2mod Conc Saude 2016
2mod Conc Saude 2016
2mod Conc Saude 2016
Recife
2015
UNA-SUS UFPE
permitida a reproduo parcial ou total desta publicao, desde que citada a fonte.
Inclui Ilustraes
ISBN: 978-85-415-0723-3
Apresentao..................................................................................................... 4
1 Modelos conceituais de sade............................................................................ 5
2 Determinao social do processo sade e doena.............................................. 11
3 Promoo de sade........................................................................................... 15
Referncias....................................................................................................... 18
Apresentao
Caro(a) aluno(a),
Uma prtica em sade preventiva e assistencial de qualidade baseia-se na
compreenso das caractersticas e necessidades da populao atendida. Para
tanto, preciso conhecer a histria social da localidade, a cultura, os hbitos, as
crenas e os marcadores de condio de vida, pois tal conhecimento permite uma
atuao direcionada e integrada.
Com apoio desta cartilha, faremos uma reviso dos modelos conceituais de
sade, veremos a evoluo do conceito da determinao social do processo sade
e doena e, por fim, trataremos da promoo da sade e sua importncia para
melhoria da qualidade de vida e sade da comunidade.
Bons estudos!
1 Modelos conceituais de sade
1. modelo biomdico;
2. modelo processual;
3. modelo sistmico;
4. modelo mgico-religioso;
5. modelo de determinao social da doena.
As prticas religiosas dos seus pacientes interferem na sua atuao profissional? Qual deve ser
o limite dessa interferncia no plano teraputico?
Individual Curativo
Centrado na figura
Fragmentado
do mdico
Especialista Hospitalocntrico
Se voc deseja aprofundar seus estudos sobre medicalizao, recomendamos que faa a leitura
das obras de Ivan Illich.
Artigo
Outra opo o artigo O estatuto da medicalizao e as interpretaes de Ivan Illich e M
ichel
Foucault como ferramentas conceituais para o estudo da desmedicalizao (GAUDENZI;
ORTEGA, 2012). Clique aqui para acessar.
B) Vertente Patolgica
Perodo de Patognese
Sinais e Sintomas
Morte
Horizonte Clnico
Fisiolgicas e Histolgicas
Tempo
Interao estmulo-suscetvel
A) Vertente Epidemiolgica
Sade
Perodo de Pr-patognese Tempo Perodo de Cura
Fora do estimulo patolgico
Histria Natural
da Doena Convalecena
Tempo Tempo
Fatores culturais
armazenamento de gua em local imprprio ou sem
manuteno adequada, descarte indevido do lixo
Fatores ambientais
proliferao de mosquitos do gnero Aedes aegypti
Agentes patognicos
vrus da dengue (DENV-1, DENV-2,
DENV3 ou DENV-4)
Dengue Novos
mosquitos
M ICAS, CULTURA
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Suporte social: relaes de amizade, boas relaes sociais e redes fortes de apoio
em casa, no trabalho e na comunidade aumentam a sade.
Qual o seu papel na reduo das iniquidades em sade? O que voc tem feito pela sua comuni-
dade?
3 Promoo de sade
A Carta de Ottawa um documento que busca contribuir com as polticas de sade, apresentado
na I Conferncia Internacional sobre Promoo da Sade, sediada em Ottawa, Canad, em 1986.
Para conhecer a Carta de Otawa, clique aqui (OMS, 1986).
Que aes de promoo da sade tm sido promovidas na sua unidade de sade? Voc partici-
pa? De que forma voc participa?
Recomendamos que voc leia a PNPS na ntegra. Clique aqui para acessar (BRASIL, 2014).
Que aes de promoo da sade voc identifica como necessrias na unidade de sade e no
territrio nos quais voc atua? Como voc as faria?
18
Referncias
WHO. World Health Organization. World Health Statistics 2014. Geneva : WHO
press, 2014. Disponvel em: <http://www.who.int/mediacentre/news/releases/2014/
world-health-statistics-2014/en/>. Acesso em: 8 maio 2015.
Execuo:
Financiamento: