Guindaste Giratorio Tipo LS
Guindaste Giratorio Tipo LS
Guindaste Giratorio Tipo LS
para
L 15
L 25
Tipo LS Tamanho de construo L 36
L 200
L 235
N fabricao 75 / ____________________
No permitida, enquanto no expressamente autorizada, a transmisso, bem como reproduo deste documento, utilizao e informao de seu contedo. Transgresses obrigam a
indenizao. Reservados todos os direitos para a concesso de patente ou registro de modelo industrial.
A 487.BR
Esta instruo de servio vale para ser utilizada em um pas consignatrio de lngua alem/por-
tuguesabrasileira e por tcnico de lngua alem/portuguesabrasileira.
Indice
1 Generalidades . . . . . . . . . . . . 3 4.4.1 Alimentao de corrente
eltrica para a coluna . . . . . . . . . . . . . 15
1.1 Indicaes gerais de perigo . . . . . . . 3
4.4.2 Levantamento da coluna . . . . . . . . . . 15
1.2 Utilizao de acordo com
as exigncias operacionais . . . . . . . . 3 4.5 Lana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
1.3 Garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4.5.1 Prmontagem da lana,
1.4 Outras indicaes . . . . . . . . . . . . . . . . 4 independente da coluna . . . . . . . . . . 15
1.5 Armazenagem, pausas 4.5.2 Encaixe da lana na coluna . . . . . . . . 19
entre as operaes . . . . . . . . . . . . . . . 4 4.6 Instalao eltrica . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4.6.1 Parte eltrica na coluna . . . . . . . . . . . 20
2 Segurana . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4.6.2 Chave de ligao rede . . . . . . . . . . 20
2.1 Indicaes gerais . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4.6.3 Parte eltrica da lana . . . . . . . . . . . . 21
2.1.1 Prescries . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 4.7 Trabalhos de concluso . . . . . . . . . . . 22
2.2 Indicaes de segurana 4.7.1 Alinhamento definitivo do guindaste 22
para o usurio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4.7.2 Enchimento por baixo do guindaste 22
3 Descrio . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 Pr em funcionamento . . . . . 22
3.1 Guindaste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.1 Instalaes eltricas . . . . . . . . . . . . . . 22
3.2 Equipamento eltrico . . . . . . . . . . . . . 7
5.2 Ligao rede de energia . . . . . . . . . 22
3.2.1 Ligao rede (alimentao
de corrente eltrica principal) . . . . . . 7 5.3 Testar direo de
rotao dos acionamentos . . . . . . . . 23
3.2.2 Chave de ligao rede . . . . . . . . . . 7
5.4 Recepo e testes de controle . . . . . 23
3.2.3 Alimentao de corrente
5.4.1 Ensaio de recepo antes da
eltrica do equipamento . . . . . . . . . . . 7
primeira entrada em operao . . . . . 23
3.2.4 Tipo de comando . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5.4.2 Ensaio de recepo aps
3.2.5 Botoeira suspensa . . . . . . . . . . . . . . . . 7 alteraes essenciais . . . . . . . . . . . . . 24
3.3 Dados tcnicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 5.4.3 Exames peridicos . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.3.1 Valores de emisso de rudo . . . . . . . 7
3.3.2 Lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 6 Operao . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
6.1 Condies operacionais anormais . . 24
4 Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.1 Diretrizes gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7 Manuteno . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.2 Execuo do guindaste . . . . . . . . . . . 8
7.1 Defeitos Causas Eliminao . . . . 26
4.3 Ancoragem e fixao . . . . . . . . . . . . . 10
7.2 Consertos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
4.3.1 Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.3.2 Fixao por meio de chumbadores . 11
8 Eliminao, retirada
4.3.3 Fixao por meio de ncora ideal . . 12
de operao . . . . . . . . . . . . . . 27
4.3.4 Fixao por meio de
placa intermediria . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.4 Coluna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 9 Tabela de lubrificantes . . . . . 28
A 487.BR Pgina 3
Uma operao segura dentro do tempo de utilizao operao e manuteno e com as prescries de se-
indicado s ser garantida se o guindaste/a talha for gurana vlidas, por exemplo, Prescries de preven-
operado conforme a classificao, e se a Instruo de o de acidentes.
montagem, operao e manuteno for observada. A As Instrues de montagem, operao e manuteno
categoria de elevao, o grupo de esforo e o grupo do devem estar sempre disposio do pessoal encarre-
mecanismo de acionamento de seu guindaste/talha gado.
voc obtm no Manual de operao ou na Ficha tc-
Os produtos ABUS necessitam de quase nenhuma
nica do produto.
manuteno.
As indicaes para o tempo de utilizao terico da ta-
lha so deduzidas a partir da Instruo de montagem, Os poucos trabalhos de manuteno necessrios de-
operao e manuteno correspondente. vem ser realizados cuidadosamente, conforme a Ins-
truo de montagem, operao e manuteno e o
Plano de manuteno.
Os produtos ABUS s podem sofrer manuteno e
conservao atravs de pessoal tcnico treinado. Se desejado, o Servio ao cliente ABUS assume a ma-
Recomendamos que os trabalhos de manu- nuteno.
teno e reparao sejam executados pelo
Servio ao cliente ABUS.
1.5 Armazenagem, pausas entre
as operaes
1.4 Outras indicaes Se o equipamento no for montado logo aps o forne-
A Declarao de conformidade/ Declarao cimento, ou se o equipamento no for utilizado por um
do fabricante encontra--se no Manual de ope- perodo mais longo aps a montagem, ou se surgirem
rao. pausas mais prolongadas entre as operaes, ele
O ano do modelo pode ser extrado da placa deve ser armazenado em local limpo e seco.
de fbrica do produto.
Para que o produto desempenhe suas tarefas de forma Atravs de medidas apropriadas, devese proteger o
confivel e satisfatria, necessrio que o produto equipamento e seus componentes contra dano, su-
seja manejado, mantido e conservado somente por jeira e corroso.
pessoas disto encarregadas pelo operador respons- Eventualmente devese consultar o fabricante sobre
vel, e familiarizadas com a Instruo de montagem, as medidas necessrias.
_________________________________
2 Segurana
2.1 Indicaes gerais DIN 15018 Guindastes; bases para estruturas em
ao
A Instruo de Montagem, Operao e Manuteno
DIN 15019 Guindastes; estabilidade
precisa ser mantida sempre no local de emprego do
EN 60204 Exigncias para talhas para a
produto ABUS, e estar acessvel, a qualquer hora, ao
Parte 32 instalao eltrica de mquinas
pessoal em servio.
VBG 8 Prescries de preveno de aciden-
tes para guinchos, aparelhos de eleva-
O pessoal em servio, de manuteno e de conserva- o e aparelhos de trao
o, precisa ter lido e entendido a Instruo de Servio VBG 9 Prescries de preveno de aciden-
antes do incio do trabalho. tes para guindastes
VBG 9a Prescries de preveno de aciden-
O operador responsvel do produto ABUS deve super- tes para equipamentos de levanta-
visionar o manejo com segurana do pessoal para mento de carga
com o produto. ZH 1/27 Princpios para o teste de guindastes
e as Normas a elas associadas
A 487.BR Pgina 5
guindaste, ou devido a quedas de carga, pessoas suficientes, o empresrio ou seu encarregado tem
no sejam feridas ou peas danificadas. que ordenar e supervisionar outras ou novas medi-
17. Os guindastes no podem ser carregados alm do das de segurana.
respectivo peso mximo admissvel . 22. (1) A estranhos ao servio proibido o ingresso ou
18. O empresrio tem que se preocupar para que, em pisar nos guindastes.
guindastes ligados por trilhos e estacionrios, seja (2) Guindastes que esto ocupados com um ope-
observada, na colocao, uma distncia de segu- rador s podem ser invadidos ou deixados aps
rana mnima de 0,5 m, desde as partes movimen- concordncia do operador, e apenas em guindaste
tadas externas do guindaste at os materiais depo- parado.
sitados. 23. proibido o transporte de pessoas com a carga ou
19. (1) Caso se cruzarem as reas de trabalho de v- com o dispositivo de elevao de carga.
rios guindastes, o empresrio ou seu encarregado 24. A carga no pode encostar diretamente no cabo de
tem que determinar anteriormente o decurso do elevao ou na corrente de elevao; os agentes
trabalho, e providenciar para um entendimento de carga no podem ser dobrados ou tracionados
perfeito entre os operadores. sobre arestas vivas.
(2) Se uma carga for elevada por vrios guindastes 25. So proibidos o tracionamento diagonal
em conjunto, o decurso do trabalho deve ser deter- ou o arraste de cargas, assim como o
minado anteriormente pelo empresrio ou seu en- movimento de veculos com a carga ou
carregado, e realizado em presena de um contro- com o dispositivo de levantamento de
lador designado pelo empresrio. carga.
