Projeto de Pesquisa Eutanásia

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SUMRIO

1 DELIMITAO DO TEMA
2 OBJETIVOS
2.1 GERAIS
2.2 ESPECFICOS
3 JUSTIFICATIVA
4 PROBLEMATIZAO
5 HIPTESES
6 METODOLOGIA
7 FUNDAMENTAO TERICA
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
9 PROPOSTA DE SUMRIO PROVISRIO PARA A MONOGRAFIA
10 BIBLIOGRAFIA
1 DELIMITAO DO TEMA

O tema a ser tratado a eutansia, ou morte por antecipao, sem dor ou


prolongamento do sofrimento, na qual o doente incurvel sob intensos sofrimentos
fsicos ou psicolgicos busca pr fim sua vida com a ajuda de outra pessoa.
Mais especificamente, delimitando o tema, discutir-se- sobre a legalizao ou no
da eutansia conhecida como suicdio assistido, onde h o ato deliberado do prprio
indivduo que, de forma voluntria, tira sua vida, mas com assistncia de outrem. a
questo da eutansia voluntria, sendo que o indivduo tem conscincia do que faz,
deseja que se realize a eutansia, tendo j deliberado sobre o assunto e entendido
que de fato o que quer.
Ainda mais especificamente, sero abordados tabus da sociedade que impedem a
legalizao desse tipo de eutansia. Qual a influncia exercida pela sociedade sobre
a situao jurdica da eutansia, seja ela de valores morais, de religio, de fatos
histricos ou mesmo da prpria medicina. Como a sociedade e questes a ela
relacionadas, seus medos, incertezas, valores, religio predominante, ideias que no
so debatidas ou discutidas de fato, mas so meramente aceitas como tabus podem
ser absorvidos pela ordem jurdica de tal forma que sejam estendidos a todas as
pessoas e no apenas a um grupo e suas ideias que simplesmente foram escolhidas
de modo a predominarem sobre as demais pessoas.
2 OBJETIVOS

Ser abordado o tema da eutansia com diversos objetivos relacionados ao


ordenamento jurdico brasileiro e prpria sociedade, dentro destes os objetivos
gerais e os especficos

2.1 OBJETIVOS GERAIS

A eutansia no ordenamento jurdico brasileiro tratada como homicdio privilegiado,


de acordo com o artigo 121, no pargrafo 1 e retomada no artigo 122

Matar algum:
Pena - recluso, de seis a vinte anos.
Caso de diminuio de pena:
1 Se o agente comete o crime impelido por
motivo de relevante valor social ou moral, ou
sob o domnio de violenta emoo, logo em
seguida a injusta provocao da vtima, ou
juiz pode reduzir a pena de um sexto a um
tero.
[...]
Induzir ou instigar algum a suicidar-se ou
prestar-lhe auxlio para que o faa:
Pena - recluso, de dois a seis anos, se o
suicdio se consuma; ou recluso, de um a
trs anos, se da tentativa de suicdio resulta
leso corporal de natureza grave. 1

Alm disso, , j houve um projeto de lei com relao ao tema, o projeto de lei n 125,
de 1996, que autoriza a prtica da morte sem dor nos casos legislados, porm este
foi arquivado.
A eutansia trata com descaso pelo ordenamento jurdico brasileiro, pois no
tratada com exclusividade, no sendo satisfatria a maneira atual, nem aprofundada.

2.2 OBJETIVOS ESPECFICOS

1 CDIGO PENAL BRASILEIRO. Artigos 121-122: Homicdio.


Sero abordados conceitos relacionados eutansia, como suicdio assistido,
distansia, ortotansia, mistansia, sade, vida, autonomia, morte e
dignidade.
Se apresentar a presena da eutansia no ordenamento jurdico e o
descaso com relao a este tema.
Ser questionada a influncia de tabus presentes na sociedade, dentro de
religio, poltica, medicina, histria, no ordenamento jurdico no tratamento da
eutansia. Sero abordados os diversos posicionamentos com relao ao
tema.
Ser realizada retrospectiva histrica em busca de outras situaes
relacionadas eutansia, alm de outros ordenamentos ao redor do mundo
que abordam esta questo.
Abordar-se- elementos na doutrina que abordem o tema da eutansia.
Questionar-se- quais so as influncias da sociedade na ordem jurdica e
como possvel que esse tipo de situao prevalea no Direito.
Se buscar encontrar argumentos que defendam ou no a legalizao da
eutansia, mais especificamente do suicdio assistido.
Ainda sero discutidas possveis alteraes na lei nesse sentido e os efeitos
dessas mudanas.

3 JUSTIFICATIVA

importante discutir este tema pois a morte a certeza que se tem na vida e sua
ocorrncia com sofrimento possvel a todas as pessoas. Assim, deve-se discutir
pensando na prpria situao e ainda na de familiares que possam passar por ela.
Alm disso, a maneira como a eutansia ou suicdio assistido tratada no
ordenamento jurdico recebe fortes influncia externas da prpria sociedade, que
precisa refletir a respeito dos tabus que a rondam e buscar questionar as ideias
arraigadas.
Assim, percebe-se que o tema da eutansia j foi amplamente discutido e debatido,
porm no se chega a um consenso vlido com relao a este. A sociedade j h
muito busca uma soluo e estudar o tema mais afundo uma forma de auxiliar em
possveis debates e busca de soluo.
Perceber que h muitas pessoas em estado de profundo sofrimento fsico ou
emocional dentro da sociedade e se solidarizar com estas pessoas dever da
prpria sociedade que tem ignorado essas situaes agonizantes. Entender essa
responsabilidade e a participao que se tem nas decises tomadas pelo Direito
de extrema importncia para a sociedade.

4 PROBLEMATIZAO

1. A eutansia tratada devidamente pelo ordenamento jurdico brasileiro? Se


no, quais mudanas seriam ideais para melhor abranger esse tema?
2. A eutansia proibida pensando realmente em seu contedo ou apenas
seguindo tabus existentes na sociedade, sem qualquer questionamento real
sobre o tema?
3. O ordenamento jurdico pode receber influncias de tabus sem question-los?
4. certo que o homem que tem medo da morte transfira este medo para
outrem?
5. O que se entende por sade uma ideia que abrange pessoas que planejam
eutansia?
6. A ideia do fim da vida pode incluir apenas a ideia objetiva da paralisao das
atividades do crebro ou tambm ideias mais subjetivas como a dignidade
humana? Dentro desta mesma questo, uma vida sem dignidade pode ser
considerada uma vida?
7. O homem tem autonomia de fato? Se sim, por que no pode decidir sobre o
momento de deixar sua vida?
8. O que se entende por morte digna deve ser definido pela sociedade ou por
quem est passando pela proximidade com a morte?
9. Qual seria a repercusso de uma possvel legalizao da eutansia?

