste parecer, o cloreto de sdio
determinao preliminar com vistas a oferecer proposta de compromisso de preo durante o perodo (NaCl) em sua forma cristalina, de origem marinha, obtido por evaporao da gua do mar. H tambm
compreendido entre a data da publicao da determinao preliminar positiva de dumping, de retomada produo de sal-gema no Pas, porm exclusivamente para consumo cativo.
de dano indstria domstica e do nexo de causalidade entre ambos, e o encerramento da fase O processo produtivo do sal marinho se divide em duas etapas: 1) preparao da salmoura,
probatria, nos termos do 6, art. 67 do Decreto n 8.058 de 2013. realizada na rea de evaporao, por meio de bombeamento da gua do mar para reservatrios, a fim de
Ademais, em 8 de fevereiro de 2017, conforme arts. 55 e 94 do regulamento de antidumping, realizar a evaporao solar; e 2) cristalizao, que ocorre em reservatrios constitudos por diques e
o produtor/exportador chileno requereu tempestivamente a realizao de audincia para tratar dos canais de alimentao e drenagem, onde mantida camada de sal permanente que forma a base
seguintes tpicos: destinada a suportar o peso dos equipamentos de colheita e transporte.
requisitos necessrios prorrogao dos direitos antidumping em vigor, tendo em vista que a Os cristalizadores, instalaes onde se processa a precipitao do sal, so alimentados com a
extino do direito antidumping no levaria retomada do dumping. salmoura produzida na rea de evaporao. O sal aps a colheita passa por um processo de lavagem para
as informaes disponibilizadas pela indstria domstica e metodologias de comparao dos retirar insolveis do sal e baixar os teores dos outros sais, considerados impurezas. Na sequncia, o sal
preos praticados pela indstria domstica e pela K+S, em perspectiva de particularidades do negcio de estocado para perder umidade e se tornar adequado s diversas aplicaes exigidas pelo mercado.
sal grosso, sobretudo a relevncia das despesas de logstica se comparadas aos custos de produo, bem A colheita de sal grosso nica para todas as finalidades. No entanto, o sal que no seja
como o efeito da adoo de metodologia imprecisa sobre a anlise da probabilidade de continuao ou destinado a consumo humano ou animal difere do sal para consumo humano ou animal em suas
retomada do dumping e do dano decorrente dele. caractersticas bsicas, alm do uso, sistema de distribuio e preo.
2.8. Dos prazos da reviso O sal grosso que no seja destinado ao consumo animal, inclusive humano, consumido na sua
So apresentados na tabela a seguir os prazos a que fazem referncia os arts. 59 a 63 do Decreto maior parte pela indstria qumica, mesma destinao do sal-gema extrado no Brasil para consumo
n 8.058, de 2013, conforme estabelecido pelo 5 do art. 65 do Regulamento Brasileiro, bem como a cativo, conforme apurado na investigao original.
data prevista para realizao da audincia mencionada no item anterior. Recorde-se que tais prazos Ao longo do parecer sero usados os termos:
serviro de parmetro para o restante da presente reviso: (1) "sal grosso qumico" quando se fizer referncia ao sal grosso utilizado na fabricao dos
Disposio legal Prazos Datas previstas produtos listados no pargrafo 30 do item 3.1 deste parecer, seja no caso do produto objeto da medida
Decreto n o 8.058, de 2013 antidumping quanto do subgrupo de sal grosso correspondente ao produto similar;
Art. 55 Realizao de audincia 24/04/2017 (2) "sal grosso - outros", quando se fizer referncia ao subgrupo de sal grosso destinado a outros
Art. 59 Encerramento da fase probatria da reviso 24/05/2017 setores que no a indstria qumica;
Art. 60 Encerramento da fase de manifestao sobre os dados e 13/06/2017 (3) "sal grosso para beneficiamento", quando se fizer referncia ao subgrupo de sal grosso
as informaes constantes dos autos
Art. 61 Divulgao da nota tcnica contendo os fatos essenciais 03/07/2017 utilizado pela indstria domstica para a produo de sal modo e refinado; e
que se encontram em anlise e que sero considerados (4) "sal grosso", quando se fizer referncia a volumes ou valores do conjunto mais amplo que
na determinao final engloba os subgrupos (1), (2) e (3) acima, especialmente nos itens 7.3 e 7.4 adiante, relativos res-
Art. 62 Encerramento do prazo para apresentao das mani- 24/07/2017 pectivamente produo e ao estoque.
festaes finais pelas partes interessadas e encerramen- Cabe ressaltar que h uma peculiaridade no que diz respeito aos dados da SDB, a qual
to da fase de instruo do processo
Art. 63 Expedio, pelo DECOM, do parecer de determinao 08/08/2017 diferentemente da Salinor reportou a ocorrncia de vendas de sal beneficiado para a indstria qumica.
final A empresa no reportou tais vendas como produto similar por entender que efetivamente no se tratava
de produto similar, j que o processo de beneficiamento envolve os processos de moagem, adio de
Ademais, conforme o disposto no art. 175 do Regulamento Brasileiro, a empresa chilena K+S, produtos qumicos e ensacamento. Considerou-se correto o critrio adotado pela empresa, de forma que
bem como o governo do pas exportador, sero notificados acerca da inteno de realizar verificaes in tais vendas foram desconsideradas, a despeito de terem sido realizadas para a indstria qumica e
loco e da data sugerida para realizao da visita. potencialmente concorrerem no mesmo mercado.
3. DO PRODUTO E DA SIMILARIDADE 3.4. Da similaridade
3.1. Do produto objeto da reviso O 1o do art. 9o do Decreto n 8.058, de 2013, estabelece lista dos critrios objetivos com base
O produto objeto da reviso (objeto do compromisso de preos firmado e de direitos an- nos quais a similaridade deve ser avaliada. O 2o do mesmo artigo estabelece que tais critrios no
tidumping), conforme consta da Resoluo CAMEX n 61, de 6 de setembro de 2011, publicada no constituem lista exaustiva e que nenhum deles, isoladamente ou em conjunto, ser necessariamente capaz
D.O.U. de 8 de setembro de 2011, e da Resoluo Camex n 104, de 6 de dezembro de 2013, publicada
no D.O.U. de 9 de dezembro de 2013, definido como sal grosso que no seja destinado a consumo de fornecer indicao decisiva.
animal, inclusive humano, a ser utilizado na fabricao dos seguintes produtos, intermedirios ou finais: O produto objeto da medida antidumping e o produto similar produzido pela indstria domstica
cloro lquido, cido clordrico, hipoclorito de scio, dicloroetano, soda custica, clorato de sdio ou possuem caractersticas semelhantes (composio qumica e caractersticas fsicas), so destinados aos
carbonato de sdio (barrilha sinttica). mesmos usos e aplicaes (indstria qumica, conforme descrito no 51 do item 3.1) e concorrem no
Ainda de acordo com a Resoluo CAMEX n 61 de 2011, o produto objeto da medida mesmo mercado, apresentando alto grau de substitutibilidade por se tratarem de produtos homogneos
antidumping o sal-gema, ou sal de rocha, na forma de cristais slidos brancos, livres da presena de que concorrem primordialmente quanto ao preo. Apesar de as rotas produtivas do produto objeto da
materiais estranhos, constitudo principalmente por cloreto de sdio, cuja frmula qumica NaCl, medida antidumping e do produto similar serem diferentes no h prejuzo quanto similaridade.
extrado de depsitos localizados na superfcie terrestre (minas a cu aberto) ou em jazidas subterrneas, Dessa forma, diante das informaes apresentadas e da anlise precedente, ratifica-se a con-
resultantes de lagos e mares antigos que secaram, e que no seja destinado a consumo animal ou cluso alcanada no parecer de incio de que o sal grosso produzido pela indstria domstica destinado
humano. s aplicaes indicadas no 51 do item 3.1 similar ao produto objeto da medida antidumping.
No caso das jazidas subterrneas, ocorre a prospeco da mina para identificar nas diversas 3.5. Das manifestaes acerca da similaridade
camadas a composio qumica do sal, sendo realizada em seguida a sua extrao. Aps isso, so Em 18 de novembro de 2016, na resposta do questionrio, o importador Unipar Carbocloro
realizadas operaes de lavra em reas e profundidades previamente definidas. O sal recolhido por S.A., alegou distino entre o produto ofertado pela indstria domstica e o importado pela empresa no
caminhes com caambas basculantes e depois britado para ser enviado ao porto de embarque. Por meio que se refere ao grau de concentrao de Bromo (Br). O importador tambm registrou alto teor de
desse processo, prprio da atividade de minerao, obtm-se o sal-gema. Estrncio, em aquisies em 2016 de sal grosso da peticionria para fins de teste em seu processo
O sal grosso objeto da medida antidumping utilizado na produo de: produtivo. Concluiu, dessa maneira, que havia contaminantes que implicavam na modificao de sua
a) Cloro lquido: utilizado extensivamente na fabricao de PVC, no tratamento de gua potvel planta produtiva para obteno de seus produtos. Ademais, apontou que:
e de piscinas, no tratamento de esgotos, na fabricao de solventes clorados e de agroqumicos e como No processo de fabricao dos produtos ofertados pela empresa em que o sal utilizado como
intermedirio na produo de poliuretanos. Tambm utilizado na obteno de diversos produtos matria-prima, quanto menores as concentraes de Bromo, Estrncio, Clcio e Magnsio, menor a
qumicos, como anticoagulantes, lubrificantes, fluidos para freios, fibras de polister, insumos far- quantidade de aditivos, menor gerao de resduos e menor o risco de afetar a confiabilidade ope-
macuticos e outros; racional.
b) cido clordrico: utilizado na fabricao de coagulantes para tratamento de gua e esgoto, Em 21 de novembro de 2016, o produtor/exportador chileno K+S Chile S.A. alegou, em sua
cloretos e intermedirios qumicos, aditivos para o setor alimentcio e animal e decapagem pela indstria resposta ao questionrio do produtor/exportador, diferenas relevantes entre o sal grosso produzido de
siderrgica e metalrgica. Tambm utilizado na flotao e no processamento de minrios, na aci- sua empresa e o produzido no Brasil: alm de a quantidade de impurezas presentes no sal qumico
dificao de poos de petrleo, na regenerao de resinas de troca inica e na neutralizao de comercializado pela empresa chilena ser relativamente baixa, a concentrao das impurezas seria estvel,
efluentes;
c) Hipoclorito de sdio: entre as principais utilizaes esto a produo de gua sanitria, a no se alterando a cada extrao.
desinfeco de gua potvel e hospitalar, o tratamento de efluentes industriais e de piscinas e o Dessa forma, a qualidade dos lotes de produo do sal de origem chilena no se alteraria ao
branqueamento de celulose e txteis; longo do tempo, fazendo com que sua a utilizao como matria-prima pela indstria qumica seja mais
d) Dicloroetano: matria-prima bsica para a fabricao de PVC, material largamente utilizado fcil, j que no h necessidade de se realizar adaptaes constantes no processo produtivo. Em
na construo civil, na forma de tubos e conexes para gua potvel e esgoto, e tambm utilizado na contraste, o sal obtido pela evaporao solar no apresentaria tal vantagem, uma vez que os nveis de
fabricao de embalagens, filmes, plsticos e recobrimento de fios e cabos eltricos, e ainda na indstria outros compostos presentes no sal alteram-se a cada colheita e dependem do clima, do tempo de
automobilstica, entre outras aplicaes; "descanso do sal", dentre outros fatores.
e) Soda custica: fabricao de celulose, alumnio, fio rayon, sabes e detergentes e in- 3.6. Dos comentrios
termedirios qumicos. tambm utilizada pela indstria siderrgica e metalrgica, na produo de Em relao s alegaes de ambas as empresas acerca de diferenas na qualidade entre o sal
aditivos para o segmento alimentcio, na merceirizao de txteis, na regenerao de resinas de troca produzido pelo exportador e o sal produzido pela indstria domstica, o parecer de encerramento da
inica e na correo de pH em vrios processos industriais; investigao original concluiu pela possibilidade de substituio do produto importado pelo nacional.
f) Clorato de sdio: principalmente usado para produzir dixido de cloro para branqueamento de poca, em referncia ao conceito de similaridade do Acordo Antidumping, concluiu-se que indepen-
polpa de celulose, mas tambm usado como herbicida; e dentemente de o sal ser extrado de mina ou ser de origem marinha, a frmula qumica a mesma.
Com relao aos nveis diferentes de impurezas entre o produto chileno e o produto nacional, 5.1.3. Da margem de dumping
esse fator no constituiu elemento fundamental para deciso das empresas qumicas acerca da aquisio A margem absoluta de dumping definida como a diferena entre o valor normal e o preo de
de sal grosso. O sal importado e o nacional prestam-se aos mesmos usos, o que refora a concluso de exportao, e a margem relativa de dumping se constitui na razo entre a margem de dumping absoluta
que o produto fabricado no Brasil possui caracterstica muito prxima do produto importado. Com e o preo de exportao.
relao ao teor de bromo, concluiu-se poca que o debate foi centrado em restries comerciais de um Apurou-se a seguinte tabela contendo apurao da margem de dumping absoluta e relativa do
cliente especfico da Carbocloro. Chile para fins de incio de reviso.
4. DA INDSTRIA DOMSTICA
De acordo com o art. 34 do Decreto n 8.058, de 2013, o termo indstria domstica dever ser Margem de Dumping
interpretado como a totalidade dos produtores do produto similar domstico ou, quando no for possvel Pas Valor Normal Preo de Exportao Margem de Dumping Margem de Dum-
reuni-los em sua plenitude, como o conjunto de produtores cuja produo conjunta constitua proporo (US$/t) (US$/t) Absoluta ping Relativa
(US$/t) (%)
significativa da produo nacional total do produto similar domstico. Chile 21,99 18,63 3,36 18,0
Segundo a peticionria Salinor, existem outros produtores de sal grosso no Brasil. Alm dela, a
Braskem S.A., a Dow Qumica do Nordeste Ltda., a Henrique Lage Salineira do Nordeste S.A e a Salina 5.2. Da continuao/retomada do dumping para efeito da determinao preliminar
Diamante Branco Ltda. produzem sal grosso que no seja destinado ao consumo animal, inclusive Para fins desta reviso, a avaliao de existncia de dumping durante a vigncia do direito levou
humano, sendo que a Braskem e a Dow Qumica produzem sal-gema para consumo cativo. em considerao o perodo de janeiro a dezembro de 2015.
Conforme mencionado no item 2.5.3 deste parecer, foi encaminhada consulta ABERSAL A apurao preliminar da margem de dumping foi fundamentada nas informaes prestadas pelo
solicitando a identificao dos produtores nacionais de sal grosso com suas respectivas quantidades produtor/exportador K+S Chile S.A., doravante denominado K+S, na resposta ao questionrio do pro-
vendidas e produzidas. A associao em tela apresentou relatrio do DNPM com base no sumrio dutor/exportador e nas informaes complementares recebidas. Ressalte-se, ainda, que as informaes
mineral de sal grosso de 2011 a 2013, no entanto, no identificou os produtores nacionais do produto contidas em tal resposta ainda no foram objeto de verificao in loco. A seguir est exposta a
similar. metodologia utilizada para obteno do valor normal, do preo de exportao e da respectiva margem de
Ressalte-se que o produtor nacional de sal grosso Salina Diamante Branco Ltda, doravante dumping do produtor/exportador chileno.
denominada SDB, respondeu tempestivamente ao questionrio do produtor nacional e s informaes 5.2.1. Do valor normal
complementares, conforme item 2.5.3 deste parecer. Alm disso, a empresa em epgrafe teve seus dados O valor normal foi apurado preliminarmente com base nos dados reportados pela empresa K+S
validados conforme procedimento de verificao in loco, aps realizao dos ajustes pertinentes. relativos s vendas do produto similar (139.126 toneladas), em condies comerciais normais, destinado
Desse modo, para fins de anlise da probabilidade de retomada do dano, definiu-se como ao consumo no mercado interno chileno, de acordo com o contido no art. 8 do Decreto n 8.058, de
indstria domstica as linhas de produo de sal grosso da peticionria Salinor e da empresa SDB, as 2013.
quais responderam por cerca de 30,7 % da produo de sal grosso no pas em 2015, conforme dados do Conforme resposta ao questionrio do produtor/exportador e s informaes complementares, a
relatrio do DNPM. empresa em tela mencionou que contabilmente [CONFIDENCIAL]. Tendo em visa essa situao, o
5. DA CONTINUAO OU RETOMADA DO DUMPING produtor no apresentou os dados de custos de produo em base mensal, apesar de solicitado rei-
De acordo com o art. 107 c/c o art. 103 do Decreto n 8.058, de 2013, a determinao de que
teradamente. Nesse contexto, conforme artigos 179 a 184 do Regulamento Brasileiro, considerou-se que
a extino da medida levaria muito provavelmente continuao ou retomada do dumping dever
basear-se no exame objetivo de todos os fatores relevantes, incluindo a existncia de dumping durante a totalidade das vendas foi realizada abaixo do custo unitrio mensal, nos termos do inciso II do 1 do
a vigncia da medida; o desempenho do produtor ou exportador; alteraes nas condies de mercado, art. 14 do Decreto n 8.058, de 2013.
tanto do pas exportador quanto em outros pases; e a aplicao de medidas de defesa comercial sobre Em seguida, apurou-se que, do volume total de vendas abaixo do custo, a totalidade das
o produto similar por outros pases e a consequente possibilidade de desvio de comrcio para o operaes superou, no momento da venda, o custo unitrio mdio anual obtido no perodo objeto da
Brasil. reviso, para efeitos do 4o do art. 14 do Decreto n 8.058, de 2013. Dessa forma, todas as transaes
5.1. Da continuao/retomada do dumping para efeito do incio da reviso foram consideradas como realizadas em condies normais de comrcio.
Para fins do incio desta reviso, a avaliao de existncia de dumping durante a vigncia do Assim sendo, o volume total de vendas no mercado interno do produto similar da empresa
direito levou em considerao o perodo de janeiro a dezembro de 2015. De acordo com os dados chilena (139.126 toneladas) foi considerado como referente a operaes mercantis normais e analisado
detalhados de importao disponibilizados pela RFB, as importaes brasileiras de produto objeto da com vistas determinao preliminar do valor normal. Salienta-se que a totalidade das operaes foi
medida, nesse perodo, somaram 519.790 toneladas. destinada a usurios industriais qumicos, quais sejam: [CONFIDENCIAL].
5.1.1. Do valor normal Ademais, nos termos do 1 do art. 12 do Decreto n 8.058, de 2013, o volume comercializado
Tendo em vista que a peticionria no conseguiu obter informaes sobre os preos praticados pela empresa no mercado interno chileno utilizado para clculo do valor normal foi considerado em
no mercado interno chileno, optou-se pela utilizao das exportaes chilenas para o Uruguai como base quantidade suficiente para a apurao do valor normal, uma vez que foi superior a 5% do volume
para o valor normal. exportado ao Brasil.
Segundo a peticionria, a escolha do Uruguai decorreu de algumas circunstncias, dentre elas a Tendo em vista a necessidade de se realizar comparao no mesmo nvel de comrcio tanto no
rota martima entre o Chile e o Brasil - a qual seria a mesma realizada para exportaes do Chile ao mercado interno e nas operaes para o Brasil, para fins de justa comparao, foi necessrio levar em
Uruguai - e o alto volume de importaes do sal do Chile por este pas. considerao a logstica da cadeia de fornecimento de sal grosso qumico no Chile. Dessa forma,
Com efeito, o Uruguai representa o terceiro maior importador de sal de qualidade qumica do preliminarmente, foi considerado na apurao do valor normal e do preo de exportao, como ponto de
Chile. Esse tipo de sal o mesmo exportado ao Brasil, que foi o maior importador no perodo de comparao, o porto de Patillos, uma vez que a totalidade das operaes de sal qumico, sejam
continuao/retomada de dumping, conforme disponvel no stio eletrnico Urunet Mercosur online destinadas ao mercado interno ou ao Brasil, sae deste porto.
(www.urunetmercosuronline.com). O valor normal foi calculado a partir do preo faturado reportado, lquido de tributos, tendo sido
Cumpre destacar que a peticionria no considerou adequado o uso das exportaes chilenas de deduzidos ajustes de preos e despesas de venda, conforme reportado e, em alguns casos, ajustado. Em
sal grosso para os EUA (o segundo maior importador de sal com qualidade qumica do Chile) como particular, foram deduzidas: despesas de transporte (frete interno da unidade de produo at ar-
fonte para obteno do valor normal, uma vez que o produtor/exportador chileno conta com empresa mazenagem e da armazenagem para o cliente, conforme cada condio de venda, alm de seguro interno
relacionada neste pas. Assim, a peticionria considerou que tais operaes pudessem refletir, em grande da operao), despesas de armazenagem e demais custos relacionados venda (custo/receita financeiro/a
medida, em transaes com preos de transferncia. e manuteno de estoques).
Para obteno do valor normal, foram utilizados como fonte os dados divulgados pelo Urunet Tendo em conta a anlise do questionrio e das informaes complementares, ajustaram-se
Mercosur on line, referentes ao ano de 2015, perodo de anlise de continuao/retomada do dumping, preliminarmente os valores de custo financeiro e de manuteno de estoque, baseando-se nas in-
em relao ao item tarifrio sob o qual o produto se classifica no Chile (2501.00.20), descrito como sal formaes prestadas pela empresa.
gema, sal de salinas e sal marinho. Nesse sentido, quanto ao custo financeiro, constatou-se que a taxa de juros utilizada apresentava
Registrou-se, ainda, que os dados apresentados pela peticionria com base no stio eletrnico discriminao por mercado interno e externo. Dessa forma, optou-se pela taxa mdia de juros diria das
supramencionado possuem grau de disponibilidade e desagregao adequados que inclusive permitem operaes independente de tipo de mercado, uma vez que a empresa investigada no logrou demonstrar
identificar o uso do produto exportado para o Uruguai como sal grosso qumico. razoavelmente a adequao e correo da utilizao de diferentes taxas de juros nas transaes de venda
Assim, com vistas apurao do valor normal, foram consideradas exclusivamente operaes no mercado interno e para o Brasil. Nesse contexto, considerando a fungibilidade do capital de uma
de sal do tipo qumico comparveis com o sal grosso qumico exportado do Chile para o Brasil com base empresa, o clculo do custo financeiro foi ajustado, para fins de determinao preliminar, tendo levado
no perfil de exportao identificado na base de dados. em considerao, tanto nas vendas no mercado interno quanto para as exportaes, a taxa de juros
Diante do exposto, acatou-se a sugesto interposta pela peticionria e considerou apropriada a mdia.
escolha das exportaes de sal grosso qumico do Chile para o Uruguai para fins de apurao do valor Em relao ao custo de manuteno de estoques, optou-se por considerar o valor de giro de
normal para o incio desta reviso. estoque mdio fornecido na memria de clculo apresentada em sede de informao complementar com
Dessa forma, apurou-se o valor normal na condio FOB, obtendo-se a seguinte tabela: base na taxa mdia de juros obtida anteriormente. Como o produto fica armazenado aps sua produo,
esse custo de oportunidade foi atribudo totalidade das operaes, considerando o custo de fabricao
Valor normal - exportaes do Chile para Uruguai da empresa.
Pas de Exportao Valor Exportado Volume Exportado Valor Normal O custo total de produo levou em considerao o custo de fabricao, nele computados os
(US$) (t) (US$/t)
Chile [CONFIDENCIAL] [CONFIDENCIAL] 21,99 custos fixos ([CONFIDENCIAL]) e custos variveis ([CONFIDENCIAL]), alm das despesas gerais,
administrativas, financeiras e outras despesas operacionais. Destaca-se que o sal grosso de alta pureza
Assim sendo, para fins de incio da reviso, o valor normal de sal grosso apurado do Chile foi reportado no custo de produo da empresa no foi levado em considerao, tendo em vista no ser
de US$ 21,99/t (vinte e um dlares estadunidenses e noventa e nove centavos por tonelada) na condio produto similar por suas caractersticas fsicas e qumicas.
FOB. Seguindo a metodologia anterior, como a empresa no reportou as despesas financeiras e outras
5.1.2. Do preo de exportao despesas operacionais, alm de no ter apresentado as despesas gerais e administrativas conforme o
De acordo com o art. 18 do Decreto n 8.058, de 2013, o preo de exportao, caso o produtor solicitado no questionrio, concluiu-se preliminarmente por ajustar tais rubricas para fins de apurao do
seja o exportador do produto objeto da reviso, o recebido, ou a receber, pelo produto exportado ao custo total de produo da empresa, observando a discriminao do demonstrativo financeiro da em-
Brasil, lquido de tributos, descontos ou redues efetivamente concedidos e diretamente relacionados presa.
com as vendas do produto objeto da reviso. Conforme demonstrativo de resultado de exerccio de 2015 da K+S, foi obtido percentual do
Sendo assim, com base nos dados detalhados de importao fornecidos pela RFB, foram saldo das despesas financeiras da empresa frente ao custo operacionais (equivalente ao custo do produto
apurados os preos mdios das importaes brasileiras de sal grosso qumico ocorridas entre janeiro e vendido - CPV) de [CONFIDENCIAL]%. Quanto s outras despesas operacionais, foram deduzidos de
dezembro de 2015 na condio FOB, conforme item 6.1 deste parecer. Ademais, considerou-se que o tal rubrica os itens relacionados ao [CONFIDENCIAL] e as [CONFIDENCIAL] por no estarem
preo de exportao em base FOB seria comparvel ao valor normal apurado conforme item anterior. diretamente atreladas ao negcio de sal grosso qumico, obtendo-se percentual de [CONFIDENCIAL]%
Para fins de incio da reviso, apurou-se a seguinte tabela para o preo mdio de exportao do em relao aos custos operacionais. J em relao s despesas gerais e administrativas, foi considerado
Chile para o Brasil, na condio de comrcio FOB: o valor do demonstrativo em tela adicionado de depreciao, obtendo-se o percentual de [CONFI-
DENCIAL]% frente aos custos operacionais. Por fim, os percentuais obtidos foram aplicados ao custo de
Preo de Exportao fabricao da empresa, apurando-se o custo total de produo ajustado.
Pas de Exportao Valor Exportado Volume Exportado Preo de Exportao Ressalte-se que as devolues em termos de quantidade e de faturamento foram plenamente
(US$) (t) (US$/t)
Chile [CONFIDENCIAL] [CONFIDENCIAL] 18,63 identificadas nas operaes e foram expurgadas da apurao do clculo do valor normal.
Com vistas justa comparao, calculou-se o valor normal tendo sido deduzidos dos preos
Portanto, com vistas ao incio desta reviso, o preo de exportao de sal grosso qumico faturados, lquidos de tributos, (i) despesas de transporte conforme condies de venda (frete interno da
apurado do Chile para Brasil foi de US$ 18,63/t (dezoito dlares estadunidenses e sessenta e trs produo at armazenagem, seguro interno e frete da armazenagem at o cliente) e (ii) despesas de
centavos por tonelada), na condio FOB. armazenagem e demais custos relacionados venda, conforme anteriormente explicitado.
Tendo em vista a ausncia de detalhamento adequado e suficiente, concluiu-se, em sede pre- Complementando a la ejecutiva, Mark Roberts, miembro del directorio de la alemana, aade que
liminar, que as outras despesas diretas reportadas pela empresa seriam despesas indiretas de venda, uma 'hay muchos mercados donde no estamos activos, donde queremos crecer, como Asia (...) Hay areas en
vez que estariam majoritariamente atreladas [CONFIDENCIAL] e [CONFIDENCIAL], conforme base Norteamrica y Europa donde no estamos activos, incluso em Sudamrica, mercados como Per y Brasil,
de clculo reportada na resposta ao questionrio do produtor/exportador. Dessa forma, preliminarmente, donde hay oportunidades para crecer.
tais despesas foram reclassificadas para despesas indiretas de vendas e foram exclusivamente utilizadas Para conseguir su objetivo, la firma ya cuenta con la infraestructura acorde con el desafio. Hace
no teste de vendas abaixo do custo, sendo que, para fins de clculo da margem de dumping, o valor de unas semanas inauguraron una nueva planta en las cercanias de Iquique, la que les permitir elevar su
tais despesas no foi deduzido do valor normal e, devido justa comparao, tampouco do preo de produccin desde 6,2 millones de toneladas hasta unos 8 millones de toneladas. Adems, sus dos
exportao. puertos, Patillo I y II, tienen capacidade de embarque de 10 millones de toneladas. 'Como empresas
No que tange ao cmbio adotado paras as despesas incorridas internamente tanto no valor tenemos muy buenas chances de crescer como equipo de sal. Hoy dia Chile est produciendo entre 5 y
normal quanto no preo de exportao, alm do custo de produo, a empresa mencionou que mantm 6 milliones de toneladas y la capacidade est en 8 milliones, entonces tenemos 2 o 3 millones para crecer
sua contabilidade j em dlares estadunidenses, em acordo com a legislao chilena, apresentando en los prximos aos', explica Mohr."
inclusive como elemento probatrio documento de Certificado del Servicio de Impuestos Internos de Conforme informao anterior, em 2014, a empresa produziu entre 5 e 6 milhes de toneladas
Chile com vistas a embasar sua argumentao. Diante disso, aceitaram-se os dados dessas despesas e dos de sal, com o potencial de crescimento no curto prazo de 3 milhes de toneladas. Essa capacidade de
custos de produo diretamente em dlares estadunidenses. extrao, conjugada com os investimentos em infraestrutura porturia e logstica realizados, refora o
No entanto, nos termos do 2 do art. 23 do Regulamento Brasileiro, to somente para os grande potencial exportador chileno, como evidenciado em 2015 (9.979,3 mil toneladas).
valores de venda lquidos de tributos e de custo financeiro incorridos em moeda local, realizou-se a Ademais, foram obtidos os dados primrios de produo e de vendas no mercado externo do
converso dos valores de venda em moedas locais para dlares estadunidenses a partir das taxas de produto objeto da reviso, conforme resposta ao questionrio do produtor/exportador K+S, conforme
cmbio dirias de venda obtidas no stio eletrnico do Banco Central do Brasil. Para fins de justa tabela que segue:
comparao entre o valor normal e o preo de exportao, procedeu-se anlise da flutuao da taxa de
cmbio oficial diria em relao mdia das taxas de cmbio oficiais dirias dos sessenta dias Produo e Vendas para o mercado externo do Chile (em toneladas)
anteriores, denominada taxa de cmbio de referncia. Caso a variao entre a taxa de cmbio diria e a Perodo Produo Vendas para o mercado externo
taxa de referncia tenha sido superior a mais ou menos dois por cento, esta foi utilizada para fins de P1 100,0 100,0
converso dos valores para dlares estadunidenses. P2 135,4 128,7
Ante o exposto, o valor normal mdio ponderado da K+S no porto em Patillos alcanou US$ P3 119,1 109,9
25,05 (vinte e cinco dlares estadunidenses e cinco centavos por tonelada). P4 90,1 81,8
5.2.2. Do preo de exportao P5 96,9 87,3
O preo de exportao foi apurado com base nos dados fornecidos pela K+S na resposta ao
questionrio e nas informaes complementares, relativos aos preos de venda de todas as transaes de Os dados anteriores que a produo orientada exportao, uma vez que cerca de 93% de sua
exportao para o Brasil do produto objeto da reviso de janeiro a dezembro de 2015. produo exportada a diferentes mercados, entre eles o Brasil, ao se considerar os dados agregados de
As exportaes da origem objeto da medida antidumping foram realizadas no mbito do P1 a P5. Dessa maneira, infere-se o papel essencial da estrutura logstica marinha que a K+S possui por
compromisso de preos firmado, totalizando 410.890 toneladas, conforme indicado no item 1.2 deste meio de sua subsidiria Empremar S.A., responsvel pela navegao no fluxo de vendas do pro-
parecer. Esclarece-se que a diferena entre o volume de exportao do Chile, apresentada no item 6.1 dutor/exportador, conforme resposta ao questionrio. Ademais, verificou-se a existncia de grande
deste parecer, e os dados apresentados pela K+S se deve a operaes registradas em 2014, por meio de capacidade instalada, equivalente a [CONFIDENCIAL] toneladas por ano na mdia de P1 a P5, cerca de
despacho antecipado do importador. [CONFIDENCIAL] vezes superior ao mercado brasileiro.
Alm disso, a totalidade das vendas para o Brasil realizada pelo produtor/exportado em tela foi Alm disso, registra-se que basicamente no h distino entre o sal grosso destinado indstria
destinada a cliente do tipo usurio industrial qumico no relacionado, [CONFIDENCIAL]. qumica e a outros segmentos industriais. Logo, a identificao do produto objeto do direito se faz pelos
Com vistas a proceder justa comparao com o valor normal, de acordo com a previso contida volumes destinados aos clientes. Portanto, a extrao/produo de sal grosso em geral pode ser destinada
no art. 22 do Decreto n 8.058, de 2013, calculou-se o preo de exportao, ajustado de acordo com os para finalidade qumica sem grandes alteraes no processo produtivo. Assim sendo, destacam-se a
termos e condies de venda [CONFIDENCIAL]. seguir os dados de exportaes de sal do Chile para o mundo com vistas a demonstrar o comportamento
Para tanto, dos valores faturados com as vendas para o Brasil do produto objeto da investigao de suas exportaes totais, reflexo da grande capacidade de extrao e de exportao desta origem.
foram deduzidos os montantes reportados e, em alguns casos ajustados, referentes a (i) despesas de
transporte (frete internacional do porto de embarque at o porto no Brasil, seguro internacional, ma- 2011 2012 2013 2014 2015
nuseio de carga e corretagem), (ii) demurrage incorrido e (iii) outros custos de venda (custo financeiro Exportaes do Chile para o Mundo (mil toneladas) 100,0 69,5 77,6 113,5 113,6
da operao e custo de manuteno de estoques), obedecendo os mesmos ajustes realizados na apurao
do valor normal. Dessa forma, infere-se que a origem investigada est preparada em termos comerciais de
Da mesma forma que no valor normal, o clculo do custo financeiro foi ajustado, para fins de disponibilidade e de infraestrutura logstica para exportaes, possuindo capacidade para suprir o mer-
determinao preliminar, levando em considerao a taxa de juros mdia, a qual inclusive foi utilizada cado brasileiro de sal grosso qumico, uma vez que apresenta volume de exportaes de sal grosso cerca
para o custo de manuteno de estoques. de nove vezes maior do que o volume do mercado brasileiro de sal grosso qumico, considerando que
as exportaes de sal grosso pudessem ser totalmente de sal do tipo qumico, conforme o produto sujeito
Conforme j explicitado, para fins de justa comparao, as outras despesas diretas foram medida antidumping.
reclassificadas como indiretas de venda e no foram deduzidas da apurao do preo de exportao para 5.4. Das alteraes nas condies de mercado
fins de comparao com o valor normal. As partes interessadas no apresentaram qualquer evidncia de alterao de mercado. Foi
Ante o exposto, o preo de exportao mdio ponderado da K+S, na condio FOB Patillos, somente ressaltado que as despesas de distribuio representam importante fator para anlise do preo do
alcanou US$ 17,35/t (dezessete dlares estadunidenses e trinta e cinco centavos por tonelada). produto e seus reflexos na demanda.
5.2.3. Da margem de dumping 5.5. Da aplicao de medidas de defesa comercial
A margem absoluta de dumping definida como a diferena entre o valor normal e o preo de No foram identificadas medidas em vigor contra sal grosso do Chile por parte de outros
exportao e a margem relativa de dumping se constitui na razo entre a margem de dumping absoluta membros da Organizao Mundial do Comrcio.
e o preo de exportao. 5.6. Da concluso preliminar sobre continuao/retomada do dumping
O art. 26 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelece que a existncia de margem de dumping seja A margem de dumping apurada demonstra preliminarmente que os produtores/exportadores
apurada com base em comparao entre o valor normal mdio ponderado e a mdia ponderada dos chilenos continuaram a praticar dumping nas suas exportaes do produto objeto da medida para o Brasil
preos de todas as transaes comparveis de exportao; ou os valores normais e os preos de no perodo de janeiro a dezembro de 2015.
exportao comparados transao a transao; ou ainda entre um valor normal mdio ponderado e os 6. DAS IMPORTAES E DO CONSUMO NACIONAL APARENTE
preos individuais de exportao, em determinadas situaes. Neste item sero analisadas as importaes brasileiras e o consumo nacional aparente do
No presente caso, comparou-se o valor normal mdio ponderado e a mdia ponderada do preo produto sujeito medida antidumping. O perodo de reviso para determinar se a extino do direito
de exportao, ambos, lquidos de tributos e ajustados de acordo com os termos e condies de venda levar muito provavelmente continuao ou retomada do dano corresponde ao perodo de janeiro de
FOB Patillos, por nvel de comrcio e categoria de cliente (usurio final da indstria qumica). No 2011 a dezembro de 2015, dividido da seguinte forma:
foram identificadas outras diferenas alm dos termos e condies de venda, nvel de comrcio e P1 - janeiro a dezembro de 2011;
diferenas de tributao - como, por exemplo, volume e caractersticas fsicas - que pudessem afetar a P2 - janeiro a dezembro de 2012;
justa comparao. P3 - janeiro a dezembro de 2013;
As margens preliminares de dumping absoluta e relativa esto explicitadas na tabela a seguir: P4 - janeiro a dezembro de 2014; e
P5 - janeiro a dezembro de 2015.
Margem de Dumping 6.1. Das importaes
Pas Valor Normal Preo de Exportao Margem de Dumping Margem de Dum- Para fins de apurao dos valores e das quantidades de sal grosso qumico importadas pelo
(US$/t) (US$/t) Absoluta ping Relativa
(US$/t) (%) Brasil em cada perodo, foram utilizados os dados de importao referentes ao item tarifrio 2501.00.19,
Chile 25,05 17,35 7,70 44,4 fornecidos pela RFB.
Na NCM sob anlise so classificadas importaes de outros produtos distintos do produto
A tabela anterior indica a existncia de continuao de dumping nas exportaes de sal grosso objeto da medida antidumping. Por esse motivo, realizou-se depurao das informaes constantes dos
qumico do Chile para o Brasil, realizadas no perodo de janeiro a dezembro de 2015. dados oficiais, de forma a se obter valores referentes ao produto objeto da medida antidumping. Foram
5.3. Do desempenho exportador do Chile desconsideradas as seguintes categorias de produtos:
Com o intuito de avaliar o potencial exportador do Chile, a peticionria apresentou as in- sais destinados a consumo humano e animal;
formaes divulgadas pelo principal produtor/exportador, K+S Chile, que indicam que a empresa explora sais para auxlio para perfurao de petrleo;
um dos maiores depsitos mundiais de cloreto de sdio a cu aberto, o Salar Grande de Tarapac, sais para uso em indstria txtil; e
situado a cerca de 90 km de Iquique, no Chile. sais de qualidade industrial sem agregados, destinados industrializao ou beneficiamento
A peticionria aduziu que a K+S Chile, em 2014, inaugurou a denominada Planta 4 na Mina del para posterior comercializao para consumo humano.
Salar Grande de Tarapac, "logrando un importante incremento en la produccin, debido a las mejoras 6.1.1. Do volume das importaes
de los processos y en la molienda." Dessa maneira, concluiu que a empresa teria capacidade imediata A tabela seguinte apresenta os volumes do total de importaes de sal grosso qumico, aps
para aumentar suas vendas para o Brasil. depurao, no perodo de anlise de retomada/continuidade de dano:
Alm disso, foram obtidas informaes sobre a explorao de sal e os investimentos em
infraestrutura realizados pelo produtor/exportador chileno para ampliao de mercados, com base no stio Importaes (toneladas)
eletrnico da K+S, disponvel em http://www.ks-chile.com/index-page_id-14html, conforme trecho: P1 P2 P3 P4 P5
Inversiones por US$ 150 milliones ha realizado en Chile la firma germana K+S desde que Chile [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.]
compraron Sociedad Punta de Lobos (SPL) a Jos Yuraszeck y otros ejecutivos en 2006. A ocho anos Total [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.]
de la operacin, la firma europea se prepara para dar el siguiente passo em la regin, pero manteniendo
a Chile como el centro de gravedad para Latinoamrica y posiblemente Asia. O volume das importaes objeto da medida antidumping cresceu de P1 para P2 (+22,4%) e
Segn cuenta Mathias Mohr, nuevo CEO de K+S Chile, el pas 'tiene um rol central' en el plan reduziu no perodo seguinte, de P2 para P3 (-18,3%). Nos demais perodos, as importaes apresentaram
al ao 2020 que ha trazado la alemana. 'Primero porque Chile es el que tiene la mejor sal en Amrica aumento: P3 para P4 (+2,2%), P4 para P5 (+2,5%). Ao final da srie, de P1 a P5, apresentou elevao
Latina y nosotros vamos a desarrollar mercados desde aqui. Es uma decisin que hemos tomado', de 4,8%.
assegura. Cumpre destacar que as importaes da origem objeto da medida foram realizadas com base no
Por su parte, Alexa Hergenroether, quien hasta hace poco fuera CEO K + S en el pas, aade que 'Chile compromisso de preo firmado conforme item 1.2 deste parecer. Alm disso, importante registrar que
podra desarollar el negocio an ms, pero tambin en Sudamrica hay muchas oportunidades de crecimiento.' no houve importaes de outras origens.
6.1.2. Do valor e do preo das importaes 6.4.2. Da participao das importaes no consumo nacional aparente
Considerando que o frete e o seguro tm impacto relevante sobre o preo final e a concorrncia A tabela a seguir apresenta a participao das importaes no consumo nacional aparente de sal
no mercado brasileiro, a anlise foi realizada em base CIF. grosso qumico.
As tabelas a seguir apresentam a evoluo do valor total e do preo CIF das importaes totais
Participao das Importaes no CNA (%)
de sal grosso qumico no perodo de investigao de continuao/retomada de dano indstria do- Perodo CNA (t) Importaes Origem Investiga- Participao Origem Investiga-
mstica. O valor total, bem como os preos praticados na condio FOB, encontram-se disponveis no da (t) da (%)
Anexo II deste parecer. P1 100,0 100,0 100,0
P2 118,8 122,4 103,1
Valor das Importaes Totais (mil US$ CIF) P3 106,8 100,0 93,7
P1 P2 P3 P4 P5 P4 108,4 102,2 94,3
Chile [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.] P5 113,6 104,8 92,2
Total [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.] [CONF.]
Observou-se que a participao das importaes objeto da medida antidumping no CNA cresceu
Verificou-se o seguinte comportamento dos valores importados da origem investigada: cres- de P1 para P2 (0,9 p.p.) e de P3 para P4 (+0,2 p.p.). Por outro lado, essa participao apresentou queda
de P2 para P3 (-2,7 p.p.) e de P4 para P5 (-0,6 p.p.). Ao se considerar a totalidade do perodo de
cimento de 32,6% de P1 para P2, queda de 18,8% de P2 para P3, aumento de 8,6% de P3 para P4 e retomada/continuao de dano, constatou-se reduo no CNA de 2,2 p.p.
reduo de 7,7% de P4 para P5. Quando considerado todo o perodo sob anlise (P1 para P5), houve 6.4.3. Da relao entre as importaes e a produo nacional
aumento de 8,0%. A tabela a seguir indica a relao entre o volume total importado de sal grosso qumico da
origem investigada e a produo nacional de sal grosso. Cabe ressaltar a particularidade do produto
Preo das Importaes Totais (US$/t CIF) similar, uma vez que a produo de sal grosso se refere a todos os usos, sendo que o destino da produo
P1 P2 P3 P4 P5 definido posteriormente a esta etapa, isto , o uso definido na venda de sal grosso.
Chile 36,1 39,1 38,8 41,3 37,2
Total 36,1 39,1 38,8 41,3 37,2 Relao entre Importaes da Origem Investigada e a Produo Nacional (%)
Perodo Produo Inds- Produo Outras Produo Nacio- Importaes Ori- Relao (%)
O preo mdio CIF das importaes da origem investigada apresentou a seguinte evoluo: tria Domstica Empresas (t) nal (t) gem Investigada
crescimento de P1 para P2 (+8,3%), queda de P2 para P3 (-0,6%), aumento de P3 para P4 (+6,3%) e (t) (t)
P1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
reduo de P4 para P5 (-9,9%). Ao final da srie, de P1 a P5, ocorreu elevao de 3,0%. P2 146,8 125,5 140,3 122,4 87,3
Observou-se que o preo mdio CIF das exportaes chilenas apresentou comportamento de- P3 147,7 117,0 138,4 100,0 72,3
limitado pelo compromisso de preos em vigor, uma vez que o termo firmado estabelece condies P4 137,4 119,8 132,0 102,2 77,4
especficas na composio do preo do produto objeto da medida antidumping e do frete internacional P5 149,0 123,3 141,2 104,8 74,2
na composio do preo CFR, conforme item 1.2 deste parecer.
6.2. Do mercado brasileiro Observou-se que a relao entre as importaes investigadas e a produo nacional de sal
grosso cresceu somente de P3 para P4 (+1,1 p.p). Dessa forma, nos demais perodos, foi registrado
Para dimensionar o mercado brasileiro de sal grosso qumico foram consideradas as quantidades comportamento de queda: de P1 para P2 (-2,8 p.p.), de P2 para P3 (-3,2 p.p.), de P4 para P5 (-0,7 p.p.)
vendidas no mercado interno pela indstria domstica e pelo outro produtor nacional Braskem S.A., bem e, ao longo do perodo de anlise, de P1 para P5 (-5,6 p.p.).
como as quantidades importadas apuradas com base nos dados de importao fornecidos pela RFB, 6.5. Da concluso preliminar a respeito das importaes
apresentadas no item anterior. Com base nos dados anteriormente apresentados, concluiu-se que:
Segundo as informaes da peticionria, os demais produtores nacionais de sal grosso no a) As importaes de sal grosso qumico originrias do Chile, consideradas na anlise de
estariam destinando sua produo ao mercado de sal grosso qumico de modo relevante, tendo em vista continuao ou retomada do dano, apresentaram crescimento em todos os perodos, com destaque para
que usariam o produto para refino e outros usos. Nesse sentido, no foram disponibilizados os dados de a transio de P1 para P2 (22,4%) e de P1 para P5 (4,8%), ressalvando apenas o perodo de P2 para P3,
venda do produtor nacional Henrique Lage Salineira do Nordeste S/A. que registrou reduo (-18,3%).
b) Observou-se elevao de 3,0% do preo ao longo do perdodo de anlise de retoma-
Mercado Brasileiro (em toneladas) da/continuao de dano (P1 para P5), muito embora na transio de P4 para P5 tenha se constatado a
Perodo Vendas Inds- Vendas Outro Pro- Importaes Importaes Mercado Bra- maior retrao do preo CIF (-9,9%); e
tria Domstica dutor Nacional Origem Investi- Outras Origens sileiro c) As participaes das importaes sujeitas medida antidumping em relao ao mercado
gada brasileiro apresentaram aumento mais significativo de 3,5 p.p. de P1 a P2, e quedas de P1 a P5 (-1,0
P1 100,0 100,0 100,0 - 100,0 p.p.) e de P4 a P5 (-1,8 p.p.).
P2 106,6 24,5 122,4 - 114,1
P3 99,7 51,2 100,0 - 99,8 Dessa forma, com exceo de P2, em que atingiram a maior parcela do mercado brasileiro, isto
P4 99,2 - 102,2 - 100,5 , 51,8% de participao, as importaes do Chile apresentaram certa estabilidade em relao ao
P5 109,2 - 104,8 - 106,9 mercado brasileiro variando de 49,1% a 47,3%.
7. DOS INDICADORES DA INDSTRIA DOMSTICA
Observou-se que o mercado brasileiro de sal grosso qumico apresentou aumento no perodo de O perodo de anlise dos indicadores da indstria domstica corresponde ao perodo de janeiro
P1 para P2 (+14,1%), reduo de P2 para P3 (-12,6%) e de P3 para P4 (-0,7%), acrscimo de P4 para de 2011 a dezembro de 2015, dividido da seguinte forma:
P1 - janeiro a dezembro de 2011;
P5 (+6,4%). Ao analisar o perodo completo da reviso (P1 a P5), houve aumento do mercado brasileiro P2 - janeiro a dezembro de 2012;
