BPM-BPMS Tadeu Cruz PDF
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Tadeu Cruz
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meio, especialmente em fotocpia (xerox), sem a permisso, por escrito, da Editora.
1a edio: 2008
2a edio: 2010
Editor: Sergio Martins de Oliveira
Diretora Editorial: Rosa Maria Oliveira de Queiroz
Assistente de Produo: Marina dos Anjos Martins de Oliveira
Reviso: Maria Helena A. M. Oliveira
Editorao Eletrnica: Abreus System Ltda.
Capa: Trama Criaes
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omisso ela no ter sido intencional.
Rogerio Valle
Coordenador SAGE (COPPE/UFRJ)
Apresentao 2a edio
Durante esses quase 18 meses em que o livro esgotou sua 1a. edio re-
cebi muitos e-mails. Foram de consultas, tanto de profissionais quanto de
estudantes dos mais diversos cursos e disciplinas, de congratulaes, de
crticas positivas, que me ajudaram a aprimorar minhas ideias e a resolver
minhas dvidas, e nenhum de reclamaes, embora tenham existido algu-
mas num grupo de relacionamento na Internet sobre a abordagem genera-
lista do livro.
Quero agradecer a todas e todos. Tanto aos leitores que me escreveram do
Amazonas, ao Rio Grande do Sul, como s criticas. Foram e sero sempre
bem-vindas!
Eu conclu que o livro cumpriu seu principal objetivo: o de desmistificar BPM
& BPMS.
Quis que ele fosse uma viso geral sobre esses dois ambientes, BPM &
BPMS, sem ser suprfluo. Quis que ele tratasse de mapeamento, anlise,
modelagem e gerenciamento de processos como nica forma de controle da
desorganizao informacional e que enfatizasse que nenhuma tecnologia,
por melhor e mais avanada que seja, tem capacidade de organizar o caos
informacional em que todos ns nos encontramos.
Confesso que esperava de fabricantes e fornecedores que leram o livro (eu
sei que sim), uma postura mais atual e preocupada com a desorganizao
informacional, mas infelizmente todos sem (ou quase) exceo continuam
XII BPM & BPMS
Tadeu Cruz
Sumrio
Introduo.............................................................................................................. 1
Algumas Palavras sobre Cada Captulo............................................................ 8
1 . As (R)Evolues de TI.................................................................................. 11
As Ondas Chamadas Tecnologias da Informao......................................... 11
Histria Resumida dos Computadores.................................................... 11
O Vai-e-vem das Ondas de TI.................................................................. 15
A Evoluo do Hardware.................................................................................. 22
Como as Ondas de TI se Formam........................................................... 22
A Segunda Fase da Segunda Gerao................................................... 29
A Terceira Gerao.................................................................................. 31
Resumo das Duas Fases da Computao Comercial............................. 32
A Computao Distribuda................................................................................ 33
O Mito Chamado Office Automation................................................................. 37
Os Pacotes Office Automation................................................................. 40
O Papel dos Editores de Textos na DoI................................................... 41
O Papel das Planilhas Eletrnicas na DoI............................................... 44
O Papel de Outras Tecnologias na DoI.................................................... 46
2. A Desorganizao Informacional............................................................... 50
A Doena e seus Sintomas.............................................................................. 51
Exemplos de Desorganizao Informacional........................................... 52
Efeitos da DoI................................................................................................... 54
Evoluo da Desorganizao Informacional.................................................... 60
XIV BPM & BPMS
4. BPMS. ............................................................................................................... 90
BPMS e os Processos de Manufatura............................................................. 92
Processos de Manufatura Contnua......................................................... 93
Processos de Manufatura Discreta.......................................................... 93
Integrando BPMS (Workflow) a um ERP......................................................... 96
Workflow Embutido ou Autnomo?.......................................................... 97
Exemplo 1.............................................................................................. 103
Exemplo 2.............................................................................................. 103
Integrando Workflow Manufatura Discreta.................................................. 103
Preocupaes Essenciais...................................................................... 106
Exemplo Detalhado................................................................................ 107
A Descrio do Processo....................................................................... 109
Explicao Importante............................................................................ 112
Softwares para Processos de Negcio.......................................................... 113
Computer-Supported Cooperative Work................................................ 116
O Surgimento do BPMS................................................................................. 117
Tecnologias Envolvidas com BPMS............................................................... 121
Ferramentas para Modelagem de Organizaes................................... 123
Ferramentas para Modelagem de Processos........................................ 126
Ferramentas para Estatstica................................................................. 126
Ferramentas para Simulao................................................................. 129
Ferramentas para Gerenciamento de Regras de Negcio.................... 131
Aplicaes de BPM........................................................................................ 132
Ferramentas para Monitorao de Processos....................................... 134
Ferramentas para Desenvolvimento de Software.................................. 134
Ferramentas EAI (Enterprise Application Integration)............................ 135
Ferramentas SOA (Service-Oriented Architecture)................................ 140
Background & Foreground Processes........................................................... 147
Foreground Processes........................................................................... 149
Sumrio XV
Ainda que no soubssemos (voc e eu) ser a DoI uma realidade, apenas
por meio de propagandas como esta seria possvel imaginar o grau de De-
sorganizao Informacional a que chegamos ao vermos por parte de uma
das maiores fabricantes de Tecnologias da Informao to explcito reco-
nhecimento desta descontrolada situao.
Absurdamente paradoxal, no ? Eu penso que sim.
As (r)evolues das Tecnologias da Informao contriburam para a Desor-
ganizao Informacional porque, como nenhuma outra tecnologia criada pelo
homem at ento, ela consegue operacionalizar uma espiral ascendente e
autorregenerativa cujo propsito, inconfessvel, o de criar mais e mais De-
sorganizao Informacional; num movimento onde mais tecnologia gera mais
Desorganizao Informacional e mais Desorganizao Informacional gera (a
necessidade de) mais tecnologia (e vendas crescentes), que pretensamente
foram criadas para ajudar a organizar a Desorganizao Informacional.
As (r)evolues de TI so boas ou so ruins? Depende...
Alguns vo dizer que so boas, maravilhosas, porque propiciaram e pro-
piciam cada vez mais a disseminao do conhecimento e popularizam
as Tecnologias da Informao, possibilitando a milhes de pessoas terem
seu prprio computador e acesso instantneo ao conhecimento gerado no
mundo todo.
Outros, entretanto, diro que as (r)evolues de TI so pssimas porque
desorganizaram e desorganizam os meios produtivos tradicionais (descen-
dentes diretos da Revoluo Industrial) criando um novo tipo de trabalhador:
o do conhecimento em detrimento do trabalhador do cho de fbrica, alm
de ter possibilitado o surgimento de crimes antes inimaginveis at mesmo
por grandes romancistas do gnero.
Como em todas as questes colocadas humanidade, h os que vo defen-
der as (r)evolues de TI e h os que vo conden-las; o lado bom e o lado
ruim; e h os que so e sero contra (unabombers) e os que so e sero
. Trabalhador do Conhecimento, termo criado por Peter Drucker para diferenciar os profis-
sionais que atuavam, ou ainda atuam, nas manufaturas tradicionais (produtos tangveis) dos
que trabalham nas novas indstrias da informao (produtos intangveis) da Era do Conhe-
cimento.
BPM & BPMS
Tadeu Cruz
1
As (R)Evolues de TI
. Segundo o Houaiss eletrnico, substantivo masculino para designar o que computa; cal-
culador, calculista. Em informtica, dispositivo capaz de obedecer a instrues que visam
produzir certas transformaes nos dados, com o objetivo de alcanar um fim determinado.
.O baco , seguramente, a primeira Tecnologia da Informao de que se tem notcia e
existe at os nossos dias com o mesmo hardware e software, que somos ns.
12 BPM & BPMS
Puro hardware!
Isto quer dizer que o hardware mais perene que o software? No meu en-
tender, sem dvida!
Eu mesmo troco meu notebook a cada trs anos (a menos que o roubem de
mim, como aconteceu em janeiro de 2007).
A figura 1.1 mostra que entre os anos 60 e 70 a ligao dos usurios com as
Tecnologias da Informao dava-se apenas por meio de suporte de papel.
Os usurios levavam pilhas de formulrios preenchidos at um local chama-
do de CPD, que eram digitados por um setor chamado digitao, e tempos
depois voltavam para pegar os resultados, que invariavelmente eram pilhas
de listagens impressas em formulrio contnuo. A partir dos anos 70 come-
aram a surgir os primeiros terminais de computador. Na aparncia eram se-
melhantes aos microcomputadores de hoje mas no tinham capacidade de
processamento local e por isso eram ligados a um mainframe central (ns
os chamvamos de terminais burros). Na dcada de 80 surgiram os micro-
computadores que, embora fossem limitados, transferiram dos mainframes
para o usurio final o poder de processamento dos seus dados, ainda que
As (R)Evolues de TI 17
Nestes mais de trinta anos, como assduo frequentador destas praias, por ve-
zes sofrendo os efeitos da arrebentao das ondas de TI, noutras participando
diretamente das suas causas e efeitos, acostumei-me s mars tecnolgicas
assumindo-as como inevitveis. Entretanto, mesmo considerando-as inevi-
tveis, tambm aprendi a defender-me das arrebentaes das suas ondas e
aprendi tambm, sempre que possvel, a defender os que, de alguma forma,
dependiam ou dependem das minhas atitudes frente a (r)evolues de TI.
Embora a metfora das ondas j tenha sido usada por outros autores, uso-a
por adequar-se perfeitamente nossa rea de atuao, pois, como as do
mar, as ondas de Tecnologia da Informao tambm so recorrentes. O efei-
to deste movimento anlogo ao das ondas do mar, que leva embora o que
encontra pela frente para tempos depois trazer tudo de volta, depositando
na areia tanto coisas novas como refugo que o mar rejeita de outras ondas,
das quais, na maioria das vezes, nem nos lembramos mais.
H um grande nmero de tecnologias que as ondas de TI trouxeram e leva-
ram embora e que, de uma hora para outra, foram ou esto sendo trazidas
de volta at nossas praias. So tecnologias da informao que no deram
certo no passado por diversos motivos, ou porque no cumpriram com o
prometido ou porque prometeram, por elas, mais do que elas poderiam fa-
zer. Aqui esto algumas:
20 BPM & BPMS
A Evoluo do Hardware
Como as Ondas de TI se Formam
Existem diversos fatores que contribuem para criar as ondas de TI, mas in-
dubitavelmente um dos mais importantes a prpria indstria de TI, embora
deva reconhecer que pesquisadores ligados ou no Academia tambm
tm sua parcela de responsabilidade pela formao de alguns tsunamis.
Em 1996, Nicholas Negroponte, do MIT, numa entrevista revista Isto ,
nos mostrou um destes fatores e de como as ondas de TI so formadas por
sua prpria indstria10.
. Grafado assim mesmo, como o nome do seu criador, Lord Sandwich, para reforar a ideia
de tempo de existncia.
10. Reproduo de parte do meu livro Manual de Sobrevivncia Empresarial, de 1996, esgotado.
As (R)Evolues de TI 23
11. Recentemente (2005) Negroponte, que continua no Media Lab do MIT, veio ao Brasil
apresentar ao governo seu projeto de computador de US$ 100.
24 BPM & BPMS
No incio da vida dos computadores dentro das organizaes eles eram cha-
mados pelos usurios de crebros eletrnicos. O local onde os tais cre-
bros ficavam era construdo com especificaes rigorosas de temperatura
e umidade. A temperatura s podia variar entre 18C e 22C e a umidade
relativa do ar devia ser de no mximo 60%. Este tipo de mquina fazia muito
pouco em comparao com os equipamentos atuais, mas foi responsvel
por uma das primeiras (r)evolues que as organizaes viriam a sofrer na
forma de operacionalizar alguns processos administrativos.
Por exemplo, antes destes crebros eletrnicos a folha de pagamento de
qualquer organizao era feita mo! Assim como esta, algumas outras ta-
refas foram paulatinamente sendo assumidas por tais mquinas. A entrada
de dados nestes computadores dava-se por meio de um dispositivo chama-
do leitora de cartes perfurados, que eram de dois tipos: os de 96 colunas
(usados pela IBM) e os de 80 colunas usados pelos outros fabricantes de
mainframes.
Lembro-me que no incio os cartes perfurados no tinham traduo literal
dos furos contidos neles e que uma das incrveis novidades daqueles tem-
pos foi o aparecimento de uma mquina, apelidada por ns de sorveteira,
pela caracterstica do seu tamanho e formato, que tinha a funo de ler
a massa de cartes e imprimir na borda superior de cada um a traduo
literal dos furos contidos neles. Ah! Voc no imagine que avano, e que
alvio, para ns analistas e programadores daquela poca o que significou
ter todos os cartes traduzidos, pois quando uma massa de cartes (que
podia chegar a centenas) caa no cho e embaralhava-se era um suplcio
colocar tudo na ordem novamente sem a impresso do significado dos furos
em cada carto. Se bem que existia um dispositivo, chamado de intercala-
dora-classificadora, que fazia este trabalho, mas tais mquinas eram caras
e s se justificavam economicamente em clientes com grandes volumes de
cartes e de processamento.
Computadores desta poca tambm monoprocessavam os sistemas de
informaes (que a rigor eram colees de programas que apenas enca-
deavam clculos simples e operaes lgicas; alm de classificao e in-
tercalao dos dados neles contidos) que neles eram introduzidos por meio
das massas de cartes. Alm disso, todo o processamento era centralizado
no CPD, que, tambm, era o responsvel pelo correto sequenciamento dos
programas que faziam parte dos sistemas. A figura 1.4 mostra a computao
centralizada (monoprocessamento).
28 BPM & BPMS
Muitas pessoas ainda no entenderam que tem poder quem sabe usar o
conhecimento, no quem o esconde.
14. CPU, Central Processor Unit, ou Unidade de Processamento Central. Embora o termo
CPU seja usado para designar genericamente o mvel central de qualquer computador, ago-
ra popularizado com o advento dos micros, esta unidade a responsvel por executar as
instrues de software que devem processar os dados de qualquer programa.
15. CMU, Central Memory Unit, ou Unidade Central de Memria.
30 BPM & BPMS
A Terceira Gerao
Esta gerao de computadores introduziu dois novos tipos de mquinas: os
computadores superminis e os microcomputadores.
Os computadores chamados superminis introduziram duas variveis at en-
to inexistentes no mundo de TI: a possibilidade concreta de mais e mais
empresas possurem um computador general purpose17 e o processamento
distribudo, possibilitado pela arquitetura de software que ficou conhecida
como cliente-servidor (client-server). O surgimento deste tipo de arquitetura
aliado popularizao dos microcomputadores expandiu as fronteiras da
17. Assim chamados porque podiam ser usados para qualquer propsito.
32 BPM & BPMS
indstria de software, que antes era restrita aos produtos dos fabricantes
de mainframes e/ou aos produtos desenvolvidos sob estrito controle destes
para serem executados nos mainframes, uma vez que os sistemas opera-
cionais (SO) das grandes mquinas eram proprietrios, ou seja, eram exclu-
sivamente feitos por cada fabricante, para cada tipo de mquina, diferente-
mente do que o Windows hoje, que pode ser executado em mquinas de
qualquer fabricante, at porque a arquitetura bsica destas mquinas, os
microcomputadores, a mesma (salvo rarssimas excees) para todos os
fabricantes de micros.
A Computao Distribuda
Esta foi uma das causas que mais contriburam para o agravamento da De-
sorganizao Informacional (DoI) tanto nas organizaes como na nossa vida
particular. Sem outras anlises possvel atribuir computao distribuda a
exacerbada proliferao de dados e informaes que nos aflige nos dias de
hoje (sem falarmos na Internet, que criou novos paradigmas para a DoI).
fcil entender o porqu desta minha afirmao. Pense, de forma anlo-
ga, no que acontece com qualquer um de ns, dentro de nossas casas,
quando no somos organizados o bastante ou como deveramos ser para
colocarmos tudo em ordem. O que que acontece? Nunca sabemos onde
est a chave do carro simplesmente porque h muitos lugares onde pode-
mos coloc-la. E as gavetas ento? Quantas temos e quantas usamos para
espalhar tudo que queremos, ou necessitamos guardar? E todos aqueles
documentos importantes, como as certides, os diplomas, as cpias repro-
grficas do CPF, do RG, o ttulo de eleitor etc? Onde esto eles quando os
necessitamos? Pois .
No mundo das organizaes acontece a mesma coisa, mas com um agra-
vante: no conseguimos procurar a olho nu tudo que queremos ou neces-
sitamos encontrar nos computadores, e isto torna a nossa busca extrema-
mente difcil, muitas vezes complexa, demorada e por isso cara.
A computao distribuda, figura 1.6, foi desenvolvida por fabricantes como
a Hewlett Packard, HP, a Digital Equipment Corporation, DEC (que foi com-
prada pela Compaq; que depois foi comprada pela HP) para fazer frente,
entre outros objetivos, hegemonia da IBM, praticamente a ltima dos gran-
des fabricantes de mainframes que existiram no passado18.
Foi a computao distribuda que proporcionou aos usurios finais de TI o
completo domnio (?) sobre seus dados, informaes e conhecimentos fun-
cionais (e pessoais), mas, em contrapartida, acelerou a Desorganizao In-
formacional, provocando o maior caos documental de que a raa humana tem
notcia at hoje. Entretanto, alm de possibilitar aos usurios o domnio sobre
18. Sem nos esquecermos dos fabricantes japoneses que continuaram a construir mquinas
deste porte, mas que no tinham presena significativa junto ao mercado de computao
comercial.
34 BPM & BPMS
19. Parafraseando o cineasta Glauber Rocha, expoente do cinema novo, que dizia que fazer
cinema era fcil, bastava ter uma ideia na cabea e uma cmera na mo!
As (R)Evolues de TI 37
20. A automao de escritrio (office automation) o uso de computadores nos escritrios para
dar suporte aos trabalhadores do conhecimento, que no so especialistas em computao.
21. Tambm interessante atentarmos para o detalhe do ano, 1985, em que os dois especia-
listas de Office Automation falam em trabalhadores do conhecimento; pois s recentemente
(outra moda?), por volta do final dos anos 90, apareceram os tericos da gerncia do conhe-
cimento.
As (R)Evolues de TI 39
E a mais recente:
BPMS o software que vai integrar, lgica e cronologicamente,
clientes, fornecedores, parceiros, influenciadores, empregados,
acionistas e todo e qualquer elemento que com eles possam,
queiram ou tenham que interagir.
Na verdade a falha no das Tecnologias da Informao. Tecnologias no
so levianas!
A falha de quem as vende, por prometer o que elas no podem cumprir;
e de quem as compra, por acreditar em poderes que esto alm da atual
capacidade funcional de qualquer Tecnologia da Informao. Uns e outros
esperando resolver por meio das tecnologias problemas culturais, organiza-
cionais, estratgicos e operacionais dentro do crculo vicioso de comprar-
tecnologias-para-resolver-problemas-e-resolver-problemas-por-ter-compra-
do-tecnologias.
23. Pessoa que simpatizante ou militante do Luddismo, movimento coletivo que se es-
tendeu pela Inglaterra no incio do sculo XIX. O Luddismo era contrrio mecanizao do
trabalho, visava a destruio das mquinas, responsabilizando-as pelo desemprego e pela
misria social nos meios de produo. O operrio Ned Ludd apontado como criador deste
movimento, embora existam historiadores que afirmem que ele nunca existiu; mas o movi-
mento existiu sim.
As (R)Evolues de TI 43
salvado o arquivo do livro em outra mdia toda vez que eu encerrava o traba-
lho, quem sabe, eu no teria gasto tempo e dinheiro para recuper-lo.
25. Lembra da fbula dos ratos que queriam pendurar um guizo no rabo do gato, mas nenhum
se dispunha a faz-lo? Pois , aqui tambm ningum queria assumir a responsabilidade.
48 BPM & BPMS
26. Especialistas em tecnologia cobram para elogiar produtos, diz jornal. (Folha Online de
20/04/2005 - 11h10). O editor de tecnologia e apresentador do programa Today, da rede
NBC, confirmou ter recebido dinheiro da Apple, Sony, Hewlett-Packard, Seiko Epson, Cre-
ative Technology e Energizer Holdings para falar bem de produtos dessas empresas. De
acordo com o apresentador Corey Greenberg, ele cobrava US$ 15 mil para fazer comentrios
positivos relacionados a esses eletrnicos. Em julho do ano passado, por exemplo, ele falou
durante o Today que o iPod um timo produto e tem o visual mais moderno entre todos os
tocadores. A denncia, feita em primeira mo pelo The Wall Street Journal, ganhou desta-
que na edio de hoje do The Washington Post. Funcionrios da NBC afirmaram desconhe-
cer a realizao desse tipo de pagamento e afirmam que tornaram sua poltica em relao ao
assunto mais rgida. Greenberg nega que isso seja verdade. Desde que passei a contribuir
com o Today, em 2000, comuniquei a NBC sobre esse meu trabalho extraoficial. Fui muito
sincero com eles, disse ao The Washington Post.
As (R)Evolues de TI 49
27. O presidente de uma empresa desenvolvedora de software me confessou certa vez que
havia pago dez mil dlares para que seu produto fosse muito bem avaliado e muito bem
classificado frente aos concorrentes e que tal classificao no havia sido melhor porque
sua empresa ainda tinha um faturamento muito pequeno.
2
A Desorganizao
Informacional
Doena causada pelo uso incorreto e/ou inadequado ou, ainda, oca-
sionada pelo mau funcionamento das Tecnologias da Informao.
Efeitos da DoI
Que efeitos a Desorganizao Informacional ocasiona em nosso cotidiano
profissional e particular? possvel reverter este estado de coisas? Como
ser nossa vida profissional dentro desta situao catica?
Michael Dertouzos, que foi um dos criadores da Internet e Diretor do Labo-
ratrio de Cincia da Computao do MIT, escreveu, pouco antes de falecer
em 2001, um livro chamado A Revoluo Inacabada, no qual faz uma crtica
contundente ao atual estado de servilismo e de confuso do Homem frente
s tecnologias e apregoa uma nova postura.
...uma direo radicalmente nova para a tecnologia da infor-
mao e como ser possvel us-la para fazer os sistemas de
computao servirem s pessoas...em vez do contrrio.
E nos alerta que:
medida que pessoas e organizaes, em todos os luga-
res, lutam para tirar vantagens da Web, da Internet e de mir-
ades de novos dispositivos eletrnicos, elas querem saber o
que devem fazer. A mdia, os fornecedores e as autoridades no
assunto respondem com milhares de conselhos, tendncias,
possibilidades e opinies.
E, deixando transparecer um sentimento de frustrao, conclui o pargrafo
da seguinte forma:
Ainda assim, o resultado opressivo desse frenesi um sen-
timento de profunda confuso no s para os usurios comuns,
mas tambm para os especialistas.
A Desorganizao Informacional 55
Principais caractersticas:
Conexes:
Entradas USB (2 frontais e 4 traseiras)
Acessrios inclusos:
Manual
Teclado PS2 Preto
Mouse ptico
Caixas de Som USB Preto
Maravilha, no mesmo?
Pois bem, com uma semana de uso eu precisei salvar um arquivo pequeno,
em Power Point, para dar uma aula num curso de ps-graduao e por isso
peguei um disquete de trs polegadas e meia e...
A Desorganizao Informacional 57
Pois , procurei por alguns minutos onde estava o leitor de disquete naquele
maquino e... nada!
Voc precisava ver a minha cara de decepo. Eu pensava: e agora, o que
que eu vou fazer com os quase mil disquetes que tenho guardados? Sim-
plesmente no havia leitor de disquete na mquina.
Esta situao poderia at mesmo ser engraada, no fossem as conse-
quncias:
1. Tive que usar um CD com capacidade de 700 MB para gravar
um arquivo de 1.2 MB. Tudo bem que um CD hoje custe R$ 0,80
e um DVD R$ 1,00, mas j pensaram na proliferao de CDs e
DVDs que ns vamos ter, em pouqussimo tempo, praticamente
vazios?
2. Tive que comprar um dispositivo removvel, um gabinete exter-
no, com um leitor de disquetes para poder ler todos os meus mil
disquetes.
3. Perdi um tempo muito grande para descobrir quais disquetes de-
veriam ser copiados num DVD e quais deveriam ser descartados.
4. Tive que investir quase R$ 300,00 num dispositivo para depois,
literalmente, jog-lo no lixo. A rigor eu no precisaria ter inves-
tido nada neste dispositivo, bastava que eu jogasse fora todos
os mil disquetes sem nem sequer saber o que cada um deles
continha.
Agora eu pergunto: d para fazer algo assim to radical?
Pois bem, podemos imputar s tecnologias a culpa pela Desorganizao In-
formacional? A resposta, como sempre, depende do ponto de vista de cada
pesquisador.
Todos que me conhecem pessoalmente ou por meio dos meus livros sabem
que sou muito crtico quanto ao papel que as Tecnologias da Informao
desempenham nas nossas vidas, at porque meus mais de trinta anos de
convivncia com elas me permitem s-lo. Contudo, e por isso mesmo, as
eximo de culpas que elas no poderiam jamais assumir. Para mim, e para
muitos que as estudam com seriedade, elas no so nem as culpadas nem
as responsveis pelos fracassos e pelos sucessos dos nossos empreendi-
58 BPM & BPMS
29. n 1 pea, brincadeira. 2 embuste, engano, logro. // vt 1 pregar uma pea. 2 enganar, frau-
dar. Segundo o Dicionrio Multimdia Michaelis
62 BPM & BPMS
tais discusses chegaram com atraso de pelo menos dez anos devido lei
de informtica).
CSCW ou BPM?
So tantos os conceitos, ideias, siglas e abreviaturas existentes na nossa
rea de atuao (Information Technology) que muitas pessoas podem achar
que vrias so iguais e/ou incluem-se umas nas outras e/ou excluem-se
mutuamente.
Em outras palavras, seria o mesmo que perguntar: Steve Jobs criativo por
causa das tecnologias da informao ou as tecnologias da informao so
criativas por causa de Steve Jobs? Eu fico com a segunda opo!
O Contexto Histrico CSCW 65
O Que BPM30?
Business Process Management, BPM, no uma coisa s, mas um con-
junto de mltiplos elementos, conceitos e metodologias que existem h al-
gum tempo com a finalidade de tratar de forma holstica processos de ne-
gcio. Alis, nunca demais ressaltar que processo de negcio um termo
traduzido diretamente do Ingls Business Process. Entre ns este termo
evita que faamos confuso com processos judiciais.
BPM tem duas linhas de pesquisa e concepo distintas, mas complemen-
tares entre si: a ORGANIZACIONAL e a FERRAMENTAL.
Eu defino BPM como:
31. BPM tambm a sigla para Business Performance Management, que trata do suporte
proporcionado por Tecnologias da Informao s operaes, especialmente as que so dota-
das de grande mobilidade e em ambientes distribudos.
O Contexto Histrico CSCW 71
BizFlow Version: 10
HandySoft Global Corporation
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Tel: (703) 442-5600 Fax: (703) 442-5650
Web: www.handysoft.com Email: [email protected]
Softwares
A metodologia empregada por mim para analisar os diversos softwares de
BPMS:
1. Anlise:
a. Do marketing do fabricante do software, pois sem divulga-
o no haveria como descobri-los sendo BPMS.
88 BPM & BPMS
Livros
Fiz tambm uma exaustiva pesquisa bibliogrfica sobre o tema, tanto con-
cernente ao conceito BPM propriamente dito quanto ao software BPMS, e
dividi os livros que li em dois grupos:
Ligados ao conceito BPM.
Ligados ao software BPMS.
Encontrei um nmero significativo de livros sobre o conceito Business Pro-
cess Management, que foram listados na bibliografia. Invariavelmente estes
livros se ativeram anlise e modelagem de processos de negcio de
forma genrica, sem trazerem contribuies concretas sobre como fazer
ou com o que fazer, uma metodologia para realizar AMOP. Claro, todos os
livros sobre BPM esto em ingls e foram majoritariamente editados nos Es-
tados Unidos, salvo o escrito pelos meus colegas do SAGE-COPPE-UFRJ,
Laboratrio de Sistemas Avanados de Gesto da Produo.
