Teoria Do Consumidor e Análise Do Comportamento Da Demanda
Teoria Do Consumidor e Análise Do Comportamento Da Demanda
Teoria Do Consumidor e Análise Do Comportamento Da Demanda
Anlise do Comportamento
da Demanda
MECANISMOS DE MERCADO E FORMAO DE
PREOS
MECANISMO DE MERCADO
FORMAO
DOS
PREOS
CONCEITOS
INTRODUTRIOS
UTILIDADE
O conceito de UTILIDADE
em economia...
Consumo sinnimo de
prazer/satisfao/felicidade
Trabalho significa
dor/insatisfao
UTILIDADE TOTAL
Utilidade Marginal
A utilidade marginal de
e assim por diante um bem ou servio o
incremento de satisfao
que um indivduo recebe
do consumo de uma
unidade adicional deste
bem ou servio.
1 2 3 4 Quantidade
UMg = UT/ q
UMg decrescente!
TEORIA DAS CURVAS DE INDIFERENA
. X
Dado que a cesta X
QA fornece a mesma utilidade
. Y
da cesta Y, o consumidor
indiferente a elas.
QB
QB
TEORIA DAS CURVAS DE INDIFERENA
QB
QB
Sempre possuem
inclinao negativa:
dB/dA< 0
A
TMS A, B
B
MAPA DE INDIFERENA
QB
MAPA DE INDIFERENA
QB
. X
. Z
.
Y
QA
JAMAIS SE INTERCEPTAM
PB
Inclinao RO
QB
I/PB
PA
I/PA QA
Se o preo do produto A
diminuir 50%?
QB
I/PB
I/PA I/0,5*PA QA
RETA DE RESTRIO ORAMENTRIA
QB
2I
I/PB I
I/PA QA
MAXIMIZAO DA
UTILIDADE
MAXIMIZAO DA SATISFAO DO CONSUMIDOR
QB
Neste ponto as quantidades
A e B maximizaro a
satisfao do consumidor
qB . X
qA QA
A PB
TMS
B PA
UMgA(A) UMgB(B) 0
Verificvel pela invarincia da
A UMgB utilidade ao longo da curva de
indiferena.
B UMgA
UMgA UMgB
PA PB
MAXIMIZAO DA SATISFAO DO CONSUMIDOR
UMgA UMgB
PA PB
QA Caminho de
diminuio do preo
de B.
capaz e consumir
maior quantidade de
QB B
P (B)
Curva de demanda!
DEMANDA
P
Reta simplificao Lei da Demanda:
matemtica
1 0 ,0 0 A Tudo mais constante,
B
o aumento do preo
8 ,0 0
de um bem, diminui
C
6 ,0 0 sua quantidade
D
4 ,0 0 demandada.
Coeficiente angular
negativo (conceito de
mximo)
DERIVAO DA CURVA DE DEMANDA
Curva preo-consumo
CURVA DE DEMANDA:
QUANDO OUTRAS
COISAS MUDAM...
QUANDO OUTRAS COISAS MUDAM
C
6,00
D
Isto , o aumento do
4,00 preo reduz a
quantidade demandada
50 100 200 400 Q
QUANDO OUTRAS COISAS MUDAM
RENDA
GOSTOS
QUANDO OUTRAS COISAS MUDAM
FUNDAMENTO ECONMICO
QA
Elevao na renda
Violao do ceteris
paribus
QB
P (B) Com os aumentos
sucessivos de renda,
p1
agora ele capaz de
consumir
quantidades maiores
D3 a um mesmo preo.
D1 D2
Q (B)
q1 q2 q3
QUANDO OUTRAS COISAS MUDAM
FUNDAMENTO MATEMTICO
Q(B)
25
Q 10 2 p 0,1R
d
20
R 100
Aumenta para:
R 150
D1 D2
P(B)
10 12,5
Violao do ceteris
paribus
ELASTICIDADE PREO DA DEMANDA
Q
%Q Q Q P Q P
pd
% P P Q P P Q
P
Coeficiente angular
A elasticidade est
ligada ao coeficiente
angular da curva
Varia ao longo da
curva
ELASTICIDADE PREO DA DEMANDA
Q P
pd
P Q
Preo mdio e
Quantidade mdia
SINTETIZANDO
ELSTICIDADE: EXEMPLO
P sobe 50%
PALMITO -50%/50% = 1
Q desce 50%
P sobe 10%
OURO -60%/10% = 6
Q desce 60%
RECEITA TOTAL E ELASTICIDADE
Exemplo:
Empresa resolve aumentar seu preo para elevar
sua receita.
Qual ser o
resultado?
RECEITA TOTAL E ELASTICIDADE
P P P
5
4
A2
. .
E2
E1
5
4
A3
.E3
. E1
5
A3
.E4
Ed = 1
A1 A1
4 .E 1
A1
%Qd
elasticidaderendademanda
% R
ELASTICIDADE RENDA
Aumento da renda,
aumenta a quantidade
demandada
Aumento da renda,
diminui quantidade
demandada
ELASTICIDADE RENDA
S h o consumo quando a
renda se eleva
S consumir um perfume caro com
renda muito elevada. Portanto muito
sensvel variaes na renda.
O aumento da renda no
eleva muito o consumo
Com renda alta ou baixa
vc consumir arroz e
ELASTICIDADE CRUZADA
%Q B d
cruzadadademanda
% PA
Ecr AB = (+) Existe um fluxo de consumidores em direo
ao produto B (menor preo) que denominado substituto de A
Q d
frango 2,43 0,58Pfrango 0,34R 0,36Psuina 0,35Pbovina
Elasticidade-preo-demanda: Inelstica
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