5 HIPTESES

1. A eutansia no tratada devidamente pelo ordenamento jurdico, sendo


negligenciada por este. Carece de ateno, deixando muitas situaes sem
regulao. O ideal seria buscar estudar mais o caso, questionando o tema em
si, tentando evitar influncias de tabus que advm da prpria sociedade e que
precisam ser discutidos para serem superados. A partir disso, formular uma lei
mais ampla para o caso.
2. O ideal das leis que fossem questionadas e pensadas, no apenas ir a
favor da mar. Porm, percebe-se que, no caso da eutansia, h uma srie
de preconceitos e tabus que vigoram na sociedade que tm influncia em sua
no legalizao, como o medo da morte, que probe que outros a busquem
com serenidade, o medo de que se repita o que aconteceu no passado e
levou proibio de todos os tipos de eutansia, mesmo os diferentes do
ocorrido, a ideia de que o mdico deve evitar a morte do paciente a todo
custo, a ideia religiosa de sacralidade da vida, entre outros.
3. O correto seria a elaborao de leis sem tabus ou preconceitos ou ideias pr-
concebidas, que fossem neutras.
4. Percebe-se nos seres humanos um temor grande da morte exatamente por
ser um fato desconhecido, no se sabe o que vem depois desta. Porm, nota-
se que tendem a transmitir seu medo para os outros, como se fosse absoluto
e geral. No entanto, no certo que haja essa transmisso. ideal que os
indivduos tenham liberdade para decidir o que faro a respeito de suas
prprias vidas e dos ideais que guiaro suas decises.
5. O que se entende por sade no abrange a situao de pessoas que querem
praticar eutansia. Sade, para a OMS, o estado de mais completo bem-
estar fsico, mental e social, no apenas ausncia de enfermidade, sendo
assim um conceito muito amplo. Dessa forma, se no h bem-estar completo,
nos aspectos fsicos e emocionais, no h sade.
6. A ideia do fim da vida deve envolver todos os aspectos, tanto objetivos quanto
subjetivos. Portanto, abrange a paralisao das atividades cerebrais, mas
tambm realizao pessoal, participao na sociedade, felicidade, bem-estar,
dignidade. Entende-se que, quando no h dignidade, no h vida. Portanto,
se o indivduo j no se encontra em uma situao digna de sobrevivncia, j
no vive realmente, mas apenas sobrevive, muitas vezes de forma
obrigatria.
7. O homem tem sua autonomia garantida pelo ordenamento jurdico brasileiro,
ao menos em teoria. Porm, na prtica, percebe-se que no pode decidir nem
ao menos sobre seu prprio corpo ou sobre sua prpria vida e quando deseja
que esta termine.
8. A morte digna deveria ser decidida por quem se encontra em situao que
exija reflexo sobre este tema, no por algum que possui sade completa e
bem-estar fsico e mental.
9. Primeiramente, necessrio que se compreenda que deveria se estabelecer
um prazo para que houvessem clnicas especializadas no assunto,
acompanhamento psicolgico para os casos e um tratamento especial para
cada um deles. A prtica, mesmo legalizada, deveria ser amplamente restrita
a casos em que no h outra sada e que o indivduo est realmente decidido
a despeito de tudo que se contradiz a sua deciso. Dessa forma, a
legalizao deveria receber uma legislao prpria que a regulasse. Deve ser
ponderada, para que as solues sejam as mais corretas e que, de fato,
possa haver uma legislao mais humana, garantindo as liberdades
individuais.
6 METODOLOGIA

Nesta pesquisa utilizou-se o mtodo terico, com pesquisa de bibliografia,


livros relacionados ao assunto, consulta a artigos de peridicos discutindo o
tema, organizao desta bibliografia e por fim a redao das concluses
obtidas com as leituras.
Alm disso, utilizou-se o mtodo histrico, fazendo comparaes entre o
momento atual e momentos passados, de como a eutansia se manifestou
nessas situaes e quais so as influncias das situaes passadas para o
presente.
7 FUNDAMENTAO TERICA

importante abordar o que os doutrinadores pensam a respeito da eutansia,


auxiliando na argumentao que possa ser feita e tambm na tomada de
posio a favor ou contra a eutansia. A discusso doutrinria a respeito do
tema em questo no to recente. O poder humano de dispor da prpria
vida tem sido contestado e defendido por juristas e filsofos importantes no
ramo.
Jimenez de Asa, na obra Libertad de Amar Y Derecho a Morir, afirma que
contra a impunidade do ato da eutansia, mas concorda com o perdo
judicial2.
Roberto Lyra, em Comentrios ao Cdigo Penal, contra a eutansia
afirmando que errado considerar o homicdio como piedoso 3.
Enrico Ferri, importante jurista, aborda a responsabilidade jurdica daquele
que auxilia a prtica da eutansia, na obra Lomicidio-suicidio, afirmando
que o Estado no probe que o indivduo disponha de sua vida em casos
como para-quedismo, equilibrismo, mineiro, domador de feras, entre outras
profisses que oferecem risco a quem as pratica. 4
Giuseppe Del Vecchio, no livro Morte Benfica, fala sobre aspectos ticos,
religiosos, sociais e jurdicos da eutansia afirmando que esta uma
faculdade daquele que est diante de um caso sem cura, que pede muito pela
morte, aquele que, sob o pedido do moribundo, abrevia a este os sofrimentos
de uma agonia fsica e psquica atroz, executa uma ao que no constitui
crime5".
Ariosto Licurzi, um defensor da prtica da eutansia, demonstra sua
argumentao no livro O Direito de Matar (Da Eutansia Pena de Morte),
dizendo