20. Os trabalhos de manuteno s podem ser realiza- Ateno!
dos quando o guindaste estiver desligado. Os tra- O guindaste no pode ser empregado para o
balhos de manuteno que no puderem ser reali- arrancar, o tracionar, o puxar e o arrastar de
zados do cho, s podem ser realizados de postos cargas, pois h ento o perigo de sobre-
de trabalho ou de andaimes. carga.
Os trabalhos de manuteno e de conserto s po- Arrancar cargas trancadas s admissvel com
dem ser executados em guindastes descarrega- guindastes que estejam equipados com um limita-
dos e em comutador de rede ou separador desli- dor de carga de elevao.
gado e bloqueado contra ligao no autorizada. 26. Os guindastes s podem entrar novamente em
Cada um destes comutadores possibilita a coloca- operao aps os trabalhos de conservao e ma-
o simultnea de vrios cadeados, de maneira nuteno, ou aps os trabalhos na rea de transla-
que cada pessoa que trabalha no guindaste possa o do guindaste, quando o empresrio ou seu en-
travar o guindaste contra ligao no autorizada carregado liberar novamente a operao. Antes da
com um cadeado prprio. liberao, o empresrio ou seu encarregado tem
Para a manuteno e conserto em guindastes sem que certificar-se de que
uma plataforma de servio de manuteno, dever 1. os trabalhos esto definitivamente concludos.
haver uma plataforma de trabalho fixa ou transpor- 2. o guindaste todo encontra-se novamente em
tvel. estado de segurana de operao.
21. (1) Em todos os trabalhos de conservao e de ma- 3. todas as pessoas que tomaram parte nos tra-
nuteno em guindastes e na rea de translao balhos abandonaram o guindaste.
do guindaste, o empresrio ou seu encarregado 27. Na operao dos dispositivos do guindaste e/ou
tem que tomar e supervisionar as seguintes medi- equipamentos adicionais, deve-se eventualmente
das de segurana: observar as informaes especiais pertinentes.
1. O guindaste deve ser desligado e travado con- Para a montagem posterior desses dispositivos e
tra novas ligaes erradas ou no autorizadas. equipamentos de guindaste adicionais, o opera-
2. Se houver o perigo de queda de objetos, a rea dor fica responsvel pela verificao de se estes
de risco sob a guindaste deve ser protegida por dispositivos so admissveis e apropriados para a
meio de barreiras ou sentinelas de aviso. instalao de guindaste.
3. O guindaste deve estar protegido por meio de
bloqueadores de carril, ou de sentinelas de aviso Na entrada em operao e aps os trabalhos nos con-
no guindaste mvel, de modo que no venha a se dutores alimentadores da corrente principal, deve-se
colidir com outro guindaste. controlar a correta e perfeita funo dos dispositivos
4. Os operadores dos guindastes vizinhos, em de comando, uma vez que estes dispositivos, durante
caso de necessidade tambm os das vias de trans- a troca de fases, no trabalham como planejado, acar-
lao que se avizinham, devem ser instrudos so- retando com isso perigo de acidentes.
bre tipo e local dos trabalhos. Isto vale tambm
para o substituto na troca de turnos. O operador tem por obrinao prover iluminao ade-
(2) Se as medidas de segurana mencionadas no quada para o local de trabalho.
corresponderem finalidade ou, devido a motivos
operacionais, no podem ser tomadas ou no so
A 487.BR Pgina 7
4 Montagem
4.1 Diretrizes gerais 4.2 Execuo do guindaste
1. A montagem deve ser realizada com o cuidado H cinco diferentes tamanhos de construo dos guin-
necessrio, de acordo com as Instrues em ques- dastes giratrios de coluna LS. Estes podem, por sua
to. vez, ser resumidos em duas verses, que se diferen-
2. Todas as unies com parafuso devem ser protegi- ciam uma da outra no que diz respeito fixao da
das com os elementos de segurana adequados. lana. A caracterstica de identificao para o respec-
3. Todas as partes eltricas devem ser aterradas. tivo tamanho de construo a distncia externa A
4. O cabo de alimentao da rede deve ser protegido em direo ao eixo giratrio das duas chapas que
com fusveis, de acordo com EN 60204. servem para o levantamento da lana.