Aproveito para relembrar leitora e ao leitor que meu livro Sistemas, Mto-
dos e Processos tem a descrio da minha metodologia (DOMP35) para a
realizao de projetos de anlise, desenho, redesenho, modelagem, organi-
zao, implantao, gerenciamento e melhoria de processos de negcio.
Lembre-se, voc que est lendo este livro, de que anlise, mapeamento e
modelagem de processos de negcio no se fazem de forma desorgani-
zada, sem metodologia, sem embasamento terico o que alis tem sido
causa de fracassos e consequentes prejuzos de vrios projetos com esta
finalidade.
Os livros sobre Business Process Management Systems so raros e o nico
que encontrei, tambm em ingls, foi escrito pelo presidente de uma empre-
sa desenvolvedora de software de Workflow, agora autointitulado software
BPMS, e que justamente por isso se parece muito mais com o Reference
Guide Manual do produto do que com um livro sobre BPMS.
Resumindo, o tema BPM e seu componente tecnolgico BPMS ainda so-
frem de certa confuso de conceitos e definies, mas para quem gosta do
tema e quer se aprofundar nele h muito a ser explorado, mesmo porque
tanto BPM quanto a tecnologia BPMS fazem parte do vastssimo universo
chamado Processo de Negcio.
4
BPMS 36
Exemplo 1
O primeiro exemplo de integrao entre um Workflow e um ERP diz respeito
colocao e ao tratamento de pedidos de clientes. Essa uma ocorrncia
extremamente crtica, pois cada vez mais o que conta nessa relao so
caractersticas como acessibilidade, tempo e confiabilidade. Alm, claro,
do tratamento de cada pedido com qualidade 100% na primeira vez.
Em qualquer sistema, as ordens de clientes s comeam a ser processa-
das quando o funcionrio encarregado de faz-lo entra no sistema ERP e
aceita a ordem conferindo-a e, se for o caso, corrigindo-a para em seguida
pass-la prxima atividade. Ocorre que se o tal funcionrio no entrar no
sistema e/ou no tratar a ordem, ela permanecer ali, espera de que al-
gum o faa. Isso causa inmeros problemas para a organizao. Quando,
entretanto, colocamos uma camada de Workflow sobre o ERP, o pedido do
cliente passa a se beneficiar da automatizao da ferramenta. Se o pedido
do cliente no for tratado dentro das regras de negcio e do tempo estipula-
do para seu processamento, o Workflow tomar as providncias de acordo
com as regras de negcio que tenham sido parametrizadas no software.
Exemplo 2
Quando o setor de compras tem que fazer cotaes utilizando um ERP,
geralmente o faz via papel ou, no mximo, via e-mails. A utilizao de uma
ferramenta Workflow pode automatizar o processo de compras a ponto de
enviar ocorrncias de Workflow para cada fornecedor cadastrado no siste-
ma. Isso faz com que todos trabalhem sob as mesmas regras de negcio e
com o tratamento do tempo para a resposta controlado pela ferramenta.
40. Trabalho executado mo. Obra feita mo. Estabelecimento industrial que fabrica seus
produtos em grande quantidade.
41. Nigel Slack et al (1997).
BPMS 105
Preocupaes Essenciais
Existem vrios elementos que precisam ser cuidadosamente conhecidos e
analisados para que um processo de manufatura discreta possa ser auto-
matizado por meio de um software BPMS (Workflow). Entre os mais impor-
tantes esto:
BPMS 107
Exemplo Detalhado
Esse hipottico exemplo de integrao entre um processo de manufatura dis-
creta e uma ferramenta de BPMS (Workflow) se baseia na produo de trs
produtos, que passaremos a chamar de produto A, produto B e produto
108 BPM & BPMS
A Descrio do Processo
1o Evento: Pedido do Cliente.
O pedido do cliente dispara a ordem de fabricao. Aqui temos j uma gran-
de diferena com relao a processos no automatizados por BPMS (Work-
flow). Esse pedido de cliente pode ser colocado no sistema de processa-
mento de ordens de duas formas:
diretamente via BPMS (Workflow), integrado com o mdulo de
processamento de ordens ou
indiretamente por meio de um funcionrio da administrao de
vendas, para a qual chegam todos os pedidos de clientes e que,
posteriormente, se encarrega de coloc-los dentro do fluxo de
trabalho usando uma ferramenta BPMS (Workflow).
Deve estar claro que a primeira forma seria mais produtiva e muito mais
aderente ao modelo B2C42, mas muitas empresas ainda relutam em abrir
suas operaes para clientes via WEB e muitas das que o fazem apenas
simulam essa ligao direta.
Em resumo, essa atividade ter um formulrio eletrnico que ser usado
para introduzir no sistema informaes como:
tipo de produto,
quantidade,
datas,
recomendaes especiais e
especificaes de manufatura.
2o Evento: 1a atividade Programao da Produo.
A ordem de fabricao vai para um programador de produo que tem por
funo assegurar que todas as partes e matrias-primas envolvidas na fa-
bricao do produto sejam selecionadas conforme a lista de materiais do
produto (bill of material) e nas quantidades corretas, e de que elas existam
Explicao Importante
Voc provavelmente estar pensando: No vi nenhuma diferena entre esse
exemplo e qualquer processo de manufatura gerenciado por um software de
ERP. Se eu o estou subestimando, peo desculpas.
O fato que primeira vista pode mesmo parecer que no existem dife-
renas significativas entre um e outro. Entretanto, a principal delas est na
palavra que define a ao de cada um desses softwares. Enquanto um ERP
gerencia recursos, o BPMS (Workflow) automatiza o gerenciamento tanto
dos recursos quanto dos processos que os utilizam!
O exemplo anterior se limitou a mostrar o bsico.
Em um processo real vrias outras atividades estariam presentes.
Por exemplo, a figura 4.5 mostra que, aps o programador de produo
ter feito seu trabalho e por meio dele ter detectado que certos materiais
no constam do estoque, uma ocorrncia seria automaticamente encami-
nhada ao comprador daquele tipo de material para que este pudesse ser
adquirido.
No vou detalhar estes softwares como fiz no passado com alguns sistemas
de Workflow porque depois torna-se impossvel manter este livro atualizado
medida que estes produtos evoluem e agregam novas funcionalidades a
cada nova verso lanada. No passado, comeando pelos livros de Work-
flow que escrevi, eu detalhei cada software referenciado neles porque a
Internet ainda no tinha todas as ferramentas de busca que existem hoje, e
que possibilitam a quem estiver interessado aprofundar-se no conhecimento
de cada software aqui listado.
A comear pelo Visio, da sute Microsoft Office, que um dos mais simples
existentes, at chegar a um IBMs WebSphere Business Modeler, dos mais
completos e complexos, todos podem ser usados para documentar proces-
sos como tarefa primordial. Entretanto, no tente aprender processo de ne-
gcio por meio de qualquer um destes softwares, pois nenhum deles pode
conter todos os elementos que o processo de negcio tem.
BPMS 115
O Surgimento do BPMS
Do ponto de vista dos interessados no tema BPMS e principalmente dos
fabricantes, o precursor deste software, o Workflow, ainda no vendeu o
quanto poderia ou deveria ter vendido no mercado estimado em nvel mun-
dial para este tipo de Tecnologia da Informao, ou seja, Workflow ainda no
foi comprado pelas organizaes (no mundo todo) com a mesma intensida-
de e nas mesmas quantidades que outros softwares o foram, como os ERPs
por exemplo. Por que ser?
Por que as empresas no compram Workflow como compram outros soft
wares, j que este tem uma proposta tentadora? Automatizar processos de
negcio, garantir a execuo das regras de negcio, controlar o tempo pro-
gramado para que as tarefas sejam executadas, so necessidades que toda
organizao tem. Ento por que to pouco Workflow vendido at hoje?
118 BPM & BPMS
45. Para saber mais sobre este tema leia Uso e Desuso de Sistemas de Workflow, Tadeu
Cruz, Editora E-Papers.
BPMS 119
46. No vou nomear as organizaes que tentaram implantar Workflow utilizando os mdulos
existentes nos ERPs, mas posso assegurar que duas delas so usurias da SAP.
BPMS 121
Servidores de Aplicaes.
Linguagens BPMS.
ERP, CRM e outros softwares e aplicaes.
Data Warehouse e BI.
Assim, processos de negcio ainda nos dias atuais seguem sendo criados
imagem e semelhana da Desorganizao Informacional (DoI) existente
em maior ou menor grau em todas as organizaes. Na maioria das vezes
os processos so completamente dissociados da estratgia organizacional,
seja esta formal ou informal, justamente por causa da Desorganizao In-
formacional.
Existem muitas metodologias para a criao do plano estratgico e, embora
este livro no seja sobre este tipo de planejamento, por causa da citao
no BPMS, convm ressaltar que h uma metodologia que consegue alinhar
com perfeio o planejamento estratgico ao planejamento operacional e,
consequentemente, garantir a correta criao dos processos de negcio.
Este mtodo chama-se Hoshin Kanri.
Para que serviria um software que est sendo vendido como A soluo de-
finitiva para integrar processos, tecnologias e atores, fazendo com que seus
relacionamentos no sofram soluo de continuidade, mantendo registros
que serviro para a rastreabilidade e consequentemente criando condies
para auditoria dos negcios realizados, sem que houvesse no BPMS funcio-
nalidades para o gerenciamento de regras de negcio?
132 BPM & BPMS
Aplicaes de BPM
Este enunciado tambm vago. O que seriam aplicaes BPM? A julgar pelo
que alguns especialistas j escreveram sobre isso, aplicaes BPM seriam
sistemas de informaes construdos inteiramente com caractersticas BPMS,
ou melhor, com caractersticas j existentes, no passado, no modelo Workflow.
Caractersticas que tm em comum a dinamicidade e a automaticidade no tra-
tamento das ocorrncias processadas por qualquer processo de negcio.
BPMS 133
52. Middleware, personalizao de software; software de sistema que foi personalizado por
um vendedor para um usurio particular. Dicionrio Multimidia Michaelis.
BPMS 137
De uma vez por todas ns precisamos entender que quanto maior for o
esforo de programao que um software BPMS (ou Workflow) necessitar
maiores sero os custos e o tempo para implant-lo. Tambm verdade que
quanto maior tiver sido o esforo de programao, maior ser o esforo de
atualizao do software BPMS (ou Workflow).
No passado o Enterprise Application Integration (EAI) era usado para integrar
o software de Workflow a todos os softwares existentes na organizao, fos-
sem eles emergentes ou no. Vendido como o principal componente de um
portal corporativo, o EAI era uma soluo externa ao Workflow. Se a organi-
zao que estava implantando o software no queria (ou no podia comprar)
um software de EAI, a integrao do Workflow era feita por meio de Agen-
tes (Agents) e APIs, Application Program Interface, do prprio fabricante do
software de Workflow ou por meio de Agentes e APIs como os encontrados
nas linguagens SQL (Structured Query Language) dos bancos de dados ou,
ainda, por meio dos Agentes e APIs do fabricante do software ao qual quera-
mos integrar o Workflow, como, por exemplo, os do ERP R/3 da SAP53.
Definies de EAI:
EAI (Enterprise Application Integration) o compartilhamen-
to de informaes de negcio atravs da rede de aplicativos
em uma ou mais aplicaes de forma organizada. Antigamente
os softwares eram especificados (ou desenhados) a trabalha-
rem de uma forma independente, no havia integrao entre
os sistemas. Fonte: www.datasul.com.br acessada em 27 de
setembro de 2005.
EAI o compartilhamento irrestrito de dados e processos de
negcio atravs de aplicaes em rede ou fontes de dados em
uma organizao. Fonte: www.webopedia.com, acessada em
28 de fevereiro de 2006.
EAI um termo usado pela computao comercial para pla-
nos, mtodos e ferramentas dedicadas a modernizar, consolidar
As Fundaes do SOA
54. J escrevi sobre Background & Foreground Processes no meu livro O Teatro Organiza-
cional, mas considero o tema extremante importante, alm de necessrio neste livro para
contextualizar Enterprise Application Integration.
55. Estas rotinas eram chamadas por ns de bacalhaus (no me pergunte por qu). Penso
que seja porque elas no tinham nem p nem cabea, assim como o bacalhau que a gente
compra no mercado.
148 BPM & BPMS
Foreground Processes
Em portugus, processos em primeiro plano. O termo foreground refere-se
a processos que so executados na camada externa do ambiente operacio-
nal ao qual esto ligados, ou seja, so processos executados na parte mais
visvel das estruturas que do forma s organizaes. Embora no sejam
processos que interajam exclusivamente com pessoas, eles so, na maio-
ria das vezes, processos com interao mquina-homem intensiva, o que
requer dos analistas de processos cuidados especiais quanto ao que cha-
mamos de ergonomia, a fim de que as pessoas sintam-se confortveis ao
trabalharem e no venham a sofrer de doenas genericamente chamadas
do trabalho como a sndrome LER (Leso por Esforo Repetitivo).
Todo processo que requeira, por exemplo, que o ser humano abra um formu-
lrio eletrnico, se relacione com tecnologias da informao, com mquinas,
equipamentos, dispositivos e instrumentos de forma direta um processo
que est sendo, ou ser, executado em primeiro plano. So tecnologias
nesta categoria: programas de computador, softwares diversos, microcom-
putadores, mquinas industriais etc.
Para processos cuja operacionalidade est diretamente ligada ao do
ser humano existem dois tipos de tecnologias: elas podem desde supor-
tar superficialmente os processos ou, no extremo oposto, automatiz-los
completamente. Para fazer isso dispem de funcionalidades que nos permi-
tem realizar as tarefas sob nossa responsabilidade. Estas tecnologias so o
BPMS e o seu mdulo Workflow.
