Apostila 1º SOS

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PRIMEIROS SOCORROS Em adultos de 60 a 90 bpm;

Em crianas de 80 a 120 bpm;


CONCEITUAO
Em lactentes de 130 a 180 bpm.
O auxlio imediato e provisrio prestado a vtima enquanto aguarda
o atendimento mdico, visando, principalmente, o no agravamento
do das leses.

Os primeiros socorros no substituem o atendimento mdico.


Entretanto a sua correta execuo pode significar a diferena
entre a vida ou a morte.

SINAIS VITAIS

tudo todo sinal que o socorrista consegue identificar na vtima


usando seus sentidos. Cartida Radial

PULSO
RESPIRAO
RESPIRAO
A respirao normal fcil, sem dor e sem esforo. A freqncia pode
PRESSO ARTERIAL variar, geralmente ficam entre 12 e 20 incurses por minuto;

TEMPERATURA As incurses respiratrias no


devem ser superficiais e nem
PULSO muito profundas.

a onda de presso gerada pelo batimento cardaco e que se Respiraes rpidas e


propaga ao longo das artrias; superficiais podem ser
indicativos de estado de
O pulso palpvel em qualquer rea por onde passam choque;
artrias, os locais mais comuns so: Artria Cartida e Radial.
Uma respirao profunda, difcil
A freqncia normal de batimento :
Ver, ouvir e sentir

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e com esforo podem indicar obstruo das vias areas, problema Capacidade de movimentao (consegue se movimentar?);
cardaco ou pulmonar.
Reao dor (reage a dor ao tocar qualquer parte do corpo?).
TEMPERATURA
ETAPAS DA AVALIAO INICIAL
Temperatura pode ser definida como a quantidade de calor que
existe no corpo humano; Para essas etapas devemos responder as seguintes perguntas:

A temperatura corprea normal gira em torno de 36 C. A vtima est consciente?

Temperatura muito abaixo desse padro, a vtima pode chegar Ela est respirando?
ao estado de hipotermia e temperatura muito elevada a hipotermia.
Tem pulso?
AVALIAO PRIMRIA OU INICIAL Existem hemorragias?

a avaliao inicial, para identificar leses que comprometem AVALIAO SECUNDRIA


a vida da vtima e, ao mesmo tempo, estabelecer condutas para a
estabilizao dos sinais vitais e tratamento destas anormalidades. O exame secundrio feito para descobrir problemas que no
ameacem a vida da vtima naquele exato momento, mas que
A avaliao inicial deve identificar rapidamente sinais podero evoluir e contribuir para isso.
sugestivos de obstruo de vias areas atravs da inspeo da via
Verifique sinais e sintomas de leses. Um sinal significa algo
oral e observao de alguns sinais que possam indicar algum
que o socorrista pode ver, ouvir ou sentir (palidez, sudorese,
problema.
sangramento, fratura, etc.);
Um sintoma alguma coisa que a vtima se queixa ou diz
Sinais diagnsticos:
estar sentindo, (nusea, dor, etc.);
Colorao da pele (est plida?); Caso a vtima esteja inconsciente o exame dever ser feito em
todo o seu corpo.
Pupilas (esto dilatadas?); PARADA RESPIRATRIA
Conscincia (est consciente ou Sinais e sintomas:
inconsciente?);
Ausncia dos movimentos respiratrios;

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Cianose (lbios e unhas roxas); Pince as narinas com os dedos,
indicador e polegar da mo que
Pupilas dilatadas. est sobre a testa, a fim de
evitar que o ar escape;
O que fazer:
Inspire e, coloque sua boca bem
Coloque a vtima deitada de aberta sobre a boca da vtima
costas; insufle ar por duas vezes com
Folgue-lhe as roupas (pescoo, intervalo de 05 segundos e
trax e abdome).

verifique se a vtima voltou


a respirar;

Verifique se a vtima
Desobstrua as vias areas
retirando corpos voltou a respirar;
estranhos;
Proceda uma insuflao a
cada 05 segundos,
lembrando de liberar as
narinas aps as insuflaes, possibilitando assim o retorno do
ar.

Para estabelecer ritmo e freqncia


a cada insuflao proceda a seguinte
Faa a extenso, apie contagem 1001, 1002, 1003, 1004,
a testa da vtima com 1005 e proceda novamente uma
uma das mos, e com insuflao.
as pontas dos dedos da
outra, sob a mandbula, Aps 04 repeties, observe o
eleve a cabea, pulso e a respirao da vtima, a fim
verifique se h de verificar se a respirao foi
respirao; restabelecida, ou se a vtima entrou

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em parada cardiorrespiratria;

Se a vtima voltar a
respirar, coloque-a na
posio lateral de
segurana; Localize o apndice
xifide dedilhando as
Se esta evoluir para costelas.
uma parada
cardiorrespiratria
iniciar Reanimao Cardiopulmonar (RCP).