5. Danos de transporte e de montagem na pintura
no podem ser evitados, e no do direito a recla- A Figura correspondente mostra o guindaste gira-
maes. Devem ser reparados imediatamente, trio em todas as suas peas isoladas, e permite
para evitar posterior corroso. Em guindastes for- reconhecer a seqncia de montagem.
necidos com pintura fundo, esta deve, aps a mon-
tagem, ser reparada de imediato e, aps, aplicada 1. Tamanho de construo L 15 / 25 (sem pino na
a pintura de acabamento. lana)
A
Figura 1
Caracterstica de identificao L 15: A = 468 mm mancal. Uma particularidade nesta verso o fuso
L 25: A = 548 mm do freio. Ele possibilita o ajuste individual de uma
Aqui a lana fixada na coluna com 2 pinos de resistncia ao giro.
Figura 2
Caracterstica de identificao L 36: A = 610 mm
Nesta verso, a lana fixada na coluna por meio
de uma placa de base.
A 487.BR Pgina 9
Tamanho de construo L 200 / 235 (pino da lana 50 mm)
A
Figura 3
1 Figura 6
A 487.BR Pgina 11
3. Preparao para a montagem do guindaste Aps, atarraxar as porcas (4/5) nos chumbadores
retos. Aparafusar estes chumbadores de cima
Figura 7 para baixo, com a profundeza de aparafusamento
2 (T) para dentro do casquilho rosqueado (6), e fixar
com as contraporcas (5).
Na seqncia, colocar a segunda mscara (3) e
fixar com as contraporcas (2).
A profundeza de aparafusamento para os chumba-
dores de:
Profundeza de apara-
Tamanho da rosca fusamento
T [mm]
1
M 12 45
M 16 50
M 24 36 60
Figura 8
2 Figura 9
3
4
8
Figura 10
9
O conjunto de fixao pronto pendurado com a
mscara superior (3), apoiado em duas vigas ou
em um outro suporte apropriado, no fosso da fun-
dao, de modo que o canto superior dos casqui-
10 lhos rosqueados coincida exatamente com o canto
superior do piso futuro (com isto, os chumbadores
(1) ressaltam 150 mm acima do canto superior do
fundamento). Antes da soldagem, o conjunto de
Atarraxar as porcas (8) nos chumbadores curvos. fixao deve ser mais uma vez alinhado precisa-
A seguir, colocar a primeira mscara (7) e aparafu- mente.
sar o casquilho rosqueado (6) at que a profun- A alimentao de corrente eltrica deve ser estabe-
deza de aparafusamento (T) seja atingida. lecida por meio de um eletroduto apropriado.
Figura 11 Figura 12
Aps o tempo de cura, a ser extrado das pres- Antes da montagem do guindaste, remover as
cries de utilizao do concreto empregado, tampas finais (10) e aparafusar os chumbadores
devem ser desmontadas todas as partes no total- (1) com as porcas j atarraxadas (3). A seguir,
mente fixadas em concreto. Por meio das tampas colocar as arruelas lisas anexas (11).
finais (10), os casquilhos rosqueados devem ser Ateno!
vedados contra penetrao de sujeiras. O eletro- Esta ligao deve ser protegida com adesivo.
duto previsto para a alimentao de corrente el- recomendada uma proteo semirgida,
trica deve ser igualmente fechado com tampes por exemplo, LOCTITE Produto n 243 ou
apropriados. Todas as peas desmontadas devem equivalente. Observar sem falta as respecti-
ser bem guardadas. vas prescries de utilizao do fabricante.
A 487.BR Pgina 13
4.3.4 Fixao por meio de placa inter- intervalo (X) da placa intermediria para a placa de
mediria fixao precisa ser to grande que, no enchimento
da ncora, a placa de ancoragem (2) sob a placa
de base fique na rea escariada. A fenda (S) entre
4.3.4.1 Montagem sobre uma placa de base de o canto superior, piso e placa intermediria (para o
concreto armado posterior alinhamento do guindaste) de 60 mm.
1. Furaes A seguir, pendurar a placa em duas vigas ou numa
D outra base apropriada, apoiada com as ncoras
nos buracos. Agora, concretar a ncora com uma
argamassa de enchimento levemente inchada (por
exemplo, argamassa de enchimento AIRA), sendo
que a extremidade interior da ncora deve ser bem
coberta com a massa de enchimento.
Somente aps o ajuste definitivo do guindaste, as
T
porcas so firmemente apertadas!