Tecnologia da informao. So sistemas especialistas ou de
propsitos gerais que realizam operaes bsicas nas organi-
zaes. Exemplos: os sistemas de gerenciamento de recursos
empresariais (Enterprise Resource Planning), uma parte dos sis-
temas de gerenciamento do relacionamento com clientes (Cus-
tomer Relationship Management), Workflow, gerenciamento de
conhecimento (KM) entre outros. Todos estes sistemas so di-
reta e intensivamente usados pelos seres humanos, mas bom
ressaltar que os mesmos sistemas podem ter mdulos com fun-
cionalidades que no so acessadas pelas pessoas e desta for-
ma parte deles rodariam em background (em segundo plano).
150 BPM & BPMS
Background Processes
Em portugus, processos em segundo plano. O termo background refere-se
aos processos que so executados na camada interna do ambiente organi-
zacional ou, mais precisamente, na camada cujo contato com o ser humano
ou indireto ou inexistente. Nesta camada, tambm conhecida como infra-
estrutura, as tecnologias podem desde suportar superficialmente os proces-
sos at automatiz-los completamente.
Toda e qualquer infraestrutura tecnolgica necessita ter processos que as
faam existir dentro de padres, muitas vezes, extremamente rgidos. Con-
sequentemente, para automatiz-los e mant-los operacionais existem dois
tipos de tecnologias:
da informao. So sistemas especialistas ou de propsitos ge-
rais que realizam operaes de base nas organizaes. Exem-
plos: os sistemas de gerenciamento de recursos empresariais
(Enterprise Resource Planning), uma parte dos sistemas de
gerenciamento do relacionamento com clientes (Customer Re-
lationship Management), assim como os sistemas de gerencia-
mento da cadeia de suprimentos (Supply-Chain Management),
resposta eficiente ao consumo (Efficient Consumer Response) e
Data Warehouse (DW).
de processo. So mquinas, equipamentos, dispositivos e ins-
trumentos que processam e transformam entradas em sadas
nos processos de indstrias de manufatura e de servios. Por
exemplo, nas fbricas de papel, a mquina que transforma pasta
152 BPM & BPMS
57. PDVs a sigla com a qual ficaram conhecidos os terminais Ponto De Vendas hoje exis-
tentes at nas menores mercearias de bairro de qualquer cidade.
BPMS 153
58. Sobre eventos, base da metodologia DOMP, leia o captulo especfico nO Teatro Organi-
zacional.
154 BPM & BPMS
Servidores de Aplicaes
Os servidores de aplicaes BPMS so repositrios dos sistemas constru
dos com observncia dos princpios que embasam o software Workflow, te-
nham sido estes comprados de terceiros ou construdos em casa.
Um servidor de aplicaes pode ser integrado ao ambiente BPMS tanto
por meio dos motores existentes no mdulo Workflow do Business Process
Management System quanto por meio do uso que fizermos de integrado-
res como o EAI e o SOA. Entretanto, a utilizao destas novas tecnologias
no invalida a adoo, sempre que necessria, de Agentes e APIs, pr-
prios ou genricos.
Linguagens BPMS
Linguagens BPMS so conjuntos de instrues que possibilitam a programa-
o de funcionalidades Workflow, tais como regras de negcio, papis fun-
cionais, fluxos e seus direcionamentos, dentro de uma estrutura (framework)
de software BPMS. Para melhor explic-las eu divido as linguagens BPMS
em dois grupos, usando fatores inerentes a cada uma delas para poder ca-
tegoriz-las como tal.
Data Warehouse e BI
Data Warehouse, DW, e Business Intelligence, BI, so dois softwares que
tambm no fazem nem deveriam fazer parte de uma Sute BPMS, mas cor-
retamente integrados ao BPMS beneficiam-se desta integrao por terem
automatizadas suas rotinas de estratificao e extrao de dados, DW, e
suas rotinas de gerao de relatrios gerenciais, BI.
Concluso
Pelo exposto, por tudo que eu escrevi neste captulo, possvel perceber
que sutes Business Process Management System so complexas, caras e
de implantao demorada e com alto grau de incertezas, talvez muito maio-
res que as que ns conhecamos do bom e velho Workflow.
Mas h uma sada, e no estou falando de no usarmos o BPMS, mas sim
de implant-lo por partes, tanto quanto utilizao dos seus mdulos e fun-
cionalidades quanto ao nmero de processos implantados.
5
AMOP uma Sada?
59
59. AMOP uma sigla criada por mim entre 2000 e 2001 para divulgar os cursos de anlise
& modelagem de processos de negcio desenvolvidos e ministrados por meio da minha
empresa.
AMOP uma Sada? 157
Foi deste ponto em diante que a empresa me chamou e decidiu fazer a an-
lise, o desenho, o redesenho e a modelagem de todos os seus processos.
A partir da ela pode novamente solicitar uma pr-auditoria visando certifi-
cao na NBR 15100.
Lies? Vrias!
A comear pela mais bvia delas: nenhuma norma diz como fazer alguma
coisa. Todas dizem o que precisa ser feito. A partir da cada um deve se
virar como puder para fazer o que a norma pede que seja feito. Ou seja, a
norma, qualquer que seja ela, define cuidadosamente pontos que devem ser
atingidos, mas no se preocupa em dizer como percorrer o longo caminho
at atingir os objetivos preconizados por ela. Ento, querer usar uma norma,
seja ela qual for, para obter uma certificao uma ideia ao mesmo tempo
irresponsvel e tola.
61. Para uma descrio completa e detalhada sobre tipos de processos e suas naturezas
leia O Teatro Organizacional Construindo e Implantando Processos de Negcio. Editora
E-papers.
AMOP uma Sada? 163
62. Rubrica: filosofia. Processo de raciocnio atravs do qual possvel, partindo de uma ou
mais premissas aceitas como verdadeiras (p.ex., A igual a B e B igual a C), a obteno de
uma concluso necessria e evidente (no ex. anterior, A igual a C) Dicionrio Houaiss.
164 BPM & BPMS
O que Immelt disse que preciso fazer as pessoas fazerem melhor saben-
do por que fazem e por que devem fazer o que esto fazendo.
A falta desta percepo por parte dos gestores de programas da qualidade
leva estes mesmos programas a serem apenas conjuntos de manuais, em
papel ou eletrnicos, que raramente servem para fazer as pessoas apren-
derem alguma coisa, mas servem para faz-las decorar o que devem fazer
no dia a dia.
Definitivamente, a Desorganizao Informacional no ser solucionada a
se confirmarem as tendncias atuais. Contudo, se a anlise, o desenho, o
redesenho e a modelagem de processos de negcio forem corretamente
realizados h chances de podermos controlar a DoI em diferentes graus.
O difcil fazer as pessoas desistirem dos modismos, das pirotecnias to
ao gosto dos gurus, dos vendedores e das empresas que vendem TI e de
alguns usurios, e se concentrarem no trabalho rduo, e muitas vezes sem
qualquer glamour, da documentao e da anlise dos dados e informaes
que formam e informam qualquer processo de negcio.
H tambm os profissionais que so muitas vezes obrigados a economizar
tempo e consequentemente recursos financeiros quando da realizao da
anlise, mapeamento e modelagem de processos de negcio, levando os
projetos ao fracasso por queimarem etapas importantes. No devemos es-
quecer que projetos de AMOP, alm da complexidade natural que possuem,
ainda exigem pacincia e tato porque tratam o tempo todo com pessoas.
S para podermos recordar, pois este assunto est exaustivamente aborda-
do em outros livros meus63, um processo de negcio s estar correta e de-
vidamente documentado se, no mnimo, os elementos da figura 5.1 tiverem
sido adequadamente documentados.
O Modelo DOMP
No modelo DOMP64, desenvolvido por mim, busquei sintetizar a complexida-
de que todo e qualquer processo de negcio tem, por mais simples que ele
64. DOMP o modelo referencial e a metodologia criados por mim ao longo de mais de vinte
anos de prtica em projetos de anlise, desenho, redesenho, modelagem, melhoria, organi-
zao, documentao, otimizao e gerenciamento de processos de negcio.
166 BPM & BPMS
possa parecer. A figura 5.2 mostra todos os elementos que SEMPRE esto
presentes em qualquer processo de negcio que seja executado em primei-
ro plano (foreground process).
65. Para conhecer mais sobre eventos e microeventos leia o meu livro O Teatro Organizacio-
nal, editora E-Papers.
66. eventOgrama, infOgrama e funcionOgrama esto descritos no livro Sistemas, Mtodos &
Processos. Editora Atlas.
AMOP uma Sada? 167
67. Embora este seja um termo jurdico, decidi us-lo aqui por ser a expresso mais exata da
ideia que quero transmitir.
172 BPM & BPMS
todos. preciso tomar cuidado com a ideia de que podemos usar um mo-
delo de processo em vez de criarmos um processo particular para a nossa
organizao. A exemplo do que ocorre com os famosos ERPs68, que so
oferecidos como tendo sido criados com base em modelos de excelncia
de prticas de gerenciamento empresariais e vendidos pelos fabricantes
como paradigmas que devem ser obrigatoriamente seguidos por todas as
empresas. O resultado todos ns conhecemos sobejamente. Implantaes
caras, demoradas e em muitos casos frustrantes por partirem de falsas pre-
missas, como a de que a organizao deve se enquadrar ao (excelente)
ERP e no (como seria o correto) que o ERP ajuste-se aos processos de
negcio da organizao.
Uma das falcias apregoadas pelos que defendem o BPMS como novo,
s oftwares a de que estes geralmente tm grande quantidade de processos
modelados tanto em outras organizaes, o que daria a eles o status de para-
digmas, quanto como modelos tericos (one size fits all) para serem implan-
tados em qualquer organizao em qualquer parte do mundo, obrigando-as
a se amoldarem aos modelos. Ao que parece, os que defendem este tipo de
utilizao tm pouca ou nenhuma experincia com projetos de anlise, de-
senho, redesenho, modelagem, organizao, implantao, gerenciamento e
melhoria de processos de negcio, pois justamente este tipo de abordagem
que ns, analistas de processos, tanto combatemos nas implantaes dos
ERPs. Seria incongruncia da nossa parte defender uma prtica como esta e
fazer a organizao se ajustar aos processos existentes nos BPMS. Se no
aceitamos isto com implantaes de ERPs, jamais deveramos aceitar para
anlise, desenho, redesenho, modelagem, melhoria, organizao, documen-
tao, otimizao e gerenciamento de processos de negcio.
Assim, por favor, no caia em mais este canto de sereias. No aceite como
verdadeira a afirmao de que os processos de negcio existentes nos
BPMS so paradigmas de excelncia que qualquer organizao deveria se-
guir, implantar e operar! Assim como os seres humanos, processos de neg-
cio so iguais nas suas essncias e diferentes nas suas individualidades.
Alis, antes de continuar, chamo a sua ateno para trs verbos: desenhar,
redesenhar e modelar, usados indiscriminadamente em projetos envolvendo
69. UML uma notao, uma linguagem grfica, e no exatamente uma metodologia, mas jus-
tamente pela utilizao que muitos fazem desta linguagem para documentar processos que
eu a classifico como metodologia. Entretanto, podemos exprimir qualquer metodologia com os
elementos da UML e representar processos com seus diagramas de Estado e Atividades.
70. DOMP a metodologia criada por mim ao longo de mais de vinte anos de prtica em pro-
jetos de anlise, desenho, redesenho, modelagem, melhoria, organizao, documentao,
otimizao e gerenciamento de processos de negcio.
178 BPM & BPMS
DOMP
A metodologia DOMP (Documentao, Organizao e Melhoria de Proces-
sos) vem sendo criada por mim, beneficiando-me e a ela da experincia ad-
quirida com cada projeto AMOP71. Hoje esta metodologia tem perto de cento
e cinquenta formulrios que atendem s necessidades de anlise, desenho,
redesenho, modelagem, organizao, implantao, gerenciamento e melho-
ria de qualquer processo de negcio existente, quer sejam eles processos
executados em primeiro plano (foreground processes) quer sejam eles pro-
cessos executados em segundo plano (background processes).
1. FINALIDADE
2. REA DE APLICAO
3. PROCESSO
3.1. NOME DO PROCESSO
3.2. funcionOgrama
3.3. FLUXO DO PROCESSO.
3.4. eventOgrama
3.5. ATIVIDADES DO PROCESSO.
3.5.1. NOME DA ATIVIDADE DO PROCESSO
3.5.1.1. eventOgrama
3.5.1.2. PROCEDIMENTO E TAREFAS
3.5.1.3. infOgrama
3.5.2. NOME DA ATIVIDADE DO PROCESSO
3.5.2.1. eventOgrama
3.5.2.2. PROCEDIMENTO
3.5.2.3. infOgrama
3.5.3. ...
71. AMOP, outra sigla criada por mim em 1997 para divulgar os cursos de anlise & modela-
gem de processos de negcio ministrados pela minha empresa, a TRCR KNOWLEDGE.
72. A descrio completa da metodologia DOMP est no livro Sistemas, Mtodos & Proces-
sos. Editora Atlas, 2 edio, 3 reimpresso em 2008.
AMOP uma Sada? 179
4. SUBPROCESSOS
4.1. NOME DO SUBPROCESSO
4.2. funcionOgrama
4.3. FLUXO DO SUBPROCESSO
4.4. eventOgrama
4.5. ATIVIDADES DO SUBPROCESSO
4.5.1. NOME DA ATIVIDADE DO SUBPROCESSO
4.5.1.1. eventOgrama
4.5.1.2. PROCEDIMENTO E TAREFAS
4.5.1.3. infOgrama
4.5.2. NOME DA ATIVIDADE DO SUBPROCESSO
4.5.2.1. eventOgrama
3.5.2.2. PROCEDIMENTO E TAREFAS
3.5.2.3. infOgrama
4.5.3. ...
5. ROTINAS
73. Leia meu livro Uso e Desuso de Sistemas de Workflow. Editora E-papers.
182 BPM & BPMS
Dado ao curtssimo tempo que temos todos para tomar decises, das mais
simples s mais complexas, estamos sempre operando em dois extremos
ou muito prximos deles. Um extremo o que nos obriga a decidirmos j,
mesmo sem termos convico absoluta de que estamos tomando a deciso
correta ou a que envolve o menor risco de fracasso, muitas vezes por falta
de elementos que nos permitam uma anlise mais cuidadosa das possibili-
dades e probabilidades. O outro extremo o que nos impele a no decidir-
mos nunca, dada a quantidade de incertezas presentes na nossa anlise.
