O documentário explora o sistema de justiça criminal e prisões brasileiros, mostrando a desigualdade, impunidade e condições precárias enfrentadas pelos presos, em violação dos direitos humanos. As prisões falham em readaptar os presos à sociedade, levando-os a reincidirem no crime.
O documentário explora o sistema de justiça criminal e prisões brasileiros, mostrando a desigualdade, impunidade e condições precárias enfrentadas pelos presos, em violação dos direitos humanos. As prisões falham em readaptar os presos à sociedade, levando-os a reincidirem no crime.
O documentário explora o sistema de justiça criminal e prisões brasileiros, mostrando a desigualdade, impunidade e condições precárias enfrentadas pelos presos, em violação dos direitos humanos. As prisões falham em readaptar os presos à sociedade, levando-os a reincidirem no crime.
O documentário explora o sistema de justiça criminal e prisões brasileiros, mostrando a desigualdade, impunidade e condições precárias enfrentadas pelos presos, em violação dos direitos humanos. As prisões falham em readaptar os presos à sociedade, levando-os a reincidirem no crime.
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Justia. Produo de Maria Augusta Ramos. Brasil. Estdios Mega.
1 Arquivo (145 min).
O Documentrio A Justia de Maria Augusta Ramos traz um panorama
sobre o processo criminal e o sistema carcerrio brasileiro. Com relao primeira questo, referindo-se ao trabalho dos juzes e tambm dos defensores pblicos em busca de realizar o processo criminal para a devida defesa, acusao e punio dos rus ali em questo. O objetivo da obra apresentar o retrato da impunidade, ineficcia e desigualdades da sociedade, atravs do sistema judicial penal brasileiro, abordando caractersticas desde os tribunais at o sistema carcerrio, revelando tambm o tratamento desigual aplicado sobre os rus apresentados na Obra.
Quem t preso na verdade, s tem p de chinelo, ladro p de galinha, o
povo mais miservel, essa a frase que mais chama ateno no documentrio Justia, levando em considerao, claro, que a frase proferida foi dita por uma defensora pblica. Atravs disso podemos notar como chegou o nvel da desigualdade e impunidade no sistema judicial penal brasileiro. Devemos frisar tambm o total desrespeito aos Direitos Humanos e aos Direitos Fundamentais do Homem respaldados pela Constituio Brasileira de 1988 referentes a dignidade da pessoa humana.
O documentrio mostra de maneira clara e expressa a situao e
condies precrias que vivem a populao carcerria, isso no acontece apenas em parte do Brasil, muito pelo contrrio, se formos parar para observar podemos notar a mesma cena ocorrendo em todos os estados brasileiros. O que nada mais do que um total desrespeito e descaso da Unio com os Tratados Internacionais de Direitos Humanos, tudo isso gera uma grande interrogativa, ser que a Unio est realmente preocupada na funo de readaptao desses criminosos sociedade nos presdios brasileiros? O que nos mostra o documentrio leva a crer que no, tanto verdade isso, que as condies vividas pelos presos desumana sem total falta de acompanhamento, ou seja, no a esforos para tentar readaptar o condenado a sociedade, podemos observar isso quando voltamos ao Documentrio e observamos que todos os rus apresentados no filme j haviam passado por processos semelhantes anteriormente. Isso poderia ser evitado se caso a Unio cumprisse com o seu papel de reabilitar esses presos e de proporcionar uma situao digna para os mesmos.
Para finalizar vale pensar se o certo expor criminosos a uma realidade
desfavorvel a readaptao social, para apenas cumprir com o que a defensora pblica proferiu no documentrio Cumprir com a funo de proteo a sociedade, que deveras falsa, por que a partir do momento que esse criminoso preso e exposto a tal realidade a funo de reabilitao no poder ser cumprida, muito pelo contrrio, o preso levado a se aprofundar mais ainda no mundo do crime e em virtude disso quando o mesmo solto e volta a sociedade e no encontra oportunidades para trabalhar ou at mesmo mudar pelo preconceito imposto pela populao, esse preso volta ao mundo do crime e acaba ou morrendo ou voltando para a cadeia. Portanto cabe no s ao governo mas tambm a sociedade se conscientizar sobre o sistema carcerrio brasileiro, para tentarmos fazer com que ele fique melhor e de acordo com as normas dos Direitos Humanos, por que as pessoas que se encontram ali tambm possuem direito a uma nova chance e para que isso seja possvel devemos mudar essa situao vivida nos dias de hoje. REFERNCIAS
RAMOS, Maria Augusta. Justia. Rio de Janeiro: Estdios Mega, 2004.