de 6,9%. P3 - janeiro a dezembro de 2013;
Ressalte-se que a participao do outro produtor nacional Braskem S.A. irrisria no mercado P4 - janeiro a dezembro de 2014; e
brasileiro, apresentando em P1 sua maior participao (0,2%). P5 - janeiro a dezembro de 2015.
6.3. Do consumo nacional aparente De acordo com o disposto no art. 108 do Decreto n 8.058, de 2013, a determinao de que a
O consumo nacional aparente de sal grosso qumico foi obtido com base no somatrio das extino do direito levaria muito provavelmente continuao ou retomada do dano deve basear-se no
vendas da indstria domstica, das vendas do outro produtor nacional no mercado interno, das im- exame objetivo de todos os fatores relevantes, incluindo a situao da indstria domstica durante a
portaes brasileiras de sal grosso, conforme j apresentado no item 6.1 deste parecer, e na adio do vigncia definitiva do direito e os demais fatores indicados no art. 104 do Regulamento Brasileiro.
consumo cativo do produtor nacional Braskem S.A.. Para fins de anlise de retomada ou continuao de dano indstria domstica, conforme
Ressalte-se que, para fins de dimensionamento do Consumo Nacional Aparente, no foram apontado no item 4 deste parecer, os indicadores considerados refletem os resultados alcanados pela
disponibilizados os dados de consumo cativo da Dow Qumica do Nordeste Ltda, outro produtor de sal Salinor e a SDB. Alm disso, foram considerados os dados referentes quantidade produzida, vendida
e consumida cativamente pelo outro produtor nacional Braskem S.A, para fins de composio do
grosso qumico para consumo cativo, conforme informao da peticionria. mercado brasileiro e consumo nacional aparente.
Consumo Nacional Aparente (CNA) (em toneladas) Foram realizados ajustes nos dados reportados pela Salinor e SDB e na resposta ao pedido de
Perodo Vendas In- Vendas Ou- Importaes Importaes Consumo CNA informaes complementares tendo em conta os resultados das verificaes in loco. Os ajustes ne-
dstria Do- tras Empre- Origem Investi- Outras Origens Cativo cessrios, bem como os elementos que os motivaram, encontram-se explicitados nos relatrios de
mstica sas gada verificao in loco, juntados aos autos do processo desta reviso.
P1 100,0 100,0 100,0 - 100,0 100,0 Para uma adequada avaliao da evoluo dos dados em moeda nacional os valores correntes
P2 106,6 24,5 122,4 - 125,8 118,8 foram corrigidos com base no ndice de Preos ao Produtor Amplo - Origem - IPA-OG, constante do
P3 99,7 51,2 100,0 - 117,2 106,8 Anexo III.
P4 99,2 - 102,2 - 120,1 108,4 De acordo com a metodologia aplicada, os valores em reais correntes de cada perodo foram
P5 109,2 - 104,8 - 123,6 113,6 divididos pelo ndice de preos mdio do perodo, multiplicando-se o resultado pelo ndice de preos
mdio de P5. Essa metodologia foi aplicada a todos os valores monetrios em reais apresentados neste
Observou-se que o CNA apresentou aumento no perodo de P1 para P2 (+18,8%), reduo de parecer.
P2 para P3 (-10,1%), acrscimos sucessivos de P3 para P4 (+1,5%) e de P4 para P5 (+4,8%). Ao analisar O resumo dos indicadores da indstria domstica avaliados, em valores monetrios atualizados,
o perodo completo da reviso (P1 a P5), houve decrscimo de CNA de 13,6%. cujas anlises encontram-se descritas nos itens a seguir, encontra-se no Anexo IV deste parecer.
6.4. Da evoluo das importaes 7.1. Do volume de vendas
6.4.1. Da participao das importaes no mercado brasileiro A tabela a seguir apresenta as vendas da indstria domstica de sal grosso qumico de fa-
A tabela a seguir apresenta a participao das importaes no mercado brasileiro de sal grosso bricao prpria, lquidas de devolues:
qumico.
Vendas da Indstria Domstica (em toneladas)
Participao das Importaes no Mercado Brasileiro (%) Totais (t) Vendas no Mer- % Vendas no Mer- %
cado Interno (t) cado Externo (t)
Perodo Mercado Brasileiro (t) Importaes Origem Inves- Participao Origem Inves- P1 100,0 100,0 100,0 - -
tigada (t) tigada (%) 106,6 106,6 P2 100,0 - -
P1 100,0 100,0 100,0 99,7 99,7 P3 100,0 - -
P2 114,1 122,4 107,3 99,2 99,2 P4 100,0 - -
P3 99,8 100,0 100,2 109,2 109,2 P5 100,0 - -
P4 100,5 102,2 101,7
P5 106,9 104,8 98,0 Pelos dados constantes na tabela acima, observa-se que no houve exportaes de sal grosso
qumico pela indstria domstica ao longo do perodo de anlise de retomada/contiuao de dano.
Observou-se que a participao das importaes objeto da medida antidumping no mercado Com relao ao volume de vendas de sal grosso qumico destinado ao consumo no mercado
brasileiro aumentou de P1 para P2 (+3,5 p.p.) e de P3 para P4 (+0,7 p.p.). Por outro lado, essa interno no Brasil, observou-se aumento de 6,6% de P1 a P2, queda de 6,4% de P2 a P3, reduo de 0,5%
participao apresentou queda de P2 para P3 (-3,4 p.p.) e de P4 para P5 (-1,8 p.p.). Ao se considerar a de P3 a P4 e aumento de 10,1% de P4 a P5. De P1 a P5, o volume de vendas da indstria domstica
totalidade do perodo de retomada/continuao de dano, constatou-se reduo de 1,0 p.p. para o mercado interno apresentou aumento de 9,2%.
7.2. Da participao do volume de vendas no mercado brasileiro O estoque final de sal grosso apresentou aumentos em todos os perodos: 289,8% de P1 para P2,
A tabela a seguir apresenta a participao das vendas da indstria domstica destinadas ao 57,7% de P2 para P3, 14,1% de P3 para P4, e 20,7% de P4 para P5. Considerando-se todo o perodo de
mercado interno brasileiro. reviso (P1 a P5), o volume do estoque final da indstria domstica cresceu 746,4%.
A tabela a seguir, por sua vez, apresenta a relao entre o estoque acumulado e a produo da
Participao das Vendas da Indstria Domstica no Mercado Brasileiro indstria domstica em cada perodo de reviso, relativo a sal grosso.
Vendas no Mercado Interno (t) Mercado Brasileiro (t) Participao (%)
P1 100,0 100,0 100,0 Relao Estoque Final/Produo (em toneladas)
P2 106,6 114,1 93,4 Estoque Final (t) Produo (t) Relao (%)
P3 99,7 99,8 99,9 P1 100,0 100,0 100,0
P4 99,2 100,5 98,7 P2 389,8 146,8 26,6
P5 109,2 106,9 102,2 P3 614,6 147,7 41,6
P4 701,3 137,4 51,1
P5 846,4 149,0 56,8
A participao das vendas da indstria domstica no mercado brasileiro de sal grosso qumico
diminuiu 3,4 p.p. de P1 a P2, aumentou 3,4 p.p. de P2 a P3, diminuiu 0,6 p.p. de P3 a P4 e aumentou A relao estoque final/produo aumentou em todos os perodos. Os valores das variaes
1,8 p.p. de P4 a P5. Assim, ao se analisar o perodo de P1 a P5, verificou-se aumento nessa participao registradas foram de +28,3 p.p em P2, +25,8 p.p. em P3, +16,1 p.p em P4 e +9,8 p.p. em P5, sempre
de 1,2 p.p. em relao ao perodo imediatamente anterior. Avaliando-se os extremos da srie (de P1 para P5), a
7.3. Da participao do volume de vendas no consumo nacional aparente relao estoque final/produo registrou aumento de 80,0 p.p.
A tabela a seguir apresenta a participao das vendas da indstria domstica destinadas ao 7.6. Do emprego, da produtividade e da massa salarial
consumo nacional aparente. De forma a se apurar o nmero de empregados relativo ao produto similar (sal grosso qumico),
para as reas de produo, administrao e vendas, efetuou-se rateio com base no percentual da
Participao das Vendas da Indstria Domstica no consumo nacional aparente quantidade vendida de sal grosso qumico em relao produo total de sal grosso. Assim, ao nmero
Vendas no Mercado Interno (t) Consumo Nacional Apa- Participao (%) total de empregados dessas reas, aplicaram-se os percentuais de venda de sal grosso qumico em relao
rente (t) produo total de sal grosso.
P1 100,0 100,0 100,0
P2 106,6 118,8 89,7 N mero de Empregados
P3 99,7 106,8 93,4 P1 P2 P3 P4 P5
P4 99,2 108,4 91,5 Linha de Produo 100,0 84,0 72,4 91,7 86,7
P5 109,2 113,6 96,1 Administrao e Vendas 100,0 89,2 90,8 101,5 95,4
Total 100,0 85,4 77,2 94,3 89,0
A participao das vendas da indstria domstica no consumo nacional aparente de sal grosso
qumico diminuiu 3,2 p.p. de P1 a P2, aumentou 1,1 p.p. de P2 a P3, diminuiu 0,5 p.p. de P3 a P4 e Observou-se que o nmero de empregados que atuam na linha de produo registrou diminuio
aumentou 1,4 p.p. de P4 a P5. Assim, ao se analisar o perodo de P1 a P5, verificou-se reduo nessa de 16,0% de P1 a P2 e de 13,8% de P2 a P3, seguindo-se aumento de 26,7% de P3 a P4 e diminuio
participao de 1,2 p.p. de 5,4% de P4 a P5. Ao se considerar o perodo de P1 a P5, o nmero de empregados ligados produo
diminuiu 13,3%.
7.4. Da produo e do grau de utilizao da capacidade instalada Em relao aos empregados envolvidos nos setores administrativo e de vendas houve di-
Pelo fato de o destino da produo ser definido apenas a posteriori, os volumes de produo minuio em P2 (-10,8%), seguida de aumentos em P3 (+1,7%) e P4 (+11,9%) e diminuio em P5 (-
informados na tabela adiante se referem ao sal grosso (para quaisquer finalidades). Dessa forma, a 6,1%), sempre em relao ao perodo imediatamente anterior. O nmero de empregados desses setores
produo nica e agrega o sal grosso qumico, o sal grosso - outros e o sal grosso para beneficiamento, variou negativamente em 4,6%, de P1 para P5.
conforme descrio no item 3.4 deste parecer. Em relao ao nmero total de empregados houve diminuio em P2 (-14,6%) e em P3 (-9,5%),
Ademais, cumpre destacar que para a indstria salineira no se aplica o conceito de capacidade aumento em P4 (+22,1%) e diminuio em P5 (-5,6%), sempre em relao ao perodo imediatamente
efetiva ou nominal, uma vez que a capacidade est relacionada apenas extrao. anterior. O nmero total de empregados variou negativamente em 11,0%, de P1 para P5.
No clculo da capacidade instalada, a Salinor baseou-se na capacidade de extrao do sal grosso
a partir da rea de cristalizao. A metodologia apresentada, validada na verificao in loco, consistiu na Produtividade por Empregado (em toneladas)
Nmero de empregados en- Produo Produo por empregado en-
multiplicao da rea total dos cristalizadores pela produtividade de [CONFIDENCIAL] por hectare por volvidos na linha de produo volvido na linha da produo
ano. P1 100,0 100,0 100,0
Para o clculo da capacidade instalada da SDB, procedeu-se da mesma maneira que a pe- P2 84,0 106,6 126,9
ticionria, a partir da capacidade de extrao das reas de cristalizao, Dessa forma, converteu-se P3 72,4 99,7 137,8
P4 91,7 99,2 108,2
inicialmente a rea dos cristalizadores de hectares pa ra m2 (1 ha = 10.000 m2) e multiplicou pela mdia P5 86,7 109,2 125,9
da espessura do crescimento anual da lmina de sal das salinas. O valor resultante foi ento multiplicado
pela densidade de sal (1,2 t/m3) e foi reduzido de um fator de perda de [CONFIDENCIAL], baseado na Para fins da produtividade por empregado na tabela anterior, considerou-se a coluna produo
experincia da empresa. como a quantidade vendida do sal grosso qumico (produto similar).
A tabela a seguir resume os dados de produo, capacidade de extrao e grau de ocupao da A produtividade por empregado ligado produo apresentou queda apenas de P3 para P4 (-
indstria domstica. 21,5%). Nos demais perodos os incrementos foram de 26,9% em P2, de 8,6% em P3 e de 16,4% em
P5, sempre em relao ao perodo anterior. Assim, considerando-se todo o perodo de reviso (de P1
Capacidade Instalada, Produo e Grau de Ocupao para P5), a produtividade por empregado ligado produo aumentou 25,9%.
Capacidade Instalada (t) Produo (Sal grosso) (t) Grau de ocupao
(%) Massa Salarial (mil reais atualizados)
P1 100,0 100,0 100,0 P1 P2 P3 P4 P5
P2 100,0 146,8 146,8 Linha de Produo 100,0 94,0 84,8 105,3 96,3
P3 114,7 147,7 128,8 Administrao e Vendas 100,0 82,8 73,3 83,1 76,5
P4 114,7 137,4 119,8 Total 100,0 87,0 77,6 91,5 84,0
P5 114,7 149,0 129,9
Na apurao da massa salarial para as reas de produo, de administrao e de vendas,
A capacidade instalada apresentou modificao apenas de P2 para P3, quando cresceu 14,7%, utilizou-se o mesmo critrio de rateio adotado no clculo do nmero de empregados referente a tais
devido expanso da rea de cristalizadores. reas.
A produo da indstria domstica de sal grosso apresentou o seguinte comportamento: au- A massa salarial dos empregados da linha de produo reduziu em P2 (-6,0%) e em P3 (-9,8%),
mentos de P1 para P2 e de P2 para P3, de 46,8% e de 0,6% respectivamente, queda de 7,0% de P3 para aumentou em P4 (+24,1%) e reduziu em P5 (-8,5%), sempre em relao ao perodo imediatamente
anterior. Considerando todo o perodo de reviso (de P1 para P5), a massa salarial dos empregados
P4, e elevao de 8,5% de P4 para P5. Ao longo de todo perodo, constatou-se aumento na produo de ligados linha de produo teve reduo de 3,7%.
sal grosso de 49,0%. A massa salarial dos empregados ligados a administrao e vendas reduziu em P2 (-17,2%) e
O grau de ocupao da capacidade instalada da indstria domstica aumentou 27,6 p.p. de P1 em P3 (-11,5%), aumentou em P4 (+13,4%) e reduziu em P5 (-7,9%), sempre em relao ao perodo
para P2, registrou quedas subsequentes de 10,6 p.p. de P2 para P3 e de 5,3 p.p. de P3 para P4, seguidas imediatamente anterior. Considerando todo o perodo de reviso (de P1 para P5), a massa salarial dos
de elevao de 6,0 p.p. de P4 para P5. J de P1 para P5, constatou-se aumento de 17,7 p.p. empregados ligados linha de produo teve reduo de 23,5%.
7.5. Dos estoques Dessa forma, considerando o perodo completo da srie (de P1 para P5), a massa salarial total
O quadro a seguir indica o estoque acumulado no final de cada perodo analisado, considerando registrou reduo de 16,0%.
em P1 o estoque inicial de sal grosso de 576.228 t, conforme descrio no item 3.4 deste parecer. Da 7.7. Do Demonstrativo de Resultado
mesma forma, para os dados de produo, aquisio no mercado interno, outras entradas/sadas e estoque 7.7.1. Da receita lquida
final, foram considerados os montantes referentes a sal grosso, os quais englobam (1) sal grosso Dessa forma, para fins de determinao preliminar, foram considerados os valores das receitas
qumico, (2) sal grosso - outros e (3) sal grosso para beneficiamento. lquidas obtidas pela indstria domstica no mercado interno deduzidos dos valores de despesas de
distribuio, quais sejam: frete terrestre, frete barcaa, frete martimo, despesas no terminal de Termisa
Estoque Final (em toneladas) e despesas de armazenagem em Santos. Conforme realizado na investigao original e confirnado na
SAL GROSSO Sal grosso Sal grosso - outros Sal grosso SAL GROSSO verificao in loco na peticionria, observou-se que h elevadas despesas de distribuio por via
qumico transferido para martima do Terminal de Areia Branca (Termisa), no Rio Grande do Norte, at o terminal porturio de
(produto si- benef. Santos (So Paulo), principal mercado de destino do produto similar.
milar)
Produo Aquisies inter- Vendas no Vendas no Vendas no Outras Entradas Estoque Final Receita Lquida das Vendas da Indstria Domstica (m il reais atualizados)
nas/ importaes mercado in- mercado in- mercado ex- e Sadas
terno terno terno Receita Total Mercado Interno Mercado Externo
P1 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Valor % total Valor % total
P2 146,8 95,3 106,6 91,3 30,3 97,5 (27,7) 389,8 P1 [CONF.] 100,0 [CONF.] - [CONF.]
P3 147,7 91,5 99,7 77,6 105,8 96,6 56,7 614,6
P2 [CONF.] 112,3 [CONF.] - [CONF.]
P4 137,4 91,4 99,2 85,5 169,1 91,8 (91,7) 701,3
P3 [CONF.] 108,5 [CONF.] - [CONF.]
P5 149,0 533,5 109,2 50,3 179,4 96,0 791,3 846,4
P4 [CONF.] 94,1 [CONF.] - [CONF.]
P5 [CONF.] 111,9 [CONF.] - [CONF.]
Cabe ressaltar que, quanto aos dados da peticionria, o item "Outras Entradas/Sadas" foi Por no ter havido exportaes, a receita lquida total da indstria domstica foi obtida apenas
calculado por diferena, uma vez que o sistema no permite totalizar em bases anuais esse montante. a partir das vendas de sal grosso qumico no mercado interno. A receita lquida total aumentou 12,3%
Ainda, o volume adquirido de sal grosso no mercado interno em P5 foi revendido no mercado externo de P1 para P2, diminuiu 3,4% de P2 para P3 e 13,2% de P3 para P4 e aumentou 18,8% de P4 para P5.
e est includo dentro de Outras Entradas e Sadas. Ao se considerar todo o perodo de reviso (de P1 para P5), a receita lquida total cresceu 11,9%.
7.7.2. Dos preos mdios ponderados Em relao margem operacional sem receitas e despesas financeiras e sem outras despesas,
Os preos mdios ponderados de venda, apresentados na tabela a seguir, foram obtidos pela houve aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 a P2 e de [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 a P3, queda
razo entre as receitas lquidas e as respectivas quantidades vendidas apresentadas nos itens 7.6.1 e 7.1 de [CONFIDENCIAL] p.p. de P3 a P4 e crescimento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P4 a P5. Quando
deste parecer. se considera os extremos da srie, observou-se aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 a P5.
Preo Mdio de Venda da Indstria Domstica (em reais corrigidos/t)
Preo no Mercado Interno Preo no Mercado Externo Demonstrao de Resultados Unitria (em reais atualizados/t)
P1 100,0 - P1 P2 P3 P4 P5
P2 105,4 - Receita Lquida 100,0 105,4 108,8 94,9 102,4
P3 108,8 - CPV 100,0 62,1 65,4 79,9 70,1
P4 94,9 - Resultado Bruto 100,0 159,5 163,1 113,5 142,8
P5 100,0 - Despesas Operacionais 100,0 126,9 120,1 100,8 116,3
Despesas gerais e administrativas 100,0 128,2 113,3 106,4 100,9
Despesas com vendas 100,0 98,3 55,5 98,3 78,7
Resultado financeiro (RF) (100,0) 252,9 662,1 2.435,2 6.828,9
O preo do produto similar domstico no mercado interno apresentou aumentos de 5,4% de P1 Outras despesas (receitas) operacionais (OD) 100,0 105,7 188,3 (54,5) 52,2
Resultado Operacional (100,0) (3,7) 42,3 (53,0) (15,9)
para P2 e de 3,2% de P2 para P3, seguido por diminuio de 12,8% de P3 para P4 e aumento de 7,9% Resultado Operacional (exceto RF) (100,0) (0,3) 50,6 (19,6) 75,7
de P4 para P5. Ao se considerar os extremos da srie (de P1 para P5), o preo mdio no mercado interno Resultado Operacional (exceto RF e OD) (100,0) 61,3 190,3 (63,0) 150,5
aumentou 2,4%.
7.7.3. Dos resultados e margens
Verificou-se que o CPV unitrio diminuiu em P2 (-37,9%), cresceu em P3 (5,2%) e em P4
As tabelas a seguir exibem a demonstrao de resultados e as margens de lucro associadas,
obtidas com a venda de sal grosso qumico no mercado interno. (+22,3%), e caiu em P5 (-12,4%), sempre em relao ao perodo imediatamente anterior. Considerando
Para fins de apurao dos demonstrativos de resultados no foram consideradas as despesas e os extremos da srie, o CPV unitrio diminuiu 29,9%.
receitas no atreladas ao negcio principal da indstria domstica, conforme resultados das verifificaes Com relao ao resultado bruto unitrio, verificaram-se aumentos de +59,5% de P1 a P2 e de
in loco. Assim sendo, no foram utilizadas as seguintes rubricas para Salinor: resultado de equivalncia +2,3% de P2 a P3, queda de -30,4% de P3 a P4 e aumento de +25,8% de P4 a P5. De P1 para P5, o
patrimonial, lucro na venda dos ativos fixos, receitas diversas e receita de aplicaes financeiras. indicador apresentou aumento de 42,9%.
No caso da SDB, no foram consideradas as rubricas relacionadas s provises em geral, tais Em relao s despesas operacionais unitrias, observou-se aumento de 26,9% de P1 para P2,
como: devedores duvidosos, salrios, dcimo terceiro, frias, INSS e FGTS. Alm disso, foram retiradas quedas de -5,3% de P2 a P3 e de -16,0% de P3 a P4, e crescimento de 15,3% de P4 a P5. Com efeito,
as rubricas de ganhos com aplicao financeira, juros sobre capital prprio, receitas e custos com
as despesas operacionais por tonelada aumentaram 16,2% de P1 para P5.
alienao do imobilizado e outras receitas relacionados a vendas de subprodutos.
Considerando o CPV e as despesas operacionais, ambos unitrios e tomados em conjunto,
Demonstra o de Resultados (e m mil reais atualizados) observou-se redues em P2 (-5,3%), em P3 (-1,9%) e em P4 (-2,6%), e crescimento em P5 (3,1%),
P1 P2 P3 P4 P5 sempre em relao ao perodo imediatamente anterior. Considerando-se os extremos da srie (P1 a P5),
Receita Lquida 100,0 112,3 108,5 94,1 111,9 houve queda de 6,7%.
CPV 100,0 66,2 65,2 79,3 76,5
Resultado Bruto 100,0 170,0 162,6 112,6 156,0 O resultado operacional unitrio apresentou resultado positivo apenas em P3, e resultados
Despesas Operacionais 100,0 135,2 119,8 100,1 127,0 negativos nos demais perodos. Considerando-se o perodo total (P1 a P5), houve melhora de 84,2% no
Despesas gerais e administrativas 100,0 136,7 113,0 105,6 110,2 resultado operacional unitrio.
Despesas com vendas 100,0 104,8 55,4 97,5 86,0
Resultado financeiro (RF) (100,0) 269,5 660,1 2.416,3 7.460,2 O resultado operacional unitrio excluindo-se o resultado financeiro apresentou resultados
Outras despesas (receitas) operacionais. (OD) 100,0 112,6 187,8 (54,1) 57,1 positivos em P3 e P5, e resultados negativos nos demais perodos. Cabe ressaltar que esse ndice passou
Resultado Operacional (100,0) (4,0) 42,2 (52,5) (17,4) de um resultado negativo em P1 ([CONFIDENCIAL]) para um resultado positivo em P5 ([CON-
Resultado Operacional (exceto RF) (100,0) (0,3) 50,5 (19,5) 82,7 FIDENCIAL]).
Resultado Operacional (exceto RF e OD) (100,0) 65,3 189,7 (62,5) 164,4
O resultado operacional unitrio excluindo-se o resultado financeiro e outras despesas e outras
receitas registrou valores negativos em P1 e P4, e resultados positivos nos demais perodos. Cabe
Margens de Lucro (e m %) destacar que esse ndice passou de um resultado negativo em P1 ([CONFIDENCIAL]) para um resultado
P1 P2 P3 P4 P5 positivo em P5 ([CONFIDENCIAL]).
Margem Bruta 100,0 151,3 149,9 119,6 139,5 7.8. Dos fatores que afetam os preos domsticos
Margem Operacional (100,0) (3,5) 38,9 (55,8) (15,5)
Margem Operacional (exceto RF) (100,0) (0,3) 46,5 (20,7) 73,9 7.8.1. Dos custos
Margem Operacional (exceto RF e OD) (100,0) 58,1 174,8 (66,4) 147,0 A tabela a seguir apresenta o custo do produto vendido de sal grosso qumico pela indstria
domstica.
Para fins de rateio das despesas operacionais relativas s vendas do sal grosso qumico no Custo Produto Vendido (em R$/t atualizados)
mercado interno para indstria domstica, foram utilizadas duas formas de clculo em funo do P1 P2 P3 P4 P5
detalhamento dos centros de custos de sal grosso: 1.Utilidades 100,0 87,0 83,0 99,5 106,7
(1) Quando havia centros de custo para sal grosso, levou-se em considerao a proporo da 1.1 Energia Eltrica 100,0 100,9 85,9 108,9 119,1
quantidade vendida do produto similar (sal grosso qumico) em relao ao somatrio de quantidades 1.2 Combustvel 100,0 75,3 80,5 91,6 96,2
vendidas de sal grosso qumico e de sal grosso - outros. Essa metodologia foi aplicada apenas a uma 2. Outros insumos 100,0 64,9 10,4 33,0 67,1
parte das contas da rubrica despesas de vendas da peticionria. 2.1 Embalagem 100,0 64,9 10,4 33,0 67,1
(2) Na inexistncia de centros de custo, utilizou-se a proporo das quantidades vendidas do 3. Mo de obra direta 100,0 87,4 86,4 102,2 85,0
4. Custos Fixos 100,0 80,0 79,8 94,2 82,1
produto similar (sal grosso qumico) em relao ao somatrio de quantidades vendidas de sal grosso 4.1 Depreciao 100,0 74,2 82,9 81,0 64,5
qumico, de sal grosso - outros e a quantidade transferida para beneficiamento. Essa metodologia foi 4.2 Manuteno 100,0 73,7 74,5 85,6 80,4
aplicada a uma parte das contas da rubrica despesas de vendas e s demais rubricas de despesas da 4.3 Mo de obra indireta 100,0 88,5 84,5 107,7 89,4
peticionria, enquanto que para SDB todas as despesas operacionais foram rateadas segundo essa 5. Variao de Estoque 100,0 (228,4) (154,0) (146,3) (167,4)
metodologia, conforme ajuste realizado para fins de homogeneizao dos dados da indstria doms- Custo de Produto Vendido 100,0 62,1 65,4 79,9 70,1
tica. (1+2+3+4+5)
Cabe ressaltar que no item (2) anterior a quantidade transferida para beneficiamento foi usada
como proxy da quantidade vendida de sal beneficiado (que engloba sal modo e sal refinado). Ainda, as Ressalte-se que foram retificados os custos do produto vendido da peticionria em relao aos
formas de clculo apresentadas anteriormente foram ajustadas em relao metodologia original das dados apresentados no incio da reviso para incluso da variao de estoque no total agregado na
empresas, para fins de homogeneizao de dados e correes de metodologia de rateio. apurao.
O resultado bruto com a venda de sal grosso qumico no mercado interno apresentou aumento Assim sendo, em funo do volume produzido do produto similar ter sido apurado a partir das
de 70,0% de P1 a P2, seguido por diminuies de 4,3% de P2 a P3 e de 30,7% de P3 a P4 e aumento
de 38,5% de P4 a P5. Ao se observar os extremos da srie, o resultado bruto verificado em P5 foi 56,0% vendas, foi acrescida a linha de variao de estoques de modo a se obter o custo do produto vendido do
maior do que o resultado bruto verificado em P1. produto similar. Dessa forma, o resultado constante na linha do Custo do Produto Vendido o mesmo
A margem bruta da indstria domstica apresentou aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 constante na linha de CPV da Demonstrao de Resultados Unitria do item 7.7.3.
a P2, seguido de diminuio de [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 a P3 e de [CONFIDENCIAL] p.p. de P3 Para fins de rateio do custo do produto vendido no mercado interno relativo ao sal grosso
a P4, e aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P4 a P5. Considerando-se os extremos da srie, a qumico, foram utilizadas duas formas de clculo em funo do detalhamento de centros de custos de sal
margem bruta obtida em P5 aumentou [CONFIDENCIAL] p.p. com relao a P1. grosso:
Salvo em P3, quando a indstria domstica operou com lucro operacional, em todos os demais (1) Quando havia centros de custos para sal grosso, levou-se em considerao a proporo da
perodos operou com resultados negativos. Para o perodo de P1 a P5, a indstria domstica registrou produo (equivalente a vendas, conforme explicado anteriormente) do produto similar (sal grosso
melhora (reduo do resultado negativo) de 82,6% no seu resultado operacional.
qumico) em relao produo total de sal grosso. Foram apropriadas, segundo essa metodologia, as
De maneira semelhante, a margem operacional foi positiva apenas em P3. Ao se considerar todo
o perodo analisado (P1 a P5), a indstria domstica apresentou crescimento de [CONFIDENCIAL] p.p. contas de [CONFIDENCIAL].
na margem operacional. (2) Na inexistncia de centros de custo, utilizou-se a proporo das vendas do produto similar
Ao se levar em conta o resultado operacional sem receitas e despesas financeiras, observou-se (sal grosso qumico) em relao soma da produo total de sal grosso e da transferncia para
resultados positivos em P3 e P5 e resultados negativos nos demais perodos. Considerando-se o perodo beneficiamento. Esta metodologia foi utilizada para os elementos de custo [CONFIDENCIAL].
P1 a P5, verificou-se que o resultado operacional sem receitas e despesas financeiras apresentou aumento Cabe ressaltar que a metodologia apresentada anteriormente foi a apresentada pela peticionria,
de 182,7%. a qual foi considerada apropriada, visto que o processo de beneficiamento gera custos adicionais em
Em relao margem operacional sem receitas e despesas financeiras, houve aumento de relao ao sal grosso. No caso da SDB, os dados de custos foram baseados nos dados de produo e de
[CONFIDENCIAL] p.p. de P1 a P2 e de [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 a P3, reduo de [CON-
venda verificados.
FIDENCIAL] p.p. de P3 a P4 e crescimento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P4 a P5. Quando se
considera os extremos da srie, observou-se aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. de P1 a P5. O custo do produto vendido do produto similar apresentou queda de 37,9% de P1 para P2,
Ao se levar em conta o resultado operacional sem receitas e despesas financeiras e sem outras aumentos de 5,2% de P2 para P3 e de 22,3% de P3 para P4, seguido de reduo de 12,4% de P4 para
despesas, observou-se resultados positivos em P2, P3 e P5 e resultados negativos nos demais perodos. P5. Dessa forma, considerando-se os extremos da srie, observou-se queda de 29,9% do custo do
Verificou-se que o resultado operacional apresentou aumento de 264,4% no perodo de P1 a P5. produto vendido do produto similar.
7.8.2. Da relao custo do produto vendido/preo Na comparao de P4 a P5, a relao custo/preo apresentou um desempenho positivo ([CON-
A relao entre o custo do produto vendido e o preo indica a participao desse custo no preo FIDENCIAL] p.p.). Dessa forma, o resultado bruto e o resultado operacional unitrios de P5 em relao
de venda da indstria domstica, no mercado interno, ao longo do perodo de reviso, referente ao sal a P4 cresceram 25,8% e 70,1%, respectivamente, assim como as margens de lucro bruta e operacional
grosso qumico. - respectivamente [CONFIDENCIAL] p.p e [CONFIDENCIAL] p.p.
Com relao ao resultado operacional exceto resultado financeiro, de P1 para P5 ocorreu
Relao do Custo do Produto Vendido no Preo de Venda aumento de 182,7% em mdulo, tendo a margem operacional exceto resultado financeiro apresentado
Custo de Produto Vendido - Preo de Venda no Mercado Interno Relao (%) aumento de [CONFIDENCIAL] p.p. Na comparao de P4 para P5, houve aumento do resultado
R$ atualizados/(t) - R$ atualizados/(t)
P1 100,0 100,0 100,0 operacional exceto resultado financeiro de 524,3% e aumento na margem operacional exceto resultado
P2 62,1 105,4 58,9 financeiro de [CONFIDENCIAL] p.p.
P3 65,4 108,8 60,1 No perodo completo de anlise de dano (P1 a P5), foram observados efeitos positivos da
P4 79,9 94,9 84,3 aplicao da medida antidumping: crescimento das vendas e da participao no mercado interno de sal
P5 70,1 100,0 68,4 grosso qumico, expanso da capacidade de produo de sal grosso, aumento da produtividade por
Observou-se que a relao custo do produto vendido/preo diminuiu [CONFIDENCIAL] p.p de empregado, alm de melhoria da rentabilidade.
P1 a P2, cresceu [CONFIDENCIAL] p.p. de P2 a P3 e [CONFIDENCIAL] p.p. de P3 a P4, e reduziu 8. DA CONTINUAO/RETOMADA DO DANO
[CONFIDENCIAL] p.p. de P4 a P5. Ao se considerar todo o perodo (P1 a P5), a relao custo do O art. 108 c/c o art. 103 do Decreto no 8.058, de 2013, estabelece que a determinao de que
produto vendido/preo diminuiu [CONFIDENCIAL] p.p. a extino do direito levar muito provavelmente continuao ou retomada do dano indstria
7.9. Do fluxo de caixa domstica dever basear-se no exame objetivo de todos os fatores relevantes, incluindo: a situao da
A tabela a seguir demonstra o fluxo de caixa apresentado pela indstria domstica. Cabe indstria domstica durante a vigncia definitiva do direito; o impacto provvel das importaes objeto
destacar que os valores se referem ao fluxo de caixa das empresas como um todo e no especificamente de dumping sobre a indstria domstica; o comportamento das importaes do produto objeto da medida
ao produto similar. durante sua vigncia e a provvel tendncia; o preo provvel das importaes objeto de dumping e o
seu provvel efeito sobre os preos do produto similar no mercado interno brasileiro; alteraes nas
Fluxo de Caixa condies de mercado no pas exportador; e o efeito provvel de outros fatores que no as importaes
Em mil reais atualizados objeto de dumping sobre a indstria domstica.
P1 P2 P3 P4 P5 Para fins de anlise de retomada ou continuao de dano indstria domstica, foram levados
Caixa Lquido Gerado nas Atividades Operacio- 100,0 30,3 26,4 (57,1) (14,6)
nais em considerao dados dos produtores domsticos Salinor e SDB, conforme resultados dos proce-
Caixa Lquido Utilizado nas Atividades de Inves- (100,0) (57,8) (81,2) (36,4) (178,6) dimentos de verificao in loco em ambas empresas.
timento 8.1. Da situao da indstria domstica durante a vigncia definitiva do direito
Caixa Lquido Gerado nas Atividades de Finan- (100,0) (78,5) 20,0 85,1 122,9 O art. 108 c/c o inciso I do art. 104 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelecem que, para fins
ciamento
Caixa Lquido Gerado nas Atividades das Empre- (100,0) (218,5) 17,2 (19,1) 5,4 de determinao de continuao ou retomada de dano indstria domstica decorrente de importaes
sas sujeitas ao direito, deve ser examinada a situao da indstria domstica durante a vigncia do di-
reito.
Observou-se que o caixa lquido total gerado nas atividades das empresas apresentou valores Em face do exposto no item 7 deste parecer, concluiu-se que, ao longo da vigncia da medida
negativos em P2 e em P4, e valores positivos nos demais perodos. Considerando o perodo total de antidumping, os indicadores da indstria domstica melhoraram paulatinamente. De P1 para P5, ve-
retomada/continuao de dano (P1 a P5), observou-se que esse ndice passou de um resultado negativo rificou-se que as vendas da indstria domstica aumentaram 9,2%. Os indicadores da indstria domstica
([CONFIDENCIAL]) para um resultado positivo ([CONFIDENCIAL]). apresentaram melhora no perodo, sendo que de P4 para P5 o preo subiu 7,9%, frente a uma reduo
7.10. Do retorno sobre investimentos de 12,4% dos custos de produo.
A tabela a seguir apresenta o retorno sobre investimentos, apresentado na petio de incio da Nessa linha, no que diz respeito aos indicadores financeiros, verificou-se que a indstria
investigao e na resposta ao questionrio do outro produtor nacional, relativos respectivamente domstica teve melhora em seus resultados e suas margens brutas em razo da melhora na relao
Salinor e SDB, considerando as empresas como um todo e no especificamente o produto similar. custo/preo, alm de ter apresentado resultado operacional desconsiderando o resultado financeiro e/ou
as outras despesas/receitas operacionais positivo em P5.
Retorno sobre o investimento (em mil reais atualizados)
P1 P2 P3 P4 P5 8.2. Do comportamento das importaes
Lucro Lquido (A) 100,0 46,9 (27,3) (8,8) (58,5) O art. 108 c/c o inciso II do art. 104 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelece que, para fins de
Ativo Total (B) 100,0 92,0 102,8 114,6 139,1 determinao de continuao ou retomada de dano indstria domstica decorrente de importaes
Retorno sobre o Investimento Total (A/B) (%) 100,0 51,0 (26,6) (7,7) (42,1) sujeitas ao direito, deve ser examinado o volume de tais importaes durante a vigncia do direito e a
provvel tendncia de comportamento dessas importaes, em termos absolutos e relativos produo
Observou-se que a taxa de retorno sobre investimentos foi positiva em P1 e P2, e negativa nos ou ao consumo do produto similar no mercado interno brasileiro.
demais perodos. Dessa forma, a empresa apresentou crescimento desse ndice apenas de P3 para P4 Ante o exposto no item 6 supra, concluiu-se, para fins de determinao preliminar, que durante
(+[CONFIDENCIAL] p.p.). Nos demais perodos, registraram-se redues: P2 (-[CONFIDENCIAL] o perodo de vigncia da medida antidumping, as importaes de sal grosso qumico originrias do
p.p.), P3 (-[CONFIDENCIAL] p.p.) e P5 ([CONFIDENCIAL] p.p.), sempre em relao ao perodo Chile, apesar de aumentarem em termos absolutos, diminuram em relao produo e ao consumo
anterior. Ao se considerar os extremos da srie, o retorno dos investimentos constatado em P5 foi nacional aparente. Em termos absolutos, o exportador chileno exportou 519.790 t de sal grosso qumico
inferior ao retorno verificado em P1 em [CONFIDENCIAL] p.p. em P5 (janeiro a dezembro de 2015), sendo que exportava 496.124 t em P1 (janeiro a dezembro de
7.11. Da capacidade de captar recursos ou investimentos 2011), o que representou aumento de 4,8%. J a representatividade das importaes originrias do Chile
Para avaliar a capacidade de captar recursos, foram calculados os ndices de liquidez geral e no mercado brasileiro caiu: passou de 48,3% em P1 para 47,3% em P5. Essa tendncia de queda tambm
corrente a partir dos dados relativos totalidade dos negcios da indstria domstica, e no ex- foi observada na relao entre as importaes sujeitas ao direito e a produo nacional, que passou de
clusivamente para o produto similar. Os dados aqui apresentados foram calculados com base nas 21,6% em P1 para 16,0% em P5.
demonstraes financeiras relativas ao perodo de investigao. Cabe ressaltar que o volume exportado pelo Chile para o mundo, de pouco menos de dez
O ndice de liquidez geral indica a capacidade de pagamento das obrigaes de curto e longo
milhes de toneladas, conforme detalhado no item 5.3 deste Parecer, equivale a nove vezes o mercado
prazo e o ndice de liquidez corrente, a capacidade de pagamento das obrigaes de curto prazo.
brasileiro de P5, que de pouco menos de 1,1 milho de toneladas. Dessa forma, pode-se inferir que,
Capacidade de captar recursos ou investimentos caso a medida antidumping seja extinta, muito provavelmente o dano indstria domstica decorrente
P1 P2 P3 P4 P5 da prtica de dumping, verificado na investigao original, ser retomado.
ndice de Liquidez Geral 100,0 98,8 63,7 53,7 47,4 8.3. Do preo provvel das importaes com objeto de dumping e o seu provvel efeito sobre
ndice de Liquidez Corrente 100,0 96,5 86,9 47,9 45,9 os preos do produto similar no mercado interno brasileiro
O art. 108 c/c o inciso III do art. 104 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelecem que, para fins
O ndice de liquidez geral apresentou queda (-52,5%) ao longo do perodo de anlise de de determinao de continuao ou retomada de dano indstria domstica decorrente de importaes
retomada/continuao de dano (P1 a P5). No entanto, apesar das redues constantes desse perodo, sujeitas ao direito, deve ser examinado o preo provvel das importaes com indcios de dumping e o
possvel inferir que a empresa no enfrentou dificuldades na captao de recursos ou investimentos. seu provvel efeito sobre os preos do produto similar no mercado interno brasileiro.
O ndice de liquidez corrente apresentou mesmo comportamento que o ndice de liquidez geral, Para esse fim, buscou-se avaliar, inicialmente, o efeito das importaes sujeitas ao direito sobre
com reduo desse indicador em 54,1%, de P1 a P5. Assim, da mesma forma que o ndice anterior, o preo da indstria domstica no perodo de reviso. De acordo com o disposto no 2 do art. 30 do
possvel manter o entendimento de que a indstria domstica no enfrentou dificuldades na captao de Decreto n 8.058, de 2013, o efeito do preo das importaes com indcios de dumping sobre o preo
recursos ou investimentos. do produto similar nacional no mercado interno brasileiro deve ser avaliado sob trs aspectos. Ini-
7.12. Do crescimento da indstria domstica
cialmente, deve ser verificada a existncia de subcotao significativa do preo do produto importado a
O volume de vendas da indstria domstica cresceu 9,2% de P1 a P5, frente uma expanso do
preos com indcios de dumping em relao ao produto similar no Brasil, ou seja, se o preo internado
mercado brasileiro de 6,9% no mesmo intervalo. Dessa forma, a parcela da indstria domstica no
mercado brasileiro aumentou 1,2 p.p., de 51,5% em P1 para 52,7% em P5. do produto objeto de reviso inferior ao preo do produto brasileiro. Em seguida, examina-se eventual
7.13. Concluso preliminar acerca dos indicadores de dano da indstria domstica durante a depresso de preo, isto , se o preo do produto importado teve o efeito de rebaixar significativamente
vigncia do direito o preo da indstria domstica. O ltimo aspecto a ser analisado a supresso de preo, que ocorre
Da anlise dos indicadores da indstria domstica, constatou-se que o volume de vendas quando as importaes objeto da medida antidumping impedem, de forma relevante, o aumento de
internas de sal grosso qumico cresceu 9,2% de P1 para P5 e 10,1% de P4 para P5, enquanto o mercado preos, devido ao aumento de custos, que teria ocorrido na ausncia de tais importaes.
brasileiro de sal grosso qumico cresceu 6,9% de P1 para P5 e 6,4% de P4 para P5. Com isso, a Para o clculo dos preos internados do produto importado do Chile, foi considerado o preo de
participao de tais vendas nesse mercado aumentou 1,2 p.p. de P1 para P5 e 1,8 p.p. de P4 para P5. importao mdio ponderado, na condio CIF em dlares estadunidenses, obtido dos dados oficiais de
A indstria domstica expandiu sua capacidade de produo de sal grosso em 14,7%, no importao disponibilizados pela RFB. Em seguida utilizou-se a taxa de cmbio informada nesses dados
perodo de P1 a P5, e a produo de sal grosso aumentou 49,0%, refletindo no crescimento de para se obter o preo de importao mdio ponderado, na condio CIF, em reais.
[CONFIDENCIAL] p.p. no grau de ocupao, nesse mesmo intervalo. Por outro lado, o volume de sal Em seguida, foram adicionados os valores das despesas de internao, apurados aplicando-se o
grosso em estoque teve aumento de 746,4% de P1 para P5 e de 20,7% de P4 para P5. percentual de 25,5% sobre o valor CIF de cada uma das operaes de importao constantes dos dados
Ainda em relao s vendas internas, verificou-se que, de P1 para P5, a receita lquida cresceu da RFB. O percentual das despesas de internao foi obtido com base em dados coletados no mbito
de forma mais acentuada (+11,9%) do que o volume vendido (+9,2%), devido ao aumento do preo desta reviso.
mdio (+2,4%) de tais vendas nesse mesmo intervalo. Igualmente, de P4 para P5, a receita lquida nas Cabe ressaltar que, apesar de o Imposto de Importao aplicvel ser de 4%, por fora do Acordo
vendas internas aumentou (+18,8%) em proporo maior que a quantidade vendida (+10,1%), em funo de Complementao Econmica n 35 (ACE 35) firmado entre o MERCOSUL e o Chile, o produto se
de o preo mdio das vendas internas ter apresentado aumento (+7,9%). beneficia de margem de preferncia de 100% na alquota do referido imposto desde 1 de janeiro de 2004.
A relao custo do produto vendido / preo apresentou melhora de P1 a P5 ([CONFIDENCIAL] Alm disso, o Quinto Protocolo Adicional do ACE 35 isentou do Adicional de Frete para Renovao da
p.p). Com isso, em P5, os resultados bruto e operacional unitrios aumentaram em relao a P1, Marinha Mercante - AFRMM as importaes beneficiadas pelo referido acordo. Por fim, os preos
respectivamente 42,9% e 84,2% em mdulo, assim como as margens bruta e operacional, que apre- internados do produto originrio do Chile foram atualizados com base no IPA-OG-PI, a fim de se obter os
sentaram aumentos equivalentes a [CONFIDENCIAL] p.p e [CONFIDENCIAL] p.p. respectivamente. valores presentes em reais e compar-los com os preos da indstria domstica, tambm atualizados.
Os preos da indstria domstica foram obtidos a partir de dados dos produtores domsticos 8.4. Do impacto provvel das importaes com indcios de dumping sobre a indstria do-
Salinor e SDB, validados por procedimentos de verificao in loco. Deve-se destacar que aos preos da mstica
indstria domstica ex fabrica foram acrescidas despesas de distribuio, conforme metodologia adotada O art. 108 c/c o inciso IV do art. 104 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelecem que, para fins
na investigao original. Pelo fato de que tais despesas para trazer o produto similar das salinas at o de determinao de continuao ou retomada de dano indstria domstica decorrente de importaes
principal mercado consumidor - localizado em So Paulo - so muito significativas frente ao preo ex sujeitas ao direito, deve ser examinado o impacto provvel de tais importaes sobre a indstria
domstica, avaliado com base em todos os fatores e ndices econmicos pertinentes definidos no 2o e
fabrica, o acrscimo daquelas tem o fim de permitir a justa comparao entre os preos do produto no 3o do art. 30.
nacional e do importado, j que impactam diretamente a escolha do fornecedor pelo importador. Assim, buscou-se avaliar, inicialmente, o impacto das importaes objeto da medida anti-
Assim sendo, consideraram-se os preos da indstria domstica lquidos de tributos, acrescidos dumping sobre a indstria domstica durante o perodo de reviso. Conforme j analisado, constatou-se
desses tipos de despesas, as quais incluem: frete terrestre, frete barcaa, frete martimo, despesas em que a aplicao da medida antidumping levou melhora paulatina dos indicadores da indstria do-
Termisa e despesas de armazenagem. mstica, apesar de as importaes do produto objeto da medida antidumping terem apresentado aumento
A tabela a seguir demonstra os clculos efetuados e os valores de subcotao obtidos para cada de 4,8% ao longo do perodo de vigncia do direito. Verificou-se que a indstria domstica apresentou
perodo de reviso. crescimento das vendas e da participao no mercado interno de sal grosso qumico, expanso da
capacidade de produo de sal grosso, aumento da produtividade por empregado, alm de melhoria da
Comparao entre os preos do produto com indcios de dumping e do produto similar nacional rentabilidade, apesar de certos indicadores financeiros continuarem negativos em determinados perodos.
P1 P2 P3 P4 P5 Desse modo, conclui-se, preliminarmente, que os indicadores da indstria domstica apresentaram um
quadro geral de melhora, no se podendo atribuir deteriorao de indicadores s importaes objeto da
CIF US$/(t) 100,0 108,3 107,6 114,4 103,0 medida ao longo do perodo de reviso.
Taxa de cmbio 1,6492 1,9360 2,1387 2,3198 3,1640 No entanto, ao se examinar o potencial exportador do Chile, explicitado no item 5.3 supra,
CIF R$/(t) 100,0 127,1 139,6 160,9 197,7 pode-se inferir que, caso a medida antidumping seja extinta, muito provavelmente o dano indstria
Imposto de Importao R$/(t) - - - - - domstica decorrente da prtica de dumping, verificado na investigao original, ser retomado.
AFRMM R$/(t) - - - - - 8.5. Das alteraes nas condies de mercado
Despesas de Internao R$/(t) 100,0 127,1 139,6 160,9 197,7 O art. 108 c/c o inciso V do art. 104 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelecem que, para fins
CIF Internado R$/(t) 100,0 127,1 139,6 160,9 197,7 de determinao de continuao ou retomada de dano indstria domstica decorrente de importaes
CIF Internado R$ atualizados/(t) 100,0 121,7 125,7 138,0 161,6 sujeitas ao direito, devem ser examinadas alteraes nas condies de mercado no pas exportador, no
Preo Ind. Domstica ex fabrica 100,0 105,4 108,8 94,9 102,4 Brasil ou em terceiros mercados, incluindo alteraes na oferta e na demanda do produto similar, em
R$ atualizados/(t) razo, por exemplo, da imposio de medidas de defesa comercial por outros pases.
Despesas de Distribuio R$ atualizados/(t) 100,0 96,1 104,6 105,8 96,7 O mercado brasileiro expandiu-se em 6,9% de P1 a P5. Presumindo-se a mesma taxa de
Preo ID + Despesas de distribuio 100,0 99,5 106,1 101,9 98,7 expanso para os prximos cinco anos, tem-se ao final do perodo um consumo interno de pouco menos
R$ atualizados/(t) de 1,2 milhes de toneladas. Tal consumo permanecer bem inferior capacidade produtiva e ao
Subcotao R$ atualizados/(t) 100,0 38,1 52,2 2,5 (74,3) potencial exportador do Chile, estimado em pouco menos de dez milhes de toneladas em 2015. Isso
demonstra que o direcionamento de uma pequena parcela desse potencial exportador para o Brasil muito
Ressalte-se a particular relevncia das despesas de distribuio frente ao preo da indstria provavelmente seria suficiente para levar retomada do dano indstria domstica caso o direito fosse
domstica, assim como ocorre nas importaes. A rubrica representou em mdia 63,8% do preo total extinto.
da indstria domstica ao longo do perodo de anlise de retomada/continuao de dano.
Ao analisar a tabela, constatou-se que, durante o perodo de reviso, o preo mdio CIF 8.6. Do efeito provvel de outros fatores que no as importaes objeto de dumping sobre a
internado (R$/t) no Brasil do produto importado da origem objeto da medida antidumping esteve indstria domstica
subcotado de P1 a P4 em relao ao preo da indstria domstica entregue em So Paulo. Adi- O art. 108 c/c o inciso VI do art. 104 do Decreto n 8.058, de 2013, estabelecem que, para fins
cionalmente, nota-se depresso dos preos ex fabrica da indstria domstica de P3 a P4, bem como de de determinao de continuao ou retomada de dano indstria domstica decorrente de importaes