Justamente o que acontece com o empresrio do exemplo citado.
74. Leia meu livro Uso e Desuso de Sistemas de Workflow. Editora E-papers.
AMOP uma Sada? 183
75. O acordo de nvel de servio (SLA) o documento que deve preceder a assinatura do
contrato de outsourcing. Nele esto compromissos de ambas as partes, contratante e con-
tratada, especificados de forma detalhada para permitir sua execuo. Todos os deveres,
obrigaes, responsabilidades e benefcios que de alguma forma ficarem subentendidos, que
no forem correta e convenientemente explicados, converter-se-o em pontos de tenso e
atrito durante a execuo do contrato de terceirizao. Para que tais situaes no venham
a ocorrer necessrio que o processo de negcio que vai ser terceirizado seja corretamente
documentado. Em outras palavras, s podemos saber exatamente como o processo se
especificarmos todos os elementos que estiverem contidos nele. Por isso, entregar somente
um fluxograma para a empresa contratada o mesmo que entregar nada!
76. Todo acordo de servio contratado de terceiros, Service Level Agreement (SLA), tem que
ser gerenciado por um conjunto de atividades que fazem parte de um processo especfico
para este tipo de servio. Chamamos esses processos de Service Level Management (SLM).
Os processos SLM tm, entre outras, as seguintes responsabilidades: gerenciar os acordos
dos nveis de servios; medir o desempenho do Service Level Agreement por meio de mtri-
cas e indicadores que foram definidos quando da contratao dos servios.
186 BPM & BPMS
Seja por causa da terceirizao dos processos de negcio, seja por causa
da terceirizao do conhecimento ou mesmo que no haja terceirizao
alguma , as organizaes vo necessitar de instrumentos geis e flexveis
para organizao, controle e gerncia. Esta necessidade remete todos ns
s atuais tecnologias da informao, que chamo de emergentes. Estas tec-
nologias so iguais entre si pela concepo e preocupaes que as fazem
voltadas ao conhecimento e no somente a dados ou informaes, como as
existentes at quase o final do sculo XX.
Governana Corporativa
O que Governana Corporativa? Por que BPM e BPMS esto ligadas a
Governana Corporativa? Strictu sensu, governana corporativa significa:
Procedimentos e regras que estabelecem papis e respon-
sabilidades para orientar a quem governa as modernas organi-
zaes por meio dos objetivos da governana.
Assim sendo, e a exemplo do que ocorre hoje em todas as organizaes
que no tm seus processos documentados e formalmente conhecidos, tor-
na-se quase impossvel a prtica da Governana Corporativa, que exige que
processos sejam do conhecimento explcito de todos que convivem sob uma
mesma governana, sem anlise, desenho, redesenho, modelagem, orga-
nizao, implantao, gerenciamento e melhoria de processos de negcio e
um software, BPMS ou simplesmente Workflow, para automatizar tudo que
puder dar Governana Corporativa segurana operacional.
Fases da Metodologia
Tempo varivel.
Anlise inicial das necessidades (ou do problema). Quando
tomamos contato com a realidade do projeto, sua extenso, du-
rao, custo e objetivo. nesta fase do projeto, ou mais pre-
cisamente pr-projeto, que todas as dvidas e expectativas do
cliente devem ser entendidas e equacionadas. Fazer esta fase
sem os cuidados necessrios pode significar o fracasso do proje-
to, com diferentes graus de prejuzo. Entre outras questes, ser
necessrio saber com certeza: o que o cliente espera receber ao
final dos trabalhos; expectativas e desejos da organizao; quan-
tas pessoas esto (e estaro durante o desenrolar dos trabalhos)
envolvidas com o processo que ser desenhado, redesenhado
ou modelado; por quantas reas funcionais esto distribudas as
pessoas; localizao geogrfica destas reas e quantas informa-
es forem teis para que faamos uma proposta com o menor
grau possvel de incerteza.
Figura 6.3 Ciclo de vida anlise inicial das necessidades (ou do(s) problema(s)).
Ciclos de Vida BPM e BPMS 195
Tempo cclico.
Gerenciamento do processo - PDCA. Quando todos os funcio-
nrios buscaro melhorar continuamente o que fazem por meio
da implantao da melhoria contnua da qualidade do processo
de negcio.
O Business Activity Management (BAM) foi criado por David McCoy e Jim
Sinur, do Gartner Group, os quais descreveram as responsabilidades do
BAM atravs de um amplo espectro que vai da superviso em tempo real
das operaes do dia a dia da organizao ao monitoramento do desempe-
nho da cada atividade de cada processo, a fim de alertar de forma proativa
os responsveis sobre as falhas que possam ocorrer na execuo das ativi-
dades existentes. BAM foi criado como metodologia para permitir um contro-
le mais preciso de tudo que todos fazem dentro da organizao e em tempo
real, de forma imediata ao acontecimento, o que significaria transformar o
gerenciamento existente hoje na maioria das organizaes, passando-o de
reativo para uma administrao com ao em tempo real.
Precisamos controlar o todo por meio das suas partes. No caso da metodo-
logia DOMP, por meio dos eventos e microeventos.
trutura funcional, o que significa dizer que ningum ficar de fora de todos
os processos que vierem a ser trabalhados, ou, em outras palavras, todos
os funcionrios estaro presentes em pelo menos um processo existente
na organizao. Por fim, muitas solues para problemas insolveis vm
de pessoas acima de qualquer suspeita, justamente por estarem fora do
problema, mas dentro da organizao como um todo.
Depois de envolver o RH, envolva formalmente no projeto o big boss, o
presidente, o gerente geral, o dono enfim. Envolva aquele que poder di-
rimir dvidas sobre estratgias e operaes, resolver conflitos, abrir todas
as portas da organizao, alm de dar respaldo ao projeto. Pea que parta
dele um comunicado sobre o que vai acontecer, pois isto convencer a
todos da importncia do projeto e os incentivar a colaborar com a equipe
do mesmo.
Muitas vezes a equipe do projeto precisa ter acesso a dados e informaes
confidenciais e nestes casos haver a necessidade de algum com poder
de mando suficiente para autorizar o acesso da equipe aos dados.
Gerenciando a Mudana
Lembre-se de que a parcela dos que gostam de mudanas nfima se com-
parada a dos que no gostam de mudanas. Por isso bom reconhecer os
diversos tipos de pessoas com as quais iremos interagir sempre que uma
mudana vier a ocorrer em projetos envolvendo processos de negcio para
sabermos como transform-las em aliadas do projeto.
Os tipos de pessoas mais comumente encontrados so:
A indiferente.
A que rejeita passivamente.
A que rejeita ativamente.
O sabotador.
O colaborador.
O entusiasta no comprometido.
O entusiasta comprometido.
208 BPM & BPMS
Todas elas passam pelas diversas etapas de uma curva de transio, as-
sumindo todos esses papis nas diversas etapas do projeto, mas raro. A
figura 7.1 mostra os papis que uma pessoa pode assumir dentro do ciclo
de mudanas que ocorrem nas organizaes.
Pontos de Ateno
A figura 7.1 deve ser lida no sentido dos ponteiros dos relgios, comeando
no quadrante rejeio at chegarmos ao ltimo quadrante, cooperao. A
figura mostra, tambm, a interao existente entre as fases de aprendiza-
do e os estgios que ocorrem em qualquer mudana. Desde os primeiros
contatos no incio da mudana at o domnio pleno do novo estado derivado
da mudana, quando ento chega-se fase de cooperao, h uma natural
interao do modelo com a gerncia de mudanas.
Rejeio
Toda mudana , por princpio, indesejada porque toda mudana , por menor
que seja, uma ruptura com o status quo. Rupturas causam muito desconforto.
As pessoas no gostam de ter nenhum componente do seu ambiente de
trabalho modificado. Embora digam que anseiam pelas mudanas e at co-
laborem no desenvolvimento delas, elas usam de uma srie de artifcios
para retardar esses acontecimentos.
210 BPM & BPMS
No diga o que voc vai fazer acontecer, pergunte o que ele (o usurio) sugere
ou acha que a empresa necessita que seja feito, embora ao final seja feita so-
mente a vontade da organizao. Faa parecer que tudo que est sendo mu-
dado foi solicitado pelos prprios usurios, mas no minta. Procure fazer com
Mudana Tudo que Existe 211
Boicote
Quando as pessoas assumem uma postura de boicote s mudanas elas
passam de uma atitude passiva (estgio de rejeio) para uma atitude ativa
contra toda e qualquer modificao do status quo. Essa a meu ver a mais
perigosa de todas as fases, pois boicotar significa ir alm de uma resistncia
muito maior do que simplesmente rejeitar, significa trabalhar contra.
Ao boicotar as mudanas, as pessoas agem com o propsito de fazer com
que tudo venha a dar errado. Elas transformam cada ponto que precisa ser
trabalhado e melhorado em deficincias exacerbadamente intransponveis.
A figura 7.2 mostra graficamente como ocorrem as oportunidades, os boicotes
e os pontos de ruptura a cada mudana dentro de qualquer organizao, como
parte da dinmica do Ciclo Pessoas, do Modelo de Relacionamento Cclico.
Qualquer ao a ser tomada contra qualquer tipo de boicote deve explicitar
o ponto de inflexo, do qual no h como voltar atrs. Em outras palavras,
preciso que o passado seja explicitamente enterrado.
Aceitao
Depois do ponto de inflexo, ou de ruptura com o passado, o usurio co-
mea a aceitar a mudana. Essa aceitao pode se dar tanto atravs da
poltica de fato consumado como pela constatao da necessidade e da
oportunidade da mudana. Entretanto, a aceitao das mudanas, por parte
do usurio, no significa que esteja tudo bem. A rigor, o simples fato das
pessoas aceitarem as mudanas no proporciona a alavancagem necess-
ria para que o que fizermos tenha sucesso. Aceitar no significa outra coisa
a no ser aceitar, e isso ainda muito pouco para fazer dar certo qualquer
mudana. Aceitar significa simplesmente que o estgio de boicote foi ultra-
passado, s isso.
Quando tivermos os usurios no estgio de aceitao precisamos comear
a trabalhar para que essa aceitao seja ativa e no passiva, como ocorre
muitas vezes. A aceitao passiva to prejudicial quanto o boicote, pois
no trabalha a favor das mudanas, j que as pessoas deixam de, explicita-
mente, ser do contra.
muito fcil descobrir quem est realmente a favor das mudanas e quem
as est aceitando passivamente. Os usurios ativos procuram demonstrar
que esto aceitando no s as mudanas das suas prprias atividades como
ainda ajudam os outros a aceitarem as deles, criando com isso uma sinergia
extremamente benfica ao ambiente. So, tambm, estes usurios que pri-
meiro passam ao ltimo estgio do processo de mudana, a cooperao.
Tambm precisamos controlar a aceitao das pessoas canalizando as
energias despendidas por todos em prol das mudanas. Se assim no o
fizermos podemos estar gastando tempo e recursos desnecessariamente.
Cooperao
Este o estgio final e o mais desejado por quem empreende mudanas
em qualquer organizao. O ideal seria que todos os usurios fossem direto
para esse estgio toda vez que alguma mudana se fizesse necessria.
Infelizmente sabemos isso ser impossvel!
O estgio de cooperao coloca toda e qualquer mudana num patamar de
novas descobertas, pois se beneficia da fora criativa de cada usurio no
processo de melhoria do que fora implantado. Isto significa dizer que atra-
214 BPM & BPMS
1 Nvel
O primeiro nvel de detalhamento da documentao de um processo serve
especificamente para que possamos conhec-lo por meio do mapeamento
das suas atividades (eventos e microeventos), papis funcionais e padres
de medio e controle de desempenho. Neste nvel, o trabalho de documen-
tao no necessita descer a detalhes exigidos pelos outros dois nveis.
Analistas 217
2 Nvel
O segundo nvel de detalhamento da documentao de um processo est
intimamente ligado adoo de alguma norma, como as da famlia ISO.
Para implantar essas normas e, consequentemente, obter o certificado da
qualidade, uma organizao necessita descer a um nvel maior de detalha-
mento no mapeamento e consequente documentao de qualquer processo
a fim de que o Manual da Qualidade possa refletir exatamente a manei-
ra como um bem ou servio deve ser produzido. Tanto a norma ISO 9000
quanto a 15100, para citar apenas duas, so rigorosas nas suas especifi-
caes, exigindo que o modus operandi, os termos usados nos manuais da
qualidade, os padres de aferio de desempenho do processo e as rotinas
de auditoria sigam o roteiro estabelecido por estas normas.
3 Nvel
O terceiro nvel de detalhamento da documentao de um processo o n-
vel exigido para a implantao de softwares como Workflow, BPMS, SCM80,
ECR81, GED82 etc. Aqui comea o trabalho do analista de Workflow, de BPMS
e de todas as outras tecnologias emergentes. Para implantar tecnologias
como estas imprescindvel conhecermos certos aspectos que os outros
dois nveis de detalhamento da documentao no exigem, simplesmente
porque para eles no h nenhuma necessidade de tamanha mincia.
O Analista de Processos
O analista de processos o profissional que, de certa forma, substituiu com
vantagens o antigo analista de O&M. O analista de processos tem uma viso
holstica da organizao, conhece tanto as reas que sustentam os processos
primrios quanto as que sustentam os processos secundrios. No passado o
analista de O&M deveria ter tido esta competncia, mas devido a uma srie
de percalos e deficincias ele jamais chegou a ser o profissional de que as
organizaes necessitavam para organizar os processos existentes nelas.
Para ter sucesso, o analista de processos pode e deve conhecer as diversas
fontes das especialidades que possam auxili-lo no tratamento dos diversos
temas envolvidos com o trabalho que hoje uma das principais preocupa-
es de organizaes de todos os tipos: conhecer e gerenciar adequada-
mente seus processos.
por meio dos instrumentos metodolgicos de pesquisa que o analista de
processos constri o resultado do seu trabalho, e a partir da pesquisa
que adquirimos e geramos conhecimento sobre cada um dos elementos
que compem os processos de negcio. Todo analista de processos deve
sempre se lembrar de que pesquisar no a mesma coisa que juntar dados
ou adivinhar e construir suposies que no correspondem realidade do
objeto da pesquisa. Tambm no juntar desordenadamente um monte de
papis com anotaes imprecisas ou inteis e cuja coleta desgasta as rela-
es entre os usurios e os analistas de processos. Por isto, precisamos es-
colher uma metodologia com a qual a pesquisa ser executada. Os mtodos
de pesquisa nos ajudaro a ordenar a coleta e a anlise dos dados obtidos
para posterior processamento.