8
Figura 13
3
Para isto devem ser produzidas aberturas espe-
ciais no piso; a placa intermediria pode ser 4
empregada como mscara . 2
Primeiramente, a chapa de base de concreto
armado (espessura T) deve ser perfurada com- 4
S
pletamente com um dimetro ( D) de 110 mm 3
D 150 mm. Estas perfuraes devem receber
acabamento de modo que, conforme a ilustrao, 5
seja garantida uma conicidade, correspondente 6 dB
ao ngulo ( 10).
Em seguida, deve ser criada, sob a placa de base, 5
na rea das aberturas, uma escariao (cerca de 7
100 mm de profundidade, execuo ver Figura).
Isto causa, no enchimento da ncora, a formao
1
de tampo desejada. Figura 15
dM
2. Fixao da placa intermediria 1. Furaes
Perfurar a cobertura de acordo com o dimetro da
ncora = (dB = dM + 5 mm); a placa intermediria
pode servir de mscara.
2. Ancoragem da placa intermediria
A seguir, fixar os chumbadores (1) com as placas
7 de ancoragem (6) na cobertura, fixar com as por-
4 cas (5) e colocar as contraporcas (7) na extremi-
dade inferior. Logo aps, fixar frouxamente a placa
5 intermediria (2) com porcas e arruelas (3/4), bem
S
X>T+S
S
4.4.1 Alimentao de corrente eltrica
para a coluna
Deitar a coluna, com a base em direo fundao ou
placa intermediria; passar o cabo de alimentao
de corrente eltrica, que sai do eletroduto, atravs da
coluna, at sair do orifcio para o comutador, e ali amar-
rlo. Figura 17
Aparafusar frouxamente a placa da base da coluna
(1) com as porcas e arruelas (3/2); desatarraxar a
contraporca (4). A fenda (S) entre o canto superior
do piso e o canto inferior da placa da base do guin-
daste (para o posterior ajuste do guindaste) de 60
mm.
4.4.2 Levantamento da coluna
2. Fixao da coluna sobre uma placa intermediria
2
4.4.2.1 Levantamento da coluna
3
1
4
Figura 18
Com os parafusos e anis elsticos (2/3), aparafu-
sar firmemente a placa da base da coluna (1) com
a placa intermediria (4).
Somente aps a ajuste definitivo do guindaste, as
porcas ou parafusos so firmemente apertados!
4.5 Lana
Figura 16
A 487.BR Pgina 15
4.5.1.1 Tamanho de construo L15 / 25
2 3 4 5 6
10
1
11
6
5
9 7
10 8 4
4 12
3 5 6
2
9
8
15
13
14
16
Figura 19
1. As etiquetas de carga (7), com as indicaes sobre o ponta da lana deve ser montada aps o
a carga mxima admissvel do guindaste, devem mecanismo de translao.
ser coladas, de maneira durvel e facilmente identi- 4. Agora, empurrar o suspensor do cabo (16) da
ficvel, de ambos os lados da lana (1), em superf- ponta da lana para dentro do perfil. A seguir, fixar a
cies de contato limpas e sem graxa. talha de corrente com o pino de gancho (14) e a
2. O limitador de curso de giro: Os batentes de borra- segurana SL (15) no mecanismo de translao
cha (3) so montados com o tubo de ao (9) e o corredio (13), e empurrar tambm para dentro do
pino (8) na perfurao indicada. perfil da lana.
3. A limitao do curso de translao no lado da 5. Os limitadores de percurso em direo ponta da
coluna, com o tubo de ao (9), o pino (8), as arrue- lana (4/5/6/8/9) e a tampa final(12) so montados
las de ambos os lados, bem como os parafusos de na ponta da lana.
fixao e os anis elsticos (4/5/6), montada pri- 6. Remover os dois tampes de proteo (2) da lana
meiro. A limitao do curso de translao em dire- (1).
2 3 4 5 6
6
9 5
8 4 7
10
4
2 3 5
6
11
9
8
14
13
15
12
Figura 20
1. As etiquetas de carga (7) com as indicaes sobre O limitador de percurso em direo ponta da
a carga mxima admissvel do guindaste devem lana deve ser montada aps o trolley.
ser coladas, de maneira durvel e facilmente identi- 4. Empurrar agora o suspensor do cabo (15) da
ficvel, de ambos os lados da lana (1), em superf- ponta da lana para dentro do perfil. A seguir, fixar
cies de contato limpas e sem graxa. a talha de corrente com o pino de gancho (12) e a
2. O limitador de curso de giro: Os batentes de borra- segurana SL (14) no trolley corredio (13), e
cha (3) so montados com o tubo de ao (9) e o empurrar tambm para dentro do perfil da lana.
parafuso (8) na perfurao indicada. 5. O limitador de percurso em direo ponta da
3. O limitador de percurso no lado da coluna, com o lana (4/5/6/8/9) e a tampa final (11) so monta-
tubo de ao (9), o parafuso (8), as arruelas de dos na ponta da lana.
ambos os lados, bem como os chumbadores e os 6. Remover os dois tamp_es de proteo (2) da lana
anis elsticos (4/5/6), so montados primeiro. (1).