supresso de preos de P2 para P3 e de P3 para P4, uma vez que os aumentos de custo no foram sujeitas ao direito, deve ser examinado o efeito provvel de outros fatores que no as importaes objeto
acompanhados de aumento de preos equivalentes, deteriorando a relao custo/preo. de dumping sobre a indstria domstica.
Observa-se, ainda, que apesar de o preo CIF em US$/t das importaes objeto da medida ter Sobre este ponto, cabe ressaltar que no houve importaes de sal grosso qumico oriundas de
apresentado diminuio de 9,9% de P4 a P5, o preo CIF em R$/t apresentou aumento de 22,9% no outras origens.
mesmo perodo, o que se deveu desvalorizao do real em relao ao dlar de 36,4% de P4 a P5. Adicionalmente, no foram observados progressos tecnolgicos ou impactos de eventuais pro-
Ressalte-se que o preo de importao apresentado na tabela anterior reflete os efeitos do cessos de liberalizao das importaes sobre os preos domsticos - j que a alquota efetiva do imposto
compromisso de preo estabelecido. Dessa forma, para complementar a avaliao dos efeitos do pro- de importao para o produto objeto da medida antidumping se manteve em zero durante todo o perodo
vvel preo do produto objeto da reviso, foram analisados os destinos e os preos das exportaes de de reviso, por fora do Acordo de Complementao Econmica n 35. Ademais, tampouco se ob-
sal grosso qumico do Chile em P5 a partir de informaes obtidas pela peticionria no stio uru- servaram prticas restritivas ao comrcio de produtores domsticos e estrangeiros e concorrncia entre
netmercosuronline.com, os quais esto dispostos na tabela abaixo. Para fins de comparao, o preo FOB eles. Da mesma forma, no houve contrao na demanda, alm do fato de a aquisio de produto no
mdio das exportaes de sal qumico do Chile para o Brasil no mesmo perodo foi 18,63 US$/t, mercado interno pela indstria domstica ter ocorrido em apenas um perodo e sem impacto sig-
conforme Anexo III.
nificativo. Ainda, o consumo cativo da Braskem se manteve estvel. Cabe ressaltar que no foram
Preos FOB e destino das exportaes chilenas de sal qumico em P5 disponibilizados os dados de consumo cativo da Dow Qumica do Nordeste Ltda, outro produtor de sal
Destino Volume exportado (t) Preo FOB (US$/t) grosso qumico para consumo cativo, conforme informao da peticionria.
[CONF.] [CONF.] [CONF.] Finalmente, a indstria domstica no exportou de P1 a P5, o que demonstra a inexistncia de
[CONF.] [CONF.] [CONF.] impactos no comportamento dos custos fixos de produo e nos volumes vendidos no mercado interno
[CONF.] [CONF.] [CONF.] pela indstria domstica em decorrncia de suas exportaes.
[CONF.] [CONF.] [CONF.] Ante o exposto, se concluiu, preliminarmente, que, caso a medida antidumping no seja
[CONF.] [CONF.] [CONF.] renovada, o efeito provvel de outros fatores que no as importaes objeto da medida antidumping
Pode-se observar que os preos FOB variaram entre US$ 13,73 e 21,99 por tonelada. Obervou- sobre a indstria domstica no afastar eventual dano a ser retomado em razo de tais importaes.
se, ainda, que os preos das exportaes da K+S para o Brasil, ao longo do perodo de reviso, estiveram 8.7. Da concluso preliminar sobre continuao ou retomada do dano
sempre muito prximos ao piso estabelecido pelo compromisso de preos e foram realizados a preo de Concluiu-se, preliminarmente, que h indcios suficientes de que, caso a medida antidumping
dumping. Deve-se ter em mente que a funo do compromisso de preos apenas estabelecer um valor no seja prorrogada, as exportaes do Chile para o Brasil do produto objeto desta reviso, realizadas
mnimo, ou seja, no h impedimentos empresa signatria do compromisso de realizar exportaes provavelmente a preos de dumping e subcotados em relao aos do similar nacional, sero retomadas
para o Brasil a preos superiores ao compromissado. Ademais, o fato de que foram praticados para em volumes substanciais, tanto em termos absolutos quanto em relao produo e ao consumo. Isso,
outros destinos preos inferiores ao das exportaes para o Brasil - e em quantidades significativamente muito provavelmente, levaria retomada do dano indstria domstica, considerando ainda as elevadas
inferiores s adquiridas pelo nico importador brasileiro - permite inferir que, na ausncia do com- capacidades de produo e de exportao chilenas.
promisso de preo, existe a probabilidade de que o preo de exportao para o Brasil seja reduzido, 9. DA CONCLUSO PRELIMINAR
especialmente considerando-se a representatividade das aquisies do referido importador, responsvel Consoante a anlise precedente, ficou determinado, preliminarmente, haver indcios de que a
por praticamente metade da demanda existente no mercado brasileiro, o que aparentemente indica a extino do direito levar muito provavelmente continuao do dumping e retomada do dano dele
existncia de um significativo poder de barganha. decorrente, sobretudo em razo do potencial exportador chileno.
SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO PRODUTO MODELOS Art. 2o Ser cancelada a habilitao provisria ou a de-
E COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL Aparelho para Leitura de finitiva, se concedida, caso a empresa no inicie a execuo do
Cartes e Validao de Da- CCIT 4.0 Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento por ela proposto, no prazo de
PORTARIA No 23, DE 13 DE MARO DE 2017 dos. CCIT 3.5 180 (cento e oitenta) dias, a contar da edio desta Portaria.
Unidade de Processamento Unidade de Processamento Externa UPEX Art. 3o Os produtos e modelos abrangidos pelos benefcios
Concesso de habilitao provisria para Externa UPEX. V3000M - SEM DVR. fiscais so exclusivamente os relacionados no art. 1, sendo que as
fruio dos benefcios fiscais da Lei no Unidade de Processamento Externa UPEX suas caractersticas, denominaes e adequao legislao so de
8.248, de 23 de outubro de 1991, conforme V4000 - SEM DVR. exclusiva responsabilidade da empresa pleiteante.
disposto no 1 do art. 23-A do Decreto no Validador eletrnico acopla- CCIT GATE TACOM, GATE TACOM COM Pargrafo nico. As notas fiscais relativas comercializao
5.906, de 26 de setembro de 2006, que trata do a catraca. CCIT 3.13 E RECOLHEDOR DE CARTOES, com o benefcio fiscal relacionado no art. 1o devero fazer expressa
da incluso de produtos novos no abran- GATE TACOM COM CCIT 4.0 E RECOLHE- referncia a esta Portaria.
gidos pela habilitao definitiva em vigor. DOR DE CARTOES. Art. 4o No caso de deferimento do pleito de habilitao
Leitor de cartes PDV / PDV V5.3 - CCL, PDV V4.0L - CCL, PDA definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006,
O SECRETRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE- PDA. V5.3 - CCL, PDA SERIAL V4.0. cessar a vigncia da habilitao provisria e ficaro convalidados
TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuies que lhe confere seus efeitos.
o art. 1o da Portaria MDIC no 267, de 30 de agosto 2013, con- Art. 5o No caso de indeferimento do pleito de habilitao
siderando o disposto na Portaria SDP no 1, de 18 de setembro de 1o Faro jus, provisoriamente, aos incentivos fiscais, nos
definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006,
2013, e o que consta no processo MCTIC no 01250.011077/2016-00, termos desta Portaria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, ou quando da desistncia do pedido de habilitao definitiva por parte
e no processo MDIC no 52001.001920/2016-12, resolve: os manuais de operao, os cabos para interconexo e de alimentao da pessoa jurdica, antes da sua concesso ou indeferimento, a ha-
Art. 1o Habilitar provisoriamente, nos termos do 1 do art. bilitao provisria perder seus efeitos e a empresa dever recolher,
que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste
23-A do Decreto no 5.906, de 26 de setembro 2006, a empresa Tacom no prazo de dez dias do indeferimento do pleito ou desistncia do
Projetos de Bilhetagem Inteligente Ltda, inscrita no Cadastro Na- artigo, conforme consta no processo MDIC supracitado. pedido, os tributos relativos ao benefcio fiscal frudo, com os acrs-
cional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - CNPJ sob o no 2o Ficam asseguradas a manuteno e utilizao provisria cimos legais e penalidades aplicveis para recolhimento espontneo.
01.005.845/0007-28, fruio dos benefcios fiscais de que trata a do crdito do IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, mediante a incluso de blicao.
produtos novos no abrangidos pela habilitao definitiva em vigor, e material de embalagem empregados na industrializao dos bens
quando da fabricao dos seguintes produtos e respectivos modelos: relacionados neste artigo. IGOR NOGUEIRA CALVET
PORTARIA No 24, DE 13 DE MARO DE 2017 de que trata a Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, mediante a Art. 4o No caso de deferimento do pleito de habilitao
incluso de produtos novos no abrangidos pela habilitao definitiva definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006,
Concesso de habilitao provisria para em vigor, quando da fabricao do seguinte produto e respectivos cessar a vigncia da habilitao provisria e ficaro convalidados
fruio dos benefcios fiscais da Lei no modelos: seus efeitos.
8.248, de 23 de outubro de 1991, conforme Art. 5o No caso de indeferimento do pleito de habilitao
disposto no 1 do art. 23-A do Decreto no definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006,
PRODUTO MODELO ou quando da desistncia do pedido de habilitao definitiva por parte
5.906, de 26 de setembro de 2006, que trata da pessoa jurdica, antes da sua concesso ou indeferimento, a ha-
da incluso de produtos novos no abran- Aparelho coletor e emissor de sinais de tele- TLM9500 bilitao provisria perder seus efeitos e a empresa dever recolher,
gidos pela habilitao definitiva em vigor. metria, com capacidade de transmisso de dados no prazo de dez dias do indeferimento do pleito ou desistncia do
via rede celular. pedido, os tributos relativos ao benefcio fiscal frudo, com os acrs-
O SECRETRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE- cimos legais e penalidades aplicveis para recolhimento espontneo.
TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuies que lhe confere 1 Faro jus, provisoriamente, aos incentivos fiscais, nos Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
o art. 1o da Portaria MDIC no 267, de 30 de agosto 2013, con- termos desta Portaria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, blicao.
siderando o disposto na Portaria SDP no 1, de 18 de setembro de os manuais de operao, os cabos para interconexo e de alimentao
2013, e o que consta no processo MCTIC no 01250.011727/2017-90, que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste IGOR NOGUEIRA CALVET
e no processo MDIC no 52001.100140/2017-27, resolve: artigo, conforme consta no processo MDIC supracitado.
Art. 1o Habilitar provisoriamente, nos termos do 1 do art. 2 Ficam asseguradas a manuteno e utilizao provisria PORTARIA No 27, DE 13 DE MARO DE 2017
23-A do Decreto no 5.906, de 26 de setembro 2006, a empresa do crdito do IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios
Sanmina-SCI do Brasil Integration Ltda., inscrita no Cadastro Na- e material de embalagem empregados na industrializao dos bens Concesso de habilitao provisria para
fruio dos benefcios fiscais da Lei no
cional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - CNPJ sob o no relacionados neste artigo. 8.248, de 23 de outubro de 1991, conforme
01.498.525/0001-61, fruio dos benefcios fiscais de que trata a Art. 2 Ser cancelada a habilitao provisria ou a de- disposto no 1 do art. 23-A do Decreto no
Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, mediante a incluso de finitiva, se concedida, caso a empresa no atenda ao disposto no art. 5.906, de 26 de setembro de 2006, que trata
produtos novos no abrangidos pela habilitao definitiva em vigor, 2 da Portaria Interministerial MCTI/MDIC/MF n 1171, de 29 de da incluso de produtos novos no abran-
quando da fabricao dos seguintes produtos e respectivos modelos: outubro de 2014. gidos pela habilitao definitiva em vigor.
Art. 3 Os produtos e modelos abrangidos pelos benefcios
PRODUTO MODELOS fiscais so exclusivamente os relacionados no art. 1, sendo que as O SECRETRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE-
suas caractersticas, denominaes e adequao legislao so de TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuies que lhe confere
Circuito impresso com componentes eltricos e eletrnicos, BD5065 o art. 1 da Portaria MDIC no 267, de 30 de agosto 2013, con-
o
montados, placa principal, para equipamento para leitura e exclusiva responsabilidade da empresa pleiteante. siderando o disposto na Portaria SDP no 1, de 18 de setembro de
validao de cartes inteligentes (smartcard) Pargrafo nico. As notas fiscais relativas comercializao 2013, e o que consta no processo MCTIC n01250.005675/2017-12, e
Circuito impresso com componentes eltricos e eletrnicos, BD5066 com o benefcio fiscal relacionado no art. 1 devero fazer expressa no processo MDIC n52001.100101/2017-20, resolve:
montados, com a funo de antena e indicao de LEDs, para referncia a esta Portaria. Art. 1o Habilitar provisoriamente, nos termos do 1 do art.
equipamento para leitura e validao de cartes inteligentes Art. 4 No caso de deferimento do pleito de habilitao 23-A do Decreto no 5.906, de 26 de setembro 2006, a empresa Jabil
(smartcard) definitiva de que trata o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 2006, do Brasil Indstria Eletroeletrnica Ltda, inscrita no Cadastro Na-
cessar a vigncia da habilitao provisria e ficaro convalidados cional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - CNPJ sob o
Circuito impresso com componentes eltricos e eletrnicos, BD5067 no04.854.120/0002-98, fruio dos benefcios fiscais de que trata a
montados, com a funo de interface de display, para equi- seus efeitos. Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, mediante a incluso de
pamento para leitura e validao de cartes inteligentes Art. 5 No caso de indeferimento do pleito de habilitao produtos novos no abrangidos pela habilitao definitiva em vigor,
(smartcard) definitiva de que trata o 2 do art. 22 do Decreto n 5.906, de 2006, quando da fabricao dos seguintes produtos e respectivos modelos:
Circuito impresso com componentes eltricos e eletrnicos, BD5068 ou quando da desistncia do pedido de habilitao definitiva por parte
montados, com a funo de fonte de alimentao, para equi- da pessoa jurdica, antes da sua concesso ou indeferimento, a ha- PRODUTO MODELOS
pamento para leitura e validao de cartes inteligentes Detector de fluxo de sementes para plantadeiras com
bilitao provisria perder seus efeitos e a empresa dever recolher, uso de luz infravermelha, baseado em tcnica digi- AKK25356.
(smartcard) no prazo de dez dias do indeferimento do pleito ou desistncia do tal.
1o Faro jus, provisoriamente, aos incentivos fiscais, nos pedido, os tributos relativos ao benefcio fiscal frudo, com os acrs-
1o Faro jus, provisoriamente, aos incentivos fiscais, nos
termos desta Portaria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas, cimos legais e penalidades aplicveis para recolhimento espontneo. termos desta Portaria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas,
os manuais de operao, os cabos para interconexo e de alimentao Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- os manuais de operao, os cabos para interconexo e de alimentao
que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste blicao. que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste
artigo, conforme consta no processo MDIC supracitado. artigo, conforme consta no processo MDIC supracitado.
2o Ficam asseguradas a manuteno e utilizao provisria IGOR NOGUEIRA CALVET 2o Ficam asseguradas a manuteno e utilizao provisria
do crdito do IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios do crdito do IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios
e material de embalagem empregados na industrializao dos bens PORTARIA No 26, DE 13 DE MARO DE 2017 e material de embalagem empregados na industrializao dos bens
relacionados neste artigo.
relacionados neste artigo. Art. 2 Ser cancelada a habilitao provisria ou a de-
Art. 2o Ser cancelada a habilitao provisria ou a de- Concesso de habilitao provisria para finitiva, se concedida, caso a empresa no atenda ao disposto no art.
finitiva, se concedida, caso a empresa no atenda ao disposto no art. fruio dos benefcios fiscais da Lei no 2 da Portaria Interministerial MCTI/MDIC/MF n 810, de 14 de
2o da Portaria Interministerial MCT/MDIC/MF no 010, de 08 de 8.248, de 23 de outubro de 1991, conforme dezembro de 2001.
janeiro de 2002. disposto no 1 do art. 23-A do Decreto no Art. 3o Os produtos e modelos abrangidos pelos benefcios
Art. 3o Os produtos e modelos abrangidos pelos benefcios 5.906, de 26 de setembro de 2006, que trata fiscais so exclusivamente os relacionados no art. 1, sendo que as
fiscais so exclusivamente os relacionados no art. 1, sendo que as da incluso de produtos novos no abran- suas caractersticas, denominaes e adequao legislao so de
suas caractersticas, denominaes e adequao legislao so de gidos pela habilitao definitiva em vigor. exclusiva responsabilidade da empresa pleiteante.
exclusiva responsabilidade da empresa pleiteante. Pargrafo nico. As notas fiscais relativas comercializao
Pargrafo nico. As notas fiscais relativas comercializao com o benefcio fiscal relacionado no art. 1o devero fazer expressa
O SECRETRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE- referncia a esta Portaria.
com o benefcio fiscal relacionado no art. 1o devero fazer expressa TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuies que lhe confere Art. 4o No caso de deferimento do pleito de habilitao
referncia a esta Portaria. o art. 1o da Portaria MDIC no 267, de 30 de agosto 2013, con- definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006,
Art. 4o No caso de deferimento do pleito de habilitao siderando o disposto na Portaria SDP no 1, de 18 de setembro de cessar a vigncia da habilitao provisria e ficaro convalidados
definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006, 2013, e o que consta no processo MCTIC n 01250.011698/2017-66, seus efeitos.
cessar a vigncia da habilitao provisria e ficaro convalidados e no processo MDIC n 52001.100139/2017-01, resolve: Art. 5o No caso de indeferimento do pleito de habilitao
seus efeitos. Art. 1o Habilitar provisoriamente, nos termos do 1 do art. definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006,
Art. 5o No caso de indeferimento do pleito de habilitao 23-A do Decreto no 5.906, de 26 de setembro 2006, a empresa OKI
ou quando da desistncia do pedido de habilitao definitiva por parte
definitiva de que trata o 2o do art. 22 do Decreto no 5.906, de 2006, da pessoa jurdica, antes da sua concesso ou indeferimento, a ha-
ou quando da desistncia do pedido de habilitao definitiva por parte BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS E TECNO- bilitao provisria perder seus efeitos e a empresa dever recolher,
da pessoa jurdica, antes da sua concesso ou indeferimento, a ha- LOGIA EM AUTOMAO S.A, inscrita no Cadastro Nacional da no prazo de dez dias do indeferimento do pleito ou desistncia do
bilitao provisria perder seus efeitos e a empresa dever recolher, Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - CNPJ sob o pedido, os tributos relativos ao benefcio fiscal frudo, com os acrs-
no prazo de dez dias do indeferimento do pleito ou desistncia do no16.564.682/0001-03, fruio dos benefcios fiscais de que trata a cimos legais e penalidades aplicveis para recolhimento espontneo.
Lei n 8.248, de 23 de outubro de 1991, mediante a incluso de Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
pedido, os tributos relativos ao benefcio fiscal frudo, com os acrs- blicao.
cimos legais e penalidades aplicveis para recolhimento espontneo. produtos novos no abrangidos pela habilitao definitiva em vigor,
Art. 6o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- quando da fabricao dos seguintes produtos e respectivos modelos:
IGOR NOGUEIRA CALVET
blicao.
PRODUTO MODELOS
Cartucho de cilindro de imagem para im-
IGOR NOGUEIRA CALVET pressora a diodo emissor de luz (LED). 43979001BR; 44494201BR.
Ministrio do Esporte
PORTARIA N 25, DE 13 DE MARO DE 2017 1o Faro jus, provisoriamente, aos incentivos fiscais, nos .
termos desta Portaria, os acessrios, os sobressalentes, as ferramentas,
Concesso de habilitao provisria para os manuais de operao, os cabos para interconexo e de alimentao SECRETARIA EXECUTIVA
fruio dos benefcios fiscais da Lei n que, em quantidade normal, acompanhem o bem mencionado neste
8.248, de 23 de outubro de 1991, conforme artigo, conforme consta no processo MDIC supracitado. DELIBERAO N o- 1.037, DE 20 DE MARO DE 2017
disposto no 1 do art. 23-A do Decreto n 2o Ficam asseguradas a manuteno e utilizao provisria
5.906, de 26 de setembro de 2006, que trata D publicidade aos projetos desportivos,
da incluso de produtos novos no abran- do crdito do IPI relativo s matrias-primas, produtos intermedirios
e material de embalagem empregados na industrializao dos bens relacionados nos anexos I e II, aprovados
gidos pela habilitao definitiva em vigor. nas reunies ordinrias realizadas em
relacionados neste artigo. 09/11/2016, 06/12/2016, 25/01/2017,
O SECRETRIO DE DESENVOLVIMENTO E COMPE- Art. 2 Ser cancelada a habilitao provisria ou a de- 08/02/2017 e 08/03/2017, e na reunio ex-
TITIVIDADE INDUSTRIAL, no uso das atribuies que lhe confere finitiva, se concedida, caso a empresa no atenda ao disposto no art. traordinria realizada em 22/11/2016.
o art. 1 da Portaria MDIC n 267, de 30 de agosto 2013, con- 2 da Portaria Interministerial MCTI/MDIC/MF n 1035, de 03 de
siderando o disposto na Portaria SDP n 1, de 18 de setembro de outubro de 2013. A COMISSO TCNICA VINCULADA AO MINISTRIO
2013, e o que consta no processo MCTIC n 01250.012224/2017-31, Art. 3o Os produtos e modelos abrangidos pelos benefcios DO ESPORTE, de que trata a Lei n 11.438 de 29 de dezembro de
e no processo MDIC n 52001.100141/2017-71, resolve: fiscais so exclusivamente os relacionados no art. 1, sendo que as 2006, instituda pela Portaria n 21, de 24 de janeiro de 2017, con-
Art. 1 Habilitar provisoriamente, nos termos do 1 do art. suas caractersticas, denominaes e adequao legislao so de siderando:
23-A do Decreto n 5.906, de 26 de setembro 2006, a empresa exclusiva responsabilidade da empresa pleiteante. a) a aprovao dos projetos desportivos, relacionados nos
Produza Indstria, Comrcio, Servios em Eletrnica S.A, inscrita no Pargrafo nico. As notas fiscais relativas comercializao anexos I e II, aprovados nas reunies ordinrias realizadas em
Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica do Ministrio da Fazenda - com o benefcio fiscal relacionado no art. 1o devero fazer expressa 09/11/2016, 06/12/2016, 25/01/2017, 08/02/2017 e 08/03/2017, e na
CNPJ sob o n 09.637.852/0001-69, fruio dos benefcios fiscais referncia a esta Portaria. reunio extraordinria realizada em 22/11/2016.
b) a comprovao pelo proponente de projeto desportivo Perodo de Captao at: 31/12/2017 Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social - BNDES, em-
aprovado, das respectivas regularidades fiscais e tributrias nas es- 5 - Processo: 58701.003491/2015-18 presa pblica dotada de personalidade jurdica de direito privado e
feras federal, estadual e municipal, nos termos do pargrafo nico do Proponente: Liga Desportiva ADESC patrimnio prprio, reger-se- pelo presente Estatuto Social e pelas
art. 27 do Decreto n 6.180 de 03 de agosto de 2007 decide: Ttulo: Academias - Sade do Motorista disposies legais que lhe forem aplicveis. Pargrafo nico. O BN-
Art. 1 Tornar pblica, para os efeitos da Lei n 11.438 de Valor autorizado para captao: R$ 365.193,00 DES fica sujeito superviso do Ministro de Estado do Planejamento,
2006 e do Decreto n 6.180 de 2007, a aprovao do projeto des- Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 3692 DV: 7 Desenvolvimento e Gesto. Art. 2 O BNDES tem sede e foro em
portivo relacionado no anexo I. Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 17904-3 Braslia, Distrito Federal, e escritrio central na Avenida Repblica
Art. 2 Autorizar a captao de recursos, nos termos e prazos Perodo de Captao at: 31/12/2017 do Chile, n. 100, Centro, Rio de Janeiro - RJ, com atuao em todo
expressos, mediante doaes ou patrocnios, para o projeto desportivo o territrio nacional, podendo, para o cumprimento de seu objeto
relacionado no anexo I. social, instalar e manter, no pas ou no exterior, escritrios, repre-
Art. 3 Prorrogar o prazo de captao de recursos do projeto AUTORIDADE BRASILEIRA DE CONTROLE sentaes ou agncias e constituir subsidirias. Art. 3 O BNDES o
esportivo, para o qual o proponente fica autorizado a captar recurso, DE DOPAGEM principal instrumento de execuo da poltica de investimento do
mediante doaes e patrocnios, conforme anexo II. Governo Federal e tem por objetivo primordial apoiar programas,
Art. 4 Esta deliberao entra em vigor na data de sua pu- PORTARIA N o- 8, DE 16 DE MARO DE 2017 projetos, obras e servios que se relacionem com o desenvolvimento
blicao. econmico e social do Pas. Art. 4 O BNDES exercitar suas ati-
Altera a Portaria n 5, de 3 de julho de vidades, visando a estimular a iniciativa privada, sem prejuzo de
JOS CANDIDO DA SILVA MURICY 2015, que instituiu a Comisso de Auto- apoio a empreendimentos de interesse nacional a cargo do setor
Presidente da Comisso rizao de Uso Teraputico da ABCD - pblico. Art. 5 O prazo de durao do BNDES indeterminado.
CAUT e deu providncias. CAPTULO II - DO CAPITAL E DOS RECURSOS - Art. 6 O
ANEXO I capital social do BNDES de R$ 36.340.506.458,95 (trinta e seis
A SECRETRIA NACIONAL SUBSTITUTA DA AUTO- bilhes, trezentos e quarenta milhes, quinhentos e seis mil, qua-
1 - Processo: 58000.011312/2016-02 RIDADE BRASILEIRA DE CONTROLE DE DOPAGEM - ABCD, trocentos e cinquenta e oito reais e noventa e cinco centavos), di-
Proponente: Associao Atltica Banco do Brasil - Canoas no uso de suas atribuies legais que lhe conferem o art. 48-B, inciso vidido em 6.273.711.452 (seis bilhes, duzentos e setenta e trs mi-
(RS) IV, da Lei 9.615, de 24 de maro de 1998, tendo em vista o disposto lhes, setecentos e onze mil, quatrocentos e cinquenta e duas) de
Ttulo: Piscina Semiolmpica Aquecida e Coberta para Pr- no art. 2, itens 21 e 23, art. 4, item 3 do e nos art. 3 e 5 da aes nominativas, sem valor nominal. 1o O capital social do
ticas Esportivas e Sociais Conveno Internacional Contra Dopagem no Esporte, promulgada BNDES poder ser aumentado, aps aprovao pela Assembleia Ge-
Registro: 02RS046452009 pelo Decreto n 6.653, de 18 de novembro de 2008, das competncias ral, at o limite do capital autorizado previsto no art. 7, sem a
Manifestao Desportiva: Desporto de Participao definidas nos itens 1.0 e 5.0 do Padro Internacional para Autorizao emisso de novas aes e independentemente de alterao estatutria,
CNPJ: 90.811.357/0001-42 de Uso Teraputico da Agncia Mundial Antidopagem e no art. 4, nos seguintes casos: I - incorporao da reserva para futuro aumento
Cidade: Canoas UF: RS item 4.4 do Cdigo Mundial Antidopagem, resolve: de capital, aps a aprovao da destinao do resultado do exerccio;
Valor autorizado para captao: R$ 1.113.327,98 Art. 1 O art. 1 da Portaria n 5, de 3 de julho de 2015, II - incorporao das reservas de capital e legal quando atingirem o
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 0479 DV: 0 limite de 20% (vinte por cento) do capital social; III - incorporao
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 117218-2 passar a vigorar com a seguinte redao: da parcela da reserva de lucros para equalizao de dividendos com-
Perodo de Captao at: 31/12/2018 "Instituir, no mbito da Autoridade Brasileira de Controle de plementares quando a reserva atingir o seu limite e no houver pos-
2 - Processo: 58000.010314/2016-76 Dopagem - ABCD, a Comisso de Autorizao de Uso Teraputico sibilidade de distribuio da totalidade do saldo como dividendos nos
Proponente: Associao Brasileira de Regatas da Classe Ca- ABCD - CAUT ABCD, composta de at 20 (vinte) membros m- termos previstos na Poltica de Dividendos do BNDES e conforme
rabelli C30 dicos, com experincia na assistncia e tratamento de atletas e co- estabelecido no art. 40; IV - mediante a capitalizao de recursos que
Ttulo: Carabelli 30 - Competies nhecimento profundo e notrio de medicina clnica, esportiva e do a Unio destinar a esse fim, por meio de decreto do Poder Executivo.
Registro: 02SP154922016 exerccio fsico" 2o A totalidade das aes que compem o capital do BNDES de
Manifestao Desportiva: Desporto de Rendimento Art. 2 fica revogado o pargrafo nico do art. 7 da Portaria propriedade da Unio. Art. 7 O capital autorizado do BNDES de
CNPJ: 21.316.152/0001-78 n 5, de 3 de julho de 2015. R$ 100.000.000.000,00 (cem bilhes de reais). Pargrafo nico. O
Cidade: Barueri UF: SP Art. 3 O 1 do art. 8 da Portaria n 5, de 3 de julho de capital autorizado do BNDES poder ser aumentado por deliberao
Valor autorizado para captao: R$ 3.008.520,90 2015, passar a vigorar com a seguinte redao: da Assembleia Geral, vedada a capitalizao direta do lucro sem
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 6999 DV: X " impedido para a anlise de solicitao de Autorizao de trmite pela conta de reservas. Art. 8 Constituem recursos do BN-
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 11311-5 Uso Teraputico, o membro que tenha relao mdico-paciente com o DES: I - os de capital, resultantes da converso, em espcie, de bens
Perodo de Captao at: 31/12/2018 solicitante ou ainda seja cnjuge, parente, consangneo ou afim, do e direitos; II - as receitas operacionais e patrimoniais; III - os oriun-
3 - Processo: 58000.010777/2016-38 solicitante, em linha reta ou, na colateral, at o terceiro grau" dos de operaes de crdito, assim entendidos os provenientes de
Proponente: Associao Desportiva de Futsal Tubaronense Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- emprstimos e financiamentos obtidos pela entidade; IV - as doaes
Ttulo: ADFT Futsal Categorias de Base - Ano 2 blicao. de qualquer espcie; V - as dotaes que lhe forem consignadas no
Registro: 02SC139892014 oramento da Unio; VI - a remunerao que lhe for devida pela
Manifestao Desportiva: Desporto Educacional SIBELE REGINA LUZ GRECCO aplicao de recursos originrios de fundos especiais institudos pelo
CNPJ: 07.087.031/0001-70 Poder Pblico e destinados a financiar programas e projetos de de-
Cidade: Tubaro UF: SC senvolvimento econmico e social; VII - os resultantes de prestao
Valor autorizado para captao: R$ 408.216,60 de servios. CAPTULO III DAS OPERAES Art. 9 O BNDES,
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 0201 DV: 1
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 59018-5
Ministrio do Planejamento, diretamente ou por intermdio de empresas subsidirias, agentes fi-
nanceiros ou outras entidades, exercer atividades bancrias e rea-
Perodo de Captao at: 31/12/2018 Desenvolvimento e Gesto lizar operaes financeiras de qualquer gnero, relacionadas com
4 - Processo: 58000.011012/2016-15 . suas finalidades, competindo-lhe, particularmente: I - financiar, nos
Proponente: ASPA Associao de Pais e Amigos do Bas- termos do art. 239, 1, da Constituio da Repblica, programas de
quete de Franca BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO desenvolvimento econmico, com os recursos do Programa de In-
Ttulo: Basquete Para Vida ECONMICO E SOCIAL tegrao Social - PIS, criado pela Lei Complementar n 7, de 7 de
Registro: 02SP019912008 setembro de 1970, e do Programa de Formao do Patrimnio do
Manifestao Desportiva: Desporto Educacional CNPJ n o- 33.657.248/0004-21 Servidor Pblico - PASEP, criado pela Lei Complementar n 8, de 3
CNPJ: 02.939.917/0001-81 NIRE n o- 5350000037-2 de dezembro de 1970; e II - promover a aplicao de recursos vin-
Cidade: Franca UF: SP culados ao Fundo de Participao PIS-PASEP, ao Fundo da Marinha
Valor autorizado para captao: R$ 372.685,02 ATA DA 1a- ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINRIA, Mercante - FMM e a outros fundos especiais institudos pelo Poder
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 6906 DV: X REALIZADA EM 20 DE FEVEREIRO DE 2017 Pblico, em conformidade com as normas aplicveis a cada um. 1
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 23828-7 Nas operaes de que trata este artigo e em sua contratao, o BN-
Perodo de Captao at: 31/12/2018 Lavrada sob a forma de sumrio, conforme facultado pelo DES poder atuar como agente da Unio, de Estados e de Mu-
pargrafo primeiro do artigo 130 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro nicpios, assim como de entidades autrquicas, empresas pblicas,
ANEXO II de 1976 sociedade de economia mista, fundaes pblicas e organizaes pri-
I - DATA, HORA E LOCAL: Assembleia realizada no dia vadas. 2 As operaes do BNDES observaro as limitaes con-
1 - Processo: 58701.002090/2015-41 20 de fevereiro de 2017, s 16 horas, na sede social da Empresa, signadas em seu oramento global de recursos e dispndios. Art. 10.
Proponente: Associao Crist de Moos do Rio Grande do localizada na Quadra SCS, Quadra 9, BLOCO A, TORRE "C", EDI- O BNDES poder tambm: I - contratar operaes, no Pas ou no
Sul FCIO PARQUE CIDADE CORPORATE, ASA SUL, CEP 70308- exterior, com entidades estrangeiras ou internacionais, sendo lcita a
Ttulo: Esporte Social 200, BRASLIA, DF. II - PRESENAS E CONVOCAO: Estava aceitao da forma e das clusulas usualmente adotadas nos contratos
Valor autorizado para captao: R$ 444.706,17 presente a Senhora Liana do Rgo Motta Veloso, Procuradora da internacionais, inclusive o compromisso de dirimir por arbitramento
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 1111 DV: 8 Fazenda Nacional, representando a Unio Federal, designada pela as dvidas e controvrsias; II - financiar a aquisio de ativos e
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 24748-0 Portaria n 957, de 05.10.2016, conforme atesta o registro e a as- investimentos realizados por empresas de capital nacional no exterior,
Perodo de Captao at: 31/12/2017 sinatura no Livro de Presena de Acionistas, convocada por meio do desde que contribuam para o desenvolvimento econmico e social do
2 - Processo: 58701.003384/2015-90 Ofcio 010/2017-BNDES GP, de 02.02.2017. Pas; III - financiar e fomentar a exportao de produtos e de ser-
Proponente: Confederao Brasileira de Futebol de Salo A Assembleia foi presidida pelo Diretor do BNDES Marcelo vios, inclusive servios de instalao, compreendidas as despesas
Ttulo: Desenvolvimento do Futsal Brasileiro de Siqueira Freitas, designado pela Portaria PRESI n 025/2017- realizadas no exterior, associadas exportao; IV - efetuar apli-
Valor autorizado para captao: R$ 583.141,09 BNDES, de 15.02.2017. Presente tambm o Presidente do Conselho caes no reembolsveis em projetos ou programas de ensino e
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 0675 DV: 0 Fiscal do BNDES Vincius Mendona Neiva. III - MESA: Presidente pesquisa, de natureza cientfica ou tecnolgica, inclusive mediante
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 58607-2 da Assembleia: Marcelo de Siqueira Freitas Representante da Unio: doao de equipamentos tcnicos ou cientficos e de publicaes
Perodo de Captao at: 31/12/2017 Liana do Rgo Motta Veloso Presidente do Conselho Fiscal: Vincius tcnicas a instituies que se dediquem realizao dos referidos
3 - Processo: 58701.004166/2015-72 Mendona Neiva Secretria: Maria Leda Montes de Vasconcelos IV - projetos ou programas ou tenham dele recebido colaborao finan-
Proponente: Confederao Brasileira de Futebol de Salo ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDIN- ceira com essa finalidade especfica; V - efetuar aplicaes no re-
Ttulo: Estrutura de Competio Nacional e Internacional RIA: Deliberao sobre a reforma e consolidao do Estatuto Social embolsveis, destinadas especificamente a apoiar projetos e inves-
Valor autorizado para captao: R$ 2.249.272,00 do BNDES. V - DELIBERAO ADOTADA: Foi aprovada, sem timentos de carter social, nas reas de gerao de emprego e renda,
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 0675 DV: 0 objeo, com base no despacho do Ministro de Estado da Fazenda, servios urbanos, sade, educao e desportos, justia, alimentao,
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 58610-2 Henrique de Campos Meirelles (Processo n 10951-000072/2017-18), habitao, meio ambiente, recursos hdricos, desenvolvimento rural e
Perodo de Captao at: 31/12/2017 a proposta apresentada, com as sugestes da Secretaria do Tesouro outras vinculadas ao desenvolvimento regional e social, bem como
4 - Processo: 58701.003611/2015-87 Nacional, Secretaria de Coordenao e Governana das Empresas projetos de natureza cultural, observadas as normas regulamentares
Proponente: Confederao Brasileira de Futebol de Salo Estatais e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, passando a partir expedidas pela Diretoria; VI - contratar estudos tcnicos e prestar
Ttulo: Superliga de Futsal 2016 da data desta Assembleia Geral Extraordinria ter a seguinte redao: apoio tcnico e financeiro, inclusive no reembolsvel, para a es-
Valor autorizado para captao: R$ 359.788,83 ESTATUTO SOCIAL DO BANCO NACIONAL DE DESENVOL- truturao de projetos que promovam o desenvolvimento econmico e
Dados Bancrios: Banco do Brasil Agncia n 0675 DV: 0 VIMENTO ECONMICO E SOCIAL - BNDES CAPTULO I DA social do Pas; VII - realizar, como entidade integrante do Sistema
Conta Corrente (Bloqueada) Vinculada n 58608-0 NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E DURAO Art. 1 O Banco Financeiro Nacional, quaisquer outras operaes no mercado finan-
ceiro ou de capitais, em conformidade com as normas e diretrizes do dos empregados, a designao de que trata o 6 recair sobre o concesso de benefcios; c) metodologia utilizada no clculo atuarial,
Conselho Monetrio Nacional; e VIII - utilizar recursos captados no segundo colocado mais votado, que completar o prazo de gesto. custeio, consistncia do cadastro e aderncia das hipteses; d) pro-
mercado externo, desde que contribua para o desenvolvimento eco- 9 A remunerao dos membros do Conselho de Administrao ser cedimentos e controles vinculados gesto administrativa e financeira
nmico e social do Pas, para financiar a aquisio de ativos e a fixada pela Assembleia Geral, observadas as normas legais aplicveis, da entidade; e) despesas administrativas; f) estrutura de governana e
realizao de projetos e investimentos no exterior por empresas bra- e o seu pagamento ser mensal. 10 Os membros do Conselho de de controles internos da entidade; e g) recolhimento das contribuies
sileiras, subsidirias de empresas brasileiras e empresas estrangeiras Administrao tero ressarcidas suas despesas de locomoo e estada dos patrocinadores e participantes em relao ao previsto no plano de
cujo acionista com maior capital votante seja, direta ou indiretamente, necessrias ao desempenho da funo. 11 A Assembleia Geral custeio. XXVII - apreciar o relatrio sobre a auditoria interna referida
pessoa fsica ou jurdica domiciliada no Brasil, bem como adquirir no designar, dentre os membros indicados pelo Ministro de Estado do no inciso XXVI, e encaminh-lo, em at 30 (trinta) dias, Su-
mercado primrio ttulos de emisso ou de responsabilidade das re- Planejamento, Desenvolvimento e Gesto na forma do inciso I deste perintendncia Nacional de Previdncia Complementar - PREVIC,
feridas empresas. Pargrafo nico. Nos casos de garantia do Tesouro artigo, o substituto do Presidente do Conselho de Administrao, nos nos termos do pargrafo nico do art. 25 da Lei Complementar n
Nacional a crditos obtidos no exterior, na forma do art. 3 do De- casos de ausncia ou impedimento temporrios. 12 Alm dos casos 108, de 29 de maio de 2001; XXVIII - subscrever a carta anual com
creto-Lei n 1.312, de 15 de fevereiro de 1974, o BNDES, atendidas de morte, renncia, destituio e outros previstos em lei, ser con- a explicitao dos compromissos de consecuo de objetivos de po-
as condies nele fixadas, prestar a garantia na qualidade de agente siderada vaga a funo do membro do Conselho de Administrao lticas pblicas, nos termos do artigo 8, inciso I, da Lei n 13.303, de
financeiro da Unio, fiscalizando a execuo do contrato. Art. 11. que, sem causa formalmente justificada, no comparecer a duas reu- 30 de junho de 2016; XXIX - avaliar, em conjunto com a Diretoria,
Para a concesso de colaborao financeira, o BNDES proceder: I - nies consecutivas ou trs alternadas no intervalo de um ano, salvo as os riscos no mbito da organizao, desenvolvendo uma viso de
ao exame tcnico e econmico-financeiro de empreendimento, pro- hipteses de fora maior ou caso fortuito. 13 A indicao dos riscos de forma consolidada; XXX - dirimir questes em que no haja
jeto ou plano de negcio, incluindo a avaliao de suas implicaes membros do Conselho de Administrao do BNDES mencionados no previso estatutria, aplicando, subsidiariamente, a Lei n 6.404, de
sociais e ambientais; II - verificao da segurana do reembolso, presente artigo observar ao disposto na Lei n. 13.303, de 30 de 1976; XXXI - apreciar o relatrio semestral sobre a entidade fechada
exceto nos casos de colaborao financeira que, por sua natureza, junho de 2016, e demais normativos aplicveis. 14 vedada a de previdncia complementar e seus planos de previdncia, que de-
envolva a aceitao de riscos naturais ou no esteja sujeita a re- reconduo de membro do Conselho de Administrao que no tenha ver ser encaminhado, em at 30 (trinta) dias, ao rgo responsvel
embolso, na forma dos incisos IV, V e VI do art. 10; e III - participado de nenhum dos treinamentos anuais disponibilizados pelo pela superviso, coordenao e governana do BNDES, para co-
apurao da eventual existncia de restries idoneidade da empresa BNDES acerca dos temas previstos no artigo 42 do Decreto n. 8.945, nhecimento, e PREVIC, nos termos do pargrafo nico do art. 25 da
postulante e dos respectivos titulares e administradores, a critrio do de 27 de dezembro de 2016. Art. 16. Sem prejuzo de outras com- Lei Complementar n. 108, de 29 de maio de 2001, com destaque
BNDES. Pargrafo nico. A colaborao financeira do BNDES ser petncias legais, especialmente as previstas no art. 142 da Lei n. para: a) a aderncia dos clculos atuariais; b) a gesto dos inves-
limitada aos percentuais que forem aprovados pela Diretoria para 6.404, de 15 de dezembro de 1976, compete ao Conselho de Ad- timentos; c) a solvncia, a liquidez e o equilbrio econmico, fi-
programas ou projetos especficos. CAPTULO IV DA ASSEM- ministrao: I - opinar, quando solicitado pelo Ministro de Estado do nanceiro e atuarial dos planos; d) o gerenciamento dos riscos; e e) a
BLEIA GERAL Art. 12. A Assembleia Geral do BNDES ser con- Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, sobre questes relevantes efetividade dos controles internos. XXXII - aprovar a criao de
vocada por deliberao do Conselho de Administrao ou, nas hi- pertinentes ao desenvolvimento econmico e social do Pas e que comits de assessoramento para apoiar as atividades do Conselho;
pteses admitidas em lei, pela Diretoria, pelo Conselho Fiscal ou pela mais diretamente se relacionem com a ao do BNDES; II - acon- XXXIII - convocar a Assembleia Geral quando julgar conveniente, ou
Unio. Art. 13. A Assembleia Geral realizar-se-, ordinariamente, selhar o Presidente do BNDES sobre as linhas gerais orientadoras da no caso do artigo 132 da Lei n.6.404/1976; XXXIV - realizar uma
uma vez por ano na forma da lei e, extraordinariamente, sempre que ao do Banco e promover, perante as principais instituies do setor autoavaliao anual do desempenho do Colegiado; XXXV - ma-
os interesses do BNDES exigirem, observados os aspectos legais econmico e social, a divulgao dos objetivos, programas e re- nifestar-se sobre as propostas a serem submetidas deliberao da
relativos s convocaes e deliberaes. 1 Os trabalhos da As- sultados da atuao do Banco; III - definir os assuntos e valores para Assembleia Geral; XXXVI - aprovar e fiscalizar o cumprimento pela
sembleia Geral sero presididos pelo Presidente do BNDES, ou, na alada decisria do Conselho de Administrao e da Diretoria quanto Diretoria do BNDES do compromisso assumido nos termos do artigo
sua ausncia, por Diretor por ele designado. 2 Os membros do aos limites de endividamento do BNDES; IV - aprovar o Programa de 18, 10, deste Estatuto; XXXVII - aprovar e divulgar o Cdigo de
Conselho Fiscal, ou ao menos um deles, devero comparecer s Dispndios Globais e acompanhar a sua execuo; V - apreciar os Conduta e Integridade do BNDES e suas subsidirias, conforme pre-
reunies da Assembleia Geral e responder aos pedidos de infor- relatrios anuais de auditoria e as informaes sobre os resultados da visto na Lei n. 13.303, de 30 de junho de 2016; XXXVIII - autorizar
maes formulados pela Unio. Art. 14. Sem prejuzo do disposto na ao do BNDES, bem como sobre os principais projetos por este e homologar a contratao de auditores independentes, bem como a
Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, compete privativamente apoiados; VI - manifestar-se trimestralmente sobre as demonstraes resciso dos respectivos contratos; XXXIX - aprovar o Regimento
Assembleia Geral deliberar sobre as seguintes matrias: I - aprovao financeiras, propondo a constituio de reservas, e sobre a destinao Interno do Conselho de Administrao e do Comit de Auditoria; e
do Relatrio Anual da Administrao do BNDES, e das demons- dos resultados, quando houver; VII - manifestar-se sobre o aumento XL - manifestar-se sobre a remunerao fixa e varivel dos membros
traes financeiras que contenham proposta de destinao do resul- do capital do BNDES, inclusive mediante incorporao de reservas de da Diretoria. Pargrafo nico. Em caso de conflito de interesses, os
tado e criao de reservas; II - alienao, no todo ou em parte, de capital e lucros, a ser deliberado pela Assembleia Geral; VIII - au- membros do Conselho de Administrao devero se abster das dis-
aes do seu capital social ou de suas controladas diretas; modi- torizar a criao, extino, associao, fuso ou incorporao de em- cusses e deliberaes sobre a matria, cumprindo-lhes comunicar
ficao do seu capital social; renncia a direitos de subscrio de presas subsidirias, para a realizao de servios auxiliares ou para a seu impedimento e fazer consignar, em ata de reunio, a natureza e a
aes ou debntures conversveis em aes de empresas controladas execuo de empreendimentos cujos objetivos estejam compreendidos extenso de seu interesse. Art. 17. O Conselho de Administrao
diretas; e venda de debntures conversveis em aes de sua tina rea de atuao do BNDES; IX - decidir sobre os vetos do reunir-se-, ordinariamente, a cada dois meses do ano civil e, ex-
tularidade de emisso de empresas controladas diretas; III - trans- Presidente do BNDES s deliberaes da Diretoria; X - nomear e traordinariamente, sempre que for convocado pelo Presidente, a seu
formao, fuso, incorporao, ciso, dissoluo e liquidao do BN- destituir os titulares da rea de Auditoria Interna, por proposta do critrio, ou por solicitao de, pelo menos, dois de seus membros.
DES, observada a legislao aplicvel, especialmente o disposto no Presidente do BNDES, aps aprovao da Controladoria Geral da 1o O Conselho somente deliberar com a presena de, pelo menos,
art. 37, inciso XIX, da Constituio da Repblica; IV - permuta de Unio; XI - aprovar polticas gerais da empresa, inclusive de go- seis de seus membros. 2 As deliberaes do Conselho sero to-
aes ou outros valores mobilirios de emisso das empresas p- vernana corporativa; XII - aprovar e revisar, anualmente, as Polticas madas por maioria de votos e registradas em atas, cabendo ao Pre-