A falta de uma metodologia para suportar nosso trabalho de analistas de
processos outro ponto falho nas normas da qualidade. Nenhuma delas
nos orienta sobre como abordar os usurios, como coletar os dados, que
tratamento devemos ou podemos dar a estes, deixando prpria sorte al-
guns profissionais bem intencionados em realizar um trabalho de qualidade,
embora existam aqueles que, at por ignorncia, esto sempre juntando
papel sem saber por que nem para qu o fazem.
O analista de processos deve estar atento s ferramentas que ele precisa
ter em mos para coletar o conhecimento sobre processos existentes, quer
estejam documentados formal ou sejam informalmente conhecidos. Entre
estas ferramentas esto:
220 BPM & BPMS
6. Pedir que cada ator leia com ateno a mxima quantidade pos-
svel de informaes sobre o processo.
7. Pedir que cada ator leia com ateno seu papel funcional.
O Analista de Workflow
O perfil do analista de Workflow a rigor no envolve a formao detalhada
nem especializada em processos, levantamento, documentao, melhoria e
reengenharia de processos de negcio, mas uma formao voltada para-
metrizao e programao dessa classe de ferramenta.
Em outras palavras, o analista de Workflow precisa ser especializado numa
ferramenta de Workflow. Ele dever, tambm, conhecer os princpios do
modelo WfMC, que serviro de subsdios ao seu trabalho de automatizar
processos por meio desta classe de software.
Entretanto, o analista de Workflow dever ter uma slida formao mate-
mtica e em lgicas, uma vez que tanto parametrizar quanto programar sof-
Analistas 223
O Analista de BPMS
Este papel funcional composto de conhecimentos, competncias e habili-
dades encontrados nos seguintes papis funcionais: analista de processos
de negcio e analista de Workflow.
Enquanto o papel funcional de analista de processos de negcio est mais
voltado organizao, ao desenho, ao redesenho, anlise e modela-
gem dos processos, o papel de analista de Workflow est diretamente li-
gado ao conhecimento sobre tecnologias da informao, principalmente as
emergentes, seus componentes e de como program-las, parametriz-las e
implant-las corretamente.
ITENS PADRES
Segurana. SSL,
WS-Security,
XML Encryption,
XML Signature.
Confiabilidade. WS-ReliableMessaging.
Provisionamento. WS-Provisioning.
Conhecimentos e Competncias
Muito temos lido e ouvido sobre conhecimento, especialmente sobre gern-
cia do conhecimento, sobre competncias, suas duas escolas, a americana
e a europeia, e sobre habilidades. Embora no seja um livro sobre esta
trade, achei interessante colocar aqui esta contribuio sobre a formao
destes novos papis.
O que so competncias? Rogrio Valle et al (2003) define competncias
como:
A capacidade do trabalhador de ativar a cultura tcnica de
sua comunidade de trabalho para interpretar as inmeras in-
formaes provenientes do contexto fsico, social e subjetivo,
sob a forma de sinais e signos, verbais (p.ex., frases, durante
dilogos sobre questes tcnicas ou gerenciais) ou no (p.ex.,
sinais provenientes de uma mquina).
Para Zarifian, um dos maiores estudiosos do tema:
Por competncia, compreendemos a inteligncia individual
e coletiva das situaes trazidas pelos eventos, consideradas
no conjunto de sua complexidade.
Sendo Analista de Processos, Analista de Workflow, Analista de BPMS, Ar-
quiteto de SOA novos papis funcionais, nascidos das novas metodologias
e tecnologias da informao ligadas a processos de negcio, imperioso
encontrarmos ou formarmos corretamente profissionais para exercerem es-
tes novos papis.
O quadro sinptico apresentado logo a seguir apenas uma ideia, passvel
e necessariamente aberto a mudanas. Est aqui para ensejar uma discus-
so e no para ser dado como definitivo.
226 BPM & BPMS
Papis Funcionais
Analista / Arquiteto
PROC WKFL BPMS SOA
CONHECIMENTOS
Planilhas eletrnicas I I I I
Editores de textos I I I I
Tcnicas de oramentao I D I D
Gerncia de processos I I I I
Gerncia de projetos I N I D
Lgica formal D I I I
Lgica booleana D I I I
Lgicas multivaloradas N I I I
Lngua ptria I I I I
Ingls I I I I
Espanhol D D D D
Bancos de Dados N I I D
Telecomunicaes N D D D
Riscos laborais I N I N
LER I N I N
Qualidade I N I N
5S N N I N
Noes de legislao ambiental I N I N
Noes de legislao trabalhista I N I N
Noes de sistemas da qualidade I N I N
Gesto econmica I N I N
Gesto financeira I N I N
Linguagens de programao N I I I
Analistas 227
Papis Funcionais
Analista / Arquiteto
PROC WKFL BPMS SOA
CONHECIMENTOS
Linguagens BPMS N I I I
Tecnologia WEB N I I I
COMPETNCIAS
Viso Sistmica I I I I
Orientao para o Desenvolvimento
I N I N
Pessoal
Disposio para Negociao I N I N
Viso Multifuncional I N I N
Raciocnio Lgico I I I I
Relaes interpessoais I N I N
Trabalho em grupo I D I D
Capacidade analtica I I I I
Capacidade de sntese I N I N
Capacidade de planejar I I I I
Capacidade de organizar I I I I
Gesto de crise I N I N
Gesto de tempo I I I I
Capacidade de abstrair I I I I
Promover mudanas I N I D
Gerenciar mudanas I N I D
Comunicao oral D D D D
Comunicao escrita I D I D
228 BPM & BPMS
Papis Funcionais
Analista / Arquiteto
PROC WKFL BPMS SOA
HABILIDADES
Proatividade I D I D
Controle emocional I I I I
Controle de crises I N I D
Controle de tempo I D I D
Adequao tcnica D I I I
Aprendizagem I I I I
Melhoria contnua I I I I
Orientado a resultados I D I D
Assumir compromissos I I I I
Assumir responsabilidades I I I I
Autocontrole I I I I
I = imprescindvel / D = desejvel / N = no aplicvel
Seja qual for a necessidade que tivermos por qualquer tecnologia, tanto na
vida profissional como na vida pessoal, devemos nos lembrar antes, e sem-
pre, de que nenhuma poder fazer por ns algo que, competncia bsica,
ns mesmos teremos que desenvolver: organizao.
No algo fcil!
Requer de ns um esforo muito grande, pois teremos que conviver sem-
pre com a Desorganizao Informacional (DoI) sem qualquer possibilidade
desta enfermidade ser curada. No mximo ela poder ser controlada, as-
sim como tantas outras enfermidades organizacionais. Portanto, novas ou
velhas Tecnologias da Informao apenas podem ser boas ou ms coadju-
vantes dependendo do uso que viermos a fazer delas.
Neste livro tratei de vrias das mais novas tecnologias: Business Process
Management System, Workflow, EAI, SOA entre outras, mas nenhuma delas
far milagres, embora a indstria de TI queira nos fazer acreditar que isto
possvel.
Para fundamentar minhas ideias sobre tecnologias escrevi uma breve his-
tria de TI, como forma de contextualizar as novas tecnologias apresen-
tadas neste livro. Volto a afirmar que tecnologias no so nem boas nem
ms. No h e nem deve haver maniquesmo quando discutimos algo que
nasce para ser bom ou ruim, dependendo do uso que ns viermos dar a
isto. Assim com TI.
230 BPM & BPMS
83. James Lovelock: cientista independente, ambientalista, autor e pesquisador, Doutor Ho-
noris Causa de vrias universidades no mundo inteiro, ele considerado h dcadas como
um dos principais idelogos e lderes, se no o principal, na histria do desenvolvimento
da conscincia ambiental. James Lovelock o autor da Teoria da Gaia, que considera o
planeta Terra como um ser vivo capaz de se automanter, assim como As Idades de Gaia e
sua Homenagem a Gaia, uma autobiografia publicada em setembro de 2001. Mais recente-
mente, o professor Lovelock publicou seu novo livro, A Vingana de Gaia. James Lovelock
a favor do uso da energia nuclear limpa que respeita o meio ambiente: leia a introduo por
James Lovelock ao livro Ambientalistas a favor da Energia Nuclear. Ele apoia a Associao
de Ambientalistas A Favor da Energia Nuclear (EFN).
Anexo I
Principais
Fabricantes de BPMS
B2Binternets XicoBPM
B2Binternet, Inc.
9, Il-dong B/D, #968, Daechi3-dong, Kangnam-gu, Seoul, Korea (135-736)
Tel: +82 2 550 7209
Web: www.xicobpm.com
Topical
Past
SPECIFICATION Acronym area / Version Document #
versions
domain
business
Business
BMM process 1.0 Beta 3 dtc/2007-08-03 n/a
Motivation Model
design
business
Business Process
BPDM process 1.0 Beta 1 dtc/2007-07-01 n/a
Definition Metamodel
design
business
Business Process
BPMM process 1.0 Beta 1 dtc/2007-07-02 n/a
Maturity Model
design
business
Business Process
BPMN process 1.1 Beta 3 dtc/2007-06-03 1.0
Modeling Notation
design
business
Production Rule submission
PRR process TBA n/a
Representation adopted
design
Semantics of
business
Business
SBVR process 1.0 Beta 3 dtc/2007-09-10 n/a
Vocabulary and
semantics
Business Rules
Workflow
cross- formal/
Management WfMF 1.2 n/a
domain 2000-05-02
Facility
Middleware Specifications
CORBA/IIOP Specifications
Topical
Past
SPECIFICATION Acronym area / Version Document #
versions
domain
Common Object
Request Broker formal/
CORBA middleware 3.1 3.0.3
Architecture 2008-01-04
(CORBA/IIOP)
Specialized
CORBA/e CORBAe
CORBA
Anexo II BMS 237
Topical
Past
SPECIFICATION Acronym area / Version Document #
versions
domain
Chapter 24 of Chapter 26
Common Secure security,
CSIv2 3.0.3 CORBA/IIOP of CORBA/
Interoperability middleware
3.0.3 IIOP 2.6
formal/
CORBA Reflection RFLEC middleware 1.0 n/a
2006-05-03
CORBA-FTAM/FTP formal/
FTAM middleware 1.0 n/a
Interworking 2002-03-13
CORBA / TC Inter-
formal/
working and SCCP- SCCP middleware 1.0 n/a
2001-01-01
Inter ORB Protocol
CORBA-WSDL/ formal/
C2WSDL middleware 1.2 1.1
SOAP Interworking 2006-04-01
Deployment and
Configuration of
formal/
Component-based DEPL middleware 4.0 n/a
2006-04-02
Distributed
Applications
Chapter 23 of Chapter 25
Fault Tolerance FT middleware 3.0.3 CORBA/IIOP of CORBA/
3.0.3 IIOP 2.5
Streams for
middleware,
CORBA STRM 1.0 Beta 2 ptc/2005-07-01 n/a
components
Components
Topical
Past
SPECIFICATION Acronym area / Version Document #
versions
domain
WSDL/SOAP-
formal/2004-
CORBA WSDL2C middleware 1.0 n/a
04-01
Interworking
CORBA/e
real-time,
(aka Minimum CORBAe 1.0 Beta 1 ptc/2006-08-03 n/a
middleware
CORBA)
Lightweight CORBA
LtSVCS
Services services
real-time, formal/
Real-time CORBA RT 1.2 1.1
middleware 2005-01-04
software formal/
Ada ADA 1.2 1.1
development 2001-10-42
software formal/
C C 1.0 n/a
development 99-07-35
software formal/
C++ CPP 1.1 1.0
development 2003-06-03
software formal/
COBOL COBOL 1.0 n/a
development 99-07-47
software formal/
IDL to Java I2JAV 1.2 1.1
development 2002-08-05
software formal/
Java to IDL JAV2I 1.3 1.2
development 2003-09-04
240 BPM & BPMS
software formal/
Lisp LISP 1.0 n/a
development 2000-06-02
software formal/
MOF 2 to IDL MOF2I 2.0 1.4
development 2006-01-02
software formal/
PL/1 PL1 1.0 n/a
development 2002-09-05
software formal/
Python PYTH 1.2 1.0
development 2002-11-05
software formal/
Smalltalk ST 1.0 n/a
development 99-07-65
software formal/
XML XML 1.1 1.0
development 2003-04-01
1.0 Finaliza-
ptc/2007-
software de- tion Report
WSDL to C++ WS2CPP 06-01and n/a
velopment plus 1.0
ptc/2006-08-01
Beta 1
data
Common Warehouse formal/
CWM warehousing, 1.1 1.0
Metamodel 2003-03-02
modeling
data
CWM Metadata Inter- formal/
MIPS warehousing, 1.0 n/a
change Patterns 2004-03-25
modeling
Model-level Testing
MLTD modeling 1.0 Beta 1 ptc/2007-05-14 n/a
and Debugging
MOF 2 Versioning
1.0 Finaliza-
and Development MOFVD modeling ptc/2006-06-05 n/a
tion Report
Lifecycle
Ontology Definition
ODM modeling 1.0 Beta 2 ptc/2007-09-09 n/a
Metamodel
Software Pro-
formal/
cess Engineering SPEM modeling 1.1 1.0
2005-01-06
Metamodel
Unified Modeling
Language
formal/
- Infrastructure UML modeling 2.1.1 2.0
2007-02-06
formal/
- Superstructure UML modeling 2.1.1 2.0
2007-02-05
middleware,
formal/
UML Profile for CCM CCMP components, 1.0 n/a
2005-07-06
modeling
middleware,
UML Profile for COR-
CCCMP components, 1.0 Beta 3 ptc/2007-05-03 n/a
BA and CCM
modeling
real-time,
UML Profile for QoS formal/
QFTP middleware, 1.0 n/a
and Fault Tolerance 2006-05-02
modeling
real-time,
UML Profile for Sys- formal/
SoCP middleware, 1.0.1 1.0
tem on a Chip 2006-08-01
modeling
software-
UML Profile for Soft- formal/
SDRP based com- 1.0 n/a
ware Radio 2007-03-01
munications
telecommuni-
UML Profile for Voice VOICP 1.0 Beta 2 ptc/2007-07-03 n/a
cations
formal/
UML Testing Profile TESTP modeling 1.0 n/a
2005-05-07
Anexo II BMS 243
Modernization Specifications
Knowledge Dis-
formal/
covery Metamodel KDM modeling 1.0 n/a
2008-01-01
(KDM)
CORBAfacilities Specifications
software formal/
Mobile Agent Facility MOBFAC 1.0 n/a
development 2000-01-02
Anexo II BMS 245
Platform Independent
Model and Platform real-time,
formal/2004-
Specific Model for SDO embedded 1.0 n/a
11-01
Super Distributed systems
Object
real-time,
formal/2003-
Smart Transducers SMART embedded 1.0 n/a
01-01
systems
Em agosto de 2001 foi criado o Notation Working Group (NWG) para de-
senvolver a notao que viria a ser conhecida como Business Process Mo-
deling Notation (BPMN). Em novembro de 2002 lanada a BPMN 0.9,
ainda Draft84. Em agosto de 2003 o NWG lanou a primeira verso do BPMN
(BPMN 1.0 Draft). Em maio de 2004 foi lanada verso definitiva 1.0. Atual-
mente, o Notation Working Group (NWG) composto por mais de 60 mem-
bros que repsentam diversas empresas. Business Process Modeling Nota-
tion (BPMN), at 2008, j foi implantada em produtos de mais 30 empresas
de software. Em junho de 2005 o Notation Working Group (NWG) e o Object
Management Group (OMG) fundiram-se num unico organismo e a partir de
ento este grupo se encarrega de desenvolver a Business Process Mode-
ling Notation (BPMN). Tambm em 2005 o BPMI, Business Process Mana-
gement Initiative (BPMI), um organismo sem fins lucrativos que se encarre-
ga de desenvolver padres para Business Process Management e Business
Process Management System, juntou-se ao The Object Management Group
(OMG) e anunciou que a partir de ento trabalhariam juntas com o nome de
Business Modeling & Integration (BMI) Domain Task Force (DTF).