A 487.BR Pgina 17
4.5.1.3 Tamanho da construo L200 / 235
2 7
6
3
6 8
4
5
11
10
3
2
13
14
12
17
19 16
15
20
18
4 5 6 4
Figura 21
1. As etiquetas de carga (7) com as indicaes sobre chumbadores em ambos os lados e os anis elsti-
a carga mxima admissvel do guindaste devem cos (5/6) so montados primeiro.
ser coladas, de maneira durvel e facilmente identi- O limitador de percurso em direo ponta da
ficvel, de ambos os lados da lana (1), em superf- lana forma a placa terminal (14); ela montada
cies de contato limpas e sem graxa. aps o trolley.
2. O limitador de curso de giro: Os batentes de borra- 4. Agora, empurrar o suspensor do cabo (20) da
cha (3) so montados com o tubo de ao (9) e o ponta da lana para dentro do perfil. A seguir, fixar
parafuso (8) na perfurao indicada. a talha de corrente com o pino de gancho (18) e a
3. O limitador de percurso no lado da coluna, com o segurana SL (17) no trolley corredio (16) ou, em
limitador de curso da via de rolamento (4), os cargas acima de 500 kg, no trolley duplo (15). Mon-
Figura 22
A 487.BR Pgina 19
4.5.2.2 Tamanho da construo L36 / 200 / 235 1. Levantar a lana e montar cuidadosamente no
mancal articulado prmontado (4) na coluna (6).
Ateno!
A lana precisa ser montada, com a ponta
inclinada para baixo, primeiramente no man-
cal articulado inferior. A seguir, virar a lana
na horizontal e fixar acima com a chapa de
base.
2. Fixar a chapa de base superior (2) com os parafu-
sos (1), as arruelas distanciadoras (13) e as por-
cas (13). Atarraxar as contraporcas (11).
3. A seguir, os tamp_es de proteo (3) podem ser
pressionados para dentro.
9
10
4
3
8
7
6
Figura 24
Aps, puxar a eletrificao (3) aprox. 0,5 m para fora da
abertura do comutador. Prender a eletrificao pen-
dente para fora da coluna na chave comutadora de
rede (NA) (4); Fixar a fio terra (5) no NA e na coluna
com o parafuso (6). Aterramento de segurana !
Enfiar o NA (4) na abertura da coluna; retirar a chave
Figura 23 giratria e prender com os dois parafuso fixadores (9).
A vedao (10) deve estar firmamente presa coluna.
2 3 4 5 6
10
1
11
6
5
9 7
10 8 4
4 12
3 5 6
2
9
8
15
13
14
Figura 25
Aps o brao estar montado na coluna, montado o fixla talha no plug de entrada de corrente (plug
trilho da eletrificao, onde a talha empurrado at a direito).
extremidade da viga e os carros portacabo so distri- Ligar a botoeira ou a eletrificao de comando no
budos uniformemente no trilho. Apertar levemente os plug esquerdo da talha e aliviar o peso (ligao d atalha
parafusos dos portacabos, sem danificar o isola- veja tambm o manual de operao ABUS talha de
mento. Dirigar a extremidade do cabo at a talha e corrente).
A 487.BR Pgina 21
4.7 Trabalhos de concluso A coluna deve ser ajustada com as porcas (1), de
modo que a lana fique parada em qualquer direo. O
exame mais simples pode ser obtido, conforme Figura,
4.7.1 Alinhamento definitivo do guin- com um nvel de bolha colocado sobre a lana. A bolha
daste do nvel precisa indicar, nas posies I, II e III, a mesma
inclinao (no deslocar o nvel de bolha!). Ela ir
mostrar, em geral, devido ao aclive, uma leve subida
em direo ponta da lana.
Aps efetuado o alinhamento, as porcas (2) devem ser
III firmemente apertadas e travadas com as contraporcas
(3).
Ateno!