blicas, sociedades de economia mista e suas subsidirias, controladas Corporativas de Gesto de Riscos; XIII - estabelecer a Poltica de sidente, alm do voto ordinrio, o voto de qualidade. 3 Fica
direta ou indiretamente pela Unio; V - alterao do capital social e Porta Vozes visando eliminao do risco de contradio entre in- facultada eventual participao de conselheiro na reunio, por vi-
do estatuto social; VI - eleio e destituio, a qualquer tempo, de formaes de diversas reas do BNDES e as dos executivos desta deoconferncia ou outro meio de comunicao certificado que possa
liquidantes, julgando-lhes as contas; VII - eleio e destituio, a Instituio; XIV - aprovar a Poltica de desmobilizao do BNDES assegurar a participao efetiva e a autenticidade do seu voto, que
qualquer tempo, dos membros do Conselho de Administrao; VIII - no intuito de verificar a existncia de ativos no de uso prprio do ser considerado vlido para todos os efeitos legais e incorporado
eleio e destituio, a qualquer tempo, dos membros do Conselho BNDES e avaliar a necessidade de mant-los, exceo dos bens ata da referida reunio. 4 Ao Presidente do BNDES ser facultado
Fiscal e respectivos suplentes; IX - fixao do montante da remu- adquiridos em decorrncia de suas atividades operacionais, na forma acompanhar as reunies do Conselho de Administrao, sempre que
nerao dos administradores, dos membros do Conselho Fiscal e dos do arts. 9 e 10 deste Estatuto; XV - aprovar os oramentos de entender pertinente. CAPTULO VI DA DIRETORIA Art. 18. O
membros do Comit de Auditoria, observadas as normas legais apli- investimentos e administrativos, inclusive de custeio, anuais e plu- BNDES ser administrado por uma Diretoria composta pelo Pre-
cveis; X - autorizao para o BNDES mover ao de responsa- rianuais; XVI - fixar a Poltica de Divulgao de Informaes e a sidente e por oito Diretores, todos eleitos pelo Conselho de Ad-
bilidade civil contra os administradores, pelos prejuzos causados ao Poltica de Transaes com Partes Relacionadas; XVII - aprovar e ministrao, e demissveis ad nutum. 1 O prazo de gesto do
seu patrimnio; XI - outros assuntos que forem includos na ordem do revisar periodicamente as Polticas e os Programas relativos Con- Presidente e dos Diretores ser unificado, com durao de dois anos,
dia do instrumento de convocao da Assembleia Geral, no se ad- formidade e Integridade, bem como as metas de desempenho em- e sero permitidas trs recondues consecutivas. 2 Observado o
mitindo a rubrica "assuntos gerais". CAPTULO V DO CONSELHO presarial vinculadas ao planejamento estratgico, observando as dis- disposto no art. 35 deste Estatuto, a remunerao dos membros da
DE ADMINISTRAO Art. 15. O rgo de orientao superior do posies estatutrias ou legais; XVIII - aprovar o Plano Anual de Diretoria ser submetida apreciao do Conselho de Administrao
BNDES o Conselho de Administrao, composto por onze mem- Atividades de Auditoria Interna (PAINT) e o Relatrio Anual das do BNDES e fixada pela Assembleia Geral. 3 A investidura dos
bros, todos eleitos pela Assembleia Geral, sendo: I - sete membros, Atividades de Auditoria Interna (RAINT) do BNDES e suas sub- membros da Diretoria far-se- mediante assinatura em livro de termo
entre eles o Presidente do Conselho, dos quais quatro sero indicados, sidirias; XIX - implementar e supervisionar os sistemas de gesto de de posse, iniciando-se o prazo de gesto a partir desta data. 4o A
respectivamente, pelos Ministros de Estado do Trabalho, da Fazenda, riscos e de controle interno estabelecidos para a preveno e mi- indicao dos membros da Diretoria do BNDES, inclusive do Pre-
das Relaes Exteriores e da Indstria, Comrcio Exterior e Servios, tigao dos principais riscos a que est exposto o BNDES, inclusive sidente, observar ao disposto na Lei n. 13.303, de 30 de junho de
e os demais pelo Ministro de Estado do Planejamento, Desenvol- os riscos relacionados integridade das informaes contbeis e fi- 2016, e demais normativos aplicveis. 5o Os membros da Diretoria
vimento e Gesto; II - um representante dos empregados do BNDES nanceiras e os relacionados ocorrncia de corrupo e fraude; XX - no podem ter sido administradores, nos dois anos que antecedem a
escolhido dentre os empregados ativos, pelo voto direto de seus pares, manifestar-se expressamente acerca das aes a serem implemen- eleio, de sociedade objeto de declarao de insolvncia, liquidao,
na forma da legislao aplicvel; III - trs membros independentes, na tadas para correo tempestiva das deficincias de controle e de interveno, falncia ou recuperao judicial, salvo nos casos em que
forma prevista pela Lei n. 13.303, de 30 de junho de 2016, indicados gerenciamento do risco operacional, apontadas em relatrio elaborado o exerccio de tal funo decorreu de indicao feita pelo BNDES
pelo Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto. anualmente pela rea de Integridade e Gesto de Riscos; XXI - para atuar a seu servio ou de suas subsidirias. 6 Em caso de
1 Os membros do Conselho de Administrao do BNDES sero eleger e destituir os membros da Diretoria do BNDES; XXII - avaliar impedimento ou afastamento temporrio, sero substitudos: I - o
eleitos pela Assembleia Geral, a quem competir designar seu Pre- os diretores e demais membros estatutrios do BNDES, com exceo Presidente: At 30 (trinta) dias consecutivos, por Diretor a ser de-
sidente, e tero prazo de gesto unificado de 2 (dois) anos, contados dos membros do Conselho Fiscal, individual e coletivamente, de signado pelo Presidente do BNDES; Alm de 30 (trinta) dias con-
da data da investidura, sendo permitidas, no mximo, 3 (trs) reforma anual, na forma da Lei n. 13.303, de 30 de junho de 2016 e do secutivos, por quem, na forma da lei, seja escolhido pelo Conselho de
condues consecutivas. 2 O membro do Conselho de Admi- Decreto n. 8.945, de 27 de dezembro de 2016, podendo contar com Administrao; II - Cada Diretor, por outro Diretor, designado pelo
nistrao que houver sido reconduzido trs vezes consecutivas, po- apoio metodolgico e procedimental do Comit de Elegibilidade; Presidente do BNDES, em carter cumulativo, sem acrscimo de
der voltar a fazer parte do Colegiado aps decorridos, no mnimo, XXIII - discutir, aprovar e monitorar decises envolvendo prticas de remunerao. 7 Alm dos casos de morte, renncia, destituio e
dois anos do trmino de seu ltimo prazo de gesto. 3. Os Con- governana corporativa, relacionamento com partes relacionadas, po- outros previstos em lei, ser considerada vaga a funo do membro da
selheiros de Administrao sero investidos em seus cargos, mediante ltica de gesto de pessoas e cdigo de tica; XXIV - aprovar e Diretoria que dela se afastar, sem causa formalmente justificada, por
assinatura de termo de posse no livro de atas do respectivo Colegiado, acompanhar o plano de negcios e a estratgia de longo prazo, que mais de trinta dias consecutivos, salvo as hipteses de fora maior ou
no prazo mximo de at 30 dias, contados a partir da eleio ou devero ser apresentados pela Diretoria do BNDES, promovendo caso fortuito. 8o O membro da Diretoria eleito na forma do caput
nomeao. 4 Na hiptese de reconduo, o prazo do novo mandato anualmente uma anlise do atendimento das metas e resultados de sua deste artigo, que houver sido reconduzido trs vezes consecutivas,
conta-se da data do trmino da gesto anterior. 5 Findo o prazo de execuo, devendo publicar suas concluses no stio eletrnico do poder voltar a fazer parte do Colegiado aps decorridos, no mnimo,
gesto, o membro do Conselho de Administrao permanecer no BNDES e inform-las ao Congresso Nacional e ao Tribunal de Con- dois anos do trmino de seu ltimo prazo de gesto. 9 vedada a
exerccio do cargo at a nomeao de substituto. 6 Em caso de tas da Unio, desde que no contenham informaes de natureza reconduo de membro da Diretoria que no tenha participado de
vacncia no curso da gesto dos membros do Conselho de Admi- estratgica, nos termos da lei. XXV - nomear e destituir os membros nenhum dos treinamentos anuais disponibilizados pelo BNDES acerca
nistrao, o presidente do Colegiado dever dar conhecimento ao do Comit de Auditoria, do Comit de Remunerao e do Comit de dos temas previstos no artigo 42 do Decreto n. 8.945, de 27 de
rgo representado, a quem compete designar o substituto, que ser Elegibilidade; XXVI - solicitar que a rea de Auditoria Interna pro- dezembro de 2016. 10 condio para investidura em cargo de
nomeado pelos conselheiros remanescentes e servir at a primeira ceda verificao peridica das atividades da entidade fechada de diretoria a assuno de compromisso com metas e resultados es-
Assembleia Geral. 7 O substituto eleito pela Assembleia Geral para previdncia complementar que administra plano de benefcios do BN- pecficos a serem alcanados, que dever ser aprovado pelo Conselho
preencher cargo vago complementar o prazo de gesto do subs- DES e suas subsidirias, abrangendo um ou mais temas dentre os de Administrao, a quem incumbe fiscalizar seu cumprimento. Art.
titudo. 8 Em caso de vacncia no curso da gesto do representante seguintes: a) poltica de investimentos e sua gesto; b) processos de 19. Compete Diretoria: I - aprovar, em harmonia com a poltica
econmico-financeira do Governo Federal e com as diretrizes do das unidades do BNDES, podendo delegar competncia executiva e conduzido duas vezes consecutivas poder voltar a fazer parte do
Conselho de Administrao: a) as linhas orientadoras da ao do decisria e distribuir, entre os Diretores, a coordenao dos servios Colegiado aps decorridos, no mnimo, dois anos do trmino de seu
BNDES; e b) as normas de operaes e de administrao do BNDES, do BNDES, designando, dentre os membros da Diretoria, o Diretor prazo de atuao. 11 vedada a reconduo de membro do Con-
mediante expedio dos regulamentos especficos; II - apreciar e estatutrio que liderar a rea de Integridade e Gesto de Riscos, nos selho Fiscal que no tenha participado de nenhum dos treinamentos
submeter ao Conselho de Administrao o Programa de Dispndios termos do art. 36; V - baixar normas necessrias ao funcionamento anuais disponibilizados pelo BNDES acerca dos temas previstos no
Globais e aprovar o oramento gerencial do BNDES e das suas dos rgos e servios do BNDES, de acordo com a organizao artigo 42 do Decreto n. 8.945, de 27 de dezembro de 2016. 12 A
subsidirias, que reflete o fluxo financeiro do perodo; III - aprovar as interna e a respectiva distribuio de competncia estabelecidas pela indicao dos membros do Conselho Fiscal do BNDES observar ao
normas gerais de administrao de pessoal, inclusive as relativas Diretoria; VI - admitir, promover, punir, dispensar e praticar os de- disposto na Lei n. 13.303, de 30 de junho de 2016, e demais nor-
fixao do quadro; IV - aprovar a organizao interna do BNDES e a mais atos compreendidos na administrao de pessoal, de acordo com mativos aplicveis. Art. 25 Sem prejuzo das competncias previstas
respectiva distribuio de competncia, bem como a criao de es- as normas e critrios previstos em lei e aprovados pela Diretoria, na Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, compete ao Conselho
critrios, representaes e agncias; V - deliberar sobre operaes de podendo delegar esta atribuio no todo ou em parte; VII - autorizar Fiscal: I - fiscalizar os atos dos administradores e verificar o cum-
responsabilidade de um s cliente ou sobre limites de crdito para a contratao de obras e servios e a aquisio, locao, alienao e primento de seus deveres legais e estatutrios; II - analisar as de-
determinado grupo econmico, situadas no respectivo nvel de alada onerao de bens mveis e imveis, exceto valores mobilirios, si- monstraes contbeis trimestrais do BNDES; III - examinar e emitir
decisria por ela estabelecido; VI - autorizar aplicaes no reem- tuadas no respectivo nvel de alada decisria estabelecido pela Di- parecer sobre as demonstraes financeiras semestrais do BNDES e
bolsveis, para os fins previstos nos incisos IV, V e VI do art. 10; VII retoria, podendo estabelecer normas e delegar poderes; VIII - enviar as de encerramento do exerccio social dos fundos e programas por
- autorizar a contratao de obras e servios e a aquisio, locao, ao Ministro de Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, ele operados ou administrados, manifestando sua opinio, inclusive
alienao e onerao de bens mveis, imveis e valores mobilirios, no prazo legal, para seu exame e posterior remessa ao Tribunal de sobre a situao econmico-financeira do BNDES; IV - denunciar,
bem como a renncia de direitos, transaes e compromisso arbitral, Contas da Unio, a prestao de contas anual dos administradores do por quaisquer de seus membros, aos rgos de administrao e, se
situados no respectivo nvel de alada decisria por ela estabelecido, BNDES e as demonstraes financeiras relativas ao exerccio an- estes no tomarem as providncias necessrias para a proteo dos
podendo estabelecer normas e delegar poderes; VIII - autorizar a terior, acompanhadas dos pronunciamentos do Conselho Fiscal e do interesses do BNDES, Assembleia Geral, os erros, fraudes ou cri-
emisso das demonstraes financeiras, inclusive as trimestrais, pro- Conselho de Administrao; IX - enviar s autoridades competentes, mes que descobrirem, e sugerir providncias teis; V - opinar sobre
pondo a constituio de reservas e a destinao de resultados, quando nos prazos regulamentares, dados sobre matria oramentria e outras as propostas de: a) destinao do resultado lquido; b) pagamento de
houver, submetendo-as manifestao do Conselho Fiscal e do Con- informaes sobre o andamento dos trabalhos do BNDES e de suas dividendos e juros sobre o capital prprio; c) modificao de capital;
selho de Administrao, e, quando necessrio, deliberao da As- operaes; X - submeter, no prazo regulamentar, ao rgo competente d) constituio de fundos, reservas e provises; e) absoro de even-
sembleia Geral; IX - autorizar a realizao de acordos, contratos e do Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, o Pro- tuais prejuzos com as reservas de lucros; e f) planos de investimento
convnios que constituam nus, obrigaes ou compromissos para o grama de Dispndios Globais do BNDES; XI - submeter, semes- ou oramento de capital; VI - avaliar os relatrios peridicos re-
BNDES, podendo estabelecer normas e delegar poderes, quando estes tralmente, Presidncia da Repblica, por intermdio do Ministro de lacionados com os sistemas de controles internos do BNDES; VII -
instrumentos possurem natureza exclusivamente administrativa; X - Estado do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, os balancetes do reunir-se, ao menos trimestralmente, com o Comit de Auditoria para
pronunciar-se sobre todas as matrias que devam ser submetidas ao PIS-PASEP, assim como a relao geral das aplicaes dos recursos discutir sobre polticas, prticas e procedimentos identificados no
Conselho de Administrao; XI - conceder frias, limitadas a 30 dias desse fundo; XII - redistribuir as tarefas entre os membros da Di- mbito de suas respectivas competncias; VIII- adotar plano de tra-
anuais, e as licenas estabelecidas na forma do art. 35, deste Estatuto, retoria, nos impedimentos temporrios destes, e designar os membros balho anual, o qual deve conter matrias relacionadas funo fis-
aos membros da Diretoria; XII - acompanhar a implementao do da Diretoria nos casos de vacncia, at o preenchimento da vaga pelo calizatria do Colegiado, de carter geral e especfico da empresa,
plano de ao para correo de eventuais irregularidades encontradas Conselho de Administrao; XIII - apresentar, trimestralmente, ao devendo ser aprovado at o ms de maio de cada ano; IX - realizar
quando da realizao da auditoria de que trata o art. 16, inciso XXVI, Conselho de Administrao relatrio das atividades do BNDES; e uma autoavaliao anual do desempenho do Colegiado, levando-se
deste Estatuto, devendo ser dado conhecimento aos Conselhos De- XIV - atuar como principal responsvel pela formulao da estratgia em conta a execuo do plano de trabalho, at o ms de maro do
liberativo e Fiscal da entidade fechada de previdncia complementar, da organizao e da estrutura de gerenciamento de riscos, incluindo o exerccio seguinte aprovao do plano de trabalho; X - exercer as
bem como ao Conselho de Administrao do BNDES, que ser a estabelecimento, a manuteno, o monitoramento e o aperfeioamento demais atribuies atinentes ao seu poder de fiscalizao, consoante a
instncia interna responsvel por verificar a efetividade do plano, dos controles internos da gesto. Art. 22. A cada Diretor compete: I legislao vigente. 1. Os rgos de administrao so obrigados a
assessorada pela estrutura interna de superviso; XIII - determinar, no - coadjuvar o Presidente na direo e coordenao das atividades do disponibilizar, por meio de comunicao formal, aos membros em
mbito da Organizao Interna Bsica, a(s) Unidade(s) Fundamen- BNDES; II - participar das reunies da Diretoria, concorrendo para exerccio do Conselho Fiscal, dentro de dez dias, cpia das atas de
tal(ais) responsvel(eis) por fornecer orientao e assessoramento tc- assegurar a definio de polticas pelo BNDES e relatando os as- suas reunies e, dentro de quinze dias de sua elaborao, cpias dos
nico aos membros indicados pela patrocinadora aos Conselhos De- suntos da respectiva rea de coordenao; III - exercer as tarefas de balancetes e demais demonstraes financeiras elaboradas periodi-
liberativo e Fiscal da entidade fechada de previdncia complementar; coordenao que lhe forem atribudas pelo Presidente; e IV - exercer camente, bem como dos relatrios de execuo do oramento. 2 O
XIV - apresentar relatrio semestral ao Conselho de Administrao as funes executivas e decisrias que lhe forem delegadas pelo Conselho Fiscal, a pedido de qualquer de seus membros, solicitar
sobre a entidade fechada de previdncia complementar e seus planos Presidente ou pela Diretoria. Art. 23. Os contratos que o BNDES aos rgos de administrao esclarecimentos ou informaes, e a
de previdncia, com destaque para: a) a aderncia dos clculos atua- celebrar ou em que vier a intervir e os atos que envolvam obrigaes elaborao de demonstraes financeiras ou contbeis especiais. 3
riais; b) a gesto dos investimentos; c) a solvncia, a liquidez e o ou responsabilidades por parte do Banco, inclusive os de carter O Conselho Fiscal reunir-se-, ordinariamente, a cada dois meses e,
equilbrio econmico, financeiro e atuarial dos planos; d) o geren- administrativo, sero assinados: I - pelo Presidente, em conjunto com extraordinariamente, quando convocado pelo seu Presidente ou pelo
ciamento dos riscos; e e) a efetividade dos controles internos. XV - um Diretor, quando importem compromisso de valor equivalente a Conselho de Administrao, nos casos previstos em lei. 4 Em caso
apresentar, at a ltima reunio ordinria do ano do Conselho de montante situado dentro do nvel de alada decisria da Diretoria, ou de conflito de interesses, os membros do Conselho Fiscal devero se
Administrao: plano de negcios para o exerccio anual seguinte; b) quando correspondam s aplicaes no reembolsveis previstas nos abster das discusses e deliberaes sobre a matria, cumprindo-lhes
estratgia de longo prazo atualizada com anlise de riscos e opor- incisos IV, V e VI do art. 10; II - pelo Presidente, isoladamente, ou comunicar seu impedimento e fazer consignar, em ata de reunio, a
tunidades para, no mnimo, os prximos 5 (cinco) anos. XVI - apro- por dois Diretores, em conjunto, quando importem compromisso de natureza e a extenso de seu interesse. 5 Ficar facultada eventual
var, revisar e submeter ao Conselho de Administrao, anualmente, as valor equivalente a montante situado abaixo do nvel de alada de- participao de membro do Conselho Fiscal na reunio, por video-
Polticas Corporativas de Gesto de Riscos; XVII - manifestar-se cisria da Diretoria. 1 Os documentos previstos neste artigo po- conferncia ou outro meio de comunicao certificado que possa
expressamente acerca das aes a serem implementadas para correo dero ser assinados por um ou mais procuradores, constitudos para assegurar a participao efetiva e a autenticidade do seu voto, que
tempestiva das deficincias de controle e de gerenciamento do risco essa expressa finalidade, pelo Presidente em conjunto com um Di- ser considerado vlido para todos os efeitos legais e incorporado
operacional, apontadas em relatrio elaborado anualmente pela rea retor, nos casos do inciso I, e pelo Presidente, isoladamente, ou por ata da referida reunio. CAPTULO VIII DO COMIT DE AU-
de Integridade e Gesto de Riscos; XVIII - estabelecer mtricas para dois Diretores, para os fins do inciso II. 2o Poder ser delegada a DITORIA Art. 26. O Comit de Auditoria ser composto por 3 (trs)
a gesto de riscos, considerada sua integrao ao planejamento es- assinatura dos contratos administrativos que estejam situados no nvel membros, designados pelo Conselho de Administrao, em sua maio-
tratgico do BNDES; XIX - fomentar a cultura de gesto de riscos, a de alada decisria do Presidente, conforme inciso VII do art. 21. ria independentes, sendo um de seus membros integrante do Conselho
cultura de gesto por processos e a integrao das prticas de gesto 3o Os ttulos ou documentos emitidos em decorrncia de obrigaes de Administrao da BNDESPAR. 1o A designao dos membros
de riscos aos negcios e aos objetivos estratgicos do BNDES; XX- contratuais, bem como os cheques e outras obrigaes de pagamento do Comit de Auditoria observar as regras previstas na Lei n.
aprovar e revisar periodicamente as Polticas e os Programas re- sero assinados pelo Presidente, que poder delegar esta competncia. 13.303, de 30 de junho de 2016, no Decreto n. 8.945, de 27 de
lativos Conformidade e Integridade, submetendo-os deliberao 4o Na hiptese de delegao da competncia referida no 3o, os dezembro de 2016, bem como as adotadas pelo Conselho Monetrio
do Conselho de Administrao, observadas as disposies estatutrias ttulos, documentos, cheques e outras obrigaes devero conter, pelo Nacional e pela Comisso Interministerial de Governana Corporativa
ou legais; XXI - monitorar o cumprimento da Poltica e dos Pro- menos, duas assinaturas. CAPTULO VII DO CONSELHO FISCAL e de Administrao de Participaes Societrias da Unio - CGPAR,
gramas relativos Conformidade e Integridade; XXII - indicar o Art. 24. O Conselho Fiscal do BNDES ser composto de trs mem- concernentes s condies para o exerccio do respectivo mandato.
representante do BNDES nas Assembleias Gerais da FINAME e da bros e trs suplentes, todos com prazo de atuao unificado de dois 2o Os membros do Comit de Auditoria tero mandato de 02 (dois)
BNDESPAR; e XXIII - propor ao Conselho de Administrao a anos, permitidas 2 (duas) recondues consecutivas, sendo dois mem- anos, no coincidente para cada membro, ressalvada a existncia de
aprovao do Cdigo de Conduta e Integridade do BNDES e de suas bros efetivos e respectivos suplentes indicados pelo Ministro de Es- norma em sentido diverso emitida por rgo supervisor do Sistema
subsidirias. Pargrafo nico. A Diretoria do BNDES poder delegar tado do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto, e um membro Financeiro Nacional, podendo cessar, a qualquer tempo, por deli-
a um Diretor a aprovao de operaes de responsabilidade de um s efetivo e respectivo suplente indicados pelo Ministro de Estado da berao da maioria absoluta, com voto justificado, do Conselho de
cliente, cujo valor esteja contido no limite de crdito previamente Fazenda, como representantes do Tesouro Nacional, eleitos pela As- Administrao, permitida uma reeleio. 3 A remunerao dos
aprovado para o respectivo grupo econmico, na forma do inciso V sembleia Geral, em quaisquer dos casos. 1 O membro indicado membros do Comit de Auditoria ser fixada pela Assembleia Geral
do caput. Art. 20. A Diretoria reunir-se-, ordinariamente, uma vez pelo Ministro de Estado da Fazenda e seu suplente devero ser ser- do BNDES em montante no inferior remunerao dos Conselheiros
por semana, e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Pre- vidores pblicos com vnculo permanente com a Administrao P- Fiscais. 4 Caso o integrante do Comit de Auditoria seja tambm
sidente do BNDES, deliberando com a presena de, pelo menos, blica Federal. 2 A investidura dos membros do Conselho Fiscal membro do Conselho de Administrao do BNDES ou de suas li-
cinco de seus membros. 1 As deliberaes da Diretoria sero dar-se- no momento da eleio pela Assembleia Geral, indepen- gadas, dever optar pela remunerao de membro do referido Comit.
tomadas por maioria de votos e registradas em atas, cabendo ao dentemente da assinatura em livro de termo de posse. 3 O prazo de 5 indelegvel a funo de integrante do Comit de Auditoria.
Presidente, alm do voto ordinrio, o de qualidade. 2 O Presidente atuao contar-se- a partir da eleio pela Assembleia Geral. 4 Art. 27. O Comit de Auditoria reportar-se- ao Conselho de Ad-
poder vetar as deliberaes da Diretoria, submetendo-as ao Conselho Findo o prazo de atuao, o membro do Conselho Fiscal permanecer ministrao e ser nico para o BNDES e suas subsidirias. Pargrafo
de Administrao. 3 Em caso de conflito de interesses, os membros no exerccio do cargo at a eleio do substituto. 5 Na hiptese de nico. O funcionamento do Comit de Auditoria ser regulado em
da Diretoria devero se abster das discusses e deliberaes sobre a reconduo, o novo prazo de atuao contar-se- a partir do trmino regimento interno, aprovado pelo Conselho de Administrao do BN-
matria, cumprindo-lhes comunicar seu impedimento e fazer con- do prazo anterior. 6 Alm dos casos de morte, renncia, destituio DES. Art. 28. So atribuies do Comit de Auditoria: I - opinar
signar, em ata de reunio, a natureza e a extenso de seu interesse. e outros previstos em lei, ser considerada vaga a funo do membro sobre a contratao e destituio de auditor independente para o
4 Fica facultada eventual participao de membro da Diretoria na do Conselho Fiscal que, sem causa formalmente justificada, no com- BNDES e suas subsidirias; II - revisar, previamente publicao, as
reunio, por videoconferncia ou outro meio de comunicao cer- parecer a duas reunies consecutivas ou trs alternadas no intervalo demonstraes contbeis semestrais, inclusive notas explicativas, re-
tificado que possa assegurar a participao efetiva e a autenticidade de um ano, salvo as hipteses de fora maior ou caso fortuito. 7 A latrios de administrao e parecer do auditor independente relativos
do seu voto, que ser considerado vlido para todos os efeitos legais remunerao mensal dos membros do Conselho Fiscal, observadas as ao BNDES e suas subsidirias; III - avaliar a efetividade das au-
e incorporado ata da referida reunio. Art. 21. Compete ao Pre- normas legais aplicveis, ser fixada pela Assembleia Geral, e ser ditorias independente e interna, incluindo-se a verificao do cum-
sidente: I - representar o BNDES, em juzo ou fora dele, podendo equivalente a dez por cento da remunerao mdia mensal da Di- primento de dispositivos legais e regulamentares aplicveis ao BN-
delegar essa atribuio, em casos especficos, e, em nome da en- retoria, no computados benefcios, verbas de representao e par- DES e suas subsidirias, alm de seus atos normativos internos; IV -
tidade, constituir mandatrios ou procuradores; II - convocar e pre- ticipao nos lucros. 8 Os membros do Conselho Fiscal tero avaliar o cumprimento, pela administrao do BNDES e de suas
sidir as reunies da Diretoria; III - administrar e dirigir os bens, ressarcidas as suas despesas de locomoo e estada necessrias ao subsidirias, das recomendaes feitas pelo auditor independente ou
servios e negcios do BNDES, e decidir, por proposta dos res- desempenho da funo. 9 Os honorrios e o reembolso das des- pelo auditor interno; V - estabelecer e divulgar procedimentos para
ponsveis pelas respectivas reas de coordenao, sobre operaes de pesas de locomoo e estada s sero devidos ao membro suplente do recepo e tratamento de informaes acerca do descumprimento de
responsabilidade de um s cliente situadas no respectivo nvel de Conselho Fiscal no ms em que este comparecer reunio do Con- dispositivos legais e regulamentares aplicveis ao BNDES e suas
alada decisria estabelecido pela Diretoria, podendo delegar esta selho, conforme registro em ata, nos casos de ausncia do membro subsidirias, includos seus atos normativos internos, prevendo pro-
atribuio a dois Diretores; IV - superintender e coordenar o trabalho titular. 10 O membro do Conselho Fiscal que houver sido re- cedimentos especficos para proteo do prestador e da confiden-
cialidade da informao; VI - recomendar Diretoria do BNDES e de pete ao Comit de Elegibilidade: I - auxiliar o acionista controlador aprimoramento; IV - propor aos respectivos Conselhos de Admi-
suas subsidirias correes ou aprimoramento de polticas, prticas e na indicao dos membros da Diretoria e dos Conselhos de Ad- nistrao e s Assembleias Gerais os montantes da remunerao glo-
procedimentos identificados no mbito de suas atribuies; VII - ministrao e Fiscal do BNDES e de suas subsidirias, inclusive por bal dos administradores; V - avaliar cenrios futuros, internos e ex-
reunir-se, no mnimo, trimestralmente, com a Diretoria do BNDES e meio da verificao do cumprimento dos critrios previstos na Lei n ternos, e seus possveis impactos sobre a poltica de remunerao dos
de suas subsidirias, com a auditoria independente e com a auditoria 13.303/2016 e em outros normativos aplicveis; II - verificar a con- administradores do BNDES e suas subsidirias; VI - analisar a po-
interna, para verificar o cumprimento de suas recomendaes ou formidade do processo de avaliao dos membros da Diretoria e dos ltica de remunerao dos administradores do BNDES e suas sub-
indagaes, inclusive no que se refere ao planejamento dos trabalhos Conselhos de Administrao e Fiscal do BNDES e suas subsidirias, sidirias em relao s prticas de mercado, com vistas a identificar
de auditoria, formalizando, em atas, os contedos de tais encontros; de acordo com os parmetros estabelecidos pela Lei n 13.303/2016; discrepncias significativas em relao a empresas congneres, pro-
VIII - reunir-se com o Conselho Fiscal e Conselho de Administrao III - prestar apoio metodolgico e procedimental aos Conselhos de pondo os ajustes necessrios; VII - zelar para que a poltica de
do BNDES e de suas subsidirias, por solicitao desses rgos es- Administrao na avaliao do desempenho de Diretores e membros remunerao dos administradores do BNDES e de suas subsidirias
tatutrios, para discutir acerca de polticas, prticas e procedimentos estatutrios, na forma do artigo 16, inciso XXII; e IV - comunicar ao esteja permanentemente compatvel com a poltica de gesto de ris-
identificados no mbito das suas respectivas competncias; IX - ela- acionista controlador e aos Conselhos de Administrao do BNDES e cos, com as metas e a situao financeira atual e esperada do BNDES
borar, anualmente, documento denominado Relatrio do Comit de de suas subsidirias o resultado de suas avaliaes. 2 As atas das e com o disposto nas normas emanadas pelo Conselho Monetrio
Auditoria, a ser submetido aos Conselhos de Administrao e Fiscal reunies do Comit de Elegibilidade, realizadas com o intuito de Nacional; VIII - solicitar s Diretorias do BNDES e de suas sub-
do BNDES e de suas subsidirias, com informaes sobre as ati- verificar o cumprimento dos requisitos definidos na poltica de in- sidirias, ou a qualquer de seus membros, esclarecimentos para fins
vidades, resultados, concluses e recomendaes do Comit de Au- dicao, com o registro de eventuais manifestaes divergentes dos de elaborao e reviso da poltica de remunerao de seus admi-
ditoria, registrando eventuais divergncias significativas entre Ad- membros do Comit, devero ser divulgadas. CAPTULO X DA nistradores; IX - elaborar, at 31 de maro de cada ano, o "Relatrio
ministrao, auditoria independente e Comit de Auditoria em relao OUVIDORIA Art. 30. A Ouvidoria do BNDES atuar como principal do Comit de Remunerao", nos termos especificados nas normas
s demonstraes financeiras, contendo, ainda, as seguintes infor- canal de denncia, comunicao e intermediao entre as empresas emanadas pelo Conselho Monetrio Nacional; e X - divulgar toda e
maes: a) atividades exercidas no mbito de suas atribuies, no que constituem o Sistema BNDES e a sociedade, bem como seu qualquer forma de remunerao dos administradores do BNDES e de
perodo; b) avaliao da efetividade dos sistemas de controle interno pblico interno, inclusive para a mediao de conflitos. 1o A suas subsidirias. CAPTULO XII DA REA DE INTEGRIDADE E
do BNDES e de suas subsidirias, observado o disposto na legislao funo de Ouvidor ser desempenhada por empregado que compe o GESTO DE RISCOS Art. 36. A rea de Integridade e Gesto de
vigente e destacando as deficincias identificadas; c) descrio das quadro permanente de pessoal do BNDES ou de suas subsidirias, Riscos ser nica para o BNDES e suas subsidirias, reportar-se- ao
recomendaes apresentadas Diretoria do BNDES e de suas sub- mediante comisso compatvel com as atribuies da Ouvidoria, que Presidente do BNDES e ser liderada pelo Diretor estatutrio por ele
sidirias, destacando as que no foram acatadas, acompanhadas das exercer mandato pelo prazo de dois anos, permitida uma reconduo, indicado. 1 A rea de Integridade e Gesto de Riscos poder
respectivas justificativas; d) avaliao da efetividade das auditorias sendo designado e destitudo, a qualquer tempo, pelo Presidente do reportar-se diretamente ao Conselho de Administrao na hiptese
independente e interna, inclusive quanto verificao do cumpri- BNDES. 2o A funo de Ouvidor dever ser de tempo integral e prevista no artigo 9, 4, da Lei n 13.303, de 30 de junho de 2016,
mento de dispositivos legais, regulamentares e normativos internos, dedicao exclusiva, no podendo o empregado desempenhar outra e em outros normativos externos ou internos. 2 O BNDES dever
aplicveis ao BNDES e suas subsidirias, destacando as deficincias atividade no BNDES ou em suas subsidirias. Art. 31. A Ouvidoria criar condies adequadas para o funcionamento e independncia da
identificadas; e) avaliao da qualidade das demonstraes contbeis do BNDES ter sua estrutura organizacional proposta na forma do art. rea de Integridade e Gesto de Riscos e assegurar o seu acesso s
relativas aos respectivos perodos, com nfase na aplicao das pr- 42, sendo-lhe conferidas, alm das previstas na Resoluo do Con- informaes necessrias ao exerccio de suas atividades. Art. 37. A
ticas contbeis adotadas no Brasil e no cumprimento de normas edi- selho Monetrio Nacional que dispe sobre a constituio e o fun- rea de Integridade e Gesto de Riscos ter sua estrutura orga-
tadas pelo Banco Central do Brasil, destacando as deficincias iden- cionamento de Ouvidoria pelas instituies financeiras e demais ins- nizacional proposta na forma do art. 41, sendo-lhe conferidas, entre
tificadas; X - manter disposio do Banco Central do Brasil e dos tituies autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, as outras, as seguintes atribuies: I - definir e propor Diretoria e ao
Conselhos de Administrao do BNDES e de suas subsidirias o seguintes atribuies: I - prestar atendimento de ltima instncia s Conselho de Administrao as diretrizes gerais de Gesto de Riscos,
Relatrio do Comit de Auditoria, pelo prazo mnimo de cinco anos, reclamaes, solicitaes e dvidas dos cidados e usurios de pro- Controles Internos e Conformidade e Integridade para o BNDES e
contados de sua elaborao; XI - publicar, em conjunto com as de- dutos e servios do Sistema BNDES, que no forem solucionadas suas subsidirias; II - monitorar as perdas financeiras potenciais de-
monstraes contbeis semestrais, resumo do Relatrio do Comit de pelo atendimento habitual realizado por seus canais e quaisquer ou- correntes dos riscos de crdito, mercado, liquidez e operacional em
Auditoria, destacando as principais informaes contidas nesse do- tros meios de atendimento; II - atuar como canal de comunicao relao aos nveis de exposio fixados pelo BNDES; III - monitorar
cumento; XII - supervisionar as atividades dos auditores indepen- entre as empresas do Sistema BNDES e os seus cidados e usurios o consumo de capital regulatrio sensibilizado pelos potenciais riscos
dentes, avaliando sua independncia, a qualidade dos servios pres- de produtos e servios do Sistema BNDES, inclusive na mediao de de crdito, mercado e operacional, com o objetivo de garantir a
tados e a adequao de tais servios s necessidades do BNDES e de conflitos; e III - informar ao Conselho de Administrao a respeito aderncia s normas vigentes; IV - propor aes de melhorias nas
suas subsidirias; XIII - supervisionar as atividades desenvolvidas nas das atividades da Ouvidoria, propondo a ele e Diretoria do BNDES Polticas de Gesto de Riscos e nas Polticas, Regras e Parmetros de
reas de controle interno, de auditoria interna e de elaborao das medidas corretivas ou de aprimoramento dos procedimentos e rotinas, Crdito, Proviso e Operaes Financeiras, nas suas respectivas ins-
demonstraes financeiras do BNDES e de suas subsidirias; XIV - em decorrncia da anlise de reclamaes recebidas. Art. 32. A Ou- tncias, quando da identificao de tendncias de materializao dos
monitorar a qualidade e a integridade dos mecanismos de controle vidoria deve realizar as seguintes atividades: I - atender, registrar, riscos que comprometam os nveis de capital, bem como os resultados
interno, das demonstraes financeiras e das informaes e medies instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado s demandas dos estimados do BNDES e suas subsidirias; V - garantir a regularidade
divulgadas pelo BNDES e por suas subsidirias; XV- avaliar e mo- cidados e usurios de produtos e servios do Sistema BNDES; II - da disseminao das informaes e dos indicadores relevantes ges-
nitorar exposies de risco do BNDES e de suas subsidirias, po- prestar esclarecimentos aos demandantes acerca do andamento das to de riscos para a Diretoria e o Conselho de Administrao; VI -
dendo requerer, entre outras, informaes detalhadas sobre polticas e demandas, informando o prazo previsto para resposta; III - enca- garantir a formatao e a entrega de informaes em Relatrios a
procedimentos referentes a: a) remunerao da Administrao; b) minhar resposta conclusiva para a demanda no prazo previsto; IV - rgos externos, visando atender s prticas recomendadas nos Acor-
utilizao de ativos do BNDES e de suas subsidirias; c) gastos manter o Conselho de Administrao informado sobre os problemas e dos de Basilia; VII - definir e submeter Diretoria e ao Conselho de
incorridos em nome do BNDES e de suas subsidirias; XVI - avaliar deficincias detectados no cumprimento de suas atribuies e sobre o Administrao propostas de Polticas de Gesto de Risco, em especial
e monitorar, em conjunto com a Administrao e a rea de Auditoria resultado das medidas adotadas pelos administradores da instituio de Crdito, de Mercado e Liquidez e Operacional; de Gesto de
Interna, a adequao das transaes com partes relacionadas; XVII - para solucion-los; e V - elaborar e encaminhar rea de Auditoria Continuidade de Negcios, de Controles Internos e de Conformidade
avaliar a razoabilidade dos parmetros em que se fundamentam os Interna, ao Comit de Auditoria e ao Conselho de Administrao ao e Integridade; VIII - avaliar a qualidade dos controles internos exis-
clculos atuariais, bem como o resultado atuarial dos planos de be- final de cada semestre, relatrio quantitativo e qualitativo acerca das tentes no BNDES e em suas subsidirias, a definio de respon-
nefcios mantidos pela entidade fechada de previdncia complementar atividades desenvolvidas pela Ouvidoria no cumprimento de suas sabilidades, a segregao de funes, os riscos envolvidos e a con-
patrocinada pelo BNDES e por suas subsidirias; XVIII - comunicar atribuies. Art. 33. O BNDES dever criar condies adequadas para formidade dos processos aos normativos internos e externos, pro-
ao Banco Central do Brasil e ao Conselho de Administrao, na o funcionamento da Ouvidoria, nica para o BNDES e suas sub- pondo medidas para o seu aprimoramento, de forma a evitar conflitos
forma e nos prazos estabelecidos pelas normas especficas, a exis- sidirias, assegurando o seu acesso s informaes necessrias ao de interesses e fraudes; IX - disseminar cultura de controles internos,
tncia ou evidncia de fraudes, falhas ou erros que coloquem em risco exerccio de suas atividades. CAPTULO XI DO COMIT DE RE- de gesto de riscos e de Conformidade e Integridade no mbito do
a continuidade do BNDES e de suas subsidirias ou a fidedignidade MUNERAO Art. 34. O Comit de Remunerao ser integrado BNDES e suas subsidirias; X - desenvolver e monitorar o Programa
de suas demonstraes contbeis; XIX - elaborar e encaminhar, anual- por trs membros, com prazo de gesto de 02 (dois) anos, sendo de Integridade do BNDES e de suas subsidirias; XI - elaborar re-
mente, para deliberao dos Conselhos de Administrao do BNDES permitidas, no mximo, 03 (trs) recondues consecutivas, sem relatrios trimestrais de suas atividades, submetendo-os Diretoria, aos
e de suas subsidirias, at o final do terceiro trimestre, proposta de munerao. 1o Os integrantes do Comit sero nomeados pelo Conselhos de Administrao e Fiscal e ao Comit de Auditoria, nos
implementao dos Planos Anuais de Atividades de Auditoria Interna Conselho de Administrao e s podero ser destitudos, antes do termos de regulamentao interna; XII - comunicar Diretoria, aos
- PAINT; XX - monitorar a implementao das medidas determinadas trmino do prazo de gesto, mediante deciso motivada daquele r- Conselhos de Administrao e Fiscal e ao Comit de Auditoria a
pelos rgos reguladores e de controle; XXI - avaliar e informar aos go. 2o Pelo menos um dos 3 (trs) membros do Comit de ocorrncia de ato ou conduta em desacordo com as normas aplicveis
Conselhos de Administrao do BNDES e de suas subsidirias sobre Remunerao no deve ser membro do Conselho de Administrao ao BNDES e suas subsidirias, nos termos de regulamentao interna;
eventuais divergncias entre a auditoria independente e as Diretorias ou da Diretoria do BNDES. 3o O anterior ocupante do cargo s ser XIII - reportar para a Diretoria e para o Conselho de Administrao
das referidas sociedades, relativas s demonstraes contbeis e aos nomeado novamente para compor o Comit de Remunerao aps o as principais deficincias encontradas no ambiente de riscos e con-
relatrios financeiros; XXII - avaliar a efetividade da Ouvidoria do decurso de, no mnimo, trs anos da sua destituio. 4o A in- troles do BNDES e de suas subsidirias, assim como as aes im-
BNDES e seus relatrios de atividades; XXIII - assessorar os Con- vestidura dos membros do Comit de Remunerao far-se- mediante plementadas para a correo dessas deficincias; XIV - planejar, or-
selhos de Administrao do BNDES e de suas subsidirias no que registro na ata da primeira reunio que se realizar aps a nomeao. ganizar, coordenar e executar outras atividades que lhe forem atri-
concerne ao exerccio de suas funes de auditoria e fiscalizao; e 5 Os integrantes do Comit de Remunerao devero possuir a budas pela autoridade superior a que estiver vinculada; e XV -
XXIV - outras que vierem a ser fixadas pelo Conselho Monetrio qualificao e a experincia necessrias para avaliar de forma in- elaborar o Cdigo de Conduta e Integridade do BNDES e suas sub-
Nacional, pelo Banco Central do Brasil, pela Comisso Interminis- dependente a poltica de remunerao de administradores. 6 Alm sidirias. CAPTULO XIII DO EXERCCIO SOCIAL, DAS DE-
terial de Governana Corporativa e de Administrao de Participaes das hipteses de morte, renncia ou destituio pelo Conselho de MONSTRAES FINANCEIRAS E DOS LUCROS Art. 38. O
Societrias da Unio - CGPAR, ou pelos Conselhos de Administrao Administrao, ser considerado vago o cargo de membro do Comit exerccio social do BNDES coincidir com o ano civil. Art. 39. O
do BNDES e de suas subsidirias. 1 Ao menos um dos membros de Remunerao que, sem causa formalmente justificada, no com- BNDES levantar demonstraes financeiras e proceder apurao
do Comit de Auditoria dever participar das reunies dos Conselhos parecer a 2 (duas) reunies consecutivas ou 3 (trs) alternadas no do resultado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada exerccio.
de Administrao que tratem das demonstraes contbeis peridicas, intervalo de 1 (um) ano, salvo motivo de fora maior ou caso fortuito. Pargrafo nico. Na demonstrao financeira de 31 de dezembro ser
da contratao do auditor independente e do PAINT. 2 O BNDES 7o O Comit de Remunerao reunir-se- pelo menos uma vez a registrada a proposta de destinao do resultado, conforme estabe-
fornecer apoio administrativo ao Comit de Auditoria e disponi- cada noventa dias, com a presena de todos os seus membros, e ter lecido no art. 40, de acordo com o 3 do art. 176 da Lei n 6.404, de
bilizar meios para que receba denncias, inclusive sigilosas, internas o seu funcionamento e atribuies regulados em regimento interno 1976. Art. 40. A Diretoria propor a destinao do lucro lquido do
e externas, em matrias relacionadas ao escopo de suas atividades. aprovado pelo Conselho de Administrao. 8 O Comit de Re- exerccio, aps absoro de prejuzos acumulados, para manifestao
3 O Comit de Auditoria dever realizar, no mnimo, quatro reunies munerao se reportar ao Conselho de Administrao do BNDES e do Conselho de Administrao, e posterior aprovao pela Assem-
mensais, de modo que as informaes contbeis sejam sempre apre- ser nico para o BNDES e suas subsidirias. Art. 35 Compete ao bleia Geral do BNDES, observadas as seguintes condies: I - Re-
ciadas antes de sua divulgao. 4 O BNDES dever divulgar as Comit de Remunerao: I - elaborar a poltica de remunerao de serva Legal: 5% (cinco por cento), at que alcance 20% (vinte por
atas das reunies do Comit de Auditoria. 5 Caso o Conselho de administradores do BNDES e de suas subsidirias, propondo aos cento) do capital social; II - constituio das Reservas previstas nos
Administrao considere que a divulgao da ata possa pr em risco respectivos Conselhos de Administrao e s Assembleias Gerais as arts. 195, 195-A e 197 da Lei no 6.404, de 1976, se for o caso; III -
interesse legtimo do BNDES ou de suas subsidirias, poder apenas diversas formas de remunerao fixa e varivel, alm de quaisquer pagamento de dividendos: mnimo de 25% (vinte e cinco por cento)
ser divulgado o extrato da ata. 6 A restrio prevista no 5 no benefcios e vantagens que lhes sejam atribuveis, atendidos os re- calculado com base no lucro lquido ajustado, nos termos das alneas
ser oponvel aos rgos de controle, que tero total e irrestrito acesso quisitos previstos na Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976; II - "a" e "b" do inciso I do art. 202 da Lei n 6.404, de 1976; IV -
ao contedo das atas do Comit de Auditoria, observada a trans- supervisionar a implementao e operacionalizao da poltica de constituio de Reserva de Lucros para Equalizao de Dividendos
ferncia do sigilo. CAPTULO IX DO COMIT DE ELEGIBILI- remunerao de administradores do BNDES e de suas subsidirias; III Complementares, cujo valor corresponder aplicao do percentual
DADE Art. 29. O Comit de Elegibilidade ser composto pelos mes- - revisar anualmente a poltica de remunerao de administradores do de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o lucro lquido ajustado nos
mos membros que integram o Comit de Auditoria, designados pelo BNDES e de suas subsidirias, recomendando aos respectivos Con- termos do inciso III deste artigo; e V - constituio de Reserva de
Conselho de Administrao, sem remunerao adicional. 1 Com- selhos de Administrao e s Assembleias Gerais sua correo ou Lucros para Futuro Aumento de Capital, com a finalidade de as-