A ltima vitria da Medicina - frente a sua


impotncia cientfica - quando impossvel
triunfar sobre o mal incurvel, ser adormecer

2 ASA, Jimenez de. Libertad de amar y derecho a morir: ensayos de un


criminalista sobre eugenesia y euthanasia. Buenos Aires: Depalma, 1992.
3 LYRA, Roberto. Comentrios ao Cdigo Penal. Editora Jose Konfino, 1974.
4FERRI, Enrico. Lomicidio-suicidio: Responsabilit Giuridica. Itlia: Fratelli
Bocca Editori, 1892.
5 VECCHIO, Giuseppe Del. Morte Benfica (LEutansia). Itlia: Fratelli
Bocca Editori, 1928.
o agonizante na tranquila sonolncia
medicamentosa que leva ao letargo e morte
total, suavemente. Ser uma bem triste
vitria, em verdade, porm, por seu contedo
de altrusmo, sua profunda generosidade
humana, chega a adquirir o valor das vitrias
espirituais de uma religio.6

Ou seja, h um momento nas prticas mdicas que no h mais soluo por


parte da cincia e esta deve deixar nas mos do enfermo a deciso mais
sensata para ele, de terminar com a agonia, se for este seu desejo.
J Nvoa Santos, um professor, escreveu o livro O Instinto da Morte, no
qual diz que o desejo da morte o que nos diferencia dos outros animais,
pois vamos alm de nossa existncia, sendo que no h outro animal que
possa ansiar pelo fim de sua vida7.
Magalhes Noronha, um penalista brasileiro, contra a eutansia, pois afirma
que a vida tem funo social, no havendo, assim, o direito nem de matar,
nem de morrer, sendo que a cincia deve evitar o extermnio, no condizer
com prticas que levem a este.
Evandro Correa de Menezes publicou um livro denominado Direito de Matar,
no qual demonstra-se a favor da eutansia, defendendo que no haja punio
se esta for praticada por piedade ou com o consentimento do enfermo. No
acredita que o perdo judicial, como afirmava Jimenez de Asa, seja
suficiente. Entende que a lei deve declarar a admisso da prtica da
eutansia, pois, para Menezes, no um crime, mas um dever de
humanidade8.
Anibal Bruno entende que o consentimento da vtima no suficiente para
que o ato no seja devidamente punido. Ento, entende como crime o auxlio
ao suicdio e a prpria morte de algum, mesmo que haja consentimento do
paciente.
Enrico Morselli, em seu livro A Morte Piedosa, de 1923, entende que a ideia
de uma doena incurvel muito duvidoso, pois no se sabe at que ponto
uma enfermidade realmente incurvel, se a cincia no pode fazer mais
6 LICURZI, Ariosto. O Direito de Matar (Da Eutansia Pena de Morte).
7 SANTOS, Roberto Nvoa. O Instinto da Morte. Madrid, 1927.
8 MENEZES, Evandro Correa de. Direito de Matar. Rio de Janeira: Freitas
Bastos, 1977.
nada em relao ao caso. Considera, ainda, que os conceitos de
consentimento da vtima e de ato movido por piedade no tm muito valor
diante da lei. totalmente contra a prtica da eutansia, dizendo que no se
cura dor com morte e que a eutansia sim um delito. Alm disso, considera
que deve-se buscar prevenir enfermidades e no simplesmente abaf-las
com a prpria morte do doente9.

8 BIBLIOGRAFIA

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vontade de morrer dignamente. Revista de Biotica y Derecho, Barcelona, nm.
26, p. 22-30, set. 2012.

BRASIL. Art. 5 da Constituio Federal. Dos direitos fundamentais.

9 MORSELLI, Enrico. A Morte Piedosa, 1923.


BRASIL. Projeto de lei do Senado n 125, de 1996. Autoriza a prtica a morte sem
dor nos casos em que especifica e d outras providncias.

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