Business Process Modeling Notation (BPMN) o novo padro de indstria
para modelar processos de negcio, fluxos e web services (SOA).
84
Draft: rascunho, esboo, minuta; draft proposal = minuta de proposta de padronizao = mi-
nuta de um projeto de proposta para padronizao internacional em alguma rea da cincia
sugerida por uma organizao nacional de padronizao. Dicionrio Eletrnico Michaelis.
252 BPM & BPMS
85
SQL/DDL Structured Query Language/Data Description Language.
Anexo IV Linguagens Generalistas BPMS 253
Outro ponto importante a favor destes novos padres que tanto a BPML
(BPMI.org) quanto a BPEL4WS (Microsoft, IBM, Oracle) foram submetidos
OASIS.org, que criou um comit tcnico para desenvolver a BPML com
base nestas duas linguagens, comuns pela mesma raiz: a XML. Desta ini-
ciativa surgiu o padro WS-BPEL (Web Services Business Process Exe-
cution Language).
A OASIS.org (www.oasis-open.org) um consrcio global, sem fins lucra-
tivos, que coordena as iniciativas para o desenvolvimento de padres para
uso no e-Business, produzindo com isso Standards mundiais para seguran-
a eletrnica, web services, XML, transaes eletrnicas e interoperabilida-
de entre sistemas.
Para que modelos web services possam ser criados com a Business Pro-
cess Modeling Notation (BPMN) so necessrios quatro estgios:
1. Desenhar o processo de negcio usando a BPMN.
2. Simular o processo desenhado a fim de melhor-lo antes da sua
implantao.
3. Publicar o novo processo por meio da Business Process Execu-
tion Language (BPEL).
4. Criar e gerenciar os Web Services dentro dos fluxos automatiza-
dos por meio do mdulo Workflow do Business Process Manage-
ment System (BPMS).
BPMN cria um diagrama do processo modelado, chamado Business Pro-
cess Diagram (BPD). O BPD tem dois objetivos:
a. Permitir que processos simples e complexos sejam naturalmente
mapeados, para serem depois executados pela BPEL.
b. Fazer o processo ser entendido por todos.
86
ECMA, European Computer Manufacturers Association.
Anexo IV Linguagens Generalistas BPMS 255
BPMN e UML (Unified Modeling Language) podem, ambas, ser usadas para
mapear processos de negcio que sero executados por um software BPMS
(mdulo Workflow). Entretanto, a grande diferena entre as duas linguagens
que a UML no tem base matemtica e, portanto, no define um metamo-
delo do processo desenhado com o seu uso, como faz a BPMN. Para que
qualquer metamodelo desenhado na UML possa ser testado necessrio
defini-lo no Modelo MDA, Model Driven Architecture. BPMN atende ao
padro BPML metamodelo de execuo direta e, por isso, os processos
definidos nesta linguagem no necessitam de qualquer passo adicional para
serem testados.
Referncias
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sun.com/products/rmi-iiop.
B C
Babbage 13 calcular 11
Babilnia 11 clculo 11
background 149, 151, 152, 153, 166 Cashman 63
Background & Foreground Processes 147 Champy 34
background processes 150 Ciclo 192, 198
BAM 200 ciclo 192, 208
bancos de dados 67 cincia da computao 14
Bardeen 13 CII Honeywell Bull 25
BI 20, 123, 155 CMM 177
Blackberry 60 Competncias 225
BMPS 204 Computao 23
BPM 7, 9, 35, 50, 52, 64, 66, 67, 68, 70, 71, computao 2, 5, 17, 24, 25, 26, 44, 58
73, 81, 83, 85, 88, 89, 90, 119, 120, 121, computao comercial 15
122, 124, 126, 132, 134, 188, 190, 192, computao distribuda 24
193, 205 Computador 56, 60
BPM (Business Process Management) 7 computador 3, 5, 13, 16, 22, 23, 28, 29, 30,
BPMI 85 31, 34, 42, 65
BPML 154 computador eletrnico 13
BPMS 7, 9, 41, 50, 52, 68, 69, 70, 71, 72, computador eletrnico digital 13
73, 74, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, computador ENIAC 13
92, 93, 95, 96, 97, 98, 101, 106, 107, Computadores 11
108, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, computadores 4, 5, 12, 13, 14, 16, 17, 21,
117, 118, 120, 121, 122, 123, 124, 125, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33,
126, 128, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 36, 37, 69
137, 138, 139, 145, 149, 153, 154, 155, Computer 21
175, 182, 188, 189, 190, 191, 192, 199, Computer-Supported Cooperative 37
200, 202, 203, 205, 206, 209, 215, 217, Computerworld 67
223 Conhecimento 3
BPMS (Business Process conhecimento 3, 8, 46, 59, 66, 114, 115,
Management System) 1 180, 225
BPMS (Business Process Management Conhecimentos 225
Systems) 7 conhecimentos 33, 51, 69
BPO 22, 183, 184, 185, 186, 187 consultoria 21
Brattain 13 Cooperativo 65
BUG 20 cooperativo 64, 65
Bull 8, 26 Corporativa 190, 191
Burroughs 13, 25, 26 CPD 16, 24, 27, 28, 30, 34, 35, 37, 38
Business 167 CPDs 32
Business Process Management 8 CPM 200
Business Process Management System 8, CRM 20, 123, 155
9, 21 CSCW 7, 8, 63, 64, 65, 116
Business Process Management Systems 15 custo 4
buzzwords 15 custos 5
ndice Remissivo 267
D E
dado 61 e-business 2
dados 2, 13, 20, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, EAI 73, 85, 119, 122, 123, 135, 136, 139,
32, 33, 34, 37, 38, 44, 45, 51, 52, 53, 59, 140, 141, 147, 150, 151, 154, 229
61, 102, 119, 120, 140, 144, 148, 184 EAP 223
Dados (CPD) 24 Eckert 13
Davenport 34 ECMS 123
ECR 217
deduo 163
editor 43
Deming 34
Editores 40
Dertouzos 54
editores 41, 42, 43
desenhado 194 EDMS 123
desenhados 129 EDSAC 13
Desenhar 176 EDVAC 13, 26
desenhar 175, 180, 181 EIA 153
desenho 9, 20, 40, 49, 65, 68, 69, 70, 84, EIS 20
113, 114, 115, 118, 126, 129, 130, 156, Elementos 165
157, 158, 160, 162, 164, 174, 177, 178, eletrnica 21
180, 193, 205 eletrnico 17
Desenvolvimento 122 empresa 43, 45, 46, 133
Desorganizao 2 empresas 16, 22, 30, 31, 36, 38, 71, 124
desorganizao 62 equipamento 12, 46
Desorganizao Informacional 1, 2, 3, 7, 8, Era do Conhecimento 3
9, 26, 30, 33, 34, 39, 40, 42, 43, 45, 46, ERP 20, 95, 96, 97, 98, 102, 103, 112, 119,
123, 133, 138, 155, 175
48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 57, 60, 62,
ERPs 98, 102, 117, 120, 138, 175, 205
63, 125, 147, 156, 157, 164, 182, 184,
Estatstica 122, 126
229 Ethernet 17
digitao 16 evento 167, 200
digital 5, 21, 55 eventOgrama 166
disco 43 eventos 200, 201, 216
Dissonncia Cognitiva 214 Extranet 106
Documentao 160
documentao 113, 114, 174, 180, 216 F
documentar 114, 180, 181
documento 42, 43, 120 fbrica 3
documentos 17, 41, 42, 43, 44, 119, 120 Fases 194
ferramenta 160
Doena 51
Ferramentas 122, 126, 129, 131, 134, 135,
doena 52
153
DoI 1, 2, 3, 8, 33, 35, 40, 41, 44, 46, 48, 49, ferramentas 7, 8, 43, 114, 124, 126, 129,
50, 51, 52, 55, 59, 62, 125, 146, 147, 135
156, 157, 182 Festinger 214
DOMP 88, 165, 166, 177, 178, 200 fluxo 107, 108, 109, 110, 111, 119, 132, 174
Drucker 59 fluxos 173
DW 20, 151, 155 foreground 149, 152, 153, 166
268 BPM & BPMS
H K
habilidades 225 Kanri 125
Hammer 34 Kindle 21
hardware 14, 18, 21, 23, 26, 36, 69, 70, KM 149
107, 141, 180 KPO 22, 183, 184, 185, 186
Histria 11
histria dos computadores 8 L
Hollerith 13
HP 33, 36, 184 laptop 5
laptops 4, 5, 6
I Leibniz 12
lei de informtica 8
IBM 2, 25, 27, 33, 114 Lvy 58
Immelt 163, 164 Linguagens 123, 154
implantao 9, 40, 49, 65, 68, 70, 84, 158, lgica 13
177, 178, 193, 203, 204, 205 logsticos 5
ndice Remissivo 269
43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 59, 65, 67, processamento dos computadores 23
68, 70, 84, 92, 93, 94, 95, 117, 118, 121, processes 166
124, 126, 133, 134, 135, 156, 157, 158, Processo 68, 109, 171
163, 174, 175, 177, 178, 180, 193, 205, processo 5, 66, 67, 91, 95, 107, 108, 110,
206, 224, 229 111, 112, 113, 115, 116, 119, 124, 126,
organizacionais 20 127, 130, 149, 150, 162, 164, 165, 166,
organizacional 124 167, 171, 172, 178, 194, 195, 196, 197,
Organizaes 122, 123 198, 200, 201, 202, 203, 204, 217
organizaes 2, 6, 7, 8, 15, 17, 18, 20, 23,
Processo de Negcio 89
24, 26, 27, 28, 29, 33, 34, 35, 36, 37, 39,
Processos 65, 88, 93, 105, 122, 126, 134,
40, 41, 42, 44, 46, 51, 54, 58, 59, 62,
63, 65, 66, 68, 71, 86, 94, 117, 119, 120, 160, 165, 172, 225
123, 124, 125, 147, 175, 191 processos 9, 20, 27, 34, 38, 40, 45, 46, 49,
organizado 30 52, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 84, 85, 88,
organizar 3, 180, 181 90, 91, 92, 94, 95, 96, 103, 104, 108,
Organizing Business Knowledge 168 109, 112, 113, 114, 117, 118, 119, 124,
Orwell 61 125, 126, 128, 129, 130, 132, 133, 134,
OSA 176 140, 149, 151, 155, 156, 157, 158, 159,
otimizao 174, 180 160, 162, 164, 165, 174, 175, 176, 177,
otimizar 180, 181 180, 181, 186, 189, 193, 199, 200, 205,
Outsourcing 184 218, 219, 220, 221, 223
outsourcing 22, 184, 185 Processos de Negcio 90
outsourcing seletivo 184 produtividade 40
produtos 114
P programa 5, 13, 23
programadas 12
Papis 119, 157 programadores 27, 34
papis funcionais 9 programas 5, 18, 23, 27, 43, 50
Pascal 12
PC 21
PCs 17, 23
R
PDCA 203 Record Management 188
PERT 200 rede 4, 17, 21
Peter Drucker 3 redes 17, 30
planejamento 124 redesenhado 194
Planilhas 44 redesenhados 129
planilhas 44, 45, 46 Redesenhar 176
PLC 93 redesenhar 175, 180, 181
Process 50, 51, 52, 66, 67, 68, 69, 70, 72, redesenho 9, 20, 40, 49, 65, 68, 69, 70, 84,
74, 75, 77, 78, 80, 85, 87, 88, 89, 90, 91, 113, 114, 115, 118, 126, 129, 130, 156,
93, 114, 121, 123, 124, 126, 127, 130, 157, 158, 160, 162, 164, 174, 176, 177,
131, 135, 153, 167, 179, 182, 184, 188, 178, 180, 193, 205
191, 192, 199, 202, 203, 204, 206, 229, reengenharia 34
230 Regras 119, 122, 131, 157
process 166 regras 85, 93, 107, 110, 111, 117, 120, 131,
processados 24 132
processamento 16, 21, 119 Revoluo da Informao 17
processamento de dados 22 Revoluo Industrial 3
ndice Remissivo 271
RM 86, 123 130, 132, 133, 134, 135, 137, 139, 140,
Roles 86, 162 141, 154, 157, 162, 173, 175, 184, 218
Rotas 157 Softwares 114
Routes 86, 162 softwares 17, 23, 34, 36, 37, 38, 43, 46, 69,
Rules 86, 162 71, 72, 87, 91, 93, 98, 99, 113, 114, 115,
RUP 177 116, 117, 118, 120, 124, 126, 129, 131,
132, 134, 135, 136, 137, 149, 155, 174
S SOHO 15
SOM 177
Schickard 12 SOx 86, 87, 188, 189
SCM 217 subprocessos 110, 201
SCOR 168, 169, 177 superminis 31
SDK 134 System 20, 68, 90, 121, 123, 124, 126, 130,
SDoI 2 131, 135, 153, 154, 184, 199, 202, 203,
selective outsourcing 184 204, 229
Servidores 123 Systems 25, 70, 114, 117, 179, 191, 230
servidores 154
Shockley 13 T
Simulao 122, 129
simulao 114, 129, 130, 131 tarefas 132
simulaes 129, 131 tcnicos 5
simular 129 Tecnologia 7, 150
Sintomas 51 tecnologia 1, 3, 5, 6, 11, 12, 18, 20, 36, 48,
Sinur 201 53, 59, 85, 86, 141, 157, 218
sistema 5, 25, 42, 45, 69, 95, 98, 102, 103, Tecnologia da Informao 19, 39, 49, 58,
107, 109 60, 117
sistema de informaes 45 tecnologia da informao 54, 90
Sistemas 96 Tecnologias 1, 2, 3, 6, 8, 41, 46, 121
sistemas 13, 25, 27, 30, 32, 37, 38, 68, 98, tecnologias 1, 2, 7, 8, 18, 19, 21, 22, 36, 38,
102, 118, 119, 121, 133, 134, 148, 149 41, 43, 57, 58, 63, 64, 85, 90, 97, 101,
Sistemas, Organizao & Mtodos 15 104, 115, 116, 121, 122, 123, 149, 189
sistemas de informaes 25, 34, 45, 132, Tecnologias da Informao 11, 15, 16, 17,