segurar o fortalecimento da estrutura de capital do BNDES, no per- d-las de responsabilidade por atos ou fatos pelos quais eventual- QINGKE WANG; Processo: 47039001847201794 Empresa: SEPCO1
centual de 40% (quarenta por cento) do lucro lquido ajustado nos mente possam vir a ser demandadas judicial ou administrativamente. CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro:
termos do inciso III deste artigo. 1 Poder ser imputado ao valor 2o Se alguma das pessoas mencionadas no caput for condenada, por CHANGSHENG SHAO Data Nascimento: 15/05/1993 Passaporte:
destinado a dividendos, apurado na forma prevista neste artigo, in- deciso judicial transitada em julgado, com fundamento em violao E93181830 Pas: CHINA Me: YANLING GUO Pai: HANQUN
tegrando a respectiva importncia, para todos os efeitos legais, o de lei ou deste Estatuto, dever ressarcir o BNDES de todos os custos SHAO; Processo: 47039001850201716 Empresa: SEPCO1 CONS-
valor da remunerao, paga ou creditada, a ttulo de juros sobre o e despesas com a assistncia jurdica, nos termos da lei. 3o A TRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: LIANG
capital prprio, nos termos do art. 9, 7 da Lei n 9.249, de 26 de Diretoria regulamentar a forma, as condies e os limites para a YANG Data Nascimento: 15/03/1987 Passaporte: E93163131 Pas:
dezembro de 1995, e legislao pertinente. 2 O valor dos juros concesso da assistncia jurdica. Art. 47. O BNDES submeter CHINA Me: HONGPING ZHANG Pai: WEITONG YANG; Pro-
pagos ou creditados na forma do 1 no poder ultrapassar o prvia anuncia do Ministrio da Fazenda a assinatura de acordos de cesso: 47039001852201705 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO
montante destinado ao pagamento dos dividendos, do qual ser de- acionistas ou renncia de direitos neles previstos, ou, ainda, assuno BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: WENFENG WANG
duzido. 3o O prejuzo do exerccio ser obrigatoriamente absorvido e quaisquer compromissos de natureza societria referentes ao dis- Data Nascimento: 18/08/1988 Passaporte: E82049081 Pas: CHINA
pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pelas reservas de posto no art. 118 da Lei n 6.404, de 1976. Art. 48. As controvrsias, Me: SHURONG JIAO Pai: FUYE WANG; Processo:
capital, nessa ordem, sendo facultada a reduo do capital social at disputas e divergncias relacionadas s atividades, contratos e acordos 47039001855201731 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA-
o montante do saldo remanescente, na forma prevista no art. 173 da do BNDES de qualquer natureza podero ser submetidas con- SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: QIZHUANG ZHENG Data
Lei n 6.404, de 1976. 4 As demonstraes contbeis devero ser ciliao, mediao, arbitragem e outros mecanismos alternativos de Nascimento: 28/05/1990 Passaporte: E56377663 Pas: CHINA Me:
apreciadas pelo Conselho de Administrao e examinadas pelo Con- soluo consensual de conflitos, por deciso da instncia competente, JIRONG ZHONG Pai: ZHONGWU ZHENG; Processo:
selho Fiscal, at o dia 31 de maro de cada ano, e submetidas, no de acordo com os arts. 19, 21, 22 e 23 deste Estatuto. 1 A 47039001856201785 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA-
prazo de trinta dias, aos rgos competentes, devendo a deciso ser conciliao, a mediao e a arbitragem sero realizadas no Brasil, em SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: HAICHAO WU Data Nas-
devidamente publicada e arquivada. 5 Sobre os valores dos di- lngua portuguesa e observando-se a legislao pertinente, em es- cimento: 01/06/1985 Passaporte: E93908426 Pas: CHINA Me: YU-
videndos e dos juros, a ttulo de remunerao sobre o capital prprio, pecial, Lei 9.307, de 1996, e Lei 13.140, de 2015, ressalvados os MEI WANG Pai: GUANGHUA WU; Processo: 47039001857201720
devidos ao Tesouro Nacional, incidiro encargos financeiros equi- casos envolvendo controvrsias, disputas e divergncias internacio- Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2
valentes taxa SELIC, a partir do encerramento do exerccio social nais. 2 As controvrsias, disputas e divergncias envolvendo a Ano(s) Estrangeiro: JINGCHENG LAN Data Nascimento:
at o dia do efetivo recolhimento ou pagamento, sem prejuzo da Unio, os Estados, o Distrito Federal, os Municpios, e respectivos 16/06/1985 Passaporte: PE0721874 Pas: CHINA Me: CHUNFENG
rgos, fundaes, autarquias e empresas estatais sob sua superviso
incidncia de juros moratrios quando esse recolhimento ou paga- ou controle, sero preferencialmente solucionadas por meio da C- DU Pai: JUNLIANG LAN; Processo: 47039001894201738 Empresa:
mento no se verificar na data fixada em lei ou da deliberao da mara de Conciliao e Arbitragem da Administrao Federal da Ad- HUAWEI DO BRASIL TELECOMUNICACOES LTDA Prazo: 2
Assembleia Geral, devendo ser considerada como a taxa diria, para vocacia Geral da Unio. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Ano(s) Estrangeiro: YIN CHEN Data Nascimento: 21/08/1986 Pas-
a atualizao desse valor durante os cinco dias teis anteriores data Assembleia Geral Extraordinria e deliberada a lavratura da Ata. saporte: E78953459 Pas: CHINA Me: YIPING WU Pai: CHUA-
do pagamento ou recolhimento, a mesma taxa SELIC divulgada no NHONG CHEN; Processo: 47039001899201761 Empresa: SEPCO1
quinto dia til que antecede o dia da efetiva quitao da obrigao. MARCELO DE SIQUEIRA FREITAS CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro:
6 A reserva prevista no inciso IV do caput tem por finalidade Presidente da Assembleia Geral Extraordinria ZHONGTAI ZHANG Data Nascimento: 17/01/1971 Passaporte:
assegurar recursos para remunerao adicional Unio e seu saldo G34023160 Pas: CHINA Me: LANFANG WANG Pai: ANJU
poder ser distribudo antes de alcanar o limite de que trata o 7, LIANA DO RGO MOTTA VELOSO ZHANG; Processo: 47039001900201757 Empresa: SEPCO1 CONS-
desde que preservados os limites prudenciais e corporativos mnimos Representante da Unio TRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: ZHEN
de capital previstos na Poltica de Dividendos do BNDES. 7 A ZHAO Data Nascimento: 12/12/1988 Passaporte: E74923073 Pas:
reserva prevista no inciso IV do caput estar limitada a 50% (cin- VINCIUS MENDONA NEIVA CHINA Me: QINGYUN LI Pai: CHANGQI ZHAO; Processo:
quenta por cento) do capital social. 8 Atingido o limite previsto no Presidente do Conselho Fiscal 47039001901201700 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA-
7 do caput, o Conselho de Administrao encaminhar para a MARIA LEDA MONTES DE VASCONCELOS SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: GUOJIANG ZHOU Data
deliberao da Assembleia Geral proposta de destinao do saldo da Secretria Nascimento: 14/11/1973 Passaporte: G42527696 Pas: CHINA Me:
reserva para o pagamento de dividendos ou, na impossibilidade, para XINTING YU Pai: GONGTING ZHOU; Processo:
o aumento do capital social, em conformidade com a Poltica de 47039001903201791 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA-
Dividendos. 9 O saldo da reserva prevista no inciso V do caput SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: LIJUN ZHANG Data Nas-
ser incorporado ao capital social, mediante deliberao em Assem- Ministrio do Trabalho cimento: 04/04/1967 Passaporte: E91578027 Pas: CHINA Me:
bleia Geral Extraordinria, a ser convocada para se realizar no mesmo ZHAORONG WU Pai: No informado; Processo:
dia em que se realizar a Assembleia Geral Ordinria para aprovar a . 47039001904201735 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA-
destinao do resultado do exerccio. 10 Poder ser autorizada a SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: WEI LI Data Nascimento:
antecipao, por deliberao do Conselho de Administrao, da des- GABINETE DO MINISTRO 22/02/1967 Passaporte: E22805708 Pas: CHINA Me: SHIE YAN
tinao do resultado do exerccio com base em apurao de resultado COORDENAO-GERAL DE IMIGRAO Pai: No informado; Processo: 47039001905201780 Empresa: SEP-
positivo em balano semestral, na forma de antecipao de juros CO1 CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Es-
sobre capital prprio, conforme previsto em lei e observados os mes- DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL trangeiro: LIANG ZHANG Data Nascimento: 17/06/1987 Passaporte:
mos parmetros para a distribuio de dividendos obrigatrios e com- Em 20 de maro de 2017 E92898948 Pas: CHINA Me: WEIZHEN RAN Pai: HANSHUI
plementares prescritos nos incisos III e IV deste artigo. CAPTULO ZHANG; Processo: 47039001911201737 Empresa: SEPCO1 CONS-
XIV DA ORGANIZAO INTERNA E DO PESSOAL Art. 41. A O Coordenador-Geral de Imigrao, no uso de suas atri- TRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: JUN
estrutura organizacional do BNDES e a respectiva distribuio de buies, deferiu os seguintes pedidos de autorizao de trabalho, WU Data Nascimento: 02/11/1973 Passaporte: PE0924869 Pas: CHI-
competncia sero estabelecidas pela Diretoria, mediante proposta do constantes do(s) ofcio(s) ao MRE n 0072/2017 de 15/03/2017, NA Me: YANRONG WANG Pai: YUCHEN WU; Processo:
Presidente do Banco. Pargrafo nico. O rgo de auditoria interna do 0073/2017 de 16/03/2017 e 0074/2017 de 17/03/2017, respectiva- 47039000744201715 Empresa: EL YAMANI & IBRAHIM LTDA -
BNDES vincula-se diretamente ao Conselho de Administrao. Art. mente: ME Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Zaki El Yamani Data Nascimento:
42. Aplica-se ao pessoal do BNDES o regime jurdico estabelecido Temporrio - Com Contrato - RN 99 - Resoluo Normativa, 10/06/1980 Passaporte: RL 2484229 Pas: LBANO Me: Hala El
pela legislao vigente para as relaes de emprego privado. 1 O de 12/12/2012: Yamani Pai: Mohamad El Yamani; Processo: 47039000979201707
ingresso do pessoal far-se- mediante concurso pblico de provas ou Processo: 47039000978201754 Empresa: NORSKAN Empresa: DANONE LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: JEAN STA-
de provas e ttulos, observadas as normas especficas expedidas pela OFFSHORE LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: JARLE RUNE AN- NISLAS MARIE BRUNET-LECOMTE Data Nascimento:
Diretoria. 2 A cesso ao BNDES de servidores da Administrao GELSHAUG Data Nascimento: 08/10/1961 Passaporte: 30394033 11/04/1983 Passaporte: 13AI39751 Pas: FRANA Me: EMMA-
Pblica direta ou indireta far-sede acordo com as peculiaridades de Pas: NORUEGA Me: INGEBJORG ANGELSHAUG Pai: RAS- NUELLE MARIE CHARLET BRUNET-LECOMTE Pai: HENRI
cada caso, observado o disposto na legislao pertinente. Art. 43. Os MUS ANGELSHAUG; Processo: 47039001709201713 Empresa: JEAN PAUL BRUNET-LECOMTE; Processo: 47039001420201796
cargos comissionados do BNDES, at o nvel mximo de Supe- UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS Prazo: 2 Ano(s) Empresa: INDUSTRIA DE BOLSAS TONIN DO NORDESTE LT-
rintendente ou equivalente, sero preenchidos por empregados in- Estrangeiro: Luis Cuevas Rodriguez Data Nascimento: 28/11/1972 DA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: SIMONE CASIMIRO CARLESSI
tegrantes do seu quadro permanente de pessoal ou de suas sub- Passaporte: I753100 Pas: CUBA Me: Gloria Dolores Rodriguez Pai: Data Nascimento: 28/06/1981 Passaporte: YA6206064 Pas: ITLIA
sidirias. Pargrafo nico. As designaes do Chefe de Gabinete da Luis Cuevas; Processo: 47039001710201730 Empresa: UNIVERSI- Me: SILVANA BARANZONI Pai: GIUSEPPE CARLESSI; Pro-
Presidncia, dos chefes de departamento, limitados sede social do DADE DO ESTADO DO AMAZONAS Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: cesso: 47039001517201707 Empresa: PEUGEOT-CITROEN DO
BNDES, s suas representaes ou s suas subsidirias e represen- Yunier Sarmiento Ramirez Data Nascimento: 19/02/1982 Passaporte: BRASIL AUTOMOVEIS LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: ERIC
taes situadas no exterior, e dos assessores e secretrios do Pre- J220883 Pas: CUBA Me: Beatriz Ramirez Pai: Augusto Sarmiento; HAAN Data Nascimento: 05/06/1980 Passaporte: 14AF51130 Pas:
sidente e da Diretoria podero recair sobre pessoas no integrantes do Processo: 47039001729201786 Empresa: RECOFARMA INDUS- FRANA Me: GABY ASCUI Pai: ANDR HAAN; Processo:
quadro permanente de pessoal do BNDES ou de suas subsidirias, TRIA DO AMAZONAS LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Fran- 47039001588201700 Empresa: INSTITUTO EDUCACIONAL SO-
estes limitados a at dois por cento do quantitativo total de pessoal do cesco Cib Data Nascimento: 25/10/1972 Passaporte: YA5136713 KA DO BRASIL - IESB Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: MARIA FER-
BNDES e de suas subsidirias. CAPTULO XV DAS DISPOSIES Pas: ITLIA Me: Lia Scriboni Pai: Roberto Cib; Processo: NANDA SANCHEZ ANTONETTI Data Nascimento: 20/05/1981
GERAIS E TRANSITRIAS Art. 44. O BNDES observar as nor- 47039001824201780 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA- Passaporte: 081911248 Pas: VENEZUELA Me: VIOLETA AN-
mas gerais oramentrias e contbeis expedidas pelo Conselho Mo- SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: QINGCHI JIN Data Nas- TONETTI BOADA Pai: CARLOS JOS SANCHEZ ROJAS; Pro-
netrio Nacional, sem prejuzo do cumprimento de dispositivos legais cimento: 09/05/1976 Passaporte: E92885300 Pas: CHINA Me: cesso: 47039001662201780 Empresa: CONSORCIO ALUMINI-
aplicveis s empresas pblicas nas reas oramentria e contbil. LANXIANG HE Pai: ZHAOSHEN JIN; Processo: ICSK-FJEPC Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: HUIHUANG LIU Data
Art. 45. O BNDES poder destinar recursos para a constituio de 47039001827201713 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA- Nascimento: 23/10/1983 Passaporte: E 86999289 Pas: CHINA Me:
fundos especficos que tenham por objetivo precpuo apoiar, em con- SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: MINGHAO LEI Data Nas- YUEHUA LIU Pai: SHUNLONG LIU; Processo:
formidade com o regulamento aprovado pela Diretoria, o desenvol- cimento: 06/02/1989 Passaporte: E33761635 Pas: CHINA Me: 47039001704201782 Empresa: HIMAFLEX INDUSTRIA E CO-
vimento de iniciativas concernentes aos estudos, programas e projetos CHANZHEN XU Pai: YINZHU LEI; Processo: 47039001828201768 MERCIO DE PLASTICOS LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: PE-
de que tratam os incisos IV, V e VI do caput do art. 10. Pargrafo Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 DRO DOS SANTOS FONSECA REDUTO MONTEIRO Data Nas-
nico. Os fundos a que se refere o caput sero constitudos de: I - Ano(s) Estrangeiro: ZHAOQIANG LIU Data Nascimento: cimento: 05/02/1974 Passaporte: M734195 Pas: PORTUGAL Me:
dotaes consignadas no oramento de aplicaes do BNDES, cor- 19/12/1975 Passaporte: G34020832 Pas: CHINA Me: CHENGJUN MARIA AUGUSTA DOS SANTOS FONSECA MONTEIRO Pai:
respondentes a at dez por cento do seu lucro lquido no ano anterior LI Pai: XUEMING LIU; Processo: 47039001831201781 Empresa: JOS REDUTO MONTEIRO; Processo: 47039001703201738 Em-
e limitadas a um e meio por cento do seu patrimnio lquido deduzido SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Es- presa: ALVAREZ & MARSAL REESTRUTURACAO LTDA. Prazo:
o saldo de ajuste de avaliao patrimonial, proveniente de ganhos e trangeiro: ZUOBAO SHI Data Nascimento: 07/06/1988 Passaporte: 2 Ano(s) Estrangeiro: KEVIN RAYMOND JEAN FRANCOIS MU-
perdas no realizados, apurados pela avaliao a mercado dos ttulos E77076333 Pas: CHINA Me: GAILAN DU Pai: YANLAI SHI; NIER Data Nascimento: 14/02/1984 Passaporte: 11CK62332 Pas:
e valores mobilirios classificados na categoria "ttulos disponveis Processo: 47039001840201772 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES FRANA Me: MARIE YVONNE MUNIER Pai: JEAN-FRAN-
para venda"; e II - doaes e transferncias efetuadas ao BNDES para DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: ZAIYUN YANG COIS MUNIER; Processo: 47039001714201718 Empresa: AGEN-
as finalidades previstas no caput. Art. 46. O BNDES assegurar aos Data Nascimento: 07/01/1990 Passaporte: E36065289 Pas: CHINA CIA JUDAICA DE INTERCAMBIO CULTURAL Prazo: 2 Ano(s)
empregados, administradores, e integrantes do Conselho Fiscal, dos Me: YANGHUA CHU Pai: RANZHU YANG; Processo: Estrangeiro: NOFAR COHEN Data Nascimento: 15/05/1991 Passa-
Comits de Auditoria, de Remunerao e de Elegibilidade, presentes 47039001842201761 Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRA- porte: 13548457 Pas: ISRAEL Me: Mazal Cohen Pai: Shmuel
e passados, nos casos em que no houver incompatibilidade com os SIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: YANXIAO GUO Data Nas- Cohen; Processo: 47039001806201706 Empresa: VOLKSWAGEN
interesses da empresa, a defesa em processos judiciais e adminis- cimento: 13/03/1990 Passaporte: E91570493 Pas: CHINA Me: DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LT-
trativos contra eles instaurados pela prtica de atos no exerccio do FENGMIN LIN Pai: KEHUAI GUO; Processo: 47039001845201703 DA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Stephan Benthe Data Nascimento:
cargo ou funo. 1o O BNDES poder manter, na forma e extenso Empresa: SEPCO1 CONSTRUCOES DO BRASIL LTDA Prazo: 2 18/01/1973 Passaporte: C1XC8ZY6W Pas: ALEMANHA Me: Mar-
definida pela Diretoria, observado o disposto no caput, contrato de Ano(s) Estrangeiro: JING WANG Data Nascimento: 02/04/1977 Pas- garete Benthe Pai: Gerd-Peter Benthe; Processo: 47039001808201797
seguro permanente em favor das pessoas mencionadas, para resguar- saporte: E92896448 Pas: CHINA Me: ZHAOYING GAO Pai: Empresa: INFOSYS TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Prazo: 2
Ano(s) Estrangeiro: AMARNATH THANARAJ Data Nascimento: 47039001722201764 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- presa: MAERSK SUPPLY SERVICE - APOIO MARITIMO LTDA
11/02/1987 Passaporte: G9532136 Pas: NDIA Me: INDIRA Pai: DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: JERRY BAES GERONA Passa- Prazo: at 13/07/2018 Estrangeiro: MINDAUGAS GEDMINTAS
THANARAJ; Processo: 47039001809201731 Empresa: INFOSYS porte: EB8731982; Processo: 47039001723201717 Empresa: BRU- Passaporte: 22704161; Processo: 47041000855201774 Empresa: PE-
TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: NEL ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: TROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Es-
SRINIVAS RAGHAVAN RAVINUTALA Data Nascimento: ROYBEN MANEJA LIDAY Passaporte: EC6939413; Processo: trangeiro: Vladimir Eremeev Passaporte: 730673282; Processo:
28/01/1986 Passaporte: N7746803 Pas: NDIA Me: ADI LAKSH- 47039001724201753 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- 47041000856201719 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PE-
MI RAVINUTALA Pai: VENKATAPPAIAH RAVINUTALA; Pro- DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: JOSELITO CABAGUIO SALINAS TROBRAS Prazo: at 13/03/2019 Estrangeiro: Jaiprakash Yadav Pas-
cesso: 47039001882201711 Empresa: TOYOTA DO BRASIL LTDA Passaporte: P1883460A; Processo: 47039001726201742 Empresa: saporte: Z3144165; Processo: 47041000857201763 Empresa: PE-
Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: CHRISTIAN FACUNDO KLEIN Data BRUNEL ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: TROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Es-
Nascimento: 01/12/1981 Passaporte: AAB662276 Pas: ARGENTI- TEDDY IMPERIAL GARCIA Passaporte: EC0724510; Processo: trangeiro: Vladimir Shugalo Passaporte: 516415068; Processo:
NA Me: MARIA ALEJANDRA DEL LUJN KLEIN Pai: OMAR 47039001727201797 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- 47041000858201716 Empresa: EGS BRASIL - SOLUCOES EM
ABEL SCHIL; Processo: 47039001883201758 Empresa: BANCO DE DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: JOEY DEL MUNDO ADAJAR GEOCIENCIAS MARINHAS LTDA Prazo: at 20/02/2019 Estran-
TOKYO-MITSUBISHI UFJ BRASIL S/A Prazo: 2 Ano(s) Estran- Passaporte: EB9960692; Processo: 47039001885201747 Empresa: geiro: Jrme Jacques Jaouen Passaporte: 13AV46470; Processo:
geiro: TAKASHI UHATA Data Nascimento: 22/07/1974 Passaporte: BRUNEL ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: 47041000859201752 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PE-
TK2025581 Pas: JAPO Me: MICHIKO UHATA Pai: YOSHIAKI SELVAKUMAR JAYARAMAN Passaporte: L0069368; Processo: TROBRAS Prazo: at 24/11/2017 Estrangeiro: Florante Suson Pas-
UHATA; Processo: 47039001944201787 Empresa: ESCOLA AME- 47039001893201793 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- saporte: EC6430367; Processo: 47041000860201787 Empresa: EGS
RICANA DO RIO DE JANEIRO Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: HEA- DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: QUA BOON KENG Passaporte: BRASIL - SOLUCOES EM GEOCIENCIAS MARINHAS LTDA
THER RASAMEETHAM Data Nascimento: 29/10/1990 Passaporte: E5335393J; Processo: 47039001895201782 Empresa: BRUNEL Prazo: at 20/02/2019 Estrangeiro: Raphaelle Valrie Morgane Gac
445684222 Pas: EUA Me: BARBARA DEAN ALEXANDER Pai: ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: ARUL- Passaporte: 17FV00046 Estrangeiro: Victor Pierre Michel Marais Pas-
SOMKID RASAMEETHAM; Processo: 47039001943201732 Empre- BERCHMANS RAJU Passaporte: L0070704; Processo: saporte: 10CZ93323; Processo: 47041000865201718 Empresa: LA-
sa: ESCOLA AMERICANA DO RIO DE JANEIRO Prazo: 2 Ano(s) 47039001896201727 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- CADOR NAVEGACAO LTDA Prazo: at 10/01/2018 Estrangeiro:
Estrangeiro: AMY MARIE CIGAINERO Data Nascimento: DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: REY TULIAO LUCES Passaporte: ANTONIO CORVINO Passaporte: AA5289378 Estrangeiro: GIO-
03/02/1978 Passaporte: 451848382 Pas: EUA Me: NORMA SUE EB8502881; Processo: 47039001908201713 Empresa: BRUNEL VANNI AMBROSINO Passaporte: YA8369261 Estrangeiro: GIU-
CROSNOE Pai: JERRY ANTHONY CIGAINERO; Processo: ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: SUPRA- SEPPE ABBRUZZESE Passaporte: AA3053140 Estrangeiro: ILLIA
47039001923201761 Empresa: ESCOLA INTERNACIONAL SAINT MANIYAN NATARAJAN Passaporte: K0874132; Processo: KOMIAGIN Passaporte: EH624232 Estrangeiro: MARIO URAS Pas-
FRANCIS LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: DANIEL ANTONIO 47039001910201792 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- saporte: AA3515504 Estrangeiro: NICOLAE-SORIN ILISEI Passa-
D'ALMEIDA Data Nascimento: 31/07/1964 Passaporte: 488253069 DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: TAN CHUAN SHIN Passaporte: porte: 052742164 Estrangeiro: OLEKSANDR IVANCHENKO Pas-
Pas: EUA Me: VIRGINIA MARIA D'ALMEIDA Pai: CARLOS E5621275J; Processo: 47039001912201781 Empresa: BRUNEL saporte: ET262613 Estrangeiro: PASQUALE ESPOSITO Passaporte:
ANTONIO D'ALMEIDA. ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: THEN- AA3331478 Estrangeiro: VICENTIU BOGDAN COVASNEANU
Temporrio - Com Contrato - RN 121 - Resoluo Nor- NAVAN RAMASAMY Passaporte: K0713557; Processo: Passaporte: 15310117 Estrangeiro: WARDEN BEN HADJ YOUSSEF
mativa, de 08/03/2016: 47039001913201726 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- Passaporte: YA5202530; Processo: 47041000861201721 Empresa:
Processo: 47039002120201724 Empresa: ESPORTE CLUBE DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: TEO TECK HEE Passaporte: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at 21/12/2017
SANTO ANDRE Prazo: 18 Ms(es) Estrangeiro: Daniel Isaac Navas E3041117H. Estrangeiro: Michael Parreno Angelo Passaporte: EC6734035; Pro-
Escoto Data Nascimento: 12/05/1998 Passaporte: E960820 Pas: Temporrio - Sem Contrato - RN 72 - Resoluo Normativa, cesso: 47041000862201776 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S
HONDURAS Me: Nadia Yael Escoto Garcia Pai: Jos Isacc Navas de 10/10/2006: A PETROBRAS Prazo: at 10/07/2017 Estrangeiro: Vikash Kumar
Baca; Processo: 47039002157201752 Empresa: BATATAIS FUTE- Processo: 47041000646201721 Empresa: ALLSEAS BRA- Rathore Passaporte: J3651435; Processo: 47041000864201765 Em-
BOL CLUBE Prazo: 10 Ms(es) Estrangeiro: JAEWOO PARK Data SIL SERVICOS DE INSTALACAO DE DUTOS LTDA. Prazo: at presa: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at
Nascimento: 26/01/1993 Passaporte: M93393206 Pas: CORIA DO 05/05/2018 Estrangeiro: CRAIG THOMAS FORSTER Passaporte: 22/09/2018 Estrangeiro: Efstathios Grivos Passaporte: AN0840041;
SUL Me: Bok Sun Kang Pai: Jong Yun Bak. 720083805 Estrangeiro: Colin Ian Thomson Passaporte: 099094450 Processo: 47041000863201711 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO
Temporrio - Sem Contrato - RN 35 - Resoluo Normativa, Estrangeiro: DENIS ANAK TAMAN Passaporte: K27193590 Estran- S A PETROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Robert Joseph Daigle
de 28/09/1999: geiro: DENNIS MARCO LITERAL GARCES Passaporte: Jr Passaporte: 508996153; Processo: 47041000866201754 Empresa:
Processo: 47039002205201711 Empresa: COMANDO DA EC7982987 Estrangeiro: ERIK SEBASTIAN ROBERS Passaporte: SBM CAPIXABA OPERACOES MARITIMAS LTDA Prazo: 2
MARINHA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Dominique, Jacques, Fran- NS8DP95K3 Estrangeiro: FEIJO VAN DER MEIJDEN Passaporte: Ano(s) Estrangeiro: Trevor Terence Brand Passaporte: M00055814;
ois-Louis Lelouey Passaporte: 09PV86249; Processo: NY4JK2PF2 Estrangeiro: HUBERT SANGREO NAZARENO Pas- Processo: 47041000867201707 Empresa: ALLSEAS BRASIL SER-
47039002207201700 Empresa: COMANDO DA MARINHA Prazo: 2 saporte: EB9093610; Processo: 47041000703201771 Empresa: VICOS DE INSTALACAO DE DUTOS LTDA. Prazo: at
Ano(s) Estrangeiro: Tristan, Marie, Morgann CHAURIS Passaporte: FARSTAD SHIPPING LTDA Prazo: at 15/07/2018 Estrangeiro: KA- 05/05/2018 Estrangeiro: EGBERT BLOMMAERT Passaporte:
16AF63692; Processo: 47039002208201746 Empresa: COMANDO MIL KRZEMIEN Passaporte: AU8211046; Processo: NU27C8064 Estrangeiro: JOHANNES ARNOLDUS ANTONIUS
DA MARINHA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Jrme, Jean, Ren 47041000747201700 Empresa: OOGTK LIBRA PRODUCAO DE VAN DELFT Passaporte: BW020CBK6 Estrangeiro: MARCO
PETITBOIS Passaporte: 17AC84739; Processo: 47039002238201752 PETROLEO LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: TOMASZ MICHAL MUETSTEGE Passaporte: NM7R418L5 Estrangeiro: SANDER STE-
Empresa: COMANDO DA MARINHA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: NOWAK Passaporte: EA2409687; Processo: 47041000749201791 EL Passaporte: EK252726 Estrangeiro: VICTOR FREDERIC
Stphane, Jel, Claude BOURDON Passaporte: 12AK45589; Pro- Empresa: OOGTK LIBRA PRODUCAO DE PETROLEO LTDA KNUST Passaporte: NW4BB19K5; Processo: 47041000868201743
cesso: 47039002242201711 Empresa: COMANDO DA MARINHA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Piotr Andrzej Olszewski Passaporte: Empresa: ALLSEAS BRASIL SERVICOS DE INSTALACAO DE
Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Bernard Le Roy Passaporte: EK4950956; Processo: 47041000784201718 Empresa: V. SHIPS DUTOS LTDA. Prazo: at 05/05/2018 Estrangeiro: Armand Oscar
10AD85011; Processo: 47039002245201754 Empresa: COMANDO BRASIL S/A Prazo: at 24/02/2018 Estrangeiro: Ignotas Macius Pas- Esser Passaporte: BWKOFD797 Estrangeiro: DANIEL ANAK MA-
DA MARINHA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Antoine Sylvain Jac- saporte: 22523014 Estrangeiro: Ivica Kusanovic Passaporte: THEW AMIT Passaporte: K27542066 Estrangeiro: GISCARD CA-
ques Lefillastre Passaporte: 17AA58066; Processo: 032074478 Estrangeiro: Maciej Aleksander Nowak Passaporte: LIMAG ALLAM Passaporte: P0264015A Estrangeiro: KOH TAT
47039002247201743 Empresa: COMANDO DA MARINHA Prazo: 2 ED2921243 Estrangeiro: Victor Konichenko Passaporte: 729300006 KIM Passaporte: A32399169 Estrangeiro: Minggu Anak Francis Esun
Ano(s) Estrangeiro: Sbastien, David Yvon Roulland Passaporte: Estrangeiro: Zdravko Kostadinov Kolev Passaporte: 382305999; Pro- Passaporte: K27937874; Processo: 47041000869201798 Empresa:
10AP51690; Processo: 47039002248201798 Empresa: COMANDO cesso: 47041000791201710 Empresa: ACAMIN NAVEGACAO E ALLSEAS BRASIL SERVICOS DE INSTALACAO DE DUTOS
DA MARINHA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Jrme, Nicolas OCA- SERVICOS MARITIMOS LTDA Prazo: at 12/06/2017 Estrangeiro: LTDA. Prazo: at 05/05/2018 Estrangeiro: ALEXANDER CHARLES
NA de SENTUARY Passaporte: 14CV13852. RODERICK BRUCAL BUNQUIN Passaporte: EC7403941; Proces- BERNHARDT DE VRIES Passaporte: 209144132 Estrangeiro: FER-
Temporrio - Sem Contrato - RN 61 - Resoluo Normativa, so: 47041000827201757 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A NANDO DE LA GARZA Passaporte: 529546106 Estrangeiro: Fandi
de 08/12/2004: PETROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Tracey Francis Daigle Anak Chipping Passaporte: K37313705 Estrangeiro: MAARTEN
Processo: 47039001506201719 Empresa: ACAMIN NAVE- Passaporte: 446507972; Processo: 47041000830201771 Empresa: PE- HENDRIK VERWEEL Passaporte: PT9132478 Estrangeiro: MATKO
GACAO E SERVICOS MARITIMOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Es- TROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at 06/03/2019 MORIC Passaporte: 220917137 Estrangeiro: SHAUN JAMES MA-
trangeiro: NG WEY BOON Passaporte: E4295555F; Processo: Estrangeiro: Joebert Coutinho Passaporte: J9747409; Processo: CLEAN Passaporte: 508916925; Processo: 47041000870201712 Em-
47039001737201722 Empresa: OSSA BRASIL EN E OBRAS SUB- 47041000842201703 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PE- presa: LACADOR NAVEGACAO LTDA Prazo: at 10/01/2018 Es-
TERRANEAS LTDA Prazo: at 03/09/2017 Estrangeiro: ARTUR TROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Errikos Mas Passaporte: trangeiro: ANTONIO UNGARO Passaporte: AA2761104 Estrangei-
PIOTR ZAWIEJA Passaporte: ED4196441; Processo: AN0545831 Estrangeiro: Joel Macadaeg Fernandez Passaporte: ro: CATALIN SAMOILA Passaporte: 14708261 Estrangeiro: FLO-
47039001129201718 Empresa: SOLLUTION ROBOTICS AUTO- EC0545929 Estrangeiro: Lino Jardeleza Marquez Passaporte: RIN ROMAN Passaporte: 14858561 Estrangeiro: FRANCESCO
MACAO INDUSTRIAL LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: Ale- EC0072633; Processo: 47041000843201740 Empresa: PETROLEO PENNA Passaporte: YA9202977 Estrangeiro: KYRYLO VYSHNIA-
xander Javier Quintanal Iriarte Passaporte: AAK050965; Processo: BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at 18/02/2018 Estrangeiro: KOV Passaporte: EP718991 Estrangeiro: LAURENTIU VLAD Pas-
47039001273201754 Empresa: ESTALEIRO NAVSHIP LTDA Prazo: Rajendra Kumar Kaler Passaporte: H5913698; Processo: saporte: 14678653 Estrangeiro: MARIO PELLEGRINO Passaporte:
1 Ano(s) Estrangeiro: BRADLEY THOMAS BENOIT Passaporte: 47041000844201794 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PE- YA1337078 Estrangeiro: SALVATORE SASSO Passaporte:
453823035; Processo: 47039001279201721 Empresa: ESTALEIRO TROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Jorge Jos Filipe Arez Pas- YA9255264 Estrangeiro: TOMMASO CIAMPOLI Passaporte:
NAVSHIP LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: JACOB MICHAEL saporte: N917206; Processo: 47041000845201739 Empresa: PETRO- YA3717432 Estrangeiro: TONI ZIKOVIC Passaporte: AA3046811;
FANGUE Passaporte: 506485715; Processo: 47039001428201752 LEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at 31/01/2018 Es- Processo: 47041000872201710 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO
Empresa: HALLIBURTON SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Es- trangeiro: Chetankumar Manilal Tandel Passaporte: J4305366; Pro- S A PETROBRAS Prazo: at 13/08/2018 Estrangeiro: Dimitrios Tsi-
trangeiro: MOHAMED SABER HADAD MOHAMED ABOUHUS- cesso: 47041000846201783 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S rigotis Passaporte: AN3847661; Processo: 47041000873201756 Em-
SIEN Passaporte: A19558268; Processo: 47039001640201710 Em- A PETROBRAS Prazo: at 01/07/2018 Estrangeiro: Viktor Zamota presa: BRASDRIL SOCIEDADE DE PERFURACOES LTDA Prazo:
presa: SOBRAL I SOLAR ENERGIA SPE LTDA. Prazo: at Passaporte: EX034694; Processo: 47041000848201772 Empresa: 2 Ano(s) Estrangeiro: Jeffery Eugene Noel Passaporte: 487324105;
25/01/2018 Estrangeiro: Fernando Luis Colon Laborde Passaporte: BOSKALIS DO BRASIL DRAGAGEM E SERVICOS MARITI- Processo: 47041000875201745 Empresa: OOGTK LIBRA PRODU-
484827069; Processo: 47039001641201764 Empresa: SOBRAL I MOS LTDA. Prazo: at 01/02/2018 Estrangeiro: TOM SPERNA CAO DE PETROLEO LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Ryszard
SOLAR ENERGIA SPE LTDA. Prazo: at 25/01/2018 Estrangeiro: WEILAND Passaporte: NPB896255; Processo: 47041000849201717 Jozef Howsa Passaporte: EH7342443; Processo: 47041000874201709
Francisco Jose Gay Rodriguez Passaporte: AAA721365; Processo: Empresa: BOSKALIS DO BRASIL DRAGAGEM E SERVICOS Empresa: BRASDRIL SOCIEDADE DE PERFURACOES LTDA
47039001642201717 Empresa: SOBRAL I SOLAR ENERGIA SPE MARITIMOS LTDA. Prazo: at 01/02/2018 Estrangeiro: ROBIN Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Kevin Devon O`Neal Passaporte:
LTDA. Prazo: at 25/01/2018 Estrangeiro: Ruben Dario Aleman Mo- GABRIEL ARKENSTEIJN Passaporte: NM6R113J4; Processo: 454576354; Processo: 47041000876201790 Empresa: BRASDRIL
toa Passaporte: AR524463; Processo: 47039001715201762 Empresa: 47041000850201741 Empresa: MAERSK SUPPLY SERVICE - SOCIEDADE DE PERFURACOES LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estran-
BRUNEL ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: APOIO MARITIMO LTDA Prazo: at 13/07/2018 Estrangeiro: geiro: Shawn James Mulley Passaporte: 432557165; Processo:
SEKAR KRISHNASAMY Passaporte: K5814109; Processo: JOHN EJSING Passaporte: 206004400; Processo: 47041000878201789 Empresa: BRASDRIL SOCIEDADE DE PER-
47039001716201715 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- 47041000851201796 Empresa: SAIPEM DO BRASIL SERVICOS FURACOES LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Danny Wayne
DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: GLADWYN DSOUZA Passaporte: DE PETROLEO LTDA. Prazo: at 23/07/2017 Estrangeiro: Evgeni McKnight Passaporte: 522687864; Processo: 47041000880201758
N7675956; Processo: 47039001718201704 Empresa: BRUNEL Antonov Evstatiev Passaporte: 382585036; Processo: Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: 2
ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: MARVIN 47041000852201731 Empresa: MAERSK SUPPLY SERVICE - Ano(s) Estrangeiro: Eirik Angell Passaporte: 30724018; Processo:
ANDAL SARMIENTO Passaporte: EB7082496; Processo: APOIO MARITIMO LTDA Prazo: at 13/07/2018 Estrangeiro: AU- 47041000881201701 Empresa: TEEKAY PETROJARL I SERVICOS
47039001719201741 Empresa: BRUNEL ENERGY SERVICOS LT- DRIUS LIAUCYS Passaporte: 23559296; Processo: DE PETROLEO LTDA. Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Emil Wallmann
DA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: AMANTE BUENVIAJE ILAGAN 47041000853201785 Empresa: FLUMAR TRANSPORTES DE QUI- Passaporte: 29026594; Processo: 47041000882201747 Empresa:
Passaporte: EB9729018; Processo: 47039001721201710 Empresa: MICOS E GASES LTDA Prazo: at 27/11/2017 Estrangeiro: Jonfer SUBSEA7 DO BRASIL SERVICOS LTDA Prazo: 2 Ano(s) Es-
BRUNEL ENERGY SERVICOS LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: Celindro Ardina Passaporte: EC4989375 Estrangeiro: Nelson Gimeno trangeiro: RONNIE IAN TODD Passaporte: 502714078; Processo:
JAYARAMAN RENGASAMY Passaporte: N9527201; Processo: Flores Passaporte: EC6452106; Processo: 47041000854201720 Em- 47041000883201791 Empresa: ALLSEAS BRASIL SERVICOS DE
INSTALACAO DE DUTOS LTDA. Prazo: at 05/05/2018 Estran- Marie Beauny Passaporte: 14DH24466 Estrangeiro: Pierre Eric Ni- KASKELINE Passaporte: C3J1ZLFHR Valor Total do Evento (R$):
geiro: JAKOB MARCUS DORLAND Passaporte: NX88OFPK4 Es- mylowycz Passaporte: 11CA33698 Estrangeiro: Rachel Claire Rown- 17649.00; Processo: 47039002206201757 Empresa: ASSOCIACAO
trangeiro: SIEGFRIED WILHELM MARTINEZ Passaporte: tree Passaporte: 521159483 Estrangeiro: Takashi Watanabe Passa- DOS AMIGOS DA SALA CECILIA MEIRELES Prazo: 15 Dia(s)
NSFF0FLB0; Processo: 47041000884201736 Empresa: CIA DE NA- porte: TR5388274; Processo: 47039002106201721 Empresa: EN- Estrangeiro: PAOLO ANDREOLI Passaporte: YA4450058 Valor To-
VEGACAO NORSUL Prazo: at 20/06/2017 Estrangeiro: Mahendra TOURAGE PRODUCOES E EVENTOS LTDA - EPP Prazo: 30 tal do Evento (R$): 4950.00; Processo: 47039002209201791 Em-
Bhimji Fulbariya Passaporte: N5066686; Processo: Dia(s) Estrangeiro: AMINE ABBAS Passaporte: 13BF76411 Valor presa: ASSOCIACAO DOS AMIGOS DA SALA CECILIA MEI-
47041000885201781 Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PE- Total do Evento (R$): 152425.00 Estrangeiro: LAURENT JOSEPH RELES Prazo: 15 Dia(s) Estrangeiro: GIOVANNI SCAGLIONE Pas-
TROBRAS Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Dan Kevin Kristiansen Pas- ATTAL Passaporte: 15FV12835; Processo: 47039002155201763 Em- saporte: AA1986428 Valor Total do Evento (R$): 4950.00; Processo:
saporte: 27755565; Processo: 47041000887201770 Empresa: SDC presa: HBS PRODUCOES ARTISTICAS E PARTICIPACOES LT- 47039002224201739 Empresa: R & C EVENTOS, PROMOCOES E
DO BRASIL - SERVICOS MARITIMOS LTDA. Prazo: 2 Ano(s) DA. Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: DANIEL ENRIQUE GOMEZ Pas- PUBLICIDADE LTDA. Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: Cornelius Til-
Estrangeiro: Hongbing Fan Passaporte: E44087404 Estrangeiro: Hua- saporte: 545819537 Valor Total do Evento (R$): 28350.00; Processo: man Rambadt Passaporte: C6XTM9X6T Valor Total do Evento (R$):
bin Shi Passaporte: PE1053958 Estrangeiro: Zhongqiang Hu Pas- 47039002156201716 Empresa: HBS PRODUCOES ARTISTICAS E 31500.00 Estrangeiro: KEVIN RICHARD RUSSELL Passaporte:
saporte: PE0943825; Processo: 47041000886201725 Empresa: PE- PARTICIPACOES LTDA. Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: CHRISTO- 505600564 Estrangeiro: LOLL HORST Passaporte: C2JXZTX00 Es-
TROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at 26/01/2019 PH LIEBING Passaporte: C5HTL0NXK Valor Total do Evento (R$): trangeiro: MARC BRUNKHARDT Passaporte: C5N7677YT Estran-
Estrangeiro: Ariel Duazo Fadol Passaporte: P1465349A; Processo: 44100.00 Estrangeiro: JONAS JOHANNES KOPINSKI Passaporte: geiro: MATTHIAS PAUL ROHR Passaporte: C4FRCTXYT Estran-
47041000888201714 Empresa: ALFA LULA ALTO OPERACOES C6HMVR6JG; Processo: 47039002163201718 Empresa: CACA geiro: MICHAEL MAINX Passaporte: C8X6W5PCO Estrangeiro:
MARITIMAS LTDA Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: PAUL STEPHEN PRATES EMPREENDIMENTOS ARTISTICOS LTDA - ME Prazo: MICHAEL SCHWEIZER Passaporte: C97W64TMO Estrangeiro:
SENIOR Passaporte: 529154263; Processo: 47041000892201782 Em- 25 Dia(s) Estrangeiro: Andrew Laing Passaporte: 511301256 Valor PETER BENNO SCHOROWSKY Passaporte: C4YLX3J37 Estran-
presa: BCH ENERGY DO BRASIL SERVICOS DE PETROLEO Total do Evento (R$): 5700.00 Estrangeiro: David Michael Geggus geiro: PETER JOACHIM FALKE Passaporte: C8RZZ9752 Estran-
LTDA Prazo: at 31/08/2017 Estrangeiro: PATRICK JOHN ALE- Passaporte: 508936616 Estrangeiro: Jeffrey Paul Geggus Passaporte: geiro: STEPHAN WEIDNER Passaporte: C4V81XH9T; Processo:
XANDER GALBRAITH Passaporte: 652719417; Processo: 525589883 Estrangeiro: Vincent Stanley Riordan Passaporte: 47039002227201772 Empresa: SALT CONTEUDO ARTISTICO LT-
47041000890201793 Empresa: LACADOR NAVEGACAO LTDA 513053343; Processo: 47039002162201765 Empresa: HBS PRODU- DA - EPP Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: MAURICE FRANKLIN
Prazo: at 10/01/2018 Estrangeiro: ANIELLO TRAPANESE Passa- COES ARTISTICAS E PARTICIPACOES LTDA. Prazo: 30 Dia(s) FULTON Passaporte: 465008909 Valor Total do Evento (R$):
porte: AA3995238 Estrangeiro: ANTONIO ARMONIA Passaporte: Estrangeiro: DENNIS JOSEPH FERRER Passaporte: 548460791 Va- 11550.00; Processo: 47039002240201721 Empresa: TWR GRAVA-
YA6428076 Estrangeiro: CARMELO MESSINA Passaporte: lor Total do Evento (R$): 28350.00; Processo: 47039002164201754 DORA, EDITORA E PROMOTORA DE EVENTOS LTDA - ME
YA2261655 Estrangeiro: CIRO CORVINO Passaporte: YA6188179 Empresa: DJ COM - ORGANIZACAO E PROMOCAO DE FEIRAS Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: TUCKER RAYMOND HALPERN Pas-
Estrangeiro: DANIEL-FLORENTIN SARPE Passaporte: 052756900 E CONGRESSOS LTDA Prazo: 90 Dia(s) Estrangeiro: ALEJAN- saporte: 479616806 Valor Total do Evento (R$): 3110.00; Processo:
Estrangeiro: DOMENICO SACCO Passaporte: AA5059636 Estran- DRO TORRES VARELA Passaporte: XDC183426 Valor Total do 47039002243201765 Empresa: TWR GRAVADORA, EDITORA E
geiro: FABIO FATUZZO Passaporte: AA2702382 Estrangeiro: Evento (R$): 43240.00; Processo: 47039002166201743 Empresa: PROMOTORA DE EVENTOS LTDA - ME Prazo: 30 Dia(s) Es-
FRANCESCO ABAZIA Passaporte: YA7981405 Estrangeiro: FRAN- HBS PRODUCOES ARTISTICAS E PARTICIPACOES LTDA. Pra- trangeiro: SOPHIE ELLEN HAWLEY-WELD Passaporte:
CESCO DE VITA Passaporte: YA4728692 Estrangeiro: GENNARO zo: 30 Dia(s) Estrangeiro: ANIL YADAV Passaporte: BNLC653B8 488715510 Valor Total do Evento (R$): 3110.00; Processo:
CIBELLI Passaporte: YA3053817 Estrangeiro: GENNARO VITIEL- Valor Total do Evento (R$): 28350.00 Estrangeiro: FEDDE JOLNER 47039002246201707 Empresa: TWR GRAVADORA, EDITORA E
LO Passaporte: YA0533085 Estrangeiro: GIANLUCA BIONDI Pas- LE GRAND Passaporte: BJ97PHB69; Processo: 47039002167201798 PROMOTORA DE EVENTOS LTDA - ME Prazo: 30 Dia(s) Es-
saporte: YA0984146 Estrangeiro: GIANNI MATTONE Passaporte: Empresa: METROPOLITANA GESTAO CULTURAL - EIRELI - trangeiro: CHRISTOPHER MICHAEL MADDEN Passaporte:
YA3772966 Estrangeiro: GIOVANNI LUCIDO Passaporte: ME Prazo: 50 Dia(s) Estrangeiro: CECILIA FERNANDA MOYA 546193195 Valor Total do Evento (R$): 3110.00; Processo:
AA5051005 Estrangeiro: GIOVANNI SARDELLA Passaporte: RIVERA Passaporte: F14042307 Valor Total do Evento (R$): 47039002251201710 Empresa: THE WEEK ENTRETENIMENTO
AA3962895 Estrangeiro: MARICEL CIOBEICA Passaporte: 11700.00 Estrangeiro: MARA JOSE JAA ZICA Passaporte: LTDA. Prazo: 90 Dia(s) Estrangeiro: FRANK THOMAS KNEBEL-
13676199 Estrangeiro: MARINO PETROVIC Passaporte: F12038010 Estrangeiro: PEDRO SEPLVEDA CRUZ-COKE Pas- JANSSEN Passaporte: C3JPRZX56 Valor Total do Evento (R$):
YA1743849 Estrangeiro: MATTEO DELRE Passaporte: AA5137257 saporte: F10352310; Processo: 47039002168201732 Empresa: DIO- 10000.00.
Estrangeiro: MAURO MOZZILLO Passaporte: YA2175235 Estran- GO ANDRADE TELES Prazo: 90 Dia(s) Estrangeiro: Yedidia Yosef Permanente - Sem Contrato - RN 01 - Resoluo Normativa,
geiro: NICOLAE DUMITRU Passaporte: 054333908 Estrangeiro: Ezra Passaporte: 10941291 Valor Total do Evento (R$): 12000.00; de 05/05/1997:
OLEGS MAHINS Passaporte: LV5001881 Estrangeiro: OMAR SPA- Processo: 47039002169201787 Empresa: WARUNG PROMOCOES Processo: 47039001010201745 Empresa: UNIVERSIDADE
DOLA Passaporte: YA8743276 Estrangeiro: RAFFAELE MARTO- E EVENTOS LTDA. Prazo: 90 Dia(s) Estrangeiro: GUY MANZUR DA INTEGRACAO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-
RANA Passaporte: YA7812206 Estrangeiro: SALVATORE ALEX Passaporte: 29035442 Valor Total do Evento (R$): 16300.00; Pro- BRASILEIRA Prazo: Indeterminado Estrangeiro: DEOLINDO NU-
MARINO Passaporte: YA8458405 Estrangeiro: SALVATORE VI- cesso: 47039002170201710 Empresa: WARUNG PROMOCOES E NES DE BARROS Data Nascimento: 17/04/1975 Passaporte:
TIELLO Passaporte: YA9889283 Estrangeiro: TEODORO TERRAC- EVENTOS LTDA. Prazo: 90 Dia(s) Estrangeiro: PATRICE LIBAAN J316669 Pas: CABO VERDE Me: ROSALINA NUNES TAVARES
CIANO Passaporte: YA9508435; Processo: 47041000889201769 Em- BAUMEL Passaporte: C4VRR063W Valor Total do Evento (R$): Pai: BENVINDO LANDIM DE BARROS.
presa: ALLSEAS BRASIL SERVICOS DE INSTALACAO DE DU- 19500.00; Processo: 47039002171201756 Empresa: ASSOCIACAO Permanente - Sem Contrato - RN 62 - Resoluo Normativa,
TOS LTDA. Prazo: at 05/05/2018 Estrangeiro: LUCA RAGGI Pas- DOS AMIGOS DA SALA CECILIA MEIRELES Prazo: 15 Dia(s) de 08/12/2004 (Artigo 3, Inciso I):
saporte: YA7175138; Processo: 47041000894201771 Empresa: Estrangeiro: CRISTIANO GABRIELE GUALCO Passaporte: Processo: 47039001680201761 Empresa: DREES & SOM-
MAERSK SUPPLY SERVICE - APOIO MARITIMO LTDA Prazo: YA2095798 Valor Total do Evento (R$): 4950.00; Processo: MER DO BRASIL LTDA. Prazo: 5 Ano(s) Estrangeiro: SIMON
at 13/07/2018 Estrangeiro: FLEMMING BANG Passaporte: 47039002172201709 Empresa: ASSOCIACAO DOS AMIGOS DA MARTIN GIRNTKE Passaporte: C5NHY6P47; Processo:
209372855. SALA CECILIA MEIRELES Prazo: 15 Dia(s) Estrangeiro: SIMONE 47039001783201721 Empresa: POWER SOLUTIONS BRASIL SIS-
Temporrio - Sem Contrato - RN 87 - Resoluo Normativa, GRAMAGLIA Passaporte: YA3733048 Valor Total do Evento (R$): TEMAS DE AUTOMACAO E POTENCIA LTDA Prazo: Indeter-
de 15/09/2010: 4950.00; Processo: 47039002177201723 Empresa: HBS PRODU- minado Estrangeiro: Lus Henrique Marcelino Alves Delgado Pas-
Processo: 47039001224201711 Empresa: ZODIO BRASIL COES ARTISTICAS E PARTICIPACOES LTDA. Prazo: 30 Dia(s) saporte: P068457; Processo: 47039001784201776 Empresa: POWER
COMERCIO DE ACESSORIOS UTENSILIOS DOMESTICOS E Estrangeiro: ALLEN JAVIER TAGLE Passaporte: 442710875 Valor SOLUTIONS BRASIL SISTEMAS DE AUTOMACAO E POTEN-
ALIMENTOS S.A Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: MARGAUX AU- Total do Evento (R$): 27562.50 Estrangeiro: CARMINE CONTE CIA LTDA Prazo: Indeterminado Estrangeiro: Paulo Jorge Rabaa
DREY DELABIE Passaporte: 10AD82663; Processo: Passaporte: YA6552962 Estrangeiro: ELIOT PAULINA SUMNER Vaz Passaporte: M068388; Processo: 47039001974201793 Empresa:
47039002054201792 Empresa: TOYOTA DO BRASIL LTDA Prazo: Passaporte: 537089610 Estrangeiro: MATTEO MILLERI Passaporte: AMCEL - AMAPA FLORESTAL E CELULOSE S.A. Prazo: 3
1 Ano(s) Estrangeiro: JOSE MANUEL MEDINA RODRIGUEZ Pas- YV0590884; Processo: 47039002201201724 Empresa: GUTORUOC- Ano(s) Estrangeiro: YUJI NARUSE Passaporte: TK5833830 Estran-
saporte: 056609060; Processo: 47039002056201781 Empresa: CO PRODUCOES CULTURAIS EIRELI - EPP Prazo: 30 Dia(s) geiro: YUJI NARUSE Passaporte: TK5833830; Processo:
TOYOTA DO BRASIL LTDA Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: ANGEL Estrangeiro: ANISIA MOERMAN Passaporte: EM660252 Valor To- 47039001989201751 Empresa: AZUMA KIRIN INDUSTRIA E CO-
DAVID LEYVA GARCIA Passaporte: 065381795; Processo: tal do Evento (R$): 70000.00 Estrangeiro: DAVID MICHAEL GUE- MERCIO DE BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA. Prazo: Indeter-
47039002127201746 Empresa: BANCO MIZUHO DO BRASIL S.A. NETTE Passaporte: HK981621 Estrangeiro: SAUL STACEY WIL- minado Estrangeiro: KEITA WADA Passaporte: TK3646701; Pro-
Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: MASAHIRO IWADO Passaporte: LIAMS Passaporte: 435528801 Estrangeiro: THAVUIS AJABU cesso: 47039002004201713 Empresa: MITSUBISHI INDUSTRIAS
TR7643643; Processo: 47039002151201785 Empresa: COLGATE- COUSIN-BECK Passaporte: 434317529; Processo: PESADAS DO BRASIL LIMITADA Prazo: Indeterminado Estran-
PALMOLIVE COMERCIAL LTDA. Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: 47039002183201781 Empresa: TOP CAT PRODUCAO E PROMO- geiro: SHINGO UEDA Passaporte: TK9315548 Estrangeiro: SHIN-
KAREN LIZBETH RODRIGUEZ GARCIA Passaporte: G14507588; CAO DE EVENTOS ESPORTIVOS, ARTISTICOS E CULTURAIS GO UEDA Passaporte: TK9315548; Processo: 47039002044201757
Processo: 47039002153201774 Empresa: SKADDEN, ARPS, SLA- LTDA Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: ANNE HASLAM Passaporte: Empresa: NOLANDIS EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES
TE, MEAGHER & FLOM CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. 761312671 Valor Total do Evento (R$): 58460.00 Estrangeiro: LTDA. Prazo: Indeterminado Estrangeiro: JESUS ENRIQUE BOS-
Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: LEONARDO VILLALOBOS RAMOS CHARLES THOMAS DESCARFINO Passaporte: 555659787 Estran- QUE ZANCAJO Passaporte: AAF853466; Processo:
Passaporte: E13917054; Processo: 47039002152201720 Empresa: geiro: DAVID MICHAEL NEWMAN Passaporte: 531162038 Estran- 47039002095201789 Empresa: GAS NATURAL SAO PAULO SUL
COLGATE-PALMOLIVE COMERCIAL LTDA. Prazo: 1 Ano(s) Es- geiro: DAVID PAUL TESAR Passaporte: 469317082 Estrangeiro: S.A. Prazo: 1 Ano(s) Estrangeiro: Eduardo Cardenal Rivera Pas-
trangeiro: CLARISSA LUZ CERVANTES ALMADA Passaporte: DENIM BRIDGES Passaporte: 707544933 Estrangeiro: LEONARD saporte: AAI514303.
G18667459. TRAVERSA Passaporte: AA3736784 Estrangeiro: MARK LAMPA- Permanente - Sem Contrato - RN 118 - Resoluo Nor-
Temporrio - Sem Contrato - RN 69 - Resoluo Normativa, RIELLO Passaporte: 545580815 Estrangeiro: THOMAS GERARD mativa, de 02/12/2015 (Artigo 2):
de 22/03/2006: BRISLIN Passaporte: 462322114; Processo: 47039002188201711 Processo: 47039000478201712 Empresa: DELEBRO CONS-
Processo: 47039001962201769 Empresa: BENEDICTO Empresa: TOP CAT PRODUCAO E PROMOCAO DE EVENTOS TRUCAO E INCORPORACAO LTDA Prazo: Indeterminado Estran-
ABEL TRACA - ME Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: JUMA SAL- ESPORTIVOS, ARTISTICOS E CULTURAIS LTDA Prazo: 30 geiro: JUAN CRUZ SAN MARTIN AGUADO Passaporte: PAA
VADOR CAPELA Passaporte: 12AC64206 Valor Total do Evento Dia(s) Estrangeiro: DAVID FRANCIS HONE Passaporte: 518780776 476940; Processo: 47039000489201701 Empresa: DELEBRO CONS-
(R$): 1800.00; Processo: 47039002101201706 Empresa: ASSOCIA- Valor Total do Evento (R$): 47400.00 Estrangeiro: DENNIS AR- TRUCAO E INCORPORACAO LTDA Prazo: Indeterminado Estran-
CAO SOCIEDADE DE CULTURA ARTISTICA Prazo: 30 Dia(s) NOLD DREW III Passaporte: 550605984 Estrangeiro: ERIC THO- geiro: JOSE IGNACIO GIL VALGAON Passaporte: AAG653096.
Estrangeiro: Amlie Manon Belin Passaporte: 13BB14564 Valor Total MAS CLAUSS Passaporte: 438245122 Estrangeiro: INGA ANITRA O Coordenador-Geral de Imigrao, no uso de suas atri-
do Evento (R$): 103950.00 Estrangeiro: Ayako Matsunaga Passa- YANOSKI Passaporte: 461611154 Estrangeiro: JEFFREY OWEN buies, deferiu os seguintes pedidos de prorrogao de autorizao
porte: TK3165932 Estrangeiro: Blandine Marte Raymonde Chemin ERICKSON Passaporte: 557641948 Estrangeiro: JEROME STAN- de trabalho:
Passaporte: 14AC20630 Estrangeiro: Chouchane Ossana Siranossian LEY AUGUSTYNIAK Passaporte: 543195149 Estrangeiro: JOHN Temporrio - Sem Contrato - RN 72. - Prorrogao:
Passaporte: 16CT79390 Estrangeiro: Christian Norbert Staude Pas- COSMO LOMBARDO Passaporte: 444909082 Estrangeiro: MARIA Processo: 47038028360201688 Requerente: PETROLEO
saporte: C4TY6J9FC Estrangeiro: David Glidden Passaporte: KUCHERENKO Passaporte: 531055487 Estrangeiro: MARY JEAN- BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Romeo Mabida Zu-
GA325824 Estrangeiro: Emily Charlotte Robinson Passaporte: NE RAMSEY Passaporte: 468290489 Estrangeiro: RILEY STEVEN rita RNE: V723331-N Prazo: at 03/11/2017; Processo:
540607081 Estrangeiro: Jon Olaberria Lopez-Quintana Passaporte: GUSTAFSON Passaporte: 475717035 Estrangeiro: RYAN JOSEPH 47038028362201677 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A -
XDA963016 Estrangeiro: Josep Casadella Cunillera Passaporte: ANKENBAUER Passaporte: 493806526 Estrangeiro: SCOT DOU- PETROBRAS Estrangeiro: Ioannis Voxakis RNE: V803049-L Prazo:
PAD343695 Estrangeiro: Jrme Huille Passaporte: 14DP19287 Es- GLAS BARTON Passaporte: 469265432 Estrangeiro: STEVEN at 03/11/2017; Processo: 47038000171201721 Requerente: GOLAR
trangeiro: Karine Virginie Crocquenoy Passaporte: 13BD10688 Es- EDWIN GUSTAFSON Passaporte: 549447753; Processo: SERVIOS DE OPERAO DE EMBARCAES LTDA Estran-
trangeiro: Laura Helene Duthuill Passaporte: 11CK41775 Estran- 47039002192201771 Empresa: RPG & BAR DANCANTE LTDA - geiro: Alberto Jr. Maldo Lanugan RNE: G118638-T Prazo: at
geiro: Laurence Claire Martinaud p Nael Passaporte: 15DF00681 EPP Prazo: 90 Dia(s) Estrangeiro: DEVON JAMES STEWART Pas- 04/09/2017; Processo: 47038000302201771 Requerente: PETROLEO
Estrangeiro: Lilya Slavny Passaporte: 21683083 Estrangeiro: Lucien saporte: 548460688 Valor Total do Evento (R$): 17000.00 Estran- BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Jose Limbaring Di-
Marie Philippe Pagnon Passaporte: 16CC32836 Estrangeiro: Maria geiro: NICOLA AL MODABER Passaporte: 720034917; Processo: zon RNE: G137462-X Prazo: at 29/01/2018; Processo:
Franoise Mosconi Passaporte: 13AF08574 Estrangeiro: PHILIPPE 47039002241201776 Empresa: INSTITUTO BRASILEIRO DE GES- 47038000404201796 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A -
BERNARD JAROUSSKY Passaporte: 13FV32311 Estrangeiro: Paul- TAO CULTURAL Prazo: 30 Dia(s) Estrangeiro: MARCEL HEINZ PETROBRAS Estrangeiro: Jun Ybanez Santos RNE: G148384-G
Prazo: at 18/02/2018; Processo: 47038000406201785 Requerente: Paulus Bernardus Arkes RNE: V170342-8 Prazo: at 30/12/2017; BRIONES GARCIA RNE: V691753-9 Prazo: 1 Ano(s); Processo:
PETROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Clive Processo: 47038000774201723 Requerente: TRANSOCEAN SERVI- 47038000600201761 Requerente: SBM OFFSHORE DO BRASIL
Joaquim da Cunha RNE: G155015-J Prazo: at 18/02/2018; Processo: OS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Przemyslaw Markowski LTDA Estrangeiro: JOHNDY VALIENTE JAUD RNE: G189748-C
47038000407201720 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - RNE: G104534-U Prazo: at 30/12/2017; Processo: Prazo: 1 Ano(s); Processo: 47038000601201713 Requerente: SBM
PETROBRAS Estrangeiro: Domingo Estantilla Padua RNE: 47038000775201778 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PE- OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: MICHAEL BONCAN
G172969-0 Prazo: at 18/02/2018; Processo: 47038000408201774 TROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Packiaseelan Gnanamony RNE: MAGADIA RNE: G184607-I Prazo: 1 Ano(s); Processo:
Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estran- G094703-N Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000776201712 47038000605201793 Requerente: SBM OFFSHORE DO BRASIL
geiro: Igor Pivcevic RNE: G145196-W Prazo: at 18/02/2018; Pro- Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA LTDA Estrangeiro: ROGENE CARMELOTES MELGAR RNE:
cesso: 47038000409201719 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO Estrangeiro: Praveen Chidanand Pattar RNE: G093546-I Prazo: at V833775-B Prazo: 1 Ano(s); Processo: 47038000606201738 Reque-
S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Jeanesis Odiada Condez RNE: 30/12/2017; Processo: 47038000777201767 Requerente: SEADRILL rente: SBM OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: RESTY
G145202Q Prazo: at 18/02/2018; Processo: 47038000410201743 SERVIOS DE PETROLEO LTDA Estrangeiro: Edward Casimir GARCIA DEL ROSARIO RNE: G030303-L Prazo: 1 Ano(s); Pro-
Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estran- Isaacs Prazo: at 21/06/2018; Processo: 47038000778201710 Reque- cesso: 47038000608201727 Requerente: SBM OFFSHORE DO
geiro: Magno Natalaray Mabanes RNE: G148325-W Prazo: at rente: SEADRILL SERVIOS DE PETROLEO LTDA Estrangeiro: BRASIL LTDA Estrangeiro: MD MAMUNUR RASHID RNE:
18/02/2018; Processo: 47038000411201798 Requerente: PETROLEO Alexander Frank Ellington RNE: V808576A Prazo: at 26/04/2018; G251511-K Prazo: 1 Ano(s); Processo: 47038000609201771 Reque-
BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Praveen Narwal Processo: 47038000779201756 Requerente: PETROLEO BRASILEI- rente: SBM OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: SATHISH
RNE: G145187-X Prazo: at 18/02/2018; Processo: RO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Sadam Balyang Balladao RNE: SELLAPERUMAL RNE: G195502-L Prazo: 1 Ano(s); Processo:
47038000412201732 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - G165466-H Prazo: at 24/11/2017; Processo: 47038000800201713 47038000611201741 Requerente: SBM OFFSHORE DO BRASIL
PETROBRAS Estrangeiro: Simranjit Singh RNE: G151128-Q Prazo: Requerente: MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LT- LTDA Estrangeiro: JOEL TORINO RAYOS RNE: G189079-T Prazo:
at 18/02/2018; Processo: 47038000722201757 Requerente: PETRO- DA Estrangeiro: ANDRII KALIUZHNYI RNE: G143722-A Prazo: 1 Ano(s); Processo: 47038000613201730 Requerente: SBM
LEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Rene Anima at 24/02/2018; Processo: 47038000780201781 Requerente: PETRO- OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: PAUL STURMAN
Santolorin Prazo: at 29/01/2018; Processo: 47038000736201771 Re- LEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Ronel Aliocod RNE: G174137-Z Prazo: 1 Ano(s); Processo: 47038000624201710
querente: GOLAR SERVIOS DE OPERAO DE EMBARCA- Claveria Prazo: at 24/11/2017; Processo: 47038000781201725 Re- Requerente: DELTA FOODS BRASIL - COMERCIALIZAO, IM-
ES LTDA Estrangeiro: Feri Hariyanto RNE: V655434-T Prazo: querente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estran- PORTAO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA Estrangeiro:
at 04/09/2017; Processo: 47038000738201760 Requerente: CIA DE geiro: Cristopher Gascon Dayagan RNE: G165438-M Prazo: at JOS MANUEL COSTA ANTUNES RNE: G243116-M Prazo: 1
NAVEGAO NORSUL Estrangeiro: Ashok Kumar Ramesh Chan- 24/11/2017; Processo: 47038000783201714 Requerente: PETROLEO Ano(s).
dra Choudhary RNE: V828982-0 Prazo: at 15/06/2017; Processo: BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Rene Langamin Cla- O Coordenador Geral de Imigrao no uso de suas atri-
47038000739201712 Requerente: SAPURA NAVEGAO MARI- vecilla RNE: G016748-2 Prazo: at 09/03/2019; Processo: buies autoriza o (a) Estrangeiro(a) ANDERS OPEDAL exercer
TIMA S.A Estrangeiro: ALASTAIR MACLEAN RNE: V146229-1 47038000782201770 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - concomitantemente o cargo de Presidente na empresa: STATOIL DO
Prazo: at 09/03/2019; Processo: 47038000744201717 Requerente: PETROBRAS Estrangeiro: Rovil Carmen Escao RNE: G152816-0 BRASIL LIMITADA Processo: 47039.001377/2017-69, anteriormen-
SEADRILL SERVIOS DE PETROLEO LTDA Estrangeiro: Jim Prazo: at 24/11/2017. te autorizado atravs do Processo: 47039.010164/2016-47.
Chee Siang Prazo: at 26/04/2018; Processo: 47038000745201761 Temporrio - Sem Contrato - RN 61. - Prorrogao: O Coordenador Geral de Imigrao no uso de suas atri-
Requerente: BW OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: ALE- Processo: 47038000167201763 Requerente: MODEC SER- buies autoriza o (a) Estrangeiro(a) DUARTE NUNO VIANA DE
XANDRE RODRIGUES RNE: V581503-8 Prazo: at 01/04/2019; VIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: AYE CHO OLIVEIRA BRAGA exercer concomitantemente o cargo de Diretor
Processo: 47038000746201714 Requerente: TRANSOCEAN SERVI- RNE: G267397-U Prazo: at 27/05/2018; Processo: na empresa: SPE ECB ME ENERGIA S/A Processo:
OS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Adi Arman RNE: 47038000175201718 Requerente: MODEC SERVIOS DE PETRO- 47039.001473/2017-15, anteriormente autorizado atravs do Proces-
G122456-M Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000747201751 LEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: ZHI CAI RNE: G267383-4 so: 46094.024412/2012-86.
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Prazo: at 28/05/2018; Processo: 47038000176201754 Requerente: O Coordenador Geral de Imigrao no uso de suas atri-
Estrangeiro: Alex Soosiah RNE: G093537-J Prazo: at 30/12/2017; MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estran- buies autoriza o (a) Estrangeiro(a) PAULO ALEXANDRE COE-
Processo: 47038000748201703 Requerente: TRANSOCEAN SERVI- geiro: WEIJUN ZHANG RNE: G281082-0 Prazo: at 02/07/2018; LHO ABRANCHES exercer concomitantemente o cargo de Direo
OS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Antonio Pranjic RNE: Processo: 47038000177201707 Requerente: MODEC SERVIOS DE na empresa PARQUE EOLICO VDB DEV LTDA Processo:
G095688-P Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000749201740 PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: JIAZHE WANG RNE: 47039.001476/2017-41, anteriormente autorizado atravs do Proces-
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA G267238-D Prazo: at 28/05/2018; Processo: 47038000178201743 so: 47039.002431/2015-21.
Estrangeiro: Avijit Bonnerjee RNE: G092666-D Prazo: at Requerente: MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LT- O Coordenador Geral de Imigrao no uso de suas atri-
30/12/2017; Processo: 47038000751201719 Requerente: TRANSO- DA Estrangeiro: CHUNLI YUAN RNE: G267234-L Prazo: at buies autoriza o (a) Estrangeiro(a) MAURIZIO MONDANI exercer
CEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Lloyd Dean 28/05/2018; Processo: 47038000179201798 Requerente: MODEC concomitantemente o cargo de Diretor Presidente na empresa CPM
Greer RNE: V125758-J Prazo: at 30/12/2017; Processo: SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: BRAXIS TECNOLOGIA LTDA. Processo: 47039.001536/2017-25,
47038000750201774 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PE- CHANGPING HAN RNE: G267384-2 Prazo: at 28/05/2018; Pro- anteriormente autorizado atravs do Processo: 47039.008078/2016-
TROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Benny John Davis RNE: cesso: 47038000180201712 Requerente: MODEC SERVIOS DE 74.
G125107-W Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000752201763 PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: LIU JUNMENG RNE: O Coordenador-Geral de Imigrao, no uso de suas atri-
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA G266527-B Prazo: at 25/04/2018; Processo: 47038000182201710 buies, resolve: tornar sem efeito o indeferimento do Processo de n.
Estrangeiro: David Buchan RNE: G181265-Z Prazo: at 30/12/2017; Requerente: MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LT- 47039.001010/2017-45, Requerente: UNIVERSIDADE DA INTE-
Processo: 47038000753201716 Requerente: TRANSOCEAN SERVI- DA Estrangeiro: YONGGANG CAO RNE: G267283-8 Prazo: at GRACAO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASI-
OS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Deepak Velandy RNE: 28/05/2018; Processo: 47038000183201756 Requerente: MODEC LEIRA, Estrangeiro: DEOLINDO NUNES DE BARROS, Passaporte:
G095512-P Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000754201752 SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: J316669, publicado no DOU n. 52, de 16/03/2017, Seo 1, Pgina
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA MUHUA LI RNE: G281063-3 Prazo: at 02/07/2018; Processo: 103.
Estrangeiro: Gregory Clayton Maxey RNE: G237829-8 Prazo: at 47038000184201709 Requerente: MODEC SERVIOS DE PETRO- O Coordenador-Geral de Imigrao, no uso de suas atri-
30/12/2017; Processo: 47038000755201705 Requerente: TRANSO- LEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: ARCHIMEDES LICUDINE buies, indeferiu os seguintes pedidos de autorizao de trabalho:
CEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Josip Du- PADILLA RNE: G263259-P Prazo: at 27/05/2018; Processo: Processo: 47039010276201606 Empresa: INGLES EASY
jmovic RNE: G125073-N Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000185201745 Requerente: MODEC SERVIOS DE PETRO- CURSO E TREINAMENTOS LTDA - ME Prazo: 2 Ano(s) Es-
47038000757201796 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PE- LEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: RONGHE DONG RNE: trangeiro: Timothy Collin Anderson Passaporte: 514950577; Proces-
TROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Nikica Kruzic RNE: G092395-I G267413-L Prazo: at 28/05/2018; Processo: 47038000186201790 so: 47039000973201721 Empresa: TRATORIA LOCACOES LTDA -
Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000758201731 Requerente: Requerente: MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LT- ME Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: Davide Pagani Passaporte:
TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: DA Estrangeiro: DAOGUANG WANG RNE: G267406-I Prazo: at YA3098573; Processo: 47039001068201799 Empresa: DAHUA TE-
Ivan Paladin RNE: G105044-5 Prazo: at 30/12/2017; Processo: 28/05/2018; Processo: 47038000209201766 Requerente: MODEC CHNOLOGY BRASIL COMERCIO E SERVICOS EM SEGURAN-
47038000759201785 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PE- SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: TO- CA ELETRONICA LTDA. Prazo: 2 Ano(s) Estrangeiro: BAOCHAO
TROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Jean-Louis Daniel Lafont RNE: MOYA TSUJI RNE: G188895-4 Prazo: at 26/01/2018; Processo: LI Passaporte: E67330042; Processo: 47039001332201794 Empresa:
V132199-1 Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000761201754 47038000320201752 Requerente: VOLKSWAGEN DO BRASIL IN- DNA TRADE MARKETING EIRELI - ME Prazo: 1 Ano(s) Es-
Requerente: BW OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: VI- DUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES LTDA Estrangeiro: trangeiro: ADAM KAROL NAJBAR Passaporte: EF9504645; Pro-
KAS BAPU MANE RNE: V392475-R Prazo: at 12/06/2017; Pro- SASCHA KONRAD EUBEL RNE: G221877-X Prazo: at cesso: 47039001804201717 Empresa: J ALBERTO MACHADO
cesso: 47038000762201707 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS 06/08/2017; Processo: 47038000321201705 Requerente: VOLKSWA- FREIRE - EPP Prazo: 6 Ms(es) Estrangeiro: ANTONIO ROBLES
PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: John Carroll Toms RNE: GEN DO BRASIL INDUSTRIA DE VEICULOS AUTOMOTORES BELIJAR Passaporte: AAJ845924S; Processo: 47041000453201770
V379123-Z Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000763201743 LTDA Estrangeiro: RALPH FRIEDRICH GUNTER LUDICKE RNE: Empresa: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS Prazo: at
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA G221840-J Prazo: at 06/08/2017; Processo: 47038000468201797 09/03/2017 Estrangeiro: Emerico Briones Gepilano Passaporte:
Estrangeiro: Mohamed Hosny Said Elfeky RNE: G095590-5 Prazo: Requerente: EMBRAER S.A. Estrangeiro: MARIO JOSEPH SCHIE- P0332237A Estrangeiro: Pablo Jr. Valmonte Saluta Passaporte:
at 30/12/2017; Processo: 47038000765201732 Requerente: TRAN- DA RNE: G190267-0 Prazo: 1 Ano(s); Processo: EB9539863.
SOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Kevin 47038000514201758 Requerente: SIEMENS LTDA Estrangeiro: O Coordenador-Geral de Imigrao, no uso de suas atri-
Joseph Clifton Rose RNE: G092568-D Prazo: at 30/12/2017; Pro- DENNIS JEREMY SCHRLING RNE: G180049-9 Prazo: at buies, indeferiu os seguintes pedidos de prorrogao de autorizao
cesso: 47038000764201798 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS 21/01/2018; Processo: 47038000526201782 Requerente: SEPCO1 de trabalho:
PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Stephen Alexander Smith RNE: CONSTRUES DO BRASIL LTDA Estrangeiro: FANQIANG Processo: 47038028451201613 Requerente: COMITE
G307890-G Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000766201787 MENG RNE: G026541-I Prazo: 1 Ano(s); Processo: OLIMPICO BRASILEIRO Estrangeiro: JESUS TOMAS MORLAN
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA 47038000555201744 Requerente: HYUNDAI ROTEM BRASIL IN- FARINA Prazo: at 31/12/2017; Processo: 47038028029201668 Re-
Estrangeiro: Sanjin Rukavina RNE: G092588-7 Prazo: at DUSTRIA E COMERCIO DE TRENS LTDA Estrangeiro: MINSOO querente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estran-
30/12/2017; Processo: 47038000768201776 Requerente: TRANSO- MOK RNE: G235312-I Prazo: 1 Ano(s); Processo: geiro: Muhamad Yamin RNE: V750566U Prazo: at 08/04/2017; Pro-
CEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Nenad Ne- 47038000560201757 Requerente: FCA FIAT CHRYSLER AUTO- cesso: 47038028031201637 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO
rat RNE: G092386-J Prazo: at 30/12/2017; Processo: MOVEIS BRASIL LTDA Estrangeiro: DOMENICO CARNUCCIO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Dwi Haryanto Prazo: at
47038000767201721 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PE- RNE: G236947-7 Prazo: 1 Ano(s); Processo: 47038000563201791 08/04/2017; Processo: 47038028032201681 Requerente: PETROLEO
TROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Robert Alexander Paterson RNE: Requerente: BHS - BRAZILIAN HELICOPTER SERVICES TAXI BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Hasdin Ramli Prazo:
G095594-Y Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000769201711 AEREO S.A. Estrangeiro: ROBERT WESLEY CHAPMAN RNE: at 08/04/2017; Processo: 47038028034201671 Requerente: PETRO-
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA V455995-3 Prazo: at 20/06/2018; Processo: 47038000590201763 LEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Herman Syam
Estrangeiro: Rimau Anak Tengoling RNE: G093752-F Prazo: at Requerente: GERDAU ACOMINAS S.A. Estrangeiro: MARK JA- Prazo: at 08/04/2017; Processo: 47038028037201612 Requerente:
30/12/2017; Processo: 47038000770201745 Requerente: TRANSO- MES HULLEY RNE: G231711-0 Prazo: 4 Ms(es); Processo: PETROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Ami-
CEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Graeme Jo- 47038000589201739 Requerente: GERDAU ACOMINAS S.A. Es- luddin Bin Amin Prazo: at 08/04/2017; Processo:
nathan Harms RNE: G092663-J Prazo: at 30/12/2017; Processo: trangeiro: MARK FOSTER RNE: G2419663-S Prazo: 4 Ms(es); 47038028039201601 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A -
47038000771201790 Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PE- Processo: 47038000591201716 Requerente: TECH MAHINDRA PETROBRAS Estrangeiro: Carlito Tejada Dalisay Prazo: at
TROLIFEROS LTDA Estrangeiro: Ricky McNeal Walley RNE: SERVIOS DE INFORMATICA LTDA Estrangeiro: SAMEER VI- 08/04/2017; Processo: 47038028046201603 Requerente: PETROLEO
G125097-9 Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000772201734 LAS KULKARNI RNE: G246740-N Prazo: 1 Ano(s); Processo: BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Sadiq Subair Rumpa
Requerente: TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA 47038000598201720 Requerente: SBM OFFSHORE DO BRASIL RNE: G235876-9 Prazo: at 08/04/2017; Processo:
Estrangeiro: Raphael Varghese Chembakassery RNE: V850618-U LTDA Estrangeiro: JOEL BRIONES GARCIA RNE: G036896-C 47038028047201640 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A -
Prazo: at 30/12/2017; Processo: 47038000773201789 Requerente: Prazo: at 07/03/2018; Processo: 47038000599201774 Requerente: PETROBRAS Estrangeiro: Suhaepi Djako RNE: G174861A Prazo:
TRANSOCEAN SERVIOS PETROLIFEROS LTDA Estrangeiro: SBM OFFSHORE DO BRASIL LTDA Estrangeiro: MARCELINO at 08/04/2017; Processo: 47038028048201694 Requerente: PETRO-
LEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Syarif Mad- N o- 878 - Suspender cautelarmente a homologao dos cursos de Art. 2 Determinar Superintendncia de Fiscalizao e Co-
jaming RNE: G174884-Z Prazo: at 08/04/2017; Processo: Mecnico de Manuteno Aeronutica - Grupo Motopropulsor e ordenao das Unidades Regionais - SFC que acompanhe a realizao
47038028049201639 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - Avinicos - MMA-GMP e MMA-AVI - da ESCOLA DE AVIAO das operaes autorizadas na presente deliberao.
PETROBRAS Estrangeiro: Dimitrios Geralis RNE: G258634-6 Pra- CIVIL ELITE, situada Rua Francisco Santos, n 500, sala 309, Art. 3 Ressaltar que a autorizao ora deferida no desonera
zo: at 08/04/2017; Processo: 47038028587201623 Requerente: PE- Estao, em So Pedro da Aldeia - RJ, CEP: 28940-000, at que a empresa ULTRAFRTIL S.A. do atendimento aos padres de se-
TROLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Mulyono sejam corrigidas as inconformidades identificadas no processo. Pro- gurana exigidos pelos entes intervenientes na operao, mormente
Kambali Kamun RNE: V711966-X Prazo: at 30/10/2017; Processo: cesso n 00065.507801/2016-12. no tocante s competncias afetas Marinha do Brasil, Corpo de
47038000056201757 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - Estas Portarias entram em vigor na data de sua publicao. O Bombeiros e ao rgo de Meio Ambiente ao qual a instalao por-
PETROBRAS Estrangeiro: Priyank Dwivedi RNE: G145149-4 Prazo: inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponvel no stio da turia est jurisdicionada.
at 10/07/2017; Processo: 47038000057201700 Requerente: PETRO- ANAC na rede mundial de computadores - endereo Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
LEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS Estrangeiro: Ramyaga Ram- www.anac.gov.br/legislao. blicao no Dirio Oficial da Unio.
daver Upadhyay Prazo: at 10/07/2017; Processo:
47038000127201711 Requerente: PETROLEO BRASILEIRO S.A - FELIPE GONZALEZ GONZAGA
PETROBRAS Estrangeiro: Byron Corpuz Claro RNE: G244257-0 ADALBERTO TOKARSKI
Prazo: at 09/03/2017; Processo: 47038000157201728 Requerente: o-
PORTARIA N 929, DE 17 DE MARO DE 2017 o-
MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estran- RESOLUO N 5.318, DE 20 DE MARO DE 2017
geiro: HONGXIANG WANG RNE: G266529-7 Prazo: at O GERENTE DE CERTIFICAO DE ORGANIZAES
27/05/2018; Processo: 47038000161201796 Requerente: MODEC O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
DE INSTRUO SUBSTITUTO, no uso da atribuio que lhe con- TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia
SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: YANG fere o item 4.6.2.1(a)(v) do Manual de Cargos e Funes MCF-
YU RNE: G263264-W Prazo: at 27/05/2018; Processo: 0001/SPO, aprovado pela Portaria n 212, de 19 de janeiro de 2017, que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,
47038000168201716 Requerente: MODEC SERVIOS DE PETRO- e considerando o que consta do processo n 00065.102042/2016-03, considerando o que consta do processo n 50300.001181/2014-99, e
LEO DO BRASIL LTDA Estrangeiro: DAN WANG RNE: G281054- resolve: tendo em vista o deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 419
4 Prazo: at 03/07/2018; Processo: 47038000181201767 Requerente: Art. 1 Renovar, por 5 (cinco) anos, a homologao dos Reunio Ordinria, realizada em 17 de maro de 2017, resolve:
MODEC SERVIOS DE PETROLEO DO BRASIL LTDA Estran- cursos prticos de Piloto Comercial Avio - PC-A, Voo por Ins- Art. 1 Recomendar o Ministrio dos Transportes, Portos e
geiro: YONGZENG HAN RNE: G267240-Q Prazo: at 28/05/2018. trumentos - IFR, Piloto Privado Helicptero - PP-H e Instrutor de Voo Aviao Civil - MTPA a aprovao dos novos investimentos que no
de Helicptero - INV-H do AEROCLUBE DE MONTENEGRO, foram previstos originalmente no Contrato de Arrendamento n
HUGO MEDEIROS GALLO DA SILVA situado no Aerdromo Municipal de Montenegro s/n, Aeroporto, em 16/96, celebrado entre a ADMINISTRAO DO PORTO DE SO
Montenegro - RS, CEP: 95780-000. FRANCISO DO SUL - APSFS, inscrita no CNPJ/MF sob n
RETIFICAO Art. 2 Esta portaria entra em vigar na data de sua pu- 83.131.268/0001-90, e a empresa TERMINAL SANTA CATARINA
blicao. S.A. - TESC, inscrita no CNPJ/MF sob n 01.115.535/0001-70, nos
No despacho do Coordenador-Geral de Imigrao, o defe- termos do que estabelece o inciso V art. 2 do Decreto n
rimento publicado no DOU n. 52 de 16/03/2017, Seo 1, pg. 102, 8.033/2013.
Processo: 47039.001140/2017-88, onde se l: Passaporte: FELIPE GONZALEZ GONZAGA
Art. 2 Reconhecer a possibilidade de prorrogao antecipada
BD4880265, leia-se: Passaporte: 508039371. do instrumento contratual acima referenciado, nos termos do caput do
GERNCIA-GERAL DE AVIAO GERAL
art. 57 da Lei n 12.815/2013, tendo em vista que os novos in-
SECRETARIA DE INSPEO DO TRABALHO PORTARIAS DE 17 DE MARO DE 2017 vestimentos projetados para o terminal no sero amortizados na
vigncia do primeiro perodo contratual.
PORTARIA N o- 604, DE 13 DE MARO DE 2017 Art. 3 Considerar que os valores residuais no amortizados
O GERENTE DE OPERAES DA AVIAO GERAL,
no uso da atribuio que lhe confere o item 4.3.2.1(a)(i) do Manual ao final do contrato no sero objeto de indenizao em favor da
A SECRETRIA DE INSPEO DO TRABALHO, no uso
de suas atribuies que lhe confere o art. 8 do Decreto n. 05, de 14 de Cargos e Funes MCF-0001/SPO, aprovado pela Portaria n 212 arrendatria.
de janeiro de 1991 e o art. 19 da Portaria MTE n. 03, de 01 de de 19 de janeiro de 2017, tendo em vista o disposto no Regulamento Art. 4 Determinar o encaminhamento dos autos Secretaria
maro de 2002, resolve: Brasileiro de Aviao Civil n 135 (RBAC n 135) e na Lei n 7.565, de Polticas Porturias - SPP/MTPA, com a comunicao acerca do
Art. 1 Cancelar a inscrio n. 0793469, concedida ao em- de 19 de dezembro de 1986, resolve: contido na presente Deliberao, para fins de adoo das providncias
pregador REDE DE SUPERMERCADOS PASSARELLI LTDA, cabveis no mbito de sua competncia frente legislao de re-
CNPJ n. 05.999.649/0001-81, endereo indefinido, no Programa de N o- 945 - Suspender cautelarmente o Certificado de Operador Areo - gncia, conforme determinao do 5 do art. 14 da Portaria SEP/PR
Alimentao do Trabalhador - PAT, por execuo inadequada do re- COA n 2002-12-0CBT-01-01, emitido em 21 de dezembro de 2006, n 349/2014.
ferido Programa, do perodo de 01 de maro de 2009 a 30 de no- em favor da sociedade empresria GLOBAL TXI AREO LTDA., Art. 5 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
vembro de 2012, conforme disposto no Processo n. determinada nos termos da deciso comunicada interessada em 17 blicao no Dirio Oficial da Unio.
35372.000974/2006-43. de maro de 2017. Processo n 00066.500494/2017-10.
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu- ADALBERTO TOKARSKI
blicao. N o- 947 - Suspender cautelarmente o Certificado de Operador Areo -
COA n 2003-04-0CCF-03-01, em favor da sociedade empresria o-
RESOLUO N 5.319, DE 20 DE MARO DE 2017
MARIA TERESA PACHECO JENSEN ORM AIR TXI AREO LTDA., determinada nos termos da deciso
comunicada interessada em 17 de maro de 2017. Processo n O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
PORTARIA N o- 605, DE 13 DE MARO DE 2017 00058.509689/2016-43. TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia
Estas Portarias entram em vigor na data de sua publicao. O que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,
A SECRETRIA DE INSPEO DO TRABALHO, no uso inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponvel no stio da considerando o que consta do processo n 50310.002444/2013-87, e
de suas atribuies que lhe confere o art. 8 do Decreto n. 05, de 14 ANAC na rede mundial de computadores - endereo tendo em vista o deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 419
de janeiro de 1991 e o art. 19 da Portaria MTE n. 03, de 01 de www.anac.gov.br/legislao. Reunio Ordinria, realizada em 17 de maro de 2017, resolve:
maro de 2002, resolve: Art. 1 Arquivar o Processo Administrativo Contencioso n
Art. 1 Cancelar a inscrio n. 0677256, concedida ao em- MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS 50310.002444/2013-87, instaurado em desfavor da empresa CAR-
pregador ITUIUTABA BIONERGIA LTDA, CNPJ 08.164.344/0001-
GILL AGRCOLA S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o n
48, estabelecido na Fazenda Recanto, s/n, zona rural, Ituiutaba/MG, PORTARIA N o- 949, DE 17 DE MARO DE 2017
CEP: 38.300-898, no Programa de Alimentao do Trabalhador - 60.498.706/0294-81, em razo da ausncia de materialidade e autoria
PAT, por execuo inadequada do referido Programa, do perodo de O GERENTE DE OPERAES DA AVIAO GERAL, das infraes previstas nos incisos XXIII e XXV, do art. 18, da norma
01 de janeiro de 2010 a 30 de novembro de 2010, conforme disposto no uso da atribuio que lhe confere o item 4.3.2.1(a)(i) do Manual aprovada pela Resoluo n 1.660-ANTAQ, de 8 de abril de 2010,
no Processo n. 47749.002465/2010-03. de Cargos e Funes MCF-0001/SPO, aprovado pela Portaria n 212 poca em vigor.
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data da sua pu- de 19 de janeiro de 2017, tendo em vista o disposto no Regulamento Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
blicao. Brasileiro da Aviao Civil n 135 (RBAC n 135), e considerando o blicao no Dirio Oficial da Unio.
que consta do processo n 00065.512695/2017-70, resolve:
MARIA TERESA PACHECO JENSEN Art. 1 Cassar o Certificado de Operador Areo - COA n ADALBERTO TOKARSKI
2003-10-OCCR-02-00, emitido em favor da sociedade empresria o-
SO CONRADO TXI AREO LTDA. RESOLUO N 5.320, DE 20 DE MARO DE 2017
Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
Ministrio dos Transportes, Portos e blicao. O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia
Aviao Civil MARCUS VINICIUS FERNANDES RAMOS que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,
. considerando o que consta do processo n 50306.000462/2014-74 e
AGNCIA NACIONAL tendo em vista o que foi deliberado na 419 Reunio Ordinria da
AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL DE TRANSPORTES AQUAVIRIOS Diretoria Colegiada, realizada em 17 de maro de 2017, resolve:
SUPERINTENDNCIA DE PADRES OPERACIONAIS Art. 1 Julgar insubsistente o Auto de Infrao n 000577-0,
RESOLUO N o- 5.317, DE 20 DE MARO DE 2017 lavrado em 18/03/2014, pela Unidade Regional de Manaus -
GERNCIA DE CERTIFICAO UREMN, desta Agncia, em desfavor do DEPARTAMENTO NA-
DE ORGANIZAES DE INSTRUO O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE CIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT,
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia CNPJ 04.892.707/0001-00, determinando o arquivamento dos autos,
PORTARIAS DE 14 DE MARO DE 2017 que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, sem aplicao de quaisquer penalidades.
considerando o que consta do processo n 50000.007295/1993, e Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
O GERENTE DE CERTIFICAO DE ORGANIZAES tendo em vista o deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 419 blicao no Dirio Oficial da Unio.
DE INSTRUO SUBSTITUTO, no uso da atribuio que lhe con- Reunio Ordinria, realizada em 17 de maro de 2017, resolve:
fere o item 4.6.2.1(a)(v) do Manual de Cargos e Funes MCF- Art. 1 Autorizar, em carter especial e de emergncia, com ADALBERTO TOKARSKI
0001/SPO, aprovado pela Portaria n 212, de 19 de janeiro de 2017, base no 1 do art. 49 da Lei n 10.233, de 5 de junho de 2001,
combinado com os incisos I do art. 28 da norma aprovada pela Re- RESOLUO N o- 5.321, DE 20 DE MARO DE 2017
resolve:
soluo n 3.290-ANTAQ/2014, empresa ULTRAFRTIL S.A.,
CNPJ/MF n 02.476.026/0001-36, para a realizao de testes de co- O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
N o- 876 - Revogar a Autorizao Definitiva de Funcionamento e o missionamento das instalaes dos armazns de gros e acar e do TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia
Certificado de Atividade Area do AEROCLUBE DE PELOTAS, bero 3 de atracao do Terminal Integrador Porturio Luiz Antnio de que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,
situado Av. Zeferino Costa, n 1300 - Trs Vendas, em Pelotas - RS, Mesquita - TIPLAM, Terminal de Uso Privado - TUP de sua titu- considerando o que consta do processo n 50305.001249/2013-17, e
CEP: 96070-480. Processos ns 00068.004214/2013-01 e laridade, localizado no municpio de Santos/SP, pelo prazo mximo de tendo em vista o deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 419
00068.005343/2012-28. 180 (cento e oitenta) dias, a contar da publicao da presente deciso. Reunio Ordinria, realizada em 17 de maro de 2017, resolve:
Art. 1 Aplicar a penalidade de multa pecuniria Com- 41, localizada na Av. Padre Agostinho Caballero Martin, n 2.101, AGNCIA NACIONAL
panhia Docas do Par - CDP, inscrita no CNPJ sob o n Compensa - Manaus/AM, em consonncia com o disposto no inciso DE TRANSPORTES TERRESTRES
04.933.552/0001-03, no valor total de R$ 44.550,00 (quarenta e qua- V do art. 2 da Resoluo Normativa n 13-ANTAQ, de SUPERINTENDNCIA DE INFRAESTRUTURA
tro mil quinhentos e cinquenta reais), na forma do art. 78-A, inciso II 10/10/2016. E SERVIOS DE TRANSPORTE
da Lei n 10.233, de 5 de junho de 2001, sendo: Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
I - R$ 7.425,00 (sete mil quatrocentos e vinte e cinco reais) FERROVIRIO DE CARGAS
blicao no Dirio Oficial da Unio.
pela infrao tipificada no inciso LI art. 13 da Norma aprovada pela PORTARIA N o- 31, DE 16 DE MARO DE 2017
Resoluo n 858-ANTAQ, de 23 de agosto de 2007, poca em ADALBERTO TOKARSKI
vigor, consubstanciada no fato de deixar de observar e de fazer O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA E SER-
observar as regras e procedimentos para licitao e contratao de VIOS DE TRANSPORTE FERROVIRIO DE CARGAS DA
arrendamentos; RESOLUO N o- 5.329, DE 20 DE MARO DE 2017
AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES -
II - R$ 37.125,00 (trinta e sete mil cento e vinte e cinco ANTT, no uso de suas atribuies e em conformidade com o disposto
reais) pela infrao tipificada no inciso LIV art. 13 da Resoluo n O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia na Deliberao ANTT n 158/2010 e alteraes, com a Resoluo
858-ANTAQ, de 2007, consubstanciada no fato deixar de cumprir e ANTT n 2.695/2008 e no que consta dos autos do Processo ANTT
de fazer cumprir as leis, as normas e regulamentos, e as clusulas do que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, n 50500.151200/2017-13, resolve:
contrato de concesso, do convnio de delegao e da autorizao. considerando o que consta do processo n 50300.011254/2016-12, e Art. 1 Autorizar as obras para implantao do Projeto de
Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- tendo em vista o deliberado pela Diretoria Colegiada em sua 419 Interesse de Terceiro - PIT referente construo de desvio fer-
blicao no Dirio Oficial da Unio. Reunio Ordinria, realizada em 17 de maro de 2017, resolve: rovirio, pela Fibria Celulose S.A., no km 11+885 m da malha con-
Art. 1 Aprovar a desincorporao fsica e contbil, com cedida Amrica Latina Logstica Malha Norte S.A. - ALLMN, no
ADALBERTO TOKARSKI posterior doao em favor do Programa do Voluntariado Paranaense - municpio de Aparecida do Taboado/MS.
PROVOPAR, dos bens mveis pertencentes Unio, sob guarda e Art. 2 Fixar o percentual de 10% (dez por cento) da receita
o-
RESOLUO N 5.322, DE 20 DE MARO DE 2017 responsabilidade da Administrao dos Portos de Paranagu e An- lquida da atividade autorizada, conforme prev o Contrato de Con-
cesso.
tonina - APPA, inscrita no CNPJ/MF sob o n 79.621.439/0001-91, Art. 3 A Concessionria dever encaminhar ANTT, sem-
O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE elencados no Termo de Vistoria n 02/2016, consoante previsto na
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia pre que celebrado, cpia dos Aditivos formalizados com o terceiro
Resoluo n 443-ANTAQ, de 7 de junho de 2005. interessado em at 10 (dez) dias aps a sua assinatura.
que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-
considerando o que consta do processo n 50314.002673/2014-42 e Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
tendo em vista o que foi deliberado na 419 Reunio Ordinria da blicao no Dirio Oficial da Unio. blicao.
Diretoria Colegiada, realizada em 17 de maro de 2017, resolve: ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA
Art. 1 Julgar subsistente o Auto de Infrao n 001208-4 ADALBERTO TOKARSKI
quanto prtica da infrao tipificada no inciso XIV, do art. 34, da PORTARIA N o- 32, DE 17 DE MARO DE 2017
Resoluo n 3.274-ANTAQ, de 2014, para aplicar COMPANHIA RESOLUO N o- 5.330, DE 20 DE MARO DE 2017
ESTADUAL DE SILOS E ARMAZNS - CESA, inscrita no CNPJ O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA E SER-
sob o n 92.952.043/0001-95, na forma do art. 78-A, inciso II da Lei O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE VIOS DE TRANSPORTE FERROVIRIO DE CARGAS DA
n 10.233, de 5 de junho de 2001, a penalidade de multa pecuniria TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES -
no valor de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), vez que comprovada nos que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, ANTT, no uso de suas atribuies e em conformidade com o disposto
autos que esta explora rea com 21.500,00m, localizada dentro da considerando o que consta do processo n 50300.001713/2017-31 e na Deliberao ANTT n 158/2010 e alteraes, com a Resoluo
poligonal do porto organizado de Porto Alegre, sem prvio pro- tendo em vista o que foi deliberado na 419 Reunio Ordinria da ANTT n 2.695/2008 e no que consta dos autos do Processo ANTT
cedimento licitatrio. Diretoria Colegiada, realizada em 17 de maro de 2017, resolve: n 50500.138031/2017-26, resolve:
Art. 2 Determinar o prazo de 60 (sessenta) dias para que a Art. 1 Prorrogar por mais 180 (cento e oitenta) dias o prazo Art. 1 Autorizar as obras para implantao do Projeto de
CESA desocupe as reas pblicas de que trata o artigo anterior ou estabelecido no art. 18 da Resoluo Normativa n 13/2016-ANTAQ, Interesse de Terceiro - PIT relativo travessia area de linha de
regularize a ocupao, mediante instrumento contratual vlido para o que dispe sobre o registro de instalaes de apoio ao transporte transmisso de energia eltrica, no km 952+270 m da malha fer-
caso concreto, previsto na Resoluo Normativa N 7, de 30 de maio roviria concedida Concessionria Ferrovia Centro-Atlntica S.A. -
aquavirio. FCA, pela empresa Belo Monte Transmissora de Energia SPE S/A -
de 2016, sob pena de interdio.
Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- BMTE, no municpio de Patrocnio/MG.
blicao no Dirio Oficial da Unio. blicao no Dirio Oficial da Unio. Art. 2 Fixar o percentual de 10% (dez por cento) da receita
lquida da atividade autorizada, conforme prev o Contrato de Con-
ADALBERTO TOKARSKI ADALBERTO TOKARSKI cesso.
Art. 3 A Concessionria dever encaminhar ANTT, sem-
RESOLUO N o- 5.324, DE 20 DE MARO DE 2017 SUPERINTENDNCIA DE FISCALIZAO pre que celebrado, cpia dos Aditivos formalizados com o terceiro
interessado em at 10 (dez) dias aps a sua assinatura.
E COORDENAO DAS UNIDADES REGIONAIS Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-
O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE blicao.
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia GERNCIA DE FISCALIZAO DE PORTOS
que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, E INSTALAES PORTURIAS ALEXANDRE PORTO MENDES DE SOUZA
considerando o que consta do processo n 50300.012452/2016-01 e
tendo em vista o que foi deliberado na 419 Reunio Ordinria da DESPACHO DO GERENTE
Diretoria Colegiada, realizada em 17 de maro de 2017, resolve: DEPARTAMENTO NACIONAL
Art. 1 Autorizar o registro da Instalao de Apoio ao trans- DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
porte aquavirio de titularidade da empresa W. PEREIRA NAVE- N 36 - Processo n 50309.002253/2015-16. Empresa: M Dias Branco DIRETORIA DE ADMINISTRAO E FINANAS
GAO LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o n 14.172.647/0001-05, S.A. indstria e Comrcio de Alimentos, CNPJ n 07.206.816/0024-
domiciliada na Rua Nelson Rodrigues, n 100, Lote 02, Compensa III DECISO DE 20 DE MARO DE 2017
01. Objeto e Fundamento Legal: Conhecer do Recurso interposto,
- Manaus/AM, em consonncia com o disposto no inciso V do art. 2 uma vez que tempestivo, e no mrito, negar-lhe provimento, man-
da Resoluo Normativa n 13-ANTAQ. Processo n. 50604.000495/2015-31 - INTERESSADO: Maia Melo
Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- tendo a aplicao da penalidade de advertncia, pela prtica da in- Engenharia Ltda, inscrita no CNPJ sob o n 08.156.424/0001-51.
blicao no Dirio Oficial da Unio. frao tipificada no inciso VIII do art. 34 da Resoluo 3.274-AN- Contrato: TT-136/2001. ASSUNTO: Recurso Administrativo.
TAQ, de 6 de fevereiro de 2014. DECISO: CONHEO DO RECURSO ADMINISTRATIVO (fls.
ADALBERTO TOKARSKI 752/760), por sua tempestividade e no mrito DEFIRO PARCIAL-
NEIRIMAR GOMES DE BRITO MENTE O PEDIDO, para convalidar os trabalhos da Comisso, aca-
o-
RESOLUO N 5.326, DE 20 DE MARO DE 2017 tar a concluso da Nota Tcnica, anular as notificaes das empresas
e expedir novamente nos termos da Lei n 9.784/99, artigo 44, ins-
UNIDADE REGIONAL DE BELM-PA tituir Comisso Tcnica Mista e, abster-se de cobrar a referida GRU,
O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE nos termos do Parecer n 00141/2017/PFE-DNIT/PGF/AGU.
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia DESPACHO DO CHEFE
que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno, Em 13 de janeiro de 2017 VALTER CASIMIRO SILVEIRA
considerando o que consta do processo n 50300.009723/2016-33 e Diretor-Geral
tendo em vista o que foi deliberado na 419 Reunio Ordinria da o-
N 6 - Processo n 50300.005234/2016-11. Empresa Penalizada: Tar-
Diretoria Colegiada, realizada em 17 de maro de 2017, resolve: cyane R Barbosa - EPP, CNPJ n 13.716.744/0001-59. Objeto e Fun-
Art. 1 Autorizar o registro da Instalao Porturia de ti-
tularidade da empresa 3R COMRCIO DE MATERIAIS DE CONS- damento Legal: aplicar a penalidade de multa pecuniria no valor
total de R$ 978,66; pelo cometimento das infraes capituladas nos
Ministrio Pblico da Unio
TRUO E SERVIOS DE TRANSPORTE RODOVIRIO E POR .
NAVEGAO DE CARGAS LTDA - ME, inscrita no CNPJ/MF sob incisos III, VIII e XIX, do art. 20, da Norma aprovada pela Resoluo
o n 08.082.84810001-19, domiciliada na Rua da Serraria, n 39 A, n 912/ANTAQ, de 23/11/2007. MINISTRIO PBLICO DO TRABALHO
Colnia Oliveira Machado - Manaus/AM, em consonncia com o PROCURADORIA-GERAL
disposto no inciso V do art. 2 da Resoluo Normativa n 13- ANA PAULA FAJARDO ALVES
ANTAQ. CONSELHO SUPERIOR
Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- SUPERINTENDNCIA DE OUTORGAS
blicao no Dirio Oficial da Unio. PAUTA DA 211 SESSO ORDINRIA A SER REALIZADA
DESPACHO EM 23 DE MARO DE 2017
ADALBERTO TOKARSKI Em 20 de maro de 2017
o-
Hora: 10 horas.
RESOLUO N 5.327, DE 20 DE MARO DE 2017 O PRESIDENTE DA COMISSO ESPECIAL DE LICI- Local: Sala de reunies do Conselho Superior do Ministrio
TAO DA AGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUA- Pblico do Trabalho - Setor de Autarquia Norte - SAUN, Quadra 05,
O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DE Lote "C", Torre "A", Centro Empresarial CNC, 17 andar, Asa Norte
TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da competncia VIRIOS - ANTAQ, no uso das atribuies conferidas pela Portaria
ANTAQ n 1, de 5 de janeiro de 2017, na legislao de regncia, e - Braslia-DF.
que lhe conferida pelo inciso IV do art. 20 do Regimento Interno,
considerando o que consta do processo n 50300.013208/2016-58 e considerando o que consta do Processo no 50300.012434/2016-11, 1 Parte - Expediente.
tendo em vista o que foi deliberado na 419 Reunio Ordinria da informa que foi publicado no stio eletrnico da ANTAQ os Co- a) - Aprovao da ata da 210 Sesso Ordinria.
Diretoria Colegiada, realizada em 17 de maro de 2017, resolve: municados Relevantes ns 02 e 03/2017, acerca do Edital do Leilo b) - Comunicados e Proposies:
Art. 1 Autorizar o registro da Instalao de Apoio de ti- no 1/2017-ANTAQ. 1 - Presidente do CSMPT.
tularidade da empresa TRAIRI COMRCIO DE DERIVADOS DE 2 - Secretaria do CSMPT.
PETRLEO LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o n 04.811.052/0004- LUIZ OSMAR SCARDUELLI JUNIOR 3 - Conselheiros.
c) - Comunicados: 06 - Processo CSMPT n 2.00.000.026561/2016-01. Assunto: Requerimento de afastamento para participar do

1 - Corregedoria do MPT. Interessado: Thiago Gurjo Alves Ribeiro - Procurador do curso "O Trabalho na era global: dumping social, previdncia e di-
2 - Ouvidoria do MPT. Trabalho reitos humanos", a ser realizado na Universit degli Studi di Roma
3 - Associao Nacional dos Procuradores do Trabalho - Assunto: Acompanhamento de afastamento do Pas, para Tor Vergata, Roma/Itlia.
ANPT participar da Misso de Cooperao Sul-Sul - Brasil/Peru. Relatora: Conselheira Sandra Lia Simn.
2 Parte - Ordem do Dia. Relator: Conselheiro Ricardo Jos Macedo de Britto Perei- 17 - PGEA CSMPT n 002923.2017.00.900/0.
Parte I - Processos Fsicos. ra. Interessado: Ministrio Pblico do Trabalho - MPT.
Procedimentos disciplinares.
Revisora: Conselheira Cristina Soares de Oliveira e Almeida Assunto: Ofcio n 02/2017 - GAB/RJMPB - Solicita ve-
01 - Processo CSMPT n 2.00.000.038156/2013-85.
Interessado: Corregedoria do MPT. Nobre. rificar a possibilidade de submeter ao CSMPT a indicao do terceiro
Acusado: Membro do MPT. Parte II - Processos Eletrnicos. membro integrante das Subcmaras de coordenao e Reviso, nos
Assunto: Processo Administrativo Disciplinar. Processo adiado. termos da Resoluo n 130 do CSMPT.
Relatora: Conselheira Cristina Soares de Oliveira e Almeida 07 - PGEA CSMPT n 000946.2017.00.900/3. 18 - PGEA CSMPT n 000014.2017.09.900/1
Nobre. Interessado: Thiago Gurjo Alves Ribeiro - Procurador do Interessada: Mariane Josviak - Procuradora Regional do Tra-
02 - Processo CSMPT n 2.00.000.027378/2016-15. Trabalho. balho.
Interessado: Corregedoria do MPT Assunto: Convite da OIT ao Dr. Thiago Gurjo para par- Assunto: Requerimento para afastamento para frequentar o
Indiciado: Membro do MPT. ticipar de workshop da Aliana 8.7, na Inglaterra, dias 1 a 3/2/17. (Ad Curso de Altos Estudos em Direito e Processo do Trabalho em Berlin,
Assunto: Inqurito Administrativo Disciplinar. referendum do CSMPT). Alemanha.
Relator: Conselheiro Manoel Jorge e Silva Neto. Relatora: Cristina Soares de Oliveira e Almeida Nobre. Relator: Conselheiro Gustavo Ernani Cavalcanti Dantas.
Processos adiados. Deciso: Adiado o julgamento para prxima sesso, em ra- Os processos constantes desta pauta que no forem julgados
03 - Processo CSMPT n 2.13.000.000294/2016-86. zo da ausncia justificada da Conselheira Relatora. Ausentes, jus- nesta Sesso ficam automaticamente adiados para as prximas que se
Interessado: Paulo Germano Costa de Arruda - Procurador- tificadamente, os Conselheiros Jeferson Luiz Pereira Coelho e Cris- seguirem, independentemente de nova incluso em pauta.
Chefe da PRT da 13 Regio. tina Soares de Oliveira e Almeida Nobre. CSMPT, 210 Sesso Or-
Assunto: Consulta sobre a legalidade das desoneraes de RONALDO CURADO FLEURY
dinria, 23/02/2017.
atribuies de que tratam a Portaria PGT n 971/2015 e o Ofcio
Outros processos desta Sesso Presidente do Conselho
Circular n 021/2015-GAB/VICE.
Relatora: Conselheira Cristina Soares de Oliveira e Almeida 08 - PGEA CSMPT n 000005.2017.98.900/4.
Interessado: Ministrio Pblico do Trabalho - MPT. IVANA AUXILIADORA MENDONA SANTOS
Nobre.
Revisor: Conselheiro Manoel Jorge e Silva Neto. Assunto: Aprovao da lista de antiguidade dos Membros do Conselheira Secretria
Deciso anterior: Retirado de pauta, a pedido da Conselheira MPT, apurada at 31/12/2016.
Relatora. Ausentes, momentnea e justificadamente, os Conselheiros Relator: Conselheiro Gustavo Ernani Cavalcanti Dantas.
Jeferson Luiz Pereira Coelho e Ivana Auxiliadora Mendona Santos. 09 - PGEA CSMPT n 003411.2017.00.900/4 Tribunal de Contas da Unio
CSMPT, 205 Sesso Ordinria, 25/08/2016. Interessado: Maurcio Coentro Pais de Melo - Procurador do .
Deciso anterior: Aps votar a Conselheira relatora pelo co- Trabalho
nhecimento da consulta unicamente no tocante interpretao do Assunto: Requerimento para afastamento para frequentar o PORTARIA N o- 169, DE 20 DE MARO DE 2017
artigo 3, 7 , da Resoluo CSMPT n 86/2009 do CSMPT, en- Curso de Altos Estudos em Direito e Processo do Trabalho em Berlin,
tendendo a esse respeito, que cabe ao Procurador-Geral do Trabalho - Alemanha Dispe sobre o registro de dados e a in-
ou Vice-Procuradora-Geral do Trabalho, nas hipteses em que atuar sero de documentos, em soluo corpo-
Relator: Conselheiro Ricardo Jos Macedo de Britto Perei- rativa de tecnologia da informao de apoio
por delegao, nos termos da Portaria PGT n 372/2007 - definir os ra.
critrios e os limites da desonerao de atribuies relacionadas gesto contratual, relativos aos contratos
10 - PGEA CSMPT n 002917.2017.00.900/5 - (Ad refe- celebrados no mbito da Secretaria do Tri-
atuao como rgo agente de membro designado para exercer o
encargo de Coordenador Nacional de Coordenadoria Nacional Te- rendum da Portaria 323/2017). bunal de Contas da Unio.
mtica ou para compor a Comisso de Planejamento e Gesto Es- Interessada: Mrcia Cristina Kamei Lopez Aliaga - Procu-
tratgica, e do voto do Conselheiro Manoel Jorge e Silva Neto (re- radora do Trabalho. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA
visor) no sentido de conferir a interpretao de que a Portaria PGT n Assunto: Afastamento para representar o Ministrio Pblico UNIO, no uso de suas atribuies legais e tendo em vista o disposto
971/2015 ao estabelecer critrios ampliativos para rgos Agentes do Trabalho no seminrio promovido pelo Parliamentary Asbestos no inciso XXXIV do art. 28 do Regimento Interno do TCU,
desbordou os limites da Resoluo CSMPT n 86/2009, pediu vista Sub-Group na House Of Commons do Parlamento Ingls e exposio considerando que a Administrao Pblica deve observar os
regimental a Conselheira Edelamare Barbosa Melo. A Conselheira sobre o Banimento do Amianto no Brasil, no Parlamento Escocs. princpios de eficincia e publicidade previstos no art. 37 da Cons-
Sandra Lia Simn e o Presidente Ronaldo Curado Fleury anteciparam Relatora: Conselheira Edelamare Barbosa Melo tituio Federal de 1988;
voto acompanhando a Conselheira relatora. A Conselheira Cristina 11 - PGEA CSMPT n 000828.2017.00.900/3 considerando os dispositivos de transparncia e de acesso a
Aparecida Ribeiro Brasiliano declarou impedimento. Os demais informao estabelecidos pela Lei n 12.527, de 18 de novembro de
Interessada: Tatiana Lima Campelo - Procuradora do Tra- 2011 (Lei de Acesso Informao);
aguardam. A Conselheira Edelamare Barbosa Melo requereu o udio balho
referente ao presente processo. Ausente, justificadamente, a Con- considerando o regramento do acesso informao no m-
Assunto: Requerimento de afastamento para elaborao de bito do Tribunal contido na Resoluo-TCU n 249, de 2 de maio de
selheira Ivana Auxiliadora Mendona Santos. CSMPT, 206 Sesso dissertao de mestrado no curso "Trabalho, Sade e Ambiente", na
Ordinria, 29/09/2016. 2012, em especial no art. 8, 2;
Fundao Jorge Duprat Figueiredo - FUNDACENTRO. considerando a importncia da plena utilizao de soluo
Deciso anterior: Adiado o julgamento para prxima sesso,
em razo da ausncia justificada da Conselheira vistora. Ausentes, Relatora: Conselheira Edelamare Barbosa Melo corporativa de tecnologia da informao (TI) de apoio gesto dos
justificadamente, os Conselheiros Gustavo Ernani Cavalcanti Dantas 12 - PGEA CSMPT n 000344.2017.02.900/5 contratos celebrados pelo TCU;
e Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 207 Sesso Ordinria, Interessado: Miron Tafuri Queiroz - Procurador do Traba- considerando que, para o bom funcionamento da soluo
27/10/2016. lho. corporativa de TI de apoio gesto contratual do TCU, impres-
Assunto: Requerimento de afastamento para participar do cindvel a adequada e tempestiva alimentao de dados pelas uni-
Deciso anterior: Adiado o julgamento para prxima sesso,
curso de aperfeioamento "O trabalho na era global: dumping social, dades responsveis; e
em razo da ausncia justificada da Conselheira vistora. Ausentes,
previdncia e direitos humanos", a ser realizado na Universit degli considerando os estudos e os pareceres constantes do pro-
justificadamente, os Conselheiros Jeferson Luiz Pereira Coelho e cesso n TC-003.574/2017-2, resolve:
Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 208 Sesso Ordinria, Studi di Roma Tor Vergata - Roma/Itlia. Art. 1 O registro de dados e a insero de documentos em
24/11/2016. Relatora: Conselheira Cristina Soares de Oliveira e Almeida soluo corporativa de tecnologia da informao (TI) de apoio
Deciso: Renovou pedido de vista regimental a Conselheira Nobre. gesto contratual, relativos aos contratos celebrados no mbito da
Edelamare Barbosa Melo. CSMPT, 209 Sesso Ordinria, 13 - PGEA CSMPT n 003127.2017.00.900/1. (Ad referen- Secretaria do Tribunal de Contas da Unio (TCU), dar-se- conforme
15/12/2016. dum do CSMPT - Portaria 323/2017). o disposto nesta Portaria, observada a legislao de regncia.
Deciso: Aps votar a Conselheira Edelamare Barbosa Melo Interessados: Rafael de Arajo Gomes e Thiago Gurjo Al- Art. 2 A soluo corporativa de TI de apoio gesto con-
(vistora) no sentido do arquivar a consulta em razo da perda do ves Ribeiro - Procuradores do Trabalho. tratual do TCU denomina-se sistema Contrata.
objeto, o julgamento foi adiado para prxima sesso. Ausentes, jus- Pargrafo nico. Na hiptese de substituio do sistema Con-
Assunto: Afastamento para participar do evento "Breaking
tificadamente, os Conselheiros Jeferson Luiz Pereira Coelho e Cris- trata por outro de finalidade similar, aplicar-se-, no que couber, o
tina Soares de Oliveira e Almeida Nobre. CSMPT, 210 Sesso Or- the Financial Chains: Disrupting Financial Flows associated with Sla-
very, Human Trafficking and Forced Labour", workshop realizado disposto nesta Portaria.
dinria, 23/02/2017. Art. 3 obrigatrio o registro de dados e a insero de
04 - Processo CSMPT n 2.02.000.029271/2015-56. pela United Nations University, em Connecticut/Estados Unidos.
documentos no sistema Contrata, bem como dos respectivos termos
Interessado: Marco Antnio Ribeiro Tura - Procurador do Relatora: Conselheira Ivana Auxiliadora Mendona Santos.
aditivos, apostilamentos e rescises, sempre que houver a forma-
Trabalho. 14 - PGEA CSMPT n 002047.2017.00.900/9 lizao dos termos a seguir:
Assunto: Solicitao de pronunciamento acerca da vigncia e Interessado: Ricardo Jos Macedo de Britto Pereira - Sub- I - contrato, inclusive emergencial;
da eficcia da Resoluo CSMPT n 64, de 26/04/2007. procurador-Geral do Trabalho. II - registro de preos;
Relator: Conselheiro Jeferson Luiz Pereira Coelho. Assunto: Requerimento de afastamento para frequentar o III - cesso de uso;
Revisor: Conselheiro Ricardo Jos Macedo de Britto Pe- curso de Master of Law na Universidade de Syracuse no Estado de IV - convnio;
reira. Nova Iorque, EUA. V - comodato;
Deciso: Adiado o julgamento para prxima sesso, em ra- Relator: Conselheiro Jeferson Luiz Pereira Coelho. VI - credenciamento; e
zo da ausncia justificada da Conselheiro Relator. Ausentes, jus- 15 - PGEA CSMPT n 002444.2017.00.900/1. VII - acordo de cooperao tcnica, quando cabvel.
tificadamente, os Conselheiros Jeferson Luiz Pereira Coelho e Cris- Interessado: Francisco Marcelo Almeida Andrade - Procu- Pargrafo nico. O prazo mximo para atendimento ao dis-
tina Soares de Oliveira e Almeida Nobre. CSMPT, 210 Sesso Or- rador do Trabalho. posto no caput de quinze dias corridos, contados da data de as-
dinria, 23/02/2017. sinatura do termo ou da produo da informao passvel de insero
Assunto: Requerimento de afastamento para participar do
Outros processos desta Sesso. no sistema.
05 - Processo CSMPT n 2.01.000.008436/2016-74. curso "O Trabalho na era global: dumping social, previdncia e di-
Art. 4 facultado s unidades fiscalizadoras, bem como ao
Interessada: Procuradoria Regional do Trabalho da 1 Re- reitos humanos", a ser realizado na Universit degli Studi di Roma Instituto Serzedllo Corra (ISC), realizar o registro de dados e a
gio. Tor Vergata, Roma/Itlia. insero de documentos no sistema Contrata de contrataes for-
Assunto: Requerimento para fixao de limites de distri- Relatora: Conselheira Ivana Auxiliadora Mendona Santos. malizadas exclusivamente por meio de nota de empenho.
buio semanal de processos judiciais. 16 - PGEA CSMPT n 000042.2017.98.900/8. 1 Entende-se por unidade fiscalizadora a unidade do TCU
Relatora: Conselheira Edelamare Barbosa Melo. Interessado: Jaime Jos Bilek Iantas - Procurador Regional responsvel por acompanhar a execuo contratual e atestar a exe-
Revisora: Conselheira Cristina Soares de Oliveira e Almeida Nobre. do Trabalho. cuo de servios e/ou o fornecimento de bens contratados.
2 Para efetuar o registro e a insero de que trata o caput,
o fiscal dever solicitar perfil especfico Diretoria de Gesto Con- Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais
tratual da Secretaria de Licitaes, Contratos e Patrimnio (Dicad/Se- .
lip) ou Secretaria de Gesto de Solues de TI para a Admi-
nistrao (Seadmin). CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINRIA
Art. 5 Os procedimentos de registro e insero devem cum-
prir as regras previstas nesta Portaria, em especial aquelas indicadas RESOLUO N o- 1.142, DE 17 DE MARO DE 2017
nos artigos 6 e 7.
Art. 6 Devero ser includos no sistema Contrata arquivos Altera as Resolues CFMV n 677, de 14 de dezembro de 2000, n 870, de 10 de dezembro de 2007, e n 672, de
digitais de todos os documentos importantes relativos aos termos 16 de setembro de 2000.
contratuais de qualquer espcie, tais como:
I - termo contratual assinado; O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINRIA - CFMV -, no uso da atribuio que lhe confere a alnea "f", artigo 16,
II - edital de licitao;
III - autorizao de dispensa ou de inexigibilidade de li- da Lei n 5.517, de 23 de outubro de 1968, resolve:
citao e respectivo projeto bsico; Art. 1 Alterar a redao do 1, artigo 2, da Resoluo CFMV n 677, publicada no DOU de 17/1/2001 (Seo 1, pg.52), que passa
IV - proposta da contratada, incluindo a planilha de preos, a vigorar com a seguinte redao:
quando existir; "1 A Placa ser confeccionada com os seguintes dizeres: 'O Conselho Federal de Medicina Veterinria outorga o Prmio Professor
V - nota de empenho; Paulo Dacorso Filho - (ano) ao (nome do agraciado) pelos relevantes servios prestados Cincia Veterinria e ao desenvolvimento
VI - extrato de publicao inerente ao termo contratual no agropecurio do pas, conforme o caso, gravados em placa de ao inox AISI 304 escovado com polimento, medindo 20,5 x 14,5cm, 03mm de
Dirio Oficial da Unio (DOU); espessura, em foto corroso, letras em tinta epxi, em baixo relevo, imagens em baixo relevo pintadas nas cores padro, impresso em cores
VII - garantias de execuo contratual;
VIII - termos aditivos; 4/0, policromia, marca d'gua no canto direito, acoplada em acrlico cristal, medindo 23 x 17cm, espessura 6mm (conforme arte), entregue com
IX - apostilamentos; e estojo prprio de 25 x 19cm estojo mvel para placa, na cor externa preta, com bero (interior) aveludado ou em feltro em preto'".
X - rescises contratuais. Art. 2 Alterar a redao do 1, artigo 2, da Resoluo CFMV n 870, publicada no DOU de 31/12/2007 (Seo 1, pg.137), que passa
1 Incumbe Dicad/Selip o registro e a insero de in- a vigorar com a seguinte redao:
formaes relativos a termos firmados na Sede do TCU, bem como "1 A Placa ser confeccionada com os seguintes dizeres: 'O Conselho Federal de Medicina Veterinria outorga o Prmio Professor
aqueles firmados com as Secretarias de Controle Externo nos Estados Octvio Domingues - (ano) ao (nome do agraciado) pelos relevantes servios prestados Zootecnia e ao desenvolvimento agropecurio do pas,
abrangidos pela centralizao administrativa, nos termos da Portaria- conforme o caso, gravados em placa de ao inox AISI 304 escovado com polimento, medindo 20,5 x 14,5cm, 03mm de espessura, em foto
TCU n 56, de 23 de fevereiro de 2011.
2 Para os termos firmados com o ISC e demais unidades corroso, letras em tinta epxi, em baixo relevo, imagens em baixo relevo pintadas nas cores padro, impresso em cores 4/0, policromia, marca
no listadas no pargrafo anterior, a responsabilidade pelo registro e d'gua no canto direito, acoplada em acrlico cristal, medindo 23 x 17cm, espessura 6mm (conforme arte), entregue com estojo prprio de 25
insero das informaes no sistema Contrata recai sobre a unidade x 19cm estojo mvel para placa, na cor externa preta, com bero (interior) aveludado ou em feltro em preto'"
responsvel pela formalizao do termo contratual. Art. 3 Alterar o Anexo 2 da Resoluo CFMV n 672, publicada no DOU de 6/3/2001 (Seo 1, pg.54/55), conforme Anexo desta
Art. 7 s unidades fiscalizadoras incumbe incluir no sistema Resoluo.
Contrata, entre outras, as informaes sobre: Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao no DOU.
I - notas de empenho relativas ao termo contratual;
II - ocorrncias relevantes, tais como data de aceite de- BENEDITO FORTES DE ARRUDA
finitivo, data de trmino de garantia e de suporte tcnico;
III - nmeros dos processos de fiscalizao e pagamento, de Presidente do CFMV
documentao trabalhista e de aplicao de sano; e
IV - colaboradores e terceirizados vinculados ao contrato. MARCELLO RODRIGUES DA ROZA
Pargrafo nico. Informaes e documentos atinentes s apli- Secretrio-Geral
caes de sano e aos termos de recebimento definitivo de bens ou
servios que alterem a vigncia final do contrato sero includos ANEXO 2
exclusivamente pela Dicad/Selip.
Art. 7 Compete Dicad/Selip, com apoio da Seadmin, se CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINRIA DO ESTADO DE ___________________________
necessrio, orientar as unidades quanto s regras de negcio inerentes CRMV-___________________________
ao uso do sistema Contrata. AUTO DE INFRAO N_______/ ________
Art. 8 O disposto nesta Portaria aplica-se tambm:
I - aos termos contratuais vigentes na data de publicao do
presente normativo; e No dia ___ de ______ de 20___, s __h, eu, _______________________, fiscal do CRMV-___, matrcula n _______, autuei a pessoa
II - aos termos contratuais encerrados no perodo compre- fsica/pessoa jurdica abaixo identificada, que tem como scio proprietrio, _____________________________, residente e domiciliado no(a)
endido entre janeiro de 2012 e a data de publicao do presente ____________________________________________, na cidade de ___________________, UF __.
normativo, em observncia ao disposto no art. 7, VI da Lei n
12.527, de 18 de novembro de 2011. Identificao do Autuado:
Art. 9 Cabe ao Secretrio-Geral de Administrao dirimir os
casos omissos do presente normativo, bem como editar as normas Nome: _____________________________________________________________________________ CPF ou CNPJ/MF:
necessrias operacionalizao desta Portaria. __________________RG ou Inscrio Estadual: ___________________ CRMV-____ n:_________
Art. 10. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- Endereo: _____________________________________________________________________________ Bairro: _______________________
blicao.
Art. 11. Fica revogada a Portaria-TCU n 336, de 10 de Cidade: _______________________UF:______CEP: ____________________
dezembro de 2014. Telefone:( ) _____________-____________ E-mail:_________________
Nome do assinante: ______________________________________________________Cargo:_______________________
RAIMUNDO CARREIRO CPF/MF: ________________________ RG n:_____________________
Presidente do Tribunal Descrio dos fatos:
_________________________________________________________________________________________________________________
FELICIO RIBAS TORRES
Secretrio-Geral da Presidncia
Substituto ( )Lei Federal n 5.517, de 23/10/1968: ( ) art. 5, alnea __________; ( ) art.6, alnea __________; ( ) art.16,alnea f, _________, ( )art.27;
( ) art. 28;
DELENDA ASSUNO ARAJO BRUNO ( ) Decreto-Lei n 467, 13/02/1969, art.1, par. nico, art. 2 e art. 8 c/c Decreto n 5.053, 22/04/ 2004 , art.18 1, II.
Secretria-Geral de Administrao
Substituta Resoluo CFMV n _____,de ____, art(s). ____________,__________, inciso(s)__________, alnea(s)___________
Resoluo CFMV n _____,de ____, art(s). ____________,__________, inciso(s)__________, alnea(s)___________
Resoluo CFMV n _____,de ____, art(s). ____________,__________, inciso(s)__________, alnea(s)___________
Poder Judicirio Resoluo CFMV n _____,de ____, art(s). ____________,__________, inciso(s)__________, alnea(s)___________
. Resoluo CFMV n _____,de ____, art(s). ____________,__________, inciso(s)__________, alnea(s)___________
Outras normas ________________________________________________________________________________________
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO Intimao:
DA 24 REGIO Fica o autuado intimado a, no prazo de 30 (trinta) dias,regularizar a infrao acima apontada OU, querendo, apresentar defesa
administrativa.
Regularizada a infrao, deve o estabelecimento, dentro do prazo acima citado, protocolar no CRMV o(s) documentos que comprovem
DESPACHO DO PRESIDENTE a regularizao.
Em 17 de maro de 2017 Regularizada a infrao ou acolhida a defesa, ser este auto de infrao considerado insubsistente e arquivado.
Decorrido o prazo de 30 (trinta) dias sem a regularizao ou oferecimento de defesa, ser lavrado o competente auto de multa.
Ratificao de Despesa - P.A n 248-2017 Para constar, lavrei este auto de infrao em 2 (duas) vias, ficando a segunda via com o autuado.
Ratifico a inexigibilidade de licitao relativa contratao ( ) Certifico e dou f que o autuado se negou a assinar o Auto de Infrao e/ou a receber a sua via.
da empresa Leme Consultoria em Gesto de RH Ltda., CNPJ n Cidade/UF, __ de __________ de 20_____.
07.955.535/0001-65, no valor de R$ 33.288,30, para a prestao de __________________________________________
Fiscal/Matrcula
servios de consultoria e capacitao em Gesto de Pessoas por Com- ___________________________________________
petncia, coaching para elaborao de PDIs e Desenvolvimento de Responsvel pelo Estabelecimento Fiscalizado
ocupantes das funes gerenciais lotados no interior do estado. Testemunhas:
Nome: ________________________________________________________ CPF/MF: ______________________
Des. JOO DE DEUS GOMES DE SOUZA Nome: ________________________________________________________ CPF/MF: ______________________
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS misso de controlar a Administrao Pblica, garantindo maior trans- ACRDO N 138/2016
parncia das aes do COREN-PB; II - receber, registrar e analisar as
ACRDO sugestes, reclamaes, crticas, elogios, informaes e esclarecimen- PED 04/2016; Relator Dr. Milton Carlos Mariotti; Data de julgamento
tos a respeito ao funcionamento e aos servios prestados pelo CO- 28/11/2016; ex officio; Representado: F.B.; Resultado: procedncia;
Processo CFN n 73/2016. Acrdo Plenrio. Data de julgamento: REN-PB, propondo a Diretoria as medidas cabveis; III - receber,
15/3/2017. Relatora: Conselheira Snia Regina Barbosa. Recorrido: Ementa: Profissional fisioterapeuta, denunciado pelo CREFITO -8 por
analisar e identificar a pertinncia das solicitaes, localizando a rea
V.L.A.C. Origem: CRN-2. Deciso: Conhecimento e No Provimento competente e requisitando esclarecimentos e solues aos usurios; inadimplncia de pessoa fsica. Procedncia Total. Infringncia Lei
do Recurso. Suspenso do exerccio profissional pelo perodo de 3 IV - elaborar relatrios semestrais e anuais sobre as atividades da Federal 6316/75, Art. 15; Resoluo Coffito Nmero 424/13, Art.
(trs) anos. Deciso por unanimidade de votos. Ouvidoria Geral, encaminhando-os ao Controlador Geral e Presidn- 29. Pena: Repreenso.
cia; V- responder ao cidado e aos demais interessados, gil e ob-
Braslia, 15 de maro de 2017. jetivamente, os resultados das demandas encaminhadas Ouvidoria
LIDO BONOMO ACRDO N 140/2016
Geral, includas as providncias adotadas; VI - propor a Diretoria,
Presidente do Conselho aes visando ao aperfeioamento e eficincia dos servios pres-
tados; VII - manter controle, acompanhar e requisitar das unidades PED 31/2014; Relator Dr. Milton Carlos Mariotti; Data de julgamento
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM competentes informaes sobre as providncias adotadas quanto s 28/11/2016; ex officio; Representado: A.M.S.P.; Resultado: proce-
DA PARABA demandas registradas na Ouvidoria Geral; VIII - implementar pro- dncia; Ementa: Profissional Fisioterapeuta, Denunciado pelo CRE-
gramas e aes que visem assegurar um canal eficaz de comunicao FITO-8 por inadimplncia de pessoa fsica. procedncia total. IN-
DECISO N 39, DE 7 DE MARO DE 2017 com a sociedade; IX - propor a realizao de seminrios e cursos fringncia Lei Federal 6316/75, Art. 15; Resoluo Coffito Nmero
sobre assuntos relativos ao controle social, tendo em vista as de- 424/13, Art. 29. Pena :Repreenso.
Dispe sobre a criao do cargo de ou- mandas recebidas; X - divulgar os servios prestados pela Ouvidoria
vidoria Geral do Conselho Regional de En- Geral, os resultados alcanados, as formas de acesso, alm de sua
fermagem da Paraba. importncia como instrumento de controle social; XI - verificar se o
processo anteriormente assinalado se encontra devidamente retificado ACRDO N 156/2016
O Presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Pa- e aprimorado, prestando todas as informaes s instncias supe-
raba, juntamente com a Secretria da Autarquia, no uso de suas riores. PED 12/2014; Relator Dr. Cleverson Fragoso; Data de julgamento
atribuies legais e regimentais, conferidas pela Lei Federal n Art. 2 - Esta Deciso entra em vigor na data de sua as- 24/10/2016; ex officio; Representado: F.L.P.B.; Resultado: procedn-
5.905/1973, tendo em vista a deliberao do Plenrio em sua 716 sinatura e de sua publicao na Imprensa Oficial, revogando as dis-
Reunio Ordinria de Plenria realizada em 06 de maro de 2017, e cia; Ementa: Profissional Fisioterapeuta Denunciada Pelo Departa-
posies em contrrio.
CONSIDERANDO que o Conselho Regional de Enfermagem aumento de Fiscalizao do CREFITO-8, por inadimplncia de pessoa
tarquia, instituda atravs da Lei Federal n 5.905/73 de 12 de julho RONALDO MIGUEL BESERRA fsica, procedncia total. infringncia Lei Federal 6316/75, Cap. III,
de 1973; CONSIDERANDO a Resoluo Cofen N 373/2011, que Presidente do Conselho Art. 15 e Cap. IV, Art. 16, Incisos V, VI, VII e VIII; Cdigo de
institu a Ouvidoria Geral, visando controlar as atividades adminis- Tica Profissional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional, Reso-
trativas, oramentrio-financeira, contbil e patrimonial, sob os as- BETNIA MARIA PEREIRA DOS SANTOS
pectos da legalidade, legitimidade, economicidade, eficincia e efi- luo Coffito 424/13, ART. 29. PENA: suspenso de 30 dias, pror-
Secretria rogveis at a quitao total do dbito.
ccia, das unidades integrantes do Conselho Federal de Enfermagem
e dos Conselhos Regionais de Enfermagem, na forma definida nessa
Resoluo. CONSIDERANDO que, conforme estabelecido no art. 37 CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA ACRDO N 161/2016
da Constituio Federal, "A administrao pblica direta e indireta de E TERAPIA OCUPACIONAL DA 8 REGIO
qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e PED 45/2016; Relatora Dra. Isabela lvares dos Santos; Data de
dos Municpios obedecer aos princpios da legalidade, impessoa- ACRDO N 126/2016
julgamento 28/11/2016; ex officio; Representado: J.A.D.M.; Resul-
lidade, moralidade, publicidade e eficincia"; CONSIDERANDO a
necessidade de Ouvir, acompanhar e responder s demandas e apre- PED 50/2015; Relatora Dra. Isabela lvares dos Santos; Data de tado: procedncia; Ementa: Profissional fisioterapeuta, denncia ex
sentar Direo a fim de facilitar o dilogo do cidado-usurio com julgamento28/11/2016; ex officio; Representado: J.K.V.; Resultado: officio por inadimplncia de pessoa fsica. profissional que no curso
o Sistema COFEN/Conselhos Regionais e buscar a excelncia no procedncia; Ementa: Profissional fisioterapeuta, denncia ex officio, do processo tico disciplinar no apresenta manifestaes ou jus-
atendimento ao cidado-usurio buscando sempre oferecer um servio por inadimplncia de pessoa fsica. infringncia Lei Federal tificativas, apenas solicitando parcelamento de seus dbitos, porm
de qualidade; CONSIDERANDO a deliberao da 716 Reunio Or- 6316/75 em seus Art. 15, Art. 16, Incisos I e Vi. Resoluco Coffito sem honrar integralmente com suas obrigaes. procedncia. infrin-
dinria de Plenria realizada em 06 de maro de 2017, e decidem: 424/13, Art. 29. profissional que no curso do processo tico dis-
Art. 1 - Fica instituda a Ouvidoria Geral, vinculada a Di- ciplinar no apresenta manifestaes ou justificativas, deixando de gncia Lei Federal 6316/75 Em Seu Art. 16, Incisos I e Vi. Re-
retoria do Plenrio do Conselho Regional de Enfermagem da Paraba, honrar com suas obrigaes. pena: suspenso de 10 (dias), pror- soluco Coffito 424/13, Art. 29. Pena: Suspenso de 30 (trinta) dias,
com o objetivo de: I - promover a coparticipao da sociedade na rogveis at a efetiva quitao dos dbitos. prorrogveis at a efetiva quitao dos dbitos.