PARADA CARDACA OU CARDIORRESPIRATRIA

Sinais e sintomas:

Inconscincia;
Parada respiratria; Coloque dois dedos
acima deste mantendo os
Ausncia de pulso;
dedos ligeiramente
Dilatao das pupilas; levantados;
Cianose.
O que fazer:
Coloque a vtima deitada de costas;
Folgue-lhe as roupas (pescoo, trax e abdome);
Coloque suas mos
Faa a extenso da cabea (descrita em parada respiratria);
sobrepostas, dois dedos
Faa a extenso da cabea (descrita em parada respiratria); acima deste mantendo os
Pince as narinas com a mo que est sobre a testa e efetue dedos ligeiramente
levantados;
em seguida duas insuflaes (descrita em parada respiratria);

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Proceda 30 compresses HEMORRAGIAS
torcicas sobre o esterno, o extravasamento de sangue decorrente da ruptura, dilacerao
para estabelecer um ritmo, ou corte de um vaso sangneo (veias, artrias e capilares).
faa as compresses
contando 1001, 1002, 1003, INTERNA
1004, ...,1015;
Produzida dentro dos tecidos que constituem o organismo
(hematoma), ou no interior de uma cavidade natural do mesmo.
Aps as 30 compresses,
proceda 01 (uma)
EXTERNA
insuflaes;
Neste tipo de hemorragia a pele perfurada e o sangue flui para o
Aps 02 repeties, verifique se os sinais vitais foram meio externo.
restabelecidos, em caso negativo reinicie as manobras, at
que chegue ao hospital. Sinais e sintomas:
Pele fria;
Hipotenso (queda do batimento cardaco);
Pulso rpido e fraco;
Nuseas;
Em crianas, utilize apenas
Vmitos.
umas das mos para fazer
a massagem.
O que fazer:
Toda a hemorragia deve ser
controlada imediatamente;

Elevao do membro atingido;

Consiste em elevar o membro


Em recm-nascidos ferido a um nvel superior ao do
apenas dois dedos corao;

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Presso direta;
EXPOSTAS
Consiste em exercer presso
diretamente sobre o Fratura na qual h rompimento da
ferimento; pele. Neste tipo de fratura ocorre
simultaneamente um quadro de
hemorragia externa, existindo ainda o
risco iminente de infeco.

Sinais e sintomas:
Dor local: uma fratura sempre
Curativo compressivo ser acompanhada de uma dor
intensa, profunda e localizada, que aumenta com os movimentos
Esta tcnica consiste em ou presso.
comprimir o ferimento com Incapacidade funcional: a incapacidade de se efetuar os
uma compressa grossa movimentos ou a funo principal da parte afetada.
presa ao ferimento. Deformao ou inchao: ocorre devido ao deslocamento das
A presso da mo substituda pela bandagem; sees dos ossos fraturados ou acmulo de sangue ou plasma
no local.
FRATURAS Crepitao ssea: um rudo produzido pelo atrito entre as
a ruptura total ou parcial de osso, podem ser fechadas ou expostas. sees sseas fraturadas.

O que fazer:
FECHADAS No tentar recolocar osso no lugar, apenas mantenha-o na
posio natural. Se encontrar resistncia, imobilize-o na
Na fratura fechada no h rompimento posio em que se encontra;
da pele, ficando o osso no interior do Improvise talas para a imobilizao;
corpo, ruptura total ou parcial de osso. No amarre no local da fratura;

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Qualquer suspeita na cervical, imobilizar o pescoo e O que fazer:
transport-la deitada; Arejar o ambiente;
Encaminhar a vtima ao mdico. Afrouxar as roupas da vtima;
Deixar a vtima deitada e, se possvel, com as pernas elevadas;
No permitir aglomerao no local para no expor a vtima.
QUEIMADURAS
uma leso causada no tecido de revestimento do organismo
CRISE EPILPTICA
por agentes trmicos, produtos qumicos, irradiao, etc. Podem ser
A epilepsia uma doena do sistema nervoso central que se
de 1, 2 ou 3 graus.
caracteriza por causar crises de convulses (ataques) em sua forma
Primeiro GRAU mais grave.
Atinge somente a epiderme. Caracteriza-se por dor local e
vermelhido da rea atingida. Sinais e sintomas
Queda abrupta da vtima.
Segundo GRAU Perda da conscincia.
Atinge a epiderme e a derme. Caracteriza-se por dor local, Contraes de toda a musculatura corporal.
vermelhido e formao de bolhas. Aumento da atividade glandular com salivao abundante e
vmitos.
Terceiro GRAU
Atinge o tecido de revestimento, alcanando o tecido muscular, O que fazer:
podendo chegar at o sseo. A Deve-se deixar a vtima com roupas leves e desapertadas
(as contraes musculares aumentam a temperatura corprea)
VERTIGEM
e vir-lo de lado para que no aspire s secrees ou o vmito
Mal-estar provocado por medo de altura, mudana brusca de para os pulmes.
presso atmosfrica, movimentos giratrios rpidos, etc., porm a
vtima no perde a conscincia; Um cuidado especial deve ser dado boca, pois o doente pode
ferir-se, mordendo a lngua ou as bochechas.
DESMAIO
CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS
Desfalecimento atravs da perda da conscincia em razo da
interrupo do fluxo sangneo para o crebro; Compressas de gazes esterilizadas;
Rolos de ataduras em tamanhos diferentes;

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Esparadrapo, tesoura, pina, soro fisiolgico; ____________________________________________________
Luvas de ltex, lanterna. ____________________________________________________
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EMERGNCIA ____________________________________________________
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( 193 ____________________________________________________
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ANOTAES
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