A contraporca precisa estar posicionada
com o orifcio para cima.
I
II 4.7.2 Enchimento por baixo do guin-
daste
O enchimento por baixo deve ser procedido pelo ope-
rador responsvel do guindaste, com argamassa de
Figura 26 enchimento levemente intumescente (por exemplo,
argamassa de enchimento AIRA), somente aps ope-
rao de cerca de 4 semanas tambm em montagem
3 realizada por ABUS , uma vez que, de acordo com a
experincia, ocorrem durante este perodo assenta-
mentos que podem ser compensados mediante um
reajuste das porcas (1) e fixao definitiva (2/3) na
2 base da coluna. (Ver captulo Alinhamento definitivo
do guindaste.)
Figura 27
_________________________________
5 Pr em funcionamento
Ateno! lao de guindaste devem ser extrados dos Esque-
Antes de iniciar dos trabalhos eltricos para mas de ligaes anexos.
colocao em funcionamento, deve ser desli-
gada a entrada de fora da ponte rolante.
Para isto deve ser desligada a chave da rede 5.1 Instalaes eltricas
e/ou a chave de separao, e protegidas Todos os movimentos do guindaste, acionados eletri-
contra religao no autorizada. Cada uma camente, so equipados com duas velocidades de
destas chaves possibilita a colocao simul- translao.
tnea de cadeados, de modo que cada um
que trabalha na ponte rolante pode prote-
gla contra ligao no autorizada, com
cadeado prprio. 5.2 Ligao rede de energia
A ligao rede deve ser estabelecida pelo operador
Os detalhes para o suprimento de eletricidade da insta- responsvel, conforme EN 60204
A 487.BR Pgina 23
tualmente so realizados adicionalmente. 5.4.3 Exames peridicos
Caso prescries de teste nacionais para o A instalao deve ser inspecionada, correspondendo
exame dinmico ou esttico prevejam cargas s condies de emprego (aproveitamento da capaci-
de prova mais elevadas do que as apresenta- dade de carga mxima, da freqncia operacional e
das nesta seo, este ponto deve ser escla- das condies ambientais) de acordo com a necessi-
recido com o fabricante do guindaste antes dade, annualmente, todavia no mnimo uma vez, por
da realizao. um examinador.
Uma instalao com grande nmero de horas de ope-
rao, que ainda alm disso trabalha preponderante-
mente com carga total, deve ser examinada com maior
freqncia do que, por exemplo, um guindaste que s
5.4.2 Ensaio de recepo aps altera- utilizado ocasionalmente para fins de montagem e
es essenciais para o qual suficiente um nico exame no ano. Atmo-
Aps alteraes essenciais necessrio, antes da sferas poeirentas ou agressivas podem igualmente en-
nova entrada em operao, um ensaio de recepo curtar o intervalo entre testes de controle. Os intervalos
atravs de um examinador. entre testes de controle divergentes do perodo entre
So exemplos para alteraes essenciais: testes mximo de 1 ano devem ser, por isso, determi-
- Alterao do tipo de corrente nados pelo operador, levando em considerao as
- Substituio de trolleys condies de emprego; no caso de dvida, em coor-
- Reconstruo ou alterao dos acionamentos denao com o fabricante.
- Aumento da carga de uma instalao de guindaste Os resultados destes testes de controle devem ser re-
- Prolongamento de uma via de rolamento do guin- gistrados no Manual de operao do guindaste.
daste O teste peridico precisa abranger essencialmente:
- Deslocamento de guindastes para outras vias de
rolamento do guindaste em instalaes de guin- - Exame da identidade da instalao com as especi-
daste fixas ao local ficaes no Manual de operao
- Soldagem em peas componentes sustentadoras - Exame do estado de peas componentes e dispo-
- Alteraes construtivas da estrutura de sustenta- sitivos, tendo em vista danificaes, desgaste, cor-
o roso e outras alteraes
- Reconstruo, em peas, da estrutura de susten- - Exame da integralidade e eficcia dos dispositivos
tao, fazendo parte disto entre outros: viga da via de segurana e freios
de rolamento do guindaste, apoios da via de rola- - Exame da via de rolamento do guindaste com seus
mento do guindaste, viga do guindaste, viga do suportes e conexes
mecanismo de translao, cavaletes do trolley, etc. - em talhas: averiguao da poro consumida da
- Alterao das condies operacionais, tendo em vida til terica
vista o tempo de funcionamento e o coletivo de - Verificao, quando tiverem ocorrido defeitos pre-
carga da instalao de guindaste judiciais segurana e estes foram eliminados.