173 18, 21, 36, 40, 41, 46, 48, 51, 57, 59, 64,
SLA 185 66, 67, 68, 69, 70, 85, 98, 121, 147, 148,
Slack 104 223, 229
SLM 185, 200 tecnologias da informao 13, 14, 19, 36,
SOA 9, 85, 122, 123, 140, 141, 143, 144, 63, 64, 142, 148, 150, 225
145, 146, 147, 151, 153, 154, 209, 215, tecnologias Groupware 16
223, 224, 225, 229 tecnolgicas 12, 19
SOA Architect 224 tecnolgico 12
SOAP 143, 144, 145 Tempo 127, 128
Software 122 tempo 127, 128
software 6, 7, 8, 9, 14, 18, 20, 21, 23, 31, tempos 129
32, 36, 40, 43, 47, 50, 64, 68, 69, 70, 71, Terceirizao 183
74, 84, 85, 86, 88, 89, 90, 91, 92, 96, 98, terceirizao 184, 185, 186
101, 103, 108, 112, 115, 116, 117, 118, The MIT 177
119, 120, 121, 122, 123, 124, 126, 129, TI 1, 2, 3, 7, 8, 9, 15, 16, 17, 18, 22, 24, 31,
272 BPM & BPMS
33, 34, 36, 37, 39, 40, 43, 47, 48, 50, WfMC 72, 83, 84, 85, 87, 98, 99, 120, 121,
51, 52, 58, 63, 64, 69, 88, 114, 138, 146, 126, 133
147, 223, 224, 229 Wilkes 13
trabalho 17 Work 63, 64, 116, 118
Trabalho Cooperativo Suportado por Com- Workflow 7, 8, 40, 50, 67, 68, 69, 70, 71,
putador 7 72, 73, 74, 83, 84, 85, 86, 87, 88, 89, 92,
trabalho manual 12 93, 95, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102,
transistor 13 103, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112,
transistores 13 113, 114, 117, 118, 119, 120, 121, 122,
123, 126, 131, 132, 133, 134, 135, 136,
U 137, 138, 139, 145, 149, 153, 154, 155,
157, 162, 184, 187, 188, 189, 190, 199,
UDDI 145, 146 200, 204, 215, 217, 218, 222, 223, 225,
UML 177 229
UNIVAC 13, 25 workflow 118, 119
World Wide Web 17
V WS 145
WSDL 145, 146
Vida 192, 199
X
W
XML 143, 144, 146
W3C 142, 143
WARIA 85
Web 4, 18, 140, 141, 146
Y
web 142 Yahoo 60
Welch 163
ltimos Lanamentos
Alexandre Santos Lobo / Bruno Pereira Evangelista / Jos Antonio Leal de Farias /
Patryck Pabllo Borges de Oliveira 460pp. R$ 89,00
O objetivo do livro apresentar ao leitor a viso geral da arquitetura XNA e o processo de desen-
volvimento de um jogo completo. So apresentadas tcnicas de programao de jogos, desde o
planejamento do projeto ao desenvolvimento de jogos 2D, inserindo funcionalidades de som e rede
e, por ltimo, o desenvolvimento de um jogo 3D em primeira pessoa do incio ao fim, implementando
um framework bsico que poder ser utilizado em seus jogos.
Ruby uma linguagem de script interpretada para a programao orientada a objetos. Ruby on Rails
um metaframework de cdigo aberto escrito em Ruby.
Este livro direcionado a entusiastas de novas tecnologias ou programadores profissio-
nais que nunca tiveram contato com o Ruby on Rails e desejam aprender a construir uma
aplicao web utilizando o Ruby on Rails na plataforma Windows.
Formato: 21 x 28
Este livro apresenta uma viso integrada e inovadora do DATACENTER, componente crtico da infraes-
trutura de TI. O livro modular e detalha os diversos aspectos envolvidos na construo e no projeto de
um DATACENTER tanto do ponto de vista lgico como do ponto de vista fsico. Temas como virtualiza-
o, processamento, armazenamento e redes so amplamente tratados sob a tica do DATACENTER.
AutoCAD Map 3D
AutoCAD Map 3D uma ferramenta poderosa que atende a construo da base de dados, correo
de erros da base cartogrfica, anlises espaciais, produo de mapas temticos, atlas e integrao
com outras plataformas de SIG sem mistrios. Este livro voltado para os profissionais das reas de
Geocincias, Engenharia, Geomtica e Tecnologia da Informao que utilizam Sistemas de Informa-
o Geogrficas.
Este livro segue o estilo didtico presente nos livros do autor. Aborda a linguagem de manipulao
de dados SQL, desde seus tpicos mais elementares at assuntos bastante complexos, tais como
consultas hierrquicas, funes analticas e tuning. O livro tambm pode ser utilizado como material
de preparao para o Exame IZO-051, o primeiro na linha de certificao Oracle 11g.
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Linux Performance & Monitoramento
Este livro tem o objetivo de despertar no profissional o desejo por entender o sistema e seu funciona-
mento de um modo mais profundo, buscando demonstrar e apresentar conceitos fundamentais, tc-
nicas, ferramentas, parmetros e mtricas, para que o leitor possa analisar e identificar quais ajustes
podem ser feitos para que o sistema tenha o melhor desempenho possvel.
Com este livro, voc poder fazer parte desta mudana criando, desenvolvendo e fornecendo apli-
caes web ricas em recursos multimdia usando Adobe Flex + Flash Media Server. No livro essas duas
tecnologias esto integradas para que voc possa criar ambientes a serem usados em Web Semin-
rios, WebTV, videoconferncias, solues em streaming sob demanda e muito mais.
Formato: 21 x 28
Primeiro livro especfico de Corel PHOTO-PAINT para moda! Ensina, passo a passo, a utilizao de
todas as ferramentas do programa direcionadas ao pblico de moda. O Corel PHOTO-PAINT faz parte
do pacote CorelDRAW e sua principal funo a edio de imagens. Com sua utilizao, simples
fotografias podem se tornar verdadeiras obras de arte. um programa de edio grfica e retoque
fotogrfico de grande importncia para o setor da moda e imagem pessoal.
Formato: 17 x 24
Atravs de didtica clara, objetiva e com inmeras ilustraes passo a passo o leitor conhecer a
histria e tipos de computadores, bem como aprender a escolher o tipo de computador certo para
a atividade que deseja. Entre os assuntos abordados destacam-se: as peas do computador; como
montar um computador on-board e off-board; configurao do SETUP; instalao do Windows XP,
do Windows Vista, do Office e de antivrus; lista dos principais defeitos e suas solues e muito mais.
Formato: 17 x 24
Ao iniciar a leitura deste livro, voc ter uma apresentao de todo o ciclo de Application Lifecycle
Management oferecido pelo Visual Studio Team System e os componentes que fazem parte da solu-
o. O Team Foundation Server um dos grandes pilares da soluo, coletando as informaes do
ciclo de desenvolvimento e integrando todos os participantes do projeto. Sero discutidas sua instala-
o e configurao, alm dos servios relacionados como Sharepoint e Report Services.
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Cloud Computing - Computao em Nuvem
Cezar Taurion 228 pp. R$ 59,00
A proposta deste livro explorar e debater os principais aspectos de uso da Computao em Nu-
vem, suas potencialidades e restries, suas tecnologias e aplicabilidades. O livro vai concentrar sua
ateno nas aplicaes e no uso prtico no contexto dos usurios corporativos e seus desafios frente
a este novo modelo computacional. A Computao em Nuvem ainda tem muito a evoluir. Estamos
todos aprendendo e este o momento de conhecer um pouco mais seu conceito, suas tecnologias
e suas formas de uso.
Formato: 17 x 24
Este livro apresenta exemplos prticos, passo a passo e tericos com a implementao disponvel no
CD-ROM que acompanha o livro. O objetivo principal deste livro fornecer ao leitor os recursos dispo-
nveis, focando de forma ilustrada e detalhada as informaes indispensveis no domnio da plata-
forma, alm de muitas dicas e vises gerais sobre os itens de mais fcil entendimento. A informao
vista de forma gradual e crescente, possibilitando que ao final do livro voc possa desenvolver suas
prprias aplicaes dos conceitos aprendidos.
Se voc j programa em Java, este o seu livro! Diversos truques e dicas so apresentados para
muitas situaes prticas de programao, alm de novas caractersticas da linguagem. Sente e
aproveite a leitura. Agora, se voc j um programador experiente, no desanime. Alm das inme-
ras dicas, voc ir encontrar muitos detalhes sobre a estrutura da linguagem Java que so cobrados
em provas de certificao. Este o livro para todos aqueles que querem aprimorar suas habilidades
na programao em Java.
Este livro visa abordar esse tema de forma simples, clara e objetiva, ensinando como pensar estrate-
gicamente um projeto digital, observando e analisando mercados, consumidores, concorrncia, ten-
dncias e, com isso, elaborando estratgias eficazes, sempre usando como exemplo uma empresa
fictcia criada apenas para este livro, chamada Canetas Legais.
Esta srie indita est dividida em dois volumes: teoria e prtica. Ambos os textos so complementa-
res, voc compreende a teoria por meio do estudo de todos os tpicos do exame e, posteriormente,
realiza exerccios-simulados similares aos da prova. Trata-se de um guia passo a passo em que cada
captulo abrange um assunto especfico.
Dando prosseguimento ao primeiro livro da srie, a proposta deste segundo volume prepar-lo para
o exame SCJP 310-065 Java 6, atravs de questes resolvidas e explicadas de forma detalhada.
Assim, por meio de exerccios, todos os assuntos da prova so abrangidos. As perguntas esto dividi-
das em captulos e os captulos esto segmentados por nvel de dificuldade.
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Design de Jogos: Fundamentos
Este livro tem como objetivo mostrar como os jogos mudaram nos ltimos dez anos e como podemos
projetar jogos com mecanismos modernos reais e virtuais. So abordados tpicos como Prototipao,
Design, Playteste e Ferramentas de desenvolvimento. Os autores esperam que este livro sirva para
ajudar a todos aqueles que querem ter uma viso prtica sobre o assunto.
Material didtico em potencial para alunos de cursos de formao profissional das reas de hardware
e montagem de computadores, nesta sexta edio foi realizada uma atualizao dos conceitos
abordados nas edies anteriores, assim como novos contedos foram includos em decorrncia da
evoluo tecnolgica, tais como processadores com ncleo duplo e qudruplo, dezenas de novas
fotografias tanto na parte de hardware como na montagem.
Obra indita no mercado! Este o primeiro livro a apresentar como utilizar todas as ferramentas da
nova IDE da Borland, o Delphi for PHP. indicado tanto para iniciantes em programao como para
os programadores que j trabalham com desenvolvimento de sites e sistemas para Internet. Contm
exemplo prtico de pequeno sistema feito com essa poderosa ferramenta.
Neste livro temos uma soluo de como reutilizar todos aqueles computadores obsoletos que voc
possui, e ainda com um bom desempenho. Acreditem, isso possvel! Tenha a certeza de que com
este livro voc conseguir realmente executar todas as tarefas descritas e que ele ser o seu manual
por muito tempo. O CD-ROM inclui vdeo-aula com configurao e arquivo para os terminais e ser-
vidor.
Este livro ensina como acessar as principais bases de dados utilizadas nos sistemas de informao
de maneira prtica e objetiva, atravs de exemplos em Delphi 7 e Delphi 2007. So acessadas, pela
ordem: dBase, Paradox, Access, Interbase, Firebird, MySQL, Oracle, PostgreSQL e SQL Server, nas suas
verses mais atualizadas e atravs de diferentes provedores. So mostradas tcnicas de conexo e
acessos s bases de dados atravs de aplicaes prticas e bem didticas, abrangendo as tecno-
logias ADO, ODBC e dbExpress.