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ISSN 1677-7042

2001, a Medida Provisria n 754, de 19 de dezembro de 2016, ATO DO PRESIDENTE DA MESA

ANEXO II DIRETORIA DE ADMINISTRAO 1 Diretor DAS 101.5

ANEXO IV FCPE 102.3 1,26 1 1,26

MINISTRIO DA DEFESA b) Secretaria de Petrleo, Gs Natural e Biocombustveis - SPG;

SUPERINTENDNCIA DE OUTORGA DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSO COMERCIAL PORTARIA N 182, DE 20 DE MARO DE 2017

PORTARIA N 184, DE 20 DE MARO DE 2017

JOS PAULO SOARES MARTINS

CLAUDIA MUSSI VIEGAS 05016127930 Teatro Nvel II

Considerando o que consta no Processo Administrativo ins- SECRETARIA-GERAL

PORTARIA No 62/DPC, DE 20 DE MARO DE 2017

Dispensa embarcao do servio de praticagem.

NOME DA EMBARCAO NMERO DE INSCRIO LOCAL DE INSCRIO PORTO DE OPERAO AUTORIZADO

Vice-Almirante WILSON PEREIRA DE LIMA FILHO

DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS

ANGELO JOS DE NEGREIROS GUERRA

PORTARIA N o- 92, DE 14 DE MARO DE 2017

ANGELO JOS DE NEGREIROS GUERRA

AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS

CARLOS ORLANDO ENRIQUE DA SILVA

MARIA INS SOUZA

CAPTULO V 2.3.1.Coordenao de Oramento e Finanas Art. 7 Ao Departamento de Operao compete:

XI - acompanhar e subsidiar a operao dos sistemas de CAPTULO IV CAPTULO II

GABINETE 1 Chefe de Gabinete DAS 101.5 35 FG-1

Assessoria Tcnica e Administrativa 1 Chefe de Assesso- DAS 101.4

1 Assessor Tcnico DAS 102.3 2 Coordenador FCPE 101.3

Coordenao-Geral de Licitaes e Contratos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

1 Coordenador FCPE 101.3

Coordenao-Geral de Gesto e Acompanhamento de 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4

1 Coordenador FCPE 101.3 Coordenao 1 Coordenador FCPE 101.3

Coordenao-Geral de Gerenciamento e Produo de 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral Jurdica de Convnios 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3 1 Coordenador FCPE 101.3

Coordenao-Geral de Gesto de Processos de Ca- 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral de Acompanhamento das Condi- 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4

Coordenao-Geral de Articulao Intersetorial 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

DIRETORIA-EXECUTIVA DO FUNDO NACIO- 1 Diretor-Executivo DAS 101.5

Servio 1 Chefe DAS 101.1 Coordenao 1 Coordenador DAS 101.3

Coordenao-Geral de Apoio aos Sistemas Pblicos 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

Coordenao-Geral de Apoio Agricultura Urbana e 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

DEPARTAMENTO DE ATENO PRIMEIRA 1 Diretor DAS 101.5

DEPARTAMENTO DE INCLUSO PRODUTIVA 1 Diretor DAS 101.5

CONSELHO NACIONAL DE ASSISTNCIA SO-

SECRETARIA NACIONAL DE PROMOO DO 1 Secretrio DAS 101.6

c) - Comunicados: 06 - Processo CSMPT n 2.00.000.026561/2016-01. Assunto: Requerimento de afastamento para participar do

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