_________________________________
6 Operao
Os Guindastes giratrios ABUS so concebidos para a 6.1 Condies operacionais
operao dentro de pavilhes fechados por todos os
lados. A faixa da temperatura ambiental normal, na anormais
qual os Guindastes giratrios ABUS podem ser opera- Valem como condies operacionais divergentes da
dos, alcana de 5 at +40 graus Celsius. Condies operao normal, entre outros:
operacionais divergentes desta faixa precisam ser 1. Com divergncia das temperaturas ambientais
comunicadas, pelo operador, ao fabricante, para que acima mencionadas, necessria, nas engrena-
este possa realizar um teste de controle referente a isto gens dos motores de acionamento, uma qualidade
e, eventualmente, sugerir medidas especiais, que de leo/graxa adequada s condies.
devero ser efetuadas pelo operador ou pelo fabri- A qualidade normal dos lubrificantes deve ser veri-
cante, de acordo com as determinaes contratuais, ficada no Captulo Lubrificantes.
para garantir uma operao de guindaste segura. 2. Guindastes ABUS no so apropriados para ope-
rao em proximidade a meios agressivos e explo-
sivos.
3. Emprego do guindaste com alta umidade do ar
(por exemplo, fbrica de papel).
4. Transporte de massas lquidas.
5. Acionamento magntico.
6. Carga de elevao conduzida.
A 487.BR Pgina 25
7.1 Defeitos Causas Elimina- Ateno!
o Todos os trabalhos em equipamentos eltri-
cos s podem ser realizados com a tenso
As remediaes de todos os defeitos descritos a seguir do guindaste desligada.
s podem ser executadas por um tcnico.
Defeitos Possvel causa Soluo Observao
Percursos de marcha em inrcia folga mxima alcanada (limite Reajustar o freio Observar Instruo de monta-
grandes demais na elevao, de desgaste alcanado) Ajustar a folga gem, operao e manuteno
abaixamento, ou translaes correspondente
dos trolleys acionados eletrica-
mente.
Inclinao forte demais da via de Alinhar a via de rolamento do
rolamento do guindaste guindaste
O guindaste gira em uma dire- O eixo giratrio no se mantm Novo alinhamento do guindaste Ver Captulo Alinhamento defi-
o preferencial na vertical giratrio nitivo do guindaste
Pgina 28
Primeira equipagem de fbrica. Em uma troca de leo, a engrenagem deveria ser lavada. Se for empregada, para a relubrificao, uma graxa de
outra base saponfera, ento a graxa antiga precisa ser antes removida.
E 100
Ener- KOK 35
E 160 Glissando Centoplex Alvania
grease GOK 35
AZP 130 EP 0 CX 4/375 EP (LF) 1
LS 0 DIN 51502
Enchimento AZP 160
de graxa
Acionamentos Klber- GP HC 00
de translao AZP 200 Aralub
synth UH K30
do trolley AZP 280 SKA 00
Talhas eltri- 114/1600 DIN 51502
cas de cabo
Deafluid
Enchimento AZF 400 Autran II D od. II ATF D
ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
de leo AZF 500 DX II E 25233 21611
5060
Unio de ei-
xos dentados, Roda mvel, Klber No existe
Pinos de arti- Glissando Retinax
Tambor, Pa- paste 46 DX PBC nenhuma in-
culao e de M EP 2 LX2
Graxa, ma- rede lateral MR 401 dicao DIN
encaixe, Pinos
de fixao nualmente
Cabo de ao,
Tambor para
cabos; Pacote
de mola de Unolit Grafloscon Chainlife Malleus leo de m-
Disco Azeiteira Corrente EP 1 S 1 Plus S KL 23 GL 95 q
quina
Pinho para
corrente
Talhas eltri-
cas de cor- Deafluid
rente Enchimento Autran II D od. II ATF D
Engrenagem ATF 22 4011 od. Donax TA ATF Typ II D
de leo DX II E 25233 21611
5060
Graxa
Acionamentos Graxa multiuso
giratrios G 50 100 graxa graxa graxa Mobil-
Engrenagem Graxa, ma- Unimoly Retinax Texalube especial NGLI2 com
multiuso multiuso multiuso grease
intermediria nualmente GL 402 EPX2 F Kuhbinol material
F L 21 M M Spezial
3261 slido MoS2
Data: 31.08.2001
KF2